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A primeira referência histórica do surgimento do município de Pelotas é de junho de 1758, através da doa-ção das terras que o então governador do Rio de Janeiro, Gomes Freire de Andrade (Conde de Bobadela) fez a Thomáz Luiz Osório, por seu desempenho nas lutas guaraníticas. As terras ficavam às margens da Laguna dos Patos, conhecidas como “Rincão das Pelotas”. Muitos dos habitantes da Vila de Rio Grande fogem da invasão espanhola em 1763 e buscam refúgio nestas terras.

Em 1780, o português José Pinto Martins, que abandonara o Ceará em consequência da seca, funda, às margens do Arroio Pelotas, a primeira Charqueada. A prosperidade do estabelecimento, favorecida pela localização, estimulou a criação de outras charqueadas e o crescimento da região, dando origem à po-voação que demarcaria o início da cidade de Pelotas. Atualmente temos quatro charqueadas em funcio-namento, compondo a Rota das Charqueadas, e cada uma delas oferece diferentes serviços destinados ao turismo, como hospedagem, alimentação, lazer, realização de eventos, visitação e passeio de barco.

Do charque ao doce, nossa cidade se destaca pela rica e diversificada gastronomia, pois possui em-preendimentos de suma importância, tornando Pelotas um importante polo de serviços. Essa variedade de boa comida é possível devido à herança dos imigrantes de diversas origens que se estabeleceram nessa região.

Considerada Patrimônio Cultural Brasileiro pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacio-nal, por seu conjunto histórico e tradição doceira, é possível realizar um passeio pelo Centro Histórico de Pelotas e notar uma forte influência da estética europeia em suas edificações.

O Tholl, consagrado grupo de arte circense criado em Pelotas/RS, criado em 1987, como Oficina Per-manente de Técnicas Circenses. Atualmente, conta com quatro espetáculos - Tholl Imagem e Sonho, Exotique, Cirquin e Par ou Ímpar - e realiza apresentações em todo o Brasil. A ideia é levar o espetáculo do circo, sem lona e picadeiro, para teatros e ruas. Orgulho pelotense!

Um passeio pela Praia do Laranjal demonstra as potencialidades e a beleza da Laguna dos Patos, sem contar que seus balneários são ótimas opções de lazer durante o ano inteiro.

A zona colonial de Pelotas oferece vários destinos turísticos e as mais variadas formas de desfrutar o que a natureza tem de mais belo, como trilhas ecológicas orientadas, banhos de cascata e cachoeira, passeios a cavalo, esportes radicais e uma culinária bastante rica.

Além destes atrativos, a Capital Nacional do Doce, como Pelotas é conhecida, recebe essa intitulação de-vido a industrialização das receitas tradicionais de doces portugueses, que posteriormente foram aper-feiçoados por imigrantes alemães, portugueses, italianos e africanos.

FOTOS CAPA: Felipe Freitas, Juliano Kirinus, Andrea Chies, Eduardo Beleske, Gustavo Vara.

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pelotas: do sal ao açúcar

FOTO: Gustavo Vara

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FOTO: Gustavo Vara

FOTO: Gustavo MansurFOTO: Gustavo Vara

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FOTO: Gustavo Vara

FOTO: Gustavo Mansur

novembro // 2018

feiradolivrodepelotas.com.br

A Feira do Livro de Pelotas é um evento cultural de caráter popular e de grande prestígio e relevância para a comunidade local e regional. Sua primeira edição aconteceu em 1960, sendo a primeira feira do gênero realizada no interior do Rio Grande do Sul, constituindo-se na “festa do livro” do sul gaúcho. De outra forma convém destacar que, a feira do livro de Pelotas ao longo de suas edições vem ganhando status de um evento regional que ultrapassa fronteiras, atingindo inclusive os países do Mercosul.

A realização da Feira do Livro em pleno espaço público, na Praça Coronel Pedro Osório, emol-durada por prédios históricos do século XIX, será sempre um evento que oportunizará ao pú-blico participante um encontro com a história e as diversas manifestações artísticas que são programadas gratuitamente.

A Câmara Pelotense do Livro percebendo a grande importância deste evento procura sempre realizá-lo de uma forma diferenciada, buscando alcançar seus objetivos principais que são promover e fomentar a cultura, reunindo livrarias, editoras e diversos autores, universidades, institutos e instituições culturais, além de incentivar a participação das redes de ensino públi-co e privado, através de apresentações artísticas, de concursos de produção literária, oferece também espaço para atividades lúdico-pedagócicas e oportuniza a apresentação de diversas expressões artísticas no palco de shows do evento.

Em 2018, a Feira acontece entre os dias 1º e 18 de novembro, na Praça Coronel Pedro Osório.

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FOTO: Gustavo MansurFOTO: Gustavo Mansur

FOTO: Marcel Ávila

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FOTO: Gustavo Mansur

FOTO: Marcel Ávila

novembro // 2018

fb.com/ViradaCulturalPelotas

A Virada Cultural de Pelotas acontece desde 2015, organizada pela Prefeitura de Pelotas, atra-vés da Secretaria de Cultura (Secult). A programação conta com mais de 24 horas de manifes-tações culturais, com apresentações artísticas locais, nacionais e internacionais e a participa-ção de artistas de renome como Vitor Rammil, Eliane Faria e Arnaldo Antunes.

As atividades acontecem no Palco Cidade situado no Mercado Central de Pelotas, no Tablado Cênicas, que tem como cenário as ruas do Centro Histórico, e em diversos bairros e localida-des do município, das praias à periferia. A programação é organizada através de edital, lança-do pela Secult, que seleciona programas culturais, grupos, artistas e convidados.

A cada edição o evento vem ampliando sua rede de parcerias, aumentando com isso suas ativi-dades. Acontecem cerca de 45 atrações de música, dança, teatro, circo, cinema, artes visuais, dentre outras linguagens. As atividades são gratuitas e reúnem um público de aproximada-mente 20 mil pessoas, atraindo pessoas de toda a região.

Em 2018 acontecem apresentações de grupos convidados, como Grupo Coco de Zambê, do Rio Grande do Norte; Grupo Popular Zingado, de Caxias do Sul; Cuerda Del Candombe e Guiller-mo Ceballos, do Uruguai; Academia do Samba; Clube do Choro; Kako Xavier e a Tamborada; Eduardo Freda; Diogo Garcia; Igo Santos e Mister Negrinho. A atração especial desta edição será Renato Borghetti.

Dessa forma, a Virada se consolida como um dos importantes eventos de descentralização da cultura de Pelotas e grande catalisador do uso dos equipamentos culturais e espaços urbanos.

Além da descentralização, a Virada é um momento de se lançar um olhar diferente e ressig-nificar o centro da cidade, torná-lo um local de convivência, mas sobretudo de confluência.

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FOTO: Gustavo Mansur

FOTO: Gustavo VaraFOTO: Gustavo Mansur

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FOTO: Gustavo Mansur

FOTO: Gustavo Vara

As Águas Dançantes no chafariz da Praça encantam milhares de pessoas. Uma das atrações mais aguardadas da temporada de fim de ano é o Pelotas Doce Natal. Esta edição do evento acontece no período de 06 de dezembro de 2018 a 06 janeiro de 2019.

Nesta época, a cidade se veste com a decoração natalina e a Praça Coronel Pedro Osório, além de arcos coloridos, recebe as Águas Dançantes na sua Fonte das Nereidas. No show de luzes, os jatos d’água, que podem chegar a 25 metros de altura, dançam ao som das músicas e atraem a atenção de muitas famílias que se reúnem ao redor do chafariz. Uma programação cultural e artística temática é apresentada durante o período. O projeto ocorre através da par-ceria entre a Prefeitura e a Câmara de Dirigentes Lojistas de Pelotas (CDL Pelotas).

Papai Noel e espetáculos no Largo do Mercado são alguns dos atrativos do Pelotas Doce Na-tal. Neste período, o Papai Noel recebe visitantes em seu lar, localizado, na última edição, no Mercado Central. Outro destaque é a enorme Árvore de Natal, de 15 metros de altura, com o presépio no seu interior, montada na Rua Félix da Cunha.

Além disso, no Largo Edmar Fetter acontece o espetáculo Doce Natal, com atores, bailarinos e músicos em cena. Um mundo imaginário e de linguagem metafórica é apresentado, prome-tendo encantar pessoas de todas as idades.

dezembro // 2018

fb.com/PelotasDoceNatal

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FOTO: Flávio Neves

FOTO: Flávio NevesFOTO: Flávio Neves

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FOTO: Flávio Neves

FOTO: Flávio Neves

Pelotas receberá, em 2019, mais um Festival Internacional Sesc de Música. Em sua nona edi-ção, o Festival consolida-se como um dos grandes eventos de música de concerto da América Latina, sendo reconhecido por músicos, alunos e professores pela diversidade de sua progra-mação e abrangência, seja em Pelotas, circulando nos mais variados espaços, e no mundo todo, de onde vêm seus participantes, anualmente.

O Sistema Fecomércio-RS orgulha-se de promover, por meio do Sesc/RS, atividades que pro-piciem o acesso à cultura nas comunidades. Mais do que isso, o Festival Internacional Sesc de Música trabalha fortemente a formação de plateias, tanto em espaços conhecidos de Pelotas quanto em lugares distantes, através do Festival na comunidade. A descentralização é uma das características do evento, que com apresentações gratuitas e fora da rota central, leva música a todos os públicos.

O Festival acontecerá entre 14 e 25 de janeiro de 2019.

janeiro // 2019

sesc-rs.com.br/festival

31.350 atendimentos em apresentações artísticas;

344 alunos participantes;

17.250 em desenvolvimento artístico cultural;

53 apresentações (concertos e recitais);

50 professores envolvidos (17 estrangeiros);

senac, Biblioteca pública pelotense, ufpel, ucpel, unisinos, expresso embaixador, ospa e

prefeitura de pelotas;

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FOTO: Gustavo Mansur FOTO: Gustavo Mansur

FOTO: Gustavo Mansur

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FOTO: Gustavo Mansur

FOTO: Gustavo Mansur

março // 2019

fb.com/carnavalpelotas

A cidade de Pelotas vive o carnaval desde a sua origem. Ao longo da história do município a festa aconteceu em diferentes épocas e diversos formatos: entrudo – série de jogos e brinca-deiras populares, que variam de acordo com cada bairro; carnaval veneziano – em que os foli-ões usam máscaras e roupas do século XVIII; e carnaval espetáculo – marcado pelo concurso em que as escolas de samba disputam o título de campeã, desfilando pela passarela diante de arquibancadas.

Nessa trajetória, os grupos e os elementos se multiplicaram e ainda vivem na história e na memória da população pelotense: pulhas, mascarados, cortes, fantasias de luxo, águas de cheiro, confetes, serpentinas, blocos, cordões, clubes sociais, “homens vestidos de mulher”, “mulheres vestidas de homem”, entidades carnavalescas, entre outros.

Entre as décadas de 1960 e 1980, Pelotas projetou-se no cenário nacional como o terceiro melhor carnaval do Brasil. A manifestação sempre esteve e segue presente na conformação e no cotidiano cultural de todos os bairros de Pelotas.

Atualmente os eventos carnavalescos acontecem pelas ruas de toda a cidade, além do carna-val espetáculo, que acontece no bairro Porto, com organização da Associação das Entidades Carnavalescas de Pelotas (ASSECEP) e apoio da Prefeitura Municipal de Pelotas. Em 2019, as comemorações acontecem entre 08 e 10 de março, uma semana após a data oficial.

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FOTO: FENADOCE

FOTO: Rafael TakakiFOTO: Rafael Takaki

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A Feira Nacional do Doce tem como finalidade promover a cultura doceira e o patrimônio histórico, ar-

tístico e cultural de Pelotas, sendo um dos eventos mais importantes da agenda cultural do Rio Grande

do Sul, contribuindo para o desenvolvimento da Região Sul do Estado. É uma feira cultural para todas

as idades e gostos, feita com açúcar, cultura e muita tradição. Uma receita irresistível para quem expe-

rimenta esse sabor. São mais de 200 tipos de doces, incluindo as 15 receitas tradicionais que possuem

certificação de autenticidade. Isso significa doces finos produzidos exatamente como foram criados e re-

conhecidos, seguindo exigentes padrões de qualidade. Além da Certificação de autenticidade, em maio de

2018, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) designa a Região Doceira de Pelotas

como Patrimônio Imaterial do Brasil, concluindo o processo de reconhecimento das duas tradições que

distinguem Pelotas como região doceira: os doces finos e os coloniais feitos à base de frutas, entrando no

registro ainda os municípios de Arroio do Padre, Capão do Leão, Turuçu e Morro Redondo, que original-

mente pertenciam a Pelotas.

A Fenadoce oferece lazer, diversão e muitas atrações culturais das artes, gastronomia, moda, entre ou-

tros. Tem multifeira, com expositores dos mais diversos setores, praça de alimentação com variedade

de opções gastronômicas; Parque de diversões e a Estância Princesa do Sul, que reúne prendas e pe-

ões de todo o estado, quatro palcos para mais de 700 apresentações artísticas, com espaço total para

mais de dois mil espectadores, e o Espaço Arte do Doce, um ambiente encantado que propõe uma

viagem pela história, combinando artistas que dão vida a pinturas, esculturas,

mobiliários e objetos que retratam a magia da fabricação dos doces, dando

forma ao universo da doceira, destacando as diferentes culturas e etnias que

formam a história Pelotas.

A 27ª edição da Fenadoce acontece entre 05 de maio e 23 de junho de 2019.

mais de 290 mil visitantes;

5 mil vagas no estacionamento para carros;

150 vagas no estacionamento para ônibus;

mais de 2 milhões de doces vendidos

17 hectares de área total;

mais de 300 expositores;

FOTO: FENADOCE

FOTO: Rafael Takaki

fenadoce.com.br

Junho // 2019

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FOTO: Gustavo Vara

FOTO: Gustavo MansurFOTO: Gustavo Vara

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FOTO: Gustavo Vara

FOTO: Gustavo Mansur

O Dia do Patrimônio é comemorado nacionalmente no dia 17 de agosto, data de nascimento de Rodrigo

Melo Franco de Andrade, um dos fundadores e primeiro presidente do IPHAN, órgão federal de proteção

ao patrimônio cultural nacional. O evento vem ao encontro do reconhecimento concedido à Pelotas como

Patrimônio Cultural Brasileiro pelo seu conjunto histórico e tradição doceira.

Com estas duas influências, construiu-se o Dia do Patrimônio de Pelotas: em três dias, próximos a data

nacional, uma celebração ao patrimônio histórico e a cultura de Pelotas se espalha pela cidade, levando as

mais diversas formas de expressão cultural para despertar na população o sentimento de pertencimento,

a fim de estimular novas reflexões e mais diálogo entre a comunidade e seu patrimônio cultural.

O evento prevê diversas atividades como visitação guiada a prédios históricos, manifestações artísticas

ao ar livre, oficinas, exposições, apresentações teatrais e musicais, projeções de filmes, etc. Os prédios

históricos são identificados com bandeiras coloridas, de acordo com o nível de tombamento da edificação.

Imóveis com bandeiras verdes são de tombamento federal; vermelhas, estadual; azuis, municipal; amare-

las, inventariados. Os principais prédios históricos do município ficam abertos para receber o público em

geral, com a orientação dos agentes do patrimônio.

A 7ª edição do Dia do Patrimônio acontece entre os dias 16 e 18 de agosto de 2019.

prêmios recebidos:• PRêmio RodRigo melo FRanco de andRade (29º edição/2016): CATEGORIA:

Iniciativas de excelência em promoção e gestão compartilhada do Patrimônio Cultural.

• PRêmio cultuRa codic/FamuRS 2015: CATEGORIA: Museu, Memória e Patrimônio.

agosto // 2019

fb.com/diadopatrimoniopelotas

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FOTO: Edu Rickes

FOTO: Edu Rickes

FOTO: Edu Rickes

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FOTO: Edu Rickes

FOTO: Edu Rickes

Acontece entre os dias 7 e 13 de outubro, no Parque de Exposições Idelfonso Simões Lopes, a 93ª edição da Expofeira Pelotas, evento voltado ao agronegócio, que integra simpósios, ofi-cinas temáticas, semanas acadêmicas dos cursos das áreas de ciências agrárias, meio am-biente, artes e cultura, remates e leilões, agricultura familiar e atrações musicais, com shows regionais e nacionais.

A Expofeira Pelotas é a segunda maior feira agropecuária em entrada de animais e diversida-de de raças e realiza a conferência rural da Zona Sul que é o maior evento de caráter técnico científico do Estado, proporcionando o debate de todas as cadeias produtivas do agronegócio regional.

É na Expofeira de Pelotas que acontece todos os anos o Seminário de Turismo Rural da Costa Doce, em que de acordo com o tema, são apresentadas e discutidas ideias, experiências e cases de sucesso que fomentam o turismo regional

A realização é da Associação Rural de Pelotas e do Sindicato Rural de Pelotas e a produção é da X13 Produções de Eventos.

expectativa de púBlico: 70 mil pessoas expectativa de negócios gerados: 30 milhões

outubro // 2019

associacaoruraldepelotas.com.br/site/expofeira

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FOTO: Nauro Jr

FOTO: Gustavo MansurFOTO: Gustavo Vara

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FOTO: Nauro Jr

FOTO: Gustavo Mansur

A Festa de Iemanjá, comemorada anualmente no Balneário dos Prazeres em 2 de fevereiro, é organizada pela Federação Sul Riograndense de Umbanda e Cultos Afro-Brasileiros com o apoio da Prefeitura Municipal de Pelotas. O evento visa cultuar a imagem da orixá Iemanjá e reúne milhares de devotos que prestam homenagens, oferendas, pedem proteção ou pagam promessas. Em 2001 a Festa foi considerada bem imaterial que integra o patrimônio do mu-nicípio e, em 2017, a Gruta de Iemanjá foi tombada como Patrimônio Cultural e Religioso. A Festa de Nossa Senhora dos Navegantes, comemorada na Colônia de Pescadores Z3, também em 2 de fevereiro, é organizada pela Arquidiocese de Pelotas. O evento cultua a Santa prote-tora dos pescadores e reúne milhares de fiéis e embarcações em atividades descentralizadas, como procissão e visita à Catedral Metropolitana São Francisco de Paula, Paróquia Nossa Senhora de Fátima, Igreja dos Navegantes e Igreja Sagrado Coração de Jesus. O ponto alto da comemoração é ao final da tarde, quando a imagem de Iemanjá e de Nossa Senhora dos Nave-gantes se encontra na Laguna dos Patos. A Via Sacra Encenada da Trindade, que acontece na Sexta-feira Santa, na Cohab Tablada, reúne centenas de pelotenses na procissão que conta a história da condenação, morte e ressurreição de Jesus Cristo. Em maio é comemorado Corpus Christi, evento tradicional em que jovens de diversas paróquias confeccionam tapetes de ser-ragem com imagens alusivas à figura de Cristo, do pão e do cálice, remetendo ao Sacramento da Eucaristia. Na zona rural, em meados de outubro, no Santuário de Nossa Senhora de Gua-dalupe, acontece a tradicional Romaria de Nossa Senhora de Guadalupe, uma das principais comemorações religiosas da região, que reúne cerca de 35 mil fiéis, com o objetivo de cultuar a Santa que é considerada padroeira da América Latina e mãe das comunidades.

Todos os anos, em setembro, acontece no Centro de Eventos da Fenadoce, o Encontro Interna-cional de Gidões Missionários, para ministrações, conscientização missionária, louvor e desa-fios missionários. Reunem-se Gidões de diversos estados do Brasil e de países como Uruguai, Paraguai, Argentina, Peru, Equador e África.

A Catedral Anglicana do Redentor, popularmente conhecida como Igreja Cabeluda, pois é co-berta por hera que muda de cor, conforme as estações do ano, recebe em outubro o Festival das Flores, quando ficam expostas cerca de cinco mil flores dos mais diferentes tipos e cores, combinados com músicas, orações, bazar com artesanato e gastronomia.

o ano todo

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FOTO: Gustavo Vara

FOTO:Gustavo VaraFOTO:Felipe Freitas

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FOTO: Gustavo Vara

FOTO:Gustavo Vara

A Praia do Laranjal, de água doce, banhada pela Laguna dos Patos, localizada a cerca de 12km do Centro Histórico e dividido em vários balneários – Valverde, Santo Antônio, Prazeres e a Co-lônia de Pescadores Z-3 – oferece belas paisagens naturais e tranquilidade, com boas opções de hospedagem, gastronomia, eventos, esportes náuticos e atividades ao ar livre o ano todo.

O turismo tem sido incentivado através de esportes náuticos, atrações culturais, blitz informa-tivas, revitalização do Trapiche e atividades diversas, favorecidas especialmente pelo Quiosque Casa da Praia, uma parceria entre o SESC e a Prefeitura de Pelotas, para proporcionar à população e visitantes serviços de alta qualidade, durante o ano todo. A equipe de apoio do Quiosque fornece suporte e materiais para prática de esportes, lazer, cultura e bem estar, além de informações turísticas, sanitários, bebedouro, chimarródromo, apoio à pessoa com deficiência e biblioteca pocket. Neste ano, além da programação de verão, o Quiosque conta com uma programação de eventos aos domingos durante todo o ano.

Patrimônio cultural e turístico de Pelotas, o Trapiche do Laranjal, é considerado por muitos como um dos mais bonitos cartões-postais da cidade. Com uma bela vista, a população costu-ma frequentar para admirar o pôr do Sol, tomar um chimarrão e pescar.

No Balneário Nossa Senhora dos Prazeres, popularmente chamado de Barro Duro, o visitante pode conhecer Praça Aratiba, ponto de encontro e lazer, onde é possível praticar esportes, participar de atividades culturais, tomar um chimarrão e ficar perto de Iemanjá, estátua que homenageia a deusa das águas da religião umbanda. Em 2 de fevereiro, quando acontece a festa em sua homenagem, o balneário fica cheio de devotos, fazendo suas oferendas nas águas da praia. No mesmo dia, é festejada Nossa Senhora dos Navegantes, da religião católi-ca, que possui seu Santuário na Colônia de Pescadores Z3. Também na Colônia Z-3, acontece em julho, a Festa do Peixe e do Camarão, que visa valorizar os pescadores artesanais e a colônia de pescadores Z3.

o ano todo

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FOTO: Marcel Ávila

FOTO: Marcel ÁvilaFOTO: Andrea Chies

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FOTO: Marcel Ávila

FOTO: Marcel Ávila

o ano todo

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A zona rural, localizada a cerca de 20 km do centro da cidade, conta com infraestrutura turís-tica e oferece diversas opções de hospedagem, alimentação, lazer, cultura, arte e educação ambiental.

Simplicidade, belas paisagens e aconchego são só diferenciais para quem procura o turismo rural na região. Os franceses, italianos e alemães foram as etnias com maior número de imi-grantes fixados na região colonial, proporcionando desenvolvimento cultural e gastronômico, especialmente na produção artesanal de conservas. Além da deliciosa gastronomia colonial, a qualidade do atendimento familiar, realizado por pessoas gentis e dispostas a mostrar o que tem de melhor faz a diferença.

A possibilidade de integrar os públicos urbano e rural, bem como de valorizar as propriedades e produtos rurais, fez com que muitos eventos fossem se consolidando, como a Festa da Uva , que ocorre em fevereiro; A Festa do Bovino Leiteiro, em outubro; E as Festas do Morango e do Pêssego , que acontecem em novembro.

Os atrativos são diversos e atendem a todos os gostos e idades. É possível descansar ao som de cachoeiras reenergizantes ou viver momentos de adrenalina e diversão em um dos tobogãs do parque aquático. As opções de campings também são um diferencial. São mais de 10 em-preendimentos com paisagens diferenciadas para desfrutar do lazer junto à natureza.

No turismo de aventura e ecoturismo, além das diversas trilhas de caminhada, a zona rural possui a Via Ecológica Serra dos Tapes, a primeira da América Latina. Uma rota sinalizada de 114 km de estradas do interior para percorrer de bicicleta, que passa pelos municípios de Pe-lotas e Morro Redondo. Nessa via, um grupo de empreendedores está preparado para receber o viajante com serviços de alimentação, hospedagem e até mesmo a manutenção das bicicle-tas. Venha se encantar com as belezas naturais que a zona rural de Pelotas tem a oferecer.

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FOTO: Diário Popular

FOTO: Felipe FreitasFOTO: Felipe Freitas

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FOTO: Diário Popular

FOTO: Felipe Freitas

o ano todo

Construído em 1848, em estilo neoclássico, o Mercado Central de Pelotas foi revitalizado, em 2012, através do Programa Monumenta. À época de sua construção, sofreu uma grande in-tervenção com a colocação de uma armação de ferro inspirada na Torre Eiffel. A estrutura foi construída nas usinas de Lunenburgo, na Alemanha, e foi trazida a bordo do navio Sieglinde, da Companhia Hamburgueza que fazia a rota pelo Oceano Atlântico. A tradicional Torre do Merca-do, além do relógio, ainda contava com uma estátua do Deus romano Mercúrio, que representa o comércio e a venda. Esta estátua atualmente está exposta no interior do prédio, próximo ao Memorial do Mercado, junto ao Centro de Atenção ao Turista, na Banca 75.

Após sua revitalização, passou a ocupar um importante papel de comércio de doces de Pe-lotas, queijos, vinhos, artesanato, temperos, cereais, frutas, produtos coloniais, artigos de gaúcho, esmalteria, floricultura, souvenirs típicos do município, produtos especializados para dietas alimentares etc; além disso, tornou-se espaço de lazer ao ar livre e consolidou-se como ponto turístico e cultural de referência no município.

Como atrativo turístico e cultural, apresenta uma gastronomia diversificada. Oferece uma in-tensa agenda de eventos diariamente, tais como samba, roda de choro, Sete ao Entardecer, exposições, etc.

Adjacente ao Mercado Central de Pelotas, o Largo Edmar Fetter, com sua “Calçada Portugue-sa” é muito utilizado como um espaço social, de lazer e entretenimento. Às noites, há diversos bares e restaurantes abertos, com variadas opções gastronômicas que atraem a população e turistas para momentos de descontração. É no largo , aos sábados, das 10 às 17h, que acon-tece o tradicional Mercado das Pulgas, uma feira a céu aberto em que são comercializados antiguidades, artesanatos, objetos decorativos, artigos para coleções, dentre outras coisas.

fb.com/MercadoCentralDePelotas

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FOTO: Camila Domingues/Palácio Piratini;

FOTO: Eduardo BeleskeFOTO: Eduardo Beleske

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FOTO: Camila Domingues/Palácio Piratini;

FOTO: Eduardo Beleske

Em 1780, o português José Pinto Martins abandona o Ceará em consequência da pior seca do século e termina sua jornada às margens do Arroio Pelotas, onde funda a primeira charquea-da. Favorecido pela localização geográfica, o empreendimento prospera, estimula a criação de outras charqueadas, a região cresce economicamente e dá origem à povoação que demarcaria o início da cidade de Pelotas.

A expansão das charqueadas e da produção do charque fazem com que Pelotas seja conside-rada a capital econômica do Rio Grande do Sul. A prosperidade desse período conhecido como Ciclo de Ouro proporcionou um novo modo de vida na província, traduzido na arquitetura, na cultura e na gastronomia.

Por seu apelo histórico e cultural, as charqueadas já foram cenário da minissérie “A Casa das Sete Mulheres” e dos filmes “Concerto Campestre” e “O Tempo e o Vento”.

Para conhecê-las, é possível percorrer a Rota das Charqueadas, através de passeio de barco pelas águas calmas do Arroio Pelotas. A viagem tem duração de uma hora e passa por todas as propriedades que impulsionavam a economia da região na época. Em visitas guiadas é pos-sível conhecer como era a vida no século XIX.

A Rota fica a apenas dez minutos do centro da cidade e faz parte do Caminho Farroupilha, um roteiro que percorre as regiões que foram cenário do principal acontecimento político-militar do Sul do Brasil no século XIX: a Revolução Farroupilha (1835-1845).

charqueada costa do aBolengoAluguel para eventos, café colonial

(53) 98407-4040

charqueada Boa vistaAluguel para eventos, atividades com escolas

e passeio de barco | (53) 3306 3976

charqueada santa ritaHospedagem e aluguel para eventos, visitas agendadas

(53) 3228 2024

charqueada são JoãoVisitação guiada, passeio de barco, aluguel para eventos

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o ano todo

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O Pelotas Tem é um aplicativo com informações de atrativos turistícos e serviços que a cidade

oferece.

Com o intuito de promover a diversidade de opções culturais que Pelotas Tem, o aplicativo con-

ta com uma agenda atualizada de eventos que movimentam a cidade, divididos entre variados

segmentos, o que facilita ao usuário nas escolhas de seu interesse.

Reunindo roteiros, vídeos e notícias sobre turismo na cidade, assim como possíveis telefones

úteis, o aplicativo é um guia virtual para aqueles que residem ou visitam a cidade de Pelotas.

O Pelotas Tem é gratuito e está disponível para aparelhos Android e iOS.

Descubra o que

a oferecer!

pelotas tem

para adquirir pacotes, consulte mais informações em:

mbturpelotas.com.br - +55 53 3227 6261 | terrasulpelotas.com.br - +55 53 3227 9973

FOTO: Marcel Ávila

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