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Ementário Disciplinas Obrigatórias

1º Período

Disciplina INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO

Período Natureza Cód. Carga Horária Total

Aulas

Pré-Requisito

1º Obrigatória INP 60 72 Nenhum

Objetivo geral:

Capacitar o aluno a resolver problemas de solução analítica e expressar essa solução em algoritmos

estruturados.

Objetivos específicos:

- Ter domínio dos conceitos fundamentais, identificando e desenvolvendo modelos matemáticos para

resolução de problemas.

- Desenvolver algoritmos em Portugol.

- Desenvolver programas utilizando a linguagem Pascal.

- Criar representações conceituais e desenvolver programas (rotinas) capazes de atuar sobre estas

representações.

- Desenvolver habilidades de pesquisa técnica.

- Situar-se na Lógica de Programação.

- Raciocinar de forma lógica, fundamentando-o.

Ementa:

1. Introdução à lógica de programação.

2. Tópicos preliminares: tipos de dados, constantes, variáveis.

3. Estruturas de controle e de dados.

4. Estrutura de dados homogênea e heterogênea.

5. Procedures e Functions.

Bibliografia básica:

FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de programação: a construção de algoritmos

e estruturas de dados. 3ª. ed. São aulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

MANZANO, J. A. N. G.; YAMATUMI, W.Y. Programando em Turbo Pascal 7 – 7ª. ed. São Paulo:

Érica, 2001.

ASCENCIO, A. F. G.; CAMPOS, E. A. V. C. Fundamentos da programação de computadores:

algoritmos, pascal e C/C++. 2ª. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

Bibliografia complementar:

CORMEN, T. H. et al. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

LOPES, A; GARCIA, G. Introdução à programação: 500 algoritmos resolvidos. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2002.

EVARISTO, J. Programando com Pascal. A linguagem do Turbo Pascal e do Delphi. 2ª. ed. Rio de

Janeiro: Editora Book Express, 2007.

EVARISTO, J. Aprendendo a programar programando na linguagem C. Maceió: Vivali, 2007.

MANZANO, J. A. N. G.; OLIVEIRA, J. F. Estudo dirigido de algoritmos. 13ª. ed. São Paulo: Érica,

2009.

Disciplina LÓGICA MATEMÁTICA


Aulas

Pré-Requisito

1º Obrigatória LOM 60 72 Nenhum

Objetivo geral:

http://www.linuxmall.com.br/index?page=search/search_result&mft=8675

Levar o aluno a entender os conceitos da teoria dos números, da lógica proposicional, da teoria dos

conjuntos e da análise combinatória. Dar condições ao aluno de aplicar estes conceitos na solução de

problemas.


Introduzir o aluno aos conceitos básicos da moderna Lógica Matemática, desenvolvendo o “raciocínio

proposicional”, lógica de quantificadores (predicados), estruturas.

Discutir-se-á também como a Lógica Clássica embasa as teorias usuais em Matemática, fornecendo

uma visão de sua importância no sistema de conhecimento científico como um todo.

Ementa:

1. Teoria dos conjuntos.

2. Lógica proposicional.

3. Álgebra Booleana.

4. Teoria dos números: princípio de indução finita, o princípio da boa ordenação, divisibilidade, números

primos, fatoração e o Teorema Fundamental da Aritmética, mmc e mdc, congruência.

5. Análise combinatória.


GERSTING, J. L. Fundamentos Matemáticos para a Ciência da Computação. 5ª. ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2008.

DOMINGUES, H. H.; IEZZI, G. Álgebra Moderna. 4ª. ed. São Paulo: Atual, 2003.

FILHO, E. A. Iniciação à Lógica Matemática. 18ª. ed. São Paulo: Nobel, 2002.


IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar. São Paulo: Atual, 1998. 11 v.

MENEZES, P. B. Matemática Discreta para Computação e Informática. 2ª. ed. Bookman, 2008.

FILHO, E. A. Teoria Elementar dos Conjuntos. São Paulo: Nobel, 1980.

PATASHNIK, G. K. Matemática Concreta: Fundamentos para a Ciência da Computação. Rio de

Janeiro: LTC, 1995.

SCHEINERMAN, E. R. Matemática Discreta: Uma Introdução. 1ª. ed. São Paulo: Thomson Learning,

2003.

Disciplina PORTUGUÊS INSTRUMENTAL


Aulas

Pré-Requisito

1º Obrigatória PIN 75 90 Nenhum

Objetivo geral:

Realizar leitura ativa, analítica e critica de textos e planejamento e produção de resumos e resenhas críticas.


Aplicar corretamente as normas da Língua Portuguesa e os procedimentos argumentativos na

produção de textos e relatórios administrativos.

Proporcionar aos alunos o uso da linguagem com eficácia, sabendo assumir a palavra com segurança,

além de criar textos – tanto orais e/ou escritos – de maneira adequada às variadas situações do

cotidiano.

Capacitar na utilização dos diferentes registros, inclusive os mais formais da variedade linguística

valorizada socialmente, sabendo empregá-los nas mais variadas situações de comunicação que se

apresentem.

Desenvolver a expressão oral através de textos e atividades relacionadas com a vida social do

acadêmico.

Aplicar os processos básicos da comunicação.

Identificar e empregar as alterações efetuadas com a Reforma da Língua Portuguesa.

Ementa:

1. Estudo dos aspectos linguísticos, gramáticos e discursivos da língua portuguesa.

2. Revisão de questões linguísticas: Acentuação gráfica e ortografia (O Novo Acordo Ortográfico),

Concordância verbal e nominal.

3. Análise e produção de textos: leitura, interpretação e escrita de gêneros/tipos textuais.

4. Texto dissertativo.

5. Texto dissertativo de caráter científico.

6. Texto informativo técnico.

7. Texto narrativo.

8. Texto descritivo.

9. Redação técnica e científica para a prática de leitura e produção de textos, especificamente na

elaboração de projetos e relatórios.

10. Prática de elaboração de paráfrase, esquema, resumo, resenha descritiva e crítica, relatório, currículo.

11. Comunicação e expressão: argumentação e oratória.

12. A qualidade da linguagem escrita e falada para os profissionais.

13. Regras básicas para a correção de texto. Formas de comunicação.

14. Barreiras na comunicação.

15. Percepção e comunicações.

16. Fatores determinantes da compreensão textual: implícitos e explícitos, efeito de sentidos decorrentes

de pontuação e léxico.

17. Mecanismos de coesão e coerência. Uso das ABNTs NBRs: 6023/2002 (referências: elaboração);

14724/2011 (trabalhos acadêmicos: apresentação) e 10520/2002 (citação em documentos); 6028/2003

(resumos).

18. Para referenciação bibliográfica.

19. Tipologia textual: resenha, artigo científico, relatório, monografia.


FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. 17ª. ed. São Paulo: Ática, 2007.

GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna. 26ª. ed. Rio de Janeiro: Editora Fundação Getúlio

Vargas, 2006.

MARTINS, D. S.; ZILBERKNOP, L. S. Português instrumental. 29ª. ed. São Paulo: Atlas, 2010.


VELLOSO, F. C. Informática: conceitos básicos. 4ª. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. 46ª. ed. São Paulo: Companhia Editora

Nacional, 2005.

ALVES, F. Dicionário de Expressões Estrangeiras: correntes na língua portuguesa. 2ª. ed. São Paulo:

Atlas, 2000.

JOTA, Z. S. Dicionário de linguística. 2ª. ed. Rio de Janeiro: Presença, 1981.

ULLMANN, S. Semântica: uma introdução à ciência do significado. 5ª. ed. Lisboa: Fundação Couste-

Gulbenkian, 1964.

Disciplina FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA


Aulas

Pré-Requisito

1º Obrigatória FMA 60 72 Nenhum

Objetivo geral:

Desenvolver procedimentos de cálculo mental, escrito e exato, pela observação de regularidades e de

propriedades das operações e pela antecipação e verificação de resultados.


Estudar os conceitos e propriedades de funções.

Estudar funções elementares a fim de melhorar o desempenho do aluno nas disciplinas de matemática

e correlatas e também no seu futuro exercício profissional.

Ampliar a capacidade de raciocínio lógico dos alunos.

Ementa:

1. Introdução à trigonometria, exponencial e logaritmo.

2. Funções: linear, quadrática, polinomial, modular, exponencial, logarítmica.

3. Funções inversas.

4. Funções trigonométricas.


IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar. São Paulo: Atual, 1998, 11 v.

MEDEIROS, V. Z. Pré Cálculo. 2ª. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

SAFIER, F. Pré Cálculo. Porto Alegre: Editora Bookman, 2003.


DANTE, L. R. Matemática. 3ª. ed. São Paulo: Ática, 2011.

ASSAF NETO, A. Matemática financeira e suas aplicações. 12ª. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

MACHADO, N. J. C. Matemática por Assunto. São Paulo: Scipione, 1988. 1 v.

MATHIAS, W. F.; GOMES, J. M. Matemática financeira. 6ª. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

HALMOS, P. R. Teoria Ingênua dos Conjuntos. São Paulo: Polígono, 2001.

Disciplina INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO

Período Natureza Cód. Carga Horária Total Aulas Pré-Requisito

1º Obrigatória ICO 60 72 Nenhum

Objetivo geral:

Capacitar o aluno na compreensão da evolução histórica no campo de desenvolvimento de computadores

e sistemas de informação, desmistificando conceitos, ampliando o senso crítico e a visão para as novas

tendências na área.


- Entender a origem e evolução dos computadores.

- Compreender as arquiteturas básicas e principais dispositivos de computadores.

- Discutir conceitos básicos de informática: Sistemas Operacionais, Arquivos e Banco de Dados, Redes

de Computadores, Linguagens de Programação.

- Contextualizar Sistemas de Informações.

Ementa:

1. Origem e evolução dos computadores.

2. A informação e sua representação.

3. Organização da informação.

4. Hardware e Software.

5. Linguagens de programação.


FEDELI, R. D. Introdução à Ciência da Computação. 2ª. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

NORTON, P. Introdução à Informática. 2ª. ed. São Paulo: Makron Books, 2005.

TANEMBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores. 5ª. ed. São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2007.


CARTER, N. Teoria e Problemas de Arquitetura de Computadores. Porto Alegre: Bookman, 2003

(Coleção Schaum).

CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. 8ª. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2004.

VELLOSO, F. C. Informática: Conceitos Básicos. 4ª. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

TOCCI, R. J. Sistemas Digitais - Princípios e Aplicações. Prentice Hall, 1994.

TAUB, H. Circuitos Digitais e Microprocessadores. Editora: MCGraw-Hill, 1984.

Disciplina FILOSOFIA


Aulas

Pré-Requisito

1º Obrigatória FIL 30 36 Nenhum

Objetivo geral: Conscientizar o aluno do papel e da condição do ser humano no mundo, assim despertar

nos alunos o interesse em criticar o senso comum e em construir seu próprio senso crítico, levando-o a

atualizar seus pensamentos com base nos paradigmas contemporâneos.


Desenvolver as habilidades reflexiva e crítica do estudante, em um viés propriamente filosófico,

fundamentando-se nos eixos do problematizar, do refletir, do conceituar e do argumentar, que são

atitudes imprescindíveis para o filosofar.

Explanar e problematizar a relação entre filosofia e ciência na atualidade e resgatar, historicamente, a

maneira como se estabeleceu tal relação.

Qualificar a natureza da relação entre mito e filosofia.

Indicar a passagem da cosmogonia para a cosmologia.

Investigar temas cardeais da filosofia de Sócrates, Platão e Aristóteles.

Determinar os fatores que evidenciaram a crise da cosmologia aristotélica na Idade Média.

Apontar as origens da ciência moderna.

Caracterizar o pensamento moderno, sua pretensão de matematização da realidade e desencantamento

do mundo.

Trabalhar a crítica às pretensões modernas de abarcar o todo da realidade pela via da racionalidade.

Ementa:

1. Iniciação à compreensão filosófica, através do estudo das questões de conhecimento e da prática do

filosofar como forma de conhecer, situada historicamente.

2. Ser Humano: cultura, trabalho e linguagem.

3. Conhecer: verdade e argumentação (verdade e validade, formas de inferência válida); a racionalidade

científica (teoria e experiência, racionalidade científica e a questão da objetividade, ciência e verdade).

4. Problemas e sistemas de Filosofia.

5. Questões epistemológicas das ciências humanas, especialmente as relativas à História.


ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Temas de Filosofia. São Paulo: Moderna, 2005.

ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: Introdução à filosofia. São Paulo: Moderna,

2003.

CHAUI, M. Convite à Filosofia. 14ª. ed. São Paulo: Ática, 2010.


CHAUI, M. Filosofia. São Paulo: Ática, 2003. (Série Novo Ensino Médio)

CHAUI, M. Introdução à História da Filosofia. São Paulo: Cia das Letras. Vol. 2, 2010.

MARCONDES, D. Iniciação à História da Filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 13ª. ed. Rio

de Janeiro: Jorge Zahar, 2010.

MARCONDES, D. Textos Básicos de Filosofia. 5ª. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2007.

REZENDE, A. (Org.) Curso de Filosofia. 13ª. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005.

2º Período

Disciplina ALGORITMOS E ESTRUTURAS DE DADOS I


Aulas

Pré-Requisito

2º Obrigatória AED I 90 108 INP

Objetivo geral:

Conhecer as várias estruturas da informação, buscando habilitá-los a contar com esses recursos no

desenvolvimento de outras atividades da computação.


Continuar a aprendizagem dos elementos básicos da lógica de programação.

Discernir sobre a aplicabilidade dos algoritmos e estruturas de dados na resolução de problemas

utilizando lógica de programação.

Familiarizar-se com a prática de programação de computadores com estruturas de dados.

Raciocinar, desenvolver e aplicar lógica para resolução de problemas computacionais através de

linguagem de programação utilizando estruturas de dados simples e complexas.

Ementa:

1. Arquivos.

2. Representação de matrizes esparsas.

3. Pilhas, filas e listas lineares.

4. Ponteiros e alocação dinâmica de memória.

5. Pilhas, filas e listas com alocação dinâmica.


GOODRICH, Michael T.; TAMASSIA, Robert. Estruturas de Dados e Algoritmos em Java. 4ª. ed.

Porto Alegre: Bookman, 2007.

FEOFILOFF, P. Algoritmos em linguagem C. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

ZIVIANI, N. Projetos de algoritmos: com implementações em Pascal e C. 3ª. ed. São Paulo: Cengage

Learning, 2011.


GUIMARÃES, A. M. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,

1994.

ZIVIANI, N. Projetos de algoritmos: com implementações em Java e C++. São Paulo: Cengage

Learning, 2011.

CELES, W. et al. Introdução a Estruturas de Dados. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

HOROWITZ, S.; ANDERSON, F. Fundamentals of Data Structures in C. 2ª. ed. 2008.

PREISS, B. R. Estrutura de Dados e Algoritmos - Padrões de Projetos Orientados a Objetos com

Java. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

Disciplina CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I


Aulas

Pré-Requisito

2º Obrigatória CDI I 60 72 FMA

Objetivo geral:

Familiarizar o aluno com a linguagem matemática básica dos problemas de limite, derivada, continuidade

e diferenciação, que são conceitos imprescindíveis no estudo das ciências em geral.


Calcular limites de funções.

Aplicar os conceitos de limites.

Conceituar, definir e calcular derivada de funções de uma variável.

Aplicar derivadas na determinação de taxas relacionadas, no estudo de máximos e mínimos de

funções.

Utilizar softwares para traçado de gráficos de funções e para aplicações de derivadas.

Ementa:

1. Funções e Limites.

2. Continuidade.

3. Derivadas.

4. Aplicações de derivadas.


GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 5ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 4 v.

LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 3ª. ed. São Paulo: Harbra, 1994. 2 v.

FLEMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A. 6ª. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.


GERSTING, J. L. Fundamentos Matemáticos para a Ciência da Computação. 5ª. ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2008.

STEWART, J. L. Cálculo. 6ª. ed. São Paulo: Cengage Learning. vol. 1, 2011.


SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. 2ª. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. 2 v.

SILVA, S. M.; SILVA, E. M. Matemática Básica para os Cursos Superiores. São Paulo: Atlas, 2001.

Disciplina SOCIOLOGIA


Aulas

Pré-Requisito

2º Obrigatória SOC 30 36 Nenhum

Objetivo geral:

Trabalhar com os conceitos fundamentais da sociologia como ferramentas para que o estudante possa

melhor entender a sociedade em que vive.


Formar um conceito do que seja a sociedade humana.

Reconhecer a influência e miscigenação entre etnias.

Interpretar e contextualizar fatos sociais.

Comparar e analisar a história da Sociologia com a da Filosofia.

Entender o que é e o que faz um sociólogo.

Compreender conceitos básicos da Sociologia.

Analisar e classificar diferentes tipos de contatos sociais.

Inteirar-se dos diferentes meios de comunicação.

Entender o processo histórico evolutivo da comunicação social, relação social.

Conscientizar-se da existência dos problemas sociais.

Admitir e aceitar a convivência com afrodescendentes e pessoas com necessidades especiais.

Alertar sobre a questão da discriminação étnica.

Ementa:

1. A desnaturalização do senso comum (senso-comum e conhecimento sociológico).

2. Tipos de sociedade: as características básicas das sociedades tradicional e moderna.

3. Estado de Direito e a democracia moderna.

4. Raça e seus efeitos sobre desigualdade e discriminação racial no Brasil; Raça e mobilidade social.

5. Gênero como fator de desigualdade e violência.

6. Delinquência e criminalidade.

7. As manifestações culturais e políticas dos jovens nas assimetrias do espaço urbano brasileiro.

8. O estudo da sociedade humana.

9. Conceitos básicos para a compreensão da vida social (Comunidade, cidadania e minorias).

10. Educação das relações étnico-raciais - afrodescendentes.


WEBER, M. A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.

CARVALHO, J. M. Cidadania no Brasil. O longo caminho. 10ª. ed. Rio de Janeiro: Civilização

Brasileira, 2008.

ALMEIDA, M. I. M.; EUGÊNIO, F. (orgs). Culturas Jovens, Novos Mapas do Afeto. Rio de Janeiro:

Jorge Zahar, 2006.


OLIVEIRA, P. S. Introdução à Sociologia. São Paulo: Ática, 2009.

NOVA, S. V. Introdução à Sociologia. 6ª. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

CARDOSO, F. H.; LAMOUNIER, B. Os Partidos e as Eleições no Brasil. Rio de Janeiro: Paz e Terra,

1975.

BOBBIO, N. Estado, Governo, Sociedade: para uma teoria geral da política. São Paulo: Paz e Terra,

1987.

EISENBERG, J.; POGREBINSCHI, T. Onde está a Democracia? Belo Horizonte: Editora da UFMG,

2002.

Disciplina ÁLGEBRA LINEAR

Período Natureza Cód. Carga Horária Nº

créditos

Pré-Requisito

2º Obrigatória ALI 60 72 Nenhum

Objetivo geral:

Prover ao aluno conhecimentos básicos de cálculo matrizes, determinantes, sistemas lineares e espaços

vetoriais.


Definir matrizes.

Estudar e aplicar as propriedades de matrizes.

Aplicar o cálculo de determinantes e sistemas lineares na resolução de problemas.

Identificar espaços vetoriais, determinar base e dimensão de espaços vetoriais.

Utilizar softwares para a resolução de sistemas lineares com ênfase na solução geométrica e aplicações

a espaços vetoriais.

Ementa:

1. Matrizes.

2. Determinantes e Matriz Inversa.

3. Sistemas Lineares.

4. Vetores no Plano e no espaço.

5. Espaço Vetorial.

6. Transformações Lineares.

7. Valores e auto vetores.

8. Diagonalização de operadores.


ANTON, H.; RORRES, C. Álgebra Linear com aplicações. 10ª. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.

WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica. 3ª. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2010.

ESPINOSA, I. C. O. N. Álgebra Linear para Computação. Rio de Janeiro: LTC, 2007.


BOLDRINI, J. L.; COSTA, S. I. R.; FIGUEIREDO, V. L. S. S.; Wetzler; H. G. Álgebra Linear. São

Paulo: Harbra, 1986.

STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2ª. ed. São Paulo: Makron Books, 1987.

ANTON, H.; BUSBY, R. C. Álgebra Linear Contemporânea. Porto Alegre: Bookman, 2006.

KOLMAN, B. Introdução à Álgebra Linear com aplicações. 6ª. ed. São Paulo: Prentice-Hall do Brasil,

1998.

LAY, D. C. Álgebra Linear e suas aplicações. 2ª. ed. LTC, 1999.

Disciplina FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO


Aulas

Pré-Requisito

2º Obrigatória FSI 60 72 Nenhum

Objetivo geral:

Capacitar o profissional para o reconhecimento e desenvolvimento de técnicas e habilidades para

identificar, interpretar e utilizar informações, através de fundamentação técnica e científica e visão

sistêmica.


Estudar os conceitos da teoria geral de sistemas.

Apresentar a área de sistemas de informação.

Discutir a relação de sistemas de informação nos processos de tomada de decisão.

Discutir e analisar estudos de casos reais em sistemas de informação.

Ementa:

1. Histórico e tendências de sistemas de informação.

2. Fundamentos e classificação de sistemas de informação.

3. Tipos de sistemas de informação.

4. Custo/valor e qualidade da informação.

5. Vantagem competitiva e informação.

6. Especificação, projeto e reengenharia de sistemas de informação.

7. Características do profissional de sistemas de informação e carreiras de sistemas de informação.

8. Sistemas de informações gerenciais e de apoio à decisão.

9. Estudos de caso.


CÔRTES, P. L. Administração de Sistemas de Informação. São Paulo: Saraiva, 2008.

REZENDE, D. A. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de informação empresariais. 8ª. ed.

São Paulo: Atlas, 2011.

GRAEML, A. R. Sistemas de Informação: o alinhamento da estratégia de TI com a estratégia

corporativa. São Paulo: Atlas, 2003.


STAIR, R. M.; REYNOLDS, G. W. Princípios de Sistemas de Informação. 1ª. ed. São Paulo: Cengage

Learning, 2011.

FOINA, P. R. Tecnologia de informação: Planejamento e gestão. São Paulo: Atlas, 2006.

LAUDON, K. C. E.; LAUDON, J. Sistemas de Informação: com Internet. 4ª. ed. São Paulo: LTC, 2001.

CARAVANTES, G. R.; PANNO, C. C.; KLOECKNER, M.C. Administração, Teorias e Processos. São

Paulo. 2005. Prentice Hall.

TURBAN, E.; McLEAN, E.; WETHERBE, J. Tecnologia da Informação para Gestão. Porto Alegre.

Bookman. 2004.

Disciplina INGLÊS INSTRUMENTAL


Aulas

Pré-Requisito

2º Obrigatória ING 30 36 Nenhum

Objetivo geral:

Ao final da disciplina, o aprendiz deverá ser capaz de ler criticamente, resumir e traduzir textos gerais e

técnicos da área de informática em inglês valendo-se das técnicas e estratégias praticadas no decorrer do

curso.


Monitorar os alunos no desenvolvimento de habilidade de leitura, interpretação e tradução de textos

escritos.

Reconhecer palavras cognatas nos textos trabalhados.

Interpretar textos referentes à área de Information Technology utilizando Skimming e Scanning,

Intensive Reading and Extensive Reading Skills.

Pronunciar e escrever vocabulário específico e empregá-lo em situações solicitadas.

Aumentar vocabulário específico lendo e interpretando textos de “Basic English for Computing”.

Relacionar os textos com sua vivencia individual e profissional.

Utilizar os textos como incentivadores de processo de reflexão, sobre a participação de cada um de

nós no seu meio social.

Ementa:

1. Estratégias de leitura/compreensão: skimming, scanning, intensive reading, mapa semântico, sentidos:

explícito/implícito.

2. Princípios de organização textual; inferência de conexões entre eventos, ideias; dedução de

causa/efeito; percepção de relações; identificação de pistas contextuais.

3. Aspectos morfossintáticos da língua inglesa relevantes à compreensão de textos técnicos e manuais

de computação.


LONGMAN. Gramática Escolar da Língua Inglesa. São Paulo: Longman do Brasil, 2004.

MAYOR, M. LOGMAN. Dicionário Escolar: Inglês-Português/Português-Inglês. 2ª. ed. São Paulo:

Pearson Education Limited, 2009.

ESTERAS, S. R. Infotech: English for Computer Users. 3ª. ed. Cambridge: CUP, 2002.


Inglês Online. Disponível em: http://www.inglesonline.com.br/. Acesso em: 10/12/2012.

CRUZ, T. D.; SILVA, A.V.; ROSAS, M. Inglês.com. Textos para informática. São Paulo: Disal, 2006.

TUCK, M. Oxford Dictionary of Computing for Learners of English. Oxford: OUP, 1996.

MUNHOZ, R. Inglês Instrumental: estratégias de leitura. Módulo 1. São Paulo: Texto novo, 2000.

SOUZA, A. G. F. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005.

3º Período

Disciplina ALGORITMOS E ESTRUTURAS DE DADOS II


3º Obrigatória AED II 60 72 AED I

Objetivo geral:

Estudar os principais conceitos de projeto de algoritmos, trabalhar com estruturas de dados complexas.

Também desenvolver e implementar estratégias clássicas de projeto de algoritmos, de modo que os

estudantes possam se interessar em procurar problemas reais em que tais estratégias possam ser aplicadas.


Apresentar técnicas de análise de tempo de execução de algoritmos.

Introduzir estruturas de dados e algoritmos do ponto de vista do pensamento abstrato e da solução de

problemas.

Cobrir diferentes estruturas de dados, no que concerne a análise, uso e implementação.

Desenvolver e implementar estratégias para implementação de algoritmos.

Entender e aplicar a teoria dos grafos.

Ementa:

1. Introdução à Análise de Algoritmos.

2. Métodos de Ordenação.

3. Pesquisa em Memória Primária.

4. Ordenação Externa.

5. Pesquisa em Memória Secundária.

6. Teoria de Grafos.


LEISERSON, C. E.; STEIN, C.; RIVEST, R. L.; CORMEN, T. H. Algoritmos: Teoria e Prática. 2ª. ed.

Rio de Janeiro: Campus, 2002.

FEOFILOFF, P. Algoritmos em linguagem C. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

ZIVIANI, N. Projetos de algoritmos: com implementações em Pascal e C. 3ª. ed. São Paulo: Cengage

Learning, 2011.



1994.


Learning, 2011.

WIRTH, N. Algorithms and Data Structures, Englewood Cliffs. Prentice-Hall, 1986.

CORMEN, H.T.; LEISERSON, C.E.; RIVEST, R.L. Introduction to Algorithms. MIT Press. McGraw-

Hill, 1999.

PRISS, B. R. Estrutura de Dados e Algoritmos: padrões de Projetos Orientados a Objetos com Java.

Rio de Janeiro: Campus, 2001.

Disciplina INTERFACES USUÁRIO-MÁQUINA


Aulas

Pré-Requisito

3º Obrigatória IUM 60 72 Nenhum

Objetivo geral:

Permitir aos alunos o desenvolvimento de interfaces computacionais de fácil utilização, atraentes,

intuitivas e que respeitam regras essenciais de interação com o usuário.


Conhecer os conceitos que envolvem os aspectos da interação usuário-máquina.

Aplicar uma metodologia de projeto de interfaces num ambiente real.

Elaborar roteiros para avaliação de usabilidade de interfaces.

Implementar interfaces que envolvam os aspectos ergonômicos.

Ementa:

1. Fatores humanos em software interativo.

2. Teoria, princípios e regras básicas.

3. Padrões de interface.

4. Estilos interativos.

5. Linguagens de comandos.

6. Manipulação de interfaces.

7. Dispositivos de interação.

8. Prototipação de interfaces.

9. Usabilidade.

10. Ergonomia.


PREECE, J. Design de interação: além da interação homem-computador. 1ª. ed. Porto Alegre:

Bookman, 2005.

MEMÓRIA, F. Design para a internet: projetando a experiência perfeita. 1ª. ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2005.

NETO. A. A. O. IHC: Interação humano computador. 1ª. ed. Florianópolis: Visual Books, 2006.


Sociedade Brasileira de Computação. Disponível em: www.sbc.org.br. Acesso em: 10/10/ 2012.

HCI Bibliography. Disponível em: www.hcibib.org/. Acesso em: 10/10/ 2012.

Usabilitnet. Disponível em: www.usabilitynet.org/. Acesso em: 10/10/ 2012.

MINASI, M. Segredos de projeto de interface gráfica com o usuário. Rio de Janeiro: Infobook, 1994.

ROCHA, H. V.; BARANAUSKAS, M. C. Design e Avaliação de Interfaces Humano-Computador.

Campinas, SP: NIED/UNICAMP, 2003.

Disciplina CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II


Aulas

Pré-Requisito

3º Obrigatória CDI II 60 72 CDI I

Objetivo geral:

Dar ao aluno noções sobre integrais de funções apropriando-se das propriedades e teoremas e também ter

a capacidade de estabelecer relações entre derivadas e integrais.


Calcular integrais de funções apropriando-se das propriedades e teoremas.

Estabelecer relações entre derivadas e integrais de uma função.

Construir o conceito de integral de uma função de uma variável real, entender as suas diferentes

representações e aplicá-las a problemas relacionados às áreas científica e tecnológica.

Utilizar softwares como recurso auxiliar ao cálculo de integrais.

Ementa:

http://www.sbc.org.br/

http://www.hcibib.org/

http://www.usabilitynet.org/

1. Integrais: definidas e indefinidas.

2. Técnicas de integração.

3. Aplicações de integral.

4. Integrais impróprias.


GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 5ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 1 v.

LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 3ª. ed. São Paulo: Harbra, 1994. 2 v.

FLEMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A. 6ª. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.


GERSTING, J. L. Fundamentos Matemáticos para Ciência da Computação. 5ª. ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2008.



SWOKOWSDI, E. W. Cálculo com geometria analítica. 2ª. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. 2 v.

ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. 6ª. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. 2 v.

Disciplina METODOLOGIA CIENTÍFICA


Aulas

Pré-Requisito

3º Obrigatória MCI 60 72 Nenhum

Objetivo geral:

Instrumentalizar o aluno para que este, ao final do semestre, seja capaz de compreender, planejar, executar

e sistematizar um trabalho científico.


Produzir textos científicos dentro da sua área de atuação.

Conhecer e aplicar os fundamentos teóricos necessários para a realização de pesquisas e projetos

científicos.

Ementa:

1. A natureza do saber científico.

2. Método científico e Linguagem Científica.

3. Tipos de conhecimentos: popular, científico, filosófico, teológico.

4. Evolução histórica do conhecimento científico.

5. Ciência e Conhecimento Científico.

6. Introdução à teoria e prática da Pesquisa Científica.

7. Estrutura da pesquisa no Brasil: política, diretrizes e financiamentos.

8. Abordagens teóricas e metodológicas da pesquisa científica.

9. A lógica do método científico. Etapas do método científico.

10. A problematização no processo de pesquisa científica: a capacidade de formular perguntas, construir

problemas e hipóteses conectados a problemáticas teóricas e a questões empíricas.

11. Estrutura de artigos científicos. Estrutura de relatório técnico-científico.

12. Diretrizes metodológicas para a leitura, compreensão e documentação de textos e elaboração de

seminários, cartazes e pôsteres.

13. Pesquisa Bibliográfica: princípios e conceitos básicos.

14. Fichamento Bibliográfico.

15. Importância e estrutura do projeto de pesquisa.

16. Estudo das Normas Técnicas: normas de citações bibliográficas (ABNT NBR 10520) e normas de

referências bibliográficas (ABNT NBR 6023) e ABNT NBR 14724:2011 (Apresentação de trabalhos

acadêmicos); ABNT 10520:2002 (Citações e referências bibliográficas); 6023:2002 (Referências);

ABNT NBR 15287:2011 (Projeto de Pesquisa); ABNT NBR 6027:2003 (Sumário); ABNT 6034:2004

(Índice).

17. A construção de projetos e trabalhos acadêmicos através do procedimento científico de pesquisa

(elementos, estrutura básica e normalização).

18. Condições para a pesquisa: viabilidade, relevância, novidade.

19. Instrumento de coleta de dados.

20. Fases da metodologia de pesquisa: formas de observação e descrição científica dos fatos, especificação

do problema a ser investigado, escolha do tema, levantamento de dados, formulação do problema.

21. Formulação dos objetivos. Estabelecimento da metodologia. Coleta, análise e interpretação dos dados.

Discussão dos resultados. Formulação das conclusões.

22. Elaboração do projeto de TCC (trabalho de conclusão de curso).


CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. Metodologia Científica. 6ª. ed. São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2007.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5ª. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

OLIVEIRA, M. M. Como fazer projetos, relatórios, monografias, dissertações e teses. 5ª. ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2011.


BIANCHETTI, L.; MACHADO, A. M. N. A bússola do escrever. 2ª. ed. Florianópolis: Editora UFSC,

coedição. Cortez, 2006.

LAKATOS, E.M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 7ª. ed. São Paulo: Atlas,

2010.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23ª. ed. São Paulo: Cortez, 2007.

MATTAR N. J. A. Metodologia científica na era da informática. 3ª. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

GONSALVES, E. P. Iniciação à pesquisa científica. 4ª. ed. Campinas: Alínea, 2005.

Disciplina ARQUITETURA DE COMPUTADORES


Aulas

Pré-Requisito

3º Obrigatória ACO 60 72 ICO

Objetivo geral:

Adquirir os conceitos básicos de lógica digital e de organização de computadores.


Conhecer as principais formas de representação binária de valores numéricos.

Dominar os conceitos teóricos e as propriedades da álgebra booleana.

Utilizar métodos de análise e síntese de circuitos lógicos digitais.

Compreender a funcionalidade e a utilização dos blocos de hardware constituintes dos computadores.

Compreender a organização interna de arquiteturas de microprocessadores.

Entender o funcionamento de um conjunto de instruções de baixo nível.

Ementa:

1. Revisão dos conceitos básicos de Álgebra de Boole, da simplificação de expressões lógicas (mapa de

Karnaugh) e implementação dos circuitos.

2. Noções de circuitos combinacionais e sequências.

3. Subsistemas lógicos: multiplex, demultiplex, decodificador, memória, flip-flop, registradores e

contadores.

4. Subsistemas de memória.

5. Arquitetura de processadores.

6. Unidade de controle.

7. Técnicas para organização de E/S, uso de DMA.

8. Conceitos gerais de Barramentos.


STALLINGS, W. Arquitetura e Organização de Computadores. 8ª. ed. São Paulo: Pearson, 2010.

TANENBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores. 5ª. ed. São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2007.

MONTEIRO, M. Organização de Computadores. 5ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.


FEDELI, R. D. Introdução à Ciência da Computação. 2ª. ed. São Paulo: Cengage, 2010.

NORTON, P. Introdução à Informática. 2ª. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1996.

TANEMBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores. 5ª. ed. São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2007.

CARTER, N. Teoria e Problemas de Arquitetura de Computadores. Porto Alegre: Bookman, 2003.

UYEMURA, J. P. Sistemas Digitais: Uma Abordagem Integrada. São Paulo: Thomson Learning, 2002.

Disciplina BANCO DE DADOS I


Aulas

Pré-Requisito

3º Obrigatória BDA I 60 72 Nenhum

Objetivo geral:

Conhecer e aplicar os conceitos, técnicas e características básicas dos sistemas de gerenciamento de Banco

de Dados, além de desenvolver Sistemas de Informação mais complexos, baseado na filosofia de base de

dados.


Conceituar BD e SGBD e gerência de dados em uma aplicação computacional.

Descrever as funções e a estrutura de um SGBD.

Analisar as características dos SGBDS que utilizam abordagem relacional.

Capacitar o aluno a representar, por meio de diagrama Entidade-Relacionamento, problemas de média

complexidade.

Habilitar o aluno a executar a transformação do modelo conceitual para o lógico.

Efetuar a normalização de um esquema conceitual até a terceira forma normal (3FN).

Capacitar o aluno à utilização da linguagem relacional SQL para a criação de consultas e manipulação

de dados (DML).

Ementa:

1. Introdução: evolução histórica dos Sistemas de Informação, conceitos básicos de um SGBD.

2. Estrutura de um SGBD: níveis conceituais, externo e físico, modelos conceituais e modelos externos.

3. Linguagem de Definição de dados e Linguagem de Manipulação de dados.

4. O modelo relacional: conceitos, álgebra relacional, cálculo relacional e normalização.

5. Linguagem SQL.


ELMASRI, R.; NAVATHE, S.B. Sistema de Banco de Dados. 6ª. ed. São Paulo: Pearson, 2011.

LARSON, B. Microsoft SQL Server 2008 Reporting. Rio de Janeiro: Alta Books, 2009.

MACHADO, L. Use a Cabeça: SQL. Rio de Janeiro: Alta Books, 2010.


ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistema de Banco de Dados. 4ª. ed. São Paulo: Pearson, 2005.

SILBERSCHATZ, A. Sistema de Banco de Dados. 3ª. ed. São Paulo: Editora Pearson, 2008.

DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. 8ª. ed. Rio de Janeiro: Elsevier 2003.

OPPEL, A.; SHELDON, R. SQL: Um Guia para Iniciantes. 3ª ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna

Ltda, 2009.

ROB, P. Sistema de Banco de Dados: projeto, implementação e gerenciamento. 8ª. ed. São Paulo:

Cengage Learning, 2011.

4º Período

Disciplina ALGORITMOS E ESTRUTURAS DE DADOS III


4º Obrigatória AED III 60 72 AED II

Objetivo geral:

Estudar os principais conceitos de projeto de algoritmos, trabalhar com estruturas de dados complexas.

Também desenvolver e implementar estratégias clássicas de projeto de algoritmos, de modo que os

estudantes possam se interessar em procurar problemas reais em que tais estratégias possam ser aplicadas.


Desenvolver e implementar estratégias para implementação de algoritmos.

Entender e aplicar a teoria dos grafos.

Ementa:

1. Ordenação Externa.

2. Pesquisa em memória secundária.

3. Teoria de Grafos.


LEISERSON, C. E.; STEIN, C.; RIVEST, R. L.; CORMEN, T. H. Algoritmos: Teoria e Prática. 2ª. ed.

Campus: Rio de Janeiro, 2002.


1994.

TANEMBAUM, A. M. et al. Data Structures Using C. Prentice-Hall, 1990.



1994.


Learning, 2011.

ZWARCFITER, J. L. Grafos e Algoritmos Computacionais. Campus, 1983.

SCHRIBER, T. J. An Introduction to Simulation using GPSS/H. John Wiley & Sons, 1991.

WIRTH, N. Algorithms and Data Structures. Englewood Cliffs: Prentice-Hall, 1986.

Disciplina ESTATÍSTICA BÁSICA


Aulas

Pré-Requisito

4º Obrigatória EST 60 72 Nenhum

Objetivo geral:

Proporcionar ao aluno condições para adquirir e aplicar na área de seu interesse os conceitos de

probabilidade, estatística descritiva e inferência estatística, além de incentivar a utilização de softwares de

análises estatísticas para o desenvolvimento de trabalhos acadêmicos e ambientes profissionais.


Disponibilizar ao aluno noções sobre estatística descritiva e probabilidade.

Permitir que este esteja apto a compreender, utilizar e aplicar o ferramental associado à estatística

descritiva e probabilidade conforme suas necessidades e/ou interesse.

Ementa:

1. Estatística descritiva.

2. Probabilidade.

3. Variáveis aleatórias.

4. Distribuições de probabilidades.

5. Amostragem.

6. Inferências estatísticas.


FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A. Curso de Estatística. 6ª. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

TRIOLA, M. F. Introdução à Estatística. 10ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

NOVAES, D. V.; QUEIRÓZ, C. Estatística para Educação Profissional. 1ª. ed. São Paulo: Atlas, 2009.


MORETTIN, P. A.; BUSSAB, W. Estatística Básica. 6ª. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar. São Paulo: Atual, vol. 11, 1998.

MORETTIN, P. A.; BUSSAB, W. Introdução à Estatística para Ciências Exatas. São Paulo: Atual,

1981.

PETERNELLI, L. A.; MELLO, M. P. Conhecendo o R: uma visão estatística. Viçosa – MG: Ed. UFV,

2011.

PEREIRA, W.; TANAKA, O. K. Estatística: Conceitos Básicos. 2ª. ed. São Paulo: Editora McGraw-

Hill, 1990. 341 p.

Disciplina REDES DE COMPUTADORES I


Aulas

Pré-Requisito

4º Obrigatória RCO I 60 72 ACO

Objetivo geral:

Adquirir os conceitos básicos de redes de computadores e aplicar técnicas de projeto, instalação e

configuração de redes locais.


Apresentar as duas principais arquiteturas de redes: modelo de referência OSI e TCP/IP.

Descrever características de projeto das camadas.

Conhecer a camada física de redes, apresentar os conceitos básicos de comunicação de dados quanto

ao hardware e software de redes.

Conhecer conceitos relacionados à transmissão: multiplexação e modulação, modalidades de

comutação (circuito, mensagem, pacote e célula).

Diferenciar as topologias de redes quanto à escalabilidade e estrutura.

Reconhecer as principais funções do nível de enlace, subcamada de acesso ao meio e os principais

protocolos.

Apresentar técnicas de correção de erros.

Elaborar projeto, instalação e configuração de redes locais.

Ementa:

1. Introdução: utilidade, estrutura e arquitetura de redes.

2. O modelo de referência OSI.

3. Serviços em redes.

4. A Camada Física: Meios de transmissão analógica e digital; chaveamento.

5. A Subcamada de Acesso ao Meio: Protocolos de redes locais; os padrões 802.

6. Redes de Fibra Óptica.

7. A Camada de Enlace de Dados: Correção e Detecção de erros; protocolos de janelas

deslizantes.

8. Interconexão de Redes: repetidores, pontes e roteadores.

9. Projeto, instalação e configuração de redes locais.

10. Introdução aos protocolos TCP/IP.


TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. 4ª. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

COMER, D. E. Redes de Computadores e Internet. Porto Alegre: Bookman, 2007.

DANTAS, M. Tecnologias de Redes de Comunicação e Computadores. Rio de Janeiro: Axcel Books,

2002.


TORRES, G. Redes de Computadores: Curso Completo. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2001.

SOARES, L. F. G.; LEMOS, G.; COLCHER, S. Redes de Computadores: das LANS, MANs e WANs

às redes ATM. 2ª. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1995.

JAMES F.; KUROSE AND KEITH W. R. Redes de Computadores e a Internet: Uma abordagem top-

down. Trad. 5ª ed. Pearson, São Paulo, 2010.

DOUGLAS, E. C. Interligação em Redes com TCP/IP. Vol. 1 - Princípios, protocolos e arquitetura.

Trad. 5ª ed. Campus, 2006.

LARRY L. PETERSON AND BRUCE S. D. Redes de Computadores: Uma abordagem de sistemas.

Trad. 3ª ed. Campus, Rio de Janeiro, 2004.

Disciplina ENGENHARIA DE SOFTWARE I


Aulas

Pré-Requisito

4º Obrigatória ESO I 60 72 Nenhum

Objetivo geral:

A disciplina objetiva fornecer ao aluno conhecimentos para conhecer e aplicar tópicos de engenharia de

software, bem como especificar sistemas de informação.


Definir, analisar e empregar modelos, técnicas, ferramentas e métricas apropriadas para o

desenvolvimento de software.

Apresentar conceitos relativos às fases do ciclo de vida de software.

Conhecer e aplicar conceitos qualidade de software.

Estudar métodos para o desenvolvimento de sistemas de informação.

Estudar o gerenciamento de projetos de sistemas.

Ementa:

1. Conceituação de Engenharia de Software.

2. Caracterização e análise dos métodos para especificação de sistemas computacionais.

3. Caracterização e comparação de modelos para especificação de sistemas.

4. Conceituação de gerenciamento de projetos.

5. Estudo de viabilidade do desenvolvimento de sistemas.

6. Conceituação e aplicação de métricas de software.

7. Identificação das etapas de elaboração do projeto, de implementação e manutenção de software.

8. Caracterização e análise das normas de qualidade de software.

9. Caracterização e aplicação de ferramentas CASE.


SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 8ª. ed. São Paulo: Pearson, 2007.

FILHO, W. P. P. Engenharia de Software: Fundamentos, Métodos e Padrões. 3ª. ed. São Paulo: LTC,

2009.

PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software. 1ª. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1995.


FOWLER, M. UML Essencial. 3ª. ed. São Paulo: Bookman, 2005.

PILONE, D. Use a Cabeça! Desenvolvendo Software. Alta Books. 1ª. ed. Rio de Janeiro, 2008.

YOURDON, E; ARGILA, C. Análise e Projeto Orientados a Objetos: estudos de casos. São Paulo:

Makron Books, 1999.

STAIR, R. M.; REYNOLDS, G. W. Princípios de Sistemas de Informação. São Paulo: Cengage

Learning, 2006.

LARMAN, C. Utilizando UML e Padrões. Porto Alegre: Bookman, 2007.

Disciplina BANCO DE DADOS II


Aulas

Pré-Requisito

4º Obrigatória BDA II 60 72 BDA I e INP

Objetivo geral:

A disciplina Bancos de Dados II proporciona o estudo de características operacionais de SGBDs

relacionais, como PL/SQL, transações, controle de concorrência, recuperação de falhas, otimização de

consultas.


Apresentar os recursos existentes para a implementação de regras de negócios, através de restrições

de integridade, procedimentos e funções.

Mostrar os aspectos operacionais de um SGBD como segurança, recuperação de falhas e controle de

concorrência.

Explicar os métodos de execução e otimização de consultas em SGBD, incluindo as ferramentas

existentes em alguns produtos comerciais.

Apresentar requisitos de hardware para servidores de bancos de dados.

Apresentar as principais arquiteturas de bancos de dados.

Ementa:

1. Procedimentos Armazenados.

2. Gatilhos.

3. Análise do gerenciamento de transações.

4. Concorrência.

5. Banco de Dados Distribuídos.

6. Banco de Dados Orientado a Objetos.

7. Caracterização e comparação de abordagens não convencionais para bancos de dados.

8. Integração de bancos de dados e internet.

9. Datawarehouse.



LARSON, B. Microsoft SQL Server 2008 Reporting. Rio de Janeiro: Alta Books, 2009.

MACHADO, L. Use a Cabeça: SQL. Rio de Janeiro: Alta Books, 2010.



SILBERSCHATZ, A. Sistema de Banco de Dados. 3ª. ed. São Paulo: Editora Pearson, 2008.

DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. 8ª. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

OPPEL, A.; SHELDON, R. SQL: Um Guia para Iniciantes. 3ª. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna

Ltda, 2009.

ROB, P. Sistema de Banco de Dados: projeto, implementação e gerenciamento. 8ª. ed. São Paulo:

Cengage Learning, 2011.

Disciplina SISTEMAS OPERACIONAIS


Aulas

Pré-Requisito

4º Obrigatória SOP 60 72 ACO e AED I

Objetivo geral:

Fazer com que o aluno compreenda os conceitos e princípios básicos dos sistemas operacionais de

computadores digitais, onde o mesmo empregará os conhecimentos obtidos na prática com suas

habilidades de implementação.


Permitir que o aluno conheça as políticas e os mecanismos básicos presentes nos sistemas operacionais

modernos, compreendendo assim, de forma mais profunda, o funcionamento dos componentes que

fazem parte de seu ambiente de trabalho.

Permitir que os alunos desenvolvam aplicações mais eficientes e robustas a partir do conhecimento

das técnicas que são utilizadas para implementar sistemas operacionais.

Ementa:

1. Introdução: Sistema Operacional, História dos Sistemas Operacionais, Conceitos Básicos, Chamadas

ao Sistema, Estrutura de Sistemas Operacionais.

2. Gerenciamento de Processos: Processos, Threads, Comunicação Interprocessos, Problemas Clássicos

de IPC e Escalonamento.

3. Deadlocks: Recursos, Algoritmos, Detecção e Recuperação, Evitando Deadlocks e Prevenção.

4. Gerenciamento de Memória: Troca de Processos, Memória Virtual, Sistemas de Paginação,

Algoritmos de Substituição de Páginas e Segmentação.

5. Gerenciamento de Sistemas de Arquivos: Arquivos, Diretórios e Implementação.

6. Gerenciamento de Dispositivos de Entrada/Saída: Princípios do Hardware de E/S, Princípios do

Software de E/S, Camadas do Software de E/S, Discos, Relógios.

7. Estudo de Caso Atual.

8. Introdução ao Linux.


TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos. 3ª. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

MACHADO, F. B.; MAIA, L. P. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 4ª. ed. Rio de Janeiro: LTC,

2007.

STUART, B. L. Princípios de Sistemas Operacionais: Projetos e Aplicações. São Paulo: Cengage

Learning, 2010.


SILBERSCHATZ, A.; GALVIN, P. B.; GAGNE, G. Sistemas Operacionais com Java. 7ª. ed. Rio de

Janeiro: Campus, 2008.

SILBERSCHATZ, A. Fundamentos de Sistemas Operacionais. 8ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

GALVIN, S. Operating Systems Concepts. Editora: Adisson-Wesley, 5ª. ed. 1998.

GABRIEL, W. S. Linux – Fundamentos. 1ª. ed. São Paulo: Érica, 2010.

SHAY, W. A. Sistemas Operacionais. Makron Books, 1996.

5º Período

Disciplina FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO


Aulas

Pré-Requisito

5º Obrigatória FAD 30 36 Nenhum

Objetivo geral:

Descrever a organização numa perspectiva integrada, caracterizada por ser uma área voltada ao

enriquecimento do conhecimento humano, por proporcionar a qualificação profissional e o atuar

junto/relacionar-se com as organizações de forma que evidencie a sua importância e utilidade e que

possibilite o entendimento do conceitual-teórico organizacional.


Fornecer os fundamentos teóricos, sua evolução e linhas de pensamento sobre as teorias

administrativas.

Caracterizar o processo administrativo e relacioná-lo com o papel dos dirigentes e as organizações.

Desenvolver a capacidade de pensar e de definir situações organizacionais complexas.

Compreender a importância e o campo de atuação da Administração.

Ementa:

1. Da Revolução Urbana à Revolução Industrial.

2. Taylor e a Administração Científica.

3. Fayol e a Escola do Processo de Administração.

4. Max Weber e o estudo da Burocracia.

5. Administração de Qualidade.

6. Modelo Japonês de Administração.

7. Características e Diferenças individuais.

8. Motivação.

9. Liderança.

10. Cultura Organizacional.

11. Pensamento Sistêmico.

12. Administração Estratégica.

13. Ética e Responsabilidade Social.

14. Liderança.

15. Novos Modelos das Organizações.

16. Administração Participativa.

17. Novos Paradigmas da Administração.


STONER, J. A. F.; FREEMAN, R. E. Administração. 5ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

CHIAVENATO, I. Teoria Geral da Administração. 6ª. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2002.

MAXIMIANO, A. C. A. Introdução a Administração. 6ª. ed. São Paulo: Atlas, 2004.


CHIAVENATO, I. Novos Paradigmas. São Paulo: Atlas, 2003.

KWASNICKA, E. L. Teoria geral da administração. 3ª. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

MOREIRA, D. A. Introdução à Administração da Produção e Operações. São Paulo: Pioneira, 1998.

OHNO, T. O. Sistema Toyota de Produção. Porto Alegre: Bookman, 1999.

SHINGO, S. O. Sistema Toyota de Produção. 2ª. ed. Porto Alegre: Bookman, 1999.

Disciplina LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO I


Aulas

Pré-Requisito

5º Obrigatória LPR I 75 90 BDA II

Objetivo geral:

A disciplina proporcionará aos alunos embasamento teórico necessário ao desenvolvimento de software

adotando metodologia orientada a objeto utilizando a plataforma Java.


Utilizar um ambiente de desenvolvimento da linguagem.

Identificar e utilizar os principais componentes da linguagem.

Lidar com especificações de classes.

Impor técnicas de encapsulamento de atributos e métodos nas aplicações.

Reconhecer e utilizar os conceitos de herança e agregação de classes.

Utilizar técnicas de polimorfismo de métodos.

Aplicar técnicas de abstração na concepção de classes.

Definir Interfaces para intercâmbio de mensagens entre objetos.

Dominar mecanismos de envio de mensagens e acesso a atributos entre objetos.

Dominar os principais componentes do pacote gráfico da linguagem.

Acessar e manipular informações em bancos de dados.

Ementa:

1. Visão geral do Java: fundamentos e estruturas da linguagem.

2. Sistema de I/O Java.

3. Programando com Orientação a Objetos: Visão geral de orientação a objetos na linguagem; Classes;

Objetos; Atributos; Métodos; Modificadores de acesso; Construtores; Herança; Polimorfismo;

Encapsulamento; Sobrecarga; Abstração; Interfaces; tratamento de exceções.

4. Framework Collection e Generics.

5. Trabalhando com aplicações swing.

6. JDBC.

7. Programação em rede com Java.


DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Java Como Programar. 8ª. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

FURGERI, S. Java 6 - Ensino Didático: Desenvolvendo e Implementando Aplicações. 2ª. ed. São

Paulo: Érica, 2008.

CORNELL, G.; HORSTMANN, C. S. Core Java, vol. I: Fundamentos. 8ª. ed. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2010.


LECHETA, R. R. Google Android: aprenda a criar aplicações para dispositivos móveis com o

Android SDK. 2ª. ed. São Paulo: Novatec Editora, 2010.

SIERRA, K.; BATES, B. Use a Cabeça! Java. 2ª. ed. Alta Books. Rio de Janeiro, 2009.

GOODRICH, M. T.; TAMASSIA, R. Estruturas de Dados e Algoritmos em Java. 4ª. ed. Porto Alegre:

Bookman, 2007.

PILONE, D. Use a Cabeça! Desenvolvendo Software. Alta Books. 1ª. ed. Rio de Janeiro, 2008.


Learning, 2011.

Disciplina REDES DE COMPUTADORES II


Aulas

Pré-Requisito

5º Obrigatória RCO II 60 72 RCO I

Objetivo geral:

Aprofundar o conhecimento sobre o funcionamento dos protocolos internet incluindo o roteamento de

pacotes.


Entender os fundamentos dos protocolos de internet.

Planejar, implantar, configurar aplicações especiais de proxies e NAT.

Entender os algoritmos de roteamento.

Aplicar na prática os serviços das camadas de rede, transporte e aplicação.

Ementa:

1. Fundamentos dos protocolos internet.

2. Camadas de rede, transporte e aplicação (FTP, Telnet, SSH, etc).

3. Algoritmos de roteamento.

4. Aplicações especiais, como por exemplo, proxies, NAT.



TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. 4ª. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

DANTAS, M. Tecnologias de Redes de Comunicação e Computadores. Rio de Janeiro: Axcel Books,

2002.


TORRES, G. Redes de Computadores: Curso Completo. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2001.

SOARES, L. F. G.; LEMOS, G.; COLCHER, S. Redes de Computadores: das LANS, MANs e WANs

às redes ATM. 2ª. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1995.

JAMES F.; KUROSE AND KEITH W. R. Redes de Computadores e a Internet: Uma abordagem top-

down. Trad. 5ª. ed. Pearson, São Paulo, 2010.

DOUGLAS, E. C. Interligação em Redes com TCP/IP. Vol. 1 - Princípios, protocolos e arquitetura.

Trad. 5ª. ed. Campus, 2006.

LARRY L. PETERSON AND BRUCE S. D. Redes de Computadores: Uma abordagem de sistemas.

Trad. 3ª. ed. Campus, Rio de Janeiro, 2004.

Disciplina ENGENHARIA DE SOFTWARE II


Aulas

Pré-Requisito

5º Obrigatória ESO II 90 108 ESO I

Objetivo geral:

Empregar uma abordagem sistemática para a resolução de problemas usando metodologias de análise e

desenvolvimento de sistemas. Além disso, empregar uma abordagem sistemática para garantir a qualidade

do software através da definição e normatização de processos de desenvolvimento.


Entender os conceitos de Projeto e Engenharia de Software.

Entender o conceito de Projeto Orientado a Objeto.

Aplicar na prática as fases do desenvolvimento de um sistema através da UML.

Implementar os modelos de elementos da UML utilizando software específico.

Utilizar as tabelas e diagramas da UML.

Apresentar os conceitos relacionados à área de gestão da qualidade na área de desenvolvimento de

software.

Apresentar os conceitos relacionados à qualidade de software em sistemas de informação.

Conhecer as métricas de avaliação de desempenho dos processos.

Conhecer os conceitos e normas da garantia de qualidade de software.

Conhecer as métricas de qualidade de software.

Conhecer conceitos, normas e aplicação de testes de software.

Ementa:

1. Conceitos de Projeto de Software.

2. Conceituação de Análise de Sistemas.

3. Projeto Orientado a Objetos.

4. Diagramas para Projeto OO.

5. Modelagem utilizando UML.

6. Reuso.

7. Engenharia de Software baseada em Componentes.

8. Conceituação, análise e aplicação de metodologias para o desenvolvimento de sistemas.

9. Aplicação de ferramentas computacionais de apoio ao processo de análise e projeto de sistemas.

Técnicas emergentes de modelagem de sistemas.


SBROCCO, J. H. T. UML 2.3 Teoria e prática. 1ª. ed. São Paulo: Érica, 2010.

BOOCH, G.; RUMBAUGH, J.; JACOBSON, I. UML: Guia do usuário. 2ª. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

2005.

MATOS, M. P.; BERMEJO, P. H. S.; JUNIOR, J. F. S. Gerência de riscos em projetos de software:

baseada nos modelos de processos de referência PMBOK, CMMI, MMPS.BR, TENSTEP e ISO

12207. 1ª. ed. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna Ltda, 2010.



Makron Books, 1999.


FILHO, W. P. P. Engenharia de Software: Fundamentos. Métodos e Padrões. 3ª. ed. São Paulo: LTC,

2009.

PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software. 1ª. ed. São Paulo: Pearson, 2010.


Disciplina INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO


Aulas

Pré-Requisito

5º Obrigatória IED 45 54 Nenhum

Objetivo geral:

Fazer o aluno reconhecer as novas tecnologias como recurso desencadeador de novas estratégias de

aprendizagem, capaz de contribuir de forma significativa para o processo de construção do conhecimento,

bem como avaliar os desdobramentos de sua inserção no âmbito educacional nos seus aspectos éticos,

estéticos, sociais e políticos.


Conhecer as novas tecnologias da comunicação e informação e suas aplicações básicas para os

computadores na rede Internet.

Discutir a utilização de novas tecnologias no contexto escolar, como elemento estruturante da prática

pedagógica.

Analisar projetos de informática educativa desenvolvidos no Brasil.

Ementa:

1. Ensino à distância.

2. Internet e educação.

3. Informática em gestão escolar.

4. Computador ferramenta.

5. Introdução à informática educativa.

6. Informática na educação especial.

7. Computador tutor.

8. Computador tutelado.


TAJRA, S. F. Informática na Educação - Novas Ferramentas Pedagógicas para o Professor na

Atualidade. 9ª. ed. São Paulo: Érica, 2012.

FRANCO, M. A. Informática na Educação. Disponível em:

<http://www.ccuec.unicamp.br/revista/infotec/educacao/educacao.html>. Acesso em: 10/12/2012.

Revista Brasileira de Informática na Educação. Disponível em: <http://www.br-

ie.org/pub/index.php/rbie>. Acesso em: 10/12/2012.


SuperLogo - Projeto Logo. Disponível em: http://projetologo.webs.com/slogo.html. Acesso em:

10/12/2012.

Congresso Brasileiro de Informática na Educação. Disponível em: <http://www.cbie.org.br/>. Acesso

em: 10/12/2012.

FERRÉS, J. Vídeo e Educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.

OLIVEIRA, R. Informática Educativa: dos planos e discursos à sala de aula. Campinas, São Paulo:

Papirus, 1997.

PRETTO, N. L. Uma escola sem/com futuro: educação e multimídia. Campinas, São Paulo: Papirus,

1996.

6º Período

Disciplina GESTÃO DE PESSOAS


Aulas

Pré-Requisito

6º Obrigatória GPE 60 72 FAD

Objetivo geral:

Fornecer os conhecimentos necessários ao desenvolvimento das funções de gestor.


Compreender o contexto no qual está inserida a Gestão de Pessoas e seu papel no ambiente

organizacional de empresas.

Identificar os principais processos referentes à Gestão de Pessoas.

Desenvolver estudos que possibilitem a compreensão dos processos de agregar, aplicar, recompensar,

desenvolver, manter, monitorar pessoas no contexto organizacional de empresas.

Reconhecer os principais processos de marketing e recursos humanos.

Ementa:

1. O papel e objetivos das funções empresariais marketing e recursos humanos.

2. Principais processos de marketing e recursos humanos.

3. O conceito e os objetivos da administração de marketing e recursos humanos.

4. As necessidades de informação de marketing e de recursos humanos.

5. A relação entre sistemas de informação e as funções empresariais marketing e recursos humanos.


GIL, A. C. Gestão de pessoas: enfoque nos papéis profissionais. 1ª. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

PRAZERES, H. T. C. Gestão de pessoas na pequena empresa – Parte II. Viçosa – MG: CTP, 2010.

CHIAVENATO, I. Recursos humanos: o capital humano das organizações. 9ª. ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2009.


CHIAVENATO, I. Teoria Geral da Administração. 6ª. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2002.

CHIAVENATO, I. Novos Paradigmas. São Paulo: Atlas, 2003.

DAVIS, S.; DAVIDSON, B. Visão 2020: administrando a sua empresa para vencer amanhã. Rio de

Janeiro: Campus, 1993.

HOOLEY, G. J.; PIERCY, N. F.; SAUNDERS, J. A. Estratégia de Marketing e Posicionamento. São

Paulo: Pearson do Brasil, 2004.

SOUZA, F. A. M. Os 50 Mandamentos do Marketing. São Paulo: Makron Books, 2004.

Disciplina LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO II


Aulas

Pré-Requisito

6º Obrigatória LPR II 60 72 BDA II

Objetivo geral:

Capacitar o aluno a desenvolver programas comerciais utilizando a plataforma Dot Net (.Net).


Conhecer o ambiente de desenvolvimento Visual Studio.

Aplicar paradigma estruturado e programação Orientada a eventos.

Entender os conceitos de desenvolvimento na plataforma .Net usando a linguagem C#.

Desenvolver programas em linguagem de alto nível vinculado a banco de dados.

Ementa:

1. Fundamentos da linguagem de programação C#.

2. Ambiente de desenvolvimento.

3. Paradigma estruturado.

4. Orientação a eventos.

5. Passagem de parâmetros.

6. Tratamento de arquivos.

7. Laboratório: desenvolvimento de programas em linguagem de alto nível com banco de dados.


STELLMAN, A. Use a Cabeça! C#. 2ª. ed. Rio de Janeiro. Alta Books, 2011.

BAGNALL, B. C# para programadores Java. 3ª ed São Paulo: Alta Books, 2002.

DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J.; STEINBUHLER, K. C#: Como Programar. São Paulo: Person Makon

Books, 2003.


UTLEY, C. VB.NET: Introdução à programação. São Paulo: Berkeley Brasil, 2002.

DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. C++ Como programar. 5ª. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

MÖSSENBÖCK, H.; BEER, W.; BIRNGRUBER, D.; WÖSS, A. Net Application Development. 1ª. ed.

Peason, 2004.

CAVALCANTI, J. C. C. VB.NET plataforma profissional: teoria e aplicações práticas da linguagem.

São Paulo: Érica, 2003.

HADDAD, R. LINQ e C# 3.0: A Solução em Consultas para Desenvolvedores. São Paulo: Érica, 2009.

Disciplina GESTÃO DA INFORMAÇÃO


Aulas

Pré-Requisito

6º Obrigatória GIN 45 54 Nenhum

Objetivo geral:

Reconhecer a informação como um fator de produção e gerenciá-la como um recurso para aumentar a

competitividade das empresas.


Entender o papel da informação e da tecnologia da informação nas organizações e os novos modelos

de gestão.

Compreender a informação com recurso estratégico.

Conhecer os softwares específicos para uso na Gestão da Informação.

Apresentar conceitos básicos e fundamentais sobre processos, bem como a sua gestão com enfoque

sistêmico.

No contexto formativo o aluno deverá conseguir implantar e avaliar sistemas de gestão voltados com

enfoque em processos.

Ementa:

1. O papel da informação e da tecnologia da informação nas organizações e os novos modelos de gestão.

2. A organização como sistema.

3. Conceitos básicos - dados x informação, Informação como recurso estratégico.

4. Os sistemas de informações segundo os níveis estratégicos: Sistemas de Informações Transacionais

(SITs); Sistemas de Informações Gerenciais (SIGs); Sistemas de Apoio a Decisão (SADs).

5. Planejamento Estratégico e Sistemas de Informação.

6. A integração da inteligência competitiva com a informática: softwares integrados de gestão (ERP),

redes virtuais para gerenciamento da cadeia de suprimentos, inteligência de negócios (Business

Intelligence), Customer Relationship Management (CRM) e Material Requiremet Planning (MRP).

7. O conceito e as tipologias de estrutura organizacional.

8. Análise estrutural e requisitos de informação.

9. Conceito e gestão de processos de negócio.


LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de Informações Gerenciais. 9ª. ed. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2010.

STAIR, R. M. REYNOLDS, G. W. Princípios de Sistemas de Informação. 1ª. ed. São Paulo: Cengage

Learning, 2006.




CÔRTES, P. L. Administração de Sistemas de Informação. São Paulo: Saraiva, 2008.STAIR, R. M.

REYNOLDS, G. W. Princípios de Sistemas de Informação. 1ª. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2006.

ALBERTIN, A. L.; ALBERTIN, R. M. de M. Aspectos e Contribuições do Uso de Tecnologia de

Informações. São Paulo: Atlas, 2006.

SOUZA, C. A.; SACCOL, A. Z. Sistemas ERP no Brasil: Teoria e Casos. 1ª. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

STAREC, C. Gestão Estratégica da Informação e Inteligência Competitiva. Saraiva, 2005.

Disciplina COMPUTADORES E SOCIEDADE


Aulas

Pré-Requisito

6º Obrigatória CSO 30 36 Nenhum

Objetivo geral:

Informar e despertar uma consciência crítica e responsável sobre os diversos aspectos associados aos

impactos da Informática na sociedade, analisando as suas influências, positivas e negativas do ponto de

vista socioeconômico, político, ambiental, etc. dentro de dimensões individual, regional, nacional e

internacional.


Trazer a discussão questões relacionadas ao efeito do uso da computação na sociedade em caráter

individual, municipal, estadual, nacional e mundial.

Incentivar a análise crítica dos alunos perante a evolução e o futuro da computação, elucidando os

pontos positivos e negativos desta tecnologia.

Agregar valores sociais e profissionais.

Caracterizar os impactos da informatização no exercício profissional de diversas categorias

profissionais. Conhecer e discutir a importância da educação ambiental.

Ementa:

1. Problemas humanos e sociais referentes à utilização da tecnologia da informação e da computação.

2. Aspectos humanos da segurança e privacidade das informações.

3. Educação Ambiental.

4. Aspectos econômicos e éticos na utilização da tecnologia da informação e da computação.


MIGUEZ, E. C. Logística reversa como solução para o problema do lixo eletrônico: benefícios

ambientais e financeiros. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2010.

CAVALCANTI, C. Desenvolvimento e natureza: estudos para uma sociedade sustentável. 5ª. ed. São

Paulo/Cortez; Recife, PE: Fundação Joaquim Nabuco, 2009.

LEVY, P. As Tecnologias da Inteligência: O futuro do Pensamento na Era da Informática. 2ª. ed.

Rio de Janeiro: Editora 34, 2010.


BARTHOLOMEU, D. B.; FILHO, J. V. C. Logística ambiental de resíduos sólidos. São Paulo: Atlas,

2011.

OZAKI, A. M. Sociedade da Informação. São Paulo: Saraiva, 2007.

Computadores na Sociedade do Conhecimento. Disponível em:

<http://www.nied.unicamp.br/oea/pub/livro1/index.html>. Acesso em: 12/10/2012.

Sociedade da Informação no Brasil - Livro Verde. Disponível em:

<http://www.mct.gov.br/index.php/content/view/18878.html>. Acesso em: 12/10/2012.

RUBEN, G.; WAINER, J.; DWYER, T. (Orgs.). Informática, organizações e sociedade no Brasil. São

Paulo: Cortez, 2003.

Disciplina GESTÃO DE PROCESSOS


Aulas

Pré-Requisito

6º Obrigatória GPR 45 54 Nenhum

Objetivo geral:

Mapear os processos que ocorrem em uma empresa e investigar as possibilidades para informatizá-los.


Apresentar conceitos básicos e fundamentais sobre processos, bem como a sua gestão com enfoque

sistêmico.

No contexto formativo o aluno deverá conseguir implantar e avaliar sistemas de gestão voltados com

enfoque em processos.

O aluno deverá ter a visão por processos, organização como sistema, matriz de relacionamento

organizacional, custo por ABC, identificação e mapeamento de processos, análise de processos,

otimização e melhoria de processos, gerenciamento de processos, planejamento e implantação de

novos processos, microanálise e automação de processos, ERP e analise de negócios.

Ementa:

1. O conceito e as tipologias de estrutura organizacional.

2. Análise estrutural e requisitos de informação.

3. Conceito e gestão de processos de negócio.

4. Metodologias, técnicas e ferramentas de mapeamento e melhoria de processos. Requisitos de

informação para a gestão de processos de negócio.




FREITAS, M. A. S. Fundamentos do gerenciamento de serviços de TI: preparatório para a

certificação ITIL®V3 Foudation. Rio de Janeiro: Brasport, 2010.

OLIVEIRA, D. P. R. Sistemas, Organização e Métodos: Uma Abordagem Gerencial. São Paulo: Atlas,

2007.


CÔRTES, P. L. Administração de Sistemas de Informação. São Paulo: Saraiva, 2008.

CORREIA, A. N. Organização, Sistemas e Métodos. São Paulo: LCTE, 2008.

DEVELIN, N. Gerenciamento de Processos. São Paulo: IMAM, 1995.

ARANTES, N. Sistemas de gestão empresarial. São Paulo: Atlas, 1994.

LERNER, W. Organização, sistemas e métodos. 5ª. ed. São Paulo: Atlas, 1992.

Disciplina REDES DE COMPUTADORES III

Período Natureza Cód. Carga

Horária

Total Aulas Pré-Requisito

6º Obrigatória RCO III 60 72 RCO II

Objetivo geral:

Aprofundar o conhecimento sobre o funcionamento dos principais servidores e serviços de rede.


Configurar e Instalar softwares servidores de rede.

Conhecer os serviços utilizados na Internet e em Intranet.

Projetar redes de computadores.

Analisar soluções tecnológicas de redes, a fim de propor inovações e melhorias proporcionando uma

maior facilidade de gerenciamento, redução de custo de tempo e de ônus.

Ementa:

1. Conceitos e serviços utilizados na Internet e em Intranet.

2. Servidores: servidor DNS; servidor WEB; servidor FTP; servidor de E-Mail/WebMail; servidor

Proxy; servidor Samba; servidor NFS; Servidor NIS.


TANENBAUM, A. S. Redes de computadores. 4ª. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

TORRES, G. Redes de computadores: curso completo. Rio de Janeiro: Axel Books, 2001.



MINASI, M. Dominando o Windows 2003 Server: a Bíblia. Rio de Janeiro: Makron Books, 2003.

GABRIEL, W. S. Linux – Fundamentos. 1ª. ed. São Paulo: Érica, 2010.

FERREIRA, Rubem E. Linux: guia do administrador do sistema. São Paulo: Novatec, 2003.

MANDRAKESOFT, A. S. DBA Mandriva. Descobrindo o Mandriva Linux. Mandriva, 2006.

NEMETH, E. Manual completo do Linux: guia do administrador. Rio de Janeiro: Makron Books,

2004.

7º Período

Disciplina GERÊNCIA DE PROJETOS


Aulas

Pré-Requisito

7º Obrigatória GPR 45 54 ESO II

Objetivo geral:

A disciplina de Gerência de Projetos proporciona uma visão global do contexto da Gerência de Projeto,

discutindo metodologias e práticas de gerência de projetos com foco em gestão de projetos de Tecnologia

da Informação e Comunicação.


Ressaltar a importância da gerência de projetos em uma aplicação computacional.

Conceituar projeto e gerenciamento de projetos.

Descrever o perfil de um gerente de projetos.

Analisar algumas metodologias voltadas para o gerenciamento de projetos com foco no PMBOK.

Capacitar o aluno nas áreas chave de processo do PMBOK, permitindo uma aplicação prática de

conceitos desenvolvidos através do uso de ferramentas de gerenciamento de projeto.

Desenvolver as principais técnicas de planejamento de projeto e apresentar cases de gerenciamento

de projetos.

Ementa:

1. Definição de gerenciamento de projeto e processo de software.

2. O processo de desenvolvimento de sistemas e o ciclo de vida de Sistemas de Informação.

3. Conceitos básicos para o gerenciamento de projetos de software.

4. Ferramentas para o gerenciamento de projetos: definição do escopo, planejamento e programação,

análise de viabilidade econômica, técnicas de comunicação e apresentação, gerenciamento das mudanças

e configuração de sistemas e acompanhamento de projetos por meio de valor agregado.


VIANA V. R. Análise de valor agregado: revolucionando o gerenciamento de prazos e custos. 5ª. ed.

Rio de Janeiro: Brasport, 2011.

VIEIRA, M. F. Gerenciamento de Projetos de Tecnologia da Informação. 2ª. ed. Rio de Janeiro:

Campus, 2007.

XAVIER, C. M. S.; VIVAQCUA, F. R.; MACEDO, O. S. Metodologia de Gerenciamento de Projetos:

Methodware. 2ª. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2009.




2009.

PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software. 1ª. ed. São Paulo: Pearson, 2010.

HELDMAN, K. Gerência de Projetos - Fundamentos. Rio de Janeiro: Campus. 2005.

PFEIFFER, P. Gerenciamento de Projetos de Desenvolvimento. São Paulo: Brasport, 2005.

Disciplina LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO WEB


Aulas

Pré-Requisito

7º Obrigatória LPW 60 72 INP

Objetivo geral:

Capacitar o aluno a desenvolver soluções para ambiente Web.


Conhecer as diversas linguagens de programação.

Dominar as principais técnicas de programação.

Modelar, projetar e implementar sistemas comerciais atendendo a especificações do cliente.

Conhecer os fundamentos dos sistemas de informação.

Distinguir a técnicas de armazenamentos e tecnologias de banco de dados.

Validar sistemas através de métodos de análise, qualidade e auditoria de software.

Empreender novas soluções voltadas a sistemas comerciais.

Ementa:

1. Computação distribuída na Internet.

2. Entrada de Dados em Linguagem de Marcação de Hipertexto.

3. Scripts do lado cliente.

4. Aplicações no servidor.

5. Acesso a banco de dados.

6. Metalinguagens de marcação.


SOARES, W. PHP 5: Conceitos, Programação e Integração com o Banco de Dados. 5ª. ed. São Paulo:

Érica, 2008.

DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Internet World Web: Como programar. 2ª. ed. Porto Alegre: Bookman,

2003.

HOLZNER, S. Desvendando XML. Rio de Janeiro: Campus, 2001.


BASHAM, B.; SIERRA, K.; BATES, B. Use a cabeça! Servlets e JSP™. 2ª. ed. Rio de Janeiro: Alta

Books, 2011.

Manual do PHP. Disponível em: <http://php.net/manual/pt_BR/index.php>. Acesso em: 10/12/2012.

PHP Mania. Disponível em: <http://www.phpmania.org/forum/>. Acesso em: 10/12/2012.

ABITEBOUL, S.; BUNEMAN, P.; SUCIU, D. Gerenciando dados na Web. Rio de Janeiro: Campus,

2000.

VERISSIMO, H. ASP.NET Avançado. 1ª. ed. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2004.

Disciplina CONTABILIDADE E CUSTOS


Aulas

Pré-Requisito

7º Obrigatória COC 45 54 Nenhum

Objetivo geral:

Permitir ao estudante a utilização de técnicas de custeamento em diferentes objetos de custeio e como

subsidio a formulação de informações de custo nos processos de produção, mediante a utilização da

Contabilidade de Custos como instrumental.


Analisar, refletir e compreender como os custos ocorrem dentro da empresa.

Utilizar a contabilidade de custos como instrumento de gerência e controle e também para fins fiscais.

Conhecer as diferentes atividades e sua apuração de custos.

Conhecer as terminologias em custos, seus métodos de custeio e o seu uso como instrumento de

controle indispensável para um gerenciamento eficaz.

Ementa:

1. Teoria da Contabilidade.

2. Patrimônio.

3. Tipos de contabilidade.

4. Funcionamento do processo contábil.

5. Variações da situação líquida. Operações com mercadorias.

6. Balancetes de Verificação.

7. Balanços.

8. Demonstrações financeiras como instrumento de decisões.

9. Administração do capital de giro.

10. Técnicas de análise financeira.

11. Planejamento e orçamentos financeiros.


MARION, J. C. Contabilidade Básica. 10ª. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Equipe de professores da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP. Contabilidade

Introdutória. Coordenação Sérgio de Iudícibus. 11ª. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Portal da Contabilidade. Disponível em: <http://www.portaldecontabilidade.com.br/obras/custos.htm>.

Acesso em: 10/12/2012.


DUTRA, R. G. Custos - Uma Abordagem Prática. 6ª. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

MATARAZZO, D. Análise Financeira de Balanço. 6ª. ed. 2003.

MOSCOVE, S. A. et al. Sistemas de informações contábeis. São Paulo: Atlas, 2002.

CREPALDI, S. A. Curso básico de contabilidade de custos. 3ª. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

COGAN, S. Custos e Preços: formação e análise. São Paulo: Thomson, 2002.

Disciplina PADRÕES DE PROJETO


Aulas

Pré-Requisito

7º Obrigatória PPR 45 54 ESO I e LPR II

Objetivo geral:

Tem como objetivo mostrar ao discente os modelos existentes de gerenciamento de projetos na área de

Tecnologia de Informação, conhecendo as arquiteturas de software e padrões de projeto e sua

aplicabilidade.


Compreender padrões de projeto.

Identificar problemas de programação recorrentes.

Saber aplicar corretamente os padrões de projeto.

Perceber a necessidade de padrões de projeto para criar um vocabulário comum.

Perceber a necessidade de padrões de projeto para criar software reutilizáveis.

Perceber a necessidade de padrões de projeto para desenvolver softwares.

Compreensíveis para manutenção.

Identificar os vários tipos de padrões de projeto e suas respectivas aplicações.

Ementa:

1. "Design Patterns": estilemas de programação como base para programação de sistemas complexos.

2. Apresentação dos principais estilemas.

3. Exemplos de uso.


FREEMAN, E.; FREEMAN, E. Use a Cabeça!: Padrões de Projetos. 2ª. ed. São Paulo: Alta Books,

2009.


Makron Books, 1999.


2009.



PILONE, D. Use a Cabeça! Desenvolvendo Software. 1ª. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008.

MENDES, A. Arquitetura de Software. Rio de janeiro: Campus, 2002.

GAMMA, E.; HELM, R.; JOHNSON, R. Padrões de Projeto. Porto Alegre: Bookman, 2000.

GIMENES, I. M.; HUZITA, E. H. M. Desenvolvimento Baseado em Componentes: Conceitos e

Técnicas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005.

Disciplina INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL


Aulas

Pré-Requisito

7º Obrigatória IAR 45 54 AED III e LOM

Objetivo geral:

Capacitar o aluno a empregar técnicas de Inteligência Artificial no desenvolvimento de aplicações na área

de Sistemas de Informação.


Realizar aquisição de conhecimento.

Modelar um sistema baseado em conhecimento.

Ser capaz de escolher a melhor representação de conhecimento para o sistema em estudo.

Implementar um sistema baseado em casos.

Implementar um sistema utilizando agentes reativos.

Permitir uma ampla visão da tecnologia desenvolvida na área de Inteligência Artificial.

Ementa:

1. Conceituação de Inteligência Artificial.

2. Caracterização e aplicação de métodos de busca na resolução de problemas.

3. Conceituação, caracterização e análise dos métodos de aquisição e de representação do conhecimento.

4. Caracterização e aplicação de Sistemas Especialistas.

5. Emprego de ambientes para o desenvolvimento de Sistemas Especialistas.


NOVO, E. M. L. M. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. 4ª. ed. São Paulo: Blucher, 2010.

BITTENCOURT, G. Inteligência Artificial: ferramentas e teorias. 2ª. ed. Florianópolis: Editora da

UFSC, 2001.

BARRETO, J. M. Inteligência Artificial no limiar do século XXI. 3ª. ed. Florianópolis: Editora da

UFSC, 2001.


DOMINGUES, H. H.; IEZZI, G. Álgebra Moderna. 4ª. ed. São Paulo: Atual, 2003.

FILHO, E. A. Iniciação à Lógica Matemática. 18ª. ed. São Paulo: Nobel, 2002.

MENEZES, P. B. Matemática Discreta para Computação e Informática. 2ª. ed. Bookman, 2008.

CHORAFAS, D. Sistemas Especialistas: aplicações comerciais. São Paulo: McGraw-Hill, 1988.

RUSSEL, S. J.; NORVIG, P. Artificial Intelligence: A Modern Approach. 1ª. ed. Prentice Hall, 1994.

8º Período

Disciplina EMPREENDEDORISMO


Aulas

Pré-Requisito

8º Obrigatória EMP 60 72 Nenhum

Objetivo geral:

Conscientizar quanto à possibilidade de novos negócios, desenvolvendo o espírito empreendedor,

aperfeiçoando as características necessárias e valorizando seus potenciais, dentro das técnicas de gestão

de negócios.


Identificar oportunidades de negócios.

Construir planos de negócios.

Distinguir e escolher soluções em contextos alternativos.

Aplicar conhecimentos em casos concretos.

Selecionar informações necessárias em novos empreendimentos.

Ementa:

1. O contexto empresarial.

2. As habilidades, competências e o perfil do administrador moderno.

3. As organizações.

4. Os recursos das empresas; ambiente interno e externo; o processo e o ciclo administrativo.

5. Noções de planejamento, organização, direção e controle.

6. As áreas funcionais da empresa.

7. Visão sistêmica e global.

8. Tendências para a gestão contemporânea.

9. Novos conceitos.


STONER, J. A. F.; FREEMAN, R.E. Administração. 5ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

HISRICH, R. D.; PETERS, M. P. Empreendedorismo. 5ª. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.

BATEMAN, T. S.; SNELL S. A. Administração: construindo vantagem competitiva. São Paulo: Atlas:

1998.


DOLABELA, F. O Segredo de Luíza. São Paulo: Cultura Editores Associados, 1999.

DRUCKER, P. F. Inovação e espírito empreendedor, entrepreneurship: práticas e princípios. 6ª. ed.

São Paulo: Pioneira, 2001.

BATEMAN, T. S; SNELL, S. A. Administração: Construindo Vantagem Competitiva. São Paulo:

Atlas, 1998.

BENSADON, A. D. C. Pequenas Empresas: Procedimentos para o Planejamento Organizacional do

Empreendedor Contemporâneo. Dissertação de mestrado. Universidade Federal de Santa Catarina,

Florianópolis: 2001.

DAVIS, J. Como dar Continuidade ao Empreendimento. HSM Management Update, n. 22, julho 2005.

Disciplina MULTIMÍDIA


Aulas

Pré-Requisito

8º Obrigatória MUL 60 72 Nenhum

Objetivo geral:

Ensinar ao aluno desenvolver animações multimídia, dentro as quais aplicações computacionais,

integrando imagem, texto, vídeo e som.


Apresentar as tecnologias básicas necessárias ao desenvolvimento de sistemas multimídia.

Analisar as diversas áreas de aplicação, técnicas, metodologias e ferramentas de desenvolvimento.

Discutir o estado da arte, perspectivas de evolução e desafios a serem vencidos.

Propiciar o contato com os aspectos relacionados à criação de sistemas multimídia.

Ementa:

1. Autoria: plataformas para multimídia; ferramentas de desenvolvimento.

2. Áudio: propriedades físicas do som; representação digital.

3. Processamento e síntese de som.

4. Imagens: representação digital, dispositivos gráficos, processamento.

5. Desenhos: representação de figuras.

6. Vídeo: interfaces, processamento.

7. Animação.

8. Realidade Virtual: modelagem, arquitetura e aplicações.


FILHO, W. P. P. Multimídia: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

GOUVEIA, D. Comunicações Multimídias na Internet. 1ª. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007.

PEREIRA, V. A. Multimídia Computacional: produção, planejamento e distribuição. Florianópolis:

Visual Books, 2001.


Tori, R.; Rech, M. Introdução a Multimídia e Hipermídia. 1995.

VASCONCELOS, L. Multimídia nos PCs Modernos. São Paulo: Pearson Education, 2003.

ETSI Standard. IP Datacast over DVB-H: Content Delivery Protocols (CDP), A101r1, dTS 102 472

v1.3.1, 2009.

KOREN, I.; KRISHNA, C. Fault-tolerant Systems. Morgan Kaufmann, Koren, 2007.

MORENO, M.; COSTA, R.; SOARES, L.F. Sincronismo entre Fluxos de Mídia Contínua e Aplicações

Multimídia em Redes por Difusão. In: XIV Simpósio Brasileiro de Sistemas Multimídia e Hipermídia,

2008, Vila Velha.

Disciplina SEGURANÇA E AUDITORIA DE SISTEMAS


Aulas

Pré-Requisito

8º Obrigatória SAS 60 72 RCO III

Objetivo geral:

A disciplina de Segurança e Auditoria de Sistemas tem por objetivo cobrir os principais aspectos que

caracterizam os sistemas computacionais, tanto os tradicionais quanto os modernos, e discutir

metodologias, técnicas e métodos que permitam a validação e auditoria desses sistemas.


Contextualizar o desenvolvimento de sistemas computacionais tradicionais e modernos.

Conhecer os conceitos fundamentais da área de engenharia de software aplicados à segurança de

sistemas.

Estudar as metodologias e técnicas para auditoria de sistemas.

Experimentar o uso de ferramentas automatizadas para apoiar o processo de validação de software e

auditoria de sistemas.

Investigar os principais aspectos envolvidos no projeto de sistemas computacionais modernos.

Ementa:

1. Auditoria de sistemas.

2. Coletas de dados: testes, técnicas, entrevistas e questionários.

3. Segurança de sistemas.

4. Metodologias de auditoria.

5. Análise de riscos em sistemas de informação.

6. Plano de contingência.

7. Técnicas de avaliação de sistemas.

8. Aspectos especiais: vírus, fraudes, criptografia, acesso não autorizado.

9. Políticas de segurança.


WADLOW, T. A. Segurança de redes: projeto e gerenciamento de redes seguras. Rio de Janeiro:

Campus, 2000.

BURNETT, S.; PAINE, S. Criptografia e segurança: o guia oficial RSA. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

TERADA, R. Segurança de dados: criptografia em redes de computador. São Paulo: Edgard Blucher,

2000.


TORRES, G. Redes de computadores: curso completo. Rio de Janeiro: Axel Books, 2001.

MOREIRA, N. S. Segurança mínima: uma visão corporativa da segurança de informações. Rio de

Janeiro: Axcel Books do Brasil, 2001.

SHEMA, M. Hack Notes: segurança na WEB: referência rápida. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

NORTHCUTT, S.; ZELTSER, L.; WINTERS, S.; FREDERICK, K. K.; RICHTEY, R. W. Desvendando

segurança em redes. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

MANDIA, K.; PROSISE, C. Hackers: resposta e contra-ataque. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

Disciplina ÉTICA E LEGISLAÇÃO


Aulas

Pré-Requisito

8º Obrigatória ETL 30 36 Nenhum

Objetivo geral:

Compreender os conceitos básicos de normas e ordenamento jurídico sobre, Informática e Computação,

cidadania e as relações comerciais e as interpessoais dentro das organizações.


Proporcionar discussão sobre legislação aplicada à informática.

Identificar e apontar soluções para os problemas jurídicos surgidos com uso crescente da tecnologia

da informação.

Compreender o posicionamento ético do profissional da informática.

Ementa:

1. Conceituação e fundamentos do direito.

2. Direito à informação.

3. Noções e âmbito do direito de Informática.

4. Complexidade da proteção jurídica no sistema informática.

5. Proteção jurídica do software no Brasil.

6. Aspectos jurídicos sobre internet.

7. Direito autoral e responsabilidade civil em informática.

8. Crimes de informática.

9. Regulamentação da profissão.

10. Conceituação e fundamentos da ética, ética profissional, deveres profissionais.


ALMEIDA, F. J. C. A.; CASTRO, A. A. Manual de Informática Jurídica e Direito da Informática.

São Paulo: Forense, 2005.

CASTRO, C. R. A. Crimes de Informática e seus Aspectos Processuais. 2ª. ed. São Paulo: Lúmen Júris,

2003.

LEONARDI, M. Responsabilidade civil dos provedores de serviços de internet. São Paulo: Juarez

Oliveira, 2005.


MASIEIRO, P. C. Ética em computação. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2004.

LEONARDI, M. Responsabilidade civil dos provedores de serviços de internet. São Paulo: Juarez

Oliveira, 2005.

LUCCA, N. Aspectos Jurídicos da Contratação Informática e Telemática. São Paulo: Saraiva, 2003.


VOLPI, M. M. Assinatura digital: Rio de janeiro: Axcel Books, 2001.


Ementário das disciplinas optativas

Disciplinas do Curso de Licenciatura em Matemática

Tabela 5: Ementário das disciplinas Optativas

Disciplina INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA


Horária

Total Aulas Pré-Requisito Co-Requisito

1º Obrigatória INF 30 36 Nenhum Nenhum

Objetivo geral:

Conhecer e utilizar os recursos básicos de informática.


Conceituar simplificadamente da área de Informática e o seu papel nas demais áreas de

conhecimento.

Identificar e utilizar os recursos computacionais de Hardware e Software como ferramentas

de ensino e aprendizagem.

Trabalhar com o sistema operacional Windows.

Trabalhar com o editor de texto, planilha eletrônica e apresentação de slides.

Uso da internet.

Ementa:

1. Conceitos básicos de sistemas de computação.

2. Conceitos de Hardware e Software.

3. Microsoft Office – Word.

4. Microsoft Office – Excel.

5. Microsoft Office – Power Point.

6. Internet: recursos e serviços.


FEDELI, R. D. et al., Introdução à Ciência da Computação. São Paulo: Pioneira – Thomson

Learning, 2003.

FREIRE, F. M. P.; PRADO, M. E. B. B. O computador em sala de aula: articulando saberes.

Campinas, SP: UNICAMP/NIED, 2000.

MANZANO, A. L. N. G.; Manzano, M. I. N. G. Estudo Dirigido de Informática Básica. São

Paulo: Erica, 2007.


Gravina, L. M. S. A aprendizagem da matemática em ambientes informatizados. Em IV

Congresso RIBIE, linguíst 1998.

GRAVINA, M. A Matemática na Escola Informatizada. I Bienal da SBM, UFMG, Belo

Horizonte MG, 2002.

RAMALHO, J. A. Introdução à Informática: teoria e prática. São Paulo.

VALENTE, J. A. Diferentes usos do computador na educação. Em Aberto. Ministério da

Educação e Desportos. V12, nº 57. Pp. 3-16, 1994.

VALENTE, J. Diferentes abordagens de educação a distância. Coleção Série Informática na

Educação – TV escola, publicado no site: http//www.proinfo.gov. i, 1999. Futura, 2003.

Disciplina DIDÁTICA I


Horária


3º Obrigatória DID I 30 36 Nenhum Nenhum

Objetivo geral:

Contribuir na formação de professores para o exercício do magistério na Educação Básica (séries

finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio) em Matemática, preparados para atender

positivamente às demandas educacionais da sociedade.


Compreender a Didática como campo do conhecimento.

Refletir sobre a formação de professores da educação básica no IFMG e no Brasil.

Identificar e pensar sobre os elementos presentes na prática educativa: contextos,

conhecimentos e atores.

Ementa:

1. A didática na formação de professores da educação básica.

2. Elementos presentes na prática educativa: o contexto onde a prática se desenvolve.

3. Elementos presentes na prática educativa: a articulação entre as dimensões técnica, humana e

política.

4. Elementos presentes na prática educativa: a multidimensionalidade da relação

ensino/aprendizagem.


CANDAU, Vera Maria. Rumo a uma nova didática. 21. ed. Petrópolis: Vozes, 2011.

MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. 1. ed. São Paulo:

EPU, 1986.

VEIGA, Ilma Passos Alencastro (coord.). Repensando a didática. 21. ed. rev. e atual. Campinas:

Papirus, 2004.


CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua prática. 5. ed. Campinas: Papirus, 1995.

CRUZ, Carlos Henrique Carrilho; GANDIN, Danilo. Planejamento na sala de aula. 8. ed.

Petrópolis: Vozes, 2006.

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Práticas interdisciplinares na escola. 1. ed. São Paulo:

Cortez, 1996.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 43. ed. São

Paulo: Paz e terra, 2011.

MORALES, Pedro. A relação professor-aluno. 1. ed. São Paulo: Loyola, 1999.

Disciplina ANTROPOLOGIA E EDUCAÇÃO

Perío

do

Natureza Cód. Carga

Horária


3º Obrigatória ANT 30 36 Nenhum Nenhum

Objetivo geral:





Compreender o conceito de cultura, cultura popular e diversidade numa perspectiva plural.

Conhecer as relações contemporâneas entre juventude e cultura.

Investigar as formas mais comuns de violência nas escolas e formas de combatê-las.

Engajar-se politicamente na defesa dos indígenas e negros brasileiros.

Ementa:

1. O conceito de cultura.

2. Cultura popular e diversidade.

3. Juventude e cultura.

4. A violência na escola.

5. Os indígenas, os negros e a questão racial no Brasil.


ARANTES, Antônio Augusto. O que é cultura popular. 14. ed. São Paulo: Brasiliense, 1990.

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 22 ed. Rio de Janeiro: Zahar,

2008.

SCHILLING, Flávia. A sociedade da insegurança e a violência na escola. 1. ed. São Paulo:

Moderna, 2004.


BRANDÃO, Antônio Carlos; DUARTE, Milton Fernandes. Movimentos culturais de

juventude. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2004.

FRIGOTTO, Gaudêncio; CIAVATTA, Maria (org.). A formação do cidadão produtivo: a

cultura de mercado no ensino médio técnico. 1. ed. Brasília: INEP, 2006.

GUIMARAES, Alba Zaluar (org.). . Violência e educação. 1. ed. São Paulo: Cortez, 1995.

IANNI, Octávio. Florestan fernandes: sociologia crítica e militante, 2. ed. São Paulo: Expressão

popular, 2005.

SINGER, Paul. A formação da classe operária. 21. ed. São Paulo: Atual, 2009.

Disciplina PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO I


Horária


3º Obrigatória PSE I 30 36 Nenhum Nenhum

Objetivo geral:

Demonstrar para os alunos a especificidade da Psicologia na Educação, a forma como foi

concebida como ciência bem como sua aplicabilidade no âmbito escolar, tomando como

referencial a sala de aula.


Desenvolver no aluno a diferenciação entre psicologia clínica e psicopedagogia.

Promover a apreensão de instrumentos e conceitos básicos da psicologia, psicopedagogia e o

conhecimento das escolas clássicas (behaviorismo, construtivismo e sócio-histórico).

Mostrar a importância da psicologia e instigar a utilização da mesma para a realização e

desenvolvimento de uma prática escolar eficaz.

Ementa:

1. A Psicologia como Ciência, sua origem e objeto de estudo. Principais Escolas de Psicologia.

2. A Psicologia aplicada à educação e seu papel na formação do educador. Introdução à

Psicologia da Educação.

3. Pressupostos conceptuais e implicações educativas concretas das abordagens:

comportamentalista, cognitivista e sócio-construtivista.


FADIMAN, James, FRAGER, Roger. Teorias da Personalidade. Harbra, 1986.

MIZUKAMI, Nicoletti, Maria da Graça. Ensino: As abordagens do processo. 17. ed. São Paulo,

EPU, 2009.

MONTOYA, Adrian O. Dongo. Contribuições da psicologia para a educação. Mercado de

Letras, 2008.

SCHULTZ, Duane P.. História da Psicologia Moderna. 9. ed. Cengage, 2009.


http://www.livrariacultura.com.br/scripts/busca/busca.asp?palavra=MONTOYA,+ADRIAN+O.+DONGO&modo_busca=A

ANTUNES, Celso. As inteligências múltiplas e seus estímulos. 14. Ed. Papirus, 2008.

DAVIS, Claudia, OLIVEIRA, Zilma de M. Ramos de. Psicologia na educação. Cortez, 1994.

FALCAO, Gerson Marinho. Psicologia da Aprendizagem. Atica, 2000.

PATTO, Maria Helena S. Introdução à Psicologia Escolar. São Paulo, Queiroz Editor, 1982.

PIAGET, Jean. Psicologia e Pedagogia. 10. ed. Forense Universitari, 2010.

Disciplina DIDÁTICA II


Horária


4º Obrigatória DID II 30 36 Nenhum Nenhum

Objetivo geral:





Compreender a Didática como campo do conhecimento.

Compreender, fazer e pensar o processo didático no que diz respeito ao ensinar, aprender,

pesquisar e avaliar.

Recriar o espaço da sala de aula contemporâneo.

Posicionar-se sobre o trabalho do professor na sala de aula.

Ementa:

1. Didática e construção da identidade do professor.

2. O processo didático - ensinar, aprender, pesquisar e avaliar.

3. O espaço da sala de aula.

4. O trabalho do professor na sala de aula.


ANDRÉ, Marli Elisa D. A .(org.).. Alternativas no ensino de didática. 2. ed. Campinas: Papirus,

1997.

CANDAU, Vera Maria. A didática em questão. 18. ed. Petrópolis: Vozes, 2010.

VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Lições de didática. 1. ed. Campinas: Papirus, 2006.


FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Didática e interdisciplinaridade. 3. ed. Campinas: Papirus,

1998.

LESSARD, Claude; TARDIF, Maurice. O trabalho docente. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2007.

LIBÂNEO, José Carlos. Didática. 34. ed. São Paulo: Cortez, 1994.

MORAIS. Regis de. Sala de aula: que espaço é esse? 18. ed. Campinas: Papirus, 2004.

PILLETI, Claudino. Didática geral. 24. ed. São Paulo: Ática, 2010.

Disciplina PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO II


Horária


4º Obrigatória PSE II 30 36 Nenhum Nenhum

Objetivo geral:

Compreender a dimensão biopsicossocial da natureza humana, levando em consideração os

conceitos e aspectos do desenvolvimento humano, bem como as concepções e as teorias que o

fundamentam.


Estudar a dimensão biopsicossocial da natureza humana.

Compreender os conceitos e aspectos do Desenvolvimento Humano.

Investigar as Teorias do Desenvolvimento Humano.

Estabelecer as relações entre Desenvolvimento e Aprendizagem.

Investigar e debater fracasso escolar.

Ementa:

1. A dimensão biopsicossocial da natureza humana.

2. Conceito e aspectos do Desenvolvimento Humano.

3. Concepções inatistas, ambientalistas e interacionistas do Desenvolvimento.

4. Teorias do Desenvolvimento Humano. Relações entre Desenvolvimento e

5. Aprendizagem.

6. Conceitos e princípios da Aprendizagem.

7. Teorias e Processos de Aprendizagem.

8. Motivação e criatividade.

9. Dificuldades de Aprendizagem.

10. Análise crítica do fracasso escolar.


MOREIRA, A.M. Ensino Aprendizagem: enfoques teóricos. São Paulo: Editora Moraes, 1987.

RAPPAAPORT, C. R. Teorias do Desenvolvimento: Conceitos fundamentais. São Paulo:

EPU, 1981.

BEE, H. O Ciclo Vital. Porto Alegre, ARTMED, 656 p.,1997.

PAPALIA, D e OLDS, S. Desenvolvimento Humano. Porto Alegre: ARTMED, 2000.

BRONFENBRENNER, U. (1996). A Ecologia do Desenvolvimento Humano: Experimentos

Naturais e Planejados. Porto Alegre, Artes Médicas.

ALENCAR, E.S. (1994). Novas contribuições da psicologia aos processos de ensino e

aprendizagem. São Paulo: Cortez.


FERREIRA, Berta W. & RIES, Bruno E. (Org.) Psicologia e educação: desenvolvimento

humano: adolescência e vida adulta. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2003.

KEPHART, N. C. O aluno de aprendizagem lenta. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1986.

MORIN, Edgar; ALMEIDA, Maria da Conceição de; CARVALHO, Edgard de Assis. educação

e complexidade: os sete saberes e outros ensaios. São Paulo: Cortez, 2002.

COLL, César; PALACIOS, Jesus & MARQUESI, Álvaro. Desenvolvimento psicológico e

educação: Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. V. 2.

EIZIRIK, Claudio. O ciclo da vida humana: uma perspectiva psicodinâmica. Porto Alegre:

ARTMED, 2001.

ERIKSON, Erik. O ciclo de vida completo. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.

Disciplina EDUCAÇÃO INCLUSIVA


Horária


5º Obrigatória EIN 60 72 Nenhum Nenhum

Objetivo geral:

Conhecer os desafios postos à formação e à atuação de professores com vistas à inclusão de

estudantes com necessidades especiais na contemporaneidade.


Refletir sobre a educação dos estudantes com necessidades especiais.

Conhecer as políticas públicas relativas à formação de professores e à educação inclusiva,

considerando os atuais documentos oficiais e internacionais.

Reconhecer a importância da escola inclusiva democrática em que as necessidades educativas

especiais dos estudantes não deverão serem postos como impeditivo para seu ingresso e

permanência na escola atualmente denominada regular.

Caracterizar a organização da escola para a inclusão de estudantes com necessidades especiais

e os desafios postos aos profissionais da educação na contemporaneidade.

Conhecer os desafios postos aos professores para atuarem na modalidade da educação básica

destinada aos jovens e adultos que não tiveram acesso ou não concluíram os estudos no ensino

fundamental e ensino médio.

Ementa:

1. Histórico sobre a Educação Especial e sua relação com a Educação Inclusiva.

2. Desenvolvimento histórico e filosófico da necessidade da inclusão social.

3. Definindo o conceito de necessidades educacionais especiais e inclusão social.

4. Sensibilização aos problemas de adaptação que as deficiências acarretam.

5. Educação de jovens e adultos.


BRAGA, Maria Lúcia de Santana e SILVEIRA, Maria Helena Vargas da. O Programa

Diversidade na Universidade e a Construção de uma Política Educacional Anti-Racista.

Brasília, 1a. Ed.: Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, UNESCO,

2007.

BRAGA, Maria Lúcia de Santana e SILVEIRA, Maria Helena Vargas da. O Programa

Diversidade na Universidade e a Construção de uma Política Educacional Anti-Racista.

Brasília, 1a. Ed.: Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, UNESCO,

2007.

FÁVERO, Osmar e IRELAND, Timothy Denis. Educação como Exercício de Diversidade.

Brasília: UNESCO, MEC, ANPEd, 2007.

FÁVERO, Osmar e IRELAND, Timothy Denis. Educação como Exercício de Diversidade.

Brasília: UNESCO, MEC, ANPEd, 2007.

PONTIGGIA, Giuseppe. Nascer duas vezes. Trad. de Roberta Barni. São Paulo: Companhia das

Letras, 2002.


BRASIL. Secretaria da Educação Básica. Parâmetros Curriculares Nacionais: adaptações

Curriculares. Estratégias para a Educação de Alunos com Necessidades Educacionais Especiais.

Brasília: SEF: SEESP, 1998.

COSTA, Valdelucia Alves da. Os processos de inclusão dos alunos com necessidades

educativas especiais: políticas e sistemas. Rio de Janeiro: UNIRIO/CEAD, 2007, 124 p.: il.

COZBY, P. C. Delineamento experimental: objetivos e ciladas. In: Cozby, P. C. Métodos de

pesquisa em ciências do comportamento. São Paulo: Atlas, 2003. p.171-194.

COZBY, P. C. Delineamentos quase-experimentais, delineamentos com sujeito único e

delineamentos de pesquisa sobre desenvolvimento. In: Cozby, P. C. Métodos de pesquisa em

ciências do comportamento. São Paulo: Atlas, 2003. p.237-256.

DAMASCENO, Allan Rocha. A formação de professores e os desafios para a educação

inclusiva: as experiências da Escola Municipal Leônidas Sobrino Porto. (Dissertação de

Mestrado). Niterói, 2006.

DEL PRETTE, Z. A. & DEL PRETTE, A. Aprendizagem de habilidades sociais na infância. In:

DEL PRETTE, Z. A. & DEL PRETTE, A. (orgs) Psicologia das habilidades sociais na infância:

teoria e prática. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005. p.50-70.

FERREIRA, Julio Romero. Educação Especial, Inclusão e Política Educacional: Notas

Brasileiras. In: David A Rodrigues (Org.). Inclusão e Educação: Doze Olhares sobre a

Educação Inclusiva. São Paulo: Summus Editorial, 2006. p.85-114.

GARDOU, C.; DEVELAY, M. O que as situações de deficiência e a educação inclusiva

“dizem” às ciências da educação. Revista Lusófona de Educação, v.6, p.31-45, 2005.

GLAT, Rosana (Orgs.). Educação Inclusiva: cultura e cotidiano escolar. Rio de Janeiro: 7

Letras, 2009.

MARQUEZINE, M. C.; TRAMONTINA, V. M. Produção científica dos alunos egressos do

curso de especialização da Universidade Estadual de Londrina. Revista Brasileira de

Educação Especial, v.12, n.1, 2006. p.101-122.

MENDES, E. G. Colaboração entre ensino regular e especial: o caminho do desenvolvimento

pessoal para a inclusão escolar. In: MANZINI, E. J. M. (Org.). Inclusão e acessibilidade. Marília-

SP: ABPEE, 2006, v.1, p.29-41.

PIRES, José. A questão ética frente às diferenças: Uma perspectiva da pessoa como valor. In:

Lucia A. R. Martins, José Pires, Glaucia N. L Pires e Francisco Ricardo. L. V Mello (Orgs).

Inclusão: Compartilhando Saberes. Petrópolis: Vozes, 2006. p.78-94.

RODRIGUES, David A. Dez Idéias (Mal) Feitas sobre a Educação Inclusiva. In: David A

Rodrigues (Org.). Inclusão e Educação: Doze Olhares sobre a Educação Inclusiva. São Paulo:

Summus Editorial, 2006. p.299-318.

SHIMIZU, A. M.; CORDEIRO, A. P.; MENIN, M. S. de. Ética, preconceito e educação:

características das publicações em periódicos nacionais de educação, filosofia e psicologia entre

1970 e 2003. Revista Brasileira de Educação, v.11, n.31, p.167-202, jan.-abr. 2006.

Disciplina LIBRAS


Horária


6º Obrigatória LIB 30 36 Nenhum Nenhum

Objetivo geral:





Compreender as várias situações comunicativas.

Aprender o vocabulário e as expressões básicas da LIBRAS.

Conhecer o aparato legal que sustenta o ensino de LIBRAS no Brasil.

Ementa:

1. Línguas de Sinais e minoria linguística.

2. As diferentes línguas de sinais.

3. Status da língua de sinais no Brasil.

4. Cultura surda.

5. Organização linguística da LIBRAS para usos informais e cotidianos: vocabulário.

6. Morfologia, sintaxe e semântica.

7. A expressão corporal como elemento linguístico.


FELIPE, T. A. LIBRAS em contexto. Curso Básico. 7. ed. Rio de Janeiro: MEC/FENEIS,, 2007.

Disponível em: <http://www.librasemcontexto.org>. Acesso em 20 ago.2012

GESSER, Audrei. LIBRAS: que língua é essa? 1. ed. São Paulo: Parábola, 2009.

SILVA, Ivani Rodrigues; KAUCHAKJE, Samira; GESUELEI, Zilda Maria (orgs.). Cidadania,

surdez e linguagem: desafios e realidades. 3. ed. São Paulo: Plexus Editora, 2003.


DEMO, Pedro. Política social, educação e cidadania. 3. ed. Campinas: Papirus, 1996

FERREIRA, Maria Eliza Caputo; GUIMARÃES, Marli. Educação inclusiva. 1. ed. Rio de

Janeiro: DP&A, 2011.

FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. 51. ed. São Paulo: Cortez, 2011.

QUADROS, Ronice Müller de. Educação de Surdos. 1. ed. Porto Alegre: Artemed, 1997.

SMOLKA, Ana Luiza B; GOES, Maria Cecília Rafael de. (orgs.). A linguagem e o outro no

espaço escolar: Vygotsky e a construção do conhecimento. 1. ed. Campinas: Papirus, 1993.

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