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Envolver Programa do Serviço Educativo, 2012-2013

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O Museu Coleção Berardo define-se como o grande museu de arte moderna e contemporânea de Portugal. Aqui o visitante pode desfrutar de obras de artistas dos mais diversos contextos culturais e variadas expressões que constituíram a história da arte do último século. Através da exposição permanente da Coleção Berardo e das variadas exposições temporárias, o museu dá a conhecer os grandes nomes da arte nacional e internacional. Artistas como Pablo Picasso, Marcel Duchamp, Amadeo de Sousa-Cardoso, Salvador Dalí, Piet Mondrian, Joan Miró, Max Ernst, Maria Helena Vieira da Silva, Francis Bacon, Paula Rego, Andy Warhol, Donald Judd, Bruce Nauman, Gerhard Richter, entre muitos outros, são apresentados no âmbito dos movimentos artísticos que as suas obras criaram e cuja sucessão permite ao visitante realizar uma viagem no tempo.Inaugurado a 25 de julho de 2007, o Museu Coleção Berardo destaca-se por ser o museu mais visitado de Portugal e um dos mais visitados em todo o mundo. O museu está diariamente aberto. Pedro LapaDiretor Artístico

As mudanças ocorridas na sociedade são dadas a conhecer pelos museus através das suas coleções - no caso do Museu Coleção Berardo através de um acervo de arte que contempla todo o século XX até à atualidade. ENVOLVER o público é o eixo estruturante da programação do Serviço Educativo que privilegia e fomenta a inclusão social, abrindo uma porta de acesso à cultura e à arte, áreas indispensáveis na contemporaneidade.Ao Serviço Educativo compete dar visibilidade ao pensamento que se encerra na obra de arte, descobrindo-o e aprofundando-o em diferentes níveis de conhecimento, contribuindo deste modo para o enriquecimento de capacidades cognitivas, transversais a todas as idades, através de atividades que estimulem a curiosidade, o pensamento e a reflexão, incutindo assim o sentido crítico. A programação é pensada para o público a partir dos 2 anos de idade, promovendo desde cedo o contacto com a arte, passando pelos públicos escolares, famílias e adultos, apostando assim no estímulo e incentivo às aprendizagens ao longo da vida, fundamentais na sociedade atual.

Cristina GameiroCoordenadora do Serviço Educativo

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Era uma vez… No país encantado do Museu Berardo (VJ)Encontrámos no museu um objeto que nos irá dar as pistas para podermos entrar neste país encantado e assim podermos inventar a nossa estória. Conceção: Ana Dias e Rita Garcia Escultura para pequeninos (VJ)Uma forma pode parecer uma cobra, um cão, uma mesa, uma casa, um barco, uma montanha, e transformar-se em tudo o que a nossa fantasia alcançar! Vamos inventar estórias e criar as formas a partir da nossa imaginação! Conceção: Mariana Ramos

Museu às cores (VJ)Que cores podemos encontrar no museu? Vem jogar com as cores para melhor as conhecer!

Conceção: Cristina Gameiro

Escolas Primeira Infância2-3 anosVisita-jogo (VJ) / Duração média: 45 minutos

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Por dentro da obra de arte (VJ)Se pudéssemos entrar dentro de uma pintura o que poderíamos lá encontrar? Nesta atividade temos uma surpresa preparada para poderes descobrir o que está por dentro da obra de arte! Conceção: Maria do Carmo Rolo e Cristina Gameiro Se a cabeça não tem juízo… (VJ / VJO)A cabeça é o nosso cofre-forte dos pensamentos, mas não é só na cabeça que temos ideias e não é só com a cabeça que nos relacionamos com o mundo e com o conhecimento. O corpo pensa como um todo. Vamos deixar o corpo falar e expressar o que nos entra pelos sentidos e às vezes não conseguimos expressar por palavras. Conceção: Marília Pascoal e Susana Alves

Obras de arte em movimento (VJ / VJO)Os animais, pessoas e o vento estão sempre em movimento! E as obras de arte será que também se movimentam? E sempre da mesma maneira? Vem descobrir, imaginar e criar diferentes movimentos em torno da nossa coleção e uma surpreendente coreografia terás!

Conceção: Rita Teles Garcia e Renato Santos Descobre as diferenças (VJ / VJO) Para descobrirmos diferenças não podemos olhar só para uma coisa, temos que comparar várias e pensar em cada uma delas. No museu vivem muitas obras de arte será que elas se conhecem, falam umas com as outras? Vamos jogar e descobrir o que é diferente e igual em cada uma das obras de arte da Coleção Berardo. Conceção: Afonso Gil

Adivinha o que eu digo, descobre o que sou! … (VJ / VJO) Uma obra de arte está escondida,Têm uma charada para a descobrir,Vai ser uma tarefa divertida,Será que vão encontrar? Conceção: Afonso Gil

Escolas Pré-escolar3-6 anosVisita-jogo (VJ) / Duração média: 1 horaVisita-jogo-oficina (VJO) / Duração média: 1 hora e 30 minutos

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Pequenos detetives da Coleção Berardo (VJ / VJO) Certo dia, uma obra de arte perdeu-se no Museu Berardo. Temos que a encontrar! Nesta aventura precisamos de ter todos os sentidos em alerta e usar a cabeça para ultrapassar os desafios que nos levam à misteriosa obra desaparecida. Estás pronto para ser um verdadeiro detetive? Conceção: Renato Santos e Cristina Gameiro Trim, trim… Está lá? (VJ)Uma conversa telefónica imaginária entre dois artistas da Coleção Berardo. Com quem e sobre o quê conversam Picasso, Dalí, Miró, Mondrian, Duchamp e Warhol? Em cada sessão, descobrem-se duas obras de arte, dois artistas, duas formas de estar e de pensar! O telefone está a tocar! Trim, trim... Está lá? Conceção: Ana Dias e Patrícia Trindade

A minha primeira vez num museu de arte contemporânea (VJ)A primeira visita ao museu transforma-se num momento mágico que, com o passar do tempo, permanece na nossa memória. Numa viagem pelas exposições procuramos pistas que nos ajudam a descobrir os segredos das obras de arte. Conceção: Cristina Gameiro

Pé ante pé vamos ver o que isto é! (VJ) Descobrir o museu como um palácio desconhecido e silencioso onde cada sala guarda uma surpresa diferente. Objetos estranhos surpreendem-nos e fazem-nos olhar com cuidado para descobrir o que serão e quem os fez. Teremos que ir devagarinho e com atenção para não deixar cair pistas e histórias para o meio do chão. Conceção: Sara Franqueira

Escolas Pré-escolar3-6 anosVisita-jogo (VJ) / Duração média: 1 horaVisita-jogo-oficina (VJO) / Duração média: 1 hora e 30 minutos

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ABC do Museu Berardo (VJ / VJO)Vem aprender o abecedário do Museu Berardo, onde cada letra corresponde a um desafio e cada obra de arte é uma surpresa! Através de letras, conhecemos obras, através de obras, encontramos palavras. Num jogo de palavras e imagens vamos revelar o mundo da arte! Conceção: Ana Dias e Rita Teles Garcia Baú dos sons (VJ / VJO)Quando libertamos os sons guardados no baú, eles espalham-se pelas salas do museu. Estes sons fazem-nos rir, dançar, pensar e desenhar... Queres experimentar? Conceção: Ana Dias

Caça ao tesouro (VJ / VJO)Que tesouro se esconde nas exposições do Museu Berardo? Seguimos o mapa que nos dá as pistas para descobrir o tesouro. Uma aventura cheia de formas e cores! Conceção: Ana Dias

Escolas Pré-escolar3-6 anosVisita-jogo (VJ) / Duração média: 1 horaVisita-jogo-oficina (VJO) / Duração média: 1 hora e 30 minutos

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Exploradores de exposições (VJ / VJO)Existe um mundo novo a ser descoberto! Este mundo é habitado por seres de variadas cores e formas. Precisamos apenas da nossa atenção e da nossa imaginação! Vamos explorar o museu e encontrar obras de arte que se transformam em personagens com boa onda! Conceção: Hugo Barata Escrita com formas (VJ / VJO)O alfabeto, o alfabeto não está completo! Mas faltam letras? Não exatamente. Com o mundo em permanente transformação necessitamos de novas letras, de novas formas de comunicar as nossas emoções e as nossas ideias. Vem então criar novos alfabetos e formas de expressão! Conceção: Hugo Barata

Mensagem secreta (VJ / VJO)Será que as obras de arte podem esconder mensagens ou símbolos secretos? Como é que uma obra de arte pode falar de matemática, da linguagem, de geografia ou de ciência? Esta atividade pretende investigar de que forma estas áreas do conhecimento podem estar presentes nas obras dos artistas da Coleção Berardo. Conceção: Hugo Barata Gabinete de investigações (VJ / VJO)Os artistas de um movimento, ainda hoje, muito reconhecido – o surrealismo – criaram um gabinete de investigações de modo a experimentarem as suas ideias. Este é o passaporte para uma viagem onde tu vais investigar um dos muitos movimentos artísticos representados no Museu Berardo. Conceção: Renato Santos

Descobre as diferenças (VJ / VJO) Para descobrirmos diferenças não podemos olhar só para uma coisa, temos que compará-las e pensar em cada uma delas. No museu vivem muitas obras de arte, será que elas se conhecem, falam umas com as outras? Vamos jogar e descobrir o que é diferente e igual em cada uma das obras de arte da Coleção Berardo. Conceção: Afonso Gil As famílias das obras de arte (VJ / VJO)Os animais, as plantas e as pessoas criam famílias! E as obras de arte também? Através de jogos vem conhecer famílias que aqui existem! Será que há irmãos? E primos? Participa na criação de uma autêntica família de obras! Conceção: Rita Teles Garcia e Renato Santos

Escolas 1.º CicloVisita-jogo (VJ) / Duração média: 1 hora e 30 minutosVisita-jogo-oficina (VJO) / Duração média: 2 horas a 2 horas e 30 minutos

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Serão as ideias tesouros? (VJ / VJO)Para termos uma ideia o que é preciso? Só muita imaginação ou é necessário algo mais? E o que dá valor a um objeto? É o material? É o trabalho necessário para o fazer? Ou será a ideia e a sua originalidade? Vamos descobrir o que faz uma obra de arte e como as ideias podem ser verdadeiros tesouros. Conceção: Mariana Ramos e Renato Santos

Detetives do Museu Berardo (VJ / VJO)Uma obra de arte temos de descobrir! Com uma lupa e um olhar atento com várias pistas te vais deparar e com uma cabeça curiosa vários enigmas vais resolver. Estás preparado para vencer todos estes desafios e no final encontrar a obra de arte perdida? Conceção: Renato Santos e Cristina Gameiro

Espreitar para dentro de uma obra de arte (VJ)A obra de arte é aqui um princípio de conversa porque nela se cruzam uma série de possibilidades conhecidas, sonhadas, possíveis e imaginárias. É uma janela mágica cheia de pensamentos que referem outros pensamentos e outras mentes. Com a ajuda de imagens do quotidiano vamos ser capazes de guardar, misturar e fazer nascer novas ideias, desvendando o seu interior e a riqueza de cada uma. Conceção: Sara Franqueira Não há belo sem senão (VJ)O que é a arte? Tudo pode ser arte? O que é uma obra de arte? Estas questões dão o mote a esta visita ao Museu Berardo, que tem como objetivo conhecer melhor os artistas, as suas experiências e as suas ideias. Conceção: Hugo Barata e Patrícia Trindade

A Coleção Berardo ao vivo e a cores (VJ / VJO)O que faz um artista? Para que serve um museu? Nesta visita descobrimos, através de quatro exercícios, o que se esconde nas obras dos artistas modernos e contemporâneos do museu! Conceção: Patrícia Trindade e Hugo Barata A minha primeira vez num museu de arte contemporânea (VJ)A primeira visita ao museu transforma-se num momento mágico que, com o passar do tempo, permanece na nossa memória. Numa viagem pelas exposições procuramos pistas que nos ajudam a descobrir os segredos das obras de arte. Conceção: Cristina Gameiro

Escolas 1.º CicloVisita-jogo (VJ) / Duração média: 1 hora e 30 minutosVisita-jogo-oficina (VJO) / Duração média: 2 horas a 2 horas e 30 minutos

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Quebra-cabeças (VJ)Será que a arte é difícil de apreender? Pensa nela como um jogo, um quebra-cabeças que precisa de soluções. A partir do uso do cubo mágico vamos alinhar as suas faces e construir histórias com as obras de arte, como se fosse um puzzle. Todas as peças têm um lugar certo, a sua importância e o seu significado, aliados a um contexto onde cada face do cubo desvenda um segredo do artista. Conceção: Susana Anágua

A arte da vizinha é melhor do que a minha (VJ / VJO)Mas afinal o que é uma obra de arte? Para que serve e porque foi feita? Será que também podemos ser artistas? Nesta visita questionamos a própria arte com o fim de encontrar respostas ou caminhos de reflexão. Conceção: Marília Pascoal e Susana Alves

Escolas 1.º CicloVisita-jogo (VJ) / Duração média: 1 hora e 30 minutosVisita-jogo-oficina (VJO) / Duração média: 2 horas a 2 horas e 30 minutos

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Museu de histórias inventadas (VJO)Passeando pela coleção encontraremos personagens, objetos e figuras que vamos fotografar, desenhar e pintar com a Nintendo e o Art Academy. Esses desenhos são o ponto de partida para uma história construída em conjunto na nossa oficina. Conceção: Afonso Gil Desenho ilimitado (VJO)Com a Nintendo e o Art Academy vamos criar uma obra de arte para o aniversariante! Todos contribuem: cada um fará uma parte de um desenho sem fim, que se monta e desmonta, altera e recria para mais tarde recordar! Conceção: Afonso Gil

Recomposições com o nosso corpo (VJO)O nosso corpo é regra e medida para tudo o que nos rodeia e para a imaginação! Muitos artistas pensaram e trabalharam este tema. Na exposição da Coleção Berardo existe um núcleo denominado “Corpo Revolucionado”. Porquê? Vamos descobrir formas diferentes de compor imagens e de interagir com a exposição através da fotografia e pinturacom a Nintendo e o Art Academy. Conceção: Afonso Gil

Escolas 1.º CicloAtividades em parceria com a NintendoVisita-jogo-oficina (VJO) / Duração média: 2 horas a 2 horas e 30 minutos

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Animais, submarinos, cestos, casas e mais algumas coisas… (VJO)Animais, submarinos, bombas, casas, animais, pessoas, cestos, terra.... São elementos soltos que se transformaram numa obra de arte. Que histórias contam? De onde podemos olhar para esta peça da Coleção Berardo? O que iremos criar com fotografias desenhos e pinturas? Convidamo-vos a conhecer melhor este trabalho do artista português Rigo e a produzir uma obra de arte em conjunto, aqui, na oficina do museu. Conceção: Afonso Gil FOTODESENHOS (VJO)O museu é um espaço com infindáveis fontes de inspiração para desenhar e criar novas ideias. Com o Art Academy vamos explorar uma nova forma de olhar e pensar sobre as obras de arte: os FOTODESENHOS. Vamos

dar forma às nossas reflexões utilizando a fotografia, desenho e pintura numa só obra de arte. Conceção: Afonso Gil

Ver-conhecer-transformar (VJO)Vamos descobrir com o Art Academy novas maneiras de analisar as obras de arte. Vamos procurar, registar e explorar virtualmente na exposição aquilo que mais nos cativa e intriga. Vamos à oficina explorar plasticamente o que registámos na exposição, compondo materialmente as nossas ideias. Conceção: Afonso Gil

Olhar e recriar o espaço (VJO)Passeando pelo museu, vamos olhar novamente para os espaços que o compõem e com o auxílio do Art Academy vamos registar, com fotografia e desenho, as suas características. Na oficina recriaremos estes espaços através de construções tridimensionais e a sua caraterização, criando livremente novos espaços.

Conceção: Afonso Gil

Escolas 1.º CicloAtividades em parceria com a NintendoVisita-jogo-oficina (VJO) / Duração média: 2 horas a 2 horas e 30 minutos

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O Monopólio da Coleção Berardo (VJ)O jogo começa com quatro equipas à volta de um tabuleiro onde as ruas têm nomes de “artistas” e as cores são diferentes tipos de “linguagens”. Há desafios e perguntas para solucionar para o monopólio poder alcançar! Queres vir jogar? Conceção: Ana Dias e Marília Pascoal Construindo o museu (VJ / VJO)Propomos nesta atividade um olhar para o edifício e funcionamento do Museu Berardo. Porque é que nem todas as obras estão colocadas nas paredes? Reparaste em alguma obra de arte isolada? O jardim ou as escadas também podem ser espaço expositivo? E porque é que não há obras a escorregarem do céu? Vem criar o teu museu imaginário e construir espaços nunca antes explorados.

Conceção: Fabrícia Valente e Maribel Sobreira

Um caso de estudo (VJ / VJO)Eureca! Um museu também pode ser um local de estudo. Será que os artistas também estudam para fazer as suas obras? Como é que desenvolvem as suas ideias? Vamos analisar algumas obras e descobrir como os artistas pensam e encontram os seus assuntos favoritos! Vamos estudar? Conceção: Hugo Barata Mensagem secreta (VJ / VJO)Será que as obras de arte podem esconder mensagens ou símbolos secretos? Como é que uma obra de arte pode falar de matemática, da linguagem, de geografia ou de ciência? Esta atividade pretende investigar de que forma estas áreas do conhecimento podem estar presente nas obras dos artistas da Coleção Berardo. Conceção: Hugo Barata

Caderno de esboços (VJ / VJO)As novas tecnologias são uma ferramenta fundamental na prática artística contemporânea. De que forma é que os artistas incluem os meios digitais no seu trabalho diário? Como poderemos projetar uma pintura ou uma escultura utilizando novos media? Como explorar a interligação destas duas linguagens? Conceção: Hugo Barata

Cor, forma, composição (VJ / VJO)Cor, forma, composição, vem descobrir a coleção! Através da cor e forma revelamos a composição; através da composição… Soltamos a imaginação! Conceção: Patrícia Trindade e Rita Teles Garcia

Escolas 2.º e 3.º CiclosVisita-jogo (VJ) / Duração média: 1 hora e 30 minutosVisita-jogo-oficina (VJO) / Duração média: 2 horas a 2 horas e 30 minutos

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Dicionário surrealistaA de acaso, B de Breton, C de Cadavre Exquis, D de desenho automático... Vamos conhecer e pôr em prática a linguagem e técnicas dos artistas do grupo surrealista? Conceção: Patrícia Trindade Os contemporâneosCubismo, dadaísmo, construtivismo, surrealismo e De Stijl. Vamos conhecer o onde, o quando e o como destes “ismos” que marcaram as primeiras décadas do século XX. Conceção: Patrícia Trindade

Figuração versus abstração (VJ / VJO)Abstração ou figuração, eis a questão! Brincando vamos aprender a distinguir e compreender a arte abstrata e figurativa, através das pinturas e esculturas da coleção! Conceção: Patrícia Trindade e Rita Teles Garcia Espaços de reflexão (VJ / VJO)Nesta visita vamos vivenciar o museu como um espaço de reflexão, onde cada obra necessita de um tempo, de muitos olhares, questões e possibilidades. Questionar aquilo que se vê é o ponto de partida para grandes descobertas! Conceção: Marília Pascoal e Susana Alves

A tridimensionalidade da pintura (VJ)Esta visita leva-nos numa viagem através da pintura presente na Coleção Berardo; a perspetiva e a sua recusa; compreensão das práticas da pintura na arte moderna, na relação entre a bidimensionalidade e tridimensionalidade. Conceção: Orlando Franco

Escolas 2.º e 3.º CiclosVisita-jogo (VJ) / Duração média: 1 hora e 30 minutosVisita-jogo-oficina (VJO) / Duração média: 2 horas a 2 horas e 30 minutos

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A primeira vez num museu de arte contemporânea (VJ)A primeira visita a um museu de arte contemporânea é um momento fascinante que, com o passar do tempo, permanece na nossa memória. Num percurso pelas exposições patentes no Museu Berardo partimos das obras de arte para explorar conceitos, temáticas e técnicas que surgiram nos últimos cem anos, de forma a construirmos um novo conhecimento do mundo que nos rodeia. Conceção: Cristina Gameiro

Olhar para ver (VJ / VJO)Olhar com os olhos e ver com os cinco sentidos. Que elementos do quotidiano e do nosso imaginário identificamos nas obras? Quais as suas mensagens? O que está para além das cores, das formas e das texturas? Escolhemos uma obra, desconstruímo-la para construirmos a nossa leitura e no final debatemos as interpretações… Conceção: Fabrícia Valente e Maribel Sobreira Não há belo sem senão (VJ)O que é a arte? Tudo pode ser arte? O que é uma obra de arte? Estas questões dão o mote a esta visita ao Museu Berardo, que tem como objetivo conhecer melhor os artistas, as suas suas experiências e as suas ideias. Conceção: Hugo Barata e Patrícia Trindade

Mapa criativo (VJ / VJO)Vamos fazer um mapa de relações, com percursos, desvios, cruzamentos, estradas que nos levam até onde? Associamos imagens e palavras, desenhando o nosso trajeto pelo espaço do Museu Berardo, com o objetivo de o conhecer melhor. Conceção: Hugo Barata e Patrícia Trindade A arte de questionar a arte (VJ / VJO)Mas afinal o que é uma obra de arte? Para que serve e porque foi feita? Será que também podemos ser artistas? Nesta visita questionamos a própria arte com o fim de encontrar respostas ou caminhos de reflexão. Conceção: Marília Pascoal e Susana Alves

Escolas 2.º e 3.º CiclosVisita-jogo (VJ) / Duração média: 1 hora e 30 minutosVisita-jogo-oficina (VJO) / Duração média: 2 horas a 2 horas e 30 minutos

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1, 2, 3 diga lá outra vez (VJ)Poderão coisas, palavras e enigmas levar-nos à definição de uma obra? Só se soubermos para elas olhar e com elas brincar. Como jogos, as salas vão-se sucedendo com provocações a superar, pistas a selecionar e escolhas a complicar, até ao final do desafio chegar. O que será que se pode levar? Conceção: Sara Franqueira Obra aberta (VT)Quantas palavras cabem numa imagem? Esta visita propõe, ao mesmo tempo, um jogo concetual e sensorial com as obras de arte e as suas estruturas de comunicação. Através de exercícios de interpretação somos estimulados a desenvolver diferentes relações com o museu, a arte e os artistas. Conceção: Hugo Barata e Patrícia Trindade

Jogo duplo (VJ)Neste jogo inspirado no concurso televisivo com o mesmo nome, testamos o conhecimento adquirido durante a visita, a capacidade de argumentação e descrição, a criatividade e capacidade de improviso do grupo. Uma forma divertida de aprender! Conceção: Patrícia Trindade O espelho do mundo (VJ / VJO)Espelho, espelho meu! Qual a obra de arte mais bela deste museu? Será que todos gostamos da mesma obra? E porque é que gostamos? Aqui começa esta atividade, uma reflexão sobre os porquês das nossas escolhas. Conceção: Marília Pascoal e Susana Alves

Emissor, recetor e mensagem: a obra de arte como forma de comunicação (VJ / VJO)A geometria e a cor, os símbolos e as formas, sempre foram usados na obra de arte como forma de comunicar mensagens. O artista pode ser visto como o emissor de uma mensagem visual. Sabes o que significa um círculo amarelo na pintura? E o que nos pode fazer sentir? Vamos criar um sistema de comunicação, interpretar mensagens através dos enigmas das cores, formas e materiais da obra de arte. Conceção: Susana Anágua

Diário Gráfico (alunos 9º ano)A partir da prática do desenho criamos o nosso próprio trajeto gráfico pela exposição, pelas obras, desenvolvendo um diário com palavras e imagens, apontamentos, desenhos, colagens... Um diário gráfico.

Conceção: Hugo Barata e Patrícia Trindade

Escolas 2.º e 3.º CiclosVisita-jogo (VJ) / Duração média: 1 hora e 30 minutosVisita-jogo-oficina (VJO) / Duração média: 2 horas a 2 horas e 30 minutos

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A primeira vez num museu de arte contemporânea (VG)A primeira visita a um museu de arte contemporânea é um momento fascinante que, com o passar do tempo, permanece na nossa memória. Num percurso pelas exposições patentes no Museu Berardo partimos das obras de arte para explorar conceitos, temáticas e técnicas que surgiram nos últimos cem anos, de forma a construirmos um novo conhecimento do mundo que nos rodeia. Conceção: Cristina Gameiro Um percurso pela Coleção Berardo – Parte I (1900-1960) (VG)

Um percurso pela Coleção Berardo – Parte II (1960-2010) (VG)

A cada passo uma fotografia e um ecrã à minha volta (VT / VO)Somos uma sociedade das imagens. Já não conseguimos viver sem elas! Cada passo da nossa vida é uma imagem fotográfica ou um ecrã cheio de cor e movimento. Descobre como a imagem transformou o nosso olhar ao longo dos tempos e como a obra de arte incorporou vários dispositivos de projeção (hologramas; CD; invenções tecnológicas, entre outros). Uma viagem onde a tua máquina fotográfica ou telemóvel vai desempenhar um papel essencial! Conceção: Renato Santos e Susana Anágua

Ilusão e natureza: de onde surge a geometria e a matemática na obra de arte (VT / VO)Quanto mais a pintura figurativa se aproximava da representação realista, mais ilusória se tornava. O ponto de fuga inventado pelo famoso Leon Battista Alberti tornou-se no truque mais essencial desta ilusão ótica.O homem analisa a natureza, simplifica-se e desconstrói-a numa relação de códigos por vezes matemáticos. Nesta visita a viagem é pela relação da forma e do número, pela linguagem da semiótica onde questionamos a maneira como vivemos rodeados de símbolos e códigos que nos fazem receber o mundo de forma específica e de como os artistas usaram esses códigos para a obra de arte tanto na era moderna como contemporânea. Conceção: Renato Santos e Susana Anágua

Escolas Secundário e UniversitárioVisita temática (VT) / Duração média: 1 hora e 30 minutosVisita geral (VG) / Duração média: 1 hora e 30 minutosVisita-oficina (VO) / Duração média: 2 horas a 2 horas e 30 minutos

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Visitas temáticas e visitas-oficina

Exceções à regra (VT / VO)É a expressão que podemos usar para definir as obras de arte criadas no século XX. A regra como desafio/obstáculo/limite a ultrapassar! Um percurso pelas obras da coleção onde a regra foi alterada, invertida ou mesmo negada. Autênticos trabalhos de rutura no passado, obras de referência artística no presente! Conceção: Renato Santos e Susana Anágua Curto-circuito (VT / VO)A obra de arte contemporânea incorpora muitas vezes elementos destoantes! Detalhes e pormenores que destoam, perturbam e que por vezes criam autênticos curto-circuitos na interpretação da imagem. Obras que nos impelem a refletir sobre as intenções do artista mais do que contemplá-las! Conceção: Renato Santos e Susana Anágua

A construção da identidade (VT)Iremos explorar as noções de identidade pessoal e coletiva num confronto entre a nossa própria identidade e a do artista, através da sua obra. Como é que o artista se vai conhecendo através do seu trabalho? De que forma nos ajuda a entender os nossos limites? Num mundo que se diz global, nunca a obra de arte apelou tanto ao indivíduo. Quantos Eus se desmultiplicam na relação espectador-obra-artista?

Conceção: Fabrícia Valente e Maribel Sobreira

A validação artística (VT)Quando olhamos para uma obra uma pergunta se nos depara: quais foram os processos de legitimação por onde passou para que a possamos nomear de “arte”? Na arte contemporânea as sensações de inquietude e surpresa estão muitas vezes próximas da de perplexidade. Olhemos algumas obras a partir de textos, confrontando assim a perspetiva do artista e a do teórico.

Conceção: Fabrícia Valente e Maribel Sobreira

Escolas Secundário e UniversitárioVisita temática (VT) / Duração média: 1 hora e 30 minutosVisita geral (VG) / Duração média: 1 hora e 30 minutosVisita-oficina (VO) / Duração média: 2 hora a 2 horas e 30 minutos

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Um caso de estudo (VT / VO)Um museu também pode ser um local de estudo. Será que os artistas também estudam para fazer as suas obras? Como é que desenvolvem as suas ideias? Vamos analisar algumas obras e descobrir como os artistas pensam e encontram os seus assuntos favoritos! Vamos estudar? Conceção: Hugo Barata Nas palavras do artista (VT / VO)E se fosse possível entrevistar os artistas que se encontram representados numaexposição? O que perguntaríamos? Nesta atividade utilizamos as palavras dos artistas acerca do seu próprio trabalho, juntando-lhes a nossa própria interpretação. Conceção: Hugo Barata

Olhar o passado para pensar o futuro (VT)O museu apresenta-se indubitavelmente como o lugar onde o presente e o passado se encontram e onde se procura perspetivar a criação artística futura. No entanto, esta projeção de ideias e propostas não poderá ser construída sem uma espécie de visãoem flashback. Conceção: Hugo Barata Artes e letras (VT)O escritor Raymond Roussel influenciou o artista Marcel Duchamp que, por sua vez, influenciou o escritor Gonçalo M. Tavares. Entre as artes visuais e a literatura há muito mais do que um vaivém de influências, há uma rede de ligações que se descobre num imaginário que se toca direta ou indiretamente. Esta visita pretende dar conta do momento em que as artes visuais e a literatura se aproximam

quer de modo imediato, por influência, quer indiretamente, quando parecem ecoar um mesmo sentido e como ao longo do século XX as artes e as letras se encontraram e construíram um imaginário comum. Conceção: Joana Batel Entre os dados e o xadrez (VT)Em 1913 Marcel Duchamp faz a obra A roda de bicicleta. A escolha deste e outros objetos que constituem os ready-mades parece ser feita ao acaso, numa espécie de lance de dados. No entanto, à medida que pensamos nestes objetos descobrimos uma complexa estrutura de pensamento que só pode ser resolvida de modo analítico, como se de um jogo de xadrez se tratasse. Esta visita temática procura compreender melhor o que é o ready-made. Conceção: Joana Batel

Escolas Secundário e UniversitárioVisita temática (VT) / Duração média: 1 hora e 30 minutosVisita geral (VG) / Duração média: 1 hora e 30 minutosVisita-oficina (VO) / Duração média: 2 horas a 2 horas e 30 minutos

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Casa sem volume (VT)Diz-nos Gonçalo M. Tavares que o Sr. Valéry tinha uma casa de férias sem volume. A casa tinha apenas uma fachada e uma porta por onde, no mesmo sentido, se podia entrar e sair. A casa do Sr. Valéry parece impossível; no entanto, existe para ele. Esta visita temática sobre a experiência do espaço, em particular na pintura, apresenta-nos a tridimensionalidade num plano. Este entendimento do espaço só pode ser compreendido por um corpo imaginário capaz de atravessar e habitar a superfície, tal como na casa do Sr. Valéry. Conceção: Joana Batel

Uma história da fotografia (VT)Esta visita propõe uma reflexão sobre a história da fotografia a partir das obras em suporte fotográfico expostas no Museu Berardo. Conceção: Orlando Franco O que é real numa imagem (VT)No seu livro Imagens, Georges Didi-Huberman apresenta a ideia de que algumas imagens podem tocar o real. Nesta visita abordaremos algumas obras fotográficas da Coleção Berardo e a partir de uma lógica de discussão iremos analisá-las tendo em conta várias perspetivas e contextos interpretativos. Conceção: Orlando Franco

A tridimensionalidade da pintura (VJ)Esta visita leva-nos numa viagem através da pintura presente na Coleção Berardo; a perspetiva e a sua recusa; compreensão das práticas da pintura na arte moderna, na relação entre a bidimensionalidade e tridimensionalidade

Conceção: Orlando Franco

Escolas Secundário e UniversitárioVisita temática (VT) / Duração média: 1 hora e 30 minutosVisita geral (VG) / Duração média: 1 hora e 30 minutosVisita-oficina (VO) / Duração média: 2 horas a 2 horas e 30 minutos

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Arte e arquitetura (VT)Esta visita propõe explorar nas obras da Coleção Berardo e em especial nas obras que integram os movimentos construtivismo, neoplasticismo, suprematismo e abstracionismo as conceções de espaço e as ideias que ancoraram a construção de novas linguagens, e como essas propostas foram assimiladas pela arquitetura. A visita desenvolve as relações que se podem estabelecer entre as duas disciplinas. Conceção: Isabel Barbas Como ver o que não está lá (VT)Quais são os limites do existir e do não existir? O que será mais importante numa obra de arte, o que vemos ou o que não está lá? E como podemos saber aquilo que até parece que não nos querem contar. Podemos ultrapassar os limites e ampliar as obras para

além do que se vê, alcançando assim a sua dimensão original. Conceção: Sara Franqueira

Uma visita por movimento (VT)Desenvolver e contextualizar os movimentos artísticos a partir das primeiras vanguardas do século XX são os objetivos desta visita. Conceção: Cristina Gameiro Viagem no tempo (VT)Uma viagem pela história da arte dos séculos XX e XXI é o que vamos fazer nesta visita, remetendo para o processo de evolução das expressões artísticas e para os seus contextos histórico e concetual. Conceção: Cristina Gameiro

Aula no museu (VT)Sair da escola e ver ao vivo o que vem nos livros de história, naquilo que diz respeito aos movimentos culturais do século XX. Uma “visita-aula” que nos permite uma fruição direta das obras de arte. Nestas visitas disponibilizamos materiais de apoio que permitem dinamizar o ensino, integrando-o num processo de aprendizagem e crescimento pessoal, consubstanciado na cooperação entre a escola e o Museu Berardo. Conceção: Cristina Gameiro

Escolas Secundário e UniversitárioVisita temática (VT) / Duração média: 1 hora e 30 minutosVisita geral (VG) / Duração média: 1 hora e 30 minutosVisita-oficina (VO) / Duração média: 2 horas a 2 horas e 30 minutos

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Uma aprendizagem do corpo: a arte e a sexualidade (VT)A experiência moderna alterou radicalmente a nossa relação com o corpo: a sua imagem, a sua topografia, como age e como se constitui. O corpo abre-se, desestrutura-se, exigindo uma nova aprendizagem de toda a sua plasticidade.Na experiência do corpo a imagem que dele fazemos desmultiplica-se, abrindo caminho a uma nova imagética da sexualidade na arte. Conceção: Joana Batel

Do presente para o passado (VT / VO)Com a ajuda das obras de arte contemporânea viajamos até ao passado para respondermos a algumas questões: Como entender a arte moderna e os principais movimentos devanguarda? Como distinguir a arte moderna da contemporânea? Como é que elas se relacionam? Como interpretar uma obra de arte através da história? Conceção: Rita de Sá e Orlando Franco

Escolas Secundário e UniversitárioVisita temática (VT) / Duração média: 1 hora e 30 minutosVisita geral (VG) / Duração média: 1 hora e 30 minutosVisita-oficina (VO) / Duração média: 2 horas a 2 horas e 30 minutos

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Visitas Breves

Para aqueles que nos visitam com menos tempo.Visitas condensadas em 30 minutos, estas visitas propõem um olhar sobre movimentos e pensamentos, a vida e a obra dos artistas da Coleção Berardo;

30 minutos com o artista…30 minutos com movimento…30 minutos para pensar sobre …

Atividades em parceria com o CCB

Uma leitura transversal ao edifício (VG)O edifício do CCB, projetado pelos arquitetos Vittorio Gregotti e Manuel Salgado, constitui um ponto de encontro inegável da cidade de Lisboa. Um edifício capaz de conciliar exposições, espetáculos, diferentes manifestações artísticas, mas nem sempre reunindo consenso sobre a sua implantação e construção. Esta visita propõe conhecer o edifício através da história da sua localização, da envolvente paisagística e das intenções da equipa de arquitetos, questionando simultaneamente o seu papel atual numa Lisboa cosmopolita. Segunda a sexta às 10h30 | Sábados e domingos às 10h30 para famílias

Conceção e orientação: Fabrícia Valente e Maribel Sobreira

Da ideia à concretização (VT)Esta visita pretende transmitir a importância do “Conceito” em arquitetura e da sua relação com a obra. O espaço Centro Cultural de Belém / Museu Coleção Berardo nasceu de uma ideia base que se desenvolveu numa estrutura modular baseada no cubo. Esta estrutura permitiria ir-se construindo módulos de acordo com as necessidades do equipamento cultural. Desta forma, visitaremos os três módulos existentes, bem como os locais onde nascerão os futuros módulos quatro e cinco. Vamos incidir a visita não só nas relações modulares e questões volumétricas, mas também na escolha dos materiais e texturas que dão ênfase ao conceito inicial. Segunda a sexta às 10h30 | Sábados e domingos às 10h30 para famílias

Conceção e orientação: Fabrícia Valente e Maribel Sobreira

Escolas Secundário e UniversitárioVisita temática (VT) / Duração média: 1 hora e 30 minutosVisita geral (VG) / Duração média: 1 hora e 30 minutosVisita-oficina (VO) / Duração média: 2 horas a 2 horas e 30 minutos

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Atividades em parceria com o CCB

Uma janela sobre o rio, sobre a história (VT)Poderemos falar em triângulo histórico e/ou arquitetónico em Belém? Que relações formais e estéticas estabelecemos entre o Monteiro dos Jerónimos da época Manuelina, as referências da Exposição do Mundo Português do Estado Novo e o Centro Cultural de Belém de uma Lisboa Capital Europeia da Cultura? Transformaremos esse triângulo em quadrado com o novo e contestado Museu dos Coches e incluiremos nele a extensão ao Mosteiro dos Jerónimos do século XIX?

Como é que cada uma destas épocas e cada um destes edifícios estabelece comunicação entre si e como é que o espaço do CCB se torna não só uma janela para o rio, mas também uma peça fundamental de diálogo?

Segunda a sexta às 10h30| Sábados e domingos às 10h30 para famílias

Conceção e orientação: Fabrícia Valente e Maribel Sobreira

Um edifício que é uma cidade (VT)Descobrir o CCB de fora para dentro. Como se relaciona urbanisticamente com a envolvente e como, partindo da cidade, se cria enquanto espaço cultural. Vamos descobrir o caráter cívico e social deste grande edifício, como no seu interior parte de ruas e praças para se tornar num conjunto de funções que servem a atividade cultural da cidade. Vamos percorrera sua lógica de habitabilidade urbana e arquitetónica enquanto espaço de relação com a história e cultura portuguesas e com as principais características de Lisboa. Segunda a sexta às 10h30 | Sábados e domingos às 10h30 para famílias

Conceção e orientação: Fabrícia Valente e Maribel Sobreira

Escolas Secundário e UniversitárioVisita temática (VT) / Duração média: 1 hora e 30 minutosVisita geral (VG) / Duração média: 1 hora e 30 minutosVisita-oficina (VO) / Duração média: 2 horas a 2 horas e 30 minutos

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A primeira vez num museu de arte contemporânea (VG)A primeira visita a um museu de artecontemporânea é um momento fascinante que, com o passar do tempo, permanece na nossa memória. Num percurso pelas exposições patentes no Museu Berardo partimos das obras de arte para explorar conceitos, temáticas e técnicas que surgiram nos últimos cem anos, de forma a construirmos um novo conhecimento do mundo que nos rodeia. Conceção: Cristina Gameiro

Um percurso pela Coleção Berardo – Parte I (1900-1960) (VG)

Um percurso pela Coleção Berardo – Parte II (1960-2010) (VG)

Olhar o passado para pensar o futuro (VT /VO)O museu apresenta-se indubitavelmente como o lugar onde o presente e o passado se encontram e onde se procura perspetivar a criação artística futura. No entanto, esta projeção de ideias e propostas não poderá ser construída sem uma espécie de visão em flashback. Conceção: Hugo Barata O novo também tem histórias para contar (VT)E se para a frente é que é o caminho, cada passo está cheio de histórias de vontade, de determinação. Nesta visita vamos abordar as intenções atrás de cada obra e descobrir que a arte tanto muda o mundo como o mundo muda a arte. Conceção: Sara Franqueira

Arte com memórias (VJ / VO)Onde guardamos as nossas memórias, as nossas histórias de toda uma vida?Nesta visita, descobrimos imagens que nos fazem recordar outras imagens... Vamos abrir as nossas “caixinhas” pessoais numa partilha de boas memórias. Conceção: Marília Pascoal e Susana Alves A construção da identidade (VT)Iremos explorar as noções de identidade pessoal e coletiva num confronto entre a nossa própria identidade (o observador) e a do artista, através da sua obra. Como é que o artista se vai conhecendo através do seu trabalho? De que forma nos ajuda a entender os nossos limites? Num mundo que se diz global, nunca a obra de arte apelou tanto ao indivíduo. Quantos Eus se desmultiplicam na relaçãoespectador-obra-artista?

Conceção: Fabrícia Valente e Maribel Sobreira

Escolas Universidades SénioresVisita temática (VT) / Duração média: 1 hora e 30 minutosVisita geral (VG) / Duração média: 1 hora e 30 minutosVisita-oficina (VO) / Duração média: 2 horas a 2 horas e 30 minutos

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A validação artística (VT)Quando olhamos para uma obra uma pergunta se nos depara: quais foram os processos de legitimação por onde passou para que a possamos nomear de “arte”? Na arte contemporânea as sensações de inquietude e surpresa estão muitas vezes próximas das de perplexidade. Olhemos algumas obras a partir de textos dos teóricos, confrontando assim a perspetiva do artista e a do crítico.

Conceção: Fabrícia Valente e Maribel Sobreira Perspetivas (VT / VO)Perspetivar os diferentes movimentos, olhares e propostas das exposições através das palavras dos artistas, críticos e historiadores de arte. Conceção: Patrícia Trindade

Escolas Universidades SénioresVisita temática (VT) / Duração média: 1 hora e 30 minutosVisita geral (VG) / Duração média: 1 hora e 30 minutosVisita-oficina (VO) / Duração média: 2 horas a 2 horas e 30 minutos

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Eu no museu (VJ / VJO)A experiência de ver uma exposição num museu é sempre única e dependente do olhar de cada um. Nesta visita, orientada para público com necessidades especiais, iremos observar as obras atentamente e explorar o que nos aproxima ou nos afasta delas. Vários desafios serão propostos: O que reconhecemos na obra? De que forma eu me identifico com ela? E se eu não gostar? Se tivesse sido eu a fazê-la, como seria? Conceção: Maria do Carmo Rolo e Susana Alves

Co(n)tato se vê a obra (VJ / VJO)Explore o nosso museu de forma criativa. Acionamos os sentidos e criamos diferentes contatos com as obras de arte. Como ver o que está lá e o que não está lá? Vamos conversar co(n)tato e criar objetos dialogantes. • Atividade dirigida a cegos e pessoas com baixa visão

Conceção: Rita de Sá

Para além destas, outras atividades da nossa programação podem ser adaptadas a públicos com necessidades especiais.Para mais informações contacte o Serviço Educativo: T. 213 612 800.

Escolas Públicos com necessidades especiaisVisita-jogo (VJ) / Duração média: 1 hora e 30 minutosVisita-jogo-oficina (VJO) / Duração média: 2 horas a 2 horas e 30 minutos

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Visitas orientadas ao Museu(preparação de visitas)

Coleção Berardo – Parte I (1900-1960)Coleção Berardo – Parte II (1960-2010) Cursos Uma viagem pela história da arte dos séculos XX e XXI na Coleção BerardoEste curso pretende contextualizar e refletir sobre as transformações ocorridasdesde as primeiras vanguardas até aos nossos dias. Mínimo de participantes: 12Máximo de participantes: 30

Conceção e orientação: Cristina Gameiro e Associação de Professores de História (entidade acreditadora)

Histórias digitais – Digital storytelling no museuAs histórias são uma forma antiga de comunicar. Aliadas às novas tecnologias são uma ferramenta que começa a ser usada em todo o mundo nas salas de aula para ilustrar oscurrículos e potenciar a reflexão crítica. As histórias digitais partem de um ponto de vista pessoal e trazem para dentro da escola as experiências de cada um, aproximando as matérias do quotidiano. Neste atelier, destinado a professores de todos os graus de ensino, ensinamos a produzir pequenos filmes a partir das várias obras de arte expostas no Museu Berardo.

A formação certificada é composta por vinte e cinco horas presenciais e vinte e cinco horas de trabalho autónomo e pode valer até dois créditos. Destinatários: docentes de todos os graus de ensino

Mínimo de participantes: 16Máximo: 20

Conceção e orientação: Inês Rodrigues, Helena Lopes

Escolas Professores

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CursoArtes PlásticasIntrodução à Contemporaneidade

Módulo 1 – Dimensões do realUma abordagem a algumas das transformações do modernismo onde a ênfase da representação passa da realidade para uma visão interior do artista, e ao espectador passa a ser exigido um papel activo e construtor. Formas diferentes de abordar, conceber e organizar o real em várias realidades; o impressionismo, o cubismo, o fauvismo e o surrealismo como possibilidades visuais.

Módulo 2 – QuestionamentoDiscussão de um ponto de viragem, de rutura,e das suas consequências. O momento em que a arte começa a fazer perguntas a si própria, onde o jogo passa a ser o que é jogado; a proposta de Marcel Duchamp e a sua ancoragem no movimento dadaísta. Construção de um novo olhar e com ele

inaugura uma das mais fortes vertentes da arte contemporânea que é o conceptualismo.

Módulo 3 – Fronteiras com o teatroA segunda metade do século XX trouxe a globalização e multidisciplinaridade e os artistas visuais responderam tornando os seus trabalhos transversais e híbridos. A dimensão teatral foi algo testado inicialmente pelos minimalistas, com a introdução da experiência do espaço no seu trabalho e mais tarde completamente absorvida pelos artistas de performance. Foram criadasescolas e grupos que redefiniram tanto estéticas como modos de operação fazendo nascer happenings, environments e ações coletivas.

Módulo 4 – Instalação e ProjectoIrá ser abordada a instalação como metodologia e categoria de criação nas artes visuais e as suas especificidades na relação com o observador. Reflexão sobre alguns artistas que a utilizam, quer de forma mais minimal ou extravagante, em contextos mais íntimos ou em grandes mostras internacionais. Haverá também lugar para uma passagem por linguagens atípicas, de contornos individuais, e por artistas que operam completamente fora do sistema, nomeadamente ao nível do contexto urbano.

Mínimo de participantes: 12Máximo: 30

Conceção e orientação: Sara Franqueira e Hugo Barata

Escolas Professores

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CursoVisão Pictórica

Módulo 1 – Fragmentos e colagensTrabalhar estes conceitos como métodos de criação e de análise. Discussão do próprio conceito através de exemplos que podem ir da pré-história à contemporaneidade. O sentido nas várias épocas e a sua emancipação visual. De Giotto a Rauschenberg, exemplos da pintura, da escultura e do vídeo.

Módulo 2 – Cor e contaminaçõesLeituras diversas sobre a importância da cor, da sua relação com a luz e com as diferentes técnicas. Uma viagem do académico claro-escuro até ao trabalho desconstruído de artistas como Adriana Varejão ou Frank Stella. A ideia de contaminação do espaço e dramaturgia da cor desde o emotivo Caravaggio, passando pelo científico Kandinsky até ao inquietante e atual Olafur Eliasson.

Módulo 3 – Enquadramento e contextoO enquadramento como o modo de ver, a organização de um espaço dentro de outro espaço e a sua capacidade de construir significados. A geometria como desenho invisível e a escala como jogo de pesos e medidas. Começando na perspetiva do Renascimento, um olhar que também abrange os construtivistas russos e os hiperrealistas dos anos 1990. O contexto como fenómeno irmão, responsável pelo eterno jogo da importância, do valor e da inquietação.

Módulo 4 – Humanos e híbridosO corpo humano no academismo grego e na obra de Paula Rego. A representação do eu e do outro, a humanidade em questão nas diferentes formas de presença humana, seja ela virtual mas fundamental, como em Donald Judd, ou ativa mas autista como em Tony Oursler. Trata-se de pensar o humano

também onde já não o é, como nas extensões de Rebecca Horn ou nas estátuas cantantes de Gilbert and George.

Mínimo de participantes: 12Máximo: 30

Conceção e orientação: Sara Franqueira e Hugo Barata

Escolas Professores

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Uma das vertentes de trabalho desenvolvido pelo Serviço Educativo do Museu Coleção Berardo é a criação de uma rede de parcerias e colaborações com escolas e, universidades, cujo objetivo é facilitar uma aproximação do museu à escola, através da produção de projetos educativos continuados sustentados na troca de experiências, diálogos, debates, reflexões e pensamentos, e cujo o ponto de partida são as obras da Coleção Berardo.Os projetos continuados são estruturados a partir de temáticas propostas por este serviço, desenvolvendo-se ao longo do ano letivo, promovendo deste modo a diluição das barreiras entre estes dois espaços educativos, que embora com caraterísticas específicas, se complementam entre si.Estes projetos destinam-se a todos os graus de ensino, do pré-escolar ao ensino universitário. Para mais informações contacte o Serviço Educativo.

Escolas Projetos Continuados

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Oficinas em família2-4 anos

Cozinh’arteUm momento performativo entre a cozinha de autor e a fértil imaginação das crianças…Duas personagens singulares que acreditam que tudo tem uma receita, e um cozinhífrico, sofisticada máquina de preparação de onde tudo pode sair, uma bancada de trabalho regulamentada e ferramenta inusitada. Será então no museu que vamos encontrar inspiração para construir estas criaturas que quando viajarem para outras paragens vão levar a história das obras de arte.

Conceção: Sara FranqueiraInterpretação: Sara Franqueira e Sofia Cabrita Histórias com arte dentroEstas histórias são feitas de muitas artes: temos de as ouvir de olhos bem abertos e vivê-las com o corpo inteiro. O convite é descobrir palavras e imagens de livros fantásticos nas salas do museu como se nelas morássemos. Voando das páginas

como borboletas, histórias irão cruzar-se com muitas outras histórias. Nós estaremos lá para as contar!

Conceção: Dora Batalim e Margarida Botelho Arte na peleNesta atividade vamos juntar dois mundos: o da arte e o do toque. A arte é um mundo de cores, cheiros, formas, sons, texturas, imaginação, sensações, criatividade e narrativa. As obras de arte não podem ser tocadas mas podem ser traduzidas em toques na pele que podem inspirar movimentos, diferentes interpretações e associações.Descobre como podemos criar uma relação nova com as obras de arte, se as sentirmos na nossa pele! Conceção e orientação: Lúcia Paulino e Susana Alves

Escultura para pequeninosUma forma pode parecer uma cobra, um cão, uma mesa, uma casa, um barco, uma montanha, e transformar-se em tudo o que a nossa fantasia alcançar! Vamos inventar estórias e criar as formas a partir da nossa imaginação! Conceção: Mariana Ramos

Famílias

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Oficinas em família4-6 anos / 7-12 anos

Para estas idades propomos ao longo de cada mês realizar viagens pelos vários núcleos da Coleção Berardo, criando oficinas que explorem os processos criativos dos artistas dada, surrealistas, construtivistas, pop, abstracionistas, minimalistas, entre outros.

Para partilhar com um grupo de amigos…Um dia no museu – Curador por um diaUma noite no museu – Detetive por uma noite

Famílias

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Férias no museu4-6 anos / 7-12 anos

Nos períodos de interrupção letiva o Serviço Educativo organiza oficinas semanais cujo ponto de partida são as obras de arte da Coleção Berardo. Reunindo um número mínimo de cinco crianças também realizamos atividades de 1 dia no Museu

Famílias

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Aniversários no museu

Os aniversários no Museu Coleção Berardo consistem em oficinas temáticas, ou visitas--jogo-oficina, que têm como ponto de partida as obras de arte da coleção. Propomos ainda, simultaneamente, visitas orientadas para os familiares e convidados adultos do aniversariante.

Em torno dos diversos núcleos da coleção berardoPropomos a realização de uma atividade em torno de um dos seguintes núcleos: surrealismo, construtivismo, dadaísmo, abstracionismo, Pop Art, minimalismo, figuração.

4-6 e 7-12 anos | 12 € por participante

AventuraPequenos detetives no museuPor entre várias obras de arte o teu aniversário terás que encontrar. Para tal, terás que procurar as pistas e resolver os enigmas no museu.

4-6 anos | 12 € por participante

Conceção: Renato Santos

Uma aventura no Museu Coleção BerardoVem navegar pelo Museu Coleção Berardo e descobrir os mistérios que existem nas obras de arte.

4-6 anos | 12 € por participante

Conceção: Mariana Ramos e Renato Santos

NintendoMuseu de estórias inventadas!Passeando pela Coleção Berardo encontraremos personagens, objetos e figuras que vamos fotografar, desenhar e pintar com a Nintendo e o Art Academy. Esses desenhos serão o ponto de partida

para uma história construída em conjunto na nossa oficina.

A partir dos 6 anos | 12 € por participante

Conceção: Afonso Gil

Desenho ilimitado!Com a Nintendo e o Art Academy vamos criar uma obra de arte para o aniversariante! Todos contribuem, cada um fará uma parte de um desenho sem fim, que se monta e desmonta, altera e recria para mais tarde recordar!

A partir dos 6 anos | 12 € por participante

Conceção: Afonso Gil

Berardo tvConhecer artistas, explorar as suas obras, criar um guião e encarnar as personagens.

A partir dos 6 anos Duração da atividade 3h00 Mínimo de participantes: 8 crianças Máximo: 10 crianças | 16 € por participante

Conceção: Patrícia Trindade

Famílias

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A primeira vez num museu de arte contemporânea (VG)A primeira visita a um museu de arte contemporânea é um momento fascinante que, com o passar do tempo, permanece na nossa memória. Num percurso pelas exposições patentes no Museu Berardo partimos das obras de arte para explorar conceitos, temáticas e técnicas que surgiram nos últimos cem anos, de forma a construirmos um novo conhecimento do mundo que nos rodeia. Conceção: Cristina Gameiro Um percurso pela Coleção Berardo – Parte I (1900-1960) (VG)

Um percurso pela Coleção Berardo – Parte II (1960-2010) (VG)

A construção da identidade (VT)Iremos explorar as noções de identidade pessoal e coletiva num confronto entre a nossa própria identidade (o observador) e a do artista, através da sua obra. Como é que o artista se vai conhecendo através do seu trabalho? De que forma nos ajuda a entender os nossos limites? Num mundo que se diz global, nunca a obra de arte apelou tanto ao indivíduo. Quantos Eus se desmultiplicam na relação espectador-obra-artista?

Conceção: Fabrícia Valente e Maribel Sobreira

A validação artística (VT)Quando olhamos para uma obra uma pergunta se nos depara: quais foram os processos de legitimação por onde passou para que a possamos nomear de “arte”? Na arte contemporânea as sensações de inquietude e surpresa estão muitas vezes próximas das de perplexidade. Olhemos algumas obras a partir de textos dos teóricos,

confrontando assim a perspetiva do artista e a do crítico.

Conceção: Fabrícia Valente e Maribel Sobreira

Olhar o passado para pensar o futuro (VT)O museu apresenta-se indubitavelmente como o lugar onde o presente e o passado se encontram e onde se procura perspetivar a criação artística futura. No entanto, esta projeção de ideias e propostas não poderá ser construída sem uma espécie de visãoem flashback. Conceção: Hugo Barata

Adultos

Visita temática (VT) / Duração média: 1 hora e 30 minutosVisita geral (VG) / Duração média: 1 hora e 30 minutos

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Artes e letras (VT)O escritor Raymond Roussel influenciou o artista Marcel Duchamp que, por sua vez, influenciou o escritor Gonçalo M. Tavares. Entre as artes visuais e a literatura há muito mais do que um vaivém de influências, há uma rede de ligações que se descobre num imaginário que se toca direta ou indiretamente. Esta visita pretende dar conta do momento em que as artes visuais e a literatura se aproximam quer de modo imediato, por influência, quer indiretamente, quando parecem ecoar um mesmo sentido e como ao longo do século XX as artes e as letras se encontraram e construíram um imaginário comum. Conceção: Joana Batel

Entre os dados e o xadrez (VT)Em 1913 Marcel Duchamp faz a obra A roda de bicicleta. A escolha deste e outros objetos que constituem os ready-mades parece ser feita ao acaso, numa espécie de lance de dados. No entanto, à medida que pensamos nestes

objetos descobrimos uma complexa estrutura de pensamento que só pode ser resolvida de modo analítico, como se de um jogo de xadrez se tratasse. Esta visita temática procura compreender melhor o que é o ready-made. Conceção: Joana Batel

Uma aprendizagem do corpo: a arte e a sexualidade (VT)A experiência moderna alterou radicalmente a nossa relação com o corpo: a sua imagem, a sua topografia, como age e como se constitui. O corpo abre-se, desestrutura-se, exigindo uma nova aprendizagem de toda a sua plasticidade.Na experiência do corpo a imagem que dele fazemos desmultiplica-se, abrindo caminho a uma nova imagética da sexualidade na arte. Conceção: Joana Batel

Uma história da fotografia (VT)Esta visita propõe uma reflexão sobre a história da fotografia a partir das obras em suporte fotográfico expostas no Museu ColeçãoBerardo. Conceção: Orlando Franco O que é real numa imagem (VT)No seu livro Imagens, Georges Didi-Huberman apresenta a ideia de que algumas imagens podem tocar o real. Nesta visita abordaremos algumas obras fotográficas da Coleção Berardo e a partir de uma lógica de discussão iremos analisá-las tendo em conta várias perspetivas e contextos interpretativos. Conceção: Orlando Franco

Adultos

Visita temática (VT) / Duração média: 1 hora e 30 minutosVisita geral (VG) / Duração média: 1 hora e 30 minutos

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A tridimensionalidade da pintura (VJ)Esta visita leva-nos numa viagem através da pintura presente na Coleção Berardo; a perspetiva e a sua recusa; compreensão das práticas da pintura na arte moderna, na relação entre a bidimensionalidade e tridimensionalidade

Conceção: Orlando Franco

Visitas Breves

Para aqueles que nos visitam com menos tempo. Condensadas em 30 minutos, estas visitas propõem um olhar sobre movimentos e pen-samentos, a vida e a obra dos artistas da Coleção Berardo:30 minutos com o artista…30 minutos com movimento…30 minutos para pensar sobre …

Adultos

Visita temática (VT) / Duração média: 1 hora e 30 minutosVisita geral (VG) / Duração média: 1 hora e 30 minutos

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Cursos Dos fantasmas da imagem ao digital As novas e as velhas tecnologias na arte contemporâneaAs ferramentas da contemporaneidade estão cada vez mais assentes nas questões que envolvem as novas tecnologias; novidades, aparelhos e máquinas sofisticadas que ao longo dos tempos alteraram o nosso gesto e maneira de estar, como refere o teórico modernista George Simmel. Até a própria fisicalidade do corpo do ser humano muda.Um modus operandi ditado pelos objetos e pelas invenções dos primeiros curiosos/cientistas/investigadores que já datam de há muitos séculos. Desde as fantasmagorias às lanternas mágicas, à fotografia, ao vídeo e aos hologramas e à eletrónica chegámos agora à era táctil dos ecrãs de grafeno.Este curso tem como propósito apresentar uma antologia das tecnologias e dispositivos que atravessaram os tempos e de como a arte se foi alterando sob o efeito da apropriação de novas práticas e materiais, por parte dos artistas. Um curso que tenta compreender

melhor as ferramentas que mudaram os paradigmas da arte permitindo-nos um melhor entendimento do espaço e tempo atuais.

Conceção e orientação: Susana Anágua Do visível – Vídeo, cinema, instalação e imagem virtual dos anos de 1960 à atualidade Este curso teórico-prático propõe uma abordagem aos discursos da imagem a partir da segunda metade do século XX. Propõe-se a reflexão em torno da importância do olhar e do enquadramento nas práticas artísticas contemporâneas.A relevância da obra de Dan Graham, Bruce Nauman, Andy Warhol ou do cinema de Jean-Luc Godard, entre outros. Mínimo de participantes: 12Máximo: 30 Conceção e orientação: Orlando Franco, Rita de Sá e Susana Anágua

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Cursos A Coleção Berardo em três narrativasPartindo de uma leitura transversal à Coleção Berardo, propomos o cruzamento dos vários movimentos artísticos através de três conceitos exploratórios: Natureza como foi e é apresentada ao longo de século XX; Identidade como a formação da identidade influencia a relação do elemento natural, ou como o artista se vê na natureza da obra; Vacuidade ou Vazio como o esvaziamento formal e ontológico do próprio conceito de arte se minimaliza para dar espaço a uma relação de confrontação com a identidade do observador. O curso tem a duração de 8 horas divididas em três sessões, sendo a visita à coleção acompanhada por suporte audiovisual (auditório) e textos de exploração em que cada participante é convidado a refletir sobre a sua relação com os temas abordados.

As três narrativas apresentadas sempre abordadas não só pelo carácter individualista de cada tema mas também pela relação entre eles. Primeira Sessão:O conceito de natureza e o seu afastamento da mimésis Segunda Sessão:A superação da identidade antropocêntrica Terceira Sessão:Vacuidade ou vazio como o afastamento da identidade e o regresso à natureza Conceção: Fabrícia Valente e Maribel Sobreira

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Cursos A cidade como motor da criação artísticaOs desenhos da cidade e os modos de a habitar têm sido o impulso para muitos artistas trabalharem as mais diferentes linguagens. De um caos urbano vivido no pós-guerra, a um retrato de habitação social, a uma ênfase pop de apreensão do instante, à subversão trazida pelo movimento moderno e o fascínio pela era industrial e funcional…muitos são os temas da cidade que ampliam a visão contemporânea do mundo.Ao longo da Coleção Berardo propomos uma leitura que parte deste tema e dá unidade às questões do espaço que vão pontuando tanto as primeiras vanguardas do século XX (dadaísmo e a negação à cidade / construtivismo russo e era industrial / neoplasticismo e as influências na arquitetura moderna) à arte

contemporânea (minimalismo entre espaço e contexto / conceptualismo e a cidade socializada / fotografia alemã e a anulação de um espaço perspetivado) entre outros temas. Conceção: Fabrícia Valente e Maribel Sobreira

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Cursos Pensamento CenográficoMódulo 1 – A cenografia como lugarCenografia não é coisa que se põe em cima do palco, é o palco em si, é espaço. Também não é apenas um espaço geométrico, é um espaço vivido, transformado pelo momento ficcional da representação e das relações que ela estabelece.Vemos por isso infinitos lugares cenográficos num mesmo sítio e cenografias a nascer em muitos lugares.

Módulo 2 – Metáfora visual e ambiguidadeO cenário nunca é uma construção realista por mais fiel que tente ser a uma realidade. Será sempre uma mentira em palco, um jogo de signos visuais inerentes ao reconhecimento de uma representação. É sobretudo um jogo visual

que tenta forjar emoções, ideias e evocações, sem conseguir controlar o que dele se vê ou depreende. São espaços de liberdade que funcionam mais no universo da metáfora do que no da identificação. São por isso de valência ambígua e situam-se nesse lugar próprio da condição artística.

Módulo 3 – Mutações e multiplicaçõesO objeto cenográfico não é constante e desenvolve a sua própria narrativa durante o acontecimento. A sua transformação pode ocorrer a vários níveis e pode ser potenciadora na gestão do espaço da cena, na caraterização de personagens, na criação de contextos e até mesmo na resolução de problemas técnicos.

Módulo 4 – Decisões e ContaminaçõesComo decidir? Como passar a mensagem, como estruturar uma realidade que ainda não existe e onde é preciso pôr uma série de pessoas a trabalhar com ela. Como ela responde ao que está a ser criado e como ela própria pode criar outras coisas. Contaminações possíveis do projeto cenográficos e a sua capacidade de ancorar um ponto de vista.

Conceção: Sara Franqueira

Adultos

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A crescente relevância da dimensão formativa de âmbito cultural para aqueles que a sua vida profissional está fora do mundo artístico, mas percebendo a relevância deste no enriquecimento da cultura artística, o Serviço Educativo concetualiza workshops, Cursos, Conferências, Visitas Temáticas, Conversas e Discussões, cujo objetivo é sustentado por uma maior compreensão e conhecimento da Arte Moderna e Contemporânea, contribuindo deste modo para a multidimensionalidade do conhecimento, fundamental na sociedade atual.

Empresas

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Informações geraisPreçárioPara escolas e instituições (IPSS, Juntas de Freguesia e Câmaras Municipais)Visita-jogo; visita orientada; visita temática: gratuitasVisita-jogo-oficina: 1,5 € / participanteAtividades em parceria com CCB: 2,5 € / participanteAtividades em parceria com a Nintendo: 2,5 € / participante Para as famíliasAtividades “Bebés”: 2 € / participanteAtividades “Família”: 2 € / participanteAtividades em parceria com a Nintendo: 5 € / participante Férias no museu: sob consultaUm dia no museu: 30 € / participante (inclui almoço)Uma noite no museu: sob consultaAniversários no museu: 12 € / participante Para os adultosVisitas para grupos: 100 € (até 20 participantes; para um número superior o valor é acrescido de 5 € / participante)Cursos e workshops: sob consulta

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Informações geraisMUSEU COLEÇÃO BERARDO SERVIÇO EDUCATIVOCristina Gameiro, coordenação e programaçãoCátia BonitoFilipa Gordo

EducadoresAlda Galsterer, Ana Dias, Andreia Dias, Afonso Gil, Carlos Carrilho, Dora Batalim, Fabrícia Valente, Hilda Frias, Hugo Barata, Isabel Barbas, Joana Batel, Lúcia Paulino, Margarida Botelho, Maria do Carmo Rolo, Mariana Correia Ramos, Maribel Sobreira, Marília Pascoal, Orlando Franco, Patrícia Trindade, Renato Santos, Rita Teles Garcia, Rita de Sá, Sara Franqueira, Sofia Cabrita, Susana Anágua, Susana Alves. Horário de funcionamento do museuDe segunda a domingo, das 10h00 às 19h00 Entrada gratuitawww.museuberardo.pt

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Perguntas frequentes Como reservar uma actividade ?

Todas as atividades a realizar no museu têm marcação prévia, via telefónica ou correio eletrónico. Para melhor organização dos nossos serviços, solicitamos que a marcação seja realizada com pelo menos uma semana de antecedência.

Para a realização da marcação deve indicar: • Nome da instituição; • Número [aproximado] de participantes; • Faixa etário ou de escolaridade; • Data e hora pretendidas para a visita;

Notas: • Para as visitas livres também é necessário efetuar marcação previamente com o Serviço Educativo. • Os grupos têm de ser acompanhados por um responsável. Em nenhum caso o Museu Berardo assume a responsabilidade pelo comportamento e segurança dos membros dos grupos.

MarcaçõesDe segunda a sexta-feira, das 10h às 18h00T. 21 3612800 | F. 21 [email protected] Informações úteisHorário das atividades: de segunda a domingo, das 10h00 às 17h00Todas as atividades requerem marcação prévia.Máximo de participantes por atividade: 1 turma ou 25 participantes para grupos particulares

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Perguntas frequentes Como chegar ao Museu Berardo ?

Horário: Aberto todos os dias: 10h00-19h00(última entrada: 18h30)

Como chegar: De autocarro: 714, 727, 728, 729, 751De elétrico: 15EDe comboio: partida de Cascais ou Cais do Sodré e saída em Belém.De barco: a sul do rio Tejo apanhe o barco na Trafaria ou Porto Brandão para Belém.

Centro Cultural de BelémPraça do Império, 1449-003 LisboaT.+351 213 612 878 F:+351 213 612 570www.museuberardo.pt [email protected]

15E

728

714 / 728 729 / 751

Padrão dos Descobrimentos

Museu de ArtePopular

Mosteiro dos Jerónimos

Jardim de Belém

Marina de Belém

Pastéis de Belém

Belém

Museude

Marinha

MuseuNacional deArqueologia

< Algés

Av. da India

Av. Brasília

Av. Brasília

729

714 / 728/ 751

Jardim Afonso de

Albuquerque

Jardim da Praça do Império

Elétrico / Tram

Autocarro / Bus

Comboio / Train

Barco / Boat

De Carro / By Car

A Pé / On Foot

Belém

15E

15EAv. da India

Museu daEletricidade

Museu da Presidência da

República

Museu Nacionaldos Coches

Centro Cultural de

Belém

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Mecenas

O apoio do Millennium BCP às atividades e exposições temporárias do Museu Coleção Berardo é um sinal claro do seu compromisso com a divulgação da arte moderna e contemporânea

Apostando na sua internacionalização, o Banco Privado Atlântico apoia as atividades e exposições temporárias do Museu Coleção Berardo e contribui para a divulgação da arte contemporânea e para o acesso à cultura em Portugal.

Como forma de apoiar a democratização do acesso dos portugueses às melhores obras e artistas nacionais e internacionais, a Tintas Robbialac, S.A. auxiliou o museu nas montagens e desmontagens de exposições, através do fornecimento de tintas e outros derivados, no biénio 2011-2012.

Entrada gratuita com o apoio

Como líder em comunicações e entretenimento, com serviços de televisão, internet de banda larga de alta velocidade e telefone, a ZON apoia as tecnologias de informação do Museu Coleção Berardo, nomeadamente através do fornecimento da internet fixa e WI-Fi gratuita para os visitantes do museu. Este serviço acrescentado é regularmente usado pelos visitantes.

Parceiros do Museu Coleção Berardo

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A Câmara Municipal de Lisboa, no âmbito do Passaporte Escolar, reuniu uma rede de parceiros internos e externos, à qual se associou o Museu Coleção Berardo em 2010, com o objetivo de promover a oferta educativa e cultural, num contexto não formal, para crianças de pré-escolar e 1ºciclo do concelho de Lisboa.

No âmbito da parceria estabelecida entre o Museu Coleção Berardo e a Nintendo, o Serviço Educativo inclui nas suas atividades, desde o início de 2011, oficinas de expressão plástica com a utilização da consola Nintendo 3DS e do software Art Academy.

A Abrakadabra, empresa de produção e distribuição de equipamento escolar, apoia desde 2010 o Serviço Educativo através do fornecimento de materiais de artes plásticas, entre os quais quatro peças de mobiliário de design único, da autoria de Afonso Gil - “Museus Portáteis” que dinamizam as atividades do S.E.

No âmbito do Programa de Educação Estética e Artística, promovido pelo Ministério da Educação, o Serviço Educativo integra desde 2010 o subprograma “Museu para que te quero” com o intuito de promover a formação do pessoal docente e estimular crianças, dos 4 aos 10 anos de idade, nas áreas da educação artística.

Apoio ao Serviço Educativo