EIXO HIPOTÁLAMO - HIPÓFISE - GLANDULA ALVO. SECREÇÃO ADENOHIPOFISÁRIA - FEEDBACK NEGATIVO: a...

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EIXO HIPOTÁLAMO - HIPÓFISE - GLANDULA ALVO

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EIXO HIPOTÁLAMO - HIPÓFISE - GLANDULA ALVO

- TIREÓIDE

- GÔNADAS

- ADRENAIS

SECREÇÃO ADENOHIPOFISÁRIA

- FEEDBACK NEGATIVO: a diminuição de um hormônio circulante estimula a secreção do hormônio hipofisário que controla a glândula que o produz

- FEEDBACK POSITIVO: o aumento de um hormônio circulante estimula a secreção do hormônio hipofisário que controla a glândula que o produz

SISTEMAS DE FEEDBACK

-- LONGO: estabelecido entre hipotálamo/hipófise e glandula alvo

-CURTO: estabelecido entre hipotálamo e hipófise

- ULTRACURTO: estabelecido no hipotálamo, onde a concentração de hormônios autorregula sua própria síntese e secreção

CASO CLÍNICO

RCL, 14 anos e 04 meses, sexo masculino, consulta por baixa estatura e atraso do desenvolvimento puberal.

Mãe informa que o paciente nasceu de parto normal, gravidez sem intercorrências, e com 02 anos de idade começou a apresentar “crises de bronquite”, não tendo necessitado de internação em nenhum dos referidos episódios.

Antecedentes pessoais: cataporaAntecedentes familiares: mãe: Alt= 155 cm e menarca aos 12 anos;

pai: Alt= 186 cm Altura alvo= 177 + 8 cmExame físico: Peso = 35,2 Kg; Alt= 137,5 cm; PA= 112 x 75 mmHg;

FC= 76 bpmExame físico sem particularidades, com estadio puberal I

Exames realizados:

Idade óssea: compatível com 10 anosRX de crânio: calcificação em região supra-selarCT de crânio e sela túrcica: calcificação em região supra-selar,

invadindo a região da sela túrcicaHemograma: normal; Urina I: normal; Protoparasitológico: negativoT4 livre= 0,98 ng% (0,7 - 2,0 ng%)TSH= 2,14 mUI/ml (0,5 – 4,5mUI/ml)Cortisol urinário de 24 horas: normalMegateste:

Tempo Glicemia(mg%)

PRL (ng/ml)

LH (mU/ml)

FSH (mU/ml)

GH (ng/ml)

0 92 3,2 1,3 1,6 0,315 37 7,4 1,5 1,8 0,530 42 6,4 1,0 1,9 0,645 73 3,4 1,7 1,5 0,260 88 4,5 1,6 1,5 0.07

Evolução:

Craniotomia transfrontal para retirada da tumoração calcificada

Diabetes insípidus transitório no pós-operatório A. P. compatível com craniofaringeomaIniciado tratamento com GH recombinante, (0,1 U/Kg, 06 x/sem). Após 16 meses apresentou no CT imagem sugestiva de recidiva do

tumorEncaminhado para radio- terapia (acelerador linear).Com a idade de 16 anos e 02 meses foi reavaliado quanto à resposta

das gonadotrofinas hipofisárias ao estímulo com GnRH, após “priming” com testosterona, mostrando falta de resposta hipofisária.

Os demais setores avaliados, à exceção do somatotrófico, apresentaram resposta normal.

TUMORES HIPOFISÁRIOS

CLÍNICA

- TUMORES NÃO FUNCIONANTES GERALMENTE

SÃO DIAGNOSTICADOS PELA PRESENÇA DE

SINAIS / SINTOMAS NEUROLÓGICOS

(HIPERTENSÃO INTRA-CRANIANA, CEFALÉIA,

ALTERAÇÃO DE CAMPO VISUAL) OU PELA

AUSÊNCIA DE PRODUÇÃO HIPOFISÁRIA

HIPOFUNÇÃO DE GLÂNDULA ALVO

- PRIMÁRIA: a lesão está na glandula alvo

- SECUNDÁRIA: a lesão está na hipófise

- TERCIÁRIA: a lesão está no hipotálamo

DEFICIÊNCIAS HIPOFISÁRIAS

-GH

-ACTH

-TSH

-PROLACTINA

-LH

-FSH

-ADH

DEFICIÊNCIA DE GH

- CAUSAS

. INFECÇÕES PRÉ-NATAIS

. DISGENESIA / AGENESIA HIPOFISÁRIA

. SELA VAZIA

. DOENÇAS INFLAMATÓRIAS DO SNC

. TRAUMATISMOS CRANIANOS.

. MALFORMAÇÕES SNC

. HIPOPITUITARISMO IDIOPÁTICO

. TUMORES CRANIANOS

CONTROLE DA SECREÇÃO DE GH

-PRINCIPAL ESTÍMULO DA SECREÇÃO DE GH: GHRH

-- OUTROS ESTÍMULOS: exercício físico, sono fisiológico, hipoglicemia, arginina, clonidina,

CONTROLE DA SECREÇÃO DE GH

- PRINCIPAL INIBIDOR: SOMATOSTATINA

- OUTROS INIBIDORES: HIPERGLICEMIA BROMOCRIPTINA

DEFICIÊNCIA DE GH

CLÍNICA:

. BAIXA ESTATURA PROPORCIONAL

. DIMINUIÇÃO DA VELOCIDADE DE CRESCIMENTO

. HIPOGLICEMIA (CIANOSE / CONVULSÃO)

. MICROPÊNIS / MICRORQUIDIA / CRIPTORQUIDIA

. VOZ AGUDA

. ACÚMULO DE GORDURA INFRA-UMBILICAL

. ASSOCIAÇÃO A SINAIS / SINTOMAS DE + DEFICIÊNCIAS

DEFICIÊNCIA DE GH: DIAGNÓSTICO

- IGF-1

- IGFBP-3

-TESTES PROVOCATIVOS

. CLONIDINA

. HIPOGLICEMIA INDUZIDA (ITT)

DEFICIÊNCIA DE GH: TERAPIA

- Reposição de GH

TUMORES HIPOFISÁRIOS

- MICROADENOMAS

- MACROADENOMAS

TUMORES HIPOFISÁRIOS

CLÍNICA

-TUMORES SECRETANTES SÃO DIAGNOSTICADOS

PELO QUADRO CLÍNICO DE EXCESSO DE

PRODUÇÃO DE UM HORMÔNIO

TUMORES HIPOFISÁRIOS

- PRODUTORES DE PROLACTINA

- PRODUTORES DE ACTH

- PRODUTORES DE GH

- PRODUTORES DE TSH

- NÃO FUNCIONANTES

HIPERPROLACTINEMIA HIPERPROLACTINEMIA

Prof. Dr. Heraldo Mendes Garmes

FCM-UNICAMP

HIPERPROLACTINEMIA PREVALÊNCIA

HIPERPROLACTINEMIA PREVALÊNCIA

0,4% na população geral adulta

50% dos tumores hipofisários secretores

0,4% na população geral adulta

50% dos tumores hipofisários secretores

SECREÇÃO DE PROLACTINA

SECREÇÃO DE PROLACTINA

hipófisehipófise

serotoninaserotonina serotoninaserotonina dopaminadopaminadopaminadopamina

mamasmamasmamasmamas

PRLPRL PRLPRL

(-)(-)++TRHTRH

CAUSAS DE HIPERPROLACTINEMIA

CAUSAS DE HIPERPROLACTINEMIA

Fisiológicas

Farmacológicas

Patológicas

Idiopática

Fisiológicas

Farmacológicas

Patológicas

Idiopática

CAUSAS PATOLÓGICAS DE HIPERPROLACTINEMIA

CAUSAS PATOLÓGICAS DE HIPERPROLACTINEMIA

Desordens hipotalâmicas ou da haste hipofisária

Tumores hipofisários

Hipotiroidismo

Irritação da parede torácica

Desordens hipotalâmicas ou da haste hipofisária

Tumores hipofisários

Hipotiroidismo

Irritação da parede torácica

QUADRO CLÍNICOQUADRO CLÍNICO

• Sintomas da disfunção hormonal: hipogonadismo, diminuição da libido, galactorréia,impotência, infertilidade, redução da massa óssea

• Sintomas do efeito de massa no SNC: cefaléia, alteração do campo visual, epilepsia,

hidrocefalia, oftalmoplegia

• Sintomas da disfunção hormonal: hipogonadismo, diminuição da libido, galactorréia,impotência, infertilidade, redução da massa óssea

• Sintomas do efeito de massa no SNC: cefaléia, alteração do campo visual, epilepsia,

hidrocefalia, oftalmoplegia

DIAGNÓSTICO-IMAGEMDIAGNÓSTICO-IMAGEM

lesão grande - nível de prolactina maior lesão grande - nível de prolactina maior

TRATAMENTO

Objetivos:diminuir massa tumoralpreservar hipófise normalrestaurar conseqüências clínicas

Drogas, cirurgia e radioterapia

Objetivos:diminuir massa tumoralpreservar hipófise normalrestaurar conseqüências clínicas

Drogas, cirurgia e radioterapia

TRATAMENTO- CLÍNICO

Agonista dopaminérgico: Bromocriptina

Lisuride Cabergolina

Análago da somatostatina

Agonista dopaminérgico: Bromocriptina

Lisuride Cabergolina

Análago da somatostatina

TRATAMENTO - CIRURGIA

Cura hormonal a longo prazo:micro: 64 a 74% macro: 7 a 26%

Indicações: intolerância ou resistência à droga crescimento tumoral

Cura hormonal a longo prazo:micro: 64 a 74% macro: 7 a 26%

Indicações: intolerância ou resistência à droga crescimento tumoral

RADIOTERAPIA

Tipos:

externa: desaconselhável

radiocirurgia: ?

Indicação para radiocirurgia:

remoção cirúrgica incompleta que

não responde ao tratamento clínico

Tipos:

externa: desaconselhável

radiocirurgia: ?

Indicação para radiocirurgia:

remoção cirúrgica incompleta que

não responde ao tratamento clínico

SÍNDROME DE CUSHING

CONTROLE DA SECREÇÃO DE ACTH

- ESTIMULAM A SECREÇÃO

CRH, AVP, Adrenalina, Serotonina, Acetilcolina, Ocitocina Angiotensina,

- INIBEM A SECREÇÃO

Glicocorticóides, GABA, Beta-endorfina, Dopamina

CLÍNICA:

- AUMENTO DE PESO / OBESIDADE CENTRAL- HIPERTENSÃO- HIRSUTISMO - ESTRIAS VIOLÁCEAS - HIPERPIGMENTAÇÃO- ACNE- INTOLERÂNCIA À GLICOSE / DIABETES

TUMORES HIPOFISÁRIOS PRODUTORES DE ACTH

SUPRESSÃO ACTH COM DEXAMETASONASUPRESSÃO ACTH COM DEXAMETASONA

- DOSE ÚNICA: cortisol plasmático basal e pós 1 mg às 24 h.

- DOSE BAIXA: ACTH e cortisol plasmático basais e após

2 mg/d/2d e cortisol urinário de 24 h. basal e durante os 2

dias de dexa

- DOSE ALTA: ACTH e cortisol plasmático basais e após

8 mg/d/2d e cortisol urinário de 24 h. basal e durante os 2

dias de dexa

-LOCALIZAÇÃO DO TUMOR E CIRURGIA ESPECÍFICA:

-Adrenal

-Hipofisária

-Ectópica

SÍNDROME DE CUSHINGTERAPIA

Campanha de

incentivo ao

diagnóstico de

Acromegalia -

Akhenaton

Campanha de

incentivo ao

diagnóstico de

Acromegalia -

Akhenaton

CASO CLÍNICO I:

MG, 34 anos, branca, feminina, natural de Belo Horizonte, procedente de São carlos.

Q.P.: Dores nas articulações dos joelhos, de caráter não inflamatório, há 2 anos.

I.C.: Aumento das extremidades, com dificuldade para colocar anéis, e aumento do número dos calçados (de 36 para 39) nos últimos anos. Episódios de cefaléia holocraniana, diária a 1 ano.

E.F.: BEG, corada, hidratada, afebril e sem edema.Nítido aumento das extremidades, com espessamento de coxim calcâneo Fácieis grosseiro, prognatismo e afastamento dos dentes, em arcada inferior. PA = 160/90 mmHg; Semiologia cárdio pulmonar normal. Abdomen flácido, fígado palpável a 2 cm da BCD.

Exames laboratoriais: hemograma normal ; glicemia = 154 mg/dl;

GTT COM DOSAGEM DE GH:

Tomografia computadorizada de sela túrcica:Aumento de volume selar com lesão de 2,5x2,0x3,0 cm, compatível com macroadenoma hipofisário.

tempo HGH (ng/ml) Glicemia (mg/dl)

0 45 148

30 58 174

60 63 210

90 61 230

120 60 198

180 50 178

Evolução:Hipofisectomia com retirada de tumor hipofisarioImunohistoquímica: tumor produtor de GH.Níveis de GH ao teste de estímulo com TRH + GnRH

Indicada radioterapia de região selarA paciente iniciou uso de L-tiroxina (100mcg/dia), prednisona (7,5 mg/dia) e reposição estrogênica.

tempo HGH (ng/ml)

TSH (mU/ml)

LH (mU/ml)

FSH (mU/ml)

0 12 0,2 1,5 2,2

15 18 0.4 2,0 3,0

30 25 0,5 2,0 2,5

45 20 0,2 1,8 2,0

60 22 0,3 1,9 2,0

Acromegalia

• Prevalência: 50 a 70 casos por milhão de pessoas• Prevalência: 50 a 70 casos por milhão de pessoas

• Incidência:• Incidência:

3,3 casos novos por milhão de pessoas a cada ano3,3 casos novos por milhão de pessoas a cada ano

• Idade ao diagnóstico: 40 - 50 anos em média• Idade ao diagnóstico: 40 - 50 anos em média

• Doença insidiosa de difícil diagnóstico• Doença insidiosa de difícil diagnóstico

AcromegaliaAcromegalia

Mortalidade

MortalidadeAumento de 2 a 4 vezes comparado com a população geralAumento de 2 a 4 vezes comparado com a população geral

Fatores associados ao aumento da mortalidade: Fatores associados ao aumento da mortalidade:

- Aumento dos níveis de GH e suas complicações

- Dificuldade de diagnóstico (doença insidiosa)

- Idade avançada ao diagnóstico

- Doenças associadas (cardiopatias, diabetes, HAS)

- Aumento dos níveis de GH e suas complicações

- Dificuldade de diagnóstico (doença insidiosa)

- Idade avançada ao diagnóstico

- Doenças associadas (cardiopatias, diabetes, HAS)

Por que um acromegálico procura um clínico?

Por que um acromegálico procura um clínico?

- Dores articulares

- Cefaléia

- Sintomas de diabetes

- Hipertensão arterial

- Diminuição do campo visual

- Dores articulares

- Cefaléia

- Sintomas de diabetes

- Hipertensão arterial

- Diminuição do campo visual

Condições clínicas associadas à AcromegaliaCondições clínicas associadas à Acromegalia

Artralgia e artriteArtralgia e artrite

Aumento do número dos calçados

Aumento do número dos calçados

Neoplasias, pólipos intestinais

Neoplasias, pólipos intestinais

Cardiopatia, hipertensãoCardiopatia, hipertensão

Edema de tecidos moles, espaçamento

dentário

Edema de tecidos moles, espaçamento

dentário

Skin tags, sudoreseSkin tags, sudorese

Apnéia do sonoApnéia do sono

Sínd. do túnel do carpo

Sínd. do túnel do carpo

DiabetesDiabetes

Alterações sexuais

Alterações sexuais

Thorner MO et al, 1992

Paciente na juventude

Paciente na juventude

Anos após o desenvolvimento da Acromegalia

Anos após o desenvolvimento da Acromegalia

Mãos de um acromegálicoMãos de um

acromegálico

Artropatia

• Na primeira consulta 60 a 70 % dos pacientes apresentam envolvimento de grandes articulações periféricas (ombro, joelho, quadril) e 50 % apresentam artropatia axial (coluna lombar).

(geralmente a artropatia é não inflamatória)

• Causa: Nível elevado de GH e principalmente de IGF-I

Barkan A., Pituitary, 2001

Acometimento de extremidades

Acometimento de extremidades

TESTE DE SUPRESSÃO DE GH

-GTT ORAL

- RESPOSTA NORMAL: TESTE DE SUPRESSÃO POSITIVO

- TESTE DE SUPRESSÃO NEGATIVO

Diagnóstico de acromegaliaDiagnóstico de acromegalia

Suspeita clínica

Suspeita clínica

Avaliação laboratorial inicialGH e IGF-I séricos

Avaliação laboratorial inicialGH e IGF-I séricos

Avaliação para confirmação: TTGO Avaliação para confirmação: TTGO

GH > 1 ng/mLem todos os tempos

GH > 1 ng/mLem todos os tempos

GH < 0,4 ng/mL e IGF-I normal para idade e sexoGH < 0,4 ng/mL e IGF-I

normal para idade e sexo

Exclui acromegaliaExclui acromegalia Confirma acromegaliaConfirma acromegalia

GH > 0,4 ng/mL e/ou IGF-I alto

GH > 0,4 ng/mL e/ou IGF-I alto

Giustina et al 2000 Consensus JCEM 85 526-529.

GH < 1 ng/mL em qualquer tempo

GH < 1 ng/mL em qualquer tempo

TratamentoTratamento

• Cirurgia

• Radioterapia

• Tratamento farmacológico

• Cirurgia

• Radioterapia

• Tratamento farmacológico

Tratamento cirúrgicoTratamento cirúrgico

• Taxa de cura:• Taxa de cura:

Microadenomas (<1cm): 80-90 %

Macroadenomas (>1cm): < 50 %

Microadenomas (<1cm): 80-90 %

Macroadenomas (>1cm): < 50 %

Giustina et al 2000 Consensus JCEM 85 526-529.

RadioterapiaRadioterapia

Resultado:

observado 10 anos após o tratamento

Resultado:

observado 10 anos após o tratamento

Principal complicação:

hipopituitarismo em cerca de 50% dos casos

Principal complicação:

hipopituitarismo em cerca de 50% dos casos

Giustina et al 2000 Consensus JCEM 85 526-529.

Tratamento clínicoTratamento clínico

• Análogos da somatostatina:

•Octreotida (Sandostatin® LAR®)

•Lanreotide (Somatuline® SR e Autogel)

• Análogos da somatostatina:

•Octreotida (Sandostatin® LAR®)

•Lanreotide (Somatuline® SR e Autogel)

O que fazer diante de um pacientecom suspeita de Acromegalia?

O que fazer diante de um pacientecom suspeita de Acromegalia?

Solicitar a dosagem de:

GH (hormônio do crescimento)

IGF-I (somatomedina C)

Se:

• GH > 0,4 ng/mL e/ ou

• IGF-1 estiver acima do valor normal para idade e sexo:

ENCAMINHE O PACIENTE PARA UM ENDOCRINOLOGISTA

(Caso contrário, o diagnóstico pode ser descartado)

Caso estas dosagens hormonais não sejam disponíveis em seu serviço,encaminhe o paciente diretamente para um endocrinologista.