enfermagem saúde do adulto estudo de caso craniofaringioma

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ESTUDO DE CASO - 02 Luzienne Moraes Prática Saúde do Adulto I

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ESTUDO DE CASO - 02

Luzienne Moraes

Prática Saúde do Adulto I

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Manifestações Clínicas

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CRANIOFARINGIOMA

Paresia nos MMSS

Paralisia dos MMII

Afasia

Localização Apresenta

Derivação Ventrículo peritoneal

Taquicardia e Bradisfigmia

MANIFESTAÇÕES COMUNS

DesidrataçãoTraqueostomia

Diminuição da expansividade ao respirar

Presença de roncos

1. NÍVEL DE CONSCIÊNCIA

2. HIPERTEMIA 3. SONOLÊNCIA 4. BAIXO PESO

Diagnósticos Médicos

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Cuidados de Enfermagem com os Fármacos

A administração de tramador com a dipirona ou o meropenem deve ser monitorada, pois a dipirona associada ao tramador ou meropenem pode aumentar o risco de convulsões.

O tramador deve ser utilizado com cautela em pacientes em algumas condições, como:

Pressão intracraniana aumentada. Pode elevar o risco de convulsões em paciente que

esteja tomando outras medicações que reduzam o limiar de excitabilidade para convulsões.

A fenitoína diminui o efeito da dexametasona.

Devido ao potencial de aumento de efeitos adversos,teicoplanina deve ser administrada com cuidado em pacientes sob tratamento concomitante com drogas nefrotóxicas ou ototóxicas.

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Avaliar os padrões do paciente e da família de lidar com situação

Diagnósticos de enfermagem Prescrições de Enfermagem Metas Alcançadas

AVALIAÇÃO DE ENFERMAGEM

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Escala de Mews

Estado De Consciência (CNS)

Frequência (HR)

O MEWS é calculado para cada paciente usando simplesmente os cinco parâmetros vitais ou fisiológicos

Pressão Arterial Sistólica (SBP)

Freqüência Respiratória (RR)

Temperatura (TEMP)

Realizado pelo Enfermeiro a cada 24 horas

1. Avaliação 2. Decisão de intervenção 3. Ativação de alerta médico

Soma Graus

de risco

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DIAGNÓSTICOS DE

ENFERMAGEMPRESCRIÇÃO DE ENFERMAGEM METAS

Risco alto de obstrução

traqueostomia

-Auscultar o tórax pelo menos a cada oito horas-Remover secreções da traqueostomia-Elevar a cabeceira a 30º

Risco baixo de obstrução da

traqueostomia

Comprometimento alto na expansão do

tórax

-Auxiliar no conforto e mudança de posição-Manter cabeceira elevada-Manter vias aéreas permeáveis-Observar ritmo e simetria do padrão respiratório

Comprometimento baixo na expansão

do tórax

úlcera de pressão no sacro

-Realizar troca de curativo, com técnica asséptica. -Avaliar a evolução da ferida; -Estimular a ingestão de nutrientes-Monitorar temperatura e sinais vitais; -Avaliar o processo de cicatrização

úlcera de pressão no sacro melhorada

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DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM PRESCRIÇÃO DE ENFERMAGEM METAS

Comprometimento da integridade da pele

-Estimular cuidado frequente da pele e higienizar -Massagear com cremes a pele íntegra -Realizar mudança da posição do paciente-realizar exercício de amplitude de movimento dos membros-Monitorar as áreas ressecadas

Integridade da pele efetiva

Desidratação moderada

-Colaborar com o medico e planejar uma meta de -Ingestão de liquido-Monitorar a ingestão hídrica e sinal vital-Medir o débito urinário; -Examinar as mucosas orais; -Avaliar o turgor e elasticidade cutâneo- Verificar glicemia

Desidratação ausente

Baixo peso devido habilidade para se

alimentar comprometida

-Identificar dieta prescrita-Promover posição confortável durante dieta-Consultar o serviço nutricional para avaliação, da necessidade calórica, por outras via-Avaliar e relatar mudanças que afetam a necessidade nutricional: temperatura corporal elevada, vômitos.-Monitorizar perda ou ganho de peso-Controlar eliminação das fezes

Status nutricional

positivo

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DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM PRESCRIÇÃO DE ENFERMAGEM METAS

Risco Alto de infecção

-Avaliar o estado nutricional; -Avaliar local do cateter quanto à presença de hipertermia; -Manter vias aéreas permeáveis; -Monitorar temperatura e frequência respiratória; -Monitorar sinais e sintomas de infecção da ferida; -Supervisionar a pele; -Utilizar técnica asséptica após cada curativo. -manter ambiente limpo

Risco baixo de infecção

Educação e apoio comprometidos

-Orientar a acompanhante sobre a necessidade da lavagem das mãos -Orientar sobre os sinais e sintomas de infecção-Demonstrar e ensinar métodos de estimulação sensorial a serem usados com freqüência-Enfatizar o acompanhante quanto à participação no cuidado para promoção e recuperação de saúde-Usar o toque físico e a voz tranquila-Oferecer apoio emocional ao paciente/família-Fornecer informação frequente da condição e progresso do paciente-Encaminhar para o serviço de psicologia e serviço social

Educação e apoio à família

efetivo

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DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM PRESCRIÇÃO DE ENFERMAGEM METAS

impossibilidade no auto cuidado

-Realizar banho e higiene -Manter cuidado com unhas , cabelos, e olhos -Promover saúde oral-Promover mecânica corporal-Assistir durante necessidades fisiológicas-Manter higiene íntima-Manter privacidade preservada

Prontidão para higiene do paciente

Ausência total de Mobilidade física

no leito

-Determinar o nível de mobilidade e limitação dos movimentos-Demonstrar técnica para posicionar o paciente-Manter corpo do paciente alinhamento correto -Não pressionar local do dreno-Usar mecânica corporal durante os movimentos -Usar métodos de prevenção de lesão

Mobilidade física no leito

preservada

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DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM PRESCRIÇÃO DE ENFERMAGEM METAS

Estado de Hipertermia

-Procurar possível local de infecção (respiratórias, TU e ferida)-Monitorar a temperatura com frequência método contínuo-Controlar elevação persistente da temperatura-Minimizar o excesso de cobertor no leito-Administrar antitermico prescrito

Estado de hipertermia

parcial

Risco Alto de complicação com

DVP

-Examinar e registrar característica do local o DVP , comunicar anormalidades.-Realizar curativo oclusivo com técnica asséptica, troca a cada 24 horas. -Identificar sinais e sintomas da subdrenagem, ascite, obstrução e extravasamento de LCR do sistema de derivação;-Medir e avaliar perímetro cefálico frequentemente-Atenção para sinal de hipertermia;-Orientar o serviço de enfermagem cuidados com DVP-Cabeceira elevada 30º

Risco ausente de

complicação com DVP

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DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM PRESCRIÇÃO DE ENFERMAGEM METAS

Comprometimento da comunicação

verbal

-Falar lento ser consistente e repetir se necessário-Falar de frente ao paciente-Minimizar a distração-Facilitar comunicação através da mãe

Comunicação Efetiva

Risco Alto de elevação da PIC

-Monitorar resposta a terapia de medicamento-Verificar dreno/curativo neurológico sua permeabilidade segurança e característica-Instituir medida para minimizar o risco da PIC, edema cerebral e convulsão-Reduzir o risco de elevação da PIC ao posicionar o paciente-Manter em normotermia-verificar sinal vital

Risco baixo de elevação da PIC

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COMITÊ INTERNACIONAL DE ENFERMEIROS (2011) - Classificação internacional para a prática de enfermagem (CIPE/ICN): versão 2.0 2ª ed. São Paulo, SP: Algol Editora.

NETTINA, Sandra M. Prática de Enfermagem. Tradução Antonio Francisco Dieb Paulo,...et al. Vol. 02, nona ed. RJ: Ed. Guanabara koogan 2014.

Guia de interações medicamentosas. Universidade Federal de Goiás.

Hospital das Clínicas.

AME. Dicionário de administração de medicamentos na enfermagem. 5. ed. EPUB, 2006/2007.

HOSPITAL SANTA RITA. Escore De Alerta Precoce – Ews Detecção Do Paciente Crítico. 2013. Disponível:

http://www.hospitalsantarita.com.br/file/PrENF03-DETECCAO_DO_PACIENTE_CRITICO_ESCORE_DE_ALERTA.pdf

Acesso 15 de mar de 2015.

Referências Bibliográficas