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O final do ano se aproxima e traz com ele o nosso grande evento científico: o En-dometriose e Mioma in Rio que acontece nos dias 04 e 05 de dezembro. Começo essa edição convidando a todos os co-legas médicos interessados em se atu-alizar sobre os temas a se inscreverem em nosso site. Serão dois dias de inten-sos debates e trocas de experiências en-riquecedoras entre profissionais do Bra-sil e exterior.

Aproveito a oportunidade também para convidar a todas as pessoas interessadas em conhecer a endometriose, seus sin-tomas, diagnóstico e tratamento. No dia 02 de dezembro estarei ao lado do meu filho, Dr. Cláudio Crispi Jr., em palestra no Forte de Copacabana. As inscrições são gratuitas e limitadas, portanto, ga-ranta a sua o quanto antes pelo telefone (21)3431-3493.

Nas próximas páginas, você acompanha melhor os detalhes dos eventos. E ainda nesta edição, nossas participações em congressos, Ação Global, artigo, novi-dades do Complexo de Treinamento e muito mais.

Boa leitura!

Dr. Cláudio Crispie equipe

DiRETOR

Dr. Cláudio Crispi

JORNAliSTA RESpONSávEl

Juliana Dias

institutocrispi

www.institutocrispi.com.br

(21) 3431-3493

ExpedienteCOlABORADORES

Cláudio Crispi Jr.Gisele Torres luiz Fernando Salzano Roberta AzevedoStylo Comunicação

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O primeiro, ocorrido como parte das comemorações do hospital 9 de Julho em prol do Outubro Rosa, abordou assuntos como oncogine-cologia, mastologia, endometriose,

emergências ginecológicas e robótica. Na oca-sião, o Dr. Cláudio Crispi falou das vantagens do robô em cirurgias de endometriose: “Esse é um tipo de cirurgia que requer muita precisão, é longa e a tendência humana é cansar, per-der um pouco da concentração... Com o robô a qualidade da cirurgia se torna muito melhor, pois ele garante uma visão tridimensional, não permite tremores e reduz o cansaço do cirur-gião. para as pacientes, os ganhos também são enormes, como o retorno mais rápido às atividades laborais, menor perda sanguínea e melhor efeito estético”, explicou o doutor.

O evento organizado pelos médicos Fábio laginha, Bárbara Murayama e a Thais Koch foi um grande sucesso. Além de muito proveitoso, contou com a participação de profissionais re-nomados no cenário nacional e internacional.

Seguindo o calendário de participação em eventos científicos

Já no ii Simpósio internacional de Anato-mia pélvica laparoscópica, o tema da aula do Dr. Cláudio Crispi foi “preservação Nervosa em Cirurgia Ginecológica: Realidade Anatômi-ca ou Ficção científica?”.

Respondendo a pergunta, sim, ela é possí-vel e necessária, no entanto ainda é um grande desafio para os cirurgiões, pois anda precisa crescer mais enquanto técnica e ser coloca-da como um fator de extrema necessidade: “A endometriose compromete cada vez mais os nervos, portanto, precisamos trata-los para que o paciente possa recuperar a qualidade de vida, inibida ou alterada por conta da doença. por isso, mostramos a técnica, como funciona, a sistematização e o passo-a-passo da cirur-gia”, explicou o Dr. Crispi.

O evento que aconteceu na Santa Casa de Misericórdia em São paulo, contou com uma estrutura bastante robusta. Além das confe-rências, mesas redondas e cirurgias ao vivo, teve ainda professores motivados e aulas de muita qualidade.

Em outubro, o Dr. Cláudio Crispi esteve em São paulo para o i Simpósio internacional de Ginecologia de Alta Complexidade do Hospital 9 de Julho e para o ii Simpósio internacional de Anatomia pélvica laparoscópica, promovido pelo Núcleo NAvEG – Núcleo Avançado de videoendoscopia.

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O instituto Crispi participou de duas Ações Globais no mês de outubro. A primeira no dia 03, em Barra Mansa e a segunda (e última de 2015) em Santo Antônio de pádua, no dia 24. Ao todo foram contabilizados cerca de 1000 atendimentos à população, incluindo distribuição de materiais informativos, palestras de conscientização sobre a endometriose e exibição do vídeo expli-cativo, estrelado pela atriz Camila pitanga.

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No evento de Barra Mansa, o foco foi a prevenção do câncer de mama, aderindo à campanha Outubro Rosa. Além dos serviços oferecidos – emissão de carteira de identidade, avaliações clíni-cas, celebração de casamento, palestras sobre alimentação sau-dável, orientações sobre saúde bucal, corte de cabelo, etc. – foi montada uma pista de skate para apresentação do skatista Bob Burnquist que cativou o público e visitou todas as tendas, inclu-sive a nossa. Na ocasião também estiveram presentes as atrizes Solange Couto e Mariana Constantini.

Já no último mutirão do ano, em Santo Antônio de pádua, es-tiveram presentes os atores Julia Konrad e Caio paduan (foto). para quem não teve a oportunidade de visitar a tenda do insti-tuto Crispi de Cirurgias Minimamente invasivas no decorrer do ano, em 2016 tem mais! As datas serão divulgadas em breve no nosso site.

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Enquanto isso, preparamos um pequeno resumo do conteúdo de nosso material informativo, distribuído durante as ações. Confira!

O que é Endometriose?Endometriose é uma doença que aco-mete as mulheres em idade repro-dutiva e que consiste na presença de endométrio em locais fora do útero. O endométrio é a camada interna do úte-ro, que se renova mensalmente pela menstruação.

Quais os locais mais atingidos pela Endometriose?Os locais mais atingidos pela endometriose são: ovários, fundo de saco de Douglas (atrás do úte-ro), fundo de saco anterior (à frente do útero), ligamentos do útero, trompas, septo reto-vagi-nal (tecido entre a vagina e o reto), superfície do reto, bexiga, e parede da pelve.

Qual a importância dessa doença?A endometriose afeta a vida das mulheres de várias formas. A vida conjugal, por exemplo, pode ser prejudicada pelas queixas de dor na relação sexual e pela ausência de gravidez, após um ano de atividade sexual sem o uso de métodos contraceptivos (camisinha, pílulas anticoncepcionais, DiU, diafragma, dentre outros). por outro lado, problemas sociais e no trabalho costumam ocor-rer pelas queixas constantes de cólica menstrual, dor no “pé da barriga” e nas costas.

A Endometriose é uma doença frequente?A endometriose é uma doença mais freqüente do que as pessoas imaginam. Estima-se que 15% das mulheres entre 12 e 50 anos de ida-de possuem essa doença. Esse percentual sobe para até 70% quando a mulher apresenta histó-ria de infertilidade ou dor pélvica.

Como a Endometriose aparece?No momento da menstruação, parte do sangue eli-minado passa pelas trompas e cai dentro da barriga. Esse sangue contém células que têm a capacidade de crescer em locais como o ovário. Quando o sistema imu-nológico responsável pela defesa do organismo não con-segue eliminar essas células, a doença endometriose se estabelece.

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Como é feito o diagnóstico?História: A presença da endometriose pode ser suspeitada pela história clínica: cólicas muito fortes no período menstrual (com piora pro-gressiva); dor profunda na relação sexual (de-pendendo da posição); dor com irradiação para a raiz da coxa ou para o ânus; dor para evacuar (às vezes com diarréia) ou para urinar no perío-do menstrual.Exame Ginecológico • O toque ginecológico pode revelar nódulos fixos e dolorosos na parte posterior do útero (entre o útero e o reto). Al-gumas vezes massas anexiais fixas podem ser encontradas bilateralmente. O toque retal pode detectar envolvimento do reto e dos ligamentos laterais do útero (paramétrios).Exames complementares: A dosagem do Ca-125 sanguíneo no período menstrual costuma estar acima de 35 U/ml nos casos mais avançados da doença. A ultrassonografia transvaginal tem boa precisão para o endometrioma de ovário (cisto hemorrágico). A Ressonância magnética

É possível prevenir a Endometriose?O estabelecimento da endometriose necessita da presença da menstruação. Assim, qualquer tra-tamento que consiga bloquear a menstruação por tempo prolongado, pode impedir ou dificultar o surgimento da doença. Existem alguns medicamentos hormonais que são normalmente usados para esse fim. Nas mulheres que já tenham o diagnóstico de endometriose é importante o conceito da prevenção secundária, ou seja, impedir ou dificultar o avanço da doença.

da pelve no período menstrual é um excelen-te método para o diagnóstico da endometriose infiltrativa profunda. No caso de invsão intesti-nal pode ser necessária a realização do estudo da luz do retosigmóide (retosigmoidoscopia ou colonoscopia). Se houver suspeita de acometi-mento do sistema urinário pode ser solicitado a ultrassonografia das vias urinárias, urografia excretora, urotomografia ou uroressonância.Laparoscopia • A certeza do diagnóstico só pode ser dada através da biópsia feita duran-te a cirurgia. O procedimento mais indicado é a laparoscopia, que consiste na introdução de uma microcâmera através de um pequeno corte no umbigo e na manipulação da cavidade abdo-minal através de instrumentos cirúrgicos deli-cados que são introduzidos através de pequenos orifícios no abdome. por ser considerada uma cirurgia (com anestesia geral), a laparoscopia assume cada vez mais um papel no tratamento (ressecção das lesões) e não no diagnóstico da endometriose.

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dos conhecimentos obtidos nas aulas teóricas, simuladores e vivo lab, como também a segu-rança da paciente.

Além disso, uma sala de operações e con-trole permite a transmissão das cirurgias para todo o Complexo de Treinamento, interligando as estações de trabalho e propiciando um mé-todo de ensino interativo e inovador. Nas au-las de técnica e tática, realizadas por meio da discussão de casos do dia-a-dia, sempre que uma cirurgia estiver de acordo com o tema da aula, os professores podem se comunicar e mostrar exemplos aos alunos. O mesmo vale para casos interessantes vistos no Centro Ci-rúrgico: em tempo real, todos podem conferir.

A prática em centro cirúrgico é mais um diferencial singular oferecido pelo instituto Crispi e muito bem avaliado pelos seus alu-nos. E para quem quiser conhecer o Comple-xo de Treinamento e suas instalações, (boas notícias!), as inscrições para os cursos estão abertas e visitas guiadas estão sendo organi-zadas para os próximos meses.

Durante os módulos por meio de um sistema de rotatória que assegura a participação de todos, os alunos se dividem em cinco grupos que fa-rão suas atividades em diferentes

estações de trabalho. Uma delas é a video-laparoscopia que se destaca por oferecer ao aluno uma área nobre de ensino: o Centro Cirúrgico.

A videolaparoscopia funciona no There-zinha de Jesus, em Juiz de Fora, um hospital credenciado pelo SUS e muito bem estruturado que propicia a realização de um grande número de cirurgias. No mês de outubro, por exem-plo, durante a pós-graduação em Endosco-pia Ginecológica, foram feitas laqueaduras, cistos de ovário, ectópica, endometriose, histerectomias, polipectomias, entre outros procedimentos.

A prática dos alunos em Centro Cirúrgico, sempre tutorada por profissionais de altíssimo gabarito, garante não só um ensino de muita qualidade com a aplicação no campo cirúrgico

prática em Centro CirúrgicoUm dos grandes diferenciais dos cursos oferecidos pelo instituto Crispi é a participação dos alunos em Centro Cirúrgico tutorados por experts.

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“A experiência tem sido muito positiva no senti-do que a parte prática do curso é extremamente interessante com participação em cirurgia acom-panhada dos staffs, tanto em laparoscopia quan-to em histeroscopia, além da possibilidade de treinamento em animais e nos pelvic trainers”.

João Paulo Queiroz, aluno fellow 1

“Muy bonito, el lugar está muy bien estructurado, el espacio es muy am-plio, con bastante cosas nuevas, bastantes equipos y visto que todos es-tán muy contentos. los alumnos de trabajar acá porque hacen bastante prácticas y todos los profesores se preocupan del aprendizaje de cada uno, y le enseñanza es personalizada: un profesor con cada alumno, y es muy importante porque van evaluando cada momento de su desarrollo.”

Depoimento da aluna Nelly del Pillar, aluna peruana matriculada para o ano que vem, em visita ao nosso Complexo de Treinamento.

“O curso começou há quase 20 anos e de um pequeno centro em Nova iguaçu foi evoluindo de uma maneira inimaginável. É realmente uma mo-dificação completa pela metodologia e pelos objetivos. Com a junção his-teroscopia e laparoscopia está se fazendo um trabalho maravilhoso com as práticas em vivo lab e com as pacientes que têm atenção completa e dependência hospitalar assistida. Além disso, com o passar do tempo fui dominando a parte de fotografia e documentando a maioria do material do instituto – macroscopia e microscopia- uma parceria maravilhosa que está sendo muito útil. Estamos fazendo um trabalho científico de primei-ra qualidade, associado à feitura de artigos médicos, publicação de livros de medicina e isso tudo mostra como estamos evoluindo”.

Dr. Leon Cardeman

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A cirurgia minima-mente invasiva re-alizada por robô já é uma realidade.

Esta tecnologia ainda pou-co difundida em nosso país e com poucos especialistas habilitados a realizá-la, já é muito utilizada em países na Europa, ásia e América do Norte. As novidades normal-mente são acompanhadas de muita curiosidade e dúvidas, portanto, o enfoque deste ar-tigo é esclarecer como sur-giu a cirurgia robótica, como ela funciona, onde pode ser achada no Brasil, e quais as vantagens e desvantagens da robótica como via cirúrgica.

O robô, por definição, é o mecanismo automático, por vezes com a configuração de um ser humano, capaz de fa-zer movimentos e executar certos trabalhos em substi-tuição do homem. O primeiro modelo de robô, que se tem conhecimento, foi criado por leonardo Da vinci em 1945. Após esta invenção, a tec-nologia robótica só foi apre-sentada novamente à socie-dade por autores de ficção científica. por volta de 1950, surgiram os primeiros bra-

ços robóticos que eram utili-zados em indústrias como a nuclear, automobilística, ae-roespacial e naval. O primei-ro braço robótico utilizado na medicina foi criado em 1985 e testado para realização de uma biópsia cerebral. O uso do robô na medicina ganhou força e investimento através do Exército, que tinha inte-resse de realizar cirurgias em seus combatentes à dis-tância. Desde então, houve quatro modelos de robô an-teriores ao atualmente uti-lizado, o Da vinci, produzido desde 1999 pela intuitive Sur-gical. O robô Da vinci, entre-tanto, não deixou de sofrer melhorias. Existem modelos mais modernos como o Da vinci S e o mais novo Da vin-ci Si, que possuem novidades como uma melhor definição da imagem, melhores ins-trumentais, console duplo, visualização de exames de imagem simultâneo, melhor ergonomia, maior controle do cirurgião, possibilitando de treinamento e orientações per operatório, etc.

O sistema de cirurgia ro-bótica da vinci funciona atra-vés de um console, onde está

AR

TiG

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Dra. lilian Aragão

Cirurgia minimamente invasiva realizada por robô

o cirurgião, e uma plataforma de braços cirúrgicos, onde encontra-se a paciente. O console é formado por siste-ma de controle, visor estere-oscópio e controles de mãos e pés. O console permite o ci-rurgião posicionara câmera, ajustar o foco, acionar fon-te de energia, reposicionar e controlar instrumental. A imagem é de alta definição, 3D e um aumento de 10 a 15 vezes da imagem. O sistema do visor possui infravermelho permitindo a desativação dos braços cirúrgicos com o afas-tamento do cirurgião. A óptica possui um sistema de contro-le de temperatura impedindo o embasamento da imagem. Os quatro braços cirúrgicos, chamados de EndoWrist, são acoplados na paciente com os instrumentais necessários para cirurgia em questão.

No Brasil, o robô Da vinci pode ser encontrado nas ci-dades de São paulo, Barretos, Rio de Janeiro, porto Alegre e Fortaleza. Na cidade do Rio de Janeiro, esta tecnologia de ponta é encontrada tanto em hospitais particulares (Hos-pital Samaritano, Hospital Quinta D´or e Hospital das

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Em sua 18º edição, o Endometriose e Mio-ma in Rio acontece nos dias 04 e 05 de dezembro, no hotel Windsor Barra. De acordo com os coordenadores, os médicos Cláudio Crispi e Marco Aurelio de Oliveira, mioma e endometriose possuem aspectos em comum e será uma oportunidade para atualização simultânea nos dois temas através de casos clínicos do dia-a-dia e da abordagem de assuntos recorrentes como dor, inferti-lidade, diagnóstico e as novas tecnologias que incluem a cirurgia robótica, já em prática no Brasil. Na ocasião estarão presentes especialistas renomados na área como os médicos Rui Ferriani, paulo Gallo, Maria Cecília Erthal, Alessandra Evangelista, Marco Aurelio de Olivei-ra, Thiago Dantas, leon Cardeman, George vaz, Flávio Negri, luiz Carlos Santos, Cláudio Crispi, Cláudio Crispi Jr., plínio Tostes, Nucélio lemos, Cláudio Moura, Thiers Soares, Sergio podgaec, Ricardo lasmar, Alice Brandão, José Carlos Damian Jr., luiz Giordano, Mariano Tamura, Michel Zelaquett e o colombiano Juan Diego villegas-E-cheverri. O evento com inscrições abertas no site: www.institutocrispi.com.br é uma parceria do instituto Crispi com o Ambulatório do Hospital pedro Ernesto.

Américas), quanto em hospi-tais públicos (iNCA e Hospital Marcílio Dias), trazendo opor-tunidade à população carente de tratamento de excelência.

A cirurgia robótica pode ser utilizada na ginecologia, assim como as outras vias cirúrgicas (laparoscopia e laparotomia), para realização de histerectomia, miomecto-mia, cirurgias oncológicas, prolapso genital e cirurgias tubárias. As vantagens da cirurgia robótica são: o con-forto trazido ao cirurgião (principalmente em cirurgias prolongadas), maior rapidez, maior precisão e controle, recuperação mais rápida e menor tempo de interna-ção hospitalar (reduzindo também risco de infecção). porém, como toda técnica, possui desvantagens como o alto custo e necessidade de treinamento específico (curva de aprendizado).

Ainda há muito o que melhorar na cirurgia robóti-ca, mas mesmo assim, ela é atualmente a técnica de ex-celência nas cirurgias mini-mamente invasivas.

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