Engenharia Biológica, 20 Anos (1986-2006)

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Por ocasião das comemorações dos 20 anos da Licenciatura

em Engenharia Biológica da Universidade do Minho.

APOIO DE:

PARALAB

Conselho de Cursos de Engenharia

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ENGENHARIA BIOLÓGICA 20 anos (1986-2006)

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Comissão Organizadora:

Eugénio Ferreira (Coordenação), José Maria Oliveira, Regina Nogueira, João Peixoto, Maria Olívia

Pereira, Joana Azeredo, Isabel Rocha, Fernando Dourado e Mariana Henriques.

© Universidade do Minho

TÍTULO: Engenharia Biológica, 20 Anos (1986-2006)

COORDENAÇÃO: Eugénio C. Ferreira

EDIÇÃO: 1ª edição, Outubro de 2006

ISBN-10: 972-97810-2-8

ISBN-13: 978-972-97810-2-5

Depósito Legal:

Tiragem: 300

PUBLICADO POR: Departamento de Engenharia Biológica, Universidade do Minho

Campus de Gualtar, 4710-057 Braga, Portugal

DESIGN: Helena Martins · Matriz Activa

IMPRESSO: Candeias, Artes Gráficas · Braga · www.litografiaac.pt

SÍTIO INTERNET: www.deb.uminho.pt/20anos

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Índice

1 | Prefácio 4

2 | Programa da Sessão Comemorativa “20 anos da Licenciaturaem Engenharia Biológica da Universidade do Minho”

6

3 | Resumos das Comunicações da Sessão Comemorativa 7

4 | Breves apontamentos da história do Departamento/Licenciatura de Engenharia Biológica

15

5 | Os Cursos �9

6 | Dados de Ingressos 60

7 | Avaliação Externa 61

8 | Testemunhos 65

9 | Publicidade 7�

PÁGINA

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1. PREFÁCIO

Duas décadas constituem uma excelente oportunidade para um balanço e uma antevisão das perspectivas futuras de desenvolvimento do ensino e investigação em Engenharia Biológica. A Universidade do Minho foi pioneira em Portugal no lançamento de uma licenciatura em Engenharia Biológica (LEB), tendo o 1º curso arrancado em Outubro de 1986. Decorridos 20 anos e num momento de reorganização do Ensino Superior por acção do Processo de Bolonha, julgamos importante comemorar a efeméride com uma sessão sobre “Passado, Presente e Futuro da Engenharia Biológica”. Simultaneamente, convidámos os diferentes actores desta história: antigos e actuais alunos, antigos e actuais docentes, antigos e actuais funcionários para um Convívio.

Não tendo estado presente nos primeiros anos do curso, mas conhecedor das condições iniciais, pude participar, nestes meus quinze anos de ligação à UM, na enorme evolução do DEB e no pioneirismo de um curso da área da Biotecnologia e Bioengenharia. A tendência recente dos EUA de reformatar os seus cursos de Engenharia Química para Engenharia Química e Biológica e a recente explosão de cursos em Portugal nesta área (UP, UNL, UA, IPVC, ISEC, ISEL, …) mais do que confirmam a nossa aposta.

O Processo de Bolonha conduziu recentemente à adequação da licenciatura em Engenharia Biológica para mestrado integrado. O DEB, enquanto departamento específico da LEB, viu reconhecida pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior a sua competência para assegurar o novo figurino de formação. A excelência da sua investigação contribuiu para a nossa integração em dois grandes projectos emergentes: a criação de um novo Laboratório Associado, o Instituto de Biotecnologia e Bioengenharia e o novo Programa de Doutoramento e de Investigação em Bioengenharia em associação com o Massachuttets Institute of Technology (MIT).

Prefácio

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Neste contexto comemorativo entendeu a Comissão Organizadora publicar o livro que se prefacia. Nele se incluem os resumos das comunicações da sessão comemorativa, breves apontamentos da história do Departamento/Licenciatura de Engenharia Biológica, uma galeria fotográfica com todos os cursos e indicação dos respectivos licenciados, dados estatísticos de ingresso, informação sobre a avaliação externa do curso e alguns testemunhos seleccionados de um inquérito aos antigos alunos.

Gostaríamos de agradecer aos oradores convidados, em especial aos colabo-radores externos à UM que aceitaram partilhar connosco este momento e que muito contribuíram para o sucesso do curso e do Departamento de Engenharia Biológica. São também devidas palavras de agradecimento a todos os docentes e funcionários do DEB, aos docentes/funcionários dos Departamentos contribuin-tes do curso (Produção e Sistemas, Informática, Electrónica Industrial, Biologia, Química, Matemática, Física e outros Departamentos responsáveis pela lecciona-ção de opções culturais). Estendemos os agradecimentos aos antigos alunos que muito têm contribuído, com os seus testemunhos, para a divulgação do nome da Engenharia Biológica.

Uma palavra final de agradecimento para as empresas e entidades que entende-ram patrocinar este evento.

Pela Comissão Organizadora das comemorações dos 20 anos da Licenciatura em Engenharia Biológica

da Universidade do Minho

Eugénio C. FerreiraBraga, 9 de Outubro de 2006

Prefácio

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DATA: 20 de Outubro de 2006 | LOCAL: Campus de Gualtar, Anfiteatro A1 (CP1)

14h�0 Sessão de Abertura

Vice-Reitor da Universidade do Minho em substituição do Reitor, Vice-Presidente da Ordem

dos Engenheiros em substituição do Bastonário da OE, Presidente da Escola de Engenharia,

Presidente do Colégio de Engenharia Química da OE, Directora do DEB, Presidente do

Conselho de Cursos de Engenharia, Directora de curso de Engenharia Biológica.

15h00 Sessão “Passado, Presente e Futuro da Engenharia Biológica”

2. PROGRAMA DA SESSÃO COMEMORATIVA

“�0 anos da Licenciatura em EngenhariaBiológica da Universidade do Minho”

Programa da Sessão Comemorativa

> Prof. Luís Soares (UM) a definir

> Profª Maria Odete Maia (UM) “Como do nada nasceu e cresceu o curso de Engenharia Biológica”

> Prof. Luís Melo (FEUP)“A vida em estado não estacionário”

> Profª Rosário Oliveira (UM) “Engenharia Biológica - O percurso no tempo e no espaço”

> Prof. Juan Lema (USC)“20 anos de Cooperación entre a Universidade do Miño e a Universidade de Santiago de Compostela… e o que ainda queda por facer!”

> Prof. Manuel Mota (UM) “Novos Desafios da Engenharia Biológica”

> Prof. Joaquim Sampaio Cabral (IST-UTL) “BIOENGENHARIA - Novos desafios interdisciplinares, interinstitucionais e internacionais”

> Prof. Sebastião Feyo de Azevedo (FEUP)“A nova oferta de formações e as qualificações profissionais”

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Como, do nada, nasceu e cresceu o curso de Engenharia biológica

Maria Odete Maia

Departamento de Engenharia Biológica

Universidade do Minho

Faz-se uma análise dos recursos da Universidade do Minho disponíveis, à data do arranque

do curso, nos três campos fundamentais: docentes, espaços e apoio financeiro.

Relembra-se a preocupação de formação dos docentes mais jovens nos domínios de interes-

se para o curso e as condições de recrutamento de professores com formação específica,

recorrendo-se a docentes convidados de outras Universidades.

Recorda-se também a exiguidade de espaços disponíveis para a montagem das disciplinas

laboratoriais e o modo como se ultrapassou o problema.

Em relação ao apoio financeiro, entende-se que houve sempre boa vontade da parte dos

órgãos de gestão da Universidade, considerando obviamente as restrições neste campo a

que todos estão já demasiado habituados.

A vida em estado não estacionário

Luís F. Melo

Departamento de Engenharia Química

Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto

O arranque de uma estrutura em ambiente regional, para ser compreendida a nível nacional

e (re)conhecida internacionalmente.

Programa da Sessão Comemorativa

3.RESUMOS DAS COMUNICAÇÕES DA SESSÃO COMEMORATIVA

o litle bang

fazer-se ouvir

algumas nuvens

montar máquina

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A Licenciatura em Engenharia Biológica

Percurso no Tempo e no Espaço

Rosário Oliveira

Departamento de Engenharia Biológica

Universidade do Minho

Ao pensar em escrever umas breves palavras destinadas à comemoração dos 20 anos da

formação em Engenharia Biológica conferida pela Universidade do Minho, a primeira frase

que me ocorreu foi a conhecida expressão: le roi est mort. Vive le roi!

De facto, terminou o ciclo da Licenciatura e inicia-se o ciclo do Mestrado Integrado em

Engenharia Biológica. A oportunidade de comemorar os 20 anos fica, assim, duplamente

justificada.

Ao relembrar a génese e o percurso da Licenciatura em Engenharia Biológica da

Universidade do Minho, assinalo alguns eventos que considero mais marcantes.

Quanto à génese, tenho memórias difusas de algumas conversas com os Professores Luís

Soares e João de Deus Pinheiro, que em 1984 me referiam a criação para breve de uma

Licenciatura em Biotecnologia, porque esse era o futuro. Recordo-me de posteriormente

o Professor João de Deus Pinheiro me dizer que, pelo facto de ter aberto a Escola de

Biotecnologia da Universidade Católica no Porto, questões políticas ditavam que a licencia-

tura a lançar pela Universidade do Minho teria que ter uma designação diferente.

É em Julho de 1985 (Portaria nº420/85) que fica expresso que “a Universidade do Minho

passa a conferir o grau de licenciado e a ministrar em consequência o respectivo curso em

Engenharia Biológica. Ramo – Tecnologia e Processos Químicos e Biológicos”. Despacho

assinado pelo então Ministro da Educação João de Deus Pinheiro.

No entanto, as condições para se iniciar o curso só vêm a estar criadas no ano lectivo

seguinte, iniciando-se o 1º ano em Outubro de 1986. O Professor Luís Melo e a Doutora

Odete Maia foram os grandes orquestradores de todo o processo de arranque. Por muito

espantoso que possa parecer houve 21 alunos que se inscreveram!

Estávamos, então, sediados nos pavilhões da rodovia (nome pelo qual eram conhecidos os

pavilhões pré-fabricados junto à escola Calouste Gulbenkian) e os alunos tinham as aulas

teóricas no edifício da rua D. Pedro V, que era o correspondente aos actuais complexos

pedagógicos.

Os cursos de Engenharia funcionavam até ao 2º ano no pólo de Braga e os três restantes

em Guimarães no Palácio de Vila Flor. Em Janeiro de 1988, por decisão do Senado, a

Licenciatura em Engenharia Biológica, juntamente com a Licenciatura em Sistemas e

Informática, ficam integralmente localizadas em Braga, passando as restantes integral-

mente para Guimarães.

Programa da Sessão Comemorativa

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Dada a exiguidade de docentes com formação adequada, fundamentalmente até ao ano

lectivo de 1990/1991, houve a prestimosa colaboração de docentes de outras instituições,

nomeadamente do Instituto Superior Técnico e das Universidades do Porto e de Coimbra,

tendo algumas dessas colaborações perdurado até mais tarde.

Houve, ainda, outro Outubro importante, o de 1991, data em que foi publicada em Diário

da República (231/1991 de 8 de Outubro – II série) a criação do Ramo de Controlo da

Poluição. Recordo todo o esforço e empenho do Professor Luís Melo ao tentar mostrar a

pertinência desta formação perante a resistência de alguns alunos. Talvez alguns dos mais

cépticos tenham acabado por fazer carreira profissional nesse domínio.

Em 1992 todas as aulas da Licenciatura passam a decorrer no Campus de Gualtar e

a transferência integral dos laboratórios, apesar do trabalho que deu, foi feita com um

mínimo de perturbação para as aulas, graças ao planeamento logístico e de transporte

feito pela Doutora Odete Maia.

Abro aqui um parêntesis para referir que na altura existia o Departamento de Ciências de

Engenharia (DCE) que só passou a ser designado Departamento de Engenharia Biológica

em Novembro de 1993. Isto para dizer que as aulas da responsabilidade do então DCE

decorriam no à data edifício da Escola de Engenharia em Gualtar onde o Departamento

estava sediado.

O ano de 1995 tem três marcos importantes. Em 13 de Julho é promulgada a reestrutu-

ração do plano curricular da Licenciatura e o ramo de Tecnologia e Processos Químicos e

Biológicos passa a designar-se Tecnologia Química e Alimentar (DR 160/1995 – II série).

Neste processo, as disciplinas passaram quase todas a semestrais e algumas sofreram

alterações na sua designação e pequenos ajustes do conteúdo programático. Aquando

da preparação do processo de reestruturação houve algumas opiniões no sentido de se

alterar o nome da licenciatura, uma vez que se mantinha o receio, que lhe vinha associado

desde o início, de que por ser nova e a única com esta designação não fosse inteligível por

parte das entidades empregadoras. A opinião dos já então licenciados teve muita força

para que continuasse Engenharia Biológica.

O segundo marco importante desse ano tem lugar em 25 de Setembro e corresponde à

primeira acreditação do curso pela Ordem dos Engenheiros, tendo-lhe sido atribuído um

reconhecimento válido por 6 anos, período máximo concedido pela Ordem. Foi também a

primeira licenciatura em engenharia da Universidade do Minho a ser acreditada.

Em 26 de Outubro (Outubro, novamente!) é oficialmente registado o Núcleo de Estudos de

Engenharia Biológica – NEEB (DR 248/1995 – II série). Pretendia-se que fosse núcleo de

estudantes, mas por um erro de registo ficou núcleo de estudos. Destaco o empenho da

Martinha Pereira (então já aluna finalista) em todo o processo final da criação do NEEB.

Em 1997 o Departamento de Engenharia Biológica transfere-se para o actual edifício

próprio e, com ele, também, os laboratórios pedagógicos da respectiva responsabilidade.

Programa da Sessão Comemorativa

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Em 1998 é feita a primeira avaliação externa da Licenciatura em Engenharia Biológica

pela Fundação das Universidades Portuguesas, tendo recebido uma avaliação muito

positiva e elogiosa.

A segunda ronda de avaliação externa ocorreu em 2002, sendo a Licenciatura em

Engenharia Biológica avaliada com uma classificação de A.

A segunda acreditação pela Ordem dos Engenheiros tem lugar em 30 de Março de 2004.

Por esta altura já se tinha começado a pensar na reestruturação da organização curricular

para a adequar aos formatos decorrentes da Declaração de Bolonha. Face a todas as

dúvidas e incertezas o processo arrasta-se por algum tempo.

Em 14 de Junho de 2006 é despachado favoravelmente pelo Director Geral do Ensino

Superior o pedido de criação do Mestrado Integrado em Engenharia Biológica a ser

conferido pela Universidade do Minho, o qual arrancou em 11 de Setembro.

Desde o início que muitos estavam convictos de que uma formação em Engenharia

Biológica era um caminho de futuro, mas também havia os cépticos. As suas razões

tinham por base, como atrás referi, o receio de que uma formação com um nome não

tradicional não fosse entendida no mercado de trabalho. O facto de uma escola de

engenharia de referência como o Instituto Superior Técnico ter criado em 1997 um curso

de licenciatura com a mesma designação veio contribuir para um aumento de confiança

dos mais cépticos.

De facto, o reconhecimento da importância de uma formação que permita a integração

da biologia com a engenharia e que concretize esse benefício através da aplicação de

bioprocessos tornou-se incontornável.

Em 2002 houve um encontro nos Estados Unidos da América que congregou represen-

tantes de várias escolas de engenharia química do país (24), de algumas empresas de

renome e da National Science Foundation, do documento final então produzido retiro o

seguinte excerto:

“In the past 20 years, understanding of biological systems has developed to the point

that biological systems can now be engineered. The result has been a transformation in

problems that can be addressed and products that can be made. The revolution in unders-

tanding biological systems has occurred at the molecular level, i.e., where key processes

involve physical processes and coupled reaction pathways that are subject to feedback

and control. These integrated networks can be engineered to transform materials into

useful products. Understanding of biological processes is of importance not only to those

sectors involved with human health (e.g., the pharmaceutical and biotechnology industry)

but increasingly in the traditional employers of chemical engineers (i.e., corporate sectors

including the materials, chemicals, food, personal care, energy, fuels, and semiconductor

industries).”

Dois anos depois (2004), 21 universidades tinham alterado o nome dos Departamentos,

como se mostra na tabela seguinte:

Programa da Sessão Comemorativa

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As alterações não se limitaram à mudança do nome dos departamentos, traduziram-se,

também, na inclusão nos programas curriculares de formação em ciências e processos

biológicos. Curiosamente, a Universidade de Yale manteve inalterada a designação do

seu departamento de engenharia química, mas na apresentação da respectiva actividade

de investigação começa por dizer: “Our Department´s research focus is on biochemical

engineering, catalysis,…”. O renomado MIT (Massachusetts Institute of Technology) oferece

formação em Biological Engineering desde 1998.

Outros países, nomeadamente, Canadá, Suécia, Suíça, Austrália, também já adoptaram a

Engenharia Biológica como área curricular. Estes exemplos servem para dar mais ênfase ao

extraordinário pioneirismo da Universidade do Minho.

Vamos entrar agora numa nova etapa de formação em Engenharia Biológica, não só pela

configuração curricular de um Mestrado Integrado, mas também pela criação de um

Doutoramento em Bioengenharia, com um formato totalmente inovador e em colabora-

ção com outras instituições – Instituto Superior Técnico, Universidade Nova de Lisboa e

Massachusetts Institute of Technology. Neste regime transiente, haverá algumas incertezas e

instabilidades, mas com o empenho habitual do corpo docente, dos funcionários e dos alu-

nos (a nossa razão de ser) estou convicta que rapidamente atingiremos o estado estacionário.

Continuaremos rumo ao futuro, sempre a inovar!

Programa da Sessão Comemorativa

UniversidadeAlabama, University ofChristian Brothers UniversityCleveland State UniversityColorado, University ofCornell UniversityGeorgia Institute of TechnologyIllinois, University ofIowa, University ofJohns Hopkins UniversityMissouri, University ofMontana State UniversityNew York, State University ofNorthwestern UniversityNotre Dame, University ofPennsylvania, University ofPolytechnic UniversityRensselaer Polytechnic InstituteRutgers--The State University of New JerseyTufts UniversityTulane UniversityWisconsin-Madison, University of

DepartamentoChemical and Biological EngineeringChemical and Biochemical EngineeringChemical and Biomedical EngineeringChemical and Biological EngineeringChemical and Biomolecular EngineeringChemical and Biomolecular EngineeringChemical and Biomolecular EngineeringChemical and Biochemical EngineeringChemical and Biomolecular EngineeringChemical and Biological EngineeringChemical and Biological EngineeringChemical and Biological EngineeringChemical and Biological EngineeringChemical and Biomolecular EngineeringChemical and Biomolecular EngineeringChemical and Biological Sciences and EngineeringChemical and Biological EngineeringChemical and Biochemical EngineeringChemical and Biological EngineeringChemical and Biomolecular EngineeringChemical and Biological Engineering

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1�

Vinte anos de Cooperación entre a Universidade do Miño e a Universidade de Santiago

de Compostela… e o que ainda queda por facer!

Juan M. Lema

Catedratico de Enxeñaría Química

Universidade de Santiago de Compostela

Na presentación faise un repaso rápido dos inicios da colaboración entre os Departamentos

de Engenharía Biológica (DEB-UMinho) e o Departamento de Enxeñaría Química (DEQ-USC)

no campo da Enxeñaría Ambiental.

A continuación vanse exponiendo como, no transcurso do tempo, os temas de interese van

mudando e como a cooperación vaise extendendo dende ámbitos académicos a ámbitos de

proxectos de investigación e de intercambio de estudiantes.

Finalmente avalíanse as posibilidades de traballo futuro en común, na liña das novas

orientacións internacionáis.

Novos Desafios da Engenharia Biológica

Manuel Mota

Departamento de Engenharia Biológica

Universidade do Minho

Numa primeira parte serão apresentados os avanços mais recentes nas áreas básicas da

engenharia biológica - microbiologia, engenharia, nanobiotecnologia, biologia sintética.

Em seguida serão enumerados vários problemas/desafios nas áreas da Engenharia

Alimentar, dos Estudos Ambientais e da Engenharia Biomédica, demonstrando como os

diferentes avanços nas áreas de base poderão desembocar, a curto e médio prazo, em

enormes saltos no conhecimento e nas aplicações práticas.

Programa da Sessão Comemorativa

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1�

BIOENGENHARIA

Novos Desafios Interdisciplinares, Interinstitucionais e internacionais

Joaquim M.S. Cabral

Centro de Engenharia Biológica e Química, Instituto Superior Técnico

Na comemoração dos 20 anos da Engenharia Biológica da Universidade do Minho, o autor,

que participou no arranque e leccionação desta Licenciatura nos primeiros anos, apresenta

a sua visão como foi possível criar uma verdadeira rede nacional na área da Biotecnologia

e Bioengenharia, envolvendo então os poucos recursos humanos especializados neste

domínio.

Vinte anos passados, os esforços desenvolvidos, numa colaboração profícua a nível de

ensino, investigação, transferência de tecnologia e serviços à comunidade, conduziram, à

criação de um novo Laboratório Associado, o Instituto de Biotecnologia e Bioengenharia

(IBB), em que participam as principais unidades de investigação nacionais, sediadas no

Instituto Superior Técnico e nas Universidades do Minho, Trás-os-Montes e Alto Douro e

Algarve. Apresenta-se as principais áreas temáticas e científicas do IBB e a sua estratégia

para responder aos novos desafios resultantes dos extraordinários desenvolvimentos cien-

tíficos em Biologia Molecular, Genómica Funcional, Bioinformática, Biologia de Sistemas,

Biologia Sintética, Nanobiotecnologia e Bioengenharia de Células Estaminais, com reflexos

nas áreas industrial, da saúde, agrária e ambiental.

Na vertente da internacionalização da Bioengenharia em Portugal, apresenta-se também o

novo Programa de Doutoramento e de Investigação em Bioengenharia em associação com o

Massachuttets Institute of Technology (MIT), em que participam as unidades de investigação

do IBB, pertencentes ao Instituto Superior Técnico e à Universidade do Minho.

Programa da Sessão Comemorativa

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A nova oferta de formações e as qualificações profissionais

Sebastião Feyo de Azevedo

Departamento de Engenharia Química

Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto

Introdução

Está em curso uma remodelação profunda do sistema do ensino superior português, em

particular da sua oferta de formações, no âmbito do Processo de Bolonha (PB).

Em termos pragmáticos e simples a Sociedade está particularmente interessada em enten-

der a relação entre essa nova oferta de formações e as competências profissionais que lhes

estarão directa ou potencialmente associadas.

É essa a problemática específica que abordo neste artigo, não só na perspectiva do co-

lectivo, isto é das competências de que a Sociedade necessita e procura no mercado dos

diplomados (detentores de graus formais ou de diplomas com significado profissional), como

particularmente na perspectiva individual da(o) Jovem que merece uma oferta de formação

adaptada aos tempos e que quer programar a sua formação inicial, pensando no mercado

de trabalho europeu em que tem que encontrar o seu lugar.

As questões fundamentais nesta análise são a da percepção do Processo de Bolonha em

toda a sua dimensão política e académica, complementarmente com a da percepção

do modelo de reconhecimento de qualificações profissionais aprovado a nível europeu.

Unificando os conceitos, a questão fundamental é a da percepção e adopção do modelo de

desenvolvimento sócio-económico que, lenta mas seguramente, apesar dos ruídos de fundo

e do habitual atraso de alguns Países no entendimento desse desenvolvimento, se tem vindo

a adoptar a nível Europeu.

A comunicação está estruturada em três partes principais.

Na primeira, revisito o Processo de Bolonha, em particular o Acordo de Bergen assinado em

19 de Maio de 2005 por 45 Ministros de Educação Europeus.

Na segunda, comento a Directiva Europeia sobre Reconhecimento de Qualificações

Profissionais, aprovada em sede de Conselho da Europa e de Parlamento Europeu em 7 de

Setembro, no mesmo frutuoso ano de 2005, particularmente na sua relação com o Processo

de Bolonha.

Na terceira, analiso a legislação nacional, a situação da oferta de formações que se desenha

em Portugal na área da engenharia e a sua relação com competências profissionais.

No essencial, e de forma necessariamente breve, deixo a mensagem de que o PB se projecta

de facto nas actividades profissionais e que há uma relação directa entre essa nova oferta de

formações e o necessário reconhecimento das qualificações profissionais diferenciadas de

que a Sociedade precisa, questão que é da maior relevância para as actividades

de engenharia.

Programa da Sessão Comemorativa

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4.BREVES APONTAMENTOS DA HISTÓRIA DO DEPARTAMENTO/LICENCIATURA DE ENGENHARIA BIOLÓGICA

Breves apontamentos da história do Departamento/Licenciatura deEngenharia Biológica

> 1976 > O estudo 2/76 da Unidade Pedagógica de Engenharia sobre “Tecnologia Alimentar” no âmbito da Engenharia de Produção conclui sobre a necessidade de criação de cursos no campo da Tecnologia Alimentar e no campo mais geral das Ciências Biológicas Aplicadas.

> 19�� > Proposta de criação do ramo “Processos Químicos e Biológicos” no curso de Engenharia da Produção (C.G. de 3 de Maio), não adoptada internamente.

> 19�� > Proposta de criação do ramo “Químico e Alimentar” no curso de Engenharia da Produção (da autoria de Luís Soares), não adoptada internamente.

> 19�4> Setembro: Contratação de Manuel Santos como técnico.

> 19�5> Publicação da Portaria nº 420/85 de 5 de Julho de criação do curso de Licenciatura em Engenharia Biológica (LEB) com o ramo “Tecnologia e Processos Químicos e Biológicos”.

Breves Apontamentos da História do Departamento

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> 19�6> Março: Elaboração por Luís Melo, por encomenda do Reitor da UM, de um estudo de viabilidade do arranque da LEB e planeamento de recursos humanos

> Contratação de Luís Melo como Professor Auxiliar Convidado.

> Outubro: arranque do 1º curso da LEB tendo Luís Melo como director de curso.

> Dezembro: Proposta de contratação de Odete Maia como Profª Auxiliar Convidada a 20%.

> A Engenharia Biológica está integrada na Área de Ciências de Engenharia (ACE) da Unidade Científico-Pedagógica de Engenharia (UCPEng).

> Instalações nos Pavilhões da Rodovia e em D. Pedro V

> 19�7 > Janeiro: palestra de Manuel Mota (FEUP) sobre “Perspectivas de Biotecnologia”, dirigida aos alunos e docentes da LEB.

> Setembro: contratação de Luís Melo e Odete Maia como Professores Auxiliares.

> Montagem do Laboratório Pedagógico de Fluidos e Calor (para o 2º ano do curso).

Breves Apontamentos da História do Departamento

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> Dificuldade na contratação de assistentes estagiários: lançados 4 concursos, 2 dos quais sem concorrentes, tendo os concorrentes dos outros 2 concursos desistido.

> Instalações nos Pavilhões da Rodovia e em D. Pedro V

> 19�� > Coordenador da A.C.E.: Maria Odete Maia; Director da L.E.B.: Luís Melo.

> A A.C.E. integrava 12 docentes em actividade dos quais 7 ligados à licenciatura em Engenharia Biológica: Luís Soares, Luís Melo, Odete Maia, Manuela Pinheiro, António Brito, Madalena Alves, Isabel Martins (estes 3 últimos docentes foram con-tratados neste ano como assistentes estagiários). Contava ainda com 2 docentes em equiparação a bolseiro (Rosário Oliveira e Teresa Tavares).

> São definidas as grandes linhas de orientação para o desenvolvimento da Biotecnologia na Universidade do Minho pela “Comissão para a Biotecnologia da UM” criada pelo Senado em Janeiro.

> Definidos os grupos disciplinares para efeitos de atribuição de lugares do quadro de professores.

> Decidido em Senado (Janeiro) localizar integralmente a LEB em Braga.

> Montagem do Laboratório Pedagógico de Biotecnologia (para o 4º ano do curso).

Breves Apontamentos da História do Departamento

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1�

> Instalações nos Pavilhões da Rodovia e em D. Pedro V. Montagem do Laboratório Pedagógico de Tecnologia Química (para o 3º ano do curso).

> 19�9> A Área de Ciências de Engenharia é transformada em Departamento de Ciências de Engenharia (DCE) integrando a Secção de Engenharia Biológica e a Secção de Engenharia Térmica e Fluidos. A UCPE é transformada em Escola de Engenharia. > O despacho RT-53/89 fixa o plano de estudos da LEB ramo Tecnologia e Processos Químicos e Biológicos.

Breves Apontamentos da História do Departamento

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> Director do DCE: Maria Odete Maia; Director da LEB: Luís Melo.

> Contratada Ascensão Lopes como assistente estagiária.

> Instalações nos Pavilhões da Rodovia e em D. Pedro V e anexos.

> 1990>Proposta de criação do ramo “Tecnologia de Ambiente” no âmbito da LEB (Luís Melo, Odete Maia, António Brito).

> Contratada Isabel Belo como assistente estagiária.

> Admitida Maria dos Anjos com técnica auxiliar para apoiar os laboratórios.

Breves Apontamentos da História do Departamento

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�0

> Organização na Univ. do Minho do V Congresso Nacional de Biotecnologia

> Instalações em D. Pedro V e anexos.

> 1991> Doutoramentos de Rosário Oliveira (12 de Janeiro) e Teresa Tavares (1 Fev.). Contratado Eugénio Ferreira como assistente convidado a partir de 1 de Março. Transferência para o DCE de Manuel Mota, Prof. Associado do DEQ da FEUP a partir de Outubro. Contratado José Maria Oliveira como Assistente Estagiário a partir de Outubro.

> Formados os 6 primeiros Licenciados em Engenharia Biológica. Iniciaram o 1º curso 19 alunos.

Breves Apontamentos da História do Departamento

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�1

> Aprovado o ramo “Controlo da Poluição” da LEB (Resolução SU-5/91). O Despacho RT-62/91 estabelece o respectivo plano de estudos e ainda o plano de estudos especial aplicável em 1991/92 aos alunos que se inscrevam no 5º do ano do curso.

> Candidatura ao Programa CIÊNCIA na área de Biotecnologia e Química Fina.

> Instalações em D. Pedro V e anexos.

> 199� > Director da LEB: Manuel Mota

> Novas contratações: Francisco Miguel Gama (assistente), Maria João Vieira (assistente convidada).

> Instalações no edifício da Escola de Engenharia em Gualtar

Breves Apontamentos da História do Departamento

Page 24: Engenharia Biológica, 20 Anos (1986-2006)

��

> 199� > Criação do Mestrado em Tecnologia do Ambiente (Resolução do Senado SU-4/93 de 3 de Maio), com entrada em funcionamento em Outubro deste ano.

> Novembro: criado o Departamento de Engenharia Biológica (DEB).

> Transferência para o DCE de José Teixeira, Prof. Associado do DEQ da FEUP a partir de Dezembro.

> Instalações no edifício da Escola de Engenharia em Gualtar.

> Admitidas Isabel Soares (Janeiro) para apoio administrativo e Adelaide Francisco (Fevereiro) para apoio laboratorial e Glória Cruz como auxiliar técnica.

> 1994 > Director do DEB: Manuel Mota. Director da LEB: Rosário Oliveira.

> Contratados como assistentes estagiários João Monteiro Peixoto e Armando Albino Dias Venâncio. Maria Ascensão Lopes rescinde o seu contrato de assistente convidada.

> 1995 > Julho: doutoramentos de Eugénio Ferreira e Maria João Vieira.

> O ramo de “Tecnologia e Processos Químicos e Biológicos” passa a designar-se por ramo de “Tecnologia Química e Alimentar” (Resolução SU-10/95).

> Reestruturação do plano curricular da LEB.

> Setembro: A LEB é acreditada pela Ordem dos Engenheiros – Colégio de Engenharia Química, por um período de 6 anos.

> Criação do NEEB - Núcleo de Estudos de Engenharia Biológica (DR nº 248/95 III Série de 26 de Outubro).

Breves Apontamentos da História do Departamento

Page 25: Engenharia Biológica, 20 Anos (1986-2006)

��

> 1996> Doutoramentos de Armando Albino Dias Venâncio e Francisco Miguel Portela da Gama.

> 1997 > Director do DEB: Manuel Mota; Director da LEB: José Teixeira;

> Fevereiro: visita ao IBQF/CEB de Sua Exa. Sr. Presidente da República Dr. Jorge Sampaio.

> Avaliação externa da LEB pela Fundação das Universidades Portuguesas.

> Doutoramento de António Brito passando à situação de Professor Auxiliar. Contratados os assistentes estagiários António Vicente e Joana Azeredo.

> Mudança para o edifício próprio de Engenharia Biológica.

Breves Apontamentos da História do Departamento

Page 26: Engenharia Biológica, 20 Anos (1986-2006)

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> 199� > Director do DEB: Manuel Mota (em licença sabática desde Outubro de 1998); Director Adjunto: Luís de Melo (assume funções de Direcção em Outubro de 1998); Director da LEB: José Teixeira;

> Doutoramentos concluídos: António Vicente (Março), Maria Madalena Alves (Julho), Joana Azeredo (Novembro).

> Criado o Mestrado em Biotecnologia (DR-II série nº 211-2/09/1998).

> 1999 > Director do DEB: Luís de Melo; Director da LEB: José Teixeira (até Outubro de 1999); Teresa Tavares, desde Outubro de 1999;

> Aposentação de Maria Odete Lopes Silva Maia (desde 28 de Fevereiro). António Brito inicia comissão de serviço no Governo Regional dos Açores.

> Contratação de Fátima Jacinto para apoio administrativo (Junho), contratação de Madalena Vieira como técnica superior (Julho)

> �000 > Director do DEB: José Teixeira (Luís Melo, até Julho de 2000).

> Luís de Melo rescinde o contrato com a Universidade do Minho, passando em Setembro de 2000, a exercer as funções de Prof. Catedrático do DEQ/FEUP.

> Doutoramento de Isabel Belo. Contratados Olívia Pereira e Lucília Domingues como assistentes convidados.

> Dezembro: reforma-se Maria dos Anjos Cardoso, técnica de Laboratório desde Maio de 1990.

> �001> Director do DEB: José Teixeira; Director da LEB: Maria Teresa Tavares até Setembro; Eugénio Ferreira desde Outubro.

> Janeiro: José António Teixeira é promovido a Professor Catedrático.

> Fevereiro: Eugénio Ferreira é promovido a Professor Associado.

Breves Apontamentos da História do Departamento

Page 27: Engenharia Biológica, 20 Anos (1986-2006)

�5

> Aprovação pelo Ministério da Educação da Licenciatura emEngenharia Biomédica.

> �00�> Director do DEB: José Teixeira; Director da LEB: Eugénio Ferreira.

> Nova avaliação externa da LEB, efectuada de 5 em 5 anos pela Fundação das Universidades Portuguesas. O estudo comparativo dos vários cursos avaliados pela Comissão de Avaliação Externa de “Química e Processos” permite inferir que as licenciaturas melhores classificadas são: a LEB da Universidade do Minho, Bioquímica e Química Alimentar da Universidade de Aveiro, Engenharia Química da Universidade do Porto e Engenharia Química da Universidade de Coimbra.

> Arranque da Licenciatura em Engenharia Biomédica.

> Dezembro: Completada a formação do corpo docente do DEB com todos os docentes de carreira doutorados.

> Junho: Maria João Vieira é promovida a Professora Associada.

> António Brito termina comissão de serviço no Governo Regional dos Açores.

> Setembro: reforma-se Fátima Cordeiro, funcionária desde 1981.

> �00�> Director do DEB: José Teixeira; Director da LEB: Eugénio Ferreira (até Agosto), Maria João Vieira (desde Setembro).

> Março: Rosário Oliveira promovida a Professora Catedrática.

> Julho: Miguel Gama é promovido a Professor Associado.

> Helena Madeira, funcionária do DEB desde Maio de 2000, reforma-se em Setembro.

Breves Apontamentos da História do Departamento

Page 28: Engenharia Biológica, 20 Anos (1986-2006)

�6

> �004> Director do DEB: José Teixeira (até Outubro), Rosário Oliveira (desde Novembro); Director da LEB: Maria João Vieira.

> 30 de Março: 2ª acreditação pela Ordem dos Engenheiros, pelo período de 6 anos.

> A investigação realizada no âmbito do Centro de Engenharia Biológica foi considerada excelente pela FCT.

> Atribuição dos Prémios CUF a A. Luís Amaral; Lettinga a Madalena Alves e “Estímulo à Excelência” da FCT a Manuel Mota.Julho: Agregação de Eugénio Ferreira.

> Setembro: Contratados Isabel Rocha e Fernando Dourado como Assistentes Convidados.

> Lançamento dos novos cursos de Mestrado e Especialização em Gestão Ambiental.

> �005> Director do DEB: Rosário Oliveira; Director da LEB: Maria João Vieira (até Agosto), Madalena Alves (desde Setembro).

> Madalena Alves é promovida a Professor Associado.

> Prémio do Concurso Nacional de Inovação BES para uma equipa liderada por Madalena Alves.

> Maio: Fátima Jacinto transfere-se do DEB para o Min. das Finanças.

> Dezembro: Contratação de Zenaide Andrade como técnica de Laboratório.

Breves Apontamentos da História do Departamento

Page 29: Engenharia Biológica, 20 Anos (1986-2006)

�7

> �006> Madalena Alves e colaboradores vencem Prémio Nacional de Inovação Ambiental 2006.

> 19 de Junho: Visita ao DEB/CEB do Sua Exa. Sr. Presidente da República Prof. A. Cavaco Silva.

> Setembro: No âmbito do “Processo de Bolonha” o curso de Licenciatura em Engenharia Biológica é adequado para Mestrado Integrado em Engenharia Biológica.

> Setembro: Contratada Mariana Henriques como Assistente Convidada.

> Outubro: DEB integra Programa MIT-Portugal na área de Bioengenharia.

Breves Apontamentos da História do Departamento

Page 30: Engenharia Biológica, 20 Anos (1986-2006)

��

Page 31: Engenharia Biológica, 20 Anos (1986-2006)

�9

5.OS CURSOS

Curso Ano Licenciados1 1990/1991 5

2 1991/1992 9

3 1992/1993 22

4 1993/1994 10

5 1994/1995 22

6 1995/1996 24

7 1996/1997 53

8 1997/1998 35

9 1998/1999 35

10 1999/2000 40

11 2000/2001 40

12 2001/2002 45

13 2002/2003 48

14 2003/2004 43

15 2004/2005 56

16 2005/2006 25

TOTAL 512

Os Cursos

Page 32: Engenharia Biológica, 20 Anos (1986-2006)

�0

1º Curso, 19�6-1991

Identificação, da esquerda para a direita:

Pilar Teixeira, Mário Peres, João José Silva, Ângela Silva,

José Maria Oliveira, Pedro Campos e Florbela Carvalheiro

Lista de alunos que concluíram a licenciatura em 1991:

1. Ângela Maria Antunes da Silva

2. José Maria Marques Oliveira

3. Maria do Pilar de Araújo Teixeira

4. Mário Henriques dos Santos Silva Peres

5. Pedro Miguel Hipólito Reis Pedrosa Campos

Os Cursos

Page 33: Engenharia Biológica, 20 Anos (1986-2006)

�1

�º Curso, 19�7-199�

Na foto:

De pé: Adelino Silva, Zélia Nunes, Cláudio Costa, Helena Beleza, Eduardo Costa,

Ana Paula Castro, Vera Martins, Norberta Coelho, Maria Flores Vieira

Em baixo: Sara Raposo, Isabel Santos, Elza Ferraz, “Tuxa”, Ricardo (filho da Ana Paula Castro)

Lista de alunos que concluíram a licenciatura em 1992:

1. Ana Margarida Lopes Ferreira de Sousa

2. Carlos Cláudio Gonçalves da Costa

3. Eduardo José Lima Teixeira da Costa

4. Elza Maria Rodrigues Durães Ferraz

5. Fernanda Isabel Teixeira Machado dos Santos

6. Florbela de Oliveira Carvalheiro

7. João José Soares Antunes da Silva

8. Regina Maria de Oliveira Barros Nogueira

9. Vera Cristina Aguieiras Triunfante Martins

Os Cursos

Page 34: Engenharia Biológica, 20 Anos (1986-2006)

��

�º Curso, 19��-199�

Na foto:

Da esquerda para a direita: Pedro Gonçalves, Olívia Pereira, Zé Salvador, Alexandra Röger,

Rui Salgueiro, Raquel Pereira, Simone Pio, Jacinta Gonçalves, Maria João Coelho, Alexandrina Pires,

Paula Brandão, Teresa Pinho, João Peixoto.

Os Cursos

Page 35: Engenharia Biológica, 20 Anos (1986-2006)

��

Lista de alunos que concluíram a licenciatura em 1993:

1. Adelino Manuel Pinheiro Marques da Silva

2. Adriano José Pereira de Magalhães

3. Alexandra Susana Abreu de Faria Carvalho Röger

4. Alexandrina Maria da Cunha Pires

5. Ana Paula Mascarenhas Sousa Pinto Castro

6. Aurélio Manuel da Costa Oliveira

7. Isabel Maria Barbosa Branco

8. Jacinta de Fátima da Cunha Gonçalves

9. João Monteiro Peixoto

10. Maria das Flores Freitas de Oliveira Vieira

11. Maria Helena Vidinha Beleza

12. Maria Olívia Baptista de Oliveira Pereira

13. Mário Ângelo dos Santos Azevedo

Teixeira de Aguilar

14. Nilza Vanda dos Santos Araújo

15. Norberta Rompante Coelho

16. Paula Cristina Ferreira da Silva Brandão

17. Pedro Miguel Catarino Fernandes

Rodrigues Gonçalves

18. Raquel Maria Monteiro Álvares Pereira

19. Rui Miguel Salgueiro Ferreira

20. Sara Isabel Cacheira Raposo

21. Simone Ferreira Pio

22. Zélia Maria dos Santos Nunes

Os Cursos

Page 36: Engenharia Biológica, 20 Anos (1986-2006)

�4

4º Curso, 19�9-1994

Na foto, da esquerda para a direita e de cima para baixo:

Cristina Coelho, Fernando Araújo, Joana Azeredo, Nuno Martins, Cláudia Sil,

Alberta Araújo, Carla Taxa, Palmira Mendes, Rita Pinheiro, Cláudia Torres, Sandra Silva,

José Manuel Oliveira, Celina Pinheiro.

Os Cursos

Page 37: Engenharia Biológica, 20 Anos (1986-2006)

�5

Lista de alunos que concluíram a licenciatura em 1994:

1. Carla Maria Taxa Viana Ramos

2. Cláudia Alexandra da Silva Reis Torres

3. Fernanda Maria da Silva Veloso dos Santos

4. Magda Maria Couto da Silva Graça

5. Maria da Conceição de Azeredo Gomes

6. Maria Teresa da Silva Pinho

7. Nuno Orlando de Barros Martins

8. Palmira Lindo dos Santos Mendes

9. Rita Isabel Couto Pinheiro

10. Sandra Manuela Fernandes da Silva

Os Cursos

Page 38: Engenharia Biológica, 20 Anos (1986-2006)

�6

5º Curso, 1990-1995

Na foto, da esquerda para a direita e de cima para baixo:

1ª Linha: Alexandra, (Doutor António Brito), Luísa, Fernando Dourado, Teresa Costa,

João Nuno Barreto, Filipe, Célia, António Pedro Gomes, ?

2ª Linha: Ilia, Rui Vilaverde, Isabel Osório, Nérie Jaqueline, Antonina Brandão, Ângela Osório,

Alexandra, Filipa Lopes, Paulo Neto, Sandra

3ª Linha: Helena, Ana Cristina Rodrigues, Gorete, Cláudia Alves, Luísa Mourão,

Alcina Alpoim, Patrícia Taborda

Faltam na fotografia: José António Mota Vieira, José Luís, Fernando Rodrigues, Susana Gomes

Os Cursos

Page 39: Engenharia Biológica, 20 Anos (1986-2006)

�7

Lista de alunos que concluíram a licenciatura em 1995:

1. Alexandra Maria Ribeiro da Silva

2. Ana Carla Diogo Lopes

3. Ângela Maria da Costa Osório

4. Célia Angelina da Mota Tavares

5. Celina Maria dos Santos Pinheiro

6. Cláudia da Rocha Valente Sil Monteiro

7. Cláudia Teresa Fernandes Alves

8. Cristina Paula Vieira dos Santos Coelho

9. Fernando José dos Santos Rodrigues

10. Fernando Octávio de Queirós Dourado

11. Filipa Alexandra da Mota Antunes Lopes

12. Helena Manuela Pala Dias de Sousa

13. Helena Paula de Sousa Sepúlveda Azevedo

14. Henrique Miguel Tomás Dias de Assunção

15. Ilia Rosa Afonso Ramos

16. Isabel Maria da Costa Osório

17. Joana Cecília Valente Rodrigues Azeredo

18. José Salvador Pereira Torres Ribeiro

19. Maria Alberta Pereira das Neves

da Fonseca Araújo

20. Maria Alcina Alpoim de Sousa Pereira

21. Maria João Coelho de Magalhães

22. Teresa Paula de Jesus Costa

Os Cursos

Page 40: Engenharia Biológica, 20 Anos (1986-2006)

��

6º Curso, 1991-1996

Na foto, da esquerda para a direita:

Linha de cima: Pedro Bastos, Miguel Sousa, José Carlos Vieira ?, José Oliveira, Lúcia Gomes, Ana

Cristina Cardoso, Nuno Cruz ?, Claudia Brito, Maria José Gonçalves, Filomena Peixoto, Alexandra

Oscarina, ________ , ________ , __________

Linha do meio: Andrea Ferreira, Maria José Pires, Susana Barros, Zélia, Isabel Barbosa, Maria Clara

Veloso, Ana Cristina Veloso, Carla Joana Silva, Tony Morais, Isabel Soares, Maria do Rosário Arantes

Linha da frente: Carmen Patrícia Vivas, Maria do Céu Gonçalves, João Miguel Rocha, Rui Cipreste,

Cláudia Araújo, Maria Judite Mota, Patrícia Ramalho, Telmo Fonte

Os Cursos

Page 41: Engenharia Biológica, 20 Anos (1986-2006)

�9

Lista de alunos que concluíram a licenciatura em 1996:

1. Alexandra Maria Godinho Coelho

2. Alexandra Oscarina Pereira Couto

3. Ana Cristina Araújo Veloso

4. Ana Cristina Pontes de Barros Rodrigues

5. Antonina Carla de Sousa Brandão

6. António Luís Pereira do Amaral

7. António Pedro de Barros Gomes

8. Cármen Josefa Valente Vilarinho de Oliveira Melo

9. Fernando Oliveira de Araújo

10. Filomena Maria Simões Pacheco

Monteiro Peixoto

11. Idalina Paula Faria Ferreira da Costa

12. João Miguel Ferreira da Rocha

13. João Nuno Malaquias Abreu Barreto

14. Maria Fernanda Saraiva de Sousa

15. Maria Guadalupe Peixoto da

Cunha Gonçalves

16. Maria Isabel Barbosa e Silva Soares

17. Maria Luísa Arede Gaspar de

Lemos Mourão

18. Natália Maria de Bessa Pacheco Rego

19. Patrícia Carla Neves Padilha Taborda

20. Rui Carlos Ferreira Vaz Cipreste

21. Rui Manuel Henriques Vilaverde

22. Sandra Cristina Azevedo Correia

23. Susana Ferreira Gomes

24. Telmo Nuno Miranda da Fonte

Os Cursos

Page 42: Engenharia Biológica, 20 Anos (1986-2006)

40

7º Curso, 199�-1997

Da esquerda para a direita

1ª Linha: Ana Isabel Oliveira, Ana Maria Fernandes, Bruno Loureiro, Carla Guerra,

Celeste Domingues, Celeste Pereira, Cristiane Silva, Cristina Quintelas, Emília Morais, Elsa Gorgueira

2ª Linha: Isabel Lopes, Isabel Rocha, Isabel Caniço, Jorge Araújo, José Soares, Lígia Rodrigues,

Luísa Oliveira, Luísa Silva, Margarida Carlos, Mª Amélia Costa

3ª Linha: Mª do Carmo Afonso, Mª da Conceição Freitas, Mª Elvira Silva,

Mª de Fátima Fernandes, Mª João Martins, Mª José Paiva, Mª Manuel Dantas,

Mª Norberta Grilo, Martinha Pereira, Nair Afonso.

4ª Linha: Nuno Ribeiro, Nuno Duarte, Olga Torres, Pedro Caldeira, Rui Lopes, Sandra Almeida,

Sónia Barbosa, Teresa Vaz.

Os Cursos

Page 43: Engenharia Biológica, 20 Anos (1986-2006)

41

Lista de alunos que concluíram a licenciatura em 1997:

1. Ana Cristina de Oliveira Cardoso

2. Andrea Susana da Silva Pinho Ferreira

3. Ângela Margarida dos Santos Leite de Campos

4. António Maria Almeida Lisboa

5. Bruno Sérgio Saraiva Loureiro

6. Carla Cristina Antunes Guerra

7. Carla Joana dos Santos Marinho da Silva

8. Cármen Patrícia de Sousa Vivas

9. Cláudia Marina Cardoso de Brito

10. Cláudia Sofia Campos Araújo

11. Cristina Susana Monteiro de Sousa Teixeira

12. Emília Elisabete Silva Morais

13. Eva Paula Monteiro Ferreira

14. Isabel Alexandra Costa Pinho

15. Isabel Cristina de Almeida Pereira da Rocha

16. Isabel Cristina Rodrigues Guimarães de

Carvalho Soares

17. Jorge Manuel Barbosa Nadais

18. Jorge Manuel Marques Granja de Araújo

19. Jorge Miguel Rodrigues Ramôa

20. José António Magalhães Mota Vieira

21. José Carlos de Azevedo Flores

da Costa Vieira

22. José Carlos Viegas Guerreiro do Vale

23. José Joaquim de Antas de Barros

Carvalho de Oliveira

24. Lígia Raquel Marona Rodrigues

25. Lúcia Palmira Gomes

26. Luís Filipe dos Santos Mesquita

27. Luísa Margarida Vieira Pinto e Silva

28. Manuel Filipe Braga Esteves de Araújo

29. Maria Amélia Vieira da Costa

30. Maria Clara Caridade Veloso

31. Maria da Conceição Duarte Freitas

32. Maria de Fátima de Almeida Fernandes

33. Maria Eugénia Gonçalves Vieira

34. Maria José Jorge Gonçalves

35. Maria José Sá Carneiro de Paiva

36. Maria Judite Fernandes de Almeida

dos Santos Mota

37. Maria Manuela Cordeiro Borges

38. Maria Norberta de Abreu Ferreira Grilo

39. Marta Sofia Catarino Fernandes

Rodrigues Gonçalves

40. Martinha Susana Alves Pereira

41. Miguel Joaquim Gomes de Sousa

42. Nerie Jacqueline Ramalho Garcez da Silva

43. Nuno Filipe Mendes de Pinho da Cruz

44. Nuno Miguel de Oliveira Duarte

45. Olga Sofia Carneiro Torres

46. Paulo Miguel Ramos Neto

47. Pedro Miguel da Costa Bastos

48. Pedro Nuno Moreno Lima Caldeira

49. Rui Filipe da Silva Duarte Lopes

50. Sandra Manuela Rodrigues Correia

51. Sónia Leite da Silva Barbosa

52. Susana Alexandra Barros Marques da Silva

53. Tony Moutinho Morais

Os Cursos

Page 44: Engenharia Biológica, 20 Anos (1986-2006)

4�

�º Curso, 199�-199�

Na foto, da esquerda para a direita e de cima para baixo:

1ª Linha: Helena, Carla, Carla Patrícia, Madalena, Eduardo, Raquel, Cristina, Júlio, Claudio

2ª Linha: Carla Saleiro, Carla Machado, Iolanda ?, Pedro

3ª Linha: Anabela, Lúcia, Mónica, Susana, Inês, Fernanda Raquel, Mauro, João Pedro, Joaquim

Os Cursos

Page 45: Engenharia Biológica, 20 Anos (1986-2006)

4�

Lista de alunos que concluíram a licenciatura em 1998:

1. Ana Maria Truta Fraga de

Miranda Fernandes

2. Carla Maria Lobo Machado

3. Carla Maria Saleiro Maranhão de Abreu

4. Carla Paula da Silva Fernandes Lima

5. Celeste Helena Fernandes Domingues

6. Celeste Maria Loureiro Pereira

7. Cristiane de Jesus Ferreira Borges da Silva

8. Cristina Maria Catalão Quintelas

9. Cristina Maria da Silva Gonçalves

10. Elsa Maria de Lima Gonçalves Gorgueira

11. Iolanda Dionísia Fernandes Fonseca

12. Isabel Alexandra Teixeira Lopes

13. João Pedro dos Santos Gonçalves da Silva

14. João Ricardo Cerqueira Pinto

15. Joaquim Celestino Simões Ribeiro

16. José Carlos Manta Bulhões Soares

17. Luísa Maria Gomes de Oliveira

18. Magda Lacerda de Sousa e Silva

19. Manuel Ara Gouveia Gomes de Oliveira

20. Maria do Rosário Torres Arantes

21. Maria João da Rocha Martins

22. Maria Elvira de Sousa Ferreira da Silva

23. Maria José Martins Pires

24. Maria Manuel Enes Morais Monteiro Dantas

25. Mariana Contente Rangel Henriques

26. Mauro Filipe Isidoro Martins

27. Nuno José Machado da Silva Ribeiro

28. Patrícia Alexandra da Costa Ferreira Ramalho

29. Paulo Joaquim Fonseca da Silva

Farinha Rodrigues

30. Pedro Arnaldo Ribeiro da Mota

31. Raquel Luísa Cardoso Ribeiro

32. Sandra Maria Alves Mendes

33. Sandra Saúde Tavares Almeida

34. Sofia Constança Vieira Machado

35. Teresa da Conceição de Lopes Vaz

Os Cursos

Page 46: Engenharia Biológica, 20 Anos (1986-2006)

44

9º Curso, 1994-1999

Na foto, da esquerda para a direita e de cima para baixo:

1ª fila: A. Miguel Costa, César Antunes, Salvador Teixeira, Miguel Campos,

Bruno Santos, Daniel Pinto, Miguel F. Costa

2ª fila: . André Dias, Ana Oliveira, Carla Antunes, Dulce Gabriela Pereira,

Dalila Vasconcelos, Pedro Catarino

3ª fila: Paula Susete, Cristina Silva, Inês de Castro, Raquel Pinho, Diana Cepa, Olga Pires

Os Cursos

Page 47: Engenharia Biológica, 20 Anos (1986-2006)

45

Lista de alunos que concluíram a licenciatura em 1999:

1. Ana Cristina Mestre Costa

2. Ana Manuela da Silva Oliveira

3. António Manuel Vilaça Ferreira

4. Bruno Miguel Matos dos Santos

5. Carla Alexandra de Carvalho Antunes

6. Carla Cristina Costinha Gonçalves

7. Cláudio Agostinho de Matos Tavares

8. Cristina Maria Pereira da Silva

9. Dalila Maria Ribeiro de Vasconcelos

10. Daniel Bruno de Azevedo Pinto

11. Dulce Gabriela Vitória Pereira

12. Eduardo João da Silva Ferraz Peixoto

13. Fernanda Raquel Rodrigues da Silva Oliveira

14. Inês Alexandra Casaca Lage de Castro

15. Inês Susana Pinto da Silva Rajani

16. José Manuel Castelo Gonçalves

17. Luís Manuel Marinho Caseiro de Almeida

18. Margarida Isabel Pires Ochoa Carlos

19. Maria do Carmo Dias Afonso

20. Maria João da Costa Carvalho Ferreira

21. Miguel Francisco Silva de Campos

22. Mónica Sofia Marques de Magalhães Nogueira

23. Olga Cristina Pereira Pires

24. Paula Manuela Barroso Martins Fragoso

25. Paulo Jorge Martins Macedo

26. Pedro André Gonçalves Catarino

27. Raquel Pinho da Conceição

28. Salvador José Pires Teixeira

29. Sandra Cristina Pires Lopes

30. Sandra Maria Macedo do Vale

31. Sérgia Alexandra Nobre Esteves Gomes

32. Sílvia Ferreira Gomes

33. Sónia Alexandra Nunes de Lima

34. Susana Alexandra Faustino Rodrigues António

35. Susana Maria Cidade Catou

Os Cursos

Page 48: Engenharia Biológica, 20 Anos (1986-2006)

46

10º Curso, 1995-�000

Na foto, da esquerda para a direita:

Auxília, Anita, Cassilda, Sofia, Adelaide, Marina, Lucília, Susana e Salomé, Cláudia, Rui e Cláudia,

Lisa, Lurdes, Nuno, Carla, Nádia, Filipa, Renata, Alexandra, Sandra, Isabel, Mifá, Ricardo, Sara,

Célia, Cláudia.

Os Cursos

Page 49: Engenharia Biológica, 20 Anos (1986-2006)

47

Lista de alunos que concluíram a licenciatura em 2000:

1. Alexandra Maria Pinho de Assunção

2. Ana Filipa Gonçalves da Costa Carneiro

3. Ana Gabriela Ferreira Ribeiro

4. Ana Isabel Macedo da Cunha Viana Oliveira

5. Ana Isabel Marques Ribeiro

6. Anabela Teixeira de Carvalho

7. Aristides Alberto da Costa Rodrigues

8. Carla Alexandra Faria Loureiro

9. Carla Marina Martins Ferreira

10. Carla Patrícia Pereira Rodrigues

11. Carla Sofia Meneses Cerqueira

12. Célia Maria Oliveira de Almeida

13. Cláudia Manuela da Cunha

Ferreira Botelho

14. Cláudia Maria Rodrigues dos Santos

15. Diana Carina Fonseca de Abreu Cepa

16 Helena Maria da Silva Bastos

17. Isabel Maria da Silva Caniço

18. Isabel Maria Martinho

19. Jacinto João do Rosário da Silva

20. Jorge Manuel Mendes de Pinho da Cruz

21. José Júlio da Silva Cardoso Borges

22. Lúcia da Conceição Diogo Chaves

23. Luciana José Ribeiro Pereira

24. Lucília Goreti Ribeiro Pinto

25. Maria de Fátima Mota Pereira de Sousa

26. Maria de Lurdes da Silva Santos

27. Maria João da Conceição Marques Ferreira

28. Maria Odete de Sousa Vieira

29. Maria Salomé Gião Teixeira de Carvalho

30. Nádia Pinto Marques

31. Odete Araújo Gonçalves

32. Paula Suzete Guedes Ferreira

33. Raquel Mariana Fernandes Perestrelo

34. Renato Sérgio Verdadeiro Marques

35. Rui Filipe Dias de Faria

36. Sandra Cristina Freitas de Oliveira

37. Sandra Maria Gomes de Carvalho Duarte

38. Sanna Maria Sillankorva

39. Sofia Eugénia Fernandes de Castro Rodrigues

40. Sónia Cristina Teixeira da Silva

Os Cursos

Page 50: Engenharia Biológica, 20 Anos (1986-2006)

4�

11º Curso, 1996-�001

Na foto, da esquerda para a direita, de baixo para cima:

1ª fila: Carla Oliveira, Carla Teixeira, Ana Filipa Campelo, Manuela Damas,

Robin Seixas, Agostinho Soares

2ª fila: Luísibel, Luísa Alves, Diana Sousa, Cidália Vitorino, Eduarda Fernandes, Renato Antunes

3ª fila: Nuno Reis, Joana Cunha, Carla Mendonça, Rómulo Gomes, Angelina de Sá, Nelson Oliveira,

Armindo Lanção, André Varão

4ª fila: Manuela Manaia, Ana Santos, Sandra Martins, Rita Oliveira, Tânia Soares

Os Cursos

Page 51: Engenharia Biológica, 20 Anos (1986-2006)

49

Lista de alunos que concluíram a licenciatura em 2001:

1. Alessandra Poço Barge

2. Ana Bela Ferraz Gonçalves

3. Ana Cristina Sobral Monteiro

4. Ana Isabel Gomes Marques Faia

5. Ana Maria Araújo dos Santos

6. Benvinda do Céu Fernandes Ribeiro Macedo

7. Carla Alexandra Oliveira dos Santos

8. Carla Cristina Marques de Oliveira

9. Carla Maria Oliveira Mendonça da Costa

10. Carla Maria Pinto da Costa Campos

11. Cassilda Maria Barbosa Oliveira

12. César Lopes Parente Antunes

13. Cláudia Alexandra de Oliveira Casa Nova

14. Cláudia Sofia Rocha Pereira

15. Diana Duarte Brás

16. Diana Zita Machado de Sousa

17. Dulce de Jesus Lima Pereira Alves

18. Eduarda Manuela Antunes Fernandes

19. Elisa Figueiredo Barbosa

20. Joana Maria Sousa da Cunha

21. Lisa Alexandra Borges da Costa Pereira Ramos

22. Lucília Mendes de Azevedo

23. Manuel José Vieira Simões

24. Manuel Ricardo Mendes Pereira da Silva

25. Manuela Costa Damas

26. Maria Auxília Ferreira Henriques

27. Maria de Fátima Marques Vieira Gomes

28. Maria João Moreira Pedrosa Simões

29. Maria João Vieira Leitão

30. Maria Luísa Madureira Alves

31. Noémia Isabel dos Santos Torres

32. Nuno Filipe Ribeiro Pinto de Oliveira Azevedo

33. Nuno Miguel Fernandes Reis

34. Patrícia de Sousa Lima Moreira

35. Rita Emília Silva Oliveira

36. Sandra Isabel Mestre Costa

37. Sandra Maria Ferreira Martins

38. Susana Carla Valdrez Caseiro Rodrigues

39. Teresa Elsa Machado da Silva e Costa

40. Vasco Alexandre Lança Camilo Alves

Os Cursos

Page 52: Engenharia Biológica, 20 Anos (1986-2006)

50

1�º Curso, 1997-�00�

1. Da esquerda para a direita começando de cima:

Ricardo Mota, António Barbot, Ricardo Quintas, Carlos Amorim, José Barros, Hélder Silva,

José Neiva, Ana Catarina Pinheiro, Vânia Gomes, Bruno Rodrigues, José Carlos Costa,

David Lages, Pedro Guimarães, Vitor Sousa, Jorge Penteado, Flávio Mota, Andreina Silva, Ana Luísa

Horta, Sandra Cardoso, Clara Ribeiro, Ana Cristina Quintas, Carla Alexandra Barbosa, Ana Luísa

Cordeiro, Susana Vieira, Anabela Fernandes, Sílvia Oliveira, Mafalda Trigueiro.

2. Da esquerda para a direita começando de cima:

Paulo Silva, Reinaldo Ramos, Rui Saleiro, Marco Sartei, Rui Abreu, Susana Guerreiro, Fernando

Bruno Almeida, Joana Costa, Susana Cortez, Raquel Valente, Frederico Nande, Abel Ramos,

Ângelo Caçoilo, Marco Barreiros, Isabel Martins, Mónica Alves, Diana Lopes, Paula Cerqueira, Vanda

Ruão, Idalina Machado, Ana Margarida Rocha, Ariana Lopes, Cláudia Machado, Patrícia Machado,

Maria José Silva, Fernanda Faria.

Os Cursos

Page 53: Engenharia Biológica, 20 Anos (1986-2006)

51

Lista de alunos que concluíram a licenciatura em 2002:

1. Adelaide Rosa Pinto Mutaca

2. Ana Catarina de Brás Pinheiro

3. Ana Isabel Monteiro de Melo Machado

4. Ana Luísa Fernandes Horta

5. Ana Margarida Lobo da Rocha

6. André Paião Belo Cardoso

7. Andreia Susana Ferreira da Cruz

8. Angélica Patrícia da Silva Machado

9. António Pedro Barbot Gonçalves da Silva

10. Ariana Isabel de Brito Lopes

11. Bruno Filipe Fontes Rodrigues

12. Carla Cristina Ribeiro de Barros

13. Carla Maria Carvalho Teixeira

14. Catarina Soares de Sousa Abelenda

15. Cidália Manuela Martins Vitorino

16. Clara Meira Castro Pinto Ribeiro

17. Cláudia Assunção Sampaio Maia

18. Cristina Rodrigues

19. Edite Natália Ferreira da Cruz

20. Elvira Joana Ferreira Peralta

21. Fernanda Maria dos Santos Faria

22. Flávio Miguel Castro da Mota

23. Hélder de Jesus Moreira da Silva

24. Isabel Cristina Faria Miranda Pereira

25. José Carlos Gomes da Costa

26. José Eduardo Medina de Morais Barbot

27. Luciana Lourosa Santos

28. Manuela Rosa Manaia

29. Paula Sofia Macieira Cerqueira

30. Paulo André Neves Freitas

31. Paulo José dos Santos Margarido

32. Pedro Miguel Reis Guimarães

33. Raquel Freitas Pinto Valente

34. Reinaldo Rodrigues Ramos

35. Renato José de Magalhães Antunes

36. Rómulo Daniel Nogueira Gomes

37. Rosa Maria Ribeiro Azevedo

38. Rui Adriano Gomes de Abreu

39. Sara do Paço Martins da Cruz

40. Sílvia Mendes de Oliveira

41. Susana Cristina Domingues Guerreiro

42. Susana Maria Ribeiro Cortez

43. Susana Raquel da Rocha Vieira

44. Tânia Sofia Ribeiro Soares

45. Vítor Daniel Sousa Alves

Os Cursos

Page 54: Engenharia Biológica, 20 Anos (1986-2006)

5�

1�º Curso, 199�-�00�

Na foto, da esquerda para a direita:

1ª fila: Joana Rodrigues, Elisa Nogueira, Filipa Rodrigues, Rita Vieira, Luciana Santos, Cátia Lopes,

Sílvia Lopes, Esperança Neto, Helena Moura, Liliana Silva, Catarina Duarte.

2ª fila: Duarte Martins, Clarisse Gonçalves, Daniel Poças, Diana Lopes, Fátima Patrocínio, Sílvia

Martins, Marta Rosas, Rosa Carneiro, Eduardo Garcia, Ricardo Santos, Carlos Freitas, Pedro Sousa,

Eliana Sá, Liliana Afonso, Aldora Pinheiro, Eduardo Silva, Neuza Meroiço, André Rosário,

Pedro Vilas-Boas.

3ª fila: José Meleiro, Pedro Martins, Paulo Silva, Adriano Ferraz, Marta Gonçalves, Sónia Van Dorpe,

Margarida Jordão, Carlos Ruivo, Ricardo Marques, José Dias, Mónica do Vale,

Maria do Céu Fernandes, Bruno Vasconcelos, Rui Moça, Luís Filipe Lima, Sérgio Bruno Almeida,

Ivo Ribeiro, Pedro Santos, Ricardo Nogueira.

Os Cursos

Page 55: Engenharia Biológica, 20 Anos (1986-2006)

5�

Lista de alunos que concluíram a licenciatura em 2003:

1. Adriano de Azevedo Ferraz

2. Agostinho Antunes Alves Soares

3. Aldora Angélica Barbosa Pinheiro

4. Ana Cristina dos Santos Quintas

5. Ana Luísa Brites Cordeiro

6. Anabela Franco Sousa Fernandes

7. André Nuno Gandarão Dias

8. André Nuno Sá Marques Varão

9. Armindo Fernandes Lanção

10. Carla Alexandra Gonçalves Barbosa

11. Carlos Vítor Oliveira de Sousa Amorim

12. Clarisse Salomé Nobre Gonçalves

13. Claúdia Maria Ramos Novo Brito Machado

14. Cristiana Raquel da Costa Machado

15. David Jorge Lopes Lages

16. Diana Martins Ferreira Lopes

17. Diana Patrícia Rebelo Pereira Lopes

18. Eduardo Manuel Resende da Silva

19. Eliana Fernandes Sá

20. Fernando Bruno Pires de Almeida

21. Frederico Pereira Nande

22. Helena Sofia Godinho Moura

23. Idalina Goreti Maia Machado

24. Isabel Rute Barbosa Proença Ventura

Baptista Dias de Assunção

25. Ivo Alexandre da Silva Ribeiro

26. Joana Figueiredo de Sá dos Santos Costa

27. Jorge Miguel Penteado Neiva Sousa Lopes

28. José Araújo Neiva

29. José Miguel de Oliveira Barros

30. Luís Filipe Torrinha Ferreira Lima

31. Marco Filipe Figueiredo Barreiros

32. Maria de Fátima Ferreira Marques Ramalho

33. Maria Gorete Pereira Simões

34. Maria José Lopes e Silva

35. Maria Vânia Alves Gomes

36. Marta Catarina Martins Ramos Gonçalves

37. Marta Isabel Rodrigues de Lima Gomes

38. Narciso Fernando Braga Fernandes

39. Paula Mónica Teixeira Alves

40. Pedro Ricardo Vieira Direito dos Santos

41. Renata Sofia de Almeida Santos

42. Rosa Maria Rodrigues Carneiro

43. Rui Miguel Saleiro Maranhão de Abreu

44. Sandra Carla Macedo Alves

45. Sandra Maria Antunes Cardoso

46. Sérgio Bruno da Silva Almeida

47. Sónia Emília Van Dorpe da Cunha

48. Vanda Cristina Teixeira Ruão

Os Cursos

Page 56: Engenharia Biológica, 20 Anos (1986-2006)

54

14º Curso, 1999-�004

Na foto, da esquerda para a direita, de baixo para cima:

1ª fila: Oscar Dias, Paula Teixeira, Rosa Sofia Teixeira, Elsa Bastos, Daniela Mesquita,

Emiliana Silva, Catarina Oliveira, Maria Helena Nunes, Paula Sousa

2º fila: João Rafael Matos, José Miguel Leal, José Miguel Brandão, Maria Florbela Sousa,

Francisco Silva, Luciana Coutinho, Joana Machado, Isabel Macedo, Helena Nunes

3º fila: Helder France, Joni Barroso, Rafael Costa, Ana Catarina Costa, Ana Sofia Rodrigues,

Miguel Alves, Sara Formoso, Carlos Daniel Gonçalves

4º fila: André Rodrigues, Rita Araújo, Xavier Coelho, Pedro Martins, Susana Neto,

Carina Afonso, Orlando Rocha, Luís Garcia

5º fila: Cláudia Ferreira, Ana Catarina Miranda, Albina Sequeira, Ana Luísa Matos,

João Soares, Belinda Fontinha, Artur Agostinho, Luís Flávio Machado.

Os Cursos

Page 57: Engenharia Biológica, 20 Anos (1986-2006)

55

Lista de alunos que concluíram a licenciatura em 2004:

1. Abel Pedro Gomes de Sousa Ramos

2. Ana Filipa Pereira Campelo

3. Ana Luísa Dominguez de Matos

4. Ana Rita Lopes Pinto Vieira

5. André Emanuel Moreira do Rosário

6. Andreina Maria Tavares da Silva

7. Angelina Maria Nogueira de Sá

8. António Henrique Anacleto

Proença de Oliveira

9. Carlos Filipe Durães Ruivo

10. Catarina Isabel Correia Duarte

11. Catarina Silva Simão de Oliveira

12. Cátia Sofia Martins Lopes

13. Daniela Alexandra Sotomaior

Coutinho Marques

14. Daniela Patrícia Bernardino Mesquita

15. Elisa Sofia Pereira Nogueira

16. Esperança Maria de Oliveira Neto

17. Filipa Joana Ferreira Rodrigues

18. Francisco José Monteiro

Gonçalves da Silva

19. Jaime Augusto da Rocha Martins

20. Joana do Carmo Azevedo Rodrigues

21. José António Pinto Peixoto

22. Liliana Gomes Afonso

23. Liliana Raquel Braga Teixeira

Novais Silva

24. Luciana Marina Pires dos Santos

25. Luís Flávio do Rosário Machado

26. Luísibel Ferreira Oliveira

27. Mafalda Gertrudes Leones Trigueiro

28. Marco Alexandre Pires Lamas

29. Marco Sartei de Barros Teixeira

30. Marisa Alexandra de Oliveira Couto Leal

31. Orlando Ricardo Nunes Rocha

32. Paulo Jorge Soares do Espírito Santo

33. Pedro dos Santos Vilas-Boas Ribeiro

34. Pedro Nuno Lobo de Sousa

35. Rafael Sousa Costa

36. Ricardo Daniel Amorim Marques

37. Ricardo Jorge Carvalho Nogueira

38. Ricardo Martins Quintas

39. Rita Maria Marques de Almeida

40. Robin Andros Wiggins Seixas

41. Sílvia Cristina Martins Lopes

42. Sónia Cristina Araújo Fraga

43. Xavier da Rocha Coelho

Os Cursos

Page 58: Engenharia Biológica, 20 Anos (1986-2006)

56

15º Curso, �000-�005

Na foto, da esquerda para a direita, de baixo para cima:

1ª fila: Sara Martins; Cristina Abreu; João Portela; Ana Filipa Cortez; David Ribeiro;

Daniel Afonso; Rui Gonçalves; Daniel Ribeiro;

2ª fila: Eugenia Oliveira; Mariana Rebelo; Eva Rei; Gilberto Martins; Frederico Pinto;

Carlos Rodrigues; Joel Oliveira; Joana Gama; Raquel Cerqueira;

3ª fila: Catarina Silva; Carla Araújo; Liliana Salgado; Ana Linda Ferreira; Andreia Guerreiro;

Liliana Azevedo; Eliana Ferreira; Daniela Carneiro;

4ª fila: Andreia Silva; Joana Machado; Andreia Vaz Silva; Tânia Araújo; Miguel Cerqueira; Graciela

Afonso; Nilza Pereira;

5ª fila: Filipa Marques; Ana Filipa Barros; Filomena Sá; Carina Plasencia; Marta Faria;

6ª fila: António Oliveira; Cristiana Conde; Iva Barbosa; Nuno Ferreira; Inês Mota;

Marisa Cunha; Daniel Alves;

Os Cursos

Page 59: Engenharia Biológica, 20 Anos (1986-2006)

57

Lista de alunos (56) que concluíram a licenciatura em 2005:

1. Ana Carina de Sousa Plasencia

2. Ana Catarina Borges de Azevedo Costa

3. Ana Filipa da Costa Cortez

4. Ana Filipa Ribeiro de Barros

5. Ana Paula Couto de Sousa

6. Ana Paula Salvador de Oliveira

7. António José Pereira de Oliveira

8. António Miguel Freitas da Costa

9. Belinda Oliveira Fontinha

10. Bruno Neto Vasconcelos

11. Carla Sofia Rebelo de Araújo

12. Carlos Alberto da Silva Rodrigues

13. Carlos Eduardo Gonçalves Freitas

14. Daniel Augusto Serra Afonso

15. Daniel Cerqueira Ribeiro

16. Daniel José Marinho Alves

17. Eduardo Manuel Trindade Garcia

18. Elsa de Fátima Soares da Silva Bastos

19. Emiliana Sousa da Silva

20. Eva de Azevedo Machado Lourenço Rei

21. Fátima Marisa Nunes Patrocínio

22. Filomena da Conceição Gonçalves

Lobão de Sá

23. Gilberto Jorge da Silva Martins

24. Graciela Domingues Afonso

25. Helena Cristina Trindade Nunes

26. Isabel Alexandra Valentim

Cardoso Martins

27. Isabel Cristina Caturna Teixeira Moita

28. Isabel Sofia Machado de Macedo

29. Joana Sousa Melo

30. João Manuel Miranda Rocha Soares

31. João Rafael Pimenta de Matos

32. Joel Alexandre Ramos Mesquita de Oliveira

33. Joni Renato Afonso Alves

Magalhães Barroso

34. José Luís Teixeira Pereira Barroso

35. José Miguel Batista Brandão

36. Liliana Filipa da Costa Salgado

37. Luciana Maria Marques Coutinho

38. Maria Florbela Vieira de Sousa

39. Maria Helena Borralho Nunes

40. Maria Inês Ferreira da Mota

41. Marta Daniela Correia Salgado Faria

42. Miguel Alegria Machado Alves

43. Miguel Ângelo Parente

Ribeiro Cerqueira

44. Mónica Vanessa Henriques do Vale

45. Neuza Lilliane Calvo Meroiço

46. Óscar Manuel Lima Dias

47. Patrícia Alexandra Pereira de

Assunção Pinto

48. Paula Alexandra Pimentel

Lopes Teixeira

49. Pedro Jorge Marques e Silva

Nunes Martins

50. Rita Pinto Marques

51. Rosa Sofia Rodrigues Teixeira

52. Sandra Orquídea Ortiga Brás

53. Sílvia Alexandra Moreira Ricardo

54. Sílvia Lopes Ferreira Martins

55. Susana Maria Pacheco de

Freitas Neto

56. Vítor Manuel Bernardes Sousa

Os Cursos

Page 60: Engenharia Biológica, 20 Anos (1986-2006)

5�

16º Curso, �001-�006

Na foto, da esquerda para a direita, de baixo para cima:

1ª fila (sentadas): Cláudia Lemos, Gabriela Costa, Bruna Fonseca, Sandra Araújo

2ª fila: Celine Eschylle, Liliana Lopes, Jorge Fernandes, Bruna Silva, Gabriela Capela, Ana Lúcia

Lopes, Elisiária Mota, Lia Alves, Márcia Abreu, Suse Azevedo, Diana Martins, Cristina Ferreira,

Joana Moreira, Paula Ribeiro, Carla Portela, Paula Ferraz, Cristiana Gonçalves, Aline Cabral,

Hugo Leite, André Mota

3ª fila: Ana Luísa Antunes, Georgina Martins, Helena Lopes, Filipe Lopes, Mário Pinto,

Ricardo Baía, Ana Sofia Costa, Ana Luísa Silva, Ana Patrícia Neto, Liliana Silva, Ana Marta Pereira,

Ana Margarida Marques, Andreia Simões, Laura Coutinho, Joana Pereira, Pedro Ferreira, Tânia

Miranda, Rui Felgueiras, Carla Costa, Micael Ferreira

Os Cursos

Page 61: Engenharia Biológica, 20 Anos (1986-2006)

59

Lista provisória de alunos (25) que concluíram a licenciatura em 2006:

Os Cursos

1. Albina Raquel Morais Sequeira

2. Ana Sofia de Figueiredo Rodrigues

3. Ana Sofia Macedo Costa

4. Andreia Daniela Machado da Silva

5. Bruna Andreia Nogueira Airosa da Silva

6. Bruna Catarina da Silva Fonseca

7. Cristiana da Mota Martins Gonçalves

8. Eliana Rosa de Oliveira Ferreira

9. Frederico da Silva Pinto

10. Gabriela Nazaré Araújo Capela

11. Helena Isabel Rebelo Lopes

12. Joana Cristina Norte da Silva Machado

13. Joana Maria da Costa Gama

14. Liliana Alexandra Faria Azevedo

15. Liliana Marinela Lopes

16. Maria Eugénia Marques Oliveira

17. Maria Margarida Esquível Sequeira

Braga Costa Jordão

18. Marta Raquel Alves Rosas

19. Nilza Alexandra Ferreira Pereira

20. Nuno Miguel da Cunha Ferreira

21. Paula Alexandrina Correia Ferraz

22. Paula Carina Gomes Ribeiro

23. Ricardo Jorge Gonçalves dos Santos

24. Rita Rodrigues Araújo

25. Suse Paula da Silva Azevedo

Page 62: Engenharia Biológica, 20 Anos (1986-2006)

60

6. DADOS DE INGRESSOS

ESTATÍSTICAS DAS CANDIDATURAS DE ACESSO

ANO

Nº DE VAGAS

CANDIDATOS CANDIDATOS

Nº DE

COLOCADOS

Nº DE

INGRESSOS

NOTA DO

ÚLTIMO

COLOCADO

NOTA DO

PRIMEIRO

COLOCADO

MÉDIA DE

CANDIDATURA

EM 1ª ÉPOCA

1986/1987 15 n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d.

1987/1988 15 n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d.

1988/1989 18 n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d.

1989/1990 30 179 30 30 11,06 n.d. 12,56

1990/1991 30 502 30 30 13,24 n.d. 13,92

1991/1992 30 439 30 30 13,24 n.d. 14,22

1992/1993 30 364 30 30 13,64 n.d. 14,80

1993/1994 40 339 40 38 10,36 n.d. 11,34

1994/1995 40 339 40 39 9,00 n.d. 10,10

1995/1996 40 502 40 38 10,96 n.d. 11,88

1996/1997 50 448 50 44 11,82 18,00 12,81

1997/1998 55 500 55 46 13,90 18,00 14,95

1998/1999 55 355 55 47 14,30 17,50 14,94

1999/2000 55 267 55 42 12,95 18,00 14,32

2000/2001 55 495 55 42 13,13 15,58 14,21

2001/2002 55 169 55 55 12,44 18,80 14,31

2002/2003 55 232 55 45 13,34 16,14 14,27

2003/2004 55 191 55 45 12,22 18,22 13,79

2004/2005 55 270 55 55 13,34 17,96 14,60

2005/2006 55 175 55 47 13,02 16,74 n. d.

2006/2007 55 200 55 49 13,30 17,52 n. d.

n.d. – não disponível

Dados de Ingressos

Page 63: Engenharia Biológica, 20 Anos (1986-2006)

61

7.AVALIAÇÃO EXTERNA

A avaliação externa da Licenciatura em Engenharia Biológica é efectuada de 5 em 5 anos pela Fundação das Universidades Portuguesas. Seguem-se os resultados da última avaliação (Julho de 2002):

Alunos (Nível A**) A qualidade dos alunos é razoável a boa. A opinião dos recrutadores sobre os licenciados deste Curso é positiva, embora o número dos presentes não tenha sido representativo. A opinião dos ex-alunos sobre o Curso é globalmente boa, comparativamente com licenciados de outras Escolas.

Organização institucional Existe uma estratégia, coerente e partilhada. Existe uma nítida preocupação com a qualidade, num processo gradual de estruturação. Existe igualmente uma preo-cupação com a imagem exterior do Curso. Há perfeita consciência da existência de deficiências e de algumas lacunas no apoio administrativo e na definição de competências.

Organização da licenciatura e do processo pedagógico (Nível A) Existe claramente uma estratégia, com uma razoável imagem exterior. Existe uma cultura de qualidade, com uma prática de refluxo, potenciadora de uma melhoria continuada dessa qualidade. No que se refere à organização geral, apesar da existência de mecanismos diversos que contribuem para uma acção coordenadora, entende-se dever serem melhor especificados os objectivos da licenciatura e reforçado o real poder da coordenação do Curso.

Currículo e métodos (Nível A) São visíveis as preocupações de harmonia global no elenco disciplinar. No entanto, o número de disciplinas e a carga semanal são excessivos. Há poucas oportunidades de uma flexibilização do Curso (por exemplo, por via de opcio-nais). Deverão ser encontradas soluções para a existência de aulas laboratoriais

Avaliação Externa

Page 64: Engenharia Biológica, 20 Anos (1986-2006)

6�

em Física. Exceptuando algumas disciplinas dos primeiros anos, cujas turmas têm uma dimensão excessiva, os métodos de ensino são razoáveis. Sendo a avaliação essencialmente baseada no exame final, há contudo algumas situações de avaliação ao longo do semestre, facto que os alunos valorizam. A prática de Relatórios Finais de Estágio está implementada, julgando-se adequada.

Corpo docente (Nível A) Na generalidade, o corpo docente tem uma boa formação científica e uma acentuada preocupação de ordem pedagógica, embora os docentes de naciona-lidade estrangeira, em disciplinas introdutórias, dadas as naturais dificuldades de comunicação, apresentem um problema suplementar.

Pessoal administrativo e técnico Nota-se a falta de apoio administrativo e de apoio técnico qualificado.

Instalações e equipamentos (Nível B) Os laboratórios, salas de aula, oficinas, gabinetes e espaços complementares, bem como os diversos equipamentos disponíveis, designadamente científicos e tecnológicos, parecem adequados. A Biblioteca tem instalações satisfatórias, parece bem organizada e é bastante utilizada pelos estudantes.

Recursos financeiros O Departamento de Engenharia Biológica gera avultados meios financeiros para a Universidade do Minho, não recebendo qualquer compensação em financia-mento, situação que seria desejável modificar-se.

Relações externas e internacionalização (Nível A) É bem visível um contínuo aumento das relações com o exterior, quer a nível interno quer a nível externo. Há uma nítida preocupação na utilização da mobi-lidade dos alunos.

Ambiente académico e condições de trabalho (Nível A) O ambiente académico é positivo, com um fácil e até entusiástico relacionamento entre docentes e discentes. O apoio aos alunos não está ainda completamente estruturado, o que se sugere venha a acontecer num futuro próximo.

Avaliação Externa

Page 65: Engenharia Biológica, 20 Anos (1986-2006)

6�

INSTITUIÇÃO / CURSO I II III IV V VI VII

Universidade do AlgarveEngenharia Biotecnológica A B A B B B A

Universidade de AveiroQuímica Ramo - Bioquímica e Química Alimentar A A A A A B A

Universidade Católica PortuguesaEngenharia Alimentar B A A C A A A

Universidade do MinhoEngenharia Biológica A A A A A A A

Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro Enologia C C C C C B C

Universidade Técnica de LisboaEngenharia Agro-Industrial B A A A B B B

Universidade LusófonaEngenharia Biotecnológica C C C C C C C

Universidade de AveiroQuímica Ramo - Química Analítica A A B A A B A

Universidade do MinhoQuímica – Ramo Controlo de Qualidade de Materiais Têxteis

B C C A B B C

Universidade do MinhoQuímica – Ramo Controlo de Qualidade de Materiais Plásticos

B C C A B B C

Universidade de AveiroQuímica Ramo - Química Industrial e Gestão B C C B B B A

Universidade da Beira InteriorQuímica Industrial B C C C B C A

Universidade de LisboaQuímica Tecnológica B A A A B B B

Universidade Nova de LisboaQuímica Aplicada A A A A B A B

Universidade de CoimbraEngenharia Química A A A A B A A

Universidade do PortoEngenharia Química A A A A B A A

I - Alunos

II - Organização da Licenciatura e Processo Pedagógico

III - Currículo e Métodos

IV - Corpo Docente

V - Instalações e Equipamento

VI - Relações Externas e Internacionalização

VII - Ambiente Académico e Condições de Trabalho

Avaliação Externa

Page 66: Engenharia Biológica, 20 Anos (1986-2006)

64 Avaliação Externa

Avaliação das universidades - Minho, Porto, Aveiro e Coimbra Lideram Ensino da Química

Na área da Química e Processos, as licenciaturas melhor classificadas são as das univer-

sidades do Minho, Porto, Aveiro e Coimbra. Esta é apenas uma das conclusões que se

podem tirar a partir da leitura do relatório síntese elaborado pela comissão que, no âmbito

do segundo ciclo de avaliação das universidades portuguesas, coordenado pelo Conselho

Nacional de Avaliação do Ensino Superior, apreciou as formações ligadas à Química. Os

especialistas atribuíram uma classificação aos vários itens analisados em cada curso.

Ao todo, foram visitadas pelos membros da comissão de Química e Processos 17 licencia-

turas. Foram definidos três níveis de classificação - A, B e C - mas os redactores do relatório

advertem que estes “resultam da comparação de todos os cursos avaliados, os quais darão

indicação da menor ou maior necessidade de melhoria”. Quer isto dizer que um A não

corresponde a uma situação de “excelência” nem um C pode ser lido como “medíocre”,

prosseguem os avaliadores.

As licenciaturas de Bioquímica e Química Alimentar da Universidade de Aveiro, Engenharia

Biológica da Universidade do Minho, Engenharia Química da Universidade do Porto e

Engenharia Química da Universidade de Coimbra destacam-se pela positiva: conseguiram a

nota A em seis dos sete itens analisados, que vão desde o currículo e métodos até ao corpo

docente, passando pelas instalações e equipamentos. O curso de Engenharia Biotecnológica

da Universidade Lusófona merece alguns reparos: tem C em todos os campos analisados.

Os especialistas notam que “continua a haver cursos de Química e Processos que admitem

alunos com classificações negativas e com formação de base inadequada” e que, embora o

corpo docente tenha “qualificação bastante”, a sua média etária “começa a atingir valores

preocupantemente elevados”.

in Público 26-10-2002

Page 67: Engenharia Biológica, 20 Anos (1986-2006)

65

8.TESTEMUNHOS

“Que tipo de modificações deveriam ser introduzidas na LEB?”

“Reportando-me ao currículo do curso na altura de fim da minha licenciatura (1996) penso que o curso

deveria ser mais practico e focado em aspectos de aplicação profissional mais específicos.Penso que na

altura o curso era muito pouco conhecido tendo melhorado com a divulgação mais no Norte do país,

mas continua ainda a ser um curso pouco divulgado o que pode ser um entrave em termos de saídas

profissionais.”

Alexandra Maria Godinho Coelho (1996)

“Maior contacto com empresas; aulas práticas mais vocacionadas para as saídas profissionais; mais

disciplinas vocacionadas para os 2 ramos, não só no 4º e 5º anos.”

Ana Cristina de Oliveira Cardoso (1997)

“Mais conhecimentos de gestão ambiental e temas mais actuais para aplicação às industrias, principal

fonte de emprego.”

António Manuel Vilaça Ferreira (1999)

“Desenvolvimento da área de gestão ambiental, nomeadamente através do estudo das normas e

legislação em vigor de forma aprofundada.”

Bruno Sérgio Saraiva Loureiro (1997)

“1º- mudar o nome do curso2º- disciplinas com mais exemplos práticos, ou seja, estudar os casos

práticos da indústria portuguesa e não os que estão colocados nos livros...”

Célia Maria Oliveira de Almeida (2000)

“Aspectos mais práticos associados a HACCP, Gestão da Qualidade, gestão de recursos humanos,

gestão produção.”

Cláudia Alexandra da Silva Reis Torres (1994)

Testemunhos

Page 68: Engenharia Biológica, 20 Anos (1986-2006)

66

“Devido ao facto de a consultoria ser uma área na qual estão a trabalhar muitos dos licenciados, deveria

ser introduzida na licenciatura o estudo das normas dos sistemas de gestão da qualidade, ambiente e

higiene e segurança: ISO 9001, ISO 14001 e OHSAS 18001, respectivamente.”

Fernanda Raquel Rodrigues da Silva Oliveira (1999)

“Não conheço o currículum actual; relativamente ao do meu tempo, a principal lacuna, do meu ponto

de vista, inseria-se na área da formação em sistemas da qualidade, e tinha também 2 ou 3 cadeiras

“desajustadas” (p.ex. a electricidade e a electrónica).”

João José Soares Antunes da Silva (1991)

“Alteração da ordem dos programas de modo a se ter inicialmente uma visão global caminhando

gradualmente para o específico, possibilitando uma compreensão lógica e com aplicações prácticas dos

conteúdos programáticos.Procurar utilizar mais casos prácticos e ligação do estudante com a indústria

ou com qualquer outra entidade durante a licenciatura.”

João Nuno Malaquias Abreu Barreto (1996)

“Penso que deveria haver uma maior adequação de algumas disciplinas ao mundo real de trabalho.

Talvez adoptar um modelo semelhante a outras instituições de ensino superior em que os alunos

realizam estágios não apenas no final da licenciatura mas no decorrer do curso”

Lígia Raquel Marona Rodrigues (1997)

“Mais aulas práticas”

Luciana José Ribeiro Pereira (2000)

“Deveria ser um curso mais prático”

Lucília Goreti Ribeiro Pinto (2000)

“Maior distanciamento da teoria livresca. Maior ligação directa com a indústria. Desenvolvimento de

áreas de gestão global, gestão fabril e as novas áreas dos sistema de gestão da qualidade, ambiente e hi-

giene e segurança. Desenvolvimento de áreas comportamentais (individuais e de grupo)Especializações

das “opções culturais” em “opções pessoais””

Mário Henriques dos Santos Silva Peres (1991

“Sou da opinião, que as modificações deverão começar pelo nome da licenciatura , que tem sido preju-

dicial no marketing pessoal no mercado, pelo facto de não se enquadrar exactamente numa categoria,

a nível de ordem dos engenheiros, a nível de concursos públicos.Devia haver maior interligação entre

universidade- mercado de trabalho, a licenciatura actual está vocacionada para formar investigadores.

Muitas matérias de disciplinas são incorrectamente leccionadas por docentes que não transmitem

experiências práticas do mercado.” Miguel Francisco Silva de Campos (1999)

Testemunhos

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“Mais teoria, muita mais prática, mais projectos”

Paulo Jorge Martins Macedo (1999)

“Mais disciplinas de componente prática,Mais visitas de estudo a empresas da área,Mais seminarios

ministrados por profissionais da área”

Rui Carlos Ferreira Vaz Cipreste (1996)

“Deveriam ser retiradas disciplinas como electricidade e magnetismo e electrónica.”

Maria Salomé Gião Teixeira de Carvalho Marques (2000)

“Sugestões, comentários?”

“Maior publicitação do trabalho do DEB e intervenção activa e visível no debate das grandes questões

do saneamento básico, ambiente a nível local, regional e nacional.”

António Maria Almeida Lisboa (1997)

“O departamento tem que divulgar mais o curso, pois ainda é desconhecido por muitas pessoas e

empresas, potenciais empregadoras dos vossos licenciados.”

Carla Maria Lobo Machado (1998)

“Esta sugestão aplica-se a todo o sistema de ensino português:Definir o número de vagas em cada

curso de acordo com as necessidades reais do mercado de trabalho. Tentar responsabilizar os diferentes

cursos pela colocação dos seus licenciados no mercado de trabalho. Avaliar os cursos pelo sucesso dos

seus licenciados.”

João Nuno Malaquias Abreu Barreto (1996)

“Penso que após a conclusão do curso os alunos são praticamente abandonados pela Universidade. De

certo modo é compreensível, mas em minha opinião, deveria haver mais contactos com os licenciados,

todos tinham algo a ganhar.”

José Manuel Castelo Gonçalves (1999)

“O DEB não pode só debruçar-se sobre assuntos de investigação, mas igualmente com as realidades do

mercado actual e desenvolver mais protocolos com empresas para aplicação de soluções de engenharia”

Miguel Francisco Silva de Campos (1999)

“A denominação do curso não parece a mais adequada.”

Pedro Miguel Hipólito Reis Pedrosa Campos (1991)

Testemunhos

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“Na sua opinião que tipo de iniciativas deveriam ser promovidas pelo Departamento de Engenharia Biológica para estreitar as relações com os Licenciados em Engenharia Biológica?”

“As iniciativas que têm estado a promover já são muito boas. Poderiam também promover cursos de

actualização para os Licenciados, com a finalidade de dar a conhecer novas técnicas/métodos de

trabalho/análise que poderão ter surgido no mercado.”

Carla Maria Taxa Viana Ramos (1994)

“Marcação de um encontro anual.”

Carla Sofia Meneses Cerqueira (2000)

“Cursos de formação complementar na área da qualidade, na área de gestão ambiental integrada, na

área de higiene e segurança no trabalho, bem como promover a actualização da formação dos alunos

ao longo do tempo.”

Carlos Cláudio Gonçalves da Costa (1992)

“Jornadas técnicas (não científicas)”

Cláudia Alexandra da Silva Reis Torres (1994)

“Contactos com os antigos alunos, lançando uma “newsletter”, com diversas actualizações sobre os

projectos a desenvolver e desenvolvidos, assim como “novas” tecnologias e contactos”

Cristina Susana Monteiro de Sousa Teixeira (1997)

“Deveriam informar as alterações que o curso vai tendo, e promover mais seminários.”

Inês Susana Pinto da Silva Rajani (1999)

“O exemplo das jornadas do NEEB é óptimo (acrescentaria uma visita guiada às novas instalações,

que os antigos alunos não conhecem muito bem);- comunicação directa aos ex-alunos dos eventos

(congressos, palestras,cursos de pós graduação, ...) a realizar”

João José Soares Antunes da Silva (1991)

“Reuniões periódicas com os antigos estudantes, no sentido de estes ajudarem os finalistas.”

José Manuel Castelo Gonçalves (1999)

“Dificilmente consigo tirar férias na altura das jornadas, provavelmente, devia haver mais encontros ao

fim de semana.”

Maria João da Costa Carvalho Ferreira (1999)

Testemunhos

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“Organização de eventos,como por exemplo jantares e outras actividades. Envio de informação acerca

de cursos, conferências.”

Maria Salomé Gião Teixeira de Carvalho Marques (2000)

“Organização de eventos,como por exemplo jantares e outras actividades. Envio de informação acerca

de cursos, conferências.”

Maria Salomé Gião Teixeira de Carvalho Marques (2000)

“Promover reuniões de antigos alunos, com alguma frequência, não só com caráter lúdico mas, sobretu-

do, para discussão de temas actuais no âmbito das áreas em que se insere a Engenharia Biológica, para

troca de experiências e para acompanhamento dos trabalhos que o DEB tem desenvolvido.”

Mónica Sofia Marques de Magalhães Nogueira (1999)

“Promover cursos de Pós Graduação que permitam aos Licênciados um aumento de conhecimentos

em àreas de trabalho associadas ao Curso: qualidade, Legislação Ambiental, Avaliação de impacto

Ambiental, funcionamento de Etares, ETC”

Palmira Lindo dos Santos Mendes (1994)

“Encontros anuais de licenciados, para troca de experiências, por exemplo. Publicação de um periódico

com as notícias do departamento.”

Pedro Miguel Catarino Fernandes Rodrigues Gonçalves (1993)

“Promover acções em que os licenciados possam caracterizar o estado real e as suas posições no

mercado e avaliar as futuras necessidades de formação. Estes objectivos poderão ser conseguidos

através de um encontro anual de antigos alunos de EB, por exemplo.”

Rui Filipe Dias de Faria (2000)

“Um encontro anual onde pudessem ser debatidos os problemas de ambas as partes a todos os níveis

e ao mesmo tempo uma confratenização para matar saudades”

Maria de Lurdes da Silva Santos (2000)

“Encontros para discussão do curso de modo a mantê-lo actualizado e bem divulgado. Seminários onde

licenciados que estejam a trabalhar falem das suas experiências aos actuais alunos.”

Bruno Miguel Matos dos Santos (1999)

“Cursos de actualização profissional sobre temas da actualidade(qualidade, ambiente, HST); Integração

dos projectos com a realidade empresarial. Implementar um sistema de Gestão da Qualidade no DEB.”

Salvador José Pires Teixeira (1999)

Testemunhos

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