ELENCO DE DISCIPLINAS DO PROGRAMA COM INDICAÇÃO...

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

CENTRO DE ARTES E LETRAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS

ELENCO DE DISCIPLINAS DO PROGRAMA

COM INDICAÇÃO DE NÍVEL, CARGA HORÁRIA E NÚMERO DE CRÉDITOS

ESTUDOS LINGUÍSTICOS E ESTUDOS LITERÁRIOS

Código Disciplinas de domínio conexo Nível Caráter Créditos

PPGLET854 Seminário de Dissertação M Obr 4 cr

PPGLET855 Seminário de Tese D Obr 4 cr

EDT001 Elaboração de dissertação/tese M Obr 0 cr

EDD001 Elaboração de defesa doutorado D Obr 0 cr

APG303 Docência orientada I M/D Opt 1 cr

APG304 Docência orientada II M/D Opt 1 cr

APG305 Docência orientada III D Opt 1 cr

APG306 Docência orientada IV D Opt 1 cr

ESTUDOS LINGUÍSTICOS

Código Disciplinas de domínio específico Nível Caráter Créditos

PPGLET811 Seminário avançado em Saussure M/D Obr 2 cr

PPGLET813 Seminário avançado em Jakobson M/D Obr 2 cr

Código Disciplinas eletivas Nível Caráter Créditos

PPGLET821 Seminário avançado em Benveniste M/D Opt 2 cr

PPGLET822 Seminário avançado em Bakhtin M/D Opt 2 cr

PPGLET826 Seminário avançado em Pêcheux M/D Opt 2 cr

PPGLET870 Seminário avançado em Coseriu M/D Opt 2 cr

PPGLET872 Seminário Avançado em Mattoso Câmara M/D Opt 2 cr

PPGLET801 Língua e produção do conhecimento linguístico M/D Opt 4 cr

PPGLET814 Sujeito e discurso – Módulo I M/D Opt 4 cr

PPGLET827 Política de línguas M/D Opt 4 cr

PPGLET806 Sujeito e discurso – Módulo II D Opt 4 cr

PPGLET818 História do conhecimento linguístico D Opt 4 cr

PPGLET828 Estudos da significação D Opt 4 cr

PPGLET829 A ciência linguística e o ensino de língua D Opt 4 cr

PPGLET871 Língua, política e história D Opt 4 cr

PPGLET873 Discurso, Sociedade e Tecnologia D Opt 4 cr

PPGLET800 Gramática Sistêmico-Funcional M/D Opt 4 cr

PPGLET804 Avaliação na linguagem M/D Opt 4 cr

PPGLET812 Teorias de gêneros discursivos M/D Opt 4 cr

PPGLET824 Multimodalidade, multimidialidade e sociedade contemporânea M/D Opt 4 cr

PPGLET863 Concepções de linguagem, ensino e aprendizagem M/D Opt 4 cr

PPGLET825 Teorias críticas do discurso D Opt 4 cr

PPGLET862 Práticas de investigação da língua no contexto social D Opt 4 cr

PPGLET864 Teoria e análise linguística D Opt 4 cr

PPGLET817 Seminário de Leituras Orientadas em Linguística Aplicada D Opt. 4 cr.

PPGLET856 Abordagens interacionistas da linguagem M/D Opt 4 cr

PPGLET857 Linguagem e interação M/D Opt 4 cr

PPGLET858 Interação linguística em contextos de ensino M/D Opt 4 cr

PPGLET876 Linguística do texto M/D Opt 4 cr

PPGLET877 Imagens de si na materialidade linguística M/D Opt 4 cr

PPGLET878 Gêneros orais públicos: conceitos e metodologias de análise M/D Opt 4 cr

PPGLET874 Linguagem, interação e trabalho docente D Opt 4 cr

PPGLET875 Princípios científico-epistemológicos dos estudos orais D Opt 4 cr



ESTUDOS LITERÁRIOS

Código Disciplinas de domínio específico Nível Caráter Créditos

PPGLET830 Teoria da literatura M/D Obr 4 cr

Código Disciplinas eletivas Nível Caráter Créditos

PPGLET808 Questões da representação literária M/D Opt 4 cr

PPGLET819 Literatura, outras artes e mídias M/D Opt 4 cr

PPGLET831 Teorias contemporâneas M/D Opt 4 cr

PPGLET835 Literatura comparada M/D Opt 4 cr

PPGLET836 Literatura, estética e sociedade M/D Opt 4 cr

PPGLET838 Literatura e figurações da alteridade M/D Opt 4 cr

PPGLET840 Literatura e história M/D Opt 4 cr

PPGLET842 Aspectos da narrativa moderna M/D Opt 4 cr

PPGLET843 Aspectos da narrativa contemporânea M/D Opt 4 cr

PPGLET844 Aspectos da lírica clássica M/D Opt 4 cr

PPGLET845 Aspectos da lírica moderna e contemporânea M/D Opt 4 cr

PPGLET846 Expressões literárias clássicas M/D Opt 4 cr

PPGLET847 Expressões literárias modernas M/D Opt 4 cr

PPGLET879 Literatura, violência e autoritarismo M/D Opt 4 cr

PPGLET882 Seminário de autor em literatura I M/D Opt 4 cr

PPGLET883 Seminário de autor em literatura II M/D Opt 4 cr

PPGLET884 Seminário de estudos literários I M/D Opt 4 cr

PPGLET885 Seminário de estudos literários II M/D Opt 4 cr

PPGLET848 Tópicos de textos poéticos D Opt 4 cr

PPGLET880 Tópicos de textos narrativos D Opt 4 cr

PPGLET881 Crítica comparatista: estudo de obras e sistemas literários D Opt 4 cr

PPGLET866 Arquivo(s), imaginário(s) e textualidade(s) M/D Opt 4 cr

PPGLET867 Desdobramentos interdisciplinares da(s) teoria(s) feminista(s) M/D Opt 4 cr

PPGLET869 Literatura, mercado e indústria cultural M/D Opt 4 cr

PPGLET886 Literatura, interdisciplinaridade e poéticas interartes M/D Opt 4 cr

PPGLET887 Literatura, arte e cultura afro-brasileiras M/D Opt 4 cr

PPGLET892 Paradigmas da narrativa moderna e contemporânea M/D Opt. 4 cr

PPGLET888 Narratologias D Opt 4 cr

PPGLET889 O ensaio nos séculos XX e XXI: perspectivas interdisciplinares D Opt 4 cr

PPGLET890 Corpo, gênero e interdisciplinaridade D Opt 4 cr

PPGLET891 Debates contemporâneos sobre literatura e suas materialidades D Opt 4 cr



DISCIPLINAS DE DOMÍNIO CONEXO ESTUDOS LINGUÍSTICOS E ESTUDOS LITERÁRIOS

MESTRADO

PROGRAMA DA DISCIPLINA

1) IDENTIFICAÇÃO

Código PPGLET854

Nome Seminário de Dissertação

Créditos 04

Horas-aula 60

Nível: Mestrado

2) OBJETIVO

Promover discussões acerca do processo de construção de artigos científicos, apresentação de trabalhos em congressos e do trabalho dissertativo dos orientandos. Discutir perspectivas metodológicas e teóricas acerca de problemas de pesquisa. Delimitar o corpus relacionando-o com o marco teórico da dissertação. Subsidiar os mestrandos na elaboração formal de suas dissertações visando a defesa pública do trabalho; ajudar na elaboração de relatório a fim de listar atividades de ensino e pesquisa e computar créditos para a disciplina.

3) EMENTA

Fundamentação teórica e metodológica do trabalho acadêmico. Problema e hipóteses de trabalho. Definição de corpus. Aspectos formais e normativos. Redação, revisão e defesa de artigos, comunicações e da dissertação de Mestrado.

4) PROGRAMA

I Unidade – Fundamentação teórica e metodológica dos trabalhos em andamento

II Unidade – Estabelecimento do problema, levantamento de hipóteses e metodologia. Definição de corpus

III Unidade – Aspectos formais e normativos de pesquisa

IV Unidade – Redação, revisão e defesa da primeira versão do trabalho dissertativo

5) BIBLIOGRAFIA BÁSICA

A bibliografia está condicionada às pesquisas em andamento.



DISCIPLINAS DE DOMÍNIO CONEXO ESTUDOS LINGUÍSTICOS E ESTUDOS LITERÁRIOS

DOUTORADO


1) IDENTIFICAÇÃO

Código PPGLET855

Nome Seminário de Tese

Créditos 04

Horas-aula 60

Nível: Doutorado

2) OBJETIVO

Promover discussões acerca do processo de construção de artigos científicos, apresentação de trabalhos em congressos e do trabalho de tese dos orientandos. Discutir perspectivas metodológicas e teóricas acerca de problemas de pesquisa. Delimitar o corpus relacionando-o com o marco teórico da tese. Subsidiar os doutorandos na elaboração formal de seus trabalhos visando a defesa pública da tese. Ajudar na elaboração de relatório a fim de listar atividades de ensino e pesquisa e computar créditos para a disciplina.

3) EMENTA

Fundamentação teórica e metodológica do trabalho acadêmico. Problema e hipóteses de trabalho. Definição de corpus. Aspectos formais e normativos. Redação e revisão de artigos, comunicações e da tese de Doutorado.

4) PROGRAMA

I Unidade – Fundamentação teórica e metodológica dos trabalhos em andamento

II Unidade – Estabelecimento do problema, levantamento de hipóteses e metodologia

III Unidade – Aspectos formais e normativos de pesquisa

IV Unidade – Redação, revisão e defesa da primeira versão do trabalho de tese


A bibliografia está condicionada às pesquisas em andamento.



ESTUDOS LINGUÍSTICOS DISCIPLINAS DE DOMÍNIO ESPECÍFICO

MESTRADO E DOUTORADO


1) IDENTIFICAÇÃO

Código PPGLET811

Nome Seminário avançado em Saussure

Créditos 02

Horas-aula 30

Nível: Mestrado e Doutorado

2) OBJETIVO

Debater e sistematizar principais aspectos da obra de Ferdinand de Saussure. Situar no tempo e no espaço a obra de Saussure e propor uma reflexão sobre a sua contribuição contemporânea.

3) EMENTA

Origens. Princípios teóricos. Abordagens analíticas. Contribuições de Ferdinand de Saussure aos estudos da linguagem e à ciência linguística contemporânea

4) PROGRAMA

I Unidade – Origens 1.1 Contexto histórico 1.2 Influências teóricas

II Unidade – Princípios teóricos 2.1 Conceitos centrais 2.2 Inter-relações conceituais

III Unidade – Abordagens analíticas 3.1 Categorias de análise 3.2 Abordagem metodológica

IV Unidade – Contribuições de Ferdinand de Saussure aos estudos da linguagem e à ciência linguística contemporânea 4.1 Desdobramentos 4.2 Perspectivas


1. AMACKER, R. Linguistique saussurienne. Paris/Génève: Librairie Droz S. A., 1975. 2. ARRIVÉ, M.; NORMAND, C. Saussure aujourd’hui. Actes du colloque de Cerisy la Salle, 12- 19 août 1992. Paris: CRL-Université Paris X, 1995. 3. BOUQUET, S. Introdução à leitura de Saussure. São Paulo: Cultrix, 2000. 4. CAHIER DE L’HERNE. Saussure. Cahier dirigé par Simon Bouquet. Paris: Edition de l’Herne, 2003. 5. FARACO, C. A. (org.). O efeito Saussure – cem anos do Curso de Linguística Geral. São Paulo: Parábola, 2016. 6. FIORIN, J. L. et al. Saussure a invenção da linguística. São Paulo: Editora Contexto, 2013. 7. HAROCHE, Claudine. et al. La sémantique et la coupure saussurienne: langue, langage, discourse. Langages, n° 24, 1971, p. 93-106. 8. NORMAND, C. Saussure. São Paulo: Editora Estação Liberdade, 2009. 9. NORMAND, C. Convite à Linguística. São Paulo: Editora Contexto, 2009. 10. SAUSSURE, F. Curso de linguística geral. São Paulo: Cultrix, 1969. 11. _____. Escritos de linguística geral. São Paulo: Cultrix, 2004.



12. _____. Science du langage – de la double essence du langage. Paris/Genebra. Librairie Droz S. A. 2011. 12. SAUSSURE. Coleção os Pensadores. São Paulo: Editora Abril, 1978. 14. SCHERER, A. Estrutura/sistema: eis uma questão para os estudos linguísticos do ponto de vista da história da Linguística. In: Abrahão e Sousa et al. A palavra Saussure. São Carlos: Pedro e João Editores, 2016.



ESTUDOS LINGUÍSTICOS DISCIPLINAS DE DOMÍNIO ESPECÍFICO



1) IDENTIFICAÇÃO

Código PPGLET813

Nome Seminário avançado em Jakobson

Créditos 02

Horas-aula 30

Nível Mestrado e Doutorado

2) OBJETIVO

Situar no tempo e no espaço a obra de Jakobson e propor uma reflexão sobre a sua contribuição contemporânea. Debater e sistematizar principais aspectos da obra de Roman Jakobson.

3) EMENTA

Origens. Princípios teóricos. Abordagens analíticas. Contribuições de Roman Jakobson aos estudos da linguagem.

4) PROGRAMA

I Unidade – Origens

1.1 Contexto histórico 1.2 Influências teóricas

II Unidade – Princípios teóricos

2.1 Conceitos centrais 2.2 Inter-relações conceituais

III Unidade – Abordagens analíticas

3.1 Categorias de análise 3.2 Abordagem metodológica

IV Unidade – Contribuições de Roman Jakobson aos estudos da linguagem

4.1 Desdobramentos 4.2 Perspectivas


1. BRAIT, B. (org.). Estudos enunciativos no Brasil: histórias e perspectivas. Campinas, SP: Pontes; São Paulo: Fapesp, 2001. 2. GADET, F. Jakobson sob o pavilhão saussuriano. In: Relatos. Publicação do Projeto Histórias das idéias lingüísticas no Brasil: ética e política das línguas. Campinas, SP: Unicamp; São Paulo: USP, junho de 2000, p. 33-41. 3. JAKOBSON, R. Lingüística e comunicação. São Paulo: Cultrix, 1969. 4. _____. Lingüística, poética, cinema. São Paulo: Perspectiva, 1970. 5. _____. A afasia como problema lingüístico. In: Novas Perspectivas Lingüísticas, Petrópolis: Vozes, 1973a. 6. _____. Essais de Linguistique Générale Tome I et II. Paris: Editions de Minuit, 1973b. 7. _____. O que fazem os poetas com as palavras. In: Colóquio Letras, N° 12, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1973c. 8. _____. Six leçons sur le son et le sens. Paris: Editions de Minuit, 1976.



9. _____. Regras dos danos gramaticais. In: Língua, discurso e sociedade. Trad. Cidmar Teodoro Pais e José Teixeira Coelho. São Paulo: Global, 1983. 10. JAKOBSON, R.; POMORSKA, K. Diálogos. São Paulo: Cultrix, 1982. 11. SCHNAIDERMAN, B. Os escombros e o mito – a cultura e o fim da União Soviética. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. 12. TODOROV, T. Pourquoi Roman Jakobson et Mikhail Bakhtine ne se sont jamais rencontrés. In: Esprit, Paris, 1997. 13. TOLEDO, D. (Org.) Círculo Lingüístico de Praga. Porto Alegre: Globo, 1978.



ESTUDOS LINGUÍSTICOS DISCIPLINAS ELETIVAS


1) IDENTIFICAÇÃO

Código PPGLET821

Nome Seminário avançado em Benveniste

Créditos 02

Horas-aula 30


2) Objetivo

Situar no tempo e no espaço a obra de Benveniste e propor uma reflexão sobre a sua contribuição contemporânea. Debater e sistematizar principais aspectos da obra de Émile Benveniste.

3) EMENTA

Origens. Princípios teóricos. Abordagens analíticas. Contribuições de Émile Benveniste aos estudos da linguagem.

4) PROGRAMA




IV Unidade – Contribuições de Benveniste aos estudos da linguagem 4.1 Desdobramentos 4.2 Perspectivas


1. BENVENISTE, E. Problemas de Lingüística Geral I. Campinas, SP: Pontes, 1988. 2. _____. Problemas de Lingüística Geral II. Campinas, SP: Pontes, 1989. 3. _____. Últimas aulas no Collège de France. São Paulo: Editora da UNESP, 2012. 4. BRAIT, B. La réception d’Emile Benveniste au Brésil: quelques aspects. Revista Língua e Literatura, n. 21, São Paulo: Departamento de Letras, USP, 1995. 5. _____. (Org.) Estudos enunciativos no Brasil: histórias e perspectivas. Campinas, SP: Pontes/São Paulo: Fapesp, 2001. 6. COLLOQUE DE CERISY. Emile Benveniste vingt ans après. sous la direction de Claudine Haroche et Michel Arrivé. Numéro Spécial de LINX. Paris: Université de Nanterre; Centre de Recherches Linguistiques, 1997. 7. DESSONS, G. Emile Benveniste. Paris, Bertrand-Lacoste, coll. Référence, 1993. 8. FENOGLIO, I. et al. Autour d’Emile Benveniste. Paris: Seuil, 2016. 9. FENOGLIO, I. Manuscritos de linguistas e genética textual. Santa Maria: PPGL Editores, Série Cogitare, 2013.



10 GUIMARÃES. E. Textualidade e enunciação. Escritos nº 2: Ver e Dizer. Campinas, SP: UNICAMP, s.d., p. 03-12. 11. NORMAND, C. Lectures d’Emile Benveniste. In: Língua e Literatura, v. 21, São Paulo: Departamento de Letras, USP, 1995. 12. NORMAND, C. Os termos da Enunciação em Benveniste. In: O falar da linguagem. Série Linguagem. n.1. São Paulo: Lovise, 1996.





1) IDENTIFICAÇÃO

Código PPGLET822

Nome Seminário avançado em Bakhtin

Créditos 02

Horas-aula 30


2) OBJETIVO

Situar no tempo e no espaço a obra de Bakhtin e propor uma reflexão sobre a sua contribuição contemporânea.

3) EMENTA

Bakhtin. Estudo aprofundado. Contribuição para a ciência linguística contemporânea e precursores.

4) PROGRAMA




IV Unidade – Contribuições de Mikhail Bakhtin aos estudos da linguagem 4.1 Desdobramentos 4.2 Perspectivas


1. AMORIM, M. O pesquisador e seu outro: Bakhtin nas ciências humanas. São Paulo: Musa, 2001. 2. BAKHTIN, M. (VOLOCHINOV) Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 1986. 3. BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1997. 4. BRAIT, B. (Org.) Bakhtin, dialogismo e construção do sentido. Campinas: Editora da Unicamp, 1997. 5. _____. (Org.) Estudos enunciativos no Brasil: histórias e perspectivas. Campinas, SP: Pontes; São Paulo: Fapesp, 2001. 6. _____. (Org.) Bakhtin: conceitos-chave. São Paulo: Contexto, 2005. 7. _____. (Org.) Bakhtin: outros conceitos-chave. São Paulo: Contexto, 2006. 8. DEPRETTO, C. (Org.) L’heritage de Bakhtine. Bordeaux: Presse Universitaire de Bordeaux, 1997. 9. FARACO. C. A. Linguagem e diálogo: as idéias lingüísticas do Círculo de Bakhtin. Curitiba: Criar Edições, 2003.



10. _____; TEZZA, C.; DE CASTRO, G. (1996) Diálogos com Bakhtin. Curitiba: Editora da UFPR, 1996. 11. ______;______. Vinte ensaios sobre Mikhail Bakhtin. Petrópolis: Vozes, 2006. 12. GUIMARÃES, E. Bakhtin e os Estudos da Enunciação no Brasil. In: O Falar da Linguagem. Série Linguagem, n. 1. São Paulo: Lovise, 1996. 13. PEYTARD, J. Mikhail Bakhtine dialogisme et analyse du discours. Paris: Bertrand- Lacoste. Coleção Référence, 1995. 14. SCHNAIDERMAN, B. Bakhtin no Brasil: dos estudos de texto ao grande Simpósio Universal. In: O Falar da Linguagem. Série Linguagem, n. 1. São Paulo: Lovise, 1996. 15. TODOROV. T. Mikhail Bakhtine: le príncipe dialogique. Paris: Seuil, 1981.





1) IDENTIFICAÇÃO

Código PPGLET826

Nome Seminário avançado em Pêcheux

Créditos 02

Horas-aula 30


2) OBJETIVO

Situar no tempo e no espaço a obra de Pêcheux e propor uma reflexão sobre a sua contribuição contemporânea.

3) EMENTA

Pêcheux. Estudo aprofundado. Contribuição para a ciência linguística contemporânea e precursores.

4) PROGRAMA




IV Unidade – Contribuições de Pêcheux aos estudos da linguagem 4.1 Desdobramentos 4.2 Perspectivas


1. CONEIN, Bernard. Materialidades discursivas. Trad. Eni P. Orlandi et al. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2016. 2. GADET, Françoise; PÊCHEUX, Michel. A língua inatingível. O discurso na história da lingüística. Trad. Bethânia Mariani e Maria C. de Mello. Campinas, SP: Pontes, 2004. 3. INDURSKY, Freda. A fragmentação do sujeito em Análise do Discurso. In: INDURSKY, Freda; CAMPOS, Maria do Carmo. (Orgs.) Discurso, memória e identidade. Porto alegre: Sagra Luzzato, 2000. p. 70-81. 4. ______. Do desdobramento à fragmentação do sujeito em análise do Discurso. CD-ROM Síntese 2, GT de Análise do Discurso, Anpoll, Porto Alegre, 2002. 5. MALDIDIER, Denise. A inquietação do discurso. (Re)Ler Michel Pêcheux Hoje. Trad. Eni P. Orlandi. Campinas, SP: Pontes, 2003. 6. MAZIÈRE, Francine. A análise do discurso: história e práticas. Trad. Marcos Marcionilo. São Paulo: Parábola, 2007. 7. ORLANDI, Eni Pulcinelli. Segmentar ou recortar. Série Estudos, n. 10. Faculdades Integradas de Uberaba (Lingüística: Questões e Controvérsias), p. 9-26, 1984. 8. ______. Discurso em Análise: Sujeito, Sentido, Ideologia. Campinas, SP: Pontes, 2012.



9. ______. Análise de Discurso: princípios e procedimentos. Campinas, SP: Pontes, 1999. 10. PÊCHEUX, Michel. Análise Automática do Discurso (AAD-69). In: GADET, Françoise; HAK, Tony. (Orgs.). Por uma análise automática do discurso: uma introdução à obra de Michel Pêcheux. Trad. Bethânia Mariani et al. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 1993. p. 61-161. 11. ______. Semântica e discurso: uma crítica à afirmação do óbvio. Trad. Eni P. Orlandi. 2. Editora da Campinas, SP: Editora da Unicamp, 1995. 12. ______. Análise de discurso. Textos selecionados por Eni Orlandi. Campinas, SP: Pontes, 2011.





1) IDENTIFICAÇÃO

Código PPGLET870

Nome Seminário avançado em Coseriu

Créditos 02

Horas-aula 30


2) Objetivo

Compreender os conceitos centrais da linguística de Coseriu.

3) EMENTA

Norma. Língua. Fala. História. Mudança linguística.

4) PROGRAMA

I Unidade – Conceitos básicos 1.1 Norma 1.2 Linguagem, língua e fala 1.3 Designação, significado e sentido

II Unidade – Sincronia, diacronia e história 2.1 Conceitos centrais e abordagem metodológica 2.2 Relações interconceituais 2.3 O problema da mudança linguística


1. COSERIU, Eugenio; LAMAS, Oscar Loureda. Linguagem e discurso. Trad. Cecília Ines Erthal. Curitiba: Editora da UFPR, 2010. 2. COSERIU, Eugenio. O homem e a sua linguagem. Rio de Janeiro: Presença, 1982. 3. ______. Sincronia, diacronia e história. Rio de Janeiro: Presença, 1979. 4. DUARTE, Sirlene. A noção de norma linguística segundo Eugenio Coseriu. Linguagem -Estudos e Pesquisas. Catalão, v. 2-3, 2001. 5. KABATEK, Johannes. Sobre a historicidade de textos. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/linhadagua/article/view/37270 6. MAIRAL, Ricardo; SANTANA, Pedro. Entrevista a Eugenio Coseriu. C. I. F. T. XVI, fascículo 1-2, 1990. 7. SANTOS, Hélio de Sant’anna dos; BITTENCOURT, Terezinha Maria da Fonseca Passos. Eugenio Coseriu: Aspectos de uma linguística do sentido. Todas as Letras, v.13, n.1, 2001.





1) IDENTIFICAÇÃO

Código PPGLET872

Nome Seminário avançado em Mattoso Câmara

Créditos 02

Horas-aula 30


2) OBJETIVO

Situar no tempo e no espaço a obra de Mattoso Câmara e propor uma reflexão sobre sua contribuição para a institucionalização da linguística no Brasil.

3) EMENTA

A ciência linguística e a obra de Mattoso Câmara. Contribuições de Mattoso Câmara para os estudos da linguagem no Brasil.

4) PROGRAMA

I Unidade – A ciência linguística e a obra de Mattoso Câmara 1.1 “História da linguística” 1.2 “Princípios de linguística geral”

II Unidade – Contribuições de Mattoso Câmara para os estudos da linguagem no Brasil 2.1 Historiografia linguística 2.2 Institucionalização da linguística


1. BALDINI, L. Considerações sobre a vida e a obra de Mattoso Câmara Jr. Estudos da Linguagem, Vitória da Conquista, n. 2, p. 115-134, dez. 2005. 2. BARREIRO, J. M. de. Mattoso Câmara, um intelectual da contemporaneidade. Estudos da Linguagem, Vitória da Conquista, n. 2, p. 135-150, dez. 2005. 3. CÂMARA Jr., J. M. A história da linguística. Petrópolis: Vozes, 1975. 4. ______. Princípios de linguística geral. Rio de Janeiro: Ed. Livraria Acadêmica, 1969. 5. ______. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis: Vozes, 1970. 6. ______. Problemas de linguística descritiva. Petrópolis: Vozes, 1969. 7. HEAD, B. Mattoso Câmara e Aryon Dall'igna Rodrigues: pioneiros da linguística no Brasil. Fragmentum, Santa Maria, n. 46, jul./dez. 2015. 8. LEÃO, A. V. A contribuição de Mattoso Câmara Jr. para a historiografia linguística. Scripta, Belo Horizonte, v. 2, n. 4, p. 162-170, 1° sem. 1999. 9. LEITE, Y. Joaquim Mattoso Câmara Jr.: um inovador. D.E.L.T.A., n. 20 Especial, 2004. 10. ORLANDI, E. P.; GUIMARÃES, E. (Org.). Institucionalização dos estudos da linguagem: a disciplinarização das ideias linguísticas. Campinas, SP: Pontes, 2002. 11. RODRIGUES, A. A obra científica de Mattoso Câmara Jr. Estudos da Linguagem, Vitória da Conquista, n.2, p. 11-28, dez. 2005. 12. UCHÔA, C. E. F. Mattoso Câmara: um novo discurso sobre o estudo da linguagem no Brasil. D.E.L.T.A, n. 20 Especial, 2004. 13. ______. Dispersos de J. Mattoso Câmara Jr. São Paulo: Lucerna, 2004.





1) IDENTIFICAÇÃO

Código PPGLET801

Nome Língua e Produção do Conhecimento Linguístico

Créditos 04

Horas-aula 60


2) OBJETIVO

Propor uma reflexão sobre os conceitos de língua, vigentes na produção de conhecimento linguístico, assim como dos seus efeitos de sentido nas formas de representação e nas relações entre e nos diferentes discursos.

3) EMENTA

Produção da Língua. Historiografia linguística. História das Ideais Linguísticas. Unidade e diversidade. Memória.

4) PROGRAMA

I Unidade – Produção da língua: da língua ao linguista 1.1 A procura da língua ideal 1.2 Historicidade e exterioridade das línguas 1.3 Designações e discursos sobre a língua

II Unidade – História das Ideias Linguísticas 2.1 Institucionalização da Linguística 2.2 Tecnologias do saber linguístico: gramáticas e dicionários 2.3 A constituição da língua nacional

III Unidade – O caráter singular da língua 3.1 Sujeito entre línguas 3.2 Unidade, diversidade e memória 3.3 Memória discursiva e memória da língua


1. AUROUX, Sylvain. A revolução tecnológica da gramatização. Trad. Eni P. Orlandi. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2008. 2. AUROUX, Sylvain. A questão da origem das línguas, seguido de A historicidade das ciências. Trad. M. P. G. Joanilho. Campinas, SP: RG, 2008. 3. DAHLET, Véronique. Culturas da identidade: o eu entre espaços e línguas. Letras, Santa Maria, n. 26, p. 21-28, jan./jun. 2003. Disponível em: <https://periodicos.ufsm.br/letras/article/view/12143/7539>. 4. DERRIDA, Jacques. Le monolinguisme de l’autre. Paris: Galilée, 1996. 5.ELIA, Silvio. Fundamentos histórico-linguísticos do português do Brasil. Rio de Janeiro: Lucerna, 2003. 6. FLEICHER, Alain. L’accentune langue fantôme. Paris: Du Seuil. Col. La Librairie du XXI siècle. 7. FREUD, Sigmund. L’inquiétante étrangeté et autres essais. Paris: Folio/Essai, 1985. 8. GADET, Françoise; PECHÊUX, Michel. A língua inatingível: o discurso na história da linguística. Trad. Bethânia Mariani e Maria E. C. de Mello. Campinas, SP: Pontes, 2004. 9. GUILHAUMOU, Jacques. Sieyès, et l’ordre de langue. Paris: Kimé, 2002. 10. GUIMARÃES, Eduardo. Os limites do sentido. Campinas, SP: Pontes, 1995.



11. MILNER, Jean Claude. O amor da língua. Trad. Ana Cristina Jesuíno. Porto Alegre: Artes Médicas, 1987. 12. ORLANDI, Eni P. Língua e conhecimento linguístico: para uma história das ideias no Brasil. São Paulo: Cortez, 2002. 13. Letras (UFSM) – Língua, sujeito e história. Santa Maria, v. 18, n. 37, jul./dez. 2008. Disponível em: <https://periodicos.ufsm.br/letras/issue/view/658>. 14. ROBIN, Régine. Le deliu de l’origine: une langue em tropla langue em moins. Paris: Kimé, 2003. 15. SCHERER, Amanda Eloina. Subjetividade, inscrição, ritmo e escrita em voz. In: MARIANI, Bethania (Org.). A escrita e os escritos: reflexões em análise do discurso e em psicanálise. São Carlos, SP: Claraluz, 2006. p. 13-21. 16. YAGUELLO, Marina. Les langues imaginaires. Paris: Du Seuil, 2006. Col. La CouleurdesIdées.





1) IDENTIFICAÇÃO

Código PPGLET814

Nome Sujeito e discurso – Módulo I

Créditos 04

Horas-aula 60


2) OBJETIVO

Propor reflexões acerca de noções constitutivas do aparato teórico-metodológico da análise do discurso, tomando como eixo central as relações entre sujeito e discurso, visando a explicitar o funcionamento de categorias analíticas no interior de diferentes materialidades discursivas.

3) EMENTA

Sujeito, língua e história. Discurso e materialidades discursivas. O sujeito no discurso. Representações de sujeito no discurso e implicações metodológicas.

4) PROGRAMA

I Unidade – Sujeito, língua e história

1.1 As relações entre sujeito, língua e história

1.2 A exterioridade constitutiva

II Unidade – Discurso e materialidades discursivas

2.1 A língua como observatório do discurso

2.2 Texto, discurso e constituição de sentidos

III Unidade – Abordagens analíticas

3.1 Categorias de análise

3.2 Abordagem metodológica

IV Unidade – O sujeito no discurso

4.1 Formações Discursivas e Interdiscurso

4.2 Formações Imaginárias e Formações Ideológicas


1. ACHARD, Pierre (et al.). Papel da memória. Trad. José Horta Nunes. Campinas, SP: Pontes, 1999. 2. COURTINE, Jean-Jacques. O chapéu de Clémentis: observações sobre a memória e o esquecimento na enunciação do discurso político. Trad. M.R. Rodrigues. In: INDURSKY, F.; FERREIRA, C.L. (Orgs.). Os múltiplos territórios da Análise de Discurso. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1999. p.15-22. 3. GADET, Françoise; PÊCHEUX, Michel. A língua inatingível. O discurso na história da lingüística. Trad. Bethânia Mariani e Maria E. C. de Mello. Campinas, SP: Pontes, 2004. 4. INDURSKY, Freda. O entrelaçamento entre o político, o jurídico e a ética no discurso do/sobre o MST: uma questão de lugar-fronteira. Revista da ANPOLL, n. 12, p. 111-131, 2002. 5. MALDIDIER, Denise. A inquietação do discurso. (Re)Ler Michel Pêcheux Hoje. Trad. Eni P. Orlandi. Campinas, SP: Pontes, 2003. 6. MAZIÈRE, Francine. A análise do discurso: história e práticas. Trad. Marcos Marcionilo. São



Paulo: Parábola, 2007. 7. ORLANDI, Eni Pulcinelli. Segmentar ou recortar. Série Estudos, n. 10. Faculdades Integradas de Uberaba (Linguística: Questões e Controvérsias), p. 9-26, 1984. 8. ______. Análise de Discurso: princípios e procedimentos. Campinas, SP: Pontes, 1999. 9.______. Discurso em Análise: Sujeito, Sentido, Ideologia. Campinas, SP: Pontes, 2012. 10. PÊCHEUX, Michel. Análise Automática do Discurso (AAD-69). In: GADET, Françoise; HAK, Tony. (Orgs.). Por uma análise automática do discurso: uma introdução à obra de Michel Pêcheux. Trad. Bethânia Mariani et al. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 1993. p. 61-161. 11.______. Semântica e discurso: uma crítica a afirmação do óbvio. Trad. Eni P. Orlandi. 2. ed. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 1995. 12. ______; FUCHS, Cathérine. A propósito da Análise automática do discurso: atualização e perspectivas (1975). In: GADET, Françoise; HAK, Tony. (Orgs.). Por uma análise automática do discurso: uma introdução à obra de Michel Pêcheux. Trad. Bethânia Mariani et al. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 1993. p. 163-252. 13.______. A Análise de Discurso: três épocas (1983). In: _____. p. 311-318, 1993. 14.______. Análise de discurso. Textos selecionados por Eni Orlandi. Campinas, SP: Pontes Editores, 2011. 15. SCHERER, Amanda Eloina; TASCHETTO, Tania. O papel da memória ou a memória do papel de Pêcheux para os estudos linguísticos. In: Estudos da Língua(gem), Vitória da Conquista, Edições UESB, 2005.





1) IDENTIFICAÇÃO

Código PPGLET827

Nome Política de Línguas

Créditos 04

Horas-aula 60


2) OBJETIVO

Compreender o estatuto das línguas a partir do modo como elas se relacionam, se distribuem e se representam politicamente, discutindo-se as concepções do político e da política na constituição de discursos sobre as línguas.

3) EMENTA

A política linguística nos estudos linguísticos. Línguas e nações. A política e o político na e sobre as línguas.

4) PROGRAMA

I Unidade – A política linguística estudos linguísticos

1.1 O dissenso e o consenso: concepções em política linguística 1.2 A constituição de uma política de línguas 1.3 Política linguística no Brasil e constituição da língua nacional

II Unidade – As línguas e as nações

2.1 Línguas, nações e fronteiras 2.2 Línguas nacionais, nacionalismo linguístico e ideologias linguísticas 2.3 Estatuto das línguas: nomeações e designações

III Unidade – A política e político no discurso na e sobre as línguas

3.1 Língua imaginária e língua fluída 3.2 Língua e política cultural: memória e patrimônio 3.3 Discursos políticos-linguísticos e políticas públicas


1. ACHARD, Pierre. Um ideal monolíngüe. In: VERMES, Geneviève; BOUTET, Josiane (Orgs.). Multilingüismo. Campinas, SP: Ed. Unicamp, 1989. p. 31-55. 2. ANDERSON, Benedict. Comunidades imaginadas. Reflexões sobre a origem e a difusão do nacionalismo. Trad. D. Bottman. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. 3. DIAS, Luis Francisco. Os sentidos do idioma nacional: a bases enunciativas do nacionalismo linguístico no Brasil. Campinas, SP: Pontes, 1996. 4. GADET, Françoise; PECHÊUX, Michel. A formação das línguas nacionais. In: ______; ______. A língua inatingível: o discurso na história da linguística. Trad. B. Mariani e M. B. C. de Mello. Campinas, SP: Pontes, 2004. 5. GUIMARÃES, Eduardo. Políticas de línguas na América Latina. Relatos, HIL/UNICAMP, n. 7, p. 5-11, jun. 2001. 6. _____. Semântica do acontecimento: um estudo enunciativo da designação. Campinas: Pontes, 2002 7. HOBSBAWM, Eric J. Nações e nacionalismo desde 1780. 3. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002. 8. Letras (UFSM) – Políticas linguísticas: espaços, questões e agenda. Santa Maria, v. 21, n.



42, jan./jun. 2011. Disponível em: <https://periodicos.ufsm.br/letras/issue/view/663>. Acesso em: abr. 2017. 9. Gragoatá (UFF), Política e planificação linguística, Niterói: EDUFF, n. 32, jan./jun. 2012. 10. MARIANI, Bethânia. Colonizacão linguística. Línguas, política e religião no Brasil (séculos XVI a XVIII) e nos Estados Unidos da América (século XVIII). Campinas: Pontes, 2004. 11. ORLANDI, Eni Puccinelli. Ética e política linguística. Línguas e instrumentos linguísticos, n.1. Campinas: Pontes, 1998. Disponível em: <https://www.unicamp.br/iel/hil/publica/lil.html>. Acesso em: abr. 2017. 12. _____. (Org.). Política linguística no Brasil. Campinas: Pontes, 2007. 13. _____. Língua brasileira e outras histórias: discurso sobre a língua e o ensino no Brasil. Campinas: RG, 2009. 14. _____. Língua e nação: uma questão e seu quadro teórico de referência. Línguas e Instrumentos Linguísticos, n. 23-24, p. 11-24, jan.-jun/jul.-dez. 2009. Disponível em: <http://www.revistalinguas.com/edicao23_24/edicao23_24.html>. 15. PAYER, Maria Onice. O trabalho com a língua como lugar de memória. Synergies, Brésil, n. 7, p. 37-46, 2009. Disponível em: <https://gerflint.fr/Base/Bresil7/payer.pdf>. Acesso em: abr. 2017. 16. RANCIÈRE, Jacques. O desentendimento: política e filosofia. Trad. Ângela Leite Lopes. São Paulo: Editora 34, 2006. [Coleção Trans] 17. RANCIÉRE, Jacques. En los bordes de lo político. Trad. Alejandro Madrid. Buenos Aires: La Cebra, 2007. 18 STURZA, E. Línguas de fronteira: o desconhecido território das práticas linguísticas nas fronteiras brasileiras. Revista Ciência e Cultura, SBPC, Temas e Tendências: Línguas do Brasil, ano 57, n. 2, abr./maio/jun. 2005. 19. STURZA, Eliana. Política Linguística: Lugares Teóricos, Práticas de Pesquisa e Modos de Atuação. Anais do CELSUL – Círculo de Estudos Linguísticos do Sul. Palhoça: UNISUL, 2010.





1) IDENTIFICAÇÃO

Código PPGLET806

Nome Sujeito e discurso – Módulo II

Créditos 04

Horas-aula 60

Nível Doutorado

2) OBJETIVO

Propor reflexões acerca de noções constitutivas do aparato teórico-metodológico da análise do discurso, tomando como eixo central as relações entre sujeito e discurso, visando a aprofundar a discussão em torno da mobilização das categorias de análise.

3) EMENTA

Forma-sujeito e Posição-sujeito. O imaginário, o simbólico e o “real da língua”. Sujeito e efeito-autor. Discurso e texto.

4) PROGRAMA

I Unidade – Forma-sujeito e Posição-sujeito 1.1 O sujeito como categoria de análise

II Unidade – O imaginário, o simbólico e o “real da língua” 2.1 O funcionamento do imaginário, do simbólico e do “real da língua”

III Unidade – Sujeito e efeito-autor 3.1 Autoria: sujeito e efeito-autor

IV Unidade – Discurso e texto 4.1. O “efeito de unidade” na constituição do texto e na análise do discurso


1. DERRIDA, Jacques. Carta a um amigo japonês. Trad. Érica Lima. In: OTTONI, Paulo (Org.). Tradução: a prática da diferença. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 1996. p. 19-25. 2. FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso. 2. ed. Trad. Laura Fraga de Almeida Sampaio. São Paulo: Loyola, 1996. 3. HAROCHE, Claudine. Fazer dizer, querer dizer. Trad. Eni Orlandi. São Paulo: Hucitec, 1992. 4. HENRY, Paul. A ferramenta imperfeita. Língua, sujeito e discurso. Trad. Maria Fausta Pereira de Castro. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 1992. 5. ORLANDI, Eni Pulcinelli. A natureza e os dados (A constituição histórica de um modelo de pesquisa de campo). Caderno de Estudos Lingüísticos, Campinas, n. 27, p. 45-57, jul./dez. 1994. 6. ______. Interpretação: autoria, leitura e efeitos do trabalho simbólico. Petrópolis, RJ: Vozes, 1996. 7. ______. Do sujeito na história e no simbólico. Escritos, n. 4. Contextos epistemológicos da Análise de Discurso. Campinas: LABEURB/UNICAMP, 1999. p. 17-27. 8. ______. Língua brasileira e outras histórias: discurso sobre a língua e ensino no Brasil. Campinas: Editora RG, 2009. 9. PÊCHEUX, Michel. Remontémonos de Foucault à Spinoza. El discurso político. Universidade Nacional Autónoma de México, 1980. p. 181-197. 10. ______. Semântica e discurso: uma crítica a afirmação do óbvio. Trad. Eni P. Orlandi. 2.



ed. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 1995. 11. PÊCHEUX, Michel. Análise Automática do Discurso (AAD-69). In: GADET, Françoise; HAK, Tony. (Orgs.). Por uma análise automática do discurso: uma introdução à obra de Michel Pêcheux. Trad. Bethânia Mariani et al. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 1993. p. 61-161. 12. ______; FUCHS, Cathérine. A propósito da Análise automática do discurso: atualização e perspectivas (1975). In: GADET, Françoise; HAK, Tony. (Orgs.) Por uma análise automática do discurso: uma introdução à obra de Michel Pêcheux. Trad. Bethânia Mariani et al. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 1993. p. 163-252. 13. PETRI, Verli. O funcionamento do movimento pendular próprio às análises discursivas na construção do “dispositivo experimental” da Análise de Discurso. In: ______; DIAS, Cristiane (Orgs.). Análise de Discurso em perspectiva: teoria, método e análise. Santa Maria: Editora da UFSM, 2013. p. 39-48.





1) IDENTIFICAÇÃO

Código PPGLET818

Nome História do conhecimento linguístico

Créditos 04

Horas-aula 60

Nível Doutorado

2) Objetivo

Refletir sobre a importância da história do conhecimento linguístico e sua institucionalização disciplinar a partir da constituição de instrumentos linguísticos.

3) EMENTA

Memória, História, Linguística, Conhecimento, Língua, Saber metalinguístico.

4) PROGRAMA

I Unidade – A Linguística é uma ciência? 1.1 A língua e a ciência da língua 1.2 A sociedade e o sujeito: problemas para as teorias da língua 1.3 A construção do objeto entre memória e projeção 1.4 Saussure e a constituição de um domínio de memória

II Unidade – Paradigmas na história da Linguística 2.1 Os movimentos de diversificação e de unificação 2.2 A questão de uma ciência geral: epistemologia ou empirismo estrutural 2.3 Epistemologia saussuriana e a constituição de uma Linguística Geral 2.4 Revolução tecnológica e gramatização

III Unidade – Manualização e disciplinarização dos saberes sobre a língua 3.1 Disciplina e história 3.2 Extensão do campo e fronteira disciplinar 3.3 Nascimento das metalinguagens 3.4 Língua e conhecimento linguístico

IV Unidade – História das Idéias no Brasil

4.1 Construção do saber metalinguístico brasileiro 4.2 Constituição da Língua Nacional 4.3 História disciplinar moderna brasileira


1. ALTMAN, C. A pesquisa linguística no Brasil (1968-1988). São Paulo: Humanitas Publicações FFLCH/USP, 1998. 2. AUROUX, S. Histoire des idées linguistiques, Liège: Mardaga, 1999. 3. _____. La raison, le langage et les normes. Paris: PUF, 1998. 4. BRAIT, B. Estudos enunciativos no Brasil. Campinas, SP: Pontes, 2001. 5. COLINOT, A.; PETIOT, G. (1998). Manuélisation d’une théorie linguistique: le cas de l’énonciation. Les Carnets du Cediscor, n. 05, Paris, Presse de la Sorbonne Nouvelle, 1998. 6. GUIMARÃES, E. História da Semântica. Campinas, SP: Pontes, 2004. 7. MARIANI, B. Colonização Linguística. Campinas, SP: Pontes, 2004. 8. MESCHONNIC, H. Des mots et des mondes – dictionnaires, enclyclopédies,



grammaires, nomenclatures. Paris: Hatier, 1991. 9. ORLANDI, E. P.(Org.). História das ideias linguísticas. Campinas: Pontes/UNEMAT, 2001. 10. _____. Língua e conhecimento linguístico. São Paulo: Cortez, 2002. 11. PUECH, C.; CHISS, J. L. Le langage et ses disciplines. Paris, Bruxelles: Editions Duculot, 1999. 12. ______. Fondations de la Linguistique. Paris, Bruxelles: Editions Duculot, 1997. 13. RABY, V. et al. Penser l’histoire des savoirs linguistiques – hommage à Sylvain Auroux. Lyon: ENS Editions, 2014. 14. ROBIN, R. Histoire et Linguistique. Paris: Armand Colin, 1973.





1) IDENTIFICAÇÃO

Código PPGLET828

Nome Estudos da Significação

Créditos 04

Horas-aula 60

Nível Doutorado

2) OBJETIVO

Estudar o funcionamento da linguagem/língua sob a perspectiva enunciativa abordando a história dos estudos semânticos, priorizando os processos de produção e dos efeitos de sentido na e pela língua.

3) EMENTA

Subjetividade na Linguagem. Sentido na Língua. Enunciação e Estudos da significação e História saber linguístico. Limites e convergências nos estudos da significação. Acontecimento enunciativo e história. Tempo e espaço de enunciação.

4) PROGRAMA

I Unidade – Subjetividade na linguagem 1.1 Forma e sentido 1.2 Significado e sentido 1.3 Enunciação e o sentido na língua

II Unidade – Estudos da significação e história do saber linguístico 2.1 As semânticas 2.2 Limites e convergências nos estudos da significação 2.3 A Semântica no Brasil: história

III Unidade – Acontecimento enunciativo e discurso 3.1 Concepções de sujeito nos estudos da significação 3.2 Acontecimento: tempo, espaço e cena enunciativa 3.3 Categorias analíticas nos estudos da significação


1. BENVENISTE, Émile. Princípios de Linguística Geral I. Campinas, SP: Pontes, 1995. 2. _____. Princípios de Linguística Geral II. Campinas, SP: Pontes, 1989. 3. BRAIT, Beth (Org.). Estudos enunciativos no Brasil. História e Perrspectivas. Campinas, SP: Pontes, 2001. 4. BRÉAL, Michel. Ensaio de Semântica. Campinas, SP: RG Editores, 2008. 5. DUCROT, Oswald. El decir y Lo dicho. Buenos Aires: Edicial, 2001. 6. FIORIN, José Luiz. As Astúcias da Enunciação. As categorias de pessoa, espaço e tempo. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2016. 7. GUIMARÃES, Eduardo. Os Limites do Sentido. Um estudo histórico e enunciativo da linguagem. Campinas, SP: Pontes, 2002. 8. _____. História da Semântica. Sujeito, Sentido e Gramática no Brasil. Campinas: Pontes, 2004. 9. _____. Semântica do Acontecimento. Campinas, SP: Pontes, 2002. 10. _____. História e Sentido na Linguagem. Campinas, SP: RG Editores, 2008.



11. HENRY, Paul. Sentido, sujeito e origem. Trad. Eni Pulcinelli Orlandi. In: ORLANDI, Eni P. (Org.). Discurso fundador. Campinas, SP: Pontes, 1993. p. 151-162. 12. KERBRAT-ORECCHIONI, Catherine. Os atos de Linguagem no Discurso: Teoria e Funcionamento. Niterói, RJ: Editorada UFF, 2005. 13. NEGRONI, Maria Marta Garcia; COLADO, Marta. Enunciación en la Lengua. De la Deixis a la Polifonía. Madrid: Gredos, 2001.





1) IDENTIFICAÇÃO

Código PPGLET829

Nome A ciência linguística e o ensino de língua

Créditos 04

Horas-aula 60

Nível Doutorado

2) OBJETIVO

Propor uma reflexão sobre a produção acadêmica dos linguistas voltada ao ensino de língua com vistas à construção da história disciplinar.

3) EMENTA

Importância da relação história e linguística na institucionalização disciplinar. Produção acadêmica dos linguistas na construção da história disciplinar. Relação linguística e ensino no Brasil.

4) PROGRAMA

I Unidade – Linguística – Institucionalização e Disciplinarização 1.1 Linguística: processo de institucionalização

1.2 A disciplinarização da Linguística no Brasil

II Unidade – A linguística e a constituição do ensino de língua no Brasil 2.1 Função autor: a oposição entre o linguista e o gramático 2.2 A presença da linguística no ensino de língua

III Unidade – Estudos sobre a produção acadêmica dos linguistas na construção da história disciplinar 3.1 A produção acadêmica dos linguistas e a construção da história do ensino de língua 3.2 A função dos documentos oficiais para o ensino de língua na construção da história disciplinar


1. ANGELO, G.L. A imagem do ensino tradicional de língua portuguesa construída por alguns documentos oficiais. In: SIGNORINI, R e FIAD, R.S. (Orgs.). Ensino de Língua: das reformas, das inquietações e dos desafios. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2013. p.38-58. 2. DIAS, L.F.; BEZZERA, M.A. Gramática e Dicionário. In: GUIMARÃES, E.; ZOPPI-FONTANA, M. (Orgs). Introdução às Ciências da linguagem – A palavra e a Frase. Campinas, SP: Pontes, 2010. p.11-37. 3. FÁVERO, L.L. A Gramática tradicional: entre a teoria e a prática. In: BASTOS, N. Língua Portuguesa: lusofonia – memória e diversidade cultural. São Paulo: EDUC, 2008. p.151-160. 4. GUIMARÃES, E. História da Semântica: Sujeito, sentido e gramática no Brasil. Campinas, SP: Pontes, 2004. 5. ______; ORLANDI, E.P. A Formação de um Espaço de Produção Linguística: a gramática no Brasil. In: ORLANDI, E.P. História das Ideias Linguísticas: construção do saber metalinguístico e constituição da Língua Nacional. Campinas, SP: Pontes; Cáceres, MT: Unemat Editora, 2001. p. 21-38. 6. LAGAZZI-RODRIGUES. S. A Língua Portuguesa no processo de institucionalização da linguística. In: ORLANDI, E.P; GUIMARÃES, E. (Orgs.). Institucionalização dos Estudos da Linguagem: a disciplinarização das Ideias Linguísticas. Campinas, SP: Pontes, 2002.



7. MORELLO, R. A diversidade linguística nos textos de gramáticas normativas brasileiras. In: ORLANDI, E.P. História das Ideias Linguísticas: construção do saber metalinguístico e constituição da Língua Nacional. Campinas, SP: Pontes; Cáceres, MT: Unemat Editora, 2001. p. 89-97. 8. NEVES, M.H. A Língua Portuguesa em questão: uso, padrão e identidade linguística. In: BASTOS, N. Língua Portuguesa: lusofonia – memória e diversidade cultural. São Paulo: EDUC, 2008. p.173-186. 9. ORLANDI, E.P. Língua e Conhecimento Linguístico: para uma história das ideias no Brasil. São Paulo: Cortez, 2002. 10. ______; GUIMARÃES, E. (Orgs.). Institucionalização dos Estudos da Linguagem. A Disciplinarização das Ideias Linguísticas. São Paulo: Pontes, 2002. 11. PFEIFFER, C.C. Instrumentos Linguísticos, Ensino e Políticas Públicas – Uma relação na história das ideias linguísticas. In: VALENTE, A.C.; PEREIRA, M.T. (Orgs.). Língua Portuguesa: descrição e ensino. São Paulo: Parábola Editorial, 2011. p. 95-106. 12. PIETRI, E. Os Estudos da Linguagem e o ensino de Língua Portuguesa no Brasil. In: SIGNORINI, R; FIAD, R.S. (Orgs.). Ensino de Língua: das reformas, das inquietações e dos desafios. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2013. p.18-37. 13. SCHERER, A. E.; MARTINS, S. T.; SCHNEIDERS, C. M. Saussure e os estudos saussurianos no Sul: algumas reflexões. In: Língua e Instrumentos Linguísticos, v. 1, p. 73-94, 2015. 14. _____; PAULA, M. R. B. de. Memória e história das idéias: o ensino do francês no RS do fim do século XIX ao início do século XX. In: ORLANDI, E.P.; GUIMARÃES, E. (Orgs.). Institucionalização dos estudos da linguagem: a disciplinarização das idéias linguísticas. Campinas, SP: Pontes, 2002.

http://lattes.cnpq.br/0683532681929143





1) IDENTIFICAÇÃO

Código PPGLET871

Nome Língua, política e história

Créditos 04

Horas-aula 60

Nível Doutorado

2) OBJETIVO

Propor reflexões acerca da construção do objeto teórico língua e o seu funcionamento na história, tomando como eixo as relações entre língua e política e visando a explicitar determinadas categorias analíticas no interior dos instrumentos linguísticos.

3) EMENTA

Língua, política e história. Estado, nação e processos de identificação. Nomeações, designações e efeitos de sentido. Norma, enunciação e discurso. Instrumentos linguísticos e outras materialidades.

4) PROGRAMA

I Unidade – Construção do objeto teórico 1.1 Língua e funcionamento no espaço político-histórico 1.2 Língua e identidade nacional 1.3 Nomeações, designações e efeitos de sentido

II Unidade – Contribuições ao estudo da língua 2.1 Normativas 2.2 Enunciativas 2.3 Discursivas

III Unidade – O discurso conversacional 3.1 Marcas específicas do falante 3.2 Marcas específicas do ouvinte

IV Unidade – Língua e Instrumentos Linguísticos 4.1 Dicionários 4.2 Gramáticas 4.3 Outras materialidades


1. AUROUX, S. A revolução tecnológica da gramatização. Trad. Eni Puccinelli Orlandi. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 1992. 2. CERQUIGLINI, B. Une langue orpheline. Paris: Minuit, 2007. 3. CERVO, L. M. Língua, patrimônio nosso. 2012. Tese (Doutorado em Letras). Programa de Pós-Graduação em Letras, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2012. 4. DIAS, Luiz Francisco. Os Sentidos do Idioma Nacional: as bases enunciativas do nacionalismo linguístico no Brasil. São Paulo: Campinas, SP: Pontes, 1996. 5. DOTOLI, G.; BOCCUZZI, C. Définition et diccionnaire. Paris: Hermann Éditeurs, 2012. 6. ELIA, S. Fundamentos Histórico-linguísticos do Português do Brasil. 2003. 7. GADET, F.; PÊCHEUX, M. A língua inatingível: o discurso na história da linguística. Trad. Bethania Mariani e Maria Elizabeth Chaves de Mello. Campinas, SP: Pontes, 2004.



8. GUILHAUMOU, J.; MALDIDIER, D.; ROBIN, R. La langue française a l’ordredujour (1789-1794). In: GUILHAUMOU, J.; MALDIDIER, D.; ROBIN, R. Discours et archive. Liège: Mardaga, 1994. p. 151-171. 9. GUIMARÃES, E. Semântica do acontecimento. Campinas, SP: Pontes, 2006. 10. _____; ORLANDI, E. (Orgs.). Língua e cidadania: o português no Brasil. Campinas: Pontes, 1996. 11. LIMA SOBRINHO, Barbosa. A língua portuguesa e a unidade do Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 2000. 12. MARIANI, B. Colonização linguística: línguas, política e religião no Brasil (séculos XVI a XVIII) e nos Estados Unidos da América. Campinas, SP: Pontes, 2004. 13. _____; MEDEIROS, V. Que sentidos de língua nacional para uma nação marcada pelo enunciado: cinqüenta anos em cinco? In: MARIANI, B.; MEDEIROS, V. (Orgs.). Idéias Lingüísticas: formulação e circulação no período JK. Campinas, SP: RG, 2010. v. 1, p. 9-16. 14. MILNER, J.-C. Pour une politique desêtresparlants. Paris: Éditions Verdier, 2011. 15. _____. O amor da língua. Trad. Angela Cristina Jesuíno. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. 16. NUNES, J. H. Os dicionários no Brasil: análise e história do século XVI ao XIX. Campinas, SP: Pontes, 2006. 17. ORLANDI, E. (Org.). Política linguística no Brasil. Campinas, SP: Pontes, 2007. 18. _____. Língua e conhecimento linguístico: para uma história das ideias no Brasil. São Paulo: Cortez, 2002. 19. PETRI, V.; MEDEIROS, V. Da Língua Partida: Nomenclatura, Coleção de Vocábulos e Glossários Brasileiros. Letras: Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras da UFSM, Santa Maria, n. 46, p. 43-66, 2013. Disponível em: <http://w3.ufsm.br/revistaletras/artigos_r46/artigo_03.pdf>. 20. RANCIÈRE. J. Os nomes da história: um ensaio de poética do saber. Trad. Eduardo Guimarães e Eni Puccinelli Orlandi. São Paulo: Educ/Pontes, 1994. 21. RIBEIRO, J. A língua nacional: notas aproveitáveis. Edição da Revista do Brasil, 1921. 22. SCHERER, A. E. À procura da língua universal: entre a memória e a história. In: História das Ideias – diálogos entre linguagem, cultura e história. Porto Alegre: Instituto de Letras UFRGS e UPF Editora, 2012.





1) IDENTIFICAÇÃO

Código PPGLET873

Nome Discurso, Sociedade e Tecnologia

Créditos 04

Horas-aula 60

Nível Doutorado

2) OBJETIVO

Discutir, a partir dos conceitos basilares da Análise de Discurso, as relações de sentido que se constituem no trabalho com as diferentes materialidades discursivas que circulam na sociedade contemporânea. Reconhecer e discutir os diferentes discursos em suas características e em suas diferentes formas materiais.

3) EMENTA

A sociedade contemporânea e suas formas de significar diferentes materialidades discursivas. Estudo de diferentes espaços midiatizados pensando a constituição, a formulação e a circulação dos sentidos na sociedade. Língua, discurso e imagem produzindo sentidos em diferentes formas materiais.

4) PROGRAMA

I Unidade – Sociedade e tecnologia 1.1 Formação social: história e tecnologia 1.2 A sociedade atual e suas condições de produção

II Unidade – Discurso e Imagem 2.1 Conceitos basilares: ideologia, sujeito e sentido 2.2 Processos discursivos e a constituição da imagem

III Unidade – Materialidades discursivas 3.1 Categorias de análise: paráfrase e polissemia 3.2 Diferentes materialidades discursivas e a produção de sentidos


1. BAUDRILLARD, Jean. A troca impossível. Trad. Cristina Lacerda e Tereza Dias Carneiro da Cunha. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2002. 2. BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. Trad. Fernando Tomaz. 7. ed. Rio de Janeiro: Bertrand, 2007. 3. CONEIN, Bernard. Materialidades discursivas. Trad. Eni P. Orlandi. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2016. 4. DAVALLON, Jean. A imagem, uma arte de memória? In: ACHARD, Pierre (Org.). Papel da memória. Trad. José Horta Nunes. Campinas, SP: Pontes, 2002. 5. DEBORD, Guy. A sociedade do espetáculo. Comentários sobre a Sociedade do Espetáculo Trad. Estela dos Santos Abreu. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997. 6. DEBRAY, Régis. Vida e Morte da imagem: uma história do olhar no Ocidente. Trad. Guilherme Teixeira. Petrópolis: Vozes, 1993. 7. DIAS, Cristiane. Sujeito, sociedade e tecnologia: a discursividade da rede (de sentidos). São Paulo, SP: Hucitec, 2012. 8. FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Trad. Roberto Machado. 10. ed. Rio de Janeiro: Edições Graal, 2007.



9. INDURSKY, F.; LEANDRO FERREIRA, M.C. O discurso na contemporaneidade. Materialidades e fronteiras. São Carlos: Claraluz, 2009. 10. MEDEIROS, Caciane. Sociedade da Imagem: e (re)produção de sentidos da mídia do espetáculo. Santa Maria: UFSM, PPGL Editores, 2013. 11. ORLANDI, Eni Pulcinelli. Segmentar ou recortar. Série Estudos, n. 10. Faculdades Integradas de Uberaba (Linguística: Questões e Controvérsias), p. 9-26, 1984. 12. ______. Discurso e texto: formulação e circulação dos sentidos. Campinas, SP: Pontes, 2001. 13.______. Cidade dos sentidos. Campinas, SP: Pontes, 2004. 14.______. Interpretação: autoria, leitura e efeitos do trabalho simbólico. 5. ed. Campinas, SP: Pontes, 2007. 15. PÊCHEUX, Michel. Análise Automática do Discurso (AAD-69). In: GADET, Françoise; HAK, Tony. (Orgs.) Por uma análise automática do discurso: uma introdução à obra de Michel Pêcheux. Trad. Bethânia Mariani et al. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 1993. p. 61-161. 16.______. Semântica e discurso: uma crítica à afirmação do óbvio. Trad. Eni P. Orlandi. 2. ed. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2009. 17. TOURAINE, Alain. Um novo paradigma. Para compreender o Mundo de hoje. Petrópolis: Vozes, 2007. 18. TÜRKE, Christoph. Sociedade excitada: filosofia da sensação. Trad. Antonio A. S. Zuin et al. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2010.





1) IDENTIFICAÇÃO

Código PPGLET800

Nome Gramática Sistêmico-Funcional

Créditos 4

Horas-aula 60


2) OBJETIVO

Discutir princípios da Gramática Sistêmico-Funcional como teoria que contribui para análises dos usos da linguagem em contextos específicos.

3) EMENTA

Linguística Sistêmico-Funcional. Gramática Sistêmico-Funcional no nível da oração. Implicações e aplicações da Gramática Sistêmico-Funcional.

4) PROGRAMA

I Unidade – Linguística Sistêmico-Funcional 1.1 Linguagem como sistema sociossemiótico 1.2 Hierarquias e complementaridades 1.3 Metafunções da linguagem

II Unidade – Gramática Sistêmico-Funcional no nível da oração 2.1 Oração como representação 2.2 Oração como troca 2.3 Oração como mensagem

III Unidade – Implicações e aplicações da Gramática Sistêmico-Funcional 3.1 Pesquisa 3.2 Ensino e Aprendizagem de leitura e escrita


1. BUTT, D.; FAHEY, R.; FEEZ, S.; SPINKS, S.; YALLOP, C. Using functional grammar: an explorer’s guide. 2. ed. Sydney: Macquarie University, 2001. 2. EGGINS, S.). An introduction to Systemic Functional Linguistics. 2. ed. London: Continuum, 2004. 3. FUZER, C.; CABRAL, S.R.S. Introdução à Gramática Sistêmico-Funcional em Língua Portuguesa. São Paulo: Mercado de Letras, 2014. 4. HALLIDAY, M. A. K. Language as social semiotic. London: Edward Arnold, 1978. 5. HALLIDAY, M. A. K. Text semantics and clause grammar: How is a text like a clause? (1981). In: WEBSTER, J.J. (Ed.). On grammar: M. A. K. Halliday. v. 1. London/New York: Continuum, 2002. p. 219-260. 6. HALLIDAY, M. A. K.; HASAN, R. Language, context and text: Aspects of language in a social-semiotic perspective. Oxford: Oxford University Press, 1985. 7. HALLIDAY, M. A. K.; MATTHIESSEN, C. M. I. M. Halliday’s Introduction to Functional Grammar. 4. ed. London and New York: Routledge, 2014. 8. HALLIDAY, M. A. K.; WEBSTER, J. J. Continuum Companion to Systemic Functional Linguistics. New York: Continuum, 2009. 9. MARTIN, J. R. English text: System and structure. Philadelphia/Amsterdam: John Benjamins, 1992.



10. MARTIN, J. R.; ROSE, D. Working whit discourse: meaning beyond the clause. New York: Continuum, 2003. 11. RAVELLI, L. Getting started with functional analysis of texts. In: UNSWORTH, L. (Ed.). Researching language in schools and communities. London and Washington: Cassell, 2000. p. 27-64. 12. THOMPSON, G. Introducing Functional Grammar. 3. ed. London and New York: Routledge, 2014. 13. VAN LEEUWEN, T. Introducing social semiotics. New York: Routledge, 2005. 14. YOUNG, L.; HARRISON, C. Systemic Functional Linguistics and Critical Discourse Analysis: Studies in social change. London/New York: Continuum, 2004.





1) IDENTIFICAÇÃO

Código PPGLET804

Nome Avaliação na linguagem

Créditos 04

Horas-aula 60


2) Objetivo

Situar o campo da avaliação no modelo da Linguística Sistêmico-Funcional. Refletir sobre o Sistema de Avaliatividade como um componente da Semântica do Discurso.

3) EMENTA

Semântica do Discurso. Metafunção interpessoal e Sistema de Avaliatividade. Textualização do Sistema de Avaliatividade.

4) PROGRAMA

I Unidade – Semântica do Discurso 1.1 Metafunção interpessoal 1.2 Estratificação da linguagem 1.3 Texto e contexto

II Unidade – Sistema de Avaliatividade 2.1 Conceitos básicos 2.2 Subsistemas e campos semânticos: Atitude, Gradação e Engajamento

III Unidade – Textualização do Sistema de Avaliatividade 3.1 Implicitude e explicitude 3.2 Categorias léxico-gramaticais


1. ALMUTAIRI, B. A. A. Visualizing evaluative language in relation to constructing identity in English Editorials and Op-Eds. Thesis. Department of Linguistics, University of Sydney, Sydney, 2014. 2. BEDNAREK, M. Evaluation in media discourse: analysis of a newspaper corpus. London: Continuum, 2006. 3. CABRAL, S.R.S. A mídia e o presidente: um julgamento com base na teoria da valoração. Tese de doutorado em Letras. Universidade Federal de Santa Maria, 2007. 4. HALLIDAY, M.A.K.; MATTHIESSEN, C.M.I.M. An introduction to functional grammar. 4th. ed. London: Arnold, 2014. 5. ______. Halliday’s introduction to functional grammar. 3rd. ed. London: Arnold, 2004. 6. HUNSTON, S.; THOMPSON, G. Evaluation in text: authorial stance and the construction of discourse. Oxford: Oxford University Press, 2003. 7. MARTIN, J. R.; MATTHIESSEN, C. M. I. M.; PAINTER, C. Working with functional grammar. London: Arnold, 1997. 8. _____. ROSE, D. Working with discourse: meaning beyond the clause. London: Continuum, 2004. 9. _____. WHITE, P.R.R. The language of evaluation: appraisal in English. London: Palgrave



Macmillan, 2005. 10. NININ, M. O. G.; Barbara, L. Engajamento na perspectiva linguística sistêmico-funcional em trabalhos de conclusão de Curso de Letras. Trabalhos em Linguística Aplicada, v. 52, n. 1, Campinas, SP, 2013. 11. THOMPSON, G. Introducing functional grammar. 2. ed. London: Arnold, 2004. 12. VIAN JR, O. Avaliatividade, engajamento e valoração. DELTA, v. 28, n. 1, São Paulo, 2012. 13. ______. O sistema de avaliatividade e os recursos para gradação em Língua Portuguesa: questões terminológicas e de instanciação. DELTA, v. 25, n.1, São Paulo, 2009. 14. VIAN JR, O.; SOUZA, A. A.; ALMEIDA, F. S. D. P. A linguagem da avaliação em língua portuguesa: estudos sistêmico-funcionais com base no sistema de avaliatividade. São Carlos: Pedro e João Editores, 2010. 15. WHITE, P. Valoração: a linguagem da avaliação em perspectiva. Linguagem em (Dis)curso - LemD, Tubarão, v. 4, n.esp, p. 178-205, 2004. 16. WODAK, R.; CHILTON, P. (Eds.). A new agenda in (critical) discourse analysis: studies. London: John Benjamins, 2005. 17. YOUNG, L.; HARRISON, C. (Eds.). Systemic functional linguistics and critical discourse analysis: Studies in Social Change. London/New York: Continuum, 2004.





1) IDENTIFICAÇÃO

Código PPGLET812

Nome Teorias de gêneros discursivos

Créditos 4

Horas-aula 60


2) OBJETIVO

Reconhecer as principais perspectivas teóricas e metodológicas que embasam a descrição e análise de gêneros discursos/textuais. Praticar a análise de gêneros pertencentes a diferentes esferas de atividade. Identificar as principais perspectivas pedagógicas para o ensino de gêneros.

3) EMENTA Conceito e funcionalidade. Perspectivas teóricas: linguística, retórica, sociológica e crítica.

Metodologias de análise: contexto-texto, texto-contexto, bidirecional. Análise de gêneros instanciados em diferentes esferas. Pedagogias de gênero.

4) PROGRAMA

Unidade 1 – Conceito e funcionalidade 1.1 Texto, gênero e discurso 1.2 Conceitos de gênero

Unidade 2 – Perspectivas teóricas para descrição e análise 2.1 Perspectivas linguísticas: Linguística Sistêmico-Funcional e Gêneros para fins específicos 2.2 Perspectiva retórica e sociológica 2.3 Perspectiva crítica: Análise Crítica de Gênero 2.4 Análise de exemplares de gêneros

Unidade 3 – Pedagogia de gêneros 3.1 Escola Australiana 3.2 Escola Norte-americana 3.3 Escola Suíça


1. ASKEHAVE, I.; SWALES, J. Identificação de gênero e propósito comunicativo: um problema e uma possível solução. In: BEZERRA, B. G.; BIASI-RODRIGUES, B.; CAVALCANTE, M.M. (Orgs.). Gêneros e sequências textuais. Recife: EDPE, 2009. p. 221-247. 2. BAKHTIN, M. Os gêneros do discurso. In:______. A estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 2003. p. 261-306. 3. BAZERMAN, C. Gêneros textuais, tipificação e interação. Trad. Judith Chambliss Hoffnagel. São Paulo: Cortez, 2003. 4. ______. Gênero, agência e escrita. Trad. Judith Chambliss Hoffnagel. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2006. 5. ______. Escrita, gênero e interação social. Trad. Judith Chambliss Hoffnagel. São Paulo: Cortez, 2007. 6. BAWARSHI, A. S.; REIFF, M. J. Gênero – história, teoria, pesquisa. Trad. Benedito Gomes Bezerra. 1. ed. São Paulo: Parábola, 2013. 7. BATHIA, V. K. Critical Genre Analysis Investigating interdiscursive performance in



professional practice. London: Routledge, 2017. 8. CHRISTIE, F; MARTIN, J. (Ed.). Genre and Institutions. London: New York: Continuum, 1997. 9. COPE, B.; KALANTZIS, M. Introduction: how a genre approach to literacy can transform the way writing is taught. In: ______. (Org.). The powers of literacy: a genre approach to teaching writing. London: Taylor and Francis, 1993. 10. DEVITT, A. J. Teaching Critical Genre Awareness. In: BZERMAN, C.; BONINI, A.; FIGUEIREDO, D. (Orgs.). Genre in a changing World. Fort Collins: The WAC Clearinghouse and Parlor Press, 2009. p. 342-55. 11. EGGINS, S.; MARTIN, J. R. Genres and Registers of Discourse. In: VAN DIJK, T. Discourse as Structure and Process. London: Sage, 1997. 12. HYON, S. Genre in Three Traditions: Implications for ESL. TESOL Quarterly 30, 1996, p. 693-722. 13. MARTIN, J. R.; ROSE, D. Genre relations – mapping culture. London: Equinox, 2008. 14. MILLER, C. R. Genre as social action. In: FREEDMAN, A.; MEDWAY, P. (Orgs.) Genre and the New Rethoric. Bristol: Taylor and Francis, 1994. p. 23-42. 15. ______. Gênero textual, agência e tecnologia. São Paulo: Parábola Editora, 2012. 16. MOTTA-ROTH, D.; HEBERLE, V. M. A short cartography of genre studies in Brazil. Journal of English for Academic Purposes, 2015. 17. MOTTA-ROTH, D.; HEBERLE, V. M. O conceito de “estrutura potencial do gênero” de Ruqayia Hasan. In: MEURER, J. L.; BONINI, A.; MOTTA-ROTH, D. (Orgs.). Gêneros, teorias, métodos e debates. São Paulo: Parábola Editorial, 2005. p. 12-28. 18. ROSE, D.; MARTIN, J. R. Learning to write, reading to learn. London: Equinox, 2012. 19. SCHNEUWLY, B.; DOLZ, J. (Orgs.). Gêneros orais e escritos na escola. Campinas, SP: Mercado das Letras, 2004. 20. SWALES, J. M. Genre Analysis: English in Academic and Research Settings. Cambridge University Press, 1990. 21. VIAN JR, O.; LIMA-LOPES, R. E. A perspectiva teleológica de Martin para análise dos gêneros textuais. In: MEURER, J.L.; BONINI, A.; MOTTA-ROTH, D. (Orgs.) Gêneros, teorias, métodos e debates. São Paulo: Parábola Editorial, 2005. p. 29-45.




DISCIPLINAS ELETIVAS


1) IDENTIFICAÇÃO

Código PPGLET824

Nome Multimodalidade, multimidialidade e sociedade contemporânea

Créditos 04

Horas-aula 60


2) Objetivo

Possibilitar a discussão e reflexão crítica sobre o papel da linguagem não verbal e da mídia na sociedade contemporânea.

3) EMENTA

Gramática da imagem. Além da imagem: pesquisas sobre outras modalidades não verbais. Interação entre linguagem verbal e modalidades não verbais. Interação entre linguagem verbal e modalidades não-verbais. Multimodalidade e multimidialidade.

4) PROGRAMA

I Unidade – Gramática da imagem 1.1 Linguagem verbal vs. linguagem não verbal 1.2 Funções da linguagem não verbal: representacional, interacional e composicional

II Unidade – Além da imagem: pesquisas sobre outras modalidades não-verbais 2.1 Espaços tridimensional 2.2 Gesto 2.3 Hipertexto 2.4 Som

III Unidade – Interação entre linguagem verbal e modalidades não-verbais 3.1 Linguagem verbal e modalidades não verbais 3.2 Híbridos semióticos

IV Unidade – Umltimodalidade e multimidialidade 4.1 Discurso, design, produção e distribuição do texto 4.2 Letramento visual e digital


1. BALDRY, A. (Ed.) Multimodality and multimediality in the distance learning age: Papers in English linguistics. Campobasso: Palladino, 2000. 2. BALDRY, A.; THIBAULT, P. J. Multimodal transcription and text analysis: A multimodal toolkit and coursebook with associated on-line course. London: Equinox, 2005. 3. CRANNY-FRANCIS, A. MultiMedia: texts and contexts. London: Sage, 2005. 4. HARRISON, C. Visual social semiotics: Understanding how still images make meaning. Technical Communication, v. 50, n. 1, p. 46-60, 2003. 5. IEDEMA, R. Multimodality, resemiotization: Extending the analysis of discourse as multi-semiotic practice. Visual Communication, v. 2, n. 1, p. 29–57, 2003. 6. KRESS, G. Media discourse: extensions, mixes, and hybrids: Some comments on pressing issues. Text, v. 24, n. 3, p. 443–446, 2004. 7. _____. Reading images: Multimodality, representation and new media. Information Design



Journal + Document Design, v. 12, n. 2, p. 110–119, 2004. 8. KRESS, G.; van LEEUWEN, T. Reading images. 2. ed. London: Routledge, 2006. 9. _____; _____. Multimodal Discourse: the modes and media of contemporary communication. London: Edward Arnold, 2001. 10. LEVINE, P.; SCOLLON, R. (Eds). Discourse and technology: Multimodal discourse analysis. Washington: Georgetown University Press, 2004. 11. MARTINEC, R. Gestures that co-occur with speech as a systematic resource: the realization of experiential meanings in indexes. Social Semiotics, v. 14, n. 2, p. 193-213, 2004. 12. O'HALLORAN, K. L. (Ed.) Multimodal discourse analysis: systemic functional perspectives. London/New York: Continuum, 2004. 13. van LEEUWEN, T. Speech, music, sound. New York: St. Martin's Press, 1999. 14._____; JEWITT, C. (Eds.). Handbook of visual analysis. London: Sage, 2001. 15. VENTOLA, E.; CHARLES, C.; KALTENBACHER, M. (Eds.). Perspectives on multimodality. Amsterdam: John Benjamins, 2004.





1) IDENTIFICAÇÃO

Código PPGLET863

Nome Concepções de linguagem, ensino e aprendizagem

Créditos 04

Horas-aula 60


2) OBJETIVO

Discutir diferentes perspectivas de linguagem, procurando depreender suas respectivas concepções de ensino e aprendizagem por meio de leituras teóricas e análise de atividades didáticas. Relacionar essas perspectivas de linguagem/aprendizagem com o ensino de língua materna e estrangeira na contemporaneidade, em diferentes ambientes de aprendizagem.

3) EMENTA

Concepções de linguagem. Teorias de ensino e aprendizagem. Papéis de professor, aluno e material didático. Avaliação.

4) PROGRAMA

Unidade I – A perspectiva Behaviorista 1.1 Concepção de linguagem 1.2 Abordagens de ensino e de aprendizagem

Unidade II – A perspectiva Cognitivista 2.1 Concepção de linguagem 2.2 Abordagens de ensino e de aprendizagem

Unidade III – A perspectiva Sociocultural 3.1 Concepção de linguagem 3.2 Abordagens de ensino e de aprendizagem


1. ADAMSOM, B. Fashions in language teaching methodology. IN: DAVIS, A. & ELDER, C. (Eds.). The handbook of applied linguistics. Malden, USA: Blackwell Publishing, 2004. 2. CHOMSKY, N. New horizons in the study of language. In CHOMSKY, N.New horizons in the study of language and mind. Canbridge: CUP. Retrieved from http://catdir.loc.gov/catdir/samples/cam032/99036753.pdf, on Ago 5th, 2010. 3. _____. A biolinguística e a capacidade humana. In: CHOMSKY, N. Linguagem e mente. São Paulo: Editora da UNESP, 2009. p. 311-332. 4. FRIEDRICH, J. A formação dos conceitos na criança. In: FRIEDRICH, J. Lev Vigotski – Mediação, aprendizagem e desenvolvimento: Uma leitura filosófica e epistemológica. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2012. p.77-98. 5. _____. O aporte específico da escola. In: FRIEDRICH, J. Lev Vigotski – Mediação, aprendizagem e desenvolvimento: Uma leitura filosófica e epistemológica. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2012. p.99-118. 6. KUMARAVADIVELU, B. The postmethod condition: (e)merging strategies for second/foreign language teaching. TESOL Quarterly, v. 28, n. 1, p. 27-48, 1994. 7. MUNARI, A. Ensaio. In: SAHEB, D. Jean Piaget. Recife: Fundação Joaquim Nabuco, Editora Massangana, 2010. p. 11-26.



8. _____. Textos selecionados. In: SAHEB, D. (Org). Jean Piaget. Recife: Fundação Joaquim Nabuco, Editora Massangana, 2010. p. 27-43. 9. NEWMAN, F.; HOLZMAN, L. Praxis: A zona de desenvolvimento proximal. In: NEWMAN, F.; HOLZMAN, L. Lev Vygotsky: Cientista revolucionário. São Paulo: Editora Loyola, 1993. p. 71-110. 10. PIAGET, J. The construction of reality in the Child. Routledge and Kegan Paul. Trad. Margaret Cook. Disponível em: http://marxists.org/reference/subject/philosophy/works/fr/piaget2.htm, 1955. Retirado em: 03 agosto, 2010. 11. SKINNER, B. F. Sobre o behaviorismo. São Paulo: Cultrix. Trad. Maria da Penha Villalobos, 1974. 12. STAATS, A.W. Behaviorismo social: uma ciência do homem com liberdade e dignidade. In: Arquivos brasileiros de psicologia, v. 32, n. 4, p. 97-116, 1980. 13. STETSENKO, A.; ARIEVITCHL, I. Teaching. Learning and development: a post-vygotskian perspective. 2013. Disponível em: <http://people.ucsc.edu/~gwells/Files/Courses_Folder/documents/StetsenkoArievitchPost-VygPerspect.pdf>. Retirado em 26 agosto, 2013. 14. TERRA. M. O behaviorismo em discussão. Retirado de: VYGOTSKY, L. S. Pensamento e palavra. In: VYGOTSKY, L. S. A construção do pensamento e da linguagem. São Paulo: Editora Martins Fontes, 2001. p. 395-486. 15. TICKS, L. K. "O que eu faço e o que eu digo que faço": a metaconsciência de professoras de inglês sobre teorias de aprendizagem. Vidya, Santa Maria, v. 28, n. 1, p. 43-66, 2009. 16. VYGOTSKY, L. S. As raízes genéticas do pensamento e da linguagem. In: VYGOTSKY, L. S. A construção do pensamento e da linguagem. São Paulo: Editora Martins Fontes, 2001. p. 111-150.

http://people.ucsc.edu/~gwells/Files/Courses_Folder/documents/StetsenkoArievitchPost-VygPerspect.pdf

http://people.ucsc.edu/~gwells/Files/Courses_Folder/documents/StetsenkoArievitchPost-VygPerspect.pdf

http://www.unicamp.br/iel/site/alunos/publicacoes/textos/b00008.htm








1) IDENTIFICAÇÃO

Código PPGLET825

Nome Teorias críticas do discurso

Créditos 04

Horas-aula 60

Nível: Doutorado

2) Objetivo

Possibilitar a discussão sobre a função da linguagem na vida social. Desenvolver uma reflexão crítica sobre a relação dialética entre sociedade e linguagem.

3) EMENTA

Conceitos centrais no estudo da linguagem como prática social. Relações entre linguagem e sociedade. Agenda de pesquisa para a Análise do Discurso Crítica. Abordagens de análise do discurso crítica.

4) PROGRAMA

I Unidade – Conceitos centrais no estudo da linguagem como prática social 1.1 Linguagem como sistema sócio-semiótico 1.2 Linguagem como prática social 1.3 Dimensões textuais da linguagem

II Unidade – Relações entre linguagem e sociedade 2.1 Texto e Contexto 2.2 Discurso, papéis e relações

III Unidade – Agenda de pesquisa para a Análise do Discurso Crítica 3.1. Modelos 3.2. Perspectivas

IV Unidade – Abordagens de análise do discurso crítica 4.1. Categorias analíticas 4.2. Procedimentos interpretativos


1. AUGOUSTINOS, M. K. T.; D. EVERY. New racism, meritocracy and individualism: constraining affirmative action in education. Discourse & Society, v. 16, p. 315-340, 2005. 2. BARTLETT, TAmerindian development in Guyana: legal documents as background to discourse practice. Discourse & Society, v. 16, p. 341-364, 2005. 3. BENWELL, B. ‘Lucky this is anonymous.’ Ethnographies of reception in men’s magazines: a ‘textual culture’ approach. Discourse & Society, v. 16, p.147-172, 2005. 4. BUTT, D. G.; LUKIN, A.; MATTHIESSEN. C. M. I. M. Grammar–The First Covert Operation of War. Discourse & Society, v. 15, p. 267-290, 2004. 5. CHOULIARAKI, L. Watching 11 September: The Politics of Pity. Discourse & Society, v. 15, p. 185-198, 2004. 6. CHOULIARAKI, L.; FAIRCLOUGH, N. Discourse in late modernity. Edinburgh: Edinburgh University Press, 1999.



7. van DE MIEROOP, D. An integrated approach of quantitative and qualitative analysis in the study of identity in speeches. Discourse & Society, v. 16, p. 107-130, 2005. 8. van DIJK, T. A. Discourse and manipulation. Discourse & Society, v. 17, p. 359-383, 2006. 9. DUNMIRE, P. L. Preempting the future: rhetoric and ideology of the future in political discourse. Discourse & Society, v. 16, p. 481-513, 2005. 10. ERIKSSON, K.; ARONSSON, K. 'We're really lucky': Co-creating 'us' and the 'Other' in school booktalk. Discourse & Society, v. 16, p. 719-738, 2005. 11. HYATT, D. Time for a change: a critical discoursal analysis of synchronic context with diachronic relevance. Discourse & Society, v. 16, p. 515-534, 2005. 12. KOLLER, V. Critical discourse analysis and social cognition: evidence from business media discourse. Discourse & Society, v. 16, p. 199-224, 2005. 13. LAZAR. A.; M. M. LAZAR.The Discourse of the New World Order: ‘Out-Casting’the Double Face of Threat. Discourse & Society, v. 15, p. 223-242, 2004. 14. MORALES-LÓPEZ, E.; G. PREGO-VÁZQUEZ; L. DOMÍNGUEZ-SECO. Interviews between employees and customers during a company restructuring process. Discourse & Society, v. 16: 225-268, 2005. 15. PAUGH, A. L. Learning about work at dinnertime: language socialization in dual-earner American families. Discourse & Society, v. 16, p. 55-78, 2005.





1) IDENTIFICAÇÃO

Código PPGLET862

Nome Práticas de investigação da língua no contexto social

Créditos 04

Horas-aula 60

Nível Doutorado

2) OBJETIVO

Conhecer perspectivas epistemológicas da produção da ciência. Conhecer abordagens teórico-metodológicas para a investigação da língua no contexto social. Desenvolver habilidades intelectuais para a análise de pesquisas na área. Analisar a adequação entre abordagem metodológica e objeto de estudo. Vivenciar a elaboração e a prática de investigação linguística. Discutir como usar a teoria e os resultados de pesquisa em contextos de prática específicos. Compreender implicações da teoria e da pesquisa para o ensino e a aprendizagem de línguas.

3) EMENTA

Perspectivas epistemológicas da ciência. Abordagens teórico-metodológicas a pesquisas sobre língua no contexto social. Adequação entre abordagem metodológica e objeto de estudo. Elaboração e prática de investigação. Aplicações da teoria e dos resultados de pesquisa em contextos de prática específicos. Implicações da teoria e da pesquisa para o ensino e a aprendizagem de línguas.

4) PROGRAMA

Unidade I – Perspectivas epistemológicas da ciência 1.1 O conceito de ciência: o debate entre as “duas culturas” 1.2 Conceito de pesquisa e método 1.3 A definição do objeto de estudo da investigação da língua no contexto social

Unidade II – Abordagens de pesquisas sobre língua no contexto social 2.1 Panorama das pesquisas sobre língua no contexto social 2.2 Procedimentos, etapas e categorias analíticas em pesquisas sobre língua no contexto social 2.3 Adequação entre abordagem metodológica e objeto de estudo

Unidade III – Elaboração e prática de investigação sobre língua no contexto social 3.1 A análise e o desenho do projeto de investigação sobre língua no contexto social 3.2 Produção do projeto de investigação 3.3 Prática de pesquisa sobre língua no contexto social

Unidade IV – Conexões entre teoria e prática em contextos diversos 4.1 Aplicações da teoria e dos resultados de pesquisa em contextos de prática específicos 4.2 Implicações da teoria e da pesquisa para o ensino e a aprendizagem de línguas


1. BARTON, E. Inductive discourse analysis: discovering rich features. In: BARTON, E.; STYGALL, G. (Ed.). Discourse studies in composition. Cresskill: Hampton Press, 2002. p. 19-42. 2. BAZERMAN, C.; PRIOR, P. (Ed.). What writing does and how it does it: an introduction to



analyzing texts and textual practices. New Jersey: Lawrence Erlbaum Associates, 2004. 3. CAMERON, D. et al. Researching language: issues of power and method. New York: Routledge, 1992. 4. CRESWELL, J. W. Research design: qualitative and quantitative approaches. London: Sage Publications, 1994. 5. DAVIS, K. Qualitative theory and methods in Applied Linguistics research. TESOL Quarterly, v. 29, n. 3, p. 427-453, 1995. 6. ECKERT, P. Why ethnography? In: KOTSINAS, U.-B; STENSTROM, A.-B.; KARLSSON, A.-M. (Eds.). Ungdomssprak i Norden. Stockholm: Stockholm University, 1997. p. 52-62. 7. GILBERT, G.; MULKAY, M. Opening Pandora’s box. Cambridge: Cambridge University Press, 1984. 8. HORGAN, J. O fim da ciência: uma discussão sobre os limites do conhecimento científico. São Paulo: Companhia das Letras, 1999. 9. KUHN, T. The structure of scientific revolutions. 3. ed. Chicago/London: The University of Chicago Press, 1996. 10. LATOUR, B.; WOOLGAR, S. Laboratory life: the construction of scientific facts. Princeton: Princeton University Press, 1986 [1979]. 11. LEFFA, V. J. (Org.). Pesquisa em Linguística Aplicada: temas e métodos. Pelotas: Educat/UCPel/ANPOLL, 2006. 12. MEURER, J. L; BONINI, A.; MOTTA-ROTH, D. (Org.). Gêneros: teorias, métodos, debates. São Paulo: Parábola Editorial, 2005. 13. MOITA LOPES, L. P. da Pesquisa interpretativista em Linguística Aplicada: a linguagem como condição e solução. D.E.L.T.A, v. 10, n. 2, p. 329-338, 1994. 14. _____. Por uma linguística aplicada indisciplinar. São Paulo: Parábola. Editorial, 2006. 15. MOTTA-ROTH, D. A dinâmica de produção de conhecimento: teoria e dados, pesquisador e pesquisados. Revista Brasileira de Linguística Aplicada, v. 1, 2003. 16. _____. Questões de metodologia em análise de gêneros. In: KARWOSKI, A. M.; GAYDECZKA, B.; BRITO, K. S. (Org.). Gêneros textuais: reflexões e ensino. . 3a. ed. revista e aumentada. Palmas: Kaygangue, 2011. p. 153-173. 17. _____. Abordagens investigativas no estudo de práticas discursivas: uma questão de metodologia ou de bom senso? In: FREIRE, M. M.; ABRAHÃO, M. H. V.; BARCELOS, A. M. F. (Org.). Linguística Aplicada e contemporaneidade. São Paulo: ALAB/Pontes; 2005. p. 65-83. 19. _____; HENDGES, G. R. Produção textual na universidade. São Paulo: Parábola Editorial, 2010. 20. MYERS, G. Writing biology: texts in the social construction of scientific knowledge. Madison: University of Wisconsin Press, 1990. 21. PALTRIDGE, B. Genre analysis and the identification of textual boundaries. Applied Linguistics, v. 15, n. 3, p. 288-299, 1994. 22. PALTRIDGE, B.; PHAKITI, A. Continuum companion to research methods in applied linguistics. London/New York: Continuum, 2010. 23. RICHARDS, K. Qualitative inquiry in TESOL. Hampshire/New York: Palgrave Macmillan, 2003. 24. SILVERMAN, D. Interpreting qualitative data: methods for analysing talk, text and interaction. Great Britain: Sage Publications, 2001. 25. STUBBS, M. Texts, corpora, and problems of interpretation: a response to Widdowson. Applied Linguistics, v. 22, n. 2, p. 149-172, 2001. 26. SWALES, J. M. Other floors, other voices: a textography of a small university building. New Jersey: Lawrence Erlbaum Associates, 1998. 27. TITSCHER, S.; MEYER, M.; WODAK, R.; VETTER, E. Methods of text and discourse analysis. London: Sage, 2000. 28. TELLES, J. A. “É pesquisa, é? Ah, não quero, não, bem!” Sobre pesquisa acadêmica e sua relação com a prática do professor de línguas. Linguagem & Ensino, v. 5, n. 2, p. 91-116, 2002. 29. WATSON-GEGEO, K. A. Ethnography in ESL: defining the essentials. TESOL



Quarterly, v. 22, n. 4, p. 575-592, 1988. WIDDOWSON, H. Interpretations and correlations: a reply to Stubbs. Applied Linguistics, v. 22, n. 4, p. 531-538, 2001.





1) IDENTIFICAÇÃO

Código PPGLET864

Nome Teoria e análise linguística

Créditos 04

Horas-aula 60

Nível Doutorado

2) OBJETIVOS

Abordar conceitos de texto, contexto, língua, registro, gênero e discurso. Analisar diferentes níveis que constituem o sistema linguístico. Discutir relações entre léxico-gramática, orações, registro, gênero e discurso. Analisar e interpretar significados textuais-discursivos. Vivenciar práticas de análise de corpora.

3) EMENTA

Perspectivas teóricas de análise da linguagem em contextos específicos. Níveis de análise.

4) PROGRAMA

Unidade I – Níveis de análise

1.1 Texto, contexto e discurso 1.2 Gênero e registro 1.3 Texto e léxico-gramática

Unidade II – Abaixo da oração

2.1 Grupos e sintagmas 2.2 Grupos nominais, verbais, preposicionais e adverbiais

Unidade III – Acima, ao redor e atrás da oração

3.1 Complexo oracional, relações entre orações e coesão 3.2 Metáfora gramatical 3.3 Texto, contexto e discurso 3.4 Gênero e registro

Unidade IV – Conexão entre teoria e prática pedagógica em contextos variados

4.1 Aplicações da teoria e dos resultados de pesquisa em contextos de prática específicos 4.2 Implicações da teoria e da pesquisa para o ensino e a aprendizagem de línguas


1. BEERS, S. F.; NAGY, W. E. Writing development in four genres from grades three to seven: syntactic complexity and genre differentiation. Reading and Writing, v. 24, n. 2, p. 183–202, 2011. 3. BLOOR, T.; BLOOR, M. The functional analysis of English: a Hallidayan approach. London: Arnold, 1995. 4. CHRISTIE, F. Learning the literacies of primary and secondary schooling. In: CHRISTIE, F.; MISSION, R. (Eds.). Literacy and Schooling. London: Routledge, 1998. p. 47-73. 6. COUTURE, B. (Ed.). Functional approaches to writing: research perspectives. Norwood: Ablex, 1986. DROGA, L.; HUMPHREY, S. Grammar and meaning: an introduction for primary teachers.



Australia: Target Texts, 2003. 7. EGGINS, S.; MARTIN, J. R. Genres and registers of discourse. In: VAN DIJK, T. A. (Ed.). Discourse as structure and process. Discourse Studies: A Multidisciplinary Introduction, Volume 1. London: Sage Publications, 1997. p. 230-256. 8. EGGINS, S. An Introduction to systemic functional linguistics. London: Printer Publishers, 1994. 9. FOLEY, J. A. (Ed.) Language, education and discourse: functional approaches. London: Continuum, 2004. 10. GHIO, E.; FERNÁNDEZ, M.D. Linguística Sistémico-Funcional: aplicaciones a la lengua española. Santa Fe: Universidad del Litoral, Waldhuter Editores, 2008. 11. HALLIDAY, M. A. K. The language of science. In: WEBSTER, J. Collected works of M. A. K. Halliday. v. 5. London: Continuum, 2004. 12. ______. On grammar. In: WEBSTER, J. Colletected works of M. A. K. Halliday. v. 1. London, New York: Continuum, 2002. 13. ______. Interview with M.A.K. Halliday, Cardiff, July, 1998. Entrevistado por Geoff Thompson e Heloisa Collins. D.E.L.T.A. São Paulo, v. 1, n. 17, p. 131-153, 2001. 14. ______. El lenguaje como semiótica social: la interpretación social del lengaje y del significado. Traducción de Jorge Ferreiro Santana. Santafé de Bogotá, Colombia: Fondo de Cultura Económica, 1998. 15. ______. An introduction to functional grammar. 2nd. ed. London: Arnold, 1994. 16. ______. Part A. In: HALLIDAY, M.A.K.; HASAN, R. Language, context, and text: aspects of language in a social-semiotic perspective. Oxford: Oxford University Press, 1989. 17. ______. Spoken and written modes of meaning. In: HOROWITZ, R.; SAMUELS, S. L. (Eds.). Comprehending oral and written language. San Diego: Academic Press, 1987. p. 55-87. 18. ______. An introduction to functional grammar. London: Arnold, 1985. 19. ______. Language as a social semiotic: the social interpretation of language and meaning. London: Edward Arnold, 1978. 20. ______. Language Structure and Language Function. In: LYONS, J. (Ed.). New Horizons in Linguistics. Harmondsworth: Penguin Books, 1970. 21. HALLIDAY, M.A.K.; MATTHIESSEN, C. An introduction to functional grammar. 3. ed. London: Hodder Education, 2004. 22. ______. Construing experience through meaning: a language-based approach to cognition. London e New York: Continuum, 1999. 23. ______. HALLIDAY, M. A. K.; HASAN, R. Cohesion in English. London: Longman, 1976. 24. HASAN, R. Parte B. In: HALLIDAY, M.A.K.; HASAN, R. Language, context and text: aspects of language in a social-semiotic perspective. Oxford: Oxford University Press, 1989. 25. HASAN, R. Text in the systemic-functional model. En W. Dressler (Ed.), Current Trends in Textlinguistics. Berlin: Walter de Gruyter, 1977. p. 228-246. 26. HYLAND, K. Genre-based pedagogies: A social response to process. Journal of Second Language Writing, n. 12, p. 17–29, 2003. 27. MARTIN, J. R.; MATTHIESSEN, C. M. I. M.; PAINTER, C. Working with functional grammar. London: Arnold, 1997. 28. MARTIN, J.; ROSE, D. Working with discourse: meaning beyond the clause. London, New York: Continuum, 2003. 29. MEURER, J. L.; BONINI, A.; MOTTA-ROTH, D. Gêneros: teoria, métodos e debates. São Paulo: Parábola Editorial, 2005. 30. MEURER, J. L.; MOTTA-ROTH, D. Gêneros textuais e práticas discursivas: subsídios para o ensino da linguagem. Bauru, SP: EDUSC, 2002.



ESTUDOS LINGÜÍSTICOS DISCIPLINAS ELETIVAS


1) IDENTIFICAÇÃO

Código PPGLET817

Nome Seminário de leituras orientadas em Lingüística Aplicada

Créditos 04

Horas-aula 60

Nível Doutorado

2) Objetivo

Possibilitar a discussão e a reflexão crítica sobre deslocamentos e proposições da Lingüística Aplicada na contemporaneidade como área interdisciplinar de estudo da linguagem no contexto social.

3) EMENTA

Natureza, Objetivos e Âmbitos. Temas de investigação. Abordagem epistemológica problematizadora. Contextos de pesquisa.

4) PROGRAMA

I Unidade – Natureza, objetivos e âmbitos.

1.1. Natureza e Objetivos: Ideologia, interdisciplinaridade e inteligibilidade de problemas sociais e linguagem. 1.2. Âmbitos: Letramento, comunicação em contextos específicos

II Unidade – Temas de investigação.

2.1. Constituição discursiva da identidade. 2.2. Acesso, ética, domínio, desigualdade, alteridade e desejo.

III Unidade – Abordagem epistemológica problematizadora.

3.1. Localização na modernidade tardia. 3.2. Foco em questões sociopolíticas e geográficas. 3.3. Linguagem e constituição do sujeito histórico, fragmentado, transglobal. 3.4. Análise dos dados lingüísticos e contextuais. 3.5. Análise da semiótica social: o discurso. 3.6. Ensino de línguas: Pós-Método.

IV Unidade - Contextos de pesquisa.

4.1. Variedade e complexidade de contextos. 4.2. Caracterização metodológica: problematizadora e dinâmica. 4.3. Característica do pesquisador: “Reflexividade”.


1. CASTRO, S. (2004). A linguagem e a reconstrução da ação docente: um. estudo com professoras de inglês de um curso de Letras. In: M. C. C. Magalhães (Org.) A formação do professor como um profissional crítico: linguagem e reflexão. Campinas: Mercado de Letras, p.145-166. 2. CELANI, M. A. A. (2004). Culturas de aprendizagem: risco, incerteza e educação. In: M. C. C. Magalhães (Org.) A formação do professor como um profissional crítico: linguagem e



reflexão. Campinas: Mercado de Letras, p.37-58. 3. CHOULIARAKI L. & FAIRCLOUGH, N. (1999). Discourse in late modernity. Edinburgh, UK: Edinburgh University Press. 4. CRISTÓVÃO, V. L. L. (2004). A relação entre teoria e prática no desenvolvimento do professor. In: M. C. Magalhães (Org.) A formação do professor como um profissional crítico: linguagem e reflexão. Campinas, SP: Mercado de Letras, p.251-266. 5. CRISTÓVÃO, V. L. L. (2005). Aprendendo a planificar o próprio trabalho: gêneros textuais na formação de professores de língua estrangeira. In: V. L. L. Cristóvão e E. L. Nascimento (Orgs.) Gêneros textuais: teoria e prática. Palmas e União da Vitória, PR: Kaygangue, p.153-62. 6. GIROUX, H. A. (1997). Os professores como intelectuais: Rumo a uma pedagogia crítica da aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas. 7. HALLIDAY, M.A.K. (2004). An introduction to functional grammar. 3a. ed. revisada por Christian M.I.M. Matthiessen. London: Arnold 8. KINCHELOE, J. L. (1997). A formação do professor como compromisso político. Mapeando o pós-moderno. Porto Alegre: Artes Médicas. 9. MAGALHÃES, M. C. C. (2004). A linguagem na formação de professores reflexivos e críticos. In:___. (Org.) A formação do professor como um profissional crítico: linguagem e reflexão. Campinas: Mercado de Letras, p.59-86. 10. MOITA LOPES, L. P. (2006). Uma lingüística aplicada mestiça e ideológica: interrogando o campo como lingüista aplicado. In: L. P. da Moita Lopes (Org.). Por uma lingüística aplicada INdisciplinar. São Paulo: Parábola, p.13-44. 11. MOTTA-ROTH, D. (2006). Questões de metodologia em análise de gêneros. In: Acir Mário Karwoski; Beatriz Gaydecka; Karim Siebeneicher Brito. (Orgs.) Gêneros textuais: reflexões e ensino. 2a. ed. revista e aumentada. 2 ed. Rio de Janeiro: Lucerna, p. 145-163. 12. PENNYCOOCK, A. (2006). Uma lingüística aplicada transgressiva. In: L. P. da Moita Lopes (Org.) Por uma lingüística aplicada INdisciplinar. São Paulo: Parábola, p.67-84. 13. RAJAGOPALAN, K. (2006). Repensar o papel da lingüística aplicada. In: L. P. da Moita Lopes (Org.) Por uma lingüística aplicada INdisciplinar. São Paulo: Parábola, p.149-168. 14. REMPTON, B. (2006). Continuidade e mudança nas visões de sociedade em lingüística aplicada. In: L. P. da Moita Lopes (Org.) Por uma lingüística aplicada INdisciplinar. São Paulo: Parábola, p.109-128. 15. VYGOTSKY, L. (1986). Thought and language. Revised and edited by A. Kozulin. Cambridge, Mass/London, England.: The MIT Press.





1) IDENTIFICAÇÃO

Código PPGLET856

Nome Abordagens interacionistas da linguagem

Créditos 04

Horas-aula 60


2) Objetivo

A partir da leitura e discussão de textos teóricos, propor uma reflexão sobre os principais conceitos, perspectivas metodológicas e analíticas que baseiam as diferentes abordagens interacionistas de linguagem.

3) EMENTA

Vygostsky e a linguagem. Bakhtin e a linguagem. Volochinov e a linguagem. Bronckart e a linguagem

4) PROGRAMA

I Unidade – Vygostsky e a linguagem 1.1 A mediação simbólica 1.2 A internalização da linguagem

II Unidade – Bakhtin e a linguagem 2.1 A linguagem e o outro 2.2 O dialogismo

III Unidade – Volochinov e a linguagem 3.1 O signo ideológico 3.2 A construção da consciência

IV Unidade – Bronckart e a linguagem 4.1 A atividade de linguagem 4.2 O signo e a representação


1. BAKHTIN (VOLOCHÍNOV). Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 1981. 2. BRONCKART, J.-P. Atividade de linguagem, textos e discursos: por um interacionismo sócio-discursivo. São Paulo: EDUC, 1982. 3. _____. Atividade de linguagem, discurso e desenvolvimento humano. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2006. 4. _____. O agir nos discursos. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2006. 5. GUIMARÃES, A.M.M.; MACHADO, A. R.; COUTINHO, A. (Orgs.) O interacionismo sociodiscursivo. Questões epistemológicas e metodológicas. Campinas: Mercado de Letras, 2007. 6. SAUSSURE, F. Curso de Lingüística Geral. Petrópolis: Vozes, 1987. 7. _____. Escritos de Lingüística Geral. São Paulo: Cultrix, 2002. 8. VYGOTSKY, L.S. Pensamento e linguagem. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1988.



9. _____. A construção social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

10. _____. A construção do pensamento e da linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2001.





1) IDENTIFICAÇÃO

Código PPGLET857

Nome Linguagem e Interação

Créditos 04

Horas-aula 60


2) Objetivo

Analisar e discutir textos referentes ao par conceitual linguagem e interação, visando a refletir sobre a relação entre linguagem e interação a partir das diferentes abordagens teóricas, metodológicas e analíticas.

3) EMENTA

Linguagem e interação. Abordagens interacionistas enunciativas da linguagem.

4) PROGRAMA

I Unidade – As noções de “linguagem”, de “interação” e de “contexto” 1.1 A articulação entre os conceitos de linguagem, língua e discurso 1.2 Parâmetros de leitura de um conceito: axiomas e inter-relações entre termos-chave em uma teoria

II. As abordagens interacionistas e enunciativo-discursivas da linguagem 2.1 Aspectos teóricos e metodológicos 2.2 Considerações sobre as noções basilares da Pragmática e da Enunciação

III. As noções de “linguagem” e “interação” na perspectiva sociodiscursiva e enunciativa 3.1 Interacionismo discursivo 3.2 Interacionismo sociodiscursivo 3.3 Interação e enunciação


1. BAKHTIN, M. (V. N. Volochínov). Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 1981. 2. BENVENISTE, E. Problemas de Lingüística Geral. v. 1 e 2. 3. ed. Campinas, SP: Pontes, 1991. 3. BEZERRA, M. A.; REINALDO, M. A. Análise Linguística: afinal, a que se refere? São Paulo Cortez, 2013. 4. BRONCKART, J.-P. Atividade de linguagem, textos e discursos: por um interacionismo sóciodiscursivo. São Paulo: EDUC, 1982. 5. ESCANDELL VIDAL, M. V. Introducción a la pragmática. Barcelona: Ariel, 1996. 6. FLORES, V. N. et al. Enunciação e Gramática. São Paulo: Contexto, 2008. 7. FLORES, V. N.; TEIXEIRA, M. Introdução à Lingüística da Enunciação. São Paulo: Contexto, 2005. 8. HARDY-VALLÉE, B. Que é um conceito. São Paulo: Parábola, 2013. 9. LEVINSON, S. C. Pragmática. São Paulo: Martins Fontes, 2007. 10. VYGOTSKY, L.S. Pensamento e linguagem. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1988.





1) IDENTIFICAÇÃO

Código PPGLET858

Nome Interação linguística em contextos de ensino

Créditos 04

Horas-aula 60


2) Objetivo

Refletir sobre as interações em sala de aula e suas influências na aprendizage com ênfase na perspectiva sócio-interacionista.

3) EMENTA

Interação professor-aluno. Interação aluno-aluno; interação professor-material didático-aluno. Interação professor-avaliação-aluno.

4) PROGRAMA

I Unidade – Interação professor-aluno 1.1 Perspectiva histórica das relações professor-aluno. 1.2 Relações mediadas por computador

II Unidade – Interação aluno-aluno 2.1 A interação na sala de aula 2.2 Estratégias de interação em LE 5

III Unidade – Interação professor-material didático – aluno 3.1 Material didático na perspectiva do professor 3.2 Material didático e as representações culturais

IV Unidade – Interação professor-avaliação-aluno 4.1 Dimensões da avaliação 4.2 Avaliação para a aprendizagem


1. ANGELO, Thomas A.; CROSS, K. Patricia. Classroom Assessment Techniques. A Handbook for College Teachers. San Francisco: Jossey-Bass, 1993. 2. BELLONI, Maria Luiza. Educação a Distância. Campinas, SP: Autores Associados, 2003. 3. BRUNO, Fátima Cabral. A Construção da Impessoalidade na Sala de Aula. São Carlos: Claraluz, 2004. 4. CORACINI, Maria José F. (Org.) Interpretação, autoria e legitimação do livro didático. Campinas, SP: Pontes, 1999. 5. LEFFA, V. (Org.). A interação na aprendizagem de línguas.Pelotas: Educat, 2006. 6. LIGHTBOWN, Patsy M.; SPADA, Nina. How languages are learned. Oxford: University Press, 1999. 7. PICA, T.; YOUNG, R.; DOUGHTY, C. The impact of interaction on comprehension. In: TESOL Quarterly, v. 21, p.737-758, 1987. 8. SANTOS, Denise; SILVA, Gláucia V. The orchestration of voices in conversation session: rules and roles developed by participants. In: WIEDEMANN, L; SCARAMUCCI, M. (Orgs.). Português para Falantes de Espanhol. Ensino e Aquisição. Campinas, SP: Pontes, 2008. 9. SILVA, L.A. A polidez na interação professor-aluno. In: PRETTI, D. (Org.). Estudos de lingua falada. São Paulo: Associação Editorial Humanitas, 1998. 10. WEININGER, M.J. Do aquário ao mar aberto. Mudanças no papel do professor e do aluno. In: LEFFA, V. (Org.). O professor de Línguas Estrangeiras. Pelotas: Educat, 2001.






1) IDENTIFICAÇÃO

Código PPGLET876

Nome Linguística do Texto

Créditos 04

Horas-aula 60


2) OBJETIVO

Refletir sobre questões epistemológicas da Linguística do Texto e discutir as contribuições dessa teoria para a interface ensino e aprendizagem em linguagem.

3) EMENTA

Linguística do Texto. O texto como unidade de análise. Pesquisas em Linguística do Texto.

4) PROGRAMA

I Unidade – Linguística do Texto 1.1 Estudos teóricos 1.2 Abordagem sociocognitivo-interacional

II Unidade – O texto como unidade de análise 2.1 Estratégias de processamento 2.2 Estratégias de textualização

III Unidade – Pesquisa em Linguística do Texto 3.1 Perspectiva teórica 3.2 Perspectiva de ensino e de aprendizagem


1. ADAM, Jean-Michel. A linguística textual: introdução à análise textual dos discursos. São Paulo: Cortez, 2008. 2. BEAUGRANDE, Robert-Alain de; DRESSLER, Wolfgang Ulrich. Introduction to Text Linguistics. New York: Longman, 1981. 3. BENTES, Anna Christina; LEITE, Marli Quadros (Orgs.). Linguística de Texto e Análise da Conversação: panorama das pesquisas no Brasil. São Paulo: Cortez, 2010. 4. CHARROLES, Michel. Introdução aos problemas da coerência dos textos: abordagem teórica e estudo das práticas pedagógicas, 1978. In: GALVES, C. (Org.). O texto: leitura e escrita. Campinas, SP: Pontes, 1987. 5. FAVERO, Leonor. L.; KOCH, Ingedore. G. V. Oralidade e escrita: perspectivas para o ensino de língua materna. São Paulo: Cortez, 1999. 6. KOCH, Ingedore G. V.; TRAVAGLIA, Luiz C. Texto e coerência. São Paulo: Cortez, 1993. 7. _____. A referenciação textual como estratégia cognitivo-interacional. In: BARROS, K. (Org.). Produção textual: interação, processamento, variação. Rio Grande do Norte: Editora da UFRN, 1999. 8. ______. Desvendando os segredos do Texto. São Paulo: Cortez, 2002. 9. _____. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 2000. 10. KOCH, Ingedore V.; ELIAS, Vanda M. Ler e escrever – estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, 2009. 11. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Cognição, linguagem e práticas interacionais. Rio de Janeiro: Lucerna, 2007.



12. _____. Lingüística de Texto: o que é e como se faz. Recife: Universidade Federal de Pernambuco, 1983. 13. VAN DIJK, Teun A. Cognição, discurso e interação. São Paulo: Contexto, 1992. 14. _____. Discurso e contexto: uma abordagem sociocognitiva. São Paulo: Contexto, 2012.






1) IDENTIFICAÇÃO

Código PPGLET877

Nome Imagens de si na materialidade linguística

Créditos 04

Horas-aula 60


2) OBJETIVO

Identificar as principais formas de representação do sujeito na materialidade linguística e refletir sobre os seus efeitos a partir da Linguística da Enunciação, da Linguística Textual e da Pragmática.

3) EMENTA

Sujeito. Representação. Enunciação. Pragmática. Texto. Discurso. Argumentação. Ethos.

4) PROGRAMA

I Unidade – A imagem de si e a representação 1.1 A questão da representação do sujeito 1.2 As noções de sujeito 1.3 O estudo da imagem discursiva nos estudos linguísticos

II Unidade – A imagem de si e a Retórica 2.1 A questão do ethos em Aristóteles 2.2 A influência da imagem discursiva na argumentação

III Unidade – A imagem de si e a Enunciação 3.1 As marcas do sujeito na enunciação 3.2 As marcas do sujeito e a articulação da polifonia

IV Unidade – A imagem de si e a Pragmática 4.1 A questão da imagem do locutor e a Teoria da (Des)cortesia 4.2 A co-construção da imagem do sujeito na análise linguística


1. AMOSSY, R. (Org.). Imagens de si no discurso: a construção do ethos. São Paulo: Contexto, 2005. 2. ARISTÓTELES. Retórica. Introducción, traducción y notas de Alberto Bernabé. Madri: Alianza Editorial, 2005. 3. BENVENISTE, E. Problemas de Lingüística Geral I. 5. ed. São Paulo: Pontes, 2005. 4. _____. Problemas de Lingüística Geral II. 2. ed. São Paulo: Pontes, 2006. 5. BEZERRA, M. A.; REINALDO, M. A. Análise Linguística: afinal, a que se refere? São Paulo Cortez, 2013. 6. BRAIT, B. Ironia em perspectiva polifônica. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2008. 7. BRAVO, D.; BRIZ, A. (Eds.). Pragmática sociocultural: estudios sobre el discurso de cortesía verbal en español. Barcelona: Ariel, 2004. 8. BROWN, P.; LEVINSON, S. (1978). Politeness. Some universals in language usage. Cambridge: Cambridge University Press, 1987. 9. CHARAUDEAU, P.; MAINGUENEAU, D. Dicionário de Análise do Discurso. São Paulo:



Contexto, 2006. 10. DUCROT, O. O dizer e o dito. Campinas, SP: Pontes, 1987. 11. FANTI, M. G.; BARBISAN, L. B. (Orgs.). Enunciação e discurso. São Paulo: Contexto, 2012. 12. FIGARO, R. et al. Comunicação e Análise do Discurso. São Paulo: Contexto, 2012. 13. FIORIN, J. L. Argumentação. São Paulo: Contexto, 2015. 14. _____. As astúcias da Enunciação. São Paulo: Ática, 2005. 15. FLORES, V.N. et al. Enunciação e Gramática. São Paulo: Contexto, 2008. 16. FLORES, V. N. et al. Dicionário de Linguística da Enunciação. São Paulo: Contexto, 2009. 17. GINZBURG, Carlo. “Sinais: raízes de um paradigma indiciário”. In: Mitos, emblemas, sinais: Morfologia e História. 1ª reimpressão. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. p 143-179. 18. GOFFMAN, E. La presentación de la persona en la vida cotidiana. Buenos Aires: Amorrortu, 1997 19. PRETI, D. Cortesia verbal. São Paulo: Humanitas, 2008. 20. MOTA, A. R.; SALGADO, L. (Orgs.). Ethos discursivo. São Paulo: Contexto, 2008. 21. RODRIGUEZ, C. F. et al. Aproximaciones a la (des)cortesia verbal en español. Berlin: Peter Lang, 2011. 22. SEARA, I. R. (Coord.). Cortesia: olhares e (re)invenções. Lisboa: Chiado, 2014.






1) IDENTIFICAÇÃO

Código PPGLET878

Nome Gêneros orais públicos: conceitos e metodologias de análise

Créditos 04

Horas-aula 60


2) OBJETIVO

Refletir sobre o trabalho com gêneros orais públicos de linguagem.

3) EMENTA

Tipologia dos gêneros orais. Ensino de gêneros orais públicos. Trabalho com o ensino de gêneros orais públicos: metodologia de ensino, análise e avaliação.

4) PROGRAMA

I Unidade – O gênero oral 1.1 Teorias dos gêneros 1.2 O gênero oral – especificidades de classificação

II Unidade – Ensino de gêneros orais públicos 2.1 Importância social 2.2 Aspectos políticos 2.3 Aportes teóricos

III Unidade – Metodologias de ensino, análise e avaliação dos gêneros orais públicos 3.1 Sequências didáticas 3.2 O trato com o texto escrito 3.3 A proposta avaliativa de Marcuschi


1. BAKHTIN, M. Estética da Criação Verbal. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000. 2. BENTES, A. C. Linguagem oral no espaço escolar: rediscutindo o lugar das práticas e dos gêneros orais na escola. In: RANGEL, E. G.; ROJO, R. Língua Portuguesa. Coleção Explorando o Ensino. Brasília - MEC, v. 19, p. 129-154, 2010.

3. _____. Oralidade, política e direitos humanos. In: ELIAS, V. M. Ensino de língua portuguesa: oralidade, escrita, ensino. São Paulo: Contexto, 2011. p. 41-54.

4. CRESCITELLI, M. C.; REIS, A. S. O ingresso do texto oral em sala de aula. In: ELIAS, V. M. Ensino de língua portuguesa: oralidade, escrita, ensino. São Paulo: Contexto, 2011. p. 29-40

5. LEITE, M. Q. Interação, texto falado e discurso. In: BRAIT, B.; SOUSA-E-SILVA, M. C. Texto ou discurso? São Paulo: Contexto, 2012. p. 217-236.

6. MARCUSCHI, L. A. Concepção de língua falada nos manuais de português de 1.º e 2.º graus: uma visão crítica. Trabalhos de Linguística Aplicada, Campinas, SP, n. 30, p. 39-79. jul-dez. 1997. 7. _____. Oralidade e ensino de língua: uma questão pouco “falada”. In: DIONISIO, A. P.; BEZERRA, M. A. (Org.). O livro didático de português: múltiplos olhares. 3. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005. 8. MAGALHÃES, T. G. Concepção de oralidade: a teoria nos PCN e no PNLD X a prática nos livros didáticos. Niterói, RJ: Universidade Federal Fluminense, 2007. 211 p. Tese



(Doutorado) - Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2007. 9. ______. Por uma pedagogia do oral. Signum: Estudos da linguagem, Londrina, n. 11/2, p. 137-153, dez. 2008. 10. SCHENEUWLY, B.; DOLZ, J. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2004. 11. TRAVAGLIA, L. C. et al. Gêneros orais – conceitos e caracterização. Anais do SILEL, v. 3. n. 1. Uberlândia: EDUFU, 2013. 12. TRAVAGLIA, L. C. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1º e 2º graus. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1997.





1) IDENTIFICAÇÃO

Código PPGLET874

Nome Linguagem, interação e trabalho docente

Créditos 04

Horas-aula 60

Nível Doutorado

2) OBJETIVO

Refletir sobre os principais conceitos e perspectivas metodológicas e analíticas referentes ao trabalho docente.

3) EMENTA

Trabalho. Trabalho no Interacionismo Sociodiscursivo. Trabalho docente. Análise do trabalho docente.

4) PROGRAMA

I Unidade – Trabalho 1.1 Abordagens teóricas 1.2 Linguagem e trabalho

II Unidade – Trabalho no ISD 2.1 Base filosófica 2.2 O programa de trabalho do ISD

III Unidade – Trabalho docente 3.1 O ensino como trabalho 3.2 Elementos constitutivos do trabalho docente

IV Unidade – Análise do trabalho docente 4.1 Trabalho docente como objeto de pesquisa 4.2 Abordagens metodológicas


1. BRONCKART, J.-P. Atividade de linguagem, textos e discursos: por um interacionismo sócio-discursivo. São Paulo: EDUC, 1999. 2. ______. Atividade de linguagem, discurso e desenvolvimento humano. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2006. 3. ______. O agir nos discursos. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2006. 4. CLOT, Yves. A função psicológica do trabalho. 2 ed. Petrópolis: Vozes, 2007. 5. ______. Trabalho e poder de agir. Belo Horizonte: Fabrefactum, 2010. 6. GUIMARÃES, A.M.M.; MACHADO, A. R.; COUTINHO, A. (Orgs.). O interacionismo sociodiscursivo. Questões epistemológicas e metodológicas. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2007. 7. MACHADO, A. R. (Org.). O ensino como trabalho: uma abordagem discursiva. Londrina, PR: Eduel, 2004. 8. ______ et al. Linguagem e Educação: o trabalho do professor em uma nova perspectiva. ABREU-TARDELLI, L.; CRISTOVÃO, V. L. L. (Orgs.). Campinas, SP: Mercado de Letras, 2009. 9. VYGOTSKY, L.S. A construção do pensamento e da linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2001.






1) IDENTIFICAÇÃO

Código PPGLET875

Nome Princípios científico-epistemológicos dos estudos orais

Créditos 04

Horas-aula 60

Nível Doutorado

2) OBJETIVO

Refletir, a partir de leituras fundadoras, sobre as bases linguísticas dos estudos sobre texto oral.

3) EMENTA

Linguística moderna e oral. Microssociologias nos estudos linguísticos. Os estudos na contemporaneidade.

4) PROGRAMA

I Unidade – Linguística moderna e oralidade 1.1 A posição saussuriana 1.2 O pensamento de Durkheim 1.3 O enfoque de Meillet

II Unidade – A influência das microssociologias nos estudos linguísticos 2.1 O cotidiano e o ritual no pensamento de Erving Gofmann 2.2 A proposta de Harold Garfinkel 2.3 Contribuições de Herbert Blumer

III Unidade – Estudos linguístico-oral contemporâneos 3.1 Análise da Conversação 3.2 Sociolinguística Interacional


1. DURKHEIM, Emile. As Regras do Método Sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2007[1895]. 2. GARFINKEL, H. what is ethnomethodology? In: ______. Studies in ethnomethodology. Cambridge: Polity Press, 1996 [1967]. p. 1-341. 3. GOFFMAN, Erving. A representação do eu na vida cotidiana. São Paulo: Perspectiva, 1989. 4. RIBEIRO, B. T.; P. M. GARCEZ (Orgs.). Sociolingüística Interacional: antropologia, lingüística e sociologia em análise do discurso. Porto Alegre: AGE, 1998. 5. SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de Linguística Geral. São Paulo: Cultrix, 2006[1916]. 6. GOFFMAN, Erving. Interaction Ritual: Essays in Face to Face Behavior. New York, 1967. 7. _____. Frame analysis. Harper & Row, New York, 1974. 8. _____. Forms of Talk (Conduct and Communication). Paperback, New York, 1981. 9. _____. Encounters: Two Studies in the Sociology of Interaction. Indianapolis, 1961. 10. _____. Behavior in Public Places: Notes on the Social Organization of Gatherings. New York, 1963. 11. _____. Strategic Interaction (Conduct and Communication). Hardcover, New York, 1969. 12. MEILLET, Antoine. Linguistique Historique et Linguistique Générale. Paris: Librairie Ancienne Honoré Champion, 1948.



ESTUDOS LITERÁRIOS DISCIPLINAS DE DOMÍNIO ESPECÍFICO



1) IDENTIFICAÇÃO

Código PPGLET830

Nome Teoria da Literatura

Créditos 04

Horas-aula 60


2) OBJETIVO

Estudar e revisar os principais conceitos teórico-críticos da literatura.

3) EMENTA

Leitura e interpretação de textos de teoria, crítica e historiografia literária selecionados de modo a constituir estudos avançados de compreensão e análise de literatura.

4) PROGRAMA

I Unidade – Conceituação de literatura

II Unidade – P arâmetros de valor estético

III Unidade – Relação obra/realidade

IV Unidade – A questão da autoria. O leitor


1. ANGENOT, Marc; BESSIÈRE, Jean; FOKKEMA, Douwe; KUSHNER, Eva (dir.). Teoria literária. Lisboa: Dom Quixote, 1995. 2. CANCLINI, Nestor Garcia. Culturas híbridas. São Paulo: Edusp, 1998. 3. CERTEAU, Michel de. A cultura no plural. Campinas: Papirus, 1995. 4. COMPAGNON, Antoine. O demônio da teoria. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2001. 5. COSTA LIMA, Luiz. Teoria da literatura em suas fontes. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1983. 6. EAGLETON, Terry. Teoria da literatura: uma introdução. São Paulo: Martins Fontes, s. d. 7._____. A ideologia da estética. Rio de Janeiro: Zahar, 1993. 8. JAMESON, Fredric. Espaço e imagem. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, 1994. 9._____. Marxismo e forma. São Paulo: Hucitec, 1985. 10. JAUSS, Hans Robert. Experiencia estética y hermenéutica literária. Madrid: Taurus, 1986. 11. REYES, Graciela (Org.). Teorias literárias en la actualidad. Barcelona: El Arquero, 1989. 12. SARLO, Beatriz; ALTAMIRANO, Carlos. Conceptos de sociología literária. Buenos Aires: Ceal, 1993. 13. TODOROV, Tzvetan (Org.). Teoria da literatura: textos dos formalistas russos. Lisboa: Ed. 70, 1989. 14. WILLIAMS, Raymond. Marxismo y literatura. Barcelona: Península, 1980. 15. WELLEK, René. Historia de la critica moderna. Madrid: Gredos, 1972.



ESTUDOS LITERÁRIOS DISCIPLINAS ELETIVAS


1) IDENTIFICAÇÃO

Código PPGLET808

Nome Questões da representação literária

Créditos 04

Horas-aula 60


2) OBJETIVO

Estudar as diferentes formas de apreensão da “realidade” pelo texto literário.

3) EMENTA

Conceitos de mimese. Mimese e realidade. Mimese e imitação. Mimese e representação. A “falência da mimese”.

4) PROGRAMA

I Unidade – Mimese e gêneros literários

II Unidade – Mimese e realidade

III Unidade – Imitação e representação

IV Unidade – Tópicos do discurso


1. ANGENOT, Marc; BESSIÈRE, Jean; FOKKEMA, Dowe; KUSHNER, Eva (dir.). Teoria literária. Lisboa: Dom Quixote, 1995. 2. AUBERBACH, Erich. Mimese. A representação da realidade na literatura ocidental. São Paulo: Perspectiva, 1994. 2. BAKHTIN, Mikhail. Problemas da poética de Dostoievski. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2002. 3. COSTA LIMA, Luiz. História. Ficção. Literatura. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. 4. ______. O controle do imaginário. São Paulo: Brasiliense, 1984. 5. ______. Sociedade e discurso ficcional. Rio de Janeiro: Guanabara, 1986. 6. DOLEZEL, Labomir. A poética ocidental: tradição e inovação. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1990. 7. GOMBRICH, E. H. Arte e ilusão. São Paulo: Martins Fontes, 1995. 8. HEGEL, G. W. O belo na arte. São Paulo: Martins Fontes, 1996. 9. ISER, Wolfgang. L’acte de lecture: théorie de l’effet esthétique. Bruxelas: Pierre Mardaga, 1976. 10. KRAMSCH, Claire. Language and culture. Berkley: Oxford University Press, 1998. 11. TODOROV, Tzevetan. Mikhail Bakhtine – Le principe dialogique. Paris: Seuil, 1981. 12. ______. Os gêneros do discurso. São Paulo: Martins Fontes, 1980. 13. WHITE, Hayden. Trópicos do discurso. Ensaios sobre a crítica da cultura. São Paulo: EDUSP, 2001. 14. ZÉRAFFA, Michel. Novela y sociedad. Buenos Aires: Amorrortu, 1971. 15. ______. Personne et personnage. Paris: Klincksieck, 1971.





1) IDENTIFICAÇÃO

Código PPGLET819

Nome Literatura, outras artes e mídias

Créditos 04

Horas-aula 60


2) OBJETIVO

Verificar as formas literárias que se valem de procedimentos de apresentação e linguagem próprios das artes fílmicas, dramáticas, pictóricas, musicais e midiáticas na criação de novos gêneros híbridos, ampliando os estudos de recepção sobre o fenômeno da comunicação midiática intercultural.

3) EMENTA

Narrativa verbal e narrativa visual: aproximações; o diálogo interartes; as escrituras do visual e o imaginário de outras artes no romance; tecnologias da imagem e da informação e transformações na cultura contemporânea.

4) PROGRAMA

I Unidade – Narrativa verbal e narrativa visual: aproximações

II Unidade – O diálogo interartes

III Unidade – As escrituras do visual e o imaginário de outras artes no romance

IV Unidade – Tecnologias da imagem e da informação e transformações na cultura contemporânea


1. BRUNEL, Pierre.; CHEVREL, Yves.(orgs.) Compêndio de Literatura comparada. Trad. Maria do Rosário Monteiro. Lisboa: Fundação Calouste Gulbekiam, 2004. 2. CARVALHAL, Tania Franco. Literatura comparada: a estratégia interdisciplinar. In: Revista Brasileira de Literatura Comparada. Niterói: Abralic, n. 1, 1991. 3. CHARNEY, Leo; SCHWARTZ, Vanessa. O cinema e a invenção da vida moderna. São Paulo: Cosac & Naify, 2003. 4. CLERC, Jeanne-Marie. Littérature et cinéma. Paris: Nathan, 1993. 5. DELEUZE, Gilles. Cinéma II. A imagem-tempo. São Paulo: Brasiliense, 2005. 6. EISENSTEIN, Serguei. Da literatura ao cinema: uma tragédia americana. In: XAVIER, I. (org.) A experiência do cinema. Rio de Janeiro: Graal, 1991. 7. EPSTEIN, Jean. O cinema e as letras modernas. In: XAVIER, Ismail (org.) A experiência do cinema. Rio de Janeiro: Graal, 1991. 8. FOUCAULT, Michel. Estética: Literatura e pintura, música e cinema. Rio de Janeiro: Forense, 2001. 9. GUIMARÃES, César. Imagens da memória: entre o legível e o visível. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 1997. 10. NASCIMENTO, Evando. Ângulos. Literatura e outras artes. Juiz de Fora: Editora UFJF/Argos, 2002. 11. PASOLINI, Pier Paolo. Empirismo herege. Lisboa: Assírio e Alvim, 1981. 12. PELLEGRINI, Tania et alii. Literatura, cinema e televisão. São Paulo: Itaú Cultural, 2003.



13. STAM, Robert. O espetáculo interrompido: literatura e cinema de desmistificação. São Paulo: Paz e Terra, 1981. 14. ______. Introdução à teoria do cinema. São Paulo: Papirus, 2004. 15. VIEIRA, André Soares. Escrituras do visual: o cinema no romance. Santa Maria: Editora UFSM, 2007.





1) IDENTIFICAÇÃO

Código PPGLET831

Nome Teorias contemporâneas

Créditos 04

Horas-aula 60


2) OBJETIVO

Estudar e revisar conceitos teórico-críticos da contemporaneidade.

3) EMENTA

Estudo de textos teóricos oriundos do pós-estruturalismo e dos estudos culturais. Aspectos de estudos pós-colonialistas e estudos de gênero.

4) PROGRAMA

I Unidade – Teorias pós-estruturalistas

II Unidade – Estudos culturais

III Unidade – Teorias pós-colonialistas; identidade, etnicidade

IV Unidade – Sujeito, identidade.


1. BARTHES, Roland. O prazer do texto. São Paulo: Perspectiva, 1977. 2. _____. O rumor da língua. São Paulo: Martins Fontes, 2004. 3. BHABHA, Homi. O local da cultura. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 1998. 4. CANCLINI, Nestor Garcia. Consumidores e cidadãos: conflitos multiculturais da globalização. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, 1997. 5. CONNOR, Steven. Teoria e valor cultural. São Paulo: Loyola, 1994. 6. CULLER, JONATHAN. Sobre a desconstrução: teoria e crítica do pós-estruturalismo. Rio de Janeiro: Record; Rosa dos Tempos, 1997. 7._____. Teoria literária: uma introdução. São Paulo: Becca, 1999. 8. DERRIDA, Jacques. Gramatologia. São Paulo: Perspectiva, 1973. 9. FOUCAULT, Michel. A arqueologia do saber. Petrópolis: Vozes, 1972. 10. GRUZINSKI, Serge. O pensamento mestiço. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. 11. HALL, Stuart. Da diáspora: identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: Editora da UFMG; Brasília: Representação da UNESCO no Brasil, 2003. 12. MIGNOLO, Walter D. Histórias locais/projetos globais: colonialidade, saberes subalternos e pensamento liminar. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2003. 13. SAID, Edward. Cultura e imperialismo. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. 14. SELDEN, Raman; WIDDOWSON Peter; BROOKER, Peter. La teoría literaria contemporánea. Barcelona: Ariel, 2001. 15. SPIVAK, Gayatri Chakravorty. In Other Worlds: Essays in Cultural Politics. Londres: Routledge, 1987.





1) IDENTIFICAÇÃO

Código PPGLET835

Nome Literatura comparada

Créditos 04

Horas-aula 60


2) OBJETIVO

Propor sustentação teórica do comparatismo como operador de estudos crítico-historiográficos de literatura, de caráter interdisciplinar, desenvolvendo estudos literários adequados aos parâmetros propostos pela literatura comparada.

3) EMENTA

Estudos literários e literatura comparada; Comparatismo literário: fundamentos e história; Tópicos de estudo comparatista; Limiares críticos no comparatismo.

4) PROGRAMA

I Unidade – Estudos literários e literatura comparada

II Unidade – Comparatismo literário: fundamentos e história

III Unidade – Tópicos de estudo comparatista

IV Unidade – Limiares críticos no comparatismo


1. BRUNEL, Pierre. CHEVREL, Yves. (orgs.) Compêndio de Literatura comparada. Trad. Maria do Rosário Monteiro. Lisboa: Fundação Calouste Gulbekiam, 2004. 2. CARVALHAL, Tania Franco. Literatura comparada: a estratégia interdisciplinar. In: Revista Brasileira de Literatura Comparada. Niterói: Abralic, n. 1, 1991. 3. CARVALHAL, Tania Franco; COUTINHO, Eduardo (Orgs.): Literatura comparada: Textos fundadores. Rio de Janeiro: Rocco, 1994. 4. COUTINHO, Eduardo; BEHAR, Lisa B. e RODRIGUES, Sara Viola (Orgs.): Elogio da Lucidez: A Comparação em Âmbito Universal; Textos em homenagem à Tania Carvalhal. Porto Alegre: Evangraf, 2004. 5. DUARTE, Rodrigo. Teoria crítica da indústria cultural. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2003. 6. FOUCAULT, Michel. Estética: Literatura e pintura, música e cinema. Rio de Janeiro: Forense, 2001. 7. GUIMARÃES, César. Imagens da memória: entre o legível e o visível. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 1997. 8. HENRIQUES, Ana Lucia Souza (Org.): Literatura e Comparativismo. Rio de Janeiro: Editora da UERJ, 2005. 9. KAISER, Gerhard R. Introdução à literatura comparada. Trad. Teresa Alegre. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1989. 10. JAMESON, Fredric. As marcas do visível. Rio de Janeiro: Graal, 1995. 11. MACHADO, Álvaro M.; PAGEAUX, Daniel-Henri. Da Literatura comparada à Teoria da literatura. 2. ed. rev. e aum. Lisboa: Presença, 2001. 12. MARQUES, Reinaldo; BITTENCOURT, Gilda Neves (Orgs.): Limiares críticos: ensaios



sobre literatura comparada. Belo Horizonte: Autêntica, 1998. 13. NASCIMENTO, Evando. Ângulos. Literatura e outras artes. Juiz de Fora: Editora da UFJF/Argos, 2002. 14. NITRINI, Sandra. Literatura comparada: história, teoria e crítica. São Paulo: EDUSP, 1997. 15. PELLEGRINI, Tania et alii. Literatura, cinema e televisão. São Paulo: Itaú Cultural, 2003.




PROGRAMA DA DISCIPLINA 1) IDENTIFICAÇÃO

Código PPGLET836

Nome Literatura, estética e sociedade

Créditos 04

Horas-aula 60


2) OBJETIVO

Avaliar as articulações entre estudos literários e ciências sociais, examinando os fundamentos conceituais e estéticos da sociologia da literatura, e desenvolver estudos de obras literárias sob essa perspectiva.

3) EMENTA

Articulações entre literatura, estetica e sociedade; Fundamentos da sociologia da literatura; Análise e interpretação de obras em perspectiva sociológica e estetica; a dimensão da representação da sociedade em textos literários.

4) PROGRAMA

I Unidade – Articulações entre literatura, estética e sociedade

II Unidade – Fundamentos da sociologia e da estética em literatura

III Unidade – Análise e interpretação de obras em perspectiva sociológica

IV Unidade – A dimensão da representação da sociedade em textos literários


1. ADORNO, Theodor W. Notas de Literatura. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro,1991. 2. ALTAMIRO, Carlos; SARLO, Beatriz. (Orgs.) Literatura/Sociedad. Buenos Aires: Hachete, 1983. 3. AVELAR, Idelber. Alegorias da derrota: a ficção pós-ditatorial e o trabalho de luto na América Latina. Trad. Saulo Gouveia. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2003. 4. BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense, 1985. 5. BERNARDO, Gustavo (Org.). Literatura e sistemas culturais. Rio de Janeiro: EDUERJ, 1998. 5. CANDIDO, Antonio. Literatura e sociedade. São Paulo: Nacional, 1980. 6. COSTA LIMA, Luiz. Sociedade e discurso ficcional. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1986. 7. DUARTE, Rodrigo. Teoria crítica da indústria cultural. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2003. 8. EAGLETON, Terry. A ideologia estética. Trad. Mauro de Sá R. Costa. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993. 9. FISCHER, Ernst. A necessidade da arte. Trad. Leandro Konder. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987. 10. JAMESON, Fredric. Pós-Modernismo: a lógica cultural do capitalismo tardio. Trad. Maria Elisa Cevasco. São Paulo: Ática, 1997. 11. PESAVENTO, Sandra Jatahy (Org.). Fronteiras do milênio. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2001. 12. SEGATTO, José Antonio; BALDAN, Ude (Org.). Sociedade e Literatura no Brasil. São Paulo: Editora da UNESP, 1999. 13. ZIZEK, Slavoj (Org.). Um mapa da ideologia. Trad. Vera Ribeiro. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996.





1) IDENTIFICAÇÃO

Código PPGLET838

Nome Literatura e figurações da alteridade

Créditos 04

Horas-aula 60


2) OBJETIVO

Problematizar e analisar a questão da alteridade e a sua representação no texto literário

3) EMENTA

Problematização e análise da construção da imagem do ‘outro’ no texto ficcional. A questão do corpo, do gênero, da etnia e da cultura.

4) PROGRAMA

I Unidade – Estética, Ética e Alteridade

II Unidade – O corpo em cena no texto literário

III Unidade – A representação de gênero em textos de autoria feminina e masculina

IV Unidade – Relações de poder e estratégias de resistência e transgressão


1. ABEL, Elizabeth; CHRISTIAN, Bárbara (ORGS.) Female subjects in black and white. Berkley: California Press, 1997. 2. ANDREI, Maria Helena; FERNANDES, FredericoA.G. (Orgs.). Cultura Afro-Brasileira: Construindo Novas Histórias. v. 2. Londrina: Idealiza Gráfica, 2007. 3. BARKER, Chris; GALASINSKI, Dariusz. Cultural Studies and Discourse Analysis: A Dialogue on Language and Identity. London: Sage Publications, 2001. 4. BROOKSHAW, David. Raça e Cor na Literatura Brasileira. Trad. Marta Kirst. Porto Alegre: Mercado Aberto,1983. 5. RIAL, Carmen Silvia Moraes; TONELI, Maria Juracy (Orgs.). Genealogias do silêncio: feminismo e gênero. Ilha de Santa Catarina: Editora Mulheres, 2004. 6. SANTOS, Gevanilda; SILVA, Maria Palmira. Racismo no Brasil: percepções da discriminação e do preconceito racial no século XXI. São Paulo: Fundação Perseu Amaro, 2005. 7. SARRIS, Greg. (Org.) The Sound Of Rattles and clappers: A Collection of New California Indian Writing. Tucson: The Arizona University Press, 1994. 8. SHEMAN, Naomi. Engenderings: Constructions of Knowledge, Authority and Privilege. New York: Routledge, 1993. 9. SIEMERLING, Winfried; SCWENK, Katrin (Orgs.). Cultural Difference and the Literary Text. Iowa: Iowa Press, 1998. 10. TEIXEIRA, Mônica P. Relações Raciais na Sociedade Brasileira. In: Cadernos PENESB, n. 7. Niterói: Quartet/EDUFF, 2006. 11. XAVIER, Elódia. Que Corpo é esse? O corpo no imaginário feminino. Ilha de Santa Catarina: Editora Mulheres, 2007.





1) IDENTIFICAÇÃO

Código PPGLET840

Nome Literatura e história

Créditos 04

Horas-aula 60


2) Objetivo

Estudar as relações entre produção literária e processo histórico

3) EMENTA

Estudo das relações entre produção literária e processo histórico. Análise seletiva e comparativa de obras historiográficas e literárias. Narrativa histórica e narrativa ficcional. Procedimentos disciplinares e práticas discursivas nos campos da escrita da história, da crítica e da ficção. A escrita da história, da memória e da ficção.

4) PROGRAMA

I Unidade – Fato, representação e ficção

II Unidade – Narrativa histórica e narrativa ficcional

III Unidade – Forma clássica do romance histórico

IV Unidade – Novo romance histórico


1. AUBERBACH, Erich. Mimese. A representação da realidade na literatura ocidental. São Paulo: Perspectiva, 1994. 2. BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1992. 3. BOM MEIHY, José Carlos Sebe; AGUIAR, Flavio; VASCONCELOS, Sandra (Orgs.). Gêneros de Fronteira. Cruzamentos entre o histórico e o literário. São Paulo: Xamã, 1997. 4. CHIAPPINI, Ligia; AGUIAR, Flavio (org.). Literatura e história na América Latina. São Paulo: EDUSP, 1993. 5. LUKÁCS, Georg. La novela histórica. México: Era, 1966. 6. _____. A teoria do romance. São Paulo: Duas Cidades; Ed. 34, 2000. 7. MENTON, Seymour. La nueva novela histórica de la America Latina. 1979-1992. México: Fondo de Cultura Económica, 1993. 8. RICOEUR, Paul. Tempo e narrativa. Campinas: Papirus, 1994. 3 v. 9. WATT, Ian. A ascensão do romance. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. 10._____ Mitos do individualismo moderno. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997. 11. WHITE, Hayden. Trópicos do discurso: ensaios sobre a crítica da cultura. São Paulo: EDUSP, 2001.





1) IDENTIFICAÇÃO

Código PPGLET842

Nome Aspectos da narrativa moderna

Créditos 04

Horas-aula 60


2) OBJETIVO

Estudar e analisar textos narrativos modernos

3) EMENTA

Leitura e interpretação de textos narrativos selecionados de modo a constituir e ampliar repertório de críitica literária.

4) PROGRAMA

I Unidade – Representação das experiências do sujeito individual e de seu mundo cotidiano

II Unidade – A linguagem como instância de transcrição ou transfiguração das esferas referenciais

III Unidade – Instabilidade das convenções canônicas e reinvenções da narração ficcional

IV Unidade – Crises e mortes anunciadas do ato de narrar ou da narratividade literária e artística


1. BURKE, Peter. Variedades de história cultural. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000. 2. BOURDIEU, Pierre. A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva, 1992. 3. EAGLETON, Terry. A ideologia da estética. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993. 4. FREITAG, Bárbara. A teoria crítica. Ontem e hoje. São Paulo: Brasiliense, 1994. 5. GINSBURG, J. O Romantismo. São Paulo: Perspectiva, 2005. 6. HAUSER, Arnold. Maneirismo. São Paulo: Perspectiva, 1993. 7. LUKÁCS, Georg. Realismo crítico hoje. Brasília: Coordenada Ed., 1969. 8. RAMA, Angel. Angel Rama. (Org. AGUIAR, Flavio; VASCONCELOS, Sandra). São Paulo:

EDUSP, 2001. 9. WATT, Ian. A ascensão do romance. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. 10. _____. Mitos do individualismo moderno. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997.





1) IDENTIFICAÇÃO

Código PPGLET843

Nome Aspectos da narrativa contemporânea

Créditos 04

Horas-aula 60


2) OBJETIVO

Estudar e analisar textos narrativos contemporâneos

3) EMENTA

Leitura e interpretação de textos narrativos selecionados de modo a constituir e ampliar repertório de críitica literária.

4) PROGRAMA

I Unidade – Questão de autoria e de linguagem original no âmbito de formas narrativas atuais

II Unidade – O estatuto da ficcionalidade e o sentido da representação no discurso da narrativa do presente

III Unidade – Emergência recente de vozes e sujeitos subalternos na esfera de práticas narrativas heterogêneas

IV Unidade – Fronteiras e signos distintivos de algumas tessituras narrativas e ficcionais


1. BHABHA, Homi. O local da cultura. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2003. 2. BURGER, Peter. O declínio da era moderna In: Novos Estudos (Cebrap), Nº. 20, São

Paulo, 1988. 3. CASSULLO, Nicolás (Comp.). El debate modernidad-posmodernidad, Buenos Aires:

Punto Sur, 1988. 4. COMPAGNON, Antoine. Os cindo paradoxos da modernidade. Belo Horizonte: Editora da

UFMG, 2001. 5. CONNOR, Steven. “Capitalismo, modernismo e pós-modernismo”. Crítica Marxista, São

Paulo, Nº. 2 :Brasiliense, 1995. 6. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. 7. MAFFESOLI, Michel. O tempo das tribos. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1998. 8. MOSER, Walter. Pós-modernismo: fim das vanguardas ou uma vanguarda a mais?

(mimeo) comunicação apresentada no IX Encontro Nacional da ANPOLL, Caxambu, 1994. 9. ORTIZ, Renato. “Lo actual y la modernidad”. Nueva Sociedad, Caracas, No. 116, 1991. 10. SEMPRINI, Andrea. Multiculturalismo Bauru/SP: EDUSC, 1999.





1) IDENTIFICAÇÃO

Código PPGLET844

Nome Aspectos da lírica clássica

Créditos 04

Horas-aula 60


2) OBJETIVO

Estudar e analisar as diferentes formas de apresentação do texto lírico.

3) EMENTA

Leitura e interpretação de textos poéticos selecionados de modo a constituir e ampliar repertório de crítica literária.

4) PROGRAMA

I Unidade – Lírica na Antigüidade

II Unidade – Idade Média e nascimento do lirismo ocidental. O código cortês. Novas formas poemáticas, novas convenções técnicas.

III Unidade – Poesia e imitação na Idade Clássica: engenho e arte

IV Unidade – Despontar de uma nova sensibilidade


1. ALONSO, Damaso. Poesia espanhola: ensaio de métodos e limites estilísticos. Rio de Janeiro: INL, 1960.

2. AUERBACH, Eric. Dante, poeta do mundo secular. Rio de Janeiro: Topbooks, 1997. 3. ______. Figura. São Paulo: Ática, 1997. 4. BLOCH, R. Howard. Misoginia medieval e a invenção do amor romântico ocidental. Rio

de Janeiro: Ed. 34, 1995. 5. CURTIUS, Ernst Robert. Literatura européia e idade média latina. Brasília: INL, 1979. 6. FRYE, Northrop. Anatomia da crítica. São Paulo: Cultrix, s.d. 7. GARCÍA BERRIO, Antonio; HERNÁNDEZ FERNÁNDEZ, Teresa. Poética: tradição e

modernidade. São Paulo: Littera Mundi, 1999. 8. GUINSBURG, J. (Org.). O Classicismo. São Paulo: Perspectiva, 1999. 9. GOMBRICH, Ernst Hans. Norma e forma. Madrid: Alianza,1985. 10. PANOFSKY, Erwin. Arquitetura gótica e escolástica: sobre a analogia entre arte, filosofia

e teologia na Idade Média. São Paulo: Martins Fontes, 1991. 11. ______. Idea: a evolução do conceito de belo. São Paulo: Martins Fontes, 1994. 12. SPINA, Segismundo. Introdução à poética clássica. São Paulo: Martins Fontes, 1995. 13. ______. Manual de versificação românica medieval. São Paulo: Ateliê, 2003. 14. WELLEK, René. História da crítica moderna. I. São Paulo: Herder, 1967. 15. ZUMTHOR, Paul. A letra e a voz: a “literatura” medieval. São Paulo: Companhia das Letras, 1993.





1) IDENTIFICAÇÃO

Código PPGLET845

Nome Aspectos da lírica moderna e contemporânea

Créditos 04

Horas-aula 60


2) OBJETIVO

Estudar e analisar as diferentes formas de apresentação do texto lírico.

3) EMENTA

Leitura e interpretação de textos poéticos selecionados de modo a constituir e ampliar repertório de crítica literária.

4) PROGRAMA

I Unidade – Moderno, pós-moderno, contemporâneo: problemas de periodização

II Unidade – O diálogo com a tradição: rupturas e aproveitamentos

III Unidade – Poesia e linguagens midiáticas. O novo experimentalismo e o público leitor

IV Unidade – Novos sujeitos culturais e formas de expressão poética


1. BOUSOÑO, Carlos. “La poesía como comunicación”. Teoría de la expresión poética. Madrid: Gredos, 1966. 2. BURGER, Peter. O declínio da era moderna. In: Novos Estudos (Cebrap), N. 20, São Paulo, 1988. 3. CASSULLO, Nicolás (Comp.). El debate modernidad-posmodernidad, Buenos Aires, Punto Sur, 1988. 4. CONNOR, Steven. “Capitalismo, modernismo e pós-modernismo”. Crítica Marxista, São Paulo, No. 2, Brasiliense, 1995. 5. FRIEDRICH, Hugo. Estrutura da lírica moderna. São Paulo: Duas Cidades, 1974. 6. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. 7. HAMBURGER, Michael. La verdad de la poesia. México: Fondo de Cultura Económica, 1991. 8. MAFFESOLI, Michel. O tempo das tribos. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1998. 9. MELO NETO, João Cabral de. ”Da função moderna da poesia” Prosa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1998. 10. MORICONI, Italo. “Marginais, niilistas e pós-modernos. Para uma historia da poesia recente no Brasil”. In: Limites: Anais (3o. Congresso da Abralic). São Paulo: EDUSP, 1995. 11. MOSER, Walter. “Pós-modernismo: fim das vanguardas ou uma vanguarda a mais?” (mimeo) comunicação apresentada no IX Encontro Nacional da ANPOLL, Caxambu, 1994. 12. ORTIZ, Renato. ”Lo actual y la modernidad”. Nueva Sociedad, Caracas, No. 116, 1991. 13. SEMPRINI, Andrea. Multiculturalismo. Bauru: EDUSC, 1999.





1) IDENTIFICAÇÃO

Código PPGLET846

Nome Expressões literárias clássicas

Créditos 04

Horas-aula 60


2) OBJETIVO

Investigar a analisar as formas literárias praticadas em distintas fases da modernidade, autores e problemas específicos do período.

3) EMENTA

Literaturas, escritura histórica e os diversos discursos do período entre o renascimento e a idade clássica no Ocidente. Constituição de novos discursos emergentes e de saberes que se constituem no período. Concepções políticas, jurídicas, sociais e religiosas da época. Relações entre literatura e vida social. Alienação e narcisismo.

4) PROGRAMA

I Unidade – Renascimento: o mundo redesenhado

II Unidade – Fatores formadores do mundo renascentista: a crise religiosa e o novo saber

III Unidade – História e literatura: a descoberta da história e a ruptura com as concepções medievais de ordem

IV Unidade – História e subjetividade: a transformação estilística e a descoberta do humano


1. AUERBACH, E. Mimesis. São Paulo: Perspectiva, 1987. 2. BURKHARDT, Jacob. A Cultura do Renascimento na Itália. São Paulo: Companhia das Letras, 1991. 3. CARPEAUX, Otto Maria. A Renascença Internacional. In: ____. História da Literatura Ocidental. Vol. I-A. Rio de Janeiro: Edições o Cruzeiro, 1961. 4. CASSIRER, Ernst. Indivíduo e Cosmos na Filosofia do Renascimento. São Paulo: Martins Fontes, 2001. 5. CHARTIER, Roger (org.) História da Vida Privada 3: da Renascença ao Século das Luzes. São Paulo: Companhia das Letras, 1991. 6. COLLINS, Stephen. From divine cosmos to sovereign state. Oxford: Oxford University Press, 1989. 7. DELUMEAU, Jean. Nascimento e afirmação da Reforma. São Paulo: Pioneira, 1989. 8. ______. O que sobrou do Paraíso. São Paulo: Companhia das Letras, 2003. 9. HAUSER, Arnold. Maneirismo. São Paulo: Perspectiva, 1993. 10. ______. História social da arte e da literatura. São Paulo: Martins Fontes, 1997.





1) IDENTIFICAÇÃO

Código PPGLET847

Nome Expressões literárias modernas

Créditos 04

Horas-aula 60


2) OBJETIVO

Investigar e analisar as formas literárias praticadas em distintas fases da modernidade, autores e problemas específicos do período.

3) EMENTA

As diferentes modernidades. Relações entre literatura e vida social. Alienação e narcisismo. Representação e simulacro.

4) PROGRAMA

I Unidade – Iluminismo e modernidade

II Unidade – Literatura moderna: tradição e ruptura

III Unidade – Escrita do romance e outras escritas

IV Unidade – Simulacro e pós-modernidade


1. ARENDT, Hannah. A condição humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2005. 2. BARTHES, Roland. O grau zero da escritura. São Paulo: Martins Fontes, 2000. 3. BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política. Obras escolhidas. São Paulo: Brasiliense, 1993. 4. ______. Rua de mão única. Obras escolhidas II. São Paulo: Brasiliense, 1993. 5. BUCK-MORSS, Susan. Dialética do olhar. Walter Benjamin e o projeto das passagens. Belo Horizonte: Editora da UFMG; Chapecó: Agros, 2002. 6. BURKE, Peter. Variedades de história cultural. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000. 7. ESCARPIT, Robert. Sociologie de la littérature. Paris: Presses Universitaires de France, 1992. 8. FRYE, Notrhop. Fábulas da identidade. São Paulo: Nova Alexandria, 2004. 9. JAMES, Henry. A arte do romance. São Paulo: Globo, 2003. 10. JAMESON, Frederic. A cultura do dinheiro. Ensaios sobre a globalização. Petrópolis: Vozes, 2001. 11. MIGNOLO, Walter D. Histórias locais/projetos globais: colonialidade, saberes subalternos e pensamento liminar. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2003. 12. SAID, Edward. Cultura e imperialismo. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.



ESTUDOS LITERÁRIOS



1) IDENTIFICAÇÃO

Código PPGLET879

Nome Literatura, violência e autoritarismo

Créditos 04

Horas-aula 60


2) Objetivo

Revisar conceitos como autoritarismo, violência, memória e analisar as relações entre literatura e contexto social e político, realizando estudos literários sob o enfoque das representações de autoritarismo e violência em textos de cunho histórico, memorialístico e autobiográfico.

3) EMENTA

Conceituação de autoritarismo e violência e suas relações com o texto literário. Estudo das relações entre forma e conteúdo. Análise das relações entre autoritarismo e memória. Representações de autoritarismo e violência em discursos memorialísticos. A literatura de testemunho. Trauma, memória e melancolia. O discurso da dor.

4) PROGRAMA

I Unidade – Conceituação de autoritarismo e violência e suas relações com o texto literário 1.1 Autoritarismo e violência: aproximações e divergência conceituais 1.2 A literatura sob o jugo do autoritarismo: forma e conteúdo

II Unidade – Autoritarismo, violência e memória 2.1 A memória na literatura: aspectos teóricos 2.2 Desmemória e esquecimento: relações

Unidade III – Representações de autoritarismo e violência em discursos memorialísticos 3.1 O discurso memorialístico: caracterizações 3.2 O discurso memorialístico e sua relação com a violência e o autoritarismo

IV Unidade – A literatura de testemunho 4.1 A literatura de testemunho na Europa e na América Latina 4.2 Relações entre trauma, memória e melancolia

Unidade V – O discurso da dor 5.1 Dizer o indizível 5.2 Forma e conteúdo


1. ADORNO, Theodor. Teoria estética. Lisboa: Martins Fontes, 1988. 2. ARENDT, Hannah. Da violência. Brasília: Editora da UNB, 1985. 3. ARENDT, Hannah. Entre o passado e o futuro. São Paulo: Perspectiva, 1988. 4. BENJAMIN, Walter. Documentos de cultura, documentos de barbárie: escritos escolhidos. Sel. e apres. Willi Bolle. Trad. Celeste H. M. Ribeiro de Sousa et al. São Paulo: EDUSP, 1986.



5._____. Walter. Magia e técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense, 1985. 6. CARUTH, Cathy (Ed.). Trauma: Explorations in Memory. Baltimore/ Londres: Johns Hopkins University, 1995. 7. GINZBURG, Jaime. Crítica em tempos de violência. São Paulo: EDUSP, FAPESP, 2012. 8. HALBWACHS, Maurice. A memória coletiva. São Paulo: Vértice, 1990. 9. KEIL, Ivete; TIBURI, Márcia (Org.). O corpo torturado. Porto Alegre: Escritos, 2004. 10. LE GOFF, Jacques. História e memória. Trad. Irene Ferreira et al. Campinas: Editora da Unicamp, 1992. 11. NESTROVSKI, Arthur; SELIGMANN-SILVA, Márcio (Orgs.). Catástrofe e representação. São Paulo: Escuta, 2000. 12. SCARRY, Elaine. The Body in the Pain: The Making and Unmaking of the World. New York: Oxford University Press, 1985. 13. SELIGMANN-SILVA, Márcio. O local da diferença: ensaios sobre memória, arte, literatura e tradução. São Paulo: Ed. 34, 2005. 14. STEINER, Georg. Linguagem e silêncio. São Paulo: Companhia das Letras, 1988.





1) IDENTIFICAÇÃO

Código PPGLET882

Nome Seminário de Autor em Literatura I

Créditos 04

Horas-aula 60


2) Objetivo

Objetiva estudar de modo concentrado e comparativo as principais obras de um único autor significativo em literatura cujo conjunto da obra será proposto a cada edição da disciplina. Deverá conjugar a leitura abrangente de sua obra com o estudo de contextos históricos, influências, pensamento, da fortuna crítica, bem como seus impactos específicos no espectro do comparatismo e da intertextualidade.

3) EMENTA

Disciplina que se concentra sobre o estudo aprofundado de obras de único autor significativo em literatura, conjugando a leitura aprofundada de sua obra com o estudo de contextos históricos, influências, pensamento e fortuna crítica, bem como dos impactos intertextuais e históricos específicos dessa obra.

4) PROGRAMA

I Unidade – Contexto histórico, estético, filosófico, mental e social e possíveis intertextualidades e influências na obra do autor

II Unidade – Estudo, discussão e leitura das obras de um único autor propostas: leituras e perspectivas de pensamento

III Unidade – Abordagens analíticas e fortuna crítica

IV Unidade – O autor no espectro da literatura comparada: obras contemporâneas ou não contemporâneas que iluminam comparativamente a obra em questão


1. AGAMBEN, Giorgio. O que é contemporâneo e outros ensaios. Chapecó: Argos, 2009. 2. AUERBACH, Eric. Ensaios de literatura ocidental. São Paulo: Editora 34, 2007. 3. BARTHES, Roland. O prazer do texto. São Paulo: Perspectiva, 1977. 4. BLOOM, Harold. O Canône ocidental. São Paulo: Objetiva, 1994. 5. CALVINO, Italo. Por que ler os clássicos. São Paulo: Companhia das Letras, 1993. 6. DUARTE, Rodrigo. O belo autônomo: textos clássicos de estética. São Paulo: Autêntica Editora, 2012. 7. ECO, Umberto. Interpretação e superinterpretação. São Paulo: Martins Fontes, 2005. 8. FISH, Stanley. Is There a Text in this Class? The Authority of Interpretative Communities. Cambridge: Harvard UP, 1980. 9. FRYE, Northrop. Anatomia da crítica. Trad. Marcus de Martini. São Paulo: E-Realizações, 2014. 10. MORETTI, Franco. A cultura do romance. São Paulo: Cosac Naify, 2009.





1) IDENTIFICAÇÃO

Código PPGLET883

Nome Seminário de Autor em Literatura II

Créditos 04

Horas-aula 60


2) Objetivo

Objetiva estudar de modo concentrado e comparativo as principais obras de um único autor significativo em literatura que será proposto a cada edição. Deverá conjugar a leitura abrangente de sua obra com o estudo de contextos históricos, influências, pensamento, da fortuna crítica, bem seus impactos específicos no espectro do comparatismo e da intertextualidade.

3) EMENTA

Disciplina que se concentra sobre o estudo aprofundado de obras um único autor significativo em literatura, conjugando a leitura aprofundada de sua obra com o estudo de contextos históricos, influências, pensamento, da fortuna crítica, assim como dos impactos intertextuais e históricos específicos dessa obra.

4) PROGRAMA

I Unidade – Contexto histórico, estético, filosófico, mental e social e possíveis intertextualidades e influências na obra do autor.

II Unidade – Estudo, discussão e leitura das obras de um único autor propostas: leituras e perspectivas de pensamento

III Unidade – Abordagens analíticas e fortuna crítica

IV Unidade – O autor no espectro da literatura comparada: obras contemporâneas ou não contemporâneas que iluminam comparativamente a obra em questão


1. AGAMBEN, Giorgio. O que é contemporâneo e outros ensaios. Chapecó: Argos, 2009. 2. AUERBACH, Eric. Ensaios de literatura ocidental. São Paulo: Editora 34, 2007. 3. BARTHES, Roland. O prazer do texto. São Paulo: Perspectiva, 1977. 4. BLOOM, Harold. O Canône ocidental. São Paulo: Objetiva, 1994. 5. CALVINO, Italo. Por que ler os clássicos. São Paulo: Companhia das Letras, 1993. 6. DUARTE, Rodrigo. O belo autônomo: textos clássicos de estética. São Paulo: Autêntica Editora, 2012. 7. ECO, Umberto. Interpretação e superinterpretação. São Paulo: Martins Fontes, 2005. 8. FISH, Stanley. Is There a Text in this Class? The Authority of Interpretative Communities. Cambridge: Harvard UP, 1980. 9. FRYE, Northrop. Anatomia da crítica. Trad. Marcus de Martini. São Paulo: E-Realizações, 2014. 10. MORETTI, Franco. A cultura do romance. São Paulo: Cosac Naify, 2009.





1) IDENTIFICAÇÃO

Código PPGLET884

Nome Seminário de Estudos Literários I

Créditos 04

Horas-aula 60


2) Objetivo

Objetiva introduzir e estudar a obra de um autor de teoria literária, crítica ou estética e/ou ainda tópicos e problemas específicos selecionados dos mais diversos campos da teoria literária, estética ou da teoria da tradução e outras formas de abordagem teórica da literatura. A disciplina acolherá, a cada oferta, diferentes objetos ou tópicos de estudo ou obras de autores cujo corpus pertença aos campos especificados.

3) EMENTA

Estudo de autores específicos e/ou tópicos delimitados, que pertençam aos campos da teoria literária, estética e crítica, acolhendo a cada oferta diferentes objetos de estudo ou obras de autores cujos problemas pertençam aos campos em questão.

4) PROGRAMA

Unidade I – Apresentação da obra do autor e/ou dos tópicos específicos

II Unidade – Questões teóricas e literárias envolvendo a obra e/ou tópicos

III Unidade – Apresentação, leitura, discussão das obras

IV Unidade – Estudos acerca das obras e/ou tópicos


1. AUERBACH, Eric. Ensaios de literatura ocidental. São Paulo: Editora 34, 2007. 2. BAYER, Raymond. Historia de la estética. Ciudad de México, 1965. 3. COMPAGNON, Antoine. O demônio da teoria. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2001. 4. BARTHES, Roland. O prazer do texto. São Paulo: Perspectiva, 1977. 5. EAGLETON, Terry. A função da crítica. Trad. Jefferson L. Camargo. São Paulo: Martins Fontes, 1991. 6. ECO, Umberto. Interpretação e superinterpretação. São Paulo: Martins Fontes, 2005. 7. FISH, Stanley. Is There a Text in this Class? The Authority of Interpretative Communities. Cambridge: Harvard UP, 1980. 8. FRYE, Northrop. Anatomia da crítica. Trad. Marcus de Martini. São Paulo: E-Realizações, 2014. 9. LEITCH, Vincent B; WILLIAM, Cain. The Norton Anthology of Theory and Criticism. New York: W. W. Norton and Company, 2010. 10. LIMA, Luiz Costa (Org.). Teoria da literatura em suas fontes. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1983. 11. PATAI, Daphne; CORRAL, Wilfrido H. Theory’s Empire: Na Anthology of dissent. New York: Columbia University Press, 2005, 12. RICE, Patricia; WAUGH, Philip (Ed.). Modern Literary Theory: a Reader. 3. ed. London: Arnold, 1996.





1) IDENTIFICAÇÃO

Código PPGLET885

Nome Seminário de Estudos Literários II

Créditos 04

Horas-aula 60


2) Objetivo

Objetiva aprofundar, exclusivamente ao nível de doutorado, o estudo da obra de um autor teórico específico e/ou de tópicos e problemas circunscritos, previamente selecionados, nos campos da teoria literária, estética e crítica e de outras formas de abordagem teórica da literatura. A disciplina acolherá, a cada oferta, diferentes objetos de estudo ou obras de autores cujas obras pertençam aos campos especificados.

3) EMENTA

Estudo aprofundado de autores específicos de estudos teóricos de tradução e/ou de tópicos delimitados, que pertençam aos campos da teoria literária, estética e crítica, acolhendo a cada oferta diferentes objetos de estudo ou obras de autores cujos problemas pertençam aos campos em questão.

4) PROGRAMA

Unidade I – Apresentação da obra do autor e/ou dos tópicos específicos

II Unidade – Questões teóricas e literárias envolvendo a obra e/ou tópicos

III Unidade – Apresentação, leitura, discussão das obras

IV Unidade – Estudos acerca das obras e/ou tópicos


1. AUERBACH, Eric. Ensaios de literatura ocidental. São Paulo: Editora 34, 2007. 2. BAYER, Raymond. Historia de la estética. Ciudad de México, 1965. 3. COMPAGNON, Antoine. O demônio da teoria. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2001. 4. BARTHES, Roland. O prazer do texto. São Paulo: Perspectiva, 1977. 5. EAGLETON, Terry. A função da crítica. Trad. Jefferson L. Camargo. São Paulo: Martins Fontes, 1991. 6. ECO, Umberto. Interpretação e superinterpretação. São Paulo: Martins Fontes, 2005. 7. FISH, Stanley. Is There a Text in this Class? The Authority of Interpretative Communities. Cambridge: Harvard UP, 1980. 8. FRYE, Northrop. Anatomia da crítica. Trad. Marcus de Martini. São Paulo: E-Realizações, 2014. 9. LEITCH, Vincent B; WILLIAM, Cain. The Norton Anthology of Theory and Criticism. New York: W. W. Norton and Company, 2010. 10. LIMA, Luiz Costa (Org.). Teoria da literatura em suas fontes. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1983. 11. PATAI, Daphne; CORRAL, Wilfrido H. Theory’s Empire: An Anthology of dissent. New York: Columbia University Press, 2005. 12. RICE, Patricia; WAUGH, Philip (Ed.). Modern Literary Theory: a Reader. 3. ed. London: Arnold, 1996.





1) IDENTIFICAÇÃO

Código PPGLET848

Nome Tópicos de textos poéticos

Créditos 04

Horas-aula 60

Nível Doutorado

2) OBJETIVO

Ler e interpretar textos poéticos com o fito de situa-los em relação ao tempo, ao espaço e à tradição literária.

3) EMENTA

Leitura e interpretação de textos poéticos. Estilos poéticos. Poesia, criação e produção literária. Poesia e sociedade.

4) PROGRAMA

I Unidade – Poesia, criação e produção

II Unidade – Poesia e palavra poética

III Unidade – Poesia e sociedade

IV Unidade – Leitura e interpretação de textos poéticos


1. AUERBACH, Erich Dante, poeta do mundo secular. Rio de Janeiro: Topbooks, 1997. 2. ______. Figura. São Paulo: Ática,1997. 3. BLOCH, R. Howard. Misoginia medieval e a invenção do amor romântico ocidental. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1995. 4. CURTIUS, Ernst Robert. Literatura européia e idade média latina. Brasília: INL, 1979. 5. FRYE, Northrop. Anatomia da crítica. São Paulo: Cultrix, s.d. 6. GARCÍA BERRIO, Antonio; HERNÁNDEZ FERNÁNDEZ, Teresa. Poética: tradição e modernidade. São Paulo: Littera Mundi, 1999. FRIEDRICH, Hugo. Estrutura da lírica moderna. São Paulo: Duas Cidades, 1974. 7. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 1992. 8. HAMBURGER, Michael. La verdad de la poesia. México: Fondo de Cultura Económica. 9. MAFFESOLI, Michel. O tempo das tribos. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1998. 10. MELO NETO, João Cabral de. “Da função moderna da poesia”. Prosa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1998. 11. MORICONI, Italo. “Marginais, niilistas e pós-modernos. Para uma historia da poesia recente no Brasil”. In: Limites: Anais (3o. Congresso da Abralic). São Paulo: Edusp, 1995. 12. MOSER, Walter. “Pós-modernismo: fim das vanguardas ou uma vanguarda a mais?” (mimeo) comunicação apresentada no IX Encontro Nacional da ANPOLL, Caxambu, 1994. 13. ORTIZ, Renato. “Lo actual y la modernidad”. Nueva Sociedad, Caracas, No. 116, 1991. 14. SEMPRINI, Andrea. Multiculturalismo. Bauru: EDUSC, 1999.





1) IDENTIFICAÇÃO

Código PPGLET880

Nome Tópicos de textos narrativos

Créditos 04

Horas-aula 60

Nível Doutorado

2) OBJETIVO

Ler e interpretar textos narrativos com o fito de ampliar conhecimentos a respeito da estrutura e da história da narrativa de ficção.

3) EMENTA

Leitura e interpretação de textos narrativos. Tópicos estruturais. A questão do herói romanesco. Foco narrativo, tempo e espaço.

4) PROGRAMA

I Unidade – Estrutura da narrativa literária

II Unidade – Revisão sobre herói romanesco

III Unidade – Narrador e foco narrativo

IV Unidade – Tempo e espaço na narrativa


1. ADORNO, Theodor. Notas de literature. Barcelona: Ariel, 1962. 2. CANDIDO, Antonio et al. A personagem de ficção. São Paulo: Perspectiva, 1972. 3. CHKLOVSKI, V. et al. Teoria da literatura. Formalistas russos. Porto Alegre: Globo, 1971. 4. COMPAGNON, Antoine. Os cindo paradoxos da modernidade. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2001. 5. DAL FARRA, Maria Lúcia. O narrador ensimesmado. São Paulo: Ática, 1078. 6. ECO, Umberto. Dez passeios pelos bosques da ficção. São Paulo: Companhia das Letras, 1999. 7. JAMES, Henry. A arte do romance. São Paulo: Globo, 2003. 8. MENDILOW. A. O tempo e o romance. Porto Alegre: Globo, 1972. 9. STEVICK, Philip. The theory of the novel. New York: The Free Press, 1967. 10. WATT, Ian. A ascensão do romance. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.





1) IDENTIFICAÇÃO

Código PPGLET881

Nome Crítica comparatista: estudo de obras e sistemas literários

Créditos 04

Horas-aula 60

Nível Doutorado

2) OBJETIVO

Aproximar universos literários distintos, estabelecendo parâmetros analítico-comparativos entre obras e escritores de diversas nacionalidades.

3) EMENTA

O texto, o Contexto e a Comparação; Vozes Culturais e históricas; A ideologia e sua função no texto literário; Travessias e Conexões.

4) PROGRAMA

I Unidade – O texto, o Contexto e a Comparação

1.1 A dinâmica entre texto e contexto 1.2 A Comparação como forma de problematização e mediação entre o próprio e o alheio

II Unidade – Vozes Culturais e históricas

2.1 Questões de Cultura, história e literatura 2.2 A representação cultural e histórica via discurso ficcional

III Unidade – A ideologia e sua função no texto literário

3.1 Ideologia: Conceituações 3.2 A articulação entre ideologia e texto

IV Unidade –Travessias e Conexões

4.1 Aprofundamento crítico e reflexivo sobre a dinâmica Comparatista 4.2 Travessias no campo literário: Inter-relacionando espaços, identidades, corpos e culturas


1. CANDIDO, Antônio. O discurso e a cidade. 3 ed. São Paulo: Duas Cidades; Rio de Janeiro: Ouro Sobre Azul, 2004. 2. CHAUI, Marilena. Crítica e ideologia. In: Cultura e Democracia 10 ed. Marilena Chaui. São Paulo: 2003. 3. BLOOM, Harold. How to read and Why. New York: Touchstone, 2001. 4. DISCINI, Norma. O estilo nos textos. São Paulo: Contexto, 2003. 4. COUTINHO, Eduardo, BEHAR, Lisa B., e RODRIGUES, Sara V. (orgs.) Elogio da Lucidez: a comparação em âmbito universal: textos em homenagem a Tania F. Carvalhal. Porto Alegre: Evangraf, 2004. 5. FRASER, Nancy. La Justicia social en la época de la política de la identidad: redistribución, reconocimiento y participación. 2 ed. Buenos Aires: Centro de Documentación sobre la Mujer, 2006. 6. HALL, Stuart. Representation: cultural representations and signifying practices. London: Sage Publications, 1997. 7. HARVEY, David. Condição pós-moderna. 3 ed. Tradução Adail Ubirajara Sobral e Maria S.



Gonçalves. São Paulo: Loyola, 2005. 8. PESAVENTO, Sandra (Org.). Leituras cruzadas: diálogos da história com a literatura. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2000. 9. COSTA LIMA, Luiz. A análise sociológica da literatura. In: Teoria da literatura em suas fontes. Volume 2. COSTA LIMA, Luiz (Org.). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001. 10. MILLER, David. Citizenship and national identity. Cambridge: Polite press, 2000. 11. SAN JUAN JR., E. Hegemony and strategies of transgression. New York: New York Press: 1995. 12. SCHOLES, Robert. “An intertextual activity”. In: Protocols of reading. SCHOLES, Robert (org.) New York: Yale University, 1990. 13. VIANA, Maria José. Do sótão à vitrine: memórias de mulheres. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 1995. 14. ZIZEK, S. (Org.). Um mapa da ideologia. Trad. Vera Ribeiro. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996.





1) IDENTIFICAÇÃO

Código PPGLET866

Nome Arquivo(s), imaginário(s) e textualidade(s)

Créditos 04

Horas-aula 60


2) OBJETIVO

Problematizar as diferentes teorizações acerca da questão do arquivo, em perspectiva interdisciplinar, com vistas à aplicação em estudos investigativos que trabalhem com a questão do literário ou na interface das questões entre iconicidade e literariedade.

3) EMENTA

Arquivos literários e formação do imaginário. Arqueologias e genealogias literárias. Refuncionalização do cânone. Referências literárias, cinematográficas e virtuais na formação de repertório. Mitologias e mixologias.

4) PROGRAMA

I Unidade – noções preliminares 1.1 Arquivo 1.2 Memória 1.3 Esquecimento

II Unidade – tipologia do arquivo 2.1 Arquivo documental 2.2 Arquivo experimental 2.3 O arquivo do investigador 2.4 A construção do corpus como construção de arquivo

III Unidade – arquivo: concretudes, materialidades e contemporaneidades 3.1 A internet como arquivo 3.2 Arquivo e acervo: da completude à lacunaridade 3.3 O arquivo e seu atravessamento pelo político e o histórico 3.4 Leitura(s) de arquivo(s)


1. BERGSON, H. Matéria e memória. São Paulo: Martins Fontes, 1999. 2. COLOMBO, F. Arquivos imperfeitos. São Paulo: Perspectiva, 1980. 3. BRUSKCY, P. Arte, arquivo e utopia. [s. l.]: Paulo Bruskcy, 2007. 4. DERRIDA, J. Mal de arquivo. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2001. 5. ECHEVARRÍA, R. G. Mith and archive. Durham: Duke UP, 1998. 6. FOUCAULT, M. Arqueologia do saber. São Paulo: Forense Universitária, 2004. 7. RICOEUR, P. A memória, a história e o esquecimento. São Paulo: Editora da Unicamp, 2008. 8. ROUDINESCO, E. A análise e o arquivo. Rio de Janeiro: Zahar, 2006. 9. TAYLOR, D. O arquivo e o repertório. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2012. 10. VILHAÇA, N. Mixologias. São Paulo: Estação das Letras, 2010.





1) IDENTIFICAÇÃO

Código PPGLET867

Nome Desdobramentos interdisciplinares da(s) teoria(s) feminista(s)

Créditos 04

Horas-aula 60


2) OBJETIVOS

Desenvolver o trânsito conceitual nas searas e nas categorias analíticas das teorias feministas; compreender o papel das teorias feministas na reconfiguração dos estudos literários, fílmicos e culturais desde meados do século XX até o presente.

3) EMENTA

O feminismo e a crítica literária; as diferentes vertentes do feminismo e suas contribuições para a crítica literária e cultural; a consolidação do campo teórico feminista; feminismo e estudos de gêneros; imagens da mulher nas artes e na literatura; mitos e arquétipos em torno do feminismo; o feminismo e a questão da alteridade; a autoria feminina e o questionamento dos cânones literários e artísticos; teoria e crítica feminista nos estudos literários e suas interfaces interdisciplinares com outros campos do saber; feminismo e interseccionalidade; gênero, sexualidade e teoria queer.

4) PROGRAMA

I Unidade – A mulher como representação 1.1 Mulheres de papel: a representação do feminino 1.2 A criação de um mito: o eterno feminino 1.3 A mulher como o Outro

II Unidade – De criadas a criadoras: a autoria feminina 2.1 A questão da autoria 2.2 Mulheres que escrevem: o que ocorre quando o objeto começa a falar? 2.3 Feminismo e estudos de gênero

III Unidade – Crítica literária feminista 3.1 A arqueologia literária e o questionamento do cânone 3.2 Autoria, legitimidade e representação: as mulheres que (se) escrevem 3.3 A crítica literária feminista como metacrítica

IV Unidade – Polêmicas no campo da(s) teoria(s) feminista(s)Feminismos: um campo teórico heterogêneo 4.1 Feminismos: um campo teórico heterogêneo 4.2 As correntes teóricas essencialistas 4.3 As correntes teóricas construcionistas/pós-estruturalistas


1. ALÓS, A. P. A letra, o corpo e o desejo. Florianópolis: Mulheres, 2013. 2. BEAUVOIR, S. de. O segundo sexo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980 (2 volumes). 3. BUTLER, J. Problemas de gênero. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. 4.CULLER, J. Sobre a desconstrução: teoria e crítica do pós-estruturalismo. Rio de



Janeiro: Rosa dos Tempos, 1997. 5. DRAKE, Robert. The gay canon. New York: Anchor Books, 1994. 6. HOLLANDA, H. B. de (Org.) Tendências e impasses: o feminismo como crítica da cultura. Rio de Janeiro: Rocco, 1994. 7. KAPLAN, E. A. A mulher e o cinema. Rio de Janeiro: Rocco, 1995. 8. MUZART, Z. L. (Org.). Escritoras brasileiras do século XIX. Florianópolis/Santa Cruz do Sul: Ed. Mulheres/EDUNISC, 1999; 2002; 2009 (três volumes). 9. SHOWALTER, E. Anarquia sexual: sexo e cultura no fin de siècle. Rio de Janeiro: Rocco, 1993. 10.______. (Ed.). The new feminist criticism. New York: Pantheon Books, 1985. 11. WEEKS, J. A history of gay literature: the male tradition. Yale: Yale UP, 1998.





1) IDENTIFICAÇÃO

Código PPGLET869

Nome Literatura, mercado e indústria cultural

Créditos 04

Horas-aula 60


2) OBJETIVOS

Analisar a relação literatura-entretenimento-mercado. Refletir sobre as diferentes formas de consagração literária. Observar os efeitos do influxo midiático sobre o literário e vice-versa. Considerar a relevância dos gêneros “menores” na formação do imaginário e do repertório individuais.

3) EMENTA

A literatura como produto. O consumidor-leitor. A literatura e a (perda da) aura. A literatura: do monumento ao ornamento. O escritor-persona. Os gêneros “menores” na formação do leitor. Intermidialidade e estética literária. Circuitos de consagração e legitimação.

4) PROGRAMA

I Unidade – Literatura: “usos” e circulação

II Unidade – Legitimações do literário: crítica, academia e mercado

III Unidade – Literatura e outros códigos: contágios e contaminações

IV Unidade – Gêneros “menores” na formação do imaginário

5) BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ADORNO, T. Indústria cultural e sociedade. São Paulo: Paz e Terra, 2009. 2. BAUDELAIRE, C. O pintor da vida moderna. Rio de Janeiro: Autêntica, 2010. 3. BURKE, P. Uma história social do conhecimento. Rio de Janeiro: Zahar, 2003. 4. CANEVACCI, M. Culturas extremas. Rio de Janeiro: DP&A, 2005. 5. CHARTIER, R. A força das representações. Chapecó: Argos, 2011. 6. COMPAGNON, A. Literatura pra quê? Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2011. 7. KRACAUER, S. O ornamento da massa. São Paulo: Cosac & Naify, 2009. 8. LINK, D. Como se lê e outras intervenções críticas. Chapecó: Argos, 2002. 9. LIPOVETSKI, G. O império do efêmero. São Paulo: Companhia de Bolso, 2009. 10. SARLO, B. El imperio de los sentimentos. Buenos Aires: Siglo XXI, 2000. 11. TODOROV, T. A literatura em perigo. Rio de Janeiro: Record, 2009. 12. VILLAÇA, N. Mixologias. São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2010. 13. XAVIER, I. O olhar e a cena. São Paulo: Cosac & Naify, 2003.





1) IDENTIFICAÇÃO

Código PPGLET886

Nome Literatura, interdisciplinaridade e poéticas interartes

Créditos 04

Horas-aula 60


2) OBJETIVOS

Conhecer teorias e metodologias da área de estudos interartísticos. Problematizar distintas orientações e correntes estéticas. Analisar modalidades de interação entre a literatura e outras linguagens artísticas (musicais, plásticas, visuais e performativas).

3) EMENTA

Modalidades de interação e fusionamento do literário com outros universos e linguagens artísticos. Questões essenciais ao nível da teorização estética e das taxinomias das artes, bem como acerca das orientações e metodologias capazes de sustentarem o confronto interartístico. As relações possíveis entre música, literatura, pintura, artes visuais e performance. O tema caligráfico na literatura: a escrita como figura; a tematização do corpo em suportes literários e pictóricos. A construção do artefato vanguardista como inorganicidade (fragmento, montagem, acaso). Práticas apropriacionistas e citacionais na arte literária e plástica pós-moderna.

4) PROGRAMA

I Unidade – Literatura e pintura

II Unidade – Literatura e escultura

III Unidade – Literatura e cinema

IV Unidade – Literatura e música


1. ARROJO, R. Oficina de tradução. 5. ed. São Paulo: Ática, 2007. 2. AVELAR, M. Ekphrasis: o poeta no atelier do artista. Chamusca: Cosmos, 2006. 3. BARRICELLI, J. -P. et alii (Eds.). Teaching literature and other arts. New York: MLA, 1990. 4. BACKÈS, J. -L. Musique et littérature: essai de poétique comparée. Paris: PUF, 1994. 5. BERGEZ, D. Littérature et peinture. Paris: Armand Colin, 2004. 6. DONDIS, D. A. La sintaxis de la imagen: introducción al alfabeto visual. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, 1990. 7. FUSCO, R. de. História da arte contemporânea. Lisboa: Editorial Presença, 1988. 8. GANDELMAN, C. Reading pictures, viewing texts. Bloomington and Indianapolis: Indiana University Press, 1991. 9. GREENBLATT, S. Introduction to interart poetics: essays on the interrelations of the arts and media. Amsterdam: Rodopi, 1997. 10. GOMBRICH, E. H. A história da arte. 16ª edição. Trad. Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 11. HEFFERNAN, J. Museum of words. Chicago and London: The University of Chicago Press, 1993.



12. LESSING, G. E. Laocoonte o sobre los límites en la pintura y la poesia. Orbis, 1985. 13._____. Laocoonte ou sobre as fronteiras da pintura e da poesia. Intr., trad. e notas de Márcio Seligmann-Silva. São Paulo: Iluminuras, 1998. 14. MANGUEL, A. Lendo Imagens: uma história de amor e ódio. Trad. Rubens Figueiredo, Rosaura Eichemberg e Cláudia Strauch. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. 15._____ Leer imágenes. Madrid: Alianza Editorial, 2003. 16. MUNRO, T. The arts and their interrelations. Cleveland: Case Western Reserve UP, 1967. 17. PANOFSKY, E. O significado nas artes visuais. Lisboa: Presença, 1989. 18. RODRIGUES, C. C. Tradução e diferença. São Paulo: EDUNESP, 2000. 19. SALDANHA, N. Poéticas da imagem: pintura nas ideias estéticas da Idade Moderna. Lisboa: Caminho, 1995. 20. SOURIAU,É. A correspondência das artes. São Paulo: Editora Cultrix/Editora da Universidade de São Paulo, 1983. 21. STEINER, W. The colours of rhetoric. Chicago: The University of Chicago Press, 1982. 22. ZANINI, W. História geral da arte no Brasil. São Paulo: Instituto Walther Moreira Salles, 1983. 2 volumes.



ESTUDOS LITERÁRIOS



1) IDENTIFICAÇÃO

Código PPGLET887

Nome Literatura, arte e cultura afro-brasileiras

Créditos 04

Horas-aula 60


2) OBJETIVOS

Conhecer a história da literatura e das artes afro-brasileiras em perspectiva interdisciplinar. Refletir e discutir as poéticas e políticas da produção cultural afro-brasileira, em distintos campos da expressão artística, tais como a literatura, pintura, a música. Problematizar as políticas culturais envolvidas no campo da expressão afro-brasileira

3) EMENTA

As principais manifestações e desdobramentos da literatura e das artes afro-brasileiras, do período colonial até a contemporaneidade. A produção simbólica e artística afro-brasileira, desde as origens no continente africano até a contemporaneidade. A produção visual, plástica e musical afro-brasileira: diálogos com a religiosidade afro-brasileira, com a literatura afro-brasileira e com as representações do sujeito afro-brasileiro no cinema nacional.

4) PROGRAMA

I UNIDADE – Primeiras aproximações 1.1 Os primórdios da arte africana 1.2 Arqueologia dos povos da África Negra: máscaras e estatuária 1.3 As raízes da arte afro-brasileira

II UNIDADE – Estética e religiosidade 2.1 Tradição e modernidade na arte e cultura afro-brasileira 2.2 Cultura e identidade nas expressões artísticas afro-brasileiras 2.3 Arte, espiritualidade e religiosidade afro-brasileiras

III UNIDADE – A representação dos afrodescendentes nos séculos XIX e XX 3.1 A representação dos afrodescendentes nas artes visuais 3.2 A representação dos afrodescendentes na literatura 3.3 Temas recorrentes na iconografia afro-brasileira dos séculos XIX e XX

IV UNIDADE – Artistas afrodescendentes no Brasil 4.1 Aspectos formais e estilísticos da iconografia afro-brasileira 4.2 As “poéticas autorais” e o diálogo com a tradição 4.3 Misticismo, memórias da escravatura, ancestralidade e pertencimento comunitário

V UNIDADE – A literatura afro-brasileira 5.1 O surgimento do discurso abolicionista na literatura brasileira 5.2 Escritores nascidos no século XIX 5.3 Escritores nascidos no século XX

VI UNIDADE – Imagens da afro-brasilidade no cinema brasileiro 6.1 A questão dos estereótipos



6.2 Representações da resistência 6.3 A emancipação do sujeito afro-brasileiro


1. ALÓS, Anselmo Peres. Leituras a contrapelo da narrativa brasileira: redes intertextuais de gênero, raça e sexualidade. Santa Maria: PPGL Editores / CNPq, 2017. 2. BASTIDE, Roger. Estudos afro-brasileiros. São Paulo: Perspectiva, 1972. 3. BROOKSHAW, David. Raça & cor na literatura brasileira. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1983. 4. CUNHA, Mariano Carneiro da. “Arte afro-brasileira”. In: ZANINI, Walter (Org.). História geral da arte no Brasil. Vol. II. São Paulo: Instituto Moreira Salles, 1983. p. 973-1033. 5. BASTIDE, Roger. O candomblé da Bahia. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. 6. BOSI, Alfredo. Dialética da colonização. São Paulo: Companhia das Letras, 1993. 7. CATTANI, Icleia. Mestiçagens na arte contemporânea. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2007. 8. DUARTE, Eduardo de Assis (Org.). Literatura e afrodescendência no Brasil. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2011 (4 volumes). 9. GUILROY, Paul. O Atlântico negro. São Paulo: Ed. 34, 2001. 10. HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio Editora, 1990. 11. KI-ZERBO, J. (Org.). História geral da África. Brasília: UNESCO/SECAD/MEC; São Carlos: UFSCar, 2010. (Oito volumes. Disponível para download em: <http://www.unesco.org/new/pt/brasilia/education/inclusive-education/general-history-of-africa/>). 12. NABUCO, Joaquim. O abolicionismo. Petrópolis: Vozes, 1988.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Candombl%C3%A9

http://pt.wikipedia.org/wiki/Bahia

http://pt.wikipedia.org/wiki/2001





1) IDENTIFICAÇÃO

Código PPGLET892

Nome Paradigmas da narrativa moderna e contemporânea

Créditos 04

Horas-aula 60


2) OBJETIVOS

Estudar textos narrativos modernos e contemporâneos, paradigmas dominantes e autores expoentes, correlacionando-os a fim de entender a transformação formal e temática da narrativa ao longo dos séculos XIX e XX.

3) EMENTA

Leitura e interpretação de textos narrativos modernos e contemporâneos. Moderno, pós-moderno, contemporâneo.

4) PROGRAMA

I Unidade – Moderno, pós-moderno, contemporâneo: problemas de periodização.

II Unidade – Narrativas do Romantismo-Realismo

III Unidade – Narrativas modernistas

IV Unidade – Narrativas pós-modernistas


1. AGAMBEN, Giorgio. O que é o contemporâneo? e outros ensaios. Chapecó: Argos, 2009. 2. AUERBACH, Erich. Mimesis. São Paulo: Perspectiva: 2011. 3.BAKHTIN, M. Questões de literatura e de estética. São Paulo: Hucitec, 2002 4. COMPAGNON, Antoine. Os cindo paradoxos da modernidade. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2001. 5. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. 6. HUTCHEON, Linda. Poética do Pós-modernismo: história, teoria, ficção. Rio de Janeiro: Imago, 1991. 7. JAMESON, Frederic. Pós-Modernismo: a lógica cultural do capitalismo tardio. São Paulo: Ática, 1996. 8. LÚKACS, Georg. Ensaios sobre literatura. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1968. 9. LYOTARD, Jean-François. O pós-moderno. Rio de Janeiro: José Olympio, 1988. 10. VATTIMO, Gianni. O fim da modernidade: niilismo e hermenêutica na cultura pós-moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1996. 11. WATT, Ian. A ascensão do romance. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.



ESTUDOS LITERÁRIOS



1) IDENTIFICAÇÃO

Código PPGLET888

Nome Narratologias

Créditos 04

Horas-aula 60

Nível Doutorado

2) OBJETIVOS

Ampliar e aprofundar o aparato teórico-analítico da narrativa, por meio da articulação das abordagens narratológicas clássicas e pós-clássicas, e refletir criticamente sobre suas contribuições para a análise e interpretação da narrativa.

3) EMENTA

Narratologias clássica e pós-clássica. Teorias da personagem, do narrador, do espaço, do tempo e da intriga.

4) PROGRAMA

I Unidade – Teorias da personagem

II Unidade – Teorias do narrador

III Unidade – Teorias do espaço-tempo

IV Unidade – Teorias da intriga

5) BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1.BAL, M. Teoría de la narrativa. Madrid: Cátedra, 1990. 2. BARTHES, R. et al. Ensaios de semiótica narrativa. Porto Alegre: Globo, 1976. 3. EDER, Jens; JANNIDIS, Fotis; SCHNEIDER, Ralf. Characters in fictional worlds. Berlin/New York: Walter de Gruyter, 2010. 4. HERMAN, D. (Org.). Narratologies. Columbus: Ohio State University Presss, 1999. 5._____. et al. (Ed.). The routledge encyclopedia of narrative theory. London: Routlege, 2005. 6. GENETTE, G. Discurso da narrativa. Lisboa: Vega, 1995. 7._____.Nuevo discurso del relato. Madrid: Cátedra, 1998. 8. EIKHENBAUM, B. et al. Teoria da literatura: formalistas russos. Trad. Ana Mariza Filipouski et al. Porto Alegre: Globo, 1973. 9. LANDA, J. Á. G. Acción, relato, discurso. Salamanca: Universidad de Salamanca, 1998. 10. PIMENTEL, L. A. Relato en perspectiva. México, DF: Siglo XXI, 2012. PIER, J.; BERTHELOT, F. Narratologies contemporaines. Paris: Editions des Archives Contemporaines, 2010. 11. TODOROV, T. As estruturas narrativas. Trad. Maria Clara Correa Castello. São Paulo: Perspectiva, 2001. 12. RICOEUR, P. Tempo e narrativa. São Paulo: Martins Fontes, 2010. 3 volumes.



ESTUDOS LITERÁRIOS



1) IDENTIFICAÇÃO

Código PPGLET889

Nome O ensaio nos séculos XX e XXI: perspectivas interdisciplinares

Créditos 04

Horas-aula 60

Nível Doutorado

2) OBJETIVOS

Analisar textos ensaísticos modernos e contemporâneos. Discutir o delineamento de tradições ensaísticas a partir do século XX. Refletir sobre o potencial crítico do gênero.

3) EMENTA

Ensaio: genealogia(s). O gênero e o potencial ideológico. Ensaio e implicações identitárias/identificacionais.

4) PROGRAMA

I Unidade – O gênero ensaio: “usos” e genealogia(s)

II Unidade – Ensaístas do século XX

III Unidade – Ensaístas contemporâneos


1. ADORNO, Theodor. “O ensaio como forma”. In: Notas de Literatura I. São Paulo: Editora 34, 2012. 2. BENSMAÏA, Reda. The Barthes effect: the essay as reflective text. Trans. Pat Fedkiew. Minneapolis: Univ. of Minnesota Press, 1987. 3. D’AGATA, John (Ed.). The Lost Origins of the Essay. St Paul: Graywolf Press, 2009. 4. LUKÁCS, G. “Sobre la esencia y forma del ensayo”. In: El alma y las formas. Barcelona: Grijalbo, 1975. 5. MONTAIGNE, M. de. Ensaios. São Paulo: Abril Cultural (Os Pensadores), 1972. 6. PAZ, Octavio. A busca do presente e Outros ensaios. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2017. 7. SANTIAGO, Silviano. Ensaios antológicos. São Paulo: Nova Alexandria, 2013. 8. SONTAG, Susan. Questão de ênfase. São Paulo: Companhia das Letras, 2005. 9. WARBURTON, Nigel. The basics of essay writing. Routledge, 2006. 10. WEINBERG, Liliana. Pensar el ensayo. México: Siglo XXI, 2007.





1) IDENTIFICAÇÃO

Código PPGLET890

Nome Corpo, Gênero e Interdisciplinaridade

Créditos 04

Horas-aula 60

Nível Doutorado

2) OBJETIVOS

Analisar diferentes estudos de corpora, entrecruzando artes visuais, cinema e literatura, a partir de diferentes aportes teóricos no campo dos estudos feministas e estudos de gênero, dando destaque à questão da problemática conceitual do corpo como categoria do pensamento ocidental.

3) EMENTA

As relações possíveis entre música, literatura, pintura, artes visuais e performance: corpo e gênero como categorias analíticas. Dos estudos feministas aos estudos de gênero. O corpo e a cultura; a história social do corpo. Representações do corpo e do(s) gênero(s) em diferentes momentos históricos e em diferentes discursos artísticos.

4) PROGRAMA

I Unidade – Feminismo e estudos de gênero

II Unidade – Corpo, história e cultura

III Unidade – Representações do corpo na história da literatura

IV Unidade – Representações do corpo na história das artes


1. ALÓS, Anselmo Peres (Org.). Poéticas da masculinidade em ruínas: o amor em tempos de AIDS. Santa Maria: PPGL Editores / CNPq, 2017. 2._____. A letra, o corpo e o desejo. Florianópolis: Mulheres, 2013. 3._____. Leituras a contrapelo da narrativa brasileira: redes intertextuais de gênero, raça e sexualidade. Santa Maria: PPGL Editores / CNPq, 2017. BUTLER, Judith. Bodies that matter. London: Routledge, 1993. 4._____. Gender Trouble. 10th ed. London: Routlegde, 1999. 5. CORBIN, A.; COURTINE, J. J.; VIGARELLO, G. (Org.). História do corpo: as mutações do olhar. Petrópolis: Vozes, 2008 (3 volumes). 6. FOUCAULT, M. História da sexualidade I: a vontade de saber. 16. ed. São Paulo: Graal, 2005. 7._____. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Edições Graal, 2002. 8. FUSCO, R. de. História da arte contemporânea. Lisboa: Editorial Presença, 1988. 9. GANDELMAN, C. Reading pictures, viewing texts. Bloomington and Indianapolis: Indiana University Press, 1991. 10. GREENBLATT, S. Introduction to interart poetics: essays on the interrelations of the arts and media. Amsterdam: Rodopi, 1997. 11. GOMBRICH, E. H. A história da arte. 16. ed. Trad. Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: LTC,



1999. 12. LAQUEUR, Thomas. Inventando o sexo: corpo e gênero dos gregos a Freud. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2001. 13. MANGUEL, A. Lendo Imagens: uma história de amor e ódio. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. 14. MOTTA, Manoel de Barros (Org.). Michel Foucault: ética, sexualidade, política. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2004.



ESTUDOS LITERÁRIOS



1) IDENTIFICAÇÃO

Código PPGLET891

Nome Debates contemporâneos sobre literatura e suas materialidades

Créditos 04

Horas-aula 60

Nível Doutorado

2) OBJETIVOS

Analisar fenômenos literários modernos e contemporâneos e como a materialidade literária reforça, altera ou deforma o sentido do texto, a figura do autor e outras especificidades da obra. Debater as reflexões críticas sobre a relação entre meio e mensagem, ou entre forma, conteúdo e mídia. Discutir os imaginários construídos a partir de escolhas editoriais, suportes paratextuais e projetos gráficos de uma obra.

3) EMENTA

Literatura e suas materialidades: conceituações. A literatura e seu suporte material e digital. O livro e seu projeto editorial e gráfico e as decorrentes implicações críticas.

4) PROGRAMA

I Unidade – As materialidades da literatura: debates críticos e teóricos

II Unidade – A materialidade literária nos séculos XIX, XX e XXI

III Unidade – Estudos de caso


1. BEHRENDT, Stephen. Reading William Blake. New York: St. Martin's Press, 1992. 2. BROADHURST, Susan. MACHON, Josephine. Sensualities/Textualities and Technologies. Writings of the Body in 21st Century Performance. Basingstoke: Palgrave MacMillan, 2009. 3. CHEVILLE, Julie. “The Bias of Materiality in Sociocultural Research: Reconceiving Embodiment”. Mind, Culture and Activity, 13(1), 2006, 25-37. 4. DANT, Tim. Materiality and Society. Maidenhead: Open University Press, 2005. 5. GUMBRECHT, Hans Ulrich; PFEIFFER, K. Ludwig. Materialities of Communication. Stanford: Stanford University Press, 1994. 6._____, MARRINAN, Michael. Mapping Benjamin: The Work of Art in the Digital Age. Stanford: Stanford University Press, 2003. 7. MITCHELL, W. J. T. Blake's Composite Art: A Study of the Illuminated Poetry. Princeton: Princeton University Press, 1978. 8. PORTELA, Manuel. Scripting Reading Motions: The Codex and the Computer as Self-Reflexive Machines. Cambridge, MA: The MIT Press, 2013. 9. RIBEIRO, António S. Estranhamentos: Materialidades da escrita na Viena de 1900. Matlit: Revista do Programa de Doutoramento em Materialidades da Literatura: Vol. 1, nº 1, 2013. 10. SÜSSEKIND, Flora e DIAS, Tânia. A Historiografia Literária e as Técnicas da Escrita. Do Manuscrito ao Hipertexto. Rio de Janeiro: Casa de Rui Barbosa, 2004.

ELENCO DE DISCIPLINAS DO PROGRAMA COM INDICAÇÃO...

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