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13 MAIO 2018 - Ano VIII - nº33 Encontro dos Centros Paroquiais Foi com muita alegria que, no passado dia 4 de Maio, se realizou o III Encontro dos Centros Paroquiais da Vigararia do Seixal, no Parque das Lagoas em Fernão Ferro. Contou com a pre- sença do Sr. Bispo de Setúbal, D. José Ornelas, dos Párocos de cada Instituição, do Presidente da União das IPSS e dos Presidentes das Juntas de Freguesia. O lema escolhido este ano foi a “Em união crescemos todos”, que nos permitiu reflectir sobre este valor e a sua importância na vida das nossas Instituições. Em união, partilhámos brincadeiras, sorrisos, alegrias, músicas e muitas outras actividades. Sónia Almeida - Coordenadora Pedagógica Bênção das Grávidas Parabéns às dez mães que vieram no passado Domingo receber a bênção das grávidas para si e para os seus filhos. Desejamos a todas um feliz parto e que não se esqueçam de bapti- zar os filhos que trazem ao mundo. Felicidades para todas as famílias! A Ascensão de Jesus ao Céu No decurso de uma refeição que partilhava com eles, ordenou-lhes que não se afastassem de Jeru- salém, mas que esperassem lá o Prometido do Pai, «do qual - disse Ele - me ouvistes falar. João baptizava em água, mas, dentro de pouco tempo, vós sereis baptizados no Espírito Santo.» Esta- vam todos reunidos, quando lhe perguntaram: «Senhor, é agora que vais restaurar o Reino de Israel?» Respondeu-lhes: «Não vos compete saber os tempos nem os momentos que o Pai fixou com a sua autoridade. Mas ides receber uma força, a do Espírito Santo, que descerá sobre vós, e sereis minhas testemunhas em Jerusalém, por toda a Judeia e Samaria e até aos confins do mun- do». Dito isto, elevou-se à vista deles e uma nuvem subtraiu-o a seus olhos. E como estavam com os olhos fixos no céu, para onde Jesus se afastava, surgiram de repente dois homens vestidos de branco, que lhes disseram: «Homens da Galileia, porque estais assim a olhar para o céu? Esse Jesus que foi arrebatado ao Céu virá da mesma maneira, como agora o vistes partir para o Céu». Actos dos Apóstolos 1, 4-11

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13 MAIO 2018 - Ano VIII - nº33

Encontro dos Centros Paroquiais

Foi com muita alegria que, no passado dia 4 de Maio, se realizou o III Encontro dos Centros

Paroquiais da Vigararia do Seixal, no Parque das Lagoas em Fernão Ferro. Contou com a pre-

sença do Sr. Bispo de Setúbal, D. José Ornelas, dos Párocos de cada Instituição, do Presidente

da União das IPSS e dos Presidentes das Juntas de Freguesia. O lema escolhido este ano foi a

“Em união crescemos todos”, que nos permitiu reflectir sobre este valor e a sua importância na

vida das nossas Instituições. Em união, partilhámos brincadeiras, sorrisos, alegrias, músicas e

muitas outras actividades.

Sónia Almeida - Coordenadora Pedagógica

Bênção das Grávidas

Parabéns às dez mães que vieram no

passado Domingo receber a bênção

das grávidas para si e para os seus

filhos. Desejamos a todas um feliz

parto e que não se esqueçam de bapti-

zar os filhos que trazem ao mundo.

Felicidades para todas as famílias!

A Ascensão de Jesus ao Céu

No decurso de uma refeição que partilhava com eles, ordenou-lhes que não se afastassem de Jeru-

salém, mas que esperassem lá o Prometido do Pai, «do qual - disse Ele - me ouvistes falar. João

baptizava em água, mas, dentro de pouco tempo, vós sereis baptizados no Espírito Santo.» Esta-

vam todos reunidos, quando lhe perguntaram: «Senhor, é agora que vais restaurar o Reino de

Israel?» Respondeu-lhes: «Não vos compete saber os tempos nem os momentos que o Pai fixou

com a sua autoridade. Mas ides receber uma força, a do Espírito Santo, que descerá sobre vós, e

sereis minhas testemunhas em Jerusalém, por toda a Judeia e Samaria e até aos confins do mun-

do». Dito isto, elevou-se à vista deles e uma nuvem subtraiu-o a seus olhos. E como estavam com

os olhos fixos no céu, para onde Jesus se afastava, surgiram de repente dois homens vestidos de

branco, que lhes disseram: «Homens da Galileia, porque estais assim a olhar para o céu? Esse

Jesus que foi arrebatado ao Céu virá da mesma maneira, como agora o vistes partir para o Céu».

Actos dos Apóstolos 1, 4-11

Horário da Santa Missa:

3.a e 5.a feira: 9h 4.a e 6.a feira: 18h

Sábado:18h15 Domingo: 10h30 e 19h

Confissões: Sexta-feira às 17h e Domingo às 18h

Cartório: depois de cada Missa

Tel: 21 254 28 50

Site: www.paroquiamiratejo.weebly.com

Contacto: [email protected]

NIB: 0033 0000 4537 8096 7110 5

Quem dá e tira...

Esmola

Não à eutanásia.

Para os crentes, a vida não é um objeto de

que se possa dispor arbitrariamente, é um

dom de Deus e uma missão a cumprir. E é

no mistério da morte e ressurreição de

Jesus que os cristãos encontram o sentido

do sofrimento. Mas quando se discute a

legislação de um Estado laico importa

encontrar na razão, na lei natural e na tra-

dição de uma sabedoria acumulada um

fundamento para as opções a tomar. O

valor intrínseco da vida humana em todas

as suas fases e em todas as situações está

profundamente enraizado na nossa cultura

e tem, inegavelmente, a marca judaico-

cristã. Mas não é

difícil encontrar na

razão universal uma

sólida base para

esse princípio. A

Constituição Portu-

guesa reconhece-o ao afirmar categorica-

mente que «a vida humana é inviolá-

vel» (artigo 24º, nº 1).

A vida humana é o pressuposto de todos os

direitos e de todos os bens terrenos. Por

isso, não pode justificar-se a morte de uma

pessoa com o consentimento desta. O

homicídio não deixa de ser homicídio por

ser consentido pela vítima. A inviolabilida-

de da vida humana não cessa com o con-

sentimento do seu titular. O direito à vida é

indisponível. Também não podem justificar

-se, mesmo com o consentimento da víti-

ma, a escravatura, o trabalho em condições

desumanas, por exemplo.

Conferência Episcopal Portuguesa

A Aparição de 13 de Maio: “Vou para o Céu?”

“Começámos a descer a encosta, tocando as ovelhas, em direcção à estrada […]. Quando

chegámos ao meio da fazenda, deu outro relâmpago, e, dois passos adiante, vimos em cima

duma carrasqueira, que teria um metro de altura, aproximadamente, uma Senhora”. As

primeiras declarações da Lúcia, recolhidas pelo pároco, cerca de 15 dias depois de 13 de

Maio, foram estas: “Viram uma mulher, em cima duma carrasqueira, vestida de branco,

nos pés meias brancas, saia branca dourada, casaco branco, manto branco, que trazia pela

cabeça; o manto não era dourado e a saia era toda dourada, a atravessar; trazia um cordão

de ouro e umas arrecadas muito pequeninas; tinha as mãos erguidas e, quando falava, alar-

gava os braços e mãos abertas. Essa mulher disse que não tivessem medo, que não lhes

fazia mal.

Perguntou a Lúcia: - Que lugar é o de Vossemecê? Ela disse: - O meu lugar é o Céu.

- Para que é que Vossemecê cá vem ao mundo? - Venho cá para te dizer que venhas cá,

todos os meses, até fazer seis meses, e, no fim de seis meses, te direi o que quero.

- Vossemecê sabe-me dizer se a guerra ainda dura muito tempo ou se acaba breve?

- Não te posso dizer ainda, enquanto te não disser também o que quero.

Perguntei-lhe se ia para o Céu, e ela disse-me: - Tu vais. - E minha prima? - Também vai. -

E meu primo? - Esse ainda há-de rezar as continhas dele […]

Lembrei-me então de perguntar por duas raparigas que tinham morrido, há pouco. Eram

minhas amigas e estavam em minha casa, a aprender a tecedeiras, com minha irmã mais

velha:

- A Maria das Neves já está no Céu? - Sim, está. Parece-me que devia ter uns 16 anos.

- E a Amélia? - Estará no purgatório até ao fim do mundo”.