ESCAVACAO_20130916093655

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4 TRABALHOS EM TERRA NBR-9061 -SEGURANÇA DE ESCAVAÇÃO A CEU ABERTO 4,1 - LOCAÇÃO DA OBRA - PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO DE SERVIÇO 4.1.7 - DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Projeto de prefeitura, levantamento planialtimétrico o projetos de fundação e arquitetônico executivo de implantação. 4.1.2 - MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Além daqueles existentes obrigatoriamente no canteiro de obras, quais sejam, dentre outros: * EPCs c EPls (capacete, botas de couro e luvas de borracha) - Água limpa * Nível de bolha com 35 cm * Cimento portland CP-II * Prumo de centro * Areia mídia lavada - Esquadro de alumínio - Brita I * Marreta de 5 kg * Colher de pedreiro * Martelo - Linha de náilon * Serrote * Lápis de carpinteiro * Enxada * Trena de aço de 30 m • Pá - Nível de mangueira ou aparelho de nível a laser Cavadeira, mais os seguintes: * Sarrafos de I" * 4" de Ia qualidade - Tábuas de 1" * 12" de Ia qualidade * Ponlaleles de 3" * 3" aparelhados * Piquetes (estacas de posição) * Esquadro metálico dc carpinteira * Arame reeozido na IS - Pregos 18 * 27 * Tintas de várias cores, em especial vermelha, preta e branca * Teodolito. 4.1.3 - MÉTODO EXECUTIVO 4.1.3.1 - CONDIÇÕES PARA O INÍCIO DOS SERVIÇOS O terreno necessita estar limpo e terraplenado até proximamente ás cotas de nível definidas para execução das fundações. A locação tem de ser realizada somente por profissional habilitado (utilizando instrumentos e métodos adequados), que deve partir da referência de nível (RN) para demarcação dos eixos, A locação em de ser global, sobre um ou mais quadros de madeira (gabaritos), que envolvam o perímetro da obra. As tabuas que compõem esses quadros precisam ser niveladas, bem fixadas e travadas, para resistirem à tensão dos fios de demarcação, sem oscilar nem fugir da posição correta. 4.1.3.2 - EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Além da referência de nível (RN) da obra, é necessário definir a referencia pela qual será feita a locação da construção e conferir os eixos e divisas da obra, verificando as distâncias entre si (eixos e divisas), A partir da referência escolhida no terreno, deve-se marcar uma das faces do gabarito com uma trena metálica e uma linha de náilon, obedecendo ao afastamento de peto menos I m da face da edificação. As demais faces do gabarito

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4 TRABALHOS EM TERRA NBR-9061 -SEGURANA DE ESCAVAO A CEU ABERTO4,1 - LOCAO DA OBRA - PROCEDIMENTO DE EXECUO DE SERVIO4.1.7 - DOCUMENTOS DE REFERNCIAProjeto de prefeitura, levantamento planialtimtrico o projetos de fundao e arquitetnico executivode implantao.4.1.2 - MATERIAIS E EQUIPAMENTOSAlm daqueles existentes obrigatoriamente no canteiro de obras, quais sejam, dentre outros:* EPCs c EPls (capacete, botas de couro e luvas de borracha)- gua limpa* Nvel de bolha com 35 cm* Cimento portland CP-II* Prumo de centro* Areia mdia lavada- Esquadro de alumnio- Brita I* Marreta de 5 kg* Colher de pedreiro* Martelo- Linha de nilon* Serrote* Lpis de carpinteiro* Enxada* Trena de ao de 30 m P- Nvel de mangueira ou aparelho de nvel a laserCavadeira, mais os seguintes:* Sarrafos de I" * 4" de Ia qualidade- Tbuas de 1" * 12" de Ia qualidade* Ponlaleles de 3" * 3" aparelhados* Piquetes (estacas de posio)* Esquadro metlico dc carpinteira* Arame reeozido na IS- Pregos 18 * 27* Tintas de vrias cores, em especial vermelha, preta e branca* Teodolito.4.1.3 - MTODO EXECUTIVO4.1.3.1 - CONDIES PARA O INCIO DOS SERVIOSO terreno necessita estar limpo e terraplenado at proximamente s cotas de nvel definidas para execuodas fundaes. A locao tem de ser realizada somente por profissional habilitado (utilizando instrumentose mtodos adequados), que deve partir da referncia de nvel (RN) para demarcao dos eixos, A locao emde ser global, sobre um ou mais quadros de madeira (gabaritos), que envolvam o permetro da obra. As tabuasque compem esses quadros precisam ser niveladas, bem fixadas e travadas, para resistirem tenso dos fiosde demarcao, sem oscilar nem fugir da posio correta.4.1.3.2 - EXECUO DOS SERVIOSAlm da referncia de nvel (RN) da obra, necessrio definir a referencia pela qual ser feita a locaoda construo e conferir os eixos e divisas da obra, verificando as distncias entre si (eixos e divisas), A partirda referncia escolhida no terreno, deve-se marcar uma das faces do gabarito com uma trena metlica e umalinha de nilon, obedecendo ao afastamento de peto menos I m da face da edificao. As demais faces do gabaritopodem ser marcadas a partir dessa face e do projeto de locao. O gabarito tem de ser construdo por meiode enrgica cravao dos pont&leies no terreno ou, havendo necessidade, estes devem ser chumbados ao solocom concreto. Eles precisam estar aprumados e alinhados, faceando sempre o mesmo lado da linha de nilon,procurando-se manter a distncia de aproximadamente 1 m um do outro. Aps a colocao dos pontalctcs.seus topos necessitam ser arrematados, de maneira que formem uma linha horizontal perfeitamente nivelada.b altura mdia do solo de cerca de l m a 1,5 m, Nla face interna dos ponta Setes, deve-se pregar tbuas, tambmniveladas, formando a chamada tabeira.Caso seja necessrio, pode-se pregar sarrafos no topo dos pontalctcs. preciso travar o gabarito com mosfrancesaspara resistir tenso dos arames de demarcao. Rccomenda-se pintar o gabarito na cor branca. Deve-semarcar inicialmente a lpis os eixos de locao no gabarito, por meio de aparelho topogrfico, utilizando umponto de referencia (RN) fixo identificado no terreno e. a partir desses eixos, demarcar iodos os pilares, estacasetc. de acordo com as definies do projeto, utilizando trena metlica, esquadro, lpis de carpinteiro e pregos. importante identificar na (abeira o nmero dos eixos, com tinta, Para cada ponto do gabarito recomenda-seusar trs pregos para a marcao do eixo: o prego principal, que deve ser cravado quase na sua totalidade, e doislaterai s aux i li ares. nos jua is ser amarrada a I inha de marcao do ei xo, sendo que esla contorna o prego princi paicentral. As linhas de marcao dos eixos so estendidas entre pregos cravados cm lados opostos do gabarito. necessrio esticar um arame pelos dois eixos do elemento estrutural a ser locado (pilar, sapata, tubulo, estacaetc.). O cruzamento dos arames de cada eixo definir a posio do elemento estrutural no terreno, por meio deum prumo de centro, No caso de estacas, devem ser implantados marcos (piquetes ou estetcax deposio) noterreno com cotas de nvel perfeitamente definidas. Neles sero cravados pregos a ser posicionados pelo prumode centro. Posteriormente, i recomendvel fazer a verificao da locao desses pregos por meio da medida dediagonais (tinhas traadas para permitira conferncia, tendo o propsito de constituir-sc a hipotenusa de tringulosrctngulos, cujos catetos se situam nos eixos da locao), devendo estara preciso da locao dentro doslimites aceitveis pelas normas usuais da construo. Para elementos com seo circular, preciso descer umprumo pelo centro do el emento. Para elementos com seo no-circutar (triangulares, retangulares ou poligonaiscm geral), descer um prumo cm cada lateral, para definio da posio das faces. Para tanto, pontos das facesdevem ser mareados no gabarito. necessrio cravar um piquete nos pontos definidos pelo prumo e aps locaras formas e, quando for ocaso, os engastalhos. No permitido, na locao de piquetes, o uso de esquadros, Ogabarito somente poder ser desmontado aps a concretagem das fundaes,4,2 - ESCAVAONu escavao efetuada nas proximidades de prdios ou vias pblicas, sero empregados mtodosde trabalho que evitem ocorrncias de qualquer perturbao oriundas dos fenmenos de deslocamento,tais como:- escoamento ou ruptura do terreno das fundaes- descompresso do terreno da fundao- descompresso do terreno pela gua.Para efeito de escavao, os materiais so classificados em trs categorias, como segue:- material de 1" categoria: em teor, na unidade de escavao em que se apresenta, compreende a leiraem geral, piarra ou argila, rochas em adiantado estado de decomposio e seixos, rolados ou no. comdimetro mximo de 15 cm- material de categoria: compreende a rocha com resistncia penetrao mecnica inferior cio granito- material dei" categoria', compreende a rocha com resistncia penetrao mecnica igual ou superior do granito.4.3 - ATERRO E REATERRO4.3.1 - GENERALIDADESAs superficies devero ser previamente limpas, cuidando-se para que nelas no hajanenhuma espcie de vegetao (coitada ou no) nem qualquer tipo de entulho, quando do inicio dos servios.Os trabalhos de aterro e reaterro das cavas de fundao tero de ser executados com material escolhido, depreferncia areia ou terra (nunca turfa nem argila orgnica), sem detritos vegetais, pedras ou entulho, em cantadassucessivas de 30 cm (material solto), devidamente molhadas e apiloadas, manual ou mecanicamente, afim de serem evitadas ulteriores fendas, trincas e desnveis em virtude de recalque nas camadas aterradas. Naeventualidade de ser encontrado na rea algum poo ou fossa sanitria em desuso, precisa ser providenciado oseu preenchimento com terra limpa. No caso de fossa sptica, devero ser removidos todos os despejos orgnicoseventualmente existentes, antes do lanamento tia terra. Todo movimento de terra que ultrapasse 50 m3ter de ser executado por processo mecnico. Aps a execuo dos elementos de fundao ou o assentamentode canalizao, necessrio processar o preenchimento das valas em sucessivas cantadas de terra com alturamxima de 20 cm (material solto), devidamente untedecidas e apiloadas.4.3.2 - CONTROLE TECNOLGICO DA EXECUO DE ATERROS4.3.2.1 - CONDIES CERAIS- O controle tecnolgico obrigatrio na execuo de aterros em qualquer dos seguintes casos:* aterros com responsabilidade de suporte de fundaes, pavimentos ou estruturas de conteno* aterros com altura superior a ! m* aterros com volume superior a 1000 ntJ. Nesses casos, a execuo dos aterras dever ter aorientao e fiscalizao de um consultor especialista em mecnica dos solos.- lJara os aterros acima referidos, precisam ser previamente elaborados projetos geotcnicos, inclusivecom a realizao das investigaes geotcnicas necessrias, em cada caso, para verificao da estabilidadec previso dc seus recalques.- Ensaios especiais de laboratrio ou in situ a sondagem complementar, sempre que necessrio, tm de sertambm efetuados quando da execuo dos aterros, cm complementao aos procedimentos mnimosde controle aqui recomendados.- O controle tecnolgico da execuo dos aterros levar em conta, atendidas s condies mnimas aquiestabelecidas, as exigncias do projeto c das especificaes particulares de cada obra, em especialquanto a:* caractersticas e qualidade do material a ser utilizado* controle dc umidade do material* espessura c homogeneidade tias camadas* equipamento adequado para a compactao* grau de compactao mnimo a ser atingido.4.3.2.2 - CONTROLE DOS MATERIAIS E SUA COMPACTAO O nmero tle ensaios o necessrio e suficiente para permitir o controle estatstico tias caractersticasgeotcnicas do material compactado, So realizados no mnimo os seguintes ensaios geotcnicos nomaterial dos aterros: nove ensaios dc compactao, segundo as Normas Tcnicas Brasileiras, para cada 1000 mJdo mesmo material: atm de 9000 m1, deve ser acrescido um ensaio:* nove ensaios para determinao da massa especifica aparente seca in sUii, para cada 500 m3de material compactado, correspondente ao ensaio de compactao acima referido: alm de4500 m\ tem de ser acrescido um ensaio;* durante a execuo de aterro, por dia, pelo menos duas determinaes por camada; nove ensaios de granulomelria por peneiramento, de limite dc I iquidez e de limite de plasticidade.segundo as Normas Tcnicas Brasileiras, para cada grupo de quatro amostras submetidas aoensaio de compactao da alnea acima; alm de 0000 m3, precisa ser acrescido um ensaio.- Alm da realizao dos ensaios geotcnicos referidos no item acima, necessrio controlar no local,no mnimo, os seguintes aspectos:* preparao adequada do terreno para receber o aterro, especialmente quanto retirada davegetao ou restos de demolio eventualmente existentes;' emprego dc materiais selecionados para os aterros, no podendo ser utilizados turfas, argilasorgnicas, nem sotos com matria orgnica micceaou diaiomcea. devendo ainda ser evitadoo emprego de solos expansivos;* as operaes dc lanamento, homogeneizao, utnedeci mento ou aerao e compactao domaterial de forma que a espessura da camada compactada seja no mximo de 30 cm; as camadas precisam ser compactadas se o material estiver na umidade tima do correspondenteensaio de compactao, admitindo-se a variao dessa umidade de no mximo 3%.para mais ou para menos, ou menor faixa de variao conforme especificaes especialmenteelaboradas para a obra; o grau dc compactao a ser atingido c de no mnimo 95% ou mais elevado, conforme especificaesespecialmente elaboradas para a obra;* as camadas que no tenham atingido as condies mnimas de compactao, ou estejam comespessura maior que a mxima especificada, tm de ser esearificadas, homogeneizadas, levadas umidade adeqtiada e novamente compactadas, antes do lanamento da camada sobrejacente.4.4 - DRENAGEM4.4.1 - GENERALIDADESAs canaletas a cu aberto para drenagem superficial devero ter declividade mnima de I % e seo preferencialmente retangular. Os ngulos de encontro das canaletas necessitam ser no mnimo de 60 no sentido do cursoda gua drenada, A drenagem subterrnea poder ser feita atravs de valetas, com preenchimento parcial de brita, formando vazios, com ou sem condutos perfurados. A [arguia da valeta, na base, precisa ser igual do dimetro externo do conduto, acrescida dc 30 cm. Essa largura, porm, no poder ser inferior a 45 cm. O dimetro mnimo admissvel do conduto perfurado ser dc 10 cm (4") e o contprimento-l imite ser de 200 m enlne as caixas de inspeo.Os condutos tero de ficar inteiramente envolvidos pela brita, com uma camada inferior de 5 cm e outra, superior, deIO cm. Os condutos sero assentados com as perfuraes voltadas para baixo.4.4.2 - GEOTXTEIS - TERMINOLOGIA- Gcotxtil: produto txtil permevel, utilizado predominantemente na engenharia geotcnica.- Geocom posto: produto formado pela associao de geotxteis e/ou correlatos.- Geogrelha: estrutura ptana em forma de grelha constituda por elementos com funo predominantede resistncia trao.-Geomalha (geanel): estrutura plana, constituda de forma a apresentar grande volume de vazios, utilizadapredominantemente como meio drenante.- Geomembrana: manta ou membrana impermevel.- Geossinllico; denominao genrica de gcotxtcis e produtos correlatos sintticos,- Funo drenagem: coleta e conduo de um fluido pelo corpo de um geotxtil ou produto correlato,- Funo filtrao: reteno do solo ou de outras partculas, permitindo a passagem do fluido em movimento,- Funo proteo: [imitao ou preveno de danos a elementos de obras geotcnicas,- Funo reforo: utilizao das propriedades mecnicas dos geotxteis ou produtos correlatos para amelhoria do comportamento mecnico de uma estrutura geotcnica.- Funo separao: ao de impedir a mistura de dois solos e/ou materiais adjacentes de natureza diferente,- Geotxtil tecido: matria! resultante do entrelaamento de lios, filamentos, laminetes (fitas) ou outroscomponentes, segundo direes preferenciais, denominadas ira ma e urmne.- Trairia: fios dispostos transversalmente direo de fabricao do geotxtil.- Urdume: fios dispostos longitudinalmente direo de fabricao do geotxtil,- Geotxtil no tecido: material composto por fibras ou filamentos, orientados ou distribudos aleatoriamente,os quais so interligados por processos mecnicos, trmicos e/ou qumicos.- Agulhado: material obtido pelo entrelaamento mecnico das fibras ou filamentos por meio de agulhasdentadas.- Termofixado: material submetido a processo trmico de estabilizao da posio das fibras, temperaturainferior de fuso,- Temioligado: material obtido pela ligao das fibras ou filamentos, mediante fuso parcial por aquecimento.- Resinado; material obtido pela ligao das fibras oti filamentos por meio de produtos qumicos.- Geotxtil reforado: geotxtil no qual so introduzidos elementos (costuras, fios de ao, fios sintticosetc.) com a finalidade de melhorar suas propriedades mecnicas, cuja denominao deve indicar oprocesso de fabricao c o tipo de reforo.Mota: O prefixo geo vem sendo acrescentado aos nomes de alguns produtos correlatos, geralmente sintticos.utilizados predominantemente na engenharia geotcnica.4,5 - SEGURANA no TRABALHO EM ESCAVAO E EM FUNDAESA Srea de trabalho deve ser previamente limpa, precisando ser retiradas ou solidamente escoradas rvores,rochas, equipamentos, materiais e objetos de qualquer natureza, quando houver risco de comprometimento desua estabilidade durante a execuo dos servios. Muros, edificaes vizinhas e todas as estruturas que possamser afetadas pela escavao tm de ser escoradas. Os servios de escavao, fundao e desmonte de rocha teroresponsvel tcnico legalmente habilitado. Quando existir cabo subterrneo de energia eltrica nas proximidadesdas escavaes, elas s podero ser iniciadas quando o cabo estivei1 desligado. Na impossibilidade de desligar ocabo, precisam ser tomadas medidas especiais na concessionria. Os taludes instveis ou com presena de gua,das escavaes com profundidade superiora 1,25 m, devem ter sua estabilidade garantida por meio de escoramentocom estrutura dimensionada para esse fim, Para elaborao do projeto e execuo das escavaes a cu aberto,sero observadas as condies exigidas nas normas tcnicas. As escavaes com mais de 1,25 m de profundidadetm de dispor de escadas ou rampas, colocadas prximas aos postos de trabalho, a fim de permitir, em caso deemergncia, a sada rpida dos trabalhadores, independentemente tio acima previsto. Os montantes das escadasdevero ser apoiados no fundo da escavao e ultrapassara borda em pelo menos 1 m. Os materiais retirados daescavao sero depositados a distncia superior metade da profundidade, medida a partir da borda do talude.Os taludes com altura superior a 1,75 m necessitam ter estabilidade garantida. Quando houver possibilidade deinfiltrao ou vazamento de gs. o loca! precisa ser devidamente ventilado e monitorado, O monitoramento temde ser leito enquanto o trabalho estiver sendo realizado para. em caso de vazamento, ser acionado o sistema dealarme sonoro e visual. As escavaes executadas etn canteiros de obras tero sinalizao de advertncia, inclusivenoturna, e barreira de isolamento em lodo o seu permetro. Os acessos de operrios, veculos e equipamentos sreas de escavao devem ter sinalizao de advertncia permanente. proibido o acesso de pessoas no autorizadass reas dc escavao e cravao de estacas. O operador dc bate-estacas precisa ser qualificado e ter suaequipe treinada. Os cabos de sustentao do pilo do bate-estacas necessitam ter comprimento suficiente paraque haja, em qualquer posio de trabalho, o mnimo dc seis voltas sobre o tambor. Na execuo de escavaes efundaes sob ar comprimido, ser seguido o disposto nas Normas Regulamentadoras do Ministrio do Trabalho(NK do MTb). Na operao de desmonte de rocha a fogo, fogacho ou mista, deve haver um hl as ter, responsvelpeto armazenamento, preparao de cargas, carregamento das minas, ordem de fogo, detonao e retiradas dasque eventualmente no explodiram, destinao adequada das sobras de explosivos e pelos dispositivos eltricosnecessrios s detonaes. A rea de fogo precisa ser protegida contra projeo de partculas, quando expusera risco trabalhadores e terceiros. Nas detonaes, obrigatria a existncia de alarme sonoro. Na execuo detubules a cu aberto, aplicam-se as disposies constantes nas N R . Na execuo de tubules a cuaberto, a exigncia de escoramento (encamisamento) fica a critrio do engenheiro especializado em fundaesou mecnica dos solos, considerados os requisitos de segurana, O equipamento de descida e iamento deoperrios e materiais, utilizado na execuo de tubules a cu aberto, ser dotado de sistema de segurana comtravamento. A escavao de tubul&es a cu abeito. alargamento ou abertura manual de base e execuo de taludester de ser precedida de sondagem ou de estudo tcnico local. Em caso especifico de tubules a cu abeitoe abertura de base, o estudo geotcnico ser obrigatrio para profundidade superior a 3 in. Todas as obras decarter preventivo, como escoramento, reforos, plantao degraina em taludes, pinturas impermeabilizantese coberturas plsticas protetoras, precisam ser inspecionadas frequentemente por pessoa habilitada. Deverser feita nova inspeo de escavaes depois da ocorrncia de chuvas, ventania ou quaisquer fenmenos quepossam aumentar os riscos.