Escola livre de Barreiras- Apresentação.

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Escola Livre de Barreiras Ação de Sensibilização Instituto a Criança na Cidade

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Ação de sensibilização-Instituto a Criança na Cidade

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Escola Livre de

BarreirasAção de Sensibilização

Instituto a Criança na Cidade

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Escola Livre de

BarreirasConceito

Um projeto de desenvolvimento de

competências comportamentais e

atitudinais na criança.

Ferramenta necessária para a vivência

na e com a diferença, erguendo a

escola com e para todas as crianças.

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Escola Livre de

BarreirasPalavras chave

Igualdade de oportunidades|

autonomia | inclusão

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Escola Livre de

BarreirasDimensão

Acessibilidade no Ambiente Físico

Público-alvoCrianças 6-9 anos

Tipo de actividadeSimulação | Discussão

Técnica pedagógicaTrabalho de grupo

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Escola Livre de

BarreirasTamanho do Grupo

25 a 30 crianças (máximo)

DireitosArtigo 2º e 23º da Convenção dos

Direitos da Criança, adoptada pela

Assembleia Geral das Nações Unidas

em 20 de Novembro de 1989 e ratificada

por Portugal em 21 de Setembro de

1990.

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Escola Livre de

Barreiras

Objetivo Geral

Sensibilizar para o Direito que todas as

crianças têm para uma vida participativa

sem barreiras impeditivas da inclusão na

sociedade.

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Escola Livre de

Barreiras

Objetivo Específico

• Dar a conhecer os Direitos e

Necessidades das Crianças com

deficiência.

• Erguer o sentir como é ser diferente.

• Promover a cooperação,

solidariedade e o diálogo entre

pares.

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Escola Livre de

Barreiras

Resultados Esperados• Uma nova visão do conceito

deficiência na criança .

• Uma nova postura dos gestores das

escolas | cidades na eliminação das

barreiras para a plena participação.

• Redução da incidência de exclusão

social.

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Escola Livre de

Barreiras

Metodologia

Autoconfrontação com a realidade,

permitindo aquisição de conhecimento

pela experimentação vivenciada, que

determina o modificar, melhorar ou

mudar determinadas atitudes e

comportamentos nas crianças .

Método Intervencionista

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Escola Livre de

BarreirasMetodologia

O processo é constituído por cinco fases, as

quais assentam num ciclo de aprendizagem

comunicativa através de cinco ações:

• Questionamento .(Apresentação do projeto)

• Confrontação. (Simulação)

• Diagnóstico técnico e perceptivo(Reunião conjunta)

• Desenho das aprendizagens. (Pequeno

e Grande plenário)

• lançamento do Plano de ação para a

mudança (Plenário Comunitário)

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Escola Livre de

BarreirasMetodologia

Conto um conto numa viagem ao Direito da

Criança “Não Discriminação”, “Vida

Plena – Autonomia e Participação Ativa”

no retrato “ O sonho da Catarina”.

Uma história interactiva onde a criança é

envolvida num autoconhecimento, através

de uma afirmação “Eu sou um Ser

Humano” que o transporta para um

processo de questionamento.

Questionamento

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Escola Livre de

Barreiras

Metodologia

Nesta Viagem cada Criança interioriza e

apropria-se na sua diferença das

diferenças do outro, por meio do sentir e

do brincar de forma lúdica. São

convidados a experienciar a vivência da

Sofia e procurar a resposta ao sonho da

Catarina.

Questionamento

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Escola Livre de

BarreirasMetodologia

As classes são divididas por turmas dos

pequenos técnicas, onde lhe são

atribuídas funções executivas e entregue

o passaporte da viagem com o itinerário

respetivo. Este momento permite

experienciar a vivência da Catarina,

através do jogo colorido na ausência de

luz.

Questionamento (Apresentação)

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Escola Livre de

BarreirasMetodologia

Embarcam na excursão com um programa

de seis itinerário, definidos previamente

numa planta da escola, que lhes vai

permitir sentir o espaço físico da escola

como elemento facilitador ou como

barreira ao desenvolvimento de todas as

crianças no seu percurso educacional.

Confrontação (Simulação)

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Escola Livre de

BarreirasMetodologia

A dimensão acessibilidade no espaço

físico é desagrupada em indicadores, que

avaliam determinado ambiente, quanto ao

grau de acessibilidade. Para facilitar a

compreensão do indicador por parte da

criança, realiza-se um pequeno

questionário, em que cada pergunta

remete a situações concretas que

identificam como a escola recebe as

crianças com deficiência.

Confrontação (Simulação)

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Escola Livre de

BarreirasMetodologia

As perguntas são respondidas por meio

de símbolos correspondentes ao tipo de

avaliação atribuída a cada situação

específica. Símbolos (Bandeiras coloridas), que

facilitam a compreensão de todas as

crianças, através da cor e forma. A criança

expressa livremente o seu direito de voto

através da bandeira colorida que ergue ao

longo da viagem.

Confrontação (Simulação)

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Escola Livre de

BarreirasMetodologia

Terminada a viagem de avaliação,

partimos para a viagem do diálogo,

reflexão e discussão.

Aqui as regras são:

• Saber escutar;

• Saber respeitar a opinião do outro;

• Saber dialogar ;

• Saber negociar.

Diagnóstico Técnico e Perceptivo (Reunião Conjunta)

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Escola Livre de

BarreirasMetodologia

Num ambiente não-formal, através de

um processo pedagógico, dinâmico,

participativo e interativo, onde o

protagonista é a voz ativa da Criança na

construção da Escola que inclui a

Catarina e a Sofia e não a Catarina e a

Sofia que se integram na escola.

Diagnóstico Técnico e Perceptivo (Reunião Conjunta)

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Escola Livre de

BarreirasMetodologia

Desenho das Aprendizagens (Pequeno Plenário)

Os Pequenos técnicos transportam na

mala de trabalho as bandeiras coloridas,

as regras do bom funcionamento do

debate e dá-se inicio ao Pequeno

Plenário. A personagem principal é o

Relator e o Moderador. O relator expõe

o quadro síntese das cores atribuídas a

cada indicador pelas classes, o

Moderador, modera o debate.

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Escola Livre de

BarreirasMetodologia

Desenho das Aprendizagens (Pequeno Plenário)

Todas as Turmas dos pequenos

técnicos tem direito ao voto no concerne

atribuição do símbolo atribuir a cada

indicador avaliado. Caso não exista

acordo na atribuição do símbolo a um

determinado indicador, a Turma poderá

decidir atribuir o símbolo representativo

da divergência de opinião e levá-lo a

discussão no Grande plenário.

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Escola Livre de

BarreirasMetodologia

Desenho das Aprendizagens (Grande Plenário)

A viagem termina com a construção da

Bússola Orientadora das prioridades de

ações, que os nossos pequenos técnicos,

como pessoas capazes de exercer o seu

direito de cidadania, irão apresentar aos

gestores de cidades, escolas e a toda a

comunidade no Plenário Comunitário.

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Obrigada a

Todos!Equipa Investigação do ICC