EFEITOS AGUDOS NA PRESSÃO ARTERIAL E GLICEMIA CAPILAR DE DIFERENTES TIPOS DE ATIVIDADE FÍSICA EM...

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  • EFEITOS AGUDOS NA PRESSO ARTERIAL E GLICEMIA CAPILAR DE DIFERENTES TIPOS DE ATIVIDADE FSICA EM INDIVDUOS COM DIABETES MELLITUS TIPO 2

    Andr Shigueo Fujikawa Vieira Orientado por Francisco Jos Andriotti Prada

    RESUMO

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    O presente estudo teve como objetivo pesquisar, dentre as modalidades analisadas, qual tipo de atividade fsica apresenta melhores efeitos hipotensivos e hipoglicmicos em indivduos com Diabetes Mellitus tipo 2. Para tal, coletou-se glicemia capilar e presso arterial antes e 10 minutos aps sesses de caminhada (n=5), musculao(n=4), hidroginstica(n=3) e capoterapia (n=6). Como resultado obteve-se que comparando diferenas de nveis pressricos no se obteve diferena estatisticamente significativa em nenhuma modalidade. J no nvel glicmico obteve-se melhora significativa nas modalidade caminhada e musculao. Comparando capacidade de reduo nos valores brutos, teve-se a musculao com melhor resultado nos valores de PA e hidroginstica nos valores de GC. Portanto, conclui-se que, dentre as atividades analisadas, apenas a caminhada e a musculao apresentam resultados significativos estatisticamente para a melhora da glicemia, que a musculao apresenta maior valor de reduo nos nveis de PA sistlica, que a hidroginstica apresenta maior valor de reduo da GC e a capoterapia maio valor na reduo da PA diastlica. Palavras chave: Diabetes Mellitus tipo 2 Musculao Caminhada Hidroginstica Capoterapia.

    INTRODUO

    A Diabetes Mellitus tipo 2 a soma de uma srie de desordens metablicas caracterizadas pela hiperglicemia. Pode ser causada pela falta de produo de insulina, diminuio de produo de insulina e/ou incapacidade da insulina executar a sua funo, que facilitar o ingresso da glicose na clula, e consequentemente reduzir a glicemia. Sem esse ingresso da glicose na clula ela se deteriora por falta de abastecimento (SNOWLING & HOPKINS, 2006).

    Sendo a mais comum disfuno endcrina, a Diabetes Mellitus tipo 2 uma consequncia da dieta de m qualidade e estilo de vida inativo da populao. Apresentando pr disposio ao sobrepeso e complicaes causadas pela diabetes

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    como problemas cardiovasculares, neuropatia diabtica e retinopatia diabtica (SEYYEDNOZADI et al., 2008).

    J existem estudos que mostram que o controle da presso arterial (PA) do diabtico muito eficaz na preveno de possveis complicaes cardiovasculares, propondo at a substituio do mtodo da mensurao da glicemia capilar (GC). Porm, a adequao da PA de acordo com os parmetros nacionais to difcil quanto a da GC pois adota-se que a populao com DM tipo 2 deva apresentar PA < 130/80, fato no comumente visto (PINTO et al., 2009). Para se utilizar como mtodos de controle da DM tipo 2 temos o uso de drogas hipoglicmicas, injeo de insulina e atividade fsica combinada ou no com dieta (SNOWLING & HOPKINS, 2006). Pois j consenso cientfico hoje que a atividade fsica regular deve fazer parte do tratamento da diabetes, juntamente com acompanhamento mdico e medicao. J que no estudo de Martins et al., (2009) verificou resultados estatisticamente significativos no IMC, percentual de gordura, circunferncia abdominal, GC, glicemia de jejum e ps-prandial em um programa de exerccios de cinco vezes por semana, durante vinte semanas. Porm, no se constatou efeito crnico sobre a PA e HBA1c (hemoglobina glicada). Programas de exerccio fsico so frequentemente indicados para o tratamento da hipertenso arterial (HA). Por isso j verifica-se em estudo que o efeito agudo do exerccio pode ter resultado hipotensor em indivduos normotensos e hipertensos, fazendo com que a PA aferida ps exerccio seja inferior a PA pr exerccio, caracterizando o efeito hipotensor agudo da atividade fsica (KENNEY & SEALS, 1993).

    Se tratando de efeito agudo, na literatura encontramos resultados que se confrontam, enquanto Cleroux et al., (1992) apresenta estudos com ausncia de diminuio da PA, Wilcox et al., (1982) mostra resultados reduo aguda de at 40mm/Hg na PA sistlica diante sesso de 30min de caminhada em esteira ergomtrica. E um estudo brasileiro (FORJAZ et al., 1998) mostra que so as variveis da atividade fsica realizada que acarretar na diferena do resultado e, toma-se como as variveis que influenciam nestes estudos so a durao e intensidade.

    Estudo de Castaneda et al., (2002), mostra que musculao com intensidade de 60 80% de 1RM, 3 vezes por semana, com sesses de 45 minutos (incluindo aquecimento e volta a calma) acarreta em melhora considervel nos seguintes parmetros em indivduos com DM tipo 2: diminuio dos nveis de HBA1c, maior estoque de glicognio muscular, onde 72% dos indivduos puderam diminuir a quantidade de medicamento utilizado, diminuio da PA sistlica e aumento da fora muscular. Um treinamento maior que 16 semanas de exerccio de resistncia progressiva no foi suficiente para alterar valores de HDL, LDL, glicemia de jejum, peso corporal e ingesto diettica.

    Outro estudo quantificou com intensidade de 60 80% da FCmx (frequncia cardaca mxima), 3 vezes por semana, com durao de 50 minutos ( Monteiro et al., 2004) apresentou que aps 13 semanas de treinamento aerbio, idosas com caso de DM tipo 2 melhoram seus valores do consumo mximo de oxignio (VO2mx), GC e nveis pressricos arteriais, tanto sistlico quanto diastlico. Porm, no houve diferena significativa para valores de IMC (ndice de massa corporal).

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    Overton (1988) e Bennett (1984) mostram em seus estudos que quanto maior a durao do exerccio maior o efeito hipotensor em atividade intermitente em seres humanos e atividade contnua em ratos.

    Ainda em relao intensidade, a ACSM (2000) recomenda que, para o indivduo diabtico, a atividade fsica dever ser de intensidade baixa a moderada, de 40 a 70% do VO2Mx. E que o mtodo mais usual de se regular esta intensidade por escalas de percepo subjetiva de esforo (PSE), principalmente nos indivduos que no requerem controle da frequncia cardaca por complicaes cardacas (VANCINI & BARBOSA, 2004).

    Estudos comprovam que sesses de exerccios de ginstica e hidroginstica para indivduos acima de 45 anos, podem ter como parmetro de intensidade uma mdia de 60-70% da FCmx, ou 11 a 13 pontos na escala de Borg, apresentam efeitos agudos positivos na GC ps-treino (LOPES et al., 2009).

    A capoterapia, criada no Brasil pelo Mestre Gilvan, vem sendo uma alternativa de atividade fsica para idosos, pois suas aulas consistem em fundamentos exequveis para a terceira idade (LUSSAC, 2009). Fundamentos esses, que so descendentes dos da capoeira original, movimentos de ginga e movimentao de acordo com a msica cantada, apresentando aparente fator ldico para os participantes. A inteno da inveno da capoterapia a preveno das doenas degenerativas, como doenas cardiovasculares e sndrome metablica. Contudo, ainda no tido estudos que comprovem a eficincia significativa da modalidade nos processos fisiolgicos (MORGAN, s.d.).

    Portanto o objetivo do estudo verificar se h ou no diferena estatisticamente significativa nas respostas pressricas e glicmicas, em indivduos com DM tipo 2 aps a realizao de diferentes tipos de atividade fsica (exerccio resistido, caminhada, capoterapia e hidroginstica).

    Metodologia

    O estudo foi realizado com a aferio da PA e GC pr e ps exerccio de indivduos com DM tipo 2 do Centro de Convivncia do Idoso CCI, projeto de extenso da Universidade Catlica de Braslia. Para execuo do presente trabalho, foi requerida uma aprovao do Comit de tica em Pesquisa e, posteriormente, aprovado (registro n 155/2011). A partir disto, foi enviado um requerimento para a gestora do projeto CCI para a autorizao das coletas antes e depois das aulas. Aulas estas com durao de 50 minutos e j existentes no projeto. Os voluntrios assinaram Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, autorizando sua participao e utilizao dos dados coletados. Pretendendo averiguar se h ou no diferena nos efeitos ps exerccio de alguns tipos de atividade fsica, toma-se como atividades fsicas: a caminhada (5 indivduos), a capoterapia (6 indivduos), a musculao (4 indivduos) e a hidroginstica (3 indivduos), todos com DM 2. Para mensurao da intensidade do exerccio, adotou-se a escala de percepo subjetiva de esforo (PSE) de Borg (6 a 20, tendo o nvel 6 como o nvel de intensidade mais fcil e o 20 como o mais intenso e exaustivo), seguindo a recomendao da ACSM (2007) e Lopes et al. (2009). Foi explanado, antes de cada

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    atividade, como funciona a escala de Borg e que os indivduos seriam questionados 2 vezes durante o exerccio, uma aps 25 minutos e outra ao fim do 50 minutos, para saber em que nvel de intensidade se encontravam na atividade. Todos os indivduos apresentaram, subjetivamente, uma intensidade entre 10 e 14 pontos na escala de Borg. No incio de todas as atividades, os idosos permaneceram entre 10 e 15 minutos em repouso para a coleta da GC e PA. A coleta da glicemia capilar foi feita aps o tempo de repouso pr exerccio e 10 minutos aps o exerccio, assim como confere Lopes et al., (2009). Para isso, foi usado um glicosmetro porttil Accu-Check Active marca Roche, fitas reativas Accu-Check Active cdigo 274 e lancetas Microlet marca Bayer. A PA foi tambm aferida logo aps o tempo de repouso e aps 10 minutos de se recuperar do exerccio, assim como aconselha Bhagyalakshm et al., (2007) Para aferir a PA foi usado um esfigmomanmetro aneride e um estetoscpio Rappaport, ambos da marca Premium. Para anlise estatstica foi aplicado o teste-T para anlise de diferenas entre dois momentos de um grupos, ou um momento de dois grupos. E ANOVA One-way para anlise dentre mais de dois grupos, ambos com auxlio do software Microcal Origin verso 7.5. Adotou-se o nvel de p0,05.

    Resultados

    Os resultados encontrados no grfico 1 mostram a glicemia (mg/dL) mostrando que houve uma diminuio significativa da glicemia na musculao e na caminhada nos momentos ps atividades fsicas.

    Encontra-se diferena significativa apenas em dois momentos. Quando comparado a GC feita aps a musculao com a feita antes da musculao, caracterizado pelo nmero 1 no grfico, onde temos valor de p = 0,041, constatando a diminuio significativa da GC na modalidade.

    Outra anlise que se encontra diferena significativa dos resultados na comparao da GC feita aps a caminhada com a feita antes da caminhada, caracterizada pelo nmero 3 no grfico, apresentando p = 0,007, fator que mostra grande significncia na diferena encontrada na queda glicmica da caminhada.

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    Grfico 1 mostra a glicemia como mdia desvio padro e nvel de significncia entre os valores de GC pr e ps exerccios.

    50

    100

    150

    200

    250

    300

    350

    400

    p = 0,007

    p = 0,04131

    HidroginsticaPsPrPsPsPs PrPrPr

    CapoterapiaCaminhada

    Glic

    em

    ia (m

    g/dL

    -1 )

    Musculao

    Grfico 1 - mostra a glicemia (mg/dL) como mdia desvio padro entre os valores Os momentos pr e ps exerccios. (1) diferena significativa de p 0,05, em relao ao momento pr da musculao. (3) diferena significativa de p 0,05, em relao ao momento pr da caminhada.

    Grfico 2 Mostra a mdia desvio padro dos valores PA sistlica e PA diastlica pr e ps exerccio.

    Grafico 2 - Mostra os valores PA sistlica e PA diastlica pr e ps exerccio como mdia desvio padro por grupo.

    Para valores de PA no foram encontrada diferenas significativas em nenhuma modalidade nem na PA sistlica nem na PA diastlica.

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    Grfico 3 Mostra a mdia desvio padro e nvel de significncia da reduo de valores na GC, PA sistlica e PA diastlica aps atividade fsica.

    Grfico 3 - Mostra a reduo significativa encontrada nos parmetros da GC, PA sistlica e PA diastlica aps atividade fsica como media desvio padro por grupo. (*) diferena significativa de p0,05, em relao a PA diastlica da musculao. () diferena significativa de p 0,05, em relao a PA diastlica da caminhada.

    Analisando primeiramente a GC, em vermelho, tem-se que no h diferena significativa entre o quanto se reduziu os valores aps os vrios tipos de exerccio, apenas uma tendncia de maior diminuio quando foi preconizado a hidroginstica. Na PA sistlica no houve uma diferena significativa entre a reduo entre os grupos. Em relao as diferenas significativas encontradas entre as modalidades, temos, representado pelo asterisco, as diferenas em relao a PA diastlica da musculao. A estatstica mostrou diferena com nvel de significncia de p = 0,0005898 em comparao a PA diastlica da caminhada e p = 0,046 em comparao a PA diastlica da hidroginstica. Tivemos tambm, representada pelo , a diferena entre PA diastlica da capoterapia e a PA diastlica da caminhada, com nvel de significncia de p = 0,019. Analisando apenas os valores mdios, tem-se que a musculao apresenta uma tendncia maior de reduo de PA sistlica (15 mmHg) em relao as outras atividades, embora a musculao tenha sido a maior redutora da PA diastlica (7,5 mmHg) capoterapia foi tambm umas das maiores redues da PA diastlica (6,6 mmHg) e a hidroginstica a maior reduo glicmica (75,3 mg/dL).

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    Discusso

    No presente estudo, procuramos verificar qual o tipo de atividade fsica melhor se adqua ao indivduo com DM2. Se falarmos de valores brutos de GC, obtivemos uma diminuio significativa na GC diante do treino de musculao entre os perodos pr e ps. Obtivemos tambm uma diminuio glicmica para a caminhada entre os momentos pr e ps. J para as outras modalidade no encontramos significncia nas comparaes pr e ps. Estudos prvios tambm fizeram anlises quanto a efeitos da musculao, indo contra os resultados do presente estudo. Cambri et al., (2006) no encontraram diferenas agudas significativas na GC, porm tambm encontraram valores altos de reduo, de at 61% da GC aps treino resistido. Nos valores sobre a PA diastlica, teve-se considerveis diferenas entre caminhada e musculao, hidroginstica e musculao, capoterapia e caminhada. Nenhum dos outros valores apresentou diferena estatisticamente significativas, porm, a maioria apresenta grande tendncia a uma reduo aguda dos valores. Nos valores sobre a PA diastlica do Grfico 3, teve-se diferena significativa entre a reduo da musculao e a da caminhada e tambm sobre reduo da musculao e a da hidroginstica. Analisando comportamento da PA, diante estmulo de exerccio com pesos, o estudo de Krinskil et al., (2008) apresenta a diminuio desejada por todos os indivduos com risco cardiovascular, a diminuio da PA diastlica. Constatando dados diferentes dos nossos (Grfico 2). Se tratando do quanto os valores foram modificados diante da sesso de musculao, temos que apresentou menor valor de reduo da GC e maior valor na reduo da PA sistlica. Analisando os resultados obtidos da sesso de hidroginstica, temos o estudo de Lopes et al. (2009) que encontrou diminuio de, em mdia, 38mg/dL na GC, valor visto como quase metade do encontrado no presente estudo. O autor citado obtm resultados de mesma categoria, da presente anlise, quanto a PA. Nem para PA sistlica, nem para PA diastlica, Lopes e seus colaboradores tiveram diferenas significativas provenientes da sesso de hidroginstica. No presente estudo, teve-se que a hidroginstica acarretou a maior reduo na mdia de valor de glicemia e uma desconsidervel queda na PA. J Pdua (2009) apresenta resultado positivo quanto a glicemia aps atividade em meio lquido feita por camundongos diabticos. Quanto a caminhada, Cambri et al. (2007) e Vancea et al. (2009), no atingem em seus resultados, tamanha significncia nas redues glicmicas quanto no presente estudo. Em seus trabalhos, a GC apresenta apenas tendncia a uma reduo, no apresentando valores considerveis estatisticamente. E Vancea et al, assim como no presente estudo, tambm no teve nenhuma evidncia estatstica quanto a reduo de PA. J Rebelo et al. (2001) encontra resultados, mais satisfatrios que os recentemente coletados no CCI, que demonstram queda significativa tanto na PA sistlica como na PA diastlica aps caminhada em ergmetro. Modalidade esta, que muito indicada aos idosos/DM 2, apresentou valores inferiores maioria das outras modalidades nos valores de reduo na PA. A capoterapia no possui referncias de valores obtidos em trabalhos anteriores. Porm, temos que, em mdia, dentre as modalidades avaliadas, a que apresentou segundo maior valor na reduo da GC. E apresentou tambm, em mdia, melhor reduo na PA diastlica.

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    Concluso

    Tem-se que, apesar de no apresentar diferena significativa, em se tratando de estatstica, a modalidade que melhor apresenta reduo nos nveis glicmicos a hidroginstica. E a modalidade que melhor apresenta melhora aguda nos nveis pressricos a musculao. Conclui-se, a partir do presente estudo, que dependendo da caracterstica do indivduo com diabetes, a modalidade que dever ser adotada a musculao ou a hidroginstica a fim de se considerar os efeitos agudos.

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