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Prof.: BLAKE CHARLES DINIZ MARQUES

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ANÁLISE DE OPERAÇÕES

O enfoque tradicional de análise do posto de trabalho baseia-se no estudo de movimentos corporais necessários para executar um trabalho e na medida do tempo gasto em cada um desses movimentos. Em outras palavras, refere-se ao estudo de Tempos e Movimentos.

Segundo Barnes (1977), esse processo envolve três etapas:

Desenvolvimento do método preferido; Preparação do método padrão – padronização; Determinação do tempo-padrão.

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O Diagrama Homem-Máquina representa o trabalho coordenado de um operador na operação simultânea com uma ou mais máquinas.

Diagrama Homem-Máquina

Estudo do relacionamento homem-máquina o traçado com colunas e segmentos proporcionais a uma escala de tempo.

A classificação das atividades em: independentes, combinadas e de espera;

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Atividades independentes - operador ou máquina trabalham sem interferência. Homem: atividades não relacionadas com a operação da máquina. ex. coletar dados, inspecionar peça, pegar matéria-prima no estoque. Máquina: atividade de produção sem atenção do operador.

Diagrama Homem-Máquina

atividades combinadas - operador e máquina trabalham juntos. Homem: operador atua diretamente na máquina. ex. carregar máquina, operação com avanço manual, calibração de máquina.

Máquina: atividades que exigem serviços do operador, ou de trabalho combinado com outro equipamento. ex. máquina sendo regulada, alimentada, descarregada ou controlada.

Atividades de espera - operador e/ou máquina ficam sem operação.

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GRÁFICO HOMEMGRÁFICO HOMEM--MÁQUINAMÁQUINA

representa

O TRABALHO COORDENADO DE UMO TRABALHO COORDENADO DE UMOU MAIS HOMENS EMPREGADOS NA OU MAIS HOMENS EMPREGADOS NA

OPERAÇÃO DE UMA OU MAIS MÁQUINAS;OPERAÇÃO DE UMA OU MAIS MÁQUINAS;

consiste

••ESQUEMA DE ATIVIDADES SIMULTÂNEAS;ESQUEMA DE ATIVIDADES SIMULTÂNEAS;••CÁLCULO DA UTILIZAÇÃO EM PORCENTAGEM.CÁLCULO DA UTILIZAÇÃO EM PORCENTAGEM.

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Diagrama Homem-Máquina

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HOMEM MÁQUINA

FREGUÊS Tempoem 5

VENDEDOR Tempoem 5

MOEDOR Tempo Em 5

Pede ao comerciante 1/b de café (marca e trituração)

5 Ouve a ordem 5 Parada 5

Espera 15 Pega o café e coloca na máquina, acerta a moagem e liga o moedor.

15 Parada 15

Espera 21 Parado enquanto a máquina moe.

Moe o café 21

Espera 12 Pára o moedor, coloca o café no saquinho e o lacra.

Parada

Recebe o café do comerciante e recebe o troco.

17 Entrega o saquinho ao freguês, espera que este pague o café, recebe o dinheiro e faz o troco.

Parada 17

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= 30%21

70

= 31%22

70

= 70%49

70

RESUMO

FREGUÊSVENDEDOR MOEDOR

Tempo parado 48 s 21 s 49 s

Tempo de trabalho 22 49 21

Tempo total do ciclo 70 70 70

Utilização em porcentagem

Atividade do freguês= Atividade do balconista=

Utilização da máquina=

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O estudo geral do processo produtivo resultará na redução da distância percorrida pelo operador, na redução do emprego de materiais e ferramentas, originando procedimentos ordenados e sistemáticos.

o gráfico Homem-Máquina aponta meios para a eliminação de esperas do homem e da máquina, promovendo um melhor balanceamento entre o trabalho dos mesmos.

Diagrama Homem-Máquina

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Ficha de Caracterização da Tarefa

Tem por objetivo a sistematizar um conjunto de informações das tarefas executadas no centro de produção, ou posto de trabalho, estabelecendo a relação destas tarefas com as atividades dos operadores com informações sobre os condicionantes (das tarefas) e determinantes (das atividades).

Nesta ficha são descritos os procedimentos das operações, os equipamentos e instrumentos necessários a sua execução, os tempos de cada operação ou elemento de trabalho e as atividades dos operadores para dar conta de cada operação.

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Ficha de Caracterização da Tarefa

1 - Foto ou desenho do operador realizando a tarefa 2 - Nome da operação ou da tarefa 3 - Descrição técnica do processo ou da tarefa 4 - Tempo de duração da tarefa 5 - Máquinas, equipamentos, dispositivos usados na tarefa 6 - Descrição das atividades do operador para realizar a tarefa 7 - Nome da próxima operação no posto/centro 8 - Equipamentos de proteção usados na tarefa e demais precauções formais

© – cabeçalho da ficha: nome da empresa, nome do produto, data do levantamento da ficha, página, nome da operação ou processo, nome do centro de produção ou do posto de trabalho, documento formal que define o trabalho no centro/posto, responsável pelo preenchimento da ficha.

Fonte: UFSCAR - Prof. Dr. João Alberto Camarotto

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Construção da ficha

Caracterizar o local (centro ou posto) de trabalho a ser estudado (cabeçalho da ficha).

Conversar com o operador e esclarecer os objetivos da observação para que ele se sinta a vontade para realizar as tarefas no posto.

Obter os documentos de produção do posto.

Descrever os processos realizados no posto e as atividades realizadas pelos operadores fazendo uma lista de operações e procedimentos e ilustrando com fotos e filmes.

Descrever os equipamentos e ferramentas utilizados para a realização de cada operação, bem como os Equipamentos de

Proteção Individual (EPI) e demais dispositivos de segurança do trabalho ou do processo.

Anotar o tempo de duração de cada operação.

Fazer observações sobre paradas no trabalho e entender os motivos das paradas. Fonte: UFSCAR - Prof. Dr. João Alberto Camarotto

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Fonte: UFSCAR - Prof. Dr. João Alberto Camarotto

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Fonte: UFSCAR - Prof. Dr. João Alberto Camarotto

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DIAGRAMA DE PROCESSO DE DUAS MÃOS O diagrama de processo de duas mãos, também conhecido como diagrama SIMO (movimentos simultâneos) é uma técnica utilizada para estudos de fluxos de produção que envolve montagem ou desmontagem de componentes.

Para a elaboração do diagrama de duas mãos, é preciso:

apresentar o produto final e seus componentes;

elaborar leiaute dos componentes que serão montados dentro da área normal de montagem;

definir a seqüência de movimentos em que deve ser efetuada a montagem;

registrar, em forma de documento, o método que será utilizado como padrão de referência;

padronizar o processo.

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Exemplo: considerar um processo de montagem qualquer, como, p. ex., uma montagem manual de canetas esferográficas em uma pequena empresa fabricante de brindes promocionais. A caneta esferográfica do processo será composta por quatro partes: uma tampa, um corpo, uma tampa traseira e uma carga. A Figura abaixo demonstra uma disposição aleatória contendo quatro recipientes, cada um dos quais com certa quantidade de um dos componentes que formam a caneta. Os recipientes estão dispostos em frente a um operário incumbido de montar as canetas esferográficas. Estes recipientes são geralmente denominados “alimentadores”.

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Ao imaginar que estes quatro componentes se encontrem em frente ao operário, a pergunta será: Quantos movimentos são necessários para montar cada caneta esferográfica?

?

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Com a observação de técnicas simples e a utilização de um dispositivo de suporte para fixação da caneta que permite a utilização de ambas as mãos ao mesmo tempo, o número de movimentos inicial foi reduzido de 20 para 15 movimentos, o que significa uma economia de 25% (considerando um tempo aproximadamente igual para cada movimento). Em outras palavras, é possível produzir 25% mais canetas por um operador utilizando este método.

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Com a observação de técnicas simples e a utilização de um dispositivo de suporte para fixação da caneta que permite a utilização de ambas as mãos ao mesmo tempo, o número de movimentos inicial foi reduzido de 20 para 15 movimentos, o que significa uma economia de 25% (considerando um tempo aproximadamente igual para cada movimento). Em outras palavras, é possível produzir 25% mais canetas por um operador utilizando este método.

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Análise de Operações

Além de se estudarem os movimentos usados na execução da operação, é também desejável que se considerem os materiais, as ferramentas, os dispositivos, o equipamento para manuseio de materiais, as condições de trabalho e outros fatores que possam afetar a tarefa em execução.

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Pode ser usado um material mais barato?

O material apresenta uniformidade e encontra-se em condições adequadas?

O peso, as dimensões e o acabamento do material são tais que resultem em maior economia global?

O material é utilizado de maneira integral?

Algum uso pode ser dado aos refugos e às peças rejeitadas?

O estoque de material e de peças em processo pode ser reduzido?

Análise de OperaçõesI. Materiais

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Análise de Operações

Pode-se reduzir o número de vezes que o material é movimentado?

Pode-se encurtar a distância percorrida?

As caixas para movimentação dos materiais são adequadas? Suas condições de limpeza são aceitáveis?Existe espera na entrega do material para o operador?

Pode o operador ser aliviado do transporte de materiais pelo emprego de transportadores?

Pode-se reduzir ou eliminar os transportes desnecessários?

Será possível a eliminação da necessidade de movimentação de materiais através de um rearranjo dos locais de trabalho ou através de combinações de operações?

II. Manuseio de materiais

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Análise de Operações

As ferramentas empregadas são as mais adequadas para este tipo de trabalho?

Estão as ferramentas em boas condições?

Possuem as ferramentas de usinagem ângulos de cortes corretos, e são afiadas em uma ferramentaria centralizada?

Podem ser introduzidos novas ferramentas ou dispositivos de tal forma que possa ser usado um operador menos qualificado na execução da tarefa?

No uso de ferramentas e dispositivos, ambas as mão são empregadas em trabalhos produtivos?

Pode-se usar alimentadores automáticos, ejetores, morsas, etc.?

Pode-se simplificar o projeto do produto?

III. Ferramentas, dispositivos e gabaritos

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Análise de Operações

A máquina deve ser preparada pelo próprio operador?

Pode-se reduzir o número de preparações empregando-se lotes econômicos?

Existe espera para obtenção de desenhos, ferramentas e calibres?

Há espera para se inspecionarem as primeiras peças produzidas?

IV. Máquina

Preparação

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Análise de Operações

Pode-se eliminar a operação?Pode-se combinar operações?Pode-se aumentar a velocidade de corte?Pode-se empregar alimentação automática?Pode-se dividir a operação em duas ou mais operações mais simples?Podem duas ou mais operações ser combinadas em uma única? Considere o efeito de tais combinações no período de treinamento dos operários.Pode-se mudar a seqüência de operações?Pode-se reduzir os refugos e perdas?Pode a peça ser pré-posicionada para a operação seguinte?Pode-se reduzir ou eliminar as interrupções?pode-se combinar uma operação com uma inspeção?As condições de manutenção da máquina são adequadas?

Operação

IV. Máquina

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Análise de Operações

O operador é qualificado física e mentalmente para a execução da operação?

Pode-se eliminar fadiga desnecessária através de uma mudança nas ferramentas, nos dispositivos, no arranjo físico ou nas condições de trabalho?

É o salário adequado para tal espécie de trabalho?

A supervisão é satisfatória?

Pode a eficiência do operador ser aumentada por instrução complementar?

V. Operador

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Análise de Operações

As condições de iluminação, calor e ventilação são satisfatórias para este trabalho?

Os vestiários, armários, sanitários etc. são adequados?

Há o risco desnecessário na execução da operação?

O operador pode trabalhar alternadamente sentado e em pé?

O período de trabalho e os intervalos para descanso são tais que proporcionem maior economia?

A conservação e limpeza da fábrica são satisfatórias?

VI. Condições de trabalho

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