Educação Ambiental com Professores da Escola Básica · contemporâneo e do ecologismo de mercado...

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Educação Ambiental com Professores da Escola Básica Perspectivas teóricas e práticas

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Educação Ambiental comProfessores da Escola Básica

Perspectivas teóricas e práticas

Bolsistas de Extensão:

Alessandra Gonçalves (IB-UFRJ)

Amanda Oliveira (IB-UFRJ)

Paulo Mesquita (IB-UFRJ)

Bolsista de Iniciação Científica:

Pedro Henrique de Souza (IB - UFRJ)

Professores Colaboradores:Camila Venturini (Cap-UFRJ)Filipe Porto (Cap-UFRJ)Leonardo Kaplan (FE - UERJ)Maira Figueira (SME/Maricá)Natália Rios (Cap - UFRJ)Pedro Teixeira (Cap – UFRJ)

Coordenação: Maria Jacqueline Girão Soares de Lima (Faculdade de Educação-UFRJ)

Assistente de extensão e pesquisa: Gil Costa (FE/UFRJ)

Educação Ambiental comProfessores da Escola Básica

Perspectivas teóricas e práticas

Sobre o EAPEB...

• Atuante desde 2010;

Apresentador
Notas de apresentação
Logo nova FE; tirei CNPQ

Sobre o EAPEB...

• Subprojeto do Projeto Fundão Biologia;

• Atuante desde 2010;

Apresentador
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Sobre o EAPEB...

• Subprojeto do Projeto Fundão Biologia;

• Faculdade de Educação da UFRJ;

• Atuante desde 2010;

Apresentador
Notas de apresentação
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Sobre o EAPEB...

• Subprojeto do Projeto Fundão Biologia;

• Instituto de Biologia da UFRJ;

• Faculdade de Educação da UFRJ;

• Atuante desde 2010;

Apresentador
Notas de apresentação
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Sobre o EAPEB...

• Subprojeto do Projeto Fundão Biologia;

• Instituto de Biologia da UFRJ;

• Faculdade de Educação da UFRJ;

• Atuante desde 2010;

• Apoio da PR5 e CNPQ.

Apresentador
Notas de apresentação
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Eixos Orientadores

Desde 2010 trabalhamos com diversas escolas egrupos, abordando temáticas como sustentabilidade,consumo e alimentação, na perspectiva crítica da EA.

EA Crítica?

É a educação ambiental que localiza histórica esocialmente as questões ambientais, considerando asdiferentes concepções políticas, conflitos e disputasque envolvem as discussões e tomadas de decisãosobre o meio ambiente.

Eixos Orientadores

Ensino, Pesquisa, Extensão e Currículo:

Buscamos compartilhar subsídios teórico-metodológicos parapráticas escolares de Educação Ambiental articulando ações deextensão relacionada aos contextos sociais dos sujeitos atingidos.

Oficina com Projeto Fundão Biologia no EREBIO ES/RJ 2015

Oficina em escolas ocupadas RJ Oficina na aula de didática especial

Pesquisa desenvolvida:

Juventude e consumo: e a escola?

- RELAÇÃO DAS JUVENTUDES DE ESCOLAS PÚBLICAS COM O CONSUMO

- PAPEL MEDIADOR DA ESCOLA

Conclusões

“Nesses seis anos de diálogos com os contextos escolares a partir da EA crítica,

concluímos que é na interação entre níveis educacionais, experiências docentes, disciplinas escolares, mediadores das

atividades e contextos sócio culturais das instituições parceiras que reside a

produtividade do nosso trabalho de extensão, articulado ao ensino e à pesquisa.”

Educação Ambiental nos contextos escolares

Jacqueline Girão & Gil Cardoso Costa

O CAMPO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

tendências e disputas

O Campo Social (Bourdieu)

“um espaço relativamente autônomo de forças eposições sociais, dotado de regras próprias e dedicadoà produção e reprodução de bens culturais,representações e formas de perceber a realidade.Reúne um conjunto de indivíduos e instituições queestabelecem entre si relações de poder econcorrência pela hegemonia simbólica e materialdesse universo, fundada na conquista e domínio docapital simbólico legitimado e reconhecido por todosos que dele participam“

(Layrargues & Lima 2014, p. 23)

mais em Bourdieu, 2004, pp. 18-35

O campo da Educação Ambiental pretendecompreender e oferecer respostas aos conflitosprovocados pela crise ambiental e nas relações entresociedade, educação e meio ambiente.

No entanto, diferem nas diferentes concepçõessobre a questão ambiental e nas propostas políticas,pedagógicas e epistemológicas que defendem paraabordar os problemas ambientais.

Campo Social da EA

Síntese de Carvalho (2002), Lima (2005) e Loureiro et al (2009)

O CAMPO SOCIAL DA

EDUCAÇÃO

AMBIENTAL

EDUCAÇÃO

AMBIENTALISMO

Apresentador
Notas de apresentação
Atravessamentos que trazem conceitos importantes, mas que fragilizam a autonomia do campo social.

Gustavo Lima, em sua tese (2005) lista algumas:

SORRENTINO, 1997;LEONARDI, 1997;BRÜGGER, 1994;LAYRARGUES, 2003;CARVALHO, 2002;TOZONI-REIS, 2004.

Infinitas Possibilidades

Correntes:CONSERVACIONISTAEDUCAÇÃO AO AR LIVREGESTÃO AMBIENTALECONOMIA ECOLÓGICA

- Desenvolvimento Sustentável- Sociedades Sustentáveis

SORRENTINO, 1997

Objetivos:

- BIOLÓGICOS OU CONSERVACIONISTAS- CULTURAIS/ESPIRITUAIS- POLÍTICOS- ECONÔMICOS

Leonardi, 1997

Tendências de propostas educacionais:

- VIA CIÊNCIAS HUMANAS

- VIA ASPECTOS TÉCNICOS E NATURAIS

Brügger, 1994

Layrargues, 2003

Orientações fundamentais:

EDUCAÇÃO AMBIENTAL CONVENCIONAL

EDUCAÇÃO AMBIENTAL CRÍTICA

Carvalho, 2002

Orientações fundamentais:

EDUCAÇÃO AMBIENTAL CONVENCIONAL

EDUCAÇÃO AMBIENTAL CRÍTICA

Tozoni-Reis, 2004

Abordagens:

NATURALRACIONALHISTÓRICA

E o próprio Lima, 2005

A partir da leitura das análises anteriores, propõe ênfases:

- CONSERVACIONISTA- POLÍTICA- CULTURAL- INTEGRADORA

Qual utilizar?

Layrargues & Lima, 2014, pelo acúmulo de:• Layrargues, 2003;• Lima, 2005;• Layrargues & Lima, 2011;• Layrargues, 2012.

Chegam a 3 Macrotendências daEducação Ambiental brasileira.

Apresentador
Notas de apresentação
REFINAMENTO A PARTIR DAS CRÍTICAS E OBSERVAÇÕES – 12 minutos

“se expressa por meio das correntes conservacionista,comportamentalista, da Alfabetização Ecológica, doautoconhecimento e de atividades de senso-percepçãoao ar livre, vincula-se aos princípios da ecologia, navalorização da dimensão afetiva em relação à natureza ena mudança do comportamento individual em relação aoambiente baseada no pleito por uma mudança culturalque relativize o antropocentrismo.”

“Hoje atualizada sob as expressões que vinculamEducação Ambiental à “pauta verde”, comobiodiversidade, unidades de conservação, determinadosbiomas, ecoturismo e experiências agroecológicas.”

(p.30)

EA Conservacionista

EA PRAGMÁTICA

“abrange, sobretudo, as correntes da Educação para oDesenvolvimento Sustentável e para o Consumo Sustentável, éexpressão do ambientalismo de resultados, do pragmatismocontemporâneo e do ecologismo de mercado que decorrem dahegemonia neoliberal instituída mundialmente...”

“cenário pragmático a dominância da lógica do mercadosobre as outras esferas sociais, a ideologia do consumo comoprincipal utopia, a preocupação com a produção crescente deresíduos sólidos, a revolução tecnológica como última fronteirado progresso e a inspiração privatista que se evidencia emtermos como economia e consumo verde, responsabilidadesocioambiental, certificações, mecanismos de desenvolvimentolimpo e ecoeficiência produtiva.”

EA PRAGMÁTICA

“responde à “pauta marrom” por seressencialmente urbano-industrial, acaba convergindocom a noção do Consumo Sustentável, que também serelaciona com a economia de energia ou de água, omercado de carbono, as eco-tecnologias, a diminuiçãoda “pegada ecológica” e demais expressões doconservadorismo dinâmico que operam mudançassuperficiais, tecnológicas, comportamentais.”

Do Conservacionismo ao Pragmatismo

“derivação evolutiva da macrotendência conservacionista, namedida em que é sua adaptação ao novo contexto social,econômico e tecnológico e que têm em comum a omissão dosprocessos de desigualdade e injustiça social.

Ambas são comportamentalistas e individualistas, mas aforma conservacionista é uma versão mais ingênua de gruposmais ligados às ciências naturais que entendem a criseambiental e a Educação Ambiental dessa maneira, sem reflexãosociológica da questão ambiental e por entender quepoliticamente é melhor não misturar ecologia e política; nestecaso, nos referimos a atores ideologicamente interessados emevitar uma perspectiva de conflito na abordagem da questão. “

Do Conservacionismo ao Pragmatismo

Duas características complementares:

ausência de reflexão que permita a compreensãocontextual e articulada das causas e consequênciasdos problemas ambientais.

busca desenfreada por ações factíveis que tragamresultados orientados a um futuro sustentável,embora dentro de um limite que não ultrapasse asfronteiras do realismo político, do economicamenteviável, da conservação do status quo.

EA CRÍTICA

“aglutina as correntes da Educação Ambiental Popular,Emancipatória, Transformadora e no Processo de GestãoAmbiental. Apóia-se com ênfase na revisão crítica dosfundamentos que proporcionam a dominação do ser humano edos mecanismos de acumulação do Capital, buscando oenfrentamento político das desigualdades e da injustiçasocioambiental.

[incorpora as] questões culturais, individuais e subjetivas queemergem com as transformações das sociedadescontemporâneas, a ressignificação da noção de política, apolitização da vida cotidiana e da esfera privada, expressas nosnovos movimentos sociais e na gênese do próprioambientalismo.”

EA CRÍTICA

Parte do Pensamento Crítico da Escola de Frankfurt:

“‘crítica’ significa, antes de mais nada,

dizer o que é

em vista do que ainda não é,

mas pode ser.”_Nobre (1965)

Identidade x Hegemonia

Países “do norte”: voltada para áreas protegidas, ensino de conteúdos ecológicos e técnicas de conservação.

América Latina: justiça social e pedagogias críticas definindo sua identidade.

Loureiro, (p. 49, 2014)

Identidade ≠ Hegemonia

Então...

Apresentador
Notas de apresentação
Falar da hegemonia pragmática

Existe uma EA de tipo pura nas escolas?

Exemplos Reais

Analisando Relatos de ExperiênciasDocentes em Educação Ambiental noambiente escolar publicados nosprimeiros 6 EREBios.

Identificação de características de cadamacrotendência em uma mesmaprática.

Exemplos Reais

Analisando Relatos de ExperiênciasDocentes em Educação Ambiental noambiente escolar publicados nosprimeiros 6 EREBios.

Identificação de características de cadamacrotendência em uma mesmaprática.

Contrastes

Discurso x Prática

14 trabalhos combinam características de mais de uma macrotendência.

Resposta à pergunta:Como se dá a práxis da Educação Ambiental naescola? Ela se encontra na combinação deelementos contraditórios da radicalidadeanticapitalista e o pragmatismo hegemôniconeoliberal?

Discurso x Prática

Trabalho 3:“a Educação Ambiental deve acontecer de forma aarticular aspectos políticos, econômicos, culturais,sociais e éticos presentes na questão ambiental”

Prática:Observação sobre as transformações do ambienteurbano da cidade onde a escola se localiza,levantando o que motivou essas transformações equais as consequências delas para cada setor dasociedade, uma análise crítica e complexa darealidade do entorno.

Discurso x PráticaTrabalho 3:

“a Educação Ambiental deve acontecer de forma a articularaspectos políticos, econômicos, culturais, sociais e éticospresentes na questão ambiental”

Prática:Observação sobre as transformações do ambiente urbano dacidade onde a escola se localiza, levantando o que motivouessas transformações e quais as consequências delas para cadasetor da sociedade, uma análise crítica e complexa da realidadedo entorno.

Parte da conclusão:“a prática da saída de campo e conhecimento do patrimônio natural podem gerar um afeto pela terra”

Discurso x PráticaTrabalho 8:Prática: Aproveitando o dia internacional da mulher e o dia

mundial da água, foi feito um projeto para discutir a temática daágua e do “importante papel da mulher na sua gestão”. Foramtrabalhados dois textos e levantou-se notícias sobre a temáticacom os alunos. Os alunos foram até o rio das Pedrinhas, próximoda escola e do Parque Estadual da Pedra Branca, avaliar seuestado de degradação ambiental. Fizeram entrevistas commoradores antigos sobre como era o rio anos atrás e procuraramdescobrir soluções para os problemas encontrados. Produziram,então, cartazes sobre o tema e foram escolhidos os mais criativospara estampar o mural do colégio. Foi feita uma “dissertação”[SIC] sobre como evitar o desperdício de água nas próprias casas,trazendo, além das perguntas do protocolo de trabalho,experiências próprias.

Exemplar da ModaTrabalho 8:

Conclusões do Trabalho: O professor menciona quehouve, por parte dos alunos, a constatação de quecuidados com a água que exigem principalmente aparticipação de órgãos públicos, mas que isso podeser “muito complicado” e que algumas açõesindividuais também são importantes e podem partirde uma postura cidadã com o mundo. Há relevânciada experiência fora da escola, do reconhecimento deproblemas ambientais locais, a aplicação dasexperiências e conhecimentos escolares na vidacotidiana.

Apresentador
Notas de apresentação
IDENTIFICAR PONTO DE RETORNO, ONDE PÁRA.

Discurso x Prática

Trabalhos 13 e 14:“a Educação Ambiental deve servir para mudanças,mas estas não devem se limitar a aspectoscomportamentais do indivíduo e sim de modo maisamplo, político, crítico e social”

Prática:Foi elaborada uma lista de ações que todos nósdevemos tomar para contribuir para a humanidade. Apartir disso, modificar hábitos dos alunos e suasfamílias em suas casas.

Discurso x Prática

Trabalhos 13 e 14:“a Educação Ambiental deve servir para mudanças, mas estasnão devem se limitar a aspectos comportamentais doindivíduo e sim de modo mais amplo, político, crítico e social”

Prática:Foi elaborada uma lista de ações que todos nós devemostomar para contribuir para a humanidade. A partir disso,modificar hábitos dos alunos e suas famílias em suas casas.

Trabalho 14, inclusive, houve premiação com pontos na médiapara aqueles que participassem economizando energiaelétrica!

Retrato da Moda

Elencando o que mais se repetiu arespeito de Modalidade, Iniciativa,Envolvimento das Disciplinas,Temática, Estratégias de Abordagem,Princípios Norteadores, TrabalhoExecutado.

Imaginemos que desenvolveremos um projeto quepartirá de uma demanda interna, provavelmente nossa,pois então seremos um professor ou grupo deprofessores ligados de alguma forma à universidade.Haverá o envolvimento de mais de uma disciplina emsua execução, mas o envolvimento poderá ser trivial, deforma que qualquer contribuição de outra disciplina naprática seja válida, ainda que desconectada.Escolheremos um tema que esteja em nosso currículo,provavelmente Água, mas ele ganhará uma aulaespecífica para deixar clara a sua relação com oambiente e os impactos que vem sofrendo.

Executaremos, além dessa aula, uma saída de campo aalguma fonte próxima à escola que motivará umacampanha escolar e apresentará seus resultados emtrabalhos em grupo. Nossa crítica se concentrará nosaspectos sociais e históricos que colocam em risco esterecurso natural. No entanto, o foco do projetoprovavelmente será o desperdício doméstico eelencaremos atitudes individuais para evitá-lo – apesarde termos assumido em nosso discurso que a educaçãoambiental está para além de aspectos comportamentaisdo indivíduo.

Crítica de Quê?

Orientados pelos conceitos de Trein (2012),podemos observar que beiramos a práticacrítico-transformadora, mas não nosaprofundamos ou exploramos aproblemática que quase evidenciamos.

Desta forma, caímos no pragmatismo,numa forma de leitura crítico-reprodutorada realidade.

A Educação Ambiental não é um campo homogêneo;

Trabalhar no Real tendo em mente que Macrotendências são tipos IDEAIS;

Buscar referências, portanto, podem lhe orientar sem limitar.

Algumas considerações

Apresentador
Notas de apresentação
RETOMANDO PASSOS

Referências CitadasBOURDIEU, Pierre. Os usos sociais da ciência: por uma sociologia clínica do campo científico. São Paulo: Editora UNESP, 2004.CARVALHO, Isabel C. de M. A invenção ecológica: narrativas e trajetórias da educação ambiental no Brasil. 1ª Edição. Porto Alegre:

Ed Universidade/UFRGS, 2001.CARDOSO-COSTA, Gil. Educação Ambiental na Escola: uma análise das concepções e práticas presentes em relatos de experiência

dos Encontros Regionais de Ensino de Biologia RJ/ES. Monografia (lato sensu em Ensino de Ciências e Biologia). Curso deEspecialização em Saberes e Práticas na Educação Básica. Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio de Janeiro. Riode Janeiro, 2011.

LAYRARGUES, Philippe P. Para onde vai a Educação Ambiental? O Cenário Político-Ideológico da Educação Ambiental brasileira e osdesafios de uma agenda política crítica contra hegemônica. Revista Contemporânea de Educação, v. 7, n. 14, pp. 398-421, 2012.

_______________ & LIMA, Gustavo F.C. Mapeando as Macro-Tendências Político Pedagógicas da Educação Ambientalcontemporânea no Brasil. Anais do VI Encontro "Pesquisa em Educação Ambiental", Código 0127-1, 15 pp. 2011

_______________ & LIMA, Gustavo F.C. As macrotendências político-pedagógicas da educação ambiental brasileira. Ambiente &Sociedade, v. XVII, n. 1, pp.23-40, 2014.

LIMA, Gustavo F. Formação e dinâmica do campo da Educação Ambiental no Brasil: emergência, identidades, desafios. Tese dedoutoramento apresentada ao Departamento de Sociologia do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da UNICAMP.Campinas – SP, 2005.

LOUREIRO, Carlos F.B., BARBOSA, Geisy L. & ZBOROWSKI, Marina B. Os vários “ecologismo dos pobres” e as relações de dominaçãono campo ambiental. In: LOUREIRO, Carlos, LAYRARGUES, Phillipe & CASTRO, Ronaldo (orgs.), Repensar a educação ambiental:um olhar crítico. 1ª edição, 1ª reimpressão. São Paulo: Cortez, 2009.

LOUREIRO, Carlos F. B. Educação ambiental para o desenvolvimento sustentável: polêmicas, aproximações e distanciamentos. In:LOUREIRO, Carlos F. B. & LAMOSA, Rodrigo A.C. (orgs.) Educação Ambiental no Contexto Escolar: um balanço crítico da Décadada Educação para o Desenvolvimento Sustentável. Rio de Janeiro: Quartet: CNPq, 2015.

NOBRE, Marcos, 1965-. A Teoria Crítica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2004.TREIN, Eunice S. A educação ambiental crítica: crítica de que? Revista Contemporânea de Educação, 2012, v. 7, n. 14, pp. 304-318.

Que concepção (ões) de meio ambiente e sociedade podem ser associadas às imagens que

se seguem?

Obrigada!

Contatos:

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