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PÓS-GRADUAÇÃO EM METODOLOGIA DO ENSINO SUPERIOR NOVAS TECNOLOGIAS APLICADAS AO ENSINO SUPERIOR

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PÓS-GRADUAÇÃO EM METODOLOGIA DO ENSINO SUPERIOR

NOVAS TECNOLOGIAS APLICADAS AO ENSINO SUPERIOR

Rolim de Moura - RO, Fevereiro de 2015

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Caro(a) Acadêmico(a),

Com esse módulo queremos dar a você subsídios teóricos e práticos que permitam orientar suas futuras pesquisas e ações pedagógicas em Educação Superior com o suporte da tecnologia Informática. Para isso, esse módulo está dividido, estruturalmente em unidades onde você encontrará um histórico do uso das mídias na educação, desde a invenção do livro ao advento das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC); em seguida, você terá oportunidade de refletir com alguns pesquisadores sobre a importância da aprendizagem mediada por computadores com foco na Educação Superior; e, finalmente, encontrará várias propostas de atividades que lhe permitirão empregar algumas ferramentas computacionais na construção de atividades.

Consideramos importante dizer que não é necessário ser um expert no uso do computador e de seus recursos multimídia para desenvolver as atividades de ensino apresentadas nesse módulo, e, a partir delas, criar outras; em contrapartida, é imprescindível possuir alguns conhecimentos básicos para operar, com relativa tranquilidade, alguns aplicativos e ferramentas presentes na maioria dos computadores.

Para um melhor entendimento dos tipos de softwares ou objetos de aprendizagem que podemos empregar no contexto educacional, apresentamos um quadro sucinto sobre suas características:

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A proposta desse módulo é oferecer uma articulação entre o seu trabalho como professor(a) de Nível Superior e o uso do computador, instrumentalizando-o para que possa empregar as tecnologias baseadas em artefatos computacionais de maneira a criar, desenvolver e aplicar atividades de ensino-aprendizagem mediadas pelo computador. Nessa perspectiva e esperando que o Laboratório de Informática da instituição de ensino seja utilizado como extensão da sala de aula, apresentamos algumas atividades de ensino,

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enquanto abordamos algumas questões que podem contribuir para consolidar uma discussão sobre a parceria Informática e Educação Superior.

Esperamos com esse trabalho contribuir para o avanço de seus estudos sobre as TIC na Educação, encontrando incentivo à pesquisa e exploração dos recursos pedagógicos da tecnologia mediada por computadores, que possam habilitá-lo a lidar com essa nova tendência no ensino superior.

Entendemos que esse módulo deve, principalmente, despertar ou contribuir para algumas reflexões sobre seu papel como professor de ensino superior diante do paradigma educacional emergente na maneira como ministra os conteúdos de sua disciplina, como elabora suas atividades de ensino e como fundamenta suas avaliações. Fundamentalmente, esperamos que se aproprie desses conhecimentos para explorar os recursos do computador na promoção de uma educação melhor e mais eficiente.

Não é necessário que você seja um expert no uso do computador para desenvolver as atividades apresentadas nesse módulo, mas é recomendável possuir conhecimentos básicos em Informática. Ah, não possui? Tranquilize-se, pois estaremos caminhando juntos e você sempre poderá compartilhar suas dúvidas e reflexões com seu Professor.

Se esse é seu primeiro contato com o computador como recurso pedagógico, recomendamos praticar os “3P”: Paciência, Persistência e Pesquisa. É necessária paciência, para dominar essa ferramenta da modernidade e aceitar as mudanças que ela impõe ao seu fazer pedagógico; é necessária persistência, para utilizá-la na promoção de um ensino-aprendizagem que traga satisfação para você e seus alunos, e finalmente, a pesquisa torna-se necessária caso queira ser o profissional crítico e reflexivo, como pede o novo paradigma.

Você encontrará palavras que remetem a notas explicativas ao final de cada unidade. Também encontrará algumas expressões próprias de quem lida com a Informática. Elas estarão em itálico negritado. Nesses casos, deverá consultar o glossário ao final do módulo, para conhecer seus significados.

Em alguns momentos você será convidado a expressar sua opinião, a interagir com seus colegas de módulo e com o Professor-tutor. Esses são momentos de auto avaliação.

Com isso, esperamos proporcionar uma articulação entre seu trabalho como professor(a) e o uso do computador como auxiliar pedagógico, contribuindo para que você encontre incentivo à pesquisa e exploração dos recursos da tecnologia Informática em seu crescimento profissional e pessoal.

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As Mídias na Educação Brasileira

Nessa unidade, esperamos que você possa ampliar suas reflexões sobre a informática na Educação e sobre as exigências da introdução e utilização do computador no ensino-aprendizagem. Também deverá perceber que essa relação exige mudanças profundas em sua própria prática profissional.

Você fará, ainda, um pequeno passeio histórico sobre as tecnologias que influenciaram a troca de informações e a educação à distância.

As mídias como suporte à educação

Podemos conceituar mídia como todo material capaz de servir de suporte à informação. A fumaça de fogueiras ou o som de tambores, por exemplo, eram mídias que índios da América do Norte utilizavam para “fazer andar suas palavras”. Um buquê de flores também é uma mídia, desde que você conheça o código das flores.

Na sociedade pós-moderna, as mídias de massa (impressa e eletrônica, principalmente a audiovisual) oferecem informação e entretenimento on demand, ou seja, ao gosto do freguês. Nesse cenário, a inserção das Tecnologias da Informação e Comunicação -TIC1 - na escola pública, além de permitir aos professores e alunos o acesso a um universo de informações tão inimaginável quanto caótico, tem promovido uma transformação profunda na relação entre esses sujeitos com o conhecimento. Maria Stella Faciola (1994), em seu manifesto pelo computador na escola pública, deixa claro que a Informática não é um mecanismo para o aluno acessar um conhecimento, mas para que construa este conhecimento.

Sob esse aspecto, a presença do professor é fundamental. Mas o fato é que, diante das potencialidades que um computador conectado à Internet oferece e da profusão de informações disponíveis na rede mundial de computadores, o que temos percebido é um sentimento de desorientação, confusão e insegurança por parte do professor.

De fato, não há educação sem mudanças, mas elas não serão fáceis nem rápidas.

De Gutemberg à mídia eletrônica

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Esperamos que as reflexões a seguir, aliadas à linha do tempo que traçamos, sirvam para que você possa compreender o papel da tecnologia informática no contexto atual de educação e saiba se inserir nele de maneira criativa, crítica e construtiva.

A primeira grande tecnologia de mídia surgiu por volta de 1450 (século XV) com a invenção de Johann Gutemberg. A imprensa de tipos móveis de Gutemberg possibilitou o aparecimento dos jornais e do livro impresso, muito mais barato e acessível que os pergaminhos e os livros manuscritos. Essas novas mídias tornam-se um suporte material à informação que não mais dependia da memória para ser preservada e transmitida no tempo e no espaço.

Com o livro a educação entra na modernidade. A partir daí, a informação pôde finalmente ser compartilhada de maneira irrestrita, em todos os cantos e a todo o momento.

O século XIX traz novos inventos cuja finalidade é transmitir a informação à distância. Surge o telégrafo por fios (Samuel Morse/1837), o telefone com fio (Graham Bell/1876) e a radiotelegrafia (Marconi/1895).

Por volta de 1905, surge nos Estados Unidos da América outra grande tecnologia, que mais tarde também seria uma enorme aliada da educação: o rádio.

E com a entrada no século XX, as coisas começam a correr velozmente, até que por volta de 1935 surge um dos veículos de informação, de comunicação de massa, de entretenimento e de educação mais extraordinários, cuja supremacia se mantém até hoje: o aparelho de televisão.

Porém, entre 1943 e 1945 são construídos os primeiros aparelhos que iriam abalar essa supremacia, e surgem nos EUA os computadores de primeira geração, que eram chamados assim porque eram à válvula. Naquela época não eram chamados de computadores, mas de “cérebros eletrônicos”, como o ENIAC6.

Estas primeiras máquinas, enormes e barulhentas, eram destinadas a uso militar e pelo seu elevado custo, apenas os governos podiam comprá-las. Mas, no final da década de 50 chegam ao mercado os primeiros computadores acessíveis às empresas privadas.

Na década seguinte, os cientistas militares criam o protótipo da Internet, inicialmente como um mecanismo de defesa das informações no caso de um ataque nuclear. Mas, a

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Internet apenas se tornou possível com o advento e a popularização dos computadores pessoais.

O primeiro computador pessoal, o Apple I, só apareceria em 1976, foi quando a Internet pôde ser expandida como a maior fonte de informações e conhecimentos já estruturada pelo homem. Desde então, tudo mudou...

Enquanto isso, no Brasil...

O rádio só apareceu no Brasil em 1923. A mídia falada foi um gigantesco passo para a ampliação e socialização do conhecimento e para a disseminação da cultura. As pessoas se reuniam ao pé do rádio apenas para ouvir, até que lhes foi possível também ver. O aparelho que permitiu isso foi a televisão, porém até a década de 60 vivíamos a era do rádio.

Com a mídia televisiva aconteceu uma real e verdadeira revolução na sociedade pós-moderna. Se, por um lado, o potencial didático do rádio fez surgir por decreto, o Serviço de Radiodifusão Educativa do Ministério da Educação e Cultura, que desencadeou projetos de educação via rádio com ênfase na educação de adultos (o famoso Projeto Minerva, iniciado em 1970, é um exemplo clássico), por outro, a transmissão de som e imagem possibilitaria a aproximação de extremos geográficos. Ganhamos uma janela para o mundo.

Com os anos 1970 veio a Reforma do Ensino (Lei 5.692/71), que tornava obrigatório o ensino básico em oito anos, além de criar os cursos profissionalizantes com equivalência do atual Ensino Médio. Algo mudava na educação.

Essas mudanças você deve ter vivenciado, lembra-se? Com elas, o ensino tornou-se mais participativo, começou-se a considerar que o processo de construção do conhecimento acontecia também do lado de fora das salas e instituíram-se as pesquisas como forma de aprendizagem e avaliação. O aluno trabalhava em grupo, consultava bibliotecas e ganhava um espaço e uma forma nova de se desenvolver.

Iniciamos a década de 1980 com 34% da população composta de analfabetos. A partir dessa década fala-se muito no Construtivismo, na pedagogia elaborada por Paulo Freire, na epistemologia de Piaget e Vygotsky, na concepção interacionista ou cognitivista (interação sujeito-objeto) de educação, na concepção de “ensino centrado no aluno” que caracteriza a abordagem humanista, de Carl Rogers; enfim, a escola se debate entre diversas tendências pedagógicas, mas na prática o discurso ainda é do conservadorismo.

Os anos 90 trazem a abertura do mercado brasileiro para os produtos importados e permitem a um número cada vez maior de pessoas, o acesso a um novo elemento que revolucionaria as comunicações, a informação e o cenário educacional. Esse elemento torna-se uma ferramenta pedagógica única e incomparável, um poderoso auxiliar no processo ensino-aprendizagem: o computador e sua consorte, a Internet.

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As possibilidades do uso do computador pelos estudantes são imensas. Computadores ligados em rede possibilitam aos alunos uma ferramenta de trabalho em grupo que redimensiona a aprendizagem cooperativa/colaborativa, o compartilhamento da informação. Os benefícios desse processo de produção do conhecimento são enormes e a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei 9.394, de 20/12/1996) reafirma a condição de uma educação tecnicista, visando à formação profissional.

Prega-se, então, a Qualidade Total na Educação, cuja ênfase está nas novas tecnologias e no desenvolvimento de habilidades para lidar com elas. Como você pode notar, é possível discernir as dimensões da chamada era da informação, o novo milênio.

Os projetos iniciais em Informática na educação

As iniciativas e propostas governamentais para utilizar a informática como aliada da educação pública surgiram em agosto de 1981, com o “I Seminário Nacional de Informática na Educação”, promovido pela Secretaria Especial de Informática (SEI), pelo Ministério de Educação e Cultura e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Os primeiros projetos que aliavam Educação e Computadores, os Educom’s, surgiram nesse seminário.

No ano seguinte e com os mesmos patrocinadores, realizou-se na Bahia o “II Seminário de Informática na Educação”. Nele se estabeleceriam as diretrizes das políticas de Informática para a Educação, e em 1983, elabora-se o projeto EDUCOM. Mas a capacitação de professores de 1º e 2º graus, atuais Ensinos Fundamental e Médio, no uso pedagógico da tecnologia Informática aconteceria em 1987 e 1989. Foi a primeira vez que professores receberam formação continuada nessa tecnologia, e em 1989 eles implantaram os Centros de Informática e Educação (CIED). Em Belém, o CIED permaneceu em atuação até meados de 2004.

No ano de 1989 é instituído o Programa Nacional de Informática Educativa (PRONINFE) que se transformaria no Programa Nacional de Informática na Educação (PROINFO) em 1996, hoje abrangendo toda a rede pública dos Ensinos Fundamental e Médio de todas as unidades da federação.

A proposta básica do ProInfo é a inserção de um ambiente de aprendizagem colaborativa constituído por computadores em rede e pelas ferramentas da Informática, nas escolas da rede pública. Com essa ação, busca-se aproximar os estudantes de classes mais carentes dos avanços tecnológicos na área de armazenamento, produção, transformação e transmissão da informação, enquanto promove a inclusão digital desses cidadãos.

Nessa perspectiva, os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), tanto para o Ensino Fundamental quanto para o Ensino Médio estimulam o emprego de novas metodologias e recomendam que o professor incorpore os recursos da informática em suas aulas.

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Como você viu, as TIC definem o perfil do novo profissional e sua inserção no mercado. Assim, para atender a essas novas necessidades a escola precisa mudar e adequar-se à sociedade emergente e suas exigências, porque nesse mundo globalizado as fronteiras culturais, políticas e principalmente econômicas tendem a desaparecer.

Entendemos que o grande desafio da Educação, nessa virada de milênio, talvez seja a criação de um modelo de educação que nos dê uma real sociedade democrática, pois como sabemos, uma educação de qualidade para todos é a condição primordial para que se inicie um processo mais amplo de conquistas sociais e políticas nesse país. Esperamos que as leituras dessa unidade tenham contribuído para que você percebesse que a estrada para se atingir esse objetivo é a da Tecnologia da Informação e Comunicação.

Informática X Educação Superior: Você está pronto para esse desafio?

Como posso ensinar empregando os recursos computacionais? Como acontece o ensino-aprendizagem assistido por computador? O professor ensina melhor com o auxílio da Informática ou é o aluno que aprende com mais facilidade?

Talvez essas questões já tenham passado por seus pensamentos, mas para respondê-las é preciso inicialmente, ter em mente que a aprendizagem acontece em ambientes que favorecem no sujeito da aprendizagem, o desenvolvimento de percepções, de indagações, de surpresas e espanto (a expressão “espanto” não deve ser entendida no sentido de susto, mas de assombro, admiração ante uma descoberta maravilhosa).

Hoje sabemos que o conhecimento se constrói a partir das interações do sujeito com o meio físico e social que o cerca. A inserção de um ambiente computacional na escola segue essa linha conceitual.

A ideia é que um ambiente inteligente deve formar cidadãos inteligentes. Você concorda com essa afirmativa? Você diria que a sala de aula atual é um ambiente inteligente? Senão, por quê?___________________________________________________________________________

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Discuta com seus colegas sobre esse assunto, depois registre suas opiniões no caderno ou resumidamente no espaço abaixo.

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Provavelmente você já deve conhecer alguns sites com conteúdo voltado para o ensino superior, não é mesmo? Mas se não conhece, sem problema, a internet está aí e é só pesquisar. Escolha três deles e em dupla, escreva onde você poderia usá-los e entregue suas conclusões para o seu professor-tutor.

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Depois de conhecermos alguns dos softwares, como fazer uma avaliação dos mesmos? Em resposta a essa pergunta, elaboramos fichas de avaliação para auxiliá-los na escolha de softwares educativos. A seguir, deixamos uma que você poderá usar.

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A INTERNET COMO FERRAMENTA PARA APRENDIZAGEM

O acesso, a manipulação, a construção e a difusão de conhecimentos científicos pelos alunos no contexto das universidades, são de fundamental importância para a sua formação profissional, científica e tecnológica, não somente para o mercado de trabalho, mas para saber articular diálogos críticos entre os internautas e as pessoas mais próximas de suas vivências.

Aos alunos que não têm computadores em casa a escola deverá permitir o acesso às suas salas ou laboratórios de informática, em horários extra-classe, com a presença de técnicos ou até mesmo monitores que possam lhes dar apoio nas tarefas. Esse uso estimulado, na escola mesmo [em horários extras] ou em casa, é necessário para também fazer que o aluno perceba que a aprendizagem não ocorre apenas na escola, não se restringe à sala de aula e a determinados horários. (MARINHO, 2002, p. 51)

O uso da Internet seria mais uma opção à Educação, devido a sua possibilidade de ser uma fonte de recursos para a construção de conhecimentos que propiciem a aprendizagem colaborativa entre os sujeitos integrantes do processo educativo. Isso porque o computador e a Internet contribuem também para a (re)construção das relações entre pesquisa e ensino superior num diálogo transdisciplinar ininterrupto, onde os conhecimentos humanos e os seus objetos de estudo são relacionados entre si.

Sites de Busca

Estes sites procuram informações na Internet, o mais conhecido deles é o Google, cujo endereço é www.google.com.br; nele, você poderá encontrar inúmeras informações sobre diversos assuntos, que irão lhe ajudar não só na escola, mas na própria vida. Além das informações, você encontrará imagens, grupos de interesses comuns, como a Educação Superior, Tradutores de páginas da Internet e tradutores de texto.

Além do Google temos também os sites de busca relacionados abaixo:

Ferramentas de Busca Sites

Busca Geralwww.bing.com.br

www.yahoo.com.brwww.duckduckgo.com

Busca Científicahttp://www.sciencedirect.com

http://www.scielo.brhttp://www.periodicos.capes.gov.br

Na Internet, encontramos facilmente softwares para uso educacional, muitos deles gratuitos, bem como grupos de pesquisas, locais onde podemos encontrar apoio didático para o planejamento de aulas com o uso de computadores e alguns sites ligados a conceituadas universidades e destacados pesquisadores em Informática Educativa.

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O USO DAS TIC’s

TIC são as novas Tecnologias da Informação e Comunicação.

A primeira é a Tecnologia de Comunicação e designa toda forma de veicular informação.

Têm-se como ambiente de veiculação, incluindo desde mídias mais tradicionais, como os livros, o fax, o telefone, os jornais, o correio, as revistas, o rádio, os vídeos, até as mídias modernas como informática e a Internet.

A segunda é a Tecnologia de Informação e designa toda forma de determinar, gravar, armazenar, processar e reproduzir as informações. Como exemplos de suportes de armazenamento de informações, temos o papel, os arquivos, os catálogos, os Discos Rígidos de computadores, os CD’s, DVD’s e os Pendrives, os MP3, MP4, iPad, Smartphones, notebooks e netbooks e outros.

Tecnologia na Educação: 13 Razões para Usá-la

Após nos depararmos com um documento redigido pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) com um guia de como inserir a Tecnologia na Educação decidimos escrever motivos e recomendações sobre como trabalhar com a Tecnologia na Educação e de como fazer isso baseado nas necessidades de educação do Brasil.

1. Amplia o alcance e a equidade em educação: Com conteúdos em Rede mais pessoas podem ter acesso a Educação.

2. Melhora a educação em áreas de menor acesso: A internet e a tecnologia pode levar a educação a diversos lugares, claro que temos que pensar e cobrar políticas públicas que apoiem essas iniciativas.

3. Ajuda alunos com deficiência: As novas tecnologias são versáteis e flexíveis e fáceis de se adaptar a diversas necessidades. Basta um pouco de criatividade.

4. Otimiza o tempo na sala de aula: A tecnologia na Educação pode expandir os limites e criar interatividade fora da sala de aula.

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5. Permite que se aprenda em qualquer hora e lugar: A Tecnologia permite maior flexibilidade.

6. Constrói novas comunidades de aprendizado: Criar grupos de estudo e discussão online é algo que amplia os limites da Educação. Veja aqui como você pode criar seus

7. Dá suporte a aprendizagem in loco: Você pode compreender como cada estudante interpreta e aproveita do conteúdo.

8. Aproxima o aprendizado formal ao informal: A Tecnologia na Educação mistura ferramentas de lazer com a educação.

9. Provê avaliação e feedback imediatos: Através de diversas ferramentas é possível saber quanto conteúdo foi absorvido pelo estudante ou quão rentável foi a aula de um professor.

10. Facilita o aprendizado personalizado: O uso de TIC facilita o acesso aos recursos de estudo, onde quando quiser.

11. Melhora a aprendizagem contínua: Os estudantes principalmente das gerações Y e Z sentem-se mais a vontade estudando com tecnologias.

12. Melhora a comunicação: Você cria um canal adicional de comunicação com o aluno.

13. Maximiza a relação custo-benefício da educação: Plataformas de Estudo Online Grátis ajudam professores e estudantes a criar uma forma viável de estudos.

10 Recomendações para uso de TICs na Educação

Se pararmos para pensar, a tecnologia é algo que já está inserido na rotina de pessoas provenientes das gerações Y e Z. Sendo assim, podemos pensar em maneiras de inserir TICs na educação de forma a tornar o uso produtivo. A própria Unesco defende que cada país deve ter políticas que incentivem o uso das tecnologias móveis em sala de aula. Saiba mais os motivos e recomendações.

1. Criar ou Atualizar políticas ligadas ao aprendizado móvel: Verifique as restrições do ambiente e se ele possibilita a utilização de tecnologias conectadas a internet.

2. Conscientizar sobre sua importância: Deve haver uma conscientização do uso das ferramentas para que se mantenha o foco no seu propósito.

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3. Expandir e melhorar opções de conexão: A utilização de TICs na Educação depende em alguns casos da melhoria da infraestrutura. Isso deve ser estudado para que não haja problemas futuros no desenvolvimento das metodologias.

4. Ter acesso igualitário: Todos dentro da sala de aula devem ter os mesmos direitos, e caso haja atividades extras deve-se garantir que todos terão acesso igualitário as ferramentas educacionais.

5. Garantir equidade de gênero: A Tecnologia na Educação e suas atividades não deve oferecer nenhuma discriminação quando perfil do utilizador, qualquer atividade deve ser levada em conta.

6. Criar e otimizar conteúdo educacional: Todo o material criado deve ser pensando no formato de uma nova dinâmica de aula. Utilizem as tecnologias inclusive para criar o material didático.

7. Treinar professores: Os professores devem estar aptos e seguros a utilizar a tecnologia na sala de aula. Leia mais dicas no artigo “10 competências do Professor Moderno”.

8. Capacitar educadores usando tecnologias móveis: O professor deve ser estudante utilizando a TIC.

9. Promover o uso seguro, saudável e responsável de tecnologias móveis: Deve-se prestar atenção para que os alunos não passem ser dependentes da tecnologia na sala de aula e isso passe a ser algo prejudicial.

10. Usar tecnologia para melhorar a comunicação e a gestão educacional: A tecnologia na educação não deve ser uma barreira e sim um meio de estímulo de comunicação entre pais, professores e estudantes.

Você pode começar a aplicar a Tecnologia na Educação Superior utilizado ExamTime. (http://www.examtime.com.br)

Mas não esqueça: não devemos substituir as “velhas tecnologias” pelas “novas tecnologias”, devemos, antes de tudo, nos adequar às novas para aquilo que elas são únicas e resgatar os usos das velhas em organização com as novas, isto é, usar cada uma naquilo que elas têm de peculiar e, portanto, melhor do que outras. E só vale levar a tecnologia para a classe se ela estiver a serviço dos conteúdos.

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A EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA

A educação à distância possibilita um maior acesso aos cursos de graduação e pós-graduação; na capacitação e atualização de professores. Estamos numa fase de transição na educação à distância. Neste sentido, começamos a passar dos modelos predominantemente individuais para os grupais na educação à distância. Das mídias unidirecionais, como o jornal, a televisão e o rádio, marchamos para mídias de caráter interativo.

Ocorre uma ascendente interação virtual fria (formulários, rotinas, provas, e-mail) e alguma interação on line (pessoas conectadas ao mesmo tempo, em lugares diferentes). Da comunicação off line estamos evoluindo para um mix de comunicação off e on line (em tempo real).

Conforme avançam as tecnologias de comunicação virtual o conceito de presencialidade também se altera. As práticas educativas vão combinar cada vez mais os cursos presenciais com virtuais, isto é, uma parte dos cursos presenciais será feita virtualmente, uma parte dos cursos a distância será feita de forma presencial ou virtual - com outros de pesquisa e comunicação conjunta.

Para os cursos de formação em quaisquer de seus níveis e modalidades, presencial ou a distância, como o PNE (2000, p.65) determina para os cursos de formação em quaisquer de seus níveis e modalidades, os seguintes princípios: a) sólida formação teórica nos conteúdos específicos a serem ensinados na Educação Básica, bem como nos conteúdos especificamente pedagógicos;

b) ampla formação cultural;

c) atividade docente como foco formativo;

d) contato com a realidade escolar desde o início até o final do curso, integrando a teoria

à prática pedagógica;

e) pesquisa como princípio formativo;

f) domínio das novas tecnologias de comunicação e da informação e capacidade para

integrá-las à prática do magistério;

g) análise dos temas atuais da sociedade, da cultura e da economia;

h) inclusão das questões relativas à educação dos alunos com necessidades especiais e

das questões de gênero e de etnia nos programas de formação;

i) trabalho coletivo interdisciplinar;

j) vivência, durante o curso, de formas de gestão democrática do ensino;

k) desenvolvimento do compromisso social e político do magistério;

l) conhecimento e aplicação das diretrizes curriculares nacionais dos níveis e

modalidades da educação básica.

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Para a UNESCO, a educação à distância, segundo Sá (1999), facilita o cumprimento do princípio de igualdade de oportunidade, pois leva a educação a grupos sociais com poucas possibilidades de acesso ao ensino: populações dispersas e alijadas geograficamente, com escassos recursos financeiros e grupos em condições desvantajosas, bem como explora as possibilidades das novas tecnologias da informação e da comunicação.

A UNESCO, seguindo sua política de educação permanente, tem incentivado ações em níveis nacionais e regionais, enfatizando principalmente os esforços cooperativos para o desenvolvimento dos sistemas e programas de ensino aberto e à distância para aqueles que não podem desfrutar dos benefícios de uma educação básica presencial.

A realização de cursos diretos e de forma interativa com participação em tempo real de alunos em diferentes locais. Uma rede de aulas convenientemente distribuídas pode evitar altos custos e gastos de tempo e as tecnologias atuais podem permitir a interação e tempo real do professor com os alunos. Um sistema em que os alunos podem organizar suas atividades formativas em ritmo conveniente para eles, com independência do lugar onde se dá a aprendizagem.

“Na era da informação, a experiência educacional diversificada será a base fundamental para o sucesso e para isso, o que os estudantes necessitam não é dominar um conteúdo, mas dominar o processo de aprendizagem. Cada vez mais haverá necessidade de uma educação permanente, explorando todas as possibilidades oferecidas pela tecnologia.” (MERCADO, 1999, p.33).

O aluno realiza uma autoaprendizagem através de materiais multimídias, assimilando conceitos, consultando documentos auxiliares, realizando exercícios e outras atividades que as novas tecnologias podem facilitar. O professor e o aluno estudam, pesquisam, debatem, discute, constroem e produzem conhecimento com os novos recursos que a tecnologia oferece, na organização, flexibilização dos conteúdos, na interação aluno-aluno, aluno-professor na redefinição de seus objetivos.

Os recursos de videoconferência/teleconferência, Internet e outras tecnologias colocam ao alcance das instituições de ensino, as possibilidades de: trocas entre professores e materiais de intercâmbios simultâneos, o desenvolvimento de trabalhos em conjunto, através da participação do aluno, do uso de diferentes canais, códigos e linguagem, a difusão de todos os conhecimentos produzidos.

ENSINAR PELA PESQUISA

A pesquisa é de grande importância na formação do futuro docente, pois hoje a maioria dos projetos pedagógicos das escolas brasileiras vêm apresentando como objetivo levar os alunos a uma formação crítica através da atualização dos docentes por meio de pesquisas.

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Verifica-se que a pesquisa incentiva os futuros professores a pesquisar sobre os problemas que enfrentarão em sala de aula tais como: indisciplina, métodos de avaliação, entre outros, contribuindo com o entendimento acerca da realidade, tanto por parte do aluno quanto do professor. Além disso, a prática da pesquisa destaca-se por promover uma emancipação intelectual e política de ambos.

Seria altamente recomendável que esses futuros professores tivessem em sua formação oportunidades de contato com pesquisas e pesquisadores, por intermédio de seus próprios professores, que não fossem meros repetidores de um saber acumulado e cristalizado, mas testemunhas vivas e participantes de um saber que se elabora e reelabora a cada momento, em toda parte. (LÜDKE, 1995, p.115).

O professor, ao ensinar pela pesquisa, aprimora, aprofunda e proporciona aos envolvidos novos conhecimentos, formando cidadãos intelectualmente e politicamente críticos. Assim, sendo, torna-se imprescindível estar em constante contato com pesquisas já elaboradas, como também criar novos métodos e novos pensamentos a respeito da realidade pesquisada.

Os pressupostos fundamentais para se educar pela pesquisa de acordo com Demo (2003, p. 5):

• A convicção de que a educação pela pesquisa é a especificidade mais própria da educação escolar acadêmica;

• O reconhecimento de que o questionamento reconstrutivo com qualidade formal e política é o cerne do processo de pesquisa;

• A necessidade de fazer da pesquisa atitude cotidiana do professor e do aluno; • A educação como processo de formação da competência histórica humana.

A pesquisa na prática pedagógica docente contribui para a formação de um professor competente, que forma alunos emancipados, críticos e atuantes, capazes de fazer diferença no seu contexto social e no mercado de trabalho. Educar e pesquisar são atividades coligadas, devendo fazer parte da rotina de professores e alunos.

O questionamento é um elemento fundamental na dinâmica da aprendizagem. É preciso proporcionar aos alunos experiências que lhes permitam desenvolver-se ao máximo a sua capacidade de resolução de problemas, tornando-os autores de sua formação através de críticas e de argumentações que os leve a um aprendizado autônomo e criativo.

A educação pela pesquisa proporciona aos alunos a incorporação do discurso pedagógico e da linguagem científica, possibilitando-lhes o desenvolvimento de competências

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argumentativas e questionadoras. No entanto, é necessário respeitar os potenciais de cada aluno nos diferentes estágios de sua formação.

O futuro docente necessita ampliar seus conhecimentos e habilidades para propor alternativas de trabalho a partir do estudo das realidades em que está inserido. A construção gradativa da competência profissional será sempre compreendida como um processo permanente inacabado, pois sua formação nunca estará concluída, devendo o mesmo estar em constante questionamento.

A educação pela pesquisa estabelece uma relação complementar entre teoria e prática, uma vez que o professor e o aluno passam a assumir suas próprias teorias pedagógicas, seja colocando todos os envolvidos como sujeitos participantes do processo de pesquisar, seja aproximando o conhecimento acadêmico do conhecimento prático.

O Plano Nacional de Graduação (PNG) aponta a lógica da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. De acordo com o PNG (1999, p.13), a pós-graduação precisa integrar à sua missão básica de formar pesquisador a responsabilidade de formação do professor de graduação, integrando expressamente questões pedagógicas às que dizem respeito ao rigor dos métodos específicos de produção do saber, em perspectiva epistêmica. O processo pedagógico caracterizado como “aprender a aprender”, neste contexto, inclui igualmente o pólo da extensão universitária, aquele que desenvolve em parcerias com grupos sociais no contexto da sociedade que integra cidadãos.

Esse plano reconhece a educação à distância como uma importante alternativa para a realização de um trabalho cooperativo e de integração das universidades, potencializando as oportunidades de ampliar e diversificar a oferta de cursos para a formação e a qualificação docente. Reconhece, também, que a implantação dessa modalidade no Brasil, tem uma série de desafios a serem superados. O primeiro deles é, sem dúvida, criar uma cultura de EaD nas universidades, seguido pela formação de professores que possam trabalhar com esse tipo de processo educacional.

Educar pela pesquisa exige muita dedicação e responsabilidade do aluno e muita competência do professor que deve ter pensamento reflexivo para trabalhar com informações e atuar como construtor e reconstrutor do conhecimento. Esse profissional não adota como metodologia de ensino a reprodução de algo já existente, na medida em que:

“Construir conhecimento em deduzi-lo a partir de um outro já sabido ou dado, ainda que parcialmente (...) mas uma coisa é a dedução pensada em um contexto de pesquisa, de diálogo, de demonstração, de busca, de argumentação; outra é ela tida como pressuposto.” (MACEDO, 1994, p. 36)

Educar pela pesquisa é fazer com que o aluno adquira conhecimentos por meio do “aprender a trabalhar” pelo método de pesquisa com a finalidade de exercitar, construir

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melhorias e superar barreiras e dificuldades, pois o conhecimento jamais poderá ser encarado como algo completamente finalizado, e sim como algo em constante mudança e construção.

MÍDIAS SOCIAIS

São baseados em técnicas de redes sociais ensinando. Desta forma, os alunos de hoje passam o dia nas redes sociais , terá motivação extra para aprender. Os caminhos que você pode tomar este método de aprendizagem são variados, pois existem centenas de redes sociais e possibilidades. Um bom exemplo é a iniciativa realizada pela Escola de Idiomas “Red Ballon”, que incentivou os alunos a rever os tweets de seus artistas favoritos e erros gramaticais corretas que cometeram estes para melhorar a sua aprendizagem do Inglês.

DESIGN THINKING

Esta é uma das técnicas de ensino que é baseada na utilização de casos reais e resolvê-los por meio do grupo de análise, brainstorming, inovação e ideias criativas. Embora o “design thinking” seja um método estruturado, na prática é bastante complicado, uma vez que são problemas reais para os quais na maioria dos casos não há informação suficiente e pode até ser que a conclusão seja que não há solução possível. No entanto, o método do caso prepara os alunos para o mundo real e desperta sua curiosidade, capacidade analítica e criatividade. Esta técnica é frequentemente usada no popular MBA ou mestrado para analisar casos reais vividos por empresas no passado.

SALA DE AULA INVERTIDA:

Esta técnica envolve basicamente ensinar os alunos a estudar e preparar a aula antes da aula. Assim, a classe em questão torna-se muito mais dinâmico e um ambiente em que um estudo mais aprofundado sobre o assunto. Os alunos vêm de casa com conceitos semelhantes, de modo que a classe pode se dedicar a responder perguntas e ir além nas áreas para as quais os alunos se sentem mais curiosidade.

FERRAMENTAS PARA DETECTAR PLÁGIO EM TRABALHOS ACADÊMICOS

O comércio de trabalhos acadêmicos não é novidade. Há mais de uma década surgem sites que oferecem, gratuitamente ou não, artigos e trabalhos prontos para que alunos não tenham o esforço de fazer suas próprias monografias e outras tarefas. Os professores, porém, não ficam rendidos a esse tipo de ação e também têm a sua disposição sites e softwares que identificam cópias e outras fraudes em trabalhos acadêmicos.

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São exemplos destas ferramentas, os sites:

Doc x Web: http://www.docxweb.com/docxweb/Plagiarisma: http://plagiarisma.net/pt/Plagium: http://www.plagium.com/detectordeplagio.cfm?language=ptTurnitin: http://turnitin.com/pt_br/Plagiarism.org: http://www.plagiarism.orgGlatt Self-Detection Test: http://www.plagiarism.com/self.detect.htm iThenticate: www.ithenticate.comApprobo: http://approbo.citilab.eu/

E também os softwares:

ephorus - www.ephorus.pt/Safe Assign - www.mydropbox.com/JPlag - www.jplag.de/Essay Verification Engine – www.canexus.com/eveWCopyfind – www.plagiarism.phys.virginia.edu/Wsoftware.htmlDOC Cop – www.doccop.comEtblast – http://etest.vbi.vt.edu/etblast3/Ferret – http://homepages.feis.herts.ac.uk/~pdgroup/Farejador de plágio - www.farejadordeplagio.com.br

Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)

AVA é a sigla de Ambiente Virtual de Aprendizagem, ou seja, a Sala de Aula Online desenvolvida exclusivamente para cada curso. Este ambiente contém as interfaces e ferramentas necessárias para o processo de Educação a Distância.

É um local virtual onde são disponibilizadas ferramentas que permite o acesso a um curso ou disciplina e também permite a interação entre os alunos, professores e monitorias envolvidos no processo de ensino-aprendizagem.

O AVA possibilita a oferta de uma sala de aula virtual para o acompanhamento dos alunos e a realização de atividades de aprendizagem. Os AVAs rompem os limites da sala de aula presencial e favorecem a formação de comunidades virtuais de aprendizagem.

Cada curso tem seu próprio AVA e apenas o aluno, professor ou funcionário cadastrado, pode acessar o AVA do referido curso através do seu login.

O AVA dispõe de diversas ferramentas para tornar o aprendizado mais atrativo para o aluno, através de diferentes formas de interação, como ferramentas síncronas ou simultâneas, como chats e assíncronas ou não-simultâneas, como fórum, atividades, mensagens, etc.

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O AVA pode ser usado para: Acessar conteúdos e atividades do curso/disciplina; Realizar diferentes atividades planejadas para propiciar sua aprendizagem ativa; Interagir com os colegas virtuais trocando idéias, debatendo ou colaborando com seus trabalhos; interagir com o professor tutor; Acompanhar sua trajetória através do relatório de atividades.

Cada curso costumeiramente tem o seu tutor e a ele cabe orientar o aluno, sanar possíveis dúvidas, corrigir as atividades e atribuir notas, estabelecer prazos, enviar mensagens e mediar o processo de ensino/aprendizagem do aluno.

O exemplo mais conhecido de AVA é o Moodle - Modular Object-Oriented Dynamic Learning Environment) https://moodle.org/ e é usado por praticamente todas as instituições de ensino on-line (EaD), de uma ou outra maneira, devido ao seu enorme dinamismo.

Visão da página principal do site http://moodle.org

Aspectos estruturais de Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVAs)

O avanço e o desenvolvimento tecnológico impulsionaram e estão transformando a maneira de ensinar e aprender. Além disso, o intenso ritmo do mundo globalizado e a complexidade crescente de tarefas que envolvem informação e tecnologia fazem com que o processo educativo não possa ser considerado uma atividade primordial. Dessa forma, afirma-se que a demanda educativa deixou de ser exclusivamente de uma faixa etária que frequenta

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as escolas para ser necessidade do público em geral que necessitam estar continuamente atualizados para competitivo mundo do trabalho (PEREIRA, 2007, p.4).

Nos últimos anos, os Ambientes Virtuais de Aprendiz agem (AVAs) estão sendo cada vez mais utilizados no âmbito acadêmico e corporativo como uma opção tecnológica para atender uma demanda educacional. A partir disso, verifica-se a importância de um entendimento mais crítico sobre o conceito que orienta o desenvolvimento ou o uso desses ambientes, assim como, o tipo de estrutura humana e tecnológica que oferece suporte ao processo ensino- aprendizagem (PEREIRA, 2007, p.4).

UTILIZAÇÃO DE AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM PELO PÚBLICO ADULTO

As novas tecnologias têm incorporado cada vez mais a vida moderna, dessa forma, o surgimento da modalidade de EAD da qual utiliza-se de Ambientes Virtuais de Aprendizagem vem tomando fôlego maior em cursos voltados para o Ensino Superior ou para os níveis profissionalizantes do Ensino Médio. Habilidades e competências são requeridas no mercado de trabalho mudando a forma bastante profunda e com prazos cada vez mais curtos, por se tratar de um público que pretende aprender para toda a sua vida e na forma menos onerosa possível.

Além de uma nova oportunidade para aprimorar os conhecimentos deste público, a educação a distância significa mais qualidade de vida para o público adulto, uma vez que terá horários mais flexíveis, dedicar mais tempo às atividades particulares.

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Os perfis dos alunos adultos que procuram estudar a distância são basicamente dois. Um é o daquele aluno que ou mora fora dos centros urbanos mais desenvolvidos ou não tem tempo para frequentar uma escola, mas que deseja prosseguir seus estudos e deseja se profissionalizar. O outro perfil, mais recente, é o daquele aluno que tem um certo nível de escolaridade e que, mesmo morando nos centros urbanos, procura fazer cursos de capacitação online.

ALGUMAS ORIENTAÇÕES SOBRE A POSTURA QUE O PROFESSOR DEVE ASSUMIR NA ADMINISTRAÇÃO DE FÓRUNS DE DISCUSSÃO

Quantidade de texto – procure inserir pequenos textos em cada mensagem. O fórum não é um livro ou uma apostila. Apesar de ser necessário a devida fundamentação das respostas postadas, o professor deve primar por mensagens objetivas. É interessante, ainda, inserir indicações bibliográficas ou da internet, para que o aluno complemente o seu raciocínio. Formatação do texto – evite escrever parágrafos muito longos. Eles são inadequados para a leitura em tela. Para textos maiores, divida-os em pequenos parágrafos, preferencialmente espaçados por uma linha em branco.

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Não responda tudo – se possível, o professor deve conectar suas respostas com indicações bibliográficas que complementem sua exposição. Isso irá colaborar para que o aluno se torne mais independente na construção do conhecimento.

Linguagem – evite uma linguagem extremamente rebuscada. O professor deve escrever como se estivesse conversando com o aluno.

Discussão aberta – O professor pode criar um fórum de discussão aberta, formando assim um espaço de sociabilidade onde os alunos podem conversar livremente (como dito anteriormente, no espaço de convivência), ou seja, podem conversar sobre quaisquer temas, relacionados ou não com a disciplina. Retome a discussão – Ao perceber que a discussão está tomando um rumo diferente do esperado, o docente deve intervir, provocando novas questões ou considerações. Contenha a fuga do assunto– o docente deve evitar que a discussão seja desviada para assuntos adversos ao tema proposto. Nesses casos, é interessante intervir, indicando um espaço adequado para o tipo de mensagem postada, como um fórum de discussão aberta.

Estimule a discussão coletiva – o professor deve evitar que os alunos direcionem as mensagens para ele, pois a discussão é coletiva e todos são sujeitos do processo de aprendizagem.

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ALGUNS POSSÍVEIS USOS DO COMPUTADOR NA EDUCAÇÃO

No quadro a seguir, podemos observar os possíveis usos do computador na educação:

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GLOSSÁRIO

Arquivo: é um agrupamento de bits que formam uma unidade lógica que possa ser interpretada pelo processador do PC. Na verdade, os arquivos são tudo o que compõe o software do computador. O sistema operacional, os aplicativos e os documentos que são manipulados pela máquina são compostos de milhares de arquivos. Cada arquivo é definido por um nome e uma extensão. A extensão é um código universal que determina o tipo de arquivo em questão. Combinado com o nome, identifica exclusivamente o arquivo dentro de um mesmo diretório.

Aplicativo: é todo arquivo executável que possa rodar sob um sistema operacional. O aplicativo realiza uma tarefa por si só, ou seja, não depende de outros programas para funcionar. Por exemplo, o arquivo winword.exe é o Microsoft Word, aplicativo utilizado para edição de textos. Os arquivos de extensão *.doc, por sua vez, são os documentos criados pelo Word e não realizam uma tarefa por si só. Sendo assim, arquivos *.doc não constituem um aplicativo.

Assíncrono: um processo é considerado assíncrono se não depende de outros para funcionar. Por exemplo, se algum aplicativo oferecer uma opção para ativar a calculadora do Windows, ele não ficará suspenso até o usuário fechar a calculadora; caso contrário, os dois programas funcionarão paralelamente, fora de sincronia, um não dependendo do outro. Veja também multitarefa e síncrono.

Bug: Literalmente, significa “besouro”. Em informática, é utilizado sempre que nos referimos a um defeito ou problema.

Clipart: imagens prontas (figuras) para serem usadas em um documento gráfico.

Backup: cópia de segurança dos arquivos de um computador.

Bitmap: representação digital de uma imagem qualquer por um conjunto ordenado de bits. A imagem é armazenada como um conjunto de pontos. Em programas baseados em MS-DOS, imagens em bitmap são arquivos armazenados em discos com extensão “BMP”.

Delete: deletar - excluir uma informação ou arquivo.

Competência: faculdade de mobilizar um conjunto de recursos cognitivos (saberes, capacidades, informações, etc.) para solucionar, com pertinência e eficácia, uma série de situações e problemas. Trata-se de aprender, fazendo.

Contextualização: processo de relacionar a teoria com a prática, mostrando aos alunos a integração do conteúdo com a vida, sua importância e a aplicação da mesma em uma situação real. Para isso, é preciso vincular o conhecimento aos lugares onde foram criados e aplicados.

Download: Literalmente, significa “carregar para baixo”. Usamos para indicar a ação de baixar da Internet para o computador algum arquivo, aplicativo ou software, como música, vídeo, jogos. A ação inversa, ou seja, o ato de enviar informações para a Web é o Upload.

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Feedback: Realimentação. Diz-se do retorno de uma informação significativa.

Freeware: Programas de distribuição gratuita.Habilidade: é uma espécie de “inteligência capitalizada”, que decorre de competência

adquirida. Ler é uma competência. Saber ler bem, em voz alta, é uma habilidade.

Hyperlink: (link: elo ou ligação). Ligação hipertexto. Ao clicar nele, você é remetido para outro local, outra parte do mesmo documento ou de outro documento. Um hyperlink é um “elo” que vincula um arquivo ou documento a outro, que tanto pode estar em outra pasta ou diretório, quanto em qualquer outro local do HD, da rede ou da Internet.

Hipertexto: formato de arquivo no qual o texto tem ligações. O texto pode ser lido de forma não seqüencial (como se você fosse lendo e pulando as folhas de um livro para frente e para trás). É o formato usado na Internet. Exemplo: você clica e pula para a explicação de outro termo.

Folder: pasta que armazena assuntos. Exemplo: folder com mensagens enviadas, folder com mensagens recebidas.

Fontes: tipos de letras instalados no computador.

Gerenciador de Arquivos: programa que permite visualizar os arquivos que estão instalados no winchester ou disquetes, bem como apagar , copiar ou mover estes arquivos.

Ícone: símbolo gráfico (pequena figura) que é uma maneira rápida de executar uma ação (por exemplo, clique no ícone da impressora para imprimir).

Interface: comunicação entre o usuário e o aplicativo/sistema operacional.

Internet: é uma rede de redes em escala mundial de milhões de computadores. Ao contrário do que se pensa comumente, Internet não é sinônimo de World Wide Web.

Interdisciplinaridade: interação entre duas ou mais disciplinas, buscando a composição de um objeto comum entre elas. É necessária porque, na maioria das vezes, os fenômenos científicos e tecnológicos não podem ser explicados apenas por um campo de conhecimento.

Multidisciplinaridade: justaposição de disciplinas diferentes com a intenção de esclarecer alguns de seus pontos em comum, sem que haja uma real integração entre elas.

Sistema Operacional: É o programa básico que faz o computador funcionar. É o responsável pela comunicação entre o hardware e os demais softwares.

Shareware: Programas distribuídos como demonstração por um determinado período de tempo, uma espécie de “amostra grátis”. Se quiser continuar usando, deve pagar para seu criador ou distribuidor.

Software: Do inglês Soft=macio, suave e ware=produto. O software é o programa utilizado pelo computador para executar determinada tarefa.

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Subrotina ou procedimento: é uma forma de ativar programas de maneira independente de um programa que está sendo rodado, ou seja, de “fora” do programa não poder retornar nenhum valor, e comunicar resultados ao usuário por meio de janelas, geralmente uma subrotina possui o seguinte formato:

Sub NomeSub () ... End Sub

Temas Transversais: são questões sociais, como ética, saúde, meio ambiente, orientação sexual e pluralidade cultural, que são importantes para a formação global do aluno e que devem sempre estar vinculadas ao conteúdo das diferentes disciplinas.

Transdisciplinaridade: é a integração de diferentes disciplinas, de forma tão intensa, que fica praticamente impossível separá-las. Acabam formando uma macrodisciplina.

Transposição Didática: Significa analisar, selecionar e inter-relacionar o conhecimento científico, dando a ele uma relevância e um julgamento de valor, adequando-os às reais possibilidades cognitivas dos estudantes. É a transformação do conhecimento científico em conhecimento escolar, para que possa ser ensinado por professores e aprendido por alunos.

Upgrade: Atualização.

Hardware: É a parte física do sistema computacional, aquilo que você pode tocar.

Web ou WWW (World Wide Web): É a rede mundial de computadores.

Macro: É um recurso empregado quando é exigido tarefas repetitivas. Uma macro é uma sequência de comandos e funções armazenados em um módulo do Visual Basic e pode ser executada sempre que você precisar executar a tarefa. Quando você grava uma macro, o Excel armazena informações sobre cada etapa realizada à medida que você executa uma seqüência de comandos. Em seguida, você executa a macro para repetir, ou “reproduzir”, os comandos.

Navegar ou surfar: É o ato de “passear” pela Internet em busca de informação.

Navegador: também conhecido como Browser (folhear, em inglês).

Off-Line: desconectado. Não conectado com o computador remoto.

On-Line: conectado em tempo real, a outro computador, via cabo ou linha telefônica.

Papel de parede: “pano de fundo” na tela de um programa (ex: papel de parede do Windows).

PDF: Portable Document Format - formato em que as especificações do arquivo (negrito, itálico, tipo e tamanho de letra) são armazenadas identicamente em qualquer plataforma, sistema operacional e aplicativo.

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Pixel: Abreviação de elemento de figura (em inglês, picture element), um ponto em uma grade retilínea de milhares desses pontos que formam uma imagem produzida na tela por um computador ou no papel por uma impressora.

Plataforma: O tipo de computador, processador, sistema operacional em uso. Protetor de tela / Screen Saver: programa que após alguns minutos em que o

computador está ligado sem uso, entra em ação. Ele fica variando a imagem da tela, pois uma mesma imagem estática na tela por muito tempo poderá ficar marcada no monitor de vídeo, devido à queima do fósforo existente no tubo de imagem.

Scanner: aparelho que transporta imagens do papel para a memória do computador.

Vírus: programa criado para atrapalhar o funcionamento ou destruir informações em computadores, aplicativos e Ferramentas Computacionais.

Multimídia: compreende a interação entre som, vídeo, animações, texto. Geralmente, um kit multimídia compreende placa de som, caixas acústicas e microfone, mas pode-se agregar outros periféricos como uma câmera digital (webcam), por exemplo.

Telemática: tecnologias mediadas pelo computador.