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PG-MQSSTA Página 1 de 50 SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação 03 2. Documentos de referência 03 2.1. Matriz de correlação de normas e documentos 03 3. Definições e Siglas 06 4. Declaração de compromisso 06 5. Missão 07 6. Visão de futuro 07 7. Política de Gestão Integrada 07 8. Objetivos 08 9. Perfil do negócio 09 9.1 Descrição e histórico do LTS 09 9.2 Principais linhas de pesquisa 09 9.3. Principal serviço do LTS 09 9.4. Modelo de gestão do LTS 09 9.5. Área de atuação, clientes e produtos 09 9.6.Escopo do sistema de gestão integrada 09 10. Estrutura organizacional 10 10.1. Organograma da COPPE e LTS 10 10.2. Matriz de autoridade e responsabilidade 12 10.3. Descrição das funções 17 10.3.1 Gerente geral 17 10.3.2 Gerente de ensino e pesquisa 18 10.3.3 Gerente de tecnologia 18 10.3.4 Pesquisadores 18 10.3.5 Secretária 18 10.3.6 Assessor da qualidade, segurança no trabalho e meio ambiente 19 10.3.7 Administrador da rede 19 10.3.8 Supervisor técnico 19 10.3.9 Engenheiro 19 10.3.10 Engenheiro Pleno 20 10.3.11 Encarregado técnico em grandes aparatos 20 10.3.12 Encarregado técnico no núcleo hiperbárico 20 10.3.13 Técnico 20 10.3.14 Técnico Pleno 21 10.3.15 Auxiliar de laboratório 21 10.3.16 Auxiliar de laboratório Pleno 21 10.3.17 Auxiliar de serviços gerais 21 10.3.18 Auxiliar de laboratório 21 10.3.19 Estagiários 21 10.3.20 Assistente da qualidade, segurança no trabalho e meio ambiente 22 10.3.21 Estagiária de Sistema de Gestão da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente (SGI) 22 10.3.22 Assistente Administrativo 22 10.3.23 Suplência de cargos 22 10.3.24 Assessor Administrativo 23 Código PG-MQSSTA-31 Emitido por: Marco Almeida Data: 11/07/2017 Aprovado por: Segen Farid Estefen Título: MANUAL DA QUALIDADE, SEGURANÇA, SAÚDE NO TRABALHO E AMBIENTAL (SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI).

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SUMÁRIO

1. Objetivo e campo de aplicação 03 2. Documentos de referência 03 2.1. Matriz de correlação de normas e documentos 03 3. Definições e Siglas 06 4. Declaração de compromisso 06 5. Missão 07 6. Visão de futuro 07 7. Política de Gestão Integrada 07 8. Objetivos 08 9. Perfil do negócio 09 9.1 Descrição e histórico do LTS 09 9.2 Principais linhas de pesquisa 09 9.3. Principal serviço do LTS 09 9.4. Modelo de gestão do LTS 09 9.5. Área de atuação, clientes e produtos 09 9.6.Escopo do sistema de gestão integrada 09 10. Estrutura organizacional 10 10.1. Organograma da COPPE e LTS 10 10.2. Matriz de autoridade e responsabilidade 12 10.3. Descrição das funções 17 10.3.1 Gerente geral 17 10.3.2 Gerente de ensino e pesquisa 18 10.3.3 Gerente de tecnologia 18 10.3.4 Pesquisadores 18 10.3.5 Secretária 18 10.3.6 Assessor da qualidade, segurança no trabalho e meio ambiente 19 10.3.7 Administrador da rede 19 10.3.8 Supervisor técnico 19 10.3.9 Engenheiro 19 10.3.10 Engenheiro Pleno 20 10.3.11 Encarregado técnico em grandes aparatos 20 10.3.12 Encarregado técnico no núcleo hiperbárico 20 10.3.13 Técnico 20 10.3.14 Técnico Pleno 21 10.3.15 Auxiliar de laboratório 21 10.3.16 Auxiliar de laboratório Pleno 21 10.3.17 Auxiliar de serviços gerais 21 10.3.18 Auxiliar de laboratório 21 10.3.19 Estagiários 21 10.3.20 Assistente da qualidade, segurança no trabalho e meio ambiente 22 10.3.21 Estagiária de Sistema de Gestão da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente (SGI) 22 10.3.22 Assistente Administrativo 22 10.3.23 Suplência de cargos 22 10.3.24 Assessor Administrativo 23

Código PG-MQSSTA-31

Emitido por: Marco Almeida

Data: 11/07/2017

Aprovado por: Segen Farid Estefen

Título:

MMAANNUUAALL DDAA QQUUAALLIIDDAADDEE,, SSEEGGUURRAANNÇÇAA,, SSAAÚÚDDEE NNOO TTRRAABBAALLHHOO EE AAMMBBIIEENNTTAALL

((SSIISSTTEEMMAA DDEE GGEESSTTÃÃOO IINNTTEEGGRRAADDOO -- SSGGII))..

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11. Diretrizes do Sistema de Gestão da qualidade, segurança no trabalho e meio ambiente 23 11.1 Requisitos gerais do Sistema de Gestão da qualidade, segurança no trabalho e meio ambiente 23 11.2. Responsabilidade de direção 25 11.3. Realização do produto 28 11.4. Medição, análise e melhoria 30 12. Macro-Fluxograma do LTS 32 12.1. Processos, clientes, requisitos dos clientes e forma de controle dos processos 33 12.3. Processos: entradas e saídas 35 13. Histórico 36

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1.Objetivo e campo de aplicação O presente Manual da Qualidade, segurança, saúde no trabalho e meio ambiente tem como objetivo descrever a

estrutura do Sistema de Gestão Integrado do Laboratório de Tecnologia Submarina (LTS) na prestação de serviços do Núcleo Hiperbárico, conforme as normas NBR ISO 9001:2008, NBR ISO/IEC 17025:2005, NBR ISO 14001:2004 e OHSAS 18001:2007.

Este documento se aplica a todo o Laboratório de Tecnologia Submarina no que se refere ao escopo de

prestação de serviços de ensaios hidrostáticos em câmaras hiperbáricas de 1500, 7500 e 10000 psi em relação à norma NBR ISO 9001:2008. Também, se aplica às normas ISO14001:2004 e OHSAS 18001:2007 referente ao prédio do LTS do I-2000 e a norma NBR ISO/IEC 17025:2005 em relação aos serviços de calibração de sensores de fundo de poço.

2. Documentos de Referência

NBR ISO 9001:2008 – Requisitos NBR ISO/ IEC 17025:2005 NBR ISO 14001:2004 OHSAS 18001:2007

2.1 Matriz Correlação das normas e documentos do Sistema de Gestão Integrado do LTS

DOCUMENTO NORMA

Manual da Qualidade PG-MQSSOA Registro modelo termo de compromisso de sigilo e responsabilidade- RETCSR Registro modelo notificação de acidente de trabalho- RENAT Registro modelo oficio- REOF Registro modelo plano de ação- REPLA

ISO/IEC 17025/2005 ISO 14001/2004 ISO 9001/2008 OHSAS 18001/2007

Padrão de Execução de Análise Crítica da Administração PE-ACAD Registro modelo avaliação dos colaboradores 270º- REAC270 Registro modelo avaliação de colaboradores semestral REACS Registro modelo acompanhamento dos objetivos do sistema de gestão integrado - REAOSGI

ISO/IEC 17025/2005 ISO 14001/2004 ISO 9001/2008 OHSAS 18001/2007

Padrão de Execução de Organização da Documentação PE-OD ISO/IEC 17025/2005 ISO 14001/2004 ISO 9001/2008 OHSAS 18001/2007

Padrão de Execução de Sistema de Padronização PE-SPP ISO/IEC 17025/2005 ISO 14001/2004 ISO 9001/2008 OHSAS 18001/2007

Padrão de Execução de Análise e Crítica do Contrato PE-ACC Registro modelo de análise de proposta de serviços para clientes internos- REAPSCI Registro modelo de compra e adequação do produto- RECAP Registro modelo analise de proposta de serviços REAPS Registro proposta de serviços REPS

ISO 9001/2008

Padrão de Execução de Controle de Documentos e Dados PE-CDD Registro modelo ata do conselho consultivo de gestão do LTS- REACCG Registro modelo ata alta administração com os colaboradores do LTS- REAAAC Registro modelo ata alta administração do LTS- REAAA Registro modelo Controle de Documentos Internos LTS - RECDI

ISO/IEC 17025/2005 ISO 14001/2004 ISO 9001/2008 OHSAS 18001/2007

Padrão de Execução Controle de Acesso PE-CA Registro modelo controle de acesso ao LTS- RECA

ISO/IEC 17025/2005

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Padrão de Execução Envio de Resultados Via E-mail, Fax ou Correios PE-ERMFC

ISO/IEC 17025/2005

Padrão de Execução de Aquisição de Produtos PE-PAP Registro modelo ordem de compra- REOC Registro modelo tipo e abrangência do controle exercido sobre os fornecedores- RETAC Registro modelo seleção de fornecedor- RESF Registro modelo avaliação de fornecedor- REAF

ISO/IEC 17025/2005 ISO 14001/2004 ISO 9001/2008 OHSAS 18001/2007

Padrão de execução de Produto Fornecido Pelo Cliente PE-CPFC Registro modelo verificação de produto fornecido pelo cliente - REVPFC

ISO 9001/2008

Padrão de Execução de Identificação e Rastreabilidade PE-IR ISO 9001/2008

Padrão de Execução de Controle de Processo PE-CP Registro modelo informações cadastrais dos padrões REICP Registro modelo cadastro e acompanhamento de processo de manutenção de equipamento- RECAPME Registro modelo indicador número de testes com falhas- REINDTF Registro modelo controle de processo de teste em câmara hiperbárica- RECPTCH

ISO 9001/2008

Padrão de Execução Tratamento de Reclamações e/ou Sugestões dos Clientes PE-TRS Registro modelo pesquisa de satisfação para os clientes do LTS- REPSC

ISO/IEC 17025/2005 ISO 14001/2004 ISO 9001/2008 OHSAS 18001/2007

Padrão de Execução de Equipamentos de Inspeção, Medição e Ensaios PE-EIME Registro modelo cadastro de instrumentos de medição- RECAM Registro modelo calibração, ajuste ou reparo- RECAR

ISO/IEC 17025/2005 ISO 9001/2008

Padrão de Execução de Controle de Produto Não-Conforme PE-CPNC

ISO 9001/2008

Padrão de Execução Controle de Calibração Não-Conforme PE-CCNC

ISO/IEC 17025/2005

Padrão de Execução de Implementação de Ação Corretiva e Preventiva PE-ACP Registro análise de riscos para ações corretivas de segurança ocupacional – REARACSO Registro modelo relatório de auditoria interna- RERAI Registro modelo cartão de observação e comunicação de riscos para saúde, segurança ocupacional e meio ambiente RECOCR Registro modelo relatório de não-conformidade ou observação setor TECNICO – RERNCOST Registro modelo controle de EPI- RECONEPI Registro modelo diagramas de causa e efeito- REDCE

ISO/IEC 17025/2005 ISO 14001/2004 ISO 9001/2008 OHSAS 18001/2007

Padrão de Execução de Manuseio, Armazenamento, Embalagem, Preservação e Entrega PE-MAEPE

ISO 9001/2008

Padrão de Execução de Manuseio, Transporte, Armazenamento, Uso e Manutenção Planejada dos Equipamentos de Medição PE-MTAUM

ISO/IEC 17025/2005

Padrão de Execução de Controle de Registro do Sistema (SGI) da Qualidade, de Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente do LTS PE-CRSGI Registro modelo controle de registro do sistema de gestão integrado- RECRSGI

ISO/IEC 17025/2005 ISO 14001/2004 ISO 9001/2008 OHSAS 18001/2007

Padrão de Execução de Auditorias Internas PE-AISGI Registro modelo avaliação dos auditores internos-REAAI Registro modelo Controle de Não Conformidade e Observação - PE – RECNCO Registro modelo Relatório de Não Conformidade ou Observação

ISO/IEC 17025/2005 ISO 14001/2004 ISO 9001/2008 OHSAS 18001/2007

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- PE-RERNCOQA Registro modelo plano anual de auditoria REPAA Registro modelo cartão de auditoria comportamental RECAC

Padrão de Execução de Planejamento e Provisão de Treinamento PE-PPTR Registro modelo informações dos cargos e funções com competências e habilidades- RECFCH Registro modelo levantamento de necessidades de treinamento dos colaboradores- RELNTC Registro modelo planejamento e provisão de treinamento REPPTR Registro modelo plano anual de capacitação REPAC Registro modelo eficácia do treinamento REET Registro modelo de cargos, perfil e treinamento mínimo para preenchimento dos cargos RECPT

ISO/IEC 17025/2005 ISO 14001/2004 ISO 9001/2008 OHSAS 18001/2007

Padrão de Execução de Análise Critica da Integração e Correlação dos Indicadores e Resultados desses Indicadores PE-ACICI

ISO/IEC 17025/2005 ISO 14001/2004 ISO 9001/2008 OHSAS 18001/2007

Padrão de Execução de Inspeção e Ensaios e Situação de Inspeção e Ensaios PE-IE Registro modelo de inspeção de testes em câmara hiperbárica - REICH

ISO 9001/2008

Padrão de Execução de Combate ao Fogo PE-PCF OHSAS 18001/2007

Padrão de Execução Limpeza Externa de Equipamentos PE-LEE

ISO/IEC 17025/2005

Padrão de Execução Limpeza do Laboratório PE-LL ISO/IEC 17025/2005

Padrão de Execução Prevenção de Acidentes e procedimentos de controle PE-PRAPC Registro modelo planilha de aspectos e impactos ambientais- REPAIA Registro modelo planilha de riscos- REPR Registro modelo relatório de inspeção em segurança do trabalho- RERI

OHSAS 18001/2007

Padrão de Execução - Norma Operacional de acidentes com eletricidade PE-NOAEAE

OHSAS 18001/2007

Padrão de Execução - Norma Operacional de explosão para soldagem por oxiacetileno PE-NOAEASO

OHSAS 18001/2007

Padrão de Execução prevenção derramamento e recolhimento de óleo PE-NOPDOR

ISO 14001/2004

Padrão de Execução - Norma Operacional queda de carga PO-NOAEQC

OHSAS 18001/2007

Padrão de Execução - Norma Operacional queda de pessoas PE-NOAEAQP

OHSAS 18001/2007

Padrão de Execução - Norma Operacional sistema hidráulico PE-NOAEASH

OHSAS 18001/2007

Padrão de Execução - Norma Operacional mão-de-obra terceirizada PE-NOAT

OHSAS 18001/2007

Padrão de Execução - Norma Operacional Acidentes em Usinagem PE-NOAEAU

OHSAS 18001/2007

Padrão de Execução - Norma Operacional Instalação de Equipamentos para Ensaios em Câmara Hiperbárica PE-NOIEEH

ISO 9001/2008

Padrão de Execução - Norma Operacional Execução de Ensaios em Câmara Hiperbárica Horizontal e Vertical PE-NOEEHHV

ISO 9001/2008

Padrão de Execução - Norma Operacional Manutenção de Equipamentos para Ensaios em Câmara Hiperbárica PE-NOMEEH

ISO 9001/2008

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3. Definições e siglas Análise Crítica pela Administração – Avaliação formal, pela Alta Administração, do estado e da adequação do Sistema de Gestão Integrado em relação a Política da Qualidade, de Segurança, de Saúde no trabalho e Meio Ambiente de seus objetivos e metas. Auditoria de Sistema de Gestão Integrado – Exame sistemático e independente para determinar se as atividades da qualidade, de segurança, de saúde no trabalho e de meio ambiente e seus resultados estão de acordo com as disposições planejadas, se estas foram implementados com eficácia e se são adequadas à consecução dos objetivos. Conformidade - Atendimento a requisitos especificados. Gestão Integrada – Todas as atividades da função gerencial que determinam a Política de Gestão Integrada, os objetivos e as responsabilidades, e os implementam por meios como planejamento, controle, garantia e melhoria dentro do Sistema de Gestão Integrada conforme Normas NBR ISO 9001:2008, NBR ISO/IEC 17025:2005, NBR ISO 14001:2004 e OHSAS 18001:2007. Qualidade – Qualidade para o LTS é cumprir acordos com eficiência e eficácia que resultem em serviços confiáveis, preservando-se a segurança de nossos colaboradores e o meio ambiente. Manual de Gestão Integrada – Documento que declara a Política de Gestão Integrada e descreve o Sistema de Gestão Integrada do LTS. Não-Conformidade – Não atendimento de um requisito especificado. Política de Gestão Integrada – Intenções e diretrizes globais da Organização relativas à qualidade, segurança, saúde no trabalho e meio ambiente formalmente expressas pela Alta Administração. Rastreabilidade - Capacidade de recuperação do histórico, da aplicação ou da localização de uma entidade por meio de identificações registradas. Registro – Documento que fornece evidência objetiva de atividades realizadas ou resultados obtidos. Sistema de Gestão Integrada – Estrutura organizacional, procedimentos, processos e recursos necessários para implementar e manter a Gestão Integrada conforme as Normas NBR ISO 9001:2008, NBR ISO/IEC 17025:2005, NBR ISO 14001:2004 e OHSAS 18001:2007. COPPE – Coordenação dos Programas de Pós-Graduação em Engenharia PENO – Programa de Engenharia Naval e Oceânica LTS – Laboratório de Tecnologia Submarina UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro PE-OD- Padrão de Execução organização da documentação PE-SPP- Padrão de Execução sistema de padronização dos padrões PE-CDD- Padrão de Execução controle de documentos e dados PE-CRSGI- Padrão de Execução controle de registro do sistema de gestão integrado. SST – Segurança e Saúde no Trabalho. 4. Declaração de Compromisso.

A alta administração do Laboratório de Tecnologia Submarina, do Programa de Engenharia Oceânica-

COPPE/UFRJ, estabelece e assume o compromisso no estabelecimento, implementação, manutenção e melhoria

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contínua de um Sistema de Gestão Integrado respaldado nos requisitos das normas NBR ISO 9001:2008, NBR ISO/IEC 17025:2005, NBR ISO 14001:2004 e OHSAS 18001:2007. Assume também o compromisso de assegurar a disponibilidade de recursos essenciais para estabelecer, implementar, controlar, manter e melhorar o sistema de gestão integrado. Esses recursos incluem recursos humanos, habilidades especializadas, qualificações especificas, infra-estrutura organizacional, tecnologia e recursos financeiros. Este Manual descreve a estrutura do Sistema de Gestão Integrado do LTS, consorte com a sua política, compromissos e objetivos da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Ambiental. A implementação das diretrizes aqui especificadas (procedimentos, instruções de trabalho, etc.), são mandatórias quanto ao seu cumprimento no âmbito do escopo definido pelo Laboratório. Os requisitos aqui especificados destinam-se a garantir a qualidade, segurança, saúde no trabalho e meio ambiente em todas as etapas do processo, desde o contato inicial com o cliente até a emissão do produto final. A Alta Administração delega autoridade para que o Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Ambiental (QSSOA) tenha responsabilidade definida para assegurar que o Sistema Integrado, respaldado nos requisitos das normas NBR ISO 9001:2008, NBR ISO/IEC 17025:2005, NBR ISO 14001:2004 e OHSAS 18001:2007, seja estabelecido, implementado e seguido permanentemente em todos os locais e esferas de operação dentro do laboratório, tendo acesso direto ao mais alto nível gerencial, onde são tomadas as decisões sobre as políticas e recursos do laboratório, relatando à Alta Administração o desempenho do sistema de gestão integrado para análise crítica, incluindo recomendações para melhoria. A Alta Administração delega também autoridade para que o Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Ambiental (QSSOA) cobre comprometimento de todos os colaboradores com responsabilidade administrativa com a melhoria de desempenho do Sistema de Gestão Integrado. A Alta Administração, também delega autoridade para que o Gerente Técnico tenha responsabilidade total pelas operações técnicas e pela provisão dos recursos necessários para assegurar a qualidade requerida das calibrações do LTS.

Segen Farid Estefen Vagner L. de Jesus Marques Gerente Geral do LTS Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Ambiental do LTS

Ilson Paranhos Pasqualino Gerente Técnico do LTS

5. Missão

Formar recursos humanos e realizar pesquisas e desenvolvimento de tecnologias para explotação dos recursos do mar.

6. Visão de Futuro

Ser reconhecido como um centro de referência internacional em ensino, pesquisa e desenvolvimento de tecnologias para explotação dos recursos do mar.

7. Política de Gestão Integrada

Cumprimento de metas, objetivos e acordos para a consecução de resultados no nosso ramo de atuação de desenvolvimento de tecnologia submarina para as atividades de ensaios e calibração em câmaras hiperbáricas (para efeito da NBR ISO 9001/2008, ISO 14001/2004, ISO/IEC 17025/2005 e OHSAS 18001/2007; as atividades de ensaios em grandes aparatos e projetos (NBR ISO 14001/2004 e OHSAS 18001/2007) dentro das instalações do Laboratório de Tecnologia Submarina do complexo I-2000 da COPPE/UFRJ).

Esta política reflete o comprometimento dos gerentes e demais colaboradores do LTS para com todas as suas partes interessadas, de forma integrada, valorizando os seguintes aspectos:

A Política de Gestão Integrada está documentada, implementada e mantida em todos os níveis do LTS;

Proteção às informações confidenciais e aos direitos de propriedade dos clientes do Laboratório;

Ética para evitar o envolvimento de qualquer colaborador do LTS em atividades que possam diminuir a confiança na competência, imparcialidade de julgamento e integridade operacional do laboratório. Para este fim, o Laboratório de Tecnologia Submarina possui seu código de ética;

O comprometimento de toda a gerência do LTS com as boas práticas profissionais e com a qualidade dos seus ensaios e calibrações no atendimento aos nossos clientes;

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O laboratório se compromete a oferecer serviços aos seus clientes em conformidade com as normatizações vigentes verificando as suas necessidades e realizando seu atendimento emparelhado com os requisitos das acreditações do laboratório.

Para efeito da melhoria contínua do Sistema de Gestão do LTS, a qual se compromete, os objetivos da qualidade, de segurança, saúde no trabalho e ambiental para atender as normas ISO 9001/2008, ISO/IEC 17025/2005, ISO 14001/2004 e OHSAS 18001/2007 são definidos anualmente, de forma clara, no planejamento estratégico do Laboratório de Tecnologia Submarina junto com os outros objetivos estratégicos. O LTS se compromete também com a prevenção de poluição.

O laboratório, através de seus planos, programas e procedimentos de treinamento, garante que a sua política de gestão integrada esteja implementada e que todo o pessoal envolvido nas atividades de ensaio e calibração esteja familiarizado com a documentação da Qualidade e procedimentos técnicos necessários para execução de suas tarefas.

O LTS garante que sua política é adequada à natureza e escala dos seus riscos de saúde no trabalho e segurança, tais como usinagem, operações das câmaras, montagem e execução de ensaios diversos entre outros que se encontram na planilha de riscos de SST; bem como à natureza, escala de impactos ambientais de suas atividades, produtos e serviços, como, por exemplo, epi‟s, equipamentos, materiais diversos (pilhas e baterias, óleo de cozinha, etc.) e outros que se encontram na planilha de aspectos e impactos ambientais.

O LTS tem compromisso de cumprir a legislação, regulamentos em vigor e outros requisitos subscritos pelo laboratório referentes à saúde no trabalho, segurança e que se relacionem com seus aspectos ambientais.

O LTS fornece uma estrutura para o estabelecimento e análise dos seus objetivos e metas ambientais. Como estrutura entende-se a revisão anual do Planejamento estratégico onde são analisados os objetivos e metas ambientais do ano e, estabelecidos, quando for o caso, novos objetivos e metas ambientais.

O LTS garante a divulgação da sua política de gestão integrada para todos os seus colaboradores ou para aqueles que trabalhem em nome do laboratório para que se conscientizem em suas obrigações pessoais com relação à saúde no trabalho, segurança e proteção ao meio ambiente. Esta política está disponível às partes interessadas e ao público geral através do site do LTS na Internet.

O LTS garante que sua política de gestão integrada seja revista anualmente através da revisão anual do Planejamento Estratégico onde sua política está inserida, em uma reunião de análise critica da Alta Administração na própria reunião do Planejamento Estratégico.

Os pedidos, propostas e contratos solicitados ao laboratório são analisados criticamente por procedimentos adequados, visando garantir aos clientes a compreensão dos requisitos que originem o contrato, incluindo a definição da metodologia que será utilizada, a verificação da sua capacidade no atendimento aos requisitos, existência de recursos materiais, técnicos e, finalizando, a seleção adequada de métodos para o atendimento do cliente.

O LTS garante, por meio de seu código de ética que, a sua equipe não se envolve em atividades que possam colocar em risco a confiança na sua independência de julgamento e integridade em relação às atividades de ensaio e calibração.

A conformidade do Sistema de Gestão Integrado do LTS é assegurada através das auditorias internas e de terceira parte.

8. Objetivos

Os objetivos da Qualidade, de Segurança, de Saúde no trabalho e Ambiental são identificados e deliberados anualmente em reunião do Planejamento Estratégico pela Alta Administração, em conjunto com os outros objetivos estratégicos, os quais constam do documento anual do planejamento estratégico.

Para efeito da melhoria contínua do Sistema de Gestão do LTS, a qual se compromete, os objetivos mensuráveis da qualidade, de segurança, saúde ocupacional e ambiental para atender as normas ISO 9001/2000, 17025, 14001 e OHSAS 18001 encontram-se no planejamento estratégico através dos seus 90 indicadores.

A partir dos resultados destes indicadores é realizada a Análise Crítica de Desempenho Global (integração e correlação dos indicadores e avaliação dos resultados). A mensuração desta análise leva em consideração a escolha dos 5 indicadores mais significativos para a organização, dentro dos 90 possíveis, sendo eles: Recursos Financeiros, Satisfação dos Clientes, Satisfação dos colaboradores, nº de metas atingidas, nº de não conformidades por auditores de terceira parte.

Em relação à melhoria contínua do Sistema de Gestão Integrado do LTS são adotados 6 indicadores dentre os 90 existentes no planejamento estratégico. Portanto, a partir dos resultados destes indicadores é realizada a Análise Crítica de Desempenho Global do SGI. A mensuração desta análise leva em consideração a escolha dos seguintes indicadores: OHSAS 18001: acidentes com afastamento, índice de doenças ocupacionais com afastamento e índice de incidentes de colaboradores; ISO 14001: vazamento de óleo e nº de reclamações ambientais contra o LTS; ISO 9001: nº de testes com falhas, produtos recebidos com qualidade dos fornecedores, colaboradores treinados e medição da satisfação do cliente.

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9. Perfil do Negócio

9.1. Descrição e Histórico do LTS

O Laboratório de Tecnologia Submarina foi criado em 1989 para atender à crescente demanda por tecnologia em

águas profundas. Os projetos desenvolvidos desde então têm proporcionado capacitação tecnológica e de pessoal para responder aos desafios relacionados à exploração de recursos em lâminas d‟água cada vez mais profundas. Em seus 24 anos de atividades, o laboratório já formou 20 mestres, 5 doutores e publicou mais de 100 artigos e trabalhos em congressos e revistas nacionais e internacionais. O laboratório, considerado o mais moderno da América Latina, está instalado numa área de, aproximadamente, 1712,03 m

2 no complexo de laboratórios do Bloco I-2000 do Centro de

Tecnologia – Ilha do Fundão. 9.2 As principais linhas de pesquisa do LTS são:

Análise estrutural de dutos submarinos sob diversas condições de carregamento;

Iniciação e propagação de falha em dutos submarinos;

Desenvolvimento de equações de projeto para dutos submarinos baseadas em estudos de confiabilidade estrutural;

Análise experimental do desempenho de cabos umbilicais sob tração e torção;

Desenvolvimento de concepções alternativas de dutos rígidos e flexíveis para águas profundas.

Análise teórica e experimental de colunas de perfuração de poços de petróleo/gás;

Equipamentos de segurança e controle de poço de petróleo/gás;

Comportamento estrutural de painéis de navios e plataformas oceânicas;

Avaliação experimental de equipamentos e estruturas para águas profundas; 9.3 O principal serviço do LTS é:

Serviços de testes no núcleo hiperbárico e calibração de sensores de fundo de poço. Entre os equipamentos do laboratório destacam-se: uma câmara hiperbárica horizontal com 5 m de comprimento

e 0,38 m de diâmetro interno com capacidade de pressurização equivalente a 5000 m de coluna d‟água – única na América Latina - e outra câmara hiperbárica vertical com 1,2 m de diâmetro interno, 1,6 m de altura e capacidade de simulação de pressões equivalentes a 1000 m de profundidade.

9.4. O Modelo de Gestão do LTS

O LTS utiliza o Sistema de Gestão Integrado: Normas NBR Série ISO 9001:2008, NBR ISO/IEC 17025:2005,

NBR ISO 14001:2004 e OHSAS 18001:2007. O Laboratório de Tecnologia Submarina da COPPE/UFRJ não comunica seus impactos ambientais

externamente, pois os mesmos não são significativos. Caso aumentem significativamente o Laboratório irá comunicar tais impactos ambientais. 9.5. Área de Atuação, Clientes e Produtos

A área de atuação do LTS é principalmente o Rio de Janeiro, mas, pode atuar em qualquer parte do Brasil ou no

exterior. Seus principais clientes são empresas prestadoras de serviços a Petrobras em tecnologia submarina e a própria Petrobras.

O laboratório possui uma carteira variada de clientes, incluindo Atri-Nylox, BP-Amoco, Companhia Brasileira de Válvulas (CBV), Marine Production Systems do Brasil, Marinha do Brasil, MFX do Brasil, PETROBRAS, Pirelli e Stolt offshore, DSND-Consub, Mentor Subsea e Brasflex, CENPES, IPT/ Brasil, COPPE/ Metalurgia, Ocean Design, PUC, Transpetro, Confab, UN-RIO e E&P SERV/ US-SUB. 9.6. Escopo do Sistema de Gestão Integrada

O Sistema de Gestão Integrada do LTS está implantado e implementado de acordo com os critérios da norma

NBR ISO 9001:2008 para o serviço de ensaios hidrostáticos em câmaras hiperbáricas de 1500, 7500 e 10000 psi; está implantado e implementado de acordo com os critérios da norma NBR ISO/IEC 17025:2005 para a área de calibração para sensores de pressão e temperatura. Estando por fim, implantado e implementado de acordo com os critérios da norma NBR ISO 14001:2004 e OHSAS 18001:2007 nos serviços realizados dentro do Laboratório de Tecnologia Submarina.

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10. Estrutura Organizacional 10.1. Organograma da COPPE e LTS: - Organograma da COPPE:

*Assessor de QSSOA = Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Ambiental

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- Organograma do LTS:

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10.2. Matriz de Autoridade e Responsabilidade

Item Texto da Norma Objetivo Responsável/ Autoridade

4 Ação corretiva NBR ISO/IEC 17025:2005

Definir regras para ações corretivas.

Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente de Tecnologia

4 Ação preventiva NBR ISO/IEC 17025:2005

Definir regras para ações preventivas.

Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente de Tecnologia

4 Análise crítica dos pedidos, propostas e contratos NBR ISO/IEC 17025:2005

Definir regras para atender corretamente os clientes

Gerente de Tecnologia/ Gerente Geral do Laboratório

4 Análise pela administração NBR ISO 14001:2004

Definir método de análise critica considerando as entradas obrigatórias

Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente Geral do Laboratório

4 Análises criticas pela gerência NBR ISO/IEC 17025:2005

Definir a política e os objetivos da Qualidade e as responsabilidades e autoridades das pessoas que decidem. Definir método de análise critica.

Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente Geral do Laboratório

4 Aquisição de serviços e suprimentos NBR ISO/IEC 17025:2005

Definição de boas regras de Compras e sub-contratação

Encarregado técnico no Núcleo Hiperbárico/ Gerente de Tecnologia

4 Aspectos Ambientais NBR ISO 14001:2004

Definir aspectos e impactos ambientais do Laboratório

Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente Geral do Laboratório

4 Atendimento ao cliente NBR ISO/IEC 17025:2005

Definir regras para atender corretamente os clientes

Gerente de Tecnologia/ Gerente Geral do Laboratório

4 Auditoria interna NBR ISO 14001:2004

Definir as verificações periódicas para verificação de conformidade e implantação de SGA (auditorias).

Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente de Tecnologia

4 Auditorias internas NBR ISO/IEC 17025:2005

Definir as verificações periódicas do funcionamento das diferentes atividades do laboratório (auditorias).

Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente de Tecnologia

4 Competência, treinamento e conscientização NBR ISO 14001:2004

Definir e assegurar capacitação técnica ou gerencial e conscientização do pessoal

Responsável por Recursos Humanos /Gerente Geral do Laboratório

4 Comunicação NBR ISO 14001:2004

Definir método para gestão da comunicação externa e interna

Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente Geral do Laboratório

4 Consulta e comunicação OHSAS 18001:2007

Definir método para gestão da comunicação externa e interna

Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente Geral do Laboratório

4 Requisitos da documentação NBR ISO 9001:2008

Assegurar que os documentos certos estejam com a pessoa certa, na hora certa.

Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente Geral do Laboratório

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Definir como comprovar (por escrito) a “Qualidade”.

Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente Geral do Laboratório

4

Controle dos trabalhos de ensaio e/ou calibração não-conforme NBR ISO/IEC 17025:2005

Definir regras para Ações Corretivas (atuadores) e preventivas.

Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente de Tecnologia

4 Controle operacional NBR ISO 14001:2004

Identificação e planejamento das operações que estejam associadas aos aspectos ambientais significativos

Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente Geral do Laboratório

4 Controle operacional OHSAS 18001:2007

Identificação e planejamento das operações que estejam associadas aos riscos identificados

Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente Geral do Laboratório

4 Controle operacional OHSAS 18001:2007

Tratar e investigar: acidentes, incidentes e não-conformidades.

Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente Geral do Laboratório

4 Controle operacional OHSAS 18001:2007

Adotar medidas para reduzir quaisquer conseqüências oriundas de acidentes, incidentes ou não-conformidades.

Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente Geral do Laboratório

4

Documentação e controle dos documentos e registros NBR ISO 14001:2004 e OHSAS 18001:2007

Definir método para a gestão da documentação e registros

Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente Geral do Laboratório

4 Implementação e operação OHSAS 18001:2007

Definir as responsabilidades e autoridades das pessoas que decidem.

Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente Geral do Laboratório

4 Monitoramento e medição NBR ISO 14001:2004

Definir as verificações periódicas das operações que possam ter um impacto ambiental significativo

Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente Geral do Laboratório

4

Não-conformidade, ação corretiva e preventiva NBR ISO 14001:2004 e OHSAS 18001:2007

Definir regras para Ações Corretivas (atuadores) e preventivas. Iniciar e concluir ações corretivas e preventivas. Confirmar a eficácia das ações corretivas e preventivas adotadas. As ações corretivas e preventivas propostas são analisadas criticamente durante o processo de avaliação de riscos, antes da implantação.

Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente de Tecnologia

4 Objetivos OHSAS 18001:2007

Definir os objetivos e metas de saúde no trabalho e de segurança. Definir método de análise critica.

Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente Geral do Laboratório

4 Objetivos, metas e programas NBR ISO 14001:2004

Definir os objetivos, metas e programas ambientais. Definir método de análise critica.

Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente Geral do Laboratório

4 Organização NBR ISO/IEC 17025:2005

Definir estrutura normativa pela qual a empresa efetivamente obtém “Qualidade”

Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente Geral do Laboratório

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4

Planejamento de identificação de situação de fatores de risco, análise de risco e controle de riscos OHSAS 18001:2007

Definir método para continuamente identificar situações de fatores de risco, avaliar riscos e implementar as medidas de controle necessárias

Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente Geral do Laboratório

4 Política ambiental NBR ISO 14001:2004

Definir a política ambiental. Definir método de análise critica.

Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente Geral do Laboratório

4

Preparação e respostas à emergências NBR ISO 14001:2004 e OHSAS 18001:2007

Planejamento e organização para respostas à emergências

Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente Geral do Laboratório

4

Programas de gestão de saúde no trabalho e segurança OHSAS 18001:2007

Definir programas de gestão de saúde no trabalho e segurança. Definir método de análise critica.

Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente Geral do Laboratório

4 Reclamações NBR ISO/IEC 17025:2005

Definir regras para atender corretamente os clientes

Gerente de Tecnologia / Gerente Geral do Laboratório

4

Recursos, funções, responsabilidade e autoridades NBR ISO 14001:2004

Definir as responsabilidades e autoridades das pessoas que decidem.

Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente Geral do Laboratório

4 Requisitos legais e outros NBR ISO 14001:2004

Definir requisitos legais e subscritos

Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente Geral do Laboratório

4 Requisitos legais e outros requisitos OHSAS 18001:2007

Definir método para identificar e ter acesso aos requisitos legais aplicáveis e outros requisitos e comunicá-los

Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente Geral do Laboratório

4 Sistema da Qualidade NBR ISO/IEC 17025:2005 e ISO 9001:2008

Definir estrutura normativa pela qual o laboratório efetivamente obtém “Qualidade”

Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente Geral do Laboratório

4 Sub-contratação de ensaios e calibrações NBR ISO/IEC 17025:2005

Não Aplicável Ver abaixo da tabela

4

Treinamento, conscientização e competência OHSAS 18001:2007

Definir e assegurar capacitação técnica ou gerencial e conscientização do pessoal

Responsável por Recursos Humanos /Gerente Geral do Laboratório

5 Acomodações e condições ambientais NBR ISO/IEC 17025:2005

Prover recursos financeiros e humanos, infra-estrutura e ambiente de trabalho adequado.

Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente Geral do Laboratório

5 Amostragem NBR ISO/IEC 17025:2005

Plano e procedimento para amostragem quando da amostragem de substâncias, materiais ou produto para calibração.

Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente de Tecnologia.

5 Apresentação dos resultados NBR ISO/IEC 17025:2005

Definir regras para relato da calibração com toda informação solicitada pelo cliente e necessária a interpretação do resultado da calibração.

Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente de Tecnologia

5 Equipamentos NBR ISO/IEC 17025:2005

Assegurar o bom funcionamento dos equipamentos de medição.

Encarregado Técnico no Núcleo Hiperbárico /Gerente de Tecnologia

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5 Manuseio de itens de ensaio e calibração NBR ISO/IEC 17025:2005

Assegurar a identificação dos produtos, itens de ensaio e calibração e possibilitar a recuperação da história dos produtos, dos processos, dos ensaios e das calibrações.

Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente de Tecnologia

5 Manuseio de itens de ensaio e calibração NBR ISO/IEC 17025:2005

Controlar os produtos e itens interditados para uso.

Encarregado Técnico no Núcleo Hiperbárico /Gerente de Tecnologia

5 Manuseio de itens de ensaio e calibração NBR ISO/IEC 17025:2005

Definir regras para manuseio, armazenamento, embalagem preservação e entrega de produtos.

Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente de Tecnologia

5 Manuseio de itens de ensaio e calibração NBR ISO/IEC 17025:2005

Definir regras para situação especial de recebimento de materiais produtivos, de ensaio e de calibração.

Encarregado Técnico no Núcleo Hiperbárico /Gerente de Tecnologia

5 Manuseio de itens de ensaio e calibração NBR ISO/IEC 17025:2005

Definir se os produtos ou itens podem ou não ser usados.

Encarregado Técnico no Núcleo Hiperbárico /Gerente de Tecnologia

5

Métodos de ensaio e calibração e validação de métodos NBR ISO/IEC 17025:2005

Definir regras para inspeção de produtos, ensaios e calibração de laboratórios.

Encarregado Técnico no Núcleo Hiperbárico /Gerente de Tecnologia

5 Pessoal NBR ISO/IEC 17025:2005

Definir e assegurar capacitação técnica do pessoal

Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente Geral do Laboratório

5 Rastreabilidade da medição NBR ISO/IEC 17025:2005

Definir regras para inspeção de produtos, ensaios e calibração de laboratórios.

Encarregado Técnico no Núcleo Hiperbárico /Gerente de Tecnologia

5 Rastreabilidade da medição NBR ISO/IEC 17025:2005

Definir regras para estabelecer a rastreabilidade ao sistema internacional de unidades (SI) dos padrões do laboratório e instrumentos de medição, por meio de uma cadeia ininterrupta de calibrações ou comparações, ligando aos padrões primários das unidades de medida SI correspondentes.

Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente de Tecnologia

5 Requisitos técnicos NBR ISO/IEC 17025:2005

Prover recursos financeiros e humanos, infra-estrutura e ambiente de trabalho adequado.

Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente Geral do Laboratório

5 Responsabilidade da Direção NBR ISO 9001:2008

Definir a política e os objetivos da Qualidade e as responsabilidades e autoridades das pessoas que decidem. Definir método de análise critica.

Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente Geral do Laboratório

5 Requisitos técnicos NBR ISO/IEC 17025:2005

Definir e assegurar capacitação técnica do pessoal

Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente Geral do Laboratório

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6 Gestão de Recursos

Definir e assegurar competência, capacitação e conscientização da força de trabalho do LTS. Estabelecer e prover infra-estrutura e ambiente de trabalho para alcançar a conformidade com os requisitos do produto.

Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente Geral do Laboratório

7

Garantia da qualidade de resultados de ensaio e calibração NBR ISO/IEC 17025:2005

Assegurar que os processos de produção sejam executados sob condições conhecidas e controladas.

Encarregado Técnico no Núcleo Hiperbárico /Gerente de Tecnologia

7 Realização do Produto Definir critérios para atividades pós-venda.

Não se Aplica

7 Realização do Produto (Controle de Projeto)

Definir regras para que idéias (projetos) sejam transformadas em produtos desejados.

Ver abaixo da tabela.

7 Realização do Produto NBR ISO 9001:2008

Assegurar a identificação dos produtos, itens de ensaio e calibração e possibilitar a recuperação da história dos produtos, dos processos, dos ensaios e das calibrações.

Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente de Tecnologia

Assegurar o bom funcionamento dos equipamentos de medição.

Encarregado Técnico no Núcleo Hiperbárico /Gerente de Tecnologia

Assegurar que os processos de produção sejam executados sob condições conhecidas e controladas.

Encarregado Técnico no Núcleo Hiperbárico /Gerente de Tecnologia

Definição de boas regras de Compras e sub-contratação.

Encarregado Técnico no Núcleo Hiperbárico /Gerente de Tecnologia

Definir regras para atender corretamente os clientes

Gerente de Tecnologia/ Gerente Geral do Laboratório

Definir regras para inspeção de produtos, ensaios e calibração de laboratórios.

Encarregado Técnico no Núcleo Hiperbárico /Gerente de Tecnologia

Definir regras para manuseio, armazenamento, embalagem preservação e entrega de produtos.

Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente de Tecnologia

Definir regras para situação especial de recebimento de materiais produtivos, de ensaio e de calibração.

Encarregado Técnico no Núcleo Hiperbárico /Gerente de Tecnologia

Definir se os produtos ou itens podem ou não ser usados.

Encarregado Técnico no Núcleo Hiperbárico /Gerente de Tecnologia

8 Medição e monitoramento de produtos NBR ISO 9001:2008

Definir regras para medir e monitorar os produtos

Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente Geral do Laboratório

8 Medição, Análise e Melhoria NBR ISO 9001:2008

Definir regras para aplicações de técnicas estatísticas.

Encarregado Técnico no Núcleo Hiperbárico /Gerente de Tecnologia

8 Medição, Análise e Melhoria NBR ISO 9001:2008

Controlar os produtos e itens interditados para uso.

Encarregado Técnico no Núcleo Hiperbárico /Gerente de Tecnologia

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8 Medição, Análise e Melhoria NBR ISO 9001:2008

Definir as verificações periódicas do funcionamento das diferentes atividades do laboratório (auditorias).

Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente Geral do Laboratório

8 Medição, Análise e Melhoria NBR ISO 9001:2008

Definir regras para Ações Corretivas (atuadores) e preventivas.

Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente Geral do Laboratório

8 Medição, Análise e Melhoria NBR ISO 9001:2008

Definir regras para aplicações de técnicas estatísticas, não estatísticas e análise de dados.

Encarregado Técnico no Núcleo Hiperbárico /Gerente de Tecnologia

8 Melhoria contínua NBR ISO 9001:2008

Definir regras para melhoria contínua do Sistema de Gestão.

Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente de Tecnologia

8 Satisfação dos clientes NBR ISO 9001:2008

Definir regras para monitorar a satisfação dos clientes

Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente Geral do Laboratório

4 e 8 Ação preventiva NBR ISO/IEC 17025:2005 e NBR ISO 9001:2008

Definir regras para Ações preventivas.

Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente / Gerente Geral do Laboratório

Nota: Os ensaios em Câmaras hiperbáricas são realizados conforme a norma NBR ISO 9001:2008. Esta matriz é disponibilizada junto com o manual de SGI no site do LTS para informação de todos os colaboradores das autoridades e responsabilidades perante as normas NBR ISO 9001:2008, NBR ISO/IEC 17025:2005 e NBR ISO 14001:2004 e OHSAS 18001:2007. A exclusão de projeto deve-se ao fato do escopo de certificação ser para serviços em câmaras hiperbáricas, não havendo qualquer tipo de produção que demande projeto de produto. Sub-contratação de ensaios e calibração NBR ISO/IEC 17025:2005 - O LTS não faz sub-contratações de ensaios e calibrações. 10.3. Descrição das Funções

As atribuições e responsabilidades do pessoal lotado no Laboratório de Tecnologia Submarina (LTS) – PENO/COPPE/UFRJ que influem no sistema de gestão integrado estão assim definidas: 10.3.1 Gerente Geral do Laboratório Compete ao Gerente Geral do Laboratório: a) Autoridade por responder pela articulação do LTS com a Universidade e com a comunidade externa; b) Atuar garantindo o bom funcionamento do LTS, visando o melhor atendimento dos clientes externos e internos; c) Manter-se atualizado em relação às normas legais vigentes; d) Estabelecer com o grupo as diretrizes para o planejamento das atividades de ensino, pesquisa e serviços; e) Participar do planejamento das atividades de ensino e pesquisa e serviços, elaborando com toda a equipe um plano

geral de trabalho; f) Elaborar com toda a equipe um calendário anual de atividades e controlar seu cumprimento; g) Manter permanente articulação com toda a equipe para estabelecer as normas de trabalho e as respectivas

avaliações e reformulação do planejamento; h) Tomar providências de caráter administrativo que assegurem as condições necessárias ao perfeito desenvolvimento

do trabalho no LTS; i) Promover o contínuo aperfeiçoamento do pessoal; j) Supervisionar as equipes de trabalho no desempenho de suas atribuições, assegurando atuação coordenada entre

elas; k) Realizar reuniões sistemáticas, sempre que necessárias, com todos os funcionários do laboratório; l) Proceder análise critica do desempenho e da conformidade do Sistema de Gestão Integrado do laboratório; m) Prover recursos, infra-estrutura e pessoal para manutenção do Sistema de Gestão Integrado do laboratório; n) Aprovar documentos;

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o) Comunicar ao laboratório a importância de atender aos requisitos dos clientes, assim como aos requisitos estatutários e regulamentares;

p) Assegurar que a integridade do sistema de gestão seja mantida quando são planejadas e implementadas mudanças no sistema de gestão;

q) Assegurar que o pessoal que trabalha no laboratório esteja consciente da pertinência e importância de suas atividades e de como elas contribuem para alcançar os objetivos do sistema de gestão;

r) Assegurar que os processos adequados de comunicação sejam estabelecidos no laboratório e que haja comunicação a respeito da eficácia do sistema de gestão.

s) Coordenar as atividades administrativas do laboratório. t) Aprovar o Plano e o Programa de Auditoria Interna. u) Aprovar as ações corretivas. 10.3.2 Gerente de Pesquisa Acadêmica e Projetos

Compete ao Gerente de Pesquisa Acadêmica e Projetos: a) Participar do planejamento das atividades de ensino e pesquisa, acompanhando a sua realização; b) Auxiliar o Gerente Geral, sempre que necessário, nos assuntos relacionados a ensino e pesquisa; c) Desempenhar as funções de Gerente Geral, substituindo-o em seus impedimentos; d) Proceder a análise crítica do Sistema de Gestão Integrado do laboratório; e) Assegurar que o pessoal que trabalha no laboratório esteja consciente da pertinência e importância de suas

atividades e de como elas contribuem para alcançar os objetivos do sistema de gestão. 10.3.3 Gerente de Tecnologia

Compete ao Gerente de Tecnologia: a) Auxiliar o Gerente Geral no planejamento das atividades técnicas para clientes internos e externos; b) Coordenar e executar e atividades técnicas do Laboratório; c) Participar do planejamento das atividades técnicas para clientes internos e externos, acompanhando sua realização; d) Aprovar documentos; e) Desenvolver e validar novos métodos de calibração e ensaios; f) Gerenciar as atividades de ensaio e calibração; g) Desempenhar as funções de gerente geral em relação as atividades de tecnologia; h) Assinar relatórios e certificados de calibração; i) Planejar ensaios e calibrações; j) Modificar os métodos de ensaios e calibrações; k) Proceder análise critica do desempenho e da conformidade do Sistema de Gestão Integrado do laboratório; l) Prover recursos, infra-estrutura e pessoal para manutenção do Sistema de Gestão Integrado do laboratório; m) Assegurar que o pessoal que trabalha no laboratório esteja consciente da pertinência e importância de suas

atividades e de como elas contribuem para alcançar os objetivos do sistema de gestão. 10.3.4 Pesquisadores É da competência dos Pesquisadores: a) Propor e desenvolver novas linhas de pesquisa; b) Participar do planejamento geral das atividades de pesquisa; c) Auxiliar os Professores nas tarefas de orientação e planejamento junto aos alunos e demais funcionários envolvidos

em trabalhos de pesquisa; d) Divulgar trabalhos de pesquisa em veículos reconhecidos internacionalmente; e) Desenvolver acordos de cooperação científica com outras instituições nacionais e internacionais; 10.3.5 Secretária É da competência da Secretária: a) Auxiliar o Gerente de Planejamento e o Gerente Geral nos assuntos administrativos; b) Realizar serviços de correspondência e de arquivo do material pertinente à alta administração do LTS; c) Organizar os arquivos e biblioteca do LTS de modo a facilitar as consultas e informações; d) Ler, selecionar, registrar e arquivar documentos e publicações de interesse do LTS; e) Efetuar cotações e compras de material administrativo de interesse do LTS; f) Executar serviço de tesouraria pelo LTS junto à COPPE; g) Manter-se informada de todas as atividades realizadas pelo LTS; h) Agendar salas para as reuniões e aulas dos professores do LTS e do PENO; i) Solicitar material de consumo ao PENO; j) Controlar a emissão e distribuição dos tiquetes alimentação; k) Controlar o serviço de limpeza e a segurança patrimonial do LTS;

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l) Contatar o serviço de manutenção da COPPE; m) Coordenar a apresentação do LTS para os visitantes; n) Controlar as entradas e saídas do LTS. 10.3.6 Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Ambiental É da competência do Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Ambiental: a) Assegurar que o Sistema Integrado, respaldado nos requisitos das normas NBR ISO 9001:2008, NBR ISO/IEC

17025:2001, ISO 14001:2004 e OHSAS 18001:2007, seja estabelecido, implementado e seguido permanentemente em todos os locais e esferas de operação dentro do laboratório, tendo acesso direto ao mais alto nível gerencial, onde são tomadas as decisões sobre as políticas e recursos do laboratório, relatando à Alta Administração o desempenho do sistema de gestão integrado para análise crítica, incluindo recomendações para melhoria;

b) Representar a alta administração em assuntos relacionados à gerência de Gestão Integrado no LTS; c) Relatar o desempenho do SGI à Alta Administração do LTS para análise crítica e como uma base para melhoria do

Sistema de Gestão Integrado.; d) Assegurar a promoção da conscientização sobre os requisitos do cliente em todo o Laboratório de Tecnologia

Submarina; e) Avaliar a manutenção da competência dos auditores f) Elaborar o Plano de auditoria interna g) Acompanhar e auxiliar na elaboração e na execução das ações corretivas, quando for necessário; h) Emitir e aprovar documentos; i) Cobrar comprometimento de todos os colaboradores com responsabilidade administrativa com a melhoria de

desempenho do Sistema de Gestão Integrado. 10.3.7 Suporte Informática É da competência do administrador da Rede: a) Manter e prover melhoria da Rede de Informática do LTS; b) Garantir a segurança e confiabilidade das informações da Rede; c) Garantir a confidencialidade das informações confidenciais; d) Manter e prover melhoria do site do LTS; e) Coordenar e executar atividades técnicas do Laboratório; f) Gerenciar redes, servidor; g) Orientar um técnico na operação de máquinas do Núcleo Hiperbárico quando necessário; h) Instalar hardware junto com Administrador de Rede. 10.3.8 Supervisor Técnico É da competência do Supervisor Técnico: a) Coordenar as atividades dos encarregados técnicos; b) Supervisionar a execução de testes experimentais; c) Supervisionar a manutenção preventiva e corretiva nos equipamentos do LTS; d) Garantir a segurança do trabalho no LTS; e) Colher os resultados dos indicadores. f) Emitir e aprovar documentos 10.3.9 Engenheiro

É da competência do Engenheiro: a) Desenvolver projeto de equipamentos e aparatos de testes experimentais; b) Auxiliar, sob supervisão, Professores e Pesquisadores nos assuntos técnicos; c) Cooperar no desenvolvimento de novas técnicas e equipamentos de interesse do LTS; d) Acompanhar e fiscalizar projetos sob orientação; e) Garantir a segurança do trabalho no Laboratório; f) Realizar e avaliar os resultados de ensaios e calibrações; g) Empenhar-se em seu aperfeiçoamento profissional; h) Empenhar-se em seu aperfeiçoamento profissional; i) Manter-se atualizado em relação às tendências e inovações tecnológicas de sua área de atuação e das

necessidades do LTS; j) Co-orientar alunos de iniciação científica e estagiários, sob supervisão do professor responsável; k) Manter produtividade acadêmica (publicações) de, no mínimo, um trabalho em revista científica indexada por ano;

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l) Propor e captar projetos de pesquisa aplicada. 10.3.10 Engenheiro Pleno

É da competência do Engenheiro Pleno: a) Projetar e coordenar execução de testes experimentais do laboratório; b) Auxiliar, sob supervisão, Professores e Pesquisadores nos assuntos técnicos; c) Cooperar no desenvolvimento de novas técnicas e equipamentos de interesse do LTS; d) Acompanhar e fiscalizar projetos sob orientação; e) Garantir a segurança do trabalho no Laboratório; f) Realizar e avaliar os resultados de ensaios e calibrações; g) Empenhar-se em seu aperfeiçoamento profissional. h) Manter-se atualizado em relação às tendências e inovações tecnológicas de sua área de atuação e das

necessidades do LTS; i) Co-orientar alunos de iniciação científica e estagiários, sob supervisão do professor responsável.

10.3.11 Encarregado Técnico interino em Grandes Aparatos É da competência do Encarregado Técnico em Grandes Aparatos: a) Coordenar, controlar, planejar e organizar as atividades dos técnicos e dos auxiliares de Laboratório; b) Operar os equipamentos do LTS durante a execução de testes experimentais; c) Desenvolver trabalho de manutenção preventiva e corretiva nos equipamentos do LTS e nas atividades de ensaio e

calibração; d) Elaborar plano de aferição anual de equipamentos do laboratório; e) Supervisionar procedimentos de aferição/calibração de equipamentos quando efetuados externamente; f) Auxiliar, sob supervisão, Professores e Pesquisadores nos assuntos técnicos; g) Cooperar no desenvolvimento de novas técnicas e equipamentos de interesse do LTS; h) Garantir a segurança do trabalho no Laboratório; i) Efetuar cotações e compras de equipamentos de interesse do LTS; j) Colher os resultados dos indicadores; k) Realizar atividades de ensaios e calibração. 10.3.12 Encarregado Técnico interino do Núcleo Hiperbárico É da competência do Encarregado Técnico do Núcleo Hiperbárico: a) Coordenar, controlar, planejar e organizar as atividades dos técnicos e dos auxiliares de Laboratório; b) Operar os equipamentos do LTS durante a execução de testes experimentais; c) Desenvolver trabalho de manutenção preventiva e corretiva nos equipamentos do LTS e nas atividades de ensaio e

calibração; d) Elaborar plano de aferição anual de equipamentos do laboratório; e) Supervisionar procedimentos de aferição/calibração de equipamentos quando efetuados externamente; f) Auxiliar, sob supervisão, Professores e Pesquisadores nos assuntos técnicos; g) Cooperar no desenvolvimento de novas técnicas e equipamentos de interesse do LTS; h) Garantir a segurança do trabalho no Laboratório; i) Efetuar cotações e compras de equipamentos de interesse do LTS; j) Colher os resultados dos indicadores; k) Realizar atividades de ensaios e calibração; l) Avaliar os resultados dos ensaios e calibrações; m) Relatar opiniões e interpretações relacionadas aos ensaios e calibrações; n) Realizar amostras de ensaios e calibrações; o) Emitir relatórios de ensaio e certificados de calibração; p) Emitir documentos. 10.3.13 Técnico É da competência do Técnico: a) Operar os equipamentos do LTS durante a execução de testes experimentais; b) Desenvolver trabalho de manutenção preventiva e corretiva nos equipamentos do LTS; c) Auxiliar, sob supervisão, Professores e Pesquisadores nos assuntos técnicos; d) Cooperar no desenvolvimento de novas técnicas e equipamentos de interesse do LTS;

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e) Garantir a segurança do trabalho no Laboratório; f) Efetuar cotações e compras de equipamentos de interesse do LTS; g) Realizar atividades de ensaios e calibração. 10.3.14 Técnico Pleno É da competência do Técnico Pleno: a) Operar os equipamentos do LTS durante a execução de testes experimentais; b) Desenvolver trabalho de manutenção preventiva e corretiva nos equipamentos do LTS; c) Auxiliar, sob supervisão, Professores e Pesquisadores nos assuntos técnicos; d) Cooperar no desenvolvimento de novas técnicas e equipamentos de interesse do LTS; e) Garantir a segurança do trabalho no Laboratório; f) Efetuar cotações e compras de equipamentos de interesse do LTS; g) Empenhar-se em seu aperfeiçoamento profissional. 10.3.15 Auxiliar de Laboratório É da competência do Auxiliar de Laboratório: a) Auxiliar a equipe técnica no cumprimento de suas atividades; b) Manter em ordem, com higiene e segurança, o ambiente de trabalho; c) Desenvolver trabalho de manutenção preventiva e corretiva nos equipamentos do LTS; d) Auxiliar, sob supervisão, Professores e Pesquisadores nos assuntos técnicos; e) Cooperar no desenvolvimento de novas técnicas e equipamentos de interesse do LTS; f) Garantir a segurança do trabalho no Laboratório; g) Empenhar-se em seu aperfeiçoamento profissional. 10.3.16 Auxiliar de Laboratório Pleno É da competência do Auxiliar de Laboratório Pleno: a) Operar os equipamentos do LTS durante a execução de testes experimentais; b) Desenvolver trabalho de manutenção preventiva e corretiva nos equipamentos do LTS; c) Auxiliar, sob supervisão, Professores e Pesquisadores nos assuntos técnicos; d) Cooperar no desenvolvimento de novas técnicas e equipamentos de interesse do LTS; e) Garantir a segurança do trabalho no Laboratório; f) Efetuar cotações e compras de equipamentos de interesse do LTS; g) Empenhar-se em seu aperfeiçoamento profissional h) Colher os resultados dos indicadores. 10.3.17 Auxiliar de Serviços Gerais É da competência do Auxiliar de Serviços Gerais: a) Executar, sob supervisão, trabalhos de limpeza e conservação da unidade; b) Manter em ordem, com higiene e segurança, o ambiente de trabalho; c) Executar serviços de copa e cozinha, quando necessários; 10.3.18 Auxiliar de Laboratório É da competência do Auxiliar de Laboratório: a) Desenvolver trabalho de manutenção preventiva e corretiva nos equipamentos do LTS; b) Auxiliar, sob supervisão, Professores e Pesquisadores nos assuntos técnicos; c) Cooperar no desenvolvimento de novas técnicas e equipamentos de interesse do LTS; d) Garantir a segurança do trabalho no Laboratório; e) Empenhar-se em seu aperfeiçoamento profissional.

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10.3.19 Estagiários É da competência dos estagiários: a) Auxiliar a equipe técnica e/ou administrativa e/ou de ensino e pesquisa no cumprimento de suas atividades; b) Elaborar relatórios trimestrais descrevendo atividades realizadas; 10.3.20 Assistente de Sistema de Gestão da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente (SGI): a) Organizar, controlar e manter o SGI de acordo com o planejamento; b) Auxiliar o Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Ambiental (QSSOA) nos assuntos de gestão; c) Ler, selecionar, registrar e arquivar documentos e publicações de interesse do LTS; d) Organizar e manter arquivos atualizados; e) Empenhar-se em seu aperfeiçoamento profissional. f) Em caso de férias, licenças e impedimentos - o Estagiário, sempre acompanhado pelo Assessor da Qualidade, de Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente deverá substituir o Assistente de QSSOA. 10.3.21 Estagiária de Sistema de Gestão da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente (SGI): a) Auxiliar o Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde Ocupacional e Ambiental (QSSOA) nos assuntos

administrativos; b) Realizar serviços e organizar os arquivos de modo a facilitar as consultas e informações; c) Ler, selecionar, registrar e arquivar documentos e publicações de interesse do LTS; d) Complementar o ensino e aprendizagem através do acompanhamento de atividades realizadas no LTS; e) Manter-se informada de todas as atividades realizadas pelo LTS; f) Empenhar-se em seu aperfeiçoamento profissional. 10.3.22. Assistente Administrativo: a) Executar serviços de apoio aos gerentes de projetos nas áreas de administração, finanças e recursos humanos; b) Auxiliar Gerente no contato com os fornecedores referentes aos projetos; c) Elaborar relatórios referentes aos projetos; d) Atualizar planilhas das questões financeiras e dos recursos materiais dos projetos. 10.3.23. Suplência dos cargos a) Gerente Geral do laboratório - Em caso de férias, licenças ou impedimentos, substituem como autoridades Gerente

de Ensino à Gerente Geral do Laboratório b) Gerente de Ensino – Em caso de férias, licenças e impedimentos, Gerente de Tecnologia substitui Gerente de

Ensino. c) Gerente de Tecnologia – Em caso de férias, licenças ou impedimentos, Gerente de Ensino substitui Gerente de

Tecnologia. d) Encarregado técnico no Núcleo Hiperbárico - Em caso de férias, licenças ou impedimentos, Encarregado Técnico em

grandes aparatos substitui Encarregado técnico no Núcleo Hiperbárico. e) Assessor da Qualidade, de Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente – Em caso de férias, licenças e

impedimentos, o primeiro na hierarquia a substituir o Assessor será o Assistente da Qualidade, de Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente, depois deste o Responsável por Recursos Humanos ou o Encarregado técnico no Núcleo Hiperbárico.

f) Responsável por Recursos Humanos – Em caso de férias, licenças e impedimentos, Assessor da Qualidade, de Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente ou Secretaria substitui Responsável por Recursos Humanos.

g) Secretaria - Em caso de férias, licenças e impedimentos, Secretaria substitui Secretaria. h) Aquisição - Em caso de férias, licenças e impedimentos, Encarregado Técnico em grandes aparatos substitui

Encarregado técnico no Núcleo Hiperbárico. i) Designado em segurança ocupacional - Em caso de férias, licenças e impedimentos, Encarregado Técnico em

grandes aparatos substitui Designado em segurança ocupacional.

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10.3.24. Assessor Administrativo: a) Organizar, controlar e manter o Sistema Administrativo e Financeiro do LTS de acordo com o planejamento; b) Organizar e alocar recursos financeiros, tecnológicos e de pessoas; c) Elaborar planos e pareceres sobre a situação financeira do LTS à Coordenação do LTS para análise crítica e tê-lo

como base para melhoria; d) Empenhar-se em seu aperfeiçoamento profissional; e) Organizar em manter as pastas de pessoal do LTS, atualizadas;

f) Aprovar procedimentos e recursos. 11. Diretrizes do Sistema de Gestão da Qualidade, Segurança no Trabalho e Ambiental 11.1 Requisitos Gerais do Sistema de Gestão da Qualidade, Segurança no Trabalho e Ambiental

São cinco macro-processos que compõem o Sistema de Gestão Integrado do LTS: 1) Sistema de Gestão Integrado; 2) Documentação; 3) Direção e Recursos; 4) Produto; e 5) Medição, Análise e Melhoria. Esses macro-processos são aplicáveis a todo o Laboratório no escopo de certificação definido. O macro processo Sistema de Gestão Integrado é o somatório de todos os processos utilizados para atender a norma NBR ISO 9001:2008, NBR ISO 14001:2004, NBR ISO/IEC 17025:2005 e OHSAS 18001:2007 no escopo de certificação definido pela Laboratório de Tecnologia Submarina.

Seqüência dos Processos Interação dos Processos

Documentação Direção e Recursos Produto Medição, Análise e Melhoria

Documentação Forte Forte Média

Direção e Recursos Forte Forte Média

Produto Forte Forte Forte

Medição, Análise e Melhoria Média Média Forte

O critério utilizado para a operação e controle dos macro-processos descritos acima é: a medição, análise e melhoria nos macro-processos Documentação; Direção e Recursos; e o de Medição, análise e melhoria; que não necessita ser tão rigorosa quanto a que é feita no macro-processo Produto. Qualquer não conformidade encontrada no último macro-processo é logo corrigida, e a Alta Administração, dependendo da gravidade da não conformidade, é imediatamente avisada. Para toda não conformidade apontada, seja por algum dos colaboradores do LTS, auditoria interna ou de terceira parte é obrigatório um estudo da causa do problema.

A metodologia utilizada para a operação e o controle dos macro-processos e seus processos constituintes é a norma NBR ISO 9001:2008, NBR ISO 14001:2004, NBR ISO/IEC 17025:2005 e OHSAS 18001:2007. Os resultados das auditorias internas e de terceira parte são comunicados para todos os colaboradores do LTS para que os mesmos tenham ciência da eficácia do Sistema de Gestão do Laboratório.

A disponibilidade de recursos necessários para apoiar a operação e monitoramento dos macro-processos fica ao encargo da Alta Administração que promove a cada ano recursos para esse fim.

As informações necessárias para apoiar a operação e o monitoramento dos macro-processos e seus processos constituintes são disponibilizadas através do Sistema de Gestão da Documentação do LTS que compreende os seguintes procedimentos: PE-OD, PE-SPP, PE-CDD e PE-CRSGI. Em relação a norma ISO/IEC 17025:2005 os procedimentos estabelecidos e mantidos para controlar todos os documentos que fazem parte do sistema de gestão integrado do LTS (gerados internamente ou obtidos de fontes externas), tais como regulamentos, normas, outros documentos normativos, métodos de ensaio e/ou calibração, assim como desenhos, softwares, especificações e manuais são os mesmos acima descritos PE-OD, PE-SPP, PE-CDD e PE-CRSGI com o auxílio dos documentos auxiliares.

Macro-Processos e processos constituintes

Quem Monitora Quem Mede Quem Analisa Quem Aprova

Documentação Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente

Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente

Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente

Alta Administração

Direção e Recursos Assessor da Assessor da Assessor da Alta Administração

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Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente

Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente

Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente

Produto Encarregado Técnico Encarregado Técnico

Encarregado Técnico

Alta Administração

Medição, Análise e Melhoria

Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente; e Encarregado Técnico

Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente; e Encarregado Técnico

Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente; e Encarregado Técnico

Alta Administração

Cabe ao LTS através da ferramenta da Qualidade PDCA, trabalhar a nível de controle de processo e de

aprendizagem, no intuito de assegurar atingir os resultados esperados e a melhoria contínua de seus macro-processos.

O Laboratório de Tecnologia Submarina da COPPE/UFRJ documenta suas políticas, objetivos, metas (qualidade, segurança, saúde no trabalho, ambiental e de negócio), sistemas e suas interações, programas, padrões de execução, instruções e normas operacionais tendo como base os seguintes padrões: manual de Sistema de Gestão Integrado (código PG-MQSSOA), padrão de execução organização da documentação (PE-OD), padrão de execução sistema de padronização dos padrões (código PE-SPP), padrão de execução controle de documentos e dados (código PE-CDD), padrão de execução controle de registros do sistema da Qualidade do LTS (código PE-CRSGI) e planejamento estratégico do LTS. Estes documentos podem ser rastreados em sua versão válida e atual através do padrão: Documentos LTS (PE-DOC).

O controle dos documentos do LTS é feito através de um procedimento documentado, o PE-CDD. O PE-CDD estabelece os controles necessários para: a) aprovar documentos quanto à sua adequação para uso por pessoal autorizado, antes de sua emissão; b) analisar criticamente e atualizar, quando necessário, e reprovar documentos; c) assegurar que alterações e a situação da revisão atual dos documentos e dados sejam identificados; d) assegurar que as versões pertinentes, válidas e atuais, de documentos aplicáveis estejam disponíveis nos locais de uso; e) assegurar que os documentos permaneçam legíveis e prontamente identificáveis e localizáveis; f) assegurar que documentos de origem externa sejam identificados e que sua distribuição seja controlada; e g) evitar o uso não intencional de documentos obsoletos e aplicar identificação adequada nos casos em que forem retidos por qualquer propósito.

Para evitar o uso dos documentos inválidos ou obsoletos o LTS possui um registro de cópias controladas para o Manual de Sistema de Gestão Integrado e padrões de execução e outro para os formulários. Os documentos do sistema de gestão integrado gerados pelo LTS são identificados por título e código. A identificação inclui, ainda, a data de emissão, a identificação da revisão, número de páginas e as autoridades emitentes.

As alterações nos documentos são analisadas criticamente e aprovados pela mesma função que realizou a análise crítica original, tendo o pessoal designado acesso à informação prévia pertinente, para subsidiar sua análise crítica e aprovação. A responsabilidade pela revisão dos documentos é do assessor e dos gerentes, respectivamente: da qualidade, de segurança, saúde no trabalho e meio ambiente; de tecnologia e do pessoal técnico enquanto a autoridade pela revisão e aprovação dos documentos revisados é dos gerentes: de tecnologia e geral, além do Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente, conforme procedimento documentado PE-CDD. Os textos alterados ou os novos textos são identificados nos documentos internos do Sistema de Gestão Integrado do LTS pelo item histórico onde constam a data, código e o sumário das revisões. Não é permitido emendas manuscritas dos documentos até sua reedição a não ser em caso de registros técnicos de calibração ou de ensaio que são corrigidos por meio de um traço sobre o valor que vai ser substituído e anotação do valor correto próximo ao valor corrigido. Tais registros são datados e rubricados pelo executor da correção. A realização e o controle das alterações nos documentos, mantidos em sistemas computadorizados referente ao Sistema de Gestão Integrado do laboratório, é feito de igual forma que nos documentos em papel estando normatizado pelo manual de gestão integrado (código PG-MQSSOA), e padrões de execução: apresentação do sistema de padronização dos padrões do Laboratório de Tecnologia Submarina (código PE-SPP), organização da documentação (código PE-OD) e controle de documentos e dados do LTS (código PE-CDD).

O procedimento documentado PE-CRSGI estabelece os controles necessários para identificação, armazenamento, proteção, recuperação, tempo de retenção e descarte dos registros.

A garantia de sigilo e responsabilidade dos documentos e registros, sob guarda e custódia do laboratório, é realizado por intermédio do registro modelo, código PE-RETCSR, de termo de compromisso de sigilo e responsabilidade assinado por todos os componentes da equipe no momento do seu ingresso no LTS. A garantia de sigilo na transmissão eletrônica de resultados é realizada por um padrão de execução que orienta os colaboradores envolvidos nesta tarefa a prevenir quaisquer erros ou falhas decorrentes desta forma de transmissão.

A documentação do sistema de gestão integrado em sua versão atual e válida é comunicada através de documento intitulado documentos atualizados e válidos do LTS tendo um espaço para cada colaborador do LTS assinar

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ciência. Os documentos são produzidos pela Assessoria da qualidade, segurança, saúde no trabalho e meio ambiente em conjunto com o usuário o que garante a compreensão dos documentos internos. Os documentos atualizados e válidos encontram-se em meios eletrônicos e físicos e a garantia da implementação destes documentos por pessoal apropriado é garantida pelos padrões: manual de gestão integrado (código PG-MQSSOA), padrões de execução organização da documentação (PE-OD), sistema de padronização dos padrões (código PE-SPP), controle de documentos e dados (código PE-CDD), controle de registros do sistema de gestão integrado do LTS (código PE-CRSGI)

O Laboratório de Tecnologia Submarina estabeleceu e mantêm o padrão de execução documentado Controle de Registros do Sistema (SGI) da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente do Laboratório de Tecnologia Submarina, código PE-CRSGI que mostra o método para identificar, coletar, indexar, acessar, arquivar, armazenar, manter e dispor os registros técnicos, da qualidade, de segurança, saúde no trabalho e ambiental. Os registros modelos da qualidade, de segurança, saúde no trabalho e ambiental incluem relatórios de auditorias internas e de análises críticas, assim como registros de ações corretivas e preventivas. 11.2 Responsabilidade da Direção

A Informação para o LTS da importância em atender aos requisitos dos clientes está expressa no padrão de execução documentado PE-ACC, que assegura que os requisitos dos clientes são determinados e atendidos com o propósito de aumentar a sua satisfação.

O Laboratório de Tecnologia Submarina estabeleceu e mantêm o padrão de execução documentado PE-ACC para a análise crítica dos pedidos, propostas e contratos. Este padrão de execução garante que: 1) os requisitos, inclusive os métodos a serem utilizados, sejam adequadamente definidos, documentados e entendidos; 2) o laboratório tenha capacidade e recursos para atender aos requisitos; 3) seja selecionado o método de ensaio e calibração apropriado; 4) seja capaz de atender aos requisitos dos clientes. O detalhamento aos requisitos da norma NBR ISO/IEC 17025:2005 relativo ao item análise crítica dos pedidos, propostas e contratos encontra-se no padrão de execução documentado PE-ACC. Os requisitos legais, regulamentares, estatutários e outros são comunicados à todos os colaboradores do laboratório e às outras partes interessadas envolvidas através de cursos e palestras, principalmente os relacionados a proteção ao meio ambiente, a segurança e a saúde do trabalhador do LTS. É de competência da Assessoria da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Ambiental identificar e ter acesso à legislação e aos de requisitos de Segurança, Saúde no trabalho e Ambiental. O acesso pode ser feito via Internet, assinaturas ou cursos especializados. A atualização da informação sobre a legislação, regulamentos, estatutos, requisitos e outros é controlada pela Assessoria da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Ambiental, pelo menos uma vez por ano, para que esteja sempre em sua versão atual e válida.

As informações sobre segurança, saúde no trabalho, riscos, aspectos e impactos ambientais, sistema de gestão ambiental e o de segurança e saúde no trabalho do LTS são comunicadas à todos os colaboradores do LTS através de reunião da Alta Administração, palestras, intranet e cursos. Esta comunicação interna é feita entre os vários níveis e funções do laboratório. Outras partes interessadas são informadas, quando pertinente, por e-mail, fax ou internet. A planilha e o mapa de riscos do LTS são revisados anualmente pelo Conselho Consultivo de Gestão. É aberto um período para consulta e sugestões de qualquer um colaborador ou de qualquer parte interessada. É necessária uma informação formal pelos gerentes ou pelo designado aos colaboradores do LTS quando existir qualquer mudança que afetem a sua segurança e a sua saúde no local do trabalho. Os colaboradores são informados através de reuniões e palestras sobre quem são seus representantes nos assuntos relacionados à segurança e saúde no trabalho. Atualmente os representantes são o designado e o Assessor da qualidade, segurança, saúde no trabalho e ambiental, sendo que o último é também o representante nomeado pela administração. As comunicações pertinentes oriundas de partes interessadas externas relacionadas às áreas de segurança, saúde no trabalho e ambiental são identificadas, documentadas e numeradas no recebimento no LTS para posterior resposta. A Política de Sistema de Gestão Integrado do LTS que servem como estrutura para estabelecimento e análise crítica dos objetivos da Qualidade, de Segurança, de Saúde no trabalho e Ambiental é revista anualmente junto com os objetivos destes e missão, visão de futuro, requisitos legais, requisitos dos clientes, requisitos financeiros, requisitos operacionais, requisitos de negócios, planilhas de risco e aspectos e impactos ambientais, opções tecnológicas e visão das partes interessadas sendo que as mesmas constam de documentos escritos e divulgados no âmbito do Laboratório.

Para garantir que a Política do Sistema de Gestão Integrado é apropriada ao propósito da Organização, a Alta Administração do Laboratório faz revisão e análise crítica, anual, da mesma junto com a da missão e visão de futuro no documento Planejamento Estratégico do LTS. Esse documento, depois de aprovada a sua revisão, é comunicado e explicado em uma reunião da Alta Administração com os colaboradores do LTS. Nesta reunião é mencionada a importância das atividades de todos os colaboradores do LTS e suas contribuições para alcançar os objetivos do sistema de gestão.

Os objetivos e metas da Qualidade, de Segurança, de Saúde no trabalho e Ambiental são definidos anualmente no planejamento estratégico do Laboratório, observando obrigatoriamente a política de Sistema de Gestão Integrado, os requisitos legais, os requisitos dos clientes, requisitos financeiros, requisitos operacionais, requisitos de negócios, os

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perigos e riscos de Segurança e Saúde no trabalho, os aspectos ambientais significativos, opções tecnológicas, a visão das partes interessadas e a melhoria contínua dos serviços do Laboratório e do seu Sistema de Gestão Integrado. Esses objetivos e metas são estabelecidos nas funções e níveis pertinentes do Laboratório estando documentados no planejamento estratégico do LTS. Os objetivos possuem estratégias, metas e indicadores sendo mensurados, no mínimo, anualmente, sendo coerentes com a Política de Sistema de Gestão Integrado. Inclui-se os comprometimentos com a prevenção da poluição. É realizada uma pesquisa de satisfação dos clientes do LTS com suas sugestões para a garantia do atendimento dos requisitos dos clientes.

O laboratório estabelece, implementa e mantêm planos de ação que incluem os respectivos programas para atingir seus objetivos e metas. Estes planos e programas são ferramentas de operacionalização da Política do Sistema de Gestão Integrado e das estratégias em objetivos, metas e ações. Elas incluem: a) atribuição de responsabilidade e autoridade para atingir os objetivos e metas em cada função e nível pertinente do LTS; b) os meios e o prazo dentro do qual os objetivos são atingidos. Os planos e programas de gestão são analisados criticamente no mesmo período do planejamento estratégico do LTS. Eles podem ser alterados, onde necessário, para atender às mudanças nas atividades, produtos, serviços ou condições operacionais do laboratório.

As análises críticas do Sistema de Gestão Integrado (Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente) do LTS e das atividades de ensaio e calibração são feitas nas reuniões da Alta Administração e da Alta Administração com os seus colaboradores– conforme padrão de execução documentado PE-ACAD. O cronograma para as análises críticas, assuntos, instrumentos utilizados para a análise critica e responsáveis pelas análises críticas estão detalhados na tabela de entradas e saídas para as análises críticas da Alta Administração do LTS que se encontra na pasta processos LTS e análise critica.

A Alta Administração do LTS determina e provê recursos necessários para implementar e manter o Sistema de Gestão Integrado e melhorar continuamente a sua eficácia; e aumentar a satisfação dos clientes mediante o atendimento aos seus requisitos através do documento interno planejamento estratégico do LTS, que é revisado anualmente; defini e assegura a competência, capacitação e conscientização da força de trabalho do LTS; estabelece e provem infra-estrutura e ambiente de trabalho para alcançar a conformidade com os requisitos do produto. Para efeito da norma NBR ISO/IEC 17025:2005 a responsabilidade total pelas operações técnicas e pela provisão de recursos necessários para assegurar a qualidade requerida das operações do laboratório é do Gerente de Tecnologia. A provisão de recursos para contemplar as operações garantidas pelas normas NBR ISO 9001:2008 e ISO/IEC 17025:2005 é identificada no planejamento estratégico de revisão anual. A Alta Administração do LTS determina e provê também autoridade e recursos necessários para que sua força de trabalho gerencial e técnica possam desempenhar suas tarefas e para identificar a ocorrência de desvios do Sistema de Gestão Integrado ou dos padrões de execução para a realização de ensaios e calibrações, e para iniciar ações para prevenir ou minimizar tais desvios. O LTS provê recursos através do seu planejamento estratégico ou dos seus planos de ação. A autoridade é provida pelo Manual da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente, item 10.2 Matriz de autoridade e responsabilidade.

A Alta Administração do LTS determina e provê autoridade e recursos necessários para que sua força de trabalho gerencial e técnica possam desempenhar suas atividades de ensaio e calibração, incluindo a utilização dos equipamentos, com as habilidades e capacitações necessárias.

Para garantir que o pessoal do LTS que executa atividades que afetam a qualidade do produto, operam equipamentos relacionados as atividades de ensaio e calibração, avaliam resultados e assinam relatórios de ensaio e certificados de calibração sejam competentes, com base na formação, treinamento, habilidade demonstrada e experiência apropriada o Laboratório utiliza o padrão de execução documentado: PE-PPTR; e faz a contratação conforme o registro modelo de cargos, perfil e treinamento mínimo para preenchimento de cargos – PE-RECPT. Existe supervisão adequada do encarregado técnico para os colaboradores em treinamento em equipamentos de calibração e ensaio. A avaliação da eficácia das ações executadas pelos colaboradores e pela Alta Administração é feita através do monitoramento do indicador número de não conformidades do Sistema de Gestão Integrado do LTS. Para assegurar que o pessoal do LTS esteja consciente quanto à pertinência e importância de suas atividades e como elas contribuem para atingir os objetivos da Qualidade, de Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente a Alta Administração realiza no mínimo uma reunião por ano, com os seus colaboradores.

A cada ano é feita a revisão do planejamento estratégico do LTS onde são especificados recursos para o Sistema de Gestão Integrado do LTS, incluindo automaticamente recursos para o plano anual de capacitação do Laboratório que serão descriminados conforme registro modelo PE-REPPTR e aprovado no plano anual de capacitação conforme registro modelo PE-REPAC.

Para garantir que o pessoal do LTS que executa atividades que tenham o potencial de causar impacto ambiental significativo identificado pelo laboratório e sobre a segurança e saúde no trabalho nos seus locais de trabalho sejam competentes, com base no treinamento, habilidade demonstrada, experiência e formação apropriada, o laboratório de tecnologia submarina utiliza o padrão de execução documentado: PE-PPTR; e faz a contratação conforme o registro modelo de cargos, perfil e treinamento mínimo para preenchimento de cargos – PE-RECPT.

O LTS Identifica as necessidades de treinamento associadas com seus aspectos ambientais e seu sistema de gestão ambiental através do plano anual de capacitação, tabela de ações de capacitação. Quando não é necessário um treinamento, o LTS através de um plano de ação ou ação descriminada no planejamento estratégico observando a

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planilha de aspectos e impactos ambientais atende as demandas de seus aspectos ambientais, procedendo o registro necessário.

O LTS, para receber seus novos componentes e integrá-los ao seu Sistema de Gestão Integrado promove pelo menos uma palestra sobre o LTS e um curso sobre introdução à Qualidade e segurança em laboratório.

São ministrados cursos e palestras no LTS para todos os seus colaboradores visando torná-los conscientes: a) da importância de se estar em conformidade com a política, requisitos e procedimentos do sistema de gestão integrado do laboratório, b) dos aspectos ambientais significativos e respectivos impactos reais ou potenciais associados aos seus trabalhos e dos benefícios ambientais provenientes da melhoria do desempenho pessoal, c) das conseqüências de segurança e saúde no trabalho, reais ou potenciais, de suas atividades de trabalho, e dos benefícios para sua segurança e saúde resultantes da melhoria do seu desempenho pessoal, d) de suas funções e responsabilidades em atingir a conformidade com os requisitos (inclusive os requisitos de preparação e atendimento a emergências), política, procedimentos do sistema de gestão integrado do LTS, e) das potenciais conseqüências da inobservância dos procedimentos especificados no sistema de gestão integrado do laboratório. Os procedimentos de treinamento levam em conta os diferentes níveis de: responsabilidade, habilidade, instrução e risco.

O Laboratório de Tecnologia Submarina, através de sua Alta Administração, mantém atualizado e revisado os extintores e os mapas de riscos do Laboratório. Também atende a norma regulamentada pelo Ministério do Trabalho, número 13, que versa sobre vasos de pressão. Quanto ao ambiente do trabalho, o LTS passa para seus colaboradores uma pesquisa anual de satisfação e implementa melhorias provindas de sugestões dos mesmos, sempre que houver recursos financeiros disponíveis. O Laboratório ainda elabora e implementa anualmente um programa de conservação de saúde no trabalho.

O LTS estabeleceu e mantém método para a identificação contínua de perigos, a avaliação de riscos e a implementação das medidas de controles necessários através do registro modelo PE-REPR (registro planilha de riscos). Este método inclui: 1) as atividades de rotina e não-rotineiras; 2) atividades de todo o pessoal que tem acesso aos locais de trabalho (incluindo subcontratados e visitantes); 3) instalações nos locais de trabalho.

Os resultados das avaliações e os efeitos dos controles dos riscos são considerados quando da definição dos objetivos de segurança e saúde no trabalho. Estes registros encontram-se no planejamento estratégico do laboratório que têm revisão anual.

A metodologia do LTS para a identificação de perigos e avaliação de riscos: 1) é definida com respeito aos serviços e atividades desenvolvidas no laboratório, natureza e momento oportuno para agir, para assegurar que ela seja pro ativa ao invés de reativa; 2) assegura a classificação de riscos e a identificação daqueles que são eliminados ou controlados através de medidas, conforme na norma OHSAS 18001:2007, itens 4.3.3 e 4.3.4; 3) é consistente com a experiência operacional e a capacidade das medidas de controle de riscos empregadas; 4) fornece subsídios para a determinação de requisitos de instalação, identificação de necessidades de treinamento e/ou desenvolvimento de controle operacionais; 5) assegura o monitoramento das ações requeridas, para garantir tanto a eficácia como o prazo de implementação das mesmas.

Os padrões de execução documentados que abrangem situações onde sua ausência possa acarretar desvios em relação à política, objetivos e metas de segurança, saúde no trabalho e ambiental são os padrões de execução de combate ao fogo, código PE-PCF e de prevenção de acidentes código PE-PRAPC (incluí preparação e atendimento à emergências). Estes padrões de execução estipulam os critérios de operação, estando relacionados aos riscos de segurança, saúde no trabalho e aos aspectos e impactos ambientais. As exigências de segurança, saúde no trabalho e ambiental do LTS para os seus fornecedores de bens, equipamentos e serviços estão identificadas no padrão de execução documentado PE-PRAPC e nas planilhas de riscos e de aspectos e impactos ambientais. O padrão de execução PE-PRAPC é utilizado também para eliminar ou reduzir os riscos de segurança e saúde no trabalho na sua fonte através do estudo ergonômico.

O Laboratório possui um designado capacitado e habilitado, que monitora, controla e registra as condições do ambiente, para que estas não influenciem a qualidade dos resultados tanto dos ensaios como das calibrações. É dada a devida atenção à poeira, distúrbios eletromagnéticos, radiação, umidade, alimentação elétrica, temperatura e níveis sonoros e de vibração, conforme apropriado para as atividades técnicas de ensaio e calibração. Os ensaios e calibrações são interrompidos quando as condições ambientais possam comprometer os resultados. O controle da limpeza e da arrumação nas áreas em que possam afetar os ensaios e calibrações são feitas pelo Designado, enquanto que das outras áreas o controle fica ao encargo da Assessoria Administrativa.

É de responsabilidade do Laboratório de Tecnologia Submarina realizar suas atividades de ensaio e calibração de modo a atender aos requisitos da norma NBR ISO/IEC 17025:2005 ou NBR ISO 9001:2008 e satisfazer as necessidades dos clientes, das autoridades regulamentadoras ou das Organizações que fornecem reconhecimento.

É da responsabilidade do gerente geral e do assessor da qualidade, segurança, saúde no trabalho e meio ambiente do LTS assegurar a integridade do sistema de gestão integrado do laboratório quando são planejadas e implementadas mudanças no sistema de gestão. Compete ainda ao representante da direção assegurar a promoção da conscientização sobre os requisitos do cliente em toda a organização. Para este fim em cada documento interno do laboratório consta um sumário onde é relatada cada alteração feita no referido documento.

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O acesso e o uso das áreas que afetam a qualidade dos ensaios e calibrações são restritos ao pessoal técnico, estando o controle disposto no padrão de execução documentado de título controle de acesso, código PE-CA.

O sistema de gerenciamento do laboratório cobre os trabalhos realizados nas suas instalações permanentes. Todos os equipamentos utilizados nos ensaios e calibrações do LTS são cadastrados e calibrados conforme o

método do LTS PE-EIME atendendo ao programa de calibração de equipamentos do laboratório. O planejamento da área de ensaio e calibração e de outros setores críticos foi realizado de forma a prevenir que

a qualidade e a realização dos ensaios e calibrações não sejam interrompidas por panes elétricas ou quaisquer outras falhas eventuais que possam afetar as instalações do Laboratório. Quaisquer interrupções nos trabalhos decorrentes de falhas no sistema de ensaio e calibração serão tratados pelos métodos PE-CCNC e PE-CPNC que tratam de trabalhos não conformes, de pane, falha elétrica ou outros. Os requisitos técnicos necessários para as acomodações e condições ambientais foram contemplados no projeto das instalações da área de calibração e ensaio nas plantas arquitetônicas.

Para garantia de que a força de trabalho do LTS esteja livre de quaisquer pressões comerciais, financeiras e outras indevidas que possam influenciar seu julgamento técnico o laboratório tem um código de ética onde fica claro os princípios éticos, as responsabilidades de todos, a conduta diante de dúvidas ou dilemas éticos e a gestão do código de ética. O código de ética tem como objetivo também garantir que o laboratório não se envolva em atividades que possam colocar em risco a confiança na sua independência de julgamento e integridade em relação às atividades de ensaio e calibração.

Cabe ao encarregado técnico do Núcleo Hiperbárico, prover supervisão adequada do pessoal de ensaio e calibração, inclusive daqueles em treinamento, Cabe também ao encarregado técnico supervisionar e verificar a competência, junto com o Assessor da Qualidade, de Segurança, de Saúde no trabalho e Meio Ambiente, de qualquer força de trabalho terceirizada que de alguma forma esteja relacionada com os serviços prestados pelo LTS sob garantia das normas NBR ISO 9001:2008 e NBR ISO/IEC 17025:2005. 11.3 Realização do Produto

Os objetivos da Qualidade, de Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente são definidos anualmente no planejamento estratégico do LTS. Os requisitos do produto são definidos pelo cliente conforme procedimento documentado PE-ACC. Quando conhecidos e necessários para o uso especificado ou intencional, os requisitos não declarados pelos clientes são determinados pelo Laboratório de Tecnologia Submarina. O requisito regulamentar relacionado ao serviço testes em câmaras hiperbáricas é a norma regulamentar do Ministério do Trabalho número 13 que é observada pelo Laboratório. Não existem requisitos estatutários da UFRJ ou da COPPE relacionados a esse tipo de serviço.

O controle do processo de testes em Câmaras Hiperbáricas é feito através de padrão de execução documentado PE-CP; normas operacionais: PE-NOEEHHV, PE-NOMEEH; indicadores de desempenho de processos: número de testes com falhas no trimestre /número total de testes no trimestre e número de manutenções corretivas no trimestre/ número de manutenções preventivas + corretivas no trimestre; e fluxogramas: fluxograma execução de ensaios hiperbáricos, instalação de equipamentos para ensaios hiperbáricos, instalação de unidades hidráulicas, instalação de sistemas de aquisição de dados, instalação dos dispositivos de medição, manutenção das câmaras hiperbáricas, manutenção das unidades hidráulicas, manutenção de equipamentos para ensaios hiperbáricos, manutenção de equipamentos que não de processos específicos, manutenção de sistemas de aquisição de dados e manutenção dos dispositivos de medição.

A verificação, validação, monitoramento, inspeção e atividades de ensaios requeridos, específicos para testes em câmaras hiperbáricas, são realizadas conforme procedimento documentado PE-IE. Os critérios para a aceitação do produto também constam desse procedimento documentado.

É utilizado o registro modelo PE-RECPTCH como registro para fornecer evidência de que os processos de realização e o produto resultante atendem os requisitos do cliente.

A análise crítica dos requisitos do cliente relacionados ao serviço testes em câmaras hiperbáricas é realizada, conforme o padrão de execução documentado PE-ACC, e assegura que: a) os requisitos dos produtos estão definidos; b) os requisitos de contrato ou de pedido que difiram daqueles previamente manifestados estão resolvidos e; c) o LTS tem a capacidade para atender aos requisitos definidos. Quando exigido pelo cliente serão incluídos critérios de confidencialidade onde aplicável.

O laboratório garante que a qualidade na prestação dos serviços de testes nas Câmaras Hiperbáricas não seja afetada pela falta de insumos básicos por meio da qualificação de seus fornecedores e pelo cadastramento de seus produtos críticos, realizando a aquisição e o suprimento destes materiais, conforme o procedimento documentado PE-PAP.

A comunicação com o cliente é realizada, de acordo com o padrão de execução documentado PE-TRS, em relação a: informações do produto; tratamento de consultas, contratos ou pedidos, incluindo emendas, e; realimentação do cliente, incluindo suas reclamações. São mantidos os registros de todas as reclamações feitas por escrito e/ou e-mail pelos clientes, das investigações e das ações corretivas implantadas pelo LTS.

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O Laboratório de Tecnologia Submarina da COPPE/UFRJ oferece toda a cooperação aos seus clientes ou seus representantes para esclarecimento do pedido do cliente e não inicia os serviços até ter acordado os requisitos com o seu cliente conforme padrão de execução PE-ACC. O laboratório provê acesso às áreas de testes, calibração ou ensaio ao cliente ou ao seu representante e fornece toda a colaboração desejada para que possa monitorar o desempenho do laboratório em relação ao trabalho realizado, assegurando a confidencialidade em relação aos outros clientes. A comunicação com o cliente é mantida durante todo o trabalho e o laboratório informa ao cliente sobre qualquer atraso ou desvio importante na execução dos testes, ensaios ou calibrações.

O item 7.3 da norma NBR ISO 9001:2008: projeto e desenvolvimento não são aplicáveis ao Laboratório de Tecnologia Submarina no que concerne ao escopo de certificação: testes em câmaras hiperbáricas, pois para o escopo estão apenas os serviços de testes em câmaras hiperbáricas. O LTS não trabalha com projetos, relacionados ao escopo de sua certificação.

A seleção e compra de produtos (serviços e suprimentos), conforme as normas NBR ISO 9001:2008 e NBR ISO/IEC 17025:2005, que impactam a qualidade da prestação dos serviços de testes ou ensaios ou calibrações em Câmaras Hiperbáricas é feita conforme o procedimento documentado PE-PAP.

A subcontratação de laboratório para testes em câmaras hiperbáricas ou calibrações de sensores de pressão e temperatura não é aplicável.

A inspeção do produto adquirido é feita pelo encarregado técnico do serviço testes em Câmaras Hiperbáricas e ao final do ano é feita uma avaliação de todos os fornecedores (controlados) para a verificação do atendimento dos requisitos do LTS para a aquisição de produtos. A avaliação é feita no registro modelo PE-REAF.

O LTS planeja, realiza e fornece seu serviço de testes em câmaras hiperbáricas sob condições controladas. Para que tal ocorra o Laboratório possui os seguintes padrões de execução documentados, normas operacionais documentadas e indicadores de desempenho do processo testes em câmaras hiperbáricas documentados: PE-CP (padrão de execução controle de processo), PE-NOEEHHV (norma operacional execução de ensaios em câmaras hiperbáricas), PE-NOMEEH (norma operacional manutenção de equipamentos para ensaios em câmara hiperbárica), indicador número de testes com falhas no trimestre/número total de testes no trimestre, indicador número de manutenções corretivas no trimestre/número de manutenções preventivas + corretivas no trimestre, PE-ACC (padrão de execução análise crítica de contrato), PE-CPFC (padrão de execução controle de produto fornecido pelo cliente), PE-IE (padrão de execução inspeção e ensaios e situação de inspeção e ensaios), PE-EIME (padrão de execução controle de equipamentos de inspeção, medição e ensaios), PE-CPNC (padrão de execução controle de produto não- conforme) e PE-MAEPE (padrão de execução manuseio, armazenamento, embalagem, preservação e entrega).

As disponibilidades de informação que descrevem o produto estão contempladas pelo procedimento documentado PE-ACC (padrão de execução análise crítica de contrato).

As normas operacionais encontram-se nos locais de trabalho, em versão eletrônica, na área útil do servidor e uma cópia controlada impressa de cada norma que fica com o Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente.

O uso de equipamento adequado é garantido pelas normas operacionais: PE-NOEEHHV (norma operacional execução de ensaios em câmaras hiperbáricas), PE-NOMEEH (norma operacional manutenção de equipamentos para ensaios em câmara hiperbárica); e pelo padrão de execução PE-EIME (padrão de execução controle de equipamentos de inspeção, medição e ensaios).

A disponibilidade e uso de dispositivos para monitoramento e medição é contemplada nos padrões de execução: PE-CP (padrão de execução controle de processo) e PE-EIME (padrão de execução controle de equipamentos de inspeção, medição e ensaios).

A implementação de medição e monitoramento é feita pelos seguintes indicadores de desempenho: indicador número de testes com falhas no trimestre/número total de testes no trimestre e indicador número de manutenções corretivas no trimestre/número de manutenções preventivas + corretivas no trimestre.

A implementação da liberação e entrega é feita conforme procedimento documentado PE-MAEPE (padrão de execução manuseio, armazenamento, embalagem, preservação e entrega). A atividade pós-entrega é o envio do formulário de pesquisa de satisfação do cliente do LTS com local para sugestões/reclamações.

A análise critica e aprovação dos processos é feita conforme procedimento documentado PE-CDD (padrão de execução controle de documentos e dados do LTS). Um padrão de execução documentado é considerado um processo do Sistema de Gestão Integrado do LTS. Uma norma operacional pode ser considerada um processo do Sistema de Gestão Integrado do LTS.

A aprovação dos equipamentos é feita conforme padrão de execução documentado PE-EIME (controle de equipamentos de inspeção, medição e ensaios).

A qualificação de pessoal é feita conforme o procedimento documentado: PE-PPTR (procedimento planejamento e provisão de treinamento).

Os registros dos processos são realizados conforme o padrão de execução documentado PE-CRSGI (controle de registros do Sistema (SGI) da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente do Laboratório de Tecnologia Submarina).

A revalidação do processo testes em câmaras hiperbáricas é realizada quando da não conformidade no processo ou na melhoria do mesmo. Para os outros processos vale a mesma regra.

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O LTS identifica o serviço de testes em câmaras hiperbáricas desde a análise crítica de contrato até a entrega do relatório técnico ao cliente (realização do produto) pelo registro processo de teste em câmara hiperbárica, PE-RECPTCH.

O Laboratório, conforme padrão de execução documentado PE-IR (procedimento identificação e rastreabilidade) e registro modelo PE-RECPTCH (processo de teste em câmara hiperbárica), identifica a situação do serviço testes em câmaras hiperbáricas no que se refere aos requisitos de monitoramento e medição.

O LTS controla e faz o registro único dos testes em câmaras hiperbáricas através do registro modelo PE-RECPTCH (processo de teste em câmara hiperbárica).

O Laboratório de Tecnologia Submarina identifica, verifica, protege e salvaguarda a propriedade do cliente utilizada no teste em câmara hiperbárica em conformidade ao procedimento documentado PE-CPFC (padrão de execução controle de produto fornecido pelo cliente). Se qualquer propriedade do cliente for perdida, danificada ou considerada inadequada para o uso, o mesmo é imediatamente informado e mantido um registro sobre o ocorrido. Para esse fim é utilizado o registro modelo PE-REVPFC (registro verificação de produto fornecido pelo cliente).

A rotina das atividades de manuseio, armazenagem, embalagem, preservação e entrega do produto do LTS (relatório técnico do teste em câmara hiperbárica) está descrito no padrão de execução documentado PE-MAEPE (padrão de execução manuseio, armazenamento, embalagem, preservação e entrega). O LTS não comercializa produtos, isto é trabalha somente com P&D (pesquisa e desenvolvimento de tecnologia), sendo que o escopo da certificação é de serviços.

O padrão de execução documentado controle de equipamentos de inspeção, medição e ensaios, PE-EIME, visa estabelecer normas para a identificação dos equipamentos críticos para a qualidade e garantir o controle das características que determinam a qualidade dos resultados obtidos nos ensaios realizados nas câmaras hiperbáricas. 11.4 Medição, análise e melhoria

A conformidade do produto do LTS (testes em câmaras hiperbáricas) é assegurada pela execução das atividades descritas no registro modelo PE-RECPTCH (processo de teste em câmara hiperbárica); no padrão de execução documentado PE-CP (padrão de execução controle de processo); e nas normas operacionais: PE-NOEEHHV (norma operacional execução de ensaios em câmaras hiperbáricas) e PE-NOMEEH (norma operacional manutenção de equipamentos para ensaios em câmara hiperbárica).

A conformidade do Sistema de Gestão Integrado do LTS é assegurada através das auditorias internas e de terceira parte.

A verificação da melhoria contínua da eficácia do Sistema de Gestão Integrado do LTS é realizada uma vez por ano, em uma reunião de análise crítica dos resultados do LTS referentes aos seus indicadores de desempenho e de revisão do planejamento estratégico. Os resultados dos indicadores de desempenho, que constam do documento gerencial planejamento estratégico, estão em tabelas apresentando tendência e, quando possível, referenciais comparativos. São revisadas as políticas e verificado se foram alcançados os objetivos e as estratégias.

A medição e monitoramento da satisfação dos clientes são feitos em conformidade com o padrão de execução documentado PE-TRS (padrão de execução tratamento de reclamação e sugestão de cliente) e com o registro modelo PE-REPSC (registro pesquisa de satisfação para os clientes do LTS).

A medição e monitoramento das atividades do LTS que têm aspecto e impacto ambiental significativo é feita pelo designado do LTS tendo como indicadores de controle: 1) reclamações ambientais contra o LTS e 2) vazamento de óleo. O acompanhamento também é realizado através da planilha de aspectos e impactos ambientais do LTS. A medição e monitoramento das atividades do LTS que apresentam risco para a segurança e saúde no trabalho do colaborador do LTS é feita pelo designado do LTS tendo como indicadores de controle: 1) número de acidentes com afastamento, 2) número de doenças ocupacionais com afastamento e 3) incidentes com colaboradores do LTS. Estes registros encontram-se no planejamento estratégico do LTS, bem como os resultados dos objetivos e metas (qualidade, segurança, saúde no trabalho, ambiental e de negócio). As estratégias e objetivos são desdobrados em planos de ação (com seus respectivos programas) visando garantir conformidade com a política de Sistema de Gestão Integrado do laboratório e com os requisitos de gestão da qualidade, de segurança, saúde no trabalho, ambiental e de negócio, com a legislação e regulamentos aplicáveis e com os critérios operacionais. Quando critico para segurança, saúde no trabalho ou ambiental os equipamentos são calibrados conforme padrão de execução documentado PE-EIME. A manutenção dos equipamentos é feita conforme norma operacional PE-NOMEEH.

As auditorias internas são realizadas conforme padrão de execução documentado PE-AISGI (padrão de execução auditorias internas do Sistema de Gestão Integrado) que tem como objetivo fixar as condições para a instituição, planejamento, execução e documentação das auditorias internas da Qualidade, de Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente visando verificar a conformidade das atividades com as disposições estabelecidas no Sistema de Gestão Integrado do LTS, conforme as normas NBR ISO/IEC 17025:2005, ISO 14001:2004, ISO 9001:2008 e OHSAS 18001:2007, e sua eficácia. As evidências do funcionamento do sistema são apontadas principalmente pelas auditorias internas, sugestões e reclamações dos clientes, e pelas não conformidades encontradas no funcionamento do processo.

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As não conformidades são evidências objetivas primárias na medição do desempenho do Sistema de Gestão Integrado ou na sua Gestão Técnica ou Gestão Administrativa.

As políticas do laboratório que regem a solução e o atendimento destes indicadores são as seguintes:

1 Toda sugestão ou reclamação da parte dos clientes é analisada criticamente verificando-se a sua pertinência como sugestão, melhoria ou não conformidade recebendo o tratamento adequado.

2 Todo desvio de uma normatização ou de um procedimento interno do laboratório se constitui em uma não conformidade que necessita ser tratada devidamente com procedimento estabelecido pelo LTS.

3 Todo desvio encontrado que afete a qualidade do serviço oferecido será considerado como um trabalho não conforme, acarretando a interrupção do serviço e a comunicação ao cliente, seguida de uma análise crítica retroativa das causas, até que a não conformidade seja sanada, o cliente informado e o serviço recomeçado.

Nota: Os requisitos normativos não atendidos pelo Sistema de Gestão Integrado são considerados não conformidades e são tratados conforme procedimento de ação corretiva e preventiva adotados pelo laboratório.

Os processos do LTS são medidos através de indicadores de controle de processos, bem como através de indicadores de práticas de gestão que são apurados pelo menos uma vez por ano, constando, estes referidos resultados, no documento planejamento estratégico do determinado ano. Quando os resultados planejados não são alcançados, são executadas correções e ações corretivas. A inspeção do processo de teste em Câmara Hiperbárica é realizada em três etapas: 1) inspeção do contrato, feita pelo Gerente de Tecnologia para verificar se o mesmo apresenta o de acordo do cliente com os requisitos de serviços à serem cumpridos pelo LTS conforme registro modelo PE-REAPS; 2) inspeção do resultado durante e após o teste pelo técnico responsável e outros inspetores internos e/ou externos pelo registro modelo de inspeção PE-REICH; 3) inspeção do relatório técnico depois de pronto pelo gerente de tecnologia para verificação do atendimento dos requisitos do cliente conforme registro modelo PE-REAPS. A evidência de conformidade com os critérios de aceitação é mostrada pelo registro modelo PE-RECPTCH (processo de teste em câmara hiperbárica). Esse registro identifica os responsáveis pela liberação de cada fase do serviço de testes em câmaras hiperbáricas. A liberação do relatório técnico e sua entrega não prosseguem até que todas as providências planejadas tenham sido satisfatoriamente concluídas, a menos que aprovado de outra maneira por uma autoridade pertinente ou pelo cliente. Não-conformidades de processos, os produtos e documentos, são resolvidos conforme os padrões de execução documentados PE-ACC (análise crítica de contrato), PE-PAP (aquisição de produtos), PE-CP (controle de processo), PE-IE (inspeção e ensaios e situação de inspeção e ensaios), PE-EIME (controle de equipamentos de inspeção, medição e ensaios), PE-ACP (implementação de ação corretiva e preventiva), PE-TRS (tratamento de reclamação e sugestão de cliente) e PE-CPNC (controle de produto não-conforme). A autorização do uso, liberação ou aceitação sob concessão de um relatório não conforme só poderá ser dada pelo Gerente Geral ou pelo cliente. Não conformidades relacionadas ao serviço de calibração são resolvidas conforme o padrão de execução documentado PE-CCNC (controle de calibração não conforme). A Alta Administração do LTS determina e analisa, anualmente, os dados referentes aos resultados dos indicadores de desempenho dos processos e práticas de Gestão do Laboratório no documento planejamento estratégico do LTS. A coleta dos dados é feita pelos gerentes, encarregados técnicos e pela secretária do Laboratório de Tecnologia Submarina. O Laboratório de Tecnologia Submarina da COPPE/UFRJ atua tanto na execução de ações corretivas (para eliminar as causas de não-conformidades), como também em ações para eliminar as causas de não-conformidades potenciais e em ações de melhoria contínua. Para a execução das ações corretivas e preventivas é utilizado o padrão de execução documentado PE-ACP (padrão de execução implementação de ação corretiva e preventiva). Para as ações de melhoria pode ser utilizado o registro modelo PE-RERNCOQA (Registro Relatório de Não Conformidade ou Observação) (ISO/IEC 17025; ISO 14001 e ISO 9001) registro modelo de não-conformidade ou observação (é anotada a melhoria como uma observação) ou o registro modelo PE-REPLA (plano de ação). Não é obrigatório a utilização dos registros citados acima para todas as ações de melhoria. Rápidas ações de melhoria podem ser feitas sem a utilização dos ditos registros.

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12. Macro-Fluxograma de Processos do LTS e suas Interações:

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12.1 Processos, clientes, requisitos dos clientes e forma de controle dos processos

Processo Cliente Requisitos legais e regulamentares

Requisitos do cliente Forma de controle do processo

Recebimento de propostas por telefone ou por e-mail

Clientes externos NBR ISO/IEC 17025:2005

Disponibilidade e confiabilidade dos documentos

Por padrão de execução documentado PE-RPTM

Planejamento e provisão de treinamento

Colaboradores do LTS NBR ISO 9001:2008, 14001:2004, 17025:2005 e OHSAS 18001:2007

Treinamento e educação continuada para todos os colaboradores em suas áreas de trabalho

Por padrão de execução documentado PE-PPTR

Aquisição de produto Núcleo Hiperbárico NBR ISO 9001:2008, 14001:2004, 17025:2005 e OHSAS 18001:2007

Entrega do produto conforme especificado

Por padrão de execução documentado PE-PAP

Identificação e rastreabilidade Clientes externos NBR ISO 9001:2008 e ISO/IEC 17025:2005

Entrega do serviço como especificado em contrato

Por padrão de execução documentado PE-IR

Controle de equipamentos de inspeção, medição e ensaios

Núcleo Hiperbárico NBR ISO 9001:2008 e ISO/IEC 17025:2005

Equipamentos controlados

Por padrão de execução documentado PE-EIME

Inspeção e ensaios e situação de inspeção e ensaios

Clientes externos NBR ISO 9001:2008

Entrega do serviço como especificado em contrato

Por padrão de execução documentado PE-IE

Controle de processo Clientes externos Norma NBR ISO 9001:2008, ISO/IEC 17025:2005 e NR do Ministério do Trabalho número 13 – vasos de pressão

Entrega do serviço como especificado em contrato

Por padrão de execução documentado PE-CP

Manuseio, transporte, armazenamento, uso e manutenção planejada dos equipamentos de medição

Clientes externos NBR ISO/IEC 17025:2005

Entrega do serviço como especificado em contrato

Por padrão de execução documentado PE-MTAUM

Controle de calibração não conforme

Clientes externos Norma NBR ISO/IEC 17025:2005

Entrega do serviço como especificado em contrato

Por padrão de execução documentado PE-CCNC

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Normas Operacionais para execução e manutenção de equipamentos para ensaios em Câmaras Hiperbáricas Horizontal e Vertical

Núcleo Hiperbárico NBR ISO 9001:2008, 14001:2004, 17025:2005 e OHSAS 18001:2007

Equipamentos controlados

Por padrão de execução documentado NO-EEHHV; NO-MEEH

Envio de resultados via e-mail, fax ou correios

Clientes externos NBR ISO/IEC 17025:2005

Disponibilidade e confiabilidade dos documentos

Por padrão de execução documentado PE-ERMFC

Manuseio, armazenamento, embalagem, preservação e entrega

Clientes externos NBR ISO 9001: 2008

Entrega do serviço como especificado em contrato

Por padrão de execução documentado PE-MAEPE

Implementação da ação corretiva e preventiva

Alta Administração NBR ISO 9001:2008, 14001:2004, 17025:2005 e OHSAS 18001:2007

Melhoria contínua do Sistema de Gestão Integrado do LTS

Por padrão de execução documentado PE-IACP

Controle de produto não conforme Clientes externos Norma NBR ISO 9001:2008

Entrega do serviço como especificado em contrato

Por padrão de execução documentado PE-CPNC

Tratamento de reclamação e sugestão do cliente

Clientes externos NBR ISO 9001:2008, 14001:2004, 17025:2005 e OHSAS 18001:2007

Melhoria contínua do Sistema de Gestão Integrado do LTS

Por padrão de execução documentado PE-TRSC

Análise critica da integração e correlação dos indicadores e resultados desses indicadores

Alta Administração NBR ISO 9001:2008, 14001:2004, 17025:2005 e OHSAS 18001:2007

Melhoria contínua do Sistema de Gestão Integrado do LTS

Por padrão de execução documentado PE-ACICI

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12.2 Processos: entradas e saídas

Processo Entrada Saída

Recebimento de propostas por telefone ou por e-mail

NBR ISO/IEC 17025:2005 Transcrição de proposta recebida por telefone e e-mail impresso

Planejamento e provisão de treinamento NBR ISO 9001:2008, 14001:2004, 17025:2005 e OHSAS 18001:2007

Plano anual de capacitação

Aquisição de produto NBR ISO 9001:2008, 14001:2004, 17025:2005 e OHSAS 18001:2007

Aquisição do produto conforme requisitos de compra especificados.

Identificação e rastreabilidade NBR ISO 9001:2008 e ISO/IEC 17025:2005 Produto conforme e Produto Não conforme

Controle de equipamentos de inspeção, medição e ensaios

NBR ISO 9001:2008 e ISO/IEC 17025:2005 Equipamentos calibrados

Inspeção e ensaios e situação de inspeção e ensaios

NBR ISO 9001:2008 Produto conforme e Produto Não conforme

Controle de processo Norma NBR ISO 9001:2008, ISO/IEC 17025:2005 e NR do Ministério do Trabalho número 13 – vasos de pressão

Produto conforme e Produto Não conforme

Manuseio, transporte, armazenamento, uso e manutenção planejada dos equipamentos de medição

NBR ISO/IEC 17025:2005 Equipamentos calibrados

Controle de calibração não conforme Norma NBR ISO/IEC 17025:2005 Controle das calibrações não conformes

Normas Operacionais para execução e manutenção de equipamentos para ensaios em Câmaras Hiperbáricas Horizontal e Vertical

NBR ISO 9001:2008, 14001:2004, 17025:2005 e OHSAS 18001:2007

Produto conforme

Envio de resultados via e-mail, fax ou correios NBR ISO/IEC 17025:2005 Resultados enviados

Manuseio, armazenamento, embalagem, preservação e entrega

NBR ISO 9001: 2008 Relatório de testes

Implementação da ação corretiva e preventiva NBR ISO 9001:2008, 14001:2004, 17025:2005 e OHSAS 18001:2007

Relatórios de não conformidade ou observação

Controle de produto não conforme Norma NBR ISO 9001:2008 Relatórios de não conformidade ou observação

Tratamento de reclamação e sugestão do cliente

NBR ISO 9001:2008, 14001:2004, 17025:2005 e OHSAS 18001:2007

Pesquisas de satisfação dos clientes do LTS Respostas as sugestões e reclamações dos clientes

do LTS

Análise critica da integração e correlação dos indicadores e resultados desses indicadores

NBR ISO 9001:2008, 14001:2004, 17025:2005 e OHSAS 18001:2007

Resultado de medição global de desempenho do LTS

Preferencialmente, a cada dois anos é realizada uma análise crítica nos processos do LTS para a garantia da melhoria contínua do seu Sistema de Gestão Integrado.

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13. Histórico Data Código Sumário das Revisões

08/11/2000 Revisão 01

30/01/2001 Revisão 02

25/04/2001 Revisão 03

18/10/2001 Revisão 04 Foi descrito no Manual da Qualidade o procedimento de inspeção e ensaios e situação de inspeção e ensaios. Foi também revisto o conceito de produto mencionado nesse item.

20/09/2002 Revisão 05 Atualização do procedimento para revisão ano 2000 da ISO

11/03/2003 Revisão 06 Reatualização do Manual da Qualidade para ISO 9001/2008

03/04/2003 Revisão 07 Atualização da Matriz de Autoridade e Responsabilidade Código do formulário de cargos, perfil e treinamento mínimo para preenchimento de cargos passou de FE-CP-232 para PE-FOCPT-232 Código do formulário de controle de processo passou do código FE-IR-232 para PE-FOCPTCH-232 Código do formulário de avaliação de fornecedor passou do código NG-FAF-001 para PE-FOAF-112 Código do formulário verificação de produto fornecido pelo cliente passou do código VFPC-PADRAO-01 para PE-FOVPFC-112 Código do formulário pesquisa de satisfação para os clientes do LTS passou do código FE-PC-231 para PE-FOPSC-231 Código do formulário análise de proposta de serviços passou do código AC-Padrão-001para PE-FOAPS-151; Código do formulário de inspeção passou do código FE-ICH-112 para PE-FOICH-112; Código do formulário relatório de não-conformidade ou observação passou do código FE-ACP-232 para PE-FORNCO-232; Código do formulário plano de ação passou do código FE-PA-362 para PE-FOPLA-151; A frase “um processo é considerado um documento do Sistema da Qualidade do LTS.” Foi substituída por “um procedimento

documentado é considerado um processo do Sistema de Gestão da Qualidade do LTS. Uma norma operacional pode ser considerada um processo do Sistema de Gestão da Qualidade do LTS.”

13/05/2003 Revisão 08 Foi incluído no item 11.7 atribuições do Assessor da Qualidade a seguinte atribuição: “Assegurar a promoção da conscientização sobre os requisitos do cliente em todo o Laboratório de Tecnologia Submarina”

Foi incluído a palavra de preferência no seguinte parágrafo: “Para garantir que o pessoal do LTS que executa atividades que afetam a qualidade do produto sejam competentes, com base em educação, treinamento, habilidade e experiência apropriados o Laboratório utiliza dois procedimentos documentados: PE-PPTR-232 e PE-PCT-331; e faz a contratação conforme o formulário de cargos, perfil e treinamento mínimo para preenchimento de cargos – PE-FOCPT-232. A avaliação da eficácia das ações executadas pelos colaboradores e pela Alta Administração é feita através do monitoramento do indicador número de não conformidades do Sistema de Gestão da Qualidade do LTS. Para assegurar que o pessoal do LTS esteja consciente quanto à pertinência e importância de suas atividades e como elas contribuem para atingir os objetivos da Qualidade a Alta Administração realiza uma reunião, de preferência, mensal com todos os seus colaboradores. Para os recém ingressos o LTS propicia uma palestra sobre o LTS e um curso sobre introdução à Qualidade.”

03/06/2003 Revisão 09 Alterado o texto da página 17 primeiro parágrafo para: “Qualquer não conformidade encontrada no último macro-processo deve ser logo corrigida, devendo ser a Alta Administração, dependendo da gravidade da não conformidade, avisada. Se for não conformidade apontada por algum dos colaboradores do LTS poderá ser feito um estudo da causa do problema. Caso seja não conformidade apontada em auditoria interna ou de terceira parte é obrigatório um estudo da causa do problema.”

Alterado o texto da página 19 segundo parágrafo para: “A cada ano é feita a revisão do planejamento estratégico do LTS onde é especificado recursos para o Sistema de Gestão da Qualidade do LTS, incluindo automaticamente recursos para o plano anual de capacitação do Laboratório que serão descriminados conforme formulário PE-FOPPTR-232 e aprovado no plano anual de capacitação conforme formulário PE-FOPAC-232.”

13/10/2003 Revisão 10 Foi posto na tabela 11.2 Matriz de Autoridade e Responsabilidade, item 7, realização do produto (controle de projeto) do Manual da Qualidade a frase “não aplicável ver item 12.3.”

12/04/04 Revisão 11 Foi alterada a Política da Qualidade de: “Eficiência, eficácia, ética e segurança - aplicadas ao cumprimento de metas, acordos e requisitos da Qualidade identificados pelos nossos clientes; e na melhoria contínua do Sistema de Gestão da Qualidade do LTS” para “Eficiência, eficácia, ética e segurança aplicadas ao cumprimento de metas e acordos para a consecução de resultados no nosso ramo de atuação de desenvolvimento de tecnologia submarina”.

Incluído no item 3.1 os seguintes procedimentos: 1) de Análise Critica da Integração e Correlação dos Indicadores e Resultados desses Indicadores PE-ACICI-232 e 2) de Inspeção e Ensaios e Situação de Inspeção e Ensaios PE-IEI-112

Alterado o texto do item 9 para “Os objetivos da Qualidade são identificados e deliberados anualmente em reunião de Alta Administração, em conjunto com os outros objetivos estratégicos, os quais constam do documento anual do planejamento estratégico.”

Alterado o item 1.Objetivo de: “O presente Manual da Qualidade tem como objetivo descrever a estrutura do Sistema da Qualidade do Laboratório de Tecnologia Submarina (LTS) na prestação de serviços relacionados a testes experimentais em Câmara Hiperbárica” para

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“O presente Manual da Qualidade tem como objetivo descrever a estrutura do Sistema da Qualidade do Laboratório de Tecnologia Submarina (LTS) na prestação de serviços de testes na Câmara Hiperbárica.”

Alterado o item 2. Aplicação de: “Este documento se aplica a todo o Laboratório de Tecnologia Submarina no que se refere ao escopo de prestação de serviços relacionados a testes experimentais em Câmara Hiperbárica” para “Este documento se aplica a todo o Laboratório de Tecnologia Submarina no que se refere ao escopo de prestação de serviços de testes na Câmara Hiperbárica.”

13/05/2004 Revisão 12 Inclusão dos cargos: engenheiro e técnico no Manual da Qualidade com suas respectivas atividades

15/07/2004 Revisão 13 Foi incluído no Manual da Qualidade as seguintes tabelas: 1) tabela de macro-processos e processos; 2) tabela de processos, requisitos dos clientes e forma de controle dos processos; 3) tabela de processos: entradas e saídas.

Foi incluída a seguinte frase após as tabelas mencionadas acima: “A cada final de ano deve ser realizada uma análise crítica nos processos do LTS para a garantia da melhoria contínua do seu Sistema da Qualidade.”

Foi incluída a função de Coordenador Administrativo e suas atividades.

De 07 de outubro de 2004 à 24/05/2005

Revisão 14 Incluído no item 3 documento de referência norma NBR ISO 17025 – requisitos gerais para competência de laboratórios de ensaio e calibração;

Inclusão do Procedimento de processo que não das Câmaras Hiperbáricas; Foi inserido no item 12.2. “É de responsabilidade do Laboratório de Tecnologia Submarina realizar suas atividades de ensaio e calibração

de modo a atender aos requisitos da norma ISO 17025 e satisfazer as necessidades dos clientes, das autoridades regulamentadoras ou das Organizações que fornecem reconhecimento”;

Foi inserido no item 12.2 “O sistema de gerenciamento do laboratório deve cobrir os trabalhos realizados nas suas instalações permanentes, em locais fora de suas instalações permanentes ou em instalações associadas ao laboratório, temporárias ou móveis”;

Incluído nas atividades do técnico e do encarregado técnico realizar atividades de ensaios e calibração; Foi inserido no item 12.2 “Para garantia de que a força de trabalho do LTS esteja livre de quaisquer pressões comerciais, financeiras e

outras indevidas que possam influenciar seu julgamento técnico deve o laboratório ter um código de ética onde fique claro os princípios éticos, as responsabilidades de todos, a conduta diante de dúvidas ou dilemas éticos e a gestão do código de ética. O código de ética tem como objetivo também garantir que o laboratório não se envolva em atividades que possam colocar em risco a confiança na sua independência de julgamento e integridade em relação às atividades de ensaio e calibração.”

Foi inserido no item 12.2: “A Alta Administração do LTS determina e prove também autoridade e recursos necessários para que sua força de trabalho gerencial e técnica possa desempenhar suas tarefas e para identificar a ocorrência de desvios do Sistema de Gestão da Qualidade ou dos procedimentos para a realização de ensaios e calibrações, e para iniciar ações para prevenir ou minimizar tais desvios. O LTS provê recursos através do seu planejamento estratégico ou dos seus planos de ação. A autoridade é provida pelo Manual da Qualidade item 11.2 Matriz de autoridade e responsabilidade.”

Adequação da matriz de autoridade e responsabilidade para norma ISO 17025 Modificação do título 8 de Política da Qualidade para política de gestão integrada; Inclusão no item 8 da seguinte frase: “proteção as informações confidenciais e aos direitos de propriedade dos clientes do

Laboratório”; Alterado o enunciado do item 8. Política de Gestão Integrada para “Eficiência, eficácia, ética, segurança, saúde no trabalho e

proteção ao meio ambiente aplicadas ao cumprimento de metas e acordos para a consecução de resultados no nosso ramo de atuação de desenvolvimento de tecnologia submarina. Esta política reflete o comprometimento dos gerentes e demais colaboradores do LTS para com toda as suas partes interessadas, de forma integrada, valorizando os seguintes aspectos: 1 Proteção às informações confidenciais e aos direitos de propriedade dos clientes do Laboratório; 2 Ética para evitar o envolvimento de qualquer colaborador do LTS em atividades que possam diminuir a confiança na

competência, imparcialidade de julgamento e integridade operacional do laboratório. Para este fim deve o Laboratório de Tecnologia Submarina ter seu código de ética; Foi incluído no item 12.2 responsabilidade da direção a seguinte frase: “Cabe ao encarregado técnico das Câmaras

Hiperbáricas, capacitado nos métodos e procedimentos de ensaios e calibração e de avaliação dos resultados de ensaio e calibração, prover supervisão adequada do pessoal de ensaio e calibração, inclusive daqueles em treinamento,”

Foi incluído no item 12.2 responsabilidade da direção a seguinte frase: “Para efeito da norma ISO 17025 a responsabilidade total pelas operações técnicas e pela provisão de recursos necessários para assegurar a qualidade requerida das operações do laboratório é do Gerente de Tecnologia. A provisão de recursos para contemplar as operações garantidas pelas normas ISO 9001 e 17025 é identificada no planejamento estratégico de revisão anual.”

Foi incluído no item 5 declaração de compromisso a seguinte frase: “A Alta Administração delega autoridade para que o Assessor da Qualidade tenha responsabilidade definida para assegurar que o Sistema da Qualidade respaldado nos requisitos da norma NBR ISO 9001/2008 e 17025 seja implementado e seguido permanentemente, tendo acesso direto ao mais alto nível gerencial, onde são tomados as decisões sobre as políticas e recursos do laboratório.”

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Foi incluído no texto final da matriz de autoridade e responsabilidade item 11.2 a seguinte frase: “Em relação à Gerência de Tecnologia nas férias, licenças ou impedimentos substitui Ilson Paranhos Pasqualino, o Theodoro Antoun Netto. Substitui João Fabrício Machado Castilho, encarregado técnico das Câmaras Hiperbáricas em caso de férias, licenças ou impedimentos o Marcelo Martins Pinheiro.

Alterado o primeiro parágrafo do item 5 declaração de compromisso para: “a alta administração do Laboratório de Tecnologia Submarina, do Programa de Engenharia Oceânica-COPPE/UFRJ, estabelece e assume o compromisso no estabelecimento, implementação, manutenção e melhoria contínua de um Sistema da Qualidade respaldado nos requisitos da norma NBR ISO 9001/2008 e 17025.”

Foi incluído o seguinte parágrafo no item 12.1 requisitos gerais do Sistema de Gestão da Qualidade: “O Laboratório de Tecnologia Submarina da COPPE/UFRJ documenta suas políticas, sistemas, programas, procedimentos, instruções e normas operacionais tendo como base os seguintes padrões: manual da qualidade (código PG-MQ-232), procedimento apresentação e conteúdo dos padrões (código PE-CPA-232), procedimento organização da documentação (PE-OD-232), procedimento sistema de padronização (código PE-SP-232), procedimento controle de documentos e dados (código PE-CDD-232), procedimento controle de registros do sistema da Qualidade do LTS (código PE-CRSQ-362). Estes documentos encontram-se como registros e podem ser rastreados em sua versão válida e atual através dos padrões: lista mestra de documentos internos (código PE-FOLMDI-232) e informações cadastrais dos padrões (código PE-FOICP-232).

Foi incluído o seguinte parágrafo no item 12.1 requisitos gerais do Sistema de Gestão da Qualidade: “a documentação do sistema da Qualidade em sua versão atual e válida é comunicada através de documento intitulado documentos atualizados e válidos do LTS tendo um espaço para cada colaborador do LTS assinar ciência. Os documentos são produzidos pela gerência da Qualidade em conjunto com o usuário o que garante a compreensão dos documentos internos. Os documentos atualizados e válidos encontram-se em meios eletrônicos e físicos e a garantia da implementação destes documentos por pessoal apropriado é garantida pelos padrões: manual da qualidade (código PG-MQ-232), procedimento apresentação e conteúdo dos padrões (código PE-CPA-232), procedimento organização da documentação (PE-OD-232), procedimento sistema de padronização (código PE-SP-232), procedimento controle de documentos e dados (código PE-CDD-232), procedimento controle de registros do sistema da Qualidade do LTS (código PE-CRSQ-362)

O item 8 política de gestão integrada foi modificado para o seguinte texto: “Eficiência, eficácia, ética, segurança, saúde no trabalho e proteção ao meio ambiente aplicadas ao cumprimento de metas e acordos para a consecução de resultados no nosso ramo de atuação de desenvolvimento de tecnologia submarina. Esta política reflete o comprometimento dos gerentes e demais colaboradores do LTS para com toda as suas partes interessadas, de forma integrada, valorizando os seguintes aspectos: 1 Proteção às informações confidenciais e aos direitos de propriedade dos clientes do Laboratório; 2 Ética para evitar o envolvimento de qualquer colaborador do LTS em atividades que possam diminuir a confiança na

competência, imparcialidade de julgamento e integridade operacional do laboratório. Para este fim deve o Laboratório de Tecnologia Submarina ter seu código de ética;

3 O comprometimento de toda a gerência do LTS com as boas práticas profissionais e com a qualidade dos seus ensaios e calibrações no atendimento aos nossos clientes;

4 Todo o pessoal envolvido nas atividades de ensaio e calibração esteja familiarizado com a documentação da Qualidade e implemente a política de gestão integrada e os procedimentos nos seus trabalhos;

5 O comprometimento de toda a gerência do LTS com a conformidade nas normas ISO 9001/2008 e 17025; 6 Os ensaios e calibrações devem sempre ser realizados de acordo com os métodos estabelecidos e com os requisitos dos

clientes; 7 O nível de serviço no LTS é definido pelo nosso cliente através do ouvir as necessidades dos clientes e transforma-los em

requisitos que são observados na consecução dos nossos serviços. Deve ser feito anualmente uma pesquisa de satisfação do cliente;

8 Para efeito da melhoria contínua do Sistema de Gestão do LTS os objetivos da qualidade para atender as normas ISO 9001/2008 e 17025 são definidos anualmente no planejamento estratégico do Laboratório de Tecnologia Submarina junto com os outros objetivos estratégicos.”

Foi incluído no item 10.4. Escopo do Sistema da Qualidade o seguinte texto: “o Sistema da Qualidade no LTS está implantado e implementado de acordo com os critérios da norma ISO 9001/2008 para o serviço de testes na Câmara Hiperbárica e em conformidade com a norma NBR ISO 17025 na área restrita de calibração para sensores de pressão e temperatura.”

Foi incluído no item 12.1 requisitos gerais do sistema de gestão da qualidade o seguinte texto: “a garantia de sigilo e responsabilidade dos documentos e registros sob guarda e custódia do laboratório é realizado por intermédio de um formulário de termo de compromisso de sigilo e responsabilidade assinado por todos os componentes da equipe no momento do seu ingresso no LTS. A garantia de sigilo na transmissão eletrônica de resultados é realizado por um procedimento que orienta os colaboradores envolvidos nesta tarefa a prevenir quaisquer erros ou falhas decorrentes

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desta forma de transmissão.” Foi incluído no item 12.1 requisitos gerais do sistema de gestão da

qualidade o código PE-FOTCSR-232, do formulário de termo de compromisso de sigilo e responsabilidade. Foi incluído no item 12.1 requisitos gerais do sistema de gestão da qualidade o seguinte texto: “Em relação a norma

ISO 17025 os procedimentos estabelecidos e mantidos para controlar todos os documentos que fazem parte do sistema da qualidade do LTS (gerados internamente ou obtidos de fontes externas), tais como regulamentos, normas, outros documentos normativos, métodos de ensaio e/ou calibração, assim como desenhos, softwares, especificações e manuais são os mesmos acima descritos PE-CPA-232, PE-OD-232, PE-SP-232, PE-CDD-232 e PE-CRSQ-362 com o auxílio dos documentos auxiliares lista mestra de documentos internos (código PE-FOLMDI-232) e informações cadastrais dos padrões (código PE-FOICP-232). “

Foi alterado no item 12.1 requisitos gerais do sistema de gestão da qualidade para o seguinte texto o parágrafo sobre controle de documentos: “o controle dos documentos do LTS é feito através de um procedimento documentado, o PE-CDD-332. O PE-CDD-332 estabelece os controles necessários para: a) aprovar documentos quanto à sua adequação para uso por pessoal autorizado, antes de sua emissão; b) analisar criticamente e atualizar, quando necessário, e reprovar documentos; c) assegurar que alterações e a situação da revisão atual dos documentos sejam identificados; d) assegurar que as versões pertinentes de documentos aplicáveis estejam disponíveis nos locais de uso; e) assegurar que os documentos permaneçam legíveis e prontamente identificáveis; f) assegurar que documentos de origem externa sejam identificados e que sua distribuição seja controlada; e g) evitar o uso não intencional de documentos obsoletos e aplicar identificação adequada nos casos em que forem retidos por qualquer propósito. Para evitar o uso dos documentos inválidos ou obsoletos o LTS possuí um registro de cópias controladas para o Manual da Qualidade e procedimentos e outro para os formulários. Possuí também para este fim um registro de documentos atualizados e válidos onde existe um campo para ciência de todos os colaboradores (força de trabalho) do LTS. Por fim ainda possuí uma lista mestra de documentos internos e um cadastro de todos os padrões do laboratório. Os documentos do sistema da qualidade gerados pelo LTS são identificados por título e código. A identificação inclui, ainda, a data de emissão, a identificação da revisão, número de páginas e as autoridades emitentes.”

Inclusão do João Fabrício Machado Castilho como responsável pelas técnicas estatísticas e Ilson Paranhos Pasqualino como autoridade para aprovação dos métodos estatísticos na matriz de autoridade e responsabilidade.

Foi incluído o seguinte parágrafo no item 12.1 requisitos gerais do Sistema de gestão da Qualidade: “as alterações nos documentos são analisados criticamente e aprovados pela mesma função que realizou a análise crítica original, tendo o pessoal designado acesso à informação prévia pertinente, para subsidiar sua análise crítica e aprovação. A responsabilidade pela revisão dos documentos é dos gerentes: da qualidade, do planejamento, de tecnologia e do pessoal técnico enquanto a autoridade pela revisão e aprovação dos documentos revisados é dos gerentes: de planejamento, de tecnologia e geral conforme procedimento documentado PE-CDD-332.”

Foi incluído o seguinte texto no item 12.1 requisitos gerais do Sistema de gestão da Qualidade: “os textos alterados ou os novos textos são identificados nos documentos internos do Sistema de Gestão da Qualidade do LTS pelo item histórico onde constam a data, código e o sumário das revisões.”

Foi incluído o seguinte texto no item 12.1 requisitos gerais do Sistema de gestão da Qualidade: “não é permitido emendas manuscritas dos documentos até sua reemissão.”

Foi incluído o seguinte texto no item 12.1 requisitos gerais do Sistema de gestão da Qualidade: “a realização e o controle das alterações nos documentos mantidos em sistemas computadorizados referente ao Sistema de Gestão da Qualidade do laboratório é feito de igual forma que nos documentos em papel estando normatizado pelo manual da Qualidade (código PG-MQ-232), e procedimentos: apresentação e conteúdo dos padrões do laboratório de Tecnologia Submarina (código PE-CPA-232), apresentação do sistema de padronização do Laboratório de Tecnologia Submarina(código PE-SP-232), organização da documentação (código PE-OD-232) e controle de documentos e dados do LTS (código PE-CDD-332).”

Foi incluído o seguinte texto no item 12.2 responsabilidade da Direção: “O Laboratório de Tecnologia Submarina estabeleceu e mantêm o procedimento documentado PE-ACC-151 para a análise crítica dos pedidos, propostas e contratos. Este procedimento garante que: 1) os requisitos, inclusive os métodos a serem utilizados, sejam adequadamente definidos, documentados e entendidos; 2) o laboratório tenha capacidade e recursos para atender aos requisitos; 3) seja selecionado o método de ensaio e calibração apropriado; 4) seja capaz de atender aos requisitos dos clientes. O detalhamento aos requisitos da norma ISO 17025 relativo ao item análise crítica dos pedidos, propostas e contratos encontra-se no procedimento documentado PE-ACC-151.”

Foi incluído o seguinte parágrafo no item 12.3 realização do produto: “o LTS deve informar por escrito ao cliente quando fizer uma subcontratação e, quando apropriado, obter a aprovação do cliente, preferencialmente por escrito.”

Foi incluído o seguinte parágrafo no item 12.3 realização do produto: “o LTS é responsável perante o cliente pelo trabalho do subcontratado, exceto quando o cliente ou uma autoridade regulamentadora especificar o subcontratado a ser usado. O laboratório mantém cadastro de todos os subcontratados que utiliza para ensaios e calibrações, assim

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como registro da evidência do atendimento a esta norma para o trabalho em questão.” Foi alterado o parágrafo sobre seleção e compra de produtos para “a seleção e compra de produtos (serviços e

suprimentos), conforme as normas ISO 9001/2008 e 17025, que impactam a qualidade da prestação dos serviços de testes ou ensaios ou calibrações em Câmaras Hiperbáricas é feita conforme o procedimento documentado PE-PAP-112.”

Foi incluído o seguinte parágrafo no item 12.3 realização do produto: “O Laboratório de Tecnologia Submarina da COPPE/UFRJ oferece toda a cooperação aos seus clientes ou seus representantes para esclarecimento do pedido do cliente e não inicia os serviços até ter acordado os requisitos com o seu cliente conforme procedimento PE-ACC-151. O laboratório provê acesso as áreas de testes, calibração ou ensaio ao cliente ou ao seu representante e fornece toda a colaboração desejada para que possa monitorar o desempenho do laboratório em relação ao trabalho realizado, assegurando a confidencialidade em relação aos outros clientes. A comunicação com o cliente deve ser mantida durante todo o trabalho e o laboratório deve informar ao cliente sobre qualquer atraso ou desvio importante na execução dos testes, ensaios ou calibrações.”

Foi incluído o seguinte texto no item 12.3 realização do produto: “São mantidos os registros de todas reclamações feitas por escrito pelos clientes, das investigações e das ações corretivas implantadas pelo LTS.”

Foi incluído o seguinte texto no item 12.4 medição, análise e melhoria: “não conformidades relacionadas ao serviço de calibração são resolvidas conforme o procedimento documentado PE-CCNC-111 (procedimento controle de calibração não conforme).”

Inclusão dos seguintes procedimentos no item 3.1 – Laboratório de Tecnologia Submarina: 1) controle de acesso código PE-CA-232; 2) controle de calibração não conforme código PE-CCNC-111; 3) envio de resultados via e-mail, fax ou correios código PE-ERMFC-232; 4) propostas por telefone ou e-mail código PE-RPTM-232

Inclusão na política a seguinte frase: “O laboratório se compromete a oferecer serviços aos seus clientes em conformidade com as normatizações vigentes verificando as suas necessidades e realizando seu atendimento emparelhado com os requisitos das acreditações do laboratório.”

Excluído da política: „Os ensaios e calibrações devem sempre ser realizados de acordo com os métodos estabelecidos e com os requisitos dos clientes.”

Inclusão na política a seguinte frase: “o laboratório, através de seus planos, programas e procedimentos de treinamento, garante que a sua política de gestão integrada esteja implementada e que todo o pessoal envolvido nas atividades de ensaio e calibração esteja familiarizado com a documentação da Qualidade e procedimentos técnicos necessários para execução de suas tarefas.

Excluído da política: “Todo o pessoal envolvido nas atividades de ensaio e calibração esteja familiarizado com a documentação da Qualidade e implemente a política de gestão integrada e os procedimentos nos seus trabalhos.”

Inclusão na política a seguinte frase: “Os pedidos, propostas e contratos solicitados ao laboratório serão analisados criticamente por procedimentos adequados, visando garantir aos clientes o compreendimento dos requisitos que originem o contrato, incluindo a definição da metodologia que será utilizada, a verificação da sua capacidade no atendimento aos requisitos, existência de recursos materiais, técnicos e , finalizando, a seleção adequada de métodos para o atendimento do cliente.”

Inclusão da frase no item 10.2 com o seguinte texto “integrados aos requisitos estabelecidos na NBR ISO 17025.” Foi excluído da matriz de autoridade e responsabilidade a seguinte frase: “em caso de férias, licenças ou

impedimentos substituem como autoridades Theodoro Antoun Netto à Segen Farid Estefen e Fernando Antônio Miranda Sepúlveda à Theodoro Antoun Netto. Em relação à Gerência de Tecnologia nas férias, licenças ou impedimentos substitui Ilson Paranhos Pasqualino, o Theodoro Antoun Netto. Substitui João Fabrício Machado Castilho, encarregado técnico das Câmaras Hiperbáricas em caso de férias, licenças ou impedimentos o Marcelo Martins Pinheiro.” Foi incluído o item 11.2.1. Suplência dos cargos com o seguinte texto:

a) Gerente Geral do laboratório - Em caso de férias, licenças ou impedimentos, substituem como autoridades

Theodoro Antoun Netto à Segen Farid Estefen b) Gerente de Planejamento – Em caso de férias, licenças e impedimentos, Fernando Antônio Miranda Sepúlveda

substitui Theodoro Antoun Netto. C) Gerente de Tecnologia – Em caso de férias, licenças ou impedimentos, Theodoro Antoun Netto substitui Ilson

Paranhos Pasqualino. d) Encarregado técnico das Câmaras Hiperbáricas - Em caso de férias, licenças ou impedimentos, Marcelo Martins

Pinheiro substitui João Fabrício Machado Castilho, e) Gerente da Qualidade – Em caso de férias, licenças e impedimentos, Denise Gagliardi substitui Fernando Antônio

Miranda Sepúlveda. f) Coordenador Administrativo – Em caso de férias, licenças e impedimentos, Fernando Antônio Miranda Sepúlveda

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substitui Denise Gagliardi. g) Secretaria - Em caso de férias, licenças e impedimentos, Lúcia Helena Falcão da Silva substitui Cássia Silva

Monteiro. h) Aquisição - Em caso de férias, licenças e impedimentos, Marcelo Martins Pinheiro substitui João Fabrício Machado

Castilho. j) Designado em segurança ocupacional - Em caso de férias, licenças e impedimentos, Marcelo Martins Pinheiro substitui Antônio Robson Bernardino Laurentino.

Foi incluído o seguinte parágrafo no item 12.1 requisitos gerais do Sistema de Gestão da Qualidade: “O Laboratório de Tecnologia Submarina estabeleceu e mantêm o procedimento documentado Controle de Registros do Sistema da Qualidade do Laboratório de Tecnologia Submarina, código PE-CRSQ-362 que mostra o método para identificar, coletar, indexar, acessar, arquivar, armazenar, manter e dispor os registros técnicos e da qualidade. Os registros da qualidade incluem relatórios de auditorias internas e de análises críticas, assim como registros de ações corretivas e preventivas.”

Foram incluídos os seguinte parágrafo no item 12.4 “As evidências do funcionamento do sistema são apontadas principalmente pelas auditorias internas, sugestões e reclamações dos clientes, e pelas não conformidades encontradas no funcionamento do processo.As não conformidades são evidências objetivas primárias na medição do desempenho do Sistema da Qualidade ou na sua Gestão Técnica ou Gestão Administrativa. As políticas do laboratório que regem a solução e o atendimento destes indicadores são as seguintes:

1. Toda sugestão ou reclamação da parte dos clientes é analisada criticamente verificando-se a sua pertinência como sugestão, melhoria ou não conformidade recebendo o tratamento adequado.

2. Todo desvio de uma normatização ou de um procedimento interno do laboratório se constitui em uma não conformidade que necessita ser tratada devidamente com procedimento estabelecido pelo LTS.

3. Todo desvio encontrado que afete a qualidade do serviço oferecido será considerado como um trabalho não conforme, acarretando a interrupção do serviço e a comunicação ao cliente, seguida de uma análise crítica retroativa das causas, até que a não conformidade seja sanada, o cliente informado e o serviço recomeçado.

Nota: os requisitos normativos não atendidos pelo Sistema de Gestão Integrado são considerados não conformidades e são tratados conforme procedimento de ação corretiva e preventiva adotados pelo laboratório.”

Foi incluído o seguinte parágrafo no item 12.2: “O LTS, para receber seus novos componentes e integrá-los ao seu sistema da Qualidade promove pelo menos uma palestra sobre o LTS e um curso sobre introdução à Qualidade.”

Foi incluído o seguinte parágrafo no item 12.3: “O laboratório, garante que a qualidade na prestação dos serviços de testes nas

Câmaras Hiperbáricas não seja afetada pela falta de insumos básicos por meio da qualificação de seus fornecedores e pelo cadastramento de seus produtos críticos, realizando a aquisição e o suprimento destes materiais, conforme o procedimento documentado PE-PAP-112.”

Inclusão no item 8 Política de Gestão Integrada a seguinte frase: “O LTS garante, por meio de seu código de ética que, a sua equipe não se envolverá em atividades que possam colocar em risco a confiança na sua independência de julgamento e integridade em relação às atividades de ensaio e calibração.”

Alterado o parágrafo no item 12.4 medição, análise e melhoria em relação as auditorias internas para: “As auditorias internas são

realizadas conforme procedimento documentado PE-AISQ-232 (procedimento auditorias internas do Sistema da Qualidade) que tem como objetivo fixar as condições para a instituição, planejamento, execução e documentação das auditorias internas da Qualidade, visando verificar a conformidade das atividades com as disposições estabelecidas no Sistema de Gestão da Qualidade do LTS, conforme normas ISO 17025 e 9001/2008, e sua eficácia.”

Foi incluído o seguinte parágrafo no item 12.1 requisitos gerais do Sistema de Gestão da Qualidade: “Não é permitido emendas

manuscritas dos documentos até sua reemissão a não ser em caso de registros técnicos de calibração ou de ensaio que são corrigidos por meio de um traço sobre o valor que vai ser substituído e anotação do valor correto próximo ao valor corrigido. Tais registros são datados e rubricados pelo executor da correção.”

Foi incluído o seguinte parágrafo no item 12.2: “As análises criticas do Sistema de Gestão da Qualidade do LTS e das atividades de

ensaio e calibração são feitas nas reuniões da Alta Administração, da Alta Administração com os seus colaboradores e do Comitê Estratégico da Qualidade – conforme procedimento documentado PE-ACAD-232. O cronograma para as análises críticas, assuntos,

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instrumentos utilizados para a análise critica e responsáveis pelas análises críticas estão detalhados na tabela de entradas e saídas para as análises críticas da Alta Administração do LTS que encontra-se na pasta processos LTS e análise critica.”

Alterado o parágrafo no item 12.2. responsabilidade da direção para: “Para garantir que o pessoal do LTS que executa atividades

que afetam a qualidade do produto, operam equipamentos relacionados as atividades de ensaio e calibração, avaliam resultados e assinam relatórios de ensaio e certificados de calibração sejam competentes, com base na formação, treinamento, habilidade demonstrada e experiência apropriada o Laboratório utiliza dois procedimentos documentados: PE-PPTR-232 e PE-PCT-331; e faz a contratação conforme o formulário de cargos, perfil e treinamento mínimo para preenchimento de cargos – PE-FOCPT-232. Deve ter uma supervisão adequada do encarregado técnico para os colaboradores em treinamento em equipamentos de calibração e ensaio. A avaliação da eficácia das ações executadas pelos colaboradores e pela Alta Administração é feita através do monitoramento do indicador número de não conformidades do Sistema de Gestão da Qualidade do LTS. Para assegurar que o pessoal do LTS esteja consciente quanto à pertinência e importância de suas atividades e como elas contribuem para atingir os objetivos da Qualidade a Alta Administração realiza uma reunião, de preferência, mensal com todos os seus colaboradores. “

Foi incluído o seguinte texto no item 12.2. responsabilidade da direção: “Cabe também ao encarregado técnico das Câmaras

Hiperbáricas supervisionar e verificar a competência, junto com o Gerente da Qualidade e a Coordenadora Administrativa, de qualquer força de trabalho terceirizada que de alguma forma esteja relacionada com os serviços prestados pelo LTS sob garantia das normas ISO 9001 e 17025.”

Foi incluído o seguinte texto no item 12.2. responsabilidade da direção: “O planejamento da área de ensaio e calibração e de outros setores críticos foi realizado de forma a prevenir que a qualidade e a realização dos ensaios e calibrações não sejam interrompidos por panes elétricas ou quaisquer outras falhas eventuais que possam afetar as instalações do Laboratório. Quaisquer interrupções nos trabalhos decorrentes de falhas no sistema de ensaio e calibração serão tratados pelos métodos PE-CCNC-111 e PE-PNC-111 que tratam de trabalhos não conformes, de pane, falha elétrica ou outros. Os requisitos técnicos necessários para as acomodações e condições ambientais foram contemplados no projeto das instalações da área de calibração e ensaio nas plantas arquitetônicas.”

Foi incluído o seguinte texto no item 12.2. responsabilidade da direção: “O Laboratório possuí um designado capacitado e habilitado

que monitora, controla e registra as condições do ambiente para que estas não influenciem a qualidade dos resultados tanto dos ensaios como das calibrações. É dada a devida atenção à poeira, distúrbios eletromagnéticos, radiação, umidade, alimentação elétrica, temperatura e níveis sonoro e de vibração, conforme apropriado para as atividades técnicas de ensaio e calibração. Os ensaios e calibrações são interrompidos quando as condições ambientais possam comprometer os resultados.”

Foi incluído o seguinte texto no item 12.2. responsabilidade da direção: “O acesso e o uso das áreas que afetam a qualidade dos

ensaios e calibrações são restritos ao pessoal técnico, estando o controle disposto no procedimento documentado de título controle de acesso, código PE-CA-232.”

Foi incluído o seguinte texto no item 12.2. responsabilidade da direção: “O controle da limpeza e da arrumação nas áreas em que

possam afetar os ensaios e calibrações são feitas pelo Designado, enquanto que das outras áreas o controle fica ao encargo da Coordenação Administrativa.”

Foi incluída tabela de integração das normatizações NBR ISO 9001/2008 e 17025

Foi incluído o seguinte parágrafo no item 12.3: “Quando exigido pelo cliente serão incluídos critérios de confidencialidade onde

aplicável.”

Foi incluído o seguinte texto no item 12.2. responsabilidade da direção: “O sistema de gerenciamento do laboratório cobre os trabalhos realizados nas suas instalações permanentes.”

Foi incluído o seguinte texto no item 12.2. responsabilidade da direção: “Todos os equipamentos utilizados nos ensaios e calibrações

do LTS são cadastrados e calibrados conforme o método do LTS PE-EIME-.112 atendendo ao programa de calibração de equipamentos do laboratório.”

Foi incluído o Procedimento de Manuseio, Transporte, Armazenamento, Uso e Manutenção Planejada dos Equipamentos de

Medição PE-MTAUM-112 no item 3.1 LTS

Foi incluído o Procedimento Controle de Registro Técnico PE-CRT-232 no item 3.1 LTS

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Foi incluído o seguinte parágrafo no item 12.3: “A subcontratação de laboratório para testes em câmaras hiperbáricas ou

calibrações de sensores de pressão e temperatura é não aplicável”, em substituição do seguinte parágrafo: “o LTS é responsável perante o cliente pelo trabalho do subcontratado, exceto quando o cliente ou uma autoridade regulamentadora especificar o subcontratado a ser usado. O laboratório mantém cadastro de todos os subcontratados que utiliza para ensaios e calibrações, assim como registro da evidência do atendimento a esta norma para o trabalho em questão.”

Foi incluído o seguinte parágrafo no item 12.2: “A Alta Administração do LTS determina e provê autoridade e recursos necessários para que sua força de trabalho gerencial e técnica possa desempenhar suas atividades de ensaio e calibração, incluindo a utilização dos equipamentos, com as habilidades e capacitações necessárias.”

Foram detalhados na matriz de autoridade e responsabilidade os seguintes itens do requisito 8 da norma ISO 9001/2008: melhoria contínua, satisfação dos clientes, medição e monitoramento de processos, medição e monitoramento de produtos, técnicas estatísticas e análise de dados.

Foram incluídos na matriz de autoridade e responsabilidade todos os itens das normas ISO 14001 e OHSAS 18001:

O título do documento alterou para Manual da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente, com sigla MQSSOA No item 2 a expressão “testes na Câmara Hiperbárica” foi substituído por “Núcleo Hiperbárico”. No item 3 foi acrescentada a NBR ISSO 14001 e OHSAS 18001. No item 3.1 foram acrescidos os procedimentos PE-PCF-332, PE-LEE-112, PE-LL-112, PE-PA-332 e PE-PCT-331 No item 4.1 Os termos “gestão da Qualidade”, “sistema de qualidade” e “política da qualidade” foram substituído por “gestão

integrada”, “sistema de gestão integrada” e “política de gestão integrada”, respectivamente. Foram acrescidas as normas NBR ISO 9001/2008, 17025, 14001 e OHSAS 18001.

No item 5 foram acrescidas as normas NBR ISO 14001 e OHSAS 18001. Em todo o documento, os requisitos e/ ou objetivos que destinavam –se a qualidade foram ampliados, abrangendo a parte de

segurança, saúde no trabalho e meio ambiente. No item 8, na quinta marcação, foi complementado com o comprometimento de prevenção a poluição. Da 7º a 12º marcação foram

acrescentados ao item. No item 10.1 foi completada a lista de clientes do LTS No item 10.2 foram acrescentados as normas NBR ISO 14001 e OHSAS 18001. No item 11 foi revisto o organograma do laboratório, onde o apoio administrativo ficou sob o gerente QSSOA e foram acrescentados

estagiários. No item 11.3.1 e 11.3.3 foi acrescentado à aprovação de documentos No item 11.3.4 foram acrescidos os itens compreendidos entre (d) e (m). Foi retirado o item referente a substituição do Gerente Geral

e Gerente de Planejamento Em 11.3.7 O gerente da Qualidade passou a ser gerente da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Ambiental. Foi retirada a

função de aprovação de documentos e acrescida a emissão de documentos. O item 11.3.13 foi dividido em duas funções: Encarregado Técnico de Grandes Aparatos e Encarregado Técnico do Núcleo

Hiperbárico A função de Coordenador Administrativo foi extinta. E foi criado, em seu lugar, o Responsável por Recursos Humanos. As tarefas do

antigo Coordenador foram distribuído entre as secretárias e o Responsável por Recursos Humanos. Sendo a responsabilidade de agendar salas para reuniões e aulas, solicitar material do PENO, controlar emissão e distribuição de tíquetes de alimentação, controlar os serviços de limpeza, contatar os serviços de manutenção da COPPE, coordenar a apresentação do LTS para visitantes e controlar entradas e saídas do LTS função das secretárias e o restante para o responsável de RH

Foi acrescentada, no item 11.3, ao gerente geral, gerente de Pesquisa e Ensino, Gerente de Tecnologia e gerente de planejamento, a função com a seguinte frase: “Autoridade para proceder a análise crítica do Sistema de Gestão Integrado do laboratório”.

24/05/2005 à 07/10/2005

Revisão 15 Foi alterado o quinto aspecto da Política de Gestão Integrada com o seguinte texto:” para efeito da melhoria contínua do Sistema de Gestão do LTS, a qual se compromete, os objetivos da qualidade, de segurança, saúde no trabalho e ambiental para atender as normas ISO 9001/2008, 17025, 14001 e OHSAS 18001 são definidos anualmente, de forma clara, no planejamento estratégico do Laboratório de Tecnologia Submarina junto com os outros objetivos estratégicos. O LTS se compromete também com a prevenção de poluição.”

Foi alterado o décimo primeiro aspecto da Política de Gestão Integrada com o seguinte texto: ”o LTS garante que sua política de gestão integrada seja revista anualmente através da revisão anual do Planejamento estratégico onde sua política está inserida em uma reunião de análise critica da Alta Administração.”

Foi incluído o primeiro aspecto da Política de Gestão Integrada com o seguinte texto: ”a Política de Gestão Integrada deve estar documentada, implementada e ser mantida em todos os níveis do LTS.”

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O terceiro parágrafo do item 12.2 responsabilidade da Direção foi alterado para: “os requisitos legais, regulamentares, estatutários e outros são comunicados à todos os colaboradores do laboratório e às outras partes interessadas envolvidas através de cursos e palestras, principalmente os relacionados a proteção ao meio ambiente, a segurança e a saúde do trabalhador do LTS. É de competência da Gerência da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Ambiental identificar e ter acesso à legislação e aos de requisitos de Segurança, Saúde no trabalho e Ambiental. O acesso pode ser feito via Internet, assinaturas ou cursos especializados. A atualização da informação sobre a legislação, regulamentos, estatutos, requisitos e outros é controlada pela Gerência da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Ambiental para que esteja sempre em sua versão atual e válida.”

Foi incluído o seguinte parágrafo no item 12.2 responsabilidade da Direção: “o LTS estabeleceu e mantém método para a identificação contínua de perigos, a avaliação de riscos e a implementação das medidas de controles necessários através do padrão PE-FOPR-112 (planilha de riscos). Este método inclui: 1) as atividades de rotina e não-rotineiras, 2) atividades de todo o pessoal que tem acesso aos locais de trabalho (incluindo subcontratados e visitantes), 3) instalações nos locais de trabalho.”

Foi incluído o seguinte parágrafo no item 12.2 responsabilidade da Direção: “Os resultados das avaliações e os efeitos dos controles dos riscos são considerados quando da definição dos objetivos de segurança e saúde no trabalho. Estes registros encontram-se no planejamento estratégico do laboratório que têm revisão anual.”

Foi incluído o seguinte parágrafo no item 12.2 responsabilidade da Direção: “a metodologia do LTS para a identificação de perigos e avaliação de riscos:

1) é definida com respeito aos serviços e atividades desenvolvidas no laboratório, natureza e momento oportuno para agir, para assegurar que ela seja proativa ao invés de reativa; 2) assegura a classificação de riscos e a identificação daqueles que devem ser eliminados ou controlados através de medidas, conforme na norma OHSAS 18001, itens 4.3.3 e 4.3.4; 3) é consistente com a experiência operacional e a capacidade das medidas de controle de riscos empregadas; 4) fornece subsídios para a determinação de requisitos de instalação, identificação de necessidades de treinamento e/ou desenvolvimento de controle operacionais; 5) assegura o monitoramento das ações requeridas, para garantir tanto a eficácia como o prazo de implementação das mesmas.”

Foi alterado o parágrafo no item 12.2 responsabilidade da Direção com o seguinte texto: “a Política de Sistema de Gestão Integrado do LTS (Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Ambiental) que servem como estrutura para estabelecimento e análise crítica dos objetivos da Qualidade, de Segurança, de Saúde no trabalho e Ambiental é revista anualmente junto com os objetivos da qualidade, de segurança, saúde no trabalho, ambiental, missão, visão de futuro, requisitos legais, requisitos dos clientes, requisitos financeiros, requisitos operacionais, requisitos de negócios, planilhas de risco e aspectos e impactos ambientais, opções tecnológicas e visão das partes interessadas sendo que as mesmas constam de documentos escritos e divulgados no âmbito do Laboratório. Para garantir que a Política do Sistema de Gestão Integrado é apropriada ao propósito da Organização, a Alta Administração do Laboratório faz revisão e análise critica, anual, da mesma junto com a da missão e visão de futuro no documento Planejamento Estratégico do LTS. Esse documento, depois de aprovada a sua revisão, é comunicado e explicado para todo o Laboratório na reunião da Alta Administração com todos os colaboradores do LTS.”

Foi alterado o parágrafo no item 12.2 responsabilidade da Direção com o seguinte texto: “os objetivos e metas da Qualidade, de Segurança, de Saúde no trabalho e Ambiental são definidos anualmente no planejamento estratégico do Laboratório, observando obrigatoriamente a política de Sistema de Gestão Integrado, os requisitos legais, os requisitos dos clientes, requisitos financeiros, requisitos operacionais, requisitos de negócios, os perigos e riscos de Segurança e Saúde no trabalho, os aspectos ambientais significativos, opções tecnológicas, a visão das partes interessadas e a melhoria contínua dos serviços do Laboratório e do seu Sistema de Gestão Integrado. Esses objetivos e metas são estabelecidos nas funções e níveis pertinentes do Laboratório estando documentados no planejamento estratégico do LTS. Os objetivos possuem estratégias, metas e indicadores sendo mensurados, no mínimo, anualmente, sendo coerentes com a Política de Sistema de Gestão Integrado. Inclui-se os comprometimentos com a prevenção da poluição. É realizada uma pesquisa de satisfação dos clientes do LTS com suas sugestões para a garantia do atendimento dos requisitos dos clientes. “

Foi incluído o parágrafo no item 12.2 responsabilidade da Direção com o seguinte texto: “o laboratório estabelece, implementa e mantêm planos de ação que incluem os respectivos programas para atingir seus objetivos e metas. Estes planos e programas são ferramentas de operacionalização da Política do Sistema de Gestão Integrado e das estratégias em objetivos, metas e ações. Elas incluem: a) atribuição de responsabilidade e autoridade para atingir os objetivos e metas em cada função e nível pertinente do LTS; b) os meios e o prazo dentro do qual os objetivos devem ser atingidos. Os planos e programas de gestão são analisados criticamente no mesmo período do planejamento estratégico do LTS. Eles podem ser alterados, onde necessário, para atender às mudanças nas atividades, produtos, serviços ou condições operacionais do laboratório.”

Foi alterado o parágrafo no item 5. declaração de compromisso: “a Alta Administração delega autoridade para que o Gerente da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Ambiental (QSSOA) tenha responsabilidade definida para assegurar que o Sistema Integrado, respaldado nos requisitos da norma NBR ISO 9001/2008, 17025, 14001 e OHSAS 18001, seja estabelecido, implementado e seguido permanentemente em todos os locais e esferas de operação dentro do laboratório, tendo acesso direto ao mais alto nível gerencial, onde são tomadas as decisões sobre as políticas e recursos do laboratório, devendo relatar à Alta

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Administração o desempenho do sistema de gestão integrado para análise crítica, incluindo recomendações para melhoria. A Alta Administração delega também autoridade para que o Gerente da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Ambiental (QSSOA) cobre comprometimento de todos os colaboradores com responsabilidade administrativa com a melhoria de desempenho do Sistema de Gestão Integrado. “

Foi alterado o parágrafo no item 5. declaração de compromisso: “a alta administração do Laboratório de Tecnologia Submarina, do Programa de Engenharia Oceânica-COPPE/UFRJ, estabelece e assume o compromisso no estabelecimento, implementação, manutenção e melhoria contínua de um Sistema de Gestão Integrado respaldado nos requisitos da norma NBR ISO 9001/2008, 17025, 14001 e OHSAS 18001. Assume também o compromisso de assegurar a disponibilidade de recursos essenciais para estabelecer, implementar, controlar, manter e melhorar o sistema de gestão integrado. Esses recursos incluem recursos humanos, habilidades especializadas, qualificações especificas, infra-estrutura organizacional, tecnologia e recursos financeiros.”

Alterada a nota na matriz de autoridade e responsabilidade para: “os ensaios em Câmaras hiperbáricas são realizados conforme a norma ISO 9001/2008. Esta matriz é afixada em mural para informação de todos os colaboradores das autoridades e responsabilidades perante as normas ISO 9001, 17025 e 14001 e OHSAS 18001.”

Foi incluído no item 12.2 responsabilidade da Direção o seguinte texto: “para garantir que o pessoal do LTS que executa atividades que tenham o potencial de causar impacto significativo ambiental identificado pelo laboratório e sobre a segurança e saúde no trabalho nos seus locais de trabalho sejam competentes, com base no treinamento, habilidade demonstrada, experiência e formação apropriada, o laboratório de tecnologia submarina utiliza dois procedimentos documentados: PE-PPTR-232 e PE-PCT-331; e faz a contratação conforme o formulário de cargos, perfil e treinamento mínimo para preenchimento de cargos – PE-FOCPT-232.”

Foi incluído no item 12.2 responsabilidade da Direção o seguinte texto: “o LTS Identifica as necessidades de treinamento associadas com seus aspectos ambientais e seu sistema de gestão ambiental através do plano anual de capacitação, tabela de ações de capacitação. Quando não é necessário um treinamento, o LTS através de um plano de ação ou ação descriminada no planejamento estratégico observando a planilha de aspectos e impactos ambientais atende as demandas de seus aspectos ambientais, procedendo o registro necessário.”

Foi incluído no item 12.2 responsabilidade da Direção o seguinte texto: “são ministrados cursos e palestras no LTS para todos os seus colaboradores visando torná-los conscientes: a) da importância de se estar em conformidade com a política, requisitos e procedimentos do sistema de gestão integrado do laboratório, b) dos aspectos ambientais significativos e respectivos impactos reais ou potenciais associados aos seus trabalhos e dos benefícios ambientais provenientes da melhoria do desempenho pessoal, c) das conseqüências de segurança e saúde no trabalho, reais ou potenciais, de suas atividades de trabalho, e dos benefícios para sua segurança e saúde resultantes da melhoria do seu desempenho pessoal, d) de suas funções e responsabilidades em atingir a conformidade com os requisitos (inclusive os requisitos de preparação e atendimento a emergências), política, procedimentos do sistema de gestão integrado do LTS, e) das potenciais conseqüências da inobservância dos procedimentos especificados no sistema de gestão integrado do laboratório. Os procedimentos de treinamento levam em conta os diferentes níveis de: responsabilidade, habilidade, instrução e risco.”

Foi incluído no item 12.2 responsabilidade da Direção o seguinte texto: “as informações sobre segurança, saúde no trabalho, riscos, aspectos e impactos ambientais, sistema de gestão ambiental e o de segurança e saúde no trabalho do LTS são comunicadas à todos os colaboradores do LTS através de reunião da Alta Administração, palestras, intranet e cursos. Esta comunicação interna é feita entre os vários níveis e funções do laboratório. Outras partes interessadas são informadas, quando pertinente, por e-mail, fax ou internet. A planilha e o mapa de riscos do LTS é revisada anualmente pelo Conselho Consultivo de Gestão. É aberto um período para consulta e sugestões de qualquer um colaborador ou de qualquer parte interessada. É necessária uma informação formal pelos gerentes ou pelo designado aos colaboradores do LTS quando existir qualquer mudança que afetem a sua segurança e a sua saúde no local do trabalho. Os colaboradores são representados nos assuntos de segurança e saúde no trabalho pelo designado. Os colaboradores são informados através de reuniões e palestras sobre quem são seus representantes nos assuntos relacionados à segurança e saúde no trabalho. Atualmente os representantes são o designado e o gerente da qualidade, segurança, saúde no trabalho e ambiental, sendo que o último é também o representante nomeado pela administração. As comunicações pertinentes oriundas de partes interessadas externas relacionadas às áreas de segurança, saúde no trabalho e ambiental são identificadas, documentadas e numeradas no recebimento no LTS para posterior resposta. “

Alterado título do item 12 e 21.1 para Sistema de gestão da qualidade, segurança, saúde no trabalho e ambiental.

Alterado no item 12.1 para a seguinte frase: “o Laboratório de Tecnologia Submarina da COPPE/UFRJ documenta suas políticas, objetivos, metas (qualidade, segurança, saúde ocupacional, ambiental e de negócio), sistemas e suas interações, programas, procedimentos, instruções e normas operacionais tendo como base os seguintes padrões: manual da qualidade (código PG-MQ-232), procedimento apresentação e conteúdo dos padrões (código PE-CPA-232), procedimento organização da documentação (PE-OD-232), procedimento sistema de padronização (código PE-SP-232), procedimento controle de documentos e dados (código PE-CDD-232), procedimento controle de registros do sistema da Qualidade do LTS (código PE-CRSQ- 362) e planejamento estratégico do LTS. Estes documentos podem ser rastreados em sua versão válida e atual através dos padrões: lista mestra de documentos internos (código PE-FOLMDI-232) e informações

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cadastrais dos padrões (código PE-FOICP-232). As listas mestras fornecem orientação sobre a documentação relacionada.”

Alterado no item 12.1 para a seguinte frase: “o controle dos documentos do LTS é feito através de um procedimento documentado, o PE-CDD-332. O PE-CDD-332 estabelece os controles necessários para: a) aprovar documentos quanto à sua adequação para uso por pessoal autorizado, antes de sua emissão; b) analisar criticamente e atualizar, quando necessário, e reprovar documentos; c) assegurar que alterações e a situação da revisão atual dos documentos e dados sejam identificados; d) assegurar que as versões pertinentes, válidas e atuais, de documentos aplicáveis estejam disponíveis nos locais de uso; e) assegurar que os documentos permaneçam legíveis e prontamente identificáveis e localizáveis; f) assegurar que documentos de origem externa sejam identificados e que sua distribuição seja controlada; e g) evitar o uso não intencional de documentos obsoletos e aplicar identificação adequada nos casos em que forem retidos por qualquer propósito. Para evitar o uso dos documentos inválidos ou obsoletos o LTS possui um registro de cópias controladas para o Manual da Qualidade e procedimentos e outro para os formulários. Possui também para este fim um registro de documentos atualizados e válidos onde existe um campo para ciência de todos os colaboradores (força de trabalho) do LTS. Por fim ainda possui uma lista mestra de documentos internos e um cadastro de todos os padrões do laboratório. Os documentos do sistema da qualidade gerados pelo LTS são identificados por título e código. A identificação inclui, ainda, a data de emissão, a identificação da revisão, número de páginas e as autoridades emitentes.”

Foi incluído no item 12.2 responsabilidade da Direção o seguinte texto: “os procedimentos documentados que abrangem situações onde sua ausência possa acarretar desvios em relação à política, objetivos e metas de segurança, saúde no trabalho e ambiental são os procedimento de combate ao fogo, código PE-PCF-332 e de prevenção de acidentes código pe-pa-332 (incluí preparação e atendimento à emergências). Estes procedimentos estipulam os critérios de operação, estando relacionados aos riscos de segurança, saúde no trabalho e aos aspectos e impactos ambientais. As exigências de segurança, saúde no trabalho e ambiental do LTS para os seus fornecedores de bens, equipamentos e serviços estão identificadas no procedimento documentado pe-pa-332 e nas planilhas de riscos e de aspectos e impactos ambientais. O procedimento pe-pa-332 é utilizado também para eliminar ou reduzir os riscos de segurança e saúde no trabalho na sua fonte através do estudo ergonômico.”

Foi incluído no item 12.4 medição, análise e melhoria o seguinte parágrafo: “a medição e monitoramento das atividades do LTS que têm aspecto e impacto ambiental significativo é feita pelo designado do LTS tendo como indicadores de controle: 1) reclamações ambientais contra o LTS e 2) vazamento de óleo. O acompanhamento também é realizado através da planilha de aspectos e impactos ambientais do LTS. A medição e monitoramento das atividades do LTS que apresentam risco para a segurança e saúde no trabalho do colaborador do LTS é feita pelo designado do LTS tendo como indicadores de controle: 1) número de acidentes com afastamento, 2) número de doenças ocupacionais com afastamento e 3) incidentes com colaboradores do LTS. Estes registros encontram-se no planejamento estratégico do LTS, bem como os resultados dos objetivos e metas (qualidade, segurança, saúde no trabalho, ambiental e de negócio). As estratégias e objetivos são desdobrados em planos de ação (com seus respectivos programas) visando garantir conformidade com a política de Sistema de Gestão Integrado do laboratório e com os requisitos de gestão da qualidade, de segurança, saúde no trabalho, ambiental e de negócio, com a legislação e regulamentos aplicáveis e com os critérios operacionais. Quando critico para segurança, saúde no trabalho ou ambiental os equipamentos são calibrados conforme procedimento documentado PE-EIME-112. A manutenção dos equipamentos é feita conforme norma operacional PE-NOMEEH-112.”

Foi alterado no item 12.2 responsabilidade da Direção o seguinte parágrafo: “Os requisitos legais, regulamentares, estatutários e outros são comunicados à todos os colaboradores do laboratório e às outras partes interessadas envolvidas através de cursos e palestras, principalmente os relacionados a proteção ao meio ambiente, a segurança e a saúde do trabalhador do LTS. É de competência da Gerência da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Ambiental identificar e ter acesso à legislação e aos de requisitos de Segurança, Saúde no trabalho e Ambiental. O acesso pode ser feito via Internet, assinaturas ou cursos especializados. A atualização da informação sobre a legislação, regulamentos, estatutos, requisitos e outros é controlada pela Gerência da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Ambiental, pelo menos uma vez por ano, para que esteja sempre em sua versão atual e válida.”

Alterado no item 12.1 o parágrafo com o seguinte texto: “o Laboratório de Tecnologia Submarina estabeleceu e mantêm o procedimento documentado Controle de Registros do Sistema da Qualidade do Laboratório de Tecnologia Submarina, código PE-CRSQ-362 que mostra o método para identificar, coletar, indexar, acessar, arquivar, armazenar, manter e dispor os registros técnicos, da qualidade, de segurança, saúde no trabalho e ambiental. Os registros da qualidade, de segurança, saúde no trabalho e ambiental incluem relatórios de auditorias internas e de análises críticas, assim como registros de ações corretivas e preventivas.”

Alterado parágrafo no item 12.4 para: “as auditorias internas são realizadas conforme procedimento documentado PE-AISGI-232 (procedimento auditorias internas do Sistema de Gestão Integrado) que tem como objetivo fixar as condições para a instituição, planejamento, execução e documentação das auditorias internas da Qualidade, de Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente visando verificar a conformidade das atividades com as disposições estabelecidas no Sistema de Gestão Integrado do LTS, conforme as normas ISO 17025, 14001, 9001/2008 e OHSAS 18001, e sua eficácia.”

Alterado parágrafo no item 12.2 para: “a Política de Sistema de Gestão Integrado do LTS (Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Ambiental) que servem como estrutura para estabelecimento e análise crítica dos objetivos da Qualidade, de Segurança,

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de Saúde no trabalho e Ambiental é revista anualmente junto com os objetivos da qualidade, de segurança, saúde no trabalho, ambiental, missão, visão de futuro, requisitos legais, requisitos dos clientes, requisitos financeiros, requisitos operacionais, requisitos de negócios, planilhas de risco e aspectos e impactos ambientais, opções tecnológicas e visão das partes interessadas sendo que as mesmas constam de documentos escritos e divulgados no âmbito do Laboratório. Para garantir que a Política do Sistema de Gestão Integrado é apropriada ao propósito da Organização, a Alta Administração do Laboratório faz revisão e análise critica, anual, da mesma junto com a da missão e visão de futuro no documento Planejamento Estratégico do LTS. Esse documento, depois de aprovada a sua revisão, é comunicado e explicado para todo o Laboratório na reunião da Alta Administração com todos os colaboradores do LTS.”

Alterado parágrafo no item 12.1 para: “são cinco macro-processos que compõem o Sistema de Gestão Integrado do LTS: 1) Sistema de Gestão Integrado; 2) Documentação; 3) Direção e Recursos; 4) Produto; e 5) Medição, Análise e Melhoria. Esses macro-processos são aplicáveis a todo o Laboratório no escopo de certificação definido. O macro processo Sistema de Gestão Integrado é o somatório de todos os processos utilizados para atender a ISO 9001/2008, 14001, ISO/IEC 17025 e OHSAS 18001 no escopo de certificação definido pela Laboratório de Tecnologia Submarina.”

Alterado parágrafo no item 12.1 para: “a metodologia utilizada para a operação e o controle dos macro-processos e seus processos constituintes é a ISO 9001/2008, 1401, ISO/IEC 17025 e OHSAS 18001 e os critérios de Excelência da Fundação para o Prêmio Nacional da Qualidade. Os resultados das auditorias internas, de terceira parte e de examinadores dos Prêmios da Qualidade são comunicados para todos os colaboradores do LTS para que os mesmos tenham ciência da eficácia do Sistema de Gestão do Laboratório.”

Alterado no documento todo: Gerente da Qualidade por Gerente da Qualidade, de Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente do LTS.

Alterado parágrafo no item 12.1 para: “O Laboratório de Tecnologia Submarina da COPPE/UFRJ documenta suas políticas, objetivos, metas (qualidade, segurança, saúde no trabalho, ambiental e de negócio), sistemas e suas interações, programas, procedimentos, instruções e normas operacionais tendo como base os seguintes padrões: manual de Sistema de Gestão Integrado (código PG-MQSSOA-232), procedimento apresentação e conteúdo dos padrões (código PE-CPA-232), procedimento organização da documentação (PE-OD-232), procedimento sistema de padronização (código PE-SP-232), procedimento controle de documentos e dados (código PE-CDD-232), procedimento controle de registros do sistema da Qualidade do LTS (código PE-CRSGI-362) e planejamento estratégico do LTS. Estes documentos podem ser rastreados em sua versão válida e atual através dos padrões: lista mestra de documentos internos (código PE-FOLMDI-232) e informações cadastrais dos padrões (código PE-FOICP-232). As listas mestras fornecem orientação sobre a documentação relacionada.”

Alterado parágrafo no item 12.2 para: “a Alta Administração do LTS determina e prove também autoridade e recursos necessários para que sua força de trabalho gerencial e técnica possa desempenhar suas tarefas e para identificar a ocorrência de desvios do Sistema de Gestão Integrado ou dos procedimentos para a realização de ensaios e calibrações, e para iniciar ações para prevenir ou minimizar tais desvios. O LTS provê recursos através do seu planejamento estratégico ou dos seus planos de ação. A autoridade é provida pelo Manual da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente, item 11.2 Matriz de autoridade e responsabilidade.”

Alterado parágrafo no item 12.2 para: “para garantir que o pessoal do LTS que executa atividades que afetam a qualidade do produto, operam equipamentos relacionados as atividades de ensaio e calibração, avaliam resultados e assinam relatórios de ensaio e certificados de calibração sejam competentes, com base na formação, treinamento, habilidade demonstrada e experiência apropriada o Laboratório utiliza dois procedimentos documentados: PE-PPTR-232 e PE-PCT-331; e faz a contratação conforme o formulário de cargos, perfil e treinamento mínimo para preenchimento de cargos – PE-FOCPT-232. Existe supervisão adequada do encarregado técnico para os colaboradores em treinamento em equipamentos de calibração e ensaio. A avaliação da eficácia das ações executadas pelos colaboradores e pela Alta Administração é feita através do monitoramento do indicador número de não conformidades do Sistema de Gestão Integrado do LTS. Para assegurar que o pessoal do LTS esteja consciente quanto à pertinência e importância de suas atividades e como elas contribuem para atingir os objetivos da Qualidade, de Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente a Alta Administração realiza uma reunião, de preferência, mensal com todos os seus colaboradores. “

Alterado parágrafo no item 12.2 para: “cabe ao encarregado técnico do Núcleo Hiperbárico, capacitado nos métodos e procedimentos de ensaios e calibração e de avaliação dos resultados de ensaio e calibração, prover supervisão adequada do pessoal de ensaio e calibração, inclusive daqueles em treinamento, Cabe também ao encarregado técnico supervisionar e verificar a competência, junto com o Gerente da Qualidade, de Segurança, de Saúde no trabalho e Meio Ambiente e a responsável pelo Recursos Humanos do LTS, de qualquer força de trabalho terceirizada que de alguma forma esteja relacionada com os serviços prestados pelo LTS sob garantia das normas ISO 9001 e 17025.”

Inclusão do Gerente Técnico para ISO 17025.

Alterado o escopo do Sistema de Gestão Integrado do LTS para: “o Sistema de Gestão Integrada do LTS está implantado e implementado de acordo com os critérios da norma ISO 9001/2008 para o serviço de ensaios do Núcleo Hiperbárico, está

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implantado e implementado de acordo com os critérios da norma NBR ISO 17025 para a área de calibração para sensores de pressão e temperatura. Estando por fim, implantado e implementado de acordo com os critérios da norma NBR ISO 14001 e OHSAS 18001 nos serviços realizados dentro do Laboratório de Tecnologia Submarina.”

Atualização da tabela “Processos, clientes, requisitos dos clientes e forma de controle dos processos.”

Atualização da tabela “processos: entradas e saídas”.

04/01/2006 à 02/06/2006

Revisão 16 Alterada na página 06 um item da Política de Gestão integrada que passou a ter a seguinte redação: “a política de gestão integrada está documentada, implementada e mantida em todos os níveis do LTS”.

Retirada a referência à página 2 do último parágrafo na página 37.

Alterado o organograma na página 11 tornando os nomes dos cargos completos.

Alterado o nome das normas para: norma NBR ISO 9001:2008, NBR ISO/IEC 17025:2001, NBR ISO 14001:2004, OSHAS 18001:2007.

Retirado o texto: “capacitado nos métodos e procedimentos de ensaios e calibração e de avaliação dos resultados de ensaio e calibração” do último parágrafo da página 34.

Retirado o texto: “empenhar-se em seu aperfeiçoamento profissional” do item 11.3.

Acrescentou-se o número a norma após o “o item 7.3 da norma” na página 36.

Retirado todos os “deves” de todo o documento e substituídos por verbos no tempo presente.

Alterado a linha 4 do item 11.3.2.1. Suplência dos cargos para: “ Encarregado Técnico no Núcleo Hiperbárico”.

Substituído na matriz autoridade e responsabilidade todos os nomes por funções no LTS.

Substituído no item 11.3.2.1. Suplência dos cargos todos os nomes por funções no LTS.

Alterado no item 1.2. Matriz de Autoridade e Responsabilidade com texto da norma Apresentação dos resultados NBR ISO/IEC 17025:2001, item 5, o objetivo para: “Definir regras para relato da calibração com toda informação solicitada pelo cliente e necessária à interpretação do resultado da calibração.”

Alterado no item 1.2. Matriz de Autoridade e Responsabilidade com texto da norma Rastreabilidade da medição NBR ISO/IEC 17025:2001, item 5, o objetivo para: “Definir regras para estabelecer a rastreabilidade ao sistema internacional de unidades (SI) dos padrões do laboratório e instrumentos de medição, por meio de uma cadeia ininterrupta de calibrações ou comparações, ligando aos padrões primários das unidades de medida SI correspondentes“.

Incluído no item 1.2. Matriz de Autoridade e Responsabilidade, no item 7 e item 8 a norma a qual se referem.

Incluído no item 1.2. Matriz de Autoridade e Responsabilidade, o item 6, com texto da norma: Gestão de Recursos, Objetivo: “Definir e assegurar competência, capacitação e conscientização da força de trabalho do LTS. Estabelecer e prover infra-estrutura e ambiente de trabalho para alcançar a conformidade com os requisitos do produto.” E responsabilidade e autoridade, respectivamente, Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente e Gerente Geral do Laboratório.

Destacada na página 30 a Gestão de Recursos.

Incluídos em 3.1- Laboratório de Tecnologia Submarina, na página 02, os itens 36 a 76, sobre os formulários.

Alterado a página 33, o primeiro parágrafo passou a ter a seguinte redação: “que é revisado anualmente; defini e assegura a competência, capacitação e conscientização da força de trabalho do LTS; estabelece e provem infra-estrutura e ambiente de trabalho para alcançar a conformidade com os requisitos do produto. Para efeito da norma NBR ISO/IEC 17025:2001 a responsabilidade total pelas operações técnicas e pela provisão de recursos necessários para assegurar a qualidade requerida das operações do laboratório é do Gerente de Tecnologia. A provisão de recursos para contemplar as operações garantidas pelas normas NBR ISO 9001:2008 e ISO/IEC 17025:2001 é identificada no planejamento estratégico de revisão anual.” Incluído na página 36, segundo parágrafo, a frase: “A ciência do código de ética é feita através do registro PE-RECCE-232”.

Retirado do item 10.1. Descrição e Histórico do LTS a seguintes frases: “Em seus 16 anos de atividades, o laboratório já formou 20 mestres, 5 doutores e publicou mais de 100 artigos e trabalhos em congressos e revistas nacionais e internacionais” e “A sua equipe de trabalho é composta por 2 docentes, 1 pesquisador doutor, 2 administradores (gerente da Qualidade e Responsável de Recursos Humanos), 3 técnicos, 1 auxiliar de laboratório, 1 secretária, 1 auxiliar administrativo e 2 auxiliares de serviços gerais”.

Retirado da lista de distribuição impressa o Gerente Geral e o Gerente Técnico do LTS.

Excluído o seguinte documento do item 3.1 - Procedimento de Recebimento de Propostas por Telefone ou E-mail PE-RPTM-232

Incluído no item 5 –Declaração de compromisso a assinatura do Gerente de Planejamento, Theodoro Antoun Netto.

Alterado o Organograma do LTS para que os Gerentes de Pesquisa e Ensino, Gerente de Planejamento, Gerente de Tecnologia, Gerente de QSSOA constem no mesmo nível hierárquico. O Apoio administrativo deixou de ser subordinado ao Gerente QSSOA e passou a ser subordinado ao Gerente de Planejamento.

Incluído o item 3.2 Matriz Correlação das normas e documentos do Sistema de Gestão Integrado do LTS

Alterado lista de distribuição impressa para Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente

Alterado o primeiro parágrafo do item 8 – Política de Gestão Integrada para: “Cumprimento de metas, objetivos e acordos para a consecução de resultados no nosso ramo de atuação de desenvolvimento de tecnologia submarina para as atividades de ensaios e

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calibração em câmaras hiperbáricas (para efeito da NBR ISO 9001/2008, ISO 14001/2004, ISO/IEC 17025/2001 e OSHAS 18001/2007; as atividades de ensaios em grandes aparatos e projetos (NBR ISO 14001/2004 e OSHAS 18001/2007) dentro das instalações do Laboratório de Tecnologia Submarina do complexo I-2000 da COPPE/UFRJ).”

Incluído no item 10.2 – O modelo de Gestão de tecnologia do LTS um segundo parágrafo: “O Laboratório de Tecnologia Submarina da COPPE/UFRJ não comunica hoje externamente seus impactos ambientais significativos, pois os mesmos são em pequena escala. Caso a escala aumente significativamente o Laboratório irá comunicar externamente seus impactos ambientais significativos.”

Incluído o novo organograma do LTS e alterado o cargo de gerente da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente para Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no trabalho e Meio Ambiente

30/01/2007 à 31/01/2007

Revisão 17 Incluído o Formulário de Análise de Riscos para Ações Corretivas de Segurança Ocupacional PE-FOARASCO-232 no item 3.1

Foi excluído o Sistema de Gestão baseado nos critérios de Prêmio Nacional

Foi inserido como atribuição do gerente geral do LTS: 1) comunicar ao laboratório a importância de atender aos requisitos dos clientes, assim como aos requisitos estatutários e regulamentares; 2) assegurar que a integridade do sistema de gestão seja mantida quando são planejadas e implementadas mudanças no sistema de gestão; 3) assegurar que o pessoal que trabalha no laboratório esteja consciente da pertinência e importância de suas atividades e de como elas contribuem para alcançar os objetivos do sistema de gestão; e 4) assegurar que os processos adequados de comunicação sejam estabelecidos no laboratório e que haja comunicação a respeito da eficácia do sistema de gestão.

Foi inserido no item 12.2 responsabilidade da Direção um parágrafo com o seguinte conteúdo: “é da responsabilidade do gerente geral e do assessor da qualidade, segurança, saúde no trabalho e meio ambiente do LTS assegurar a integridade do sistema de gestão integrado do laboratório quando são planejadas e implementadas mudanças no sistema de gestão. Para este fim em cada documento interno do laboratório consta um sumário onde é relatada cada alteração feita no referido documento. “

Foi alterado o parágrafo sobre a melhoria contínua na página 48 para: “a verificação da melhoria contínua da eficácia do Sistema de Gestão Integrado do LTS é realizada uma vez por ano, em uma reunião de análise crítica dos resultados do LTS referentes aos seus indicadores de desempenho e de revisão do planejamento estratégico. Os resultados dos indicadores de desempenho, que constam do documento gerencial planejamento estratégico, estão em tabelas apresentando tendência e quando possível referenciais comparativos. São revisadas as políticas e verificado se foram alcançados os objetivos e as estratégias.”

Foi alterado a Norma NBR ISO/IEC 17025:2001 por NBR ISO/IEC 17025:2005

15/10/2007 Revisão 18 Foi incluído nas atividades do Gerente de Ensino e Pesquisa e do Gerente de Tecnologia “assegurar que o pessoal que trabalha no laboratório esteja consciente da pertinência e importância de suas atividades e de como elas contribuem para alcançar os objetivos do sistema de gestão”.

Foi alterada a missão e a visão de futuro do LTS.

19/05/2008 Revisão 19 Revisão do documento

25/08/2008 Revisão 20 Revisão do documento.

06/02/2009 Revisão 21 Retirado formulários e substituídos pelos registros no mesmo campo dos procedimentos.

24/03/2009 Revisão 22 Inserido o sumário

16/11/2009 Revisão 23 Substituição da palavra „procedimento‟ por „padrão de execução‟ e „registro‟ por „registro modelo‟ em todo documento.

17/08/2010 Revisão 24 Alterado os itens 12, 12.1 e 12.2 com a substituição da representação dos processos de círculos para bank box

25/08/2010 Revisão 25 Inserção da nota sobre exclusão de projeto

Inclusão detalhada dos riscos na política do SGI

Alterações sobre itens não aplicáveis

14/09/2010 Revisão 26 Alteração do título para Macro-Fluxograma dos Processos do LTS e sua Interações

15/07/2013 Revisão 27 Alteração do texto referente aos itens: 10.3.23 com a inserção da letra f) e item 10.3.26 letra e) modificado. Também foi alterado o texto do item 8 (Objetivos), com a inserção do conteúdo “Para efeito da melhoria contínua do Sistema de Gestão do LTS, a qual se compromete, os objetivos mensuráveis da qualidade, de segurança, saúde ocupacional e ambiental para atender as normas ISO 9001/2000, 17025, 14001 e OHSAS 18001 encontram-se no planejamento estratégico através dos seus 90 indicadores. A partir dos resultados destes indicadores é realizada a Análise Crítica de Desempenho Global (integração e correlação dos indicadores e avaliação dos resultados). A mensuração desta análise leva em consideração a escolha dos 5 indicadores mais significativos para a organização, dentro dos 90 possíveis, sendo eles: Recursos Financeiros, Satisfação dos Clientes, Satisfação dos colaboradores, nº de metas atingidas, nº de não conformidades pelo BSI.”

22/08/2013 Revisão 28 Alteração do texto “Modelo de Gestão de Tecnologia do LTS” para “Modelo de Gestão do LTS”„ no item 9.4. Alteração do texto “não comunica seus impactos ambientais significativos externamente, pois os mesmos são em pequena escala”

para “não comunica seus impactos ambientais externamente, pois os mesmos não são significativos.”, no item 9.4.

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Alteração do código do rodapé, de „PG-MQSSOA‟ para „PG-MQSSTA‟, pois este estava errado e não correspondia ao código do cabeçalho.

Inserção do texto “Em relação à melhoria contínua do Sistema de Gestão Integrado do LTS são adotados 6 indicadores dentre os 90 existentes no planejamento estratégico. Portanto, a partir dos resultados destes indicadores é realizada a Análise Crítica de Desempenho Global do SGI. A mensuração desta análise leva em consideração a escolha dos seguintes indicadores: OHSAS 18001: acidentes com afastamento, índice de doenças ocupacionais com afastamento e índice de incidentes de colaboradores; ISO 14001: vazamento de óleo e nº de reclamações ambientais contra o LTS; ISO 9001: nº de não conformidades por auditores de terceira parte.” no item 8 (Objetivos).

Inserção do novo Macro-Fluxograma de Processos do LTS e suas Interações (Item 12).

11/08/2014 Revisão 29 Alterado o nome do Assessor da Qualidade, Segurança, Saúde no Trabalho e Ambiental do LTS. Sai o Fernando Sepúlveda e entra Marco Antonio R. de Almeida.

13/09/2016 Revisão 30 Retirado do texto diversos itens como: Auditor líder, auditor, responsável por RH.

11/07/2017 Revisão 31 Foi alterado o nome do assessor do SGI.

Foi inserido no item 10.3 – Descrição das funções (atribuições e responsabilidades) para o supervisor técnico a aprovação e emissão de documentos.