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2 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL São João da Boa Vista - SP 2016

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

PROJETO PEDAGÓGICO

DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

São João da Boa Vista - SP

2016

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

PROFESSORES ELABORADORES DO PROJETO PEDAGÓGICO DO

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO UNIFEOB

Prof. Me. Reinaldo Washington Moraes

Coordenador do Curso de Engenharia Civil do UNIFEOB

Profa. Dra. Geisa Aparecida da Silva Gontijo

Profa. Dr. Edwin Antonio Aranda Saldaña

Prof. Me. Leandro Fellet Lourenço

Prof. Esp. Carlos Alberto Colozzo

Docentes do Curso de Engenharia Civil do UNIFEOB

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

Todo projeto supõe rupturas com o presente e promessas para

o futuro. Projetar significa tentar quebrar um estado confortável

para arriscar-se, atravessar um período de instabilidade e

buscar uma nova estabilidade em função da promessa que

cada projeto contém de estado melhor que o presente. Um

projeto educativo pode ser tomado como promessa frente a

determinadas rupturas. As promessas tornam visíveis os

campos de ação possível, comprometendo seus atores e

autores. (Moacir Gadotti).

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

Missão e Valores do UNIFEOB

A missão do UNIFEOB é “educar gerações, atuar na comunidade com

responsabilidade social e influir no desenvolvimento regional, valorizando a

ética, a cidadania, a liberdade e a participação”.

Os valores que orientam o UNIFEOB são a dignidade do ser humano, o

pluralismo democrático, a transparência e responsabilidade nas relações

institucionais e comunitárias, o respeito à individualidade e diversidade de

ideias, o espírito de equipe e criatividade, além do compromisso com o meio

ambiente.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO ........................................................................................... 10

1 A INSTITUIÇÃO ............................................................................................ 11

1.1 DENOMINAÇÃO E ENDEREÇO ........................................................ 11

1.2 HISTÓRICO ............................................................................................ 11

1.3 ESPAÇO FÍSICO ................................................................................ 17

1.4 MISSÃO .............................................................................................. 18

1.5 OBJETIVOS INSTITUCIONAIS ............................................................. 20

1.6 INSERÇÃO REGIONAL ........................................................................ 21

1.7 PERFIL DO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA ................... 22

2 O PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL: .......................................... 25

FORMAÇÃO POR COMPETÊNCIAS .............................................................. 25

2.1 PROCEDIMENTOS PEDAGÓGICOS INSTITUCIONAIS ...................... 27

2.1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO ................................................................... 27

2.1.2 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E PLANEJAMENTO ................... 29

2.1.2.1 DIAGNÓSTICO ............................................................................. 30

2.1.2.2 ELABORAÇÃO DA ESTRUTURA: A ORGANIZAÇÃO DAS

MATRIZES CURRICULARES .................................................................. 31

2.1.2.3 IMPLANTAÇÃO: ATIVIDADES E METODOLOGIAS .................. 32

2.1.2.4 COORDENAÇÃO DE CURSO E CORPO DOCENTE .................. 34

2.1.2.5 ACOMPANHAMENTO: GESTÃO DO CURSO ............................ 35

2.1.2.6 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO E DA FORMAÇÃO DOS

ESTUDANTES .......................................................................................... 36

2.1.2.7 AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DOS CURSOS ............. 38

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

2.1.2.8 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) ...................... 40

2.1.2.9 TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO (TICS) ................................... 41

2.2 ARTICULAÇÃO ENTRE OS PPC, PDI E O PPI .................................... 44

2.3 GESTÃO INSTITUCIONAL: ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA ....... 45

3 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ...................................................................... 50

3.1 IDENTIFICAÇÃO LEGAL DO CURSO .................................................. 50

3.2 JUSTIFICATIVA, HISTÓRICO, CONCEPÇÃO DO CURSO ................. 51

3.2.3 JUSTIFICATIVA/HISTÓRICO .......................................................... 51

4 PRINCIPIOS NORTEADORES DO CURSO ................................................. 55

4.1 REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO ............................................... 57

5 PERFIL PROFISSIOGRÁFICO ..................................................................... 60

5.1 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS

PELO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL ..................................................... 62

5.1.1 OBJETIVOS ..................................................................................... 62

5.1.2 COMPETÊNCIAS GERAIS DE ENGENHARIA CIVIL ..................... 64

5.1.3 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ESPECÍFICAS DO

ENGENHARIA CIVIL ................................................................................ 65

6 PERFIL DO DOCENTE, COORDENAÇÃO E NDE ...................................... 67

6.1 PERFIL DOCENTE................................................................................. 67

6.1.1 CORPO DOCENTE ATUAL ............................................................ 70

6.2 COORDENAÇÃO DE CURSO ............................................................... 74

6.3 COMPOSIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ................ 75

7 METODOLOGIA DO CURSO ....................................................................... 77

8 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ............................................... 80

8.1 ESTRUTURA CURRICULAR ................................................................. 80

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

8.1.1 ESTRUTURA CURRICULAR ......................................................... 82

8.2 NÚCLEO BÁSICO, NÚCLEO PROFISSIONALIZANTE E NÚCLEO

ESPECÍFICO ................................................................................................ 83

8.2.1 NÚCLEO BÁSICO ........................................................................... 84

8.2.1.1 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DO NÚCLEO BÁSICO ............... 85

8.2.2 NÚCLEO PROFISSIONALIZANTE ............................................... 106

8.2.2.1 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DO NÚCLEO

PROFISSIONALIZANTE: ....................................................................... 107

8.2.3 NÚCLEO ESPECÍFICO ................................................................. 119

8.2.3.1 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DO NÚCLEO ESPECÍFICO ..... 121

8.2.3 EIXOS TEMÁTICOS E PROJETO INTEGRALIZADOR (PI) ......... 151

8.2.4 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR ................................................. 156

9 AS ATIVIDADES PRÁTICAS ..................................................................... 159

9.1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO ........................................................... 160

9.1.1 OBJETIVOS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO .......................... 161

9.1.2 FORMATO DOS ESTÁGIOS ......................................................... 163

9.2 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ....................................... 165

9.3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ................................................... 166

9.4 ATIVIDADES DE PESQUISA NA ÁREA DE ENGENHARIA CIVIL .... 171

9.5 ATIVIDADES DE EXTENSÃO NA ÁREA DE ENGENHARIA CIVIL .. 172

10 ATIVIDADES DE ATENDIMENTO E APOIO ACADÊMICO AOS

DISCENTES ................................................................................................... 173

10.1 ATIVIDADES DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO ......................... 173

10.2 ATIVIDADES DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE ATENÇÃO AO

ESTUDANTE .............................................................................................. 174

11 RECURSOS HUMANOS E INFRAESTRUTURA. .................................... 177

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

11.1 RECURSOS HUMANOS PARA ADMINISTRAÇÃO DO CURSO ..... 177

11.1.1 COLEGIADO DO CURSO ........................................................... 177

11.1.2 CORPO TÉCNICO ....................................................................... 178

11.2. RECURSOS FÍSICOS ....................................................................... 178

11.2.3 AMBIENTES DE TRABALHO DOCENTE .................................. 180

11.2.4 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO

................................................................................................................ 180

11.2.5 SALA DE PROFESSORES ......................................................... 181

11.2.6 SALAS DE AULA ........................................................................ 181

11.2.7 LABORATÓRIOS DE ENGENHARIA CIVIL ............................... 182

11.2.8 BIBLIOTECA .............................................................................. 186

12 AVALIAÇÃO ............................................................................................. 189

12.1 AVALIAÇÃO DO ENSINO APRENDIZAGEM ................................... 189

12.2 AUTO AVALIAÇÃO DO CURSO ....................................................... 191

12.3 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL .......................................................... 192

12.4 AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO .................................... 193

12.5 CRITÉRIOS DE PROMOÇÃO, RETENÇÃO E DEPENDÊNCIAS ..... 194

13. REQUISITOS LEGAIS ............................................................................. 197

14. CONSIDERAÇÕES FINAIS ..................................................................... 201

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

APRESENTAÇÃO

O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Centro

Universitário Fundação de Ensino “Octávio Bastos” – UNIFEOB - é o

documento que imprime a direção, especificidades e singularidades, além de

apresentar, de forma clara, o funcionamento do curso, suas prioridades e

estratégias de trabalho.

O ensino de graduação, voltado para a construção do conhecimento

e formação de profissionais, não pode pautar-se por uma estrutura curricular

rígida. Assim, a flexibilização curricular é condição necessária à efetivação de

um projeto de pedagógico de qualidade.

A elaboração participativa desse Projeto Pedagógico pretende fazer

com que cada um dos envolvidos no Curso de Engenharia Civil se tornem

intrinsecamente ligados pelo desafio que representa a construção e a ação

universitária. Sua caracterização, vitalidade, avaliação e atualização

dependerão do compromisso coletivo com o que nele está proposto e com as

transformações da universidade e da sociedade.

A comunidade acadêmica do Curso de Engenharia Civil, assim como

a de todos os cursos (licenciaturas, bacharelados e tecnólogos), desejando

contribuir para a sustentação de prioridades educacionais e com um senso de

empreendimento e determinação em pensar constantemente sobre suas

próprias ações, apresenta este Projeto Pedagógico como resultado de amplos

debates e reuniões acadêmicas. Tal documento norteará, a partir deste ano

(2016), as ações do curso com base nas aspirações coletivas.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

1 A INSTITUIÇÃO

1.1 DENOMINAÇÃO E ENDEREÇO

FEOB – Fundação de Ensino Octávio Bastos (Mantenedora)

UNIFEOB – Centro Universitário da Fundação de Ensino Octávio Bastos

Campus I – Centro

Rua General Osório, 433, Centro - São João da Boa Vista - SP - Brasil

(19) 3634-3300

Campus II

Avenida Dr. Octávio Bastos, 2439, Jardim Nova São João - São João da Boa

Vista - SP - Brasil

(19) 3634-3200

Endereço de página na WEB: unifeob.edu.br

1.2 HISTÓRICO

A Fundação de Ensino Octávio Bastos (FEOB) é uma entidade de direito

privado, sem fins lucrativos, mantenedora do Centro Universitário – UNIFEOB.

Localizada em São João da Boa Vista - SP, a Instituição foi fundada em

04 de novembro de 1965, com o nome de Fundação Sanjoanense de Ensino,

por um grupo de cidadãos liderados por Octávio da Silva Bastos, à época

prefeito da cidade, conforme escritura lavrada no Livro de Notas n. 199, fls.

29/40, do 1º Cartório de Notas e Anexos, devidamente protocolada sob n.

6.790, registrada sob o n. 133, do Livro Sociedade Civil, em 23/08/1968.

A primeira faculdade implantada foi a de Direito, em 1967, reconhecida

em 1972, cujo diretor foi o Dr. Octávio da Silva Bastos.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

Em 1971, foi implantada a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras,

com os cursos de licenciatura em Pedagogia, Letras, Matemática e Ciências

Sociais, com reconhecimento em 1977. Desde aquela época, já havia a

preocupação dos dirigentes em atuar fortemente na formação de professores.

Em 1973, entrou em funcionamento a Faculdade de Ciências Contábeis

e Administrativas, cujo reconhecimento ocorreu em 1977.

A Faculdade de Medicina Veterinária iniciou suas atividades em 1987,

sendo reconhecida em 1992.

Em outubro de 2001, foi autorizada, pela portaria nº 2201, a abertura do

curso de bacharel em Ciências Biológicas, que entrou em funcionamento em

2002. Neste mesmo ano, foram autorizados mais três cursos, que passaram a

funcionar em 2003: pela portaria nº 2200, o curso de Bacharel em

Enfermagem; pela portaria nº 950, o curso de Bacharel em Fisioterapia e pela

portaria nº 837, o curso de Bacharel em Sistemas de Informação.

Ainda em 2002, com seu crescimento e a integração de seus cursos,

houve mudanças em seu estatuto e, juntos, os cursos de graduação e de pós-

graduação passaram a compor as FIFEOB – Faculdades Integradas da

Fundação de Ensino Octávio Bastos.

Em dezembro de 2003, depois de atender a todas as exigências do

MEC, as FIFEOB conquistaram o status de Centro Universitário. Assim, foi

adotado o nome UNIFEOB – Centro Universitário Fundação de Ensino Octávio

Bastos.

No dia 24 de abril de 2004, o UNIFEOB passou a integrar o seleto grupo

de instituições de ensino superior, reconhecido, por seu trabalho comunitário,

como uma das 45 entidades filiadas à ABRUC- Associação Brasileira das

Universidades Comunitárias, dentre mais de 1600 escolas de ensino superior

do Brasil.

Com a autonomia concedida pelo MEC, em 2005 foram oferecidos os

cursos de licenciatura em História, Geografia, Química, Física e Ciências

Biológicas.

Em 2007, foram iniciados nove Cursos de Superiores de Tecnologia:

Comércio Exterior, Gestão Ambiental, Gestão da Qualidade, Gestão de

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

Recursos Humanos, Gestão Pública, Logística, Marketing, Processos

Gerenciais e Agronegócios.

Em 2013, após uma reestruturação financeira, foram abertos os cursos

de Bacharelado em Engenharia Agronômica, Engenharia Civil e Arquitetura e

Urbanismo, além da reabertura dos cursos em licenciatura que, por motivos

financeiros, haviam sido encerrados entre 2011 e 2012.

Em seu processo de expansão, criou, em 2013, o Núcleo de Educação a

Distância (NEaD).

O UNIFEOB mantém diversos cursos de Pós-Graduação nas áreas de

Gestão (MBA) e Educação, além da Universidade da 3ª Idade; esta última, uma

das pioneiras no Brasil, funcionando desde 1992.

Em 2016, no UNIFEOB estão matriculados por volta de 5000 alunos de

São João da Boa Vista e região, também de vários estados do País,

distribuídos entre 28 cursos de graduação (licenciatura, bacharelado e

tecnólogo); 2 de pós-graduação; diversos cursos de extensão (presencial e on-

line), além de cursos técnicos.

Para atender a demanda por informações dessa comunidade acadêmica

e da população em geral, o UNIFEOB possui duas bibliotecas: no Campus I,

localiza-se a Biblioteca Central e, no Campus II, a Biblioteca Setorial.

O acervo é formado por 48.000 títulos, entre livros, obras de referência,

dicionários, enciclopédias, atlas, compêndios, periódicos nacionais e

internacionais, monografias, teses, multimídia, mapas geográficos e históricos.

Os serviços oferecidos pelo Sistema de Bibliotecas dispõem de acesso

informatizado à base de dados, de empréstimos e renovações online,

pesquisas bibliográficas, reservas de livros, pedidos de obras de comutação

bibliográfica – COMUT -, além de salas de estudo e modernos computadores

com internet. Ainda contemplando a busca de informações que possam

melhorar o aprendizado, os alunos contam com o Sistema Pergamum,

plataforma de consulta online ao acervo físico do UNIFEOB; a Biblioteca Virtual

3.0 (Pearson); a Minha Biblioteca (Saraiva) e links de periódicos on line como a

Revista dos Tribunais.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

Com o objetivo de facilitar a inclusão social de pessoas com deficiência

visual, funciona, junto à Biblioteca Central, a Biblioteca Braille, cujo espaço é

adaptado ao bem estar das pessoas com deficiência visual e outros tipos de

deficiência. Com apoio da Fundação Dorina Nowill e do Projeto Laura, o acervo

da biblioteca conta com obras impressas em Braille e em formato digital.

Também se preocupando com inserção, o UNIFEOB mantém um Núcleo

de Desenvolvimento e Inovação (Conexão), que tem por objetivo oferecer aos

universitários um estímulo para aprimorar os conhecimentos e obter uma

qualificação profissional séria e de consistente que lhe abra portas no mercado

de trabalho. Para tanto, mantém convênios com empresas e entidades de toda

a região, muitas delas reconhecidas nacionalmente, como o SEBRAE e a

UNILEVER, para os cursos na área de Negócios, e o Complexo Damásio de

Jesus, para os alunos do curso de Direito, prefeituras e diversas empresas

ligadas a área de engenharia, além do CREA e a ASEA para o curso de

engenharia civil.

Também modernas tecnologias de informação e comunicação (TICs)

foram implementadas, potencializando o processo de ensino-aprendizagem,

uma vez que funcionam como ferramentas facilitadoras e integradoras das

estratégias metodológicas adotadas. Entre as tecnologias, destacam-se a

utilização do AVA (Ambiente Virtual do Aluno), uma evolução da plataforma

Moodle, para a disponibilização de materiais didáticos, exercícios e vídeo-

aulas, envio e desenvolvimento de atividades. Ainda no AVA disponibilizam-se

cursos de nivelamento (Programa de Desenvolvimento do Aluno – PDA) nas

áreas de Português, Matemática, Inglês, Educação Ambiental, Africanidade,

Cultura indígena, Libras e Administração do tempo.

O UNIFEOB é credenciado junto ao Novo FIES e PROUNI, assim como

ao Programa do Governo Estadual – Escola da Família.

Porém, sem dúvida alguma, o grande diferencial acadêmico do

UNIFEOB situa-se no corpo docente, altamente qualificado e engajado no

mercado de trabalho, e no novo Projeto Pedagógico, baseado na formação por

competências, descrito mais adiante.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

Além das atividades acadêmicas, o UNIFEOB desenvolve, com

participação dos docentes, discentes e colaboradores administrativos, vários

projetos de extensão e de ações sociais e culturais, que atendem a

comunidade extra-muro da Instituição; o que lhe confere anualmente o selo de

instituição socialmente responsável, certificado pela Associação Brasileira das

Mantenedoras de Ensino Superior – ABMES.

Dentre eles, podem-se destacar, à guisa de exemplo:

- O Projeto Laura, criado em 2002, tem por função promover a

integração social de pessoas com deficiência visual, por meio do método

Braile, que inclui leitura e escrita. Realiza ações como capacitação

profissional com a inclusão digital, aulas de Braile, programas de divulgação,

estágios, inclusão nas empresas da região, workshops de sensibilização, entre

outras. Para os deficientes visuais e todos os interessados, o Projeto Laura

oferece, desde 2009, o curso de Braille, que emite certificado como curso de

extensão.

- O Projeto Equoterapia, também iniciado em 2002, tem como sede a

Fazenda Escola do UNIFEOB. Envolve alunos de Fisioterapia, Medicina

Veterinária e Pedagogia que, além de receber uma bolsa-estágio, adquirem

conhecimentos práticos e aperfeiçoam habilidades imprescindíveis para o

mercado de trabalho, como trabalhar em equipe, comemorar avanços, ter

tolerância, saber lidar com frustrações, além de desenvolver a empatia.

A Equoterapia é um método terapêutico que utiliza o cavalo dentro de

uma abordagem interdisciplinar, buscando o desenvolvimento biopsicossocial

de pessoas que apresentam deficiências como lesões cerebrais e raqui-

medular, autismo, síndrome de Down, síndrome de Rubenstein-Taybi,

síndrome de Angelman, paralisia cerebral, lesões provocadas em acidentes,

terceira idade, transtorno opositor e microcefalia.

- O Programa de relacionamento UNIFEOB tem por objetivo contribuir,

através de palestras, aplicação de testes de sondagem vocacional, visitas aos

campi etc, para a orientação profissional dos alunos do Ensino Médio

(principalmente 3º ano). Destaca-se o “Universo UNIFEOB”, um evento anual

frequentado por alunos de escolas públicas e particulares de São João da Boa

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

Vista e região, ocasião em que cada curso do UNIFEOB apresenta aspectos

interessantes de sua proposta de ensino-aprendizagem, no intuito de auxiliar

os egressantes do Ensino Médio a decidirem sobre o prosseguimento de seus

estudos.

- A Universidade da Terceira Idade teve seu início no ano letivo de 1992,

com a proposta de estimular e possibilitar a reinserção social da pessoa idosa,

permitindo-lhe acesso à educação continuada através da participação em

atividades educativas, socioculturais e de ação comunitária.Sempre levando

em conta o perfil dos participantes, a Universidade da Terceira Idade,

estruturada em encontros semanais, palestras, oficinas etc, caracteriza-se

como um espaço onde se discutem temas da atualidade, trocam-se

informações, atualizam-se conhecimentos, organizam-se teatros,

confraternizações, passeios etc, permitindo ao aluno trabalhar a autoestima,

integrar-se socialmente, além de experienciar novos desafios.

- O Projeto Um Olhar no Amanhã iniciado em agosto de 2014,

amalgamando uma proposta social de melhorar a qualidade de vida dos idosos

moradores do Lar Nossa Senhora de Lourdes, situado em Águas da Prata, e

uma proposta acadêmica de contribuir para a capacitação dos alunos no que

se refere ao gerenciamento de um lar para idosos em todos os seus aspectos,

propondo soluções para problemas e situações reais, ao mesmo tempo em que

possibilita aos envolvidos se desenvolverem como cidadãos atuantes,

socialmente comprometidos.

- O Projeto Engenharia Civil em ação solidária iniciado em outubro de

2015, tem a proposta de envolver os alunos do curso de engenharia civil com

entidades como APAE, prefeituras e asilos, no intuito de promover analises de

edificações e campanhas de reformas e manutenção destas entidades,

permitindo aos estudantes aplicar os conhecimentos técnicos adquiridos em

sala de aula aliados a importância do trabalho social.

Pela seriedade de suas propostas, - tanto para o âmbito acadêmico

como fora dele - pela qualidade de seus cursos e, consequentemente, da

formação de seus estudantes; pelo pioneirismo de suas ações; por sua

reverência à tradição, associada à busca contínua de inovação em todos os

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

seus processos, o UNIFEOB conquistou, nestes mais de 50 anos de história,

respeito e confiança, ocupando lugar de destaque dentre as mais importantes

instituições superiores da região.

1.3 ESPAÇO FÍSICO

A Instituição abriga dois campi.

No campus I, distribuídos em quatro prédios, localizam-se a secretaria

do vestibular, a biblioteca central, 04 laboratórios de informática, o escritório

modelo, o fórum escola, uma quadra poliesportiva, todos os setores

administrativos da instituição, além do Centro Cultural. Neles também se

encontram as salas de aula de cursos superiores de graduação e pós-

graduação, o estúdio do Núcleo de Educação à Distância, a Secretaria de pós-

graduação e a Central de atendimento do FIES.

No campus II, com área de 123 mil m2, alojados em nove edificações (15

mil m2 de área construída), estão instalados os laboratórios dos cursos da área

de Saúde, arquitetura, engenharia civil e agronômica, laboratórios de

Informática, a biblioteca setorial, um moderno hospital veterinário e a secretaria

setorial. O campus II abriga cantinas, quadra poliesportiva, estacionamentos e

as salas de aula de cursos superiores de graduação – licenciatura, bacharelado

e tecnologia -, e dos cursos técnicos oferecidos através do Pronatec; dispondo

ainda de amplo espaço para os novos cursos que a Instituição planeja oferecer.

Anexa à Santa Casa de Misericórdia “Dona Carolina Malheiros”,

localizada em São João da Boa Vista, o UNIFEOB mantém sua clínica-escola

para os alunos do curso de Fisioterapia, equipada com os mais modernos

aparelhos para as atividades práticas dos cursos e para atendimento da

comunidade.

Próximo ao campus II, em uma área com mais de 150 hectares, situa-se

a Fazenda Escola, onde são desenvolvidas atividades práticas e

interdisciplinares dos cursos de Medicina Veterinária, Ciências Biológicas,

Engenharia Agronômica, Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo,

Enfermagem, Fisioterapia, Pedagogia, Geografia, Gestão Ambiental, entre

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

outros.

1.4 MISSÃO

Acompanhando os rápidos e profundos movimentos de transição da

sociedade, em particular do mercado de trabalho e do desenvolvimento e

emprego de novas tecnologias, o UNIFEOB, em diversos momentos de sua

trajetória, passou por reformulações organizacionais significativas, tanto em

seus aspectos administrativos como acadêmicos.

Preparada para oferecer uma formação de excelência, a Instituição vem

enfrentando os novos desafios ao inovar e utilizar estratégias para

proporcionar, a seus estudantes, a construção dos conhecimentos e das

competências que o profissional de nossos dias deve demonstrar para atender

às exigências crescentes da sociedade e das organizações que atuam em

ambientes cada vez mais complexos.

Projetos pedagógicos inovadores de seus cursos de graduação e pós-

graduação, adoção de novas tecnologias educacionais, qualificação e

atualização permanentes de seu quadro de funcionários em todos os níveis, de

ampliação e modernização de sua infraestrutura, relacionamento intenso com a

comunidade por meio de projetos de extensão e de prestação de serviços, são

algumas das ações que vêm sendo continuamente realizadas.

Fundamentado desde o início de sua formação nos valores de

responsabilidade ética e social, o UNIFEOB tem como proposta desenvolver

suas atividades educacionais num sentido amplo, contribuindo para a formação

de um cidadão e profissional imbuído de valores éticos que, com competência

técnica, atue no seu contexto, agindo nos mais diversos setores sociais.

A missão do UNIFEOB é educar gerações, atuar na comunidade com

responsabilidade social e influir no desenvolvimento regional, valorizando a

ética, a cidadania, a liberdade e a participação.

Desta forma, o UNIFEOB procura pautar suas atuações com base nos

valores de respeito à dignidade do ser humano, no pluralismo democrático, na

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

transparência de suas ações internas e externas, na responsabilidade em suas

relações institucionais e comunitárias, no respeito à individualidade e

diversidade de ideias, no espírito de equipe e na criatividade, além do

compromisso com o meio ambiente.

Em suma, as finalidades do UNIFEOB, inseridas em seu estatuto,

especificamente, em seu capítulo II, artigo 5º, são:

I - promover a educação integral do ser humano pelo cultivo do saber

nas áreas de conhecimento dos cursos que ministra;

II- incrementar, preservar e desenvolver a cultura por meio da

indissociabilidade das atividades de ensino, pesquisa, notadamente

como iniciação científica, e de extensão;

III - formar e aperfeiçoar profissionais, com vistas à sua realização,

valorização e ao desenvolvimento econômico, sócio-político, cultural e

espiritual do País;

IV - promover a pesquisa aplicada e iniciação científica;

V - promover a cultura, desenvolver a vida social dos alunos e manter

vivos os ideais de brasilidade e solidariedade humana;

VI - contribuir para o desenvolvimento harmônico e integral da

comunidade local, regional e nacional;

VII - atuar no campo da extensão, como forma de levar à comunidade os

valores e bens morais, culturais, científicos e econômicos, inerentes a

sua atividade educacional;

VIII - respeitar os valores morais, cívicos e religiosos, com vista ao

aperfeiçoamento da sociedade e à promoção do bem-estar comum;

IX - atuar na comunidade, assumindo postura crítica, livre e ética;

X - ser uma instituição democrática, comprometida com os princípios da

liberdade, responsabilidade, justiça e solidariedade humana.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

1.5 OBJETIVOS INSTITUCIONAIS

Desde 1999, a comunidade das então Faculdades Isoladas e agora do

UNIFEOB realiza reuniões para definir e redefinir os "Objetivos e Metas" para a

Instituição. Alguns objetivos foram implantados desde então e outros são

sempre revistos. A transformação em Faculdades Integradas e, posteriormente,

em Centro Universitário criou os Órgãos Colegiados e estabeleceu um novo

fórum de discussão. Assim, o Conselho Universitário – CONSUNI - e o

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE - passaram a ser os

órgãos máximos de deliberação. Contando previamente com objetivos e metas

traçadas, busca-se, sistematicamente consolidar os Objetivos Gerais do

UNIFEOB a partir de todo o amplo processo de discussão que é sempre

travado dentro da Instituição na direção da consolidação de seu PDI.

Ao explicitar seus objetivos gerais, o UNIFEOB reafirma seu

compromisso com sua missão e seus valores e quer ser reconhecido como

uma instituição comunitária, sem fins lucrativos, inserida em seu meio e

preocupada com o cidadão egresso de seus cursos. Os objetivos priorizados

em seu último PDI foram:

1. Consolidar as políticas para o ensino de graduação

2. Consolidar a efetividade das ações de extensão;

3. Fortalecer as atividades de pesquisa;

4. Fortalecer as ações pedagógicas na pós-graduação;

5. Fortalecer as ações de responsabilidade social e ambiental;

6. Consolidar as políticas de atendimento aos discentes;

7. Consolidar as ações de avaliação, monitoramento e respostas

oferecidas pela CPA;

8. Ampliar os processos de comunicação com a sociedade;

9. Aprimorar o corpo docente;

10. Aprimorar o corpo técnico-administrativo;

11. Consolidar as políticas e práticas de gestão;

12. Consolidar as melhorias de infraestrutura física e tecnológica

13. Consolidar as políticas de sustentabilidade financeira.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

1.6 INSERÇÃO REGIONAL

A vocação regional do UNIFEOB abrange um conjunto de municípios

localizados no leste do Estado de São Paulo e sul do Estado de Minas Gerais,

tendo como extremos aproximados as cidades de Socorro, Itapira, Descalvado,

Porto Ferreira e Santa Rosa do Viterbo, no Estado de São Paulo; e Monte

Santo de Minas, Guaxupé, Alfenas, Varginha e Pouso Alegre, no Estado de

Minas Gerais. O eixo da região é composto pelas cidades de São João da Boa

Vista, Mogi Guaçu e Poços de Caldas. A extensão aproximada da área é de

33.000 km2, sendo que, em relação à cidade de São João da Boa Vista, a

maior distância é de 200 km.

O comprometimento do UNIFEOB com o desenvolvimento regional não é

propriamente uma novidade na história da Instituição, pois desde sua

fundação, há quase cinquenta anos, a Fundação de Ensino Octávio Bastos

busca oferecer, através de sua política de inserção, benefícios sócio-

econômico-culturais para a população residente na área regional de São João

da Boa Vista. As ações implantadas decorrentes desta política proporcionam,

entre outros:

• Utilização de suas bibliotecas (central e setorial), pela comunidade;

• Suporte técnico / logístico, apoiando a realização de ações de práticas

acadêmicas, bem como de campanhas de esclarecimento da população,

nas diferentes áreas de atuação da instituição, tais como Projeto de

Castração, Saúde Coletiva, Escritório Modelo, Fórum Escola, Projeto

Laura, Equoterapia, Clínica de Fisioterapia, Projeto de Reciclagem,

Veterinária Solidária e muitos outros mais;

• Priorização de postos de trabalho para a mão de obra local;

• Realização de projetos e trabalhos na área de educação através de

parcerias com prefeituras da região, Diretorias Regionais de Ensino e

instituições privadas de ensino básico.

• Convênios com o Sistema Único de Saúde e com a rede básica de

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

saúde do município e o desenvolvimento de diversos projetos de

extensão dentro de Centros de Convivência para dependentes químicos

e idosos.

• Parceria com o SEBRAE para o desenvolvimento de práticas

empreendedoras em diversas áreas e para toda a região.

1.7 PERFIL DO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA

São João da Boa Vista dista 229 km do município de São Paulo, 123 km

do município de Campinas, 224 km do município de Franca e 39 km do

município de Poços de Caldas.

Segundo os últimos dados do Instituto Brasileiro de Geografia Estatística

(IBGE), São João da Boa Vista conta com 83.312 habitantes. A economia

regional é mista, possui municípios com polos tecnológicos de referência

terceira nos setores industrial, agrícola, de ensino e de saúde, e municípios de

pequeno porte com características eminentemente rurais.

A rede de ensino básica conta com 66 instituições entre escolas públicas

e privadas, além das escolas profissionalizantes e de qualificação profissional,

como: Instituto Federal (antigo CEFET), SENAI e SENAC. O Índice de

alfabetização do município ultrapassa 94% do total de habitantes e o IDH de

São João da Boa Vista colocam-no em 15ª posição entre os 645 municípios do

Estado de São Paulo e ocupa a 54ª melhor posição do IDH no Brasil. Desde a

criação do curso de Pedagogia (1971) pela então Fundação Sanjoanense de

Ensino, o município de João da Boa Vista vem oferecendo à região um grande

número de profissionais para educação básica. Nesse sentido, a reorganização

das licenciaturas vem dar continuidade a já um perfil regional, isto é, o de

formar professores para toda a região em torno do município.

Na área da saúde, o município é sede da Direção Regional do Sistema

Único de Saúde (SUS) e atende 20 municípios. Mantém um hospital Geral

(Santa Casa de Misericórdia), com 249 leitos operacionais sendo 144 deles

conveniados SUS, 88 de outros convênios e 10 de UTI; além de atendimentos

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

especializados; um Hospital Cooperado (Unimed Leste Paulista) com 54 leitos;

1 Centro de Diagnóstico e Tratamento Oncológico; e Centros Diagnósticos

privados com recursos de Tomografia Computadorizada, Mamografia,

Ressonância Magnética, dentre outros.

O município possui, ainda, um asilo, cinco centros de convivência de

idosos, oito creches, dois Centros de convivência de dependentes químicos,

um Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) e um Centro de Atenção

Psicossocial para Dependentes Químicos (CAPSAD).

A Rede Básica de Saúde municipal possui treze Unidades Prestadoras

de Serviço, sendo seis UIS (Unidade Integrada de Saúde) no modelo

convencional e seis Unidades de Estratégia de Saúde da Família (ESF) que

contam com agentes comunitários, odontologia preventiva, atendimento ao pré-

natal e puerpério, pacientes cardíacos e diabéticos. Tem cadastrado um Pronto

Socorro Municipal, e os Serviços de Radiologia Clínica, Serviço de

Atendimento Médico de Urgência (SAMU), Imunização, Remoção de Pacientes

e Vigilância Sanitária e Epidemiológica.

Na área de negócios, segundo a Associação Comercial e Empresarial e

o IBGE, o município conta com aproximadamente 400 indústrias em diversos

setores (metalurgia, química, álcool e açúcar, plástico, entre outros), 1.400

prestadores de serviços, 40 empresas ligadas ao agronegócio e 10 agências

bancárias, além de ter mais de 2.000 estabelecimentos comerciais, num total

de 4127 empresas cadastradas.

São João da Boa Vista também se destaca em seu perfil agrícola, com

produção de milho, café, feijão e cana-de-açúcar. Contando com 13

agropecuárias, 20 empresas cerealistas e 07 empresas de diversos produtos

agrícolas (café, batata, milho entre outros). Na pecuária, o principal produto é

gado de corte, mas mantém também a produção de gado leiteiro.

Em relação à construção civil, no ano de 2010, só na cidade de São

João da Boa Vista foram aprovados vinte e seis loteamentos, (dos quais treze

tem finalidade de uso residencial) e à medida que esses loteamentos são

criados, os elementos que correspondem à infraestrutura da rede urbana (rede

elétrica, água, esgoto e saneamento, malha viária, etc) são expandidos até

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

essas novas áreas. Vale ressaltar que vários dos quatorze municípios da

microrregião de São João da Boa Vista estão em reavaliação dos planos

diretores municipais, o que gerará novos centros de industrialização e

habitação.

Enfim, tais setores direcionam e mantém São João da Boa Vista como

um centro regional de desenvolvimento econômico, gerando emprego, renda e

uma constante melhora na qualidade de vida. Através de políticas de incentivo,

o município vem atraindo novos empresários e novos setores não só para

cidade, mas para toda a região.

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ENGENHARIA CIVIL

2 O PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL:

FORMAÇÃO POR COMPETÊNCIAS

Os Projetos Pedagógicos de Cursos do UNIFEOB são construídos tendo

como base seu Projeto Pedagógico Institucional (PPI), fundamentado na

Formação por Competências, em todas as suas dimensões. Respeitando as

particularidades de cada curso e a autonomia de seus coordenadores, essa

estratégia garante a manutenção, em todos os cursos, da organização

sistêmica da Instituição e do foco na formação integral de seus alunos, de sua

Missão e de seus Valores, o que reforça, em toda a comunidade acadêmica,

sua tradição, inovação e excelência no desenvolvimento de suas atividades.

O Projeto Pedagógico do Curso Engenharia Civil, aqui apresentado,

segue o mesmo princípio. Em capítulos próprios, posteriores à apresentação

do PPI, são descritos seus objetivos, perfil profissional, organização curricular,

metodologias, atividades, e outros componentes específicos.

O PPI do UNIFEOB procura refletir seu projeto acadêmico, que vem

sendo implantado e desenvolvido em todos os seus cursos presenciais e no

planejamento de seus cursos a distância. Isto significa que ele pode ser visto

como a tradução documental das ações efetivamente postas em prática, tendo,

como prioridade, a formação de seus alunos.

Embora paradoxal, já que a relação entre o dito e o feito deveria nortear

os processos educacionais de qualquer Instituição de Ensino Superior (IES),

constata-se que projetos de várias IES podem ser vistos como meros

documentos oficiais atrelados ao regimento e às normas institucionais a serem

apresentados, em diferentes ocasiões, aos órgãos de controle e avaliação das

IES como MEC/INEP/CNE. Não é o que acontece com o UNIFEOB.

Corajosamente questionando seus moldes de ensino até então vigentes,

o UNIFEOB lançou-se, a partir de 2012, no desafio de construir novo projeto

pedagógico que fosse condizente com uma concepção de ensino superior que

mescla saber fazer, - voltado para a profissionalização -, com saber pensar, -

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

que sustenta o aprendizado do ofício. Em outras palavras, um projeto que não

vê a educação superior unicamente como formação de especialistas, mas

como ferramenta para aprender; possibilitando ao sujeito desenvolver suas

potencialidades, conhecer melhor a si próprio e ao mundo, além de se preparar

de forma mais condizente com as exigências atuais do mercado de trabalho.

Para tanto, o UNIFEOB procurou, inicialmente, romper alguns

obstáculos culturais, de crenças e de valores, naturalmente arraigados em

membros de sua comunidade acadêmica, por meio de um processo de

desconstrução gradual, alicerçada em discussões sistemáticas com

professores e coordenadores de cursos, lideradas pela Reitoria da Instituição.

Esse processo foi essencial, uma vez que mudanças geralmente implicam abrir

mão da segurança do que se tem pronto e superar a incerteza do como inovar

e do como (re)construir.

A arquitetura do projeto foi planejada tendo, como concepção, a

Formação por Competências. Um dos princípios básicos da Instituição é

acreditar que, além da sólida formação acadêmica e profissional, formar para o

desenvolvimento de competências significa, também, educar para a autonomia,

capacidade de iniciativa e de autoavaliação, responsabilidade, ampliação da

capacidade de trabalho, de concepção e realização de trabalhos e projetos. Ou

seja, acreditar que, para desenvolver competências, é preciso promover a

mobilização e organização de conhecimentos, habilidades e atitudes.

Em suma, o Projeto Pedagógico Institucional do UNIFEOB traduz o

desafio que a Instituição se impôs: partindo do perfil dos ingressantes que

procuram seus cursos, criar as condições mais favoráveis para que possam

construir sua própria formação e expandir sua vivência profissional, tornando-

se aptos a se ajustar mais facilmente à dinâmica da sociedade e às exigências

de um mercado de trabalho cada vez mais competitivo. Em outras palavras,

colocar a educação a serviço das reais necessidades dos alunos,

proporcionando as melhores condições de preparação para o início do

exercício profissional.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

2.1 PROCEDIMENTOS PEDAGÓGICOS INSTITUCIONAIS

2.1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO

As mudanças sociais, econômicas e tecnológicas do mundo

contemporâneo vêm provocando, nas últimas décadas, transformações

profundas; sendo seus impactos sentidos, principalmente, na atual

configuração do mercado de trabalho e nas relações de emprego, o que reflete,

diretamente, na exigência de um profissional com competências que o

habilitem à inserção produtiva nesse novo cenário. Assim, pensar de maneira

crítica e estratégica, analisar situações e planejar ações, demonstrar atitude,

tomar decisões, coordenar e liderar equipes de trabalho, saber comunicar-se

são algumas das competências que o profissional dos nossos dias deve

demonstrar para atender às organizações que atuam em ambientes cada vez

mais complexos e, acima de tudo, mutantes, o que acresce o desafio de que o

profissional seja capaz de se repensar a cada instante.

Tendo em vista esse paradigma, o UNIFEOB (pre)ocupa-se em

organizar currículos e projetos que traduzam as competências profissionais

exigidas em competências a serem trabalhadas e desenvolvidas no âmbito

escolar, fugindo, assim, da mera adaptação das atividades do mercado de

trabalho. E, sendo que é a qualidade educacional que determina a qualificação

para o exercício profissional, assume a responsabilidade por uma

aprendizagem fundamentada e significativa.

A organização e a estrutura dos currículos baseiam-se em estratégias

pedagógicas próprias, tendo como base a associação de conteúdos

contextualizados, evitando, assim, a visão tecnicista e a dicotomia entre teoria

e prática. Isso significa proporcionar aos alunos o aumento de suas

potencialidades e a oportunidade de trabalhar com situações-problema,

desenvolvendo capacidades relativas à cooperação, comunicação, autonomia,

criatividade etc. Além disso, é pressuposto pelo UNIFEOB que tais estratégias

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

sejam abertas a alterações, mudanças, avaliações e adequações, garantindo a

constante atualização curricular.

Por sua vez, o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) do UNIFEOB

norteia a elaboração dos projetos de seus cursos de graduação e de pós-

graduação, tanto presenciais como a distância. Comprometendo-se com o

desenvolvimento integral de cada aluno, todos seus PPCs (Projetos

Pedagógicos de Cursos) estão sendo construídos dentro do modelo de

Formação por Competências.

Ao contrário dos currículos tradicionais, em que o professor ocupa o

centro do processo, na formação por competências desloca-se o professor do

centro e o aluno passa a ocupar esse espaço. Privilegia-se a organização

curricular modular, flexível e contextualizada, sintonizada com o mundo do

trabalho. Formar para o desenvolvimento de competências significa, também,

educar para a autonomia, para a capacidade de iniciativa e de autoavaliação,

para a responsabilidade, para a ampliação da capacidade de trabalho, de

concepção e realização de trabalhos e projetos.

Ressalte-se que a implantação do Projeto Pedagógico Institucional

requer, necessariamente, a visão sistêmica de toda a comunidade acadêmica,

sem perder de vista, no entanto, a individualidade e a identidade própria de

cada curso.

Todo o movimento desse projeto inovador é voltado para o aluno.

Utilizando metodologias dinâmicas e orientadas por professores altamente

capacitados, o trabalho, tanto presencial como em espaços virtuais, procura

fornecer, ao longo do curso, as condições para que o aluno se torne um

indivíduo motivado, comprometido e habilitado, capaz de dirigir sua própria vida

profissional.

Reside aí a proposta curricular inovadora do UNIFEOB, cujo design

sistêmico a aproxima de uma configuração espiral de abordagem dos

conhecimentos, possibilitando a prática da inter e da transdisciplinaridade.

São três os pilares que sustentam o projeto UNIFEOB de ensino-

aprendizagem baseado em competências:

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

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1º) SABER, que envolve busca de conhecimento, de compreensão da

realidade;

2º) SABER-FAZER, que implica desenvolver diferentes competências

que habilitem o exercício de atividades;

3º) QUERER FAZER, que exige atitude para o pleno exercício de uma

atividade.

Com base nesses preceitos, são estruturadas as matrizes curriculares e

planejadas as atividades das unidades de estudo que compõem cada curso;

tendo, porém, todos eles, por objetivo que o egresso tenha desenvolvido

competências e habilidades para:

• analisar o campo de atuação profissional e seus desafios

contemporâneos;

• ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade de aprender, abertura

às mudanças e consciência da qualidade e das implicações éticas do seu

exercício profissional;

• desenvolver capacidade de transferir conhecimento de vida e da

experiência cotidiana para o âmbito do seu campo de atuação profissional,

revelando-se profissional adaptável;

• saber buscar e usar o conhecimento científico necessário à atuação

profissional, assim como gerar conhecimento a partir da prática profissional;

• exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social,

entendendo-a como uma forma de participação e contribuição social;

• acompanhar e incorporar inovações tecnológicas no exercício da

profissão.

2.1.2 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E PLANEJAMENTO

A organização da estrutura curricular e o planejamento das atividades

que compõem os PPCs passam, necessariamente, por diferentes fases:

diagnóstico, elaboração da estrutura, implantação, gestão, acompanhamento e

avaliação. Todas elas exigem a participação integrada dos profissionais

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

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acadêmicos. Em vários momentos, principalmente no processo de avaliação,

os alunos também têm a sua participação assegurada.

Para o planejamento e o desenvolvimento de cada uma dessas fases,

são considerados os seguintes princípios:

o conhecimento sobre o desenvolvimento cognitivo e as

diferenças existentes entre os alunos ingressantes;

o interesse real do aluno e a proximidade com a prática

profissional;

a identificação das competências e conhecimentos prévios que o

aluno já possui;

o estímulo à comunicação, ao raciocínio, à criatividade, à

imaginação e à superação de dificuldades e ao enfrentamento de

desafios;

o incentivo ao diálogo construtivo e à participação em grupo;

o exercício da autonomia por meio de escolhas responsáveis,

autoavaliação e aceite a regras preestabelecidas em conjunto.

2.1.2.1 DIAGNÓSTICO

Análise dos perfis de ingressantes e definição dos perfis dos egressos é

realizada em todo o processo, dando sustentação efetiva à organização da

estrutura curricular e ao planejamento das atividades que compõem os PPCs.

Na definição do perfil dos egressos de cada curso, o colegiado analisa o

perfil de tais alunos no momento do processo seletivo, - através dos resultados

e análises obtidas pela CPA (Comissão Própria de Avaliação) -, em

consonância com as diretrizes curriculares nacionais dos referidos cursos.

Assim, todo planejamento, desde as matrizes curriculares até as atividades que

são desenvolvidas durante as aulas, tem como ponto de partida o perfil traçado

para os concluintes do curso, perfil esse também definido com base na análise

das ocupações - específicas e atitudinais - que compõem as áreas profissionais

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ENGENHARIA CIVIL

(ou de grupos de ocupações afins a um processo ou atividade produtiva) e das

competências exigidas aos profissionais da área.

Ressalte-se que, além dos referencias das Diretrizes Curriculares

Nacionais (DCNs/MEC) de cada curso, esse trabalho preocupa-se em atender,

igualmente, às expectativas do indivíduo, do mercado e da sociedade, além de

levar em conta as condições e as demandas locais e regionais, assim como a

vocação e a capacidade de atendimento da Instituição. Assim sendo, para a

definição do perfil, considera-se também a importância de o profissional, além

de transitar em sua área específica, desenvolver competências diversas que

lhe trarão uma visão mais sistêmica do mundo atual e suas possibilidades,

garantindo-lhe poli-valência profissional. Para tanto, busca-se responder às

seguintes questões:

o que esse profissional precisa saber: que conhecimentos são

fundamentais?

o que ele precisa saber fazer: que competências/habilidades são

necessárias para o desempenho de sua prática profissional?

o que ele precisa saber ser: que valores, atitudes, ele deve

desenvolver?

o que ele precisa saber para agir: que atributos são

indispensáveis à tomada de decisões?

2.1.2.2 ELABORAÇÃO DA ESTRUTURA: A ORGANIZAÇÃO DAS MATRIZES

CURRICULARES

Deve-se lembrar de que um PPC baseado na Formação por

Competências considera que o conteúdo é meio e não fim. Isso significa que,

ao longo de todo o curso, são trabalhados temas abrangentes, utilizando

metodologias e atividades teóricas e práticas fundamentadas, significativas

para os alunos, o que prioriza a construção de conhecimentos e lhes dá

condições para ter, desde o início do curso, contato direto com sua futura área

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

profissional assim como uma visão da heterogeneidade constitutiva da

atualidade.

Ao contrário dos currículos tradicionais, a concepção do curso não

prioriza o "esgotamento" de conteúdos e sim a formação integrada e

significativa para os alunos, orientada por um corpo docente qualificado,

constituído por profissionais altamente reconhecidos.

Por questões operacionais, as Matrizes Curriculares dos cursos são

organizadas em módulos semestrais e, em cada um deles, tendo como base as

competências esperadas dos egressos, são delineados os eixos condutores de

cada módulo. Essa organização sustenta o planejamento, as ações e a

avaliação do professor.

A partir daí, são definidas as Unidades de Estudo (Disciplinas), com

cargas horárias pré-estabelecidas. Nada impede, no entanto, que os alunos

sejam continuamente estimulados a pensar além das Unidades, uma vez que

os limites entre elas devem ser, necessariamente, indefinidos.

Para garantir aos alunos as condições de aquisição das competências

ao longo de sua formação e para facilitar o planejamento, o desenvolvimento

de atividades interdisciplinares significativas e o processo de avaliação, as

Unidades de Estudo são organizadas na forma de Temas. Definidos pelo

professor responsável juntamente com a equipe acadêmica, o(s)

coordenador(es) do curso e os demais professores do módulo, os Temas

devem privilegiar as competências gerais e específicas preestabelecidas,

abranger os conteúdos a serem trabalhados e ser interligados

transversalmente.

Característica importante do projeto é que, considerando as

particularidades de cada curso, é recomendável que nenhuma Unidade de

Estudo seja pré-requisito de outra.

2.1.2.3 IMPLANTAÇÃO: ATIVIDADES E METODOLOGIAS

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

Como o foco principal de um projeto baseado no modelo de Formação

por Competências é o aluno e seu trabalho em sala da aula ou em um

ambiente virtual, um dos principais pontos do planejamento de um curso e de

suas Unidades de Estudo/Disciplinas é a escolha das atividades e das

metodologias que serão empregadas. Para garantir sua integração e a

constante motivação do aluno, esse passo deve ser seguido continuamente, ao

longo do semestre, pelo conjunto de professores de forma participativa. Além

disso, deve-se garantir a diversidade de situações e atividades de

aprendizagem, sempre articuladas com as competências em construção e

desenvolvimento.

No planejamento das Unidades de Estudo/Disciplinas, em vez de se

partir de um corpo de conteúdos disciplinares existentes, com base no qual se

efetuam escolhas para cobrir os conhecimentos considerados mais

importantes, parte-se de situações concretas, na medida das necessidades

requeridas por essas situações.

Assim, elas devem contextualizar e problematizar os temas a serem

trabalhados de maneira prática, tendo como estratégias, entre outras, debates,

seminários, aulas expositivas dialogadas, discussões sobre filmes e obras

literárias, leituras direcionadas; sendo um de seus objetivos integrar os

conteúdos desenvolvidos nas outras Unidades de Estudo que compõem o

módulo (trabalho interdisciplinar). O trabalho dos alunos envolve, também,

visitas técnicas monitoradas, atividades complementares e estágio

supervisionado que inclui a elaboração de relatórios circunstanciados.

Uma ferramenta importante para o incremento do trabalho que objetiva

desenvolver competências são as TICs, uma vez que, inseridos na sociedade

do conhecimento e da informação, docentes e discentes podem manter,

através das delas, contato direto e instantâneo, formar uma rede colaborativa

de atividades em equipes, independentemente de onde os alunos e os

professores estejam, tornando a aprendizagem mais significativa, flexível e

perene.

A comunicação instantânea com os discentes, a utilização da rede social

Facebook como ambiente colaborativo e participativo para as comunicações e

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

as discussões dos temas abordados em sala de aula, a postagem de materiais

e a realização de fóruns de discussões, indicações de vídeos disponíveis no

YouTube, aproximam os conhecimentos acadêmicos à interação social que os

discentes desenvolvem junto às redes sociais, em sintonia com a moderna

tendência do ensino direcionado a identificar e suprir as necessidades

formativas de cada aluno.

Para elaborar um sistema modular por competências, é preciso

aprofundar as escolhas metodológicas. Estas devem pautar-se pela

identificação de ações ou processos de trabalho do sujeito que aprende e

devem incluir projetos provocados por desafios e/ou problemas, que coloquem

o aluno diante de situações simuladas ou, preferencialmente, reais. A escolha

também deve permitir ações proativas por parte do aluno, como as de pesquisa

e estudo de conteúdos que podem estar reunidos em unidades ou trabalhados

em seminários, ciclos de debates, atividades experimentais, laboratoriais e de

campo. As metodologias adotadas devem permitir a simulação ou realização

de situações concretas de trabalho, propiciando a integração dos

conhecimentos e o desenvolvimento de níveis de raciocínio mais complexos.

Como exemplos, podem ser adotados Estudo de Caso e Problematização.

A combinação entre um determinado tipo de atividade a ser executada

no desenvolvimento de um Tema e a metodologia mais adequada para esse

caso é o ponto chave para o sucesso do trabalho docente.

2.1.2.4 COORDENAÇÃO DE CURSO E CORPO DOCENTE

Para que a proposta pedagógica se concretize com níveis de excelência

e a formação de seus alunos ocorra, de fato, dentro dos princípios da

Formação por Competências, a coordenação dos cursos deve ser exercida por

profissionais com formação acadêmica consolidada e reconhecida experiência

em suas respectivas áreas de atuação.

Norteado pelos princípios do Projeto Pedagógico Institucional, os

Coordenadores de Curso devem desempenhar um papel estratégico e ter,

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

como responsabilidades, o planejamento, a organização, o acompanhamento e

a avaliação de todos os processos do curso sob sua gestão. Com a orientação

e o suporte da equipe acadêmica e, juntamente com o corpo docente e tutores,

devem, ainda, propor e desenvolver conteúdos inovadores, novas tecnologias

educacionais, estratégias, atividades práticas de trabalho, utilizando as

metodologias mais adequadas e coerentes com a realidade, para que se

consiga alcançar, e mesmo superar, as expectativas dos alunos. Para isso,

deverá ter um perfil diferenciado. Ser líder e que contemple, além de

competências acadêmico-pedagógicas, indicadores de satisfação do corpo

discente, docente, e demais integrantes da equipe acadêmica.

Reuniões periódicas com o corpo docente devem provocar a reflexão

sobre as práticas pedagógicas adotadas, motivar a troca de experiências e

acompanhar o desenvolvimento do curso e o desempenho dos alunos.

O corpo docente é formado por professores titulados, especialistas ou

de reconhecida capacidade técnico-profissional, invariavelmente com produção

profissional/científica relevante. Devem, necessariamente, ter experiência

profissional no mercado de trabalho para que os ambientes educacionais

possam se transformar em um espaço de simulações e de discussões das

reais demandas dos alunos e da sociedade.

Além dessas características, no modelo de Formação por

Competências, o professor deixa de ser, ao contrário dos currículos

tradicionais, um "mero repassador de conteúdos e informações" e passa a ser

um facilitador e mediador das situações de aprendizagem. Deve ter, também,

os fundamentos e os conhecimentos necessários para o desenvolvimento das

atividades e para a reflexão sobre as ações desenvolvidas.

2.1.2.5 ACOMPANHAMENTO: GESTÃO DO CURSO

Em um projeto pedagógico baseado na Formação por Competências,

um dos pontos fundamentais para garantir o pleno desenvolvimento do curso é

a sua gestão. Em outras palavras, é o acompanhamento contínuo e a avaliação

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ENGENHARIA CIVIL

reflexiva de todas as ações que acontecem no dia a dia, desempenhadas por

professores e alunos, a fim de estimular e capitalizar seus interesses.

Esse processo dinâmico difere, de maneira significativa, do que

acontece no desenvolvimento de cursos baseados em currículos tradicionais,

em que os professores se preocupam em cumprir, dentro de uma rígida carga

horária de aulas, o programa de conteúdos de uma determinada disciplina e os

alunos, por sua vez, acabam priorizando sua aprovação baseada,

simplesmente, em frequência e nota. Essa prática tem, como consequência, a

percepção do pouco aproveitamento do tempo de aula, uma vez que a teoria,

na maioria das vezes, não é acompanhada por atividades significativas que

demonstram sua aplicação prática. O resultado, muitas vezes observado, é a

falta de comprometimento e o afastamento dos alunos.

2.1.2.6 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO E DA FORMAÇÃO DOS

ESTUDANTES

A avaliação é concebida como um processo contínuo, desenvolvido ao

longo de todo o semestre letivo, priorizando aspectos qualitativos relacionados

ao processo de aprendizagem e ao desenvolvimento do aluno, observados

durante a realização das atividades propostas. Não tem caráter punitivo nem

deve servir como forma de competição por melhores notas. Ao contrário, busca

aferir, não somente os conhecimentos adquiridos, mas também as

competências e habilidades que os alunos vão adquirindo.

Nesse sentido, é fundamental que o docente harmonize seu

planejamento e estratégias ao desenvolvimento dos alunos, uma vez que a

avaliação longe de ficar restrita a tarefas burocráticas de classificação

caracteriza-se por ser uma forma de aprendizado relacionada aos objetivos de

cada unidade de estudo.

O processo de avaliação objetiva, também, assegurar condições para

que o aluno supere eventuais dificuldades de aprendizagem diagnosticadas

durante o desenvolvimento de cada módulo do curso. Para tanto, é condição

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

que os alunos participem ativamente do processo, inclusive com formas de

autoavaliação, para que possam, de maneira crítica, acompanhar a evolução

de sua aprendizagem e a aquisição de competências, bem como identificar

pontos a serem aprimorados, prática esta considerada imprescindível a uma

aprendizagem com autonomia.

Os critérios e instrumentos de avaliação não se limitam a provas

tradicionais, em que é medida apenas a memorização de conteúdos

selecionados por um professor. Ao contrário da segmentação, os instrumentos

são elaborados pelo conjunto do corpo docente de cada módulo, visando ao

desenvolvimento inter e multidisciplinar.

Dentre os instrumentos, podem constar provas práticas e teóricas

integradas, pesquisas, relatórios de atividades, visitas técnicas, estudo de

casos, diagnóstico ou prognóstico sobre situações de trabalho e, ainda, os

produtos gerados pelos projetos desenvolvidos. Sugere-se, também, que se

privilegiem questões do tipo “situações- problema” para que o aluno tenha

noção do todo, levando-o a pensar, fazendo com que, na resposta, ele

demonstre saber raciocinar, compreender e interpretar.

O sistema de avaliação é composto de três frentes:

1ª FRENTE- Valendo 15% do total da nota, analisa a aquisição de

competências e habilidades do módulo e do curso como um todo.

Compõe-se de uma avaliação diagnóstica, preparada, em conjunto,

pelos professores no início do semestre. No decorrer do processo e com

base no que foi decidido, o professor preenche uma ficha avaliativa em

que registra o que observou a respeito de cada aluno individualmente.

Várias vezes até o final do módulo, a avaliação do professor é levada

para discussão coletiva do colegiado, quando se analisam o

desenvolvimento de cada aluno e se propõem medidas com o objetivo

sempre de incrementar o processo de aquisição de saberes e

competências.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

2ª FRENTE – tendo o peso de 70% da nota final, centra-se nas

competências e habilidades específicas da unidade de estudo. No início

do módulo, é firmado um contrato didático entre docente e discentes. A

nota é dada com base nos critérios estabelecidos nesse contrato, o qual

pode conter vários indicadores, como: presença, pontualidade,

participação, comprometimento, provas práticas e teóricas, pesquisas,

relatórios, autoavaliação e outros mais que se fizerem pertinentes.

3ª FRENTE – Além das avaliações realizadas pelo corpo docente, existe

uma preocupação institucional com o desenvolvimento completo do

futuro egresso. Nesse sentido, são desenvolvidas avaliações externas,

de responsabilidade da Pró-Reitoria Acadêmica, docentes e

coordenação do curso. Com peso de 15% na nota final, tais avaliações

têm como objetivo principal desenvolver nos alunos competências

necessárias para posicionamento crítico diante dos acontecimentos

gerais, questões sociais, políticas, econômicas e ambientais.

Em suma, as práticas avaliativas devem ser vistas como um processo

contínuo, tendo, como prioridade, oferecer feedback ao aluno para que ele

tenha o domínio dos passos a serem seguidos, dentro de uma sequência de

conteúdos e temas integrados que lhe permitam desenvolver competências e

conhecimento.

2.1.2.7 AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DOS CURSOS

Componente fundamental do processo de avaliação é o

acompanhamento contínuo, pela equipe pedagógica, do desenvolvimento de

cada curso, para garantir sua identidade e seu alinhamento aos princípios do

Projeto Pedagógico Institucional. Esse acompanhamento é sustentado pela

análise dos resultados dos instrumentos aplicados aos corpos docente e

discente, pela avaliação institucional e pelos coordenadores de curso. Com

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ENGENHARIA CIVIL

essa dinâmica, atualizações e eventuais correções de rumo nas propostas

curriculares podem ser efetivadas de forma a não comprometer a qualidade do

desenvolvimento do curso e da formação dos alunos.

Diversos indicadores podem auxiliar na avaliação do desenvolvimento

de cada curso e a partir dos resultados obtidos, medidas de reformulação e

atualização dos PPCs podem ser realizadas. Tais indicadores correspondem

às informações fornecidas pelos resultados da avaliação institucional, do

exame nacional de desempenho dos estudantes (ENADE) e relatórios das

comissões avaliadoras in loco, que nos fornecem subsídios para discutirmos o

PPI, avaliando desde a infraestrutura até o corpo docente da instituição.

Os itens da avaliação institucional que subsidiam as discussões dos

colegiados, núcleos docentes estruturantes e do Conselho Superior de Ensino

e Pesquisa (CONSEPE) são:

Avaliação do desempenho dos docentes pelos discentes, e

autoavaliação dos docentes;

Avaliação de desempenho de discentes pelos docentes, por turma,

quanto a comportamentos desejáveis de estudo e pesquisa;

Avaliação da Instituição por docentes e discentes;

Avaliação do curso pelos egressantes.

De acordo com as normas institucionais e, atendendo aos

procedimentos do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior

(SINAES/INEP), todos os cursos são submetidos aos processos de avaliação

interna da instituição, de sistematização e de coleta de informações,

conduzidos pela Comissão Própria de Avaliação (CPA). Essa avaliação é

composta por uma série de processos autoavaliativos que permitem o

levantamento e a análise das necessidades e deficiências de toda a

comunidade acadêmica. Na execução desses processos autoavaliativos são

sempre considerados os aspectos indicados nas dimensões estabelecidas pelo

INEP para a avaliação das condições de ensino dos cursos oferecidos, sendo

elas: o projeto pedagógico (o ensino, a pesquisa, a extensão e sua inter-

relação com a sociedade); a infraestrutura (instalações e serviços), os recursos

humanos (o corpo docente, discente e técnico-administrativo); os

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equipamentos e materiais disponíveis (aspectos quantitativos e qualitativos) e a

gestão administrativa (sistemáticas adotadas nos procedimentos acadêmicos).

A construção de um Projeto Pedagógico para um curso não se esgota

na sua formalização escrita. Considerando o fato de que o projeto somente

ganha sentido quando em sintonia permanente com a realidade cotidiana,

vivenciada pelos sujeitos sociais que fazem parte da instituição, e ainda

considerando que tal realidade se constitui de um dinamismo que a torna

imprevisível, inacabada e mutável, o Projeto Pedagógico não pode ser visto

como inerte pronto e acabado. Ao contrário, igualmente a esta realidade que

objetiva configurar, também deve estar revestido de uma dinamicidade e

mutabilidade real, sem as quais o mesmo não se sustentará.

Os Projetos Pedagógicos propostos para os diferentes cursos

demandam constante acompanhamento a fim de assegurar a coerência

necessária entre os seus princípios e suas realizações cotidianas. Nesse

sentido, é imprescindível que se realize avaliação contínua, estimulando o

debate em torno de seus eixos centrais, promovendo, dessa forma, um

processo permanente de (re)construção do curso.

2.1.2.8 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

A elaboração e apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

é um dos requisitos para a obtenção do certificado de conclusão de curso.

Trata-se da redação de trabalho acadêmico, realizado sob orientação de um

professor, escolhido pelo aluno com base nas temáticas trabalhadas nos

diferentes componentes curriculares de cada curso. Os resultados obtidos

deverão ser organizados e apresentados de acordo com as normas previstas

nos projetos individuais de cada curso, respeitando as orientações que estão

compiladas no Manual UNIFEOB para Trabalhos Acadêmicos.

Foi planejado para que possa refletir, de fato, a produção dos alunos,

incentivando sua criatividade, sua capacidade de estudo, seu crescimento;

evidenciando, assim, as competências conquistadas ao longo do curso.

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ENGENHARIA CIVIL

Considerado como um processo para o amadurecimento do aluno que se dá ao

longo de seu curso, seja no que diz respeito à sua formação ou especialização,

o objetivo primordial do TCC é proporcionar ao aluno a oportunidade de:

- organizar os conhecimentos que adquiriu sobre um determinado

assunto dentro das áreas estudadas;

- aplicar procedimentos de análise, interpretação de texto e

metodologias de pesquisa;

- iniciar-se na pesquisa acadêmica e científica para sua formação

continuada em cursos de pós-graduação que exijam a capacidade de

elaboração de projetos, monografias e teses.

_ integralizar todos os conhecimentos aprendidos no curso.

Além dos objetivos formalmente estabelecidos e já citados, o TCC vem a

complementar a formação do aluno no sentido de integrar os conhecimentos

adquiridos durante o curso, tanto no que se refere à parte teórica como à

prática vivenciada durante sua participação nos estágios supervisionados e

projetos desenvolvidos no curso, e iniciá-lo em relação à produção e

transmissão de conhecimento científico na área educacional.

Realizar um trabalho, ou tecer considerações sobre algo que se

elaborou tem representações simbólicas e estas podem ser consideradas de

forma muito positivas para a vida do futuro profissional. Apresentar uma nova

ideia, expor-se, mostrar as próprias ações, pensamentos e estilo próprio

contribuem também para a autoestima do aluno e para os docentes do curso

pelos resultados que apresentam.

2.1.2.9 TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO (TICS)

As tecnologias de informação e comunicação implementadas no

processo de ensino-aprendizagem mostram-se como ferramentas

potencializadoras, facilitadoras e integradoras das estratégicas metodológicas

implementadas em sala que visam o desenvolvimento de competências

técnicas e atitudinais. Sob a perspectiva de um ensino híbrido, mesclando as

atividades presenciais com as dinâmicas em ambiente virtual, promove-se a

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articulação dos saberes e o desenvolvimento de competências formativas e

atitudinais nos discentes a partir de diversas fontes e formas, reforçando o

desenvolvimento de estudantes gestores do conhecimento e motivando-os no

desempenho das atividades acadêmicas.

Inseridos na sociedade do conhecimento e da informação, os docentes e

discentes através das TICs podem manter contato direto e instantâneo,

formando uma rede colaborativa de atividades em equipes, independentemente

de onde os estudantes e os professores estejam, tornando a aprendizagem

mais significativa, flexível, perene e sistêmica.

Entre as tecnologias destacam-se a utilização do AVA (Ambiente Virtual

do Aluno) do Unifeob, uma evolução da plataforma Moodle, para a

disponibilização de materiais didáticos, exercícios e vídeo-aulas, o envio e o

desenvolvimento de atividades, além de oferecer uma sala de curso online,

onde todos os manuais e regulamentos ficam à disposição dos estudantes e da

plataforma Google for Education cuja interação instantânea entre docente e

discente, bem como as ferramentas para a aplicação, gerenciamento,

organização e gestão das avaliações constituem diferenciais no processo de

ensino-aprendizagem.

É importante ressaltar que todas as unidades têm uma sala de aula

virtual para que seja possível o desenvolvimento de metodologias ativas como

sala de aula invertida, atividades dirigidas, fóruns, chats e espaço para

atividades virtuais. Destaca-se no AVA, a disponibilização para os discentes de

cursos de aprimoramento nas áreas de Português, Matemática, Inglês,

Educação Ambiental, Africanidade e cultura indígena, Libras, administração do

tempo. O acesso remoto aos sistemas do Unifeob também contempla as

consultas aos acervos físicos das bibliotecas, às obras das bibliotecas virtuais,

Minha biblioteca e Biblioteca Virtual, além da consulta de obras físicas pelo

Pergamum, ferramentas essenciais para a realização de pesquisas essenciais

ao curso.

A comunicação instantânea com os discentes, além das plataformas

institucionais, contemplam a utilização da rede social Facebook como ambiente

colaborativo e participativo para as comunicações e as discussões dos temas

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abordados em sala de aula, a postagem de materiais e a realização de fóruns

de discussões, indicações de vídeos disponíveis no YouTube, englobando,

assim, os conhecimentos acadêmicos à interação social que os discentes

desenvolvem junto às redes sociais, em sintonia com a moderna tendência do

ensino direcionado a identificar e suprir as necessidades formativas de cada

estudante.

As TICs alinham-se às estratégias ativas de ensino-aprendizagem e ao

desenvolvimento de competências técnicas/específicas e atitudinais

(conhecimento, habilidade e atitude), as quais a partir de práticas educacionais

inovadoras e dos recursos audiovisuais permitem ao docente acompanhar o

desenvolvimento cognitivo dos discentes e direcionar o desenvolvimento dos

conteúdos formativos e das competências atitudinais transcendendo o

ambiente da sala de aula.

A aplicação e o gerenciamento satisfatórios das TICs são aptos a

capacitar o corpo acadêmico a partir da teorização do conteúdo e a

implementação prática por meio de atividades no ambiente virtual, bem como

desenvolver o protagonismo do discente e sua autonomia intelectual em

coalisão com o coletivo, capacitando-o para gerar e implementar propostas

inovadoras, viáveis e adequadas para as situações-problemas apresentadas,

perceber as mudanças necessárias e adquirir a capacidade de incorporá-las,

adaptando-se às novas realidades da sociedade do conhecimento e da

informação.

Como ferramenta de gerenciamento monitoramento de todo o processo,

o docente utiliza-se do sistema Lyceum NG. Nele é possível inserir, visualizar e

principalmente relacionar todas as informações dos discentes de formas

variadas e eficientes, desde informações básicas quanto relações complexas

que permitem entender o desenvolvimento desses discentes, das turmas e dos

módulos em tempo real. Assim, posicionamentos e ajustes podem ser

entendidos e ações direcionadas podem ser planejadas. Além do espaço online

do estudante, que pode verificar suas faltas, conceitos, aproveitamento e

mensagens do corpo docente, coordenação e equipe administrativa da IES.

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2.2 ARTICULAÇÃO ENTRE OS PPC, PDI E O PPI

O UNIFEOB tem clareza de que todas as variáveis inerentes ao

processo de ensino-aprendizagem no interior de uma instituição educativa

vinculada a um sistema educacional é parte integrante do sistema sócio-

político-cultural e econômico do país.

É com esse entendimento que se propõe uma política que corresponda

às mudanças exigidas das instituições de ensino superior dentro do cenário

mundial e do país e que demonstre uma nova postura que faça frente às

expectativas e demandas sociais, concebendo um Projeto Pedagógico com

currículos mais flexíveis e atualizados, com ferramentas que coloquem em

ação as diversas propostas para a formação do profissional cidadão, tendo a

qualidade como tema central da proposta para o desenvolvimento competente

dos futuros profissionais.

A partir desse entendimento, torna-se imprescindível a inter-relação

entreo Projeto Político Pedagógico (PPC) e o Projeto Pedagógico Institucional

(PPI), articulados com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). As

peculiaridades próprias do curso, dever-se-á construir um conjunto de

características com base nos pressupostos institucionais que confiram um perfil

de identidade própria.

Portanto, além de um acurado compromisso com a missão institucional,

o curso deverá ter clareza a respeito de sua missão, dos mercados a que se

dirige e sua dinâmica, do perfil do profissional que oferecerá a esses mercados.

Isso implica uma orientação para garantir a inserção dos graduados no

mercado de trabalho, o que inclui o desenvolvimento da capacidade de

continuar a aprender e se adaptar a novos desafios, e não mais, como no

passado, a preparação para um emprego ou ocupação com um perfil rígido e

determinado. Assim, o curso deve proporcionar a formação de indivíduos

capazes de se ajustarem de forma flexível às mudanças no mercado de

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

trabalho e de continuar a se aperfeiçoar, desenvolvendo o espírito

empreendedor e crítico.

Considerando que o egresso poderá atuar em situações adversas é

importante que seja capaz de desenvolver habilidades instrumentais básicas,

especialmente em comunicação e expressão, informática e nas diversas áreas

do conhecimento, além das comuns ao exercício da profissão propriamente

dito.

Finalmente, o curso deverá ter como meta consolidar-se como o melhor

no gênero, definindo seu perfil e o mercado ao qual se dirige. Isso vale tanto

para a definição do perfil de alunos quanto dos docentes envolvidos e o

estabelecimento da matriz curricular para que possa atender o que está

preconizado nos documentos institucionais, como ser capaz de proporcionar

uma formação adequada para que se formem profissionais competentes,

criativos, autônomos, capazes de empresariar a si mesmos e encontrar saídas

e mercados para aplicar e desenvolver seus talentos e habilidades.

Nesse sentido, a criação e manutenção do curso estão em consonância

com os objetivos estabelecidos pelo UNIFEOB em seu Projeto Pedagógico

Institucional (PPI), que valoriza o desenvolvimento do livre pensar e do

conhecimento como instrumentos de transformação da realidade social, bem

como de seu PDI, onde se destaca como posicionamento estratégico da

instituição investir no desenvolvimento da empregabilidade de seus formandos.

2.3 GESTÃO INSTITUCIONAL: ORGANIZAÇÃO

ADMINISTRATIVA

Segundo o estatuto do UNIFEOB, as instâncias coletivas de deliberação

são: Colegiado de Curso, Núcleo Docente Estruturante (NDE), Conselho

Universitário (CONSUNI), Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão

(CONSEPE) e Reitoria.

Cada curso conta com um Colegiado de Curso ao qual compete definir o

perfil profissiográfico; elaborar as estruturas curriculares e suas reformulações;

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definir o conteúdo das unidades de estudo/disciplinas que constituem o

currículo do curso; promover a supervisão didática do curso; decidir sobre o

aproveitamento de estudos e adaptação de disciplinas, mediante requerimento

dos interessados ou referendar decisão do coordenador; propor à coordenação

providências necessárias à melhoria do ensino ministrado no curso. Cabe,

ainda, ao Colegiado, dentre outras, as seguintes atribuições: fixar normas

gerais para o desenvolvimento dos planos de ação pedagógica das unidades

de estudo, observando o perfil do profissional a ser formado e as diretrizes

fixadas pelo projeto do curso; aprovar os planos de ensino elaborados pelos

docentes; manifestar-se sobre as propostas de aproveitamento de estudo e

adaptação de disciplinas; aprovar os horários de aula do curso; manifestar-se

sobre programas e atividades complementares de ensino, pesquisa e

extensão, no âmbito do curso; manifestar-se sobre o planejamento anual das

atividades do curso.

O Colegiado do curso é presidido pelo coordenador e composto por

todos os professores e representante do corpo discente. A escolha do

representante discente no Colegiado é realizada por seus pares.

O NDE é um órgão consultivo da coordenação de curso, responsável

pelo processo de concepção, consolidação e contínua atualização do Projeto

Pedagógico.

São atribuições do Núcleo Docente Estruturante, entre outras: contribuir

para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; zelar pela

integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino

constantes no currículo; indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de

linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de

exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas

relativas à área de conhecimento do curso; zelar pelo cumprimento das

Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação; atualizar

periodicamente o projeto pedagógico do curso; conduzir os trabalhos de

reestruturação curricular quando necessário; supervisionar as formas de

avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo órgãos reguladores;

analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares; promover

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos

pelo projeto pedagógico; acompanhar as atividades do corpo docente; exercer

as demais atribuições que lhe são explícita ou implicitamente conferidas pelo

Regimento da IES, bem como pela legislação e regulamentos a que se

subordine.

A composição do NDE deve atender, no mínimo, aos seguintes

requisitos: ter como seu presidente o(a) coordenador(a) do curso; ser

constituído por no mínimo 05 (cinco) professores pertencentes ao corpo

docente do curso; ter, pelo menos, 60% de seus membros com titulação

acadêmica obtida em programa de pós-graduação stricto sensu; ter todos os

seus membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo pelo

menos 20% em tempo integral; ter, pelo menos 60% dos seus membros com

formação acadêmica na área do curso.

O NDE reunir-se-á ordinariamente duas vezes por semestre, por

convocação de seu Presidente e, extraordinariamente, sempre que convocado

por este ou pela maioria de seus membros titulares.

O Conselho Universitário (CONSUNI), instância máxima de natureza

consultiva e deliberativa, é constituído por: Reitor, seu Presidente; Pró-

Reitores; um representante da Mantenedora; cinco representantes do corpo

docente; um representante do corpo técnico-administrativo; um representante

do corpo discente; um representante da comunidade. Dentre as competências

do CONSUNI estão: decidir sobre propostas de alteração do Estatuto e do

Regimento Geral; fixar as diretrizes e políticas gerais do Centro Universitário;

aprovar o plano anual de atividades do Centro Universitário; aprovar o relatório

anual da Reitoria; criar e extinguir cursos de graduação e pós-graduação;

regulamentar a criação e oferta de cursos de Pós-Graduação; aprovar projetos

de desenvolvimento do Centro Universitário; apreciar os recursos interpostos

de decisões dos demais órgãos, em matéria didático-científica, administrativa e

disciplinar; aprovar o Regimento Geral e fixar normas complementares sobre

as matérias de sua competência.

O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE) é órgão

central de supervisão das atividades didático-científicas de ensino, pesquisa e

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

extensão. Tem competência deliberativa, normativa e consultiva e é integrado:

pelo Reitor, seu Presidente; pelos Pró-Reitores, pelos Coordenadores de

Cursos; por dois representantes do corpo docente; e por um representante do

corpo discente.

Dentre as competências do CONSEPE estão: elaborar as diretrizes e

políticas do ensino, da pesquisa e da extensão, para aprovação do CONSUNI;

fixar normas complementares ao Regimento Geral sobre as matérias de sua

competência; estabelecer normas sobre a realização, e o funcionamento dos

cursos de graduação, pós-graduação e extensão; expedir atos normativos

referentes a assuntos acadêmicos; deliberar sobre questões acadêmicas que

lhe sejam submetidas, inclusive as relativas ao pessoal docente; decidir sobre

propostas, indicações ou representações, em assunto de sua esfera de ação;

estabelecer critérios para elaboração e aprovação de projetos de pesquisa, de

iniciação científica e programas de extensão; aprovar o currículo pleno de cada

curso de graduação e de pós-graduação, bem como suas modificações; editar

normas sobre processo seletivo e número de vagas para matrícula inicial nos

cursos de graduação, e de extensão; propor e manifestar-se sobre proposta de

criação de cursos de graduação, pós-graduação e de extensão; deliberar sobre

a reforma do Estatuto e do Regimento Geral, no que se refere ao ensino, à

pesquisa e à extensão; emitir, promover e coordenar seminários, grupos de

estudo e outros programas para aperfeiçoamento de seus quadros docentes; e

propor a criação de comissões de estudos e trabalho.

A Reitoria é o órgão executivo incumbido de coordenar e fiscalizar as

atividades do Centro Universitário, e é composta pelo Reitor e pelos Pró-

Reitores.

Dentre as atribuições do Reitor estão: dirigir e administrar o Centro

Universitário; representa-lo, junto a pessoas ou instituições públicas ou

privadas; autorizar pronunciamentos públicos que envolvam, de qualquer

forma, o Centro Universitário, bem como a realização, em seu recinto ou sob

seu patrocínio, de programas culturais, artísticos ou científicos; firmar

convênios, acordos ou contratos; convocar e presidir as reuniões dos

colegiados superiores; baixar atos normativos e resoluções decorrentes das

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

decisões dos colegiados superiores; apresentar o Plano de Carreira Docente e

Técnico-Administrativo, submetendo-o ao CONSUNI e encaminhando-o à

Mantenedora; submeter aos Colegiados Superiores representações e recursos;

articular-se com os dirigentes do Centro Universitário para resolver assuntos

administrativos ou pedagógicos, decidindo ad referendum dos colegiados

superiores.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

3 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

CURSO ENGENHARIA CIVIL

NÚMERO DE VAGAS: 180 TURNO: NOTURNO

CARGA HORÁRIA: 3960 horas

MODALIDADE: Presencial - BACHARELADO

INTEGRALIZAÇÃO Tempo máximo: 08 anos

Tempo mínimo: 05 anos

CAMPUS II

ENDEREÇO Av. Dr. Octávio Bastos, 2439, Jardim Nova São João, São João

da Boa Vista, SP – Tel. (19)3634-3200

ANO DE IMPLANTAÇÃO

DO CURSO 2013 – Autonomia do Centro Universitátrio

3.1 IDENTIFICAÇÃO LEGAL DO CURSO

O presente projeto pedagógico foi elaborado em consonância com a Lei

de Diretrizes e Base da Educação (Lei 9.394/1996), que instituiu as Diretrizes e

Bases da Educação Nacional; na Resolução nº 1361; na Resolução nº 11, de

11 de março de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os

cursos de graduação em Engenharia; na Lei 9394/96 – Lei de Diretrizes e

Bases da Educação Nacional; no parecer CNE/CES nº 67, de 11/03/2003 –

Referencial para as Diretrizes Curriculares Nacionais – DCNs dos cursos de

graduação; no parecer CNE/CES n° 1.362/2001 – Dispõe sobre as Diretrizes

Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia; na resolução

CNE/CES nº 02, de 18 de junho de 2007 – Dispõe sobre a carga horária

mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

graduação, bacharelados, na modalidade presencial; no parecer CNE/CES nº

08, de 31/01/2007 - Dispõe sobre a carga horária mínima e procedimentos

relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados,

na modalidade presencial; na resolução do CONFEA nº. 1010 de 22 de agosto

de 2005 e que dispõe sobre a regulamentação da atribuição de títulos

profissionais, atividades, competências e caracterização do âmbito de atuação

dos Engenheiro; e na Lei Nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966 – Regula o

exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e

dá outras providências.

Assim, esta nova proposta foi construída em conjunto com a

comunidade acadêmica do curso de Engenharia Civil que tem como objetivo

manter a área de Tecnologia e Exatas na Instituição.

3.2 JUSTIFICATIVA, HISTÓRICO, CONCEPÇÃO DO CURSO

3.2.3 JUSTIFICATIVA/HISTÓRICO

O Curso de Engenharia Civil do UNIFEOB foi implantado em 2013

com base na autonomia de centro universitário, sem necessidade de

autorização prévia. O primeiro vestibular para Engenharia Civil foi realizado em

janeiro de 2013, iniciando suas atividades em março do mesmo ano.

Contexto Socioeconômico - regional e local:

O município de São João da Bia Vista está localizado na região

polarizada por Campinas. Ocupa a posição leste, dentro do Estado de São

Paulo, e uma distância de aproximadamente 30 Km da divisa do Estado de

Minas Gerais. Pertence à mesorregião metropolitana de Campinas formada por

90 municípios e compreende uma população de 6,2 milhões de habitantes.

Conta com mais de 234 mil alunos matriculados no ensino superior, dos quais

83% estão matriculados no setor privado e 17% no setor público. A região

possui aproximadamente 80 IES privadas e 19 públicas; este número

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

representa um aumento de 60% no total de IES na região desde 2000.

(Sindidata/SEMESPBase Censo INEP/ mapa 2015).

A microrregião de São João da Boa Vista, totaliza 14 municípios. De

acordo com o Censo IBGE em 2010 (último publicado), possui 409.437

habitantes. A economia regional é mista, possui municípios com polos

tecnológicos de referência terceira nos setores industrial, agrícola, de ensino e

de saúde e municípios de pequeno porte com características rurais. O

município exerce um papel de comando da economia da microrregião. A

intensificação dessa liderança, ocorre no sentido de promover a otimização das

infraestruturas comuns aos municípios da microrregião (saúde, gestão de

resíduos, água, energia alternativa, infraestrutura urbana, educação e saúde,

entre outros).

Com a expansão intensificada das cidades na mesorregião de

Campinas (desde 2010), o espaço urbano detém um alto grau de

complexidade, pois sofre com a influência de fatores políticos, econômicos e

sociais provocando dentro das cidades o surgimento de novos sub-centros

comerciais e de serviços em locais distantes antigos centros, descentralizando

a dinâmica envolvida anteriormente nas cidades. Esta complexidade da ação

dos agentes sociais inclui práticas que levam a um constante processo de

reorganização espacial. A reorganização se faz via incorporação de novas

áreas ao espaço urbano, estudo do uso do solo, renovação urbana, relocação

diferenciada da infraestrutura e mudança, coercitiva ou não, do conteúdo social

e econômico de determinadas áreas das cidades.

Até o ano de 2010, só na cidade de São João da Boa Vista foram

aprovados vinte e seis loteamentos, (dos quais treze tem finalidade de uso

residencial) e à medida que esses loteamentos são criados, os elementos que

correspondem à infraestrutura da rede urbana (rede elétrica, água, esgoto e

saneamento, malha viária, etc) são expandidos até essas novas áreas. Vale

ressaltar que várias dos quatorze municípios da microrregião de São João da

Boa Vista estão em reavaliação dos planos diretores municipais, o que gerará

novos centros de industrialização e habitação.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

Ofertas similares por outras IES:

Para o ano de 2010, o curso de Engenharia Civil se localizava entre

as quinze maiores demandas do estado de São Paulo, e em 2011, entre os

sete mais procurados. No ano de 2012, o curso de engenharia civil estava

entre os seis mais procurados do estado de São Paulo e entre os seis mais

procurados na mesorregião de Campinas, com 7.662 matrículas

aproximadamente. (Sindidata/SEMESPBase Censo INEP).

Atualmente, a Mesorregião de Campinas, possuí dezoito instituições

de ensino com o curso de engenharia civil, das quais seis possuem

reconhecimento. Dentro da microrregião de São João da Boa Vista somente

uma reconhecida e mais uma em processo de reconhecimento, além desta.

Dados estatísticos – contexto histórico de criação do curso e atual:

Na época da oferta do curso em 2013, o país visava muitos

investimentos em infraestrutura, mercado imobiliário superaquecido nas

principais regiões metropolitanas e a proximidade da Copa do Mundo de 2014

e das Olimpíadas de 2016. Estes fatores influenciaram o crescimento da

engenharia civil no país. A construção civil cresceu em torno de 4,0% no ano

de 2012 e a receita gerada por ela em 10,20%. Além disso, muitos

especialistas alertavam para o déficit de engenheiros que o Brasil pode

enfrentar nos próximos anos. Segundo um estudo realizado pelo Instituto de

Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), se a economia do País apresentasse um

crescimento médio de 3,5% ao ano, o estoque de profissionais não seria

suficiente para atender a demanda por engenheiros em 2015.

A região possuía somente seis instituições de ensino devidamente

credenciadas formando aproximadamente 30% dos ingressantes

(Sindidata/SEMESPBase Censo INEP / 2012).

Em face desta necessidade de demanda, o UNIFEOB cria o curso de

engenharia civil, oferecendo 180 vagas no período noturno, com início no

primeiro semestre de 2013. Vale ressaltar que estas vagas equivaliam a 2,34%

das 7.662 matrículas feitas no ano, dentro da Região administrativa de

Campinas na qual a cidade está inserida (Sindidata/SEMESPBase Censo

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

INEP/2012).

No contexto atual, embora a engenharia civil apresente algumas

dificuldades de empregabilidade, em nível nacional, o último Mapa do Ensino

superior no Brasil, publicado pelo SEMESP em 2015, apresenta o curso de

engenharia civil como um dos quatro mais procurados no contexto nacional. O

mesmo mapa, apresenta que somente 15% dos ingressantes concluem o curso

a nível Brasil.

No Estado de São Paulo, o curso também está entre os quatro mais

procurados. O que é importante ressaltar é que de acordo com o mesmo mapa

(Sindidata/SEMESPBase Censo INEP / 2014) observa-se que o índice de

concluintes do curso de engenharia civil na Mesorregião de Campinas é

somente 3,50% a 4,50% dos alunos matriculados no curso.

Ou seja, o enfoque institucional deve ser na qualidade de ensino e

no projeto pedagógico, visando o aquecimento de mercado nos próximos anos.

Para isso visando a melhora dos índices de conclusão do curso de engenharia

civil e a preparação do profissional com competências técnicas e atitudinais, a

UNIFEOB propõe um projeto pedagógico inovador, baseado na formação por

competências e no sistema modular de ensino. A formação por competências

é uma proposta de educação que visa desenvolver a capacidade de utilizar

conhecimento alinhado com habilidades e capacidades pessoais e sociais,

para que se possa acompanhar a constante evolução e necessidades que vêm

ocorrendo no mercado do trabalho, o qual necessita de profissionais que

estejam aptos a realizar suas tarefas, unindo conhecimento, habilidades e

atitudes, na busca resultados.

Para que seja possível esta formação, o curso é estruturado em dez

temas transversais, onde desde o primeiro tema, o aluno já desenvolve

conteúdos básicos, específicos e profissionalizantes (inter-relacionados) que

unidos à formação por competência geram sustentação à sua formação

profissional, o que o diferencia de outros cursos tradicionais, que focam nos

primeiros anos somente em conteúdos básicos de cálculo. Como resultado,

tem-se um melhor aproveitamento do curso, pois o conteúdo básico ministrado

é diretamente aplicado nos conteúdos profissionalizantes e específicos dentro

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

do mesmo módulo estudado.

Assim, o UNIFEOB justifica a oferta do seu curso de graduação em

Engenharia Civil pela necessidade de mercado de trabalho, visando

principalmente à necessidade social da formação de profissionais que estejam

preparados para o mercado não somente com o conhecimento técnico, mas

sim, humanístico e atitudinal.

4 PRINCIPIOS NORTEADORES DO CURSO

A definição de um projeto pedagógico dinâmico, por parte de uma

escola, revela uma intencionalidade e, por conseguinte, descarta qualquer

possibilidade de neutralidade.

A importância dessa definição é que o projeto dá um rumo, imprime um

sentido que deve orientar a globalidade das ações desenvolvidas por sua

comunidade. Assim, a instituição se particulariza na singularidade de suas

opções, o que permite que possam ser reconhecidos os resultados de seu

processo de ensino através da forma com que se inserem, no mercado de

trabalho, os profissionais por ela formados.

Assim, ao assumirmos nossa intencionalidade na formação de

engenheiros civis, necessitamos eleger os princípios norteadores que, ao

refletirem concepções de mundo, passam a se constituir em um desafio

permanente para os os futuros profissionais. Buscando alcançá-los pela

superação de valores anteriormente interiorizados de modo a encontrar a

consistência necessária entre o novo discurso e a ação consequente que o

novo projeto exigirá.

São princípios norteadores para o curso de Engenharia Civil, os

seguintes pontos:

1. A superação de barreiras que surjam no decorrer do processo

ensino/aprendizagem;

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

2. O exercício de reflexão continuada sobre a ação em qualquer projeto

de formação e profissionais e alunos;

3. O ato educativo é contínuo e “contempla todas as dimensões e

contextos subjacentes das tomadas de decisões planejadas, executadas

e implementadas”.

4. A formação de um profissional de engenharia civil capaz de aplicar

conhecimentos (projetar, planejar, supervisionar, etc) voltados ás

questões sociais, politicas, econômicas e ambientais.

Levando ainda em consideração o fato de que as instituições de

educação superior representam espaços de criatividade e com grande

capacidade de regeneração e gestão de seu próprio futuro, seu maior desafio

seja talvez construir processos e condições de maior inclusão e justiça social.

Ao seguir esses preceitos, o curso ressalta “a preocupação com o

sucesso de seus estudantes como consequência de uma formação acadêmica

e profissional de qualidade, tendo como meta o compromisso com a construção

coletiva e participativa do bem comum”.

O curso de Engenharia civil tem características próprias que devem ser

valorizadas. Sua abrangência ao atuar na área de desenvolvimento, obras,

projetos, docência, pesquisa e extensão, pressupõe que o engenheiro civil

tenha uma formação geral ampla, transitando entre diversos saberes visando

conceitos de ética, cidadania, meio ambiente e direitos humanos, dentre outros.

Nesse sentido, o Projeto Pedagógico privilegia uma prática pedagógica

que visa favorecer a construção do conhecimento técnico-científico, o

aperfeiçoamento cultural e o desenvolvimento de um pensamento reflexivo,

crítico e responsável.

A metodologia a ser utilizada privilegia a reflexão, a interdisciplinaridade

e a discussão, que concorram para a participação interativa dos sujeitos

envolvidos no processo de ensino e aprendizagem, em sintonia com os

propósitos de uma educação de qualidade que promova a aprendizagem e o

crescimento do aluno de forma responsável e autônoma.

O curso de Engenharia Civil vê o conhecimento como uma rede, em que

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

cada nó é um saber pontual e a ligação entre eles é que dará uma visão total e

não fragmentada da realidade e das pessoas e projetos, opondo-se à crença

do conhecimento cristalizado ou de verdades imutáveis.

Considera que o conhecimento de várias teorias, muitas vezes

antagônicas, outras vezes complementares, é que possibilitará o pensar

múltiplo, os bons questionamentos que levam a diversas possibilidades de

respostas que trazem em si o germe da mudança, e da escolha do ideário a ser

seguido.

Objetivando a qualidade de ensino, das experiências e dos contatos

pessoais e profissionais e uma melhor preparação para o mercado de trabalho,

o curso tem como meta administrar o desenvolvimento e a manutenção de

convênios com outras instituições, fortalecendo a inserção do profissional de

engenharia no mercado de trabalho.

Finalmente, o curso de Engenharia Civil tem, em si, a possibilidade de

ser um veículo de formação reflexiva de opinião e não pode eximir-se dessa

sua prerrogativa. Nesse sentido, alguns itens devem ser privilegiados na

elaboração do marco doutrinal, a saber, educação/ensino/aprendizagem, perfil

do estudante e do docente.

4.1 REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO

O acesso ao curso, assim como aos demais cursos de graduação do

Unifeob, está aberto a estudantes que já concluíram o Ensino Médio e aqueles

que estejam cursando o último e conclusivo período do ensino médio ou

equivalente, e depende do limite de vagas oferecidas e autorizadas pelo

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE.

As inscrições para o Processo Seletivo - Vestibular são abertas através

de Edital da Reitoria, publicado no Diário Oficial da União e fixado nos quadros

de avisos nas dependências das Unidades - Campi e no site

www.unifeob.edu.br/vestibular, constando os cursos e habilitações oferecidas

com as respectivas vagas, os prazos de inscrição, a documentação exigida no

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

ato de inscrição no processo seletivo, a relação das provas, os critérios de

classificação e demais informações úteis.

O UNIFEOB oferece cinco formas de ingresso aos seus cursos de

graduação:

1) Vestibular Tradicional:

a. Realizado em datas específicas determinadas em conjunto pelos

departamentos administrativos e acadêmicos da instituição e

posteriormente validadas pelo CONSEPE.

b. A avaliação é composta por questões dissertativas e redação.

c. Os candidatos são aprovados conforme critérios mínimos de

desempenho estipulados pela instituição e disponibilidade de

vagas.

2) Vestibular Agendado:

a. Permite aos candidatos mais flexibilidade no momento de realizar

o processo seletivo. São determinados períodos para que o

candidato possa selecionar a data e horário que melhor lhe

convier.

b. A avaliação é composta por redação.

c. Os candidatos são aprovados conforme critérios mínimos de

desempenho estipulados pela instituição e disponibilidade de

vagas.

3) Ingresso via ENEM:

a. Substitui os processos seletivos realizados pela instituição pelo

desempenho do candidato na avaliação do Exame Nacional do

Ensino Médio (ENEM), realizada pelos órgãos Inep/MEC.

b. São aceitas as notas das edições do ENEM do ano de 2010 em

diante.

c. Os candidatos são aprovados conforme critérios mínimos de

desempenho estipulados pela instituição e disponibilidade de

vagas.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

4) Portador de Diploma:

a. Voltado para candidatos que já tenham concluído com sucesso

outro curso de graduação, inclusive de outras instituições de

ensino superior do país, desde que observadas as

regulamentações existentes.

b. O processo de admissão depende da análise documental e

curricular realizada pelo setor Acadêmico da instituição.

c. Os candidatos são aprovados conforme critérios mínimos de

desempenho estipulados pela instituição e disponibilidade de

vagas.

5) Transferência Externa:

a. Voltado para candidatos que estejam cursando graduação em

outra instituição de ensino superior, desde que observadas as

regulamentações existentes.

b. O processo de admissão depende da análise documental e

curricular realizada pelo setor Acadêmico da instituição.

Os candidatos são aprovados conforme critérios mínimos de

desempenho estipulados pela instituição e disponibilidade de vagas.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

5 PERFIL PROFISSIOGRÁFICO

O presente curso objetiva formar o profissional para exercer a função de

engenheiro civil atuando não somente como técnico mas além disto, como

cidadão de maneira autônoma e crítica da realidade social na qual está inserido.

Para tanto, o profissional de engenharia deve possuir formação

generalista, que atua na concepção, planejamento, projeto, construção, operação

e manutenção de edificações e de infraestruturas.

Suas atividades incluem: supervisão, coordenação e orientação técnicas;

estudo, planejamento, projeto e especificação; estudo de viabilidade técnico-

econômica; assistência, assessoria e consultoria; direção, execução e

fiscalização de obra e serviço técnico; vistoria, perícia, avaliação, arbitramento,

laudo e parecer técnico.

Pode ainda, desempenhar cargos e funções técnicas, elaborar orçamentos

e cuidar de padronização, mensuração e controle de qualidade, coordenar

equipes de instalação, montagem, operação, reparo e manutenção. Tem

habilitação para executar desenho técnico e se responsabilizar por análise,

experimentação, ensaio, divulgação e produção técnica especializada.

Coordena e supervisiona equipes de trabalho, realiza estudos de

viabilidade técnico-econômica, executa e fiscaliza obras e serviços técnicos; e

efetua vistorias, perícias e avaliações, emitindo laudos e pareceres.

Em suas atividades, considera a ética, a segurança, a legislação e os

impactos ambientais.

Seguindo recomendação da Resolução n. 11, de 11 de março de 2002, e

em consonância com os objetivos do curso, o egresso do curso de Engenharia

civil do UNIFEOB deve ser competente:

a. No conhecimento (competência para planejar, supervisionar, elaborar,

coordenar, implantar projetos e serviços de engenharia, com uma

formação crítica e reflexiva);

b. Na tomada de decisões baseadas em evidências científicas;

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

c. Na comunicação e liderança em equipes multiprofissionais, em

administração e gerenciamento de recursos humanos, físicos e

materiais, e de informação;

d. Nas relações profissionais com seu(s) cliente(s) e com sua equipe de

trabalho;

e. E deve estar ciente da necessidade de uma educação permanente

para constante atualização de si próprio e dos outros;

Além disso, o Bacharel em Engenharia civil egresso do UNIFEOB deve:

a. Ser capaz de projetar e conduzir experimentos e interpretar

resultados; conceber, projetar e analisar projetos e obras;

b. Coordenar projetos e serviços de engenharia bem como a solução

de problemas;

c. Desenvolver novas ferramentas e técnicas através de pesquisa;

d. Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

e. Capacidade para resolução de problemas e implantação de novas

tecnologias, se preocupando sempre com os impactos

ambientais, mantendo uma visão ética e humanística, buscando

sua atualização e valorização profissional.

Assim, o perfil do egresso em Engenharia civil será de um profissional com

conhecimento e formação em todas as ênfases curriculares propostas pelas

DCNs.

Em consonância com a Formação por Competências, são desenvolvidos,

ao longo de todos os cursos, competências atitudinais como: trabalho em equipe,

comunicação interpessoal, comprometimento, ética, adaptabilidade e flexibilidade,

responsabilidade social, raciocínio lógico e argumentação, gestão do tempo,

liderança, empreendedorismo, criatividade e inovação, visão sistêmica. A

aquisição e aprimoramento dessas competências gerais durante o curso

certamente tornarão o engenheiro civil mais apto para exercer seu complexo

trabalho.

Devido a sua missão institucional e seu caráter comunitário, e tendo em

vista uma melhor qualidade de vida para a região na qual a instituição está

inserida, o curso propõe a formação de engenheiros civis (1) com maior ênfase e

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

atuação permanente na área de projetos e obras civis, e (2) com atuação

relevante na aplicação da engenharia administrativa e de processos.

O Curso de Engenharia Civil almeja um profissional com formação

generalista, técnica, humanista, crítica e reflexiva, com capacidade de absorver e

desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na

identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos,

econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em

atendimento às demandas da sociedade.

Deve ter adequada base científica para utilizar recursos da engenharia na

solução de problemas de construção civil, de forma sustentável, com visão

principal em gestão, planejamento e organização.

Para tal, sua formação acadêmica baseia-se no conjunto das competências

necessárias para a formação de um profissional flexível, que acompanhe de

forma sistemática e crítica os permanentes desafios tecnológicos e as mudanças

ocorridas no mundo do trabalho, antevendo essas mudanças, impondo e

ampliando espaços, considerando e incorporando princípios de desenvolvimento

sustentável que valorizem a melhoria da qualidade de vida da sociedade.

Este profissional deve ter como princípio a educação continuada, como um

processo permanente que garantirá a sua atuação na sociedade, de forma

competente e responsável, visto que a formação profissional deve ser entendida

como um processo contínuo de construção de competências que demanda

aperfeiçoamento e atualização constantes.

5.1 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS

PELO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

5.1.1 OBJETIVOS

Em consonância com os objetivos propostos pela Resolução nº 11 de 11

de março de 2002 e com a missão do UNIFEOB – “Educar gerações, atuar na

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

comunidade com responsabilidade social e influir no desenvolvimento regional,

valorizando a ética, a cidadania, a liberdade e a participação” – e os valores

inerentes que são “a dignidade do ser humano, o pluralismo democrático, a

transparência e responsabilidade nas relações institucionais e comunitárias, o

respeito à individualidade e diversidade de ideias, o espírito de equipe e

criatividade, além do compromisso com o meio ambiente”, os objetivos gerais do

curso de Engenharia civil são:

a) Formar profissionais aptos a projetar e conduzir obras e projetos:

basear-se nas normas técnicas vigentes e no conhecimento

adquirido para elaboração, analise, avaliação e acompanhamento de

projetos e obras civis;

b) Compreender as bases conceituais dos princípios humanísticos,

éticos; das relações interpessoais; da comunicação e informação,

dos princípios e métodos da ciência, tecnologia e do processo de

trabalho; Buscar constante aprimoramento profissional através da

educação continuada e reconhecer os limites e as possibilidades da

sua prática profissional;

c) Apropriar-se de novas formas de aprender, conectadas com a

realidade concreta, aprimorando a independência intelectual, o

exercício da crítica e a autonomia no aprender;

d) Compreender o papel do exercício profissional como instrumento de

promoção de transformações sociais;

e) Valorizar a produção e utilização do conhecimento científico-

tecnológico, aprimorando o rigor científico e intelectual em suas

ações sociais e profissionais;

f) Ter espírito empreendedor e exercer a profissão, pautado em

valores éticos e humanísticos tais como a solidariedade, respeito à

vida humana e ao meio ambiente, convivência com a pluralidade e

diversidade de ideias e pensamentos;

g) Tomada de decisões baseada em evidências científicas na avaliação

e sistematização de informações sobre indivíduos e grupos,

adotando as condutas mais adequadas a cada situação;

h) Comunicação: o profissional deve adotar condutas éticas ao lidar

com informações a ele confiadas ao lidar profissionalmente com

outras pessoas;

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

i) Defesa e propagação dos princípios básicos da Engenharia: o

profissional deve avaliar o impacto das atividades de engenharia nas

questões sociais e ambientais e econômicas;

j) Liderança, administração e gerenciamento: em equipes

multidisciplinares, o profissional deve estar apto a colocar em prática

as teorias de gestão consideradas mais benéficas e produtivas para

todos os envolvidos, zelando por relações humanas de respeito,

cooperação e crescimento;

k) Desenvolvimento de novas técnicas e pesquisa: o profissional de

engenharia deve estar apto a avaliar criticamente operações,

projetos e produtos, bem como, desenvolver novas ferramentas e

técnicas de acordo com a necessidade do mercado da construção

civil.

l) Identificar, analisar e interpretar os problemas em Gestão,

Planejamento e Ordenamento de recursos na Engenharia Civil,

assim como na prática profissional;

g) Atualização constante: o profissional deve se manter em constante

atualização em sua área e áreas afins, inclusive na missão de “educar

(futuras) gerações”.

Buscamos coletivamente a amplitude do espírito crítico frente às

demandas sociais, econômicas, culturais e políticas de nossa sociedade,

contribuindo com reflexões que favoreçam a formação de cidadãos conscientes.

Nesse sentido, as diferentes atividades curriculares devem se articular, auxiliando

o aluno na formação de suas competências, ao correlacionar as habilidades

desenvolvidas na prática da Engenharia Civil, com as outras habilidades

necessárias ao docente do futuro.

5.1.2 COMPETÊNCIAS GERAIS DE ENGENHARIA CIVIL

O curso de Engenharia Civil deve proporcionar o desenvolvimento das

seguintes competências e habilidades gerais de acordo com o artigo 4º da

Resolução nº 11 de 11 de março de 2002:

I. Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e

instrumentais à engenharia;

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

II. Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;

III. Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;

IV. Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de

engenharia;

V. Identificar, formular e resolver problemas de engenharia;

VI. Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;

VII. Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;

VIII. Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;

IX. Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

X. Atuar em equipes multidisciplinares;

XI. Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;

XII. Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e

ambiental;

XIII. Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;

XIV. Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.

Tem-se como premissa maior a crença de que o estudante é um ser de

possibilidades e por isso passível de se projetar na história. Esta viabilização

processa-se na articulação da construção da subjetividade por meio da

ressignificação de aspectos socioculturais contextualizados, envolvendo

elementos cognitivos, afetivos, lúdicos, históricos, sociais, físicos e biológicos.

5.1.3 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ESPECÍFICAS DO ENGENHARIA

CIVIL

Estão relacionadas às habilidades gerais pretendidas, as seguintes

habilidades específicas:

I. Atuar em equipes multidisciplinares;

II. Atuar em atividades docentes no ensino técnico profissional, ensino

superior, pesquisa;

III. Promover a padronização, mensuração e controle de qualidade;

análise, experimentação, ensaios e divulgação técnica e extensão e

aplicar conhecimentos científicos e tecnológicos;

IV. Desenvolver e utilizar novas tecnologias;

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

V. Conhecer e compreender os fatores de produção e combiná-los com

eficiência técnica e econômica, identificar problemas e propor

soluções;

VI. Conceber, projetar, gerenciar e analisar sistemas, produtos e

processos;

VII. Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

VIII. Avaliar o impacto das atividades profissionais nos contextos social,

ambiental e econômico;

IX. Realizar assistência, assessoria e consultoria;

X. Atuar na organização e gerenciamento empresarial e comunitário

interagindo e influenciando nos processos decisórios de agentes e

instituições, na gestão de políticas setoriais;

XI. Atuar com espírito empreendedor;

XII. Adaptar-se às situações emergentes enfrentando os desafios das

rápidas transformações da sociedade e do mercado de trabalho

atual.

XIII. Formação abrangente nas diversas áreas da Engenharia Civil:

construção civil, geotecnia, transportes, recursos hídricos,

saneamento básico e estruturas;

No mercado de trabalho da construção, o Engenheiro Civil poderá ocupar

posições que vão desde a área de projetos, fiscalização de obras, construção de

obras em geral, gerências, ensino e cargos que exijam especialização específica.

Conforme a Resolução Nº 1010 de 22 de agosto de 2005 do CONFEA, compete

ao Engenheiro Civil o desempenho das atividades de 01 a 18 listadas no Art. 5º,

as quais se encontram relacionadas a seguir:

Atividade 01 - Gestão, supervisão, coordenação, orientação

técnica;

Atividade 02 - Coleta de dados, estudo, planejamento, projeto,

especificação;

Atividade 03 - Estudo de viabilidade técnico-econômica e

ambiental;

Atividade 04 - Assistência, assessoria, consultoria;

Atividade 05 - Direção de obra ou serviço técnico;

Atividade 06 - Vistoria, perícia, avaliação, monitoramento, laudo,

parecer técnico, auditoria, arbitragem;

Atividade 07 - Desempenho de cargo ou função técnica;

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

Atividade 08 - Treinamento, ensino, pesquisa, desenvolvimento,

análise, experimentação, ensaio, divulgação técnica, extensão;

Atividade 09 - Elaboração de orçamento;

Atividade 10 - Padronização, mensuração, controle de qualidade;

Atividade 11 - Execução de obra ou serviço técnico;

Atividade 12 - Fiscalização de obra ou serviço técnico;

Atividade 13 - Produção técnica e especializada;

Atividade 14 - Condução de trabalho técnico;

Atividade 15 - Condução de equipe de instalação, montagem,

operação, reparo ou manutenção;

Atividade 16 - Execução de instalação, montagem, operação,

reparo ou manutenção;

Atividade 17 - Operação, manutenção de equipamento ou

instalação; e

Atividade 18 - Execução de desenho técnico.

Nesse sentido, o Projeto Pedagógico privilegia uma prática pedagógica

que visa favorecer a construção do conhecimento técnico-científico, o

aperfeiçoamento cultural e o desenvolvimento de um pensamento reflexivo, crítico

e responsável.

A metodologia a ser utilizada privilegia a reflexão, a interdisciplinaridade e

a discussão, que concorram para a participação interativa dos sujeitos envolvidos

no processo de ensino e aprendizagem, em sintonia com os propósitos de uma

educação de qualidade que promova a aprendizagem e o crescimento do

estudante de forma responsável e autônoma.

6 PERFIL DO DOCENTE, COORDENAÇÃO E NDE

6.1 PERFIL DOCENTE

O docente deve atuar de forma peculiar e essencial na construção de

conhecimentos e saberes que influenciarão na ação e transformação social. Deve

ele trabalhar com a pluralidade de indivíduos e com a diversidade cultural. É um

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

construtor de conhecimentos junto com os estudantes, assumem compromissos

sociopolíticos, éticos e educacionais para disseminação do que é considerado

como novo para seus estudantes.

O docente deve ter domínio e responsabilidade acerca de suas atribuições,

como planejamento de atividades e conteúdos, didática, organização do ambiente

da sala de aula, estruturação do complexo de conhecimentos a serem adquiridos

pelos estudantes, além de responsabilidades profissionais referentes aos

aspectos éticos, formação continuada, trabalho em equipe, relacionamento com

seus pares e gerenciamento de seu próprio desenvolvimento profissional.

Deve ainda estar compromissado com o papel científico e social da

instituição (e, especificamente, do curso de Engenharia Civil) assim como com o

desenvolvimento sustentável e democrático local e regional.

O professor de Engenharia Civil além de profissional é um educador, tem

diante de si uma sociedade cheia de desafios e desigualdades acentuadas. O

trabalho do professor diante do contexto em que vive a sociedade mundial é

desafiador, já que os problemas são extremamente complexos e o entendimento

deles tem uma relação direta com as ciências humanas e sociais aplicadas.

Que perfil deve ter um professor de Engenharia Civil de forma a auxiliar o

estudante a constituir-se como cidadão, dando oportunidade para que ele

conheça melhor as relações que se estabelecem no interior da sociedade em que

vive e na relação desta com as outras, uma vez que as relações políticas e

econômicas são hoje globalizadas?

Com estas reflexões e ainda outras pertinentes ao ensino, o Curso de

Engenharia civil estabelece um perfil para o professor da graduação ao entender

que o conhecimento produzido, fundamentado em pesquisa de campo, de

laboratório, bibliográfico e dominado pelo professor, deve ser o instrumental

teórico a ser elaborado e recriado, para se transformar em saber escolar, ou seja,

um saber a ser trabalhado pelo egresso do curso.

Nesse perfil traçado pelo curso, há uma relação direta entre o professor e

os novos paradigmas da Educação. Isso se registra da seguinte forma:

A aprendizagem é considerada como processo, jornada;

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

O conteúdo é o meio e não fim;

É dada prioridade à autoimagem como geradora de desempenho;

Valorização da igualdade no relacionamento, entre os sujeitos do processo

educativo;

A relação é entre pessoas e não em funções. A autonomia é encorajada;

A experiência interior e os sentimentos são encarados como fatores

importantes para potencializar a aprendizagem;

Enfatiza-se a busca do todo, complementando teoria com prática;

A aprendizagem vista como processo para a vida toda;

O professor também é um aprendiz;

Há preocupação com o ambiente favorável à aprendizagem.

À medida que o professor se assume como sujeito do seu próprio trabalho

na sala de aula, em que propicia condições para o estudante tornar-se coprodutor

de conhecimentos, o pedagógico e o político saem fortalecidos.

Os docentes devem contribuir para o desenvolvimento e a utilização de

metodologias de ensino interativo, buscando a interdisciplinaridade e experiências

já vivenciadas por outras instituições que o praticam. Deverão articular ações

presenciais, mediação computacional, entre outros elementos.

O Curso de Engenharia Civil entende que o perfil do seu professor deverá

preencher as seguintes condições: ter especialização na disciplina a ser

lecionada; ter formação científica adequada; ter visão profissional da sua

disciplina, com regulares contatos e estágios em meios profissionais à mesma

correlata; possuir adequada formação didático-pedagógica e cultura geral; possuir

contatos com os demais setores da cultura; atualizar seus conhecimentos por

meio de cursos, estágios e congressos em sua área de formação.

Para cada unidade de estudo o professor elabora um Plano de Ensino

(plano de ação pedagógica) do qual constam conteúdo programático, objetivos a

serem atingidos, carga horária, metodologia empregada, recursos didáticos

utilizados, bibliografia adotada e critérios de avaliação da aprendizagem. Os

Planos de Ensino devem ser, no início de cada módulo, debatidos e aprovados

pelo Colegiado do Curso.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

O professor é o responsável pela aplicação do programa de sua

unidade de estudo e escolha do melhor método a ser adotado para cada aula:

exposição, trabalho independente, trabalho em grupo, seminário, entre outros. O

professor é também responsável pela vinculação dos conteúdos previstos no

plano de ensino e aprovados pelo colegiado do curso às exigências teóricas e

práticas da formação acadêmica.

As atividades desenvolvidas em sala de aula podem contar com

diferentes equipamentos didáticos à disposição do professor, como projetor de

multimídia e aparelhagem de som. As aulas de caráter técnico são

frequentemente desenvolvidas nos laboratórios específicos em cada uma das

áreas do curso.

6.1.1 CORPO DOCENTE ATUAL

UNIDADE DE ESTUDO

DOCENTE MAIOR

TITULAÇÃO

ÁREA DE CONHECIMENTO DA TITULAÇÃO

DEDICAÇÃO

Estratégias e organização de um empreendimento

Rodion Moreira

Especialista Engenharia Civil Horista

Topografia e Geodésia Leandro

Fellet Lourenço

Mestre Engenharia Agronômica

Parcial

Mecânica dos solos e tipos de fundações

Claudia Brandt

Mestre Engenharia Civil Horista

Estatística Claudioneia Ap. Fontana

Mestre Matemática Horista

Gestão econômica e ambiental

Daniele Tonon

Doutor Engenharia Ambiental

Horista

Expressão gráfica Silvana Vieira

F. Cardoso Especialista

Arquitetura e Urbanismo

Parcial

Planejamento urbano Geisa Ap.

Silva Gontijo Doutor Engenharia Civil Parcial

Hidrologia e Saneamento Básico

Leandro Fellet

Lourenço Doutor Engenharia Civil Parcial

Implantação de loteamentos

Silvana Vieira F. Cardoso

Especialista Arquitetura e Urbanismo

Parcial

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

Estradas, Terraplenagem e

Pavimentação

Leandro Fellet

Lourenço Mestre

Engenharia Agronômica

Parcial

Fundamentos de Matemática

Claudioneia Ap. Fontana

Mestre Matemática Horista

Física Experimental Carlos

Alberto C. Souza

Especialista Matemática Parcial

Ciência e tecnologia dos materiais

Sergio Candido de Carvalho

Mestre Química Horista

UNIDADE DE ESTUDO

DOCENTE MAIOR

TITULAÇÃO

ÁREA DE CONHECIMENTO DA TITULAÇÃO

DEDICAÇÃO

Sistemas, métodos e processos de

construção civil

Raphael Bassi

Mestre Engenharia Civil Horista

Técnicas de Construção Civil

Juarez Garzon Rehder

Mestre Engenharia Civil Parcial

Calculo Diferencial Carlos

Alberto C. Souza

Especialista Matemática Parcial

Física aplicada Sergio

Candido de Carvalho

Mestre Química Horista

Informática aplicada Anderson

Luis Ribeiro Especialista

Engenharia de Sistemas

Horista

Mecânica dos sólidos e fluidos

Edwin Antonio A. Saldaña

Doutor Engenharia Civil Parcial

Resistência dos Materiais

David de Paulo Pereira

Mestre Engenharia Civil Horista

Materiais de Construção Civil

Silvana Vieira F. Cardoso

Especialista Arquitetura e Urbanismo

Parcial

Química tecnológica Daniele Tonon

Doutor Engenharia Ambiental

Horista

Matemática Aplicada Claudioneia Ap. Fontana

Mestre Matemática Horista

Calculo Numérico Carlos

Alberto C. Souza

Especialista Matemática Parcial

Desenho assistido por computador

Marina Aparecida de M. Andrade

Mestre Arquitetura e Urbanismo

Horista

Sistemas estruturais Edwin

Antonio A. Saldaña

Doutor Engenharia Civil Parcial

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

Projetos residenciais Silvana Vieira

F. Cardoso Especialista

Arquitetura e Urbanismo

Parcial

Novas Tecnologias Juarez Garzon Rheder

Mestre Engenharia Civil Parcial

Tipos de estruturas Juliano Silveira Baena

Mestre Engenharia Civil Horista

Cálculo Integral Carlos

Alberto C. Souza

Especialista Matemática Parcial

Eletricidade aplicada David de

Paulo Pereira Mestre Engenharia Civil Horista

UNIDADE DE ESTUDO

DOCENTE MAIOR

TITULAÇÃO

ÁREA DE CONHECIMENTO DA TITULAÇÃO

DEDICAÇÃO

Instalações Prediais hidráulicas

Edwin Antonio A. Saldaña

Doutor Engenharia Civil Parcial

Instalações mecânicas, de

telecomunicações e acabamentos

Silvana Vieira F. Cardoso

Especialista Arquitetura e Urbanismo

Parcial

Proteção contra incêndio na

Construção Civil

Rodion Moreira

Especialista Engenharia Civil Horista

Ciências do ambiente: esgotos e resíduos

Daniele Tonon

Doutor Engenharia Civil Horista

Algoritmos e tópicos de programação

Anderson Luis Ribeiro

Especialista Engenharia de

Sistemas Horista

Qualidade na construção civil

Ricardo Ibanhez

Mestre Administração Integral

Concreto Armado Juliano Silveira Baena

Mestre Engenharia Civil Horista

Edificações em concreto

Reinaldo W. Moraes

Mestre Engenharia Civil Integral

Estruturas tridimensionais e

Hiperestáticas

David de Paulo Pereira

Mestre Engenharia Civil Horista

Projetos comerciais e industriais

Silvana Vieira F. Cardoso

Especialista Arquitetura e Urbanismo

Parcial

Técnicas e estratégias em comunicação oral

e escrita

Frederico Fragnoli Ribeiro

Mestre Engenharia Civil Horista

Engenharia econômica e administrativa

Ricardo Ibanhez

Mestre Administração Integral

Edificações em aço Juliano Silveira

Mestre Engenharia Civil Horista

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

Baena

Pré moldados Raphael

Bassi Mestre Engenharia Civil Horista

Fundações Barragens e Obras de terra

Claudia Brandt

Mestre Engenharia Civil Horista

Ergonomia e segurança do trabalho

Raphael Bassi

Mestre Engenharia Civil Horista

Metodologia Científica e tecnológica

Geisa Ap. Silva Gontijo

Doutor Engenharia Civil Parcial

Orientação de Projeto: Arquitetura e Estrutura

Ricardo Ibanhez

Mestre Administração Integral

UNIDADE DE ESTUDO

DOCENTE MAIOR

TITULAÇÃO

ÁREA DE CONHECIMENTO DA TITULAÇÃO

DEDICAÇÃO

Portos, aeroportos e vias férreas

Docente a definir

xxx xxx xxx

Ética e legislação Docente a

definir xxx xxx xxx

Gerenciamento de Obras Civis

Docente a definir

xxx xxx xxx

Espaço e Sociedade Docente a

definir xxx xxx xxx

Patologia e recuperação das

construções

Docente a definir

xxx xxx xxx

Orientação de Projeto: Complementares

Docente a definir

xxx xxx xxx

Concreto protendido Docente a

definir xxx xxx xxx

Pontes e viadutos Docente a

definir xxx xxx xxx

Avaliações, auditorias, perícias e laudos

Docente a definir

xxx xxx xxx

Economia e Mercado Docente a

definir xxx xxx xxx

Estradas e Engenharia de tráfego

Docente a definir

xxx xxx xxx

RESUMO DA QUANTIDADE DE DOCENTES POR TITULAÇÃO:

Especialistas:...... 23,8 %

Mestres:...............61,9 %

Doutores:.............14,3%

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

6.2 COORDENAÇÃO DE CURSO

A coordenação acadêmica do Curso é de responsabilidade de seu

Coordenador, designado por Ato Executivo da Reitoria para mandato de 02 (dois)

anos, podendo ser reconduzido.

Entre as atribuições da coordenação estão as atividades administrativo-

pedagógicas que oferecem suporte ao curso, além de acompanhar todos os

processos acadêmicos, sendo de fundamental importância a sua participação na

elaboração e acompanhamento do desenvolvimento das atividades relacionadas

ao mesmo, bem como a integração entre professores, estudantes e funcionários.

O Coordenador de Curso de Graduação deve ter o seguinte perfil:

Graduação de nível superior na área do curso,

preferencialmente, Mestrado ou Doutorado na área de

conhecimento do Curso;

Visão de todas as subáreas de conhecimento do Curso;

Visão técnica, administrativa e pedagógica do Curso;

Conhecimento de legislação vigente; das Diretrizes

Curriculares do Curso;

Experiência em administração acadêmica;

Participação ativa em eventos ligados à área do Curso;

Publicação de artigos ligados à área do Curso;

Bom relacionamento com professores, estudantes e

funcionários;

Conhecimento das propostas metodológicas utilizadas e

debatidas na Instituição.

Preocupação com a formação integral de recursos humanos.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

O responsável pelo curso, atualmente é o professor Reinaldo Washington

Moraes, mestre em engenharia de estruturas, título obtido pela Universidade

Estadual de Campinas (UNICAMP).

O curso proposto é supervisionado e administrado pelo coordenador de

curso e conta com o apoio do grupo técnico-administrativo, formado por

profissionais qualificados em suas áreas de atuação, disponíveis na Instituição.

Conta também com todo o corpo técnico-administrativo da Secretaria Geral,

funcionários das áreas de limpeza e segurança e áreas de comunicação e

divulgação, que já atendem os cursos existentes no UNIFEOB.

A coordenadoria deve estabelecer um vínculo entre os discentes e

docentes do curso, para avaliação constante do mesmo. Este trabalho em

conjunto é fundamental para a verificação dos aspectos positivos da estrutura

curricular proposta e modificação dos pontos necessários.

6.3 COMPOSIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

O Núcleo Docente Estruturante é composto pelo Coordenador do curso

que o preside, até cinco representantes do corpo docente do curso (indicados

pelo Colegiado e nomeados pelo Pró Reitor Acadêmico).

O trabalho do Núcleo Docente Estruturante é desenvolvido no início de

cada módulo através de reuniões presenciais ou virtuais em número suficiente

para conclusão dos trabalhos. No decorrer do semestre com o objetivo de

acompanhar o desenvolvimento do curso, o Núcleo Docente Estruturante executa

de uma a duas reuniões presenciais e tantas quantas forem necessárias de

maneira virtual.

Compete ao Núcleo Docente Estruturante (NDE), implementar e

acompanhar o desenvolvimento do projeto pedagógico envolvendo principalmente

a matriz curricular e sua aplicabilidade prática na atividade profissional, orientar e

cobrar a elaboração e articulação dos programas e planos de ensino das

unidades, acompanhar o desenvolvimento do plano de ensino, verificando a

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

articulação entre objetivos, conteúdos programáticos, procedimentos de ensino e

avaliação, opinar sobre os projetos de ensino, pesquisa e de extensão que forem

apresentados, propor o plano e calendário anual de atividades do curso, opinar

sobre a programação de ensino, das atividades de extensão e de estudos

interdisciplinares ao respectivo e entre os diversos cursos da instituição, sugerir

normas específicas e acompanhar, sistematicamente a revisão e atualização de

Projetos pedagógicos do curso, buscando o consenso entre a maioria dos

membros do núcleo.

Cabe ao coordenador do curso coordenar e supervisionar as atividades do

Núcleo, articulando-as no que for necessário, convocar e presidir reuniões,

acompanhar, cumprir e fazer cumprir as normas reguladoras, Federais e

Institucionais pertinentes ao curso, fiscalizar a fiel execução do regime didático,

exercer as demais atribuições que a função exige e elaborar juntamente com os

demais membros o regimento do NDE que deverá ser submetido a aprovação do

CONSEPE.

O membro do NDE obrigatoriamente tem formação acadêmica nas áreas

específicas do curso, ou afins, e/ou experiência comprovada na disciplina

ministrada.

Item Nome Função Titulação

1 Reinaldo Washington Moraes Presidente Mestre

2 Edwin Antônio A. Saldaña Docente Doutor

3 Geisa Ap. Silva Gontijo Docente Doutor

4 Leandro Fellet Lourenço Docente Mestre

5 Carlos Alberto C. Souza Docente Especialista

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

7 METODOLOGIA DO CURSO

O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil está em

consonância com a Lei nº 9.394/96, de 20/12/1996, que estabelece as Diretrizes

e Bases da Educação Nacional. O eixo norteador da sua concepção pedagógica

prevê a articulação do ensino-pesquisa-extensão, havendo explicitação de que a

educação superior realiza-se através do ensino, da pesquisa e da extensão,

conforme preceitua o art. 64 da Lei citada.

O ensino superior tem por objetivo aperfeiçoar a formação de pessoas para

a atividade cultural, capacitá-lo para o exercício de uma profissão, e prepará-lo

para o exercício da reflexão crítica e a participação na produção, sistematização e

superação do saber. A pesquisa tem por objetivo o avanço do conhecimento

teórico e prático, em seu caráter universal e autônomo, e deve contribuir para a

solução dos problemas sociais, econômicos e políticos, nacionais e regionais. A

extensão, aberta à participação da população, visa difundir as conquistas e

benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica

geradas no Curso.

O princípio de um projeto de formação por competências privilegia a

organização curricular modular, flexível e contextualizada, sintonizada com as

novas propostas pedagógicas. Assim, o foco principal do processo torna-se o

estudante e seu trabalho de desenvolvimento profissional.

Um dos principais pontos do planejamento do curso e de suas Unidades de

Estudo/Disciplinas é a escolha das atividades e das metodologias que são

empregadas. Para garantir sua integração e a constante motivação do estudante,

esse passo é seguido continuamente ao longo do semestre, pelo conjunto de

professores, de forma participativa. Além disso, deve-se garantir a diversidade de

situações e atividades de aprendizagem, sempre articuladas com as

competências em construção e desenvolvimento.

No planejamento das Unidades de Estudo, em vez de se partir de um

corpo de conteúdos disciplinares existentes, com base no qual se efetuam

escolhas para cobrir os conhecimentos considerados mais importantes, parte-se

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

de situações concretas na medida das necessidades requeridas por essas

situações.

Assim, elas devem contemplar discussões estratégicas sobre temas a

serem trabalhados de maneira prática, tendo como base, entre outros, debates,

seminários, aulas expositivas dialogadas, discussão sobre filmes e obras

literárias, leituras direcionadas, e que tenham, como um de seus objetivos,

integrar os conteúdos desenvolvidos em todas as Unidades de Estudo que

compõem o módulo (trabalho interdisciplinar).

O trabalho dos estudantes envolve, também, visitas técnicas monitoradas,

atividades extracurriculares e estágio supervisionado que inclui a elaboração de

relatórios de atividades.

Para elaborar um sistema modular por competências é preciso aprofundar

as escolhas metodológicas. Estas devem se pautar pela identificação de ações ou

processos de trabalho do sujeito que aprende e devem incluir projetos,

provocados por desafios e/ou problemas, que coloquem o estudante diante de

situações simuladas. A escolha também deve permitir ações proativas por parte

do estudante, como as de pesquisa e estudo de conteúdos que podem estar

reunidos em unidades ou trabalhados em seminários, ciclos de debates,

atividades experimentais, laboratoriais e de campo.

As metodologias adotadas devem permitir a simulação ou realização

de situações concretas de trabalho, propiciando a integração dos conhecimentos

e o desenvolvimento de níveis de raciocínio mais complexos. Como exemplos,

podem ser adotados Estudo de Caso e Problematização. A combinação entre um

determinado tipo de atividade a ser executada no desenvolvimento de um tema e

a metodologia mais adequada para esse caso é o ponto chave para o sucesso do

trabalho docente.

O conceito de qualidade detém um duplo desafio: o de a IES

comprovar-se competente e o de ser um espaço de educação, onde o acadêmico

possa encontrar condições formativas e motivadoras. A conquista desse desafio

resultará na formação de um profissional competente e num cidadão ativo, capaz

de resolver as situações-problema.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

A questão da pesquisa ganha um lugar de inspiração fundamental da

vida acadêmica e de todo o processo educativo que nela se desenvolve.

Aparecendo como atividade educativa, a pesquisa exige uma postura

metodológica, por meio da qual o graduando toma consciência crítica da sua

concepção histórica, reconhecendo a sua própria capacidade emancipatória,

como estratégia básica de sua autoconstrução.

Assim, para o aprendizado, os professores utilizam diferentes recursos

áudios-visuais para apresentar e discutir os conteúdos teóricos e práticos quer

sejam através de aulas teóricas em salas de aula e/ou laboratórios; seminários;

estudo dirigido; simulações em seminários, congressos e jornadas acadêmicas.

Ainda na busca do saber, de informações que possam melhorar o

aprendizado, os estudantes contam com um acervo de livros e periódicos na

Biblioteca, onde também podem acessar informações através de periódicos on

line e sites para pesquisa na internet.

Através do Estágio Supervisionado os estudantes têm a oportunidade

de integrar as diferentes áreas de aprendizado, visando o seu crescimento

pessoal e eficácia profissional; integrar e aplicar em prática os conhecimentos

adquiridos nas demais disciplinas do Curso, possibilitando o aprimoramento e a

complementação do ensino-aprendizagem através do desenvolvimento de

atividades práticas; aprimorar as habilidades manuais e de diagnóstico

contempladas nas disciplinas teóricas; adquirir os hábitos e as atitudes da

profissão; desenvolver o senso analítico-crítico, baseado no exercício do

questionamento e da criatividade; buscar soluções para os problemas

vivenciados.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

8 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

8.1 ESTRUTURA CURRICULAR

As estruturas Curriculares dos cursos são organizadas em módulos

semestrais e, em cada um deles, tendo como base as competências esperadas

dos egressos, são delineados os eixos condutores de cada módulo. Essa

organização orienta o planejamento, as ações e a avaliação dos professores.

A partir daí, são definidas as Unidades de Estudo, com cargas horárias

pré-estabelecidas, o que não impede, no entanto, que os estudantes sejam

continuamente estimulados a pensar além das Unidades, uma vez que os limites

entre elas devem ser, necessariamente, indefinidos. Para garantir aos estudantes

as condições de aquisição das competências ao longo de seu processo formativo

e para facilitar o planejamento, o desenvolvimento de atividades interdisciplinares

e significativas, e o processo de avaliação, as Unidades de Estudo são

organizadas na forma de temas, estes por sua vez, devem privilegiar as

competências gerais e específicas preestabelecidas, abranger os conteúdos a

serem trabalhados e ser interligados transversalmente.

A proposta curricular do Curso de Engenharia Civil é formar um profissional

generalista, aliando teoria e pratica, preparando o egresso para o mercado de

trabalho. Além disso, trata-se de um curso inovador na área de engenharia civil,

sendo modular e por formação por competências, fazendo com que, além do

conteúdo acadêmico o estudante seja preparado para desenvolver as

consciências ética e de responsabilidade social, bem como o comprometimento

com a sustentabilidade em seu meio de atuação.

Busca-se exercitar o currículo como algo dinâmico e abrangente, envolvendo

situações circunstanciais da vida acadêmica e social do estudante. Nessa

perspectiva, o Curso de Engenharia Civil não pretende ter o sentido de

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

isolamento, vivendo apenas a relação com o estudante dentro da ambiente

escolar. Pretende, isto sim, pensar o currículo para uma prática educativa

contextualizada e coerente com o mundo globalizado em que atua sem perder de

vista o regional.

A atual estrutura curricular do Curso de Engenharia civil prevê uma carga

horária de 3.960 horas.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

8.1.1 ESTRUTURA CURRICULAR

Curso de Engenharia Civil – BACHARELADO - 2016

50' 60' 50' 60'

Estatística 40 33,3 0 0,0 -

Estratégias e organização de um empreendimento 50 41,7 30 25,0 -

Expressão gráfica 20 16,7 20 16,7 -

Gestão econômica e ambiental 80 66,7 0 0,0 -

Mecânica dos solos e tipos de fundações 40 33,3 40 33,3 -

Topografia e Geodésia 50 41,7 30 25,0 -333,3

Estradas, Terraplenagem e Pavimentação. 50 41,7 30 25,0 -

Física Experimental 40 33,3 0,0 -

Fundamentos de Matemática 80 66,7 0,0 -

Hidrologia e Saneamento Básico 40 33,3 0,0 -

Implantação de loteamentos 50 41,7 30 25,0 -

Planejamento urbano 50 41,7 30 25,0 -333,3

Cálculo Diferencial 80 66,7 0,0 -

Ciência e tecnologia dos materiais 50 41,7 30 25,0 -

Física aplicada 10 8,3 30 25,0 -

Informática aplicada 10 8,3 30 25,0 -

Sistemas, métodos e processos de construção civil 80 66,7 0,0 -

Técnicas de Construção Civil 50 41,7 30 25,0 -333,3

Cálculo Numérico 40 33,3 0,0 -

Matemática Aplicada 80 66,7 0,0 -

Materiais de Construção Civil 40 33,3 40 33,3 -

Mecânica dos sólidos e fluidos 80 66,7 0,0 -

Química tecnológica 20 16,7 20 16,7 -

Resistência dos Materiais 80 66,7 0,0 -333,3

Cálculo Integral 80 66,7 0,0 -

Desenho assistido por computador 10 8,3 30 25,0 -

Novas Tecnologias 40 33,3 0,0 -

Projetos residenciais 40 33,3 40 33,3 -

Sistemas estruturais 80 66,7 0,0 -

Tipos de estruturas 80 66,7 0,0 -333,3

Algoritmos e tópicos de programação 40 33,3 0,0 -

Ciências do ambiente: esgotos e resíduos 40 33,3 0,0 -

Eletricidade aplicada 50 41,7 30 25,0 -

Instalações mecânicas, de telecomunicações e acabamentos 50 41,7 30 25,0 -

Instalações Prediais hidráulicas 50 41,7 30 25,0 -

Proteção contra incêndio na Construção Civil 50 41,7 30 25,0 -333,3

Concreto Armado 50 41,7 30 25,0 -

Edificações em concreto 50 41,7 30 25,0 -

Estruturas tridimensionais e Hiperestáticas 80 66,7 0,0 -

Projetos comerciais e industriais 40 33,3 40 33,3 -

Qualidade na construção civil 40 33,3 0,0 -

Técnicas e estratégias em comunicação oral e escrita 40 33,3 0,0 -333,3

Edificações em aço 50 41,7 30 25,0 -

Engenharia econômica e administrativa 80 66,7 0,0 -

Ergonomia e segurança do trabalho 40 33,3 0,0 -

Fundações Barragens e Obras de terra 50 41,7 30 25,0 -

Metodologia Científica e tecnológica 40 33,3 0,0 -

Pré-moldados 60 50,0 20 16,7 -333,3

Espaço e Sociedade 40 33,3 0,0 -

Estágio Supervisionado obrigatório em Engenharia Civil I 200,0 -

Ética e legislação 40 33,3 0,0 -

Orientação de Projeto - Arquitetura e Estrutura 20 16,7 60 50,0 -

Gerenciamento de Obras Civis 80 66,7 0,0

Patologia e recuperação das construções 80 66,7 0,0 -

Portos, aeroportos e vias férreas 80 66,7 0,0 -

Trabalho de Conclusão de Curso - TCC - - - 53,3586,7

Orientação de Projeto - Complementares 20 16,7 60 50,0 -

Avaliações, auditorias, perícias e laudos 40 33,3 0,0 -

Concreto protendido 80 66,7 0,0 -

Economia e Mercado 40 33,3 0,0 -

Estradas e Engenharia de Tráfego 80 66,7 0,0 -

Estágio Supervisionado obrigatório em Engenharia Civil II 0,0 200,0 -

Trabalho de Conclusão de Curso - TCC - - - 53,3

Pontes e viadutos 80 66,7 0,0Atividades complementares 120 -

706,6

3960,0

Unidade Optativa ofertada:

Compenentes da Estrutura Curricular Horas

Trabalho de Conclusão de Curso – TCC 240,0

Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório 400,0

Atividades Complementares 120,0

Carga horária aula téorica (60') 2566,4

Carga horária aula prática 633,6

Carga horária total do Curso (60') 3960,0

9ºMódulo

10ºMódulo

Libras (80 horas)

7ºMódulo

Módulo Unidade de Estudo

Carga horária

teórica

Carga horária

prática

ESTRUTURA CURRICULAR

1º Módulo

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO (60')

8ºMódulo

2ºMódulo

3ºMódulo

4ºMódulo

5ºMódulo

6ºMódulo

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

8.2 NÚCLEO BÁSICO, NÚCLEO PROFISSIONALIZANTE E

NÚCLEO ESPECÍFICO

Conforme a RESOLUÇÃO CNE/CES nº11, DE 11 DE MARÇO DE

2002, que institui as diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em

Engenharia, conforme art. 6º, é necessário que:

Núcleo de conteúdos básicos tenha cerca de 30% da carga horária

mínima;

Núcleo de conteúdos profissionalizantes tenha cerca de 15% de

carga horária mínima;

Núcleo de conteúdos específicos tenha cerca de 55% da carga

horária mínima.

Para que seja possível a realização dos objetivos o presente curso está

estruturado de maneira que seus conteúdos contemplem a formação básica,

profissional e específica conforme a diretriz CNE/CES nº11.

Cabe ressaltar que os conteúdos mencionados são parâmetros, nos quais

os docentes devem embasar seus planos disciplinares a fim de que, cada

unidade de estudo possa contribuir para a formação do profissional que se deseja

formar.

Para além dos conteúdos, as metodologias e estratégias de aulas, bem

como das avaliações, também devem compor um conjunto capaz de contribuir

para a formação do profissional de engenharia. Assim, a utilização de diferentes

formas de linguagem e procedimentos didáticos, para além dos conteúdos,

deverá ser preocupação constante dos docentes do UNIFEOB.

Deve-se ainda ressaltar que, mais do que apresentar conteúdos

“acabados”, os docentes devem despertar o interesse pela pesquisa, enfatizando

a importância da construção do conhecimento, desenvolvendo em seus

estudantes a capacidade de buscar informações e, mais do que isso, a

consciência da necessidade de capacitação e atualização profissional constante.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

8.2.1 NÚCLEO BÁSICO

O núcleo básico do curso de engenharia civil (31,16% de sua carga

horária) versa sobre temas essenciais e necessários ao desenvolvimento

acadêmico do discente nas disciplinas profissionalizantes e especificas.

Estas unidades de estudo fornecem ao discente a base matemática, física,

química, gráfica, etc. para a capacitação do profissional a ser formado,

estimulando o raciocínio lógico, cartesiano, que se soma às características

pragmáticas e utilitárias das disciplinas técnicas estudadas no curso.

Com os indicadores nacionais informando uma desistência próxima a 50%

nos cursos de engenharia, este projeto repensa o ensino no núcleo básico, de

forma a permitir a interdisciplinaridade e a inserção de disciplinas de cunho

profissionalizante e específico.

Distribuídas ao longo dos módulos do curso, as disciplinas básicas tornam-

se ferramentas para as demais, facilitando seu entendimento e sua aplicação

prática, diferente do sistema serial, onde as disciplinas são aplicadas nos

primeiros anos do curso.

Desta forma, o aprendizado das disciplinas básicas torna-se menos

cansativo e desgastante, fazendo com que o índice de reprovação e desistência

seja reduzido em até 30%.

As unidades de estudo do núcleo básico são:

Unidade de Estudo C.H. (60’) CNE/CES 11/2002 - Art. 6º §1, §3 e §4

Estatística 33,3

XII - Administração; XIII - Economia;

Expressão gráfica 33,3 IV - Expressão Gráfica;

Física Experimental 33,3 VI - Física;

Fundamentos de Matemática 66,7 V - Matemática;

Cálculo Diferencial 66,7 V - Matemática;

Ciência e tecnologia dos materiais 66,7 XI - Ciência e Tecnologia dos Materiais;

Física aplicada 33,3 VI - Física;

Informática aplicada 33,3 III - Informática;

Cálculo Numérico 33,3 V - Matemática;

Matemática Aplicada 66,7 V - Matemática;

Mecânica dos sólidos e fluidos 66,7

VII - Fenômenos de Transporte; VIII - Mecânica dos Sólidos;

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

Química tecnológica 33,3 X - Química;

Cálculo Integral 66,7 V - Matemática;

Desenho assistido por computador 33,3

III - Informática; IV - Expressão Gráfica;

Ciências do ambiente: esgotos e resíduos 33,3 XIV - Ciências do Ambiente;

Eletricidade aplicada 66,7 IX - Eletricidade Aplicada;

Técnicas e estratégias em comunicação oral e escrita 33,3 II - Comunicação e Expressão;

Engenharia econômica e administrativa 66,7

XII - Administração; XIII - Economia;

Metodologia Científica e tecnológica 33,3

I - Metodologia Científica e Tecnológica;

Espaço e Sociedade 33,3

XV - Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania

Ética e legislação 33,3

XV - Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania

Economia e Mercado 33,3 XIII - Economia;

Total (horas 60') 1.196,7 % núcleo de conteúdos 31,2%

8.2.1.1 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DO NÚCLEO BÁSICO

ESTATÍSTICA

Ementa:

Delimitar ao estudante a compreensão sobre os conceitos básicos em estatística

com a apresentação de dados estatísticos: Estudos sobre distribuição de

Frequências, representações gráficas, medidas descritivas e regressão Linear.

O estudante realizará análises sobre os métodos de pesquisa dispostos na

disciplina.

Bibliografia básica:

MORETTIN, Pedro A. Estatística básica. 8. ed.-. São Paulo: Saraiva, 2016

MONTGOMERY, Douglas C.; RUNGER, George C.; HUBELE, Norma F.

Estatística Aplicada à Engenharia. 2 ed. Rio de Janeiro, 2014

LARSON, Ron (Farber, Betsy). Estatística Aplicada. 6 ed. São Paulo:

Pearson, 2016

Bibliografia complementar:

CRESPO, Antonio Arnot. Estatistica facil. 7. ed. Sao Paulo: Saraiva, 1990

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de

Estatística. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2015. 320 p

MEYER, Paul L. Probabilidade Aplicações à Estatística. 2 ed. Rio de

Janeiro: LTC, c1983, 2011, 2015. 426 p

VIEIRA, Sonia. Principios de estatistica. Sao Paulo: Pioneira, 1999.

DOWNING, Douglas (Clarck, Jeffrey). Estatística Aplicada. 3 ed. São

Paulo: Saraiva, 2011. 351 p

EXPRESSÃO GRÁFICA

Ementa:

Nessa disciplina serão realizados montagem de relatórios e apresentações. O

estudante estudará normas de desenho técnico e de arquitetura, esboços e

noções espaciais, escalas, com representações e técnicas de cotagem. Será

estudada ainda a leituras de projetos, bem como a situação, planta baixa, telhado,

cortes, fachada e detalhes.

Bibliografia Básica:

CARVALHO, Benjamin de A. Desenho Geométrico. Rio de Janeiro:

Imperial Novo Milênio, 2008

MANFÉ, Gioovanni (Pozza, Rino) (Scarato, Giovanni). Desenho Técnico

Mecânico v.1- Curso Completo Para as Escolas Técnicas e Ciclo Básico

das Faculdades de Engenharia. 1 ed. São Paulo: Hemus, 2004. 248 p

MONTENEGRO, Gildo A. Desenho Arquitetônico. 4 ed. São Paulo:

Blucher, 2001.

Bibliografia Complementar:

NESSE, Flávio José Martins. Como Ler Plantas e Projetos: Guia Visual de

Desenhos e Construção. São Paulo: Pini, 2014.

ELAINE MARIA SARAPKA; SANTANA, Marco Aurélio; MONFRÉ, Maria

Alzira M. Desenho Arquitetônico Básico. São Paulo: Pini, 2009.

101 p

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

BOTELHO, Manoel Henrique Campos; GIANNONI, André; BOTELHO,

Vinicius Campos. Manual de projeto de edificações. 1 ed. São Paulo: Pini,

2009.

(Souza, Josiane). Sustentabilidade Nas Obras e Nos Projetos : Questões

Práticas Para Profissionais e Empresas. 2012. São Paulo: Pini, 2012. 107

p

MANFÉ, Gioovanni (Pozza, Rino) (Scarato, Giovanni). Desenho Técnico

Mecânico v.2- Curso Completo Para as Escolas Técnicas e Ciclo Básico

das Faculdades de Engenharia. 1 ed. São Paulo: Hemus, 2004.

Normas brasileiras disponíveis no acervo escolhidas a critério do docente.

FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA

Ementa:

O estudante deve desenvolver técnicas de resolução de regras e fórmulas

algébricas, funções de 1º e 2º graus e suas aplicações, funções exponenciais e

logarítmicas, funções trigonométricas, identidades trigonométricas, conjuntos

lineares, intervalos, módulos e Inequações.

Bibliografia básica:

DEMANA, Franklin D.; WAITS, Bert K.; FOLEY, Gregory D.; KENNEDY,

Daniel. Pré-cálculo. 2 ed. São Paulo: Pearson, 2013. 452 p.

FLEMMING, Diva Maria; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: Funções,

Limite, Derivação e Integração. 6 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006. 449

p.

BONAFINI, Fernanda Cesar (Organizadora). Matemática. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2012. 124 p.

Bibliografia complementar:

IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática

elementar 1: conjuntos, funções. 9 ed. São Paulo: Atual, 2013. 410 p

IEZZI, Gelson. Fundamentos de matematica elementar. 6. ed. Sao Paulo:

Atual, [1985].

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de calculo. 5. ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2001. 635 p.

STEWART, James. Cálculo v.1. São Paulo: Cengage, 2013. 524 p.

AVILA, Geraldo. Calculo das funções de uma variável. 7.ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2003. 311p.

FÍSICA EXPERIMENTAL

Ementa:

Neste modulo de estudo, serão apresentados ao estudante conceitos de

grandezas físicas, erros, desvios e incertezas, construção de gráficos e sua

interpretação, segunda lei de Newton, dinâmica da rotação, momento de inércia,

Lei de Hooke e dilatação térmica. Será estudada ainda a Estática do Corpo

Rígido: determinação do peso e do centro de massa de uma barra não

homogênea e mesa de Força: determinação da intensidade e da direção da

equilibrante de duas e de três forças coplanares.

Bibliografia básica:

RESNICK, Robert. Física 2. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017 c2003. 339p.

ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: um curso universitário, V.2. 2

ed. São Paulo: Blucher, 2015.

BAUER, Wolfgang. Física para universitários: relatividade, oscilações,

ondas e calor. 2013. Porto Alegre: AMGH, 2013.

Bibliografia complementar:

NUSSENZVEIG, H. Moyses. Curso de física básica 1: mecânica. 5 ed. São

Paulo: Blucher, 2013

RAMALHO JUNIOR, Francisco; FERRARO, Nicolau Gilberto. Física 2: Os

fundamentos da física. 11 ed. São Paulo: Moderna, 2015.

TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene; MORS, Paulo Machado. Física para

cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e ondas termodinâmica. 6.

ed. Rio de Janeiro: LTC, c2009, 2015. 759 p.

SEARS, Francis; Mark W. Zemansky; Hugh D. Youg. Fisica 2: Mecanica

dos fluidos. calor movimento ondulatorio. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, [1997]

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89

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

NUSSENZVEIG, H. Moyses. Curso de fisica basica 2. 4. ed. Sao Paulo:

ABDR, 2002.

CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS

Ementa:

A disciplina tem como objetivo a compreensão das correlações entre ligações

químicas e propriedades dos materiais. Estudo dos fundamentos de eletroquímica

e corrosão, das propriedades físico-químicas da cal, gesso e argilas. Também

será apresentado nessa disciplina noções de cristalografia, imperfeições, difusão

e diagrama de equilíbrio de fases. Fornecer ao estudante fundamentação teórica

sobre as propriedades mecânicas, térmicas e acústicas dos materiais de

construção, das Pedras Naturais (Rochas), Cerâmicas, Vidros, Polímeros,

Materiais Betuminosos, Madeiras, Metais, Tintas e Vernizes.

Bibliografia básica:

Bauer, L. A. Falcão. Materiais de Construção v.1. 5 ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2016

PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança. Materiais de

Construção. 1 ed. São Paulo: Erica, 2014

CALLISTER JUNIOR, William D.; RETHWISCH, David G. Ciência e

Engenharia de Materiais: Uma Introdução. 8 ed. Rio de Janeiiro: LTC,

2015. 817 p.

Bibliografia complementar:

VAN VLACK,Lawence H. Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais.

1984. Rio de Janeiro: Elsevier, 1984. 567 p.

SMITH, William F.; HASHEMI, Javad (Colab.); COSTA, Necesio Gomes

(Tradutor). Fundamentos de engenharia e ciência dos materiais. 5.ed.Porto

Alegre: AMGH, 2012. 707p

DARVELL, B.W. Ciência dos Materiais Para Odontologia Restauradora. 9

ed. São Paulo: Santos, 2012

CALLISTER JUNIOR, William D.; RETHWISCH, David G. (Colab.);

ALMEIDA, José Roberto Moraes d' (Rev. tec.). Fundamentos da ciência e

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90

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

engenharia de materiais: uma abordagem integrada. 4. ed.-. Rio de

Janeiro: LTC, c2014. 805 p.

PARETO, Luis. Resistência e Ciência dos Materiais , Formulário Técnico. 1

ed. São Paulo: Hemus, 2004. 181 p.

Normas brasileiras disponíveis no acervo escolhidas a critério do docente.

CÁLCULO DIFERENCIAL

Ementa:

Neste modulo de estudo, o estudante estudará relações e funções no Espaço

Real Bidimensional e Limites e Continuidade de Funções Reais de Variável Real.

Será abordado o Estudo das Derivadas de Funções Reais de Variável Real e da

Variação de Funções através dos Sinais das Derivadas. O estudante também

desenvolverá a aplicação de Teoremas Fundamentais do cálculo Diferencial e

Aplicações de derivadas.

Bibliografia básica:

FLEMMING, Diva Maria; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: Funções,

Limite, Derivação e Integração. 6 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006.

STEWART, James. Cálculo v.1. São Paulo: Cengage, 2013. 524 p.

BOULOS, Paulo. Cálculo Diferencial e Integral Volume 1. 1999. São Paulo:

Pearson, 1999.

Bibliografia complementar:

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de calculo. 5. ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2001. 635 p.

HOFFMAN, Laurence S. (Bradley, Gerald L.) (Sobecki, Dave) (Price,

Micahel). Cálculo: Um Curso Moderno e sua aplicações - Tópicos

Avançados. 11 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. 304 p.

AYRES, Frank; MENDELSON, Elliott. Cálculo. 5 ed. Porto Alegre:

Bookman, 2013. 532 p.

DIACU, Florin. Introdução a Equações Diferenciais: Teoria e Aplicações. 2

ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. 262 p.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

ZILL, Dennis G.; CULLIEN, Michael R. Equações Diferenciais v.1. 3 ed.

São Paulo: Pearson, 2001.

FÍSICA APLICADA

Ementa:

Nesta disciplina será apresentado ao estudante conceitos sobre temperatura e

dilatação, calorimetria e transferência de calor e termodinâmica. Será abordado

ainda aplicações ao conforto térmico de ambientes, elasticidade, ondas em meios

materiais, propagação de ondas, corpos vibrantes e fenômenos acústicos.

Bibliografia básica:

RESNICK, Robert. Física 2. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017 c2003. 339p.

BAUER, Wolfgang. Física para universitários: relatividade, oscilações,

ondas e calor. 2013. Porto Alegre: AMGH, 2013.

ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: um curso universitário, V.2. 2

ed. São Paulo: Blucher, 2015.

Bibliografia complementar:

NUSSENZVEIG, H. Moyses. Curso de física básica 1: mecânica. 5 ed. São

Paulo: Blucher, 2013.

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Fundamentos de Física: Mecânica

v.1. Rio de Janeiro: LTC, 2014

RESNICK, Robert. Fisica 1. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. 368 p.

YOUNG, Hugh D. Física II: termodinâmica e ondas. 14.ed. São Paulo:

Pearson Education do Brasil, 2016.

ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: um curso universitário, V.1. 2

ed. São Paulo: Blucher, 2014.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

INFORMÁTICA APLICADA

Ementa:

Neste módulo o estudante abordará o estudo de: Banco de Dados, Sistemas de

Informação, Engenharia de Software e de Sistemas Computacionais, Projeto,

Teste e Qualidade de Software. Também serão apresentados conceitos sobre

Fundamentos de Intranet e Internet, Software e hardware de multimídia,

introdução a redes de computadores.

Bibliografia básica:

LANCHARRO, Eduardo Alcade. Informatica basica. Sao Paulo: Makron

Books, 1998.

LOPES, Anita. Introdução à programação: 500 algoritmos resolvidos. Rio

de Janeiro: Elsevier, c2002. 469 p. ISBN 9788535210194 (broch.)

CAPRON, H.L.; JOHNSON, J.A. Introdução à Informática. 8 ed. São Paulo:

Pearson, 2004. 350 p.

Bibliografia complementar:

BROWN, John A. Computadoras y automatizacion. Buenos Aires: Centro

Regional de Ayuda Tecnica, 1971

RAMALHO, Jose Antonio. Word 97. Sao Paulo: Makron Books, [1998].

xii,314 ISBN 85-346-0874-1

CORNACHIONE JUNIOR, Edgard Bruno. Informatica aplicada as areas de

contabilidade, administracao e economia. 2.ed. Sao Paulo: Atlas, 1998

VELLOSO, Fernando de Castro. Informatica: Conceitos basicos. 4. ed., rev.

e atual. Rio de Janeiro: Campus, 1999. 351

SILVA, Mario Gomes da. Informatica terminologia basica - windows 95 -

word 97. Sao Paulo: Erica, 1997.

MECÂNICA DOS SÓLIDOS E FLUIDOS

Ementa:

O estudante deverá ter conceitos básicos de mecânica dos sólidos e fluidos.

Serão estudados em sólidos: Estática dos corpos rígidos, geometria das áreas e

das massas e momento de Inércia. Na área de fluidos, serão estudados:

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

propriedades fundamentais da água e suas implicações na hidráulica, equações

de equilíbrio, pressões na água e forças devidas à pressão.

Bibliografia básica:

BEER, Ferdinand P. Mecânica Vetorial Para Engenheiros: Dinâmica. 9

ed./2012. Porto Alegre: AMGH, 2012

BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. 2. ed. rev. São Paulo: Prentice

Hall, 2008

ÇENGEL, Yunus A.; CAMBALA, John M. Mecânica dos Fluidos:

Fundamentos e Aplicações. 3 ed. Porto Alegre: AMGH, 2015.

Bibliografia complementar:

FOX, Robert W.; MCDONALD, Alan T.; PRITCHARD, Philip J.;

LEYLEGIAN, John C. Introdução à Mecânica dos Fluídos. 8 ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2015

MUNSON, Bruce R.; YOUNG, Donald F.; OKIISHI, Theodore H.

Fundamentos da mecânica dos fluidos. São Paulo: Blucher, 2004

BIRD, R. Byron; STEWART, Warren E.; LIGHTFOOT, Edwin N.

Fenômenos de transporte. 2.ed. Rio de Janeiiro: LTC, c2004.

MERIAM, J. L.; KRAGE, L. G. Mecânica para engenharia:/ estática. 7.ed.

v.1. Rio de Janeiro: LTC, 2016.

HIBBELER, R.C. Resistência dos Materiais. 7 ed. São Paulo: Pearson,

2010.

QUÍMICA TECNOLÓGICA

Ementa:

Nesta disciplina serão desenvolvidos fundamentos de química e da qualidade das

águas. Para isto, serão estudados os produtos químicos utilizados no tratamento

de água, estudos de tratabilidade de águas, oxidação e redução, estequiometria

em reações de óxido redução, cinética de reações, cloro, hipoclorito e ácido

hipocloroso, dióxido de cloro, permanganato de potássio, ozônio, água

oxigenada, subprodutos de oxidação, desinfecção, ácidos e bases. Serão

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

repassados conceitos básicos de equilíbrio químico, reações de Precipitação,

corrosão e química dos Materiais.

Bibliografia básica:

KOTZ, John C. (Treichel, Paul M.) (Townsend, John R.) (David A Treichel).

Química Geral e Reações Químicas v.2. trad./9 ed. São Paulo: Cengage

Learning, 2015.

ALMEIDA, Paulo Gontijo Veloso de (Ed.). Química Geral: práticas

fundamentais. 1 ed. Viçosa: UFV, 2011.

GAUTO, Marcelo; ROSA, Gilber. Química Industrial. 2013. Porto Alegre:

Bookman, 2013.

Bibliografia complementar:

KOTZ, John C.; Paul M.Treichel Junior. Quimica geral e reacoes quimicas:

Volume i. 5.ed. Sao Paulo: Cengage Learning, 2008

BROWN, Theodore L.; H. Eugene Lemay Jr. [et.al.]... Quimica: A ciência

central. 9.ed. Sao Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005

PERUZZO, Francisco Miragaia; Eduardo do Leite do Canto. Quimica na

abordagem do cotidiano: Fisico quimica. Sao Paulo: Moderna, 1998

RUSSEL, John B. Química Geral v.1. 2 ed. São Paulo: Pearson, 2014.

SARDELLA, Antonio. Curso de quimica. Sao Paulo: Atica, [1984].

MATEMÁTICA APLICADA

Ementa:

O estudante deve desenvolver técnicas de resolução de matrizes e sistemas

lineares e suas aplicações, geometria analítica, álgebra vetorial, calculo de áreas

e volumes e suas aplicações na engenharia.

Bibliografia básica:

JULIANELLI, José Roberto. Cálculo Vetorial e Geometria Analítica. 2008.

Rio de Janeiro: Ciencia Moderna, 2008.

CAMARGO, Ivan de. Geometria Analítica: Um tratamento Vetorial. 3 ed.

São Paulo: Prentice Hall, 2005.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

(Ferdinand P. Beer) (E. Russell Johnston. Estática e Mecânica Dos

Materiais. 2013.

Bibliografia complementar:

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de calculo. 5. ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2001

ZILL, Dennis G. Matemática avançada para engenharia: álgebra linear e

cálculo vetorial. 3. ed. -. Porto Alegre, RS: Bookman, 2009.

LIPSCHUTZ, Seymour (Lipson, Marc). Álgebra Linear. 4 ed. São Paulo:

Bookman, 2011

HOFFMAN, Laurence S. (Bradley, Gerald L.) (Sobecki, Dave) (Price,

Micahel). Cálculo: Um Curso Moderno e sua aplicações - Tópicos

Avançados. 11 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015

HOFFMAN, Laurence S. (Bradley, Gerald L.) (Sobecki, Dave) (Price,

Micahel). Cálculo: Um Curso Moderno e sua aplicações. 11 ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2016.

CÁLCULO NUMÉRICO

Ementa:

Será fornecido ao estudante o estudo de erros, determinação de raízes de

equações, solução numérica de equações lineares. Também serão estudados

método de Gauss, integração numérica, interpolação Polinomial, solução

numérica das equações diferenciais, método de Euler, método das diferenças

finitas.

Bibliografia básica:

DEMANA, Franklin D.; WAITS, Bert K.; FOLEY, Gregory D.; KENNEDY,

Daniel. Pré-cálculo. 2 ed. São Paulo: Pearson, 2013. 452 p.

BONAFINI, Fernanda Cesar (Organizadora). Matemática. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2012.

HOFFMAN, Laurence S. (Bradley, Gerald L.) (Sobecki, Dave) (Price,

Micahel). Cálculo: Um Curso Moderno e sua aplicações. 11 ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2016.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

Bibliografia complementar:

RUGGIERO, Marcia A.Gomes (Lopes, Vera Lúcia da Rocha). Cálculo

Numérico - Aspectos Teóricos e Computacionais. São Paulo: Pearson,

2014

FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson, 2006

Barroso, Leônidas Conceição. Cálculo Numérico (Com Aplicações). São

Paulo: Harbra, 1987

CUNHA, M. Cristina C. Métodos Numéricos. 2 ed. Campinas: UNICAMP,

276 p

SPERANDIO, Décio (Mendes, João Teixeira) (Silva, Luiz Henry Monken).

Cálculo Numérico: Características Matemáticas e Computacionais dos

Métodos Numéricos. São Paulo: Pearson, 2003.

Normas brasileiras disponíveis no acervo escolhidas a critério do docente.

DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR

Ementa:

A disciplina deste módulo tem como finalidade o estudo de ferramentas de

projetos de engenharia civil, medidas, tipos de layers, linhas e escalas,

juntamente com o detalhamento de projeto arquitetônico e desenho, utilizando as

propriedades dos programas de computador propostos, em 2D.

Bibliografia básica:

MANFÉ, G.; POZZA, R; SCARATO, G. Desenho Técnico Mecânico: curso

completo para as escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de

engenharia. Vol. 3. São Paulo: Hemus, 2000

CARVALHO, Benjamin de A. Desenho Geométrico. Rio de Janeiro:

Imperial Novo Milênio, 2008..

CHING, Francis D.K. Dicionário Visual de Arquitetura. 2 ed. São Paulo:

Martins Fontes, 2010.

Bibliografia complementar:

NESSE, Flávio José Martins. Como Ler Plantas e Projetos: Guia Visual de

Desenhos e Construção. São Paulo: Pini, 2014

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

(Hughes, John F.) (Van Dam, Andries) (Mc. Computer Graphics Principles

And Practice. Canada: John Wiley & Sons, 2014

OLIVEIRA, Adriano de. AutoCAD 2015 3D avançado: modelagem e render

com metal ray. 1 ed. São Paulo: Erica, 2014

KATORI, Rosa. AutoCAD 2014: Recursos Adicionais. 2014. São Paulo:

Senac, 2014.

GARCIA, José. AutoCAD 2015 & AutoCAD LT 2015 - Curso Completo.

2015. São Paulo: FCA, 2015

Normas brasileiras disponíveis no acervo escolhidas a critério do docente.

CÁLCULO INTEGRAL

Ementa:

O estudante estudará a integral, bem como a extensão do seu conceito, com

embasamento em técnicas de integração, aplicações e séries.

Bibliografia básica:

BOULOS, Paulo. Cálculo Diferencial e Integral Volume 1. 1999. São Paulo:

Pearson, 1999.

HOFFMAN, Laurence S. (Bradley, Gerald L.) (Sobecki, Dave) (Price,

Micahel). Cálculo: Um Curso Moderno e sua aplicações

STEWART, James. Cálculo v.1. São Paulo: Cengage, 2013.

Bibliografia complementar:

FLEMMING, Diva Maria; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: Funções,

Limite, Derivação e Integração. 6 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006.

DELACHET, Andre. Calculo diferencial e integral. Madrid: Editorial Tecnos,

1966

PISKUNOV, N. Calculo diferencial e integral. Moscou: Mir, 1969

RIOS, Sixto. Calculo infinitesimal. Madrid: Paraninfo, 1973

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2001.635 p.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

ELETRICIDADE APLICADA

Ementa:

Será fornecido ao estudante o estudo de potencial elétrico, corrente e resistência,

força eletromotriz e circuitos de corrente contínua, malhas, circuitos equivalentes,

estimativa de cargas, dimensionamento de circuitos, distribuição de circuitos em

projetos, elaboração de diagramas unifilares, dimensionamento de entradas de

energia, simbologia para projetos elétricos. Ao final da disciplina o estudante deve

estar apto em Instalações elétricas e de telecomunicações, proteção contra

descargas atmosféricas e suas influências e interferências nas edificações.

Bibliografia básica:

CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severiano (Colab.). Instalações elétricas

prediais: conforme norma NBR 5410:2004. 22.ed. São Paulo: Erica, 2014.

424p. ISBN 9788571945418 (broch.).

CARVALHO JUNIOR, Roberto de. Instalações Elétricas e o Projeto de

Arquitetura. 7 ed. São Paulo: Blucher, 2016. 287 p. ISBN 978-85-212-1000-

9.

LIMA FILHO, Domingos Leite. Projetos de instalações elétricas prediais.

12. ed.. -. São Paulo: Erica, 2011. 272p. (Estude e use. Instalações

elétricas). ISBN 9788571944176 (broch.).

Bibliografia complementar:

COTRIM, Ademaro A. M. B; MORENO, Hilton; GRIMONI, José Aquiles

Baesso (Colab.). Instalações elétricas. 5. ed.. -. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, c2009 496p. ISBN 9788576052081 (broch.).

MAMEDE FILHO, João. Instalações Elétricas Industriais. 8 ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2015. 666 p. ISBN 978-85-216-1742-6.

MAMEDE FILHO, João. Instalações Elétricas Industriais: Exemplo de

Aplicação. 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. 102 p. ISBN 978-85-216-1742-

6.

GUSSOW, Milton; NASCIMENTO, José Lucimar do. Eletricidade básica. 2.

ed. atual. e ampl. -. Porto Alegre: Bookman, 2009 c2007. 571p. (Coleção

Schaum). ISBN 9788577802364 (broch.).

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

NISKIER, Julio. Instalações elétricas. 6. ed. -. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

443 p. ISBN 9788521622130 (broch.) .

Normas brasileiras disponíveis no acervo escolhidas a critério do docente.

CIÊNCIAS DO AMBIENTE: ESGOTOS E RESÍDUOS

Ementa:

Ao final da disciplina o estudante deverá possuir conhecimento básico e teórico

de composição e caracterização qualitativa e quantitativa dos Esgotos, legislação,

planejamento de sistemas de esgotos sanitário, dimensionamento, estações

elevatórias, estação de tratamento de esgoto. Serão apresentados ainda na

disciplina os conceitos de resíduos Sólidos, classificação dos resíduos sólidos,

métodos de tratamento e disposição Final.

Bibliografia básica:

INTRODUÇÃO a engenharia ambiental. 2.ed. São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2005, c2002. 318p. ISBN 9788576050414 (broch.).

ESGOTO sanitário: coleta, transporte, tratamento e reúso agrícola. 2. ed.

rev., atual. e ampl.-. São Paulo: Blucher, c2011. 565 p. ISBN

9788521205685 (broch.) .

(Philippi Junior, Arlindo) (Romero, Marc. Curso de Gestão Ambiental. 2 ed.

São Paulo: Manole, 2014. 1243 ISBN 978-85-204-3341-6.

Bibliografia complementar:

VON SPERLING, Marcos. Serie Principios do Tratamento Biologico de

Aguas Residuarias: Principios do tratamento biologico de aguas

residuarias. 2.ed. Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitaria e

Ambiental, 1996. 243 (Serie Principios do Tratamento Biologico de Aguas

Residuarias; v.1) ISBN 85-7041-114-6

VON SPERLING, Marcos. Serie Principios do Tratamento Biologico de

Aguas Residuarias: Principios do tratamento biologico de aguas

residuarias. Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitaria e

Ambiental, 1997. 415 (Serie Principios do Tratamento Biologico de Aguas

Residuarias; v.4) ISBN 85-7041-129-4

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100

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

BETTIOL, Wagner ; CAMARGO, Otávio A. (Ed). Impacto ambiental do uso

agrícola do lodo de esgoto. 1 ed. Jaguariuna: Embrapa, 2000. 312 p. ISBN

85-85771-05-4

TEIXEIRA JUNIOR, Jose Batista. Estacao de tratamento de esgoto de sao

joao da boa vista. Sao Joao da Boa Vista, 2003. Curso de Pos-Graduacao

Gestao Ambiental - UNIFEOB

FUZARO, Joao Antonio. Coleta seletiva para prefeituras: Guia de

implantacao. Sao Paulo: Secretaria do Meio Ambiente, 2003. 32 ISBN 85-

85662-06-9

Normas brasileiras disponíveis no acervo escolhidas a critério do docente.

TÉCNICAS E ESTRATÉGIAS EM COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA

Ementa:

Permitir ao estudante conhecer os fundamentos da comunicação para

conversação e apresentação em Público, com técnicas e estratégias de

comunicação oral, planejamento e elaboração de reuniões e seminários.

Desenvolver a comunicação nos trabalhos de grupo. Exposição de soluções e

problemas de comunicação empresarial, redação empresarial: memorando,

“Curriculum Vitae”, relatório. Também na disciplina, será aplicado o emprego da

norma culta em trabalhos técnicos.

Bibliografia básica:

ALDA JUDITH ALVES-MAZZOTTI; FERNANDO GEWANDSZNAJDER

[ORGS.]. O metodo nas ciencias naturais e sociais. 2. ed. Sao Paulo:

Tomson Learning, 2004. 203 ISBN 85-221-0133-7

CERVO, Amado Luiz (Bervian, Pedro A.) (Silva, Roberto da). Metodologia

Científica. 6 ed. São Paulo: Pearson, 2007. 162 p. ISBN 978-85-7605-647-

6.

LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho cientifico: Procedimentos

basicos pesquisa bibliografica, projeto e relatorio, publicacoes e trabalhos

cientificos. 4. ed. Sao Paulo: Atlas, 1992. 214.

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101

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

Bibliografia complementar:

GIL, Antonio Carlos. Metodos e tecnicas de pesquisa social. 4. ed. Sao

Paulo: Atlas, 1995. 207 ISBN 85-224-1041-0

LAKATOS, Eva Maria; Maria de Andrade Marconi. Fundamentos de

metodologia cientifica. 3. ed., rev. e ampl. Sao Paulo: Atlas, 1991. 270

ISBN 85-224-0714-2

LAKATOS, Eva Maria. Metodologia cientifica ciencia e conhecimento

cientifico metodos cientificos teoria, hipoteses e var. 2. ed. Sao Paulo:

Atlas, [1991]. 249

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. Sao

Paulo: Atlas, 1996. 159 ISBN 85-224-0724-X

MARIA CECILIA MARINGONI DE CARVALHO[ORG]...[ET AL.].

Construindo o saber: Metodologia cientifica : fundamentos e tecnicas. 6.

ed. Campinas (SP): Papirus, 1997. 175 ISBN 85-308-0071-0.

Normas brasileiras disponíveis no acervo escolhidas a critério do docente.

ENGENHARIA ECONÔMICA E ADMINISTRATIVA

Ementa:

Nesta disciplina mostraremos ao estudante o papel da administração e do

administrador das finanças da empresa, com conceitos econômicos básicos,

noções de matemática financeira, administração do Capital de Giro e fontes de

financiamento de curto e longo prazo. Explicação de funções de planejamento e

controle, administração da produção, financeira, pessoal e suprimentos e planos

de orçamentos e cronogramas.

Bibliografia básica:

FORTUNA, Eduardo. Mercado Financeiro: Produtos e Serviços. 20 ed. Rio

de Janeiro: Qualitymark, 2015. 1058 p. ISBN 978-85-414-0189-0.

SAMANEZ, Carlos Patricio. Matematica financeira: Aplicacoes a analise de

investimentos. 4.ed. Sao Paulo: Prentice Hall, 2007. 274 ISBN 85-7605-

084-6

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de (Garcia, Manuel Enriquez).

Fundamentos de Economia. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2015. 323 p. ISBN

978-85-02-61632-5.

Bibliografia complementar:

VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Economia Micro e Macro:

Teoria e exercicios, glossário com os 300 principais conceitos econômicos.

4 ed. São Paulo: Atlas, 2015. ISBN 978-85-97-0020-0.

HAZZAN, Samuel; POMPEO, José Nicolau. Matemática Financeira. 7 ed.

São Paulo: Saraiva, 2014. 347 p. ISBN 978-85-02-61815-2.

MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia. 3 ed. São Paulo: Cengage

Learning, 2016. 824 p. ISBN 978-85-221-1186-2.

SAMUELSON, Paul A. Economia. 19. ed. Porto Alegre, RS: AMGH, 2012.

639p. ISBN 9788580551044 (broch.).

ROSSETTI, Jose Paschoal. Introdução À Economia. 20 ed. São Paulo:

Atlas, 2015. 922 p. ISBN 978-85224-3467-1.

METODOLOGIA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA

Ementa:

O estudante irá desenvolver nesta disciplina conhecimento filosófico e científico,

utilizando método de investigação cientifica, pesquisa científica. Também irá

expandir a expressão da escrita na elaboração de trabalhos científicos, com base

no estudo das Normas, para a produção e apresentação de trabalhos científicos

Bibliografia básica:

CERVO, Amado Luiz (Bervian, Pedro A.) (Silva, Roberto da). Metodologia

Científica. 6 ed. São Paulo: Pearson, 2007. 162 p. ISBN 978-85-7605-647-

6.

LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho cientifico: Procedimentos

basicos pesquisa bibliografica, projeto e relatorio, publicacoes e trabalhos

cientificos. 4. ed. Sao Paulo: Atlas, 1992. 214

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. 19. ed.

Sao Paulo: Cortez, 1993. 252,(2) ISBN 85-249-0050-4.

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103

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

Bibliografia complementar:

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico diretrizes

para o trabalho didático-cientifico na universidade. 3. ed. São Paulo:

Cortez, 1978. 159

LAKATOS, Eva Maria; Maria de Andrade Marconi. Fundamentos de

metodologia cientifica. 3. ed., rev. e ampl. Sao Paulo: Atlas, 1991. 270

ISBN 85-224-0714-2

LAKATOS, Eva Maria. Metodologia cientifica ciência e conhecimento

cientifico métodos científicos teoria, hipóteses e var. 2. ed. São Paulo:

Atlas, [1991]. 249

CERVO, Amado Luiz. Metodologia cientifica para uso dos estudantes

universitários. 3. ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1983. 249

MARIA CECILIA MARINGONI DE CARVALHO[ORG]...[ET AL.].

Construindo o saber: Metodologia cientifica: fundamentos e técnicas. 6. ed.

Campinas (SP): Papirus, 1997. 175 ISBN 85-308-0071-0.

ESPAÇO E SOCIEDADE -

Ementa:

Estudo do impacto das edificações na sociedade. Influencia histórica. Influencia

Social. Politica. Formação, produção e estruturação do espaço. A influência

Cultural indígena e Afro-brasileira na engenharia civil. Análise do processo de

desenvolvimento econômico, social e político do país, nos aspectos vinculados à

Engenharia.

Bibliografia básica:

FREYRE, Gilberto. Homens, Engenharias e Rumos Sociais. 2010. São

Paulo: É Realizações, 2010. 238 p. ISBN 978-85-88062-90-0.

ARENDT, Hannah. A Condição Humana. Rio de Janeiro: Forense -

Universitária, 2016. 403 p. ISBN 978-85-309-5774-1.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 4. ed. São

Paulo: Atlas, 1995. 207 ISBN 85-224-1041-0.

Bibliografia complementar:

BOFF, Leonardo. Saber Cuidar: Ética do Humano Compaixão pela Terra.

20 ed. Petrópolis: Vozes, 2014. 248 s ISBN 978-85-326-2162-7.

LIMA, Elza Maria de Melo. A integracao do aluno portador de necessidades

especiais. Sao Joao da Boa Vista, 2002. Curso de Pos Graduacao Lato

Sensu em Educacao Especial - FIFEOB

ARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil: o longo caminho. 22. ed.-.

Rio de Janeiro: Civilizacao Brasileira, c2001 2016. 254p. ISBN

9788520005651 (broch.) .

Pinsky, J. A escravidão no Brasil. 21ed. São Paulo: Contexto. 2010 - ISBN

978-85-7244-120-9.

DAGNINO, Renato. O Engenheiro e a Sociedade: Como Transformar a

Sociedade de Classes de Tecnologia e Ciência v.1. 2013. Florianópolis:

Insular, 2013. 158 p. ISBN 978-85-7474-700-2.

ÉTICA E LEGISLAÇÃO

Ementa:

Iniciação da disciplina com fundamentos e conceituação filosófica de moral, ética

e valores - sociais, ambientais e econômicos. Apresentação do Código de Ética

Profissional do engenheiro, juntamente com a Legislação Profissional –

CONFEA/CREAs e Responsabilidade Técnica - Código de Defesa do

Consumidor. Noções básicas de Propriedade Intelectual. Direitos Autorais.

Transferência de tecnologia. Concorrência desleal. Abuso de poder econômico.

Acervo técnico. Atribuições profissionais.

Bibliografia básica:

NALINI, Jose Renato. Etica geral e profissional. 4. ed., rev., atual. e ampl.

Sao Paulo: RT, 2004. 381 ISBN 85-203-2519-X

BITTAR, Eduardo C. B. Curso de etica juridica: Etica geral e profissional.

7.ed. Sao Paulo: Saraiva, 2010. 657 ISBN 978-85-02-09044-6

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

ETICA: Ensaios interdisciplinares sobre a teoria e praticas profissionais.

Sao Joao da Boa Vista: Editora UniFEOB, 2006. 125 ISBN 85-98398-04-7.

Bibliografia complementar:

SOUZA, Herbert de. Etica e cidadania. Sao Paulo: Moderna, 1994. 72

ISBN 85-16-01147-X

LAFER, Celso. Desafios: Etica e politica. Sao Paulo: Siciliano, 1995. 243

ISBN 85-267-0779-5

CHOMA, André Augusto. Como Gerenciar Contratos com Empreiteiros:

Manual de Gestão de Empreiteiros na Construção. São Paulo: Pini, 2007.

109 p. ISBN 978-85-7266-180-5.

DUBREUIL, Bertrand Hériard. Imaginário técnico e ética social: ensaio

sobre o ofício de engenheiro. São Paulo: Instituto Piaget, [s.d.]. 233 p.

ISBN 9727712002 (broch.).

GONCALVES, Carlos Roberto. Direito das coisas. 17. ed.-. São Paulo:

Saraiva, 2016 235p. (Sinopses jurídicas; v.3). ISBN 9788547202323

(broch.) v.3.

ECONOMIA E MERCADO

Ementa:

Neste módulo o estudante irá identificar os tipos e as classificações de empresas.

Adquirir conhecimentos básicos de contabilidade e balanços. Também sera

disposto o estudo dos conceitos de sistemas bancários, sistemas de

financiamento habitacional, fluxo de caixas e aplicações financeiras.

Bibliografia básica:

VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de (Garcia, Manuel Enriquez).

Fundamentos de Economia. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2015. 323 p. ISBN

978-85-02-61632-5.

MANKIW, N. Gregory. Introducao a economia: Principios de micro e

macroeconomia. 1.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999. 805 ISBN 85-352-

0393-1

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

FORTUNA, Eduardo. Mercado Financeiro: Produtos e Serviços. 20 ed. Rio

de Janeiro: Qualitymark, 2015. 1058 p. ISBN 978-85-414-0189-0.

Bibliografia complementar:

LAPPONI, Juan Carlos. Modelagem Financeira Com Excel e VBA. 6

ed./2008. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 415 p. ISBN 978-85-352-2962-2.

SAMANEZ, Carlos Patricio Crespo. Matemática Financeira. 5 ed. São

Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 286 p. ISBN 978-85-7605-799-4.

LAPPONI, Juan Carlos. Projetos de Investimento na Empresa. 2007. Rio

de Janeiro: Elsevier, 2007. 488 p. ISBN 978-85-352-2434-4.

MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia. 3 ed. São Paulo: Cengage

Learning, 2016. 824 p. ISBN 978-85-221-1186-2.

ROSSETTI, Jose Paschoal. Introdução À Economia. 20 ed. São Paulo:

Atlas, 2015. 922 p. ISBN 978-85224-3467-1.

8.2.2 NÚCLEO PROFISSIONALIZANTE

O Núcleo de conteúdos profissionalizantes (profissionais essenciais)

corresponde a 19,0% da carga horária e, por definição, versa sobre um

subconjunto coerente de matérias destinadas à caracterização da identidade do

profissional, tais como Desenho Técnico, Ciências dos Solos e disciplinas

Técnicas de Engenharia, que identificam atribuições, deveres e responsabilidades

do Engenheiro Civil.

Como nas disciplinas básicas, são distribuídas ao longo dos módulos do

curso, de maneira que se possam aplicar os conhecimentos básicos e

específicos, gerando um produto de módulo, tratando desde o primeiro momento

do curso a engenharia civil como um todo.

Como forma de despertar as habilidades para a investigação, despertar

hábitos de leitura e de estudo, avalia-se ser importante o conhecimento dos

princípios teóricos que caracterizam o conhecimento científico. Além disso, a

discussão de procedimentos técnicos e de práticas de engenharia civil articulados

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

com as demais disciplinas do curso permita a realização de trabalhos de

investigação e o conhecimento das formas adequadas de expressão e

organização para um correto planejar, implementar, executar, acompanhar

projetos e obras.

As unidades de estudo do núcleo profissionalizante são:

Unidade de Estudo C.H. (60’) CNE/CES 11/2002 - Art. 6º §1, §3 e §4

Estratégias e organização de um empreendimento 66,7 XIV - Estratégia e Organização;

Gestão econômica e ambiental 66,7

XIX - Gestão Ambiental; XX - Gestão Econômica;

Topografia e Geodésia 66,7

XVI - Geoprocessamento; LII - Topografia e Geodésia;

Hidrologia e Saneamento Básico 33,3

XXII - Hidráulica, Hidrologia Aplicada e Saneamento Básico;

Técnicas de Construção Civil 66,7 VII - Construção Civil;

Materiais de Construção Civil 66,7

III - Ciência dos Materiais; XXVI - Materiais de Construção Civil;

Sistemas estruturais 66,7

XLIV - Sistemas Estruturais e Teoria das Estruturas;

Algoritmos e tópicos de programação 33,3

I - Algoritmos e Estruturas de Dados; XXX - Métodos Numéricos;

Instalações Prediais hidráulicas 66,7

XXII - Hidráulica, Hidrologia Aplicada e Saneamento Básico;

Qualidade na construção civil 33,3 XL - Qualidade;

Ergonomia e segurança do trabalho 33,3 XIII - Ergonomia e Segurança do Trabalho;

Total (horas 60') 730,0 % núcleo de conteúdos 19,0%

8.2.2.1 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DO NÚCLEO PROFISSIONALIZANTE:

ESTRATÉGIAS E ORGANIZAÇÃO DE UM EMPREENDIMENTO:

Ementa:

Fazer com que o estudante compreenda os conceitos fundamentais da

Engenharia Civil. O estudante deverá ampliar conhecimentos em Estratégias de

organização, implantação e desenvolvimento de um empreendimento. Iniciar o

estudante nas etapas de desenvolvimento de um projeto. Ensinar noções de

serviços de engenharia. Apresentar equipamentos, ferramentas e definição de

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

Canteiro de obras. Desenvolver no estudante o ensino sobre o empreendimento

de Engenharia e suas fases. Deverão ser realizados estudos de casos nas

diferentes áreas e visitas de campo. Expor ao estudante as atribuições

profissionais e perspectivas do mercado de trabalho.

Bibliografia Básica:

BROCKMAN, Jay B.; ENGENHARIA E PROCESSAMENTO DE DADOS.

Introdução à Engenharia: Modelagem e Solução de Problemas. 2013. Rio

de Janeiiro

MANFÉ, G.; POZZA, R; SCARATO, G. Desenho Técnico Mecânico: curso

completo para as escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de

engenharia. Vol. 3. São Paulo: Hemus, 2000

BAZZO, Walter Antonio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução a

Engenharia: Conceitos, Ferramentas e Comportamentos. Florianopolis:

UFSC, 2013.

Bibliografia Complementar:

HOLTZAPPLE, Mark Thomas; REECE, W. Dan. Introdução A Engenharia.

2015. Rio de Janeiro

(Batalha, Mário Otavio). Introdução A Engenharia de Produção. 2008. Rio

de Janeiro: Elsevier, 2008. 312p.

VARGAS, Ricardo Viana. Gerenciamento de projetos. 2.ed. Rio de Janeiro:

Brasport, 2000. 238

CERVO, Amado Luiz (Bervian, Pedro A.) (Silva, Roberto da). Metodologia

Científica. 6 ed. São Paulo: Pearson, 2007. 162 p

HOLTZAPPLE, Mark Thomas; REECE, W. Dan. Introdução A Engenharia.

2015. Rio de Janeiro: LTC, 2015. 220 p

Normas brasileiras disponíveis no acervo escolhidas a critério do docente.

TOPOGRAFIA E GEODÉSIA

Ementa:

Fornecer ao estudante conceitos fundamentais de topografia e os sistemas de

coordenadas. Ao estudante serão expostos, as unidades de medidas, o plano

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

topográfico local e o efeito de curvatura da Terra. Nos estudos de planimetria o

estudante aprenderá: medições de distâncias e ângulos e altimetria, métodos de

representação do relevo, locação de obras de engenharia, geodésia por satélite

com sistema de posicionamento global – GPS. Será apresentado também estudo

básico sobre geoprocessamento.

Bibliografia básica:

BORGES, Alberto de Campos. Topografia Aplicada a Engenharia Civil v.1.

3 ed. São Paulo: Blucher, 2013

GONÇALVES, José Alberto (Madeira, Sergio) (Sousa, J. João). Topografia

Conceitos e Aplicações. 3 ed. Lisboa

MCCORMAC, Jack; SARASUA, Wayne; DAVIS, William. Topografia. 6 ed.

Rio de Janeiro 2016.

Bibliografia complementar:

LEE SHU, Han. Introdução ao Projeto Geométrico de Rodovias. 4 ed.

Florianopolis: UFSC, 2015. 440 p.

COMASTRI, José Anibal; TULER, José Claudio. Topografia: altimetria. 3

ed. Viçosa: UFV, 2005. 200 p

LEICK, Alfred (Rapaport, Lev) (Tatarnkov, Dmitry). GPS Satellite

Surveying. 4 ed. Canada: John Wiley & Sons, 2015. 807 p.

BORGES, Alberto de Campos. Topografia Aplicada a Engenharia Civil v.2.

2 ed. São Paulo: Blucher, 2013. 215 p.

GHILANI, Charles D.; WOLF, Paul R. Elementary Surveying An

Introduction to Geomatics. 14 ed. New Jersey: Pearson Prentice Hall, 2015.

936 p.

Normas brasileiras disponíveis no acervo escolhidas a critério do docente.

GESTÃO ECONÔMICA E AMBIENTAL

Ementa:

Serão abordados os cuidados da engenharia com o meio ambiente. Estudo das

legislações específicas da disciplina. O estudante irá estudar os impactos

econômicos causados, a poluição da água, do solo e do ar. O estudante

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

aprenderá sobre viabilidades econômicas e sobre os procedimentos para

auditorias e controles de resíduos.

Bibliografia básica:

Philippi J., A.; Romero, M. Curso de Gestão Ambiental. 2 ed. São Paulo:

Manole, 2014.

ACHIZAWA, Takeshy. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social

Corporativa: Estratégias de Negócios Focadas na Realidade Brasileira. 8

ed. São Paulo: Atlas, 2016. 450 p

BARBIERI, Jose Carlos. Gestão Ambiental Empresarial: Conceitos,

Modelos e Instrumentos. 2.ed.,atual e ampl. Sao Paulo: Editora Saraiva,

2011.

Bibliografia Complementar:

RICKLEFS, Robert E. A economia da natureza. 3.ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1996

GALVÃO JÚNIOR, Alceu de Castro; ESGOTOS - SANEAMENTO (Melo,

Alisson José Maia) (Philippi Júnior, Arlindo) (Monteiro, Mário

Augusto P.). Regulação do Saneamento Básico. 1 ed. São Paulo: Manole,

2013. 420 p.

COELHO, Maria Celia Nunes - [et al]. Impactos ambientais urbanos no

brasil. Rio de Janeiro - BCD Uniao [s.n.] 2001.

ANDRADE, Rui Otavio Bernardes... [et al]. Gestao ambiental. 2.ed. Sao

Paulo - Makron Books [s.n.] 2002. xv;

ADDIS,Bill. Reúso de Materiais e Elementos de Construção. 2010. São

Paulo: Oficina de textos, 2010. 368 p.

Normas brasileiras disponíveis no acervo escolhidas a critério do docente.

HIDROLOGIA E SANEAMENTO BÁSICO

Ementa:

Fornecer fundamentos teóricos básicos para o entendimento dos fenômenos

hidrometeorológicos e de suas aplicações à Engenharia. Iniciar o estudante na

área de aproveitamento de rercursos hídricos, esclarecendo o papel do

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

engenheiro civil nesta. Desenvolver estudos hidrológicos específicos referentes a

bacias hidrográficas, com visão geral das interferências de precipitação,

infiltração, escoamento superficial, mecanismos de variações hidrológicas

sazonais e transientes, desenvolver técnicas hidrológicas para dimensionamento

de reservatórios e vertedouros. Estudos planialtimétricos, hidrológicos e

hidráulicos para projetos de captação e adução do recurso hídrico com foco no

abastecimento público de pequenas, médias e grandes comunidades,

contemplando processos e alternativas sustentáveis para atender tais

necessidades, bem como os sistemas de abastecimento e reuso de água para

fins comerciais e industriais – incluindo noções sobre os vários níveis de

tratamento da água. Dimensionamento de Redes de Distribuição.

Bibliografia básica:

GRIBBIN, John E. Introdução a Hidráulica, Hidrologia e Gestão de Águas

Pluviais. 2016. São Paulo: Cengage Learning, 2016. 526 p.

AZEVEDO NETTO, Jose Martiniano de; FERNANDEZ Y FERNANDEZ,

Miguel. Manual de hidraulica. 9.ed. São Paulo: Blucher, 2015. 632p.

GESTÃO do saneamento básico: abastecimento de água e esgotamento

sanitário. Barueri: Manole, 2012. 1153p.

Bibliografia complementar:

HOLTZ, Antonio Carlos Tatit; MARTINS, José Augusto; GOMIDE,

Francisco Luiz Sibut. Hidrologia Básica. 1976. São Paulo: Blucher, 1976.

278 p.

TUCCI, Carlos E.M. Hidrologia: Ciência e Aplicação. 1 ed. Porto Alegre:

UFRGS, 2015. 943 p.

REZENDE, Sonaly Cristina. O saneamento no brasil politicas e interfaces.

2ªed. Belo Horizonte: EDITORA FACULDADE DE DIREITO DA UFMG,

2008.

HOUGHTALEN, Robert J.; AKAN, A. Osman; HWANG, Ned H. C. (Colab.).

Engenharia hidráulica. São Paulo: Pearson Education do Brasil,

2012. 316p. Education do Brasil: São Paulo, 2012.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

INSTITUTO brasileiro de geografia e estatisttica atlas do brasil ( geral e

regional). Rio de Janeiro(RJ): INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA

E ESTATISTICA IBGE, 1959. 163

Normas brasileiras disponíveis no acervo escolhidas a critério do docente.

TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL

Ementa:

Nesta disciplina será ofertado ao estudante noções de procedimentos executivos

de estruturas, propiciando conhecimentos sobre elementos vedantes, coberturas,

impermeabilização. Serão apresentados ao estudante conceitos de revestimentos

de tetos, paredes e pisos, esquadrias e ferragens, vidros, pintura e Elevadores.

Bibliografia básica:

BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHETTI, Osvaldemar.

Concreto Armado Eu Te Amo v.2: Com comentários e tópicos da nova

NBR 6118/2014 para edificios de baixa e média altura. São Paulo: Blucher,

2015. 339 p.

REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. A Concepção Estrutural e a

Arquitetura. 2000. São Paulo: Zigurate, 2000. 271 p.

EDITORA PINI. TCPO Tabela de Composições de Preços Para

Orçamentos. 14 ed. São Paulo: Pini, 2012. 659 p.

Bibliografia complementar:

MATTOS, Aldo Dórea. Como Preparar Orçamentos de Obras: Dicas Para

Orçamentistas - Estudos de Casos - Exemplos. São Paulo: Pini, 2014

MATTOS, Aldo Dórea. Planejamento e Controle de Obras. 2010. São

Paulo: Pini, 2010. 420 p..

PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança. Qualidade na

Construção Civil. São Paulo: Erica, 2014.

TISAKA, Maçahico. Orçamento na Construção Civil: Consultoria, Projetos e

Execução. 2 ed./2011. São Paulo: Pini, 2011

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

CRUZ, Paulo Teixeira da. 100 Barragens Brasileiras: Casos Históricos,

Materiais de Construção, Projetos. 2 ed. São Paulo: Oficina de textos,

2014. 647 p.

Normas brasileiras disponíveis no acervo escolhidas a critério do docente.

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL

Ementa:

O estudante receberá conceitos básicos sobre agregados, tipos de aço, tipos de

argamassas e sua preparação, materiais cerâmicos e fabricação, composição e

propriedades do Cimento Portland Materiais de vedação, acabamento e cobertura

e vidros. Ainda estudará os tipos de concreto e suas resistências, produção,

transporte e adensamento do concreto, Lançamento de concreto.

Bibliografia básica:

Bauer, L. A. Falcão. Materiais de Construção v.1. 5 ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2016

PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança. Materiais de

Construção. 1 ed. São Paulo: Erica, 2014

CALLISTER JUNIOR, William D.; RETHWISCH, David G. Ciência e

Engenharia de Materiais: Uma Introdução. 8 ed. Rio de Janeiiro: LTC,

2015. 817 p.

Bibliografia complementar:

SMITH, William F.; HASHEMI, Javad (Colab.); COSTA, Necesio Gomes

(Tradutor). Fundamentos de engenharia e ciência dos materiais. 5.ed.

Porto Alegre: AMGH, 2012

BERTOLINI, Luca. Materiais de Construção: Patologia, Reabilitação,

Prevenção. 2010. São Paulo: Oficina dos Textos, 2010.

DARVELL, B.W. Ciência dos Materiais Para Odontologia Restauradora. 9

ed. São Paulo: Santos, 2012

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114

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

CALLISTER JUNIOR, William D.; RETHWISCH, David G. (Colab.);

ALMEIDA, José Roberto Moraes d' (Rev. tec.). Fundamentos da ciência e

engenharia de materiais: uma abordagem integrada. 4. ed.-. Rio de

Janeiro: LTC, c2014. 805 p.

ADDIS,Bill. Reúso de Materiais e Elementos de Construção. 2010. São

Paulo: Oficina de textos, 2010.

Normas brasileiras disponíveis no acervo escolhidas a critério do docente.

SISTEMAS ESTRUTURAIS

Ementa:

Esta disciplina tem por fundamentação o estudo da Morfologia das estruturas e

das Ações em estruturas. No decorrer do modulo será aplicado o diagrama de

estado para estruturas isostáticas: vigas Gerber, pórticos planos, arcos e

deslocamentos em estruturas isostáticas, bem como o estudo das linhas de

influência e cargas móveis. Também serão estudados conceitos de Estados de

Tensão, Deformação, Cisalhamento e Torção.

Bibliografia básica:

HIBBELER, R.C. Resistência dos Materiais. 7 ed. São Paulo: Pearson,

2010

MARTHA, Luiz Fernando. Análise de Estruturas: Conceitos e Métodos

Básicos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

MECÂNICA dos materiais. 7 ed. Porto Alegre: AMGH Editora Ltda., 2015.

Bibliografia complementar:

REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. A Concepção Estrutural e a

Arquitetura. 2000. São Paulo: Zigurate, 2000.

SALVADORI, Mario. Por que os Edifícios Ficam de Pé. 2 ed. São Paulo:

Martins Fontes, 2011.

NOUYE, Barry; KANE, Kevin (Colab.). Estática e resistência dos materiais

para arquitetura e construção de edificações. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC,

2015

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115

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

PARETO, Luis. Resistência e Ciência dos Materiais , Formulário Técnico. 1

ed. São Paulo: Hemus, 2004.

BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais: para

entender e gostar. 3.ed. rev. e ampl. São Paulo: Blucher, 2015

Normas brasileiras disponíveis no acervo escolhidas a critério do docente.

INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDRÁULICAS

Ementa:

Ministrar ao estudante conceitos de escoamento em tubos e em tubulações

múltiplas, bombas hidráulicas, instalações hidráulicas e suas influências e

interferências nas edificações, instalações de esgotos sanitários, águas pluviais e

outras tubulações e sua influências e interferências nas edificações.

Bibliografia básica:

MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações hidráulicas: prediais e

industriais. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 579p.

AZEVEDO NETTO, Jose Martiniano de; FERNANDEZ Y FERNANDEZ,

Miguel. Manual de hidraulica. 9.ed. São Paulo: Blucher, 2015. 632p.

CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. 6 ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2006. 423 p. ISBN 978-85-216-1489-0.

Bibliografia complementar:

MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalacoes hidraulicas - prediais e

industriais. 3. ed. Rio de Janeiro - LTC [s.n.] 1996. xiii; 739

BOTELHO, Manoel Henrique Campos; RIBEIRO JÚNIOR, Geraldo de

Andrade (Colab.). Instalações hidráulicas prediais: utilizando tubos

plásticos. 4.ed. rev. e ampl. São Paulo: Blucher, 2014. 412p. ISBN

9788521208235 (broch.).

CARVALHO JUNIOR, Roberto de. Instalações hidráulicas: e o projeto de

arquitetura. 11. ed. rev. -. São Paulo: Blucher, 2017. 373p. ISBN

9788521211594 (broch.).

MELO, Vanderley de Oliveira. Instalações prediais hidráulico-sanitárias.

São Paulo: Blucher, c1988. 185 p. ISBN 9788521200208 (broch.).

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias: Exemplo de

Aplicação Projeto. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 32 p.

Normas brasileiras disponíveis no acervo escolhidas a critério do docente.

ALGORITMOS E TÓPICOS DE PROGRAMAÇÃO

Ementa:

Ao final da disciplina o estudante deverá entender sobre o estudo de elementos

básicos de informática, hardware, software e sistemas operacionais.

Conceituação de algoritmo e linguagem de programação. Estudo da

representação binária da informação. Desenvolvimento de aplicações para a

engenharia com utilização de linguagem de programação. Estudo dos elementos

básicos de programação: variáveis e tipos; entrada e saída de dados; estrutura

sequencial; funções predefinidas; operadores; estruturas condicionais; estruturas

repetitivas e funções de usuário. Todo o conceiro deverá ser voltado para a

engenharia civil.

Bibliografia básica:

FORBELLONE, Andre Luiz Villar. Lógica de programação: a construção de

algoritmos e estruturas de dados. 3. ed. -. São Paulo: Pearson, c2005. 218

p. ISBN 978857605047 (broch.) .

LOPES, Anita. Introdução à programação: 500 algoritmos resolvidos. Rio

de Janeiro: Elsevier, c2002. 469 p. ISBN 9788535210194 (broch.) .

GUIMARÃES, Angelo de Moura. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de

Janeiro: LTC - Livros Tecnicos e Cientificos, c1994. 2015 216 p. ISBN

9788521603788 (broch.).

Bibliografia complementar:

CAMPOS FILHO, Frederico Ferreira. Algoritmos Niméricos. Rio de Janeiro:

LTC, 2013. 428 p. ISBN 978-85-216--1537-8

MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem c++: Modulo 2. 2.

ed. Sao Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 309 ISBN 85-7605-046-3

LAPPONI, Juan Carlos. Matematica financeira usando o excel: Como medir

criacao de valor. [S.l. s.n. 19--]

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

DEITEL, H. M. / Deitel, P. J. Java: Como programar. 6. ed. Sao Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2005. 1110 ISBN 85-7605-019-6

FARRER, Harry [et. al...]. Algoritmos estruturados. 3. ed. Sao Paulo: Rio de

Janeiro, [1999]. 284 ISBN 85-216-1180-3

QUALIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL

Ementa:

Expor ao estudante a importância da normalização técnica para a qualidade,

esclarecendo as principais entidades de normalização. Desenvolver no estudante

o controle e garantia da qualidade na construção, custos da qualidade.

Aprofundar os estudos em psicologia das organizações e treinamento da mão de

obra, bem como abordagens em marketing, projetos, suprimentos, recursos

humanos. Fornecer ao estudante metodologias de implantação visando os

desperdícios na construção civil.

Bibliografia básica:

PALADINI, Edson Pacheco. Gestão Estratégica da Qualidade: Princípios,

Métodos e Processos. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2009. 220 p. ISBN 978-85-

224-5646-8.

THOMAZ, Ercio. Tecnologia, Gerenciamento e Qualidade na Construção. 1

ed. São Paulo: Pini, 2001. 451 p. ISBN 85-7266-128-X.

VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de (Garcia, Manuel Enriquez).

Fundamentos de Economia. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2015. 323 p. ISBN

978-85-02-61632-5.

Bibliografia complementar:

NESE, Paola Lazzareschi. Gestão da qualidade: manual de implantação

para as empresas de projeto de edificações. 2013. São Paulo: Pini, 2013.

237p. ISBN 978-85-7266-284-0 (broch.).

SLACK, Nigel. Administracao da producao. Sao Paulo: Atlas, 1997. 725

ISBN 85-224-1508-0

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

AMBROZEWIZ, Paulo Henrique Laporte. Qualidade na Indústria da

Construção: Manual de Processos Materiais e Indicadores. 2013. São

Paulo: Mackenzie, 2013. 331 p. ISBN 878-85-8293-009-0.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introducao a administracao. 4.ed., rev.

e ampl. Sao Paulo: Atlas, 1995. 476 ISBN 85-224-1181-6

PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança. Qualidade na

Construção Civil. São Paulo: Erica, 2014. 120 p. ISBN 978-85-363-0794-1

(broch.).

Normas brasileiras disponíveis no acervo escolhidas a critério do docente.

ERGONOMIA E SEGURANÇA DO TRABALHO

Ementa:

Neste módulo será abordado conceitos de legislação e normas, implantação da

segurança do trabalho, análise de Controle de acidentes, bem como

equipamentos de proteção individual e coletivo. Métodos de Iluminação e

ventilação, Ruídos, Umidade, Controle de poeiras, Sinalização e cor. Noções de

ergonomia e suas aplicações, com esclarecimento de cuidados e prevenção. O

estudante também irá aprender a respeito de Posturas e carga de trabalho, a

influência da Ergonomia nos fatores ambientais e a análise ergonômica do

trabalho.

Bibliografia básica:

BENITE, Anderson Glauco. Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde no

Trabalho: Conceitos e Diretrizes Para a Implemantação da Norma Ohsas

18001 e Guia Ilo Osh da Oit. 2005. São Paulo: Nome da Rosa, 2005. 111

p. ISBN 85-88872-36-9.

GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa. Meio Ambiente do trabalho: Direito,

segurança e medicina do trabalho. 4 ed. São Paulo: Metodo, 2014. 230 p.

ISBN 978-85-309-5479-6.

SALIBA, Tuffi Messias. Curso Básico de Segurança e Higiene do Trabalho.

6 ed. São Paulo: LTr, 2015. 496 p. ISBN 9789-85-86238-51-2.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

Bibliografia complementar:

BARBOSA FILHO, Antonio Nunes. Segurança do Trabalho e Gestão

Ambiental. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2011. 378 p. ISBN 978-85-224-6272-8.

LAMARCA, Antonio. Manual de legislacao do trabalho. Sao Paulo: RT,

[1967]. 318

SEGURANÇA e medicina do trabalho.. 78. ed. São Paulo: Atlas, 2017.

1086 p. ISBN 9788597010343 (broch.).

BRASIL. Seguranca e medicina do trabalho lei n.º 6.514, de 22 de

dezembro de 1977 normas regulamentadoras (n. 23. ed. Sao Paulo: Atlas,

1992. 415

MACEDO, Rui Bocchino. Seguranca, saude, higiene e medicina do

trabalho. 1.ed. Curitiba: IESDE Brasil S.A, 2008. 127 ISBN 978-85--7638-

843-2

Normas brasileiras disponíveis no acervo escolhidas a critério do docente.

8.2.3 NÚCLEO ESPECÍFICO

Ao considerar o fato de que o objetivo principal do presente curso é formar

Engenheiros Civis, o conjunto de conteúdos sugerido a seguir é de extrema

importância.

Ao futuro profissional pretende-se assegurar uma sólida bagagem de

conhecimentos básicos, estimulando-o a desenvolverem um espírito de pesquisa,

aliado ao domínio de conhecimentos específicos e capacitando-o a resolver

problemas relativos ao seu campo de atuação.

O Núcleo de conteúdos específicos (49,8% da carga horária) se constitui

em extensões e aprofundamentos dos conteúdos do núcleo de unidades

curriculares profissionalizantes, bem como de outros conteúdos destinados a

caracterizar modalidades.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

Constituem-se em conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais

necessários para a definição das modalidades de engenharia e devem garantir o

desenvolvimento das competências e habilidades estabelecidas como diretrizes.

Este conteúdo além de discutido com colegiado do curso, foi discutido

ainda com profissionais da região, associação de engenheiros e conselho de

classe.

As unidades de estudo do núcleo específico são:

Unidade de Estudo C.H. (60’) CNE/CES 11/2002 - Art. 6º §1, §3 e §4

Mecânica dos solos e tipos de fundações 66,7 A critério da IES

Estradas, Terraplenagem e Pavimentação. 66,7 A critério da IES

Implantação de loteamentos 66,7 A critério da IES

Planejamento urbano 66,7 A critério da IES

Sistemas, métodos e processos de construção civil 66,7 A critério da IES

Resistência dos Materiais 66,7 A critério da IES

Novas Tecnologias 33,3 A critério da IES

Projetos residenciais 66,7 A critério da IES

Tipos de estruturas 66,7 A critério da IES

Instalações mecânicas, de telecomunicações e acabamentos 66,7 A critério da IES

Proteção contra incêndio na Construção Civil 66,7 A critério da IES

Concreto Armado 66,7 A critério da IES

Edificações em concreto 66,7 A critério da IES

Estruturas tridimensionais e Hiperestáticas 66,7 A critério da IES

Projetos comerciais e industriais 66,7 A critério da IES

Edificações em aço 66,7 A critério da IES

Fundações Barragens e Obras de terra 66,7 A critério da IES

Pré-moldados 66,7 A critério da IES

Orientação de Projeto - Arquitetura e Estrutura 66,7 A critério da IES

Gerenciamento de Obras Civis 66,7 A critério da IES

Patologia e recuperação das construções 66,7 A critério da IES

Portos, aeroportos e vias férreas 66,7 A critério da IES

Orientação de Projeto - Complementares 66,7 A critério da IES

Avaliações, auditorias, perícias e laudos 33,3 A critério da IES

Concreto protendido 66,7 A critério da IES

Estradas e Engenharia de Tráfego 66,7 A critério da IES

Pontes e viadutos 66,7 A critério da IES

Total (horas 60') 1.913,3 % núcleo de conteúdos 49,8%

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121

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

8.2.3.1 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DO NÚCLEO ESPECÍFICO

MECÂNICA DOS SOLOS E TIPOS DE FUNDAÇÕES

Ementa:

A disciplina trata as questões de geologia aplicada à Engenharia, o solo como

material de construção. O estudante aprenderá a verificar os Índices físicos dos

solos, tensões em solos, permeabilidade de solos, fluxo em meios porosos, teoria

de adensamento unidimensional, compressibilidade de solos e compactação de

solos, SPT, a classificação dos solos e aplicará o aprendido em ensaios de

laboratório. Apresentação básica dos tipos de fundações.

Bibliografia básica:

CAPUTO, Homero Pinto; CAPUTO, Armando Negreiros. Mecânica dos

Solos e Suas Aplicações v.1. 7 ed. Rio de Janeiro, 2015

PINTO, Carlos de Sousa. Curso Básico de Mecânica dos Solos em 16

Aulas , Com Exercícios Resolvidos. 3 ed. São Paulo, 2006.

KNAPPETT, J.A. Craig mecânica dos solos. 8 ed. Rio de Janeiro: 2014.

Bibliografia complementar:

POPP, Jose Henrique. Geologia geral. 5. ed. Rio de Janeira: LTC, 1998.

KNAPPETT, J.A. Craig mecânica dos solos. 8 ed. Rio de Janeiro: LTC,

c2014. 419p

FAMMING, Delvin G.B. (Famming, Mary C.B.). Soil Morphology Genesis,

And Classification. Canada: John Wiley & Sons, 1969. 395 p

MASSAD, Faiçal. Obras de Terra: Curso Básico de Geotecnia. 2 ed. São

Paulo: Oficina de textos, 2010. 216 p

EROSÃO e conservação dos solos: conceitos, temas e aplicações. 4. ed.-.

Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2014. 339 p.

Normas brasileiras disponíveis no acervo escolhidas a critério do docente.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

PLANEJAMENTO URBANO

Ementa:

Desenvolver no estudante o planejamento como instrumento político, o aspecto

especial das estratégias de desenvolvimento regional. O estudante deverá

entender questões de Planejamento Municipal, aplicações de dispositivos de

desenho e gestão urbanos. Deverá aplicar o desenho urbano como campo

disciplinar e processual de planejamento onde desenvolvidos os métodos e

técnicas de intervenção no espaço urbano na escala territorial e do bairro e a

análise e propostas para a organização espacial, com ênfase nos aspectos da

sustentabilidade urbana e ambiental.

Bibliografia básica:

CANHOLI, Aluísio Pardo. Drenagem Urbana e Controle de Enchentes. 2

ed. São Paulo: Oficina de textos, 2014. 384 p

ARANTES, Otilia Beatriz Fiori. Urbanismo em fim de linha: e outros estudos

sobre o colapso da modernização arquitetônica. 2. ed. rev. -. São Paulo:

EDUSP, 2001

FARR, Douglas; URBANISMO SUSTENTÁVEL. Urbanismo Sustentável:

Desenho Urbano com a Natureza. 2013. Porto Alegre: Bookman, 2013.

326 p.

Bibliografia complementar:

VALENTE, Amir Mattar; NOVAES, Antonio Novaes; PASSAGLIA, Eunice;

VIEIRA, Heitor. Gerenciamento de transporte e frotas. 3. ed. São Paulo:

Cengage, 2016.

FERRAZ, Antonio Clóvis Coca Pinto. Transporte público urbano. 2. ed.

ampl. e atual. São Carlos, SP: Rima, 2004. 410p

MANFÉ, Gioovanni (Pozza, Rino) (Scarato, Giovanni). Desenho Técnico

Mecânico v.3- Curso Completo Para as Escolas Técnicas e Ciclo Básico

das Faculdades de Engenharia. 1 ed. São Paulo: Hemus, 2004

CASSILHA, Gilda A.; CASSILHA, Simone A. (Colab.). Planejamento

urbano e meio ambiente. Curitiba: IESDE Brasil S.A, 2009 c2008.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

NEVES, Laert Pedreira. Adoçãoo do partido na arquitetura. 3. ed. -.

Salvador: Edufba, 2012. 231p.

Normas brasileiras disponíveis no acervo escolhidas a critério do docente.

IMPLANTAÇÃO DE LOTEAMENTOS

Ementa:

A disciplina tem como objetivo a análise de planos diretores e legislação

municipal, estadual e federal. O estudante deverá ao final da disciplina ter

conhecimentos de organização do espaço físico, técnicas de circulação e

geometria viária. Para isto, será desenvolvida a representação gráfica de um

projeto com equipamentos urbanos e projetos integrados de infraestrutura urbana.

Bibliografia básica:

MASCARÓ, Juan Luis. Loteamentos Urbanos. 2 ed. Porto Alegre:

Masquatro Editora Ltda., 2005. 199 p.

MASCARÓ, Juan Luis. Infraestrutura Urbana Para o seculo XXI. 1 ed.2016.

Porto Alegre: Masquatro Editora Ltda., 2016. 206 p.

AMADEI, Vicente Celeste; AMADEI, Vicente de Abreu. Como Lotear uma

Gleba: O Parcelamento do Solo Urbano em Seus Aspectos Essenciais(

Loteamento e Desmembramento). 9 ed. Campinas: Millennium, 2014. 550

p.

Bibliografia complementar:

VARGAS, Ricardo Viana. Gerenciamento de projetos. 2.ed. Rio de Janeiro:

Brasport, 2000

AGOPYAN, Vahan; JOHN, Vanderley M. (Colab.); GOLDEMBERG, Jose

(Coord.). O desafio da sustentabilidade na construção civil. São Paulo:

Blucher, 2011. 141p.

GOLDMAN, Pedrinho. Introdução ao planejamento e controle de custos na

construção civil brasileira. 4. ed. atual. -. São Paulo: Pini, 2004.

BENEVOLO, Leonardo. História da Arquitetura Moderna. 5 ed. São Paulo:

Perspectiva, 2016. 813 p.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

BENEVOLO, Leonardo. História da Cidade. 6 ed. São Paulo: Perspectiva,

2015. 728 p.

Normas brasileiras disponíveis no acervo escolhidas a critério do docente.

ESTRADAS, TERRAPLENAGEM E PAVIMENTAÇÃO

Ementa:

Propiciar ao estudante, noções de planejamento, estudos de viabilidades técnicas

e econômicas, projeto básico e drenagem. Desenvolver no estudante a aplicação

de conceitos de terraplenagem e compactação do solo, cortes e aterros e noções

de conservação e proteção. Aplicação das normas técnicas vigentes .

Bibliografia básica:

GONÇALVES, José Alberto (Madeira, Sergio) (Sousa, J. João). Topografia

Conceitos e Aplicações. 3 ed. Lisboa

RICARDO, Helio de Souza. Manual pratico de escavação: terraplenagem e

escavação de rocha. 3. ed. rev. atual. ampl.-. São Paulo: Pini, 2007. 656p

BALBO, José Tadeu. Pavimentação Asfáltica: Materiais, Projeto e

Restauração. 2007. São Paulo: Oficina dos Textos, 2007. 558 p.

Bibliografia complementar:

PINTO, Salomão; PINTO, Isaac Eduardo. Pavimentação Asfáltica:

Conceitos Fundamentais Sobre Materiais e Revestimentos Asfálticos. 1 ed.

Rio de Janeiro: LTC, 2015. 269 p.

MUDRIK, Chaim. Caderno de encargos. 2.ed. São Paulo: Blucher, 2006.

239p.

INTO, Salomão; PINTO, Isaac Eduardo. Pavimentação Asfáltica: Conceitos

Fundamentais Sobre Materiais e Revestimentos Asfálticos. 1 ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2015

LEE SHU, Han. Introdução ao Projeto Geométrico de Rodovias. 4 ed.

Florianopolis: UFSC, 2015. 440 p..

COMASTRI, José Anibal; TULER, José Claudio. Topografia: altimetria. 3

ed. Viçosa: UFV, 2005. 200 p.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

Normas brasileiras disponíveis no acervo escolhidas a critério do docente.

SISTEMAS, MÉTODOS E PROCESSOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL

Ementa:

O estudante deverá ao final da disciplina ter conhecimentos de Canteiro e

Locação de obras, bem como Fundações e Sistemas estruturais de edifícios.

Também serão fornecidos estudos sobre vedações verticais, cobertura e

execução de estruturas de concreto. O estudante deve estar apto ao

levantamento de dados para orçamento e cronograma de obras.

Bibliografia básica:

BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHETTI, Osvaldemar.

Concreto Armado Eu Te Amo v.2: Com comentários e tópicos da nova

NBR 6118/2014 para edificios de baixa e média altura. São Paulo: Blucher,

2015. 339 p.

FIORITO, Antonio J.S.I. Manual de Argamassas e Revestimentos: Estudos

e Procedimentos de Execução. São Paulo: Pini, 2009. 231 p

EDITORA PINI. Construção Passo a Passo v.1. São Paulo: Pini, 2009. 259

p.

Bibliografia complementar:

CARDOSO, Roberto Sales. Orçamento de Obras em Foco: Um Novo Olhar

Sobre a Engenharia de Custos. 3 ed. São Paulo: Pini, 2013. 481 p

MATTOS, Aldo Dórea. Como Preparar Orçamentos de Obras: Dicas Para

Orçamentistas - Estudos de Casos - Exemplos. São Paulo: Pini, 2014. 277

p.

MATTOS, Aldo Dórea. Planejamento e Controle de Obras. 2010. São

Paulo: Pini, 2010. 420 p.

TISAKA, Maçahico. Orçamento na Construção Civil: Consultoria, Projetos e

Execução. 2 ed./2011. São Paulo: Pini, 2011.

GOLDMAN, Pedrinho. Introdução ao planejamento e controle de custos na

construção civil brasileira. 4. ed. atual. -. São Paulo: Pini, 2004. 176 p.

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126

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

Ementa:

Será fornecido ao estudante o estudo da análise do equilíbrio externo e esforços

internos solicitantes - obtenção destes esforços. Interpretação dos diagramas

tensão/deslocamento específico. Análises dos esforços normais e detalhamento

dos gráficos. Análise de tensões e deformações. Noções de flambagem.

Cisalhamento simples e cisalhamento na flexão. Torção.

Bibliografia básica:

MECÂNICA dos materiais. 7 ed. Porto Alegre: AMGH Editora Ltda., 2015.

HIBBELER, R.C. Resistência dos Materiais. 7 ed. São Paulo: Pearson,

2010

MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 19

ed. São Paulo: Erica, 2012.

Bibliografia complementar:

NASH, William. Resistência dos Materiais/ Mais de 600 Problemas

Resolvidos. 5 ed. Porto Alegre: Bookman, 2014

BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais: para

entender e gostar. 3.ed. rev. e ampl. São Paulo: Blucher, 2015

REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. A Concepção Estrutural e a

Arquitetura. 2000. São Paulo: Zigurate, 2000.

NOUYE, Barry; KANE, Kevin (Colab.). Estática e resistência dos materiais

para arquitetura e construção de edificações. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC,

2015

PARETO, Luis. Resistência e Ciência dos Materiais , Formulário Técnico. 1

ed. São Paulo: Hemus, 2004

PROJETOS RESIDENCIAIS

Ementa:

Ministrar ao estudante os conteúdos sobre normas e regulamentos de edificações

residenciais. Aprofundar os estudos em simbologia e convenções do desenho

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

arquitetônico, representação gráfica de projeto de residências, layout de

utilização, acessibilidade e construção e detalhamento de projeto.

Bibliografia básica:

NEUFERT, Ernst. Arte de Projetar em Arquitetura. 18ed. São Paulo:

Gustavo Gili, 2013.

FONSECA, José Wladimir Freitas de. Elaboração e Análise de Projetos: A

Viabilidade e Análise de Projetos. 1 ed./2012. São Paulo: Atlas, 2012

LITTLEFIELD, David. Manual do Arquiteto: Planejamento,

Dimensionamento e Projeto. 3 ed. Porto Alegre: Bookmam, 2011.

Bibliografia complementar:

NESSE, Flávio José Martins. Como Ler Plantas e Projetos: Guia Visual de

Desenhos e Construção. São Paulo: Pini, 2014.

ELAINE MARIA SARAPKA; SANTANA, Marco Aurélio; MONFRÉ, Maria

Alzira M. Desenho Arquitetônico Básico. São Paulo: Pini, 2009. 101 p

ANDRÉ GIANNONI, MANOEL HENRIQUE CAMPOS BOTELHO,

VINICIUS C. BOTELHO. MANUAL DE PROJETO DE EDIFICAÇÕES.

EDITORA: PINI

(Souza, Josiane). Sustentabilidade Nas Obras e Nos Projetos : Questões

Práticas Para Profissionais e Empresas. 2012. São Paulo: Pini, 2012.

MANFÉ, G.; POZZA, R; SCARATO, G. Desenho Técnico Mecânico: curso

completo para as escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de

engenharia. Vol. 3. São Paulo: Hemus, 2000.

Normas brasileiras disponíveis no acervo escolhidas a critério do docente.

NOVAS TECNOLOGIAS

Ementa:

Apresentar ao estudante o resgate histórico da evolução do conhecimento,

estudando obras antigas e suas estruturas, com a introdução de novos materiais.

Emprego de softwares na engenharia e aplicação de inovações em construções.

Apresentação de grandes obras modernas. Introdução ao ensino de pesquisa de

novos materiais e tecnologias.

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128

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

Bibliografia básica:

YAZIGI, Walid. A Técnica de Edificar. 15.ed. São Paulo: Pini, 2016.

THOMAZ, Ercio. Tecnologia, Gerenciamento e Qualidade na Construção. 1

ed. São Paulo: Pini, 2001

(Bauer, L. A. Falcão). Materiais de Construção v.1. 5 ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2016.

Bibliografia complementar:

LUNA, Sergio Vasconcelos de. Planejamento de Pesquisa: Uma

Introdução. 2 ed. São Paulo: Educ, 2011

BASTOS, Cleverson Leite. Aprendendo a aprender: Introducao a

metodologia cientifica. 11. ed. Petropolis: Vozes, 1998

AVALIACAO institucional teoria e experiencias. Sao Paulo: Cortez, [1995]

STAKE, Robert E. The Art of Case Study Research. 1995. Londres: Sage

Books, 1995

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. Sao

Paulo: Atlas, 1996

Normas brasileiras disponíveis no acervo escolhidas a critério do docente.

TIPOS DE ESTRUTURAS

Ementa:

Nessa disciplina o estudante irá analisar o funcionamento das treliças planas e do

vento nas edificações. Estudará as propriedades, a classificação, o emprego e a

preservação das estruturas de madeira, aprofundará os estudos em cálculo e

detalhamento de peças e estabilidade das estruturas de madeira bseado na NBR

vigente. Também serão apresentadas as semelhanças entre estruturas de

madeira e estruturas metálicas baseadas as NBr´s vigentes.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

Bibliografia básica:

BELLEI, Ildony H. f (Pinho, Fernando O.) (Pinho, Mauro O.). Edifícios de

Múltiplos Andares em Aço. 2 ed. São Paulo: Pini, 2008. 559 p. ISBN 978-

85-7266-184-3.

PFEIL, Walter. Estruturas de madeira: dimensionamento segundo a Norma

Brasileira NBR 7190/97 e critérios das Normas Norte-americana NDS e

Européia EUROCODE 5. 6 ed. rev. atual. e ampl. Rio de Janeiro: LTC,

2003

MOLITERNO, Antonio. Caderno de Projetos de Telhados em Estruturas de

Madeira. 4 ed. São Paulo: Blucher, 2010.

Bibliografia complementar:

BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais: para

entender e gostar. 3.ed. rev. e ampl. São Paulo: Blucher, 2015

PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança. Estruturas Metálicas:

Cálculos, Detalhes, Exercícios e Projetos. 2005. São Paulo: Blucher, 2005.

PARETO, Luis. Resistência e Ciência dos Materiais , Formulário Técnico. 1

ed. São Paulo: Hemus, 2004

BELLEI, Ildony H. f. Edifícios Industriais em Aço: Projeto e Cálculo. 6 ed.

São Paulo: Pini, 2010. 501 p. ISBN 978-85-7266-232-1.

CALIL JUNIOR, Carlito; MOLINA, Julio Cesar. Coberturas em Estruturas de

Madeira: Exemplos de Cálculo. 2010. São Paulo: Pini, 2009.

Normas brasileiras disponíveis no acervo escolhidas a critério do docente.

INSTALAÇÕES MECÂNICAS, DE TELECOMUNICAÇÕES E ACABAMENTOS

Ementa:

Interpretar conceitos básicos de instalações de ar condicionado, seus acessórios

e suas influências e interferências nas edificações, instalações de telefonia e

telecomunicações. Serão estudados os conceitos de elevadores, revestimentos

de isolamento acústico, revestimentos térmicos e revestimentos especiais.

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130

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

Bibliografia básica:

MILLER, Rex. Ar condicionado e refrigeração. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC:

2017 2014c. 565 p. ISBN 9788521625063 (broch.).

MANFÉ, Gioovanni (Pozza, Rino) (Scarato, Giovanni). Desenho Técnico

Mecânico v.1- Curso Completo Para as Escolas Técnicas e Ciclo Básico

das Faculdades de Engenharia. 1 ed. São Paulo: Hemus, 2004. 248 p.

ISBN 978-85-289-0007-1.

MANFÉ, Gioovanni (Pozza, Rino) (Scarato, Giovanni). Desenho Técnico

Mecânico v.2- Curso Completo Para as Escolas Técnicas e Ciclo Básico

das Faculdades de Engenharia. 1 ed. São Paulo: Hemus, 2004. 275 p.

ISBN 85-2890-008-8.

Bibliografia complementar:

MANFÉ, Gioovanni (Pozza, Rino) (Scarato, Giovanni). Desenho Técnico

Mecânico v.3- Curso Completo Para as Escolas Técnicas e Ciclo Básico

das Faculdades de Engenharia. 1 ed. São Paulo: Hemus, 2004. 302 p.

ISBN 978-85-289-000-95.

MONTORO, Fábio. Telecomunicações em Edifícios no Projeto de

Arquitetura: Novos Requisitos, Espaços e Subsistemas. 2 ed. São Paulo:

Pini, 2013. 293 p. ISBN 978-85-7266-273-4.

BOTELHO, Manoel Henrique Campos; GIANNONI, André; BOTELHO,

Vinicius Campos. Manual de projeto de edificações. 1 ed. São Paulo: Pini,

2009. 633 p. ISBN 978-85-7266-209-3.

ESTADO DE SAO PAULO. Código Sanitário do Estado de São Paulo - Lei

nº 10.083, de 23 de setembro de 1998. 10 ed. São Paulo: EDIPRO, 2014.

703 p. ISBN 978-85-7223-678-4.

MAMEDE FILHO, João. Instalações Elétricas Industriais: Exemplo de

Aplicação. 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. 102 p. ISBN 978-85-216-1742-

6.

Normas brasileiras disponíveis no acervo escolhidas a critério do docente.

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131

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO NA CONSTRUÇÃO CIVIL

Ementa:

Aplicar fundamentos teóricos básicos para o entendimento da legislação relativa à

proteção contra incêndio e aprovação de projetos junto ao Corpo de Bombeiros.

Será exposta a utilização de programas de proteção contra incêndio, os agentes

extintores, equipamentos e sistemas de proteção contra incêndio, iluminação de

emergência, portas corta-fogo e escadas de emergência, sistemas de detecção e

alarme, equipamentos fixos e móveis de combate à incêndio e brigadas de

Incêndio. Serão desenvolvidos cálculos de sistemas de hidrantes e Sprinklers –

Metodologia de cálculo ( escoamento em tubos e em tubulações múltiplas),

calculo de Bombas hidráulicas para incêndio.

Bibliografia básica:

SILVA, Valdir Pignatta. Estruturas de aço em situação de incêndio. São

Paulo: Zigurate, 2001. 250p ISBN 8585570040 (broch.) .

SILVA, Valdir Pignatta. Projeto de estruturas de concreto em situação de

incêndio: conforme ABNT NBR 15200:2012.. São Paulo: Blucher, 2012.

237p. ISBN 9788521206842 (broch.).

SILVA, Valdir Pignatta. Segurança contra incêndio em edifí­cios:

considerações para o projeto de arquitetura. São Paulo: Blucher; 2014.

129p. ISBN 9788521207757 (broch.) .

Bibliografia complementar:

BRENTANO, Telmo. A proteção contra incêndios no projeto de edificações.

3.ed. Porto Alegre: Edicao do Autor, 2015. 630p. ISBN 9788590753728

(broch.).

CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severiano (Colab.). Instalações elétricas

prediais: conforme norma NBR 5410:2004. 22.ed. São Paulo: Erica, 2014.

424p. ISBN 9788571945418 (broch.).

CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias: Exemplo de

Aplicação Projeto. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 32 p.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

FONSECA,José Wladimir Freitas de. Elaboração e Análise de Projetos: A

Viabilidade e Análise de Projetos. 1 ed./2012. São Paulo: Atlas, 2012. 209

p. ISBN 978-85-224-6751--8.

NESSE, Flávio José Martins. Como Ler Plantas e Projetos: Guia Visual de

Desenhos e Construção. São Paulo: Pini, 2014. 197 p. ISBN 978-85-7266-

301-4.

Corpo de Bombeiros Militar de São Paulo – decretos e instruções técnicas.

Normas brasileiras disponíveis no acervo escolhidas a critério do docente.

CONCRETO ARMADO

Ementa:

Explanar as propriedades do concreto e as propriedades do aço: Valores

Característicos e de Cálculo. Prover estudo das normas da ABNT. Estudar

diagramas Tensão-Deformação do Concreto e do Aço, coeficientes de segurança,

aderência entre o Concreto e o Aço, fissuração, tração Simples no Concreto,

Estados Limites, Flexão Simples no Concreto-Armado e Domínios de

dimensionamento. O estudante irá conhecer as etapas de dimensionamento de

seções retangulares sujeitas à flexão simples.

Bibliografia básica:

CARVALHO, Roberto Chust; FIGUEIREDO FILHO, Jasson Rodrigues de.

Cálculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de Concreto Armado

Segundo a NBR 6118-2014. 4 ed. Sao Carlos: Edufscar, 2015. 415 p. ISBN

978-85-7600-856-4.

CLÍMACO, João Carlos Teatini de Souza. Estruturas de concreto armado:

fundamentos de projeto, dimensionamento e verificação. 3.ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, Brasilia, DF: UNB, 2016. 439p. ISBN 9788535285765

(broch.) (Elsevier).

BORGES, Alberto Nogueira. Curso Prático de Cálculo em Concreto

Armado , Projetos de Edifícios. 3 ed. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio,

2010. 267 p. ISBN 978-85-8340-005-9.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

Bibliografia complementar:

FUSCO, Péricles Brasiliense. Técnica de Armar as Estruturas de Concreto.

2 ed. São Paulo: Pini, 2013. 391 p. ISBN 978-85-7266.

FUSCO, Péricles Brasiliense. Tecnologia do Concreto Estrutural: Tópicos

Aplicados. São Paulo: Pini, 2012. 199 p. ISBN 978-85-7266-252-9.

LEONHARDT, F.; MONNIG, E. Construções de Concreto: Casos Especiais

de Dimensionamento de Estruturas de Concreto Armado v.2. Rio de

Janeiro: Interciência, 2007. 161 p. ISBN 978-85-7193-168-8.

LEONHARDT, F.; MONNIG, E. Construções de Concreto: Princípios

Básicos Sobre Armação de Estruturas de Concreto Armado v.3. Rio de

Janeiro: Interciência, 2007. 273 p. ISBN 978-85-7193-167-1.

BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHETTI, Osvaldemar.

Concreto Armado Eu Te Amo v.2: Com comentários e tópicos da nova

NBR 6118/2014 para edificios de baixa e média altura. São Paulo: Blucher,

2015. 339 p. ISBN 978-85-212-0894-5.

Normas brasileiras disponíveis no acervo escolhidas a critério do docente.

EDIFICAÇÕES EM CONCRETO

Ementa:

Esta disciplina tem como finalidade o conhecimento em estruturas de concreto

armado, identificação das reações em lajes, vigas e pilares. O estudante irá

estudar o dimensionamento de lajes, vigas e pilares de concreto, bem como, as

disposições construtivas. Será trabalhado na disciplina o estudo sobre esforços

solicitantes, instabilidade local e global e análise sobre projetos arquitetônicos.

Bibliografia básica:

FUSCO, Péricles Brasiliense. Estruturas de Concreto: Solicitações

Tangenciais. São Paulo: Pini, 2008. 328 p. ISBN 978-85-7266-208-6.

LEONHARDT, F.; MONNIG, E. Construções de Concreto: Princípios do

Dimensionamento de Estruturas de Concreto Amado v.1. Rio de Janeiro:

Interciência, 2008. 305 p. ISBN 978-85-7193-205-09.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

LEONHARDT, F. Construções de Concreto v.4: Verificação da Capacidade

de Utilização , Limitação da Fissuração , Deformações , Redistribuição de

Momentos e Teorias das Linhas de Ruptura em Estruturas de Concreto

Armado. Rio de Janeiro: Interciência, 2012. 210 p. ISBN 978-85-7193-283-

8.

Bibliografia complementar:

FUSCO, Péricles Brasiliense. Técnica de Armar as Estruturas de Concreto.

2 ed. São Paulo: Pini, 2013. 391 p. ISBN 978-85-7266.

BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHETTI, Osvaldemar.

Concreto Armado Eu Te Amo v.2: Com comentários e tópicos da nova

NBR 6118/2014 para edificios de baixa e média altura. São Paulo: Blucher,

2015. 339 p. ISBN 978-85-212-0894-5.

GILBERT, R.I.; MICKLEBOROUGH, N.C. Design of Prestressed

Concrete. 2002. United States: Unwin Hyman Ltd, 2002. 504 ISBN 0-04-

4502-3.

ELLIOTT, Kim S. Precast Concrete Structures. 1 ed. Canada: Spon Press,

2002. 375 p. ISBN 978-07506-5084-7.

GUERRIN, A. (Lavaur, Roger C.). Tratado de Concreto Armado v.3 -

Estruturas de Residências e Indústrias, Lajes, Escadas, Balanços, e

Construções Diversas. 1 ed. São Paulo: Hemus, 2002. 398 p. ISBN 978-

85-289-0046-0.

Normas brasileiras disponíveis no acervo escolhidas a critério do docente.

ESTRUTURAS HIPERESTÁTICAS

Ementa:

Fornecer ao estudante conceituação geral de estruturas hiperestáticas, com

explicação do método das forças, método dos deslocamentos e o método da

rigidez direta, e ainda aplicar a introdução à análise matricial de estruturas.

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135

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

Bibliografia básica:

MAU, S.T. Introdução à Analise Estrutural: Métodos dos Deslocamentos e

das Forças. 2015. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2015. 279 p. ISBN

978-399-0687-1.

SORIANO, Humberto Lima. Estática das Estruturas. Rio de Janeiiro:

Ciencia Moderna, 2014. 422 p. ISBN 978-85-399-0458-7.

MARTHA, Luiz Fernando. Análise de Estruturas: Conceitos e Métodos

Básicos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 524 p. ISBN 978-85-352-3455-8.

Bibliografia complementar:

FUSCO, Péricles Brasiliense. Estruturas de Concreto: Solicitações

Tangenciais. São Paulo: Pini, 2008. 328 p. ISBN 978-85-7266-208-6.

ELLIOTT, Kim S. Precast Concrete Structures. 1 ed. Canada: Spon Press,

2002. 375 p. ISBN 978-07506-5084-7.

GUERRIN, A. (Lavaur, Roger C.). Tratado de Concreto Armado v.4 -

Coberturas, Arcos e Cúpulas. 1 ed. São Paulo: Hemus, 2003. 471 p. ISBN

978-85-289-0047-7.

GUERRIN, A. (Lavaur, Roger C.). Tratado de Concreto Armado v.1 -

Cálculo de Concreto Armado. 3 ed. São Paulo: Hemus, 2005. 443 p. ISBN

978-85-289-0050-7.

HIBBELER, R.C. Resistência dos Materiais. 7 ed. São Paulo: Pearson,

2010. 400 p. ISBN 978-85-7605-373-6.

PROJETOS COMERCIAIS E INDUSTRIAIS

Ementa:

Fornecer conhecimentos básicos de normas e regulamentos de edificações

comerciais e industriais, aplicando a simbologia e as convenções do desenho

arquitetônico. Identificar nos projetos comerciais e industriais os principais dados

de representação gráfica. Esclarecer informações sobre layout de utilização,

acessibilidade e construção e detalhamento de projetos comercial e industrial.

Fundamentação em legislação de Vigilância Sanitária, bombeiros e demais

órgãos de aprovação.

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136

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

Bibliografia básica:

NEUFERT, Ernst. Arte de Projetar em Arquitetura. 18ed. São Paulo:

Gustavo Gili, 2013. 567 p. ISBN 978-85-65895-08-6.

FONSECA,José Wladimir Freitas de. Elaboração e Análise de Projetos: A

Viabilidade e Análise de Projetos. 1 ed./2012. São Paulo: Atlas, 2012. 209

p. ISBN 978-85-224-6751--8.

LITTLEFIELD, David. Manual do Arquiteto: Planejamento,

Dimensionamento e Projeto. 3 ed. Porto Alegre: Bookmam, 2011. 767 p.

ISBN 978-85-7780-834-2.

Bibliografia complementar:

NESSE, Flávio José Martins. Como Ler Plantas e Projetos: Guia Visual de

Desenhos e Construção. São Paulo: Pini, 2014. 197 p. ISBN 978-85-7266-

301-4.

MAMEDE FILHO, João. Instalações Elétricas Industriais. 8 ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2015. 666 p. ISBN 978-85-216-1742-6.

MAMEDE FILHO, João. Instalações Elétricas Industriais: Exemplo de

Aplicação. 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. 102 p. ISBN 978-85-216-1742-

6.

ESTADO DE SAO PAULO. Código Sanitário do Estado de São Paulo - Lei

nº 10.083, de 23 de setembro de 1998. 10 ed. São Paulo: EDIPRO, 2014.

703 p. ISBN 978-85-7223-678-4.

SCHMITT, Alexander (Silva, Eurico de Oliveira) (Albiero, Evandro).

Desenho Técnico Fundamental. 2015. São Paulo: EPU, 2015. 130 p. ISBN

978-85-122-8010-3.

Normas brasileiras disponíveis no acervo escolhidas a critério do docente.

EDIFICAÇÕES EM AÇO

Ementa:

Oferecer ao estudante conhecimentos básicos de estruturas em aço, com

embasamento de perfis de vigas e colunas. Será acrescentado também a

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

disciplina estudo sobre esforços solicitantes, instabilidade local e global. e uma

análise sobre projetos arquitetônicos.

Bibliografia básica:

PFEIL, Walter; PFEIL, Michele. Estruturas de Aço: Dimensionamento

Prático de Acordo Com a NBR 8800-2008. 8 ed. Rio de Janeiro: LTC,

2015. 353 p. ISBN 978-85-216-1611-5.

BELLEI, Ildony H. f (Pinho, Fernando O.) (Pinho, Mauro O.). Edifícios de

Múltiplos Andares em Aço. 2 ed. São Paulo: Pini, 2008. 559 p. ISBN 978-

85-7266-184-3.

SALMON, Charles G.; JOHNSON , E. John; MALHAS, Faris A. Steel

Structures Design and Behavior. 2009. New Jersey: Prentice Hall, 2009.

866 p. ISBN 978-013-188551-1.

Bibliografia complementar:

PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança. Estruturas Metálicas:

Cálculos, Detalhes, Exercícios e Projetos. 2005. São Paulo: Blucher, 2005.

301 p. ISBN 978-85-212-0359-8.

BELLEI, Ildony H. f. Edifícios Industriais em Aço: Projeto e Cálculo. 6 ed.

São Paulo: Pini, 2010. 501 p. ISBN 978-85-7266-232-1.

IVAN L. RODRIGUES. Especificações para Estruturas de Aço de Edifícios:

AISC - American Institute of Steel Construction. 2013. São Paulo: Pini,

2013. 370 p. ISBN 978-85-7266-278-9.

PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança. Estruturas Metálicas:

Cálculos, Detalhes, Exercícios e Projetos. 2005. São Paulo: Blucher, 2005.

301 p. ISBN 978-85-212-0359-8.

MOLITERNO, Antonio; BRASIL, Reyolando M. L. Elementos para projetos

em perfis leves de aço. 2 ed. rev. atual. São Paulo: Blucher, 2015. 115 p.

ISBN 978-85-212-0937-9.

Normas brasileiras disponíveis no acervo escolhidas a critério do docente.

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138

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

PRÉ-MOLDADOS

Ementa:

Apresentar estudo histórico, com fundamentação de pré-moldados.

Esclarecimento sobre a produção das estruturas de concreto pré-moldado com

informações para elaboração de projeto. Também será exposto verificação de

ligações entre elementos pré-moldados e aplicações em edificações.

Bibliografia básica:

LEONHARDT, F. Construções de Concreto v.4: Verificação da Capacidade

de Utilização , Limitação da Fissuração , Deformações , Redistribuição de

Momentos e Teorias das Linhas de Ruptura em Estruturas de Concreto

Armado. Rio de Janeiro: Interciência, 2012. 210 p. ISBN 978-85-7193-283-

8.

MOLITERNO, Antonio. Cadernos de estruturas em alvenaria e concreto

simples. 1 ed. São Paulo: Blucher, 1995. 374 p. ISBN 978-85-212-00004-8.

CHOLFE, Luiz. Concreto Protendido: Teoria e Prática. 21 ed. São Paulo:

Pini, 2015. 345 p. ISBN 978-85-1266-455-7.

Bibliografia complementar:

PRÉ-MOLDADOS de concreto: coletânea de obras brasileiras.. São Paulo:

2008. 151p.

LEONHARDT, F.; MONNIG, E. (Colab.). Construções de concreto:

concreto protendido. Rio de Janeiro: Interciência, 1983, 1980c. 316p. ISBN

9788571931695 (broch.).

GILBERT, R.I.; MICKLEBOROUGH, N.C. Design of Prestressed

Concrete. 2002. United States: Unwin Hyman Ltd, 2002. 504 ISBN 0-04-

4502-3.

LIN, T.Y.; BURNS, Ned H. Design of Prestressed Concrete Structures.

1981. United States: Wiley-Intercience, 1981. 646 p. ISBN o-472-01858-8.

GILBERT, Raymond Ian; MICKLEBOROUGH, N.C.; RANZI, Gianluca.

Design of prestressed concrete to AS3600-2009. 2 ed. New York: CRC

Press, 2016. 673 p. ISBN 978-1-4665-7269-0.

Normas brasileiras disponíveis no acervo escolhidas a critério do docente.

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139

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

FUNDAÇÕES

Ementa:

Esta disciplina estudará a Capacidade de carga de fundações rasas, bem como o

dimensionamento geométrico de fundações rasas. Ainda na disciplina será

exibido conteúdo sobre fundações profundas, a capacidade de carga de estacas

e tubulões. Ao final será abrangido conhecimentos de cálculo de recalque de

fundações de estacas isoladas e tubulões, projeto de fundações rasas e

profundas, rebaixamento do lençol freático e reforço de fundações.

Bibliografia básica:

FALCONI, Frederico; CORRÊA, Carlos N.; ORLANDO, Celso; SCHIMDT,

Cristina. Fundações: Teoria e Prática. 3 ed. São Paulo: Pini, 2016. 802 p.

ISBN 978-85-7266-469-1.

"MASSAD, Faiçal. Obras de Terra: Curso Básico de Geotecnia. 2 ed. São

Paulo: Oficina de textos, 2010. 216 p. ISBN 978-85-86288-97-0.

Número de chamada: 624 M369o 2 ed./2010"

VELLOSO, Dirceu de Alencar. Fundações: critérios de projeto, investigação

do subsolo, fundações superficiais, fundações profundas. 1 ed. São Paulo:

Oficina de textos, 2010. 568 p. ISBN 978-85-7975-013-7.

Bibliografia complementar:

ALONSO, Rodriguez Urbano. Exercícios de Fundações. 2 ed. São Paulo:

Blucher, 2010. 206 p. ISBN 978-85-212-0537-1.

BUDHU, Muni; CARNEIRO, Luiz Antonio Vieira (Tradutor.); MARQUES,

Maria Esther Soares (Colab.). Fundações e estruturas de contenção. Rio

de Janeiro: LTC, c2013. 427p. ISBN 9788521622864 (broch.).

ALONSO, Urbano Rodriguez. Dimensionamento de Fundações Profundas.

2 ed. São Paulo: Blucher, 2012. 157 p. ISBN 978-85-212-066-3

ALONSO, Urbano Rodriguez. Previsão e Controle das Fundações: Uma

Introdução ao Controle da Qualidade em Fundações. 2 ed. São Paulo:

Blucher, 2011. 146 p. ISBN 978-85-212-0586-9.

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140

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

SHNAID, Fernando. Ensaios de Campo e Suas Aplicações À Engenharia

de Fundações. 2 ed. São Paulo: Oficina dos Textos, 2012. ISBN 978-85-

7975-059-5.

Normas brasileiras disponíveis no acervo escolhidas a critério do docente.

PORTOS, AEROPORTOS E VIAS FÉRREAS

Ementa:

Neste módulo será estudada e apresentada a classificação e situação dos Portos,

juntamente com suas viabilidades. Será exposta ao estudante, uma visão

sistêmica do transporte hidroviário - rotas, embarcações, portos, sistemas

auxiliares; características técnicas operacionais de transporte hidroviário -

Diretrizes de economia, custos e aspectos intermodais e de gerenciamento.

Noções de tecnologias de transporte urbano de carga e de passageiros. Interação

transporte e uso do solo, com planejamento e operação de sistemas de transporte

urbano, transportem de massa - metrô, pré-metrô e trem urbano, aeroportos.

Noções de implantação; técnicas de pavimentação; localizações. Será

disponibilizado também ao estudante conhecimento fundamental das técnicas

básicas e das características relativas ao modo ferroviário de transportes,

utilizado no deslocamento de cargas e passageiros.

Bibliografia básica:

YOUNG, Seth. Aeroportos: Planejamento e Gestão. Santa Catarina:

Boockman, 2014. 539 p. ISBN 978-858260-205-8.

ALFREDINI, Paolo (Arasaki, Emilia). Engenharia Portuária. 2014. São

Paulo: Blucher, 2014. 1307 p. ISBN 978-85-2112-0911-2.

SANTOS, Silvio dos. Transporte Ferroviário: História e Técnicas. 2012. São

Paulo: Cengage, 2012. 246 P. ISBN 978-85-221-11596.

Bibliografia complementar:

ASHFORD, Norman J.; MUMAYLZ, Saleh A. Airport Engineering: Planning

design, And Development Of 21st Century Airports. 4 ed. New Jersey:

Wiley, 2011. 753 p. ISBN 978-0-970-39855-5.

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141

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

HORONJEFF, Robert. Planning e Design of Airports. 2010. New York (

E.U.A.): Mc Graw hill, 2010. 670 p. ISBN 978-0-07-14641-9.

GERALDI, Joao Wanderley. Portos de passagem. 4. ed. Sao Paulo:

Martins Fontes, (1997). 252

SILVEIRA, Márcio Rogério. Estradas de Ferro no Brasil: Das Primeiras

Construções às Parcerias Público-Privadas. 2007. Rio de Janeiro:

Interciência, 2007. 204 p. ISBN 978-85-7193-160-2.

FERRAZ, Antonio Clóvis Coca Pinto. Transporte público urbano. 2. ed.

ampl. e atual. -. São Carlos, SP: Rima, 2004. 410p. ISBN 8586552887

(broch.).

Normas brasileiras disponíveis no acervo escolhidas a critério do docente.

PATOLOGIA E RECUPERAÇÃO DAS CONSTRUÇÕES

Ementa:

Neste módulo o estudante estudará noções de durabilidade e vida útil das

construções, deterioração: causas e prevenções, deterioração do concreto e do

aço. Serão fornecidos conhecimentos sobre medidas de intervenção e

recuperação, manutenções preventivas. O estudante também irá aprender

durante a disciplina sobre materiais para recuperação e reforço, com técnicas de

recuperação e reforço, assim como ensaios, controle de qualidade das técnicas e

materiais empregados na recuperação e reforço.

Bibliografia básica:

SOUZA, Vicente Custódio de (Ripper, Thomaz). Patologia, recuperação e

reforço de estruturas de concreto. São Paulo: Pini, 1998. 250 p. ISBN 85-

7266--096-8 (broch.).

CUNHA, Albino Joaquim Pimenta da; LIMA, Nelson Araújo; SOUZA,

Vicente Custódio Moreira de. Acidentes Estruturais na Construção Civil v.1.

1996. São Paulo: Pini, 1996. 197 p. ISBN 978-85-7266--061-5.

REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Estruturas de Aço, Concreto e

Madeira: Atendimento da Expectativa Dimensional. São Paulo: Zigurate,

2005. 371 p. ISBN 85-85570--09-1.

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142

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

Bibliografia complementar:

CUNHA, Albino Joaquim Pimenta da; LIMA, Nelson Araújo; SOUZA,

Vicente Custódio Moreira de. Acidentes Estruturais na Construção Civil v.2.

1998. São Paulo: Pini, 1996. 290 p. ISBN 85-7265-100-X.

MACHADO, Ari de Paula; MACHADO, Bruno Alberto. Reforço de

Estruturas de Concreto Armado Com Sistemas Compostos FPR - Teoria e

Prática. 2015. São Paulo: Pini, 2015. 517 p. ISBN 978-85-7266-460-8.

SOUZA, Vicente Custódio de (Ripper, Thomaz). Patologia, recuperação e

reforço de estruturas de concreto. São Paulo: Pini, 1998. 250 p. ISBN 85-

7266--096-8 (broch.).

THOMAZ, Ercio. Trincas em Edifícios: Causas, Prevenções e

Recuperação. 1989. São Paulo: Pini, 1989. 194 p. ISBN 85-09-00047-6.

BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHETTI, Osvaldemar.

Concreto Armado Eu Te Amo v.1: Segundo a Nova Norma de Concreto

Armado NBR 6118/2014. São Paulo: Blucher, 2015. 534 p. ISBN 978-85-

212-0898-3.

Normas brasileiras disponíveis no acervo escolhidas a critério do docente.

GERENCIAMENTO DE OBRAS CIVIS

Ementa:

Nesta disciplina será ministrado Metodologia de Gerenciamento de Projetos,

Metodologia de Orçamentação de Obras Civis. Contratos, Cronogramas. Também

será apresentada especificações de materiais, equipamentos e mão-de-obra,

Pesquisa de mercado de materiais e de mão-de-obra. Ao final do módulo será

exposto custos diretos de materiais, de mão-de-obra e de equipamentos, bem

como custos indiretos da obra e da administração, composição dos custos

unitários e orçamento informatizado.

Bibliografia básica:

MENEZES, Luiz Cesar de Moura. Gestão de projetos. São Paulo: Atlas,

2009. 242 p. ISBN 978-85-224-4040-5.

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143

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

VALERIANO, Dalton L. Gerência em Projetos: Pesquisa, Desenvolvimento

e Engenharia. 1998. São Paulo: Makron, 1998. ISBN 978-85-346-0709-4.

MATTOS, Aldo Dórea. Como Preparar Orçamentos de Obras: Dicas Para

Orçamentistas - Estudos de Casos - Exemplos. São Paulo: Pini, 2014. 277

p.

Bibliografia complementar:

MATTOS, Aldo Dórea. Planejamento e Controle de Obras. 2010. São

Paulo: Pini, 2010. 420 p. ISBN 9878-65-7266-223-9.

CARDOSO, Roberto Sales. Orçamento de Obras em Foco: Um Novo Olhar

Sobre a Engenharia de Custos. 3 ed. São Paulo: Pini, 2013. 481 p. ISBN

978-857-266-419-6.

GOLDMAN, Pedrinho. Introdução ao planejamento e controle de custos na

construção civil brasileira. 4. ed. atual. -. São Paulo: Pini, 2004. 176 p.

ISBN 8572661557 (broch.) .

TISAKA, Maçahico. Orçamento na Construção Civil: Consultoria, Projetos e

Execução. 2 ed./2011. São Paulo: Pini, 2011. 470 p. ISBN 978-85-7266-

247-5.

VARGAS, Ricardo Viana. (Rocha, Allan Christian). Microsoft Project 2013:

Standard, Professional & Pro Para Office 365. Rio de Janeiiro: Brasport,

2013. 438 p. ISBN 978-85-7452--623-2.

Normas brasileiras disponíveis no acervo escolhidas a critério do docente.

CONCRETO PROTENDIDO

Ementa:

Para este módulo o estudante deverá ter noções iniciais de concreto protendido,

com estudo de normas estruturais, tipos de protensão, lançamento de cabos,

superestruturas de pontes em concreto protendido e sistemas construtivos.

Bibliografia básica:

BUCHAIM, Roberto. Concreto protendido: tração axial, simples e força. 1

ed. Londrina: Eduel, 2007. 256 p. ISBN 978-85-7216-464-1.

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144

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

CHOLFE, Luiz. Concreto Protendido: Teoria e Prática. 21 ed. São Paulo:

Pini, 2015. 345 p. ISBN 978-85-1266-455-7.

BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHETTI, Osvaldemar.

Concreto Armado Eu Te Amo v.2: Com comentários e tópicos da nova

NBR 6118/2014 para edificios de baixa e média altura. São Paulo: Blucher,

2015. 339 p. ISBN 978-85-212-0894-5.

Bibliografia complementar:

LEONHARDT, F.; MONNIG, E. (Colab.). Construções de concreto:

concreto protendido. Rio de Janeiro: Interciência, 1983, 1980c. 316p. ISBN

9788571931695 (broch.).

GILBERT, R.I.; MICKLEBOROUGH, N.C. Design of Prestressed

Concrete. 2002. United States: Unwin Hyman Ltd, 2002. 504 ISBN 0-04-

4502-3.

LIN, T.Y.; BURNS, Ned H. Design of Prestressed Concrete Structures.

1981. United States: Wiley-Intercience, 1981. 646 p. ISBN o-472-01858-8.

GILBERT, Raymond Ian; MICKLEBOROUGH, N.C.; RANZI, Gianluca.

Design of prestressed concrete to AS3600-2009. 2 ed. New York: CRC

Press, 2016. 673 p. ISBN 978-1-4665-7269-0.

LOO, Yew-Chaye; CHOWCHURY, Sanaul Huq. Reinforced And

Prestressed Concrete : Analysis and Design wit on the Application of AS

3600-2009. 2 ed. Mexico: Cambridge University, 2013. 501 p. ISBN

9781107637863.

Normas brasileiras disponíveis no acervo escolhidas a critério do docente.

PONTES E VIADUTOS

Ementa:

Esta disciplina tem em fundamento capacitar o estudante a distinguir os tipos de

pontes, estudar as definições, a classificação e os elementos. Também serão

aplicados esquemas estruturais, com identificação dos Métodos construtivos e

dimensões das peças estruturais. E por fim dar ao estudante um parecer de

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145

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

dimensões das peças estruturais, cálculo de vigamentos e lajes, pilares de pontes

e viadutos e muro de contenções.

Bibliografia básica:

FREITAS, Moacyr de. Infra Estrutura de Pontes e Vigas: Distribuição de

Ações Horizontais , Método Geral de Cálculo. 1 ed. São Paulo: Blucher,

2001. 93 p.

LEONHARDT, F. Construções de Concreto : Princípios Básicos da

Construção de Pontes de Concreto v.6. 2013. Rio de Janeiiro: Interciência,

2015. 241 p. ISBN 978-85-7193-337-8.

MARCHETTI, Osvaldemar. Pontes de concreto armado. 1 ed. São Paulo:

Blucher, 2008. 237 p. ISBN 978-85-212-0440-4.

Bibliografia complementar:

STROMMEN, Einar N. Theory of bridge aerodynamics. 2 ed. Netherlands:

Springer, 2010. 302 p. ISBN 978-3-642-13659-7.

GREENE, Charles Ezra. Graphical Method for the Analysis of Bridge

Trusses: Extended to Continuous Girdens and Draw Spans. 1978. New

York: D. Van Nostrand Company, 1978. 46 p. ISBN 781287.

CHEN, Wai-Fah; DUAN, Lian. Bridge Engineering Handbook: Seismic

Design. 2 ed. New York: CRC Press, 2014. 724 p. ISBN 978-1-4398-5218-

7.

CHEN, Wai-Fah; DUAN, Lian. Bridge Engineering Handbook: Substructure

Design. 2 ed. New York: CRC Press, 2014. 370 p. ISBN 978-1-4398-5219-

4.

CHEN, Wai-Fah; DUAN, Lian. Bridge Engineering Handbook:

Superstructure Design. 2 ed. New York: CRC Press, 2014. 736 p. ISBN

978-1-4398-5221-7.

Normas brasileiras disponíveis no acervo escolhidas a critério do docente.

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146

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

AVALIAÇÕES, AUDITORIAS, PERÍCIAS E LAUDOS

Ementa:

Fornecer ao estudante técnicas e legislação para perícias, laudos e avaliações,

apresentando conhecimentos em perícias de obras de construção civil, auditorias

em obras de construção civil e Elaboração de laudos técnicos de obras de

construção civil.

Bibliografia básica:

FIKER, José. Manual Prático de Direito das Construções. 3 ed. São Paulo:

Universitaria de Direito, 2008. 133 p. ISBN 978-85-7456-236-0.

DANTAS, Rubens Alves. Engenharia de Avaliações: Uma Introdução a

Metodologia Cientifica: Revisado de Acordo com a Norma NBR - 14.653-

2:2011. 3 ed. São Paulo: Pini, 2012. 235 p. ISBN 978-85-7266-259-8.

CUNHA, Albino Joaquim Pimenta da; LIMA, Nelson Araújo; SOUZA,

Vicente Custódio Moreira de. Acidentes Estruturais na Construção Civil v.1.

1996. São Paulo: Pini, 1996. 197 p. ISBN 978-85-7266--061-5.

Bibliografia complementar:

FIKER, José. Avaliação de Imóveis: Manual de Redação de Laudos. São

Paulo: Pini, 2009. 127 p. ISBN 978-85-7266-214-7.

NASSER JUNIOR, Radegaz. Avaliação de Bens: Princípios Básicos e

Aplicações. 2 ed. São Paulo: Universitaria, 2013. 224 p. ISBN 978-85-

7456-293-3.

ABUNAHMAN, Sérgio Antonio. Curso Básico de Engenharia Legal e de

Avaliações. 4 ed. São Paulo: Pini, 2008. 336 p. ISBN 978-85-7266-202-4.

D'AMARO, Mônica (Alonso, Nelson Roberto Pereira). Imóveis Urbanos:

Avaliação de Aluguéis. 3 ed. São Paulo: Universitaria de Direito, 2013 p..

368 p. ISBN 978-85-7456-298-8.

CUNHA, Albino Joaquim Pimenta da; LIMA, Nelson Araújo; SOUZA,

Vicente Custódio Moreira de. Acidentes Estruturais na Construção Civil v.2.

1998. São Paulo: Pini, 1996. 290 p. ISBN 85-7265-100-X.

Normas brasileiras disponíveis no acervo escolhidas a critério do docente.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

ESTRADAS E ENGENHARIA DE TRÁFEGO

Ementa

O estudante irá desenvolver conhecimento especifico sobre capacidade, fluxo e

nível de serviço das vias publicas. Desenvolverá estudos sobre segurança viária:

sinalização, diagnostico e avaliação de faixas viárias e educação de transito.

Além disso terá conceitos de projeto e dimensionamento de vias de trafego,

dimensionamento de pavimentos, técnicas construtivas, drenagem de vias e

custos.

Bibliografia básica:

SENÇO, Wlastermiler de. Manual de técnicas de pavimentação. 1 ed. São

Paulo: Pini, 2001. 671 p. ISBN 85-7266-125-5.

PESSOA JUNIOR, Elci. Manual de Obras Rodoviárias e Pavimentação

Urbana: Execução e Fiscalização. 2014. São Paulo: Pini, 2014. 378 p.

HOEL, Lester A. (Garber, Nicholas J.) (Sadek, Adel W.). Engenharia de

Infraestrutura de Transportes. 2011. São Paulo: Cengage, 2011. 598 p.

ISBN 978-85-522-110759.

Bibliografia complementar:

VALENTE, Amir Mattar; NOVAES, Antonio Novaes; PASSAGLIA, Eunice;

VIEIRA, Heitor. Gerenciamento de transporte e frotas. 3. ed. São Paulo:

Cengage, 2016. 381p.

LEE SHU, Han. Introdução ao Projeto Geométrico de Rodovias. 4 ed.

Florianopolis: UFSC, 2015. 440 p. ISBN 978-85-328-065-12.

PIMENTA, Carlos R.T. Projeto Geométrico de Rodovias. 2 ed. Sao Carlos:

Rima, 2004. 198 p. ISBN 85-86552-91-7.

KEED, Samir. Transportes, unitizacao e seguros internacionais de carga:

Pratica e exercicios. 5.ed. Sao Paulo: Aduaneiras, 2011. 310 ISBN 978-85-

7129-583-4

FERRAZ, Antonio Clóvis Coca Pinto. Transporte público urbano. 2. ed.

ampl. e atual. -. São Carlos, SP: Rima, 2004. 410p. ISBN 8586552887

(broch.).

Normas brasileiras disponíveis no acervo escolhidas a critério do docente.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

ORIENTAÇÃO DE PROJETOS: ARQUITETURA E ESTRUTURA

Ementa

Consiste na elaboração dos projetos de arquitetura, terraplanagem e estruturas,

com os respectivos memoriais descritivos e de cálculo, para um Edifício de uso

misto de no mínimo 5 pavimentos e no máximo 10 pavimentos, com as

características mínimas a serem definidas pelo colegiado do curso, em

documento que deverá ser alterado anualmente. Casos não seja possível a

formação de dupla de estudantes para a elaboração do projeto de TCC. Esta

unidade completa a unidade de TCC.

Bibliografia básica:

BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHETTI, Osvaldemar.

Concreto Armado Eu Te Amo v.1: Segundo a Nova Norma de Concreto

Armado NBR 6118/2014. São Paulo: Blucher, 2015. 534 p. ISBN 978-85-

212-0898-3.

NEUFERT, Ernst. Arte de Projetar em Arquitetura. 18ed. São Paulo:

Gustavo Gili, 2013. 567 p. ISBN 978-85-65895-08-6.

FONSECA,José Wladimir Freitas de. Elaboração e Análise de Projetos: A

Viabilidade e Análise de Projetos. 1 ed./2012. São Paulo: Atlas, 2012. 209

p. ISBN 978-85-224-6751--8.

Bibliografia complementar:

NESSE, Flávio José Martins. Como Ler Plantas e Projetos: Guia Visual de

Desenhos e Construção. São Paulo: Pini, 2014. 197 p. ISBN 978-85-7266-

301-4.

MCCORMAC, Jack; SARASUA, Wayne; DAVIS, William. Topografia. 6 ed.

Rio de Janeiro: LTC, 2016. 414 p. ISBN 978-85-216-2788-3.

BORGES, Alberto de Campos. Topografia Aplicada a Engenharia Civil v.1.

3 ed. São Paulo: Blucher, 2013. 211 p. ISBN 978-85-212-0762-7.

LITTLEFIELD, David. Manual do Arquiteto: Planejamento,

Dimensionamento e Projeto. 3 ed. Porto Alegre: Bookmam, 2011. 767 p.

ISBN 978-85-7780-834-2.

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149

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

CLÍMACO, João Carlos Teatini de Souza. Estruturas de concreto armado:

fundamentos de projeto, dimensionamento e verificação. 3.ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, Brasilia, DF: UNB, 2016. 439p. ISBN 9788535285765

(broch.) (Elsevier).

Normas brasileiras disponíveis no acervo escolhidas a critério do docente.

ORIENTAÇÃO DE PROJETOS: COMPLEMENTARES

Ementa

Consiste na elaboração dos projetos complementares de elétrica, hidráulica,

prevenção de incêndio, além de orçamento de obra e cronograma físico

financeiro, com os respectivos memoriais descritivos e de cálculo, para um

Edifício de uso misto de no mínimo 5 pavimentos e no máximo 10 pavimentos,

com as características mínimas a serem definidas pelo colegiado do curso, em

documento que deverá ser alterado anualmente. Casos não seja possível a

formação de dupla de estudantes para a elaboração do projeto de TCC. Esta

unidade completa a unidade de TCC.

Bibliografia básica:

CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. 6 ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2006. 423 p. ISBN 978-85-216-1489-0.

CARVALHO JUNIOR, Roberto de. Instalações Elétricas e o Projeto de

Arquitetura. 7 ed. São Paulo: Blucher, 2016. 287 p. ISBN 978-85-212-1000-

9.

SILVA, Valdir Pignatta. Projeto de estruturas de concreto em situação de

incêndio: conforme ABNT NBR 15200:2012.. São Paulo: Blucher, 2012.

237p. ISBN 9788521206842 (broch.).

Bibliografia complementar:

CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias: Exemplo de

Aplicação Projeto. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 32 p.

CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 16 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016.

470 p. ISBN 978-85-216--2594-0.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severiano (Colab.). Instalações elétricas

prediais: conforme norma NBR 5410:2004. 22.ed. São Paulo: Erica, 2014.

424p. ISBN 9788571945418 (broch.).

SILVA, Valdir Pignatta. Segurança contra incêndio em edifí­cios:

considerações para o projeto de arquitetura. São Paulo: Blucher; 2014.

129p. ISBN 9788521207757 (broch.) .

MENEZES, Luiz Cesar de Moura. Gestão de projetos. São Paulo: Atlas,

2009. 242 p. ISBN 978-85-224-4040-5.

Normas brasileiras disponíveis no acervo escolhidas a critério do docente.

8.2.4 PERIÓDICOS DOS NÚCLEOS BÁSICO, ESPECÍFICO E

PROFISSIONALIZANTE

Os periódicos do curso têm como objetivo principal manter atualizadas as

informações tecnológicas, fornecendo ao estudante a possibilidade de estar

constantemente atualizado.

Os periódicos são do tipo on-line e gratuitos estando a disposição dos

estudantes através dos links descritos.

Título Link de Acesso

1) Cadernos de Engenharia de Estruturas (Escola de Engenharia de São Paulo) ISSN: 1809-5860

http://cadernos.set.eesc.usp.br/

2) Cerâmica ISSN (1678-4553) www.scielo.br/ce

3) Construção Metálica (ISSN 1414-6517)

http://www.abcem.org.br/revista-construcao-metalica.php

4) Revista Sul-Americana de Engenharia Estrutural (ISSN: 2316-2457)

http://seer.upf.br/index.php/rsaee

5) REM: Revista de Escola de Minas (ISSN 2448-167X)

https://www.rem.com.br/

6) e-MAT - Revista de Ciência e Tecnologia de Materiais de Construção Civil (ISSN: 1806-3969)

http://www.e-mat.info/volumes.htm

7) Acta Scientiarum. Technology (1807-8664)

http://www.revistahabitare.com.br/

8) Teoria e Prática na Engenharia Civil (ISSN 1677-3047)

http://www.editoradunas.com.br/revistatpec/

9) Canadian Journal of Civil Engineering (ISSN: 1708-945X)

http://www.nrcresearchpress.com/journal/cjce

10) Ibramem (ISSN: 2237-7964) https://ibramem.wordpress.com/

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151

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

11) Cement and Concrete Research (ISSN 0008-8846)

http://www.cement.org/cement-concrete-basics

12) Materials Research (ISSN 1980-5373)

http://www.materialsresearch.org.br/

13) Engineering Geology (ISSN: 0013-7952)

http://www.journals.elsevier.com/engineering-geology

14) Revista Matéria (ISSN 1517-7076) http://www.materia.coppe.ufrj.br/

15) Smart Materials and Structure (ISSN 1517-7076)

http://iopscience.iop.org/journal/0964-1726

16) Concrete International (ISSN 0002-8061)

https://www.concrete.org/publications/concreteinternational.aspx

17) Informes de La Construcion (ISSN 0020-0883Y)

http://informesdelaconstruccion.revistas.csic.es/index.php/informesdelaconstruccion

18) Revista produção online (ISSN 1676-1901)

https://www.producaoonline.org.br/por

19) Revista Engenharia Civil (ISSN 0873 – 1152)

http://repositorium.sdum.uminho.pt/handle/1822/5279

20) Revista Ambiente Construído. (ISSN 1678-8621)

http://www.seer.ufrgs.br/ambienteconstruido

21) SOLDAGEM E INSPEÇÃO (ISSN 1980-6973)

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0104-9224&nrm=iso&rep=&lng=pt

22) REVISTA BRASILEIRA DE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL (ISSN1809-239X)

http://www.rbgdr.net/revista/index.php/rbgdr

23) REVISTA BRASILEIRA DE CLIMATOLOGIA (ISSN: 2237-8642)

http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/revistaabclima

24) REVISTA BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO (ISSN 1806-9657)

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0100-0683&lng=pt&nrm=isso

25) REVISTA BRASILEIRA DE CARTOGRAFIA (ISSN: 1808-0936)

http://www.lsie.unb.br/rbc/index.php/rbc

26) REVISTA CONSTRUINDO (ISSN 2318-6127)

http://www.fumec.br/revistas/index.php/construindo

27) BOLETIM DE CIÊNCIAS GEODÉSICAS (ISSN: 1982-2170)

http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/bcg/

28) Revista REEC (ISSN 2179-0612) https://www.revistas.ufg.br/reec

29) Engenharia Sanitária e Ambiental: ABES – (ISSN 1413-4152)

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=1413-4152&lng=pt&nrm=isso

30) Ciência & Tecnologia dos Materiais (ISSN: 0870-8312)

http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_serial&pid=0870-8312

8.2.3 EIXOS TEMÁTICOS E PROJETO INTEGRALIZADOR (PI)

O curso é integralizado tanto na horizontal (módulos) quanto na transversal

(unidades de estudos). Cada módulo possui um tema descrito como “Eixo

Temático”, onde, através de integralização das unidades de estudo é possível se

desenvolver um produto do módulo, denominado PI – Projeto Integrado.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

Esta Integralização do módulo permite que o estudante aplique os

conteúdos básicos e específicos dentro das unidades profissionalizantes, fazendo

com que o entendimento das unidades de estudo fique mais interessantes e de

fácil assimilação.

No planejamento semestral de cada módulo do curso, o colegiado do

módulo se reúne e define o tema a ser trabalhando dentro do eixo principal

proposto na estrutura do curso.

Como exemplo de projeto, pode-se utilizar o módulo I do curso. As

unidades desenvolvidas neste módulo são: Estratégias e organização de um

empreendimento, Topografia e Geodésia, Mecânica dos solos e tipos de

fundações, Estatística, Gestão Econômica e Ambiental e Expressão gráfica. É

proposto pelo colegiado que o produto de integralização do módulo seja um

Empreendimento em um determinado lote, onde sejam aplicados conteúdos

integralizados das unidades. A unidade principal, seria estratégias e organizações

de um empreendimento. A unidade de Topografia e Geodésia analisaria as

questões de implantação da edificação. Mecânica dos solos e tipos de fundações,

juntamente com Gestão Economia e Ambiental forneceriam subsídios de solo e

implantação ambiental respeitando leis e decretos. A unidade de expressão

gráfica forneceria subsídios gráficos necessários ao projeto e a unidade de

estatística analisaria as questões de implantação financeira, áreas, recursos, etc.

Esta metodologia deve ser utilizada na integralização de todos os módulos

do curso.

Ao integralizar as unidades de estudo, os estudantes podem entender

melhor a aplicação e integralização de todo o estudo na engenharia, facilitando o

trabalho final de conclusão de curso (TCC).

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

UNIDADES DE ESTUDO

1º MÓDULO

Eixo:

Preparação de um investimento

Estratégias e organização de um empreendimento

Topografia e Geodésia

Mecânica dos solos e tipos de fundações

Estatística

Gestão econômica e ambiental

Expressão gráfica

2º MÓDULO

Eixo:

Uso e aproveitamento do solo

Planejamento urbano

Hidrologia e Saneamento Básico

Implantação de loteamentos

Estradas, Terraplenagem e Pavimentação.

Fundamentos de Matemática

Física Experimental

3º MÓDULO

Eixo:

Construção civil e suas etapas

Ciência e tecnologia dos materiais

Sistemas, métodos e processos de construção civil

Técnicas de Construção Civil

Calculo Diferencial

Física aplicada

Informática aplicada

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

4º MÓDULO

Eixo:

Os materiais e suas resistências

Mecânica dos sólidos e fluidos

Resistência dos Materiais

Materiais de Construção Civil

Química tecnológica

Matemática Aplicada

Calculo Numérico

5º MÓDULO

Eixo:

Projetos e estruturas

Desenho assistido por computador

Sistemas estruturais

Projetos residenciais

Novas Tecnologias

Tipos de estruturas

Cálculo Integral

6º MÓDULO

Eixo:

Instalações prediais

Eletricidade aplicada

Instalações Prediais hidráulicas

Instalações mecânicas, de telecomunicações e acabamentos

Proteção contra incêndio na Construção Civil

Ciências do ambiente: esgotos e resíduos

Algoritmos e tópicos de programação

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

7º MÓDULO

Eixo:

Cálculos estruturais em concreto armado e projetos

Qualidade na construção civil

Concreto Armado

Edificações em concreto

Estruturas tridimensionais e Hiperestáticas

Projetos comerciais e industriais

Técnicas e estratégias em comunicação oral e escrita

8º MÓDULO

Eixo:

Cálculos estruturais específicos e gerenciamento

Engenharia econômica e administrativa

Edificações em aço

Pré moldados

Fundações Barragens e Obras de terra

Ergonomia e segurança do trabalho

Metodologia Científica e tecnológica

9º MÓDULO

Eixo:

Grandes construções, inicio de TCC e estágio

Portos, aeroportos e vias férreas

Ética e legislação

Gerenciamento de Obras Civis

Espaço e Sociedade

Patologia e recuperação das construções

TCC

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

Estágio Supervisionado

10º MÓDULO

Eixo:

Gerenciamento, tráfego, final de TCC e Estágio

Concreto protendido

Pontes e viadutos

Avaliações, auditorias, perícias e laudos

Economia e Mercado

Estradas e Engenharia de Tráfego

TCC

Estágio Supervisionado

8.2.4 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR

A flexibilização curricular é uma maneira de possibilitar ao estudante uma

maior proximidade de construir seu processo formativo, contribuindo para a sua

autonomia intelectual e desafiando-o a assumir a corresponsabilidade por sua

formação.

Em termos de atividades em classe, os professores são orientados e

estimulados, por meio do próprio projeto pedagógico institucional, a desenvolver

outras atividades que não apenas as tradicionais, e necessárias, aulas

expositivas, assegurando ao corpo docente a autonomia e o controle de seu

próprio processo de trabalho.

Isso significa utilizar recursos que instiguem a interação e participação dos

estudantes em trabalhos em grupos e/ou equipes, dinâmicas de grupos,

apresentações, com vistas à resolução de problemas ou situações simuladas.

O objetivo é possibilitar abordagens que privilegiem a dimensão crítica e

criativa e a valorização da dimensão humana do trabalho, criando condições para

o desenvolvimento das capacidades de abstração e reflexão sobre a atividade

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

realizada, ajudando os discentes a incrementar o próprio processo de aprender e

a ter controle sobre sua capacidade de selecionar, abstrair e processar as

informações apreendidas.

Uma iniciativa muito importante nessa direção diz respeito à orientação

para que todas as unidades incluam, dentre os seus instrumentos de avaliação, a

elaboração de pequenos trabalhos de cunho científico, que envolvam um trabalho

de leitura e pesquisa em fontes variadas (livros, jornais, revistas, internet) e que

sejam apresentados em conformidade com as normas técnicas pertinentes.

A flexibilização do currículo, na qual se prevê nova validação de atividades

acadêmicas, requer o desdobramento do papel de professor na figura de

orientador, que deverá responder não só pelo ensino de conteúdos

programáticos, mas também pela qualidade da formação do aluno.

Neste sentido, serão implementados projetos e atividades articulados às

unidades, que busquem não só a discussão teórica, mas também a reflexão e

possível intervenção na prática pedagógica. Assim, os Projetos Integrados, que

se estendem ao longo do curso, constituirão um avanço educacional importante

para a formação do futuro psicólogo.

Porém, para uma plena flexibilização dos currículos é necessário criar

tempos e espaços de formação, revendo a linearidade e a hierarquização das

estruturas curriculares. Neste sentido, o UNIFEOB, disponibiliza, na plataforma

Moodle (AVA), diversas unidades de estudo optativas para que o aluno matricule-

se ao longo dos módulos. Por meio de um portfólio que consta nos Planos

Pedagógicos das unidades de estudo oferecidas, o aluno poderá matricular-se

nestas unidades de estudo, as quais complementarão seu histórico, ampliando a

carga horária final e promovendo uma formação ainda mais personalizada e

sistêmica.

Atualmente, através do AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem) estão

sendo ofertadas as seguintes unidades de estudo:

Libras 80h Tecnologia da Informação 80h Empreendedorismo 80h

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

Educação, ética e cidadania 80h Educação, trabalho e formação profissional 80h Gestão da qualidade de trabalho 80h Educação ambiental 80h Linguagem e comunicação: redação acadêmica 80h Ética geral e profissional 80h Práticas educativas em saúde 40h Ética e Bioética 80h Estatística 80h Políticas púbicas em saúde 80h

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

9 AS ATIVIDADES PRÁTICAS

O curso de Engenharia Civil oferece, aos estudantes, atividades essenciais

ao aprimoramento profissional. Dentro desse propósito, desde a sua criação, são

oferecidos e desenvolvidos pela comunidade acadêmica palestras, oficinas,

Encontros de Formação de Engenheiros de Produção Acadêmica.

Paralelamente, também são oferecidas atividades em projetos de extensão

universitária, de âmbito institucional como o antigo Bioespaço e agora chamado

de Universo UNIFEOB, cursos complementares na área educacional, além de

atividades de campo, visitas monitoradas, experimentos em laboratórios e aulas

práticas em diálogo permanente com as concepções teóricas.

Nesse sentido, para efetivar ainda mais as relações entre o ensino,

pesquisa e extensão, o curso de Engenharia Civil incentiva algumas ações,

dentre as quais:

a. Promover palestras proferidas por docentes de cursos de

graduação em áreas afins à formação do estudante, bem

como de seminários, workshops e oficinas;

b. Realizar a “Semana Acadêmica da Engenharia”;

c. Disponibilizar, permanentemente, as contribuições advindas

de pesquisas e de eventos científicos e culturais relacionados

à área;

d. Incentivar pesquisas e atividades de extensão a partir de

situações-problema detectadas no desenvolvimento do curso.

e. Promover visitas técnicas a obras e edificações com o intuito

de aplicar a teoria ao ensino prático;

f. Incentivar a participação em congressos e simpósios com o

intuito de manter a atualização de docentes e discentes

quanto as inovações mercadológicas da engenharia civil.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

9.1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO

O Estágio Supervisionado é uma exigência que se encontra firmada na

Resolução CNE/CES 11/2002, dos cursos de formação de profissionais

engenharia.

Art. 7º A formação do engenheiro incluirá, como etapa integrante

da graduação, estágios curriculares obrigatórios sob supervisão

direta da instituição de ensino, através de relatórios técnicos e

acompanhamento individualizado durante o período de realização

da atividade.

Conforme a Resolução CNE/CES 11/2002 que institui a duração e a carga

horária dos cursos de engenharia, a carga horária mínima do estágio curricular

supervisionado deverá ser de 160 (cento e sessenta) horas. A resolução

Resolução CNE/CES 2/2007 delimita como carga horária máxima, 20% (vinte por

cento) da carga horária total do curso.

Segundo regulamento interno, o estágio deve propiciar a complementação

do ensino e da aprendizagem, constituindo-se para o estudante numa forma de

integração entre o mundo acadêmico e o mundo profissional, em termos de

treinamento prático, de aperfeiçoamento técnico-cultural e de relacionamento

humano.

Para sua realização, todos os procedimentos administrativos

regulamentados institucionalmente são observados e seguidos. Dessa forma, o

estágio supervisionado é uma atividade curricular obrigatória que, no curso de

engenharia civil, é realizada a partir do 7º módulo. O estágio do curso de

engenharia civil tem 400 horas divididas em prática profissional em campo (240

horas), e atividades de orientação e redação (160 horas) distribuídos nos dois

últimos módulos do curso.

Nos dois últimos módulos, existem temáticas e locais específicos e

conveniados para realizar o Estágio Supervisionado. Todos os estágios são

supervisionados por um professor responsável que acompanha o

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161

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

desenvolvimento de relatórios de observações e vivências, através do calendário

próprio de estágio e do termo de compromisso firmado, além de orientar futuros

procedimentos profissionais e aprofundar a relação estudante/professor.

A realização do estágio dar-se-á mediante Termo de Compromisso

celebrado entre o estudante e a parte concedente, com interveniência obrigatória

do UNIFEOB, por meio do Setor de Estágio (Conexão). É necessário que o termo

de convênio disponha sobre as condições de realização do estágio.

O estudante pode escolher o tema do estágio livremente, desde que tenha

relação direta com os temas específicos e profissionalizantes do curso.

9.1.1 OBJETIVOS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Os objetivos do Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia Civil do

Centro Universitário Fundação de Ensino Octávio Bastos - UNIFEOB são:

- Aplicar, ampliar e adequar conhecimentos técnico-científicos

visando à integração entre a teoria e a prática;

- Exercitar-se na perspectiva da prática profissional através de

sua inserção em situação real de trabalho;

- Conhecer a realidade socioeconômica e cultural da população,

no contexto da área de atuação do estágio;

- Desenvolver a capacidade de crítica e percepção humanística

da realidade,

- Participar do trabalho em equipes multiprofissionais.

- A formação humana, científica e cultural do estagiário;

- Favorecer a reflexão sobre o exercício profissional e seu papel

social.

- Proporcionar oportunidade de vivências, que permitam aplicar

conhecimentos teóricos, através da experiência em situações

reais do exercício da futura profissão.

- Proporcionar complementação ao ensino e à aprendizagem,

sendo um instrumento de vivências significativas,

aprofundamento científico, cultural e de relacionamento humano.

- Contribuir para um maior aprofundamento teórico-prático do

estudante do Curso de engenharia.

- Possibilitar maior interação entre o Curso de engenharia Civil –

UNIFEOB com os estabelecimentos de engenharia da região.

Aspectos legais do estágio:

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162

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

- O estágio tem por função precípua complementar as atividades

do processo de ensino e aprendizagem, em conformidade com

os currículos do curso;

- Poderão ser concedentes de estágio pessoas jurídicas de direito

privado, órgãos da Administração Pública direta, autárquica e

fundacional de quaisquer dos poderes da União, dos Estados,

do Distrito Federal e dos Municípios, bem como profissionais

liberais de nível superior devidamente registrados em seus

respectivos conselhos de fiscalização profissional.

- O estágio pode ser obrigatório ou não obrigatório. O estágio

obrigatório é componente curricular do curso, sendo requisito

para sua conclusão. O estágio não obrigatório é aquele

desenvolvido como atividade opcional do discente, sem

aproveitamento como Atividade Acadêmica Complementar ou

como Estágio Obrigatório.

- A jornada de atividades do estagiário deve ser compatível com o

horário escolar e o tempo necessário para estudos extra sala de

aula;

- É vedado o exercício de atividade sob a denominação “estágio”

que não tenha afinidade, de ordem prática e didática, com a

área de formação do estudante, portanto, os estágios não

devem ser utilizados como substitutos de contratos de trabalho;

- O estágio não estabelece vínculo empregatício entre o

estudante e a parte concedente do estágio.

- Caso o estudante tenha vínculo empregatício em área correlata

ao curso, o trabalho poderá ser considerado como estágio

obrigatório. Porém, é necessário que a atividade profissional

seja supervisionada, possua carga horária mínima de atividades

equivalentes à do estágio.

- Atividades de iniciação científica e extensão na área de seu

curso, não poderão ser convalidadas como estágio.

- Não é considerado como estágio obrigatório, trabalho voluntário

de qualquer natureza.

- A realização do estágio dar-se-á mediante Termo de

Compromisso celebrado entre o estudante e a parte concedente,

com interveniência obrigatória da UNIFEOB, por meio do Setor

de Estágio. É necessário o termo de convênio que deve dispor

sobre as condições de realização do estágio.

- A parte concedente deverá contratar às suas expensas seguro

de acidentes pessoais para o estagiário.

- Em período de férias escolares a jornada de estágio deve ser

estabelecida de comum acordo entre o estagiário e a parte

concedente, sempre com a interveniência da UNIFEOB,

devendo constar do termo de compromisso celebrado.

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163

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

- É requisito indispensável para a formalização da conclusão de

estágio obrigatório e não obrigatório a apresentação de relatório

de atividades por parte do estagiário, em periodicidade nunca

superior a seis meses, além de um relatório final, bem como a

avaliação deste(s) relatório(s) por parte do professor orientador,

do supervisor na parte concedente e do coordenador de estágio.

- O estágio poderá ser feito somente em empresas nas quais a

atividade principal são os serviços de engenharia civil, e, que

estejam devidamente cadastradas no sistema CREA/CONFEA.

9.1.2 FORMATO DOS ESTÁGIOS

O estágio supervisionado constitui-se em atividade obrigatória para

a formação de engenheiros civis. Deve ser acompanhado por um profissional

habilitado (engenheiro civil, devidamente credenciado no CREA) na área de

engenharia civil. Este engenheiro supervisor é o responsável pelas atividades

desenvolvidas pelo estagiário na instituição concedente (empresa ou escritório).

O orientador deve pertencer ao quadro de docentes do Curso de

Engenharia Civil, indicado pelo Coordenador de Estágio, e poderá orientar no

máximo 10(dez) estudantes simultaneamente.

Cabe ao engenheiro supervisor:

- Auxiliar o estudante na elaboração do plano de atividades e

acompanhar sua execução;

- Manter contato com o professor orientador de estágio;

- Avaliar o desempenho do estagiário durante execução das

atividades, comunicando quando solicitado ao orientador do

estágio.

Cabe ao professor orientador:

- Orientar o estagiário em área compatível com suas atividades

acadêmicas;

- Orientar o estagiário na elaboração de seu Plano Individual de

Estágio e no processo de desenvolvimento.

- Reunir-se mensalmente em datas marcadas no início do

semestre para discussão do desenvolvimento do trabalho;

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164

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

- Comparecer ao campo de estágio pelo menos uma vez por

período letivo;

- Efetuar a avaliação final do estagiário e encaminhar os

resultados ao Coordenador de estágios;

- Acompanhar, receber e avaliar os relatórios de atividades de

estágio, apresentando sugestões que contribuam para o

aprimoramento do estudante e dando o direcionamento que as

normas complementares de estágio do curso definirem;

- Avaliar o desempenho do estudante no estágio obrigatório por

meio da ficha de avaliação;

- Presidir a Banca Examinadora quando da defesa do estágio

obrigatório;

Todas as atividades de Estágio Supervisionado devem ser devidamente

registradas na “Ficha Cumulativa de Controle de Estágio” e arquivadas no Setor

Conexão do UNIFEOB.

Nesta ficha deve constar o carimbo do órgão e/ou empresa, uma foto do

estagiário e a assinatura do respectivo responsável, devidamente credenciado

(com carimbo).

O estágio é dividido em etapas (fases) distribuídas em frações de 60 horas,

até que se totalizem as 240 horas previstas em campo. Em paralelo, estas

atividades são avaliadas e orientadas pelos docentes responsáveis. Ao final de

cada etapa de estágio, os estudantes devem entregar relatórios parciais em que

constem as descrições e reflexões acerca das atividades desenvolvidas e que

devem integrar o relatório final de estágio.

O relatório final de estágio deverá ser encadernado, seguindo as regras

acadêmicas de um trabalho de conclusão de curso. As fichas e o relatório final

referente ao Estágio Supervisionado deverão ser entregues na data fixada pelo

professor responsável pelo estágio. A não entrega dos mesmos no prazo

estipulado antes dos dias destinados ao avaliação final levará o estudante a sua

reprovação. A entrega deverá ser protocolada no Conexão.

As diretrizes do estágio supervisionado, devem seguir o descrito no

caderno institucional de estágios – UNIFEOB e o caderno de estágios especifico

do curso de engenharia civil.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

9.2 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é componente curricular

obrigatório para o Curso de Engenharia Civil, pautado em determinada área

teórico-prática ou de formação profissional, como atividade síntese e integração

de conhecimento. A elaboração e apresentação do TCC é um dos requisitos para

a obtenção do certificado de conclusão do curso.

O Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) tem os seguintes objetivos:

I. Aprimorar a visão crítica em identificar, analisar e resolver problemas

relacionados a um projeto completo de edificação (arquitetônico, estrutural e

complementares);

II. Vivenciar a prática de projeto alinhado com conhecimentos técnicos de

cronograma e custos de obra;

III. Aplicar novos métodos e novas tecnologias no desenvolvimento de projetos

de engenharia;

Além dos objetivos formalmente estabelecidos e já citados, considera-se,

ainda, que o TCC vem complementar a formação do estudante na integração de

conhecimentos, tanto no que se refere à parte teórica como à prática vivenciada

durante sua participação nos estágios supervisionados durante o curso.

Para o TCC do curso de engenharia civil são permitidas elaborações

individuais ou em duplas (salvo considerações especificas do colegiado).

Para o TCC são atribuídas 120 horas semestrais e o seu desenvolvimento

é classificado nas seguintes categorias:

I. Fase 01 – Orientação de Projeto: Arquitetura e Estrutura: consiste na

elaboração em dupla dos projetos de arquitetura, terraplanagem e

estruturas, com os respectivos memoriais descritivos e de cálculo, para

um Edifício de uso misto de no mínimo 5 pavimentos e no máximo 10

pavimentos, com as características mínimas a serem definidas pelo

colegiado do curso, em documento próprio que deverá ser alterado

anualmente. Casos não seja possível a formação de dupla de estudantes

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

para a elaboração do projeto de TCC ficará o colegiado do curso

responsável por autorizar uma formação diferente da apresentada aqui.

II. Fase 02 – Orientação de Projeto: Complementares: consiste na

elaboração dos projetos complementares de instalações elétricas,

hidráulicas, esgoto e pluvial, prevenção e combate a incêndios e

orçamento com cronograma de obras, para o edifício proposto na Fase

01. As características mínimas de cada unidade de estudo de projeto

serão definidas pelo colegiado do curso anualmente.

A coordenação das atividades do TCC é exercida pelo professor

responsável pela Unidade de Estudo “Orientação de projeto”, o qual compete

zelar pelo cumprimento das normas das atividades de TCC, estabelecer o

calendário de tais atividades, e auxiliar na organização do Encontro Científico

Acadêmico da Unifeob, que ocorre no segundo semestre de cada ano.

A orientação para o desenvolvimento do TCC deve ser exercida por um

docente engenheiro civil ou arquiteto, que ministre aula nas Unidades de Estudo

do UNIFEOB.

Além do orientador, é opcional o auxílio de um co-orientador, o qual deve

atuar como docente em IES, ou atuar como profissional com título de bacharel na

área de atuação.

Ao final do trabalho de conclusão de curso (TCC) o estudante deverá

apresentar seu projeto a uma banca que fará a avaliação. Este trabalho será

arquivado na biblioteca para possíveis consultas futuras.

9.3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Além das atividades desenvolvidas em sala, existem, também, as

atividades Acadêmico-Científica-Culturais que são consideradas complementares

e tem o propósito de enriquecer a estrutura curricular, podendo ser realizadas

inclusive fora do ambiente acadêmico. Em conformidade com o regulamento

interno de atividades complementares do UNIFEOB, as atividades

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

complementares são classificadas em três grupos, atividades de ensino, de

pesquisa e de extensão, para que os estudantes vivenciem atividades

diversificadas, evitando o direcionamento das horas estabelecidas para uma

única modalidade.

Assim, ao longo do ano letivo, diversas atividades complementares são

propostas para os estudantes, como estratégia didática com o propósito de

enriquecer o conteúdo curricular. São consideradas atividades complementares

de ensino todas as atividades extracurriculares ministradas no Curso de

Engenharia civil ou em outros Cursos do Centro Universitário da Fundação de

Ensino Octávio Bastos ou, ainda, aquelas ministradas fora da Instituição.

Também são consideradas e incentivadas as atividades de extensão de cunho

social, voluntariado, participação em atividades esportivas, recreativas, palestras,

congressos, exposições e simpósios, além de trabalhos de observação guiada de

eventos culturais com o objetivo de unir as teorias apreendidas ao longo do curso

com as práticas de observação.

Especificamente no curso de engenharia civil, as Atividades

Complementares devem ser cumpridas obrigatoriamente por todos os

acadêmicos regularmente matriculados, perfazendo um total de 120 horas para o

cumprimento do currículo.

Consideram-se “Atividades Complementares” as realizadas de forma a

complementar à formação profissional, humana e ética do acadêmico, como as

atividades de pesquisa, extensão, ensino, e àquelas de dimensão social, cultural

ou filantrópica. São atividades referentes a habilidades, conhecimentos,

competências e atitudes adquiridas fora do ambiente acadêmico que visam ao

enriquecimento do estudante, alargando o seu currículo com experiências e

vivências acadêmicas internas ou externas ao curso.

As Atividades Complementares dividem-se em:

I- Atividades realizadas na Área do Curso, compreendendo os

Projetos de Ensino Complementar, Pesquisa e Extensão, protocolados por

professores da Instituição, com disponibilidade de carga horária, ou por

profissionais da área, contratados pela Instituição.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

II – Atividades de Extensão Universitária e/ou Atividades Culturais

Gerais, compreendendo a participação em cursos de língua estrangeira,

cursos de aperfeiçoamento profissional na área de engenharia civil,

atividade profissionalizante na área do curso;

III - Atividades Sociais e/ou Comunitárias, compreendendo a

participação em atividades filantrópicas, campanhas de defesa civil e

caridade, campanha de vacinação, assistência judiciária em mutirão,

serviço eleitoral, participação em corpo de jurados e demais eventos de

caráter comunitário.

A distribuição da carga horária das Atividades Complementares dar-

se-á da seguinte forma:

Atividades Horas por

atividade

Máx.

Horas

a) Nivelamento

1) Participação no Programa de Nivelamento

oferecido pela UNIFEOB (obrigatório) 0

0

b) Atividades de Pesquisa e Extensão - Realizadas na Área do Curso

1) Iniciação Científica 40 por

iniciação

80

2) Participação em Encontro de Iniciação Científica 10 por

participação

30

3) Participação em atividade de Monitoria ou Tutoria

acadêmica

20 por

semestre

40

4) Apresentação de trabalho em encontro de

produção acadêmica ou congresso na UNIFEOB, na

forma de comunicação ou painel (cada apresentação)

10 por

trabalho

50

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

5) Participação em Grupos de Pesquisa dentro ou fora

da instituição

10 por

semestre

40

6) Participação em Encontros, Palestras, Mini-cursos

e Seminários

10 por

participação

80

7) Participação em Projeto de Extensão 10 por

participação

40

8) Participação como ouvinte da Semana Acadêmica 03 por dia

60

9) Participação como ouvinte de palestras sobre áreas

ligadas a Engenharia Civil

02 por

palestra

20

10) Participação como ouvinte em Encontros

Científicos, Simpósios, Congressos, etc

10 por

participação

40

11) Apresentação de trabalho em seminários ou

congressos em outra instituição, na forma de

comunicação ou painel (cada apresentação)

20 por

participação

40

c) Atividades Acadêmicas - Realizadas na Área do Curso:

1) Visita monitorada a empresas, indústrias, feiras e

etc. de caráter filantrópico, governamental ou privado

com intuito de aprofundar o conhecimento na área de

Engenharia Civil ou áreas correlatas

05 por

visita

20

2) Visita monitorada a Museus e Exposições de

Ciências e Tecnologia

05 por

visita

20

3) Visita monitorada a Institutos de Pesquisa e

Tecnologia

05 por

visita

20

4) Atividade profissional devidamente documentada

relacionada à Eng. Civil 05 por ano

20

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

5) Atividade extra-classe em oficina pedagógica,

escolas e outras de cunho educacional

02 por

oficina

10

6) Participação em projetos desenvolvidos pela

universidade ou pelo curso

30 por

projeto

60

6) Participação em cursos de aperfeiçoamento

profissional da área de engenharia civil (Exemplos:

AUTOCAD, Softwares de cálculo e projeto)

50% da

carga

horaria

40

7) Resumo de documentário relacionado a área de

Engenharia Civi

02 por

resumo

10

8) Resumo de livro relacionado a área de Engenharia

Civil

05 por

resumo

20

d) Atividades de Extensão Universitária e/ou Atividades Culturais Gerais:

1) Participação em atividades recreativas e

desportivas (academias, competições esportivas,

campeonatos)

2 horas por

atividade

10

2) Participação no Programa Escola da Família (limite

máximo de 80 horas)

4 horas por

final de

semana

trabalhado

40

3) Atividades Culturais:

3.1) Participação em curso de língua estrangeira 10 por

curso

20

3.2) Participação em eventos na área do Curso 02 por

evento

10

3.3) Participação em palestra, seminário, simpósio,

conferência e treinamento, fora da área do Curso

02 por

participação

10

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

e) Atividades Sociais e/ou Comunitárias:

1) Trabalho Voluntário e/ou participação em

campanhas de vacinação, serviço eleitoral, corpo de

jurados, campanhas de prevenção e defesa do meio

ambiente, projetos ou campanhas de educação

ambiental, atividades em instituições de caridade

(creches, asilos, albergues, lar do menor, hospitais

etc.), campanhas filantrópicas (doação de alimentos,

sangue, roupas, brinquedos etc.).

02 por

atividade

20

9.4 ATIVIDADES DE PESQUISA NA ÁREA DE ENGENHARIA CIVIL

O corpo docente do curso Engenharia Civil acredita ser fundamental a

criação de espaços alternativos que proporcionem a ampliação do horizonte

cultural e do desenvolvimento da autonomia dos nossos egressos. Nesse sentido,

existem no curso grupos de pesquisa promovendo iniciação científica nas áreas

de engenharia, realizando pesquisas, participando de congressos, seminários e

outros eventos técnico-científicos.

Estas atividades de pesquisa, seguem edital de iniciação cientifica

elaborado pelo UNIFEOB anualmente. Além da iniciação cientifica os estudantes

participam de pesquisas que são elaboradas em paralelo no curso diretamente

com professores.

Os projetos de pesquisa são elaborados em todas as áreas da Engenharia

Civil, e fica a critério do docente o número de estudantes sob sua

responsabilidade (salvo o descrito em edital). Os professores são estimulados a

encaminhar os projetos de pesquisa para órgãos de fomento à pesquisa como a

FAPESP e o CNPq, além de Fundações Filantrópicas de Apoio à Pesquisa, para

angariarem fundos para o desenvolvimento das atividades.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

9.5 ATIVIDADES DE EXTENSÃO NA ÁREA DE ENGENHARIA CIVIL

As atividades de extensão do UNIFEOB são executadas através dos

projetos institucionais que refletem a real necessidade da comunidade buscando

a produção do conhecimento e o equilíbrio entre as demandas socialmente

exigidas.

O UNIVERSO UNIFEOB surgiu da realização de uma feira com o objetivo

de divulgação científica intitulada BIOESPAÇO para Todos que, uma vez ao ano,

é aberta a toda a população da região de São João da Boa Vista, no intuito de

divulgar as atividades realizadas pelos cursos de graduação. A feira BIOESPAÇO

pra Todos é realizada desde 2002 e tem recebido mais de 2000 visitantes,

inclusive população de baixa renda, uma vez que a Instituição proponente

disponibiliza transporte gratuito para o evento. Os estudantes de Engenharia civil

desenvolvem oficinas práticas durante o segundo semestre e apresentam neste

evento. Nos últimos anos, têm aumentado consideravelmente o público visitante,

principalmente das escolas da rede pública e particular da região de São João da

Boa Vista.

São ainda realizados pelo curso Projetos de Extensão junto a comunidades

e órgãos sociais:

A participação frequente no projeto Universidade da Terceira Idade,

onde os estudantes elaboram palestras e minicursos voltados a

temas cotidianos da engenharia civil, esclarecendo dúvidas e

mostrando caminhos de solução de problemas.

A participação de projetos sociais, envolvendo asilos e a APAEs,

onde os estudantes tem a possibilidade de projetar ampliações,

reformas e demolições, assim como auxiliar na execução das

mesmas.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

10 ATIVIDADES DE ATENDIMENTO E APOIO

ACADÊMICO AOS DISCENTES

Ao considerar que o papel do educador é mediar o processo de

formação acadêmica dos futuros profissionais, a coordenação sempre

disponibiliza horários de atendimento acadêmico, o que facilita o aprendizado em

sala de aula, esclarece dúvidas do estudante, incentiva a complementação do seu

estudo, orienta trabalhos para apresentação em eventos, promove estudos

dirigidos e orientação profissional, bem como desperta o espírito crítico buscando

novos desafios e a integração professor/estudante.

10.1 ATIVIDADES DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO

O Projeto Institucional de Nivelamento destina-se, primeiramente, aos

estudantes matriculados no primeiro e segundo períodos dos cursos de

Graduação do UNIFEOB, visando possibilitar ao acadêmico recém-chegado à

Instituição um contato com novas estratégias de atendimento e formato das

atividades pedagógicas desenvolvidas para a superação de dificuldades de

aprendizagem. Além de ações específicas dos cursos, que diante de

necessidades pontuais apresentadas no desempenho de aprendizagem do

estudante.

Assim, as ações institucionais de nivelamento priorizam os estudantes

matriculados nas series iniciais, visando:

Possibilitar, ao estudante, a revisão dos conteúdos básicos das disciplinas

de Matemática e Língua Portuguesa, enfatizando os seus fundamentos

através das estratégias de atendimento e do formato das atividades

pedagógicas a serem desenvolvidas para superação de dificuldades de

aprendizagem;

Reduzir problemas como a evasão ou reprovação do estudante já nas

primeiras séries do curso, ensejando, primeiramente, a adoção de métodos

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

pedagógicos que permitam a reorientação do processo ensino-

aprendizagem e o resgate dos conteúdos não assimilados ou bem

sedimentados pelo estudante no Ensino Médio, essenciais ao aprendizado

universitário.

As atividades dos projetos de nivelamento são organizadas e ofertadas de

forma paralela às atividades letivas dos cursos de graduação, proporcionando ao

estudante a oportunidade de superar as dificuldades à medida que se constate a

insuficiência do aproveitamento, sendo realizada a distância, sob a forma de web-

aula, em dias e horários conforme a disponibilidade do estudante, podendo

apoiar-se em textos didáticos ou gravações de áudio e vídeo ou meios eletrônicos

que se encontram disponíveis. Tal programa de nivelamento está organizado em

06 módulos, com carga horaria total de 40 horas, a saber:

I - Módulos I, II e III – Língua Portuguesa;

II - Módulos I, II e III – Matemática;

III – Módulos I, II e III – Química.

10.2 ATIVIDADES DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE ATENÇÃO

AO ESTUDANTE

O ingresso no ensino superior pode provocar sentimentos paradoxos que

vão da euforia à disforia. Diante desta realidade, a IES desenvolve um trabalho de

acompanhamento, desde o ingresso até a finalização do curso, dos estudantes.

Nesse contexto, para acompanhar o desenvolvimento das competências

atitudinais e técnicas, os professores preenchem uma ficha de avaliação, onde

pontuam a evolução de cada estudante, em dois diferentes momentos do módulo.

Esse processo permite que a real situação do estudante seja acompanhada

constantemente, evitando que somente seja conhecida ao final do semestre

letivo. Dessa forma, se, ao longo do semestre, forem identificadas, tanto pelos

professores como pelo próprio estudante, quaisquer situações que dificultem o

seu desenvolvimento, e que não possam ser solucionadas no ambiente da sala

de aula, a Instituição conta com o apoio de um grupo de profissionais internos que

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

fazem parte do NAP - Núcleo de Apoio Psicopedagógico.

O “Núcleo de Apoio Psicopedagógico ao Estudante UNIFEOB” (NAP)

constitui um serviço de prevenção e intervenção oferecido ao estudante para

melhorar sua qualidade de vida acadêmica e seu processo de aprendizagem

durante o curso, assim como contribuir para sua formação como pessoa e

profissional. Se, ao longo do semestre, forem identificadas, tanto pelos docentes

como pelo próprio discente, quaisquer situações que dificultem o seu

desenvolvimento e aprendizagem, e que não possam ser solucionadas no

ambiente da sala de aula, a Instituição conta com o apoio dos profissionais

internos que fazem parte do NAP – uma psicóloga e uma psicopedagoga.

Dificuldades de aprendizagem, de integração e relacionamento interpessoal e

profissional no ambiente acadêmico, e problemas comportamentais estão entre

os assuntos que competem ao Núcleo. Estudantes com deficiências são

atendidos pelo NAP para garantir acessibilidade a esses estudantes com

limitações para que possam participar das variadas situações e oportunidades de

aprendizagem e formação pessoal/profissional oferecidas pela Instituição. Dá

acolhimento e apoio individual e encaminhamento, se necessário, a estudantes

em situação de crise e doença. Em consonância com a Política Nacional de

Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, oferece ao

estudante com esse distúrbio atendimento que vise facilitar sua integração social

e aprendizagem, bem como orientação a professores e pais sobre como

promover a inserção social e a aprendizagem de pessoas autistas.

O NAP presta ainda auxílio ao estudante quanto ao desenvolvimento de

competências do Projeto de Formação por Competências, operacionalizando as

competências e oferecendo sugestões de como treinar as competências

enfatizadas em cada Módulo do curso e acompanhando o discente nesse

processo de aprimoramento.

Oferece apoio individual e encaminhamento, se necessário, a estudantes

em situação de crise e doença. Também realiza atendimentos a professores

quando os mesmos encontram dificuldades em lidar com estudantes e buscam

diálogo com outros profissionais para melhor resolver conflitos em sala de aula. O

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

contato com os docentes também é importante quando se trata de oferecer a eles

orientações sobre como ajudar, em sala de aula, estudantes nos quais os

profissionais do NAP constataram dificuldades específicas exigindo atenção

especial.

Os atendimentos podem ser individuais, por busca espontânea do próprio

discente, ou por encaminhamento (por professores, coordenadores etc.), e

coletivos (promovendo palestras, dinâmicas, seminários, encontros com

pequenos grupos), por solicitação de professores, coordenação ou dos próprios

discentes.

As intervenções do NAP poderão abranger orientações:

ao estudante e à família quanto a encaminhamento a profissionais

externos para avaliação e tratamento,

ao estudantes com dificuldades pedagógicas, pessoais, sociais,

aos colegas quanto à melhor maneira de lidar e conviver com dificuldades

de um colega,

aos docentes sobre como proceder em sala de aula com os estudantes

que apresentam dificuldades específicas (deficiência auditiva, visual,

transtorno do espectro autista, TDAH, dislexia, estudantes em tratamento

psiquiátrico ou psicológico etc.)

sobre medidas pedagógicas que possam facilitar a aprendizagem e

formação do estudante e que estiverem dentro das possibilidades da

Instituição.

Os procedimentos realizados pelo NAP constituem-se em importante

ferramenta para o acolhimento e atendimento ao estudante e identificação

precoce de quaisquer dificuldades. Dessa forma, podem ser tomadas

providências para tentar reverter as dificuldades do estudante e evitar prejuízos

que possam comprometer o seu desenvolvimento pleno.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

11 RECURSOS HUMANOS E INFRAESTRUTURA.

11.1 RECURSOS HUMANOS PARA ADMINISTRAÇÃO DO CURSO

11.1.1 COLEGIADO DO CURSO

Conforme o Regulamento Acadêmico de Colegiado de Curso, cada

Curso conta com um Colegiado, o qual compete definir o perfil profissiográfico do

Curso; elaborar as estruturas curriculares e suas reformulações (quando

necessárias); definir o conteúdo das disciplinas que constituem o currículo do

Curso e sua atribuição; organizar a lista de oferta e disciplinas em cada período

letivo; observando o plano curricular; promover a supervisão didática do Curso,

decidir sobre o aproveitamento de estudos e adaptação de disciplinas, mediante

requerimento dos interessados; e propor à Coordenação providências

necessárias à melhoria do ensino ministrado no Curso.

O Colegiado do curso e composto de professores e também é

representado por um membro do corpo discente. A escolha do representante

discente no Colegiado é realizada através dos acadêmicos representantes de

cada módulo do Curso, ou seja: cada módulo elege um representante. Após

informações dadas pela Coordenação do Curso quanto o que é e quais os

objetivos do Colegiado, os acadêmicos de cada um dos módulos dão autonomia

para que entre os seus representantes possa ser escolhido o acadêmico a

participar do Colegiado.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

11.1.2 CORPO TÉCNICO

O corpo técnico-administrativo constituído pela comunidade acadêmica

interna é composta desde a Reitoria até os diversos departamentos da instituição

se encontram sempre em consonância e à disposição para o contínuo

desenvolvimento da qualidade do curso.

No que se refere ao cotidiano, o pessoal técnico se encontra sempre à

disposição procurando esmerar-se no atendimento aos estudantes em

secretarias, laboratórios de informática, central de cópias, biblioteca, apoio de

bedéis.

Na organização e realização de eventos, o curso também encontra apoio

dos diversos setores, desde o pessoal de custos, compras, agendamentos de

multimídia e veículos até motoristas, além dos responsáveis por áudio e vídeo.

Esses profissionais recebem da instituição treinamentos de atualização

adequados às suas competências, incentivo para cursar a graduação recebendo

bolsas de estudo, além de palestras e cursos desenvolvidos pela Instituição sobre

motivação, inter-relacionamento no ambiente de trabalho e conscientização dos

riscos inerentes à profissão por meio da SIPAT – Semana Interna de Prevenção

aos Acidentes de Trabalho.

11.2. RECURSOS FÍSICOS

O investimento em infraestrutura de seus órgãos de apoio e suplementares

é preocupação constante do UNIFEOB, a fim de dar condições para que seus

docentes e funcionários técnico-administrativos realizem um trabalho de

excelência. Da mesma forma, possibilita aos discentes condições de

desenvolverem com sucesso a sua preparação/capacitação para o exercício

profissional.

A expansão física para atender à crescente demanda por ambientes bem

dimensionados, iluminados e ventilados, tem sido feita continuamente, com a

aprovação de projetos perante os órgãos competentes, proporcionando melhorias

ao atendimento do corpo docente e discente.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

A utilização, a manutenção e a conservação da infraestrutura física,

instalações e obras são administradas pelo Setor de Patrimônio e Manutenção.

Assim, o espaço físico do UNIFEOB oferece:

Segurança, adaptações de infraestrutura física de área externa e interna

para pessoas com necessidades especiais.

Prédios são equipados para combate a incêndio.

Salas de aula e áreas de circulação com iluminação de emergência com

autonomia de duas horas.

Iluminação - iluminação natural e artificial

Ventilação - Ventilação Natural - acima de 1/5 da área de piso (Código

Sanitário Estadual);

Acústica das Salas de aula. As salas acima de 50 estudantes recebem

equipamentos de áudio Caixas de som e microfone.

Em função de melhor conforto térmico são instalados ventiladores de

parede com proteção em todas as salas.

Salas equipadas com ar condicionado de acordo com as normas ABNT.

Todos os prédios são devidamente equipados para combate a incêndio,

como hidrantes, extintores e alarmes em acordo com as normas do Corpo

de Bombeiros;

Todas as salas e áreas de circulação e atendimento possuem iluminação

de emergência com autonomia de duas horas;

Cada Campus possui uma brigada de incêndios treinada e habilitada a

executar os primeiros socorros.

Todos os prédios são equipados com alarmes monitorados por uma

central.

Uma equipe terceirizada faz a vigilância e segurança dos Campi durante

24 horas, munidos de rádios de comunicação e veículos para ronda.

Todos os campi do Unifeob possuem equipes de segurança com carros e

motos que circulam regularmente durante os períodos matutino, vespertino

e noturno.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

Há nos campi hidrantes para entrada de bombeiros e outras necessidades.

11.2.3 AMBIENTES DE TRABALHO DOCENTE

Os docentes que apresentam carga horária integral contam com diversos

ambientes destinados ao desenvolvimento de seu trabalho acadêmico e

atendimento aos discentes. Há, no Campus II, campus onde está instalado o

curso de Engenharia Civil, um ambiente denominado Central Acadêmica. Esta

Central Acadêmica está localizada em posição centralizada e estratégica no

Campus, com fácil acesso a partir de praticamente todos os prédios e instalações.

Nesta central acadêmica, os docentes contam com uma estrutura totalmente

voltada para eles: há uma recepção com espera e secretária para apoio; há uma

sala de professores bastante ampla e agradável que conta com equipamentos de

informática, acesso à internet, impressoras, etc.; para atendimento a discentes, os

docentes contam com salas de atendimento individual que, com mesas de

reuniões permitem ao docente atender e orientar até três discentes; para

atendimento a grupos maiores há uma sala que atende até oito pessoas e outra

que atende até 18 pessoas, esta conta inclusive com projetor e lousa digital; e

como áreas de apoio há uma copa com área de descompressão e banheiros.

Toda esta estrutura funciona em conjunto com a sala de coordenação e diretoria

acadêmica, facilitando desta forma a comunicação e desenvolvimento das

atividades dos docentes.

11.2.4 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO

O espaço destinado ao coordenador do curso conta com uma ampla

estrutura de trabalho localizada na central acadêmica: há uma sala organizada

com estações de trabalho para cada coordenador de curso anexa à diretoria

acadêmica.

Como apoio, este ambiente conta com salas de reuniões, salas de

atendimento a discentes, secretaria, espera, banheiros e copa.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

Ainda neste setor, está a sala destinada ao Núcleo Docente Estruturante –

NDE, a sala do Núcleo de atendimento Psicopedagógico – NAP e a Comissão

Própria de Avaliação – CPA.

Esta estrutura oferece ao coordenador do curso condições de atendimento

aos discentes que contam, além desta área de atendimento com a Central de

Atendimento, localizada no prédio C. Nesta central o discente tem acesso a todos

os serviços de apoio necessários como por exemplo o departamento de Registro

Acadêmico, departamento Financeiro, Tesouraria, etc.

11.2.5 SALA DE PROFESSORES

No Campus Mantiqueira há, uma sala de professores próxima anexa à

Central Acadêmica. Esta sala de professores conta com secretaria, equipamentos

de informática e impressora. Como este ambiente está ligado à Central

Acadêmica, quando necessário o docente pode utilizar da estrutura do local como

por exemplo as salas de atendimento aos discentes, salas de reuniões, etc.

11.2.6 SALAS DE AULA

As salas de aula do curso de Engenharia Civil organizam-se em duas

categorias: salas de aula convencional e laboratórios. As salas localizam-se

localizadas no Prédio C.

As salas de aula denominadas convencionais, são todas salas que

acomodam mais de sessenta carteiras – todas elas desenhadas para se unirem e

permitirem trabalhos em equipe – e contam com equipamento de projeção e

sonorização ambiente, o que permite tanto o professor utilizar microfone ou

mesmo apresentar filmes com excelente qualidade de imagem e som, dinâmica

bastante utilizada no curso.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

11.2.7 LABORATÓRIOS DE ENGENHARIA CIVIL

Com finalidade de atender as necessidades pedagógicas do curso, o

Campus possui salas de aulas teóricas, Laboratórios de Informática, Laboratório

de Solos e Geologia, Laboratório de física, química e saneamento básico,

Laboratório de topografia, Laboratório de materiais, resistência e técnicas

construtivas, Laboratório de Hidráulica e Mecânica de Fluidos.

Todos os laboratórios possuem manuais específicos de procedimento e

segurança.

11.2.7.1 Laboratórios de Informática:

Atualmente, o campus possui laboratórios de informática para utilização

dos estudantes, equipados com computadores e equipamentos de alto

desempenho e de última geração e todos com acesso à internet

(aproximadamente duzentos computadores). Os estudantes têm acesso utilizando

um login (RA) e uma senha escolhida por eles. Este espaço é de livre trânsito dos

discentes e constitui-se um local para a realização de trabalhos de pesquisa via

web.

Muitos docentes podem utilizar dos laboratórios de informática para

realização de aulas, utilizando-se softwares específicos para aulas simuladas.

Dentro se tais laboratórios, os nossos estudantes desenvolvem todo um trabalho

de georreferenciamento e através de softwares livres, desenvolvem um trabalho

de localização a partir do SIG (Sistema de Informação Geográfico). Além disso,

podem ser utilizados softwares de plataforma CAD, softwares de topografia e de

projetos 3D.

11.2.7.2 Laboratório de Mecânica dos Solos e Geologia:

O laboratório de mecânica dos solos e geologia, tem como utilização

principal alinhar os conteúdos teóricos obtido nas aulas com atividades práticas

de reconhecimento de campo, atendendo as diretrizes normativas no MEC (CES

11/2002 e referenciais nacionais dos cursos de engenharia).

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

Além disso, o laboratório pode ser utilizado para eventos de pesquisa e

extensão dentro das áreas correlatas.

O Laboratório tem como destinação principal atender as aulas práticas do

curso de engenharia civil, podendo atender outros cursos.

O Espaço Físico destinado ao Laboratório é a Sala 07 do prédio E no

campus Mantiqueira.

O laboratório oferece equipamentos e material necessário para que seja

concretizado o projeto pedagógico do curso, em coerência com a proposta

curricular.

11.2.7.3 Laboratório de Física, Química e Saneamento Básico:

Este laboratório fica localizado no prédio B e faz parte do núcleo básico

institucional. De uma forma geral é um Laboratório que acomoda 60 estudantes,

com bancadas e equipamentos que atendem normalmente a demanda das aulas

práticas. Além disso o laboratório possui um técnico disponível para auxilio as

aulas práticas e preparação das mesmas.

11.2.7.4 Laboratório de Topografia e Geodésia:

O laboratório de Topografia e Geodésia, tem como utilização principal

alinhar os conteúdos teóricos obtido nas aulas com atividades práticas de

reconhecimento de campo, atendendo as diretrizes normativas no MEC (CES

11/2002 e referenciais nacionais dos cursos de engenharia).

O Laboratório tem como destinação principal atender as aulas práticas do

curso de engenharia civil e agronomia, podendo atender outros cursos.

O Espaço Físico destinado ao Laboratório é a Fazenda Escola.

A Fazenda Escola do UNIFEOB está localizada nos arredores da cidade de

São João da Boa Vista – SP, a uma distância aproximada de 2,0 quilômetros do

Campus II. Possui áreas experimentais bem próximas das salas de aula

devidamente iluminadas para os estudantes que cursam o período noturno

também consigam desempenhar atividades práticas no decorrer da semana.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

11.2.7.5 Laboratório de materiais, resistência e técnicas construtivas:

O laboratório de materiais de construção, técnicas construtivas e

resistência, tem como utilização principal alinhar os conteúdos teóricos obtido nas

aulas com atividades práticas de reconhecimento de campo.

Além disso, o laboratório pode ser utilizado para eventos de pesquisa e

extensão dentro das áreas correlatas.

O Espaço Físico destinado ao Laboratório é a Sala 07 do prédio E no campus

Mantiqueira.

11.2.7.6 Laboratório de Hidráulica e Mecânica de Fluidos:

O laboratório de mecânica dos solos e geologia, tem como utilização principal

alinhar os conteúdos teóricos obtido nas aulas com atividades práticas de

reconhecimento de campo, atendendo as diretrizes normativas no MEC (CES

11/2002 e referenciais nacionais dos cursos de engenharia).

Além disso, o laboratório pode ser utilizado para eventos de pesquisa e

extensão dentro das áreas correlatas.

O Laboratório tem como destinação principal atender as aulas práticas do

curso de engenharia civil, podendo atender outros cursos.

O Espaço Físico destinado ao Laboratório é a Sala 08 do prédio E no campus

Mantiqueira.

11.2.7.7 Acessibilidade dos laboratórios:

Por se tratar de laboratórios de uso especifico, a todo momento o professor

deverá estar acompanhando o estudante com deficiência.

Para facilitar o acesso e a mobilidade no laboratório, há faixa demarcada

no piso com largura suficiente para o transito seguro de estudantes com

deficiência.

Também há uma bancada adaptada para os ensaios específicos, conforme

a NBR-9050.

Todos os Laboratórios são acessíveis com corredores de largura suficiente

e devidamente sinalizados.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

11.2.7.8 Acessibilidade dos laboratórios:

Os laboratórios estão equipados com equipamentos suficientes e com

tecnologia para atender demandas da comunidade em diversas frente de

análises.

Através de projetos de Extensão Universitária o estudante juntamente com

um docente pode utilizar os equipamentos para as análises necessárias, dentro

da área demandada.

Estes projetos de extensão e apoio a comunidade, devem estar

condizentes com as diretrizes institucionais da UNIFEOB e liberados pela

coordenação do curso.

11.2.7.9 Manutenção e Substituição de Equipamentos:

Afim de se manter o funcionamento constante dos laboratórios, o

UNIFEOB possui um setor de manutenção, dentro do setor de Patrimônio, que é

responsável por constantes reparos que possam ocorrer em infraestrutura e nos

equipamentos de laboratório.

Para isso estudantes, professores, técnicos e coordenação são

responsáveis por informar ao setor de manutenção equipamentos e infraestrutura

que demandam reparos.

Além disso há um plano de manutenção preventiva que visa observar

possíveis patologias antes da quebra definitiva. Esta verificação é feita pelo setor

de manutenção institucional periodicamente.

A substituição de equipamentos pode acontecer pois dois motivos: quebra

ou atualização (troca-se o equipamento por outro mais atual.

11.2.7.9 Demais laboratórios:

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

O UNIFEOB possui diversos laboratórios e espaços específicos, que têm

por função principal a utilização por estudantes em atividades práticas dos

diferentes cursos. Estão distribuídos, geograficamente, no Campus II e Fazenda

Escola, propiciando facilidades de locomoção para os diferentes cursos e áreas

de atuação. Possui, também, laboratórios de pesquisa de diferentes áreas

temáticas.

No entorno dos laboratórios existem inúmeras salas de apoio, que

proporcionam um fluxograma operacional adequado para rotatividade de

estudantes e professores.

Os laboratórios contam com equipamentos essenciais para o

funcionamento didático e equipamentos de ponta para pesquisa e produção

científica. Contam com pessoal técnico capacitado para manuseio de

equipamentos e apoio às aulas práticas.

Há no campus laboratórios do curso de arquitetura que eventualmente são

utilizados pelos estudantes de engenharia civil, como por exemplo o laboratório

de maquetes (maquetaria) onde os estudantes podem desenvolver o aprendizado

volumétrico e a prática de criação e o laboratório de impressão em três

dimensões (Laboratório 3D), o qual possibilita a renderização física de projetos,

maquetes e peças mais precisas. Ambos laboratórios são agregados ao curso de

engenharia civil para fazer com que o estudante melhora a sua percepção em três

dimensões.

11.2.8 BIBLIOTECA

A Biblioteca do UNIFEOB tem como objetivo proporcionar o aprimoramento

intelectual de seus usuários, graduandos, pós-graduandos, colaboradores,

professores e bem como auxiliar a sociedade na busca por novos conhecimentos.

Para tanto, a Biblioteca dispõe de acervo informatizado e tombado junto ao

patrimônio da instituição. Com esse objetivo visa apoiar as atividades de ensino,

pesquisa e extensão por meio de seu acervo e dos seus serviços.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

Na função educativa busca orientar seus usuários na utilização da

informação e enfatizar o acesso ao conhecimento disponível para o

desenvolvimento de competências informacionais e de pesquisa que são

importantes para a formação profissional. Neste foco, as atividades realizadas

pela biblioteca estão divididas na aquisição, processos técnicos, orientação em

pesquisa e atendimento ao usuário.

As requisições para aquisição de livros, cds, Dvds e vídeos, assim como

assinatura de periódicos são de fluxo contínuo, podem ser solicitadas a todo

tempo, entretanto a grande concentração de pedido dá-se ao final do ano para

aquisição no início do próximo ano letivo. Tal fato justifica-se, pois é nesse

período que os professores fazem o planejamento e solicitam mudanças e

atualizações de bibliografias.

A Biblioteca (Campus Mantiqueira) possui uma área construída de 680 m².

Neste espaço está o material bibliográfico disposto em estantes de aço, com

áreas de estudo e leitura, salas de trabalho em grupos e rede de computadores

para pesquisa.

A ordem de classificação – CDU – Classificação Decimal Universal, sendo

assim estão em ordem numérica crescente. As estantes sempre estão

identificadas em suas laterais, bem como na parte frontal das prateleiras com a

sequência numérica correspondente, para facilitar a orientação aos usuários.

O acesso é livre em todas as áreas,os estudantes podem circular por todo

o acervo e nas salas de estudos ou nas cabines individuais.

A Biblioteca mantém mais de 80 % do acervo geral disponibilizado

para consulta informatizada, sendo que o "software" utilizado para consultas

foi desenvolvido por equipe de programadores da própria instituição,

desenhado e construído observando-se a necessidade e perfil do corpo docente

e discente.

O estudante pode, através de sistema online, fazer consultas no

acervo bibliográfico, bem como fazer reservas, cadastro, consultas de liberação e

devolução de livros, além de poder reservar livros e periódicos pela rede

Internet.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

Todos os serviços que a Biblioteca UNIFEOB oferece estão disponíveis aos

estudantes e professores de forma virtual. A consulta do acervo físico está

disponível no portal institucional.

Na expansão dos serviços oferecidos os usuários contam, ainda, com duas

Bibliotecas Virtuais que integram uma grande variedade de livros digitais nas

diferentes áreas de conhecimento: a Biblioteca Virtual Pearson e a plataforma

digital Minha Biblioteca. No total, são disponibilizados mais de 9.000 títulos

virtuais que podem ser acessados 24 horas por dia pelos graduandos, pós-

graduandos, professores e funcionários.

Pensando no pleno desenvolvimento acadêmico dos estudantes de

Engenharia Civil, incorporou-se ao acervo virtual links de periódicos online, que

vem agregar conhecimento e proporcionar maior conforto e facilidade de acesso à

comunidade acadêmica. Essas ferramentas integram as opções de serviços

oferecidos, que facilitam o acesso da comunidade acadêmica ao conhecimento

intelectual.

O acervo é formado por 46.000 títulos, entre livros, obras de referência,

dicionários, enciclopédias, atlas, compêndios, periódicos nacionais e

internacionais, monografias, teses, multimídia, mapas geográficos e históricos.

Com o objetivo de facilitar a inclusão social de pessoas com deficiência

visual, funciona, junto à Biblioteca, a Biblioteca Braille, cujo espaço é adaptado ao

bem estar das pessoas com deficiência visual e outros tipos de deficiência. Com

apoio da Fundação Dorina Nowill e do Projeto Laura, o acervo da biblioteca conta

com obras impressas em Braille e em formato digital.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

12 AVALIAÇÃO

12.1 AVALIAÇÃO DO ENSINO APRENDIZAGEM

Como princípio do Projeto Pedagógico Institucional - Formação por

Competências - a avaliação do estudante não tem caráter punitivo, mas sim o de

aferir, não somente os conhecimentos adquiridos, como também competências e

habilidades que se desenvolvem ao longo do curso. As práticas avaliativas devem

ser vistas como um processo contínuo tendo, como prioridade, proporcionar

feedback ao estudante para que ele tenha o domínio dos passos a serem

seguidos, dentro de uma sequência de conteúdos e temas integrados que lhe

permita desenvolver, priorizando os aspectos qualitativos relacionados ao

processo de aprendizagem e ao desenvolvimento do estudante.

O processo de avaliação deve, também, assegurar condições para que o

estudante supere eventuais dificuldades de aprendizagem diagnosticadas durante

o desenvolvimento de cada módulo do curso. Os estudantes devem participar

ativamente do processo, inclusive com formas de auto avaliação, para que

possam acompanhar a evolução de sua aprendizagem e a aquisição de

competências, bem como identificar pontos a serem aprimorados, prática

considerada imprescindível à aprendizagem com autonomia.

Os critérios e instrumentos de avaliação não se limitam a provas

tradicionais, onde é medida apenas a memorização de conteúdos. Ao contrário,

os instrumentos são elaborados pelo conjunto do corpo docente de cada módulo,

de forma integrada, e consta de atividades práticas e teóricas, pesquisas,

relatórios de atividades e visitas técnicas, estudos de casos, diagnóstico ou

prognóstico sobre situações de trabalho e, ainda, os produtos gerados pelos

projetos desenvolvidos. Para acompanhar o desenvolvimento das competências

atitudinais, os professores preenchem uma ficha de avaliação, onde se pontua de

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

0 a 1,5, a transformação de cada estudante, em três diferentes momentos do

andamento do módulo.

Sugere-se aos docentes do curso de Engenharia Civil, a adoção de diversos

instrumentos de avaliação, que favoreçam o desenvolvimento inter e

multidisciplinar e não a segmentação. Sugere-se ainda, que se privilegiem

questões do tipo “situações-problema” para que o estudante tenha noção do todo.

Ela deve levar o estudante a pensar, fazendo com que, na resposta, ele

demonstre saber raciocinar, compreender e interpretar a questão proposta.

Além da avaliação realizada pelo corpo docente, existe uma preocupação

institucional com o desenvolvimento completo do futuro egresso. Nesse sentido,

são desenvolvidas avaliações externas, de responsabilidade da Pró-Reitoria

Acadêmica e do Núcleo Docente Estruturante do curso. Tais avaliações têm como

objetivo principal desenvolver nos estudantes competências necessárias para

importante posicionamento diante dos acontecimentos gerais, questões sociais,

políticas, econômicas e ambientais além de debates sempre atualizados sobre a

produção de conhecimento específico debatido em cada módulo (onde também

se pontua de 0 a 1,5).

Em síntese, o sistema de avaliação é composto de três frentes:

1ª FRENTE (15%)

Competências e habilidades dos módulos e do curso

Uma avaliação diagnóstica preparada por cada professor do módulo no início

do semestre.

Avaliação diagnóstica coletiva do colegiado do módulo.

Análise do desenvolvimento de cada estudante até o final do módulo.

Novas avaliações diagnósticas para verificação de cada processo de

aprendizagem.

2ª FRENTE (70%)

Competências e habilidades específicas das Unidades de Estudo

Contrato didático firmado entre docentes e discentes: Lembrando que tal

contrato pode conter vários indicadores: presença, pontualidade; participação,

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

comprometimento; provas práticas e teóricas; pesquisas; relatórios; auto

avaliação, entre outros.

Apresentação de Projeto Integrador (PI), em todos os módulos do curso, afim

de unificar e colocar em pratica os conteúdos desenvolvidos naquele modulo.

3ª FRENTE (15%)

Avaliação externa aplicada para verificação do desenvolvimento do curso e

das competências e habilidades gerais e específicas definidas para os módulos.

Nesse sentido, as avaliações são processuais e contínuas de forma que o

docente busque adequar seu planejamento e estratégias de acordo com o

desenvolvimento dos estudantes, além de constituir-se em momento de

aprendizado, não ficando restritas a “tarefas” burocráticas para classificar os

estudantes, mas, ao contrário, caracteriza-se como uma forma de aprendizado

relacionado aos objetivos de cada disciplina buscando desenvolver nos

estudantes as competências gerais e específicas que se objetiva despertar nos

egressos deste curso.

Ao término de cada módulo, o estudante deverá obter média igual ou

superior a 7.0 (sete) e 75% (setenta e cinco por cento) de frequência, para

obtenção da aprovação em cada unidade de estudo, respeitadas as Resoluções

do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE).

12.2 AUTO AVALIAÇÃO DO CURSO

Segundo a proposta deste Projeto Pedagógico, a avaliação do curso de

Engenharia Civil deve constituir processo de aperfeiçoamento contínuo e de

crescimento qualitativo, portanto deve ser de natureza construtiva.

O processo de avaliação deve pautar-se:

a. Pela coerência das atividades quanto à concepção e aos

objetivos do projeto pedagógico e quanto ao perfil do profissional

formado pelo curso;

b. Pela validação das atividades acadêmicas por colegiados

competentes;

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

c. Pela orientação acadêmica individualizada;

d. Pelo reconhecimento da atuação sistemática do coordenador do

curso;

e. Pela aplicação de padrões reconhecidos de qualidade quanto à

estruturação orgânica do currículo, quanto aos conteúdos

caracterizadores ministrados, quanto à constituição do corpo

docente, em termos de qualificação, regime de trabalho e

produção acadêmica, e quanto à biblioteca, não só quanto à

atualização do acervo, mas também à disponibilidade de obras de

referência e periódicos;

f. Pela adoção de instrumentos variados e avaliação interna;

g. Pela disposição permanente de participar de avaliação externa.

Para efetivar tal processo de avaliação sobre o desenvolvimento do curso,

o colegiado de curso realiza, em todos os semestres, reuniões de debate sobre a

auto avaliação do curso e define diretrizes para a melhora constante do

desenvolvimento das ações de ensino, pesquisa e extensão do curso.

12.3 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

De acordo com as normas institucionais e, atendendo aos procedimentos

do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES/INEP), o curso

de Engenharia Civil é submetido aos processos de avaliação interna da

instituição, de sistematização e de coleta de informações, conduzidos por sua

Comissão Própria de Avaliação (CPA). Essa avaliação é composta por uma série

de processos autoavaliativos que permitem o levantamento e a análise das

necessidades e deficiências da Instituição, do curso, dos docentes e estudantes.

Na execução desses processos autoavaliativos são sempre considerados

os aspectos indicados nas dimensões estabelecidas pelo INEP para a avaliação

das condições de ensino dos cursos oferecidos, sendo estes:

O projeto pedagógico (o ensino, a pesquisa, a extensão e sua inter-

relação com a sociedade);

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

A infraestrutura (instalações e serviços), os recursos humanos (o corpo

docente, discente e técnico-administrativo) e os equipamentos e

materiais disponíveis (aspectos quantitativos e qualitativos);

A gestão administrativa (sistemáticas adotadas nos procedimentos

acadêmicos).

Os resultados são discutidos entre todos os membros da comunidade

acadêmica da Instituição, incluindo o corpo discente, para que sejam adotadas

soluções no sentido de vencer as dificuldades e atender às necessidades

apontadas.

Entre os instrumentos e procedimentos efetivados pela CPA encontram-se

o diagnóstico do perfil dos ingressantes, a pesquisa entre estudantes cursando o

último semestre letivo e entrevistas com ex-estudantes. Os resultados obtidos são

importantes para orientar a organização curricular dos cursos, o planejamento das

disciplinas com seus conteúdos e atividades, as competências e habilidades que

deverão ser adquiridas, visando a contemplar a formação integral de seus

egressos.

Os resultados dessa autoavaliação, segundo as orientações da Comissão

Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES), devem servir como

subsídios para o planejamento de novas ações voltadas ao desenvolvimento

institucional e à revisão dos procedimentos acadêmicos e administrativos que,

eventualmente, forem identificados como deficitários.

12.4 AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO

A construção de um Projeto Pedagógico para um curso não se esgota

na sua formalização escrita. Considerando o fato de que o projeto somente ganha

sentido quando em sintonia permanente com a realidade cotidiana, vivenciada

pelos sujeitos sociais que fazem parte da instituição, e ainda considerando que tal

realidade se constitui de um dinamismo que a torna imprevisível, inacabada e

mutável. O Projeto Pedagógico não pode ser visto como inerte pronto e acabado.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

Ao contrário, igualmente a esta realidade que objetiva configurar, também deve

estar revestido de uma dinamicidade e mutabilidade real, sem as quais o mesmo

não se sustentará.

O Projeto Pedagógico proposto para o Curso de Engenharia Civil

demandará constante acompanhamento a fim de assegurar a coerência

necessária entre os seus princípios e suas realizações cotidianas. Nesse sentido,

será imprescindível que se realize avaliação permanente.

Na gestão do Projeto Pedagógico, o Colegiado do Curso tem

importante papel atuando em diferentes aspectos e estimulando o debate em

torno de seus eixos centrais, promovendo, dessa forma, um processo permanente

de construção, execução e avaliação do curso.

São considerados insumos para avaliação do Projeto Pedagógico, as

reuniões de colegiado e os cursos e oficinas de aperfeiçoamento docente, quando

professores, gestores e acadêmicos trocam informações e opiniões acerca do

Projeto Pedagógico, desenvolvendo e propondo ações que contribuam para a

melhoria dos cursos.

12.5 CRITÉRIOS DE PROMOÇÃO, RETENÇÃO E DEPENDÊNCIAS

O sistema de progressão do curso de Engenharia Civil da UNIFEOB

segue o seguinte procedimento:

I. Para se formar, o estudante deve conseguir aprovação nos dez

módulos que compõem o curso de Engenharia Civil, além de

cumprir todas as obrigações e componentes curriculares

estabelecidos na estrutura e/ou por lei.

II. O estudante que for reprovado em até duas unidades de ensino

deverá cursá-las em regime de dependência nos módulos seguintes,

sendo fortemente recomendável que as curse imediatamente, logo

no próximo módulo.

O estudante que acumular mais de duas reprovações

deverá cursar novamente o mesmo módulo em que esta

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

situação ocorreu, sendo dispensado das unidades de

estudo em que obteve aprovação.

Recomenda-se que o estudante retido o curse tão logo

seja ofertado pela instituição.

Caso o módulo não seja ofertado pela instituição, o

estudante deverá cursá-lo assim que isso ocorra.

III. O curso não possui pré-requisitos, porém o estudante deverá cursar

as dependências antes que acumule dois módulos consecutivos.

Exemplo: se o estudante está de dependência no módulo 2, deve

cursa-lo antes de checar ao módulo 5.

IV. Sistema de avaliação e frequência:

O sistema de avaliação é composto por duas médias bimestrais que

comporão a média semestral. Para aprovação na unidade de estudo, o estudante

deve submeter-se a uma avaliação final, cuja nota, somada à média semestral,

deve ser 5,0 (cinco) ou superior. Ex.) Se o estudante fica com média semestral

6,0 (seis), deve submeter-se à avaliação final, precisando obter nota 4,0 (o que

resta para dez, em relação à média semestral).

Caso a média semestral seja igual ou superior a 7,0 (sete), o

estudante fica dispensado da avaliação final. Ex.: Se o

estudante fica com média semestral 7,0 (sete), está aprovado

na unidade de estudo.

Além de estar aprovado em nota em todas as unidades de

estudo, o estudante também precisa ter uma frequência

mínima em cada unidade de estudo de 75% (setenta e cinco

por cento). Caso o estudante não atinja o mínimo de 75%

(setenta e cinco por cento) de frequência, estará reprovado

na unidade de estudo em que tal fato ocorreu, antes mesmo

de realizar a avaliação final.

V. Composição da média bimestral

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

70%: professor (dos quais parte fica vinculado ao projeto

integrado – PI)

15%: colegiado da turma (desenvolvimento e avaliação das

competências atitudinais)

15%: avaliação externa

VI. Composição da média semestral

Média aritmética das duas médias bimestrais

Obs.: o sistema de avaliação das atividades complementares, trabalho

de curso e estágio seguem regimentos próprios.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

13. REQUISITOS LEGAIS

13.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO

O presente projeto pedagógico foi elaborado em consonância com a Lei de

Diretrizes e Base da Educação (Lei 9.394/1996), que instituiu as Diretrizes e

Bases da Educação Nacional; na Resolução nº 11, de 11 de março de 2002, que

institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em

Engenharia; no parecer CNE/CES nº 67, de 11/03/2003 – Referencial para as

Diretrizes Curriculares Nacionais – DCNs dos cursos de graduação; no parecer

CNE/CES n° 1.362/2001 – Dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais do

Curso de Graduação em Engenharia; na resolução CNE/CES nº 02, de 18 de

junho de 2007 – Dispõe sobre a carga horária mínima e procedimentos relativos à

integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade

presencial; na resolução do CONFEA nº. 1010 de 22 de agosto de 2005 e que

dispõe sobre a regulamentação da atribuição de títulos profissionais, atividades,

competências e caracterização do âmbito de atuação dos Engenheiro; e na Lei Nº

5.194, de 24 de dezembro de 1966 – Regula o exercício das profissões de

Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e dá outras providências.

Além disso, está em consonância com o Projeto Pedagógico Institucional

(PPI) da UNIFEOB, na medida em que compartilha do princípio de que o currículo

reflete a concepção do educando e da sociedade que se almeja conceber.

Inferem na maneira de organizar toda a estrutura de trabalho da Instituição bem

como a postura dos educadores, a organização dos conteúdos e a metodologia

de trabalho, buscando contemplar um ensino e formação profissional de

excelência. Expressa a construção social do conhecimento e sistematiza os

meios pelos quais ela se realiza. Recorre à realidade contextual em que estão

inseridos seus estudantes para sua organização. Preocupa-se com o perfil do

profissional que se deseja formar, tendo em vista cursos e programas que

possibilitem a formação profissional competente do cidadão para atuar em sua

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

área e nos processos de transformação social, gerando alternativas eficientes

para defrontar conjuntos de problemas e de questões advindas da

contemporaneidade. Supera as práticas conservadoras abrigadas na rigidez dos

currículos mínimos, rompendo com o paradigma da realidade de ensino

decorrente de elevada carga horária e da falta de moderação com o número de

disciplinas. Propõe uma formação integral que torna possível a compreensão das

relações de trabalho, de propostas sociopolíticas de transformações da

sociedade, de questões referentes ao meio ambiente e à saúde, objetivando a

construção e o desenvolvimento de uma sociedade local e regional sustentável.

13.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS

RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA

AFROBRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA

Em concordância com as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação

das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira,

Africana e Indígena, nos termos da Lei nº 9.394/96, com a redação dada pelas

Leis nº 10.639/2003 e 11.645/2008, e da Resolução CNE/CP n° 1/2004,

fundamentada no Parecer CNE/CP nº 3/2004, são abordadas as temáticas

Relações Étnico-Raciais e História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, além de

tratar a inclusão da História e Cultura Indígena.

Essa abordagem ocorre diretamente na unidade de estudos específica de

“Espaço e Sociedade”, além de ser a temático do projeto integrado do módulo em

que a unidade é ofertada.

13.3 DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS

O Curso de Engenharia civil está em consonância com as Diretrizes

Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, conforme disposto no Parecer

CNE/CP n° 8/2012, que originou a Resolução CNE/CP n°1/2012, trabalhando nas

competências modulares e nas unidades de estudo tal tema.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

São abordados os temas relacionados a Direitos Humanos em diversos módulos

e de forma integrada, além de oferecermos, em modalidade online, uma unidade

de flexibilização curricular de Educação e Direitos Humanos. Em especial nos

módulos 09 e 10, o eixo temático é justamente o papel do engenheiro civil na

organização de uma sociedade mais justa e humanitária. É importante salientar

que para que seus objetivos sejam alcançados, o curso atua constantemente em

projetos Sociais, como o Projeto Laura e universidade de 3ª idade todos citados

no PPC do Curso.

Além dessas atividades, é importante salientar que IES aderiu ao Pacto

Universitário pela promoção dos Direitos Humanos, mantendo um comitê

permanente que estuda e propõe ações e projetos nos âmbitos do ensino,

pesquisa e extensão sobre educação em Direitos Humanos, afim de promover a

igualdade de oportunidades e da equidade e na efetivação da democracia, do

desenvolvimento, da justiça social e na consolidação de uma cultura de paz e não

violência.

13.4 PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO

ESPECTRO AUTISTA

O Curso de Engenharia Civil também está em consonância com o requisito

de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista,

conforme disposto na Lei n° 12.764, de 27 de dezembro de 2012, por meio do

Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAP).

13.5 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE

O Curso de Engenharia Civil está em consonância com a exigência de titulação

do corpo docente (art. 66 da Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996),

possuindo 100% dos seus docentes com pós-graduação.

13.6 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE

O Curso de Engenharia Civil está em consonância com a Resolução CONAES n°

1/2010 que determina a formação e atividades do Núcleo Docente Estruturante

(NDE)

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

13.7 CARGA HORÁRIA MÍNIMA – BACHARELADOS

O curso de Engenharia civil atende a Carga horária mínima, em horas, de acordo

com a Resolução CNE/CES N° 02/2007. Segundo a Resolução, os cursos de

engenharias devem integralizar com 3600 horas, distribuídos em 5 anos de curso.

O curso de Engenharia Civil do UNIFEOB contém 3960 horas.

13.8 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO

O curso de Engenharia civil atende a Carga horária mínima, em horas, de acordo

com a Resolução CNE/CES N° 02/2007. Segundo a Resolução, os cursos de

engenharias devem integralizar com 3600 horas, distribuídos em 5 anos de curso.

O curso de Engenharia Civil do UNIFEOB contém 3960 horas, distribuídos em 5

anos de curso.

13.9 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU

MOBILIDADE REDUZIDA

O Curso de Engenharia Civil também está em consonância com as

Condições de acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade

reduzida, conforme disposto na CF/88, art. 205, 206 e 208, na NBR 9050/2004,

da ABNT, na Lei n° 10.098/2000, nos Decretos n° 5.296/2004, n° 6.949/2009, n°

7.611/2011 e na Portaria n° 3.284/2003, mantendo aulas em prédios com

acessibilidade.

13.10 DISCIPLINA DE LIBRAS

O Curso de Engenharia Civil também está em consonância com o Decreto

N° 5.626/2005 que diz respeito à Disciplina de Libras, oferecendo a unidade de

estudo em ambiente virtual

13.11 INFORMAÇÕES ACADÊMICAS

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

As informações acadêmicas exigidas pela Portaria Normativa nº 40, de

12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC nº 23, de 01/12/2010,

publicada em 29/12/2010, estão disponibilizadas na forma impressa e virtual.

13.12 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

O reconhecimento do papel transformador da temática Educação

Ambiental torna-se cada vez mais visível diante do atual contexto regional,

nacional e mundial em que a preocupação com as mudanças climáticas, a

degradação da natureza, a redução da biodiversidade, os riscos socioambientais

locais e globais, e as necessidades planetárias são evidenciados na prática social

atual.

O termo Educação Ambiental é empregado para especificar um tipo de

educação, um elemento estruturante em constante desenvolvimento, demarcando

um campo político de valores e práticas, mobilizando a comunidade acadêmica,

comprometida com as práticas pedagógicas transformadoras, capaz de promover

a cidadania ambiental.

Neste contexto, o Curso de Engenharia civil também está em consonância

com a Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de

2002, que dizem respeito às Políticas de educação ambiental, trabalhando nas

competências modulares, nos projetos de módulos (PI) e nas unidades de estudo

específicas e em atividades extracurriculares.

14. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Este documento resulta de um trabalho consciente, coletivo e

participativo de todos os envolvidos no processo educacional: professores,

coordenação, pró-reitoria acadêmica e estudantes. Para sua elaboração foram

utilizados, como referência fundamental, os seguintes documentos: Coletânea de

Ordenamentos Legais Internos do Centro Universitário - UNIFEOB, Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI), Lei de Diretrizes e Bases da Educação

Nacional nº 9394, de 20/12/1996 e as propostas de reformulação para a

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

educação superior em nível mundial anunciadas pela UNESCO através do

documento “Tendências da Educação Superior para o Século XXI”.

Além desses referenciais, o nosso Projeto Pedagógico congrega as

diversas contribuições recebidas da comunidade acadêmica interna e externa.

Dessa forma, todos os envolvidos com a educação no UNIFEOB contribuem para

o sucesso do processo ensino-aprendizagem ofertado pelo Curso.