Emergências médicas em odontologia
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Emergências Médicas Emergências Médicas em Odontologiaem Odontologia
Prof. Claudio do Nascimento Fleig
Para ganhar credibilidade, é Para ganhar credibilidade, é necessário uma interminável série necessário uma interminável série
de ações corretas diariamente, para de ações corretas diariamente, para perdê-la, basta um erro.perdê-la, basta um erro.
Prof. Claudio do Nascimento FleigProf. Claudio do Nascimento Fleig
Emergências Médicas em OdontologiaEmergências Médicas em Odontologia
No passado, era fato raro nos consultórios No passado, era fato raro nos consultórios odontológicosodontológicos
Avanço da medicina, quantidade de pacientes Avanço da medicina, quantidade de pacientes que tem acesso aos tratamentos, crescimento que tem acesso aos tratamentos, crescimento do número de pacientes idososdo número de pacientes idosos
Prof. Claudio do Nascimento FleigProf. Claudio do Nascimento Fleig
Aspectos legais das emergências em Aspectos legais das emergências em odontologiaodontologia
Aspectos principais a serem abordados:Aspectos principais a serem abordados:
Aspecto criminalAspecto criminal
Aspecto cívelAspecto cível
Aspecto éticoAspecto ético
Prof. Claudio do Nascimento FleigProf. Claudio do Nascimento Fleig
Aspectos legais das emergências em Aspectos legais das emergências em odontologiaodontologia
Devemos lembrar que as profissões de CD e Devemos lembrar que as profissões de CD e a do Médico são as que mais risco acarretam, a do Médico são as que mais risco acarretam, tanto para as que as exerce quanto para tanto para as que as exerce quanto para aqueles que buscam seus préstimos.aqueles que buscam seus préstimos.
Podemos notar que os cursos de graduação, Podemos notar que os cursos de graduação, sem exceção, são falhos no que concerne a sem exceção, são falhos no que concerne a atuação em casos de emergências médicas.atuação em casos de emergências médicas.
Prof. Claudio do Nascimento FleigProf. Claudio do Nascimento Fleig
Aspectos legais das emergências em Aspectos legais das emergências em odontologiaodontologia
É ininteligível o conceito de separação entre as duas É ininteligível o conceito de separação entre as duas profissões. Tal fato só poderia ser admitido se fosse profissões. Tal fato só poderia ser admitido se fosse possível separar o corpo humano em duas partes: a possível separar o corpo humano em duas partes: a odontológica e a médica.odontológica e a médica.
A menos que queiramos transformar a odontologia A menos que queiramos transformar a odontologia numa profissão puramente artesanal, que não numa profissão puramente artesanal, que não permita ao profissional o uso de qualquer droga, permita ao profissional o uso de qualquer droga, mesmo um anestésico.mesmo um anestésico.
Prof. Claudio do Nascimento FleigProf. Claudio do Nascimento Fleig
Aspectos legais das emergências em Aspectos legais das emergências em odontologiaodontologia
Infelizmente, estas idéias retrógradas e Infelizmente, estas idéias retrógradas e antinaturais impregnam as concepções de antinaturais impregnam as concepções de alguns juristas, motivando como resultado a alguns juristas, motivando como resultado a concepção descabida de que a odontologia concepção descabida de que a odontologia seria uma profissão de resultado, enquanto a seria uma profissão de resultado, enquanto a medicina seria uma profissão de meio.medicina seria uma profissão de meio.
Prof. Claudio do Nascimento FleigProf. Claudio do Nascimento Fleig
Aspectos legais das emergências em Aspectos legais das emergências em odontologiaodontologia
Sob o ponto de vista jurídico penal, podemos Sob o ponto de vista jurídico penal, podemos analisar as hipóteses que podem ocorrer:analisar as hipóteses que podem ocorrer: Óbito – o crime de homicídio será de natureza culposa. Óbito – o crime de homicídio será de natureza culposa.
Conforme o inciso 30 do art. 121 (CP) a pena será de 1 a 3 Conforme o inciso 30 do art. 121 (CP) a pena será de 1 a 3 anos. No inciso 40 do mesmo artigo observamos que a pena anos. No inciso 40 do mesmo artigo observamos que a pena aumenta em 1/3 se o crime resulta de inobservância da regra aumenta em 1/3 se o crime resulta de inobservância da regra técnica de profissão, arte ou ofício, ou se o agente deixa de técnica de profissão, arte ou ofício, ou se o agente deixa de prestar imediato socorro à vítima, não procurar diminuir as prestar imediato socorro à vítima, não procurar diminuir as conseqüências do seu ato, ou foge para evitar a prisão em conseqüências do seu ato, ou foge para evitar a prisão em flagrante.flagrante.
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Aspectos legais das emergências em Aspectos legais das emergências em odontologiaodontologia
Sob o ponto de vista jurídico penal, podemos Sob o ponto de vista jurídico penal, podemos analisar as hipóteses que podem ocorrer:analisar as hipóteses que podem ocorrer:Lesão corporal – no art. 129 que prescreve: ofender a Lesão corporal – no art. 129 que prescreve: ofender a
integridade corporal ao a saúde de outrem terá como integridade corporal ao a saúde de outrem terá como punição a detenção de 3 meses a 1 ano.punição a detenção de 3 meses a 1 ano.
Prof. Claudio do Nascimento FleigProf. Claudio do Nascimento Fleig
Aspectos legais das emergências em Aspectos legais das emergências em odontologiaodontologia
Lesão corporal de natureza grave:Lesão corporal de natureza grave: Inciso 1 se resulta:Inciso 1 se resulta:
INCAPACIDADE PARA AS OCUPAÇÕES HABITUAIS, INCAPACIDADE PARA AS OCUPAÇÕES HABITUAIS, POR MAIS DE 30 DIASPOR MAIS DE 30 DIAS
PERIGO DE VIDAPERIGO DE VIDADEBILIDADE PERMANENTE DE MEMBRO, SENTIDO DEBILIDADE PERMANENTE DE MEMBRO, SENTIDO
OU FUNÇÃOOU FUNÇÃOA PENA PARA ESSES CASOS SERÁ DE RECLUSÃO A PENA PARA ESSES CASOS SERÁ DE RECLUSÃO
DE 1 A 5 ANOS.DE 1 A 5 ANOS. Prof. Claudio do Nascimento FleigProf. Claudio do Nascimento Fleig
Aspectos legais das emergências em Aspectos legais das emergências em odontologiaodontologia
Lesão corporal de natureza grave:Lesão corporal de natureza grave: Inciso 20Inciso 20 :
INCAPACIDADE PERMANENTE PARA O TRABALHOENFERMIDADE INCURÁVELPERDA OU INUTILIZAÇÃO DE MEMBRO, SENTIDO
OU FUNÇÃODEFORMIDADE PERMANENTEA PENA NESTES CASOS É DE RECLUSÃO DE 2 A 8
ANOS Prof. Claudio do Nascimento FleigProf. Claudio do Nascimento Fleig
Aspectos legais das emergências em Aspectos legais das emergências em odontologiaodontologia
OMISSÃO DE SOCORRO: DEIXAR DE PRESTAR ASSISTENCIA, QUANDO POSSÍVEL
FAZÊ-LO SEM RISCO PESSOAL, À CRIANÇA ABANDONADA, OU EXTRAVIADA, OU À PESSOA
INVÁLIDA OU FERIDA, AO DESAMPARO OU EM GRAVE E EMINENTE PERIGO, OU NÃO PEDIR, NESTES CASOS
SOCORRO DA AUTORIDADE PÚBLICA.
PENA DE 1 A 6 MESES OU MULTAProf. Claudio do Nascimento FleigProf. Claudio do Nascimento Fleig
Aspectos legais das emergências em Aspectos legais das emergências em odontologiaodontologia
Ponto de vista cível: Aquele que, por ação ou omissão voluntária,
negligencia, ou imprudência, violar direito, ou causar prejuízo a outrem, fica obrigado a reparar o dano.
Indenização em caso de homicídio, consiste: no pagamento das despesas com o tratamento da vítima, seu funeral e o luto da família, na prestação de alimento às pessoas a quem o defunto devia.
Prof. Claudio do Nascimento FleigProf. Claudio do Nascimento Fleig
Aspectos legais das emergências em Aspectos legais das emergências em odontologiaodontologia
Ponto de vista ético: O código de ética profissional do CFO que preceitua que o
CD deverá manter atualizado os conhecimentos profissionais e culturais necessários ao pleno desempenho do exercício profissional e, zelar pela saúde de seu paciente.
Instauração de processo ético junto ao conselho.
Prof. Claudio do Nascimento FleigProf. Claudio do Nascimento Fleig
Evitando EncrencasEvitando Encrencas
AnamneseAnamnese
Exame físico e clínicoExame físico e clínico
ExamesExames
ConsultoriasConsultoriasProf. Claudio do Nascimento FleigProf. Claudio do Nascimento Fleig
Estar preparado para emergênciaEstar preparado para emergência
Nunca tratar estranhosNunca tratar estranhos
Estar alertaEstar alerta
Saber o que procurarSaber o que procurar
Checar os equipamentos de emergênciaChecar os equipamentos de emergência
Estar adequadamente treinadosEstar adequadamente treinadosProf. Claudio do Nascimento FleigProf. Claudio do Nascimento Fleig
Emergências Médicas em OdontologiaEmergências Médicas em Odontologia
Estar preparado para eventualidades é Estar preparado para eventualidades é essencialessencial
Reconhecer o tipo de paciente candidato ao Reconhecer o tipo de paciente candidato ao problema pode ser vitalproblema pode ser vital
Prof. Claudio do Nascimento FleigProf. Claudio do Nascimento Fleig
Perfil históricoPerfil histórico
Dados biográficosDados biográficos
Queixa principalQueixa principal
História da queixa principalHistória da queixa principal
História médicaHistória médica
Revisão dos sistemasRevisão dos sistemasProf. Claudio do Nascimento FleigProf. Claudio do Nascimento Fleig
Perfil históricoPerfil histórico
Pode ser utilizado o sistema de questionário Pode ser utilizado o sistema de questionário escrito, o que favorece as resposta do pacienteescrito, o que favorece as resposta do paciente
A comunicação oral deve ser usada para A comunicação oral deve ser usada para explorar dados de maior interesseexplorar dados de maior interesse
Prof. Claudio do Nascimento FleigProf. Claudio do Nascimento Fleig
Questionário de anamneseQuestionário de anamnese
Prof. Claudio do Nascimento FleigProf. Claudio do Nascimento Fleig
AnamneseAnamnese
Você já sofreu alguma intervenção cirúrgica a nível Você já sofreu alguma intervenção cirúrgica a nível hospitalar?hospitalar?
Já foi submetido a anestesia geral?Já foi submetido a anestesia geral?Está atualmente em tratamento médico?Está atualmente em tratamento médico?Apresenta alergia a algum medicamento?Apresenta alergia a algum medicamento?Faz uso regular de algum medicamento?Faz uso regular de algum medicamento?Já teve algum mal estar durante tratamento Já teve algum mal estar durante tratamento
odontológico?odontológico?Prof. Claudio do Nascimento FleigProf. Claudio do Nascimento Fleig
AnamneseAnamneseJá recebeu transfusão de sangue?Já recebeu transfusão de sangue?Tem dor nas articulações?Tem dor nas articulações?Sua pressão é alta?Sua pressão é alta?Sangra muito quando você se corta?Sangra muito quando você se corta?Tem algum diabético na família?Tem algum diabético na família?Considera-se estressado?Considera-se estressado?Faz uso de drogas, álcool, fumo?Faz uso de drogas, álcool, fumo?Já sofreu radioterapia ou quimioterapia?Já sofreu radioterapia ou quimioterapia?
Prof. Claudio do Nascimento FleigProf. Claudio do Nascimento Fleig
AnamneseAnamnese Já apresentou ou Já apresentou ou
apresenta alguma das apresenta alguma das doenças abaixo?doenças abaixo?
HepatiteHepatite HemofiliaHemofilia ReumatismoReumatismo Doença renalDoença renal
AsmaAsma Doença cardíacaDoença cardíaca EpilepsiaEpilepsia Doença pulmonarDoença pulmonar DSTDST
Prof. Claudio do Nascimento FleigProf. Claudio do Nascimento Fleig
Exame físicoExame físico
OlfatoOlfato
Avaliação de funçãoAvaliação de função
Sinais vitaisSinais vitais
InspeçãoInspeção
PalpaçãoPalpação
PercussãoPercussão
AuscultaçãoAuscultação Prof. Claudio do Nascimento FleigProf. Claudio do Nascimento Fleig
Avaliação radiográficaAvaliação radiográfica
Depende da decisão clínicaDepende da decisão clínica
Escolha do tipo e do número de incidências Escolha do tipo e do número de incidências depende do casodepende do caso
Devem ficar registrados na ficha clínicaDevem ficar registrados na ficha clínica
Prof. Claudio do Nascimento FleigProf. Claudio do Nascimento Fleig
Procedimentos laboratoriaisProcedimentos laboratoriais
Podem revelar informações valiosas a Podem revelar informações valiosas a respeito de problemas específicos refletidos respeito de problemas específicos refletidos no status geral da saúde do pacienteno status geral da saúde do paciente
Prof. Claudio do Nascimento FleigProf. Claudio do Nascimento Fleig
Avaliações e consultoriasAvaliações e consultorias
O clínico não é obrigado a saber tudo sobre a O clínico não é obrigado a saber tudo sobre a saúde do pacientesaúde do paciente
Obtenção de ajuda de outro profissional é moral, Obtenção de ajuda de outro profissional é moral, ético e legalmente amparadoético e legalmente amparado
Será negligente quem não lançar mão desta ajuda Será negligente quem não lançar mão desta ajuda ao tratar o pacienteao tratar o paciente
Prof. Claudio do Nascimento FleigProf. Claudio do Nascimento Fleig
Emergência médicaEmergência médica
No passado, era fato raro nos consultórios No passado, era fato raro nos consultórios odontológicosodontológicos
Avanço da medicina, quantidade de pacientes Avanço da medicina, quantidade de pacientes que tem acesso aos tratamentos, crescimento que tem acesso aos tratamentos, crescimento do número de pacientes idososdo número de pacientes idosos
Prof. Claudio do Nascimento FleigProf. Claudio do Nascimento Fleig
Análise de riscoAnálise de risco
A avaliação médica, poderá classificar o risco A avaliação médica, poderá classificar o risco deste paciente.deste paciente.
Classificação da Sociedade Americana de Classificação da Sociedade Americana de Anestesiologia:Anestesiologia:
I – saúde normalI – saúde normal
II – paciente com leve doença sistêmicaII – paciente com leve doença sistêmica
III – doença sistêmica severa, mas não III – doença sistêmica severa, mas não incapacitanteincapacitante
Prof. Claudio do Nascimento FleigProf. Claudio do Nascimento Fleig
Análise de riscoAnálise de risco
Classificação da Sociedade Americana de Classificação da Sociedade Americana de Anestesiologia:Anestesiologia:
IV – doença sistêmica severa, com ameaça IV – doença sistêmica severa, com ameaça constante de morteconstante de morte
V – paciente moribundo, sem expectativa de V – paciente moribundo, sem expectativa de sobrevivência sem a cirurgiasobrevivência sem a cirurgia
VI – paciente com morte cerebralVI – paciente com morte cerebralProf. Claudio do Nascimento FleigProf. Claudio do Nascimento Fleig
Kit de sobrevivênciaKit de sobrevivência
Existem vários kits no mercado que se Existem vários kits no mercado que se prestam para esta finalidadeprestam para esta finalidade
Eles devem conter o básico necessárioEles devem conter o básico necessárioAmbuAmbuTubo de oxigênioTubo de oxigênioCânulas de GuedelCânulas de GuedelFarmácia básicaFarmácia básica
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Kit de sobrevivênciaKit de sobrevivência
Prof. Claudio do Nascimento FleigProf. Claudio do Nascimento Fleig
Kit de sobrevivênciaKit de sobrevivência
Prof. Claudio do Nascimento FleigProf. Claudio do Nascimento Fleig
Kit de sobrevivênciaKit de sobrevivência
Prof. Claudio do Nascimento FleigProf. Claudio do Nascimento Fleig
Kit de sobrevivênciaKit de sobrevivência
Prof. Claudio do Nascimento FleigProf. Claudio do Nascimento Fleig
Kit de sobrevivênciaKit de sobrevivência
Prof. Claudio do Nascimento FleigProf. Claudio do Nascimento Fleig
Kit de sobrevivênciaKit de sobrevivência
Função da farmácia básicaFunção da farmácia básicaCaptopril = hipertensão arterialCaptopril = hipertensão arterialPolaramine = anti-histamínicoPolaramine = anti-histamínicoBerotec = broncodilatadorBerotec = broncodilatador Isordil = crises de anginaIsordil = crises de anginaDecadron = corticóideDecadron = corticóideGlicose = sincopeGlicose = sincopeAdrenalina = choque Adrenalina = choque
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ATLSATLS
Advanced Trauma Life SuportAdvanced Trauma Life Suport
““Suporte avançado de vida em Suporte avançado de vida em trauma”.trauma”.
Noções básicasNoções básicas
Acesso Inicial Acesso Inicial Objetivos:Objetivos:1. Identificar a correta seqüência de prioridades 1. Identificar a correta seqüência de prioridades
na emergência.na emergência.2. Definição entre avaliação primária e 2. Definição entre avaliação primária e
secundária em casos de múltiplas injúrias.secundária em casos de múltiplas injúrias.3. Identificação dos componentes chaves 3. Identificação dos componentes chaves
relacionando a história do paciente e do relacionando a história do paciente e do trauma.trauma.
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Acesso inicialAcesso inicial
ObjetivosObjetivos
4. Definir técnicas de salvamento ou tratamento 4. Definir técnicas de salvamento ou tratamento para este paciente.para este paciente.
5. Conduzir ao tratamento secundário, com 5. Conduzir ao tratamento secundário, com menor risco de vida.menor risco de vida.
Prof. Claudio do Nascimento FleigProf. Claudio do Nascimento Fleig
Acesso Inicial Acesso Inicial
Introdução:Introdução:A prioridade no tratamento inicial é identificar os A prioridade no tratamento inicial é identificar os
passos seqüenciais em ordem de importância e passos seqüenciais em ordem de importância e clareza. clareza.
Entretanto, estes passos devem ser simultâneos.Entretanto, estes passos devem ser simultâneos.Pode ser vital saber da história do paciente e do Pode ser vital saber da história do paciente e do
trauma nesta fase inicial. O pessoal que faz o trauma nesta fase inicial. O pessoal que faz o atendimento pré-hospital é importante na resposta atendimento pré-hospital é importante na resposta deste itens.deste itens.
Prof. Claudio do Nascimento FleigProf. Claudio do Nascimento Fleig
Acesso Inicial Acesso Inicial
Prioridades no acesso inicial:Prioridades no acesso inicial:O acesso ao paciente e o estabelecimento de O acesso ao paciente e o estabelecimento de
prioridades do tratamento vão depender das prioridades do tratamento vão depender das injúrias sofridas, da estabilidade de seus sinais injúrias sofridas, da estabilidade de seus sinais vitais e do mecanismo traumático.vitais e do mecanismo traumático.
Os sinais vitais do paciente devem ser aferidos Os sinais vitais do paciente devem ser aferidos rápida e eficientemente, em qualquer trauma.rápida e eficientemente, em qualquer trauma.
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Pesquisa primáriaPesquisa primária
Nesta fase as condições de risco de vida são Nesta fase as condições de risco de vida são avaliadas e a manipulação é simultânea:avaliadas e a manipulação é simultânea:
A - (airway) manutenção de via aéreaA - (airway) manutenção de via aérea
B - (breathing) ventilaçãoB - (breathing) ventilação
C - (circulation) controle de hemorragiaC - (circulation) controle de hemorragia
D - (disability) status neurológicoD - (disability) status neurológico
E - (expositure) remoção das vestimentas do paciente.E - (expositure) remoção das vestimentas do paciente.
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Fase ressuscitatóriaFase ressuscitatória
Manejo com o choqueManejo com o choque
OxigenaçãoOxigenação
Controle de hemorragia é reavaliadoControle de hemorragia é reavaliado
O risco de vida é constantemente reavaliado.O risco de vida é constantemente reavaliado.
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Avaliação secundáriaAvaliação secundáriaA perfusão de oxigênio nos tecidos é A perfusão de oxigênio nos tecidos é
monitorada.monitorada.
Recolocação de perda sangüínea Recolocação de perda sangüínea
Sonda vesical e naso-gástrica é colocada Sonda vesical e naso-gástrica é colocada nesta fase, se seu uso não for contra-nesta fase, se seu uso não for contra-indicado.indicado.
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Avaliação secundáriaAvaliação secundária
Não começa após a fase primária e sim Não começa após a fase primária e sim concomitante.concomitante.
Junto com os sinais vitais (pressão sangüínea, Junto com os sinais vitais (pressão sangüínea, pulso, respiração e temperatura).pulso, respiração e temperatura).
Uma avaliação profunda incluí ouvir, olhar, tocar e Uma avaliação profunda incluí ouvir, olhar, tocar e sentir todas as regiões.sentir todas as regiões.
Cada região (cabeça, pescoço, tórax, etc) deve ser Cada região (cabeça, pescoço, tórax, etc) deve ser avaliada individualmenteavaliada individualmente
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Avaliação secundáriaAvaliação secundária
Nesta fase são feitos exames laboratoriais, Nesta fase são feitos exames laboratoriais, radiográficos (quando permitido), tomográfico.radiográficos (quando permitido), tomográfico.
Manipulação de olhos, ouvidos, nariz, boca, reto e Manipulação de olhos, ouvidos, nariz, boca, reto e pelve, pode revelar alguma lesão.pelve, pode revelar alguma lesão.
Prof. Claudio do Nascimento FleigProf. Claudio do Nascimento Fleig
Tratamento definitivoTratamento definitivo
Nesta fase teremos estabilização de fraturas, Nesta fase teremos estabilização de fraturas, intervenção cirúrgica se necessário ou estabilização intervenção cirúrgica se necessário ou estabilização e preparo para transferência.e preparo para transferência.
Nesta fase os procedimentos cirúrgicos bucofaciais Nesta fase os procedimentos cirúrgicos bucofaciais serão realizadosserão realizados..
Prof. Claudio do Nascimento FleigProf. Claudio do Nascimento Fleig
Prioridades pediátricasPrioridades pediátricas
Basicamente são os mesmos dos adultos.Basicamente são os mesmos dos adultos. Entretanto a perda sangüínea e fluídos, o tamanho Entretanto a perda sangüínea e fluídos, o tamanho
da criança, o grau do trauma encefálico e os da criança, o grau do trauma encefálico e os mecanismos do trauma podem ser diferentes.mecanismos do trauma podem ser diferentes.
Quantidade sangüínea é em torno de 80 ml/Kg Quantidade sangüínea é em torno de 80 ml/Kg (40% de perda significa choque hipovolêmico).(40% de perda significa choque hipovolêmico).
Prof. Claudio do Nascimento FleigProf. Claudio do Nascimento Fleig
Plano de prioridadesPlano de prioridades
Vias aéreas e espinha cervical:Vias aéreas e espinha cervical:
A estabilização das vias aéreas superiores pode A estabilização das vias aéreas superiores pode passar pela manipulação do mento ou mandíbula e passar pela manipulação do mento ou mandíbula e remoção de corpos estranhos na boca. Nesta fase remoção de corpos estranhos na boca. Nesta fase devemos ter especial atenção a devemos ter especial atenção a espinha cervical. espinha cervical. Movimentos excessivos podem causar Movimentos excessivos podem causar deslocamento de prováveis fraturas.deslocamento de prováveis fraturas.
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Aspecto facial
Ao dar entrada no PS, paciente com politraumatismos de face.
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Plano de prioridadesPlano de prioridades
Vias aéreas e espinha cervical:Vias aéreas e espinha cervical:
A fratura de espinha cervical deve ser suspeita A fratura de espinha cervical deve ser suspeita sempre em paciente com trauma de cabeça (efeito sempre em paciente com trauma de cabeça (efeito chicote).chicote).
Deve-se manter imobilizado sempre até que se faça Deve-se manter imobilizado sempre até que se faça um diagnóstico preciso (radiográfico ou tomográfico)um diagnóstico preciso (radiográfico ou tomográfico)
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Plano de prioridadesPlano de prioridades
Ventilação:Ventilação:Uma adequada ventilação em trauma inclui a entrega Uma adequada ventilação em trauma inclui a entrega
de um volume adequado e uma concentração de um volume adequado e uma concentração adequada de O2.adequada de O2.
A via nasal simples ou uma máscara facial podem A via nasal simples ou uma máscara facial podem não dar um suporte adequado de O2.não dar um suporte adequado de O2.
Três condições podem levar a uma pobre ventilação: Três condições podem levar a uma pobre ventilação: pneumotórax, pneumotórax aberto e contusão pneumotórax, pneumotórax aberto e contusão pulmonar ampla.pulmonar ampla.
Prof. Claudio do Nascimento FleigProf. Claudio do Nascimento Fleig
Plano de prioridadesPlano de prioridades
Circulação:Circulação:
Volume sangüíneo e débito cardíaco Volume sangüíneo e débito cardíaco - uma - uma das causas mais comuns de óbito pós-das causas mais comuns de óbito pós-trauma é a hemorragia.trauma é a hemorragia.
Acesso rápido e preciso ao status Acesso rápido e preciso ao status hemodinâmico do paciente traumatizado é hemodinâmico do paciente traumatizado é essencial.essencial.
Prof. Claudio do Nascimento FleigProf. Claudio do Nascimento Fleig
Plano de prioridadesPlano de prioridades
Circulação:Circulação:
Três elementos devem ser observados:Três elementos devem ser observados:
- estado de consciência: quando o volume é - estado de consciência: quando o volume é reduzido a metade ou menos a perfusão reduzido a metade ou menos a perfusão cerebral é criticamente prejudicada, cerebral é criticamente prejudicada, resultando na perda de consciência resultando na perda de consciência
Prof. Claudio do Nascimento FleigProf. Claudio do Nascimento Fleig
Plano de prioridadesPlano de prioridades
Circulação:Circulação:- cor da pele: pacientes com coloração rósea cor da pele: pacientes com coloração rósea
na face e extremidades raramente estará na face e extremidades raramente estará sofrendo de hipovolemia pós-trauma. sofrendo de hipovolemia pós-trauma.
- Já, palidez, coloração acinzentada na pele da Já, palidez, coloração acinzentada na pele da face e extremidades pode significar face e extremidades pode significar hipovolemia.hipovolemia.
Prof. Claudio do Nascimento FleigProf. Claudio do Nascimento Fleig
Plano de prioridadesPlano de prioridades
Circulação:Circulação:- Pulso: cheio, lento e regular é sempre bem-Pulso: cheio, lento e regular é sempre bem-
vindo em pacientes com injúrias.vindo em pacientes com injúrias.- Pacientes com pulso rápido podem estar com Pacientes com pulso rápido podem estar com
hipovolemia, assim como pulso irregular pode hipovolemia, assim como pulso irregular pode significar problema cardíacosignificar problema cardíaco
Prof. Claudio do Nascimento FleigProf. Claudio do Nascimento Fleig
Plano de prioridadesPlano de prioridades
CirculaçãoCirculação::
- Sangramento: perdas externas podem ser facilmente - Sangramento: perdas externas podem ser facilmente diagnosticadas e tratadas no salvamento primário. diagnosticadas e tratadas no salvamento primário. Perda sanguínea rápida pode ser controlada com Perda sanguínea rápida pode ser controlada com compressão (torniquetes não devem ser usados, compressão (torniquetes não devem ser usados, pois podem causar danos aeróbicos aos tecidos ou pois podem causar danos aeróbicos aos tecidos ou perdas maiores caso não sejam bem aplicados.perdas maiores caso não sejam bem aplicados.
Prof. Claudio do Nascimento FleigProf. Claudio do Nascimento Fleig
Plano de prioridadesPlano de prioridades
Circulação:Circulação:
- Sangramento: hemorragias ocultas dentro do - Sangramento: hemorragias ocultas dentro do tórax e abdômen ou intra-muscular nos casos tórax e abdômen ou intra-muscular nos casos de fraturas de membros precisam de de fraturas de membros precisam de diagnóstico rápido e preciso.diagnóstico rápido e preciso.
Prof. Claudio do Nascimento FleigProf. Claudio do Nascimento Fleig
Plano de prioridadesPlano de prioridades Avaliação neurológica sumária: esta avaliação Avaliação neurológica sumária: esta avaliação
neurológica vai depender do nível de consciência do neurológica vai depender do nível de consciência do paciente, do tamanho das pupilas e das reações.paciente, do tamanho das pupilas e das reações.
O nível de consciência pode ser avaliado pelo O nível de consciência pode ser avaliado pelo método AVPU.método AVPU.
A – alerta ( Alert)A – alerta ( Alert) V – resposta a estímulos Vocais (Vocal)V – resposta a estímulos Vocais (Vocal) P – resposta a estímulos dolorosos (Pain)P – resposta a estímulos dolorosos (Pain) U – sem resposta (Unresponsive)U – sem resposta (Unresponsive)
Prof. Claudio do Nascimento FleigProf. Claudio do Nascimento Fleig
Plano de prioridadesPlano de prioridades
Avaliação neurológica sumária: avaliações mais Avaliação neurológica sumária: avaliações mais apuradas devem ser feitas na pesquisa secundária.apuradas devem ser feitas na pesquisa secundária.
Mudanças nas condições neurológicas podem Mudanças nas condições neurológicas podem significar patologias intracranianas ou decréscimo significar patologias intracranianas ou decréscimo na oxigenação do SNC.na oxigenação do SNC.
Prof. Claudio do Nascimento FleigProf. Claudio do Nascimento Fleig
Plano de prioridadesPlano de prioridades
Remoção das vestimentas do paciente: o Remoção das vestimentas do paciente: o paciente deve ser completamente despido para paciente deve ser completamente despido para facilitar o exame e os acessos.facilitar o exame e os acessos.
Prof. Claudio do Nascimento FleigProf. Claudio do Nascimento Fleig
Prof. Claudio do Nascimento FleigProf. Claudio do Nascimento Fleig
Prof. Claudio do Nascimento FleigProf. Claudio do Nascimento Fleig
Procedimentos básicos de emergênciaProcedimentos básicos de emergência
Socorro primárioSocorro primário
Suporte respiratórioSuporte respiratório
Suporte cardíacoSuporte cardíaco
Profusão sangüíneaProfusão sangüínea
Prof. Claudio do Nascimento FleigProf. Claudio do Nascimento Fleig
Procedimentos básicos de emergênciaProcedimentos básicos de emergência
Socorro secundárioSocorro secundário
Atenção médicaAtenção médica
Atenção hospitalarAtenção hospitalar
Diagnostico definitivoDiagnostico definitivo
Prof. Claudio do Nascimento FleigProf. Claudio do Nascimento Fleig
Passos emergenciaisPassos emergenciais
Basicamente:Basicamente: Parar o tratamento e verificar consciênciaParar o tratamento e verificar consciência
Ter certeza que as vias aéreas estão livresTer certeza que as vias aéreas estão livres
Checar pulsoChecar pulso
Checar pressãoChecar pressão
Monitorar respiraçãoMonitorar respiraçãoProf. Claudio do Nascimento FleigProf. Claudio do Nascimento Fleig
Parar tratamento e verificar Parar tratamento e verificar consciênciaconsciência
Devemos tentar despertar o paciente, mexendo Devemos tentar despertar o paciente, mexendo nele, perguntando “como está?”nele, perguntando “como está?”
Deve-se observar pupilas, se está reativa a luz ou Deve-se observar pupilas, se está reativa a luz ou nãonão Diminuída = overdoseDiminuída = overdose Dilatada = choque ou inconsciênciaDilatada = choque ou inconsciência
Paciente inconsciente deve ter sua via aérea protegida de Paciente inconsciente deve ter sua via aérea protegida de obstruçãoobstrução
Prof. Claudio do Nascimento FleigProf. Claudio do Nascimento Fleig
Prof. Claudio do Nascimento FleigProf. Claudio do Nascimento Fleig
Interromper o tratamento e verificar Interromper o tratamento e verificar consciênciaconsciência
Prof. Claudio do Nascimento FleigProf. Claudio do Nascimento Fleig
Ter certeza que o paciente não tem Ter certeza que o paciente não tem obstrução de via aéreaobstrução de via aérea
Abrir a boca do paciente e verificar se não há Abrir a boca do paciente e verificar se não há a possibilidade de ocorrer obstrução de via a possibilidade de ocorrer obstrução de via aérea por prótese, saliva, sangue ou mesmo aérea por prótese, saliva, sangue ou mesmo pela queda da língua (em pacientes pela queda da língua (em pacientes inconscientesinconscientes))
Prof. Claudio do Nascimento FleigProf. Claudio do Nascimento Fleig
Ter certeza que o paciente não tem Ter certeza que o paciente não tem obstrução de via aéreaobstrução de via aérea
Prof. Claudio do Nascimento FleigProf. Claudio do Nascimento Fleig
Checar o pulsoChecar o pulso
Através de palpação digital no pulso radialAtravés de palpação digital no pulso radial
Deve estar regular e cheioDeve estar regular e cheio
Entre 60 e 72 batimentos por minuto em adultosEntre 60 e 72 batimentos por minuto em adultos
Abaixo de 50 e acima de 120 bpm pode significar Abaixo de 50 e acima de 120 bpm pode significar problema sérioproblema sério
Prof. Claudio do Nascimento FleigProf. Claudio do Nascimento Fleig
Checar o pulsoChecar o pulso
Prof. Claudio do Nascimento FleigProf. Claudio do Nascimento Fleig
Checar pressão sanguíneaChecar pressão sanguínea
Com a utilização de equipamento Com a utilização de equipamento (esfignomanômetro)(esfignomanômetro)
Acima de 145 / 95 = hipertensãoAcima de 145 / 95 = hipertensão
Abaixo de 90 / 50 = hipotensãoAbaixo de 90 / 50 = hipotensão
Prof. Claudio do Nascimento FleigProf. Claudio do Nascimento Fleig
Checar pressão sanguíneaChecar pressão sanguínea
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Monitorar respiraçãoMonitorar respiraçãoContar o número de inspirações (movimento Contar o número de inspirações (movimento
do tórax) em 15 segundos e multiplicar por 4.do tórax) em 15 segundos e multiplicar por 4.
Determinar o ritmo (regular ou irregular) e Determinar o ritmo (regular ou irregular) e profundidadeprofundidade
Respiração abaixo de 30/minuto = uso de O2 Respiração abaixo de 30/minuto = uso de O2
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Monitorar respiraçãoMonitorar respiração
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Ressuscitação cardiopulmonarRessuscitação cardiopulmonar
Posição do pacientePosição do paciente
Em posição supina (face para cima)Em posição supina (face para cima)
Paciente grávida pode ter síndrome hipotensiva nesta Paciente grávida pode ter síndrome hipotensiva nesta posiçãoposição
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Ressuscitação cardiopulmonarRessuscitação cardiopulmonar
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Ressuscitação cardiopulmonarRessuscitação cardiopulmonar
Estabelecimento e manutenção de via aéreaEstabelecimento e manutenção de via aéreaCom a falta de consciência a língua cai posteriormente Com a falta de consciência a língua cai posteriormente
e pode obstruir a via aéreae pode obstruir a via aérea
Deve-se entender a cabeça para traz com a mão por Deve-se entender a cabeça para traz com a mão por baixo do pescoçobaixo do pescoço
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Ressuscitação cardiopulmonarRessuscitação cardiopulmonar
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Ressuscitação cardiopulmonarRessuscitação cardiopulmonar
Checar a ventilação espontâneaChecar a ventilação espontâneaÉ acompanhado por movimento do tórax associado a É acompanhado por movimento do tórax associado a
entrada do ar pela boca ou narizentrada do ar pela boca ou nariz
Coloca-se a orelha próximo a boca do paciente e Coloca-se a orelha próximo a boca do paciente e tenta-se ouvir o som da passagem de artenta-se ouvir o som da passagem de ar
Continua-se olhando para o tóraxContinua-se olhando para o tórax
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Ressuscitação cardiopulmonarRessuscitação cardiopulmonar
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Ressuscitação cardiopulmonarRessuscitação cardiopulmonar
VentilandoVentilandoNão captando o item anterior devemos ventilar Não captando o item anterior devemos ventilar
imediatamenteimediatamente
O2 ou AmbuO2 ou Ambu
Boca a boca Boca a boca
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Ressuscitação cardiopulmonarRessuscitação cardiopulmonar
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Ressuscitação cardiopulmonarRessuscitação cardiopulmonar
Checar circulaçãoChecar circulação
Pulso carotídeo Pulso carotídeo
Para achar procure o pomo de Adão e desloque dedos Para achar procure o pomo de Adão e desloque dedos na mesma direçãona mesma direção
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Ressuscitação cardiopulmonarRessuscitação cardiopulmonar
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Ressuscitação cardiopulmonarRessuscitação cardiopulmonar
Colocação de mãos para massagem cardíaca Colocação de mãos para massagem cardíaca fechadafechadaPalpar o final da junção das costelas com o externo Palpar o final da junção das costelas com o externo
(apófise xifoesternal)(apófise xifoesternal)
Medir 02 dedos acima Medir 02 dedos acima
Com a mão espalmada e o seu ventre em contato com o Com a mão espalmada e o seu ventre em contato com o tórax fazer pressãotórax fazer pressão
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Ressuscitação cardiopulmonarRessuscitação cardiopulmonar
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Ressuscitação cardiopulmonarRessuscitação cardiopulmonar
Massagem associada a ventilação assistidaMassagem associada a ventilação assistidaComprimir de 4 a 5 cm Comprimir de 4 a 5 cm
Cerca de 80 compressões por minutoCerca de 80 compressões por minuto
A sequência é de 30 compressões para 2 ventilações A sequência é de 30 compressões para 2 ventilações ( 30:2)( 30:2)
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Ressuscitação cardiopulmonarRessuscitação cardiopulmonar
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Ressuscitação cardiopulmonarRessuscitação cardiopulmonar
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Ressuscitação cardiopulmonarRessuscitação cardiopulmonar
Reavaliar a circulaçãoReavaliar a circulaçãoA cada 4 ciclos de compressão-ventilaçãoA cada 4 ciclos de compressão-ventilação
Verificar pulso na carótidaVerificar pulso na carótida
Serve para averiguar se a manobra cardiopulmonar Serve para averiguar se a manobra cardiopulmonar está funcionandoestá funcionando
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Ressuscitação cardiopulmonarRessuscitação cardiopulmonar
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Patologias que merecem atençãoPatologias que merecem atenção
Sincope vasovagalSincope vasovagal
Caracterizado pela subta e breve perda de Caracterizado pela subta e breve perda de consciênciaconsciência
Causa é um distúrbio reversível da função cerebral Causa é um distúrbio reversível da função cerebral resultante do decréscimo de fluxo sangüíneoresultante do decréscimo de fluxo sangüíneo
Estão ligados a fatores como dor, ansiedade e Estão ligados a fatores como dor, ansiedade e
calorcalorProf. Claudio do Nascimento FleigProf. Claudio do Nascimento Fleig
Sincope vasovagalSincope vasovagal
Sinais e sintomasSinais e sintomas
palidez repentinapalidez repentina
transpiração intensatranspiração intensa
desmaio de curta duraçãodesmaio de curta duraçãoProf. Claudio do Nascimento FleigProf. Claudio do Nascimento Fleig
Sincope vasovagalSincope vasovagalTratamento de emergênciaTratamento de emergência
passos 1,2,3,4,5passos 1,2,3,4,5
se o paciente estiver inconsciente passo 6se o paciente estiver inconsciente passo 6
incentive a respiração com estímulos simples de reflexo cutâneo, com incentive a respiração com estímulos simples de reflexo cutâneo, com toalha umedecida e fria na testa e com inalação de aromatizante de toalha umedecida e fria na testa e com inalação de aromatizante de amôniaamônia
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Sincope vasovagalSincope vasovagalTratamento de emergênciaTratamento de emergência
verifique a pressão sanguínea , se estiver baixa e o pulso verifique a pressão sanguínea , se estiver baixa e o pulso lento administrar atropina (adulto de 0,5 a 1.0 mg), repetir lento administrar atropina (adulto de 0,5 a 1.0 mg), repetir a dose se necessário em 10 minutosa dose se necessário em 10 minutos
desmaio em pacientes com mais de 50 anos deve ser desmaio em pacientes com mais de 50 anos deve ser considerado sérioconsiderado sério
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Angina pectorisAngina pectorisPode ser definida como temporária inabilidade Pode ser definida como temporária inabilidade
das artérias coronárias suprirem o miocárdio das artérias coronárias suprirem o miocárdio com suficiente sangue oxigenadocom suficiente sangue oxigenado
O resultado é anoxemia e dorO resultado é anoxemia e dor
Causa mais comum é depósito de gordura Causa mais comum é depósito de gordura (artérioesclerose)(artérioesclerose)
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Angina pectorisAngina pectoris
Sinais e sintomasSinais e sintomasDurante stress físico ou emocional, paciente relata dor Durante stress físico ou emocional, paciente relata dor
moderada substernal, pode ser irradiada para braços e moderada substernal, pode ser irradiada para braços e mandíbulamandíbula
Diminuição da pressão sangüíneas e pulso fracoDiminuição da pressão sangüíneas e pulso fraco
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Angina pectorisAngina pectoris
DiagnósticoDiagnóstico
Baseado na história clínica e sintomasBaseado na história clínica e sintomas
Dor torácica em paciente de meia idade pode ser Dor torácica em paciente de meia idade pode ser relacionado a infarto de miocárdiorelacionado a infarto de miocárdio
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Angina pectorisAngina pectorisTratamento emergencialTratamento emergencial
Passos 1,2,3,4,5 e 6 se o paciente estiver inconscientePassos 1,2,3,4,5 e 6 se o paciente estiver inconsciente
Colocar o paciente em posição confortável, fazer uma Colocar o paciente em posição confortável, fazer uma atmosfera calma e quietaatmosfera calma e quieta
Administrar nitroglicerina (0,3 mg) sublingual, se a dor Administrar nitroglicerina (0,3 mg) sublingual, se a dor não regredir deve repetir a terapia de em intervalo de 5 não regredir deve repetir a terapia de em intervalo de 5 minutos até 3 vezesminutos até 3 vezes
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Angina pectorisAngina pectoris
Tratamento emergencialTratamento emergencial
Iniciar oxigenioterapia por via nasal Iniciar oxigenioterapia por via nasal
Reações adversas ao nitrato incluem vermelhidão, dor Reações adversas ao nitrato incluem vermelhidão, dor de cabeça, tontura pastoral, náusea e vomito. Desmaio de cabeça, tontura pastoral, náusea e vomito. Desmaio por uso de nitrato pode ocorrerpor uso de nitrato pode ocorrer
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Infarto do miocárdioInfarto do miocárdio
Infarto do miocárdio ocorre por necrose Infarto do miocárdio ocorre por necrose isquêmica localizada em uma área do isquêmica localizada em uma área do miocárdio por oclusão da artéria coronáriamiocárdio por oclusão da artéria coronária
Pacientes com alto risco de IM são do sexo Pacientes com alto risco de IM são do sexo masculino, com hipertensão, fumantes, masculino, com hipertensão, fumantes, diabetes e histórico familiardiabetes e histórico familiar
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Infarto do miocárdioInfarto do miocárdio
Sinais e sintomasSinais e sintomasSintomas similares a angina, porém com maior Sintomas similares a angina, porém com maior
intensidade, com períodos contínuos de cerca de 10 intensidade, com períodos contínuos de cerca de 10 minutosminutos
Em cerca de 25% dos pacientes a dor é irradiada para Em cerca de 25% dos pacientes a dor é irradiada para o braço esquerdo, porém pode aparecer em pescoço, o braço esquerdo, porém pode aparecer em pescoço, mandíbula, ombros e área epigástricamandíbula, ombros e área epigástrica
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Infarto do miocárdioInfarto do miocárdio
DiagnósticoDiagnóstico
geralmente baseado no histórico e nos sintomasgeralmente baseado no histórico e nos sintomas
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Infarto do miocárdioInfarto do miocárdioTratamento emergencialTratamento emergencial
Passos de 1 a 5 e 6 se necessárioPassos de 1 a 5 e 6 se necessárioColocar o paciente em uma posição confortávelColocar o paciente em uma posição confortável Iniciar oxigenioterapiaIniciar oxigenioterapiaSolicitar transporte do paciente para um hospital Solicitar transporte do paciente para um hospital Utilizar medicação para dor (morfina)Utilizar medicação para dor (morfina)Monitorar respiração e pulsoMonitorar respiração e pulso
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Choque cardiogênicoChoque cardiogênicoCaracterizado por inadequada perfusão tecidual Caracterizado por inadequada perfusão tecidual
e oxigenação secundária a uma patologia e oxigenação secundária a uma patologia cardíacacardíaca
Esta condição pode estar ligada ao stress do Esta condição pode estar ligada ao stress do atendimento ou a aplicação de anestésicos atendimento ou a aplicação de anestésicos locaislocais
Fatores predisponentes são história de infarto, Fatores predisponentes são história de infarto, arritmias, falência coronária congestiva, arritmias, falência coronária congestiva, aneurisma de aortaaneurisma de aorta
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Choque cardiogênicoChoque cardiogênico
Sinais e sintomasSinais e sintomasPalidez, taquicardia, hipotensão e alteração do status Palidez, taquicardia, hipotensão e alteração do status
mentalmental
Se não corrigida a condição pode levar a depressão Se não corrigida a condição pode levar a depressão respiratória e infarto do miocárdiorespiratória e infarto do miocárdio
Índice de mortalidade é de cerca de 80%Índice de mortalidade é de cerca de 80%
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Choque cardiogênicoChoque cardiogênico
DiagnósticoDiagnóstico
Diagnóstico clínicoDiagnóstico clínico
Etiologia ligada a infarto agudo do miocárdio, AVC e Etiologia ligada a infarto agudo do miocárdio, AVC e embolia pulmonarembolia pulmonar
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Choque cardiogênicoChoque cardiogênico
Tratamento emergencialTratamento emergencialAdministração de oxigênioAdministração de oxigênioAdministração de atropina intravenosa ou sublingual Administração de atropina intravenosa ou sublingual
(0,5 a 1,0 mg)(0,5 a 1,0 mg)Checar pulso e pressão sanguíneaChecar pulso e pressão sanguíneaSe a resposta do paciente for perda de consciência Se a resposta do paciente for perda de consciência
administrar epinefrina EV lentamenteadministrar epinefrina EV lentamenteTransferência do paciente para UTITransferência do paciente para UTI
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Acidente vascular encefálico (AVE)Acidente vascular encefálico (AVE)
É um déficit neurológico agudo resultante de É um déficit neurológico agudo resultante de alterações de suplemento vascular ao tecido alterações de suplemento vascular ao tecido cerebralcerebral
Geralmente ocorre em presença de Geralmente ocorre em presença de hipertensão, doença cardíaca, diabete ou hipertensão, doença cardíaca, diabete ou doença periférica vasculardoença periférica vascular
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Acidente vascular encefálico (AVE)Acidente vascular encefálico (AVE)
O AVE pode ser resultado de oclusão O AVE pode ser resultado de oclusão trombótica ou de um evento embólicotrombótica ou de um evento embólico
Pode também ocorrer hemorragia de algum Pode também ocorrer hemorragia de algum vaso encefálico e o coágulo causar pressão e vaso encefálico e o coágulo causar pressão e destruição das células nervosas (geralmente destruição das células nervosas (geralmente letal)letal)
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Acidente vascular encefálico (AVE)Acidente vascular encefálico (AVE)
DiagnósticoDiagnóstico
Através da reconstrução da história clínica do paciente Através da reconstrução da história clínica do paciente e de exames físicose de exames físicos
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Acidente vascular encefálico (AVE)Acidente vascular encefálico (AVE)
Tratamento emergencialTratamento emergencialOxigenioterapiaOxigenioterapiaManutenção da via aérea (sucção de saliva, muco)Manutenção da via aérea (sucção de saliva, muco)
Transferência do paciente para UTITransferência do paciente para UTI
Monitorar pulso, respiração, pressão sanguineaMonitorar pulso, respiração, pressão sanguinea
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HiperventilaçãoHiperventilação
Alcalose repiratória ou hiperventilação é um termo Alcalose repiratória ou hiperventilação é um termo para definir o decréscimo da concentração de gás para definir o decréscimo da concentração de gás carbônico circulatóriocarbônico circulatório
A causa mais comum é a hiperventilação A causa mais comum é a hiperventilação psicogênica, geralmente ligado a dispinéia ou psicogênica, geralmente ligado a dispinéia ou ansiedadeansiedade
Pode resultar também de hipóxia (embolia pulmonar), Pode resultar também de hipóxia (embolia pulmonar), toxicidade por salicilatos, AVE, exercícios, sépsis, toxicidade por salicilatos, AVE, exercícios, sépsis, coma hepático, trauma e ácidos metabólica coma hepático, trauma e ácidos metabólica
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HiperventilaçãoHiperventilaçãoSinais e sintomasSinais e sintomas
Parestesias de extremidades ou na faceParestesias de extremidades ou na face
TonturaTontura
CalafriosCalafrios
Hiperventilação severa pode causar vasoconstricção Hiperventilação severa pode causar vasoconstricção cerebral e desmaiocerebral e desmaio
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HiperventilaçãoHiperventilação
Tratamento emergencialTratamento emergencial Acalmar o pacienteAcalmar o paciente
Tentar distinguir entre hiperventilação médica ou Tentar distinguir entre hiperventilação médica ou psicológicapsicológica
Nos casos de hiperventilação psicogênica pode-se Nos casos de hiperventilação psicogênica pode-se reverter o quadro fazendo o paciente respirar dentro de reverter o quadro fazendo o paciente respirar dentro de um saco plásticoum saco plástico
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HiperventilaçãoHiperventilação
Tratamento emergencialTratamento emergencial
Diazepam (5 a 10 mg) pode ser ministrado Diazepam (5 a 10 mg) pode ser ministrado intramuscular ou oralmenteintramuscular ou oralmente
Encaminhar o paciente para avaliação médicaEncaminhar o paciente para avaliação médica
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Depressão respiratóriaDepressão respiratória
Condição onde a pressão parcial de oxigênio é Condição onde a pressão parcial de oxigênio é abaixo do valor médio aceitável (cerca de 80%)abaixo do valor médio aceitável (cerca de 80%)
Pode ser causado por problemas respiratórios Pode ser causado por problemas respiratórios crônicos, disfunção cardiovascular, AVE e crônicos, disfunção cardiovascular, AVE e sincope resultante de falha na perfusão tecidualsincope resultante de falha na perfusão tecidual
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Depressão respiratóriaDepressão respiratóriaSinais e sintomasSinais e sintomas
Evidencias de respiração dificultosaEvidencias de respiração dificultosaTaquicardiaTaquicardiaSudorese intensaSudorese intensa IrritabilidadeIrritabilidadeTremorTremorConfusão mentalConfusão mentalAgitação Agitação LetargiaLetargia
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Depressão respiratóriaDepressão respiratória
DiagnósticoDiagnóstico
Através de exame clínico e história do pacienteAtravés de exame clínico e história do paciente
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Depressão respiratóriaDepressão respiratória
Tratamento emergencialTratamento emergencial
Oxigenioterapia até alcançar néveis de 85 a 90%Oxigenioterapia até alcançar néveis de 85 a 90%
Paciente que sofreram perda de conciencia rápida, Paciente que sofreram perda de conciencia rápida, deve-se entubar, ventilar e chamar o socorro (SIATE)deve-se entubar, ventilar e chamar o socorro (SIATE)
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Obstrução respiratória por corpo Obstrução respiratória por corpo estranhoestranho
Quando isto ocorrer nosso tempo de reação é Quando isto ocorrer nosso tempo de reação é muito pequeno (cerca de 5 minutos sem dano muito pequeno (cerca de 5 minutos sem dano cerebral)cerebral)
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Obstrução respiratória por corpo Obstrução respiratória por corpo estranhoestranho
Sinais e sintomasSinais e sintomasSinais universais de falta respiração (paciente leva as Sinais universais de falta respiração (paciente leva as
mãos ao pescoço)mãos ao pescoço)
AgitaçãoAgitação
CianoseCianose
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Obstrução respiratória por corpo Obstrução respiratória por corpo estranho estranho
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Obstrução respiratória por corpo Obstrução respiratória por corpo estranhoestranho
DiagnósticoDiagnóstico
ClínicoClínico
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Obstrução respiratória por corpo Obstrução respiratória por corpo estranhoestranho
Peça para o paciente falarPeça para o paciente falar
Se o paciente tiver uma obstrução parcial vai Se o paciente tiver uma obstrução parcial vai ocorrer estímulo de tosse e aumenta a chance ocorrer estímulo de tosse e aumenta a chance de expelir o corpo estranhode expelir o corpo estranho
Se o paciente não conseguir falar ou tossirSe o paciente não conseguir falar ou tossirProf. Claudio do Nascimento FleigProf. Claudio do Nascimento Fleig
Obstrução respiratória por corpo Obstrução respiratória por corpo estranhoestranho
Colocar o paciente em posição supina em nível Colocar o paciente em posição supina em nível baixo o suficiente para que possa fazer pressão baixo o suficiente para que possa fazer pressão no abdômen no abdômen
Com a cabeça virada para o lado, aplicar 05 Com a cabeça virada para o lado, aplicar 05 pressões rápidas pressões rápidas
Em pacientes muito obesos ou grávidas deve-Em pacientes muito obesos ou grávidas deve-se fazer pressão na mesma região usada em se fazer pressão na mesma região usada em massagem cardíaca fechadamassagem cardíaca fechada
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Obstrução respiratória por corpo Obstrução respiratória por corpo estranhoestranho
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Obstrução respiratória por corpo Obstrução respiratória por corpo estranhoestranho
Uso os dedos como pinçaUso os dedos como pinça
Abra a boca do paciente e desloque a lingua Abra a boca do paciente e desloque a lingua para baixo e tente pinçar o corpo estranhopara baixo e tente pinçar o corpo estranho
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Obstrução respiratória por corpo Obstrução respiratória por corpo estranhoestranho
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Obstrução respiratória por corpo Obstrução respiratória por corpo estranhoestranho
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COLOCAÇÃO DA CÂNULA DE GUEDELCOLOCAÇÃO DA CÂNULA DE GUEDEL
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Obstrução respiratória por corpo Obstrução respiratória por corpo estranhoestranho
Passos de ressuscitação respiratóriaPassos de ressuscitação respiratória
Manutenção de via aéreaManutenção de via aérea
VentilaçãoVentilação
Monitoramento de pulsaçãoMonitoramento de pulsaçãoProf. Claudio do Nascimento FleigProf. Claudio do Nascimento Fleig
Obstrução respiratória por corpo Obstrução respiratória por corpo estranhoestranho
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AsmaAsma
Pode ser definida como episódio de dificuldade Pode ser definida como episódio de dificuldade respiratóriarespiratória
Dois tipos básicos de asma:Dois tipos básicos de asma:Extrínseca: ocorre em adolescentes com possível história Extrínseca: ocorre em adolescentes com possível história
familiar ou outras condições alérgicas, é sazonalfamiliar ou outras condições alérgicas, é sazonal
Intrínseca: ocorre em pacientes velhos, mais de forma Intrínseca: ocorre em pacientes velhos, mais de forma crônicacrônica
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AsmaAsma
Sinais e sintomasSinais e sintomasDificuldade de expiraçãoDificuldade de expiraçãoRuídos na inspiraçãoRuídos na inspiraçãoCongestãoCongestãoDepressão respiratóriaDepressão respiratóriaEdema de pulmãoEdema de pulmão
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AsmaAsmaDiagnósticoDiagnóstico
Clínico Clínico
Diagnóstico diferencial pode incluir obstrução Diagnóstico diferencial pode incluir obstrução respiratória agudarespiratória aguda
Problemas vascularesProblemas vasculares
AnafilaxiaAnafilaxiaProf. Claudio do Nascimento FleigProf. Claudio do Nascimento Fleig
AsmaAsma
Tratamento de emergênciaTratamento de emergênciaAdministrar aerosol broncodilatadorAdministrar aerosol broncodilatadorOxigenoterapiaOxigenoterapiaSe o paciente tiver menos de 50 anos, sem Se o paciente tiver menos de 50 anos, sem
hipertensão ou doença cardíaca e pulso abaixo de hipertensão ou doença cardíaca e pulso abaixo de 120, pode-se injetar epinefrina (0.3 a 0.5 ml, 1:1000) 120, pode-se injetar epinefrina (0.3 a 0.5 ml, 1:1000) subcutâneosubcutâneo
Se necessário deslocar para hospitalSe necessário deslocar para hospital
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AnafilaxiaAnafilaxiaReação de hipersensibilidade imediata é Reação de hipersensibilidade imediata é
caracterizada por falência respiratória e caracterizada por falência respiratória e circulatória, resultando numa reação alérgica circulatória, resultando numa reação alérgica imediataimediata
Geralmente ocorre de 01 minuto até 02 horas Geralmente ocorre de 01 minuto até 02 horas da exposição ao alergenoda exposição ao alergeno
Morte pode ocorre em minutos por obstrução Morte pode ocorre em minutos por obstrução respiratória ou colapso circulatóriorespiratória ou colapso circulatório
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AnafilaxiaAnafilaxia
Sinais e sintomasSinais e sintomasCoceira, agitaçãoCoceira, agitação
Edema de laringeEdema de laringe
Constrição nas vias aéreas superioresConstrição nas vias aéreas superiores
Broncoespasmo por edema pulmonarBroncoespasmo por edema pulmonarProf. Claudio do Nascimento FleigProf. Claudio do Nascimento Fleig
AnafilaxiaAnafilaxia
DiagnósticoDiagnóstico
Clínico, baseado na história, minutos após a exposição Clínico, baseado na história, minutos após a exposição a substânciaa substância
Diagnóstico diferencial inclui síncope vasovagal, Diagnóstico diferencial inclui síncope vasovagal, reação tóxica, overdose ou asmareação tóxica, overdose ou asma
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AnafilaxiaAnafilaxiaTratamentoTratamento
Aplicar infusão de Ringer lactatoAplicar infusão de Ringer lactatoAdministrar epinefrina (1:1000) subcutânea ou Administrar epinefrina (1:1000) subcutânea ou
sublingualsublingualDose adulto: 0,3 a 0,5 mlDose adulto: 0,3 a 0,5 mlDose criança: 0,01 mg/kg pesoDose criança: 0,01 mg/kg pesoRepetir após 5 minutos caso necessárioRepetir após 5 minutos caso necessárioEm pacientes idosos, diabéticos, com problemas Em pacientes idosos, diabéticos, com problemas
cardiovasculares, usar ½ dosecardiovasculares, usar ½ dose
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AnafilaxiaAnafilaxia
Tratamento emergencialTratamento emergencialAnti-histamínicos podem ser usados intravenoso ou Anti-histamínicos podem ser usados intravenoso ou
intramuscularintramuscular
Realizar as manobras de ressuscitação caso Realizar as manobras de ressuscitação caso necessáriasnecessárias
Deslocar o paciente para uma unidade hospitalarDeslocar o paciente para uma unidade hospitalar
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Embolia pulmonarEmbolia pulmonarConceito:Conceito: interrupção do fluxo sangüíneo para interrupção do fluxo sangüíneo para
uma determinada área pulmonar em uma determinada área pulmonar em conseqüência de obstrução do leito vascular.conseqüência de obstrução do leito vascular.
Etiologia:Etiologia: geralmente ocorre por embolização, geralmente ocorre por embolização, por fragmentação de trombos venosos, por fragmentação de trombos venosos, podendo-se também observar embolização podendo-se também observar embolização gasosa, séptica, gordurosa, entre outras.gasosa, séptica, gordurosa, entre outras.
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Embolia pulmonarEmbolia pulmonar
Característica clínica polimorfa. Embora Característica clínica polimorfa. Embora evidentes, o diagnóstico só é confirmado por evidentes, o diagnóstico só é confirmado por necrópsia.necrópsia.
Sintomas mais comuns são a dispnéia, tosse, Sintomas mais comuns são a dispnéia, tosse, dor pleural e escarros hemoptóicos.dor pleural e escarros hemoptóicos.
Sinais comuns são a taquipnéia, taquicardia, Sinais comuns são a taquipnéia, taquicardia, febre, flebite, cianosefebre, flebite, cianose
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Embolia pulmonarEmbolia pulmonar
Diagnóstico: geralmente através de Diagnóstico: geralmente através de artériografia. Muitas vezes não se dispõe artériografia. Muitas vezes não se dispõe deste exame e o diagnóstico é estabelecido deste exame e o diagnóstico é estabelecido em termos de probabilidades.em termos de probabilidades.
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Embolia pulmonarEmbolia pulmonar
Tratamento: deve-se manter as condições Tratamento: deve-se manter as condições cardiocirculatórias através de drogas cardiocirculatórias através de drogas estimulantes. Manter ventilação mecânica.estimulantes. Manter ventilação mecânica.
Encaminhar o paciente a uma unidade de Encaminhar o paciente a uma unidade de terapia intensiva.terapia intensiva.
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Embolia GordurosaEmbolia Gordurosa
Bloqueio dos vasos sangüíneos por glóbulos de Bloqueio dos vasos sangüíneos por glóbulos de gordura de diâmetro maior que o dos capilares.gordura de diâmetro maior que o dos capilares.
Bastante comum em traumas extensos de Bastante comum em traumas extensos de ossos longos, ruptura de vasos nos locais de ossos longos, ruptura de vasos nos locais de traumatismos, aumento da pressão extra-traumatismos, aumento da pressão extra-vascular, enxertos ósseos.vascular, enxertos ósseos.
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Embolia GordurosaEmbolia Gordurosa Quadro clínico: compreende um intervalo de 12 a 72 Quadro clínico: compreende um intervalo de 12 a 72
horas após ao trauma ou procedimento cirúrgico.horas após ao trauma ou procedimento cirúrgico.
Começam a surgir alterações como taquicardia e Começam a surgir alterações como taquicardia e hipertermia (39 a 40 graus), manifestações hipertermia (39 a 40 graus), manifestações cutâneas (petéquias no tórax, ombro, pescoço e cutâneas (petéquias no tórax, ombro, pescoço e conjuntiva ocular), alterações respiratórias, cianose, conjuntiva ocular), alterações respiratórias, cianose, evoluindo para grave quadro de insuficiência evoluindo para grave quadro de insuficiência respiratória aguda.respiratória aguda.
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Embolia gordurosaEmbolia gordurosa
Diagnóstico extremamente difícil se o Diagnóstico extremamente difícil se o paciente tiver sofrido trauma severos.paciente tiver sofrido trauma severos.Fraturas de ossos longos, pélvis e / ou costelaFraturas de ossos longos, pélvis e / ou costela
Período de latência entre trauma ou cirurgias com Período de latência entre trauma ou cirurgias com envolvimento ósseoenvolvimento ósseo
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Embolia gordurosaEmbolia gordurosa
Tratamento: precocidadeTratamento: precocidadeDevemos sempre dedicar atenção especial para Devemos sempre dedicar atenção especial para
pacientes com possibilidades de virem a desenvolvê-pacientes com possibilidades de virem a desenvolvê-la, de modo que um alto grau de suspeição associado la, de modo que um alto grau de suspeição associado a um controle mais estreito do paciente, consiste na a um controle mais estreito do paciente, consiste na abordagem inicial mais eficazabordagem inicial mais eficaz
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Endocardite infecciosaEndocardite infecciosa
O termo se refere às alterações inflamatórias O termo se refere às alterações inflamatórias exsudativas e ploriferativas da camada interna exsudativas e ploriferativas da camada interna do coração.do coração.
Fator etiológico representado por bactérias, Fator etiológico representado por bactérias, vírus ou fungos, localizados no endocárdio ou vírus ou fungos, localizados no endocárdio ou endotélio vascular, levando a inflamação, endotélio vascular, levando a inflamação, destruição de tecidos e fenômenos trombo-destruição de tecidos e fenômenos trombo-embólicos.embólicos.
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Endocardite infecciosaEndocardite infecciosa
EtiologiaEtiologia: antes do advento dos antibióticos : antes do advento dos antibióticos cerca de 90% das endocardites eram cerca de 90% das endocardites eram causadas pelo causadas pelo Streptococcus viridansStreptococcus viridans. Hoje . Hoje outras sepas contribuem para diminuir a outras sepas contribuem para diminuir a hegemonia, como o hegemonia, como o Stafilococcus, bactérias Stafilococcus, bactérias gran negativas, bacteróides, fungos e germes gran negativas, bacteróides, fungos e germes anaeróbicos.anaeróbicos.
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Endocardite infecciosaEndocardite infecciosa
Quadro clínico: dois tipos aguda e subaguda.Quadro clínico: dois tipos aguda e subaguda.Manifestações gerais e toxêmicas: febre, anorexia, Manifestações gerais e toxêmicas: febre, anorexia,
queda do estado geral, torpor, sudorese, calor, fadiga queda do estado geral, torpor, sudorese, calor, fadiga e calafrios.e calafrios.
Manifestações cardíacas: modificação dos sopros já Manifestações cardíacas: modificação dos sopros já existentes, taquicardia exagerada, arritmia, aumento existentes, taquicardia exagerada, arritmia, aumento da área cardíaca.da área cardíaca.
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Endocardite infecciosaEndocardite infecciosa
Quadro clínico:Quadro clínico:Fenômenos embólicos: as embolias podem atingir Fenômenos embólicos: as embolias podem atingir
diversas víceras, como baço, rins, pulmões, cérebro.diversas víceras, como baço, rins, pulmões, cérebro.
Manifestações cutâneas e mucosas: petéquias, Manifestações cutâneas e mucosas: petéquias, hemorragias subungeais, hemorragias subungeais,
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Endocardite infecciosaEndocardite infecciosa
Quadro clínico:Quadro clínico:Manifestações viscerais:Manifestações viscerais:
Esplênicas – esplenomegalia (aumento do baço)Esplênicas – esplenomegalia (aumento do baço)Renais – embolia com infarto, glomerulite embólicaRenais – embolia com infarto, glomerulite embólicaNeurológicas – infarto cerebral, hemorragia intracraniana, Neurológicas – infarto cerebral, hemorragia intracraniana,
encefalopatia tóxica, meningo-encefalite, convulsões, encefalopatia tóxica, meningo-encefalite, convulsões, cefaléia e distúrbios visuais.cefaléia e distúrbios visuais.
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Endocardite infecciosaEndocardite infecciosa
Devido a semelhança com outras doenças e, Devido a semelhança com outras doenças e, principalmente, por falta de sintomas e sinais principalmente, por falta de sintomas e sinais precoces bem característicos, o diagnóstico precoces bem característicos, o diagnóstico por vezes se torna difícil.por vezes se torna difícil.
O inicio da doença muitas vezes pode ser O inicio da doença muitas vezes pode ser confundido com uma doença viral.confundido com uma doença viral.
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Endocardite infecciosaEndocardite infecciosa
Primeiro e mais importante fator diagnóstico da Primeiro e mais importante fator diagnóstico da endocardite é o alto índice de suspeita.endocardite é o alto índice de suspeita.
Todo paciente com valvopatia ou anomalia cardíaca Todo paciente com valvopatia ou anomalia cardíaca congênita que apresente quadro febril sem cauda congênita que apresente quadro febril sem cauda aparente por período de mais de sete dias, aparente por período de mais de sete dias, especialmente associada a anemia, esplenomegalia, especialmente associada a anemia, esplenomegalia, manifestações cutâneas e embólicasmanifestações cutâneas e embólicas
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Endocardite infecciosaEndocardite infecciosa
Tratamento:Tratamento:Precocidade do tratamento: isolar o germePrecocidade do tratamento: isolar o germeProvas de sensibilidadeProvas de sensibilidadeAntibiótico bactericidaAntibiótico bactericidaPenicilinaPenicilinaDuração do tratamento: quatro a seis semanas.Duração do tratamento: quatro a seis semanas.
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Endocardite infecciosaEndocardite infecciosa
Profilaxia:Profilaxia:Deve ser indicada a todos os pacientes portadores de Deve ser indicada a todos os pacientes portadores de
defeitos valvulares ou anomalias congênitas do defeitos valvulares ou anomalias congênitas do coração e de grandes vasos.coração e de grandes vasos.
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Endocardite infecciosaEndocardite infecciosa
Amoxacilina 3,0 g VO 1 hora antes do Amoxacilina 3,0 g VO 1 hora antes do procedimento seguido de 1,5 g VO 6 horas procedimento seguido de 1,5 g VO 6 horas depois do procedimentodepois do procedimento
Eritromicina 800 mg a 1,0 g VO 2 horas antes Eritromicina 800 mg a 1,0 g VO 2 horas antes do procedimento e metade da dose 6 horas do procedimento e metade da dose 6 horas após a primeiraapós a primeira
Clindamicina 300 mg VO 1 hora antes seguido Clindamicina 300 mg VO 1 hora antes seguido de 1,5 g 6 horas apósde 1,5 g 6 horas após
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Estados hipoglicêmicosEstados hipoglicêmicos
Hipoglicemia não é diagnóstico e sim Hipoglicemia não é diagnóstico e sim mecanismo de ação pelo qual várias mecanismo de ação pelo qual várias moléstias podem se manifestar.moléstias podem se manifestar.
O nível de glicose no sangue após uma noite O nível de glicose no sangue após uma noite de jejum deve variar entre 70 e 100 mgde jejum deve variar entre 70 e 100 mg
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Estados hipoglicêmicosEstados hipoglicêmicos
Quadro clínicoQuadro clínico: varia com a velocidade e grau : varia com a velocidade e grau da queda de glicose no sangue, do período de da queda de glicose no sangue, do período de tempo da hipoglicemia e da susceptibilidade tempo da hipoglicemia e da susceptibilidade individual.individual.
Sintomas adrenérgicos se a queda for rápida ou Sintomas adrenérgicos se a queda for rápida ou se for lenta e duradora, teremos sintomas se for lenta e duradora, teremos sintomas neuroglicopênicos neuroglicopênicos
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Estados hipoglicêmicosEstados hipoglicêmicos
Adrenérgicos: Adrenérgicos: TaquicardiaTaquicardiaSudoreseSudoreseCalorCalorTremoresTremoresSensação de fomeSensação de fomeHipertensãoHipertensãoPupilas dilatadasPupilas dilatadas
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Estados hipoglicêmicosEstados hipoglicêmicosCefalalgiaCefalalgiaPerda de concentraçãoPerda de concentraçãoPerda da memóriaPerda da memóriaAmnésiaAmnésiaPsiquiátricosPsiquiátricosDiplopiaDiplopiaConvulsãoConvulsãoComaComa
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Estados hipoglicêmicosEstados hipoglicêmicos
Diagnóstico:Diagnóstico: realizado por exame de sangue realizado por exame de sangue + diagnóstico clínico + história do paciente+ diagnóstico clínico + história do paciente
TratamentoTratamento: administração de glicose : administração de glicose
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Estados hipoglicêmicosEstados hipoglicêmicos
A maioria dos casos que chegam nos PS são A maioria dos casos que chegam nos PS são em indivíduos desnutridos, que ingeriram em indivíduos desnutridos, que ingeriram álcool ou diabéticos fazendo uso de insulina.álcool ou diabéticos fazendo uso de insulina.
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Ataque epiléticoAtaque epilético
O paciente portador de epilepsia é ciente de O paciente portador de epilepsia é ciente de sua situação, mas nem sempre avisa o sua situação, mas nem sempre avisa o profissional.profissional.
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Ataque epiléticoAtaque epilético
Sinais e sintomas: Sinais e sintomas: Movimentos tônico-clônico generalizados e Movimentos tônico-clônico generalizados e
lateralizados, perda de urina e fezes e perda de lateralizados, perda de urina e fezes e perda de consciência. consciência.
Após a crise o paciente pode entrar em sono profundo Após a crise o paciente pode entrar em sono profundo ou acordar com intensa cefaléia.ou acordar com intensa cefaléia.
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Ataque epiléticoAtaque epilético
Tratamento:Tratamento:Tentar proteger a língua, colocando entre os dentes Tentar proteger a língua, colocando entre os dentes
qualquer tipo de protetor (lenço dobrado), injetar uma qualquer tipo de protetor (lenço dobrado), injetar uma ampola de Valium intravenosa e encaminhar ao ampola de Valium intravenosa e encaminhar ao médico socorrista.médico socorrista.
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Pacientes com coagulopatiaPacientes com coagulopatiaConsultar o hematologistaConsultar o hematologistaObter testes de coagulação (TP, TTP, Obter testes de coagulação (TP, TTP,
contagem de plaquetas)contagem de plaquetas)Marcar o procedimentos somente com os Marcar o procedimentos somente com os
fatores de coagulação corrigidosfatores de coagulação corrigidosMonitorar por 2 horas após o procedimentoMonitorar por 2 horas após o procedimentoNunca prescrever antiinflamatórios não Nunca prescrever antiinflamatórios não
esteróridesesteróridesProf. Claudio do Nascimento FleigProf. Claudio do Nascimento Fleig
Pacientes que usam anticoagulantesPacientes que usam anticoagulantes
Pacientes que fazem uso de Aspirina:Pacientes que fazem uso de Aspirina:
Consultar sobre a possibilidade de suspender o uso Consultar sobre a possibilidade de suspender o uso durante o tratamentodurante o tratamento
No mínimo 5 diasNo mínimo 5 dias
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Pacientes que usam anticoagulantesPacientes que usam anticoagulantes
Pacientes que fazem uso de Warfarin:Pacientes que fazem uso de Warfarin:Consultar o médico Consultar o médico O tempo de coagulação não deve ser superior a 1 ½ O tempo de coagulação não deve ser superior a 1 ½
tempo normaltempo normalSuspender o Warfarin 2 dias antesSuspender o Warfarin 2 dias antesChecar o TP no dia da intervençãoChecar o TP no dia da intervençãoLiberar o uso do medicamentoLiberar o uso do medicamento
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Pacientes que usam anticoagulantesPacientes que usam anticoagulantes
Pacientes que fazem uso de Heparina:Pacientes que fazem uso de Heparina:Consultar o médico sobre a suspensão do Consultar o médico sobre a suspensão do
medicamento antes do procedimentomedicamento antes do procedimento
Parar o uso até 6 horas antesParar o uso até 6 horas antes
Restabelecer o uso após boa formação de coáguloRestabelecer o uso após boa formação de coágulo
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Pacientes grávidasPacientes grávidas
Consultar o obstetraConsultar o obstetraFazer o menor procedimento possívelFazer o menor procedimento possívelEvitar procedimentos radiográficosEvitar procedimentos radiográficosEvitar uso de drogas com potencial teratogênicosEvitar uso de drogas com potencial teratogênicosEvitar a posição supina por muito tempoEvitar a posição supina por muito tempoLembrar que o paciente pode necessitar várias Lembrar que o paciente pode necessitar várias
idas ao banheiroidas ao banheiroProf. Claudio do Nascimento FleigProf. Claudio do Nascimento Fleig
Pacientes grávidasPacientes grávidas
Medicações que devem ser evitadas:Medicações que devem ser evitadas:Aspirina e antiinflamatórios não esteróidesAspirina e antiinflamatórios não esteróidesAnsiolíticosAnsiolíticosCorticoesteróidesCorticoesteróidesMorfina e derivadosMorfina e derivadosOxido nitrosoOxido nitrosoTetraciclinasTetraciclinasPropoxifenosPropoxifenos
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Emergência em odontologiaEmergência em odontologia
A grande parte das emergências em A grande parte das emergências em odontologia estão ligadas a quadros odontologia estão ligadas a quadros dolorosos.dolorosos.
Recordaremos alguns tópicos a respeito de Recordaremos alguns tópicos a respeito de controle de dorcontrole de dor
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Controle de dor em odontologiaControle de dor em odontologia
Tem-se dito que a “dor é um dos sinais Tem-se dito que a “dor é um dos sinais mórbitos mais precoces da natureza” . Poucos mórbitos mais precoces da natureza” . Poucos poderão negar a sua importância entre as poderão negar a sua importância entre as experiências sensitivas, por meio das quais o experiências sensitivas, por meio das quais o homem percebe a existência de uma doença homem percebe a existência de uma doença no seu organismo.no seu organismo.
Há poucas moléstias que em alguma fase não Há poucas moléstias que em alguma fase não apresentam quadros dolorosos.apresentam quadros dolorosos.
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Controle de dor em odontologiaControle de dor em odontologia
A semiologia da dor segue caracteres A semiologia da dor segue caracteres propedêuticos que devem ser investigadospropedêuticos que devem ser investigadosSede é o local onde a dor se inicia ou onde é mais Sede é o local onde a dor se inicia ou onde é mais
intensaintensaCaráter é a maneira pela qual a dor se manifesta, Caráter é a maneira pela qual a dor se manifesta,
podendo ser de vários tipos: em peso, pontadas, podendo ser de vários tipos: em peso, pontadas, aperto e cólicas estufantesaperto e cólicas estufantes
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Controle de dor em odontologiaControle de dor em odontologia
A dor é sempre subjetiva e as medidas A dor é sempre subjetiva e as medidas objetivas da mesma não são confiáveis.objetivas da mesma não são confiáveis.
A terapêutica para dor aguda freqüentemente A terapêutica para dor aguda freqüentemente requer apenas alívio temporário dirigido a requer apenas alívio temporário dirigido a uma causa pressuposta.uma causa pressuposta.
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Controle de dor em odontologiaControle de dor em odontologia Intensidade – dado de valor relativo, pois está Intensidade – dado de valor relativo, pois está
na dependência da sensibilidade pessoal de na dependência da sensibilidade pessoal de cada doente.cada doente.
Extensão – dor localizada geralmente Extensão – dor localizada geralmente apresentam uma pequena extensão ao apresentam uma pequena extensão ao contrário da dor profunda.contrário da dor profunda.
Irradiação – deslocamento a distancia do foco.Irradiação – deslocamento a distancia do foco.Fatores que influenciam na dorFatores que influenciam na dor
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Controle da dor em odontologiaControle da dor em odontologia
A abordagem da dor deve ser individualizada A abordagem da dor deve ser individualizada em função da causa, intensidade e em função da causa, intensidade e cronicidade.cronicidade.
O estado O estado emocionalemocional do paciente, bem como do paciente, bem como sua sua personalidadepersonalidade, desempenham papéis , desempenham papéis importantes na síndrome da dor crônica.importantes na síndrome da dor crônica.
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Controle de dor em odontologiaControle de dor em odontologia
Embora as drogas constituam os agentes Embora as drogas constituam os agentes terapêuticos mais comumente usados, terapêuticos mais comumente usados, modalidades não farmacológicas de modalidades não farmacológicas de tratamento (relaxamento, psicoterapia, neuro-tratamento (relaxamento, psicoterapia, neuro-estimulação elétrica transcutânea, etc), estimulação elétrica transcutânea, etc), mostram-se úteis. mostram-se úteis.
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Controle de dor em odontologiaControle de dor em odontologia
Analgésicos: são medicamentos que aliviam a Analgésicos: são medicamentos que aliviam a dor sem causar perda de consciência.dor sem causar perda de consciência.
Agem sobre os centros cerebrais de Agem sobre os centros cerebrais de percepção e sensação, deprimindo-os, percepção e sensação, deprimindo-os, aumentando assim o limiar de percepção aumentando assim o limiar de percepção dolorosadolorosa
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Controle de dorControle de dor
Aspirina (AAS) possui atividade analgésica, Aspirina (AAS) possui atividade analgésica, entipirética e antiinflamatória.entipirética e antiinflamatória.
Inibe a produção periférica de prostaglandinas.Inibe a produção periférica de prostaglandinas.
Metabolizada pelo fígado e excretada pelos rins.Metabolizada pelo fígado e excretada pelos rins.
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Controle de dorControle de dorAspirina (AAS)Aspirina (AAS)
Dosagem empregada de 0,3 a 1 grama a cada 6 Dosagem empregada de 0,3 a 1 grama a cada 6 horas, para o alívio da dor.horas, para o alívio da dor.
Efeitos adversos: deve ser evitada em pacientes Efeitos adversos: deve ser evitada em pacientes portadores de distúrbios de crase sanguínea, de portadores de distúrbios de crase sanguínea, de hepatopatia, de nefropatia grave, antes de se hepatopatia, de nefropatia grave, antes de se efetivarem procedimentos invasivos ou de cirurgias efetivarem procedimentos invasivos ou de cirurgias durante a gravidez e em pacientes que fazem uso de durante a gravidez e em pacientes que fazem uso de Warfarin ou corticóides.Warfarin ou corticóides.
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Controle de dorControle de dor
Dipirona: analgésico, antipiréticoDipirona: analgésico, antipiréticoNome comercial: Anador, Baralgin, Magnopirol, Nome comercial: Anador, Baralgin, Magnopirol,
NovalginaNovalginaUso oral: adultos e crianças acima de 12 anos de 500 Uso oral: adultos e crianças acima de 12 anos de 500
a 750 mg de 4 e 4 horas. Abaixo de 12 anos uso de 10 a 750 mg de 4 e 4 horas. Abaixo de 12 anos uso de 10 mg/kg peso de 4 em 4 horasmg/kg peso de 4 em 4 horas
Injetável: 500 a 750 mg dose de 4 em 4 horasInjetável: 500 a 750 mg dose de 4 em 4 horas
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Controle de dorControle de dor
Dipirona: Dipirona: Cuidados: não usar nas seguintes condições:Cuidados: não usar nas seguintes condições:
Asma, infecção respiratória crônica, reação alérgica a drogaAsma, infecção respiratória crônica, reação alérgica a droga cautela em mulheres amamentando e problemas cautela em mulheres amamentando e problemas
sanguíneossanguíneosPode causar redução de granulócitos, choque, reação na Pode causar redução de granulócitos, choque, reação na
pele ou mucosaspele ou mucosasPode aumentar a ação do álcoolPode aumentar a ação do álcool
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Controle de dorControle de dor
Paracetamol : analgésico, antipiréticoParacetamol : analgésico, antipiréticoAcetofen, dôrico, TylenolAcetofen, dôrico, TylenolUso oral: não tomar junto com alimentosUso oral: não tomar junto com alimentosA forma de suspenção não deve ser usada por A forma de suspenção não deve ser usada por
crianças com menos de 3 anos de idadecrianças com menos de 3 anos de idadeAcima de 12 anos:Acima de 12 anos:
500 a 1000 mg – 3 a 4 vezes ao dia500 a 1000 mg – 3 a 4 vezes ao diaMenos de 12 anos – 10 mg/kg até 4 vezes ao diaMenos de 12 anos – 10 mg/kg até 4 vezes ao dia
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Controle de dorControle de dorCondições especiais de usoCondições especiais de uso
Alcoólatras, anemia, crianças com menos de 3 anos de Alcoólatras, anemia, crianças com menos de 3 anos de idade, doença cardiovascular, doença gastro-intestinal, idade, doença cardiovascular, doença gastro-intestinal, doença hepática, doença renal, idosos e infecção viral.doença hepática, doença renal, idosos e infecção viral.
Pode causar alteração de humor, anemia, cansaço, Pode causar alteração de humor, anemia, cansaço, coceira, cólica, confusão mental, diarréia, dor ao coceira, cólica, confusão mental, diarréia, dor ao urinar, inflamação na garganta sem causa aparente, urinar, inflamação na garganta sem causa aparente, náusea, paralisia repentina, etc.náusea, paralisia repentina, etc.
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Controle de dorControle de dor
Analgésicos opiáceos: semelhante ao ópio ou Analgésicos opiáceos: semelhante ao ópio ou morfinamorfinaUtilizadas em dor aguda ou dor prolongadaUtilizadas em dor aguda ou dor prolongadaCodeína, morfina, mepiridinaCodeína, morfina, mepiridinaPrecauções: somente quando outros agentes não Precauções: somente quando outros agentes não
funcionaram. funcionaram. Tylex 30 mg (Paracetamol 800 mg + codeína 30 mg)Tylex 30 mg (Paracetamol 800 mg + codeína 30 mg)
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Controle de dorControle de dor
Analgésicos opiáceos: semelhante ao ópio ou Analgésicos opiáceos: semelhante ao ópio ou morfinamorfina
Tramadol – Tramal ou Sylador 50 e 100 mgTramadol – Tramal ou Sylador 50 e 100 mg
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Controle de edemaControle de edema
Condição fisiológica resultante da injúria Condição fisiológica resultante da injúria tecidual.tecidual.
É o acúmulo de fluido nos tecidos intersticiais.É o acúmulo de fluido nos tecidos intersticiais.Pode ser minimizado por decréscimo no Pode ser minimizado por decréscimo no
trauma tecidual e por cuidados pós-trauma tecidual e por cuidados pós-operatórios.operatórios.
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Controle de edemaControle de edema
O uso de medicações pode prevenir ou O uso de medicações pode prevenir ou minimizar o edema.minimizar o edema.
Corticoesteróides Corticoesteróides
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Controle de ansiedadeControle de ansiedade
O paciente ansioso é um forte candidato a ter O paciente ansioso é um forte candidato a ter complicações médicas no consultório complicações médicas no consultório odontológico.odontológico.
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Controle de ansiedadeControle de ansiedade
Antes do procedimento:Antes do procedimento:Uso de agentes hipnóticos ou sedativosUso de agentes hipnóticos ou sedativos
Minimizar o tempo na recepçãoMinimizar o tempo na recepção
Marcar o paciente de modo que não cruze com outro Marcar o paciente de modo que não cruze com outro que tenha sofrido procedimentos semelhantes.que tenha sofrido procedimentos semelhantes.
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Controle de ansiedadeControle de ansiedade
Durante o procedimento:Durante o procedimento:Contato verbal constanteContato verbal constanteConversas que distraiam o pacienteConversas que distraiam o pacienteEvitar surpresasEvitar surpresasEvitar conversas técnicas com auxiliaresEvitar conversas técnicas com auxiliaresEvitar barulhos desnecessáriosEvitar barulhos desnecessáriosMúsica relaxanteMúsica relaxante
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Controle de ansiedadeControle de ansiedade
Durante o procedimento:Durante o procedimento:Anestésicos locais de ação e duração adequadosAnestésicos locais de ação e duração adequados
Oxido nitrosoOxido nitroso
Ansiolíticos intravenososAnsiolíticos intravenosos
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Controle de ansiedadeControle de ansiedadeDepois do procedimento:Depois do procedimento:
Instruções sucintas de cuidadosInstruções sucintas de cuidados
Informar ao pacientes das seqüelas pós-operatórias Informar ao pacientes das seqüelas pós-operatórias possíveispossíveis
Analgésicos efetivosAnalgésicos efetivosOrientar acompanhantes sobre os cuidadosOrientar acompanhantes sobre os cuidadosLigar no dia seguinteLigar no dia seguinte
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Urgência OdontológicaUrgência Odontológica
PeriodontalPeriodontal: algumas doenças periodontais : algumas doenças periodontais provocam problemas que requerem cuidados provocam problemas que requerem cuidados urgentes.urgentes.
Todas as condições estão ligadas a quadros Todas as condições estão ligadas a quadros de desconforto e dor.de desconforto e dor.
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Abcesso gengivalAbcesso gengival
Pode ser definido como uma coleção de pus Pode ser definido como uma coleção de pus localizada em uma cavidade formada pela localizada em uma cavidade formada pela desintegração dos tecidos.desintegração dos tecidos.
A causa mais comum é a impacção de algum A causa mais comum é a impacção de algum pequeno objeto no espaço gengival. Pode ser pequeno objeto no espaço gengival. Pode ser tártaro, casquinha de pipoca, cerdas de tártaro, casquinha de pipoca, cerdas de escovas, espinhos de peixes.escovas, espinhos de peixes.
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Abcesso gengivalAbcesso gengival
DiagnósticoDiagnóstico: bem localizado, de : bem localizado, de desenvolvimento rápido, com muita dor e desenvolvimento rápido, com muita dor e edema, gengiva inter-dental sem evidencia de edema, gengiva inter-dental sem evidencia de ulceração, necrose superficial ou perda de ulceração, necrose superficial ou perda de aderência.aderência.
Pode causar extrusão, sem sinal radiográfico Pode causar extrusão, sem sinal radiográfico de perda ósseade perda óssea
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Abcesso gengivalAbcesso gengival
Tratamento:Tratamento: o centro do tratamento está em o centro do tratamento está em remover os sintomas e eliminar a causa.remover os sintomas e eliminar a causa.Aplicar anestesia tópicaAplicar anestesia tópicaRemover o corpo estranhoRemover o corpo estranhoSe não ocorrer drenagem espontânea, deve-se Se não ocorrer drenagem espontânea, deve-se
providenciá-la.providenciá-la.Alguns casos necessitam ajuste oclusalAlguns casos necessitam ajuste oclusal
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Abcesso gengivalAbcesso gengival
Tratamento:Tratamento: o centro do tratamento está em o centro do tratamento está em remover os sintomas e eliminar a causa.remover os sintomas e eliminar a causa.Orientar o paciente a realizar bochechos com soluções Orientar o paciente a realizar bochechos com soluções
salinas ou com clorexidina 0,12% a cada 2 a 3 horas salinas ou com clorexidina 0,12% a cada 2 a 3 horas durante os primeiros 2 dias.durante os primeiros 2 dias.
Marcar uma revisão para 48 horas para averiguar se Marcar uma revisão para 48 horas para averiguar se houve redução dos sintomas.houve redução dos sintomas.
Antibiótico raramente é necessárioAntibiótico raramente é necessário
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Abscesso gengivalAbscesso gengival
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Abcesso periodontalAbcesso periodontalA etiologia envolve fatores microbiológicos e A etiologia envolve fatores microbiológicos e
locais.locais.Microorganismos anaeróbicos e gran-Microorganismos anaeróbicos e gran-
negativos estão envolvidos.negativos estão envolvidos.Condições locais estão ligas a impacção de Condições locais estão ligas a impacção de
objetos no espaço periodontal, deslocamento objetos no espaço periodontal, deslocamento de inflamação após algum trauma na de inflamação após algum trauma na manipulação dos tecidos gengivais.manipulação dos tecidos gengivais.
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Abcesso periodontalAbcesso periodontal
Diagnóstico:Diagnóstico: todos os sinais clássicos de todos os sinais clássicos de inflamação podem estar presentes no abcesso inflamação podem estar presentes no abcesso periodontal.periodontal.
Pode ocorrer linfoadenopatia, extrusão do Pode ocorrer linfoadenopatia, extrusão do dente envolvido, endurecimento do periodonto dente envolvido, endurecimento do periodonto próximo.próximo.
Apresenta dor moderada controlável por Apresenta dor moderada controlável por analgésicos.analgésicos.
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Abcesso periodontalAbcesso periodontal
Diagnóstico: Diagnóstico: pode apresentar sinais pode apresentar sinais radiográficos de perda óssea.radiográficos de perda óssea.
Resposta positiva do teste de vitalidade Resposta positiva do teste de vitalidade pulpar, sugerindo origem periodontal da pulpar, sugerindo origem periodontal da doença.doença.
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Abscesso periodontalAbscesso periodontal
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Abscesso periodontalAbscesso periodontal
TratamentoTratamento: deve-se remover os fatores : deve-se remover os fatores locais e microbiológicos.locais e microbiológicos.Anestesia através de infiltração ou bloqueio Anestesia através de infiltração ou bloqueio Estabelecer a drenagemEstabelecer a drenagem Irrigar o interior do abscesso com solução salinaIrrigar o interior do abscesso com solução salinaSe uma incisão for necessária, proceder a colocação Se uma incisão for necessária, proceder a colocação
de um dreno para prevenir o fechamento prematuro da de um dreno para prevenir o fechamento prematuro da área de drenagemárea de drenagem
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Abscesso periodontalAbscesso periodontal
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Abscesso periodontalAbscesso periodontal
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Abscesso periodontalAbscesso periodontal
TratamentoTratamento: deve-se remover os fatores : deve-se remover os fatores locais e microbiológicos.locais e microbiológicos.Se hiperoclusão estiver presente devemos fazer ajuste Se hiperoclusão estiver presente devemos fazer ajuste
oclusal.oclusal.Orientar o paciente para realizar irrigação com solução Orientar o paciente para realizar irrigação com solução
salina ou clorexidina 0,12% a cada 2 a 3 horas durante salina ou clorexidina 0,12% a cada 2 a 3 horas durante 48 horas.48 horas.
Fazer uma revisão em 48 horas, neste período a dor Fazer uma revisão em 48 horas, neste período a dor deve ter desaparecido.deve ter desaparecido.
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Abscesso periodontalAbscesso periodontal
TratamentoTratamento: deve-se remover os fatores : deve-se remover os fatores locais e microbiológicos.locais e microbiológicos.Em 48 horas pode-se fazer um diagnóstico definitivo Em 48 horas pode-se fazer um diagnóstico definitivo
sobre a origem da lesão.sobre a origem da lesão.Se for de origem periodontal devemos marcar uma Se for de origem periodontal devemos marcar uma
cirurgia periodontal para fazer a descontaminação da cirurgia periodontal para fazer a descontaminação da raiz ou um debridamento gengival.raiz ou um debridamento gengival.
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Gengivite ulcerativa necrosanteGengivite ulcerativa necrosante
Doença com descrição desde a época dos Doença com descrição desde a época dos exércitos romanos, porém ainda com etiologia exércitos romanos, porém ainda com etiologia não totalmente esclarecida.não totalmente esclarecida.
Alguns postulam estar relacionado com Alguns postulam estar relacionado com infecções com fusoespiroquetas, outros ligam infecções com fusoespiroquetas, outros ligam a condições oportunistas.a condições oportunistas.
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Gengivite ulcerativa necrosanteGengivite ulcerativa necrosante
DiagnósticoDiagnóstico: aparece como necrose ou : aparece como necrose ou ulcerações.ulcerações.
Área de papilas são as mais envolvidas.Área de papilas são as mais envolvidas.A aparência é um fator bastante característico nas A aparência é um fator bastante característico nas
lesões.lesões.Pode se estender por várias papilas, porém Pode se estender por várias papilas, porém
dificilmente envolve toda a boca.dificilmente envolve toda a boca.Freqüentemente relatam gosto metálico Freqüentemente relatam gosto metálico
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Gengivite ulcerativa necrosante Gengivite ulcerativa necrosante
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Gengivite ulcerativa necrosanteGengivite ulcerativa necrosante
TratamentoTratamento: tratamento está ligado ao alívio : tratamento está ligado ao alívio dos sintomas e a correção dos defeitos.dos sintomas e a correção dos defeitos.Debridamento das lesões.Debridamento das lesões. Irrigação com solução salinaIrrigação com solução salinaCuretagem da superfície radicularCuretagem da superfície radicularEste procedimento deve ser refeito diariamente até Este procedimento deve ser refeito diariamente até
cura das lesõescura das lesões
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Gengivite ulcerativa necrosanteGengivite ulcerativa necrosante
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Gengivite ulcerativa necrosanteGengivite ulcerativa necrosante
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Gengivite ulcerativa necrosanteGengivite ulcerativa necrosante
TratamentoTratamento: tratamento está ligado ao alívio : tratamento está ligado ao alívio dos sintomas e a correção dos defeitos.dos sintomas e a correção dos defeitos.Orientar o uso de solução salina ou clorexidina 0,12% Orientar o uso de solução salina ou clorexidina 0,12%
durante 2 a 3 dias, pode-se usar também H2O2durante 2 a 3 dias, pode-se usar também H2O2Reavaliar após 1 mês para proceder a correção dos Reavaliar após 1 mês para proceder a correção dos
defeitos residuaisdefeitos residuaisPode estar ligado a desordens sistêmicasPode estar ligado a desordens sistêmicas
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Gengivite ulcerativa necrosanteGengivite ulcerativa necrosante
Desordens sistêmicas: Desordens sistêmicas: StressStressDesnutriçãoDesnutriçãoDistúrbios endócrinosDistúrbios endócrinosDiscrasias sangüíneasDiscrasias sangüíneasHIVHIVSíndrome de Down´sSíndrome de Down´sQuimioterapia ou radioterapiaQuimioterapia ou radioterapia
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Problemas pós-operatóriosProblemas pós-operatórios
Dor: Dor: procedimentos realizados a nível procedimentos realizados a nível gengival podem causar dor.gengival podem causar dor.Prescrição de analgésicos adequados podem ser Prescrição de analgésicos adequados podem ser
suficientessuficientes
Alguns casos devemos usar antiinflamatóriosAlguns casos devemos usar antiinflamatórios
Raramente devemos lançar mão de opióidesRaramente devemos lançar mão de opióides
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Problemas pós-operatóriosProblemas pós-operatórios
Sensibilidade radicular:Sensibilidade radicular: pacientes podem pacientes podem reclamar de aumento na sensibilidade reclamar de aumento na sensibilidade radicular pós-tratamento periodontal com radicular pós-tratamento periodontal com estímulos (quente e frio).estímulos (quente e frio).Aplicação de gel de fluor no consultório ou indicação Aplicação de gel de fluor no consultório ou indicação
de creme dental com fluor.de creme dental com fluor.Uso de laser de baixa potênciaUso de laser de baixa potênciaTerapia endodônticaTerapia endodôntica
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Problemas pós-operatóriosProblemas pós-operatórios
Hemorragia:Hemorragia: pode ocorrer em cirurgias mais pode ocorrer em cirurgias mais extensas ou em enxertos de conjuntivoextensas ou em enxertos de conjuntivoSe o sangramento é pulsante estamos frente a ruptura Se o sangramento é pulsante estamos frente a ruptura
de pequena artéria, deve-se fazer a sutura atenta do de pequena artéria, deve-se fazer a sutura atenta do vaso o mais breve possível.vaso o mais breve possível.
Alguns autores utilizam fitas de colágeno ou blocos de Alguns autores utilizam fitas de colágeno ou blocos de fibrina e colágeno como curativofibrina e colágeno como curativo
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Problemas pós-operatóriosProblemas pós-operatórios
Infecção:Infecção: o uso de técnicas assépticas e manuseio o uso de técnicas assépticas e manuseio tecidual adequado torna este tipo de complicação tecidual adequado torna este tipo de complicação rara.rara. Utilizar terapia antibacteriana imediata e agressivaUtilizar terapia antibacteriana imediata e agressiva Se em 48 horas não houver resposta, considerar a mudança do Se em 48 horas não houver resposta, considerar a mudança do
medicamentomedicamento Alguns estudos mostram que a utilização profilática de Alguns estudos mostram que a utilização profilática de
antibiótico em terapia periodontal é ineficiente na redução da antibiótico em terapia periodontal é ineficiente na redução da incidência de infecção pós-operatória. incidência de infecção pós-operatória.
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Problemas pós-operatóriosProblemas pós-operatórios
Edema: Edema:
Orientações básicas de rotina pode evitar muitos Orientações básicas de rotina pode evitar muitos problemasproblemas
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Problemas pós-operatóriosProblemas pós-operatórios
Perda do curativo ou sutura:Perda do curativo ou sutura: Curativos são colocados para providenciar conforto e Curativos são colocados para providenciar conforto e
proteção mecânica no sitio cirúrgico.proteção mecânica no sitio cirúrgico.Se cair nas primeiras 24 horas, deve ser recolocado, Se cair nas primeiras 24 horas, deve ser recolocado,
sob pena de ter uma cicatrização mais demorada e sob pena de ter uma cicatrização mais demorada e deficiente.deficiente.
O mesmo ocorre com a suturaO mesmo ocorre com a sutura
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Dentística restauradoraDentística restauradora
Constituem uma grande parcela das urgência Constituem uma grande parcela das urgência em tratamento dental.em tratamento dental.
Veremos pulpite reversível, sensibilidade Veremos pulpite reversível, sensibilidade radicular, contato proximal incorreto, fratura radicular, contato proximal incorreto, fratura dental incompleta, fratura de coroa, perda de dental incompleta, fratura de coroa, perda de restauração e problemas em coroas fixasrestauração e problemas em coroas fixas
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Dentística restauradoraDentística restauradora
Pulpite reversível: cáries próximas a polpa, Pulpite reversível: cáries próximas a polpa, perda de restaurações, fratura de cúspide, perda de restaurações, fratura de cúspide, são causas comuns e bem conhecidassão causas comuns e bem conhecidas
Causas iatrogênicas, como uma proteção Causas iatrogênicas, como uma proteção pulpar imprópria, associada a oclusão pulpar imprópria, associada a oclusão traumática podem levar a sintomas de pulpite traumática podem levar a sintomas de pulpite reversível.reversível.
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Dentística restauradoraDentística restauradora
Diagnóstico: é feito através da história clínica Diagnóstico: é feito através da história clínica e um cuidadoso exame clínico e radiográfico.e um cuidadoso exame clínico e radiográfico.
Geralmente ocorre melhora imediata após a Geralmente ocorre melhora imediata após a remoção do fator causalremoção do fator causal
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Dentística restauradoraDentística restauradora
Perda de restauração ou fratura de cúspide: Perda de restauração ou fratura de cúspide: sem envolvimento pulpar requerem sem envolvimento pulpar requerem tratamento urgentetratamento urgente
Esta situação pode ou não apresentar Esta situação pode ou não apresentar sintomassintomas
Os sintomas, quando ocorrem, são Os sintomas, quando ocorrem, são semelhantes aos da pulpite reversívelsemelhantes aos da pulpite reversível
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Dentística restauradoraDentística restauradora
Restauração alta ou super-oclusão:Restauração alta ou super-oclusão:
Restaurações metálicas altas podem causar sintomas Restaurações metálicas altas podem causar sintomas semelhantes aos da pulpite reversívelsemelhantes aos da pulpite reversível
Ajuste oclusal pode ser necessárioAjuste oclusal pode ser necessário
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Dentística restauradoraDentística restauradora
Sensibilidade radicular: pode ocorrer por Sensibilidade radicular: pode ocorrer por estímulos térmicos, oclusais, por contato estímulos térmicos, oclusais, por contato digital.digital.
Geralmente em áreas de erosão ou recessão Geralmente em áreas de erosão ou recessão gengivalgengival
Existem diversas terapias conforme a causa Existem diversas terapias conforme a causa mais provávelmais provável
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Dentística restauradoraDentística restauradora
Fratura incompleta dental: um dos sintomas Fratura incompleta dental: um dos sintomas clássicos deste tipo de problema é dor após clássicos deste tipo de problema é dor após pressão oclusal.pressão oclusal.
Muitas vezes o diagnóstico é puramente Muitas vezes o diagnóstico é puramente clínico, escapando até do Rx.clínico, escapando até do Rx.
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Dentística restauradoraDentística restauradora
Fratura de coroa: especialmente dos dentes Fratura de coroa: especialmente dos dentes anteriores, faz parte de um grande grupo de anteriores, faz parte de um grande grupo de urgênciasurgências
O tratamento vai depende do grau de O tratamento vai depende do grau de comprometimento da peça dentária.comprometimento da peça dentária.
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Cirurgia oral menorCirurgia oral menor
Hemorragia pós-operatória:Hemorragia pós-operatória:Sinais e sintomas: pode apresentar edema Sinais e sintomas: pode apresentar edema
pronunciado, trismo, parestesia secundária.pronunciado, trismo, parestesia secundária.
Uma grande massa de coágulo localizado sobre a área Uma grande massa de coágulo localizado sobre a área de extração e uma contínua saída de sangue da região de extração e uma contínua saída de sangue da região permanece.permanece.
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Cirurgia oral menorCirurgia oral menor
Hemorragia pós-operatória:Hemorragia pós-operatória:
Diagnóstico: pode ser feito se a formação de um Diagnóstico: pode ser feito se a formação de um grande coágulo vier acontecer no local mesmo com grande coágulo vier acontecer no local mesmo com compressão de 15 a 20 minutos. Se o sangramento compressão de 15 a 20 minutos. Se o sangramento persistir deve-se intervir.persistir deve-se intervir.
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Cirurgia oral menorCirurgia oral menorHemorragia pós-operatória:Hemorragia pós-operatória:
Tratamento: re-anestesiar o paciente para um exame Tratamento: re-anestesiar o paciente para um exame cuidadoso e manipulação dos tecidos do local. cuidadoso e manipulação dos tecidos do local. Anestesia com vaso-constrictor.Anestesia com vaso-constrictor.
Irrigar, succionar e inspecionar o localIrrigar, succionar e inspecionar o localApós colocar um curativo hemostático ou suturar Após colocar um curativo hemostático ou suturar Se o paciente mostrar sinais de hipovolemia ou Se o paciente mostrar sinais de hipovolemia ou
choque encaminhar para uma unidade hospitalar.choque encaminhar para uma unidade hospitalar.
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Cirurgia oral menorCirurgia oral menor
Osteíte alveolar (alvéolo seco):Osteíte alveolar (alvéolo seco):Mais comum em extrações de molares inferiores (20 a Mais comum em extrações de molares inferiores (20 a
25%)25%)
Envolve a não formação do coágulo necessário para Envolve a não formação do coágulo necessário para iniciar a cicatrizaçãoiniciar a cicatrização
Pode ser causado por fumo ou contraceptivos oraisPode ser causado por fumo ou contraceptivos orais
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Cirurgia oral menorCirurgia oral menor
Osteíte alveolar (alvéolo seco):Osteíte alveolar (alvéolo seco):Sinais e sintomas: aparece nos primeiros 5 dias após a Sinais e sintomas: aparece nos primeiros 5 dias após a
extração (entre 3 e 4 dias)extração (entre 3 e 4 dias)
Dor irradiada, profunda, pulsátil e odorDor irradiada, profunda, pulsátil e odor
Acessando o alvéolo ele está vazio ou com material Acessando o alvéolo ele está vazio ou com material facilmente removido por irrigaçãofacilmente removido por irrigação
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Cirurgia oral menorCirurgia oral menor
Osteíte alveolar (alvéolo seco):Osteíte alveolar (alvéolo seco):Diagnóstico: baseado nos sinais e sintomasDiagnóstico: baseado nos sinais e sintomas
Pode ocorrer mesmo com retalhos fechadosPode ocorrer mesmo com retalhos fechados
Dor não sede com analgésicos comunsDor não sede com analgésicos comuns
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Cirurgia oral menorCirurgia oral menor
Osteíte alveolar (alvéolo seco):Osteíte alveolar (alvéolo seco):Tratamento: anestesiarTratamento: anestesiar Irrigar com solução salina mornaIrrigar com solução salina mornaUsar curativos obturadoresUsar curativos obturadoresReavaliar em 24 horas, remover curativo, irrigar e re-Reavaliar em 24 horas, remover curativo, irrigar e re-
fazer curativofazer curativoContinuar o ciclo por 14 diasContinuar o ciclo por 14 dias
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Cirurgia oral menorCirurgia oral menor
Comunicação oro-antral: cirurgias na região Comunicação oro-antral: cirurgias na região posterior da maxila podem resultar em posterior da maxila podem resultar em comunicação oro-antral.comunicação oro-antral.
Defeitos menores que 5 mm podem regredir Defeitos menores que 5 mm podem regredir sem intervençãosem intervenção
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Cirurgia oral menorCirurgia oral menor
Comunicação oro-antral:Comunicação oro-antral:Sinais e sintomas: passagem de fluidos para o nariz Sinais e sintomas: passagem de fluidos para o nariz
via seio maxilar, dor retro-orbital, sangramento seguido via seio maxilar, dor retro-orbital, sangramento seguido de sopro nasalde sopro nasal
Exame clínico pode comprovar o fatoExame clínico pode comprovar o fato
Borbulhas de ar no sítio da extraçãoBorbulhas de ar no sítio da extração
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Cirurgia oral menorCirurgia oral menor
Comunicação oro-antral:Comunicação oro-antral:Tratamento: debridar a área e remover corpos Tratamento: debridar a área e remover corpos
estranhos, caso existamestranhos, caso existamVerificar se existe tecido mole sem tensão para fechar Verificar se existe tecido mole sem tensão para fechar
a regiãoa regiãoPode-se usar Gelfoan para ajudar na estabilização do Pode-se usar Gelfoan para ajudar na estabilização do
coágulo. O fechamento primário é absolutamente coágulo. O fechamento primário é absolutamente prioritárioprioritário
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Cirurgia oral menorCirurgia oral menor
Comunicação oro-antral:Comunicação oro-antral:Tratamento: instruir o paciente a não assoar o nariz Tratamento: instruir o paciente a não assoar o nariz
por duas semanas, e tentar evitar espirrospor duas semanas, e tentar evitar espirros
Usar descongestionante nasal e antibioticoterapia por Usar descongestionante nasal e antibioticoterapia por 7 dias7 dias
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Cirurgia oral menorCirurgia oral menor
Injuria nervosa: geralmente ocorre nos pares Injuria nervosa: geralmente ocorre nos pares do trigêmio. Nervo alveolar, nervo mentoniano, do trigêmio. Nervo alveolar, nervo mentoniano, nervo lingual. nervo lingual.
Esta injuria pode ser direta ou indireta. Por Esta injuria pode ser direta ou indireta. Por laceração com uso de broca, bisturi, trauma laceração com uso de broca, bisturi, trauma com instrumental rombo, tracionamento com com instrumental rombo, tracionamento com afastador, agulha anestésica, ação química, afastador, agulha anestésica, ação química, entre outras.entre outras.
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Cirurgia oral menorCirurgia oral menor
Injuria nervosa: sinais sintomas:Injuria nervosa: sinais sintomas:Anestesia ou disestesia de uma certa região.Anestesia ou disestesia de uma certa região.
No caso do nervo lingual pode ocorrer dor, excesso de No caso do nervo lingual pode ocorrer dor, excesso de sensação ou perda da sensação na ponta da língua e sensação ou perda da sensação na ponta da língua e na gengiva lingual.na gengiva lingual.
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Cirurgia oral menorCirurgia oral menor
Injuria nervosa: tratamento:Injuria nervosa: tratamento: Identificar e documentar a injúriaIdentificar e documentar a injúria
Fechar a ferida para prevenir contaminaçãoFechar a ferida para prevenir contaminação
Prescrever antibióticos e analgésicosPrescrever antibióticos e analgésicos
Acupuntura, medicação, raio laserAcupuntura, medicação, raio laserProf. Claudio do Nascimento FleigProf. Claudio do Nascimento Fleig
Cirurgia oral menorCirurgia oral menor
Infecção: geralmente deve ser tratada antes Infecção: geralmente deve ser tratada antes do procedimento odontológico a ser realizado.do procedimento odontológico a ser realizado.
Pode estar relacionado com infecções pré-Pode estar relacionado com infecções pré-existentes, técnica cirúrgica inadequada ou existentes, técnica cirúrgica inadequada ou queda na resistência do pacientequeda na resistência do paciente
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Cirurgia oral menorCirurgia oral menor
Infecção: sinais e sintomas:Infecção: sinais e sintomas:Sinais clássicos de inflamação: tumor, calor e dorSinais clássicos de inflamação: tumor, calor e dor
Pode ocorrer linfoadenopatiaPode ocorrer linfoadenopatia
Acúmulo de pus na região cervical necessita Acúmulo de pus na região cervical necessita interferência imediata.interferência imediata.
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Cirurgia oral menorCirurgia oral menor
Infecção: tratamento:Infecção: tratamento:Checar a história do pacienteChecar a história do pacienteChecar sinais vitaisChecar sinais vitais Infecções pequenas entrar com antibiótico e re-avaliar Infecções pequenas entrar com antibiótico e re-avaliar
em 24 horasem 24 horas Infecções severas, com quadros de hipertermia, deve-Infecções severas, com quadros de hipertermia, deve-
se drenar cirúrgicamentese drenar cirúrgicamente
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EndodontiaEndodontia
Na emergência endodôntica, o diagnóstico Na emergência endodôntica, o diagnóstico inclui também problemas periodontais e inclui também problemas periodontais e restaurativos. restaurativos.
Definir o tratamento entre terapia endodôntica Definir o tratamento entre terapia endodôntica ou cirúrgica vai depender do prognóstico do ou cirúrgica vai depender do prognóstico do dente.dente.
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Pulpite reversívelPulpite reversível
Dor intensa em resposta a hiperemia e Dor intensa em resposta a hiperemia e inflamação da polpa.inflamação da polpa.
Pode estar presente em dentes com túbulos Pode estar presente em dentes com túbulos dentinários expostos.dentinários expostos.
Geralmente reage a estímulos como frio, calor Geralmente reage a estímulos como frio, calor ou alimentos açucarados. ou alimentos açucarados.
Estímulos físicos também provocam dor.Estímulos físicos também provocam dor.Prof. Claudio do Nascimento FleigProf. Claudio do Nascimento Fleig
Pulpite reversívelPulpite reversível
Teste pulpar apresenta forte resposta a frio e Teste pulpar apresenta forte resposta a frio e calor, entretanto o sintoma é de breve calor, entretanto o sintoma é de breve resolução.resolução.
Testes elétricos são positivos, mas a resposta Testes elétricos são positivos, mas a resposta é um pouco abaixo do dente normal.é um pouco abaixo do dente normal.
Testes percursivos não são conclusivos Testes percursivos não são conclusivos devido a outros fatores envolvidosdevido a outros fatores envolvidos
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Pulpite reversívelPulpite reversível
Clinicamente pode-se evidenciar problemas Clinicamente pode-se evidenciar problemas como fraturas de restaurações, margens como fraturas de restaurações, margens abertas, fraturas de cúspides, dentinas abertas, fraturas de cúspides, dentinas desprotegidas e evidencia de trauma oclusal.desprotegidas e evidencia de trauma oclusal.
Radiograficamente, pode-se observar perda Radiograficamente, pode-se observar perda de osso próximo a superfícies radiculares ou de osso próximo a superfícies radiculares ou fraturas de raízes.fraturas de raízes.
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Pulpite irreversívelPulpite irreversível
Está relacionada com grandes índices de Está relacionada com grandes índices de inflamação ou necrose pulpar.inflamação ou necrose pulpar.
Dor resulta da elevação da pressão intrapulpar.Dor resulta da elevação da pressão intrapulpar.
De característica intensa e muitas vezes sem De característica intensa e muitas vezes sem estímulos específicos.estímulos específicos.
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Pulpite irreversívelPulpite irreversívelDor pode ser descrita como contínua ou Dor pode ser descrita como contínua ou
intermitente, difusa ou localizada.intermitente, difusa ou localizada.
É comum referir dor nas estruturas da cabeça e É comum referir dor nas estruturas da cabeça e pescoço ou em outros dentes.pescoço ou em outros dentes.
Clinicamente deve-se procurar problemas que Clinicamente deve-se procurar problemas que possam causar o quadro, como fraturas, dentina possam causar o quadro, como fraturas, dentina exposta.exposta.
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Pulpite irreversívelPulpite irreversível
Tratamento:Tratamento:Remover restauraçãoRemover restauraçãoAcesso a câmera pulparAcesso a câmera pulparRemover conteúdo coronal da polpaRemover conteúdo coronal da polpaRealizar curativo com algodão Realizar curativo com algodão Fazer uma restauração provisóriaFazer uma restauração provisóriaRever a oclusãoRever a oclusão
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Pulpite irreversívelPulpite irreversível
Com evidencia de envolvimento da região Com evidencia de envolvimento da região perirradicular, a pulpectomia é a terapia de perirradicular, a pulpectomia é a terapia de escolha.escolha.
Extração do dente pode ser exigida em Extração do dente pode ser exigida em fraturas extensas abaixo da junção de fraturas extensas abaixo da junção de cemento e esmaltecemento e esmalte
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Necrose pulparNecrose pulpar
Teoricamente deveria ser assintomático, Teoricamente deveria ser assintomático, porém a dor é causada por irritação das do porém a dor é causada por irritação das do fluido ou das bactérias nos tecidos vizinhos.fluido ou das bactérias nos tecidos vizinhos.
Não há resposta aos testes pulpares térmicos.Não há resposta aos testes pulpares térmicos.Em testes elétricos pode dar falso positivoEm testes elétricos pode dar falso positivo
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Pericementite apical agudaPericementite apical aguda
Inflamação ou infecção nos tecidos peri-Inflamação ou infecção nos tecidos peri-radiculares, como seqüela da pulpites radiculares, como seqüela da pulpites irreversíveis ou necrose pulpar.irreversíveis ou necrose pulpar.
Paciente apresenta episódios intermitentes de Paciente apresenta episódios intermitentes de dor somente quando dente é estimulado e dor somente quando dente é estimulado e quadros de dor contínua sem estímulo.quadros de dor contínua sem estímulo.
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Pericementite apical agudaPericementite apical aguda
Dor a percussão pode ser severa.Dor a percussão pode ser severa.
Pode apresentar mobilidade dental.Pode apresentar mobilidade dental.
Dentes com restaurações grandes são Dentes com restaurações grandes são candidatos a desenvolver este quadro.candidatos a desenvolver este quadro.
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Abscesso apical agudoAbscesso apical agudoResultante de uma patologia radicular Resultante de uma patologia radicular
infecciosa.infecciosa.Geralmente necessita de atendimento Geralmente necessita de atendimento
emergencial e eficiente.emergencial e eficiente.Dor severa, sem estímulo e constante.Dor severa, sem estímulo e constante.Dor ao toque impossibilitando inclusive a Dor ao toque impossibilitando inclusive a
mastigação.mastigação.Edema é comum, podendo apresentar febre.Edema é comum, podendo apresentar febre.
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