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Ç&íjgBJBBBUa.KÈ&ÊÊEkWÊ HeUEXàn.SPffiMfffira^f^^ffffi^rft-1 -"^^aefiHfiE^Mfca»w.^BeUkjeaaa*'~ ^^ha^aaaaaa."aieai^^dBH^^uhaosASBlOilATURA Numero do dia 100 réis JfP,hM ^«¦¦P^^T¦ ,^V ^^fcLUHi»^ I i^^^^^k v---—^^^m^aamawatmn**—mmmmm'^mmamwmam^^^b^^^aw\wamawtaja*^^ . 53":---y ^:tv æ' ' » ' ^^j_jgj *--' amm9mWSa^Baa^SSSSSSSSSBSSSmSmBSSSSSBÊSSSSSSSSzmmSSSSSSSSSmS^ AMIONATURA FOR! CAPITA* Saia mexei... ub a\nno............ PAGAMEMTO ADIAaTTADO Numero àtràzàdo 200 réis FOLHETIM m YIGTOR CHERBÜLIEZ A GAMGNDONGG (XRADÜCÇiO D'A PROVÍNCIA] mt tm Ate ¦I? Ü ÍV. fü«£ .•*¦ í Terceira parte " Estive quasi a fazei uma explo/jão e lhe dizer asneiras, ella obstinava-*^ em realisar as minhas mais sinistras prey^gSas. —Mas, desgraçada I—exclamei en—quer pôr tudo a perder Wte —Esígu resolvida â ver claro na*minha ai- tuEção, á saber exatamente a que ponto che- "gamos ! -respoDieu ella. E. com uma apparencia de lógica, aceres- cantou: —uu realmente, como o senhor o diz, se firata de um capricho sem conseqüência, e o .-sr. de Mauserre não hesitará em m'o sacrifi- ear, ou, como o temo, o caso é mais grave, e então porque razão esperar ? Que ganharia eu com isto ? Desejo conhecer a minha sorte e o mais depressa possível. —Que 1 não sabe então—repliquei eu—que besta uma opposição intempestiva para ater- rar um homem a um capricho e leval-o a ex- iremos, dos quaes não teria idâa sem estre- mecer ? A gente se azeda na discussão, se obs- fina, o orgulho mette-se de permeio, e acaba- se por querer squillo que não se ousaria da- aejar sequer. Se ao menos a senhora tivesse em pouco de traquejo, um pouco de, diploma- Cia, que fosse, mas a senhora, é a mulher m»Í3 desasada que eu conheça, Ella me respondeu qne eu a Julgava bem,— que também ella d ao se gabava de ftnura, que •ra ao mesmo tempo demasiado orgulhosa, para se servir de pequeninos meios e por isso queria perdoe o seu processo eu ganhal-o com gogó franco* —Demr.ts— prosegiu: bem vio que a meni- na Holdénis, que aliás precedeu como rapari- ga honesta e como verdadeira amiga, me in- duzir4 áme explicar o mais depressa possível corji o sr. de Mauserre. —Não duvido— disse-lhe eu-r que a meni- aa Holdenis esteja animada pelas melhores intenções ; mas duvido muito que ella a esti- me tanto quanto eu. Digne-se acreditar-me, e *íga os meus'conselhos de preferencia aos «Telia. —E que me aconselha o senhor ? —Ter paciência, contemporisar, dissimular e deixar agirem os seus amigos. —Ahl Tony ! continuou ella com um sorriso triste—pede-me o impossível. Um bom medico consulta o temperamento do doente e lhe receita remédios que elle possa supportar. Eu nunca soube constrangir-me nem dissimular; «ou feita assim, tome-me tal qual sou. Quando mesmo eU renunciasse a me explicar com o ar. de Mauserre, meus olhos falariam dama- aiado e dir-lhe-iam os meus desassoçegos, o meu ciúme... Abandona-me a minha misera sorte, e deixe a pedra rolar até o fundo do abysmo, para onde o seu peso a arrasta ; se a contiver hoje,,' antes de dois dias, ella lhe escapa das mãos. Não me dei por batido, fiz-lhe as mais ar d en- tos, as mais eloqüentes - exposições ; »upplí- ãueí-lhe, tratei-a asperamente, quasi que a eecompuz, e zangava-me de veras quando subitamente se abrio a porta, e o sr. de Mau- .' ferre appareceu. Tivesse eu visto surgir o dia- no em pessoa e a minha commoção não teria sido mais desagradável. -'Mostrou um ar surpreso por encontrar sua mulher á soa commigo, e mais turprezo ainda' pela nossa agitação e pela nossa perturbação, que nào conseguimos esconder-lhe. —Tenho muito gosto, minha querida—disse elle pondo o chapéa sobre a mesa—por ver que a sua enxaqueca não a condemna a soli- dão. . Não sei'o q<^e ellase dispunha á responder- lhe, fll-a partir por um gesto efiz mal; o sr. de Mauserre acabava de se approximar do fo- gão, er_ cima do qual havia um espelho. To- davia não deu mostras da ter apercebido cou- sa ai guma neste espelho ; puxou uma poltro- na, assentou-se e disse no tom mais tranquillo df.-ste uiundo : —Tens o semblante doentio, Lúcia ; Tony fez estudos de medicina; curou-me outr'ora de uma dor rhsumatica, em que o seu sábio •Si&gnostieo tinha julgado reconhecer um ata- ¦que de gotta. Seus remédios são, ao .que pare- ¦ce, pànacéas que servem para todas ae mo- lestiãs, pois que é exacto que me curou. To- mou-lhe elle o pulso ¦ : : r - ¦'.'. ^=44 sra.-4*^M*u?eVíâ tepi uen pouco dàtífe bre—disse aü—e creio que tem sobretudo pré- cisão de descançò ; uma boa noute pol-a-á de pé. E erguendo-me, fitei-o com um olhar que significava: «Vou me embora, meu charo se- nhor, e'o senhor deveria realmente fazer outro tanto.»C*' —Não tenho somno, nem me deitarei tão cedo I—exclamou a sra. de Mauserre. Por sua vez, me endereçou um gesto sup- plicante que queria dizer: «Pelo amor de Deus, não se ambora.» —Nosso passeio a Paladru nos causou mui- to, mal—continuou o sr. de Mauserre—Lulü apanhou um defluxo. A sua enxaqueca lhe permittio fazar.-.lhe hoje uma visita ? Ella teve um estremecimento em todo o corpo. —Não teria deixado de fazel-o, se Lulú esti- vesse só; mas Luiú não está e a pessoa que trata delia... Apressei-me em lhe cortar o caminho : —Com effeito—disse n'um tqj- jovial—a me- : nina Iloldenis hão tem sómen. amisade aos -seus doentes, tem por elles tsnta ciúme, que não permitte que se lhes approxime. Reinou silencio duraate dous minutos, o qual era apenas interrompido pelo tic-tac do relógio de parede, que se me afigurava ter fe- bre também; seu pulso era irregular, dava ai- te- n ti vãmente uma ou duas pancadas por se- gõndo. —a noute está soberba!—replicou.osr.de Mauserre—a lua será cheia amanhã, esta noi- ts, está redonda como um queijo. —Tenho notado uma cousa !— disse-lhe a sra. de Mauserre—O senhor sahe á cavallo to- das as vezes que está praoecupado, ou preci- sa aconselhar-se comsigo mesmo. Teria tido •ata noute alguns cuidados ? —Que, minha cbara! que cuidados quer a senhora quê eu tenha ? —Em que pensava ha pouco, emquanto ca- minhava ? —Na sua enxaqueca, que condemnou Tony á jantar commigo ; o resto do tempo, não pensai em nada., a —Affonso, um homem do aeu caracter pen- f/s sempre em alguém./ Elle olhou para ella com um ar espantado. —Ah 1 minha chara senhora 1—exclamei eu —os homens da espirito são mais tolos do que a senhora pensa e eu os julgo perfeitamente eapazes de se embasbacarem durante uma hora para a lua sem pensar em cousa alguma. Em seguida, indo á janella : —Com effeito, a noute está bellissima I Está disposto ã vir fumar um charuto em minha eaia commigo no terraço Minha proposta agradou-lhe, e elle se ap- proximava da sra. de Mauserre para lhe dar as boas noutes, quando ella lhe disse : —Um instante; Affonso; tenho que lhe fal- lar Apezar do trabalho que eu tinha tomado, não havia conseguido impedir a perigosa abordagem, cujo resultado temia; qual o meio de luetar contra -uma obstinação de mulher 1 Ganhei rapidamente a porta, e estava com a mão sobre o ferrolho, quando a sra. de Mau serre gritou para mim : —Fjque também, Tony, faça-me favor 1 des- de que nos conhecemos, o sr. de Mauserre e eu, nunca tivemos segredos para o senhor. —Fique, meu charo 1—disse-me elle n'um tom sardonico—e não tome esse ar confuso, ou imaginarei- que sabe do que a sra. de Mauserre quer fallar-me. Tomei o partido de tornar a sentar-me na minha cadeira, onde me conservei com os braços pendurados, os olhos fitos no tecto, dirigindo a cornija uma or*ção mental e con jurando-a á que se deixasse cahir em cima de nossas cabeças. —Ora bem, Lúcia l que tem a dizer-me- ?— perguntou o sr. de Mauserre, que estava mais inquieto do que desejava parecer—qual i o assumpto desta conversação que a senhora enceta tão solemnemente. Redigiremos nós um auto ? Faremos e assignaremos um proto- collo ? Será preciso que Tony tome a penna ? Q—Tenho uma petição para lhe apresentar I— murmurou ella. —Uma petição ? que singular palavra ! Ha daz annos que tenho a ventura de viver com a senhora e a senhora nunca me apresentou petições. —£' o que me anima, o senhor não repellirã a3 primeira, a única petição, que lhe dirijo. Conjuro-o á me fazer um sacrifício que talvez lhe custe. Esta engenhosa maneira de agarrar 'o touro pelos cornos, causou-me um movimento de raiva e eu mandei intimamente todas as mu- lheres ao diabo; aão pensava naquelle mo- mento na senhora. —Que tem o senhor, Tony ?—perguntou-me O sr.) de Mauserre. Depois olhou para o vácuo e esperou. '* Após um momento de hesitação: —Far-ms-á o favor continuou ella—de afastar desta casa a menina Holdenis ? Ello estremeceu na poltrona. . (CMfiftua.) CARTAS FLlHVHNENSES|RTR,r,reP*r*»e psra exigir do Brasil e da rt j- «. j .«„„o I Ví>iotDDla certos pagamentos em atrazo. Disse 7 de fevereiro de 1803* ' -'-•'"- -,r * s- NSo ha quem não conheça ttrn collec cionador ao mçn.gg * nióha quem ignore, do que el»rw sSo eepaiés, srejam colleccio- nadorf.4 «ellos, do moedas, de chs- veü, «e caixas vasias de phosphoros, de fechaduras e não sei qne mais. Cada um delles eleva, porém, a sua ms- nia á altura de nma sciencia, senão um* sciencia htm caracterisada, nma scienci; de relaçíes estreitas com outras scien- ei ps, especialmente a historia e a geogra phia. Um colleccionador de sellos me qniz convencer nma vez de que não havia me- lhor compêndio de geographia e historia do qne nm bom álbum philatelico. Olhando essas estampas, dizia elle, co- nhecemos os chefes de estado, os nomes dos paizes, o valor das moedas, a reli- gião dos povos, e até as snas artes, as suas industrias, a sua flora e os seus ani- mães. —Olhe aqui, continuava elle, e mostra- va-me nm sello da Pérsia, desses que têm um leão empunhando nma espada coma pata direita; este outro, e indicava o do Egypto com a sua esphinge ao lado da py- ramide; e depois, o da Nova Zelândia com nma phoca, ou nm bacalhau, o do Peru com os seus lhamss agigantados, o de Malaca com os seus tigres sahindo das mattas, com os dentes ameaçadores, e por ahi além. Não lhes tiremos a illusão que é das mais felizes. Mas tanto quando se possa aprender historia e geographia pelas colleções, não ha como essa que uma grande perfuma- ria de Paris levou a effeito. E' a geographia pelos perfumes. Pelo menos é este o titulo que lhe o Pigaro de 14 de janeiro, ultimamente chegado. Os acontecimentos de Venezuela estão chamando a attenção da Europa para as energias do presidente Cypriano Castro e aquella grande folha parisiense desejou estampar-lhe o retrato. Não havia.. Foi então que lhe veio ás mãos um vi- dro de extracto da perfumaria da praça Vendôme Bouqnel Cypriano Castro— com o retrato no rotulo. O jornalista entrevistou o perfumista e perguntou qual a ratão daquella prefe- rencia. »-;— Não é mm facto isolado, respondem. Temos feito assim por oceasião de to- dos bs acontecimentos importantes em todos os paizes e cuja historia é assim propagada pela perfumaria. E mostrou toda a sua collecção. está a Itália com o Bouquet rainha Hele na e o Bouquet princeza de Saboia; a Hol- landa com o Bouquet Guilhermina; en- tre os da Hespanha o Bouquet Christovam Colombo e General Salamança; entre os do Transvaal estava o tio Paulo e o general Joubert; o Bouquet Adis-Ababa é dedicado a Menelik; e assim por dian- te, todos os paizes, todos os grandes feitos, todos os grandes personagens, desde Thiers até Santos Dumont. 'L A America do Sul está de Bouquet pira cada^urna das saas rs^ublicas ; là. estão o Chile, a Argentina, Cuba, o Peru e todas as outras. Não escaparia, portanto, o Brasil em que a colléção é mesmo séria e por ella está bem propagada e divulgada a histo- ria brasileira para os que estudam pe- Ias collecções. Sa a licção de historia é geographia está direita isso quasi ponco importa; contentemo nos com a gloria perfumada de ter na galeria dos aromas de Pinand os vidros cojos rótulos transcrevo aqui com as mesmas Iettras : _ Bouqobt Rodrigues Alves ; Bouquet Campos Salles ; o patriota Maranhbn- se, Floriano Peixoto ; o Ministro Oli- veira, o Governador José da Gama Malcher ; o senador Siqueira Mendes ; o poeta Oloro Bílac etc. etc. Como vAam, não é das peiores famas essa quê corre em brisas perfumadas, nem menos elegante o qnadro das nos- sas glorias políticas e litterarias, mesmo desconhecidas para muitos, como aquel- le patriota maranhense e aquelle gover- nador ou tenham o nome adulterado como o poeta da Via Láctea e da Tenta- ção de Xenocrates. Gonçalves Maia. 1 | M¦ -waw a/e _ 1 ainda aquelle alto funecionario : «Temos no- eessidade de augmentar as nossas relações sommerciaes cem a America do Sul e estamos resolvidos a fazel-o. Dispomos de uma esqua- dra poderosa, muito em condicçõea de aasegu- rar a defeza dos nossos interesses. O máo pre- cadente do general Castro assustou bastante os nossos capitalistas que tinham transacçees com Venezuela, mas a vigorosa e recente' ac- çio naval que desempenhamos, naquslla repu- blica veio estabelecer a confiança que os nego- ciantes allemães' depositam na proteccSo do seu governo. No que diz respeito ao Brasil, te- mos reclamações que ainda não foram satis- feitas. O governo brasileiro declarou caducis muitas concessões feitas a subditos allemães, «os quaes. chegou até a negar o direito de ap- pellsção. Casos houve em que o Brasil nos tratou do mesmo modo que o presidente Cas- iro. As nossas relações com os Estadòs-Uni- doa não poderão soffrer alteração. A grande republica sabe perfeitamente que não quere- mos fazer conquistas territoriaes nem tão pou- co obter privilégios de excepção. O que princi- oalmente desejamos são concessões aduanei- rase tratados commerciaes semelhantes áquel- fesqueos Estados-Unidos conseguiram. A nossa capacidade industrial augmenta dia por dia; precisamos, pois, de mercados para os nossos produetos. assim resolveremos a crise que «gora nos assoberba.» . O mesmo correspondente intervistou diver- sós banqueiros e capitalistas de Berlim e veri- ficou que todos elles desejam que a AHemanha reconheça a doutrina de Monrõe, uma vez que «e estabeleça para esta uma interpretação de- finitiva; o commercio allemão na America do Sul terá a lucrar com isso. La Prema, commentando esse despacho, protesta contra esse novo processo de commer- ciar á mão armada. El Diário acha as revelações do correspon- dente do Ne» York Herald incompatíveis com a sabedoria germânica. Se a AHemanha se atrevesse a fazer o que pretende recuaria diante da reprovação da Eu- ropa, diante da nobre attitude do commercio ai- Iemão estabelecido e diante da solidariedade continental robustecida pela doutrina de Mon- rõe, em defeza da qual aceudiram com prea- teza 120 milhões de homens.¦ Brim pardo de Unho a 500 réis o co- vado, n'A REFORMA, á rna Primeiro de Março n. 17. . ü sr. dr. João Teixeira, presidente da com- missão executiva da colligaçSo opposicionista deste estado, nos communica o seguinte: *Sob a presidência do sr. barão de Contan- das, reuniu-se, no dia 24 de fevereiro, o direc- torio da collig^ção opposicionista, tendo com- Earecido oa drs. Lourenço de Sá, Aristarcho opes, Phaelante da Câmara, Estevão de üli- veira, João Teixeira, Ribeiro de Britto, Masca- rerhas, José Bezerra e coronel José Pereira de Araújo, communicandoo dr. Simões Barbosa que não poderia comparecer por continuar doente e estaria de accordo com as delibera- ções que fossem tomadas. Esteve presente o dr. José Marianno, que foi convidado a «ornar parte no debate, sem votar. Serviu de secretario o dr. Ascenço Mascare- nhas.iff.jè; Entre outras medidas de economia interna, iacluíive a fundação de um órgão da colliga- ção na imprensa, resolveu o directorio nào preencher as vagas deixadas pelos membros dissidentes que se retiraram, porque pelas bs- sea de organisação approvadas pela convenção de 14 de fevereiro de 190*2, ó directorio, então eleito, funecionará até ficar reduzido a nove membros, quando será recomposto ou eleito novamente, cabendo somente á convenção a eleição do directorio, sua recomposição e des- tituição em qualquer tempo. Resolveu maia o directorio convocar para o dia 15 de abril a convenção, sem exclusão de nenhum de seus membros, mesmo dissiden- tes, pois não lbe compete eliminar membros da convenção, afim de que esta tome conheci- mento da dissidência que se operou no seio do directorio e resolva sobre as medidas que jul- gar necessárias e são de sua exclusiva compe- ten ia, para reorganisação dos elementos op- posicionistas que queiram dar combate, no terreno legal e pelos processos democráticos, á situação soberana e olygarchica dominante e promover os meios de libertar o estado da op- pressão politica e da decadência econômica a que otém reduzido os seus governantes. De accordo igualmente com as bases appro- vadas pela convenção de 14 de fevereiro, resol- veu o directorio nomear o' coronel João Qiiin- tino da Menezes Galhardo para o logar de au- xiliar dos secretários, encarregado do expe- dif nte o archivameuto dos livros e papeis da convenção, dcdircticric e cü.;ommissvio exe^ cutiva.» . COSTUMES FLUMINENSES -^¦———^———^—»^-—¦—¦=eg^gMf*r l da loglate ra, da Ailemanba e da itaüa expeda M | rão telegrammas aos commandantea das sua respectivas esquadras. ordenando-Ines qne suspendam o bloqueio das costas venaxue- anaa. A Reforma tendo nm grande deposito de casemiras pretas e de cores, resolves, baixar os preços d'esse artigo e vende) de 26500 a40OOQ o covado. Rua Primeiro de Março n. 17. Uma commissão de negociantes da rna Duque de Caxias teve a fineza de vir pessoalmente convidar-nos para assis- tinnos i inauguração da iiluminação pelo álcool naquellarna. O acto, qne será festivo, terá logar amanha, ás 7 horas da nonte, tocando durante alie, a apreciável banda do 2.» corpo de infantaria do exercito. Agradecendo a gentileza do convite, felicitamos ao commercio da alladidm rua pelo alvitre que vae pôr em pia- ticer. > '.'y®y Merinós, crepons, cachemiras pretas e alpacas—A REFORMA vende por pre- ços baratissimos. Rua Primeiro de Mar- çon. 17. Telegramma expedida, a 1S de fevereiro, de Berlim ao Jcmal do Commmrcio do Rio de Ja- neiro: «O correspondente do New-York-Heralà nes- ta capital entrevistou diversas alta* paraonali- dadea da politica e do commercio allemão para conhecer, o parecer delles relativamente ao re- conhecimento da doutrina de Monroe, pelo go- verno deste paiz. A opinião geral, recolhida por vquelle cor- respondente, é largamente em favor do reco- nhecimanto «facial dós ptincipios de Monroe ; as personalidades referidas, em grande maio- ria, aão de parecer que todas aa diffkuldades seriam evitadas para o futuro se, o governo de Berlim aceitasse formalmente a politica dos Estadoa-Unidea no sul da America. O mesmo correspondente, baseando-se naa d. clarações que colheu, deduz que a Allema- nba absolutamente não tem o propósito de re- tirar ou de sequer reduzir a sua representa- ção naval naa águas da America do sul. Pelo contrario, pretende agora fazer rocia- mações, para cobrança de dividas, não pe- rante o Brazil que tem conâscado, sem direito de appellação, concsssõas feitas a subditos ai- lemães, tratando-os assim do mesmo modo que i AHemanha trateu Venezuela, como tam- bem parante o governo da Colômbia, a despei- to das complicações que isso podia acarretar, por motivo das negociações actualmente em andamento entre aquella republica a oa Esta- doa-Uoidos, para conetrucção do canal inter- oceânico. Foi da bocea de um funecionario das rela- ções exteriores, que o correspondente do New York-Herald ouvio estas declarações sobre a attiiude que a AHemanha pretende assumir, para fazer valer os seus direitos perante o go- verno brasileiro.» i l II i tm A Reforma tem grande sortimento de gazes, iêdas brancas, pretas e de cores, colchas de seda, cortinados, filo de seda, grinaldas e artigos próprios para noiva. Rna Primeiro de Março n. 17. A ALLEMANHA E 0 BRASIL Dataao de Buenos Aires, o Jornal do Commercio de 20 de fevereiro ultimo es- tampou o telegramma seguinte : La Prensa publica, em sua edição de hoje, um longo despacho da America do Norte, re- produzindo integralmente a entrevista que o correspondente do New York Herald em Ber- limaffirma ter obtido de um alto funecionario do ministério do exterior. Esse funecionario assegura que a AHemanha não retirará a pode- rosa frota de guerra que actualmente mantém nas águas da America do Sul. Apezar de temi- nado o bloqueio da costa venezuelana, o gover- no allemão julga necessário conservar no Atlântico sul a força naval actualmente con- centrada nesses paragens, k chaneellarla ira- Grandes saluus ue paantasia A Refor- ma esta liquidando pela terça parte do valor. Rua Primeiro de Março n. 17. COUSAS DE HONTEM Poucas vezes o dr. Osvraldo Machado Freire Pereira da Silva almoça, janta on ceia em casa. O luminoso redactor do Jor- nal do Recife é um snja-guarda- napos, nm lambe-pratos, nm es- vasia-copos de todas os mani- festações culinárias. No bodo secco distribuído aos pobres pelo dr. José Pernambuco homenagem de barriga ao dr. Rosa e Silva —o dr. Oswaldo Machado Freire Pereira da dita sahio do jardim do campo da Republica levando uma ou duas trouxas debaixo dos braços. Raro é o dia em qUe o Jornal não publica a arrotada noticia dos estragos pantagrnelicos des- se garfo temivel, o garfo assom- broso do sen digno represen- tante. E os brindes á imprensa ? Façam ou não façam, o dr. Os- vraldo Machado Freire Pereira da Silva os menciona gentilmente depois dos estouros do cham- pagne: « Servio-se o Montebello. O sr. Fulano de tal ergueu-se, grave e solemne,. e saudou a imprensa do universo na pessoa do nosso distiucto e talentosíssimo colle- ga dr. Oswaldo Machado Freire Pereira da Silva. < S. exc, que burila phrases com a lingua, agradecendo o brinde do sr. Fulano de tal, of- fartou-lhe a mais preciosa das jóias do seu thesouro de nababo das Iettras. » Hontem o Jornal annnuncion qne o dr. Osvaldo Machado etc. etc. comera na véspera o almo- ço do dr. Estacio Coimbra e o jantar do sr. Ildefonso Simões... E a ceia? Sem duvida alguma, o Jornal não deixará de respon- der á minha pergunta. Dizem que dr. Oswaldo Ma- chado etc, etc. foi á Bahia as- sistir á «conferência agrícola» do carurú, do vatapá e de outros quitutes. Dizem e eu acredito. E. B. «.il i- n Pede-se ás exmas. famílias para le- rem n'outra secçáo d'estafoihao annun- cio do ARMAZÉM DO LEÃO, á rua Nova n. 42—confronte á igreja dos militares —cujo estabelecimento está liquidando por metade de seus valores todas as fa- zendas em deposito, por ter de ser de- molido brevemente o prédio em qne jnncciona. GYMNASIO BE EBIPOS ii Lambe, escova todo o dia e não descança o rapaz. Outra cousa elle faria ae nSo fizesse o que faz. Faria neves, sem maguaa, faria neves, talvez, as nevas de suas águas, as neves que sempre fez. TXMSXAS. Está esse prosa com partes commigo,*fingindo ser grande cousa. Boas! Tire o pince-nez do focinho e venha dizer depois se sabe lêr... !Desenho do inspirado caricatarista dr. Raul Pederneiras, feito especialmente para A Província. C0LUMNA RELIGIOSA Sob a responsabilidade de nma associação religiosa COMUTE AO PROTESTAimSMO Queima ao Bíblias Como fora. annunciado, realisou-se no adro da egreja da Penha, no dia 22, ás 9 horas da manhã e perante o crescido nu- mero de mais de 2.000 pessoas, o acto da incineração de 214 vo.lnmes da bíblia protestante por entre énthusiasticos vi- VÁS Á RELIGIÃO CATHOLlCA, a immaculada VIRGEM MARIA, B AO SUMMO PONTÍFICE leão xiii, dados espontaneamente pelo povo catholico qne, longe de ficar escan- dalisado, applaudio esse acto. Os protestantes, porém, não podiam naturalmente encaral-o a sangue frio; Eortanto montaram nas fúrias, deitaram liscas, vomltaraw raios, extravasaram -fimai*t«p*s'3*^%à$il ifcras-am os sejzs tambores, chamaram a postos os seus adeptos, recorreram até ás primeiras an- ctoridades civis, aos dignos representan- tes da imprensa e da opinião publica; e, no meio de um chuveiro de injurias, dejbaldões, de opprobriòs, de vituperios e vilanias com que mimosearam o auetor da queima, o ameaçaram de mandar «cor- rel-o a pau e a punhal, como oa Hespa- uha está se praticando com os jesuítas»; de mandal-o «para a capital do Pais, como outr'ora o foram bispos por actos de intolerância» (sic!...), â, emfim, de queimal-o vivo como ao Padre Mala- grida!» Oh! oh! ohl... Tantaene animis casles- tibus iraef Tanto fól, tanto rancor, tanto <><lio, tanto veneno aninha n'alma essa bia gentt ? Que é isto? que significa tanta celeuma, tanta raiva, tanta fúria, tanta hydropho- bia no meio desses anjinhos nova. seita t Ah 1 é que o pobre frade, mandando queimar 214 bíblias falsificadas dos pro- tostantes (bíblias que aliás a ninguém elle furta», mas lhe foram entregues por aquelles mesmos a quem os senhores protestantes venderam), patenteou de nm modo claro, evidente e irrespondível o indigno e inqualificável proceder dos nova seita para cornos catholicos fieis á sua egreja, e que mercê de Deus, não quiseram jurar bandeiras n'aquelle infer- nal exercito de Satanaz I E* que bem alto tem sido o protesto que por esse facto tem levantado o bom e catholico povo pernambucano contra a nefanda especulação do protestanttsmo ante-christão. düzentas e quatorze pes- soas disseram praticamente aos impro- visados pastores-lobos e ministrecos d'essa nova seita: Não queremos ser, como vós, apóstatas da única verdadeira religião; Vossas bíblias são falsas, como a religião queeqm ellas andais impingindo: anathema, pois, a Vás e aos vossos diabo- licos sophismas!!! Seria por ventura censurável este pro- testo na época e no Paiz de todas as li- herdades ? No entanto, oh! feito heróico I oh I fa- çanha singular 1 O protestantismo agita- se atarantado e confuso na cidade do Re cife, na capital de Pernambueo, para es- magar o humilde frade que onson pro- vocar semelhante protesto, e lançar-lhe em pleno rosto a clamorosa injustiça e a indignidade inqualificável de seus ata- quês contra a Religião catholica, após- tolica, romana que «o indomável Leão do norte» professa, ha 400 annos, e soube sempre defender e sustentar até com o derramamento do seu nobre e generoso sangue, nos campes de batalha contra os hollandezes 1 E teria o protestantismo razão de pro- ceder assimT Não seria elle- evidente- mente injusto, perveros e infame ? Vejamos. Clamam os seus infelizes adeptos con tra a queima de apenas 214 volumes bi- blicos protestantes na praça publica da Penha, sem se lembrarem, porém, do que fizeram os próprios auetores da des- graçada reforma no inicio mesma e o que elles mesmos praticam. Quem, se não Luthero, accendeu na immensa praça de Wittemberg uma enor- me fogueira e n'ella queimou a sapien- tissima Bulla de Leão X, com ?.s decre- taes, o direito canonico e as obras todas dos santos padres e doutores da egreja, desejando poder queimar lambem a pes- soa do mesmo papa que acabava de o condemnar? ( Vid. Robrach. Histor. Eccles. vol. 12. pag. 175). Q íem, se não Calvino, o feroz Calvi- no, sendo sempre de sangue humano (no dizer do meeino calvinista Galifie ) cri- minalmente famoso, sobremaneira intole- rante, sentenciou os protestantes Jero- nymo Gruet e Miguel Serveto, aquelle a ser decapitado, este a ser queimado vivo a fogo lento?!... ( Vid. dr. fa. Henk, Hisl. üniv. vol. 3.» pag. 187 J. eQnem, se nio vós, ó dignos filhos dei- ses desventurados pães, e modernos ico- noclasfas, queimaes e lsnçses aos rios as venerandas imagens, quadros e figuras de Jesus Christo, de Maria Sempre Vir- gem, dos anjos e santos do céo, a quem a egreja catholica, firmada na bíblia e na erudição piedosamente invoca e ve- nera? Ah 1 injustos ! ah 1 ímpios 1 ah! sacri- legos 1 Para vós tudo isso não é « deponente, » não é censurável, não é attentatorio da c liberdade de consciência e da lei ma- ter Não ha n'isso nada de fanatismo, nada de indigno, nada de revoltante 1... Sim, para vós, protestantes, esses não são «factos de si enormemente in dignos e miseráveis »! Perturbar a paz da consciência, profanar o santuário do lar doméstico, introduzindo-ae nas fami lias catholicas, offerecendo-lhes biblias falsas, convidando-as para irem assistir a predicas e actos do culto anti-catholi- co/ cíJmo Vós práticaís t^uelidiananseate, esses factos para vós não « deturpam a memória de um povo, não estigmatisam nma epocha, sendo actos de supersticio- sos e fanáticos »! c A imprensa, re- presentando a opinião publica, sensata e intelligente, o verdadeiro sentimento de liberdade, e acaulelsodo os nossos fo- ros.de civilisação, não deve para vés «la- vrar o seu protesto de condemnação in* condicional a tão degradantes exem- pios »1... Como se estivéssemos ena Cafraria» ou fossemos c alguma aldeia de selva- gens» ou habitássemos os centros do continente negro » I... E tudo isso dizeis e fazeis em nome e á sombra da civilisação do secnlo XX, invocando os sentimentos de patriotis- mo, de liberdade de consciência, de egualdade e de fraternidade, e -não sei que mais! Os! injustiça I oh! vergonha I oh! in- coherencia d'esses modernos protesta n- tes que por escarneo se dizem e assig nam christãos ! Mas a justiça de Deus qne tão cynica- mente desprezais e calcais aos pés, não tardará muito a baixar sobre vossas or- Ííulhosas cabeças, inexorável, tremenda, brmidavel. ( Continua.) Frei Celestino. AVISO. RELIGIOSO / Na tgrcjx de Nossa Senhora da Penha haverá em todas as domingas da presen- te quaresma, ás 5 horas da tarde, con ferencias religiosas sobre o momentoso assumpto : A egreja catholica e o PROTESTANTISMO. O mesmo. A Reforma, a rua Primeiro de Março n. 17; continua a manter nm sortimento colossal de fazendas e a vender por pre- ços sem competência. Foi este o reaultado des exames procedidos hontem ne Gymnaaio Pernambucano : Historia Nmtvrml Bellerophonte Cândida de Castro Chaves, approvado plenamente.; Edmundo Lopes de Lima Leal, simplesmente, FrcMwez Gustavo Ferreira Pinto, Jóia Ba de Silveira e Rnymundo Gomes de Mattos Ju nior, simplesmente.... Geographia Getulio Bezerra de Amaral, Izaac Salazar da Veiga Pessoa, José Lopes Pe- reira de Carvalho, José Duarte Gonçalves da Rocha e João Alves de Oliveira, plenamente; Augusto Pinto de Campos, simplesmente ; S.» turma: Joio Augusto de Albuquerque liara- nbao e Poasidomo deSouza, plenamente; José Maria de Albuquerque e Mello, Adalberto Car- neiro Campello e Gustavo Frederico Codecei- ra. simplesmente. Historia Universal e do Brazil Oscar Ma- rinbo, distineção ; Eurico Berardo Carneiro da Cunha, plenamente; Luiz Carneiro da Cunha Béda, Gftstão Leopoldo Aguiar da Silveira e Raul Caluete Ribeiro, simplesmente; Ievan- tou-se da prova escripta 1. . Amanhã serão chamados os seguintes es- ' tudantes para exames de francez: Renato Dor- nella* Câmara, Manoel Izidro de Miranda, Ma- rio Vilarino de Vasconcellos Galvão, Alfredo Vieira Lima. Alberto da Silveira, d. Julita Sam- paio Estellit* Line, Jofé de Souza Medeiros e Oscar Leal Reis ; supplentes Bernardo José Correia, Ernesto Jacques da Silva, Francisco Pereira de Souza e Gilvan Baptista Nogueira. Historia Universal e do Brazil (ultima cha- mada) Francisco Fernandes Uantas, Mar- cionillo Arcoverde de Albuquerque Cavalcan- te, Jofé Cynaco de Almeida, Bellerophonte Cândido de Castre Chaves. Bazilio de Souza e Mello, Thomaz Jo.é de Gusmão Júnior e João de Moraes Falcão. Amanhã, segunda-feira, 2 de março, de- vem achar-se abertas as aulas do curso. ^— Capas para senhora a 10(5001) n'A BE- FORMA, á rua Primeiro de Mai ço o. 17. Recebedoria do estado. Despachos do dia 23 de fevereiro:. , ,n Sophi» Roariguea da Silva, Antônio José Pe- reira Antônio José de Carvalho Macahyba, Alexandre de Freilas, Antônio C-»rn-íiro, Aivts Corrtift & ti-. Francisco Bernaruino Lisboa. Informe a 1.» secção. Rodrigo Carvalho & C, Ferreira Rodrigues Ss, C. (2 petições). Informe a 3.* secçio. Francisco Caetano Januário. Nio tem lo- gar o que requer, em vista do art. 80 do reg. de 10 de junho de 1898. A repartição dos correios expede malas heje pelos paquetes: Planeta, para o sul; recebe impressos alé 10horas da manhã, objectos para registrar st* Vi, cartas com porte simples até 101/j. idem com porte duplo até 11; V anãos, para o sul; receba impressos até 11horas da manhã, objectos para registrar até 10Vi- cartas com porte simples até 11 Vt> idem com porte duplo até meio-dia; MaranhS>, para o norte ; recebe impressos até 11 horas da manhã, objectos para registrai até 10 Vi, cartas com porte simples até 11 */t> idem com porte duplo até meio-dia; Liguria, para a Europa, recebendo impres- sos até 3 horas da tarde, objectos para regi'- trar até 2, cartas para o exterior até 3. ptista de Almeida, plenamente; Francisco Lina de Oliveira Chaves, José Joaquim Caldas Re cha, Luis Francisco Correia da Araújo, Manoel Sendo madapolão nm artigo de prl- meira necessidade, A REFORMA resol- ven baixar o seu preço a ponto de não sdmittir competência. Rua Primeiro de Março n. 17. Recebemos os seguuüèaTVerss* de um est i* rituoso poeta: TIL OU CEDIUIA.* Pobre Ttl! Ficou zangado !... c Cem M se escreve a phrase _. desse heroe de Waterloo. > Também se escreve Machado... Tu peccaste pela base teu evo molle gorou. i—¦ ^Ml Direito de voto ás mulheres A exma. ara. d. Myrtbes Gomes de Campos, formada em scienciaa jurídicas e sociaes, pe- diu para ser alistada eleitora municipal no Rio de Janeiro. A junta exarou o seguinte despacho em seu requerimento: c Não pode ser attendida a petição, porque as mulheres no Brazil não têm e direito de vo- to e não devem ser incluídas nos alistamentos eleitoraes. Além das exclusõss expressa* constituição, subsista a das mulheres, visto não ter sido apprevada nenhuma das varias emendas que attribuia o direito de voto politi- co por oceasiãe da elaboração do nosso esta- tu to fundamental, reaultande da discussão con- stante dos respectivos annaea que essas emen- das foram regeitadas pelo congresso conetitu- inte, não por ociosas e desnecessárias, o que importaria approvadas em substancia, mas per motivos de ardem publica e social, segundo es diversos preceitos com que ellas foram impu- gnadas nos debates (Jeão Barbalho, Commeu- tarios á constituiçd3.*p*a. 291; Milton. A consti- tuiçâo do Brazil, pags. 359 a 363). O eminente publicista Assis Brazil, que também Ux parte da constituinte, e que em tbeoria nãe.é intenso ao direito publico da mulher, reconhece que em nosso paiz não existe para aa mulheres o voto, não por causa do sexo, mas pela inespa- cidade extensiva a todas, ou ao maior numero, não tanto pòr falte de cultura intellectual como pela índole da educação e conclua que no Bra- zil, ande a mulher ainda não tem competência para immiscuir-se em eleições, o suffragio de- vs ser realmente universal maa... para es homens. {Democracia representativa, 3.* adi- ção, pag. 71 e seguinte). Ainda que se queira resolver a questão tendo em vista a espeeiali- dada do caso, por pretender-se que aa trata de eleição de corporação não essencialmeate no- litica, maa d* caracter meramente administra- tfvo e local, não foi outorgado ás mulheres o direito de intervir naa eleições municipaes e ¦em foi regulado o exercício desse direito per lei especial, como em alguns países. Im face da inferioridade legal da mulher, para que ella possa gozar de certos direitos, a oecupar eer- lhe ja expressamente concedida. Rio de Ja neiro, II de fevereiro de 1903.—Segurado.— Vi- veiros de Castro, (vencido).— Nestor Jlaíro Moraes Sarmento.—J. Buargue.—GviêUo Ba- meiro (vencido.) A Reforma vende brins bons a 500 e 600 réis o covado. Rua Primeiro de Mar- ço n. 17. Teleeramma expedido de Londres ao Jornal do Commercio em 14 do corrente : c Telegrammas recebidos de Washington e hoje publicados nos jornaea da manhã dão mi- nuciosas noticias doa protocolos aeaignados pelos representantes da Inglaterra, da Allema- nha e da Itália, de um lado, e pelo sr. Bowen, de outro, como representante a-torisado do governo venezuelano. O protocolo inglez foi assignado á* 11 bores da noite, o italiano ás 11 e 50 e o allemão á meia noit*. Todos três estão simultaneamente redigidas n-s línguas ingleza, allema e italiana e s&o escriptos em duplicata. O sr. Bowen. logo em seguida i aa- signatura do protocolo iDgiez, entregou ao sr. Michael Hetbírt, mediante recibo, a quantia de 27.500 .1< l!*rs. A AHemanha recebera o n- meiro pagamento dentro do trinta dias e a Ita- lia por sua vez terá no espaço de três meses a quantia que lhe for devida. Logo em seguida á assignatura dos protocolos os três aiplom»- tas communicaram o facto aos seus respeeli- vos governos e trocaram as felicitações da pra- gmatica. O sr. Bowan iran»mittio ittualmeote uma commuoicação ao presidente Castro. Todos os navios venezuelanos apprehendi- do» p-los alliidos serão sem mais demorares- tituiuos. Todos os três protocolos contém nove arti- gos, o primeiro dos quaes declaraem pleno vi gor o? tratados actualmente existentes, ü te- «'indo artigo determina que os protocolos fcfc- jam discuiidoa em Hiri. Os outros anigoa en- cerram ai normas a aeguir perante o tribun&l de arbitramento. A republica de Venezuela enviará represen- tantes a H»y* para defesa doe e.ua dLcitoe. Addido ao 27.» de infantaria, segue hoje no psquete Maranhão, para Ma- nãos, com destino ao Acre, o brioso ca» pitão do 15." Odilon Pratagy Brasilien- se, ha poucos dias chegado do Alagoas, onde se achava organisando nm bata* lbão de voluntários para defeza do ter- ritorio acreano. Ao capitão Pratsgy agradecemos a* despedidas que nos trouxe, e deseja- mos boa viagem e mil felicidades. NOTAS MILITARES Tendo de embarcar amanhã para o es- tado do Amazonas o 27.* batalhão de in- fantaria, a bordo do vapor Maranhão, determina o sr. general commandante do distrlcto qne o citado batalhão esteja formado meb* hora depois de meio dia para effectuar o embarque no cies Vinte e Dois de Novembro e por esta oceasião convida aos.srs. delegados do estado maior, enfermaria, saáde e seus auxilia* res, aos ars. commandantes de corpos de mais officiaea da guarnicão que sa achem neste quartel general aquella hora, afim de assistirem ao embarque, deven- do tocar nessa oceasião as bandas da musica do 2.*, 34." e 40.» ue infantaria. Uniforme n. 3. Em vista da requisição feita pelo ar. general commandante do 8.* distrioto militar, em telegramma de hontem data- do, declarou-se ao sr. capitão comman- dante da 2 * bateria do 5.* batalhão de arti- lharia de posição Sylverio Augusto de Azevedo que deverá estar prompto para aeguir a reunir-se a sen batalhão no pri- meiro vapor esperado do norte. Apresentaram-se hoje o capitão Anto- nio Barroso de Soczk Sobrinho por ha- ver sido promovido h capitão-ajudante lo 5.* de infantaria, e o tenente do 34.* Raphael Archaojo da Fonseca, por ter assumido as funcçoes ae ajudante do mesmo batalhão. O sr. tenente-coronel delegado de san- de providencie afiai de qne hoje mesmo seja inspeccionaao de saúde, em casa ae sua residência, o 2.° tenente do 5.» bajfc- lbão João Buarque Barbosa Lima, visto aaver dado parto de achar-se doente. Foi deferido o requerimento em que o alferes do 40.» de inf-ntaija Raymundo Bayma da Serra Martins pede que pelo citado batalhão lhe sejam passados por certidão os examea de preparatórios que constam em aua de officio. Ao 2.° e 34 batalhões de infantaria eaç tregou-se as guias de soecorrimento, ai; mamento e fardamento das praças que pela ordem do dia o. 50 de 27 do corren- te foram transferidas do 40.« da mesma arma. Reúne-se hoje em aissembléa geral or- dinaria a sociedade beneficente dos Em- pregados darC^mpanbiayde Olinda afim de procederá eírição daídirectoriapara o exercício corrente: No Hospital Poitaguez está de semana de 1 a 8 do corrente o mordomo ar. Gae- tano da Silva Presado. Distribuição do serviço da alfândega para a semana que entra: ~ Arqueação José Gomes e Solon oa Mello.^ Avarias Christovão B. Rego e Aj Gouveia Costa. Vinhos Pereira do Rego. Bagagem Francisco Maranhão. Correio Leoviglldo Costa. O clnb Immigrantos Portugueses pro» cedeu no dia 25 do corrente á eleição par a n«va directoria, que ficou assim constituída; Presidente Alfredo Elysio da Silva $ vice dito Luiz Gomes; 1.' secretario— Joaquim Villar; 2.» dito Adelino Par; l.e procurador Luiz de França; 2.- dito Bernardino da Silva ; fiscal Fe- lippe Santiago; director Manoel Felí- elano; mestre de canto—Luis Gonzaga 2 orador Manoel dos Santos; vica-ano Capitulino do Nascimento; thesourei- ro - Cosme Marques. Directoria mixU: presidente—d. Maa ria Clementina da Silva; vice-dita Er^ sia Christo Pacheco; 1." secretaria Ma» ria Olímpia F. Ramos; 2.» dita Joan> na Quyrmo Pereira; 1.* procuradora Antonina Guimarães; 2.» dita Cândida Maria Tavares; fiscal Emilia Francia» ca Gonçalves; directora—Bella Maria da Conceição; oradora Maria A. de Oli- veira Santos; vice-dita Elvira A. Guima- rãea; thesonreira Maria dos Anjos da Silva Costa.... O clnb carnavalesco Amantsa da Canâa reúne se hoje áa 5 horas da tarde em sessão de assembléa geral para tra- tar de assumpto* d- inaportancia. Boatam da capitania de porto üo Re< tado tampo da 17 a 38 de corrente a* dia de Greenwieh: Eatmttodm ceo—maAo encoberto. otmospherieo— incerto. —nevoeiro tênue alto. Têaãto— E. 6.1. Bstmdo ào mmr—tranquillo. Atada utmosphericm nos 24 heras antena- re»—incerto. Forfado vento -fraco. lrenio, capitão de porta. Capitania de Alagoas.—Estado do tempo aa mesma data: Estado do céo—encoberto. Estado atmospherico—incerto. Vents—E. Estado do mar—chão.. . Estado atmospherico nas 24 horas antena» res—incerto. Força do vento—regular. Sadock de Sã, capitão da porto. PUBLICAÇÕES SOLICITADAS (Sem responsabilidde on solidariedade da) redacção Viva ! Viva t Viva o 13! Salve o primeiro de março Dia de alegria e prazer V-imos :'ar no 13 um abraço E com elle a cerveja beber. Não negues aos teus amigos Licor, cogaac e moscatel Passas, amêndoas e figos, Pão de-ló e craknel. Como é tempo de inverno, Comparecemos de capote A nossa o flerta o vi... Somos do club Serrote. Teus amigos, 119. ^¦ÜU -SP ''32MÍ5LÈ IP m : -A". SEMENTES das mais delicadas flô.es e esculnidas hortaliças e fruelas. Catálogos com estampas para f? cilitar a escolha. —Rua Marques de Olinda n. 80. »wa *»»j» yfuai ucich u«. ..uj un«iiw«.«—« Am Ti..n...l.l. - míi' a. agencia Reuter aonuocia que os governo» *** o* imparnini n. ou. m&* jBBjwtrfraqt lllpt^f í MUTILADO eV> c ;í+'- ^^ÉÍ[^'WaÍiÍí' ' ^^^ A !^ ,.' ¦*>, Sa . :f m "2-"J

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AMIONATURAFOR! DÁ CAPITA*

Saia mexei...ub a\nno............

PAGAMEMTO ADIAaTTADO

Numero àtràzàdo 200 réis

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YIGTOR CHERBÜLIEZ

A GAMGNDONGG(XRADÜCÇiO D'A PROVÍNCIA]

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.•*¦ í Terceira parte" Estive quasi a fazei uma explo/jão e lhedizer asneiras, ella obstinava-*^ em realisaras minhas mais sinistras prey^gSas.—Mas, desgraçada I—exclamei en—quer pôrtudo a perder te

—Esígu resolvida â ver claro na*minha ai-tuEção, á saber exatamente a que ponto che-"gamos ! -respoDieu ella.

E. com uma apparencia de lógica, aceres-cantou:

—uu realmente, como o senhor o diz, só sefirata de um capricho sem conseqüência, e o.-sr. de Mauserre não hesitará em m'o sacrifi-ear, ou, como o temo, o caso é mais grave, eentão porque razão esperar ? Que ganharia eucom isto ? Desejo conhecer a minha sorte e omais depressa possível.—Que 1 não sabe então—repliquei eu—quebesta uma opposição intempestiva para ater-rar um homem a um capricho e leval-o a ex-iremos, dos quaes não teria idâa sem estre-mecer ? A gente se azeda na discussão, se obs-fina, o orgulho mette-se de permeio, e acaba-se por querer squillo que não se ousaria da-aejar sequer. Se ao menos a senhora tivesseem pouco de traquejo, um pouco de, diploma-Cia, vá que fosse, mas a senhora, é a mulherm»Í3 desasada que eu conheça,

Ella me respondeu qne eu a Julgava bem,—que também ella d ao se gabava de ftnura, que•ra ao mesmo tempo demasiado orgulhosa,para se servir de pequeninos meios e por issoqueria perdoe o seu processo eu ganhal-o com

gogó franco*—Demr.ts— prosegiu: bem vio que a meni-

na Holdénis, que aliás precedeu como rapari-ga honesta e como verdadeira amiga, me in-duzir4 áme explicar o mais depressa possívelcorji o sr. de Mauserre.

—Não duvido— disse-lhe eu-r que a meni-aa Holdenis esteja animada pelas melhoresintenções ; mas duvido muito que ella a esti-me tanto quanto eu. Digne-se acreditar-me, e*íga os meus'conselhos de preferencia aos«Telia.

—E que me aconselha o senhor ?—Ter paciência, contemporisar, dissimular

e deixar agirem os seus amigos.—Ahl Tony ! continuou ella com um sorriso

triste—pede-me o impossível. Um bom medicoconsulta o temperamento do doente e só lhereceita remédios que elle possa supportar. Eununca soube constrangir-me nem dissimular;«ou feita assim, tome-me tal qual sou. Quandomesmo eU renunciasse a me explicar com oar. de Mauserre, meus olhos falariam dama-aiado e dir-lhe-iam os meus desassoçegos, omeu ciúme... Abandona-me a minha miserasorte, e deixe a pedra rolar até o fundo doabysmo, para onde o seu peso a arrasta ; sea contiver hoje,,' antes de dois dias, ella lheescapa das mãos.

Não me dei por batido, fiz-lhe as mais ar d en-tos, as mais eloqüentes - exposições ; »upplí-

ãueí-lhe, tratei-a asperamente, quasi que a

eecompuz, e zangava-me de veras já quandosubitamente se abrio a porta, e o sr. de Mau-.' ferre appareceu. Tivesse eu visto surgir o dia-

no em pessoa e a minha commoção não teriasido mais desagradável.-'Mostrou um ar surpreso por encontrar suamulher á soa commigo, e mais turprezo ainda'pela nossa agitação e pela nossa perturbação,que nào conseguimos esconder-lhe.—Tenho muito gosto, minha querida—disseelle pondo o chapéa sobre a mesa—por verque a sua enxaqueca não a condemna a soli-dão. .

Não sei'o q<^e ellase dispunha á responder-lhe, fll-a partir por um gesto efiz mal; o sr.de Mauserre acabava de se approximar do fo-gão, er_ cima do qual havia um espelho. To-davia não deu mostras da ter apercebido cou-sa ai guma neste espelho ; puxou uma poltro-na, assentou-se e disse no tom mais tranquillodf.-ste uiundo :—Tens o semblante doentio, Lúcia ; Tonyfez estudos de medicina; curou-me outr'orade uma dor rhsumatica, em que o seu sábio•Si&gnostieo tinha julgado reconhecer um ata-¦que de gotta. Seus remédios são, ao .que pare-¦ce, pànacéas que servem para todas ae mo-lestiãs, pois que é exacto que me curou. To-mou-lhe elle o pulso ?¦ ¦ : : r - ¦'.'.^=44 sra.-4*^M*u?eVíâ tepi uen pouco dàtífebre—disse aü—e creio que tem sobretudo pré-cisão de descançò ; uma boa noute pol-a-áde pé.

E erguendo-me, fitei-o com um olhar quesignificava: «Vou me embora, meu charo se-nhor, e'o senhor deveria realmente fazer outrotanto.» C*'

—Não tenho somno, nem me deitarei tãocedo I—exclamou a sra. de Mauserre.

Por sua vez, me endereçou um gesto sup-plicante que queria dizer: «Pelo amor deDeus, não se vá ambora.»

—Nosso passeio a Paladru nos causou mui-to, mal—continuou o sr. de Mauserre—Lulüapanhou um defluxo. A sua enxaqueca lhepermittio fazar.-.lhe hoje uma visita ?

Ella teve um estremecimento em todo ocorpo.

—Não teria deixado de fazel-o, se Lulú esti-vesse só; mas Luiú não está só e a pessoaque trata delia...

Apressei-me em lhe cortar o caminho :—Com effeito—disse n'um tqj- jovial—a me-

: nina Iloldenis hão tem sómen. amisade aos-seus doentes, tem por elles tsnta ciúme, quenão permitte que se lhes approxime.

Reinou silencio duraate dous minutos, oqual era apenas interrompido pelo tic-tac dorelógio de parede, que se me afigurava ter fe-bre também; seu pulso era irregular, dava ai-te- n ti vãmente uma ou duas pancadas por se-gõndo.—a noute está soberba!—replicou.osr.deMauserre—a lua será cheia amanhã, esta noi-ts, já está redonda como um queijo.—Tenho notado uma cousa !— disse-lhe asra. de Mauserre—O senhor sahe á cavallo to-das as vezes que está praoecupado, ou preci-sa aconselhar-se comsigo mesmo. Teria tido•ata noute alguns cuidados ?

—Que, minha cbara! que cuidados quer asenhora quê eu tenha ?

—Em que pensava ha pouco, emquanto ca-minhava ?

—Na sua enxaqueca, que condemnou Tonyá jantar só commigo ; o resto do tempo, nãopensai em nada. , a

—Affonso, um homem do aeu caracter pen-f/s sempre em alguém. /

Elle olhou para ella com um ar espantado.—Ah 1 minha chara senhora 1—exclamei eu

—os homens da espirito são mais tolos do quea senhora pensa e eu os julgo perfeitamenteeapazes de se embasbacarem durante umahora para a lua sem pensar em cousa alguma.

Em seguida, indo á janella :—Com effeito, a noute está bellissima I Está

disposto ã vir fumar um charuto em minhaeaia commigo no terraço

Minha proposta agradou-lhe, e elle se ap-proximava da sra. de Mauserre para lhe daras boas noutes, quando ella lhe disse :

—Um instante; Affonso; tenho que lhe fal-lar

Apezar do trabalho que eu tinha tomado,não havia conseguido impedir a perigosaabordagem, cujo resultado temia; qual o meiode luetar contra -uma obstinação de mulher 1Ganhei rapidamente a porta, e já estava com amão sobre o ferrolho, quando a sra. de Mauserre gritou para mim :

—Fjque também, Tony, faça-me favor 1 des-de que nos conhecemos, o sr. de Mauserre eeu, nunca tivemos segredos para o senhor.

—Fique, meu charo 1—disse-me elle n'umtom sardonico—e não tome esse ar confuso,ou imaginarei- que já sabe do que a sra. deMauserre quer fallar-me.

Tomei o partido de tornar a sentar-me naminha cadeira, onde me conservei com osbraços pendurados, os olhos fitos no tecto,dirigindo a cornija uma or*ção mental e conjurando-a á que se deixasse cahir em cima denossas cabeças.

—Ora bem, Lúcia l que tem a dizer-me- ?—perguntou o sr. de Mauserre, que estava maisinquieto do que desejava parecer—qual i oassumpto desta conversação que a senhoraenceta tão solemnemente. Redigiremos nósum auto ? Faremos e assignaremos um proto-collo ? Será preciso que Tony tome a penna ?Q—Tenho uma petição para lhe apresentar I—murmurou ella.

—Uma petição ? que singular palavra ! Hadaz annos que tenho a ventura de viver com asenhora e a senhora nunca me apresentoupetições.—£' o que me anima, o senhor não repellirãa3 primeira, a única petição, que lhe dirijo.Conjuro-o á me fazer um sacrifício que talvezlhe custe.

Esta engenhosa maneira de agarrar 'o touropelos cornos, causou-me um movimento deraiva e eu mandei intimamente todas as mu-lheres ao diabo; aão pensava naquelle mo-mento na senhora.

—Que tem o senhor, Tony ?—perguntou-meO sr.) de Mauserre.

Depois olhou para o vácuo e esperou.'* Após um momento de hesitação:—Far-ms-á o favor — continuou ella—de

afastar desta casa a menina Holdenis ?Ello estremeceu na poltrona. .

(CMfiftua.)

CARTAS FLlHVHNENSES|RTR,r,reP*r*»e psra exigir do Brasil e dart j- «. • j .«„„o I Ví>iotDDla certos pagamentos em atrazo. Disse7 de fevereiro de 1803* ' -'-•' "- -,r * s-

NSo ha quem não conheça ttrn colleccionador ao mçn.gg * nióha quem ignore,do que el»rw sSo eepaiés, srejam colleccio-nadorf.4 d» «ellos, do moedas, de chs-veü, «e caixas vasias de phosphoros, defechaduras e não sei qne mais.

Cada um delles eleva, porém, a sua ms-nia á altura de nma sciencia, senão um*sciencia htm caracterisada, nma scienci;de relaçíes estreitas com outras scien-ei ps, especialmente a historia e a geographia.

Um colleccionador de sellos já me qnizconvencer nma vez de que não havia me-lhor compêndio de geographia e historiado qne nm bom álbum philatelico.

Olhando essas estampas, dizia elle, co-nhecemos os chefes de estado, os nomesdos paizes, o valor das moedas, a reli-gião dos povos, e até as snas artes, assuas industrias, a sua flora e os seus ani-mães.

—Olhe aqui, continuava elle, e mostra-va-me nm sello da Pérsia, desses que têmum leão empunhando nma espada comapata direita; este outro, e indicava o doEgypto com a sua esphinge ao lado da py-ramide; e depois, o da Nova Zelândiacom nma phoca, ou nm bacalhau, o doPeru com os seus lhamss agigantados, ode Malaca com os seus tigres sahindo dasmattas, com os dentes ameaçadores, epor ahi além.

Não lhes tiremos a illusão que é dasmais felizes.

Mas tanto quando se possa aprenderhistoria e geographia pelas colleções, nãoha como essa que uma grande perfuma-ria de Paris levou a effeito.

E' a geographia pelos perfumes. Pelomenos é este o titulo que lhe dá o Pigarode 14 de janeiro, ultimamente chegado.

Os acontecimentos de Venezuela estãochamando a attenção da Europa para asenergias do presidente Cypriano Castro eaquella grande folha parisiense desejouestampar-lhe o retrato.

Não havia. .Foi então que lhe veio ás mãos um vi-

dro de extracto da perfumaria da praçaVendôme — Bouqnel Cypriano Castro—com o retrato no rotulo.

O jornalista entrevistou o perfumista eperguntou qual a ratão daquella prefe-rencia.

»-;— Não é mm facto isolado, respondem.Temos feito assim por oceasião de to-dos bs acontecimentos importantes emtodos os paizes e cuja historia é assimpropagada pela perfumaria.

E mostrou toda a sua collecção. Lãestá a Itália com o Bouquet rainha Helena e o Bouquet princeza de Saboia; a Hol-landa com o Bouquet Guilhermina; en-tre os da Hespanha o Bouquet ChristovamColombo e General Salamança; entre osdo Transvaal lá estava o tio Paulo e ogeneral Joubert; o Bouquet Adis-Ababaé dedicado a Menelik; e assim por dian-te, todos os paizes, todos os grandesfeitos, todos os grandes personagens,desde Thiers até Santos Dumont.'L A America do Sul lá está de Bouquetpira cada^urna das saas rs^ublicas ; là.estão o Chile, a Argentina, Cuba, o Perue todas as outras.

Não escaparia, portanto, o Brasil emque a colléção é mesmo séria e por ellaestá bem propagada e divulgada a histo-ria brasileira para os que estudam pe-Ias collecções.

Sa a licção de historia é geographiaestá direita isso quasi ponco importa;contentemo nos com a gloria perfumadade ter na galeria dos aromas de Pinandos vidros cojos rótulos transcrevo aquicom as mesmas Iettras : _

Bouqobt Rodrigues Alves ; BouquetCampos Salles ; o patriota Maranhbn-se, Floriano Peixoto ; o Ministro Oli-veira, o Governador José da GamaMalcher ; o senador Siqueira Mendes ;o poeta Oloro Bílac etc. etc.

Como vAam, não é das peiores famasessa quê corre em brisas perfumadas,nem menos elegante o qnadro das nos-sas glorias políticas e litterarias, mesmodesconhecidas para muitos, como aquel-le patriota maranhense e aquelle gover-nador ou tenham o nome adulteradocomo o poeta da Via Láctea e da Tenta-ção de Xenocrates.

Gonçalves Maia.

1 | ¦ -waw a/e _1 ainda aquelle alto funecionario : «Temos no-

eessidade de augmentar as nossas relaçõessommerciaes cem a America do Sul e estamosresolvidos a fazel-o. Dispomos de uma esqua-dra poderosa, muito em condicçõea de aasegu-rar a defeza dos nossos interesses. O máo pre-cadente do general Castro assustou bastanteos nossos capitalistas que tinham transacçeescom Venezuela, mas a vigorosa e recente' ac-çio naval que desempenhamos, naquslla repu-blica veio estabelecer a confiança que os nego-ciantes allemães' depositam na proteccSo doseu governo. No que diz respeito ao Brasil, te-mos reclamações que ainda não foram satis-feitas. O governo brasileiro declarou caducismuitas concessões feitas a subditos allemães,«os quaes. chegou até a negar o direito de ap-pellsção. Casos houve em que o Brasil nostratou do mesmo modo que o presidente Cas-iro. As nossas relações com os Estadòs-Uni-doa não poderão soffrer alteração. A granderepublica sabe perfeitamente que não quere-mos fazer conquistas territoriaes nem tão pou-co obter privilégios de excepção. O que princi-oalmente desejamos são concessões aduanei-rase tratados commerciaes semelhantes áquel-fesqueos Estados-Unidos já conseguiram. Anossa capacidade industrial augmenta dia pordia; precisamos, pois, de mercados para osnossos produetos. Só assim resolveremos acrise que «gora nos assoberba.» .

O mesmo correspondente intervistou diver-sós banqueiros e capitalistas de Berlim e veri-ficou que todos elles desejam que a AHemanhareconheça a doutrina de Monrõe, uma vez que«e estabeleça para esta uma interpretação de-finitiva; o commercio allemão na America doSul aó terá a lucrar com isso.

La Prema, commentando esse despacho,protesta contra esse novo processo de commer-ciar á mão armada.

El Diário acha as revelações do correspon-dente do Ne» York Herald incompatíveis coma sabedoria germânica.

Se a AHemanha se atrevesse a fazer o quepretende recuaria diante da reprovação da Eu-ropa, diante da nobre attitude do commercio ai-Iemão estabelecido e diante da solidariedadecontinental robustecida pela doutrina de Mon-rõe, em defeza da qual aceudiram com prea-teza 120 milhões de homens. ¦

Brim pardo de Unho a 500 réis o co-vado, n'A REFORMA, á rna Primeiro deMarço n. 17. — .

ü sr. dr. João Teixeira, presidente da com-missão executiva da colligaçSo opposicionistadeste estado, nos communica o seguinte:

*Sob a presidência do sr. barão de Contan-das, reuniu-se, no dia 24 de fevereiro, o direc-torio da collig^ção opposicionista, tendo com-

Earecido oa drs. Lourenço de Sá, Aristarcho

opes, Phaelante da Câmara, Estevão de üli-veira, João Teixeira, Ribeiro de Britto, Masca-rerhas, José Bezerra e coronel José Pereira deAraújo, communicandoo dr. Simões Barbosaque não poderia comparecer por continuardoente e estaria de accordo com as delibera-ções que fossem tomadas. Esteve presente odr. José Marianno, que foi convidado a «ornarparte no debate, sem votar.

Serviu de secretario o dr. Ascenço Mascare-nhas. iff. jè;

Entre outras medidas de economia interna,iacluíive a fundação de um órgão da colliga-ção na imprensa, resolveu o directorio nàopreencher as vagas deixadas pelos membrosdissidentes que se retiraram, porque pelas bs-sea de organisação approvadas pela convençãode 14 de fevereiro de 190*2, ó directorio, entãoeleito, funecionará até ficar reduzido a novemembros, quando será recomposto ou eleitonovamente, cabendo somente á convenção aeleição do directorio, sua recomposição e des-tituição em qualquer tempo.

Resolveu maia o directorio convocar para odia 15 de abril a convenção, sem exclusão denenhum de seus membros, mesmo dissiden-tes, pois não lbe compete eliminar membrosda convenção, afim de que esta tome conheci-mento da dissidência que se operou no seio dodirectorio e resolva sobre as medidas que jul-gar necessárias e são de sua exclusiva compe-ten ia, para reorganisação dos elementos op-posicionistas que queiram dar combate, noterreno legal e pelos processos democráticos,á situação soberana e olygarchica dominante epromover os meios de libertar o estado da op-pressão politica e da decadência econômica aque otém reduzido os seus governantes.

De accordo igualmente com as bases appro-vadas pela convenção de 14 de fevereiro, resol-veu o directorio nomear o' coronel João Qiiin-tino da Menezes Galhardo para o logar de au-xiliar dos secretários, encarregado do expe-dif nte o archivameuto dos livros e papeis daconvenção, dcdircticric e cü.;ommissvio exe^cutiva.» .

COSTUMES FLUMINENSES-^¦———^———^—»^-—¦— ¦=eg^gMf*r

l da loglate ra, da Ailemanba e da itaüa expeda

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| rão telegrammas aos commandantea das suarespectivas esquadras. ordenando-Ines qnesuspendam já o bloqueio das costas venaxue-anaa.

A Reforma tendo nm grande depositode casemiras pretas e de cores, resolves,baixar os preços d'esse artigo e vende)de 26500 a40OOQ o covado. Rua Primeirode Março n. 17.

Uma commissão de negociantes da rnaDuque de Caxias teve a fineza de virpessoalmente convidar-nos para assis-tinnos i inauguração da iiluminaçãopelo álcool naquellarna.

O acto, qne será festivo, terá logaramanha, ás 7 horas da nonte, tocandodurante alie, a apreciável banda do 2.»corpo de infantaria do exercito.

Agradecendo a gentileza do convite,felicitamos ao commercio da alladidmrua pelo alvitre que vae pôr em pia-ticer.

> '.'y®y

Merinós, crepons, cachemiras pretase alpacas—A REFORMA vende por pre-ços baratissimos. Rua Primeiro de Mar-çon. 17.

Telegramma expedida, a 1S de fevereiro, deBerlim ao Jcmal do Commmrcio do Rio de Ja-neiro:

«O correspondente do New-York-Heralà nes-ta capital entrevistou diversas alta* paraonali-dadea da politica e do commercio allemão paraconhecer, o parecer delles relativamente ao re-conhecimento da doutrina de Monroe, pelo go-verno deste paiz.

A opinião geral, recolhida por vquelle cor-respondente, é largamente em favor do reco-nhecimanto «facial dós ptincipios de Monroe ;as personalidades referidas, em grande maio-ria, aão de parecer que todas aa diffkuldadesseriam evitadas para o futuro se, o governo deBerlim aceitasse formalmente a politica dosEstadoa-Unidea no sul da America.

O mesmo correspondente, baseando-se naad. clarações que colheu, deduz que a Allema-nba absolutamente não tem o propósito de re-tirar ou de sequer reduzir a sua representa-ção naval naa águas da America do sul.

Pelo contrario, pretende agora fazer rocia-mações, para cobrança de dividas, não sé pe-rante o Brazil que tem conâscado, sem direitode appellação, concsssõas feitas a subditos ai-lemães, tratando-os assim do mesmo modoque i AHemanha trateu Venezuela, como tam-bem parante o governo da Colômbia, a despei-to das complicações que isso podia acarretar,por motivo das negociações actualmente emandamento entre aquella republica a oa Esta-doa-Uoidos, para conetrucção do canal inter-oceânico.

Foi da bocea de um funecionario das rela-ções exteriores, que o correspondente do NewYork-Herald ouvio estas declarações sobre aattiiude que a AHemanha pretende assumir,para fazer valer os seus direitos perante o go-verno brasileiro.»

i l II i tm

A Reforma tem grande sortimento degazes, iêdas brancas, pretas e de cores,colchas de seda, cortinados, filo de seda,grinaldas e artigos próprios para noiva.Rna Primeiro de Março n. 17.

A ALLEMANHA E 0 BRASILDataao de Buenos Aires, o Jornal do

Commercio de 20 de fevereiro ultimo es-tampou o telegramma seguinte :

La Prensa publica, em sua edição de hoje,um longo despacho da America do Norte, re-produzindo integralmente a entrevista que ocorrespondente do New York Herald em Ber-limaffirma ter obtido de um alto funecionariodo ministério do exterior. Esse funecionarioassegura que a AHemanha não retirará a pode-rosa frota de guerra que actualmente mantémnas águas da America do Sul. Apezar de temi-nado o bloqueio da costa venezuelana, o gover-no allemão julga necessário conservar noAtlântico sul a força naval actualmente con-centrada nesses paragens, k chaneellarla ira-

Grandes saluus ue paantasia A Refor-ma esta liquidando pela terça parte dovalor. Rua Primeiro de Março n. 17.

COUSAS DE HONTEMPoucas vezes o dr. Osvraldo

Machado Freire Pereira da Silvaalmoça, janta on ceia em casa.

O luminoso redactor do Jor-nal do Recife é um snja-guarda-napos, nm lambe-pratos, nm es-vasia-copos de todas os mani-festações culinárias.

No bodo secco distribuído aospobres pelo dr. José Pernambuco— homenagem de barriga ao dr.Rosa e Silva —o dr. OswaldoMachado Freire Pereira da ditasahio do jardim do campo daRepublica levando uma ou duastrouxas debaixo dos braços.

Raro é o dia em qUe o Jornalnão publica a arrotada noticiados estragos pantagrnelicos des-se garfo temivel, o garfo assom-broso do sen digno represen-tante.

E os brindes á imprensa ?Façam ou não façam, o dr. Os-

vraldo Machado Freire Pereira daSilva os menciona gentilmentedepois dos estouros do cham-pagne:

« Servio-se o Montebello. O sr.Fulano de tal ergueu-se, grave esolemne,. e saudou a imprensado universo na pessoa do nossodistiucto e talentosíssimo colle-ga dr. Oswaldo Machado FreirePereira da Silva.

< S. exc, que burila phrasescom a lingua, agradecendo obrinde do sr. Fulano de tal, of-fartou-lhe a mais preciosa dasjóias do seu thesouro de nababodas Iettras. »

Hontem o Jornal annnuncionqne o dr. Osvaldo Machado etc.etc. comera na véspera o almo-ço do dr. Estacio Coimbra e ojantar do sr. Ildefonso Simões...

E a ceia? Sem duvida alguma,o Jornal não deixará de respon-der á minha pergunta.

Dizem que dr. Oswaldo Ma-chado etc, etc. foi á Bahia as-sistir á «conferência agrícola» docarurú, do vatapá e de outrosquitutes.

Dizem e eu acredito.E. B.

«.il i- n

Pede-se ás exmas. famílias para le-rem n'outra secçáo d'estafoihao annun-cio do ARMAZÉM DO LEÃO, á rua Novan. 42—confronte á igreja dos militares—cujo estabelecimento está liquidandopor metade de seus valores todas as fa-zendas em deposito, por ter de ser de-molido brevemente o prédio em qnejnncciona.

GYMNASIO BE EBIPOS •ii

Lambe, escova todo o diae não descança o rapaz.Outra cousa elle fariaae nSo fizesse o que faz.Faria neves, sem maguaa,faria neves, talvez,as nevas de suas águas,as neves que sempre fez.

TXMSXAS.

— Está esse prosa com partes commigo,*fingindo ser grande cousa.Boas! Tire o pince-nez do focinho e venha dizer depois se sabe lêr...

Desenho do inspirado caricatarista dr. Raul Pederneiras, — feitoespecialmente para A Província.

C0LUMNA RELIGIOSASob a responsabilidade de nma associação

religiosa

COMUTE AO PROTESTAimSMOQueima ao Bíblias

Como fora. annunciado, realisou-se noadro da egreja da Penha, no dia 22, ás 9horas da manhã e perante o crescido nu-mero de mais de 2.000 pessoas, o acto daincineração de 214 vo.lnmes da bíbliaprotestante por entre énthusiasticos vi-VÁS Á RELIGIÃO CATHOLlCA, a immaculadaVIRGEM MARIA, B AO SUMMO PONTÍFICEleão xiii, dados espontaneamente pelopovo catholico qne, longe de ficar escan-dalisado, applaudio esse acto.

Os protestantes, porém, não podiamnaturalmente encaral-o a sangue frio;

Eortanto montaram nas fúrias, deitaram

liscas, vomltaraw raios, extravasaram-fimai*t«p*s'3*^%à$il ifcras-am os sejzstambores, chamaram a postos os seusadeptos, recorreram até ás primeiras an-ctoridades civis, aos dignos representan-tes da imprensa e da opinião publica;e, no meio de um chuveiro de injurias,dejbaldões, de opprobriòs, de vituperiose vilanias com que mimosearam o auetorda queima, o ameaçaram de mandar «cor-rel-o a pau e a punhal, como oa Hespa-uha está se praticando com os jesuítas»;de mandal-o «para a capital do Pais,como outr'ora o foram bispos por actosde intolerância» (sic!...), â, emfim, dequeimal-o vivo como ao Padre Mala-grida!»

Oh! oh! ohl... Tantaene animis casles-tibus iraef Tanto fól, tanto rancor, tanto<><lio, tanto veneno aninha n'alma essabia gentt ?

Que é isto? que significa tanta celeuma,tanta raiva, tanta fúria, tanta hydropho-bia no meio desses anjinhos nova. seita t

Ah 1 é que o pobre frade, mandandoqueimar 214 bíblias falsificadas dos pro-tostantes (bíblias que aliás a ninguémelle furta», mas lhe foram entregues poraquelles mesmos a quem os senhoresprotestantes venderam), patenteou de nmmodo claro, evidente e irrespondível oindigno e inqualificável proceder dosnova seita para cornos catholicos fieis ásua egreja, e que mercê de Deus, nãoquiseram jurar bandeiras n'aquelle infer-nal exercito de Satanaz I

E* que bem alto tem sido o protestoque por esse facto tem levantado o bome catholico povo pernambucano contra anefanda especulação do protestanttsmoante-christão. düzentas e quatorze pes-soas disseram praticamente aos impro-visados pastores-lobos e ministrecosd'essa nova seita: Não queremos ser,como vós, apóstatas da única verdadeirareligião; Vossas bíblias são falsas, comoa religião queeqm ellas andais impingindo:anathema, pois, a Vás e aos vossos diabo-licos sophismas!!!

Seria por ventura censurável este pro-testo na época e no Paiz de todas as li-herdades ?

No entanto, oh! feito heróico I oh I fa-çanha singular 1 O protestantismo agita-se atarantado e confuso na cidade do Recife, na capital de Pernambueo, para es-magar o humilde frade que onson pro-vocar semelhante protesto, e lançar-lheem pleno rosto a clamorosa injustiça e aindignidade inqualificável de seus ata-quês contra a Religião catholica, após-tolica, romana que «o indomável Leão donorte» professa, ha 400 annos, e soubesempre defender e sustentar até com oderramamento do seu nobre e generososangue, nos campes de batalha contra oshollandezes 1

E teria o protestantismo razão de pro-ceder assimT Não seria elle- evidente-mente injusto, perveros e infame ?

Vejamos.Clamam os seus infelizes adeptos con

tra a queima de apenas 214 volumes bi-blicos protestantes na praça publica daPenha, sem se lembrarem, porém, doque fizeram os próprios auetores da des-graçada reforma no inicio dá mesma e oque elles mesmos praticam.

Quem, se não Luthero, accendeu naimmensa praça de Wittemberg uma enor-me fogueira e n'ella queimou a sapien-tissima Bulla de Leão X, com ?.s decre-taes, o direito canonico e as obras todasdos santos padres e doutores da egreja,desejando poder queimar lambem a pes-soa do mesmo papa que acabava de ocondemnar?

( Vid. Robrach. Histor. Eccles. vol. 12.pag. 175).

Q íem, se não Calvino, o feroz Calvi-no, sendo sempre de sangue humano (nodizer do meeino calvinista Galifie ) cri-minalmente famoso, sobremaneira intole-rante, sentenciou os protestantes Jero-nymo Gruet e Miguel Serveto, aquelle aser decapitado, este a ser queimado vivoa fogo lento?!...

( Vid. dr. fa. Henk, Hisl. üniv. vol. 3.»pag. 187 J.

eQnem, se nio vós, ó dignos filhos dei-

ses desventurados pães, e modernos ico-noclasfas, queimaes e lsnçses aos rios asvenerandas imagens, quadros e figurasde Jesus Christo, de Maria Sempre Vir-gem, dos anjos e santos do céo, a quema egreja catholica, firmada na bíblia ena erudição piedosamente invoca e ve-nera?

Ah 1 injustos ! ah 1 ímpios 1 ah! sacri-legos 1

Para vós tudo isso não é « deponente, »não é censurável, não é attentatorio dac liberdade de consciência e da lei ma-ter 1»

Não ha n'isso nada de fanatismo, nadade indigno, nada de revoltante 1...

Sim, para vós, • protestantes, essesnão são «factos de si enormemente indignos e miseráveis »! — Perturbar a pazda consciência, profanar o santuário dolar doméstico, introduzindo-ae nas familias catholicas, offerecendo-lhes bibliasfalsas, convidando-as para irem assistira predicas e actos do culto anti-catholi-co/ cíJmo Vós práticaís t^uelidiananseate,esses factos para vós não « deturpam amemória de um povo, não estigmatisamnma epocha, sendo actos de supersticio-sos e fanáticos »! — c A imprensa, re-presentando a opinião publica, sensata eintelligente, o verdadeiro sentimento deliberdade, e acaulelsodo os nossos fo-ros.de civilisação, não deve para vés «la-vrar o seu protesto de condemnação in*condicional a tão degradantes exem-pios »1...

Como se estivéssemos ena Cafraria»ou fossemos c alguma aldeia de selva-gens» ou habitássemos os centros docontinente negro » I...

E tudo isso dizeis e fazeis em nome eá sombra da civilisação do secnlo XX,invocando os sentimentos de patriotis-mo, de liberdade de consciência, deegualdade e de fraternidade, e -não seique mais!

Os! injustiça I oh! vergonha I oh! in-coherencia d'esses modernos protesta n-tes que por escarneo se dizem e assignam christãos !

Mas a justiça de Deus qne tão cynica-mente desprezais e calcais aos pés, nãotardará muito a baixar sobre vossas or-

Ííulhosas cabeças, inexorável, tremenda,

brmidavel.( Continua.)

Frei Celestino.

AVISO. RELIGIOSO /Na tgrcjx de Nossa Senhora da Penha

haverá em todas as domingas da presen-te quaresma, ás 5 horas da tarde, conferencias religiosas sobre o momentosoassumpto : — A egreja catholica e oPROTESTANTISMO.

O mesmo.A Reforma, a rua Primeiro de Março

n. 17; continua a manter nm sortimentocolossal de fazendas e a vender por pre-ços sem competência.

Foi este o reaultado des exames procedidoshontem ne Gymnaaio Pernambucano :Historia Nmtvrml — Bellerophonte Cândida

de Castro Chaves, approvado plenamente.;Edmundo Lopes de Lima Leal, simplesmente,

FrcMwez — Gustavo Ferreira Pinto, Jóia Ba

de Silveira e Rnymundo Gomes de Mattos Junior, simplesmente. ...

Geographia — Getulio Bezerra de Amaral,Izaac Salazar da Veiga Pessoa, José Lopes Pe-reira de Carvalho, José Duarte Gonçalves daRocha e João Alves de Oliveira, plenamente;Augusto Pinto de Campos, simplesmente ; S.»turma: Joio Augusto de Albuquerque liara-nbao e Poasidomo deSouza, plenamente; JoséMaria de Albuquerque e Mello, Adalberto Car-neiro Campello e Gustavo Frederico Codecei-ra. simplesmente.

Historia Universal e do Brazil — Oscar Ma-rinbo, distineção ; Eurico Berardo Carneiro daCunha, plenamente; Luiz Carneiro da CunhaBéda, Gftstão Leopoldo Aguiar da Silveira eRaul Caluete Ribeiro, simplesmente; Ievan-tou-se da prova escripta 1.

. — Amanhã serão chamados os seguintes es-' tudantes para exames de francez: Renato Dor-nella* Câmara, Manoel Izidro de Miranda, Ma-rio Vilarino de Vasconcellos Galvão, AlfredoVieira Lima. Alberto da Silveira, d. Julita Sam-paio Estellit* Line, Jofé de Souza Medeiros eOscar Leal Reis ; supplentes — Bernardo JoséCorreia, Ernesto Jacques da Silva, FranciscoPereira de Souza e Gilvan Baptista Nogueira.

Historia Universal e do Brazil (ultima cha-mada) — Francisco Fernandes Uantas, Mar-cionillo Arcoverde de Albuquerque Cavalcan-te, Jofé Cynaco de Almeida, BellerophonteCândido de Castre Chaves. Bazilio de Souza eMello, Thomaz Jo.é de Gusmão Júnior e Joãode Moraes Falcão.

— Amanhã, segunda-feira, 2 de março, de-vem achar-se abertas as aulas do curso.

^—Capas para senhora a 10(5001) n'A BE-

FORMA, á rua Primeiro de Mai ço o. 17.

Recebedoria do estado. Despachos do dia23 de fevereiro: . , ,n

Sophi» Roariguea da Silva, Antônio José Pe-reira Antônio José de Carvalho Macahyba,Alexandre de Freilas, Antônio C-»rn-íiro, AivtsCorrtift & ti-. Francisco Bernaruino Lisboa. —Informe a 1.» secção.

Rodrigo Carvalho & C, Ferreira RodriguesSs, C. (2 petições). — Informe a 3.* secçio.

Francisco Caetano Januário. — Nio tem lo-gar o que requer, em vista do art. 80 do reg.de 10 de junho de 1898.

A repartição dos correios expede malas hejepelos paquetes:Planeta, para o sul; recebe impressos alé10 horas da manhã, objectos para registrar st*

Vi, cartas com porte simples até 101/j. idemcom porte duplo até 11;

V anãos, para o sul; receba impressos até11 horas da manhã, objectos para registrar até10 Vi- cartas com porte simples até 11 Vt> idemcom porte duplo até meio-dia;

MaranhS>, para o norte ; recebe impressosaté 11 horas da manhã, objectos para registraiaté 10 Vi, cartas com porte simples até 11 */t>idem com porte duplo até meio-dia;

Liguria, para a Europa, recebendo impres-sos até 3 horas da tarde, objectos para regi'-trar até 2, cartas para o exterior até 3.

ptista de Almeida, plenamente; Francisco Linade Oliveira Chaves, José Joaquim Caldas Recha, Luis Francisco Correia da Araújo, Manoel

Sendo madapolão nm artigo de prl-meira necessidade, A REFORMA resol-ven baixar o seu preço a ponto de nãosdmittir competência. Rua Primeiro deMarço n. 17.

Recebemos os seguuüèaTVerss* de um est i*rituoso poeta:

TIL OU CEDIUIA. *

Pobre Ttl! Ficou zangado !...— c Cem M se escreve a phrase _.desse heroe de Waterloo. >

Também se escreve Machado...

Tu peccaste pela baseteu evo molle gorou.

i—¦ ^Ml

Direito de voto ás mulheresA exma. ara. d. Myrtbes Gomes de Campos,

formada em scienciaa jurídicas e sociaes, pe-diu para ser alistada eleitora municipal no Riode Janeiro.

A junta exarou o seguinte despacho em seurequerimento:

c Não pode ser attendida a petição, porqueas mulheres no Brazil não têm e direito de vo-to e não devem ser incluídas nos alistamentoseleitoraes. Além das exclusõss expressa* n»constituição, subsista a das mulheres, vistonão ter sido apprevada nenhuma das variasemendas que attribuia o direito de voto politi-co por oceasiãe da elaboração do nosso esta-tu to fundamental, reaultande da discussão con-stante dos respectivos annaea que essas emen-das foram regeitadas pelo congresso conetitu-inte, não por ociosas e desnecessárias, o queimportaria approvadas em substancia, mas permotivos de ardem publica e social, segundo esdiversos preceitos com que ellas foram impu-gnadas nos debates (Jeão Barbalho, Commeu-tarios á constituiçd3.*p*a. 291; Milton. A consti-tuiçâo do Brazil, pags. 359 a 363). O eminentepublicista Assis Brazil, que também Ux parteda constituinte, e que em tbeoria nãe.é intensoao direito publico da mulher, reconhece queem nosso paiz não existe para aa mulheres ovoto, não por causa do sexo, mas pela inespa-cidade extensiva a todas, ou ao maior numero,não tanto pòr falte de cultura intellectual comopela índole da educação e conclua que no Bra-zil, ande a mulher ainda não tem competênciapara immiscuir-se em eleições, o suffragio de-vs ser realmente universal maa... só para eshomens. {Democracia representativa, 3.* adi-ção, pag. 71 e seguinte). Ainda que se queiraresolver a questão tendo em vista a espeeiali-dada do caso, por pretender-se que aa trata deeleição de corporação não essencialmeate no-litica, maa d* caracter meramente administra-tfvo e local, não foi outorgado ás mulheres odireito de intervir naa eleições municipaes e¦em foi regulado o exercício desse direito perlei especial, como em alguns países. Im faceda inferioridade legal da mulher, para que ellapossa gozar de certos direitos, a oecupar eer-

lhe sí ja expressamente concedida. Rio de Janeiro, II de fevereiro de 1903.—Segurado.— Vi-veiros de Castro, (vencido).— Nestor Jlaíro —Moraes Sarmento.—J. Buargue.—GviêUo Ba-meiro (vencido.)

A Reforma vende brins bons a 500 e600 réis o covado. Rua Primeiro de Mar-ço n. 17.

Teleeramma expedido de Londres ao Jornaldo Commercio em 14 do corrente :

c Telegrammas recebidos de Washington ehoje publicados nos jornaea da manhã dão mi-nuciosas noticias doa protocolos aeaignadospelos representantes da Inglaterra, da Allema-nha e da Itália, de um lado, e pelo sr. Bowen,de outro, como representante a-torisado dogoverno venezuelano. O protocolo inglez foiassignado á* 11 bores da noite, o italiano ás11 e 50 e o allemão á meia noit*. Todos trêsestão simultaneamente redigidas n-s línguasingleza, allema e italiana e s&o escriptos emduplicata. O sr. Bowen. logo em seguida i aa-signatura do protocolo iDgiez, entregou ao sr.Michael Hetbírt, mediante recibo, a quantiade 27.500 .1< l!*rs. A AHemanha recebera o n-meiro pagamento dentro do trinta dias e a Ita-lia por sua vez terá no espaço de três meses aquantia que lhe for devida. Logo em seguidaá assignatura dos protocolos os três aiplom»-tas communicaram o facto aos seus respeeli-vos governos e trocaram as felicitações da pra-gmatica. O sr. Bowan iran»mittio ittualmeoteuma commuoicação ao presidente Castro.

Todos os navios venezuelanos apprehendi-do» p-los alliidos serão sem mais demorares-tituiuos.

Todos os três protocolos contém nove arti-gos, o primeiro dos quaes declaraem pleno vigor o? tratados actualmente existentes, ü te-«'indo artigo determina que os protocolos fcfc-jam discuiidoa em Hiri. Os outros anigoa en-cerram ai normas a aeguir perante o tribun&lde arbitramento.

A republica de Venezuela enviará represen-tantes a H»y* para defesa doe e.ua dLcitoe.

Addido ao 27.» de infantaria, seguehoje no psquete Maranhão, para Ma-nãos, com destino ao Acre, o brioso ca»pitão do 15." Odilon Pratagy Brasilien-se, ha poucos dias chegado do Alagoas,onde se achava organisando nm bata*lbão de voluntários para defeza do ter-ritorio acreano.

Ao capitão Pratsgy agradecemos a*despedidas que nos trouxe, e deseja-mos boa viagem e mil felicidades.

NOTAS MILITARESTendo de embarcar amanhã para o es-

tado do Amazonas o 27.* batalhão de in-fantaria, a bordo do vapor Maranhão,determina o sr. general commandantedo distrlcto qne o citado batalhão estejaformado meb* hora depois de meio diapara effectuar o embarque no cies Vintee Dois de Novembro e por esta oceasiãoconvida aos.srs. delegados do estadomaior, enfermaria, saáde e seus auxilia*res, aos ars. commandantes de corpos •de mais officiaea da guarnicão que saachem neste quartel general aquella hora,afim de assistirem ao embarque, deven-do tocar nessa oceasião as bandas damusica do 2.*, 34." e 40.» ue infantaria.

Uniforme n. 3.

Em vista da requisição feita pelo ar.general commandante do 8.* distriotomilitar, em telegramma de hontem data-do, declarou-se ao sr. capitão comman-dante da 2 * bateria do 5.* batalhão de arti-lharia de posição Sylverio Augusto deAzevedo que deverá estar prompto paraaeguir a reunir-se a sen batalhão no pri-meiro vapor esperado do norte.

Apresentaram-se hoje o capitão Anto-nio Barroso de Soczk Sobrinho por ha-ver sido promovido h capitão-ajudantelo 5.* de infantaria, e o tenente do 34.*Raphael Archaojo da Fonseca, por terassumido as funcçoes ae ajudante domesmo batalhão.

O sr. tenente-coronel delegado de san-de providencie afiai de qne hoje mesmoseja inspeccionaao de saúde, em casa aesua residência, o 2.° tenente do 5.» bajfc-lbão João Buarque Barbosa Lima, vistoaaver dado parto de achar-se doente.

Foi deferido o requerimento em que oalferes do 40.» de inf-ntaija RaymundoBayma da Serra Martins pede que pelocitado batalhão lhe sejam passados porcertidão os examea de preparatórios queconstam em aua fé de officio.

Ao 2.° e 34 • batalhões de infantaria eaçtregou-se as guias de soecorrimento, ai;mamento e fardamento das praças quepela ordem do dia o. 50 de 27 do corren-te foram transferidas do 40.« da mesmaarma.

Reúne-se hoje em aissembléa geral or-dinaria a sociedade beneficente dos Em-pregados darC^mpanbiayde Olinda afimde procederá eírição daídirectoriaparao exercício corrente:

No Hospital Poitaguez está de semanade 1 a 8 do corrente o mordomo ar. Gae-tano da Silva Presado.

Distribuição do serviço da alfândegapara a semana que entra: ~

Arqueação — José Gomes e Solon oaMello. ^

Avarias — Christovão B. Rego e AjGouveia Costa.

Vinhos — Pereira do Rego.Bagagem — Francisco Maranhão.Correio — Leoviglldo Costa.

O clnb Immigrantos Portugueses pro»cedeu no dia 25 do corrente á eleiçãopar a n«va directoria, que ficou assimconstituída;

Presidente — Alfredo Elysio da Silva $vice dito — Luiz Gomes; 1.' secretario—Joaquim Villar; 2.» dito — Adelino Par;l.e procurador — Luiz de França; 2.-dito — Bernardino da Silva ; fiscal — Fe-lippe Santiago; director — Manoel Felí-elano; mestre de canto—Luis Gonzaga 2orador — Manoel dos Santos; vica-ano— Capitulino do Nascimento; thesourei-ro - Cosme Marques.

Directoria mixU: presidente—d. Maaria Clementina da Silva; vice-dita — Er^sia Christo Pacheco; 1." secretaria — Ma»ria Olímpia F. Ramos; 2.» dita — Joan>na Quyrmo Pereira; 1.* procuradora —Antonina Guimarães; 2.» dita — CândidaMaria Tavares; fiscal — Emilia Francia»ca Gonçalves; directora—Bella Maria daConceição; oradora — Maria A. de Oli-veira Santos; vice-dita Elvira A. Guima-rãea; thesonreira — Maria dos Anjos daSilva Costa. ...

— O clnb carnavalesco Amantsa daCanâa reúne se hoje áa 5 horas da tardeem sessão de assembléa geral para tra-tar de assumpto* d- inaportancia.

Boatam da capitania de porto üo Re<tado a» tampo da 17 a 38 de corrente a*dia de Greenwieh:

Eatmttodm ceo—maAo encoberto.otmospherieo— incerto.—nevoeiro tênue alto.

Têaãto— E. 6.1.Bstmdo ào mmr—tranquillo.Atada utmosphericm nos 24 heras antena-

re»—incerto.Forfado vento -fraco.

lrenio, capitão de porta.Capitania de Alagoas.—Estado do tempo aa

mesma data:Estado do céo—encoberto.Estado atmospherico—incerto.Vents—E.Estado do mar—chão. . .Estado atmospherico nas 24 horas antena»

res—incerto.Força do vento—regular.

Sadock de Sã, capitão da porto.

PUBLICAÇÕES SOLICITADAS(Sem responsabilidde on solidariedade da)

redacção

Viva ! Viva t Viva o 13!Salve o primeiro de marçoDia de alegria e prazerV-imos :'ar no 13 um abraçoE com elle a cerveja beber.

Não negues aos teus amigosLicor, cogaac e moscatelPassas, amêndoas e figos,Pão de-ló e craknel.

Como é tempo de inverno,Comparecemos de capoteA nossa o flerta o vi...Somos do club Serrote.

Teus amigos, 119.

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Page 2: eg^gMf*r FOLHETIM m COSTUMES FLUMINENSESmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1903_00048.pdfUm colleccionador de sellos já me qniz convencer nma vez de que não havia me-lhor compêndio

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HBSJb^''1'''

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Basti .'

!¦:..¦

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<:-'.-'"?.

Aconselhamos ás pessoas sujeitas aa essas cruéis enfermidades o uso dasPÉROLAS DE TEREBENTINA DE, CLERTAN.

¥ Trez ou quatro pérolas de Clertan bastam, com.effeito, para . dissipar em aigans minutos qualquer nevralgis, pormais dolorosa qne seja e tenha qae sedetiver: a cabeça, as costas e outros mem-bros.

Igualmente dissipa qualquer enxaqueca por alarmantes que se apresentem suaviolência ou seu caracter. , >.t.í Eot devido, a isto qne a Academia dèMedicina de Paris, tão avara de elogios,approvoa o processo segaido na preparação d'este medicamento, recommen-

raando-o'por forma tão explicita à "con-fiança dos enfermos."Nr'|L!

venda em todas as pharmacias. .^Aafàriencia-- Evita:se qualquer confusão exigindo nos envolucros os signaes do laboratório : Casa L. Frere, 19,rua Jacob, Paris., i -- *

i iiiii ii iiii i ¦ ¦ i"--.. -; . --. JSo lar / \¦-••- No sabbado -ultimo, na aprazível cida-

de da Jaboatão consorciaram se dr. Ame-rico Vespucio Carneiro Leão, e d. Msriüdo Carmo Carneiro Leão, o acto civilrealisou-se as 5 e meia e o religioso ás 7da noite sendo testemunhas, por parte do

..noivo coronel João Paulo Carneiro deSouza Bandeira e sua digna filha MariaArchanja Carneiro Leão e-por parta danoiva ar. Antônio Heraclito CarneiroCampallo e sua digna esposa.

Os convidados voltaram em trem espe-311 ás 11 e meia da noite.

Vozes de Santo Amaro dé SerinhãemSi o Roía e Silva mandouQue a mesa aqui não formasse,Que bonca torta assignaasaPur phosphoro quenão votou,Si a Zé Prefeito ordenouQne ao Tãosinho machucasse,

.Qne.Ja Lulâ,Peiò amassasseNa massa qae já tragou, í

Foi a senha bem cumprida,.—rPèzar do grande reparoDa opposição opprimida,

Qae nós, os de Santo Amaro,Guarda velha, á fé rendida,Achamos o feito raro!

Deposito-MJí PHIHEIRO BE IABÇ0 "È.

7 A. Os cigarros Mercieiros, únicos que mereceram approvação da digna classe dos ^er:-ieir^r^Cp0°Srien

guirámofavor do publico, são também os únicos que tem uma agencia em caaa mercearia, accrescenao

que »«5sI»^j^^!S^^ilAaotós í0Mà*W§à%S&à$M$Ê*de desses cigarro», poisaFabrica Mercieiros capricha na uniiormidade de se is productos, t^ndo para este fim contractado no Kio

de Janeiro com o Empório do fumo reai«s?as mensaes das melhores m-reas e desses de tabaco.

A fabrica está apparelhada de modo a poder satisfazer de prompto qualquer pedido.

Chamamos a attenção do publico para o artigo, abaixo transcripto, com que a digníssima classe

dos mercieiros acolheu e apresentou os nossos cigarros ao publico.Recife, 16 de feveieiro de 1903. .,

J. Almeida & C.

(ESPEftâftiÇA)Prêmios de 15:ooo$, 12;oooS e ío:ooo$

EXTRACÇÕES „DIAUIAS==(ÁS 3 HORAS DA TARDE);==

Vendas em grosso e a retalho seudcos pedidos acompanhados da respecti-va importância. : , •• "'"

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ANDRÉ MN&k & IRMÃORua Duque de Caxias n. 48, t.° andar

ENDEHEÇO TBLEGRAPH1CO—L.OteStadOS.

" fsii&:Èã.» t:e cco^aioo, c de 408 réis

com direitos adquiridos pelos gran- nas citadas fabricas, e todos os

des capitães empregados no seu collegas podem enviar suas notascommercio de pedidos á rua Primeiro de Mar

Não! A reacção impulsiona os Ço *. 7 e á rua da Madre de Deus

grandes empreendimentos e é n. 36 para lhes serem enviados por

Por isso que todos precisamos nao termos em nosso poce- -P •

sah?udo deste entorpeci- ass.gn.tar^natotahdad^^ ^

1 Associação Commercíal dosMercieiros

A' CLASSE EM GERAL

Apresentando hoje á classe o cli- reagirché dos rótulos da nova marca de mento em que a nossa classe tem

cigarres, cumpre esta Associação estado, ficaudo sobre-avisada comogratodevera que se obrigou pe- todos aquelles que, medrando a a -t ^ iambem do centroranteamesmadedarumasolação nossa sombra, desejam anniquüar- g^^S-ofsVtílèram- solida-á forma insoUta por que se houve- nos o conceito que sempre mere-

^ S^^^toSto emíil

ram as duas grandes labricas d esta cemos. .. JLi^il *» tomt^m vorhnlmpntpcapitaUmpoWnoscondiçõesque ¦ Kno dialSdocorrente qne prm- ^lagi»só uma classe completa e totalmen- cipiam a vender-se os cigarros Mer- nao P«aaa P^^%d™

umate desmoralisada acceitaria. cieiros, marca que symbohsa anos-

^^ga^^S&atóà^âFelizmente, epara honra nossa, sa desaffronta e cujo esboço mostra

^^3* £ t*5SS^ genuínaainda podemos repellir affrontas o fim de uma campanha yictoriosa

vontaae ae toacjs.

d-aqneUas : on de outra q_ualqner contra os monopolistas dos e.gar- ^J gjWggjj^

mmmÉ*^

não termos em nosso pooer as suassignatiO fim com

rca de cigarros é tãoe tão lógico que aos nossos colle-nova marca de cigarros é tão justo

)S DOS!ibem.

que comnosco se fizeram-

^CONVALESCENÇAS %W-Út• QÜALOÚEP WülESÍ^% ^T.vrEMr-REGA-Sfc O :.£,

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os mais aperfeiçoados.Collocação de dentes por touoí

os systemas modernos.Correcção de desvios de dentes t

maxillares pelos methodcs maiisimples ado*ptados na Allemanha.

Restauração de masillares e con-

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Companhia de Tetidos PaulistaDe conf .rn»iãaüc com o regulamento

Jtis --oJieil;:Jles snonymss, secam se àdisposição das srs. accionistas, no es-Cíipt no dj. cemp^nhit, ã rua do BamJtsns o. 1, os biguutts documentos:copi» das baltpÇos. rtlaçso «los mu. ac-cioaiátas e iist* dss tran^fereaciaá noanno • e 1902.

Recife, 24 de fevereiro de 1903.Wiliiam John Agres,

Director secretario.

:. p%~i=rJJ,

ros.natureza, e é esta razão nastantepara não nos curvarmos dianted'aquelles que, não tendo a com- . .prehensão nítida do que somos e escolhidos, vêm substituir com van-do que podemos fazer, se julgam tagem aos que hoje estão a venda

Os cigarros Mercieiros, manipu-lados com todo esmero e de fumos

José Pestmádos Santos.José Pereira Martins.Manoel Mhrtins Gomes.Augusto Rodrigues.

EDITA E

Santo Amaro, 19-2—903.J.

- tv*f «v-í s. rifa de uma bycicleta Columbia que

tinha de correr hoje com a loteria fede-;Tal fica transferida para o dia 14 deimarço. ;

Recife, 28 de fevereiro de 1C03. Abilio Pereira Pinto. |

Serraria em liquidação.nV.Sóares & Costa, tendo de liquidar o?activo desta firma, pedem aosde vedoresda mesma para, no prazo de 30 dias a"contar

desta data, virem saldar seus de-bitos, sob pena de lançarem mão dosmeios qne lhes faculta a lei.

flhamprp a attenção para a grande reducção de preços das madeiras que temia venda.

Recife, 16 de fevereiro de 1903.49—Raa Padre Muniz—5i

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, sí \& Ao oommercio -c. Santos Araújo & C, declaram ao com-jáércio e a quem interessar possa que!em 31 de dezembro próximo passado, re-:

Jarou*se de sua casa commercial o sócioBellarmino Alheiro Pinto Ozorio, pago esatisfeito de seu capital e lucros-fica n-do o activo e passivo da referida casa aòcargo dós sócios Albino Araújo d'01ivevra Campos e José Cavalcante da S. San-tos. > -

Recife, 26 de fevereiro de,19Q3. .Santos Araújo & G.

Ao oomnaeroio— Bellarmino Alheiro Pinto- Osório, declara ao commercio «- a quem interessar;possa que. em 31 de: dezembro próximo;passado retirou-se da seciedadè que ti-«lha na casa commercial de Santos Arau-go & C, pago je satisfeito de seu capital elucros, ficando assim exonerado paraCpm a praça, e ficando o activo- e passi-vo a cargo dos socius Albino Araújo deOliveira Campos e José Cavalcante daSilva Santos. -? : ? -,

Bellarmino 4 lheirò Pinto Osório.. Recife, 26 de f* vereiro de 1903.

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0 charuto cheirosoOh, Francisco, o que é? onde com-

praste este charuto tão cheiroso ?Comprei na Tabacaria Moderna, dos

srs. Souza Santos & C, á rus Estreita doRosário n. 2 C.

Quanto custou?200 réis apenas: e elle tem gnnde

quantidade delles e bem assim de diver-sas outras marcas.

Mas sim; antes que me esqueça,como se ch:«mam estes charutos?

São Luzos, e tem m»is um« qusnti-dade de cigarros como sejam os taesAeronautas, que são uipeci.es; fiaai-msnte tem um grande sortimento de ar-ugos para fumantes.

Mhs olha, Ciaufiino, o que eu aa-mirei foi uma grande quantidade decachimbos de diversas marcas, que ellevende a retalho por preços b.rrr.tissi-mos. .

Sim? dize-me de novo a rua para eu

Dr.

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*.-',if.;. .-. t. Ploristari~e\ florista que residia na55 avisa aae mudou-sewl

rua Velha n.. avisa ^quê; mudou-se para a rua dalorio n. 122, onde se encarrega de fazer

tor preços módicos, todo p trabalho de

ores, capotas, chapéos e concertos dosmesmos para senhoras, e também boa-quets naturaes e artificiaes para casa-mento.

Egualmente avisa que lecciona qual-quer trabalho referente a flores.

;. 'I a O abaixo assignado roga á quem achou

um pacote de cédulas contendo a impor-tancia de um conto setecentos e cincoen-te mil réis (1:7505000) que perdeu em umdos carros da Great Western (linha dèLimoeiro), no trem que passou em. Ita-bayana no sabbado ultimo, o obséquiode entregai-òaò sr, Loureiro Barbosa, natravessa da Madre de Deus, que será ge-nerosamente recompensado.

Recife, 26—2—903.., ¦ Antônio Alves Prazim.Aproveitem 1!

Grandes saldos de fantasia, cambraias,casemiras, brins, sedas, madapolões ealgodão para liquidar; com grande aba-timento. •¦..

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. Maria Eponina dè Albuqueique Nogueira, sens filhos, sogro, cuahadot,p«es « irmãos convidam a sens parentese amigos para assistirem a missa queem guffragio da alma de -seu pranteadoesposo, pai, filho, irmão, genro e cunha-do Dr Franoisco de Souza Nogueira,m*nd«m celebrar Telas 8 e mei* horasda manhã, dò dia ff do corrente n» ma-tric da Rôa-Vi»taV; confessando so desdejá fum»meate grstos a todos qua.com-parecerem.

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A estes exames da segunda epo-cha serão admittidos :

Io os alumnos não matriculados.2o Os matriculados que durante

o anno houverem dado 30 f dtas,contadas também as dos cursoscomplementares, sendo o examerestricto ás cadeiras em que tive-rem dado as ditas faltas.

3o Os que na primeira epochanão tiverem feito exame do annoou de algumas das cadeiras que ocompõem.

4o Os reprovados na primeiraepocha somente em uma das mate-rias do anno.

Os exames da segunda epochaabrangerão toda a matéria do pro-gramma e versarão uns e outrosnas provas que o permittirem, so-bre pontos formul1 dos no acto.

Os candidatos a exame deverãodirigir um requerimento ao dire-ctor, satisfazendo ás seguintes con-dicções :

1* Apresentar certidão de habili-tação na forma dos regulamentosespeciaes ou de approvação nasmatérias que antecedem ás dos exa-mes requeridos, segundo a ordemdo programma official.

2° Provar identidade de pesson.3o Pagar a importância da taxa.

. 4aApresentar attestado de vac-cina.

As condições Ia2a e 4a não se exi-girão dos alumnos matriculados eesta ultima será exigida dos nãomatriculados somente para a ins-cripção do 1* exame. •

O pagamento d;> taxa para inseri-

peão de exames só dá direitos a estena epocha em que tiver sido efle-ctuakio.

Secretaria da Faculdade de Di-reito do Rectfe, 16 de Fevereiro de1903.

O Secretario,Henrique Martins.

Socieáaae dos Artistas Meclianietse Liberaes

ASSEHBLÉA GERAL EXTRAORDINÁRIAPrimeira convocação

Convido a todos os associádfta p?ra sereunirem em sssenibiéa ge<al no prexi-mo domingo, 1 de'm -rço.

Secretaria da Sociedade dos ArtistasMechanicos e Libc:aes, em 27 ue f-ve-reiro de 1903.

O 1.» secretario,Manoel Joaguim de SanClnna Castro.

Associação dos Empiegadõs coGuniBiercio de PeinaHibuco

ASSEMBLÉA GEUAI.De ordem do »r. presidente convido

aos srs. associados tara se :cuaiiem naiL.éde desta asSvCipçãu, á ru-- d« baperattiz n. 11, domingo. 1 de março, ao meio•iia, para continu.r a discussão diicfor-ma des estetatos.

O l.9 secret-rio,Bruno Velloso.

Devoção de Nòfsa Seahiiu daOjuceição dis Artistas, eríCtana egreji de Nossa Stnüüra doRosário da Bôa-Vista.

A.SSEMBLEA GERAL EXTRAORDINÁRIA DEPCSSE EM 1 DE MARÇO

De ordem do irmão juiz convido a to-ios os nosses irmãos p<tra no dcmmgo,l de março, ás 10 h -ras do dia, se rtuoi-rem em assembléa gersl exlraorviin«.ria,ifim de ^pprovarem as cantas do the-sonreiro. ouvirem o relatório do juisedarem posse ao- novos eleitos dn admi-nirtràcçãÕ de 1902 a 1903.

Consistorio ds Devoção, em 26 de fe-vereiro de 1903.

Philadeipho da Silva Cardial,Secretario.

tonipanhu AmphilriteNoescripiorioiiesta coiup*uhia -cha-n.

se a disposição dos «ccionistas p-ra oresptclivo (Lme os seguintes documen-tos reltivos. x;j anão findo :

Copia dos b lanços;. R.l-çã nen-in 1 des accionistss ;

EAst^s das transferencias de acsõís.Rec.fe, 14 de fevereiro de 1903.

Os directures.Arthur Augusto do Almeida.José Antônio Pinto.João JOié de Amorim.¦

-

CLÍNICA ckaDO CIRURGIÃO DENTISTA

DR. CAVALCANTI RAMALHflDOFORMADO PELA FACULDSDE DE MEDICINA

RIO DB JANEIRO, CIRURGIA < DENTISTAADJONTO DO HOSOiTA'. PORTCGUEZ DA C vFITAI.

FEDERA . MEMBR • DO I STIT TOODONTOLO ICO DE PARI- E S CIO F. NDA-

DOR D » INSTITUT ¦ ) E ODONT LO-IADA CAPITAL DA RSPUBilCA

Em seu consulteiio, txplenfódamenttmontado, encontrarão os srs. clientebom trabalho, asseio, conforto e hygiene.

Limpeza da bocea, clareação dos den-tes, ficando esplendidamente ei vos, ex-traeção do tartarò (pedras) por methodcespecialmente seu. Oblur*.võcs a graaito, cimento, poicelsna da côr do dente,a platina lavada, coaservando-se inteiramente alva, a ouro, cbturações, restanrações etc. etc.

Dentes a pivot, systema dr. CissulloHuos, de Buenos-Aires.

Dentaduras, o que ha de mais elcgan-te cesthetico em chapas, que verdadeiramente passam como dentes naturaes,não só pela sua linda collocsção, comopelo aprimorado trabalho.

Coroas de ouro, systema Morissone(sem solda) o que ha de mais elegante echie neste gênero de trabalho, ptio seuexplendido polimento etc. etc. Bridge-Works etc.

Tratamento das fistnlas salivares ecutâneas, pelos processos mais adiantados e seceitos na therapeutica moderna.

Prothese de correcção das snomaliasdentárias. Operações sem <?ôr. Únicoque applica os dentes a pivots systemadr. Cassullo Huos, de Buenos-Aires. Unico dentista brasileiro que se tem completamente identificado com a maneira eforma dos trabalhos allemães dos ilius-três mestres cirurgiões ¦ dentistas drs.Rudorp e Sperling, de Berlim. Únicoque no Brazil faz applicação nas extrac-ções de dentes e raízes do sfamado pre-parado — La Dormiolina'. Este anestbe-sico é o nnico qne se pôde ápplicar semperigo algum até nas pessoas da saúdea mais delicada.Consultório: Rua Nova 5,1.° andar

(por cima da sbllaria ingleza)Consultas das 9 ás 4 horas da tarde.Asseio. hvgiene e conforto.

PREÇOS COMMODOS

DENTISTALourenço Salazar

Companhia Ser.aria Pemambu-c^na

TERCEIRA CONVOCAÇÃOA directórta cuawioa ao» htm cccionis-

Us para s-i reunirem no dia 3 de murç:»do corrente anno, á 1 hora da tarde, naAssociação Ag=icola,aflm de, em as em-bié* geral, resolverem sobre a conye-n.encia e o modo de fazer se a Lqu:ia-ção desta companhia.

E porque é essa a terceira convocação,:iecLni->eque » «ssembléi gf^l dtltbe-cura na fôrma tía lei. com qu»!quer queseja o numero dos accionistjs que coai-parecerem.

Recife, II de f-verciro de 1903.João Cardoso Agres,

Drector secícl^rio.

Bauco de Cre>iii> Re^l ae Fe:-nambuco

De conformidade com o r-rt. 17 do de-creto de 17 de j*ue.ro de 1890, t admi-oistroçáo deste tí.nco f^z sc»eate aossrs. accionisUs que em sua >é ie á ruaio dom Je»uí. n. ".i6 acham se â disposi-ção dos mesmos, a copia do balanço, arèlaçSa florain&l dos accionistas e a listadas transferencias das acções, durante oanão de 1902. <nno

Recife, 25 de fevereiro de 1903.Manoel João de Amorim.Luiz Daprat.Manoel Medeiros.

Benein.*. L j. , Cap?. Ci.vall.. daCruz

Manoel Joaquim da Costa RamosDa ordem de&ia B^nem.*. L"j.-. con

vido a todss ss LLojj •. e MMaçç.-.RR^gft.*. dfsf-s Or.-. pura assistirem asess.*. fúnebre com pompa que estaBehcm.*. Off.'. celebra no oia 4 demarç ¦ proxim»» vindouro, em seu Aug.'.Tem pi > psr-i conimernorar o inf; ustopassam^tto de sen prestimoso e d ga<-obr.-. Minoc-Uoaquim d Costa Reinos

Espera o comparecimento das LLojj.*.e dos Ilrr.*.

Dameano Delia Rccca Gr.: 30.:Secret.*.

Banco PopularNão se tendo reunido numero leg^l de

accionistas p.-ra a assemblés gersi convocadá p*ra hoje, convido os mesmosaccionistRS novamente p-^ra a iruniã<':quo terá logar na sede do mesmo B*nco,á rua do Commercio n. 7, ao meio dia de5 de março próximo.

Recife, 27 de fevereiro de 1S03.José Joaauim Dias Fernandes.

Director secretario.

Sociedade Auxiliadora da Àgrkultura de Pernambuco

Convido os sócios a stitlsfazeram suasannuidades, vencidas em 28 de setembro,ao thesoureiro, o sr. ».. Paterson, á ruado Brum n. 44. (Fundição Geral).

Na assembléa geral d'aquella data foireduzida a annuidade n 20^000, ficandodispensadas as ..ítsz-.dar;.

O gerente,PanZo de A.Slgado.

Companhia Trilhos Uibanos doRecife á Olinda e tíeberibe

AVISOA contar de 1 de março prox mo, fiezm

supprimidos os seguintes trens txtraor-dinarios:

De Olinda ao Recife — 6 e 8 horas damanhã, 2 horas e 5.55 da tarde.

Do Recife á Olinda — 6.56 e 8.56 damanhã, 12.50, 5 horas da tarde e 10.30da noite.

Recife, 27 de fevereiro de 1903.Bento Magalhães.

Gerente.

CIRURGIÃO DENTISTAPELA FACULDADE DB MEDICINA DO

RIO DB JANEIRO C Ü1Obturação. restauração e coUocação

de dentes, dentaduras dentes a pivot,coroas de ouro, bridge-works (denta-dura sem chapa) etc. Extracçáo comple-tamente sem dôr com emprego da eucaina,chlorydrato de cocaina etc. Tratamentode todas as moléstias dos dentes, gengivase da bocea. O material empregado é deprimeira qualidade e todos os trabalhossão garantidos por serem repostos gra-tuitamente os qae se alterarem. Preços

, módicos.í Kua Barão da Victoria n. 59

LEILÕES

PRIMEIRO AND AR

Baneo de PernambucoDe conformidade com o art. 147 da lei

das sociedades anonymas, acham-se ádisposição dos srs. accionistas para se-rem examinados, os seguintes documen-tos relativos ao anno findo em 31 de de-zembro de 1902: copia dos balanços, re-lação nominal de accionistas e lista detransferencias de accoes.

Recife, 7 de fevereiro 1903.Antônio F. Pereira de Carvalho,

Director-secretario.

Companhia cTethys»No escriptorio desta companhia acham-

se á disposição dos srs. accionistas parao respectivo exame os seguintes do-cumentos relativos ao anno findo : copiados balanços, relação nominal dos accionistás, e listas das transferencias deacções realisadas.

Recife, 9 de fevereiro de 1903.Os directores,

Barão de Souza Leão.Corbiniano d'Aquino Fonseca.Eugênio Cardoso Agres.

Companhia do FeheribeAvisa^/se sos srs, con.íosàiQa/rips -c

peánas d'agua, que o preço a vigorar no „.próximo mez de março será de 65127 credores hypothecanos

Companhia Iademiiisjd»raDe conformidaae con o art. 147, do

dec. n. 434 de 4 dè juiho de 1891, ficam ádisposição dos srs. accionistas. na sededesta con p nhia, ã rua do Bom Jesusn. 33 os seguintes documentos rel-tivosao anno social findo em 31 de dezembrode 1902: .

Copia dos b = l nços, relr-cão nominaldos accionistas e lista das transferenciasde acções.

Recife, 18 de fevereiro de 1903.Os directores,

Francisco Augusto Pacheco.Álvaro Pinto Alves.Alfredo Flaviano de Bar ros.

Banco PopularConvido, aos srs. accionittns deste

banco a comparecerem no dia 27 de fe-vexeiro, ao meio dia, na séáe do mesmoiianco, á rua do Commercio n. 7, afimde tomarem conhecimento do balanço ecoutas do snao de l9ü2, e parecer doconsslho üiCíl, ¦¦ ssim como proceder-sea eleição do conselho fiscal e seus sup-plent-s pjra o corrente anno.

As procurações deverão ser apresenta-das á directoi ia trez dias antes do mar-cado para a reunião.4 Ficam suspensas as transferencias, deacçõos.

Recife, 12 de fivcreiro de 1903.José Joaquim Dias Fernandes,

Director- secretario.

Compa >hia Ferro Canil üe Per-oambuco

36.» DIVIDENDOPaga-se no escriptorio desta compa-

panhia, à rua do Brum, das 2 ás 4 hor^sda tarde, o 36.» dividendo relativo ao se-mestre finlo em dezembro próximo pas-sado, ã razão de 8 % ao anno.

Recife, 25 de fevereiro de 1903.A direcloria.

Companhia Phenix Pernambuc naAcham se á disposição dos srs. accio-

nistas no escriptorio desta companhia, árna «*o Commercio n. 46, a copia dos ba-lanços, a relação nominal dos accioais-tas e lista da transferencia de acções re-lativos ao anno de 1902.

Recife, 16 de fevereiro de 1903.. Os directores,

Luiz Duprat,José Joaqxttm Dias Fernandes,João F. Bailar.

AGENTE BÜRLAMAQÜILeilão

Terça-feira, 3 demarcoA*S 11 HORAS

tfò armazém á rua do Imperadorn. 4Í

Escriptorio do referido agenteBom emprego de capital

O agente acima, por mandado do exm.sr. dr. juiz reciproco do commercio e arequerimento do procurador do dr. JoséR. T. de Mello, levará a leilão definitivoa casa térrea com sotão de propriedadedo mesmu doutor, sita á rua Viscondede Goyanna n. 64, solo próprio, com 1portão de madeira na. frente e outro deferro no oitão, qne dá para a rua tío Ba-rãode S. Borja, e maguifico sitio todoarborisadò. tgj*. e. ftaz^ btpbtiro, gáK-oücirqujeJ£SJ'° fc - grandes paxreiitfbstambém dè ferro, para pagamento dos

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J^ar-*-^^'t.-m- i«sii^*i'*i»^«**S^*-''Z:..^~.-

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ILEGÍVEL

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Page 3: eg^gMf*r FOLHETIM m COSTUMES FLUMINENSESmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1903_00048.pdfUm colleccionador de sellos já me qniz convencer nma vez de que não havia me-lhor compêndio

m ÉCX^^^^ •*¦ ot \^^X_âlÍÜL^ . 7^S«/sp" "JLYJL OL X'

Os srs. pretendentes podem desdejaexaminar a referida casa e sitio, que seacha alugada por 1255 mensaes.

Segando leilão no mesmo dia e horade 1 sobrado da um andar e sotão, emsolo próprio, á rua do Hospício n. 20,por mandado do exm. sr. d", juiz do ei-vel e a requerimento d? d. Tbsrezi dosSantos Dias, proprietária do referido so-brado, que lhe coube na partilhe judicialdos bens do casal do dr. José -Rodrigues.

Tavares de Mello.Os srs. pretendentes podem examinar

o referido sobrado cuj* chave est-emuoder do agente Burlamsqai, á rua do

Imperador n. 41, escriptorio do referido

agente.

Lftlfí 10De 1 f retura de diversas mercadorias.

Constando _De chapéos enfeitados pretos e de co

Tes para senhoras.Capotas idem pretas e de cores para

senhoras. rfIvLFôrmas diversas para chapéos de se

__oras.Leq. esde pennas e diversos.Bengalas para homens e nj,íninos.„.Gazes de seda de côres^ couraças par»

espartilhos.Oapás, gmrdas-po. pâr* senhoras, ve

Jocipedes etcTerça-fciira, 3 de março

A'S 11"HORASNa rua do Bom Jesus n. 62, ir andar

Por oceasibo do leilão de moveis e pre-dios alli. .

O agente Gusmão, autorisado, fará lei-lão das referidas mercadoriss.

^Jraa casa" nV%fi&, ¦ ' e-ifibada par&den*rir» e cal e parte de taipa, a rua doQuiabo, pertencente ao executado Antooro Ferreira da Silva, na freguezia deAfog-dos, com 2 s.das, 2 quartos, cosinh> for;., quintal em aberto, -;,

Uma essa =?e taipa na estrada do Ge-quiá a J.iboatão, no lògar denominadoPaul sob n. 158. pertencente ao executa-do Antônio José do Cernia, na fregaezisde Af. gados, com 3 janelias de f; ente, 1porta no oitão, 2 saias.'2* quartos, 1 pu-x^da ao lado do sul cora 1 quarto è cosinha fora, quintal euraberto»

Uma casa de pedra o cal n. 8. no pri-meiro becco da travessa do Remédio,pertencente ao executado Antônio de Sàe Albnqucrque, freguesia âs Afobados,cu-n 2 jau.;l?í.s f I porta de frente, \ ja-néllá eni cada oMo, 2 salas e 1 gabine-te. 3 quartos, Cosinha fora, cora grandeiitio. todo emaberto, arborisado.cacim-ba. terreno próprio.

Uma casa n. 13, sita a'.estrada do Gí-quiá a J«bostão, pertencente 4 executadaMaria Seb^stisna Cavalcanti, na frrgaezia dq.Afogados, com porta e janella defr^-nle, 2 salas, 2 quartos, cosinha inter-na e quintal em aberto.

Terça-íeira, 3 de março,VS 11 fiüRAS

Na rua do Bom Jesus n. 62,1.- andar

(deposito da agencia)O sg;ntcGusmão, autorisado pormsn

dsdo ao exm. sr. dr. juiz nos feitos drfazenda do estado, fará leilão dos pre-dios acima dèscriptos.

¦ •« 'j^

i,8ilaoDe jóias e brilhantes

Ao correr do raanelkA'rua Quinze de Novembro n. 12

Quinta-feira, 5 demarcoA'S 12 HORAS EM PONTO ,:

O agente MartioSi Irgalmente autori-sado pelo sr. coronel Ti<o Livio Soares,

procurador do sr. Luiz Vernet, fará, lei-São, por conta e risco de quem perfea-cer, das joiás abaixo descriptas, para li-quidação de contas.

Uma meia lua com brilhantes e dia-mantes, 1 annei com 1 pedra e brilhantes, 1 botão còna brilhante, 2 snneis rombrilhantes, 3 pulseiras, l.anoel çffmbriIhante, 1 relógio para senhora, 1 broche,1 trancelink com tetéas e 1 tronei combrilhante, í corrente dupl« com c -coleta,

1 relógio para senhora, 1 caixfi de dito e1 broche com pequenos brilhantes. 1 relogio de curo remontou^ 1 corrente cur-ta com 1 figa, 1 relógio de ouro para se-nhora, 1 corrente e2 pares de.rosetascom 4 brilhantes, 1 corrente dupla e me-dalha com 1 brilhante, 1 relógio de onro

para senhora, 1 correMe curta, 1 par debotões de correntes ei botão com 1 bri-Ihante, 1 annéi com 1 brilhante. 1 anne!com 3 brilhantes e diamantes, 1 eht?lain, 1 volta coríi pérolas e 1 cruzc m 7brilhantes, 1 cordão com 1 fig'3,1 alfinete

para gravata com 1 brilhante e 2 rftbis, 1relógio 'áe ouro para senhora e 1 chatolain. 1 par de botões para pnrth» coro 2brilhantes, 1 botão coro 1 brdhsnte, 1

pulseira com 2 brilhantes e diümarrtes,1 broche cem ditos, 1 relógio de curodoa fabricantes Patek, Philippe & G-, 1cruz com 7 brilhantes maiores e ditosmenores, 1 pulseira com 9 brilhantes, 1broche com 13 ditos e diamantes, 1 »nnel com 3 brilhantes, 1 annel com 1 ditoe 1 par de rosetas com 2 ditos, 1 botãocom 1 pérola circulada por 12 brilhantes,1 botão comi brilhante, 1 pulseira com

brilhantes e diamantes, 4 rosetas combrilhantes, 3 anneiscom 5 ditos e 1 an

ael com 1 diamante, 1 annel com 1 briIhante e muitas outras jóias, qae estarãopatentes no acto do leilão e que serão

vendidas ¦

Ào correr do niarteüoAs jóias estarão em exposição'3 dias

antes do leilão.Quinta-feira, 5 de março

A'S 11 HORAS EM PONTO

s«s mm

OLIVEIRA

De bons moveJs, quadros, espe-

lhos, porcelan is, lustre de crys-tal, metaes, vidros etc.

A saber:Uma excellente mobília fina entalhada,

cora palha no encosto, composta de 1sofá, 12 cadeiras de guarnição, 4 de bra-ços e 2 dnnkerques cora pedra e espelho, 1 lindo lustre de crystal de 2 bicospani gaz enrbonico, 1 dito idem de 5 bi-cos, quadros, cantíieiros de suspensão,1 sofá de moco, 2 cadeiras ae thesournidem, cabides dè columna, qur.rlinhei-ras idem, camss para casal e solteiro, 1guarda-louça com pedrs, 1 mobília deiicarandá completa, 1 importante guar-"ta-vestidos

com ersble, 1 mesa elásticacom cabeceiras ovaes com 7 taboas, apa-radores deamarello, iavatorio, 1 toilette,1 armário, 1 mesa para escriptorio, 1mesa elsstica, espelhos, q adros. tapetes para sofá e porta, cadeiras, diversosliviõsde litter tura. extr«ctos, facas, 1machina para costuras, louças para-ai-moço ejantar, copos, cálices, colheres,computei/as, garr^fiS: para vinho, ga-Iheteiro, diversos objectos de vidro, to*-lhfts, panno para mesa, mesas, baciasde estanho. peças de elástico, Iavatoriode ferro, jarras para água e muitos eutrOs moveis eobjectos.

Terça-feira, 3 dé marçoA'S 11 HORAS

Na rua do Bom Jesus n. 62,1.' andarO a&eSte Gu-mão, autor%»d»-rfarâ lei-

ia-. rtc<s i-eftridos moveis e< bjectns.

" 7^ ^.áaGAüáguiB ¦ .

^TSDERAES, ESTAÜQiES E MUNICIPaESALFÂNDEGA

Bias 1 a 27 1.1(15.832*652flla 28 57.1815308

Tstal... 1.2-22.893^950""

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Dias 1 a 27 526.407?:680Dia 28:

Direitas de importação..»Rireitos de exportaçêQ.i.

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Tetai..., ...t-, 103.329^863

DÍÂ28

O mercado de. cambio abrio a 11 3/4 manten-do-se sem alteiação até ao fechar.

O papel particular foi negociado a 11 "fa.

SERC-DO DE 6ERSRQSássü<_~-^(Cotaçõesdaassociação^gricolR)

AGENTET,V.B^ír

De bons moveis, espelho oval grande vi-drobiseanté, quadros finos cpm naoldnra dourada, ctagers, plantas, lou-

ças, vidros, trem de cosinha etc

Quarta-feira; 4 do correnteA'S 11 HORAS ^

Na casa sita à rua da Conceição n. 6O agente Oliveira, autorisado pelo illm.

sr. major dr. Correia de Sá, que retira-se para o norte, venderá em leilio todosos moveis e mais objectos existentes ema casa de sua residência.Como sejam: •

Uma mobília austríaca completa e compedra, 1 rico espelho oval vidro bise*u-té, 6 cadeiras de phantasia, 3 quadroscom pinturas e molduras douradas, 4etagers, 1 mesa para escriptorio com

pés torneados, 1 tollette com tampa de

pedra, 1 guarda-vestidos de vinh*tico, lbancas com gavetas, 1 guarda louça mo-derno de snspensão e com pedra, l^xarda-comidas com gavetas, 1 aparador, 1mesa elástica oval, 1 quartinheira decolumna, 1 mesa pequena, 2 ditas decosinha, 1 dita de engommadò. 12 cadeirasde junco, 1 resfriadeira, 12 quartinhasnovas, louças pára almoço e jantar, co-

pos, cálices, taboade engommar, jirraspara ogua, trens do cosinha, diversas

plantas, roseiras, crotons e utros objectos, que estarão á vista no acto do leilão e que serão vendidos no dia 4 do cor

Ào correr do martello.'

õ-ni_:.;..; 65200 * 65600r.rTstaiisadoa ........ 55300 & 5a500Demeraraa; A„. ' tLnBrtnccs...,.........• 4**00 a 55400SocienflS............. 3^29 * £!*i*ÍKsscaTados 2^3(» a 2J400Brutossefico» .... fgfjg « *?í|~

. ;>.r,íi9,s mi lados. - 1£600 a 1*703- ^Aaniés ;.,...... 133G0 a 1*500ALGOnÃO—ECfectunr m-se diversos negócios

a l3j000. O mercado fechou em posição es-tavel. . .¦¦ ,

Sguaroente.—Cota-se para o sgricultor deô60 a 5«0 réis a canada coDfsrnie o gran.

Álcool —Cota-ne para o agricultor de lélCOa '*:50 a canada conforma o gráo.

Borracha oe MANGABEmA.-Cotm-se nomi-ííal_ente a do mè.tíjçol«» tíe 25SOU a 5sô»JUe a d« mang^beir» de 1*800 a 2*-200.

Bagas ns mamona—Cota-se nominalmentede 1*9C0a *850. iniw

Caroços de algodão.—Vendas a |900 os15 kilos.

Couros espichados.—O mercado sem exis-tencia, ceta-se nominalmento alj)160.

cbuROs salgados seccos.—Ultima venda a1*'60. . , ,

Couros verdes.—Cotá-se nominalmente aR 69 > téis O kito. -e-nnn

Cera de carnaúba—Cota-se de z2*uuu a..14*800 conforme a procedência e quali-d*de. i'-

Milho.— Cota-se a 60 rei».Feijão.—Mui* inho cota-se o barrado ue...

4AO0 a 8*500. . ¦. ; - ¦Farinha ds mandioca.—Mercado em posi-

cão duvidosa cotando-se nominalmente de35400 a 33500 conforme a qualidade • pro-cedencia. «,,.-.«/. j

Pelles de cabra..—Cota-se a 2*500 cada

Pelles de carneiro.—Cota-se a 1^400 a porcada uma, primeira qualirtade.

Sola. — Ao ultima» vendas foram de 8|00í)86500,9*000 e 11*000 cada meio, cenformea qualidade.

MBRCASO DB S. Í033PRBCOS DO DIA

Carne verde d* 1*000 a 500 réia.Suínos de 1*200 a,l*000.Carneiros da 1*800 a 1*900.Farinha de mandioca de 600 a 400 rei»JiílÜÒ 8 400^8.F«ii5o At 1^000 a*90fl-

RECEBEDORIA DO ESTADO DE PERNAM-BUCO

FAMA JOS TAIORES DAS MERCADORIAS Dt ÍRODDOClO B _,»OFA-

0IDRA DO ESTADO SOJEITA AO IHfOSTO DE EXPORTAÇÍO

Semana de 2 a 7 de março de 1903

¦ Ti** ._^.maá*VAPORES ESPERADOS

Me- de marçoi Liguria do sul. á 1.ltaqui, do sul. á 1.Maná'S. do norte, á 1.Maranhão do sul, á 1.Prinz Waldemar, da Europa á 2.Aachen. da Enropa, á 2.Explora; de Liverpool, á 4.Wiitemberg, do stil. á 5.Chili, da Europn, á 5.Paranaguá, da Europa, áo.S. Salvador, d- sul. á6Britisk Prince, de Now York. á 5.Tennyson. do sul. á 7.loleridge. de Now York, a 7.Thames. do sul, á 9. >1 ernambu o. do norte, a 10.Danube, dt. Europa, á 11.A lagoas, do sul, â 11 -Prinz Adalbert, do eul. a 13. tSatellite. do norte, á 14.A tlantique, do sul á 15. aElec rician de Liverpool. á 16.Byron, da New York, á 18.Brazil. do sul, á 19. ¦Espirito Santo, do norte, a 20.Vicl0ria. da Europa, ã 21.Magdalena: ào sul, á 23.Clyde. da Europa, ã 26.Oropesa, d* sul, á 28.

VAPOFUBJH A SAHir-Mez de março

Manáos esc., Saldanha da Gama, á.1, ás 4h.Rio de Janeiro esc.i Planeta, ál, ás 4 horas.Liverpool e*c., Liguria, á 1. ás 12 horasRio de Janeiro esc... Manáos, ál. as 4 horas.Manada c?ò;, Maranhão, á 1. ás 4 noras.Rio e Sfntos esc , Prinz Waldemar a. 3 as 4 n.Rio e Santos esc. Aachen, á3, ai * hurr.s.Bíhi% e Rio esc . Chili. á 5, as 12 horas. .Bre.reen. esc, Wittemberg. a 6.^4 h^ras.Bahia e Rio esc . Paranaguá, a 7, ás 4 horas,Msnáns esc.i S. Salvador, á B. ás 4 noras.Ne-w-York esc; Tenmjson á 7. ás 12 horas.Rio de Jareito esc. Coleridge. a 7, as 12 hora?.Soutampton esc., Thames; á 9, as 12 horas.Rio de-J*neiro esc, Pernambuco, a ü. as 4 DB. Ayres esc, Danube. á 11, ás 12 horas.Mauáos esc, Alagoas á 11 ás 4 noras/Rio de Janeiro ésc-, Satellite á 14 av 4 horas,H*mburg. esc., Prinz Adalbert. a 14. as 4 ho.Rordeeiix esc, Atlantique, á 55 ás 12 hor**.Rio df? Janeiro esc Byron, à '8. a? 12 horas.Manáos esc, Brazil. á 19. ás 4 horr.--.Rio de Janeiro esc .Espirito Sanro,a20, as 4 h.V«lparai>o e?c , Victoria, á ál, ás 52 bo'as.Southampton esc. Magdalena. á 23, ás 12 ho.B. Ayres esc, Clyde, á'26. ás 12 horas.Liverpool esc, Oropesa, á 28, ás 12 horas.

NAVIOS ESPERADOS•DeCardíff:

Capella.Árabe.Sp ner.

Ds Barry:fíoseminis.Susanna.

Í*ÜST0 Üü *(SGÍ?Sf(XOVt&BNTO CO DIA 28 DB FEVEREIRO

SahidasM-»no3 Cruzador nacional Floriano PeixotoManáos — Caça torpedeirA nacional GusUvo

Sampaio.Buenos-Ayres—Vapor ingiez Boyton, comman-

danteJ. Irvin, emlístroPará—Vapor ingltz Norseman, commsncunte

R. Mc Neill, carga spparelhos telegraphicosObservação

Não houve entrada

'João de Aquino F. nseca rMa?ia Eugenia xis SíWd Fonseca,

seus filhos,gearos,noras; netos, ir., mãos e cunhados, agrsdeccm as1 pessoas que se dignaram scompa-i nhar os i estos mortaes de te» fina

do esposo, pse, st gre, avô e cunhadoJoão de Aquino Foriseca.e de^novoro-g^m lhes a fia.-sa de assistirem ás missascr:c po-- sua slras mandsm resar na Ve-nerr-vei Ordem Terceira de S. I«ri>ncrsco,ás 8 e meia horas da manhã do dia 2 dr-março,segunda-feira,coüfessanè.G-sc des-•1e \á gratos a todos qua se dignarem decomparecer. — -áVB8_B__sa_ss3eEá_srant~BnB__B90Antcnio ....gosõ.nho Santos oliveira

SÉTIMO DIAGuilhermini Cândida d'01iveiif»

^a^as.e Mendonça, Sectos & C, : grude8 cem penhorados a todos aquelles1 que se dignaram scump^ntiar a§ sua ultima morada os restos mor-

toes de seu idolatrado esposo, soeio eamigo Antônio Agostinho dos SantosOliveira, e novaroer.te os convidam eassistir ás missas que polo repouso éterno de sua alma mandam resnr na Ordem Terceira de S. Francis. o, ás 8 ho-ras da manhã do dia 2 de março, seti-mo dis.de seu fallecimento,antecipandoa sua eterna gmtidão a todos í-quellesque se dignarem comparecer a esse actode caridade e religião, próprio das ai-mas bem formadas e piedosas.

Se encontrará uma salva de prata paraserem deposita<tos os cartõey; s^s^macBS?!SS!f^7K^Si^SSSS^S^^m&S^M

Maria Zulniira dos oa_tosAs suiigdh ec»;nhecidas ue Ma-

tria

Zulrnira dos Santos, convidsm aos qrje qaizerem assistir ámissa do sétimo cia do seu p-.sss-mento na egreja do Paraiso, pílab

8 horas da msnhã de quírta-feira, 4 demarço, pelo que desde já se consideramsbro.roa.mente àgr« ccid*s

aç?

Antônio Agcstinlio Santos OliveiraSÉTIMO I IA ...

Josquim Porfirro d'Almeida sinawílmiceramcnte penalib?do pelo ftlleci-

|J mento do seu pres-do amigo Aní tonio Agot tirxho c^.s Snntcs Oli1 veira, manda resnr uma missa pai.

eterno repouso de «ua rima na matrhda cidade de Gravita, ás 8 horas da ma-nhã do dia 2 de março e convida pira aella assistir ás pessoas do seu conheci-mento e smisade, antecipando a.todosos sens pgradeciment^s

Leowolctiiia sieuhorinha ae AraújoPRIMEIRO ANNITERSARIG

í Augusto Afütjo, Francisco de

^L-Arsujo, Manoel Araújo « Jòãò Fer-^l fís>nòcs Julião, conviditiu a seus

1 r>* rente se f.migos p^ra a-isistiremr | á rrrisss qu« mandam resxrr por

iímst 'iv.- -.'.!.-! praiiiesdíi mãe o üogra, nat i?. .!. S- nto Antônio, ás 7 e meia ho

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emA M fàmMJmèB IRESIS-T

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DE PH08PHOK0 8

Sorddeníscher LIoydO VAPOR ^éjã

E' esperado àa Enropa até o dia 2 deMarço e seguirá depois da demora ne*cessaria para os portos de Rio de Janeí-ro e Santos. ^ -;x

Entrará no porto e recebe passsgeiros,

O VAPOR

WiTTENBERGE' esperado do sul até o dia õ de mar-

ço a seguirá depois - da demora necessa-ria para os portos de Madeira, Lisboa,Antuérpia, Bremec.

Entrará no porto e recebep&ssageiroSj

N. B.—Não se attenderá mais a —ahuma. reclamação por faltas qne não forem com_u_ücadas por escripto á agenciaaté 3 dias depois da entrada dos gênerosna Alfândega. . -, .. j.

No caso em qne os volnmes sejam des?carregados com termo de avaria,, é ne-cessaria a presença da-agencia no actoda abertura, para poder verificar o pre*juízo e faltas se as houver. - •*.

Para passagens, carga, frete etc., tra*ta-se com os agentes

NEESEN k C... ,N. 4-Caes do Ramos-N. 4

HKRG AMEip-LMIO VAPOR

o^ srsii, _-_hpABR»CA.ftVAP0l. _W fflCTHEROT

nrCm 4 de março hyportx^ «;;¦ "?> na .. . .

íneem-íò ?íesdé já .su gratidão a todo»

qae se dignarem de ccmp-sroçsr a esse«ícI" d«- relida . .e r_rid»d^. ,,,¦¦¦»_.,

Badiarel _-.ndolphu _rnestc AlvaresSÉTIMO DIA

Antonia Amélia Alvares o seusLfiltios convidam aos seus parentes'Te

amigos para assistirem aaimissas

§ qne-por alma dé sen inditoso cs

1 poso e pas Li-dolpho Ernestotiveres, mandam resar ás 8 heras Oí:nn.nhã do di;-» 3 do corrente, na matrizda Graça, penhonrdoü agrádeçeih ss pessoas qus assistirem tqueüe acto reli-

gioso

.Ma

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¦'''-'^™BB'i

r ^_l_Hl

''¦'.,;-, '¦'3

carga e.

: _H

PRINZ ADALBERT

&~.Z3 e?-_j5> í«_aat2s

Acceiti-sese pequenr-rs o g

FRiencümcjendàs para qualquer estado iivre de commissão e vende-

udes quantidades.

:ÇOS SEb¥1 competênciaUNiCO AGE^4TE EM PERNAMBUCO

ejidereeo-teka. - rvrTpJHaiú de OliveiraIIHStil j LARGO DO CORPO SANTO, 4

MARÍTIMOS

in ao noriYB .euu-mw. ..__^_^___""ÃjilfPWCIOS

t

DENAVEGA XI

•••*¦••••••

Grande leilãoEm continuação

Da importante Papelaria Pernam-

bucana, sita á rua Primeiro de

Março n. 13.Constando:

De grande sortimento de livros de dl-reito, litteratura, instrucção primaria,livros em branco d» varias dimensões,cartões simples e de phantasia, penuas,lápis, tintas, mata-borrão, papel paradesenho, esteiras par» forro de casas,

jnta, louzas, centros pára mesas, espelhos, grande variedaae de papel, álbunspara retratos, tinteiros, diversos estojospara viagem, tintas e pincéis para desenho, livros de missa, galheteiros, fruç-teiras, importante armação de amarelloenvidraçada, balcões, flteiros envidraçados, lustres de crystal para gaz carbo-nico, ricas jardineiras, serviços de me-

tal para chá, espelhos grandes, relógio,grande qnantidade de papel para torrode casas, 1 cofre de Milners, 1 dito francez, diversas carteiras, prensa para co;

piar, diversas caixetas com diversas fon-tes de typos, armações inglezas, alphabetos de madeira para ensino methodode Foubel e nma infinidade tíe artigosaua é difficil mencionar e serão vendidos em lotas á vontade dos comprado

Seounda-feira, 2 do correnteA'S 11 HORAS

Na rua Primeiro dt Março n. 13,antiga do Crespo

O agente Gusmão, autorisado pelonroprietario do importante estabeleci-mento de papelaria, livraria e impres-

soes, acima mencionado, fará leilão em

lotes á vontade dos compradores e

Ao correr do martello

• ••¦•*.••••

¦•¦•••¦•¦•••

¦••¦•>•••¦¦•

••••*•¦>••

&W65-250

Ôt4057s6A200^140

158002Í00015500

511452OO52255125

Assucar branco, kiloAssucardemerara, idem....Assucar mascavado, idem...Assucar refinado, idem.algodão em j-ama, idem.Arroz em caroço, kilo...Arroz de casca,idem......Azeite de coco, litro..."....Azeite de dendê, idemAzeite de peixe, idem. v..Aguardente (cachaça), httoAguardente de canna, idemÁlcool, idèm.......•_• •••••Bagas de mamona, kilo.'. - .í_„nBorracha de mangabeira, idem 15™Borracha de maniçoba, idem VnmCacau, (firueto) idem o"J"Café bom, idem §*xxCafé ordinário, idem • • • .?XXXCapüé, litro........ 1RCaroço de algodão, kdo. 4n_vnCascos de tartaruga, idem..... ^XXXCera em bruto ou preparada, idem.. 25uuuCera amarella, idem J*"J~Cera carnaúba, idem, J^wCerveja, litro W**>Chifres idem ?HnnnCidra, litro... * . iílSiCobre, Mio 15°99

D. Domingas André GomasFeiiciano André Gomes, Vicente

Aniié Gomes e toda a sua famili?,

agradecem de coração as pessoas

que se dignaram acompanhar aíé o

Campo Santo, os restos mortaes de sua

extremecidissima e nunca esquecida mãe,

sogra e avó d. Domingas André Go-

mes, e convidam aos seus amigos e pa-rentes para assistirem ás missas que

pelo descanço eterno de sua alma serão

resadas na terça-feira, 3 de março ás 8

horas da manhã, na egreja de Nossa Se

nhora do Rosário de S»ntbv Antônio.

Oscar de Gusmão CoelhoFrancisca Cavalcanti de Sonzs

Leão Coelho, seus filhos, genros enora, agradecem sinceramente as

pessoas que se dignaram acompa-nhar os restos mortaes de sen n-

nado filho, irmão è cunhado Oscar de

Gusmão Coslho, e novamente convi-dam aos parentes e amigos psra assisti-rem ás missas que mandam celebrar namatriz da Boa-Vista, ás 8 horas da manhã, no dia 2 de março, segunda feira,confessando-se desde já agrudecidcs atodos qne se dignarem comparecer.

Maria tío üarmo do Aguiar L.eyO tenente Manoel José Ley e sna

moiher, Antônio Henrique Ley esua familia e Sebastião ManoelLins, convidam aos sens parentes,companheiros e amigos para as

sistirem ás missas de sétimo dia quemandam resar pela fflma de SU3 nuncaesqueciJa irmã, cunhada c tia. no convento de S. Francisco do Recife, pelas 8horas da manhã de terça feira, 3 f e mar

ço, confessando-se desde iá] eternamente agradecido

Portos do sulSANTOS E RIO DE JANEIRO

o —«.A-GaTTErr:ej

JAB0ATÃ0Commandante A. Guimarães

Segue nestas poucos dias.Hecebe carga, encomrnendas, passe-

gens e dinheiro a frete, até 11 horas damanhã do dia da partida,

íZfciôCTi«-se a attenção o"os í>rs. carrega-dores para a clausnla 10.» dos conheci-méníob que é a s»*ígaínte :

Ne caso de haver alguma reclameçaocontra a companhia, por .-varia oa per-da, deve ser reita por escripto ao agsnterespectivo do porto da descarga, dentrode tres dias depois de finidisada. Nãoprecedendo esta formalidade, a compa-ahia fica isenta de Ioda responsabilidade.

Eseriptorio-Cáes da £^«na_hi8Pernambucana a. 12

LARGO DO CORPO SANTO, 4EECIFS

c^ REGIfiTj

E1 esperado do snl até o dia 13 de mar-ço de 1903 e seguirá depois da demoranecessária para Hamburgo, tocando emMadeira, Lisboa e Bologne. ,. J .

Este paquete qne é completamente no-vò, fazendo sna primeira Viagem, temmagníficos commodos para passageirosetc cará n*este porto se se onere cer nu-mero sufficiente de passageiros.

O VAPOR ;^,iê

PRINZ WALDEMARE' esperado da Enropa até o dia 2 de

março de 1903 e segnirá depois da de-mora necessária psra Rio de Janeiro eSantos.

Este vapor é illnminado a lux electric»c c-fferece optimas accommod^ões aossenhores passageiros.

N. B. — Não se attenderá a nenhu-ma reclamação por faltas qne não foremcoremunicadas por escripto á agencia até3 dias depois da entrada dos gênero nasalfândega.

No caso em qne os volnmes sejam des-carregados com termo de avaria, éseces-saria a presença da agência no acto daabertura, para poder verificar o prejuízoe fcitas se as houver.

Para passageiros, carga, frete, etcLrala.-sc com os consignatarios

Borstelmajui & C.N. 5—Rua do Bom Jesus—N. 5

PRIVSISO ASDAB

•A ES

•gj tforvioEo^,"*/,^ S\T1\ÍÍS

#

>!r . ¦*'„i

Curr- inflneoza, tesse. constíp-;ções,coqueluche, etc. — 6 á°uas em meio. copoo'Bguji de uma só vez, so deitar-se, é nm po-

derosc MIGROBICIÜA. — Cura tudas as moles-tias que U-nhnm por cjusa o resfrlam^nt-.

Francisco Manoel da SihaPernambuco

Vi

lw0\i ie Siyegiüão a Vaporio Maranhão

SEDE NO MARANHÃOO VAPOR

CONTINENTEPresentemente n.'este porto, seguirá

depois de enrtaRio de Janeiro.

n'este „.---.demora para Santos e

OftO^'Le©

O "VAPOR

SALDANHA DA GAMAPresentemente n*este porto, segnirá

cem pequena demora para :Pará, Santarém, Parinlins, Itacoabara

b Manáos.

Psra carga trata-se com

José Baltar & C.9-RUA DO COMMERCIO-9

DIVERSOS

VAPOR INGLEZ

SEVERNCammandante J. Tfaomaz

Prementemente n'este porto segnirá-pós a demora indispensável para Santo»

e escala.

O PAQT3ETEji. >ry> 'l\^_ _^^

Para carga, passagens e encommendastrata-se com os agentes

Amorim Silva & Ç.42— Rua do Commercio —42

PRIMEIRO ANDAR

LLOYD BRAZÍLEIROO VAPOh

MARANHÃO

1^200^600«8004070A0705155

lg6501^(540S2001A0Õ015000150005053

LEILÃODe prec3.Ios

com 4-boTtas-.de frente no pavimento ter

rec inclusive ã í'ü. est;-.'is; ea: aa^a,-, •*

janelias de frente nu pavimentp. »*•£«{£?£'estando o referido sobrado em reedifi-

çaçãoi

Couros seccos espichados, idem....Cognac, litro • •Doces, idem.........•••••••••••••••Farellode car. de algodão, idemFarinha de mandioca, idemFeijão, idemFumo em folha, kilo.Dito em rolo ou corda, idem........Dito em lata, idem •• •Dito picado ou desfiado, idemGenebra, litro..••••••••••••••••••••Licores, litro .......••••«•••••••••••Massas alimentícias, kiloDita de tomate, idemMilho, kiloMel ou melaço, litroMel de abelhas, idem Óleo de bagas de mamona, litro.....Óleo de caroços de algodão, idem...Óleo de mocotó, idemÓleo perfumado, idemOssos, kiloOuro, gramma....... •¦Pólvora, idem ....'.Prata, gramma.........•Resíduos de algodão, taloDito de caroço de algodão, idem ....Sabão, idemSandálias, parSebo ou graxa, kiloSementes de carnaúba, idemSola, meio •Unhas, cento •Vermouth, idem _Vinho de cana, idem...^ d^*JVinho de fructas.idem 3fMVinagre, litro «$Vaqueta.kilo vv:"**Y': j »ç"w

3 * Secoão d3 Recebedona do estado de Pern»mb.rco", em '2& dejevereirc del903-(Assig

Ruquò Jurge da íãiivaSÉTIMO DIA

Manricéa Gomes da Silva, Jorgia

tMr.ria

da Silva, Satyro JorgedaSilva, Houorsto Jorge da Silva, Vi-cente Jorge da Silva, Maria Jorgeda Silva e Luiza Jorge da Silvr»,

convidam aos parentes e amigos paraassistirem á missa do setim j dia que poralma do seu estremecido esposo, pae efilho, mandam celebrar no dia 2 de mar

ço, ás 7 horas da manhã, no conventodo .Carmo, antecipadamente se confes-sam agradecidos a todas as pessoas quecomparecerem ao acto.

Majo^aÊ^rnoel Vicente VieiraQUARTO ANNIVERSARIO

Antônio Joaquim Vieira, sna mu-,lher e filhos, convidam s«us pa-rentes e amigos e do seu nuncaesquecido pae, sogro e avô, para

„ assistirem á missa que mandamresar ás 7 e meia horas da manhã do dia2 de março, na egrej-i de Nossa Senhorada Penha, e antecipam os sens agra-decimentos a todos que comparecerama este acto de religião e caridade^

1

Commandante Salgado de MenezesE' esperado dos portos do sul no dia

l.c de m:<rço.Seguirá no mesmo dia para Parshyna,

Natal, Ceará, Maranhão, Pará, Santaréme Manáos.

O YAPOR

MANÁOSCommandante Corte Real

3'E' esperado dos portos do norte nodia 1.° demarco.

Seguirá no mesmo dia para Maceió,Bahia, Victoria e Rio de Janeiro.

Para cargas, passagens o va-ores, tra-ta-se coiü os agentes

as pssssgecs p?.3ss a *cr:?o ctistsmmais 15 •/<>. _

As encommendas serão recenioas ate1 hora da tarde do dia da sabida, no tra-

picha Barbosa, no Cáes da CompanhiaPernambucana.

Aos srs. carregadores pedimos a snaattenção para a clausnla 1« dos conheci-mantos que e a seguinte:

Commandante F. Messrvy^ B* esperado dos portos do snl ate 9 de

março e segnirá após à demora indis-pensavel para Southampton com escalapor Lisboa, Yigo e Cherbourg.

O PAQUETE

DANUBECommandante L. R. DickinsonF.spera-se da _aropa até 11 de março

e seguirá após a demora Indispensp.veloara BuenosrAiris ebm escala por 1-ishi*.Rio de Janeiro, Santos e Montevidéo.

A Pacihc Steam Isavigation Company.de accortíc cem a Rojai Mail Stcaci Packet Company, de 1 de março rio correnteanno em diante, emittirsm bilhetes dopassagem de ida e volta de l.ae 2.» cias-ses para os portos da Enropa, Brazil eRio dn Prata, podendo os srs. pass---geiros voltar em qualquer «os navios dasduas companhias.

Para fretes, passagens, Txiorss o crcommèndas, trate.-so cc." 03 agentes

Amorim irmãos ik G.N 5—Hás éi» Rsai J*st2í—??. 3

VAPOR INGLEZ

TENNYSONE' esperado do sul até o dia 7 de mar-

ço seguirá depois de pequena demorapara Barbados e New- íork.

Para passagens, cargas, encommendas,trata-se cem o agente

Julius von SôhstenH. 13—Raa *e Caraaiareit—H

»PIIMKlRn A<3

¦*»-

COMPAGN1EDESmm lÂrlITIÜRWm \ imlu

Paquebots—Poste FrançaisLinhas ào Mlanüco

E' esperrndo da Enropa até o dia 5 demarço o paquete francez

CHILI

IIUiTROL

**!__^S

OIPÀMiXFRàBCEZA(Navegação a vapor)

Linha regular entre Havre, Lisboa,Pernambuco, Bahia, Rio de Ja-

neiro e Santos.o VAPOR

§200«600

6S670«030«880

lfl'300«0205500

1I £

Oscar de Gusmão CoelhoAlexandre Américo de Caldas

Padilha e sua familia. Capitão Vi-ctoriano Costa e sua filha Ocarli-na Padilha Costa, convidam aos

. sens parentes e amigos para assis-tirem á missa que por alma de seu nnn-ca esqnecido amigo Oscar de GusmãoCoelha, mandam celebrar pelas 8 horasda manhã do dia 2 de março, na matrizda Boa-Vista, sétimo dia de sen passa-mento. Confessando-se desde já gratosa todos que se dignarem comparecer.

No caso de haver algnma reclamaçãocontra a ccompanhia por avaria ou per-da, deve ser feita por escripto ao agenteuo respectivo porto de descarga; dentrode 3 dias depois de realisaua. Kão pre-cedendo esta formalidade a Companhiafica isenta de toda a responsabilidade.

Pereira Carneiro êc Ge6—Rna âo Commercio—- 6

Rl_ElBO AEDAB

PâRANÁGUÂCapitão Charaime

E* esperado da Enropa no dia 5 deMarço e seguirá depois da demora necessaria para Bahia, Rio de Janeiro eSantos.

Capitão Larhgueo qnal seguirá após pequena demora porLii-Plata com escalas por Bahia, Rio deJaneiro, Santos e Montevidéo.

E* esperado dos portos do snl até o di»15 de março o psquete francez

ATLANTIQUECapitão Le Troadec

o qual seguirá após pequena deroor.para Bordeaux com escalas por Daka:e Lisbós.

XN. B.—Não serão aüendidas as recla-moções de faltas que não forem commu-nicádas por escripio a esta agencia até6 (seis) dias depois das descargas das ai-•varengas para a alfândega ou outros pontos por ella designados. Quando foremdescarregados volumes com termo deavaria, a presença da agencia é necessa-ria para a verificação de faltas, si as hon-ver.

-—Esta companhia de accordo com aRoyal Mail Steam Packet Company e aPacific Steam Na viga tion Company, emit-te bilhetes de nrimeira classe primeiracategoria, pssistindo ao passageiro o direito de interromper n viagem em qualquer escala, seguir e voltar em qualquerdos paquetes das tres companhias.

Para passagens, carga, írete etc. tra-ta-se com os consignatarios

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Joaquim Manoel Correia d'AraujoPRIMEIRO ANNIVERSARIO

Joaquim Pedro do Rego Cavai-canli e sua familia, convidam a to-dos os parentes e amigos para as-sistirem á missa qne mandam ceie-brar por alma da sen compadre

o amigo Jcaquim Manoel Correiad'Araújo, primeiro anniversario de senpassamento, na matriz de Carhotinho,ás 9 horas do dia 3 de

tej

Eipia« Mepgãc 6Bi-ftras_ua

MO PÃ!L_.VO VAPOR

PO RAN G ACommandante Moita Júnior

Presentemente n'este porto, seguirásem demora para CEARA' e PARA'.

Previne-se aos srs. recebedores demercadorias qne não serão attendidasreclamações por faltas qne não foremcommunicadas por escripto á agencia,no prazo de seis dias contados da datada entrada das mercadorias na alfândegae no acto da descarga nos pontos porella designados, e para assistência oaabertura de volumes descarregados comtermo de avarias para verificação defaltas se as honver.

Chama-se também a attenção dos mes-mos srs. recebedores para as cláusulasIa 3.», 6.»e 15.» dos conhecimentos.

José Baltar & G9—Rua do Commercio—9

Para carga ecom cs a?.enles

encommendas trata-seCOLERIDGEiperado do New-Yc:

3> Secrào da Receneaona uo esiauu ue rer-1 passamento, na mairiz ue ^acnounuo, com cs aí,rai« s m_co seínindo depois €pwnbuco, em 2&de tevereiro tolSW-^ig. £s 9 horas do dia 3 de março, agrade- A_ftOrÍ_tt FemaüLieS Úü <-.. assíria para Bahia c Rio.iiados), o chefe /. V. Alvesde Albuquerque.- d intimamente a todos que compa- AmU i ,,_ a^ituTn SS cessaria

para uaxuaj

Approvo, áfarianao A. de Medevroi. Iroocrem, RM d_ AnM_to O. ?• ^

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fíOLT

E' esperado do Nevv-Yc:k no dia 7 deseguindo depois da demora ne

CÜirlHHii HACiiM DE liYtÜÀÇAOGQSIEIRi -

O VAPOR

ITANEMA áPresentemente n*este porto, seguirá

depois de pequena demora para Porto-Alegre e escalas.

O VAPOR .

STAQUIE' esperado do sul até o dia 1 de Mar-

co próximo e seguirá depois de ptque-na demora para Porto Alegre e escalas.

N. B.—As reclamações de faltas seserão attendidas até 4 dias depois dasdescargas dos vapores

Para carga, valores e eacommendistrala-se com o agent j

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tomada por doentes fias-

tidiosos. As criançassaboream na e medram co»ella. AEmnlsio'~:epler'érecommendada pelos fiacnl-tativos mais eminentes noscasos de nutrição defectiva,escrofhla, rachitis, artarmia, ,doenças pulmonazes,« edurante o período de oon-valescença das febres eoutras moléstias graves.Fortifica o systema eafra-

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Page 4: eg^gMf*r FOLHETIM m COSTUMES FLUMINENSESmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1903_00048.pdfUm colleccionador de sellos já me qniz convencer nma vez de que não havia me-lhor compêndio

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: r*Z»^r^^M

Cl MEDICO DISTINCTOO sr. Henrique de Sá,. dis-

tincto clinico n'esta capital,com escriptorio á rua Gonçal-ves Dias n. 57, e residência árua do Bispo n. 40 C, attestater-se curado com o Licor de-purativo e anti-rhenmati-co de Tayuyá de Sãò Joãoda Barra de uma affecção jálonga e desanimadora.

-V ¦•/• 7 " '1 i7 ; ' \ • t/l{: \ i l/y Y ' n -'•$:! • ''V* Ia ín

,aaa,aa«,à,aii^^ X" f^C^ JLVXC*.X yU -^ ^ ^ ''

'tMà ¦¦•¦ 'hBPW^^ .^í#^^p^¦ LV' :?;^.^:frW :<y Admirável ! ^Mk ^ssaT ssams assaY

:f/l, -i r-,, n.ii ¦¦ii.imjüu^ji; ..r ri'" " -• •—í-i-j

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?:Sa»',..' CDRADO COMPLETAMENTE

Cândido Dias, residente emItabapoana, Estado do Rio,tinha o corpo cheio' de cha-

--gas, ,e com. o -uso ..do. Licorde Tayuyá de São Joãoda Barra curou-se comple-tamente.« ri . . •

O sr. Francisco J. da Costae Almeida, intelligente con-struçtor naval em S. João daBarra (Estado do Rio), curou-se completamente com o usodo. Licor de Tayuyã de SãoJoão da Barra, de feridasna face, nariz e testa.

u Darthros nos beiçose feridas no rosto

Eram uma só ferida os la-bios do benemérito tenente ho-norario Ricardo Leão BelfortSabino, digno tabeiiiãode SaoJoão da Barra; depois de £»»•to soffrer e de ter usado muvtos remédios sem resultado,curou-se sem ter dieta, com oLicor de Taynyà de Sãoda Barra.

Y RHEUMATISMOO sr. Theophilo Rocque, mo-

redor á rua Papon n. 23, Vil-leneuve (Françs), diz. confor-me carta qae nos remelteu. qcenao podia com dores intolera-veis e violentas de rheumatis-mo e, depois de teruíadomui-tos remédios, sem resultadoalgum, resolveu-se p usar oLicor de Taynyô de SãoJoão da Barra.

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DE OLIVEIRA FILHO & BAPTISTAEste poderoso depurativo e anti-rheurnatico, ha mais de vinte annos exnerirnentafín &

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iTorre; a tratar defronte da egreja.

LUGA-SE— um chalet com um pe-queno sitio e água especial por pre-

%o muito módico e bons commodos sito<A ma de Paulo e Silva, linha de Limoei-ro em direcção a estação da Mangabei-xa de Cima tendo o commodo de doistrens, Arrayal e Limoeiro, menos de 5minutos de longitude ; a tratar á rua doCoronel Suassuna n. 17, antiga de Hor-tas.^i^M^—^»^— ¦¦ "'

AMA—Precisa-se de uma que cosinhe

com perfeição e que durma em casados patrões ; a tratar no pateo do Parai-zo.n. 10.

PARA COSINHA-Precisa,Sc deiuma para casa de pequena família; a

tratar á rua Duque de Caxias ft.o7—loja..mi •" 11 I

A MA—Precisa-se uma que saiba cosi-J%nhar e lavar para Um rapaz solteiro;

a tratar á rua da Matriz da Graça n. 5—Capanga. .

N. B—Roga-se o especial favor de quemgostar do cepo de não apparecer.

x:.

¦

GASAS PARA ALUGAR—Na Encruzi-

lhada de Belém defronte da capella,casa grande e uma pequena, ambas comsitio ; na rua João Ramos 2, sendo umasoalhada ; em Fernandes Vieira, n. 50uma casa pequena ; a tratar com JoãoRamos á rua úo Commercio n, 44.

AMA

nenaarmo n.

AMAS—Precisa-se de duas, sendo ;

uma para engommar e outra para co-«fnhar e comprar para casa de neqifamília ; a tratar no pateo do Caraa0,2.' andar.

i

ALUGA SE—a casa á rua da União n-

00 com muitos commodos e água en.eanada. A tratar na rna Duque de Casiaa n, Ot.

ãk saUarAM-SE.-O sobrado n. 21 a rnasf%da União com vastas accommoda-^çoes, água, a>z e cocheira: e a casa comdofcsa n, 18 A rua da Saudade ; a enten«ter-se 4 rna do Marques de Olinda n. 21.

ALUGA SI—uma casa na travessa da

|,Crus das Almas, (Jaqueira); á tratarnarua Tidal da Negreiros n. 147.

ALUGA-SE—a explendlda casa á rua

da Aurora n. 157 com commodos para graada família água e g*z encanada,

Iuarta para ersados, cocheira ; a tratar

rua do Commercio n. 0, andar térreo.

kLY4VA-S1—a casa á rua Luiz do Re-jgp n. 46 com commodos para peque-Suaülia, água encanada; a tratar 4 rua

flommercío n. 6 andar térreo,

ALUGA-SE—o l.« andar do sobrado á

rua do.Rangel n. 44, caiado e pinta-do, tendo água enganada e banheiro ; atratar na rua Direita n. 3, 2." andar.

AMA-Precisa se de uma para cosi-

na rua Nova n. 21, 2.* andar.

5s MA DE MENINO—Precisa-se uma naA1dar.#•4 rua do Padre Floriauo n. 5, 2/ an-

MA—Precisa-se de uma ama de leiteá rua da União n. 61.

MA—Precisa-se de uma para cosi-_,nhar; a tratar na rua do Apollo n

25, 1.* andar.

kMAS—Precisá-sè de duas : uma paracosinha e outra para arrumação, á

rua do Hospício n. 3, i.° andar.

RMAÇAQ—-Vende se uma muito boa[6 nova por preço baratissimo,; a

tratar, na rua da Florentina n. 30 -ven-d^»

& «. . ;-¦¦ . -. ¦

MA—Precisa-se de úma que cosinhebem ; a tratar na rua Direita d. 71,.

MENINO E ARRUMAÇàO

de uma que seja liuipae moça, preferindo-se de cor ; a tratarca rua do Ãpoliò n. 14j 1.° andar.

MA—Precisa-se de uma que saiba co-jsiahar bem, na*travessa de S. Pedro

n. 10.

AMA PARA.

-Precisa-se

A MAS—Precisa-se de uma emgomma-a^%deira e uma copeira para casa dcfamília; tratase 4 rua do Livramenton. 24. .-.¦'-<-,., .. •¦»¦¦•¦ '

ALUGA-SE—uma loja

com commodos paramoradia e duas frentes <rua Direita n, 112 e ovasto armazém á ruaQuinze -de Norembro n.y ; a tratar na rua Direitan.71.•¦A MAS-Precisa-se da auas : uma qae|%saiba oaéiehar com perfeição e outragara tratar da meninos ns rna da Auro-ãra n. lei. ..

MA—Precisa-se de uma paia lavar e^engommar para casa de família 4 rusmeíro de Março n. 14,2.» andar.

LUGA-SE— uma boa casa com ac-para grande família eAícommodaçits w

ultimamente pintada e ciada, na raa doAmparo, em Olinda. Quem pretendel-adiriga-se ao n. 1 dame*ma rui.

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Imperatriz n. 82—loja .

COMPRA SE—um terreno fóry do pe-

rimetro da cidade, que tenh* u$uvlcorrente c que seja de fteil transporte ;quem ti^er e queira vender dirija-se arua do Livramento a. 32.

COSINHhIRA—Píeciia-sc de uma q.ie

Siib* Ciisinhâr bem é qt-c tenhi re-co mm endações1.° andar.

na.rpi Imperatriz n. 73.

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tado para trator . d?. s>au<Je, de sr.^ £»mi-lia, vende ou ãk sócie-latíe mas s-jss n.»er-cearias, sendo uma mi ruriCá D iUnçaon. 29confronte á «st- ção de Cfttuaiú e aoutra^na-rua Visconde ic Goyanu^ n 51esquina Mio beccovdasBarreHna; a tratjrn-5 ultimai-

OSINHE1RA—Prècisa-se de ums pa-ra casa de pouca família, que durma

em casa, 4 rua da Aurora n. 27.

COSINHE1RA—Precisa-se dr nm? boa

cosinheira para casa de pouca familia na rna da Imperatriz n. 49, l.e andar.

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abre chapas de todos os systemRspara marcas com pincel, com letíras oualgarismos, de qualquer tamanho ; fezcarimbos para marcar roupa e para la-cre : marcas e cortàdeiras, de padaria ;Isttras de metal ou madeir- pàrh taüóle-tas, placas da metal para escri tortos,chapas de ferro ou bronze para marcaia fogo ou com tinta.

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teo do Terço h. 82, rna Direita n. 65Joja, Luiz do Rego n. 54, Guarampes n.33 : a tratar na rua Vrdal de Negreirosn. 129, até 11 horas.

OSINHEIRA—Precisa-se de ama ; atratar na raa Primeiro de Março, 17.

Ç.CinpànhiaOMPRA-SE—acções da_ Progresso Alagoano •,.wformi.SB

narua do Bom Jesus ^ 52.

^OSíNHEIRO, CEIA-^J»D0—que entenda dejardim, precisa-se á ruaPaysandú n. 19.

CAIXEIRO — Quem precisar de um

pratico de molhados e qne dê fiadorde sua condncta < eixe carta nesta re-dacção com as iniciaes J. G. O.

, ri ' .h$:

;'f)Ti / '¦• ¦ ¦ ' Í.y--.;- ¦: ...

0OPEIRA—Precisa-se de uma que te-

nha pratica e bôa condueta para ca-sa de família; a tratar na rua Nova n. 6,loja de ferragens.

in nniM li iAIXEIRO—Precisa-se 1e um de con-dneta afiançada.á - 3a do Brum n. 37.

CREADO—Precisa-se de um *ie idade

de 12 a 14 annos para serviços do-mestiços na rua da Imperatriz n. 49,1.°andar.

COMPftAM-SE —couros de carneiro

em cabello, ou mesmo cortidos á ruada Palma n. 97. ¦

D ASE DINHÊÍHO—por hypothecasde prédios e caução de titulos, com-

pra-se e vende-se prédios nesta cidadee seus arrabaldes ; para informações narna de Hortas n. 62.

NGOMMADEIRA Precisa-se denmaEtratar na rua Nova n

com as necessárias habilitações : a69, armazém.

HOTEL—Vende se nm em bom ponto

com boa freguezia por preço rasoa-vel sita a rua Thomé de Souza n. 14,travessa daLingaeta, no Recife.

HYPOTHECAS — Empréstimos ?obre

canção de titules e hvpothscas, dirijim-s aocoíret.or Pedro fcõatee.

LIVROS—Vende-se por qualquer pre-

ço para desoecupar lugar um grandelote de diversas obras rua dos Pires n.41, 1." andar.

fERCEARIA—Vende se a merceariasita á preça Maciel Pinheiro n. S,M

livre e desembsraçada; a tratar na mes-ma.

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ERCEARIA — Vende-se uma em umdos melhores pontos da Bôa-Vista, é

de pouco capital; a tratar na prsça Ma-ciei Pinheiro n. 20.

LUTAR.— Dolman,túnica e calça para

o exercito, guarda naciouai e policia apromptam-se com perfeição e pormenos do que em outraparte na casa de AlfredoMotta á rua das Trin-cheiras n. 14,

UITO BARATO — Vende-se a bemafreguezaJs bsrbearia áz rua da Im-

peratriz a. 48. Ha mais um outro nego-cio da interesse na mesma

'casa que se

dirá ao pretendente.

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na fabrica Joven Amélia uma import.an-te prensa hydraulica e uma machinacom 40 serras e condensa dor para enfar-dar e descaroçar algodão; tem poncouso.

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f a por ? lgum tempo, recommenda áspessoas que precisarem de dinheiro so-bre hypothecas, caução de titulos, etc,que procurem o auxiliar do commerciosr. João Thimes

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nhar e comprar para casa de pequena família e que durma' em casa dos pz-trões 4 rna do Pires n. 93 A.

hRECISA SE—de umarua da Palma n. 84.

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RECISA-SE—de nma engommadeiraa tratar napara roupa de senhora

rua Nova n. 14, 1.» andar.

RECISA SE—na rua da Mattfz n. 25de uma ama para comprar e cosi-

nhar.

PRECISA SE—de nica ama que saiba

bem cosinhar'; a tratar á rua Estrei-ta do Rosário n. 8,-loja,

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is s?lrt de detraz eu.¦ cio predio o. 44. A rua doa tr«far. ne sala Â& freuie.Icaperador

TÁVERNA—Vf.adr-üe nrua propri-j

ra prineipi<nt5, n ru.i Marqu 7.Hervai; a tráteÊ com André, Atycletp

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íarso do âíercado S. José o. 5.

SfENDE-SE —a casa com negocio ouv5? aluga se a c;s?nn íog?r Ccqueirinhc

2." districto tí« Bôa-Vi.stitratar n== mesma.

para ver e

fENDE SE—a qnitand;; da rua Vidalde Negreiros n. 77, esquina.

END£ SE- uma qii snd . á rua (ie D.M*rin Ccs.r u 28. bem aíreguézada,

quem pretender diiíju-sc a mesrna ; oEJaotivo da venda se dirá ao pretendente.

VENDE-SÉ—a taverna á rua daVelha n. 1; a tratar naPonte

mesma.

ENDE-SE—uma quitanda com gran-_lde commodos para família e muito

aíreguézada, faz bom apurado; o motiveda venda se dirá ao comprador ; a tratará rua Coronel Sua- suna n. 95.

VENDE SE—a mercearia na rua Im

perial n. 110 vende-se livre e í-e^enibaraçada ; o alugu.l éuiuit; barato len-do bastante coraaiodo para i»iuiiiíi c tráspassa-se o arrendamento da casa.

ENDE-SS—barato uma machina paraeDgirrafar, a rua Nova n. 42-lofá.

t/ENDESE OU ALUGA SE-al.-casaestrada da Caixa d'Água em Be-coberta de telhas de zinco pas-saudo o rio pelo lado.

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em Santc Antônio ; 2 tratar á rua do Ro-sario n. 6; o motivo se explicará ao pre-tendente.

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da Regeneração confronte ao arco deSanto Antonto n. 52 com armação devenda e sens utencilios; a tratar na mes-ma. O. motivo da venda se explicará aocomprador.

VENDE-SE—uma mercearia bem afre-

guezada na rua de Marcilio Diasn. 137.

VENDE-SE—uma venda bem afregue-

zada e com ontros rendimentos quesé com a vista do comprador poderácertificar-se em uma das principaes rnada freguesia de Santo Antônio e de pe-queno capital; a tratar, á rua Imperial n.475 ou nesta redacção

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publico desta capital, só ggora poderáabrir o reftrido estabelecimen-

to, visto estar aguardando o recebimento de fa-zendas e modas, ultimas novidades de Pa-

ris, Inglaterra e America chegados no ultimo vapor.Assim pois, commúnica ao respeitável pu-

blico que o seu estabelecimento esta-.rá sempre ao bom dispor dos

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Endereç. tclegraph.—BER. CAMPOS$

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VÁRZEA — PERNAMB U GO

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Page 5: eg^gMf*r FOLHETIM m COSTUMES FLUMINENSESmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1903_00048.pdfUm colleccionador de sellos já me qniz convencer nma vez de que não havia me-lhor compêndio

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PERNAMBUCO Reeiíe—Pgmuigo, 1 de Março de 1903

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TOMO 10 DIA«ae réis, oom a folha"-1 reapsotivaf rarofaibida a voada• em toparade A PROVÍNCIA

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Awsd nuimio iTniiii

100 rálf, ata a fala»raapaotlva

f ¦ probialda a voa»•anseparada

3^

Março, ó poderosa Marte, deus da guerra, umdoe doze comentes e um dos dozea ktres, aa-tea de seres mez, na contagem dos tempos,eras deus, na idolatria dos antigea. Então can-tayam-toõs poetas é sob ò teu patrocínio se-punham temiveto guerreiros, e no» encarniça-dos combates, se te acompanhavam sempre afuga e o terror, sempre o terror a a fuga leva-vam teus filhos! aos arraiae* inimigos, nasazas da victoria. Mas, estranho contraa»e, nozodíaco te corresponde o meigo e inoffansivocarneiro, talvez o mesmo originante defabulo-sa viagem dos intrépidos argonautaa, i encan-tada O khida, em procura do vellocino da ou-ti C poesia, ó doce a acalentadora amigadoa sonhadores a doa phantasistaa, quantasformosas illusêca e quantos serenos devaneiosnãocrea-te"sempre, na longínqua noite dostempos, naa afaatadae eras, para suave repou-•o dos espíritos irrequietos a das atlribuladasalmas ! Éporque não, ae unicamente a poe-aia nos dultífica o eapirito e nos revigora a ai-ma para oa duras embates da eevte, para asterríveis agruras da existência ?

assim o entendendo, vibram es poetas as•langorosas tiorbaa ou aa doces lyras, as tu-tas canoraa e ballicosas, ou aa agrestes ave-nas e as frautaa radas, no dizer de épico ; edentre eüea, entre os da vanguarda, se desta-«a Jonas da Silva, a trovador que aea dezeno-ve annos nos deu aa Amphoras, e, deia annosdecorridos, em 190*2 os Uhlanos, um magníficorepositório de bons versos de contextura artis-fica e de forma bizarra, dados a lume em 1902.

A qual das escolas reinantes se fida Jonasda Silva ? Difficil respondel-o, tão alheio seconserva o poeta aos códices e. ás formulas,tão fora se põe dsa ferrenhas exigências crea-das por este ou aquaile grupo, essa eu áquel-Ia basílica litteraria, em cuja n^ve soberba of-ficie aaberbamente qualquer pontifica revesti-do das insígnias do sacerdócio máximo de di-redor espiritual. E a exemplo do mace ama-xonenae hão de ser, fatalmente, oa que, notempo de hoje, ae lançarem ao verso, dirigiu-do o exercício de suas faculdades creadòrasáendiabrada gvmnastica da rima, tantas sio asformas a tão desencontrados os sentimentosque podam affaetar a torturada e incompre-sensível alma do homem civiluado.

E' o poeta mesma quem se interroga, à res-peito da nevroae que vai solapando o espiritomoderno; é elle próprio quem se propõe, asmresolvel-o, o intricado problema da forma va-sando no cyatha do- verão o licor espumosoda inspiração. E exclama:Onde esse Atlante que o poder supremoTenha, capa» de suspender nos braçosDa Forma « espheaa rutila aos espaços?Eu veja o aspesta dessa esphera a tremo.

Oa Arte sulcande a lago extremo a extremoA temerosa rede doa aargacosEstende ao barco oa invisíveis laçosPrendendo a quilha e embaraçando o remo.

Onde o buril para gravar no TerãoO coraçio em duvidas immeraoE as agonias ásperas e reucas ?

ejuem fac do Poema um rio azul a afanoNo grande mar do sentimento humano

, Desembocando por milhões de boccaa 7

Desoladores perguntas sem uma aaduoSodoce e caafartante, sem o resultado da amaformula única, severa e cohesiva, restringindono meamo circule as faculdades creaderas eos espiritas de eleição ; mas abençeadaa du-vidas e preVidenciaea desencontrea de vista,porque fazem a Multiplicidade de theerias quepor ahi se aatentam, dando campo vasto e far-to pabula áa diversas orientações e aos diffe-reates medes de ver, em arte, em peesia, niesejam, embora, poetas, no lídimo sentida, to-doa quantoa ae apregoam dè tal, entre rumo-res de falsas glorias e clarões de apotheosesfalsas. r-

Sei o-á, porém, sempre aquelle que, pairan-do no azul, naa regsSes da chimèra e da phan-tasia, desliga-se da carne, do envolucro terre-ao e podre, e se dignifica, e por assim dizer eeconsagra

ARTISTAEm sorrisos aa lagrimas transmudaE, palmilhando a eetrada do Destino,Segue, cantando, heróico paladino,Leva esta aapada scintillante e sguda.

Jamais na terra ae fascine e UludaA gloria vã do brilho adamantino,Daspresa o insulto, a injuria, o desatino,Com a magestade e a placidez de um Buddha.

Soffras da carne o bárbaro cilicioFoge daa trevaa da peccado e Vicio,Foge do mumde—o pântano medonho 1

Sa Fé conquista a esplendorosa Tróia IDeslumbra-te ao fulgor da claraboiaDaa imponentes cathedraes do Sonho 1...

O poeta não se contenta porém, com as bu-rüaduraa a Cellini, em ricos e finiaaimaa va-gos, aea • prendem agora, de preferencia, aafierituras do verão, espartilhado e terão, met-tfdo á força nos torculos da forma, sob a for-turante acção daa rimas exóticas, eamerilha-das na apulencia do léxico para armar effeitosespalhafatosos. Faz-ae homem, torna-se pen-sador, interraga a natureza das cousaa, apro-fanda a alma, disseca a matéria, e deaolado etriste pela duvida que tudo solapa e tada levade vencida, escreve, pensando como homem erefiectindo como philosopho, aa TozoséoWada.ans magníficos alexandrinos em que tudo,desde a cot» cepção até a forma ae reeente daestudo e cuidado, passando por sobre o traba-lho o sopre Jargo e forte de uma forte e largaInspiração de poeta, no genuíno sentido dotermo. Na imponência de transcrevel-o inteiro,

remetto o leitor ávido de excellentes peças lit-terarias para esse poemeto que é sem duvidao melhor trabalho do livrb.-vJ-*°

Uhlanos não é, sem duvida, um livro deftni-tivo, a marcar uma reputação litteraria, pon-do-a em "relevo para os de hoje, e acastellan-do-à na historia, para os de amanhã. Abso-lutomente nãe, Fitara, ft jonas d* Silva asmais poderosas faculdades de grandeza, e ao-briedade, incompatíveis com oa seus poucosannos, dotes de espirito, oíü 'se

querem, modosde ser, processuaàs estylisticos. unicamente ad-quiridos com .o transcorrer das eras, com oacurado a ininterrupto amanhar do terreno dálingua, que para os moços é a purpura doscombates, aa galaa e as flòrea dos torneios, osangue daa primeiras feridas, rasando porimagens e tropos, a para aa espíritos que tematiingido á virilidadeae traduz na pompa hie-ratíca e na concisão em syntheses completas,de que nos deixaram oã latinos os maioresexempios. O novel poeta ainda não chagou aocimo dajmontanha. Sobé-a, porém, com taatavalentia, embora os perigos, que não tardarámuito am ser avistado, bem no alto, victorio-samehte desdobrando aos ares p aeu labarode sonhador, e para isto bastará tomar porlemma os seus próprios versos:

Nunca retrogradar nem ficar hesitante,Nunca retroceder nem sequer uma linha.

-•-•¦jy.jy !

As publicações Uo apostolado positi-vista do Brazil encontram-se á venda naLivraria Econômica, á rua Nova n. 19.

/*•**- •'; Rio, 28.

A noticia da que o coronel Plácido deCastro subio o Beni á frente de 1500 ho-mens produzio em La. Paz a maior sen-sação, considerando-se : inevitável umchoque entre as forças d'elle e as do co-ronel- boliviano Ismael Montes, que de-vem chegar dentro de 10 dias a Mercê-des, no Ortpn.

O governo da Bolívia mándon commu-nicar o facto, com urgência, ao generalJosé Pando, afim de que a sua e a expe-dição de Montes sigam com todas as pre-cauções e não sejam sorprendidss.

Entretanto, noticias chegadas de Ma-náos dizem que Plácido de Castro nãoseguio a direcção do Orton e tomou po-sição á margem esquerda do rio qae cer-re parallele ao Acre—gnardaudo os ca-minhos que vão a Costa Riça e ao Cha-pury.

"

Parece qne o coronel Plácido de Cas-tro está resolvido a não esperar o ata-que, indo, sim, ao encontro das forçasbolivianas logo que souber terem ellastransposto o rio Orton.

: Em junho próximo aqni chegará a ex-cellente troupe dramática do theatro livreAntòine, de Paris.

O. governador do estado do Rio Gran-de do Norte, dr. Alberto Maranhão, te-legraphou ao presidente da república,scientificando-o detalhadamente de no-vas tentativas de invasão do territóriode Grossos pelos cearenses que, affir-ma, commetteram tropelias de toda or*dem.

Ficará hoje creada a caixa civil snbordinada ao thesooro nacional, para paga-mento ás tropas em operações no Acre.

Rio, 28.O ministro da industria, dr. Lauro

Muller, ordenou aejam demittidos os es-tafetas do correio d'ahi qne se envolve-rimem greve.

Foi aberto o credito de 1000 contos deréis, para pagamento de porcentagensaos collectores federaes.

Brevemente reappareoerá aqui o Dia'rio, qne passa a ser illustrado.

Foram expedidas circulares mandan-do tornar tffectiva a isempção dos di-reitos de importação em favor dos ap-parelhos de álcool.

Está quasi concluído o inquérito sobreos conflictos de 18 do corrente, n'estacidade.

Parece que apenas serão indigitadoscomo criminosos c José do Senado a ec Cabo Malaquias » — ficando os seusmandantes aptos para novas façanhas.

Será creada brevemente uma mesa derendas de segunda classe no territóriodo Acre.

O commandantc da lotilha do Amazo-nas enviou ao ministro da marinha umtelegramma urgente e reservado.

Do conteúdo d'esse despacho nadaabsolutamente transpiron.

Rio, 28.A Gazeta de Noticias publicou hoje oa

depoimentos de 3 de sens reporters affir*mando a intervenção de soldados de po-licia na eleição de lt—aqui.

Já embarcou com destino a essa capi-tal o primeiro tenente Gaston Lavigne,que vae dirigir os concertos do cruza-dor-torpedeiro Tapg,

As tropas do general César de Sam-paio, reunidas em Corrientes, prosegui-ram em sna viagem depois de receberembrilhante manifestação popular.

Dentro de 7 dias estarão em Corumbá,salvo o caso de falta d*agaa no rio Para-guay.

— As noticias da marcha do coronelPlácido de Castro foram telegraphadaspara Sorata pelo governo boliviano, qneordenou a transmissão d'ellas ao generalPando por estafetas.

.

O contra almirante Jnstino Proença,chefe do estado maior da armada, tevedemorada conferência com o ministroda marinha—supponho que a respeitodo telegramma do commandante da la-tilha do Amazonas.

*:\ —E' provável qne seja consultado o tri-

bunal de contas sobre a abertura do cre-dito necessário ás despezas com a projectada mesa de rendas de Porto Acre.

S. Paulo, 28.Em Rú acaba de fundar-se um avndi-

cato agrícola.

Buenoa-Airea, 28."Sentio-se aqui forte abalo de terra, qne

produzio vários desmoronamentos.

O dr. Carlos Pelegrini será o directordo partido da opposição ao generalRocce.

grandeI.ondrea,28

temporal nas costas áaCahioIrlanda.

Além de oceasionar diversos outrosdesastres, o tufão derrubou nma igreja,destruio largos trechos de linhas férrease dra logar a naufrágios na Mancha.

Talvez era resposta aos Estados Uai-dos, a Allemanha acaba 'de mandar con-strnir mais 5 couraçados, de 14508 tone-ladas cada um.

Lisboa, 28.Sob a presidência do sr. Hintze Ribei-

ro está sendo reorganisado o ministério

A rainha d. Amélia chegou a Cadiz, naHespanha, sendo cumprimentada pelasprineipaes autoridades do logar.

Desembarcando do cruzador qae temsen nome e no qnal viaja, sna magasta-de visitou diversas egrejas e passeou decarro.

Ao regressar para bordo foi muito ee-clamada.

Lisboa, 28.O ministério ficou assim constitnido :Presidente do conselho, Hiatze Rlbai-

ro ; ju.tiça, Campos Henriques; guerra,Pimentel Pinto; fazenda, Teixeira Sou-za; interior, Wenceslau de Lima ; mari-nha, Gurjão; obras publicas, Passos Viei-ra.

O governa mandou ao Funchal o ern-zador Dom Carlos prestar homenagens áesquadra inglesa e saudar o sr. J. Cham-berlain em soa passagem de regresso ámetrópole.

O rei Eduardo VII telegrapbau ao reid. Carlos agradecendo taes proves deamisade.

Paria, 28.A Turquia entrou em negociações pa-

ra a nomeação de 30 officiaes belgas, queassumirão a direcção das tropas recen-temente creaias para aMacedonia.

Roma, 28.Acompanhado dos respectivos seere-

tarios, o dr. Joaquim Nabuco entregouhontem snas credenciaes ao rei VietorEmmanaeL

Foi muito solemne a ceremonia.

Nova York, 28.A imprensa d'aqul e de Washington

analysa em todos os tons os artigos doTimes a respeito das pretenções da Al-lemanha no Brazil.

Teiegrammas de Venezuela noticiamque os rebeldes tomaram a cidade deCarupano, sendo, porém, derrotadosperto de Letsre.

hl Diário lança, com calor, a idéa deannexaçio da Bolívia á Republica Ar-gentina.

Conelne o seu artigo de hoje dizendoque a idéa caminha e nada poderá de-tel-a. '_""'"

ArosTOiAoo Positivista. — Todas aspublicações antigas a modernas acham-se á venda na Livraria Econômica, á ruaNova n. 19.

Uma reiTíndicação justaEscreva nos o sr. Clodomir Cardoso,

no.-so prosado amigo a distineto alumnoda Faculdade de Direita do Recife:

< Não pude por maia toaape represar e im-peto do eppor embargas i sentença da Gon-çalroa Maia, lavrada asa uaaa daa auaa brilhan-te» Cartas Fluminense»,h* dias publicada, comdeareapeite flagrante por um direito que assentana mais indisputável dos fundamentes. Des-conhecendo ao ar. Benedieto Leite a primaziaam matéria de idéaa erigie—s no dosoinio dapalitiaa, numa opoaha ooaao esta, em qae oeapirito do imltaçãe ae dooonvolve assustada-ramente, Gonçalves Maia despeja do um doaseus mais legítimos titules de glória, um filhedo mau estado. £ eu não podaria permittlr,aem arriscar-me á eventualidade de acausa-ções graviasimae, que oom aasentimento meuao cenaummeaee oasa injuariça qua p#a em re-volta a minha eenseleneia.

Para não ir longe, farei reaurtir em alto rela-vo a inconteetabilidade deaaeu aasarto eem fa-ctoe attinantaaaoase meamoaasuaapto quedoulogar aa) oonfroatodefue ao aaie eem desvanta-gem o senador àkamahaneo.boafraldada a aan-defra da reforma eleitoral, o ar. Benedieto Leite,codondeae impulsedeuma eáaviefie que diziaarraigada, deelaroupreoauroaeoatarprompto aincerpotar-«a ém fileiras «atendidas em tornedelia. Maa m.: nie era um correligionário in-condicionai. Para prestar e aeu voto de fiielfda-de 4 nova oauaa, ora eoadiçio essencialissimaqueaestaaaaegurassaaaeaaaussuffragioaquaQtoa naa mies oafaixaaa, aeeto pais, aomma depodarão igual á sua. Desata, fazia-se saistarque «a soo» adversárias ae eaaapromsttoaeema reeignar-sia aa papel do eppeaieicaistas, peu-pande-e á «deeapêlea da, afastado ella porqualquer eirauaaataaeia de governe federal,, esvir apprexiasaa-as) daa onisataantiaw do poder,lato, em discurse piasaeiia ao senado da ra-publiea quando nessa «ase de congresso faziapropaganda da idéa • illaatrc general Glycario

O ar. Benedieto Leito péa acra rebuço a eb-sarvanaia a aaa.doc maia iaapcricaea p recai tesde nosso cetaiuto fundamental, seb a depen-daneia humilhante di um accoida da vontadoa,uma eeineiéeneia do intorcaoac. E áa minoriasrecusou o direito de cas osaaslac asada secaitor c prestigie da administração publica, comeae não feeae cato, quando dignamente con-quietado, um doa meies atais efficaxee paragarantir ia aggvamlaeoac políticas o trium-phc des seus iddeee, e nie fosse pele mancade presumir que, rota a hoaoonia entrefacete partidária o • governo, tenha deaappa-recido c ouleo de divergência que deste ceparsvs s fsecac canUaria.

Ne Maranhão, do regresse, em discurso tor-aade celebra ode que e aeu jornal publicou asummula, c sr. Beaedieto leite salientes no-vãmente a necessidade ladeslioavei de dar-seae dispealUre aereslitiislenal, aem perds detempè, aa fftimaa i%a» a inaeaáveis da meia ac-lida rcaUdadc. E necec empenha, haveria s. s.de promover a feitura e spprevafão de umalei que eagmse avppcsto adhaeesaac ao direitoconspurcado, cercando* daa maia tenazes ga-rantiac. Dias depois, eram impressas e circu-lavam peles diveraea callegics cleitoraea, aachapas gevorniatoe para c pleito de 18, diapu-taada e partida dosainanto todoa oa sete loga-roa de qae se compõe e representação mara-nhanae na câmara federal.

Nie eauscu eatreaeeea • facto, que netieiaadesaa ordem «aande paaeesi per nie lá, nun-ca aa vangloriam da aea haver pegado deapre-venidea. Apenas ao adiantou, aara qua todoarissem,a sua flagrante centradicçãocom aa pa-lavras anteriermente empeahadaa. Porque nãose pedia imaginar que fcccc semelhante com-promiaac deatinade c aó ser satisfeito maistarda, quando, per exemple, realiaada a aa-piraçSo crescente per catas formalidades le-gaee que de rigidea brequeis, ao que se diz,virão cercar aa mineriaa necta luta desigual.Para o ar. Benedieto Leito, a lei não vem crearo direito, que elle existe indefectível; e paraaquelles qua, penitansiando-ee de antigas cul-pas, cie aó c reoenheoam, oemo tombem pro-mettom conatituir-ac aeuc defensores, elle imaia da qua dispenaavei, i desnecessária oociosa.

Maa catava satisfeito e intuito: o ar. Bene-dicte Leito, fazendo transaaitUr para a Rio re-sumo do aeu discurse, acreditara ter preeceu-pado por alguns iaatontoc a attenção publicada Capital Federal. E respondendo áa criticasda oppesiçio, c sou jornal declarou aberta-mento que' cata afle elegeria c tereo porqueassim era a vontade de governe, que a gene-rosidade deste nie ia até c pente do disporalie terreno parar galgaram cc seus adversáriosos fastigios do poder. ExpUeande-ee am reuniãopolítica eftoctuada naa proximidades do pleitoeleitoral, a ar. Beaedieto Leite paia oppôr

sua attitude, atUtude idêntica, disse que o par*tido adverso, ao meamo tempo que o censura-va, apresentava aos suffragios do eleitoradocinco candidatos 1...

A opposição, raciocinou a. a., só. tem direitoao terço, si o terço, portanto, devia diapu*tor... Para o sr. Benedieto Leite, opposição eminoria são uma e a mesma cousa,enãosão aseleições que, pondo á prova a força dos ageru-pamentos antagônicos em que ae divide a opi-nião publica, indicam periodicamente de quelado ae acham mais poderosos elementos.Esaa distineção, estabelece-a s. a. a priori, se-gando um critério personalíssimo.

Para o >r. Benedieto Leite, oslprincipios dospartidos no ostracismo não são destinados aavaaaalar adheseea. Porque outra cousa não édizer que aa minorias « não devem nunca seifortes » e a. a. declarou em discurso, conformese vi no numero do seu jornal de 30 de janeira,que não aa entende desse modo, que «não aaquer assim >, pois o seu papel é de « mero fia-cal dos actoa do governo »!...

Maa não i ignorado o erro fundamenta) doar. Benedieto Leite, a causa primordial de todoeaaa illogisme, essa inconsequencia, essas con-tradicções flagrantes, que são o característicode sua vida política e qne se accentuam demodo positivo agora, quando, defendendo umacausa, oppôe a. a. óbices ao seu triumpho, re-conhecendo um direito, retira-lhe todo o fun«demento. Porque, de facto, se a missão daa op«posições, presumidas minorias, fosse sempreessa; se se pudesse de um modo abselutç.afnr-mar qne aa auaa idéaa não devem nunca pre-valecer, por isso que se contrapõem ás domi-nantea e estas, pelo facto mesmo de terem vin«gado, são ca únicas admissíveis; senão sepudesse admittir a bypothese de se robustece*rem ellas constituindo-se por fim em maiorias;se em uma palavra estivessem para aa opposi-çõís eternamente cerradas as portas do poder,¦ada haveria de mais platônico, de mais desar-razoado, não haveria maior contrasenso do queesse direito propugnado.

A questão toda se resume nisto: o er. Bene-dicto Leito, que ae fez chefe político de umaaggremiação dominante, para quem a fortunase não solvau ainda, que não conhece oa em-batea da adversidade, não pede imaginar parasi uma outra situação. Cair s. s. no ostracismoi uma utopia, uma cousa inccncebivel, cujahypothese nem por sombra se deve admittir...

CLonoamt Cabdoso.

Ambos têm razão : o sr. Clodomlfcfjpr-doso e o nosso collega Gonçalves. Maia.

As idéaa do dr. Benedieto Leite são asmesmas do dr Rosa e Silva.

-^-^-»---¦-^¦-aselB»^ã^-<^-CE3eltBa»^»"»--^-^-->Para. a quaresma 111 —Aproveitem I

Cachemiras pretas com duaa larguras,para vestidos de senhora a 600, no Ar-meiem do Leão, rua Nova n. 42—con-fronte á igreja dos militares.

iooi

BARONEZA DE AMARAGYHontem á 1 hora da tarde finou-se na

rua do Hospício n. 41, residência desen digno genro dr. José Domingues daSilve, a exma. ara. d. Antonia Alves deAraújo, baronesa de Amaragy.

A virtuosa extineta era viavá, contava67 annoa de idade e deixa cinco filhos,entre os quaes o dr. Antônio Alves deAraújo e o agricultor sr. Júlio de Araújo.

Era irmã do commendador José Pe-reira de Araújo, dono da usina Bambar'ral, sogra do exmo. sr. Barão de Con-tendas, do dr. Antônio Clodoaldo deSonsa e do dr. José Domingues da Silva.

Na sociedade pernambucana a baro-nesa de Amaragy gozava de grande está-ma, devido aos invejáveis predicadosqae possuis.

Sen corpo será transportado hoje notrem de Alagoas até á estação de Aripi-bú, afim de ser sepultado na caaella doengenho Amaragg, propriedade da fina?da, a cuja exma. família enviamos nos-sas condolências.

Para a quaresma ! 11 — A's famílias jSedas pretas lavradas e alpacas pretascom lindíssimos desenhos e qualidadesuperior, acaba de receber o Armazémdo Leão, rna Nova n. 42 — confronte áigreja dos militaies.

Hontem ao meio-dia zarparam de nos-so porto, onde estiveram oito dias, ocouraçado Floriano e a caça torpedeiraGustavo Sampaio, com destino ao norte, fi-cando o cruzador Tupg, sfim de scfJVeros reparos de que necessita.

Em despedida á guarnição daquellesdois vasos estiveram no edifício do ex-tinto arsenal de marinha autoridades epopulares, bem como as bandas mnsi-cães do 34.* e 40.° batalhões de infante-ria e a da Escola de Aprendizes Marinhei-ros, que executaram algumas peças.

Ao illustre contra-almiranto Alekan-drino Faria de Alencar, commandanteda divisão, o qnal nesta cidade recebeudemonstrações de apreço, acompanha-ram até a bordo do Floriano muitos deseus amigos e apreciadores.

Aos bravos marinheiros sugáramosboa viagem e muitas felicidades.

Quem quizbr tomar nm bom sorveteprocure o GAFE* RÜY. — Custa apenas200réis) I

.

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V4-"1

Page 6: eg^gMf*r FOLHETIM m COSTUMES FLUMINENSESmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1903_00048.pdfUm colleccionador de sellos já me qniz convencer nma vez de que não havia me-lhor compêndio

«a^iasMfe-*^

«**»!«• *","^nt*tjfnmeÍÊr Tjjl^—

A Pwiaeiá—Dõmiago? 14e Marfo tfrUHfô IV. 48

¦-- O 27.° BATALHÃOHontem ao meio-dia, como annuncia->-«^ reuniram-se no edifício da Facul-

dade õfeDireito muitos acadêmicos, sobSLaccsideneia do talentoso quarto-anms-MkamiD Lios, para resolveram uni»demonstração de apreço ao 27.» batalhão,

Sue embarca hoje para o extremo norte

O paiz. si.-Rcoii'«sen^rtfeTealisar-w uma pasSeiata com uma banda de musica da po-lida, hoje ao meio-dia, sendo conduzidoÕ^estandarte^dspfaculdade e encorporan-do-se ao prestito-os alamnos da Escoladè Engenharia e os do Gymnasio Perntmbttcano. _ .'' 1Sera"Oradorío -intelligèate terceiro* anJnlst* de direito Octavio Novaes.• 'Hohtem iuma ¦* commissão, • comdo» estudantes Octavio Novaes, DicnysioMala^e Lindolpho Pessoa veio convi-dsr-nos. -^ J:i;- ;. ^-' E!-de"esperar *raeo povo desta«capitaijsempre enthusiasta nas manifestações dopntriotlsmoy associe-se á mocidade ac*-demica nas despedidas ao brioso 27.» ba-talhão de infanteria. ^>.v

Tando de regressar á Capital FederalfjO' paquete -Manáüsr cuja < sahidsp estáahnanciada para hoje, dignou-se trazer^nos hontem suas despedidas o iílustrèdrJ José Marianao Carneiro -da Cu-nhar-que segue com sua respeitável1 fa-

:nu &

, Gratos pela gentileza, a todos deseja-«os felizviagem ,WPaSa a' quaresma"!"—Alpacãó lavradoSt seda, com dóifr metros de largura, a 2$;cachemiras prttas com- dUas^larguras,pura lã. a 1£200 e 1£5D0 ; air>ação de seiopreta a 33; cortes de seda preta lavradá? de •TJyoira 100# e 120$ : custavam oduplo, vende o'armazem Cruz Vermolha<"rna Nova n. 48 7

Commemorondo o 7.* dia do passamento daseu pranteado filho dr. José Maia Júnior, man-deu-nos o respeitável sr. José Domingos Maia-a-quantia de 50#000, para ser distribuída por25 pobres. "

' Repartimel-a em quotas de 2#Q00;com o sr.ilido Augusto de Carvalho, cego-, e as sraa.; Maria Dias, Francisca Maria de*Limay Bal-

íln* Leopoldinade'Oliveira, Anna JosephinadxnOliveira, Amélia Paula de Mello, FranciscaEugenia de Albuquerque, Francelina da SilvaAlbuquerque. Mana Magdalena de Lima Pires,Senhprinha Tiburtina de Jesus Pessoa, ElviraSobreiro de Mello,- Francisca Barroso, AnnaMedeiros,1 Maria do Carmo Machado Rios, Ma-ria Margarida Rios de M<llo, Marianna CarlotáBastos, Maria Justina da Conceição, FelippaFrancisca do Ssacramento, Margarida CândidaBastos, Roman a Maria da Conceição, Rosa deLima Leitão, Francelina Maria da Penha, Feli-Oianp Maria da Conceição, Maria Vicencia Dan-tas e Morcolina «de Mendonça Vianna.

Por toda a;seiuaana_qde hojo começa,;app-recerá, completamente reformada,a Revista Pernambucana^ que vem dead-qairir para o seu corpo ae collaborado-res a talentosa dr». Maria Augusta, d. ür-sufla Garcia,:- dsvFrancricoi. Alexandrino ja ifaffteas de Aibuquerqae, dr. Mario Frei,*e, eMguns ontros littératos.

JAsrevista-trará. uma grande collecçãode finas gravuras, bons escriptos, e final-;infante maior norittèr» 'de paginas emootiaao papel.

'¦¦¦¦¦

Qa drs. Feliciano André e Ticehte Aa-;"dré 'Góniesnikildam celebrar térçfe-fsira,'3jdo corrente.na igreja de N «S-do Ró isario de Santo Antônio, as missas por?alma, de sua pranteada mãe d. Domingas,Gomes. ._.. „ „ ...,.,.

Em sessão de assembié* ger»l reúne-se hoje ás 5 horas da tarde na respectiva;sede á rua Looras Valentina^ n. 66, :1 Mandar, a sociadade recre^tiv.í inixta Dst'de .Dezambro;/a directoria rogv.o com-narécimento dos srs..sócios e sócias.-»i

Capas pretas .eíóe tore^ ricameurebordadas a e&.S&.lug, 15A e 20A-a únicacasa que tem grande sortiménto é o armazem Cruz -Vermelha, á ruã Nova n. 48

Pessoas prejudicadas reclámsm á autoridade policial conii>etei3tè providéa-cias contra um grupo-de vadios qüe sereúnem todas «a noi!es''no"4recho ti t~rr:Marqaes do Hecval com|Rr<!heo di úma rua Tobias^Burretto e trav;Sü dcordia, os qtiaes procedem

Jüê rúincommodar 'ttao -*é transeantei cmoradores do local.

No paquete Maranhão deve chegar hojedo sul o sr. coronel Henrique Vallada-res, lugar tenente da maçonaria brasi-1 ai pa

: Os'seus amigos preparam-lhe festivarecepção. $&, -

Hontem á noite veio átf nosso escriptorio o sr. Bruno Velloso,.l.0 secretarioda assembléa geral*~dà A"ssociação ddsjEmpregfdos no Commercio, epediu-nospara dsclarar quej tendo fallecido aexma. sra. d. Amalia Nogueira Lima, es-posa, mãe 6 irmã'dos consocios'Agrioino • Nogueira Lima;" Affhur' NOgtíeí|liLima e Augusto Bôa Viagem, deixa dese reaiisar a sessão que. estava marcadapara hoje, ficando transferida para quan-dofor annunciada.

'^" \--. a

Hontem ás 5 horas da tarde a bandado 27.o batalhão foi encorporadaá. casado seu mestr/e, 9'haJbií,professor.João daCruz Máchaòro 'despédiríse d*ellê,por tero mesmo batalhão de seguir hoje-para'©norte. 3

Reúne-se hoje ao meio dia no^.'* andardo prédio n. 19 á rua^Paulino Câmara/em assembléa gõraTo clüb carnavalescoCavalheiros da Epocha para eleger a di-rectoria que tem de dirigll-o no períodode 1903 a 1904.

Tratando-se— de-^assumpto- urgente aeleição acra feita com o numero de sóciosque comparecer. • :u »iii - íü i i-

Mosqoiteiros americanos legítimos,brancos ei de cores a. 10^, |2^.e 15tf só seencontra no; armazém. Cruz.Vermelha, árua Nova hV 48. -•-,

"O sr. dr: â^rnfnisffàdbrlntérlno da re-cebeddrla dó estado designou pòrportai'ria dé'hontem'os seguintes empregadospara o serviço dè conferência externa efiscalisação de leilões durante o mez cor-rente. • *"*1 ** " " ' " '"

, „Importaçãòrconferente Manoel Mar-

quês Carneiro Leão r guarda auxiliar:Theotbnio de Souza; exportação: confe-rente dr: A: Caldas.1 vb' ! _

GuardtfS: João Manoel, Mathias Costa,Francisco Medeiros, Francisco Xavier,Ismael d^loieida, Amaro Dornellas, Ar-thur Napoleão, Arthur Gampello ; 2» e 3»conferênte A. Oliveira; guardas: Aveli-no Soares, Tavares, Felix Ferreira, Se-bastião Mendes. José liaria Infante, Sou-za Delgado, Affonso Sobrinho, VirgílioCavalcante, Asterio Franco / 4'e i#con^ferente Carlos Madeiros; guardas; An«tonio Pedroj João Gualberto, GuilhermeMotta, Clodoáldo Gampello, Reis Pessoa,Adrauo Rocha, Marcellíno Lessa.— Lei-lões: Jüliò Bezerra da Silva.

Participaram-nos os ara. Alfredo Monteiro e Manoel Rodrigues Moreira teremconstituído a 22 de janeiro ultimo, nestapraça, uma sociedade mercantil sob afirma Monteiro, Moreira & C, para ocommercio de gêneros de estiva em groa-so e a retalho, na rua Visconde deInhaúma n. 57.

São commandttarios os srs. Santos darFigaeira & C.

Agradecendo a commaoiea^Ao-íaaomo»votos para que prosperem¦ ¦»»-

Os sermões da matriz da Afogados terãolugar nos domingos, áa • horaa da aaanhi.

— Haverá na próxima aeguada-feir*,ás 7 horas da noite, sermão na agroja deNossa Senhora-ido Livramento, sendopregador o monsenhor Alberto Pequeno.« — Amanhã terão principio os sermõesna igreja de Nossa Senhora do Livra-mento, ás 7 horaa da noMe. eendo prega-dor o illnatre padro-Alborta Pequeno.

.De hoje por diante ficam" swçrlmldpsfis sãguíntes trons ^compánmaTmlhoaUrbano»: de Olinda ao Rectíe^o e 8 ho«ras da manhã, 2 o 5 65 da tardo ; do R«ciff a Olinda-656'a 8.5G da manai;12 50, 5 da tarde e 10.30 da noiU.

Reúnem-se hoje:A Sociedade dos. Artistas Maehanieos

ê Liberaes, em assembléa geral oxtraorrdinaria; ;: "

a Associação dos Bmpregados no Cosa-mercio de Pernambuco;

a Devoção de Nossa Senhora da Con-ceição dos Artistas, ás 10 horaa "do dia;em assembléa Ré^r^rb-^r^inori*-

Antiga e acreaitaaissima, a pa-daria Bella Aurora, sita à rua daConcórdia n. 57, capricha eín cor-responder á confiança de seus in-números freguezes.

Por isto só trabalha com artigosde primeira qualidade. —«^ A. ífar-nandes & C.

•DIVERSÕESConsta nós quo o professor Henrique

Jorge realisarâ-em dia do moz correnteum Concerto vocal e instrumental,-parao que está orgánlsandó'desde Jáfesco*lhido programma. „ .

Será auxüiadopor distinctosprofiasio*naes e amadores:desta capital. . f

Auguramos - que ol!diitincto moço, um*Üos oFiraidèntos -da 'classe' -musical emPernambuco cbtenhe|o melhor resultado.

• Espartilhos prancüs. e.üo cores, cenrfeccipaados/por .màdame .Camille—ulti^mos modelosV-a.: 6^, 8j, 10^. .12^ ]^A ¦20$, no grande armazém de fazendas CruzVcrmelha.á rua Nova n.,48.

Falleceu hontem ás 8 horas da manhã,no hospital Pedro II, onde se achavatratando-se do esmagamento qae sofreuem Jaboatão, quando engatava um carrode cargas ao trem, a 12 do corrente, oguarda-freio Joaquim Cordeiro.:'.^

Antigo empregado da estrada de ferroCentral, muito valiam os aeus trabalhospela sua assiduidade e correcção de seu«serviços.*

Na sede do Instituto Vaecinogenico

fstadoal, sob a direeção do dr. Ostavio

e Freitas, haverá amanhã ás It herasdo dia uma sessão" de vaoeiaação animal, sendo a litnpha retirada de um vi-tello previamente inoculado para-eatefim.'

O instituto funeciona á rua Jernandea

relativos ao 2.'leio.

ou lojas delho;

iadezss e ma-

Astronomia e mcercicios práticos—Presiden-ta, dr, Engenio Osório; examinadoras—drs.Victor Martins e Hermilio de &ti™**- _ .

Jíin«roíoota-PresidSBte> df. M.artm,^'ost* 5examinadores-drs. Edgard Gonhlüo e Hermil-io do Oliveira.

Desenho— Preaidonte, profeaaoí Arantes ; ex-aminadoroo—profosaores Tal 1 es J^mior e Fal-ciePllHe. . , .

Qorto «7UM-. Canstrucçlo— PfesUi«nte, dr.Edgard Gordilho ; examinadorea—d*«^ Viçto-riano Borses de Mello e Manoel AntoiuV do Mo-

Qxàntd mnno - Navegaçãa^- Praaidento';. dr.Francisco Vieira Boulitreau ; examinado»:ea—dra. Euganio Osório do Cerqueira e Victoría.noBargoo de Mello. . ••.-".. JDmsonho — Presidente, professor WalfridoOdon Arantoa: examinadorea—professores Je-rònrato Joaé Tdles Júnior a Manoel Silvino dèBarrÉB Falcão Filão.* Exeréieiosprastèosde estradaW hydraidia—'Presidam©, £üv Franctoco- Vieira Boulitreau ;exaamiaadorea—dra. Euganio .Osório de Cer-queira e Victofiaao Borges do Mello.

B<cerctcios práticos de mmch inas—Presidea-to, dr: Bdgard Gordilho ; examinadorea—drs.Vieira CaraTcanti e Victoriano Bargea de Molio.

Ponri e enr noma doa seua -compa-nhedro» vieram despedir se de nós, hon-tem, oa sra: Adolpho âregorio dos Pas-soa • Raymaneo Nonato do Amaral, mes-tre e mnsico da banda do 27.» batalhãode infantaria, qne embarca hoje paraManáos.

Agradecidos, • desejamos lhes boa via-gem e todaa a» felicidados. t

O sr. Geraldo Barroso enviou-nos umacarta de lança e outros papeis pertén-cantes ao sr. José Veríssimo da Silveira,achados na raapor um cargueiro do en-genho Bom Dia.

O dono pode procural-os em nosso es-criptorlo.

; r?-"» — -

Vieira. nv 21.- Foi hontem promovido» ao ¦ poato--daalferes-alumno, o applicado erd«atemt-dissimo estudante da Escola militar doBrasil, ar. Julic de Souza Coaaaelro, qaeterminou o curso das três armas om aamais honrosas approvações.. Felicitamos ao seu digno e extreaaesopae o illustre sr. tenente coronel refbr-madp do exercito Manoel Alcântara- deSouza. Çousseiro.

O operoso industrial sr. Áffonso de

N

Negreiros Sayão Lobato, estabelecido emS, JoSp d'El-Rei, Minas, cora a Fabrica deLacticinios, preseuteou-np.«4 cora umalata da manteiga qu^ expôz á venda nes-ta cidade.v Esse artigo, fabricado para consumono paiz, pode competir e deve mesmoser .preferido,a outro, qualquer, por serde optima qualidsde.

Brevemente será exporto em larga es-cala á venda,..neste estado.,, tendo poressa forma o nosso.n;erc-do um produc-to nacional merecedor de, toda a accei-

-fesím

-

,."De novo nos pedem que" reclamemosáo"sr. KaoxLitfle contra p roubo de as-sucar na estsção de Cinco Pontas. ,

Ha saccos que chegAm èm poder .dpscbmmissariõs apresentando enorme differonçano peso^q qie, além dejser umprejuízo aos donos da.meraadorif^-.nãoabona o serviço dps fis cães u&qaaila esfeçãp.rt,- .... q

O club ca(riavaÍesço dos Penhachosreúne se hoje'á 1 bòrá <ía tarde na ruaMardtiez do HerVa^ 166. para eleger sua.nova diréctoriai^O^.píesidente pede òcompareciméntftde todos os ajsocãdyes.

A ünica casa ' quevenüe sdr.vete por

200 réis é o CAFÉ'RDY.

A recebedoria do eatado começaráamanhã a" Cobrar^ .Sém multa, com ò pre-"só de bltp d^s úteis, os'. Ímpoafòs"*dMcíasíseV&bHixq^in^icadas,,semestre dá c&rròhTe

'

Çlaáscâ' ns. 1—armf?:isèrldr.s em grosso"è

2—Idém de farrageas,'chinas de costura.

3—liem degenetos de estiva.4 -Idem de ètferiptdriós^de; commis;'

soes e consignações e dê'_xiirqna" em-gfoss<íí--;' \ •*':

• 5^jíi^m (je xarque a retalhb.oão com'prehwaaidas as'tí.vernas.:f>*G~r*en\ de bac&Jháo, ainda mesmo emconsignação.

7—idem de recfèbedorcs de farinha detrigo ainda mesmo em ceásign»ção.

8—Idem :dv a sanear. '9—Idem de^ míMleira' de serraria-, i in-

clusiveiarmazeaademateriaes que ven-ce-.m' mndoirás' de construcção.1ft0 - I-icse do'maçames;Fiado o referido praao a cobrança seráita com as -maltas1 da-lei.Previnam-se os contribuintesv-

O externato de Nossa Sanhora do Sa-grado CÒrscão dê Jê*ais,'sho ã rua daMatriz ri. Í3*é dirigido por duas senho-ras: dd. Msria Garrido Pãàini e Anáthorlia de Meira Lima.

Por engano typògrsphico"nos cartõesdistribuidos diisémos ser o estabeleci-laeuto dii-igido também pelo sr. Auatho-lio Meira Lima.

SORVETE bem feito e bembatido só se encontra na Gafe Ruy;e custa 200 réis.

Hoje ás 11 horas,- da maúhw o clubcarnavalesco Vassourinhas^ procede áeleição-da sua nova directoria,-na res-pectoria -sede. f

Ekgepa-hojssuas directorias ps çlubsViuvas Divertidas, Via^a.SjjpiestrQcadas.e clab <Jos Caiador^s. . fJ. . ^" — O club úot], MRr,ufus f^z„sua..elpiçãoJ!lambem,, tjmç,ás 4 horas da tarde.

— O club Jáiixto. das Pés elegejçá.ínsnova directorja at..4 horas da tarde de fdo CGiienté,,nair»sp!ectivá s.éde. s tEeuae' sehoje a^meio ;dia, em sua íéde"á rua dé^ S. Jorg^^^lU^p^ub^mix^oCinequinhas a ftoa.de. eleger a sua nüjVadirectoria, sendo multados os sócios quenão comparecerem. ..^^ ,ô\^ ^.[.^,

Reúne-se hojo, ás 11 heras da manha", asociedade musical Sete de Setembro, amsua .sede social, rna fiarão de S. Borjah.'2tfi' afim de ter logar a posse da novadirectoria,1 coDforme estava anauneiado;para esse fim, devam compareeer todosos associados.;. •¦ <*

Hoje no theatro da Encruzilhada reeli-aa-se o espectaculo^to artista japonês sr.Locc Andu e cujo programma ]á publi-cimos, i". Promebe, ser^pma.fancção divertida, iqual de 'certo comparecerão muitos eapectaderes.-

O sr. C«et«no Moscar«Hi, estabelesidecotu Bttbtcári* Bella Itália, sita á rua daImperí-tvifi n. 58, prosontaon-aoi hontemcom o n. §0 de La Tribuna Illaêtrata, umae&s boaa pobticaçõos italianas para asquaec iTc^De aasigaataras tem aeu eaaa-beieciatento,,,

Agradecidos.

Attendendo á reclamação de algunsmoradores das ruas da Palma e Goncor-dia, feita por intermédio desta folha, osr. Raymundo de Britto, empregado daCompanhia do Gaz incumbido da illuminação incandescente, concertou algunsbicos de combustores que estavam dan-do. luz fraca.

farias do- Jornal do Convmervio, de 20 domoz fiado:

O delegado fiscal do thesouro em Pernam-•uco communicou a Suparintendencia de se-

Íruroa quo a companhia Phenüa Pe namkucanan • dopooito de 200;000# conforma o ragula-

mento o. 4170, om vigor.Ficaram ãaaim compleioa oa depoaitos das

quatro eameaohias do seguros quo têm sedeam Pernambuco.

- Temaa noticia de um bello acto de humani-dade e coragem, praticado no porto de Monte-viiéo, depois da ehogada alli do paquote in-gloz Clyde, proeodonto de Buenoa-Aires. Vinhanoaaa paquote, de paisagem, com destino aSantos, uma joven senhora, casada de poucosdiar, filha de eensul brasileiro na capital ar-gantino. Deaojando visitar a capital uruguaia,pasaara aquella aanhora do paquete para alancha, quo a devia conduzir á terra, quandocaniu ao mar, aendo logo arrastada pela fortecorrenteza. Sm meio do alvoroço a alarma,que a todos impedia um eoceorro immadiato,lançou-se ao mar de borde do vapor Clyde-oar. Jt. H. Robioaon, ajudante do .commiaaariodaquella paquete, e, nadando com esforço,eonèoguiu Com grande difficuldade o ap«zar dacorrontoza daa aguaa. alcaac r a aonbora, queae submergia, o ievaí-« oa e aalra para bordo.£' fácil do imaginar ã emoção produzida portio meriteria aooao. que Valeu ao ar. Robinaon «amaia caloroaaa folicitoçôes e ropotido» applau-soa de todos oa paaoagoiroo e efnciaaa de Cly-de. O intrépido meee 4 filho do - negociantedeata praea, ar. H. O. Robiaaon, aocio da casaJohnMeoio&C.

Lomoa em uma folha do interior, quo um mi-nobre &eastado..om vixtude de -um vote que 11-soraá Senhora «o Deo*erte,na Bahia, effere-eeuae «enTente alli exiatente o seu pesoemoure. Foi tudo entregue ae artífice da cemmu-nidede e tranoformado em paramentos dé ai-tar, a saber: uma onotodia, com seus perten-ces ; um ealiee, pateaa, ealher e galhetas, euma^aolva, aem oabe e credencia; • que tudeé de oure de maia fino quilate, regulando epese aaéaie áo um homem."

Está em péssimas cosdições a aergetada rua de C«no, desprendendo insup-po rtavai fedentina.

Oa moradores âa vièínhançã chamema attenyAe da hygtone publica. __

NOTiÜB^FFlCIAESPor portaria da 28 do corrente foi no-

meado o bacharel Jèroavmo Tavares deSouza Campos para exercer o cargo depromotor publico do município de Ala-goaMde Baix*, ficendo-lhe marcado opraao ém 30 dias para aoaamir o exerci-cio'' —Na mesma datgL toi prorogada portrês mexe*, sem vencimeotos, a licençaem cujo gòso se acha o bacharel Geroncio de Borba Carvalho, promotor publi-oo do munieipio de S«lgaeüo. ¦

" A banca examinadora da Escola de Engenha-ria é assim composta:

Admissão (mathmaticas).— Presidente, dr.Francisco Vieira Boulitreau ; examinadorea—drs. Augusto Victor Morfina e Eugeaie-Oaoriede Cerqueira.

Desenho — presidente, professor JereaymeJosé Telles Júnior ; examiaaderss—professorWalfrido Odon Arantes e Manoel Silviue/deBarros Falcão Filhe.

Primeiro ann«—Deoerlpturo—Presidente, dr,Francisco Vieira .Boulitreau ;. eyajminadorea--drs. Augusto Victor Martins o Eugênio Óeeiiede Cerqueira.

Segundo, anno—Mechanical raeional—Presi-dente, dr. Augusto Victor Martins; examina-dorea—drs. Manoel-Antanio de Morosa Rogo oHerhnlio Lydio de Oliveira.

. Segunde anno—Topogi^ph»*, exercícios ora-ticos, 1.» o 2.o anno.—Presidente, dr. AugustoVictor Martins ; examinadorea—era; HormilioLydio de Oliveira e Manoel Aotonio-de Moraf |R-.go.

Chimica—Presidente, dr. fcigard Gordilho ;examinadoras—drs. Martins Costa • Hermiliode Oliveira, .-f .-r« --«-V »«' ^t>r^rr.

Desenho— Presidente, professor, FaleSo Fi;lho ; examinadores—professor Telles Júnior oarantes. iãi . p&Terceito anno—Mechanica appücfda—Prssí-dente. dr. Vieira Boulitreau;. .eTaimnadoraa-*d». Vieira Cavalcanti o Moraes Rege.

Está em diitribaição aos issignanteso fasciculo n. 25 dos Estados de-Econc*mia Politicm, do dr. Aprigio Guimarães.

No sorteio hontem cealicado pelo Ban-co das Classes foi premiada com a quan-tia de l:00â|ú00'a apelice da Carteira

, Econômica sob n. 1063.

No logar Campina, á rua da Alegria, ha,segundo nos informam, um deposito delixo:

Chama se aatteação do arrematante dalimpeza publica.———»»eo— ¦

Caixa EcdaMmicaMiTsiKefio de hoeiera,:,

gãtradas de deps«fcs...« 73.966^000Ss-.ide* áe depoattosi.... ggBggggO-Sa>do para a delemci*.. •

tes por intermédio do banco das classes, os seuSvencimen-os do anno findo na razão de 55 e üOpor cento.

Agora, porém, que o município vai pagar aofunccionaiismo os seus ordenados em apoli-ces, o banco das classes, não sabemos comque direito, destituo o pobre empregado do rs-cebimento dos seus vencimentos no correnteexercício, e vai, seca mais formalidade, ao lhe-souro do município apossar-se d'esses parcosrecursos do infeliz funccionorlo. O banco achatalvez diminutos os juros _de 55' e 69 por cento,pagos pelas émpreg-Vdos na oceasião em quetransigiram, o exige agora o pagamento de no-vos juros ! !'

Satisfeita a exigência' imposta pelo banco,isto é, sujaitando-se o empregado a deprecia-cão de su»s apolicees que, segundo se propalaserá de mais de 50 por cento, levando-se emconsideração o exherbitante ágio com que serealisarom aa respectivas transaecões, se de-prehenderí que o empregado, além de perdertodos os vencimentos- do anno findo, ficarádevendo ao banco uma terça parta dos venci-mentos no corrente exercido.

Entretanto, srs. redacteres, o banco não po-de proceder d'e3se modo, mesmo em face doprivilegio que lhe foi conferido pelo estado.

O bance figurou em similhantes negócioscomo simples intermediário. Como procura-dor dos fuaccionarios, em face da autorisaçãoque estes lhe deram, não pode o banco lançarmão dos vencimentos de corrente exercíciopara pagar aos adotas importâncias de trans-acçoes que se fizeram sobre determinadostnezes do anno fineis. E' facto que estas autori-sações deixavam ao -banco a faculdade deadiantar aos agiotas as respectivas importou-cias, mas é verdade também que a nenhumdos mutuantés, como estes mesmos asseve-ram, ae fez semelhante adiantamento. - - *

E sobre tão escandalosa extorsão a quempedir providencias se o -gerente do banco tematè ameaçado de demissãe a empregados queousam protestar contra a prepotência que osesmaga 11

E'. tambam extranhavel o procedimento dodr. prefeito, retendo a emissão das rpolices,-ternando-se deste modo mxis difücil ainda asituação de funccionaiismo. Tudo isto é an-gustioso e inacreditável, mas é a verdade 11—• \Algumas das victimas ».

Hontem aa linhas do telegrapho nacionalfuhccionaram bem para o sul; norte e centroserviço moroso.

A* noite estavam retidos na estação desta ei-dade e aeguintes despachos :

De Victoria, para Carreiro ; de Msroim paraFonseca; daParápar» Bahia Filho Detenção, 8.

List mm* nmmsm iA menor Celina.de Mello Guimarães

mandou-nos 800 coupons; sr. SérgioFerreira Leal 375.

Para a subscripção ,d'A Província re-metteram-nos os negociantes AmorimFernandes & C. sua contrbuição mensal,sendo: 1400 couponseDos auxiliares. de sua casa ..--¦¦commercial 543030

Dos sócios da mesma... lòõ^OOQuantia já publicada......... 7:055^180

Rs 7:lü4^1S0Na respectiva sede, á rua da Gloria n.

126, faz sessão hoje ás 4 horas da tardeo club- carnavalesco' Parteiras da Bèa-Vista, euja directoria pede o compare-cimento de todos os sócios.

O Monte Pio Portuguez em Pernam-bnco, associação fundada em 30 de mar*ço de 1884, empossou a 25 de janeiro nl-timo aua nova administração, que é as-sim constituída :'J

Directoria—Director, Alfredo CândidoCouceiro; vice director, Aatonío Azeve-do des Santos ; l.« secretario, José An-tonio de Carvalho Júnior; ü.s secreta-rio, Manoel da Silva Maeães; l.ü vice-secretario,- Antônio I Rodrigues AzevedoMachado; 2.» vice-secretário, JoaquimGomes de Amorim ; theaoureiro, AlbinoNeves d*Andrade ; vicc-theiourai.-o,JoséLopes Duarte;•' Mesa d'assembléa geral — Presidente,commendadcr José M^ria de Andrade.;vice-presidente. Ventura de Sonza Ma-theus ; 1.° secretario, Maneei do CarmoAlmeida; 2.J socretario, Albino Simõesda Silva Britto; - i-a •.

Commissão- de contas— José Azevedodos Santos; Antônio Fernandes de.Aze-.vedo e JoséSoareS' de Azevedo Maia. .

Reúne se hoje ás 10 horas da i manhãa devoção particular de Nossa Senhorada Soledade para tratar de diversos as-sumptos, entre os quaes a reforma docompromisso. .

61.8785000— E' director de semana p major Manoel do l publico estadual da escola preliminar, do sexo

Nascimento César Burlamaqui.

Secretaria da jusliga. Despachos do exm. sr,conseihciio dr. gorernador-do estado, do dia26 de ferereiro :

Abaixa asaignados estudantes da Esx>ladaEngenharia tendo irto a exercícios pranços dacadeira de navegação na l*z«r»t j de Tam&nda-ré suecedeu-que foram forçados a voltar porterra pelo que pedem que se lhes m*nde resü-tuir a quantia do ÍU^ÂX), daspendida cem aasuas passagens de Gamelleira. a Cioco Pontasna estrada de ferro Sul de Pernambuco, e deaccordo cem o artigo -204 do regulamento vi-gente.—Informe o sr. dr. director geral da ae-cretaria da fazenda.

rlodelpke d*Albuquerque, am&nu?n?e da Es-cola Normal, pedindo o pagamanto da quantiade 82£00ú, que se acha escripturada pravenien-to de despesas, feitas na mesma escola com oexpediente e asseio, relativo aos mezes de abrilajunhede 1901.—Deferido, com ofício destadata aear. dr. director geral da secretariadafazenda.

José Octaviano da Rocha Mello, professor

¦t Jiserqfem^naa:.:,..« §w. re»lacto^e8.d'.4 Provineia.—Confiadosaa soliaitu'!e com que sempre attendois ao ap-pello d'aquellea que precursot, per intermedieda vo -sã foJhs, clamar «entra a injustiça d»que sai vittiooas, cbeUs dè confiança, pedi-mosvts que deis publicidade a estas linhas,que visim unicamente sôi era alto releve are-voltant i extorsão que era aflige a infeliz cios*se do funcüic-ii*üs.in© municipal. _,

E' d gno de extranhaaia que e governo doestado não t'-«h*a<* hoje amado um* provi-doncla no. sentido, de minorar,, a situação an-gustios a em que so achata os empregados mu-nicipats, cujo desespei» reclama Urgentemen-te dospodtres publiees serias medidas.,,

Esses en:pregados, arrastados pela penúria .__ ,w-f ae lhes invadia o lar, transigiram com «<ot#-*actuaJmante no presidio de EevnandôÜeNoro-

üisaculino de S. Bento requerendo juatuicacãode faltas.—Justifico. - -. ¦ ¦

Mopssnhoi- Casimiro Tavares Dias, procura-dor da mitra episcopal, pedindo que se lhemanda pagar & qnantia d* 24t#4ú0, provenientedo ahiguel da casa que serve de catíeia no mu-nieipi» de Oiinda, i»3rt«nc3nt» a mesnutjmitra,reiatira aos mtzis de julho a dezembro, do an-no próximo passado.—Da accordo cem as in-formações autori»o o pagamento..,

José Firmino de Souza'e. Silva, solicitandoindemnisação da quantia de 95^aS0, provenien-te do fornecimento de luz e água feitor ao quai-tél e oadeia-do município de AfogadovdeInga»zeira do julho a dazembra áo anão, fiado.—In-fermoo ar. dr. director gerai.da Secretariadafazenda,

Maria Joaquina da Conceiçirp, mulher dasentenciado Claudino Florenbjao de Barros

N.\

r-.-:-¦¦ -w- .^^^^......j^w;^^..^» ^-js^;gyagi!WPiyéssy.wi^'' "vs

Page 7: eg^gMf*r FOLHETIM m COSTUMES FLUMINENSESmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1903_00048.pdfUm colleccionador de sellos já me qniz convencer nma vez de que não havia me-lhor compêndio

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H. 48fi

A ProyiBcir—DumisKjo; i <fc lare* dr 19'*3

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nna, pedindo licença para viver em companhiade seu marido n'aqualle presidio.—Indeferido,ém vista da informação do director do presidiaide Fernando, smofficio n.S* de 83 do cor-rente.

Tranquilino Odeno da Costa, sentenciado pe>dindo certidão.—Ao ar. dr. juiz de direito ddmunicípio de Água Preta, para mandar certi<áUserV-;

Josá Antônio de Almeida «Silva, sentenciadorequerendo certidão.—Entragua-aa o presente ^requerimento, onda está passada s cartidão pe-dída, por intermédio do sr. dr. chefe depo-tiicia.

João Geraldo de Oliveira, sentenciado/ pa-dindo perdão do reato da pana.—Informe • sri4ir. procurador geral do «atada. :

Joaquim Marquas da Silva, sentenciado, pe-•dindo para ser poste em liberdade visto terterminado a pena qua lha fai imposta.—A penaImposta ao peticiaaaria aé ficará extincta emS6 ds novembro do anno vindoura conformaconsta da informação do dr. Juiz de diraita-daa¦execuções criminaes.

á M-moel Barbosa Diniz Filhe, sentenciado, pe-dindo sua tranafarencia ds casa da detençãofiara o município de Limoeiro afim do ser sub-jnettido a julgamento.—© supplicaate sei-eon-detonado no médio do artigo 3» SI de códigospenal e não' mandado a neve julgamento, c*<mo allega, pelo accordlo do Superior Tribunalde Justiça de 28 de novembro do 1902. • por--£aro, C. Moraes.

Despachos do dia 37 de fevereiroJosé Umbalino de Torres, saHait

mento da quantia de 1053000, pala íerneciaaealo d'agua e luz á cadeia e quarta) deteunicipiedo_Gabo durante os mezes de julho a nevem-fero do anno findo.—ExnLba outro atteatado donumero de presas recolhidos á cadeia, de<qual conste alim dos mezes o anno a que esites se referem. °~

Marcellino Fonte Jb C solicitando pagamen-•to da quantia de 1:5864)000, proveniente dedi-'Versos gêneros embarcados a bordo do vaporWna para o presidio de Fernaado da Noronha,como consta da factura e certificados -que jun-jtaram.—Informe o sr. dr. director getw da ee-tcretaria da fazenda.' .'ioiè Lopes Alheiro & Irmão, pedindo paga-

mento da quantia de 150#000, importância dévários gêneros constantes da conta que junta-ram embarcados a bordo do vapor Una para Opresidio de tornando de Noronha.—Informe osr. dr. director geral da secretaria da fazenda.

. Pedro Celestino da Rocha, - sentenciado, pardindo perdão do resto da pena. — Ceacede eperdão.

.Celso Teixeira de Macedo, aeataneiado, pe-dindo providencias no sentido do Quer subir oaautos do seu nreoesso em gráo de appellaçãeao Superior Tribunal de Justiça. — Aguarde1 adecisão do Superior Tribunal.

Capitulino José de Maria, sentenciado,.pe-- dindo perdão do resto da pena.—Informe o sr.dr. juiz de direito do município de Água Pretamandando juntar a certidão do processo e dadata da prisão.Em aaditamento aos despachos de 26 de fe-Pereiro:

Martiniano Elveio Paes Barretto, tenente de1.° batalhão de infantaria policiei, selicitanddo abono da ajuda de custo a que tiver direito,'

.por-ter sido designado para deataoar noxnuni-cípio.de Altinhe. — N'esta data mando pagar,»quantia de 44^333, em quanto arbitre a ajudade custo a que a peticionsrio tem direito.—O-porteiro, C. Moraes.

Coelho; ás 7, noifconvento do Carmo,por alma de Roque Jorge da Silva: ás7 e meia, aa igreja da Penha, por almado major Manoel Vicente Vieira;. ás 8,na Ordem Terceira de S. Francisco, poralma de Antônio Agostinho Santos Oli-

. velra: ás 8 e meia, no mesmo templo,por alma de João de- Aquino Feca.ons

Movimento dos presos da Casa de Detençãodo Recife, em 2S do fevereiro de 1908

Existiam.,, i..........a., .< ...(•EntraramSahiram •••

*aX18*4Ma% «mu «a iiiMintiMiiisA saber

Nacionaes.................. ¦••> ¦smUlll#rSS MiiitiitiiiifiKiiMiiAXUTeMgVf 1T#4«iitiikiMMMMtMiUQlQ61*#S ¦ft4i«iiiiaiiiminii t

aOtSI...i<>.......¦<•<....., .Arraçoados bons................Arraçoados doentes.............L#OOC0S' •'» • • a a • e'e • e • • • '•*%% • • • • o* •• eAlimentados a custa própria..-...Cerrecsionaos •*•. • • •..*•».•..<¦<•

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678lOteW e • ifMiitiiiiiiiifiiiiiMOVIMENTO DA SNVSRMABIA

IhXiStSBft iiiniiiviiiiiiiivntti'

Listai feral da 44-71 lotaria da Capital Fede-ndextrabida hontem: '

Prêmio» de 90.900* a 200*

Serriie militar para nojo :Superior de dia á guarnição e ar. capitão do

¦40.? de infantaria Francisco Jeronyaio Lopes.Pereira.•" Dia ao quartel general o amaaueaso. JoSo'Ferreira Tavares Filho.

O 40.» de infantaria dará a guarniçie da ei-dade e as eréenanças do commanda de dia-aricto e quattel general o o 14.* o etteiai pararonda de visita.

Uniformo a. 4- .

Para amanhã:Superior do dia á guarnição o ar. capitão do

2.* de infantaria José do Prado Sampaio Laáte.Dia ae quartel general o amanueaae José,

de Barras Falcão de Lacerda.O 40." de infantaria data a guarniçie da ei-'

dade e ae erdenaneas do commanda do dia-!tricto o quartel general e o 2.° o ofneiai pararonda de visita.

uniforme n. 7.

Serviço da brigada policial para hoje:Superior do dia á guarnição o sr. capitlo-fis-

cal do 1.» batalhão de infantaria Luiz Pinto Ri-beiro*1;

O 2.» da infantaria dará a gaaraiefe aa ei-dade."'

Dia ao quartel do commando da brigada oiamanuense Cesme Sulcino Mattoso.

Uniforme n. 1.

Para amanhãSuperior do dia á guarnição o sr. major do

2.o batalhão de infantaria João Joaquim Fraa-cisco da Silva. -s O 1.* de infantaria dará s guarniçie da ei-dade.

Dia ao quartel do commando da brigada o2.» sargento amanuense João Pinto d» M4-randa.

Uniforme n. 2.

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50.-00015:000*S:000#1:000J1:000|

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T*lwJe IHiii a-o liiKiittliMiliillloZnQ • • . . . • -. •. • ^j . , . . . •13787. «. .stfk.-.tfwÇÍSV.v.i. i11867.....145......22403...

Prêmios de 100*570 | 557S | 10279 | 12840 | 17295

1367 | 6658 |.--..10294 | 14458- | 185298060 | 6979 | 12768 | 14853 | 20C62

Prêmios de 50*. 2022.| 0401 | 12697 | 15873 | 18436

3998 1 lOOtíl 1 1S891 | 16460 | 19107-4071 1 11385 | 14655 | 16653 | 19135

9477 | 12009 | 15306 | 17544 | 21154Dezena»

18711 a 18720 20O36281 a 6240.. IOO3

13471 a W4o0.•••...•.•..••••...¦ IvOjrAppròmmafõe»

18718 a 18715........ 500JDZ3x 9 ' üíSOOe HMtiittiif ••(«••'*| ZUÜéf

aÍKTIJ* C 13iCvi iíi««mmiiiiii«ii* 2U0^fTedes os numeres1 terminados em 4 estão

premiados cem 8*.Lista soral da 15.» isteria, do plano 113 do

estada de Sergipe, exirahida no dia 16 de fe-vertire :

Fremie* de 12 0O8* a 290*000> a « o • ¦ e e 21:000,9

1:0003

200J

aoor203»20CU

Diversas ordens9 éter minou-se ao 2.* batalhão qne faca des-

tacar para Gravata o cabo de esquadra Claudi-so Ramea da Silra e para Bezerros • 2.* aar-gento Samuel de Sá-Montenegror-^ Manoel Loureneo de Uma— Na requerimento do mestre da banda de papa Ma VA'fia tf a rir

•ORÍá • •ttlllllll»UOll •«etti*at'ii a * * * • * • * miVmiulHHUe IMIIIIIIMMMIMIMIIIIIISDOOs* « itMIMIlUlllMIlllllllll4 (JW4 iMll|llll''l|l||lllll«l*Hli

7UM • iimiimi * a iiiifiiintèiillSuXS* i o e e • • • e em-e «r*# » i«f i«iMt«l|71 Wj • lllilflllIMl S-Jas lllllllllll

lèwO.Te a e.ee e«a e.e • •*i»i immiihiiiiZ LV/AJ |# 11 M M • I f I M »• lll ••*••!• • Illl4ü« • itiiiiitiiilxMiitfdiiil2«x5HJi eeeieeeaiiiiatieeietiiiieiié41640» HHiiiiiiiiiiiiiiiiMiiiiimWiai a ee e s a • tiiiiiiiiiiMiotiiii

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Dezenas53491 S 53500•.¦............•>.......12311 a 12320...........11401 a 114tOvi*«».««. •••••••-•.......

Os Quaim «• 53491 • 53500 estãodos eem SJ009.

Os num««s d» 12384 s 12400 ••«• premia-do» com 3*000.

Os numeres d* 11401 • 11500 estão premia-dos eom-SyyoOO.

Todos os nuassres tataaiaadas em 3 esta*premiados eomlJOOO.

Passageiros aahidos para o norte, novapor Espirito Santo, no dia 25 de fava-reiro. ' -

PARA O NATAL — André Jnlio Mara-nhão, Boav«ntnra Dias de Sá e ManoelDuarte Machado.

PARA O GRARA' — Josó Thomaz e te-nente Franèisoa Raadnlpho Xavier daSilva.

PARA O MARANHÃO - Alforee JoséBorges e 1 criada.

PARA O PARA'—Francisco Antonie e

7Sf90*«tf

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musica de 2.i batalhão Luiz Marques de ateve-do, em que . selicitou para ser submettide áinsnecçS* d« saúde, afim de obter baixa doserviço p»r se achar gravemente doente; foiexarada • aeguinte despacho: « Sej« aptesen-tado àiun*a «anitaria no dia 4 do corrente.»

Mandou-se considerar destacado.na Pe-dra de Buique o soldado Henrique Pereira Ra-Imos. - TA musica do l.« batalhão tocará seja, ás7horas do dia, na Lingueta, por eccasiao dodesembarque do coronel Valladarea aa« meio-dia no cáes do Ramos por oceasiãe d* embar-«quedo 27.* de infantaria; a do 2.* se aahará Antônioás mesmas horas, na faculdade de direita, afimda acompanhar os acadêmicos*'azer uma manifestação ao mesmor — Devolveu se ao 2.° batalhão,1 competente-•mente rubricada a excusa do serviço do es>soldado Samuel Soares.de Azevedo.

PARA MaNAOÍ —Manoel Pereira daSilva.

—Chegados de aorte no vapor nseionalPlaneta, no dia 37 de fevereiro:

DO PARA* — Augusto Ienes, AatonloMarado, Ladisláo SUva e TheophiloCosta.

DO CIARA'—CandiAe Borgie Biraaeé.DO NALAL—«etalie Oaeho, RéaeHaa-

checr, Frsaeisee Pinheiro, AdalbertoSilvai Daniel 6>-Pares.

DA PARAHTBA—Eugênio Miranda, J.Hygine; J. Bento Frnctuoso,

^a^Z&zSt Pedro Rodrigaeséa Silva, Agriplno da*l*ESBSF SUvaBaAo^Hyppolit. B.-S.la Anto-o, competente- ni» Jose de Souaa e Ravraando Serpa.

NECROLOQIAServiço dá Companhia de Benabeiros do Re-tf g0Sm conseqüência de lnsldiosos pado-

oífeipara aoje: . .1 cimento*, qne ha tempos vinham lh«. F^tadbmaioroJ.osajgè^^tnyalmòxarhTémte^l^ a existência, rebeldes a todosjtnoloão-Sebaat^gDlasPag• - ^- . *... fl os r6cnrsos dá sclencia e s todos osinferior do.dia o 2.. sargento chofa deturmal cuidado3 da tanüliaj auoCumWo hontem,

ãíí

Alexandrino Marcelinoda Silva.. Guarda do quartel a praea niAl\c^«v

^J0«á.i»mpanbia.Qcabp a..?,. ; .,,,.;,Piqueta ò «orneteuro n. 137Uniforme n. 3.

Missas fúnebres.Amanhã—ás 8 horas, na matriz da B6a-

Vista, por alma de Oscar de Gusmão

ás 3 horas da manhã, em sus residência—á rua do Cnplm (Manguinho) n. 2, aexma. sra. d. Amalia Nogueira Boa-Tia-gem Lima, extremosa'consorte do illus-tre sr. Agripino Nogueira Lima, digno

nambucana e maior de 40 axuzosy gozavade extensa e merecida estima p«Ii»s suasvirtudes e fidafguia de trato—predica-dos que exalçavam o seu caracter e oseu coração.

O enterramento da inditosa senfivorarealisou-se hontem, ás 5 horas da tart?e,ino cemitério de Santo Amaro, tendo sa-hido o féretro, acompanhado de grandenumero de convidados, da casa, onderesidia a finada.

D. Amalia deixa de seu consórcio 4 fi-;lhos, entro os quRes os s s. Arthur No-ígueira Lima e Alcides N. Lima, este dis-:tineto alumno da nossa .escola de enge-!nharia e aqnelle correctò guarda-livroádos srs. Eugênio Cardoso Ayres & C,armazenarios. de assucar ao Cáes. daCompanhia Pernambucana n. 6.

Pezames 1 á desolada família da pranlteada senhora.

A 27 de fevereiro nltimo falleceu no en-genho Jagnaribeõ estimado moço''Clã odio de Barros Freire^ filho' do major Fa-bio Velloso e neto do barão de Piraugy.

O extineto era agricultor, natural dáEscada, solteiro e contava 30 annos dèidade, sendo mnito estimado pelos pa-rentes e conhecidos. , w< •--

Sadio e vigorôao, da extrácção tle unidente originaram-se os' scnVímehtos aque suecumbio: uma.inflamação há face,passando a um dos olhos, tranformou-seafinal em infecção purolenta durante 23dias.

Damos pezames a sua exma. família. \Victima de uma syncope cardíaca, quezombou dos reenrsos da sciencia, f*lier

cen no dia 27 do corrente d. Anna Dru-mond Ramos de Abreu

A extineta era viuva epara viver hofnestamente e servir de animo a duasfilhas menores dedicava-se a trabalhossuperiores ás suas forças, de modo a seradmirada pelos que a conheciam.

Gosava de estima e pertencia a umadas melhores famílias de Pernambuco.

Pezames af sua fateiliaj 1jury do Jieoife" '"""

Foram multados em 5(5000 cada um,os jurados que não compareceram naorganisação do tribunal e igualmente osque fazendo parte da lista dos sorteadosnão compareceram e são os seguintes .*

Manoel Barbalho Uchôa Cavalcante,Salastino Luiz de França, Francisco Can-los da Silva Fragoso Filho, AristidesJosé de Oliveira, dr. Arthnr Cavalcantide Albuquerque, Antônio Rodrigues Vil-lares, Antônio Augusto de Araújo, LinpLeocsdío Regalo Brsgt, Felix Franciscodas Chagas e -Barão de Casa-Forte.

Não havendo numero legal foram sor-teados mais os seguintes: Alcides Ag-nello dos Santos, Manoel Honorato deBarres Vieira Cavalcanti, Arthur Nápo'leão do Rego Barroa, Antônio BarbosaPrimo, José da Silva Loyo Júnior, B*vèi-nute da Costa Dantas, Jnlio César Car-áeso Ayrca, Augusto Adriano Paulíno dSilva, José Carlos de Sonsa LoboJosé Marianno Vaz de Oliveira.

Ficaram adiados Òs^trá^alhos faráamanhã as horas do costume.

í_.ií_i^.j_^.-_ 7;;i>j7i~ > .-. ¦•¦'- ;-t i" PüBLICiCOlS SOLICITADAS)VillaBella

Aqnelle que se esconde aa sombra parafazer p mal e calnmniar á pessoas cojareputação e vlvir honesto estão scims detodo e qualquer ataque, não pai ia d'amser abjecto e dtgee de lastima.

O anoaymo que aob a ipigrapha «VillaBella», iaserta no Diário de Pernambucode 14 deste mos, procurou vomitar a suabarba immuada de cão bydrophobo, napessoa do coroaei Eapariüião Mariannode Sá, perdeu o sou tempo, pois este ca-valheiro é por demais conhecido nestalocalidade, onde nasceu e onde tem nu ¦¦meroaa família. — -

Começou o missivista anqnymo, pran-teando a • morte do barão tíef Pajsú, éenaltecendo s direcção politica desta lo-calidade, chefiada pelo sen filho, c coreJnel Antinio Pereira, julgando elle queassim o fazendo • datando a missiva deVilia Bèlla, por-ee-ias salvo edifflcaltariaos maios do ser conhecido, não selem-brando qne pela soa linguagem, trah«-secomptatameate, mostrando o quanto erasen coração seaninham sentimentos vis.e baixos, dignos de quem, depois de cor-rer seca e meoa á cata de -oecupação,achou qaem lhe desse o pão a troco tal-vez de infâmias, coeso bem mostrou coma sus misaivs, qu* talvez fosse encom-mendada por algum inimigo político docoronel Esperidião. -

Diz o missivista que o referido coro-'nel está sendo procurado em Teixeira(Parahyba), por crime de assalto e rou-no á magma viüà.

São bem conhecidas as pessoas qao fi -zeram o assalto a villa de Teixeira, nãopodendo pertencer a essa grupo o coro-nel Esperidião Marianno de Sá, um ho-mem de sentimentos pacatos e honradezá toda prova, am homem quo não desce-ria do seu posto para se prestar desta oudaquelia forma a antros de tal natureza I

Para completo desmentido do que diz!o missivista, beata saber-se :• considera-ção e raspeito qne entre os Villa lellen-ses gosa o coronel Esperidião.

Vá o missivista batsr a oatra porta,pois foi infeliz na sna infama estréa I

Procure outro melo de agradar á quem;lhe dá o pão que tão miseravelmente ga-nh,-, e não se presta a ser nma mschinsautomática de Insultos e baixezas.

Villa Balia, 24 de janeiro de 1903.Um villa bellense.

do no art. 393 do cod. penal como pre«ceitua a lei ?A justiça.

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A Constanoinha AdourHoje que completas o quinto anniver-

sario de-tua mimosa exisencia, entre osCarinhos de todos qne te amam, venhobeijar te, desejando que Deus te prodi-galise sorrisos de felicidade.

Da amiguinha, •*"Maria Jmvinà Fonseca. ~

, CBegou o momento dedespedaçár-se a melhorfibra do teu coração.

José: Marianno muda-separa não mais habitarentre nós!

Poderá vir sempre, co-*mo promette; porém naqualidade de hospede: ja-mais como habitante des-ta Pátria, digne de melhorsorte e cujos dilectos fi-lhos são obrigados a ex-patriar-se num domínionefasto como o actual.

Maldição eterna caiasobre os que, avassalan-do a querida Patriar^is^sim o querem.o-»'A?s-< 4 horas da tarde dehoje comparecei,Pernam-bucanos,á Lingueta paradar-lh« o adeus da uespe-dida.Francisco de Paul* Ma-

frá.;

Dr. Epiphanio SampaiofMÉDrCO E PARTEIRO

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Kesidencia—Fernandes "*ffcíra n. 34.anConsultorio-Rua dõ WgaH? n.

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CõnsnlbiS dè 11 ás 4 horas da tarde.

SAÚDE Efí&ARRAFADA„'osé^eri««hnosMarques continua a re-ceber os esi>etááes^Íhnos e^szeitede ÂTcobaça, e prevrhe'seti*eguexes que no

EDITAJBSAlfândega de Pernambuco

BniTAXN. 40For ordem da inspectoris desta renar-üçao se rasnublieo p^?Con£clD^âdos interessados qua foram descarreas?

ris e fsit^os^volmnes *aSaíio dectara-dos, devendo sens donos ou consiiinsta-nos epresentar-ee* na praso deMüfoSã

psra providenetartm a respeito:_ Vapor mUiAnÍo»HkpàjfIaY'entrado deHamburgo em lfrda corrente::

majtipssvo n. 58Armazém n. 2.-Marca M. G. 4 C.^4barris sem namoros, vasando.Marca J. F. contra marca P., uma cai-xa n. 43, avariada. * ^^ *™^

idM*FCa F* M"'d* '^ nm* dü* n' -KíaV

Msrca Jaciatho, contrs-mares R„ duasditas ns. 213 e 219, idem. '

idern1"63'1" Bl* * C'' "¦¦ <Uta seri0 379»

Marca M., nm fardo sem numero, idem.1903?

* J*CÇÍ^ ^ ^ fevere*"> dêO chefe de secção,

Luiz P. Codeceira.

AERONAÜTAS

Alfândega de PernambucoEDITAL K. 41

Por ordem da inspectoria desta repar-üçao sefaz publico, para conhecimentodos interessados, que se acham recolhi-dos ao armazém n. 6, com signaes deavaria, oa volumes abaixo declarados,descarregados do vapor francez Carolina.vindo do Havre em 4 do corrente mez :Manifesto n. 43

Marca C. M. I. & C, contri-marca M..nma caixa encapada n. 1.Marca L. G. &. D., contra-marca J. M.& C, trás ditas ns. 281 s 283.Marca A. D., uma grade n. 1.Os donos ou consignatarios dos refe-ridos volumes devim apresentar-se nes-ta reportiçãe no praso de 15 diss, a con-

^ar da presente., data, afim de providen-ciarem sobre aVervaris, sob pe^a de seproceder á sua revelia, como fôr de di-reito.

ioS1™*1"1 •*c*s^ P* de íeTereisp deíytw.O chefe de secção,

.__-_ . i Lniz F. Codeceirtiè

Pergunta qae não oifendePerganta-se ao exm. sr. dr. juiz de di-

„ . « reito, actnal presidente do jury, qual ochanceller do consulado poiiágnes nes- motivo do sr. Joaquim Emydio Carneirota capital. d'Albuquerque não apresentar-se a v. esc.

A respeitável extineta, qae era per- todos os dias, visto aehex>sé prenuncia- j

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Alfândega de Pernambuco___ editai, w. 42

Por ordem da inspectoria desta repar-tição, se faz publico para conhecimentodos interessados que foram descarrega-doslparaa mesma, com sigaaes de de ava-ria o faltai oa volumes aaalxo declara -dos devendo seus donos ou consignata-rios apresentar-se no preso de quinzediss psra providenciarem s respeito.

Vapor inglês Baster Prince, entrado deNe-a/^Tora, em 20 do corrente :MA"fVBSTO ¦-. 5»- Armowm n. #— Marca M. & R,— uma

caixa n. 9, com indicio de avaria.Marca Albino—uma dita n. 2336. comindicio de falta.Ma roa C. D. P. C—um atado de cataa

n. 214, idem.«J£imeira ^Ç*0* -^ de fevereiro de190o.

O chefe de secção,Luiz Codeeeira.

Distrac$ãà Dramática Familiar daTorre

De ordem do sr. presidente convido atodos os srs. I sócios para se reuniremhoje á 1 hora da tarde em assemblia ge-ral, na sede social, para dar posse á novadirectoria.

Secretaria da Dis tra cção Dramática Pa-miliar da Torre) em 1 de marco de 1903.

Cândido Silva,Secretario.' -

Companhia de Serviços Marítimosie Pernambuco

ASSEHBLBA GBRAI.Tenho a honra de convidar os accic-

pistas desta companhia para a assem-bléa geral ordinária'qne terá logar nodia 9 de março próximo, á 1 hora da tar-de, no salão da Associação CommercialBeneficente.

Nessa assembléa proceder-se-á a elei-ção da commissão fiscal e seus supplen-tes. r

Recife, 2T de fevereiro de 1903.Francisco de Assis Cardoso,

Director-secretario.

Brci, Silva fc fi.SOCIEDADE EM COMMARDITA POB ACÇÕES

Aos portadores de debentures desta so-cledade, pagi-se no escriptorio da rua do•ommerçto n. 4, a importância do cou-ponn. 13.

Recife, 1 de março de 1903.Os gerentes,

/

Page 8: eg^gMf*r FOLHETIM m COSTUMES FLUMINENSESmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1903_00048.pdfUm colleccionador de sellos já me qniz convencer nma vez de que não havia me-lhor compêndio

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