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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO CONCELHO DE MARVÃO ESCOLA B.I. C/ J.I. de AMMAIA ESCOLA B.I. C/ J.I. Dr. MANUEL MAGRO MACHADO 2016 / 2017 PLANO DE MELHORIA E SCOLA S EDE : R UA DAS ESCOLAS , 7330-328 S ÃO S ALVADOR DE A RAMENHA

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO CONCELHO DE MARVÃO ESCOLA B.I. C/ J.I. de AMMAIA

ESCOLA B.I. C/ J.I. Dr. MANUEL MAGRO MACHADO

2016 / 2017

PLANO DE MELHORIA

E S C O L A S E D E : R U A D A S E S C O L A S , 7 3 3 0 - 3 2 8 S Ã O S A L V A D O R D E A R A M E N H A

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Plano de Melhoria para o ano letivo 2016/17

Aspeto a melhorar Setores envolvidos

Objetivo / Meta Estratégias / ações Forma de monitorização e

avaliação

Calendarização

RESULTADOS Ao longo do ano letivo 2016/17

RESULTADOS ACADÉMICOS

1 Reformulação/Utilização dos registos de observação/avaliação

Departamento de Pré-Escolar

Generalizar a utilização de registos de observação

Elaboração de novas grelhas (registo de avaliação progressiva e avaliação final de período)

Verificação em sede de Departamento

2 Resultados internos de Matemática (insucesso de 42%) e de Inglês (insucesso de 23%) do 3º ciclo

Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Departamento de Línguas

Obter sucesso: Matemática - 63%; Inglês – 82%

Matemática Implementar coadjuvações a tempo inteiro em todas as turmas Todos os alunos com NEE terem apoio em sala de aula com um docente dos apoios Continuar a atribuir mais um tempo de 45 min ao 8º ano Concursos matemáticos presenciais Línguas Promover a articulação entre ciclos, através de reuniões informais ou formais, sendo realizado o registo da sessão de trabalho; Estimular práticas de entreajuda entre os alunos Desenvolver métodos e técnicas de estudo: técnicas de leitura, interpretação, análise, síntese, recolha de informação, tratamento de dados e resolução de problemas

Verificação em sede de Departamento

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Sessões de Speaking a funcionar em tempos reduzidos e em pequenos grupos Coadjuvação em sala de aula com hora conjunta nos horários dos docentes envolvidos para preparação das atividades De modo a possibilitar o desenvolvimento da oralidade e da produção escrita, a escola deverá organizar os horários das turmas, podendo, para tal, encontrar soluções organizativas diversas que podem passar pela marcação de um tempo semanal simultâneo de português e de inglês dividindo-se, nesse tempo, os alunos numa lógica de trabalho de oficina

3 Resultados das Provas Finais de 9º ano de Português

Departamento de Línguas

Continuar igual ou superior à média nacional

Línguas Coadjuvação em sala de aula com hora conjunta nos horários dos docentes envolvidos para preparação das atividades De modo a possibilitar o desenvolvimento da oralidade e da produção escrita, a escola deverá organizar os horários das turmas, podendo, para tal, encontrar soluções organizativas diversas que podem passar pela marcação de um tempo semanal simultâneo de português e de inglês dividindo-se, nesse tempo, os alunos numa lógica de trabalho de oficina Trabalhar os domínios com explicitação dos mesmos e autonomamente Fichas de avaliação com a estrutura das Provas Finais

Verificação em sede de Departamento

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Articulação com a BE para promoção de leitura autónoma de livros Sessões de apresentação de livros, por parte dos alunos, abertos à comunidade Instituição da “Semana/mês do autor X, do livroY” na BE da escola Sessões de leitura em espaços comunitários (lares/ludoteca)

RESULTADOS SOCIAIS

4 Comportamentos desadequados dentro e fora da sala de aula

Direção Conselho de Diretores de Turma Todos os professores Todos os funcionários

Melhorar o comportamento global dos alunos Aplicação do RI às situações do quotidiano de forma adequada (nas quais deve prevalecer o bom senso, consoante a situação)

Implementar de forma regular os conselhos de delegados Implementação de um sistema de responsabilização de grupos de alunos rotativamente de 15 em 15 dias, no que respeita a monitorizar os TPC, o cumprimento de tarefas, a disciplina na sala de aula (definido em conselhos de turma dos 2.º e 3.º ciclos)

Autoavaliação permanente por “pacotes”, a partir de perfis e objetivos delineados e divulgados aos alunos (No início de cada módulo ou conteúdo o professor deverá dotar o aluno da informação e folhas de registo necessárias para a autoavaliação (3.º ciclo))

Formação interna aos funcionários de ambas as escolas

Promover, pelo menos, uma Reunião Geral de Alunos por período letivo, moderada pela Direção do Agrupamento, com a presença (por convocatória) dos Assistentes Operacionais, Representantes dos

Verificação em sede de Conselhos de Turma

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Encarregados de Educação e Delegados das respetivas turmas;

Reuniões com encarregados de educação, de 5º e 7º ano, no início do 1º período Pequena formação para encarregados de educação Preenchimento de uma ficha pelo encarregado de educação com o Diretor de Turma no momento de entrega das avaliações do período (autoavaliação do EE)

Criação de grelhas de comportamento a preencher periodicamente pelo aluno, com tomada de conhecimento pelo EE

5 Acompanhamento do percurso dos alunos após o 9º ano

Direção Observatório de Qualidade Equipa PTE

Recolha de informação sobre o percurso escolar dos alunos no ensino pós-básico Integração dessa informação nas práticas de ensino do Agrupamento

Criação de um espaço digital na página da escola onde os antigos alunos dessem informação sobre o seu percurso escolar; Vinda de alunos à escola para partilhar experiências com os alunos mais novos.

Recolha da informação na página da escola pela equipa PTE Análise da mesma pelo OQ

6 Acompanhamento individualizado de alunos

Diretores de Turma / Titulares de Turma Conselhos de Turma GAAF Direção

Promover o desenvolvimento global do aluno Promover o sucesso escolar dos alunos Articulação entre os vários intervenientes do

Alunos a acompanhar: 4º ano da Portagem – Júnior Batista 5º ano da Portagem – Rodrigo Monteiro 6º ano de St. Antº – Rui Boto 6º ano da Portagem – Rúben Cruz 7º ano – João Cordas 7º ano – Bruno Oliveira 7º ano – Filipe Silva 8º ano – Marisa Durão 8º ano – Vasco Reis 8º ano – Carolina Alves

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Funcionários processo de acompanhamento dos alunos e dos EE

Todos os alunos que não transitaram. Tutorias Articulação/responsabilização efetiva de parceiros, na área da saúde e ação social, a intervir junto de alunos e famílias Atribuição de mais horas aos elementos do GAAF Ações de formação em articulação com os SEAE nas áreas de formação parental e gestão de conflitos Promoção positiva destes alunos em contexto escolar Criação da figura do “Amigo/Mano/Padrinho” para estes alunos de entre os colegas Aumento da oferta complementar de experiencias de vida (visitas de estudo, natação e equitação terapêutica, experiências em ambiente de trabalho, voluntariado social)

7 Funcionamento do GAAF

Equipa do GAAF Melhorar o funcionamento do GAAF

Com vista à melhoria da ação do GAAF junto desta comunidade escolar, a equipa propõe as seguintes medidas: 1- Atribuição, de mais horas aos elementos da equipa; 2- Manutenção na equipa das técnicas disponibilizadas pela autarquia, com as quais já foi possível definir estratégias de trabalho; 3- Reforçar as parcerias com a área da saúde e da ação social do município, de modo a que as mesmas sejam efetivas e, se

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possível, definir um horário para apoio real e comunicação entre os elementos; 4- Manutenção na equipa da psicóloga, a ser colocada no Agrupamento, com horas atribuídas no seu horário, de modo a possibilitar um trabalho conjunto quando necessário, mesmo que se venha a concretizar a colocação de outro recurso técnico nessa área de intervenção; 5- Necessidade de afetar recursos humanos, a tempo inteiro, para manter aberta a sala do GAAF, na escola sede, e possibilitar um horário de apoio também na escola polo; 6- Manter e reforçar as parcerias com a equipa de Saúde Escolar de Marvão, Escola Segura, Autarquia de Marvão, CPCJ de Marvão, Segurança Social e com outras instituições relacionadas com as causas sociais; 7- Estabelecer parceria com o projeto “ Fortificar Marvão”; 8- Procurar estabelecer uma maior articulação com o Projeto de Educação para a Saúde (PES) / Educação Sexual da escola e com o GIA; 9- Maior e melhor comunicação entre a equipa do GAAF e os professores titulares e diretores de turma; 10- Encontrar mecanismos e regras, de maior controlo, na atribuição e levantamento do reforço alimentar, responsabilizando mais os alunos selecionados e os respetivos encarregados de educação; 11- Promover ações sobre “Competências Parentais”, com o apoio de técnicos competentes e destinadas a encarregados de educação; 12- Promover outras ações que, surjam de

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necessidades que se venham a sentir, e que se tornem viáveis organizar para alunos, professores, assistentes operacionais e encarregados de educação; 13- Envolver o GAAF no Projeto “Escolas Solidárias”, caso o mesmo tenha continuidade; 14- Envolver e incluir na equipa alguns alunos voluntários para ajudarem na dinamização de ações e atividades que se venham a definir; 15- Elaborar um plano de atividades, envolvendo alunos, para se desenvolverem nas horas de intervalos/ pausas de almoço e em momentos desocupados dos alunos; subdelegados), de modo a promover comportamentos assertivos e corretos pelos alunos das várias turmas; 16- Estabelecer uma parceria/acordo com os responsáveis das várias turmas (delegados e subdelegados), de modo a promover comportamentos assertivos e corretos pelos alunos das várias turmas; 17-Estabelecer articulação com os vários clubes, promovendo, sempre que possível atividades em colaboração; 18- Manter as reuniões formais apenas trimestralmente, entre todos os elementos da equipa, sendo o teor das mesmas registado em ata; 19- Entre essas reuniões trimestrais a equipa estabelecerá os contactos necessários e reunirá sempre que se considerar pertinente; 20- Sugere-se ainda que, os relatórios trimestrais do GAAF, continuem a ser apresentados nas reuniões de Conselho Municipal de Educação e do Conselho

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Geral. PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO

PLANEAMENTO E ARTICULAÇÃO

8 Reflexão centrada nos fatores intrínsecos do processo de ensino e aprendizagem

Todos os Departamentos

Melhorar a qualidade do ensino prestado aos alunos

Promover a reflexão conjunta, em período de tempo consignado para o efeito, no horário dos docentes de cada conselho de turma (2º e 3º ciclos); Avaliação trimestral dos resultados nas áreas de cada departamento, com registo em ata, e sugestões de alteração/melhoria Atividades dos pontos 2, 3, 6, 9, 12, 13, 14 e 16 Reforçar a aplicação de metodologias ativas/investigativas

Verificação em sede de Departamento

9 Planeamento das atividades e sua reformulação em função dos registos dos progressos das crianças

Departamento de Pré-Escolar

Manter os registos atualizados Planificar e reformular as atividades em função dos registos

Elaboração de novos modelos de planificação, baseados nas novas Orientações Curriculares para a Ed. Pré-escolar, incluindo a autoavaliação dos alunos

Verificação em sede de Departamento

10 Articulação vertical do currículo

Todos os Departamentos

Articular (Pré, 1º, 2º e 3º ciclos) práticas, metodologias e conteúdos em todos as disciplinas

Orientações para a articulação vertical no Projeto Curricular de Agrupamento Reuniões de Departamento Curricular em que fiquem expressas em ata e noutros documentos a discussão e decisões relativas à articulação vertical (articulação entre Pré-escolar e 1º ciclo, entre Departamentos e 1º Ciclo e dentro de cada Departamento, para os 2º e 3º ciclos) Realização de reuniões de articulação

Verificação em sede de Departamento

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vertical (1º ciclo e outros Departamentos Curriculares) – apenas nas disciplinas em que haja insucesso significativo (Matemática nos 2.º e 3.º ciclos e Inglês do 3.º ciclo):

- Dep. 1.º ciclo com o Dep. Matemática e C. Experimentais

- Dep. de Línguas (2.º e 3.º ciclos)

11 Criação de um clube de arqueologia em articulação com a Cidade Romana de Ammaia

Departamento de CSH

Criação de um clube de arqueologia / outras atividades em articulação com a Cidade Romana de Ammaia

Condições: - Estabelecimento de uma parceria entre o Agrupamento e a Fundação Ammaia - Atribuição de horas ao docente - Garantia de os transportes estarem assegurados Criação de folhetos guia em diferentes línguas sobre as ruínas ou peças do museu

Verificação em sede de Departamento

12 Parceria com os Bombeiros Voluntários de Marvão (Sugestão da Coordenadora de DT)

Direção Conselho de DT

Ações de formação juntos dos alunos, professores e funcionários

Promoção de ações de formação de primeiros socorros nas aulas de Cidadania Promoção de ações de formação de primeiros socorros para professores e funcionários Formação sobre incêndios e preservação do meio florestal para desenvolvimento da cidadania.

Verificação em sede de Coordenação de Ciclos Verificação pela Direção

PRÁTICAS DE ENSINO

13 Utilização de metodologias ativas e diversificadas Implementação da diferenciação pedagógica em sala de aula

Todos os Departamentos

Utilizar metodologias ativas e diversificadas Implementar a diferenciação pedagógica em sala de aula

Implementação de um sistema de responsabilização de grupos de alunos rotativamente de 15 em 15 dias, no que respeita a monitorizar os TPC, o cumprimento de tarefas, a disciplina na sala de aula (definido em conselhos de turma dos 2.º e 3.º ciclos)

Autoavaliação permanente por “pacotes”, a

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partir de perfis e objetivos delineados e divulgados aos alunos (No início de cada módulo ou conteúdo o professor deverá dotar o aluno da informação e folhas de registo necessárias para a autoavaliação (3.º ciclo)) Expressões Atendendo ao reduzido número de alunos por turma, deverá privilegiar-se a diferenciação pedagógica, atendendo às especificidades de cada aluno, nomeadamente, daqueles em REE Experimentar e desenvolver práticas pedagógicas colaborativas, interpares, que envolvam todos os alunos no processo ensino aprendizagem nas áreas em que são mais fortes

14 Utilização de tecnologias de informação e comunicação

Conselhos de Turma Equipa PTE

Aumentar a velocidade da internet Garantir assistência técnica – professor do grupo 550 a tempo inteiro Utilizar os recursos disponibilizados em sala de aula, no mínimo 20% das aulas Melhorar os resultados do Português no 3.º ciclo (de 84% para

Aulas com recurso a 1 tablet ou computador para exploração do manual digital, consulta de eBooks, resolução de exercícios, pesquisas, elaboração de trabalhos (requisição dos tablets para a sala de aula ou requisição da sala de TIC envolvendo a deslocação dos alunos; cada disciplina por turma deverá fazer pelo menos 1 aula por período) Disponibilização de 2 horas semanais pelo docente do grupo 550 para os alunos livremente esclarecerem dúvidas informáticas e digitais, resolverem exercícios interativos, elaborarem trabalhos e pesquisarem ou participarem em jogos didáticos Dinamização da utilização pedagógica da

Levantamento de atividades através do livro de ponto e das aulas de substituição Direção Coordenador PTE Professor de TIC Em sede de Conselho de Turma

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88%)

Melhorar os resultados internos de Matemática nos 2.º e 3.º ciclos (2.º ciclo, de 80% para 85%) (3.º ciclo, de 58% para 63%) Ter uma taxa de sucesso em todas as outras disciplinas, acima dos 85%

sala de TIC / Sala de aula Apoio do professor de TIC aos docentes das várias disciplinas Formatação e otimização dos recursos de hardware da sala de aula /Garantir a operacionalização dos meios informáticos Apostar na ‘imagem’, manutenção e atualização da página Web do agrupamento e na da utilização da Plataforma Moodle;

15 Trabalho experimental e laboratorial Utilização de metodologias investigativas e de resolução de problemas

Departamento de 1º ciclo Departamento de Matemática e de Ciências Experimentais

(Reforçar a aplicação de) Utilizar de metodologias investigativas e de resolução de problemas Aumentar a frequência das atividades experimentais e laboratoriais 1º ciclo: mínimo de 2 sessões /período 3º ciclo: Físico-Química (FQ) - mínimo de 2 aulas de 90 minutos / período) Ciências Naturais

Desenvolvimento de projetos de resolução de problemas da escola ou da comunidade com o contributo das várias disciplinas (utilização dos tempos de Educação para a Cidadania, 2.º e 3.º ciclos) Elaboração de uma matriz das aulas práticas (cronograma, métodos, instrumentos e materiais). Esta matriz pode ser o protocolo experimental. Relatórios das experiências elaborados pelos alunos (3º ciclo) Implementação no Agrupamento da Semana das Ciências Experimentais (atividades interturmas e interciclos) – Pré, 1º, 2º e 3.º ciclos Visitas de estudo (CN ou FQ) a locais relacionados com os conteúdos lecionados (fábricas, estabelecimentos de ensino

Verificação em sede de Departamento

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(CN) - mínimo de 1 aula de 90 minutos / período Manutenção de 97% de sucesso a CN (3.º ciclo) Melhoria dos resultados de FQ - Obter 88% de sucesso (a atual foi de 82%)

superior, centros de estudo, parques naturais, outros …) Desdobramento de turmas sempre que possível

16 Supervisão e observação da prática letiva em sala de aula

Todos os Departamentos

Implementar a supervisão e observação da prática letiva em sala de aula

Deve privilegiar-se a coadjuvação com hora conjunta nos horários dos docentes envolvidos para preparação das atividades.

Verificação em sede de Departamento

17 Alargamento do número de horas de prestação de apoio educativo especializado e de serviço técnico especializado

SEAE (Apoios) Direção

Proporcionar aos

alunos do

Agrupamento o

apoio técnico

necessário ao seu

desenvolvimento

global com vista ao

sucesso escolar

Cobrir as

necessidades de

apoio

individualizado de

todos os alunos

com NEE

Proporcionar

Apoio direto e individualizado em sala de

aula e/ou em sala à parte (pelo professor de

apoio)

Acompanhamento psicológico

Equitação terapêutica para alunos com

alínea e) do DL 3/2008

Natação para alunos com alínea e) do DL

3/2008

Terapia da fala

Abertura da sala do GAAF, a tempo inteiro

7 sessões de orientação vocacional em cada turma de 9º ano

Verificação pelos SEAE, pela Direção e nos Conselhos de Turma

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orientação

vocacional aos

alunos do 9º ano

Proporcionar acompanhamento psicológico a alunos sem NEE

Formação para docentes na área dos apoios educativos especializados (construção de CEI)

18 Coadjuvação

Direção Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Departamento de Línguas Departamento de Expressões

Tornar regulares as metodologias de diferenciação pedagógica

Melhorar os resultados do Português no 3.º ciclo (de 84% para 88%)

Melhorar os resultados internos de Matemática nos 2.º e 3.º ciclos (2.º ciclo, de 80% para 85%) (3.º ciclo, de 58% para 63%) Ter uma taxa de sucesso em todas as outras disciplinas, acima dos 85% Incremento de medidas de segurança na disciplina de ET

Implementação/continuação de coadjuvação no 1º ciclo e nas disciplinas de 2º e 3º ciclos, nomeadamente, a Português, Matemática e Inglês.

Reuniões de trabalho cooperativo entre os pares pedagógicos com vista à elaboração da planificação e à preparação das aulas.

Coadjuvação disciplinar na área de ET (2º ciclo), com implementação das devidas medidas de segurança, na execução de diversas atividades inerentes aos conteúdos programáticos

Em sede de Departamento

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LIDERANÇA E GESTÃO LIDERANÇA

19 Avaliação das atividades do Plano Anual de Atividades em articulação com o Projeto Educativo

Equipa do Projeto Educativo Equipa do Plano Anual de Atividades Equipa do Projeto Curricular do Agrupamento

Avaliar as atividades do Plano Anual de Atividades em articulação com o Projeto Educativo

Indicação no Projeto Educativo de sugestões de atividades e a menção de que a avaliação das mesmas será registada no próprio PAA e no documento de autoavaliação elaborado pelo Observatório de Qualidade anualmente. Recolha de evidências do impacto das aprendizagens

Verificação pelas equipas envolvidas

20 Reforço do envolvimento dos pais e EE na vida do Agrupamento

Equipa do Projeto Educativo Equipa do Plano Anual de Atividades Equipa do Projeto Curricular do Agrupamento Direção Conselho de DT

Reforçar o envolvimento dos pais e EE na vida do Agrupamento

Previsto na aplicação da proposta do ponto 4 e 11 Ações de formação /sensibilização sobre diferentes temáticas (dislexia, hiperatividade, gestão de conflitos…) Desenvolver atividades/projetos que impliquem a participação dos encarregados de educação na sua concretização

Verificação pelas equipas envolvidas

GESTÃO

21 Monitorização do impacto da formação realizada na

Todos os Departamentos Observatório de

Monitorizar o impacto da formação: - na consecução

Refletir em sede de departamento sobre a formação que cada professor faz, se foi muito teórica ou não, se é aplicável, se foi transversal ou na área específica, como

Verificação em sede de Departamento

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consecução das metas do Projeto Educativo e na melhoria dos processos de ensino e de aprendizagem

Qualidade das metas do PE; - na melhoria dos processos de ensino e de aprendizagem.

pode ser aplicada, etc Partilhar/disseminar os conhecimentos adquiridos Se possível, aplicação nas turmas das aquisições feitas na formação e aferição de resultados (contributo para o sucesso dos alunos).

22 Promoção da imagem de qualidade do Agrupamento junto da comunidade externa à escola

Direção Equipa PTE

Promover a imagem de qualidade do Agrupamento junto da comunidade externa à escola

Desenvolver ações de promoção da imagem do Agrupamento Agilizar e estabelecer rotinas de informação à comunidade externa Aplicar questionários de satisfação Atividades dos pontos 4, 11 e 19. Atualização permanente da página WEB do Agrupamento com ações desenvolvidas/trabalhos dos alunos Criação de um Blogue da escola Afetação de recursos humanos para desenvolvimento destas ações

AUTOAVALIAÇÃO E MELHORIA

23 Construção de um Plano de Melhoria que envolva toda a comunidade educativa

OQ Conselho Pedagógico Todos os Departamentos

Construir e executar um Plano de Melhoria consequente e eficaz

Construir um Plano de Melhoria que envolva toda a comunidade educativa e que inclua formas de monitorização e avaliação final

Coordenação pelo OQ (que encaminhará para todos os setores do Agrupamento)

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Pontos fortes no desempenho do Agrupamento

(Aspetos que devem ser mantidos como práticas no Agrupamento)

Domínio 1 - Resultados

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Pontos Fortes

O trabalho realizado na educação pré-escolar no estímulo às aprendizagens significativas, com base em metodologias ativas e na diferenciação pedagógica.

Os resultados observados, no ano letivo de 2013-2014, que estão, tanto na avaliação externa em matemática e em português, como nas taxas de conclusão, acima dos valores esperados, quando comparados com os das escolas com valores análogos nas variáveis de contexto.

A análise e intervenção dos docentes ao nível da sequencialidade das aprendizagens e da adequação das metodologias de ensino na disciplina de Matemática (nos 4.º e 6.º anos), tem levado a repercussões positivas nos resultados observados.

Os resultados observados, referentes ao quadriénio de 2010-2011 a 2013-2014 e, em especial, ao ano letivo de 2013-2014, situam-se globalmente acima dos valores esperados, o que mostra a tendência de melhoria da ação educativa.

No quadriénio de 2011-2012 a 2014-2015, a análise e a reflexão sistemáticas sobre os resultados escolares, no que se refere a taxas, evolução e qualidade do sucesso, assim como a comparação das classificações internas com as classificações das provas de avaliação externa, têm permitido implementar medidas para ultrapassar as dificuldades identificadas.

Inexistência de abandono escolar.

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Pontos Fortes

Investimento no desenvolvimento cívico e na aprendizagem para a cidadania.

Prevenção das situações de risco e atuação célere na resolução de comportamentos inadequados de alguns alunos.

Medidas disciplinares sancionatórias de suspensão pouco significativas.

Prestação de apoios de natureza social, designadamente com as ações de tutoria e com a intervenção do Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família, que congrega docentes e técnicos especializados, numa abordagem multidisciplinar para a sinalização e acompanhamento das situações referidas.

Oferta de várias modalidades de Desporto Escolar, que promove a aquisição de hábitos de vida saudáveis e a motivação para a escola, potenciando o sucesso educativo.

Trabalho desenvolvido no âmbito do Programa de Apoio à Promoção e Educação para a Saúde, em articulação com o Gabinete de Informação e Apoio ao Aluno, que tem sido relevante para a adoção de estilos de vida saudáveis.

Ações de solidariedade desenvolvidas em projetos (Dia do Pijama, recolha de tampinhas, de material escolar, vestuário, brinquedos…).

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Pontos Fortes

Elevada satisfação dos EE, alunos, pessoal docente e não docente pelo funcionamento do Agrupamento.

Valorização do sucesso dos alunos com melhores desempenhos escolares e comportamentos meritórios reveladores de atitudes ou ações, dando-lhe assim reconhecimento público.

Ambiente de segurança, de proximidade e de bem-estar.

Interação entre gerações através do projeto “Biblioteca Itinerante” em parceria com a Câmara Municipal de Marvão.

A interação positiva e a cooperação efetiva, envolvendo o Agrupamento e as autarquias têm contribuído para melhorar a prestação do serviço educativo.

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Domínio 2 – Prestação do serviço educativo

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Pontos Fortes

Gestão do currículo contemplando a preparação e o desenvolvimento de atividades e projetos numa perspetiva interdisciplinar.

Articulação entre os docentes dos 1º, 2º e 3º ciclos na disciplina de Matemática no sentido de aumentar a qualidade das aprendizagens e o sucesso nesta disciplina.

Análise da informação constante nos planos de grupo/turma sobre o percurso escolar das crianças e dos alunos pelos docentes, tendo em vista a preparação e a planificação da atividade letiva.

Planeamento contemplando as diferentes modalidades de avaliação e respetivos instrumentos enquanto contributo para a regulação do ensino e para a fundamentação das decisões atinentes ao desenvolvimento do currículo.

Valorização por parte dos docentes do trabalho colaborativo (partilha de materiais, coadjuvações e reflexões conjuntas).

Plano de Turma com o percurso escolar de cada aluno que permite uma maior adequação das estratégias e dos apoios educativos.

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Pontos Fortes

Avaliação das aprendizagens utilizada para alicerçar a reformulação das planificações e para viabilizar uma gestão do currículo mais adequada aos ritmos e necessidades das crianças e dos alunos.

Trabalho desenvolvido pelos docentes de educação especial, em articulação com a psicóloga, os diretores de turma e os docentes titulares de grupo/turma, de apoio às aprendizagens e à integração das crianças e dos alunos com necessidades educativas especiais, rentabilizando também estruturas e serviços do meio local.

Implementação pelo Agrupamento de iniciativas destinadas a estimular melhores desempenhos e a valorizar as potencialidades das crianças e dos alunos.

Recurso pelos docentes a contextos diversificados, como por exemplo a biblioteca escolar, com o propósito de enriquecer as práticas de educação e de ensino.

Estimulação da curiosidade científica na educação pré-escolar, fomentando a descoberta e a interação no âmbito da área de conhecimento do mundo.

Valorização da dimensão artística e da estética enquanto estratégias de motivação e de reforço da autoestima de crianças e de alunos, facilitadoras da sua integração socioescolar.

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Pontos Fortes

Relevância na educação pré-escolar da avaliação de diagnóstico e da organização de portefólios com os trabalhos das crianças, tendo por referência as orientações curriculares.

Valorização no ensino básico da vertente formativa da avaliação, em articulação com as outras modalidades, alicerçada na utilização de instrumentos diversificados e na aplicação dos critérios gerais e específicos.

Aferição das práticas avaliativas assente fundamentalmente na análise e reflexão alargadas, com enfoque nos resultados globais e na discussão de casos específicos, tendo em vista a adequação das estratégias de ensino.

Monitorização do cumprimento das planificações, tendo por referência os programas e as metas curriculares, e a verificação da consecução das atividades planeadas e da implementação das medidas promotoras de sucesso, com repercussões na reformulação das mesmas.

Identificação das necessidades dos alunos quer para superar dificuldades quer para potenciar desempenhos de excelência.

Elevadas taxas de sucesso dos alunos com dificuldades de aprendizagem.

Eficácia na identificação de alunos em situação de risco.

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Domínio 3 – Liderança e gestão

Lid

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Pontos Fortes

Coerência e coesão dos documentos estruturantes (PC e PAA).

Liderança exigente e disponível do diretor, com partilha de responsabilidades.

Lideranças intermédias disponíveis e motivadas, conhecedoras das suas competências.

Contributo positivo do Conselho Geral.

Parcerias com diversas entidades locais, nacionais e internacionais.

Participação dos pais e EE nos órgãos e atividades onde está prevista a sua presença.

Motivação e relações interpessoais muito positivas entre os elementos da comunidade educativa.

Mobilização de recursos da comunidade para a realização de atividades com crianças e alunos (pavilhão gimnodesportivo e piscina municipal de Santo António das Areias, Caballos Marvão e as ludotecas municipais).

Gestã

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Pontos Fortes

Valorização das competências de cada docente e do pessoal não docente.

Prática da continuidade pedagógica dos docentes.

Adequada constituição de grupos e turmas.

Levantamento das necessidades de formação junto dos departamentos curriculares e do pessoal não docente, o que tem permitido a realização de algumas ações.

Eficácia da comunicação interna e externa.

Eficácia na avaliação externa e interna dos docentes e pessoal não docente.

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Pontos Fortes

Autoavaliação como prática comum dos diferentes profissionais.

Projeto de autoavaliação, coordenado pela equipa do Observatório de Qualidade, assente no quadro de referência da avaliação externa das escolas da Inspeção-Geral da Educação e Ciência.

Autoavaliação promotora de alterações consistentes ao nível do planeamento e da organização pedagógica.

Superação das fragilidades identificadas com a implementação de estratégias de melhoria, com repercussões positivas nos resultados escolares.

Disponibilidade e empenho da equipa de autoavaliação.