Escola Secundária de Pinheiro e Rosa verifica os teus conhecimentos do 11º Ano
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7/27/2019 Escola Secundria de Pinheiro e Rosa verifica os teus conhecimentos do 11 Ano
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Escola Secundria de Pinheiro e
Rosa
ANO LETIVO 2013/2014
Preparao para o Exame nacional de Filosofia 2014:
verifica os teus conhecimentos.
11anoMdulo III - Unidade 1. Argumentao e lgica formal.
- Distino validade-verdade.
- Noes de proposio, argumento, premissa, concluso e argumento vlido.
- Percurso B (opo) - A lgica proposicional: formas de inferncia vlida e principais falcias.
Aps o estudo de todos os contedos programticos, devers ser capaz de:1. Indicar qual o objeto de estudo da Lgica.2. Esclarecer as noes de argumento e de proposio.3. Distinguir, com base em exemplos, os argumentos dedutivos dos no dedutivos.4. Analisar frases, identificando as que expressam proposies.5. Explicar, a partir de exemplos, o que a forma lgica de uma proposio e de um argumento.6. Conhecer o objeto de estudo da lgica proposicional.7. Distinguir, a partir da anlise de frases, proposies simples de proposies complexas ou
compostas.
8. Esclarecer, a partir de exemplos, os conceitos de varivel proposicional, conectiva, operadorproposicional; operador verofuncional e no verofuncional.
9. Conhecer o significado dos smbolos dos cinco operadores verofuncionais estudados pela lgicaproposicional e as expresses da linguagem natural equivalentes a cada um deles.
10.Reescrever frases, relativa a cada um dos cinco operadores verofuncionais, na expressocannica.
11.Explicar em que consiste uma tabela de verdade e qual a sua funo.12.Determinar, utilizando tabelas de verdade, as condies de verdade dos cinco operadoresverofuncionais.
13.Distinguir, a partir de exemplos, um operador unrio de um binrio.14.Determinar, a partir da anlise de exemplos, se uma disjuno inclusiva ou exclusiva.15.Formalizar as proposies expressas em frases (onde se utilizem os cinco operadores
verofuncionais), apresentando o respetivo dicionrio (ou interpretao).
16. Identificar, em formas proposicionais dadas, o operador principal.17.Construir tabelas de verdade, aplicando as regras dos cinco operadores e utilizando parntesis.18.Explicar, a partir da anlise de casos concretos, a noo de comutatividade.19.Justificar a no comutatividade da condicional.20.Esclarecer, com base em exemplos, as noes de condio suficiente e condio necessria. 21.Compreender as condies em que uma condicional falsa.22.Efetuar a negao de formas proposicionais com os cinco operadores.23.Esclarecer a noo de equivalncia.24.Verificar, atravs do mtodo das tabelas de verdade, se duas formas proposicionais so
logicamente equivalentes.
25.Relacionar a bicondicional com as definies explcitas.26.Traduzir formas proposicionais da linguagem simblica para a linguagem natural e desta para a
linguagem simblica.
27.Construir inspetores de circunstncias (ou tabelas de verdade) com trs variveis.28.Testar a validade formal de argumentos proposicionais atravs de inspetores de circunstncias.29. Identificar exemplos de formas de inferncia vlidas: modus ponens, modus tollens,
contraposio; silogismo disjuntivo; silogismo hipottico, dilema e leis de De Morgan.
30.Distinguir, a partir da anlise de exemplos, as falcias formais (da negao da antecedente e daafirmao da consequente) das formas vlidas domodus ponens e domodus tollens.
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Mdulo III - Unidade 2. Argumentao e retrica.
- O domnio do discurso argumentativo.- O discurso argumentativo: principais tipos de argumentos e de falcias informais.
31.Conhecer as noes de validade formal, validade informal e falcia.32.Distinguir as falcias formais das informais.33.Analisar argumentos do ponto de vista da sua validade formal e informal.34.Caraterizar/identificar e, com base em exemplos, algumas das falcias informais mais comuns:
petio de princpio, falso dilema, apelo ignorncia,ad hominem(ataque pessoal ou argumento
contra o homem), derrapagem (ou bola de neve) boneco de palha (espantalho).
35.Distinguir os argumentos dedutivos dos argumentos no dedutivos.36.Conhecer os critrios que permitem avaliar a validade informal dos diferentes tipos de argumentos
no dedutivos: argumentos indutivos (generalizao e previso), argumento por analogia eargumento de autoridade.
37.Explicitar, no caso dos argumentos no dedutivos, o que se entende por validade informal.38. Identificar argumentos no dedutivos informalmente vlidos (fortes) e invlidos (fracos).39.Definir contraexemplo.40.Refutar proposies universais utilizando contraexemplos.41. Identificar, a partir da anlise de exemplos, argumentos no dedutivos (indutivos, por analogia e
de autoridade) informalmente vlidos e invlidos.
42.Explicar o papel, no conhecimento em geral e na Filosofia em particular, dos argumentos deautoridade.
Mdulo III - Unidade 3. Argumentao e Filosofia.
- Filosofia, retrica e democracia: o confronto entre as perspetivas dos sofistas e de Plato.- Persuaso e manipulao ou os dois usos da retrica
- A argumentao filosfica e o seu vnculo procura da verdade.
43.Esclarecer o que a retrica e a persuaso.44.Distinguir dois tipos de persuaso: racional e irracional (manipulao).45. Identificar argumentos em que se utilize a persuaso racional.46.Relacionar a utilizao das falcias informais com a manipulao do auditrio.47.Analisar, a partir de exemplos (do discurso poltico e publicitrio), o modo como o auditrio pode
ser manipulado com o recurso, por exemplo, s falcias do apelo ao povo, piedade, fora e
autoridade no qualificada.
48.Conhecer as noes aristotlicas de ethos, pathos e logos.49.Explicar de que forma possvel evitar a manipulao do auditrio.50.Distinguir os dois usos da retrica: tico e no tico.51.Distinguir argumentao de demonstrao.52.Conhecer algumas das caractersticas da democracia grega e o contributo dos sofistas para a sua
implementao.
53.Explicar a importncia da argumentao nos regimes democrticos.54.Conhecer algumas das crticas de Plato aos sofistas.55.
Comparar diferentes conceesdos sofistas e de Platoquanto verdade e ao uso da retrica.Mdulo IV - Unidade 1. Descrio e interpretao da atividade cognitiva.
- O conhecimento como relao entre um sujeito e um objeto- Tipos de conhecimento.
- Anlise e discusso da definio tradicional de conhecimento.
- O problema filosfico da possibilidade do conhecimento: a perspetiva dos cticos.
56. Identificar, a partir de exemplos, os problemas estudados pela Epistemologia.57.Compreender o conhecimento como o resultado da relao entre sujeito e objeto.58.Caracterizar, a partir de exemplos, cada um dos diferentes tipos de conhecimento (por contacto,
saber fazere proposicional).
59.Explicar, de acordo com a definio tradicional (ou platnica), quais so as condies necessriase suficientes para existir conhecimento proposicional.60.Esclarecer, a partir da anlise de exemplos, o que a factividade do conhecimento.61.Conhecer crenas verdadeiras com diferentes tipos de justificao.62.Enunciar uma proposio universal que expresse a definio tradicional de conhecimento.
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63.Conhecer a noo de contraexemplo e a sua utilidade na argumentao filosfica em geral.64.Avaliar criticamente, a partir da anlise de contraexemplos, a definio tradicional de
conhecimento.
65.Reconhecer, a partir de exemplos, as duas principais fontes de conhecimento: os sentidos (ou aexperincia) e o pensamento (razo).
66.Distinguir o conhecimento e os argumentosa prioridos a posteriori.67.Esclarecer a posio dos cticos radicais em relao ao problema da possibilidade do
conhecimento.
68.Explicar os trs argumentos, utilizados pelos cticos radicais, para negar a possibilidade dejustificar as nossas crenas.
69.Avaliar criticamente os argumentos utilizados pelos cticos para negar a possibilidade de justificaras nossas crenas.
70.Construir (e/ou reconhecer), a propsito dos diferentes temas, as formas vlidas dos argumentoscondicionais (modus ponens e modus tollens) e as formas invlidas (falcia da negao da
antecedente e falcia da afirmao da consequente).
Mdulo IV - Unidade 1. Anlise comparativa de duas teorias explicativas do conhecimento:a teoria racionalista de Descartes e a teoria empirista de Hume.
71.Comparar, quanto possibilidade do conhecimento, a posio ctica e a cartesiana.72.Caracterizar a dvida metdica.73.
Distinguir a dvida cartesiana da dvida ctica74.Justificar o facto das crenas bsicas serem um conhecimento no inferencial (ou primitivo),enquanto as crenas no bsicas so inferenciais (ou derivadas).
75.Esclarecer o conceito de experincia mental e qual a sua importncia na argumentao filosfica.76.Explicar, no percurso da dvida, os diferentes argumentos utilizados por Descartes para duvidar:
os sentidos enganadores, o sonho e o Gnio Maligno.
77.Justificar porque motivo o argumento do Gnio Maligno uma fico voluntria do sujeito epermite tornar a dvida radical.
78. Identificar o primeiro princpio da filosofia cartesiana.79.Justificar a natureza intuitiva e a priori do cogito.80.Esclarecer como julga Descartes, a partir do cogito, ter refutado o argumento ctico da regresso
infinita da justificao.81.Conhecer o critrio de verdade cartesiano: a clareza e a distino das ideias.82.Explicar como que a primeira certeza o cogitoconduz a uma posio solipsista.83.Enunciar as razes que levaram Descartes a tentar provar racionalmente a existncia de Deus.84.Explicar os dois argumentos (o da marca e o ontolgico) utilizados por Descartes para demonstrar
a existncia de Deus.
85.Explicar porque motivo, aps ter sido provada a existncia de Deus, a hiptese do Gnio Malignopode ser afastada.
86.Esclarecer duas das objees que se podem colocar demonstrao cartesiana da existncia deDeus.
87.Descrever, sumariamente, o papel de Deus na filosofia cartesiana.88.Justificar o facto da filosofia cartesiana poder ser designada como fundacionista e racionalista.89.Problematizar o modo como Descartes pretendeu superar o ponto de vista dos cticos acerca da
possibilidade do conhecimento.
90. Indicar qual a posio de Hume em relao ao problema da origem do conhecimento.91. Identificar, em exemplos, diferentes tipos de percees.92.Distinguir, a partir de exemplos, as impresses das ideias.93.Justificar o carcter empirista e fundacionista da teoria do conhecimento de Hume.94. Indicar as caractersticas do conhecimento relativo s questes de facto e do conhecimento
relativo s relaes de ideias.
95.Explicar em que consiste a relao causa e efeito.96.Dar exemplos que ilustrem o modo como se aplica, ao nvel do senso comum e da cincia, a
relao causa-efeito.
97.Distinguir as noes de conexo necessria e conjuno constante.98.Esclarecer o ponto de vista de Hume acerca da ideia de causalidade.99.Apresentar uma crtica perspetiva de Hume sobre a causalidade.100. Distinguir o ceticismo moderado de Hume do ceticismo radical.
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101. Comparar as posies de Descartes e de Hume quanto origem e possibilidade doconhecimento.
102. Avaliar criticamente as posies filosficas defendidas por Descartes e Hume quanto origem e possibilidade do conhecimento.
Mdulo IV- Unidade 1. O estatuto do conhecimento cientfico.
- Senso comum e cincia. O valor destas duas formas de conhecimento.- O mtodo cientfico: as concees indutivista e falsificacionista.
- A evoluo e a objetividade do conhecimento cientfico: as perspetivas de Popper e Kuhn.
103.
Caracterizar o conhecimento vulgar (senso comum), distinguindo-o do conhecimentocientfico.
104. Esclarecer porque motivo as crenas do senso comum possuem mais estabilidade do que asteorias cientficas.
105. Comparar, a partir da anlise de exemplos, as explicaes do senso comum e as explicaescientficas dos fenmenos.
106. Reconhecer a importncia dos conhecimentos provenientes do senso comum e da cincia.107. Relacionar duas formas de conhecimento: senso comum e cincia.108. Conhecer exemplos de problemas estudados na filosofia da cincia: o do mtodo, da
demarcao e da evoluo da cincia.
109. Descrever, segundo a perspetiva indutivista, as etapas do mtodo cientfico.110. Explicar, de acordo com o indutivismo, o papel da induo nas diferentes fases do mtodocientfico.111. Esclarecer a objeo de Popper ao critrio de verificabilidade.112. Descrever as etapas do mtodo cientfico de acordo com a perspetiva falsificacionista.113. Identificar proposies falsificveis e proposies empiricamente verificveis.114. Distinguir proposies com diferentes graus de falsificabilidade.115. Explicar a diferena entre uma teoria falsificvel e uma teoria falsificada.116. Comparar, quanto importncia atribuda induo, as perspetivas indutivista e
falsificacionista.
117. Apresentar objees perspetiva indutivista do mtodo cientfico.118. Apresentar objees perspetiva falsificacionista do mtodo cientfico.119. Explicar a posio defendida por Popper em relao racionalidade e objetividade da cincia.120. Descrever, de acordo com Popper, o modo como a cincia evolui.121. Explicar a posio defendida por Kuhn em relao racionalidade e objetividade da cincia.122. Descrever, de acordo com Kuhn, o modo como a cincia evolui.123. Explicar a posio defendida por Kuhn em relao racionalidade e objetividade da cincia.124. Comparar as posies filosficas defendidas por Popper e Kuhn quanto evoluo e
objetividade da cincia.
125. Avaliar criticamente os argumentos das duas teorias estudadas na filosofia da cincia: a dePopper e a de Kuhn.
Bom trabalho!
A professora: Sara Raposo.