Entrega Tcc n1 (Recuperado)
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8/18/2019 Entrega Tcc n1 (Recuperado)
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ANA CAROLINA CAVALCANTE ASSIS
EDILSON MORAES ROBALLO
LUAN DOS SANTOS PRIMO
LUAN HENRICKY CABRAL DA SILVA
THIAGO DOS SANTOS MEDEIROS
SÃO PAULO
PISO INTERTRAVADO DRENANTE
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8/18/2019 Entrega Tcc n1 (Recuperado)
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2016
ANA CAROLINA CAVALCANTE ASSIS
EDILSON MORAES ROBALLO
LUAN DOS SANTOS PRIMO
LUAN HENRICKY CABRAL DA SILVA
THIAGO DOS SANTOS MEDEIROS
Orient!"r : Msc. Jane Luchtenberg Vieira
PISO INTERTRAVADO DRENANTE
Trabalho de Conclusão de Curso
apresentado como exigência parcialpara a obtenção do título de raduaçãodo Curso de !ngenharia Ci"il da#ni"ersidade $nhembi Morumbi
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SÃO PAULO
2016
ANA CAROLINA CAVALCANTE ASSIS
EDILSON MORAES ROBALLO
LUAN DOS SANTOS PRIMO
LUAN HENRICKY CABRAL DA SILVA
THIAGO DOS SANTOS MEDEIROS
PISO INTERTRAVADO DRENANTE
Trabalho de Conclusão de Curso
apresentado como exigência parcial
para a obtenção do título de raduação
do Curso de !ngenharia Ci"il da
#ni"ersidade $nhembi Morumbi
Trabalho&&&&&&&&&&&& em: &&&& de&&&&&&&&&&&&&&&de %'().
&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&
*ro+., Msc. Jane Luchtenberg Vieira
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&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&
ome do pro+essor da banca
Aos nossos familiares por fazer parte deste sonho concretizado.
Coment/rios:&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&
&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&
&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&
&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&
&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&
0
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AGRADECIMENTOS
*rimeiramente a 1eus 2ue permitiu 2ue tudo isso acontecesse em nossas "idas3
pela sa4de e +orça no 2ual !le nos tem dado para superar as di+iculdades e
chegarmos at5 a2ui3 aos nossos pais e +amiliares 2ue sempre nos incenti"aram e
contribuíram para esta con2uista3 aos nossos c6n7ugues pela paciência e
companheirismo durante esta etapa.
$ pro+essora Jane Luchtenberg pela orientação3 paciência e con+iança 2ue te"e ao
longo das super"is8es deste trabalho de conclusão de curso3 5 um pra9er têla na
banca examinadora.
$ empresa ;ntercit< pela a7uda 2ue tem nos dado3 +ornecendo materiais de apoio3
"isitas t5cnicas3 reuni8es e pelo contato sempre presente.
$ todos 2ue direta ou indiretamente +i9eram parte da nossa +ormação3 o nosso muito
obrigado.
=
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RESUMO
$tualmente temse "eri+icado a crescente impermeabili9ação das super+íciesresultantes da urbani9ação das cidades. !m uma /rea com cobertura +lorestal3 >=?da /gua da chu"a se in+iltra no solo3 en2uanto 2ue nas /reas urbanas estepercentual cai para apenas =?. Com a drenagem da /gua pre7udicada de"ido @s"ias pa"imentadas e o grande n4mero de construç8es3 o escoamento e o retorno aolençol +re/tico tornamse penoso3 resultando em alteraç8es nos leitos dos rios3 doscanais3 aumento no "olume e enchentes +re2uentes. Com este problema en+rentadoh/ anos3 uma ideia 2ue existe h/ muito tempo no !#$ +oi tra9ida para o Arasil3 umtipo de pa"imentação perme/"el 2ue ameni9a tais problemas3 o *iso ;ntertra"ado1renante. !ste piso est/ sendo bastante utili9ado em praças e calçadas nasgrandes cidades Arasileiras por sua alta permeabilidade. !ssa utili9ação ganhou
+orça em %'(= apBs o lançamento da norma $AT A ()0():%'(= 2ue de+ine osre2uisitos e procedimentos para instalação3 manutenção de pa"imentos perme/"eisde concreto.
*ala"ras Cha"e: *iso ;ntertra"ado 1renante3 *a"imentação3 ;mpermeabili9ação.
)
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ABSTRACT
Currentl< there has been the groDing Daterproo+ing o+ areas resulting +rom theurbani9ation o+ cities. ;n an area Dith +orest co"er3 >=? o+ the rainDater in+iltrates thesoil3 Dhile in urban areas this percentage +alls to 7ust =?. Eith the drainage o+impaired Dater due to pa"ed roads and the large number o+ buildings3 the +loD andthe return to the Dater table become pain+ul3 resulting in changes in ri"erbeds3channels3 increased "olume and +re2uent +loods. Eith this problem +aced +or
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LISTA DE #IGURAS
Iigura '( 1etalhe do *iso ;ntertra"ado 1renante com sua super+ície poros.........(>
Iigura '% ;n+iltração total.........................................................................................%%
Iigura '- ;n+iltração parcial.....................................................................................%%
Iigura '0 Fem in+iltração.........................................................................................%-
Iigura '= *ermeKmetro de carga "ari/"el..............................................................%)
Iigura ') $plicaç8es de alguns tipos de pisos ......................................................--
Iigura ' *isos com coloraç8es di+erentes.............................................................-0
Iigura ' Tipos de assentamento...........................................................................->
Iigura '> Locali9ação da obra................................................................................0%
Iigura (' *reparação da base e subbase.............................................................00
Iigura (( *laca assentada no local........................................................................0=
Iigura (% eparos nos meio+io da calçada............................................................0
Iigura (- Camadas para assentamento..................................................................0
Iigura (0 *iso sobre a base....................................................................................0>
Iigura (= Folo com problemas de recal2ue onde o piso +oiassentado...................=(
Iigura () *iso com resíduos sBlidos em seus poros...............................................=(
Iigura ( !spaços "a9ios ocupado pela su7eira......................................................=%
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LISTA DE TABELAS
Tabela '( Tipo de in+iltração do pa"imento em +unção das condiç8es locais
Tabela '% Valores tipicos de coe+icientes de permeabilidade
Tabela '- esultados do ensaio de permeabilidade
Tabela '0 esultados dos ensaios de resistência @ compressão
Tabela '= esistência mecKnica e espessura mínima do piso perme/"el
Tabela ') 1eterminação da resistência @ tração na +lexão
Tabela ' Iormatos do *iso ;ntertra"ado 1renante
Tabela ' e2uisitos da camada de subbase e base
Tabela '> 1istribuição granulom5trica recomendada para o material de subbase e
base
Tabela (' e2uisitos da camada de assentamento
Tabela (( 1istribuição granulom5trica recomendada para assentamento
>
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LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
$AC* $ssociação Arasileira de Cimento *ortland
$AT $ssociação Arasileira de ormas T5cnicas
$C; $merican Concrete ;nstitute
CA Cali+Brnia Aearing atio
C! Centro de erenciamento de !mergências
;C*; ;nterlocGing Concret *a"ement ;nstitute
M*a Mega *ascal
A orma Arasileira
('
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LISTA DE S$MBOLOS
$( rea de sessão da amostra
$% rea do tubo
+ Coe+iciente de permeabilidade do solo
+ p esistência m5dia dos "alores de + pi3 em Mpa
+ pG esistência característica @ compressão
+ pi esistência indi"idual das peças
h( $ltura inicial
h% $ltura +inal
hb $ltura da base granular
G Coe+iciente de permeabilidade
L Comprimento da amostra
n 4mero de peças da amostra
* $ltura da chu"a de pro7eto
p Iator multiplicati"o relati"o @ altura nominal da peça
Nuociente da /rea de contribuição e da /rea do pa"imento
s 1es"io padrão da amostra em Mpat Coe+iciente de Ftudent
T Tempo de enchimento do reser"atBrio
t Tempo m5dio
Ts Tempo m/ximo de arma9enamento de /gua
Vr *orosidade do agregado
((
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SUM%RIO
1& INTRODU'ÃO&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&1(
1&1 O)*eti+", &&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&1-
1&2 ./,tiiti+, &&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&1
1&( A)rn34ni &&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&16
2& M5TODO DE TRABALHO&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&1
(& MATERIAIS E #ERRAMENTAS &&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&17
-& REVISÃO BIBLIOGR%#ICA &&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&18
-&1& Pi," Intertr+!" Drennte &&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&20
-&1&1 Mterii, "n,tit/inte,&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&20
-&1&2 Si,te9 !e ini:tr;
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1& INTRODU'ÃO
$ engenharia ci"il 5 uma /rea importante para o desen"ol"imento do planeta3 e por
conse2uência causa impacto ao meio ambiente.
as 4ltimas d5cadas as grandes metrBpoles como a cidade de Fão *aulo "êm
impermeabili9ando cada "e9 mais o solo de"ido ao alto crescimento populacional
desordenado. Com a baixa permeabilidade do solo na cidade a ocorrência de
enchentes em 5pocas de chu"a3 tornouse mais recorrente tra9endo pre7uí9os @
sociedade. !ssas /guas plu"iais podem deixar de ser um problema3 com o seuapro"eitamento em sistemas de captação de /guas.
!studos urbanísticos constataram a existência de materiais 2ue podem minimi9ar os
problemas de impermeabilidade do solo das cidades. #ma das soluç8es "i/"eis e
com grandes bene+ícios3 5 a utili9ação do *iso ;ntertra"ado 1renante.
O *iso ;ntertra"ado 1renante "em sendo implantado nos !stados #nidos desde
(>' para apro"eitamento das /guas plu"iais3 e as principais cidades brasileiras
tamb5m estão utili9ando essa t5cnica3 sendo uma opção de bom
desempenho t5cnicoecon6micoambiental.
!xistem "/rias opç8es de pisos drenantes no mercado nacional3 2ue +acilitam a
permeabilidade da /gua no solo e as mais utili9adas são pisos 2ue utili9am
compostos de concreto e +ibras naturais em placas pr5moldadasP pisos de pneus
recicladosP placas de concregramaQpisograma e gramado sint5tico.
(-
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Visando ala"ancar a utili9ação do *iso ;ntertra"ado 1renante3 +oi apro"ada uma
norma brasileira 2ue estabelece os re2uisitos e procedimentos de execução de
pa"imentos perme/"eis de concreto3 2ue inclui os pisos perme/"eis intertra"ados e
as placas perme/"eis de concreto3 norma esta ob7eto de estudo e an/lise nesse
trabalho.
“Esta norma NBR: 16416:2015 esta!elece as diretrizes para a
correta "tiliza#$o dos sistemas perme%&eis ' !ase de cimento
("e a"mentam as %reas perme%&eis nas cidades a)"dando a
minimizar a ocorr*ncia de enchentes ao eliminar a %+"a de
escoamento s"perficial e permitir ("e as %+"as das ch"&as
possam se infiltrar no solo e a!astecer os len#,is fre%ticos.
Esse tipo de pa&imento tam!-m pode ser dimensionado para
armazenar as %+"as pl"&iais ("e podem ser "tilizadas como
%+"a de reso na irri+a#$o de )ardins la&a+em de %reas
p!licas entre o"tros "sos sanit%rios./ RCl/udio Oli"eira3 %'(=S.
$ no"a norma publicada em setembro de %'(= pela $ssociação Arasileira de
ormas T5cnicas3 "em para promo"er a melhoria da 2ualidade dos pro7etos e obras
de pa"imentos perme/"eis de concreto3 ao de+inir e detalhar os re2uisitos mínimos
2ue de"em ser atendidos por esse tipo de pa"imento3 muito utili9ado em calçadas e
praças de /reas p4blicas3 em estacionamentos e em "ias de tr/+ego le"e3 entre
outros.
1&1 O)*eti+",
Trabalho cont5m estudos pertinentes a *iso ;ntertra"ado 1renante com +oco na
melhoria de captação de /guas pro"enientes de chu"as3 coletadas por sistemas dedrenagem tipo colchão drenante3 e"itando problemas de inundaç8es.
(0
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O)*eti+", Geri,
!ste trabalho tem como ob7eti"o geral analisar a norma A ()0()Q%'(=3 com
estudo da implantação do sistema para apro"eitamento de /guas plu"iais coletadas
no sistema de *iso ;ntertra"ado 1renante com sua de"ida captação e
arma9enamento de /guas para re4so em +ins não pot/"eis.
O)*eti+", E,=ei",
O presente estudo aborda:
!studo da constituição do *iso ;ntertra"ado 1renante.
!xecução e manutenção de pa"imentação de concreto perme/"el.
$nalisar a "iabilidade econ6mica da implantação do sistema de coleta para
arma9enamento de /guas plu"iais.
1&2 ./,tiiti+,
$ engenharia ci"il 5 uma /rea impactante no meio ambiente3 pelo alto consumo de
mat5rias primas como: cimento3 /gua3 min5rio de +erro e areia3 e ainda por ser
respons/"el por grande descarte desses materiais.
Toda no"a edi+icação produ9 impactos3 se7am ambientais sociais ou econ6micos3
le"ando em consideração 2ue grandes mudanças ocasionadas pela construção ci"il
inter+erem na sociedade em "irtude da implantação de no"as edi+icaç8es3 algumas
medidas podem ser tomadas de +orma a e"itar ou minimi9ar os impactos gerados
por construç8es.
(=
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a 4ltima d5cada3 a preocupação com as mudanças clim/ticas3 o consumo e a seca
ao redor do mundo3 ocasionaram o consumo excessi"o de /gua pot/"el. !m busca
de soluç8es para esses problemas3 +oram desen"ol"idos sistemas para captar as
/guas plu"iais3 como por exemplo3 os *isos ;ntertra"ados 1renantes. !xecutar este
tipo de *iso ;ntertra"ado 1renante apresenta di"ersos bene+ícios3 entre eles
destacamse pra9o de execução redu9ido3 e com a excelente capacidade de
drenagem de /guas plu"iais3 "ida 4til prolongada3 baixa manutenção e +/cil
aplicabilidade.
1&( A)rn34ni
O presente estudo abrange o sistema de *iso ;ntertra"ado 1renante3 seus materiais
constituintes3 +ormas de dimensionamento3 aplicação e ensaios laboratoriais. Ferão
abordados aspectos t5cnicos3 desde normas t5cnicas re+erentes at5 sua aplicação3
com a inclusão de alguns exemplos construti"os baseados em pro7etos reais e
construç8es 7/ reali9adas.
ão ser/ abordado o estudo do solo abaixo do colchão drenante3 bem como custos
comparati"os com outras soluç8es de pisos perme/"eis.
()
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2 M5TODO DE TRABALHO
O presente estudo est/ baseado na consulta das ormas Arasileiras
egulamentadoras de *iso ;ntertra"ado 1renante.
Ioram utili9adas pes2uisas bibliogr/+icas3 artigos especí+icos consultados da
internet3 re"istas relacionadas @ /rea3 al5m de participaç8es em +eiras como a
Concret FhoD entre outras.
Visitas t5cnicas as empresas com as tecnologias desen"ol"idas na +abricação de
*iso ;ntertra"ado 1renante3 e seus +ornecedores3 e ainda "isita t5cnica na +/brica de
piso ;udice Mineração Ltda e ;ntercit< pertencente ao grupo !M*!F$FC;T.
euni8es com pro+issionais da /rea como ar2uitetos e engenheiros en"ol"idos na
participação de pro7etos urbanísticos e pro+issionais especiali9ados na execução e
implantação do *iso ;ntertra"ado 1renante.
( MATERIAIS E #ERRAMENTAS
(
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Os laudos e resultados obtidos em ensaios nos *isos ;ntertra"ados 1renantes tem
como ob7eti"o determinar sua resistência mínima @ compressão3 @ tração na +lexão e
o coe+iciente de permeabilidade R"elocidade de percolação da /gua no material no
2ual ela atra"essaS con+orme a orma Arasileira >(Q(-.
Ioram reali9adas "isitas na +/brica e na pedreira da empresa ;udice Mineração
Ltda.3 locali9ada no endereço ua Iriedrich Von Voith3 (>'' *ar2ue aç8es
#nidas3 Fão *aulo F*3 '%>>='''3 e sua sede locali9ada na ua Cenno Fbr ighi3
(' edi+ício ( -U andar gua Aranca3 Fão *aulo F*3 '='-)'('3 e consulta
com pro+issionais atuantes na /rea3 al5m de "isitas em +eiras3 palestras e reuni8es.
- REVISÃO BIBLIOGR%#ICA
O *iso ;ntertra"ado 1renante comp8e um sistema de pa"imentação perme/"el 2ue
est/ sendo bastante empregado por construtores nas principais cidades do Arasil3
por ser um material constituído de concreto poroso ele permite a permeabilidade da
/gua para di"ersos usos. !ste tipo de pa"imentação 5 um sistema de drenagemainda incipiente no Arasil3 permite 2ue a /gua da chu"a percole atra"5s dos espaços
(
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"a9ios e se7a arma9enada ou direcionada para as camadas in+eriores do piso3 sendo
elas a base e a subbase por onde pode ser condu9ida para o lençol +re/tico.
#ma das principais di+erenças da constituição deste tipo de material 2ue 5 o
concreto poroso para o concreto con"encional 5 o índice de "a9ios3 en2uanto o
con"encional 5 compacto e tem propriedades 2ue +a9em enri7ecer ao longo do
tempo. O *iso ;ntertra"ado 1renante 5 reali9ado com agregados gra4dos de mesma
granulometria 2ue não contêm +inos ou contêm uma pe2uena 2uantidade de +inos3
resultando apBs a compactação em um índice de "a9ios relati"amente grandes
con+orme apresentado na +igura (3 criando os espaços "a9ios . "so do mesmo
tamanho de a+re+ado cria &azios por("e eles n$o conse+"em ser preenchidos
RVirgiliis3 %'((S.
O índice de "a9ios no concreto poroso 5 da ordem de %'? a %=? en2uanto no
concreto con"encional 5 de 0? e a resistência do *iso ;ntertra"ado 1renante 5 de
%= M*a / -' M*a.
#i3/r 1 F Det:e !" Pi," Intertr+!" Drennte "9 ,/ ,/=erie ="r",
Ionte: Whttp:QQDDD.rhinopisos.com.br X $cesso em: $gosto de %'(=.
!ste tipo de pa"imentação 5 caracteri9ado por possuir ele"ada porosidade e boa
drenabilidade3 a utili9ação dessas estruturas de"idamente pro7etadas e executadas3
pode in+luenciar signi+icati"amente nas "a98es de pico 2ue ocorrem nas chu"as
torrenciais. $ pa"imentação perme/"el pode ser utili9ados como "ia para o pedestre3
estacionamentos e para tr/+ego de "eículos ao mesmo tempo 2ue permitem a
in+iltração da /gua3 colaborando como a diminuição das super+ícies
impermeabili9adas na cidade. !stes pa"imentos redu9em o escoamento super+icial
(>
http://www.rhinopisos.com.br/http://www.rhinopisos.com.br/
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em at5 (''?3 dependendo da intensidade da chu"a3 e retardam a chegada da /gua
ao subleito redu9indo a erosão. $ camada de base granular ainda +unciona como
um +iltro para /guas plu"iais3 podem ser utili9ados em p/tios residenciais3 comerciais
e industriais3 estacionamentos3 calçadas e "ias de tr/+ego le"e.
Os pisos perme/"eis são de+inidos segundo a norma A ()0():%'(= como
a2ueles 2ue possuem espaços li"res na sua estrutura onde a /gua e o ar
atra"essam. $ camada de re"estimento dos pa"imentos perme/"eis nos sistemas @
base de cimento pode ser executada utili9ando concreto poroso moldado in loco ou
peças pr5moldadas de concreto.
*ara dimensionamento do piso3 são necess/rios dados mecKnicos no 2ual o piso
ser/ submetido a es+orços e o de "olume de /gua no 2ual o piso de"er/ drenar.
-&1 Pi," Intertr+!" Drennte
este capítulo 5 abordado os materiais constituintes do piso3 sistemas de in+iltração3permeabilidade e drenabilidade3 resistência mecKnica @ compressão e tração na
+lexão3 aplicaç8es3 coloraç8es e manutenção.
-&1&1 Mterii, "n,tit/inte,
O *iso ;ntertra"ado 1renante 5 +abricado com concreto poroso3 2ue tem como
aglomerantes o cimento *ortland3 materiais suplementares como cin9a "olante3
escBria granulada de alto +orno moída e sílica ati"a3 são tamb5m empregadas com a
+inalidade de melhorar as características mecKnicas do piso3 estes materiais têm
como +inalidade garantir espaços "a9ios su+icientes e boa conduti"idade hidr/ulica.
Os agregados utili9ados nas misturas são normalmente do tipo uni+orme onde
possui diKmetro m/ximo de (> mm3 não se utili9a agregado mi4do. $diti"os 2uímicos
podem ser adicionados @ mistura para controle do tempo de pega3 2ue no caso do
concreto perme/"el ocorre rapidamente R*!V;O#F COC!T! *$V!M!T3%'((S.
%'
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-&1&2 Si,te9 !e ini:tr;
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Ionte: $postila Y*rograma: soluç8es para as cidadesZ R%'(=S
o sistema de in+iltração parcial3 parte da /gua chega ao subleito por onde ela se
in+iltra e a outra parte +ica arma9enada temporariamente na estrutura perme/"el
sendo necess/rios tubos de drenagem para completar a drenagem completa
con+orme +igura -.
#i3/r ( F Ini:tr;
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o caso do solo ter permeabilidade muito baixa ou ocorrer risco de contaminação da
/gua utili9ase o sistema sem in+iltração3 a /gua precipitada +ica temporariamente
arma9enada na estrutura perme/"el e não in+iltra no subleito3 sendo depois
remo"ida pelo dreno3 con+orme +igura 0.
#i3/r - F Se9 Ini:tr;
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• + coe+iciente de permeabilidade do solo
• T tempo de enchimento do reser"atBrio
• Vr porosidade do agregado
ecomendase utili9ar como chu"a de pro7eto m/xima3 altura de precipitação em %0
horas para o tempo de retorno de+inido em pro7eto. $ !2uação ( considera o tempo
de enchimento do reser"atBrio T3 ou se7a3 o tempo 2ue le"a para o reser"atBrio +icar
saturado na ocorrência de chu"a de pro7eto. ecomendase adotar % horas para
este parKmetro. Fão necess/rias duas "eri+icaç8es para a altura da base granular h b3
a altura m/xima da base permitida hm/x e o ní"el do lençol +re/tico.
*ara "eri+icação do hm/x3 utili9ase a e2uação %:
!2uação % 1eterminação da altura m/xima da base.
Onde:
• Ts tempo m/ximo de arma9enamento de /gua
!sta "eri+icação tem como ob7eti"o e"itar 2ue a altura da base granular h b permita
2ue a /gua permaneça na base um período maior 2ue o tempo m/ximo de
arma9enamento de /gua Ts. !sse tempo 5 de no m/ximo % horas e tem como
ob7eti"o e"itar a perda de suporte no pa"imento de"ido a saturação do solo.
Tamb5m de"e ser "eri+icada a distKncia do lençol +re/tico3 onde a parte in+erior da
base de"e estar no mínimo @ '3) m de distKncia do lençol +re/tico.
1e"e ser considerado o pior caso entre as duas "eri+icaç8es3 e caso apro"adas o
"alor hb 5 adotado como espessura da base. Caso o "alor de hm/x se7a in+erior ao hb 5necess/rio complementar o sistema com tubulação de drenagem para o mane7o do
%0
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excesso de /gua3 sendo assim utili9ado um sistema de in+iltração parcial ou sem
in+iltração.
-&1&( Per9e)i:i!!e
1e acordo com a A ()0():%'(= 2ue de+ine pa"imento perme/"el como um tipo
de pa"imentação onde atende simultaneamente @s solicitaç8es de es+orços
mecKnicos e condiç8es de rolamento e cu7a estrutura permite a percolação eQou o
ac4mulo tempor/rio de /gua3 diminuindo o escoamento super+icial3 sem causar dano
a estrutura3 onde a base e a subbase são camadas in+eriores constituída de
materiais de granulometria aberta3 destinada a resistir e distribuir os es+orços aos
2uais o pa"imento ser/ submetido e 2ue permite a in+iltração da /gua em seu meio.
!ste tipo de pa"imentação tem um alto índice de espaços "a9ios permitindo a
percolação da /gua pelos poros do concreto perme/"el3 e"itando o empoçamento
da /gua. Fua captação por metro 2uadrado "aria pelo tamanho do agregado gra4do
e a massa especí+ica do concreto. O mesmo 5 capa9 de absor"er (''? da chu"a
escoada con+orme pre"ê a norma ()0():%'(=. Muitas calçadas3 p/tios3estacionamentos e /reas externas de condomínios estão adotando este sistema de
drenagem pela sua alta "a9ão in+iltrada3 con+orme os coe+icientes de permeabilidade
dos solos mostrados na tabela %.
T)e: 2 F V:"re, t=i", !e "eiiente !e =er9e)i:i!!e
C"eiiente !e =er9e)i:i!!e !" ,":"
Gr/ !e =er9e)i:i!!e !" ,":"mQs mmQh
X('- X-.)'' alta
('- a ('= -)'' a X-) m5dia
('= a (' -= a X'3-) baixa
(' a ('> '3-) a '3''-) Muito baixa
W('> W'3''-) *raticamente imperme/"el
Ionte: A ()0():%'(=
%=
-
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O relatBrio de ensaio a seguir determina o coe+iciente de permeabilidade @ /gua de
corpos de pro"a do *iso ;ntertra"ado 1renante3 o coe+iciente de permeabilidade
mede a "elocidade de percolação de /gua no meio poroso e tem relação com a
tendência da /gua in+iltrar ou escoar super+icialmente. !m um pa"imento perme/"el
este coe+iciente de ser classi+icado com grau de permeabilidade alta garantindo 2ue
a /gua plu"ial in+iltre rapidamente pela super+ície.
*ara medir o coe+iciente de permeabilidade utili9ase o m5todo descrito pela
American oncrete nstit"te $C; =%% '% 2ue utili9a um permeKmetro de carga
"ari/"el con+orme +igura =.
#i3/r F Per9e9etr" !e r3 +ri+e:
Ionte: rea de tecnologia $AC* R%'(0S
O procedimento consiste em adicionar /gua no tubo de entrada saturando a amostra
de concreto poroso at5 2ue o ní"el de /gua se iguale entre o topo da amostra e o
topo do tubo dreno. $ "/l"ula então 5 +echada e o tubo de entrada graduado 5
preenchido com uma coluna d[/gua de %>' mm Rh iS. a se2uência a "/l"ula 5 aberta
e registrase o inter"alo de tempo 2ue a coluna d[/gua le"a para baixar de %>' mm
RhiS at5 ' mm Rh+ S. O procedimento 5 repetido três "e9es para cada corpo de pro"a
e considerase o tempo m5dio. O coe+iciente de permeabilidade 5 determinado
atra"5s da !2uação -3 de acordo com a Lei de 1arc
-
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• G coe+iciente de permeabilidade
• $( /rea de sessão da amostra
• $% /rea do tubo
• L comprimento da amostra
• t tempo m5dio
• h( altura inicial h% altura +inal
Os três corpos de pro"a extraídos da amostra de *iso ;ntertra"ado 1renante +oram
submetidos ao ensaio da determinação do coe+iciente de permeabilidade utili9ando o
permeKmetro de carga "ari/"el con+orme metodologia descrita anteriormente3
con+orme resultados apresentados na Tabela -.
%
-
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T)e: ( F Re,/:t!", !" en,i" !e =er9e)i:i!!e
C"r="
!e=r"+
Di9etr
" 99
%re A 9 A:t/r L 99
Inter+:" !e
te9=" t,
C"eiiente !e
=er9e)i:i!!e 9J,
C"eiiente !e
=er9e)i:i!!e9Q!i K9 9J,
( (''3= '3''>- ==3'
%(3'> (3'%.('-
10(&10(%'3)' (3'=.('-
%(3'0 (3'%.('-
% (''3= '3''>- ==3=
%%3%- '3>.('-
08&10(%(3>> '3>.('-
%%3% '3>.('-
- (''3= '3''>- ==3=
%(3=0 (3''.('-
088&10(%(3> '3>.('-
%(3= (3''.('-
C"eiiente !e =er9e)i:i!!e 9Q!i K9mQs 100&10(
mmQh (&6
Gr/ !e Per9e)i:i!!e
C:,,ii;
-
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a"aliação pr5"ia dos re"estimentos de pa"imento intertra"ado perme/"el e
pa"imentos de placas de concreto perme/"el.
$ a"aliação pr5"ia do coe+iciente de permeabilidade em laboratBrio ser"e apenas
para a apro"ação preliminar dos materiais de re"estimento e simulação das
condiç8es de permeabilidade do pa"imento. $ apro"ação +inal do pa"imento
perme/"el3 em relação ao coe+iciente de permeabilidade3 de"e ser reali9ada em
campo3 apBs a execução do pa"imento.
-&1&- Re,i,t4ni
#m dos principais ensaios re+erenciados na maioria das normas internacionais3 para
a"aliação do desempenho do *iso ;ntertra"ado 1renante 5 o de resistência
mecKnica @ compressão. $ norma A >(Q%'(-3 por exemplo3 tem a resistência @
compressão como 4nico parKmetro de desempenho mecKnico deste tipo de piso3
assumindo 2ue todas as outras características estão diretamente relacionadas com
essa capacidade estrutural de receber es+orços de compressão. $ cada lote+abricado de *iso ;ntertra"ado 1renante são reali9ados ensaios de resistência
mecKnica @ compressão na prensa hidr/ulica com "/rias amostras at5 2ue ha7a
+issuração na peça ensaiada.
Con+orme o relatBrio de ensaio a seguir na tabela 03 apresenta os resultados de
resistência @ compressão re+erente a uma amostra contendo oito peças de *iso
;ntertra"ado 1renante para pa"imentação.
T)e: - F Re,/:t!", !", en,i", !e re,i,t4ni "9=re,,
-
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Ionte: rea de tecnologia $AC*3 ensaio nU >%=-%
!2uação 0 1eterminação do des"io padrão:
• + pG resistência característica @ compressão3 em M*a e 5 obtido pela
expressão: + pG\ + p t.s
• + p resistência m5dia dos "alores de + pi3 em M*a
• t coe+iciente de Ftudent3 estipulado de acordo com o tamanho da amostraP
para oito peças de concreto o "alor 5 '3>).
• s des"io padrão da amostra em M*a3 dado pela expressão:
• n n4mero de peças da amostra
• + pi resistência indi"idual das peças3 em M*a obtida pela expressão:
+ pi\ RcargaQ/reaS. YpZ
• YpZ +ator multiplicati"o relati"o @ altura nominal da peça
$ norma A >(Q%'(- estabelece =' M*a como "alor mínimo de resistência
característica @ compressão R+pGS para tr/+ego de "eículos especiais e solicitaç8es
capa9es de produ9ir e+eitos de abrasão e -= M*a para tr/+ego de pedestre3 "eículos
le"es e "eículos comerciais de linha. $ amostra apresentou +pG igual a -3 M*a3
determinado de acordo com a A >(Q%'(-3 então a amostra ensaiada atende @s
-'
-
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especi+icaç8es de resistência @ compressão para peças de concreto para
pa"imentação de classe -= M*a.
Nuanto @ an/lise dimensional3 a norma especi+ica 2ue as peças de"em ter +ormato
geom5trico regular3 com comprimento nominal de no m/ximo %=' mm3 largura real
mínima de > mm e espessura nominal mínima de )' mm con+orme a tabela abaixo.
$ norma permite "ariaç8es m/ximas de - mm nas dimens8es do comprimento3
espessura e largura3 sem comprometimento do desempenho mecKnico e de
durabilidade das peças de concreto3 e todas as peças ensaiadas atendem e estão
de acordo com as especi+icaç8es da norma3 con+orme a tabela = abaixo.
T)e: F Re,i,t4ni 9eni e e,=e,,/r 9ni9 !" =i," =er9e+e:
Ti=" !e
re+e,ti9ent"
Ti=" !e
,":iit;(b determinação da resistência @ +lexão3 con+orme na $AT A (='=
c determinação da resistência @ tração na +lexão3 con+orme na $AT A (%(0%
Ionte: A ()0():%'(=
o caso das placas perme/"eis3 o laudo mais importante para atestar sua
resistência 5 o ensaio de tração na +lexão3 isto por2ue a ação de stress a 2ue a peça
+or submetida 5 distribuída somente sobre a peça3 em seu centro3 apoiandose suas
2uatro extremidades3 con+orme a A (%(0%:(>>(.
-(
-
8/18/2019 Entrega Tcc n1 (Recuperado)
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Ioram ensaiadas ) peças de placas perme/"eis para piso com dimens8es nominais
de 0''x0''x)' mm3 os resultados obtidos nos ensaios estão apresentados na
tabela ).
T)e: 6 F Deter9in; -30
= -=' == 0'' 0'' -3)0
) -=' == 0'' ))=0 %3>
Ionte: rea de tecnologia $AC*
-&1& A=:i;>e,
Muitas calçadas3 p/tios3 estacionamentos3 /reas externas de condomínios3 ruas3
praças3 entre outros estão adotando o *iso ;ntertra"ado 1renante3 por2ue são
assentados diretamente sobre o solo ou areia e podem escoar as /guas plu"iais em
"e9 de 7og/la diretamente para os bueiros3 galerias e cBrregos. !sse sistema 5
e+ica9 para e"itar alagamentos3 por2ue o solo absor"e boa parte da /gua3 outro bom
aspecto 5 2ue neste tipo de pa"imento a manutenção 5 +eita por substituição de
placas ou peças3 com isso o aspecto t5cnico e "isual mant5m suas características
iniciais.
#i3/r 6 A=:i;>e, !e :3/n, ti=", !e =i,",
-%
-
8/18/2019 Entrega Tcc n1 (Recuperado)
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Ionte: Whttp:QQadriar2.blogspot.com.brX $cesso: em setembro de %'(=.
-&1&6 C":"r;>e,
Os pigmentos propiciam ao *iso ;ntertra"ado 1renante uma di+erenciação em
relação a outros tipos de pa"imentos3 2ue potenciali9a o seu uso em pro7etos
ar2uitet6nicos e paisagísticos3 despertando grande interesse em todo o mundo.
eralmente as pigmentaç8es são dosados na proporção de -? a =? da massa do
aglomerante3 podendo chegar a "alores mais altos se assim +or re2uerido3 no
mercado as cores comerciais são: cin9a claro3 gra+ite3 "ermelho e o amarelo.
FhacGel R(>>'S classi+ica os pigmentos em orgKnicos e inorgKnicos. Os orgKnicos
produ9em grande e+eito est5tico de"ido @s cores "i"as e brilhantes3 por5m tem sua
durabilidade comprometida3 pois se desgastam muito mais se comparado do
inorgKnico3 na presença do ambiente alcalino da matri9 cimentícia ou pela ação dos
raios ultra"ioletas. $ pigmentação mais utili9ada 5 do tipo inorgKnica 2ue suporta3
exposição ao sol e outras intemp5ries3 mantendo a coloração por aproximadamente
= anos segundo in+ormaç8es da empresa ;nterCite, !ierente,
--
-
8/18/2019 Entrega Tcc n1 (Recuperado)
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Ionte: Os autores3 %'(=.
-&1& #"r9t",
!xistem +ormatos do *iso ;ntertra"ado 1renante 2ue permitem soluç8es para seu
pro7eto3 +acilitando e 2uali+icando o trabalho do pro7etista. Tratase de peças pr5
moldadas de concreto poroso3 2ue se encaixam umas @s outras3 de"ido ao seu
+ormato retangular ou 2uadrado. $ seguir mostrase alguns +ormatos de *isos ;ntertra"ados 1renantes existentes no
mercado atualmente3 con+orme tabela .
T)e: F #"r9t", !" Pi," Intertr+!" Drennte
1imens8esConsumo de peças por
/rea
(' cm x %' cm x ') cm =' peçasQm^
(' cm x %' cm x ' cm =' peçasQm^
%' cm x %' cm x ') cm %= peçasQm^
%' cm x %' cm x ' cm %= peçasQm^
0' cm x 0' cm x ') cm ) peçasQm^
0' cm x 0' cm x ' cm ) peçasQm^
Ionte: Os autores3 %'().
-&2 Re?/i,it", 3eri, =r In,t:;
-
8/18/2019 Entrega Tcc n1 (Recuperado)
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1e acordo com a norma A ()0():%'(= o pro7eto para instalação de pisos
perme/"eis de"e considerar o tipo de uso e o local de implantação3 para de+inição
dos materiais e espessuras das camadas a serem executadas3 por2ue elas de"em
atender concomitantemente aos dimensionamentos mecKnico e hidr/ulico con+orme
"isto anteriormente.
O dimensionamento mecKnico do pa"imento de"e utili9ar m5todos reconhecidos e
apropriados a cada tipo de re"estimento3 considerandose a condição de saturação
do solo3 no caso de escolha dos sistemas de in+iltração total ou parcial3 o
dimensionamento hidr/ulico pode ser reali9ado com base nos ensaios de coe+icientede permeabilidade. o dimensionamento da camada de re"estimento3 o pro7eto de"e
atender as espessuras con+orme o tipo de re"estimento3 cabendo ao respons/"el
a"aliar se estes "alores são su+icientes para atender as condiç8es de abrasão e
suporte de carga3 apropriados ao tipo de tr/+ego pre"istos em pro7eto.
os pro7etos de pa"imento perme/"eis de"em conter as in+ormaç8es e atender @s
especi+icaç8es abaixo:
• Condiç8es de implantação3 utili9ação do pa"imento e inter+erências em geralP
• Condiç8es de carregamento 2uanto ao tipo de solicitação3 se mB"el ou
est/tica3 +re2uência magnitude e con+iguração @ 2ual o pa"imento de"e estar
su7eitoP
• Coe+iciente de permeabilidade do subleito3 con+orme a $AT A (-%>% ou a
$AT (0=0=3 dependendo do tipo de soloP• Consideração da condição de saturação do solo no caso dos sistemas de
in+iltração total ou parcialP
• Medição do ní"el do lençol +re/tico3 sendo necess/rio 2ue a parte in+erior da
base do pa"imento de"e estar no mínimo a '3) m de distKncia do ní"el mais
alto do lençolP
• $s /reas de contribuição não podem exceder em at5 cinco "e9es as /reas
perme/"eis do pa"imentoP
• esistência mecKnica mínima de re"estimentoP
-=
-
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• $"aliação dos riscos de contaminação do lençol d[/gua3 mantendose a
distKncia de no mínimo -' m de +ontes de captação de /gua subterrKneas.
Pr"=rie!!e MQt"!" E,=eii;>= ] '?
Material passante na peneira com
abertura de malha de '3'= mm $AT A M 0) ` %?
$ seguir estão os re2uisitos para as camadas de subbase3 base e assentamentomostrados nas tabelas e >.
T)e: 7 F Re?/i,it", ! 9! !e ,/)),e eJ"/ ),e
Ionte: A ()0():%'(=
T)e: 8 F Di,tri)/i;' a ('' ' a =
(> mm >= a ('' ' a -=
(%3= mm 0' a =
03= mm >' a (''
%3-) mm >= a (''
Ionte: A ()0():%'(=
*ara o assentamento a camada de"e estar uni+orme e sua espessura de"e ser
especi+icada em pro7eto3 podendo estar entre %' mm e )' mm na condição não
-)
-
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compactada. $ "ariação m/xima permitida da camada 5 = mm em relação @
espessura especi+icada3 de"endo ser cumprida con+orme a tabela (' e ((.
T)e: 10 F Re?/i,it", ! 9! !e ,,ent9ent"
Ionte: A ()0():%'(=
T)e: 11 F Di,tri)/i;3= mm ' a (=
03= mm ' a >'
%3-) mm >' a (''
(3() mm >= a (''
-
8/18/2019 Entrega Tcc n1 (Recuperado)
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O subleito poder/ ser constituído pelo solo natural3 de"endo apresentar _ndice de
suporte cali+Brnia RCAS maior 2ue %? e expansão "olum5trica menor ou igual a %?.
Toda a camada de subleito de"e estar limpa3 sem a presença de plantas3 raí9es e
2ual2uer tipo de mat5ria orgKnica. $ntes da execução da base e subbase de"e ser
"eri+icado se o subleito atende a cota e os caimentos de+inidos no pro7eto. Nuando
existente3 a tubulação de drenagem de"e ser +eita con+orme pro7eto e direcionada
para uma caixa de detenção ou para sistema de drenagem.
P",ii"n9ent" ! 9nt 3e"t4@ti:
Nuando especi+icado em pro7eto3 a manta geotêxtil tem como principal +unção e"itar
o carreamento de +inos para a camada da subbase. $ manta de"e ser posicionada
logo acima do subleito e de"e ser deixada uma sobra nas laterais de '3- m no caso
de solos com _ndice de Fuporte Cali+Brnia RCAS maior 2ue = e de '3) m em solos
mais +racos3 com CA menor ou igual a =.
E@e/;
-
8/18/2019 Entrega Tcc n1 (Recuperado)
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mestras ou de modo mecani9ado3 resultando em uma super+ície sem regularidades.
$pBs o ni"elamento a camada de assentamento não de"e ser submetida ao tr/+ego
de e2uipamentos ou pedestres antes da instalação das peças de concreto. Os
espaços deixados pela r5gua met/lica de"em ser preenchidos com material de
assentamento.
O assentamento das peças pode ser manual ou mecani9ado3 e de"e ser executados
sem modi+icar a espessura e uni+ormidade da camada de assentamento.
$ primeira +iada de"e ser assentada de acordo com o padrão de assentamento
estabelecido no pro7eto3 respeitandose o es2uadro e o alinhamento pre"iamentemarcado e a peça não de"e ser arrastada sobre a camada de assentamento at5 sua
posição inicial. Manter as linhas guia na +rente da /rea de assentamento das peças3
"eri+icandose regularmente o alinhamento longitudinal e trans"ersal e e+etuar os
a7ustes de alinhamento das peças3 mantendose a espessura das 7untas uni+orme3
na +igura mostra alguns exemplos de assentamento.
#i3/r 7 F Ti=", !e ,,ent9ent"
Ionte: Wceramicaporto+erreira.com.brX $cessado em: $bril de %'().
C"9=t;
-
8/18/2019 Entrega Tcc n1 (Recuperado)
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$ compactação de"e ser executada utili9andose placas "ibratBrias3 2ue
proporcionem a acomodação das peças na camada de assentamento3 mantendo a
regularidade da camada de re"estimento sem dani+icar as peças de concreto e
seguindo os seguintes crit5rios:
a compactação de"e ser reali9ada com sobreposição entre (= cm a %' cm em casa
passada sobre a anteriorP
alternar a execução da compactação com o espalhamento do material de
re7untamento3 at5 2ue as 7untas tenham sido preenchidas at5 = mm do topo do
pa"imento.
a compactação de"e ser executada aproximadamente at5 (3= m de 2ual2uer +rentede trabalho de assentamento3 2ue não contenha algum tipo de contenção.
-&( Mn/ten;
-
8/18/2019 Entrega Tcc n1 (Recuperado)
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• "arrição mecKnica ou manual na super+ície do pa"imento para remoção de
su7eiras e detritos acumuladosP
• limpe9a com 7ato de /gua sob pressãoP
• limpe9a com e2uipamentos de sucção para retiradas dos +inos nos poros do
pisoP
• recomposição do material de re7untamento R2uando +or o casoS3 de"endose
cumprir as especi+icaç8es da norma.
proibido o uso de produtos 2uímicos para limpe9a do piso3 apBs a execução das
etapas de limpe9a3 de"ese medir no"amente o coe+iciente de permeabilidade do
pa"imento3 as /reas 2ue receberem a limpe9a de"em apresentar no mínimo '? do
coe+iciente de permeabilidade.
ESTUDO DE CASO
0(
-
8/18/2019 Entrega Tcc n1 (Recuperado)
42/59
O estudo de caso aborda a re"itali9ação de um importante bairro da 9ona oeste da
capital paulista.
&1 A=re,ent;.
$ região caracteri9ase por imB"eis de classe m5dia e pe2uenos centros comerciais.
$ 9ona oeste de Fão *aulo 5 a região 2ue mais so+re com pontos de alagamento em
toda a cidade3 segundo Centro de erenciamento de !mergência RC!S. “N$o -
("e cho&a mais ali mas - ("e a drena+em das %+"as - ins"ficiente/ R!TO3 %'((S
!ste estudo +oi reali9ado por meio do embasamento de documentos t5cnicos3
relatBrios e planilhas obtidas pelo +ornecedor e e2uipe de obra. essaltandose 2ue
não +oi reali9ada nenhuma "isita t5cnica em período de obra.
#i3/r 8 F L":i;
-
8/18/2019 Entrega Tcc n1 (Recuperado)
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$lguns itens de"em ser checados inicialmente para garantir a "iabilidade da
instalação do pa"imento perme/"el.
&2&1 Mterii, e9=re3!",
Os materiais empregados3 assim como os ser"iços de mão de obra +oram
executados seguindo recomendação do pro7eto de +orma atingir tecnicamente as
exigências do memorial descriti"o3 2ue são partes integrantes deste pro7eto. O
processo empregado para execução seguiu recomendaç8es do +abricante assim
como a A >'=':%''03 2ue abrange acessibilidade a edi+icaç8es3 mobili/rio3
espaço e e2uipamentos urbanos.
“Esta norma esta!elece crit-rios e par7metros t-cnicos a serem
o!ser&ados no pro)eto constr"#$o instala#$o e adapta#$o de
edifica#8es mo!ili%rio espa#os e e("ipamentos "r!anos 's
condi#8es de acessi!ilidade/ RA >'=':%''0S.
• S/):eit" O dimensionamento do subleito +oi executado com base do tipo de
solo encontrado assim como sua capacidade de suporte e coe+iciente de
permeabilidade para de+inição do dimensionamento da camada de base onde
+oi instalado o piso perme/"el.
$ capacidade de suporte +oi determinada atra"5s da norma brasileira A
>>= Folo: _ndice de Fuporte cali+orniano.
J/ o coe+iciente de permeabilidade +oi determinado atra"5s do m5todo de
ensaio descrito na A (-%>%.
• S/)),e a execução da base3 +oi utili9ado uma mistura de pedrisco
classi+icação W (%3=' mm e pB de pedra classi+icação W )3'' mm cu7omercado reconhece como pedrisco misto. !ssa mistura +oi executada de
0-
-
8/18/2019 Entrega Tcc n1 (Recuperado)
44/59
+orma homogenia3 onde atingiu uma proporção de ='? para cada agregado3
essa composição +oi aplicada de +orma homogenia para acerto da camada de
subbase garantindo a super+ície de +orma uni+orme para receber o *iso
;ntertra"ado 1renante con+orme +igura ('.
#i3/r 10 F Pre=r;
-
8/18/2019 Entrega Tcc n1 (Recuperado)
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#i3/r 11 F P: ,,ent! n" :":
Ionte: IAF Construtora R%'('S.
&2&2 Cr"n"3r9
$ obra +oi di"idida em 2uatro etapas:
*rimeira etapa etirada da calçada existente para +a9er toda in+ra estrutura para o
recebimento do *iso ;ntertra"ado 1renante
Fegunda etapa Ioram executadas no"as galerias de /guas plu"iais com o dobro
de escoamento 2ue ha"ia anteriormente e construç8es de bocas de lobo.
Terceira etapa !xecução de le"antamento planialtim5trico para de+inição das cotas
recomendadas no pro7eto3 nessa etapa +oi executado recorte e ni"elamento do
subleito.
0=
-
8/18/2019 Entrega Tcc n1 (Recuperado)
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Nuarta etapa Colocação do *iso ;ntertra"ado 1renante para passeio nas calçadas
e instalação de rampas de acessibilidade para cadeirantes.
&2&( #err9ent, e?/i=9ent", e 9?/inri",
necess/rio a utili9ação de +erramentas ade2uadas e e2uipamentos apropriados
paras as etapas de execução do piso mostrado a seguir:
• Se3/rn; n ")r *or se tratar de uma obra em "ia p4blica3 onde a
+re2uência de pedestres 5 grande3 a /rea +oi isolada e sinali9ada com
e2uipamentos de segurança coleti"a3 como redes de proteção3 cones3
bandeirolas3 ca"aletes e +itas. Os !*;[s como botas3 capacetes3 lu"as3 protetor
auricular3 Bculos3 m/scaras e 7oelheira +oram adotados como uso continuo na
execução dos trabalhos.
• #err9ent, *ara utili9ação dos e2uipamentos necess/rios para execução
da obra3 +oram analisados a paginação do piso e locais onde consta"am
obst/culos como3 bueiros3 postes3 lixeiras3 entrada de "eículos entre outros3
com esses dados +oi de+inido o tipo de e2uipamento necess/rio para
execução do trecho. $s +erramentas utili9adas +oram: Marretas de borracha3
+ios de n
-
8/18/2019 Entrega Tcc n1 (Recuperado)
47/59
• Ser+i;", =re:i9inre, $ demolição do piso e contra piso da calçada
existente +oi +ragmentado a ponto de ser remo"ido manualmente de +orma
2ue não obstruíssem a circulação de pedestres e não o+erecesse riscos a
terceiros.
• E,+;
-
8/18/2019 Entrega Tcc n1 (Recuperado)
48/59
região. Como o solo no local tem uma in+iltração parcial segundo a
construtora 2ue +e9 estudo do solo3 constatouse 2ue o mesmo 5
parcialmente perme/"el3 por esse moti"o adotouse o sistema con"encional
sem manta geotêxtil e tubo dreno com a +inalidade de redirecionamento de
/gua arma9enada3 ou se7a3 apenas o colchão drenante com aplicação da
distribuição de brita3 pedrisco ou areia grossa. Todas as camadas receberam
compactação mecKnica.
#i3/r 1( F C9!, =r ,,ent9ent"
Fubleito subbase base assentamento
Ionte: Manual de *lacas de Concreto da $AC* R%''>S
• In,t:;
-
8/18/2019 Entrega Tcc n1 (Recuperado)
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Ionte: IAF Construtora R%'('S
Li9=e Iinali9ando instalação do piso3 o local passou por uma "arrição para
retirada do excesso de material e resíduos3 alguns pontos passaram por la"agem.
&( An:i,e !e /ni"n:i!!e
Ioram reali9adas an/lises do *iso ;ntertra"ado 1renante assentado no local para
"eri+icar se os problemas antigos de alagamentos +oram ameni9ados3 dentre eles a
an/lise da capacidade de escoamento.
&(&1 C=i!!e !e e,"9ent"
1e acordo com relatBrio de ensaio +eito pela $ssociação Arasileira de Cimento
*ortland3 obte"ese resultados do coe+iciente de permeabilidade onde mede a
"elocidade de percolação da /gua no meio poroso do *iso ;ntertra"ado 1renante.
0>
-
8/18/2019 Entrega Tcc n1 (Recuperado)
50/59
O ensaio +oi reali9ado seguindo a norma3 $merican $C; =%%') *!V;O#F
COC!T! R$M!;C$ COC!T! ;FT;T#T!S 2ue utili9a um permeKmatro de
carga "ari/"el.
$pBs o ensaio com corpos de pro"as reali9ado com amostras do material
empregado na obra da Aarra Iunda +oi constatado índice de escoamento de '30
cmQs3 considerado pela norma $C; =%%')3 grau de permeabilidade alto3 assim o
piso +oi apro"ado no ensaio de permeabilidade.
&(&2 Pr"*et" @ O)r
O pro7eto de re"itali9ação urbana na Aarra Iunda3 te"e como ob7eti"o solucionar os
problemas de alagamentos 2ue ocorrem de"ido ao alto índice de chu"as torrenciais
na região3 outro ob7eti"o seria encontrar um pa"imento com alta resistência
mecKnica3 de"ido ao alto índice de pedestres.
$pBs a obra concluída3 o *iso ;ntertra"ado 1renante +oi e+iciente 2uanto ao
escoamento super+icial3 por5m o sucesso da drenagem não depende somente da
capacidade de permeabilidade de seu re"estimento poroso. $ base e sub base são
tamb5m de grande importKncia para garantir a percolação de /gua 2ue se in+iltra no
piso. !ntão o reser"atBrio +eito sob o piso com material granular3 conseguiu
arma9enar o "olume de /gua 2ue não se in+iltrou no solo saturado.
os dois primeiros anos o piso +oi e+iciente na sua capacidade de suporte mecKnico3resistindo todo o tr/+ego de pedestres3 a sua retenção de /gua tempor/ria. a
drenagem de /gua retida3 não +oram registrados alagamentos no local apBs a obra3
assim ou"e uma "alori9ação na região e principalmente o aumento da 2ualidade de
"ida e con+orto dos moradores e comerciantes.
a 4ltima "isita reali9ada em uma das ruas de assentamento do piso3 +oi identi+icado
o piso dani+icado de"ido a uma sobrecarga recorrente de um caminhão de lixo 2uemanobrou encima da calçada para recolhimento de lixo3 no 2ual a base e a subbase
='
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a+undouse recalcando todo o sistema da pa"imentação3 pois esta sobrecarga no
piso não esta"a pre"ista em pro7eto3 a +igura (= a seguir mostra o piso dani+icado.
#i3/r 1 F S":" "9 =r"):e9, !e re:?/e "n!e " =i," "i ,,ent!"
Ionte: Os autores3 %'().
Outro problema obser"ado +oi a 2uantidade ele"ada de resíduos sBlidos nos porosdo piso por +alta de manutenção pre"enti"a3 ao testar sua capacidade drenante com
um "olume de /gua 2ual2uer notase 2ue sua drenagem ocorre lentamente
resultando no empoçamento da /gua3 con+orme +igura ().
#i3/r 16 F Pi," "9 re,!/", ,:i!", e9 ,e/, ="r",
Ionte: Os autores3 %'().
=(
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&- Mn/ten;
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6 RECOMENDA'ES
*ara a instalação do *iso ;ntertra"ado 1renante recomendase uma an/lise pr5"ia
do subleito3 para certi+icarse do tipo de solo onde o mesmo ser/ instalado.
$ utili9ação do *iso ;ntertra"ado 1renante como recurso de retardar o en"io de/guas precipitadas por chu"as +ortes3 como um mini piscinão3 precisa ser a"aliado
corretamente3 pois retardar essa /gua 2ue iria direto para as galerias e contar 2ue o
piso instalado na calçada não perca sua característica de piso drenante3 tem 2ue ter
uma consciência de utili9ação e manutenção3 se7a ela por moradores3 ind4strias3
com5rcios e da prBpria gestora da região Rpre+eituraS.
ecomendase um contrato para execução de manutenção pre"enti"a e correti"apara garantir durabilidade e +uncionalidade do piso.
ecomendase a utili9ação do *iso ;ntertra"ado 1renante em /reas onde a intenção
se +a9 pela necessidade de captar essa /gua percolada e direcionar a mesma para
uma cisterna atra"5s de condutores instalados na subbase3 como tubo dreno e
manta geotêxtil3 a utili9ação dele como piso ele"ado tamb5m tem a mesma
característica e Btima +uncionalidade3 lembrando 2ue esse piso não 5 "i/"el para/reas publicas3 pois esse sistema re2uer manutenção.
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CONCLUSÃO
$pBs o acesso a norma t5cnica da $AT A ()0():%'(=3 ao Manual de ;nstalação
de *iso ;ntertra"ado 1renante da $AC* e o acesso aos pro7etos da construtora 2ue
adotou e executou o sistema na região da Aarra Iunda3 concluiuse 2ue existem
di"ergências entre a recomendação de instalação da norma3 e o pro7eto ad2uirido
com a empresa 2ue executou a obra.
=0
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$ principal 5 a an/lise do subleito do local3 não +oi encontrada nenhum parKmetro de
estudo do subleito para determinar a execução da subbase Q base. Ioi reali9ada
nessa região a base para subleito perme/"el3 cu7a +unção 5 in+iltrar a /gua para 2ue
percola no piso e 2ue a mesma se7a absor"ida pelo solo e chegue ao lençol +re/tico3
e"itando 2ue chegue r/pido nas galerias plu"iais e a intenção do piso era ser"ir
como mini piscinão3 ou se7a3 ele acumula a 2uantidade de /gua precipitada e
percolada nele.
o preparo da subbase não seguiu um padrão de re+erência da norma. $s suas
camadas e o seu preparo do subleito da terra3 +icou comprometida por di"ersas
inter"enç8es de saídas de /gua dos pr5dios da região3 2uanto @s normas 2ue regeas galerias3 caixas de inspeção e interligaç8es e rampas para de+icientes3 essas
atenderam as necessidades estabelecidas na norma.
$ +alta de manutenção pre"enti"a e correti"a3 por ser uma obra p4blica onde sua
execução +oi por uma empresa pri"ada3 apBs o t5rmino da obra e recolhimento do
termo de aceite da *re+eitura3 em nenhum momento a empresa retornou para +a9er
a manutenção3 portanto a manutenção de conser"ação recomendada em norma emanual para esse tipo de piso não +oi executada3 comprometendo sua
+uncionalidade3 pois os poros do piso se +echaram3 outro agra"ante tamb5m no local
5 o grande índice de ambulantes por se tratar uma região com "/rias casas de
e"entos3 metr63 +aculdade3 entre outros3 2ue acabam depositando seus resíduos
sobre o piso instalado.
Outro ponto 2ue não +oi pre"isto em pro7eto +oram as saídas de cargas pesadas3
como caminhão de lixo e caminh8es de mobili9ação e desmobili9ação das casas deshoDs 2ue acabam subindo na calçada e deteriorando o piso.
$pBs uma pes2uisa na região o piso te"e +uncionalidade nos dois primeiros anos3
nos dias de ho7e sem a manutenção tornou se uma calçada normal.
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RE#ERNCIAS
$LV!F I;LO3 $. *.P ;A!;O3 . Con+iguração espacial de e"entos de precipitação
extrema na região metropolitana de Fão *aulo: interaç8es entre a ilha de calor e a
penetração da brisa oceKnica.
$FFOC;$O A$F;L!;$ 1! OM$F TC;C$F. *eças de concreto parapa"imentação !speci+icação. A >(. io de Janeiro3 (>.
&&&&&&&&&&&&&&&. Folo _ndice de Fuporte Cali+Brnia. A >>=. J3 (>.
&&&&&&&&&&&&&&&. Folo 1eterminação do coe+iciente de permeabilidade de solos
granulares @ carga constante M5todo de !nsaio. A (-%>%. J3 (>>=.
$FFOC;$O A$F;L!;$ 1! OM$F TC;C$F. *a"imentos perme/"eis de
concreto e2uisitos e procedimentos3 %'(=.
$O#T3 .P A$$#13 F.P C!F3 I..P $LI$H;3 !.P Techni2ues $lternati"es !n
$ssainissement *lu"ial : Choix3 Conception3 5alisation et !ntretien3 LC*C3 ;F$
L
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A$*T;FT$3 M.P $FC;M!TO3 .P A$$#13 F. t5cnicas CompensatBrias em
1renagem urbana. %)) p/g. *orto $legre: $A. %''=.
Araston3 *iso perme/"el. 1isponí"el em:
Whttp:QQbraston.com.brQprodutosQmegadrenoQfguiatecnicoX
$cessado em setembro de %'(=.
!stadão3 ona oeste campeã em pontos de alagamentos. 1isponí"el em:
Whttp:QQsaopaulo.estadao.com.brQnoticiasQgeral39onaoesteeacampeadepontos
dealagamentoimp3)=>'X $cessado em de9embro de %'(=.
ente 2ue educa3 #so da /gua. 1isponí"el em:
Whttp:QQDDD.gente2ueeduca.org.brQplanosdeaulaQseriesobreaguaplanodeaula-
ousodaagua X $cessado em agosto de %'(=.
>'.
=
http://braston.com.br/produtos/megadreno/#guiatecnicohttp://sao-paulo.estadao.com.br/noticias/geral,zona-oeste-e-a-campea-de-pontos-de-alagamento-imp-,685907http://sao-paulo.estadao.com.br/noticias/geral,zona-oeste-e-a-campea-de-pontos-de-alagamento-imp-,685907http://www.hypeness.com.br/2015/09/empresa-cria-concreto-permeavel-que-poderia-http://www.hypeness.com.br/2015/09/empresa-cria-concreto-permeavel-que-poderia-http://infraestruturaurbana.pini.com.br/solucoes-tecnicas/13/artigo254488-2.aspxhttp://www.aecweb.com.br/prod/cont/m/pisos-drenantes_25126_22093_9143http://braston.com.br/produtos/megadreno/#guiatecnicohttp://sao-paulo.estadao.com.br/noticias/geral,zona-oeste-e-a-campea-de-pontos-de-alagamento-imp-,685907http://sao-paulo.estadao.com.br/noticias/geral,zona-oeste-e-a-campea-de-pontos-de-alagamento-imp-,685907http://www.hypeness.com.br/2015/09/empresa-cria-concreto-permeavel-que-poderia-http://www.hypeness.com.br/2015/09/empresa-cria-concreto-permeavel-que-poderia-http://infraestruturaurbana.pini.com.br/solucoes-tecnicas/13/artigo254488-2.aspxhttp://www.aecweb.com.br/prod/cont/m/pisos-drenantes_25126_22093_9143
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FC#!L!3 T..P Controlling urban uno++: a *ractical Manual +or *lanning and
1esigning urban AM*s. 1epartment o+ !n"ironmental *rograms3 Metropolitan
Eashington Council o+ o"ernments3 (>
*!I!;T#$ 1O M#;C_*;O 1! FO *$#LO. Manual municipal de drenagem e
mane7o de /guas plu"iais.
Iundação. Centro TecnolBgico de idr/ulica. %'(%. 1isponí"el para doDnload no
site: Whttp:QQaguasplu"iais.in+.brQ manual.aspxid\X
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