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Ouvidor 6 de Fevereiro de 2016 • Nº 1060 www.jornalouvidor.com.br Ano 25 Jornal Foto: Bruno Martins CONTRATO DA SABESP SECA TORNEIRA NA ÁREA RURAL Durante vários anos famílias de isabelenses, residentes na zona rural, receberam água em caminhões pipa da Prefeitura. Desde o dia primeiro de janeiro não receberam nenhuma gota e Sabesp diz que se a Prefeitura quiser entregar, terá de comprar. Leia na página 9. CHUVA ENCHARCA PRIMEIRA NOITE DE CARNAVAL Na trégua que a chuva deu ontem à noite, crian- ças brincam com bolhas de sabão na praça da Bandeira, em Santa Isabel. A festa de Momo acaba na quarta-feira (10/02) quando bancos e repartições pública voltam às atividades a partir do meio dia. Nos dias de festa somente os serviços essenciais e o policiamento continuarão de plantão. Leia Editorial (Carnaval e o Vírus) na página 2 e reportagem na página 6. Padre Gabriel Bina reuniu Secretário de Desen- volvimento Economico e representantes do Ciesp para visitar o isabelense Maurício de Souza, quando renovou o pedido de fazer de Santa Isabel a cidade da Turma da Monica. Leia na página 11. PREFEITO PEDE PARQUE DA MONICA Carnaval com juízo!!! MUTIRÃO DA SAÚDE: No pró- ximo sábado, 13, Mutirão do Papa- nicolau e Mamografia das 8H às 13h, nA UBS Mirante, Estrada do Kondô, Nº 712, Bairro Mirante em Arujá. Informações: 4655-4911 GUARAREMA FOLIA: Carnaval filantrópico, na Área de Lazer “Pro- fessora Luana Bernardo José dos Santos”, no bairro Nogueira, em Guararema A folia se inicia no pri- meiro sábado ,06, e só acaba na ter- ça-feira, 09. Haverá shows e matinê na terça-feira a partir das 16 horas. FESTIVAL HIP HOP: Domin- go, 07, representantes do movi- mento hip hop promovem festival no Centro Residencial (Praça do Gordo), em Arujá, partir das 13h. Haverá apresentações gratuitas, entretenimentos para a criançada e corte de cabelo. Informações 96183-9884 FESTA: Festa em Louvor a Nossa Senhora de Lourdes segue a pro- gramação até o dia 21. Participe! Rua Norte, Nº 82, Bairro Vila Gu- mercindo em Santa Isabel. MÚSICA: O Projeto Musicando está efetuando rematrícula de seus alunos que pretendem continuar as atividades no primeiro semestre de 2016. O atendimento será feito a partir da próxima semana das 9h às 11h no Polo Cultural da União. Av. Amazonas, Nº 100, centro de Aru- já. Mais informações 4655-0986.

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Ouvidor6 de Fevereiro de 2016 • Nº 1060 www.jornalouvidor.com.brAno 25

Jornal

Foto

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CONTRATO DA SABESP SECA TORNEIRA NA ÁREA RURAL

Durante vários anos famílias de isabelenses, residentes na zona rural, receberam água emcaminhões pipa da Prefeitura. Desde o dia primeiro de janeiro não receberam nenhuma gota e

Sabesp diz que se a Prefeitura quiser entregar, terá de comprar. Leia na página 9.

CHUVA ENCHARCA PRIMEIRA NOITE DE

CARNAVALNa trégua que a chuva deu ontem à noite, crian-ças brincam com bolhas de sabão na praça da Bandeira, em Santa Isabel.A festa de Momo acaba na quarta-feira (10/02) quando bancos e repartições pública voltam às atividades a partir do meio dia. Nos dias de festa somente os serviços essenciais e o policiamento continuarão de plantão. Leia Editorial (Carnaval e o Vírus) na página 2 e reportagem na página 6.

Padre Gabriel Bina reuniu Secretário de Desen-volvimento Economico e representantes do Ciesp

para visitar o isabelense Maurício de Souza, quando renovou o pedido de fazer de Santa Isabel a cidade da Turma da Monica. Leia na página 11.

PREFEITO PEDEPARQUE DA MONICA

Carnaval com juízo!!!

MUTIRÃO DA SAÚDE: No pró-ximo sábado, 13, Mutirão do Papa-nicolau e Mamografia das 8H às 13h, nA UBS Mirante, Estrada do Kondô, Nº 712, Bairro Mirante em Arujá. Informações: 4655-4911GUARAREMA FOLIA: Carnaval filantrópico, na Área de Lazer “Pro-fessora Luana Bernardo José dos Santos”, no bairro Nogueira, em Guararema A folia se inicia no pri-meiro sábado ,06, e só acaba na ter-ça-feira, 09. Haverá shows e matinê na terça-feira a partir das 16 horas.FESTIVAL HIP HOP: Domin-go, 07, representantes do movi-mento hip hop promovem festival no Centro Residencial (Praça do Gordo), em Arujá, partir das 13h. Haverá apresentações gratuitas, entretenimentos para a criançada e corte de cabelo. Informações 96183-9884FESTA: Festa em Louvor a Nossa Senhora de Lourdes segue a pro-gramação até o dia 21. Participe! Rua Norte, Nº 82, Bairro Vila Gu-mercindo em Santa Isabel. MÚSICA: O Projeto Musicando está efetuando rematrícula de seus alunos que pretendem continuar as atividades no primeiro semestre de 2016. O atendimento será feito a partir da próxima semana das 9h às 11h no Polo Cultural da União. Av. Amazonas, Nº 100, centro de Aru-já. Mais informações 4655-0986.

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2 Jornal Ouvidor - Sábado / 6 de Fevereiro de 2016

NO PÉ DO OUVIDO! EditorialRoberto Drumond

Em uma audiência que foi realizada no fórum de SJ-Campos o Jornal O Ouvidor se compromete a fazer uma retração de pedido de desculpas por um período de quatro meses como sentença, por denegrir a ima-gem do nosso pai Gelson B. Almeida (BOI), com dizer desrespeitoso em uma publicação.Nosso pai foi um homem lutador, trabalhador, hones-to, conquistava a todos com sua simpatia e educação.Apesar dessa falta, o que nos conforta é que vimos o quanto nosso pai foi querido. Tantas pessoas emocio-nadas. Agradecemos a todas as pessoas especiais que caminharam junto ao nosso pai e a todas que se solida-rizaram. Agora só nos resta aquietar nosso coração para que essa dor da perda se torne uma saudade gos-tosa e eterna. Suas filhas,Cynthia e Tássia

BATE BOCA VIRTUAL - Nesta semana um confronto trava-do entre o prefeito Elzo e o vereador Benjamin num grupo de WhatsApp do pessoal do Bairro Águas de Igaratá deu o que fa-lar. O motivo da discussão foi a reclamação de uma moradora da situação das estradas municipais que dão acesso ao bairro. BATE BOCA VIRTUAL 2 - O prefeito deu a sua justificativa de forma grosseira e o vereador rebateu. Tudo não passaria de mais um diz que me diz, recheado com várias ofensas mútuas que poderiam muito bem ser evitadas de ambos os lados, se o prefeito não tivesse se excedido nos comentários que fez.BATE BOCA VIRTUAL 3 - O prefeito disse em alto e bom tom nas gravações que se os prefeitos anteriores tivessem pelo menos feito dez por cento do que ele está fazendo, a situação de Igaratá seria bem melhor. E que seus antecessores foram todos prefeitos incompetentes e que na história de Igaratá nun-ca houve um prefeito que tivesse realizado tanto como ele.BATE BOCA VIRTUAL 4 - Os antecessores são: Moacir Prianti Chaves, Chico Barbosa, Zé Pinto, Zé Afonso, Dito Arantes, Zé Prianti e Luiz Carlos Lourenço, que governaram Igaratá em períodos alternados. Estão todos no mesmo saco: o da incompetência, segundo o prefeito Elzo. BATE BOCA VIRTUAL 5 - Nisto o prefeito Elzo incorporou o discurso bem batido do ex-presidente Lula, que não cansa de re-petir que “nunca antes na história”. Não deu para passar desperce-bido, primeiro a prepotência, arrogância e falta de humildade do prefeito, se auto proclamando o melhor da história. Depois, vem a total falta de respeito com os prefeitos anteriores, carimbados todos sem exceção com o rótulo de “incompetentes”.ESQUECIDO - Diz o ditado popular “dinheiro e virtude quem tem não precisa contar, todo mundo sabe”. Além de Lula, parece que o prefeito Elzo também nutre admiração pelo ex-presidente Fernando Collor, já que também pronunciou que o próximo prefeito de Igaratá tem que ter “aquilo roxo” para terminar as obras da creche que ele começou.DETALHE- Todos estes comentários foram proferidos reche-ados de gírias para demonstrar o seu poder como “aqui é aro-eira pica-pau” “aqui é pau que dá em doido” “não tenho medo de cara feia” e por aí vai. Estava tenso o homem.PIADA – Para quem vai entregar a Prefeitura com uma dívida trabalhista de mais de R$ 5, 5 milhões de reais chamar seus antecessores de incompetentes é piada de mau gosto. Deveria se olhar no espelho, pois pagar férias de trabalhador de forma errada é a mais pura e genuína incompetência.PIADA 2 – Nunca na história do município de Igaratá um prefeito causou um prejuízo tão grande ao erário público. E mais, ao profetizar que o próximo prefeito de Igaratá tem

que ter “aquilo roxo” para terminar as obras da creche que ele começou, Elzo assume que criou um elefante branco, que ele não conseguirá terminar em seu mandato e que du-vida que o próximo prefeito, seja lá quem, for também con-siga concluir a obra.PIADA 3 - Isto quer dizer que a obra não teve o planejamento necessário. Aliás não teve planejamento nenhum. E obra sem planejamento, a lei de responsabilidade fiscal diz com todas as palavras que se trata de incompetência. Ainda bem que até agora nenhuma criança de Igaratá precisou do “esqueletão” para estudar. Se precisasse, a idade para início da alfabetiza-ção teria que mudar de 06 para uns 30 anos no mínimo. NO ANO PASSADO – Igaratá não teve carnaval porque, segundo a edição 443 do jornal oficial da prefeitura, a cida-de tinha Dengue e pouco dinheiro. As despesas com o car-naval impediriam o município de honrar seus compromis-sos. Já em 2016, por ser bissexto, a Dengue foi embora e só tem o Zika Vírus e a febre Chikungunya. É mágica. Agora tem dinheiro sobrando!.À TÔA - O prefeito Padre Gabriel, de Santa Isabel, está con-tente à toa, pois está a todo vapor em campanha pela reeleição, pois acha que Hélio Buscarioli está inelegível por causa das contas rejeitadas. O que o atual Prefeito não sabe é que quem tem de rir é o seu antecessor que essa semana ficou sabendo, através de seus advogados, que não tem nada que possa impe-di-lo de ser candidato.DOSE DUPLA- Essa semana o vereador Alencar, em Tribu-na, fez a sua dupla despedida: uma porque o atual secretário José Elói (Zico) terá de retornar a Câmara em abril para sair candidato a vereador, e outra porque já sabe que ele, o verea-dor Maurício e Jamir estão inelegíveis e correm o risco de não terminar os seus mandatos já que não cabe mais nenhum tipo de recurso, somente na corte celestial.TUCANAGEM - Glauco insiste em dizer que é candidato a prefeito pelo PSDB, uma boa estratégia para tentar conquistar lideranças para apoiá-lo, mas sabe que terá que passar pelo crivo da executiva municipal em uma convenção, como prevê o estatuto do partido. Se tiver uma porcentagem razoável apontada em pesquisa poderá ser candidato tendo Dito da Ra-ção como seu vice.INSATISFEITOS - Os vereadores isabelenses que estão des-contentes com a condução do atual presidente do legislativo e seu antecessor (ambos do PR), estão propondo a redução de dois para um ano o mandato de presidente da Câmara. Alegam que hoje não têm recursos e condições de trabalho, como ti-nham os vereadores na legislatura passada. Hoje os assessores têm mais condições que os próprios vereadores. INSATISFEITOS 2- Mesmo que mostrem um total descon-tentamento com a Mesa Diretora mudar o tempo de mandato é um retrocesso, pois muitas Câmaras, em sua maioria, são de dois anos por razões técnicas e de política-administrativa. Os bons gestores admitem que o mandato de presidente deve ser de 2 anos para que possa fazer uma boa gestão. No primeiro ano fazer o orçamento baseado em um bom planejamento a ser executado no ano seguinte.APETITE – O PR (Partido da República) isabelense se reu-niu em um almoço, essa semana, no restaurante do Portal da Cidade. No cardápio a candidatura do ex-prefeito Helio Bus-carioli. Criou-se uma comissão de juristas para analisar a situ-ação e dar um parecer final. Por enquanto ninguém assume nenhuma opinião. Em se confirmando essa candidatura, o vice , ao que tudo indica, será o atual presidente do Legislativo: Evaldo Barbosa.OLHO CLÍNICO – A vereadora Terezinha, de Santa Isabel, observou que a ponte por onde passam ônibus, ambulâncias e o tráfego pesado, defronte a garagem da Prefeitura está arque-ada solicitou uma perícia da Defesa Civil. Não deu outra: a ponte terá de ser interditada: está toda comprometida.

No grupo de trabalho designado pelo Ministério da Saúde para estudar a melhor forma de enfrentamento para o “Aedes Aegypti”, pelo menos dois cientistas são espe-cialistas em HIV, o temível vírus da Aids. O motivo é a suspeita de que, assim com a AIDS, o Zika Vírus pode ser transmissível pela via sexual, pela saliva e outros fluídos corpóreos. Não há certeza, aliás, como não há certeza de nada, mas em matéria de saúde todo cuidado é pouco.

Alguns cientistas atribuem a presença com Zika Vírus na América como uma das heranças malditas da Copa do Brasil. De fato o vírus foi identificado na África e, segun-do os estudiosos da matéria, teria sido trazido involunta-riamente por algum turista ou atleta contaminado e aqui, no Brasil, com o ambiente favorável ao seu desenvolvi-mento, rapidamente se alastrou, não só entre os cariocas, mas também através de turistas do mundo inteiro que vie-ram prestigiar o maior evento esportivo do mundo.

Se verdade ou não o fato concreto é que o vírus está entre nós e é nossa responsabilidade evitar que ele prolife-re. Assim compete a todos empregar todos os meios para evitar não só a presença do mosquito transmissor, como também o contágio.

Ocorre que é carnaval e, a se imaginar a licenciosidade com que a festa de Momo é vista em todo território nacio-nal e a eventualidade do contágio ser feito nos moldes da Aids, estamos diante de uma praga de proporções avassa-ladora. O Zika Vírus já é suspeito de comprometer toda uma geração de crianças que nasceram com microcefalia e ainda não se sabe ao certo quais outros efeitos danosos à condição de vida que ele pode representar.

O mosquito está sendo alvo de todas as pessoas res-ponsáveis em todas as cidades. A eliminação dos locais onde possa haver criadouros é o caminho seguro. Mas a natureza tem os seus artifícios: hoje se sabe que o Aedes é capaz de procriar em água salgada e em água suja, o que o transformou em um monstro resistente aos mais zelosos cuidados. O Brasil padece da falta de saneamento básico, potencializando as oportunidades de procriação do mos-quito. A sobrevivência do inseto em conjunto com a licen-ciosidade carnavalesca pode transformar o país em uma terra com baixas perspectivas de futuro.

Não há tempo hábil, nem recursos para desenvolver uma vacina eficaz e mesmo que ela já existisse, sua apli-cação seria humanamente possível no curto prazo. Nosso país tem sido apontado e elogiado pela presteza com que agiu ao associar a microcefalia ao Zika Vírus, mas essa rápida ação pode se tornar inútil se a população não con-tribuir poupando-se no carnaval.

CARNAVAL E O VÍRUS

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4 Jornal Ouvidor - Sábado / 6 de Fevereiro de 2016

EDITAL DE PROCLAMASViviane Nagai dos Santos, Oficial Designada. Registrador do Registro Civil das Pessoas Naturais do distrito sede do município e comarca de Santa Isabel, Estado de São Paulo, Fone: 4657-5855. FAÇO SABER que pretendem se casar:

Apresentaram os documentos exigidos pelo Código Civil, artigo 1525. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-se na forma da Lei.

LICENÇA DE INSTALAÇÃO - PRIORIADADE 3 (ADUTORA: Estaca -12 a Estaca 0; Estaca 401 a Estaca 855)

A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp torna público que requereu à Companhia Ambiental do Estado de São Paulo - CETESB a Licença de Instalação para Obras da Interligação entre as Represas Jaguari (Bacia do Paraíba do Sul) e Atibainha (Bacia do Sistema Cantareira), nos municípios de Santa Izabel, Nazaré Paulista e Igaratá. SP-02/02/2016-TG.

ANTONIO APARECIDO LOPES DA SILVA e ANDRÉIA BARBOSA, ambos brasileiros, solteiros, naturais desta cidade, ele filho de José Lopes da Silva e de Joana Aparecida Lopes, e ela filha de Pedro Rodrigues Barbosa e de Joaquina de Almeida Barbosa, residentes e domiciliados nesta cidade à Rua Duque de Caxias, nº 92 – Bairro Jardim Monte SerratMARCIO AUGUSTO RODRIGUES e JÉSSICA DE MARAES BORGES, ambos brasileiros, soltei-ros, naturais desta cidade, ele filho de Nelson Rodrigues e de Ourisdes Maria Rodrigues, residente e domi-ciliado nesta cidade à Estrada Velha Santa Isabel / Arujá, nº 6 – Bairro Aralú, e ela filha de Milton Borges e de Izildina de Moraes, residente e domiciliada nesta cidade à Avenida Brasil, nº461 – Bairro CruzeiroROMILDO RAMOS VIEIRA FILHO e GILCLÉSIA SANTOS FONSECA, ambos brasileiros, soltei-ros, ele natural de Palmares – PE, filho de Romildo Ramos Vieira e de Jandira Ferreira Ximenes, e ela filha de José Gilson da Fonseca e de Gilvana Santos Cruz, residentes domiciliados nesta cidade à Rua Mar Vermelho, nº 193 – Bairro TorreELIAS APARECIDO SILVA e HELLÊM SOUZA RODRIGUES, ambos brasileiros, solteiros, ele na-tural desta cidade, filho de Valdir Aparecido da Silva e de Regiane Aparecida Mariano, e ela natural de

Itabuna – BA, filha de Silmara de Souza Rodrigues, residentes e domiciliados nesta cidade à Rua Hepaca-ré, nº 311 – Bairro Treze de MaioROGÉRIO PEREIRA DE FRANÇA e ALICE APARECIDA DA SILVA, ambos brasileiros, soltei-ros, ele natural desta cidade, filho de Maurício Pereira de França e de Aleci Rosa da Solidade França, e ela natural de Cabreuva – SP, filha de Antonio José da Silva e de Maria Aparecida Araujo, residentes e domi-ciliados nesta cidade à Rua das Açucenas, nº 105 – Bairro Jardim Novo ÉdenTHARCIO ERONEL NUNES e ANA PAULA SANTOS PIRES, ambos brasileiros, solteiros, ele na-tural de São Bernardo do Campos – SP, filho de Eronel Manoel Nunes e de Rosana Chiaranda Nunes, e ela natural desta cidade, filha de Dorival Pires e de Sandra de Fátima Goes Santos, residentes e domicilia-dos nesta cidade à Avenida Vereador Sebastião Claudiano, nº 687 – Bairro Vila NovaWALTER DA SILVA e CELIA APARECIDA DE ÁVILA, ambos brasileiros, solteiros, ele natu-ral de São Paulo – SP, filho de Paulo Raimundo da Silva e de Antonia Luiza da Silva, e ela filha de Luiz Ramos de Ávila e de Yvonne Andreoli de Ávila, residentes e domiciliados nesta cidade à Av Brasil, nº 93 – Bairro Cruzeiro

OSVALDO PINHEIRO DE OLIVEIRAENOCK DE ARAUJO MENDESEDUARDO GOMES SANTOS

PLANTANDO A DIFERENÇASêu Nico é um andarilho noturno que escolheu as madrugadas para plantar flores

pelas ruas de Santa Isabel, e faz isso há mais de um ano

O dia ainda está longe de amanhecer e Sêu Nico sai de sua casa a peregrinar pelas ruas de Santa Isabel. No caminho que faz todas as madrugadas vai de lixeira em lixeira recolhendo pe-daços de móveis, brinquedos abandonados, além de outros materiais recicláveis. Nico to-mou para si a missão de dar um destino a esses objetos, sem ven-de-los transforma o que pode em vasos de flores, um jeito de plan-tar vida em objetos que se torna-ram obsoletos.

Sêu Nico é na verdade Maxi-mínio de Camargo. Por ironia do destino, o andarilho das ma-drugadas isabelenses tem o mesmo nome de uma das ruas da cidade. Há poucos metros da sua casa, que fica no numeral 1.090 da Avenida Prefeito João Pires Filho, está a Rua Maximí-nio Antônio de Camargo. O ho-menageado que dá nome a via, era avô de Sêu Nico.

A casa onde mora é a herança que recebeu com a morte dos pais. Para lá ele leva todas as so-bras que recolhe da cidade e em seu quintal há um vasto jardim com várias espécies de flores, além de pés de fruta. Malva, An-túrio, Cravos, Comigo Ninguém Pode, Bromélias, Lírios da Paz, Orquídeas e outras espécies

Em seu jardim Sêu Nico tem várias espécies de flores e alguns pés de frutas que

ele mesmo plantou.

existem no jardim que poucos têm o prazer de apreciar.

Se ninguém vai ao jardim de Sêu Nico, ele leva um pedaço do jardim às pessoas. Poucos veem, mas quando sai a perambular pe-las ruas durante as madrugadas, Maximínio amarra mudas de or-quídeas por algumas árvores da cidade. Já amarrou orquídeas nas praças da Bandeira e Fernando Lopes e também nas árvores que margeiam a Rod. Prefeito João Pires Filho. Usando na cintura apenas uma faca velha de cozi-nha, cujo cabo está quebrado, Nico plantou com as próprias mãos a maioria dos antúrios que enfeitam a Praça da Bandeira: “Certa vez um morador me per-guntou por que que eu tinha este zelo pela cidade. Se eu nasci aqui e ela me abriga até hoje, é minha obrigação cuidar dela”, diz.

Se engana quem acha que ele usa os horários do dia para des-cansar, nas manhãs e tardes cui-da de seu jardim plantando no-vas mudas em restos de copos, garrafas pets e até monitores de computadores que recolhe do lixo. Uma de suas distrações é cuidar do pastor alemão que ele ainda não deu nome, mas que um dia foi de seu sobrinho, única companhia que compartilha em seu isolamento imposto pela sur-dez, fruto de uma doença de in-fância. Outra coisa que faz e se

diverte sozinho é brincar de acertar o alvo, após dar precisos seis longos passos ele arremessa sua faca velha em direção a lati-nha de cerveja que deixa em cima de um latão velho, cheio de furos causado pelos seus arre-messos sem sucesso.

Após ter sarampo aos sete anos de idade, Nico adquiriu uma deficiência auditiva que o passar dos anos só piorou. Hoje aos 71, sua audição só consegue captar aquilo que lhe é falado alto, bem próximo aos ouvidos. Em dias de chuva o som que es-cuta é zero, mas para ele o silên-cio é o melhor companheiro de todos os dias. Não tem filhos e garante que nunca casou.Escul-pido em sua humildade responde o que consegue ouvir com uma voz baixa e serena, que não se exalta jamais.

Hoje aposentado Sêu Nico dedicou parte de sua vida a tra-balhar nas empresas da cidade. Em 1969 foi funcionário da Pe-dreira de Santa Isabel e de lá saiu uma semana antes do setor de ferradura, onde trabalhava, explodir matando seus ex-cole-gas de trabalho. Durante dois anos trabalhou como servente na Santa Casa de Misericórdia e durante 17 anos trabalhou na empresa Paramount Têxteis. No meio de cinco irmãos, alguns de-les já falecidos, Maximínio foi o

único que adquiriu paixão assí-dua pelas plantas, na infância foi morar e trabalhar com os pais na fazenda da fa-mília Cianflone e lá cui-dava do jardim.

Em sua casa há poucos móveis, apenas um rádio que surpreende quem o visita. Em um balcão que separa a cozi-nha da sala um porta-re-trato empoeirado traz a imagem de um Nico jo-vem com uma de suas sobrinhas no colo, num típico dia de família: “Hoje ela é uma mulher adulta muito bonita”, diz o Tio orgulhoso.

O homem que esco-lheu cuidar da cidade onde nasceu enquanto a maioria dos moradores dela dormem, conse-gue desta forma dar valor a si mesmo e ao seu trabalho. Assim como o avô imortalizado no nome de uma rua, Maximínio

consegue se eternizar plantando flores pela cidade.

Bruno [email protected]

Foto: Bruno Martins

4656-2333OUVIDOR

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6 Jornal Ouvidor - Sábado / 6 de Fevereiro de 2016

MOMENTO DE SOLIDARIEDADE

Não é possível ignorar a grave crise por que passa a nação brasileira. Trata-se de um inédito conjunto de fatores negati-vos que nos faz lembrar a passagem bí-blica das sete pragas do Egito. Temos a crise moral, causada pela corrupção que vem sendo desnudada dia a dia; a crise econômica, que tem cau-sas internas e externas, a primeira derivada da incompetência dos governos e a última, por um conjunto de fatores internacionais, que vão desde as guerras no Oriente Médio ao desacerto da crise na economia chinesa.

Mas a praga maior sem dúvida é a incompetência do governo federal. Tivemos o descontrole das contas públicas, que fez ressur-gir a inflação, a queda da produção e o consequente aumento do desemprego. E o que é pior: o abandono da saúde pública que trou-xe de forma avassaladora a propagação da dengue e suas variantes, culminando com o aumento de casos de microcefalia. Um passivo social para o futuro, e sérios encargos para as famílias atingidas.

O momento, porém, não é somente para críticas nem de procura de culpados. É de participação da sociedade. É hora de solidariedade. O desemprego que gera a crise econômica já está resultando em miséria e, ninguém duvide, o aumento da fome, da falta de saúde e da própria criminalidade. Compete assim a todas as chamadas forças vivas da sociedade, igrejas, associações, clubes de serviços, sindicatos, e cada um dos cidadãos conscientes saírem a campo para fazer o possível.

É hora de dar e receber. O combate ao mosquito da dengue não é somente tarefa do governo. Cada um de nós tem a sua res-ponsabilidade. O combate às diversas formas de carência, desde a fome, o frio – que em breve aí estará! -, a falta de medicamen-tos, pode ser feito através de doações por parte daqueles que po-dem fazê-las, empresários, pessoas com mais posses e até mesmo a participação mais efetiva do poder público.

E é preciso também a pressão social. Nesta semana a FAB – Força Aérea Brasileira não pôde ajudar no transporte de um rim para fins de transplante no norte do Paraná por falta de recursos. Mas no mesmo momento seus jatinhos cruzavam o país para le-var autoridades da República aos seus estados de origem – o que ocorre todos os finais de semana. Estes não podem voar em avi-ões de carreira. E isso se repete em cada estado e cada município.

LUÍS CARLOS CORRÊA LEITE

SECRETÁRIOS PEDEM MUDANÇASNO LICENCIAMENTO AMBIENTAL

Em reunião agendada pelo Presidente Estadual da ANAM-MA (Associação Nacional de Órgãos de Meio Ambiente), João Ricardo, atual Secretário de Meio Ambiente de São Ber-nardo do Campo, com a partici-pação de representantes dos municípios de Guarulhos, São Paulo, Santo André, Campinas, Louveira, Valinhos, Sorocaba, São Bernardo do Campo, o Se-cretário de Meio Ambiente de Igaratá, Eng. Juarez Domingues de Vasconcelos esteve reunido com a secretária estadual de Meio Ambiente, Dra. Patrícia Iglécias, para tratar da Delibera-ção Consema de 2014 que nor-matizou o licenciamento am-biental nos municípios.

No encontro Juarez destacou a importância de se ampliar o “leque” de atividades a serem li-cenciadas pelos município além de solicitar uma aproximação maior da CETESB (Companhia de Tecnologia Ambental do Es-tado de São Paulo) com os muni-cípios especialmente no que se refere aos procedimentos adota-dos nos licenciamentos, os quais

muitas vezes não são repassados, acarretando entendimentos dife-rentes nos processos.

Juarez reivindicou também a presença de um membro da ANAMMA no grupo de traba-lho recém criado pela Secreta-ria no qual a FIESP e o SIMPI (Sindicato das Pequenas e Mé-dias Empresas do Estado de São Paulo), estão discutindo o Licenciamento Municipal de diversas atividades.

Dra. Patrícia demonstrou concordância com a reivindica-ção de Juarez propondo que a

ANAMMA também crie um grupo para oferecer contribui-ções efetivas para o bom anda-mento dos licenciamentos muni-cipais gerando informações que podem alterar a Deliberação.

Ao finalizar a reunião ficou agendado para o próximo dia 17, em Louveira, uma reunião da ANAMMA para discutir o as-sunto, ocasião em que será cria-do o grupo com quatro ou cinco representantes de municípios para propor melhorias na Deli-beração do Consema (Conselho Estadual do Meio Ambiente).

OS CARNAVAIS DE IGARATÁE SANTA ISABEL

Após um investimento de cer-ca de R$32 mil a Prefeitura de Santa Isabel garantirá o carnaval dos foliões isabelenses e até de arujaenses que tiveram os feste-jos suspensos pela administração pública para contenção de gastos. Serão cinco dias de atrações que tiveram início na noite de ontem e se estenderão até a próxima terça--feira. Com um carnaval em alta Igaratá será outra opção para quem deseja se divertir.

Depois de boatos de que a festa carnavalesca em Santa Isa-bel seria terceirizada com entra-da dos foliões cobradas a secre-taria Municipal de Cultura, responsável pelo evento, decidiu contratar serviços separados como banheiros químicos, car-ros de som, gerador, além da banda de marchinha.

“Ficamos felizes em ser um

dos munícipios que realizará o carnaval na cidade, tendo em vis-ta outros locais que por conta da crise adiaram a festa”, disse o se-cretário de Cultura, Josué Ferrei-ra. A festa em Santa Isabel come-çou ontem com Marchinhas de Carnaval na Praça da Bandeira e desfile dos blocos na Av. Repú-blica. Hoje a programação segue a mesma, com a festa iniciando a partir das 21h. Está previsto para amanhã e terça-feira, 09, uma ma-tinê na Praça da Bandeira para as crianças que terá início às 14h. Nos dias de carnaval, os desfiles dos blocos iniciarão às 22h.

Cerca de 90 policiais milita-res farão o policiamento na área onde haverá festejos e o tráfego de veículos na Avenida Repúbli-ca será suspenso. De acordo com o 1º Tenente do Pelotão da Polí-cia Militar, Ronildo Lopes a ci-

dade contará com policiais da Força Tática, Rocam (Ronda Ostensiva com Apoio de Moto-cicletas) base móvel da PM, além de outras 20 viaturas.

Folia IgarataenseEm Igaratá, o carnaval foi

batizado de “Folia na Rua”, que vai acontecer no entorno da Pra-ça 30 de Dezembro no centro da cidade. A aposta da administra-ção na festividade, se dá por conta do turismo e o favoreci-mento do comércio local.

A programação de carnaval iniciou ontem e vai até terça--feira, 09. De acordo com a Pre-feitura, a empresa de ônibus Breda, estenderá os horários de circulação na cidade durante os dias de festa. O efetivo policial também será reforçado. A Pre-feitura não divulgou o valor in-vestido na festa.

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8 Jornal Ouvidor - Sábado / 6 de Fevereiro de 2016

COM PRESENÇA DO PREFEITO NA CAMARALUIZÃO COBRA SOLUÇÕES PARA CIDADE

Limpeza de ruas, operação tapa bura-co e zelo com o cidadão são pautas rei-vindicadas há mais de três anos

Na primeira sessão da Câmara de

2016, aproveitando-se da presença do pa-dre Gabriel Bina no legislativo, o vereador Luizão Arquiteto depois de saudar o Pre-feito, retomou sua luta apontando o que,

em sua opinião, atravanca o desenvolvi-mento do município.

-São coisas simples e fáceis de serem resolvidas, destacou o Vereador exibindo

fotos e vídeos que captura em suas ca-minhadas pelos bairros e área rural do município.

Rua Leste ao lado do almoxarifado da saúde

Rua Leste ao lado do almoxarifado da saúde Isto é uma viela no final da Rua João Vinagre Ponte que dá acesso à escola da Vila Guilherme

Rua Pref. Artur José da Costa, Vila Gumercindo Rua Miguel Cruz - Jd Eldorado Rua Leste, na Vila Gumercindo

CIESP CRITICA PRODESI E PEDE NOVA REVISÃO

Inaugurando um novo local de reuni-ões, o Variante Center, representantes do Ciesp (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo), tomaram conhecimento das alterações elaboradas no Programa de De-senvolvimento Econômico de Santa Isa-bel aprovado em novembro pela Câmara dos Vereadores.

Veemente, o representante Fabiano Fal-cone teceu vigorosas críticas às leis ressal-tando que embora diversos membros do Ciesp tivessem se colocado à disposição e apontado alterações necessárias no projeto, ele foi enviado ao Legislativo apenas com as observações feitas pelos técnicos do mu-nicípio. – Foi uma lei que, em sua primeira versão, nasceu toda errada. Ao ser alterada cometem outros erros e querem enfiar gar-ganta abaixo? Disse Fabiano. Ele assegu-rou que vai procurar o Prefeito para solici-tar novas alterações de modo a atender o interesse não só das empresas que chegam ao município, mas também daquelas que já estão na cidade.

O encontro que registrou o início dos trabalhos de 2016 resultou em diversas críticas a leis aprovadas no ano passado entre elas o Código Municipal de Meio Ambiente. Para Fabiano, a exigência de captação de toda a água que cai no telhado

das indústrias pode causar mais proble-mas do que soluções. – Imaginem uma indústria com um telhado de cinco mil metros quadrados. Uma chuva de dez mi-límetros por dia vai resultar em 50 mil metros cúbicos. Reduza isso pela metade. Com as limitações que temos na ocupação de solo para atender a legislação ambien-tal, não temos como estocar tanta água e direcioná-las para um único lugar vai pro-vocar erosão, inundações. É preciso racio-nalizar essas exigências mesmo que seja para uma microempresa com um telhado de 300 metros quadrados.

Fabiano relatou as atividades empreen-didas pela entidade nos últimos meses do ano e solicitou que todos os empresários pressionem, através de vereadores, deputa-dos e conhecidos a CCR Nova Dutra para que acate a proposta de construir uma via marginal à Dutra para dar acesso às empre-sas que já estão ocupando o trecho na área de Santa Isabel. – Já temos muitos galpões sendo construídos e outros serão construí-dos nos próximos meses. Não prever essa condição é um erro pelo qual vamos pagar muito caro. E a hora é essa: está para ven-cer o contrato da CCR e uma nova licitação terá de ser feita. É hora de se incluir essa reivindicação no projeto.

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Jornal Ouvidor - Sábado / 6 de fevereiro de 2016 9

Bruno [email protected]

PREFEITURA TERÁ QUE COMPRAR ÁGUAPARA ABASTECER ÁREAS RURAIS

Depois que a Sabesp assumiu o serviço de água e esgoto da cidade, a Prefeitura deixou de abastecer, via caminhão pipa, as famílias que moram em áreas rurais. Companhia disse que não se responsabilizará por essa demanda caso Prefeitura não pague pela água

Na quarta-feira, 03, o cansaço gerado pela seca quebrou a rotina do isabelense Benedito Rodrigues de Oliveira, 52. Sim, o cansaço de ver a família conviver com tornei-ras secas e o duro peso de garrafas e garrafões que arrastam da bica do Bairro Jd. Cruzeiro até o Chácaras Reunidas Canadá, em Santa Isabel. Neste dia Benedito poupou forças e procurou na Justiça a resposta que a Prefeitura e a Companhia de Sanea-mento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) não lhe dão.

Depois de procurar a Prefeitu-ra e em seguida a Sabesp sem conseguir respostas, Benedito ao Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejusc) e lá, apresentou o seu caso ao ofi-cial de promotoria do Ministério Público. Benedito é um entre vá-rios outros casos de moradores que vivem em áreas rurais de San-ta Isabel que devido as condições locais não conseguem arcar com o custo para perfurar um poço em suas casas e dependem, exclusi-vamente, da água que é enviada pela secretaria Municipal de As-

Benedito registrou sua reclamação no Ministério Público da cidade e promotoria notificará Prefeitura

para que tome providências sobre oabastecimento das áreas rurais.

sistência e Promoção So-cial através de caminhão pipa. Desde dezembro o benefício parou de ser en-tregue.

A família de Benedito é composta por quatro adultos e três crianças, hoje eles vivem com ape-nas cem litros de água, por dia, que conseguem pegar na bica do Bairro Jd. Cruzeiro, a seis quilô-metros do local onde mo-ram. Após ouvir o caso do munícipe, o oficial de promotoria Francisco Ferreira teve que atender mais uma moradora, cuja mãe Aparecida Branca, moradora no Bairro Can-tagalo e que também tem cadastro na Promoção Social, estava sem receber água há dois meses.

No Bairro Aralú moram os pais de Juliana Alves dos Anjos da Silva, 32. Em decorrência de um Aciden-te Vascular Cerebral (AVC), sua mãe ficou acamada. Sem poço e sem água encanada em casa Juliana tam-bém fez o cadastro dos pais na Promoção Social e des-de 23 dezembro do ano passado a família não esta sen-do abastecida: “Ficou combinado com a assistente social de que eles levariam água para a minha mãe a

cada 15 dias. Depois que entrou a Sabesp eles para-ram de entregar”, diz. Ju-liana só conseguiu dar ba-nho na mãe com a água que pegou na bica do Bair-ro Treze de Maio. Seu pai também tem problemas de saúde e descobriu a pouco um câncer e iniciará radio-terapia no fim deste mês. Na quarta-feira, depois de tanto ligar na ouvidoria da Prefeitura, um caminhão pipa foi enviado para abas-tecer os pais de Juliana.

O Oficial Francisco Ferreira registrou as recla-mações que recebeu na-quele dia e encaminhou os casos à Promotoria de Jus-tiça: “Após este registro a Promotora notificará a

Prefeitura, para que ela tome as medidas necessárias e arrume um jeito de abastecer essas famílias, afinal o acesso a água é um direito garantido pela constitui-ção”, disse. Após notificada a Prefeitura tem um pra-zo máximo de 30 dias para dar uma resposta.

Como funcionava o benefícioPara conseguir o benefício da entrega de água na

área rural as famílias preencheram um formulário na Secretaria da Promoção Social que exigia, além do

comprovante de residência, o nú-mero de pessoas que moram na casa. Para provar não haver condi-ções financeiras de comprar água, os beneficiários precisavam com-provar renda. Se encaixados nas exigências recebiam cerca de 5.500 litros de água enviados a cada 15 dias.

Em contato com a secretaria de Promoção Social, uma funcio-nária informou que a Prefeitura não está recebendo novos cadas-tros e que os já existentes terão o benefício suspenso até que o Executivo resolva com a Sabesp quem vai se responsabilizar por estas demandas.

A Sabesp por sua vez já decla-rou não ser de sua responsabilida-de o abastecimento de moradores que vivem em áreas rurais, so-mente os que estão no perímetro urbano por onde passam as redes das ETA’s: “O fornecimento de água é um serviço cobrado, inclu-sive de órgãos públicos”, infor-mou a assessoria.

A assessoria de imprensa da Prefeitura foi questionada pela re-portagem, mas até o fechamento desta edição, não se manifestou.

Foto: Bruno Martins

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10 Jornal Ouvidor - Sábado / 6 de Fevereiro de 2016

BALNEÁRIO CAMBORIÚ - SCSofisticação e badalação em uma só praia

Localizada no litoral catarinense Cam-boriú é uma das mais sofisticadas praias da costa brasileira possui uma completa infraestrutura de serviços para o turista: rede hoteleira de mais alto nível, gastro-nomia e a atração noturna mais badalada de todo o litoral.

É uma estrutura de edifícios que com-porta quase um milhão de pessoas, marca frequentemente ultrapassada na alta tem-porada quando turistas de toda América

do Sul recorrem às águas e areias catarinen-ses para descansar e ganhar a cor do verão.

Camboriú fica próximo a grandes desti-nos turísticos fortalecendo seu leque de atra-ções. Perto de um dos maiores parque de diversão do Brasil: Beto Carreiro; da Praia do Pinho, a primeira do Brasil a permitir a prática do Naturismo, situada a 9 km do centro; de Florianópolis, a capital de Santa Catarina, a 87 km de Balneário, além de Brusque, conhecida pelas suas indústrias

têxteis (45 km) e Blumenau com a mais fa-mosa festa do chopp do Brasil (58 km).

Em Camboriú também se desfruta de maravilhosas praias, cascatas, ilhas, morros, parques. No alto do Morro da Luz, simboli-zando os 33 anos de vida de Jesus Cristo está a estátua de Cristo Luz com 33 metros de altura. Em sua mão esquerda segura um disco irradiando a cidade com dezenas de feixes luminosos que se movimentam num ângulo de 180 graus. O disco simboliza o

sol e os raios representam as sementes que são lançadas pelo Salvador. No bair-ro Vila Real, encontramos uma miniatu-ra transitável da ponte pênsil Hercílio Luz de Florianópolis.

O acesso a Camboriú se faz através do Aeroporto de Navegantes que fica a 20 km da cidade.

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Jornal Ouvidor - Sábado / 6 de fevereiro de 2016 11

De um lado, moradores que querem descan-sar, do outro, o poder público que está inerte e,

por fim, a moçada que quer se divertir na rua ao som alto do funk. Resultado: confu-são! Mas cadê fiscalização e policiamento para colocar ordem?

Em um recente episódio de pancadão, dia 31 de janeiro, no bairro mais populoso de Arujá, o Parque Rodrigo Barreto, os moradores sofreram além do limite com o barulho e a desordem. E este não foi o pri-meiro pancadão na cidade. Embora haja leis - estadual e, inclusive, municipal - que proíbem a perturbação do sossego alheio, o que vemos é uma verdadeira omissão do poder público.

Em Arujá, a lei 2.751/2013 não per-mite a emissão de som igual ou superior a 50 decibéis, calculado a 2 metros de distância. O descumprimento acarreta-ria multa de R$ 1 mil na primeira rein-cidência. Na segunda, este valor é qua-druplicado, podendo até levar à apreensão do aparelho de som ou veícu-lo que cause o distúrbio.

Cabe ao Setor de Fiscalização o cálculo da emissão de som por meio do decibelí-

PANCADÕES EM ARUJÁ: OS 3 LADOS DA MOEDA

metro, e, claro, a ação precisa do suporte da Polícia. Mas na hora do pancadão, nem fiscalização nem policiamento aparecem.

Depois que o problema vem à tona nas redes sociais e na Imprensa ouve-se dizer em reuniões de emergência para discutir o assunto. Ora, o tema é recorrente! Precisa-mos fazer cumprir a lei.

Vemos que nem a administração muni-cipal nem a polícia se mobilizam para, pri-meiro, pôr fim à confusão, e, segundo, dia-logar com esta moçada que quer curtir o som, mas deveria fazê-lo em local apro-priado, com ordem e respeito à lei. Nestes pancadões é preciso combater o uso de drogas e bebidas alcoólicas entre menores, principalmente.

A cidade poderia dispor de algum espa-ço adequado para lazer, entretenimento, apresentações de grupos locais. Um local com boa iluminação, segurança, longe das áreas residenciais. É um direito deles tam-bém, independentemente da preferência ou gosto musical.

Ser democrático, justo, requer esforço, muito trabalho e boa vontade. Agora com omissão ninguém consegue conviver!

Luis CamargoProfessor universitário, advogado,

fundador do Movimento VIVARUJÁ[email protected]

PREFEITO E MAURÍCIO DE SOUSA QUEREM TRANSFORMAR SANTA ISABEL NA CIDADE DA TURMA DA MÔNICA

Em visita a sede da Maurício de Sou-sa Produções, na última quarta-feira (03/02), o prefeito Pe. Gabriel Bina este-ve com o mais famoso cartunista do país para discutir meios de vincular ainda mais Santa Isabel ao nome de Maurício de Sousa. O objetivo é exaltar o isabe-lense mais famoso da história e alavan-car o potencial turístico da cidade.

Na ocasião o criador da imortal Tur-ma da Mônica ouviu do chefe do execu-tivo municipal detalhes sobre dois im-portantes projetos desenvolvidos pela equipe de Planejamento da Prefeitura de Santa Isabel, sendo, a criação do Parque Municipal da Turma da Mônica e a in-serção de grandes totens (esculturas) das personagens criados por Maurício no ce-nário da cidade.

Ao lado do secretário de Turismo e Desenvolvimento Econômico de Santa Isabel e de Fabiano Falcone, represen-tando o CIESP (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo), o Prefeito deta-lhou o projeto do parque temático a ser viabilizado ao redor da Estação de Trata-mento de Esgoto (ETE). Segundo Pe. Gabriel, a ideia é manter o projeto atual

do Parque Linear, porém, organizando es-paços específicos de cada personagem: “Por exemplo, teríamos uma pista de cami-nhada do Cebolinha, e o local seria carac-terizado por imagens do mesmo”, explica.

Já a ideia dos totens, quando viabiliza-

da, contaria com o apoio do Ciesp, que já mobiliza diversas empresas interessadas em custear o valor dos bonecos que fica-riam fixados em pontos estratégicos da ci-dade: “Gostaríamos de uma autorização do Maurício no sentido de utilizar as imagens

dos personagens em grandes totens a se-rem espalhados pela cidade, que ganha-ria Mônica, Cebolinha, Cascão, Magali e Chico Bento em seus principais pon-tos”, diz o prefeito.

O diretor de projetos especiais da empresa, Abel Mesquita Zambom, res-ponsável pela análise e avaliação da proposta, prometeu estudar de maneira minuciosa a ideia trazida pelo Prefeito Pe. Gabriel Bina e recebeu, das mãos de Daniel de Lucena, uma planta do Parque Linear e os projetos correspon-dentes a cada iniciativa. Em breve, Maurício de Sousa deverá visitar as de-pendências da gibiteca de Santa Isabel. O desejo de rever sua cidade natal par-tiu do próprio cartunista.

MemóriasSaudoso da época em que ainda co-

mia içás (uma espécie de formigas), Maurício de Sousa relembrou sua infân-cia em Santa Isabel e ressaltou que brin-cava com seus coleguinhas nas proximi-dades da igreja Matriz: “Pegávamos [iças] no olho do formigueiro (...) hoje eu dia eu acho que não consigo mais co-mer isso”, disse em tom de brincadeira.

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12 Jornal Ouvidor - Sábado / 6 de Fevereiro de 2016

PRIMEIRA EDIÇÃO DO AMEACONTECEU EM SANTA ISABEL

Bruna do PAT realiza o primeiro encontro eletrônico solidário na cidade e conta com o apoio de dez DJ’s

Com o nome de AME ( Amigos da Mú-sica Eletrônica), Bruna do PAT iniciou um projeto com intuito de ajudar pessoas caren-tes. A jovem contou com o apoio de dez DJ’s que se apresentaram durante a tarde e parte da noite do último domingo (31/01), reunindo na Praça da galeria central de San-ta Isabel pais, mães, crianças e juventude.

Cerca de mil pessoas prestigiaram o evento que recolheu mais de 130 quilos de alimentos não perecíveis. “A entrada era li-vre, por isso arrecadamos um número menor de alimentos se levar em conta o número de

pessoas que compareceram, mesmo assim fi-quei muito feliz e satisfeita com o resultado, pois poderemos ajudar muitas famílias neces-sitadas”, declarou Bruna.

Para realização do evento, Bruna contou com o apoio da Prefeitura Municipal de Santa Isabel, da Secretaria Municipal de Turismo e Desenvolvimento Econômico na pessoa do Secretário Daniel de Lucena; da Diretoria de Cultura, através do empenho do diretor Home-ro Vallone e, da Secretaria Geral de Gabinete, na pessoa da Secretária Dra. Maricélia. “Eles me cederam o espaço e a autorização para rea-

lização desta festa inédita que não contou so-mente com jovens e adultos, como também, muitas crianças”, destacou Bruna.

A promotora de eventos ressaltou que além da Prefeitura, parceiros como: Jornal Ouvidor,Espaço do Açaí, Padaria Ismael, Pedreira Basalto, os Dj’s Fábio Moraes, Ju-liano Santos, Benito, Evair entre outros, ao locutor Anderson (Liminha), e a divulga fo-tógrafoção na Rádio Singão ajudaram muito para o sucesso do evento, que contou com a cobertura fotográfica assinada pelo fotógra-fo Vinicius Barbosa.

“Agradeço à Prefeitura Municipal de Santa Isabel; ao Prefeito Pe. Gabriel Bina e a todos que se envolveram para que o AME alcançasse o sucesso, pois acredita-ram neste evento. A minha mãe, Jesuína Mendes e eu recolhemos todo o lixo espa-lhado na praça, não deixando nada fora do lugar, para que assim concluíssemos a noite com sucesso”.

“A energia, alegria e solidariedade das pessoas que estiveram lá foram surre-ais, estou muito feliz e agradecida”, con-cluiu Bruna.

Carnaval é no ESPAÇO DO AÇAÍ. Cinco DIAS DE FOLIA - No Domingo e Terça MATINÊ, das 15 às 19 hrs.

VEREADORA IDENTIFICA RISCO EM PONTE

A vereadora Terezinha Arquiteta indicou em uma sessão do mês de novembro a necessidade de fazer a vis-toria da ponte sobre o ribei-rão Araraquara na rua Apa-rício Alves Gonçalves nas proximidades da garagem da Prefeitura.

Ela conta que observou que as grades de proteção de pedestres estavam todas tor-tas e, em alguns trechos, bastante instáveis. – O tráfe-go de veículos naquele tre-cho é muito alto, inclusive com o desvio de caminhões do centro da cidade, além de ônibus, ambulâncias e veí-culos que vão para a UPA, Ginásio de Esportes e feira. A ponte tem realmente um papel importante naquela rua, explica.

Nessa semana a Verea-dora recebeu o laudo técni-co indicando que suas ob-servações estão corretas. Segundo o documento ela-borado pelo engenheiro Ed-son Fortes Fernandes a gra-de de proteção está torta e o

tabuleiro da ponte está fora do nível, abaulado com in-clinação para baixo com cerca de 15 cm no centro, no sentido longitudinal.

Na vistoria na parte infe-rior constatou-se que as qua-tro vigas estão comprometi-das, com ferragens expostas, em estado de ruptura, com trincas à vista indicando que todo o peso está sendo su-portado pelo tabuleiro.

Em sua conclusão o En-genheiro indica a interdi-ção da ponte e condena a continuidade de seu uso

propondo a sua demolição e a reconstrução com apro-veitamento apenas das fundações.

- Creio que o papel do vereador é esse, diz Terezi-nha destacando que não é só fazer política, mas auxiliar o Poder executivo com obser-vações a respeito da manu-tenção da cidade. “Essa pon-te fica na saída da secretaria de Serviços da Prefeitura e, de tão acostumados, todos passam nela sem se atentar para o detalhe. E o mundo é feito de detalhes”, diz ela.

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Jornal Ouvidor - Sábado / 6 de fevereiro de 2016 13

Áries 21-3 a 20-4 – O tempo gasto em tentar convencer alguém a respeito de seus objetivos e lutas será também o

tempo desperdiçado em brigas contraproducentes. Reduza o máximo possível esse tempo, nada de útil sairá dele, nunca!

Touro 21-4 a 20-5 – A mensagem que os dilemas da atualidade transmitem é uma só: é melhor aproveitar o tempo e as

demoras, pois o risco de cometer erros imprudentes e precipitados aumentou enormemente. Os dilemas in-duzem você a parar e pensar tudo novamente.

Gêmeos 21-5 a 20-6 – Buscar sossego, é no momento atual, uma forma solapa-da de evitar o que é necessário enfren-

tar. O apego ao sossego é um vício incompatível com o fundamental espírito de aventura que faz as pessoas progredirem e se aproximarem da felicidade.

Câncer 21-6 a 21-7 – Os conflitos, bri-gas e discussões são os meios mais efi-cientes para que se perca a tenção sobre

os assuntos que realmente interessam. Todo mundo sabe disso, porém, as pessoas insistem em desviar--se do caminho que sabem ser o correto. Por quê?

Leão 22-7 a 22-8 – Enquanto todo mundo opina e briga para fazer com que sua peculiar visão da realidade pre-

valeça, faça você diferente, prefira o silêncio. Este é o melhor momento para você se exercitar na arte do silêncio, e observar tudo com mais distanciamento.

Virgem 23-8 a 22-9 – Nada que seja precipitado e impulsivo garantirá vitó-ria, pois no caso da atualidade, e dadas

as circunstâncias, o que vale não é a velocidade, mas a eficiência, a qual, com certeza, depende de mais tempo para mostrar resultados.

Libra 23-9 a 22-10 – A tensão nos rela-cionamentos se resolve com todo mun-do se unindo em torno de um esforço

produtivo. Enquanto isso, a pior maneira de resolver essa mesma tensão é através das discussões. Surpre-endentemente, é isso que as pessoas fazem.

Escorpião 23-10 a 21-11 – Em geral, as pessoas se envolvem em discussões ten-tando, com isso, evitar ou protelar o mo-

mento em que elas teriam de arregaçar as mangas e cumprir a parte que lhes toca cada projeto. Discutindo menos, todo mundo produzirá mais.

Sagitário 22-11 a 21-12 – Você quer o que você quer, e você o quer agora! Po-rém, as circunstâncias não se dobram ao

poder de seus desejos, e assim fica posto o impasse entre a força de sua vontade e a influência que as cir-cunstâncias exercem sobre você.

Capricórnio 22-12 a 20-1 – Você vai tentar, mas no fim não conseguirá con-vencer-se de que os problemas das ou-

tras pessoas são apenas delas, e que você não teria nada a ver com esses. No mundo humano há proble-mas, que são de todos, e não meus, teu ou deles.

Aquário 21-1 a 19-2 – As tarefas que se acumularam, por você tê-las protelado, parecem conspirar, como se tivessem

vida própria, tornando-se imprescindível resolvê-las. O momento é atrapalhado, e por isso é fundamental que você mantenha a cabeça no lugar.

Peixes 20-2 a 20-3 – Ocupe sua men-te com a idealização de tudo que você poderá fazer para que as coisas

procedam da melhor forma possível, evitando com isso congestionar os pensamentos. Deixe esses na mão do destino.

Chuva: 90% - Umidade: 72% Chuva: 90% - Umidade: 74%

Sábado - 06/02/16 Domingo - 07/02/16

20o 29o 20o 27o

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14 Jornal Ouvidor - Sábado / 6 de Fevereiro de 2016

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PM APREENDE MENOR QUE VENDIA DROGAS NO BARRETOA Polícia Militar do 31º

Batalhão de Arujá, recebeu uma denúncia anônima na segunda-feira (01) na qual dizia que adolescentes esta-riam vendendo drogas no bairro Parque Rodrigo Bar-reto em Arujá. Os detalhes ditos na ligação levaram os policiais até a Rua 50 onde encontraram M.H.P.C, 16.

O jovem estava com 42 cápsulas de crack, 34 de co-caína, sete saquinhos de maconha e R$ 203,00.

De acordo com o Bole-tim de Ocorrência, 384/2016, o menor foi apre-endido sob acusação de trá-fico de drogas, e após regis-tro da ocorrência na Delegacia de Polícia da ci-

dade, ele foi encaminhado a Fundação Casa.

“É preciso ressaltar a participação da comuni-dade em denunciar o trá-fico de drogas e outras irregularidades nos bair-ros do município”, disse o Capitão Rodrigo, res-ponsável do Batalhão Militar de Arujá.

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Jornal Ouvidor - Sábado / 6 de fevereiro de 2016 15

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