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ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DEZEMBRO DE 2010

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ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO

INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

DEZEMBRO DE 2010

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

DEZEMBRO DE 2010

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Índice

1. MEMÓRIA HISTÓRICA DO CURSO ..........................................................................................4

2. PLANO DE ESTUDOS DO CURSO .......................................................................................... 15

2.1 Plano de Estudos do Curso ........................................................................................... 15

2.2 Número de unidades curriculares por ano lectivo .................................................. 16

2.4 Percentagem de aulas teóricas (T), teórico-práticas (TP) e práticas (P) ............ 17

3. RECURSOS FÍSICOS AFECTOS AO CURSO .......................................................................... 18

3.1 Salas de Aulas ................................................................................................................ 18

3.2 Laboratórios ..................................................................................................................... 18

3.2.1 Laboratório de Hidráulica ..................................................................................... 19

3.2.2 Laboratório de Materiais ....................................................................................... 21

3.2.3 Laboratório de Solos .............................................................................................. 27

3.3 Equipamentos.................................................................................................................. 35

4. MODELO DE GESTÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL .............................................. 36

5. CORPO DOCENTE DO CURSO ............................................................................................. 37

5.1 Composição por Departamento ................................................................................ 37

5.2 Formação Académica.................................................................................................. 37

5.3 Níveis Etários ..................................................................................................................... 38

5.4 Género .............................................................................................................................. 38

5.5 Tipo de Contratação ..................................................................................................... 39

5.6 Serviço de Prestação de Serviços (regime de exclusividade/tempo parcial) .. 39

5.7 Categorias Profissionais ................................................................................................. 40

5.8 Rácio Pessoal Docente/Alunos nos Últimos 3 Anos Lectivos ................................ 40

6. ALUNOS DO CURSO ............................................................................................................... 41

6.1 Caracterização por ano, idade, género, proveniência geográfica, número de

trabalhadores estudantes, grau académico dos pais ...................................................... 41

6.1.1 Caracterização dos alunos pela idade, género e por ano lectivo ............ 41

6.1.2 Caracterização dos alunos pela proveniência geográfica, género e por

ano lectivo ............................................................................................................................. 42

6.1.3 Número de trabalhadores estudantes .............................................................. 44

6.1.4 Grau académico dos pais, por ano e por género ......................................... 45

6.2 Alunos com apoio social no Politécnico ................................................................... 48

6.3 Evolução do número de alunos nos últimos 3 anos lectivos, por ano curricular

(2007/2008; 2008/2009; 2009/2010) ........................................................................................ 48

6.4 Concurso Nacional de Acesso e Tipo de Acesso .................................................... 48

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7. DESEMPENHO / SUCESSO ..................................................................................................... 50

7.1 Distribuição do número de créditos ECTS aprovados por estudantes no ano

lectivo 2009/2010 ....................................................................................................................... 50

7.2 Distribuição das classificações finais .......................................................................... 50

7.3 Taxas de sucesso por unidade curricular ................................................................... 52

7.4 Taxas de abandono nos últimos 3 anos lectivos ...................................................... 52

7.5 Taxas de conclusão do curso nos últimos 3 anos lectivos ...................................... 52

7.6 Número de diplomados nos últimos 3 anos lectivos do curso .............................. 53

7.7 Tempo de conclusão do curso nos últimos 3 anos lectivos (n, n+1, n+2, ≥ n + 3)

53

7.8 Inserção no mercado de trabalho dos alunos que concluíram em 2008/2009 54

8. INVESTIGAÇÃO / INTERVENÇÃO COMUNITÁRIA.............................................................. 55

8.1 Projectos Desenvolvidos no Âmbito do Curso .......................................................... 55

8.2 Investigação Realizada no Âmbito das Áreas Científicas do Curso ................... 56

8.3 Seminários, Congressos, Encontros Realizados no IPB no Âmbito do Curso ....... 59

8.4 Parcerias no Âmbito do Curso ..................................................................................... 60

9. INTERNACIONALIZAÇÃO....................................................................................................... 61

9.1 Mobilidade de Estudantes - Ano Lectivo 2009/2010 ............................................... 61

9.2 Mobilidade de docentes - Ano Lectivo 2009/2010 ................................................. 63

10. GRAU DE SATISFAÇÃO DE PROFESSORES E ALUNOS ..................................................... 64

10.1 Perspectiva dos Alunos ............................................................................................... 64

10.2 A Perspectiva dos Docentes .................................................................................... 67

11. CONCLUSÕES ....................................................................................................................... 69

11.1 Pontos fortes e pontos fracos (entrevistas semi-estruturadas / análise de

conteúdo) ................................................................................................................................... 69

11.2 Propostas de medidas correctivas a serem adoptadas (entrevistas semi-

estruturadas / análise de conteúdo)..................................................................................... 70

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1. MEMÓRIA HISTÓRICA DO CURSO

Nos anos 90, nas autarquias, na administração central e em empresas

do sector da construção civil, quer ao nível da área de influência do

Instituto Politécnico de Beja quer ao nível nacional, havia uma grande

carência de técnicos de construção civil com formação superior. Esta

carência deveu-se ao grande crescimento verificado do sector da

construção e à falta de resposta por parte do Sistema Nacional de

Educação.

Ao nível regional havia também uma série de projectos de

desenvolvimento de infra-estruturas que requeriam técnicos qualificados

em Engenharia Civil.

A possibilidade dos técnicos formados pela ESTIG criarem os seus

próprios postos de trabalho, tanto empresas do sector da construção

como gabinetes de projectos, traria para a região uma mais valia

quantitativa e qualitativa no sector.

No ano lectivo 1998/99 funcionou pela 1.ª vez o curso de Engenharia

Civil, na altura designado de Licenciatura Bietápica em Engenharia

Civil, que, aquando da sua criação, tinha cinco objectivos principais:

• Formação de técnicos qualificados para as áreas de intervenção

do Engenheiro Civil tanto nos sectores público, privado, como no sector

dos serviços;

• Formação de técnicos capacitados para desenvolver actividades

de investigação, bem como estimular o desenvolvimento do espírito

científico e do pensamento reflexivo;

• Formação de técnicos superiores nas áreas de actuação do

engenheiro civil, nomeadamente, materiais de construção e

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edificações, estruturas, geotecnia e vias de comunicação e hidráulica e

recursos hídricos;

• Complementar a formação teórica ministrada com uma

componente prática, de forma a auxiliar os alunos não só na realização

de estágios e projectos, como também na futura vida profissional;

• Potenciação, nos técnicos formados, de capacidades de

trabalho que permitam colaborar, com método e rigor, em equipas

pluridisciplinares;

• Integração do curso na sociedade através da realização de

cursos de formação, estágios, convénios de colaboração, consultorias e

prestação de serviços.

A Portaria n.º 451/99 de 19 de Junho aprovou o plano de estudos da

licenciatura bietápica em Engenharia Civil da Escola Superior de

Tecnologia e Gestão, a partir do ano lectivo 1998/99, inclusive.

A designação do Curso, Licenciatura Bietápica em Engenharia Civil

reflectia a formação básica do Curso, que se pretendeu genérica,

privilegiando a área da construção civil propriamente dita. Não existiam

opções de especialização e eram privilegiadas as áreas de Estruturas,

Direcção e Gestão da Construção, Construções Civis e Hidráulica. Os

objectivos principais seriam:

- Preparar os alunos para o desempenho das funções de

engenheiro civil em empresas de construção e órgãos públicos;

- Dar uma sólida formação nas áreas de actuação do engenheiro

civil, nomeadamente, materiais de construção e edificações,

estruturas, geotecnia e vias de comunicação e hidráulica e

recursos hídricos;

- Fornecer uma forte componente prática nos conhecimentos

transmitidos e na realização de estágios e projectos;

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- Consciencializar os alunos acerca dos problemas e a importância

da participação nos programas de desenvolvimentos regionais

relacionados com a profissão de engenheiro civil;

- Incentivar a participação activa dos alunos na sociedade por

meio da criação de mercados de trabalho próprios na área da

engenharia civil;

- Proporcionar aos alunos a realização de acções de formação

extra-curriculares que complementem os seus conhecimentos;

- Integrar o curso na sociedade através da realização de cursos de

formação, estágios, convénios de colaboração, consultorias e

prestação de serviços.

O curso seria assim constituído por 2 ciclos, fornecendo o primeiro o

título de bacharel e o segundo o título de licenciado.

O bacharelato pretendia proporcionar uma formação de base sólida,

que permita a continuação da formação e fornecer suficientes

conhecimentos específicos para o exercício da actividade profissional

nas áreas tradicionais do sector da construção.

A licenciatura pretendia formar técnicos com formação mais específica

nas várias áreas da Engenharia Civil, que para além do exercício da

actividade profissional, fornecia instrumentos que permitem o

desenvolvimento de capacidades de concepção, inovação e análise

crítica.

Para cumprir os objectivos enunciados, o curso foi organizado com uma

carga horária global que incluía uma componente teórica e uma

componente prática. Na componente prática estava englobada uma

componente laboratorial, nomeadamente nas áreas dos materiais de

construção, geotecnia, hidráulica, topografia etc.

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A realização de um estágio curricular no fim de Curso do bacharelato, e

a elaboração de projectos específicos em algumas Unidades

Curriculares, quer do bacharelato quer da licenciatura, faziam a

aproximação com a vida real.

Apresentam-se nas tabelas 1.1 e 1.2 o plano curricular dos 1.º e 2.º Ciclos

do agora extinto Curso bietápico de Engenharia Civil.

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Tabela 1.1 Plano curricular do 1.º Ciclo do Curso bietápico de Engenharia Civil

1.º ANO – 1.º SEMESTRE

Unidade Curricular: ANÁLISE MATEMÁTICA I

Área Departamental: Área Científica: Tipo: Classificação: Carga horária:

Matemática Análise e Álgebra Semestral Básica 3 T + 3 P

Unidade Curricular: ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA

Área Departamental: Área Científica: Tipo: Classificação: Carga horária:

Matemática Análise e Álgebra Semestral Básica 2 T + 2 P

Unidade Curricular: GEOMETRIA DESCRITIVA

Área Departamental: Área Científica: Tipo: Classificação: Carga horária:

Engenharia Informação Geográfica Semestral Básica 2 T + 2 P

Unidade Curricular: QUÍMICA DOS MATERIAIS

Área Departamental: Área Científica: Tipo: Classificação: Carga horária:

Engenharia Materiais de Construção e Edificações Semestral Estruturante 2 T + 2 P

Unidade Curricular: INGLÊS TÉCNICO

Área Departamental: Área Científica: Tipo: Classificação: Carga horária:

Ciências Sociais e Humanas Línguas Semestral Instrumental 3 TP

Unidade Curricular: INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA

Área Departamental: Área Científica: Tipo: Classificação: Carga horária:

Engenharia Sistemas de Informação e Bases de Dados Semestral Estruturante 2 T + 2 P

1.º ANO – 2.º SEMESTRE

Unidade Curricular: ANÁLISE MATEMÁTICA II

Área Departamental: Área Científica: Tipo: Classificação: Carga horária:

Matemática Análise e Álgebra Semestral Básica 2 T + 3 P

Unidade Curricular: MECÂNICA APLICADA À ENGENHARIA

Área Departamental: Área Científica: Tipo: Classificação: Carga horária:

Engenharia Estruturas Semestral Estruturante 2 T + 3 P

Unidade Curricular: FÍSICA I

Área Departamental: Área Científica: Tipo: Classificação: Carga horária:

Engenharia Física Aplicada Semestral Básica 2 T + 2 P

Unidade Curricular: ESTATÍSTICA

Área Departamental: Área Científica: Tipo: Classificação: Carga horária:

Matemática Estatística e Investigação Operacional Semestral Básica 2 T + 3 P

Unidade Curricular: GEOLOGIA E MINERALOGIA

Área Departamental: Área Científica: Tipo: Classificação: Carga horária:

Engenharia Geotecnia e Vias de Comunicação Semestral Básica 2 T + 2 P

Unidade Curricular: LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO

Área Departamental: Área Científica: Tipo: Classificação: Carga horária:

Engenharia Linguagens de Programação Semestral Estruturante 2 T + 2 P

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2.º ANO – 1.º SEMESTRE

Unidade Curricular: CÁLCULO NUMÉRICO

Área Departamental: Área Científica: Tipo: Classificação: Carga horária:

Matemática Análise e Álgebra Semestral Básica 2 T + 3 P

Unidade Curricular: ANÁLISE MATEMÁTICA III

Área Departamental: Área Científica: Tipo: Classificação: Carga horária:

Matemática Análise e Álgebra Semestral Básica 2 T + 3 P

Unidade Curricular: FÍSICA II

Área Departamental: Área Científica: Tipo: Classificação: Carga horária:

Engenharia Física Aplicada Semestral Básica 2 T + 2 P

Unidade Curricular: GEOLOGIA DE ENGENHARIA

Área Departamental: Área Científica: Tipo: Classificação: Carga horária:

Engenharia Geotecnia e Vias de Comunicação Semestral Estruturante 2 T + 2 P

Unidade Curricular: MECÂNICA DOS MEIOS CONTÍNUOS

Área Departamental: Área Científica: Tipo: Classificação: Carga horária:

Engenharia Física Aplicada Semestral Estruturante 2 T + 2 P

Unidade Curricular: RESISTÊNCIA DE MATERIAIS I

Área Departamental: Área Científica: Tipo: Classificação: Carga horária:

Engenharia Estruturas Semestral Estruturante 2 T + 3 TP

2.º ANO – 2.º SEMESTRE

Unidade Curricular: RESISTÊNCIA DE MATERIAIS II

Área Departamental: Área Científica: Tipo: Classificação: Carga horária:

Engenharia Estruturas Semestral Estruturante 2 T + 3 TP

Unidade Curricular: FÍSICA DOS EDIFÍCIOS

Área Departamental: Área Científica: Tipo: Classificação: Carga horária:

Engenharia Materiais de Construção e Edificações Semestral Aplicada 2 T + 2 P

Unidade Curricular: HIDRÁULICA E HIDROLOGIA

Área Departamental: Área Científica: Tipo: Classificação: Carga horária:

Engenharia Hidráulica e Recursos Hídricos Semestral Estruturante 2 T + 3 P

Unidade Curricular: MECÂNICA DOS SOLOS

Área Departamental: Área Científica: Tipo: Classificação: Carga horária:

Engenharia Geotecnia e Vias de Comunicação Semestral Estruturante 2 T + 3 P

Unidade Curricular: TOPOGRAFIA

Área Departamental: Área Científica: Tipo: Classificação: Carga horária:

Engenharia Posicionamento e Sistemas de Referência Semestral Estruturante 2 T + 3 P

Unidade Curricular: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

Área Departamental: Área Científica: Tipo: Classificação: Carga horária:

Engenharia Materiais de Construção e Edificações Semestral Aplicada 2 T + 2 P

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3.º ANO – 1.º SEMESTRE

Unidade Curricular: BETÃO ARMADO I

Área Departamental: Área Científica: Tipo: Classificação: Carga horária:

Engenharia Estruturas Semestral Aplicada 2 T + 4 P

Unidade Curricular: ESTRUTURAS I

Área Departamental: Área Científica: Tipo: Classificação: Carga horária:

Engenharia Estruturas Semestral Estruturante 2 T + 2 P

Unidade Curricular: HIDRÁULICA APLICADA I

Área Departamental: Área Científica: Tipo: Classificação: Carga horária:

Engenharia Hidráulica e Recursos Hídricos Semestral Estruturante 2 T + 4 P

Unidade Curricular: FUNDAÇÕES

Área Departamental: Área Científica: Tipo: Classificação: Carga horária:

Engenharia Geotecnia e Vias de Comunicação Semestral Aplicada 2 T + 2 P

Unidade Curricular: TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS

Área Departamental: Área Científica: Tipo: Classificação: Carga horária:

Engenharia Materiais de Construção e Edificações Semestral Aplicada 2 T + 2 P

Unidade Curricular: ORGANIZAÇÃO DE ESTALEIROS

Área Departamental: Área Científica: Tipo: Classificação: Carga horária:

Engenharia Materiais de Construção e Edificações Semestral Aplicada 2 T + 2 P

3.º ANO – 2.º SEMESTRE

Unidade Curricular: BETÃO ARMADO II

Área Departamental: Área Científica: Tipo: Classificação: Carga horária:

Engenharia Estruturas Semestral Aplicada 2 T + 4P

Unidade Curricular: ESTRUTURAS II

Área Departamental: Área Científica: Tipo: Classificação: Carga horária:

Engenharia Estruturas Semestral Estruturante 2 T + 2 P

Unidade Curricular: VIAS DE COMUNICAÇÃO

Área Departamental: Área Científica: Tipo: Classificação: Carga horária:

Engenharia Geotecnia e Vias de Comunicação Semestral Aplicada 2 T + 4 P

Unidade Curricular: ÁGUAS DE ABASTECIMENTO E RESIDUAIS

Área Departamental: Área Científica: Tipo: Classificação: Carga horária:

Engenharia Hidráulica e Recursos Hídricos Semestral Aplicada 4 TP

Unidade Curricular: PROJECTO ASSISTIDO POR COMPUTADOR

Área Departamental: Área Científica: Tipo: Classificação: Carga horária:

Engenharia Materiais de Construção e Edificações Semestral Instrumental 4 TP

Unidade Curricular: ESTÁGIO

Área Departamental: Áreas Científicas: Tipo: Classificação:

Engenharia

Materiais de Construção e Edificações

Geotecnia e Vias de Comunicação

Estruturas

Hidráulica e Recursos Hídricos

Semestral Aplicada

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Tabela 1.2 Plano curricular do 2.º Ciclo do Curso Bietápico de Engenharia Civil

4.º ANO – 1.º SEMESTRE

Unidade Curricular: COMPLEMENTOS DE MATEMÁTICA

Área Departamental: Área Científica: Tipo: Classificação: Carga horária:

Matemática Análise e Álgebra Semestral Instrumental 3 T + 3 P

Unidade Curricular: INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL

Área Departamental: Área Científica: Tipo: Classificação: Carga horária:

Matemática Estatística e Investigação Operacional Semestral Instrumental 2 T + 4 P

Unidade Curricular: PROCEDIMENTOS DE CONSTRUÇÃO

Área Departamental: Área Científica: Tipo: Classificação: Carga horária:

Engenharia Materiais de Construção e Edificações Semestral Aplicada 2 T + 3 P

Unidade Curricular: ESTRUTURAS METÁLICAS

Área Departamental: Área Científica: Tipo: Classificação: Carga horária:

Engenharia Estruturas Semestral Aplicada 2 T + 4 TP

Unidade Curricular: ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS

Área Departamental: Área Científica: Tipo: Classificação: Carga horária:

Ciências Empresariais Organização Empresarial Semestral Instrumental 2 T

Unidade Curricular: HIGIENE E SAÚDE NA CONSTRUÇÃO

Área Departamental: Área Científica: Tipo: Classificação: Carga horária:

Engenharia Materiais de Construção e Edificações Semestral Instrumental 2 T

4.º ANO – 2.º SEMESTRE

Unidade Curricular: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS

Área Departamental: Área Científica: Tipo: Classificação: Carga horária:

Engenharia Estruturas Semestral Aplicada 2 T + 4 P

Unidade Curricular: OBRAS HIDRÁULICAS

Área Departamental: Área Científica: Tipo: Classificação: Carga horária:

Engenharia Hidráulica e Recursos Hídricos Semestral Aplicada 2 T + 4 P

Unidade Curricular: ARQUITECTURA URBANA

Área Departamental: Área Científica: Tipo: Classificação: Carga horária:

Engenharia Materiais de Construção e Edificações Semestral Instrumental 2 T

Unidade Curricular: GEOTECNIA

Área Departamental: Área Científica: Tipo: Classificação: Carga horária:

Engenharia Geotecnia e Vias de Comunicação Semestral Aplicada 3 T + 3 P

Unidade Curricular: ORDENAMENTO DE TERRITÓRIO E URBANISMO

Área Departamental: Área Científica: Tipo: Classificação: Carga horária:

Ciências Sociais e Humanas Economia e Planeamento Semestral Instrumental 3 T

Unidade Curricular: ECONOMIA

Área Departamental: Área Científica: Tipo: Classificação: Carga horária:

Ciências Sociais e Humanas Economia e Planeamento Semestral Instrumental 3 T

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5.º ANO – 1.º SEMESTRE

Unidade Curricular: HIDRÁULICA COSTEIRA E PORTUÁRIA

Área Departamental: Área Científica: Tipo: Classificação: Carga horária:

Engenharia Hidráulica e Recursos Hídricos Semestral Aplicada 2 T + 4 P

Unidade Curricular: DINÂMICA DE ESTRUTURAS

Área Departamental: Área Científica: Tipo: Classificação: Carga horária:

Engenharia Estruturas Semestral Aplicada 2 T + 4 P

Unidade Curricular: GEOTECNIA AMBIENTAL

Área Departamental: Área Científica: Tipo: Classificação: Carga horária:

Engenharia Geotecnia e Vias de Comunicação Semestral Aplicada 2 T + 2 P

Unidade Curricular: GESTÃO DE OBRAS E PROJECTOS

Área Departamental: Área Científica: Tipo: Classificação: Carga horária:

Engenharia Materiais de Construção e Edificações Semestral Aplicada 2 T

Unidade Curricular: PROJECTO I

Área Departamental: Áreas Científicas Tipo: Classificação: Carga horária:

Engenharia

Materiais de Construção e Edificações

Geotecnia e Vias de Comunicação

Estruturas

Hidráulica e Recursos Hídricos

Semestral Aplicada 8 TP

5.º ANO – 2.º SEMESTRE

Unidade Curricular: CONSERVAÇÃO DE EDIFÍCIOS

Área Departamental: Área Científica: Tipo: Classificação: Carga horária:

Engenharia Materiais de Construção e Edificações Semestral Aplicada 3 T

Unidade Curricular: TRÂNSITO E TRANSPORTES URBANOS

Área Departamental: Área Científica: Tipo: Classificação: Carga horária:

Engenharia Geotecnia e Vias de Comunicação Semestral Aplicada 3 T

Unidade Curricular: ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL

Área Departamental: Área Científica: Tipo: Classificação: Carga horária:

Ciências Empresariais Organização Empresarial Semestral Instrumental 3 T

Unidade Curricular: GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS

Área Departamental: Área Científica: Tipo: Classificação: Carga horária:

Engenharia Hidráulica e Recursos Hídricos Semestral Aplicada 3 T

Unidade Curricular: PROJECTO II

Área Departamental: Áreas Científicas Tipo: Classificação: Carga horária:

Engenharia

Materiais de Construção e Edificações

Geotecnia e Vias de Comunicação

Estruturas

Hidráulica e Recursos Hídricos

Semestral Aplicada 8 TP

Nota:

T – Teórica; P – Prática; TP – Teórico-prática;

Básica (ou nuclear) – Unidade Curricular que ministra a formação de base para o respectivo Curso;

Estruturante – Unidade Curricular que trata da aplicação de matérias de base a modelos gerais e de uma forma essencialmente teórica;

Instrumental – Unidade Curricular que trata da aplicação de matérias de base em situações práticas ou que fornece instrumentos de apoio ao trabalho;

Aplicada – Unidade Curricular que trata da aplicação de matérias de base a situações particulares/específicas.

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Em 2006, após a publicação do D.L. 74/2006 de 24 de Março, que

regula os graus e diplomas do ensino superior, deu-se inicio ao processo

de adequação do curso ao Processo de Bolonha. Este processo obrigou

a uma reestruturação profunda da estrutura do curso, devido

principalmente à redução para apenas um ciclo de estudos,

denominado de licenciatura de Bolonha. Procurou adaptar-se a

estrutura do curso a uma duração de 3 anos, alterando também alguns

conteúdos programáticos de algumas Unidades Curriculares (UC).

Na tentativa de ir ao encontro da Declaração de Bolonha, foi

nomeado, pelo Conselho Científico da ESTIG, um grupo de trabalho

cujo principal objectivo terá sido o de elaborar propostas de

reformulação do plano curricular do curso. Pretendeu-se que o processo

de reformulação dos planos de estudo pudessem traduzir uma

alteração significativa na filosofia de base à leccionação tradicional

das várias Unidades Curriculares, não se limitando a um mero

ajustamento aritmético do número de horas de cada Unidade

Curricular.

O Conselho Pedagógico da ESTIG sugeriu que o número total de horas

semanais constante nos planos curriculares fosse diminuído

consideravelmente e que as aulas de todas as Unidades Curriculares

fossem, preferencialmente, teórico-práticas. O investimento de muito

mais tempo por parte dos alunos fora do período lectivo normal e de

um maior número de horas de acompanhamento por parte dos

docentes, apresentaram-se como requisitos fundamentais para o

sucesso das alterações propostas.

Este modelo implica, necessariamente, que o trabalho realizado vá

muito para além das horas lectivas registadas no horário escolar,

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seguindo a lógica constante no modelo ECTS, actualmente em prática,

e apontando para métodos de ensino com forte componente

experimental e de natureza aplicada, através da execução de uma

maior quantidade de trabalhos práticos e laboratoriais. Aliás, esta

perspectiva assume particular relevância quando equacionada no

contexto do subsistema do Ensino Superior Politécnico, permitindo a sua

afirmação relativamente ao subsistema Universitário.

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2. PLANO DE ESTUDOS DO CURSO

2.1 Plano de Estudos do Curso

Tabela 2.1 Plano curricular da licenciatura de Engenharia Civil adequada a

Bolonha

1.º Ano, 1.º semestre

1.º Ano, 2.º semestre

2.º Ano, 1.º semestre

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2.º Ano, 2.º semestre

3.º Ano, 1.º semestre

3.º Ano, 2.º semestre

2.2 Número de unidades curriculares por ano lectivo

1.º ano: 12

2.º ano: 10

3.º ano: 10

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2.3 Unidades curriculares de formação geral e formação específica do curso (%)

O curso não está estruturado em termos de unidades curriculares de

formação geral e formação específica do curso, mas sim em créditos por

área científica, como ilustra o quadro seguinte:

2.4 Percentagem de aulas teóricas (T), teórico-práticas (TP) e práticas

(P)

Como se pode concluir a partir do ponto 2.1, a percentagem de aulas TP

é de 84%, a de T e de P é de 0%, distribuindo-se os restantes 16% em aulas

de seminários, práticas de laboratório, trabalho de campo (TC) e

orientação tutória (OT).

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3. RECURSOS FÍSICOS AFECTOS AO CURSO

A ESTIG passou a ocupar as novas instalações em Setembro de 2009,

situadas no espaço envolvente do Campus do IPB, cujas condições

permitiram melhorar substancialmente as condições de leccionação e

de funcionamento do curso quer para os docentes quer para os alunos.

3.1 Salas de Aulas

Ao dispor do curso estão 12 salas de aulas no primeiro piso do edifício

da ESTIG e 5 salas de computadores no piso -1, com acesso à internet.

Figura 1 - Aspecto de sala de aula com computadores

3.2 Laboratórios

A escola está equipada com diferentes laboratórios de forma a

responder à aplicação prática e experimental dos conhecimentos

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DEZEMBRO DE 2010

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obtidos. Destacam-se os seguintes laboratórios, de apoio ao curso de

Engenharia Civil:

- Hidráulica;

- Materiais;

- Solos.

3.2.1 Laboratório de Hidráulica

O Laboratório de Hidráulica encontra-se inserido na mesma sala onde

está implantado o Laboratório de Materiais e tem como objectivo o

apoio pedagógico às Unidades Curriculares de Hidráulica Geral e

Hidráulica Aplicada. O Laboratório terá, em breve, também a

possibilidade de prestar serviços ao exterior, dentro desta área.

Figura 2 - Aspecto do Laboratório de Hidráulica

Equipamento e ensaios realizados no Laboratório de Hidráulica:

• H1D – Banco de hidráulica volumétrico:

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

DEZEMBRO DE 2010

20

Equipamento de apoio básico à realização das diversas experiências a

seguir indicadas através da sua associação com determinados

acessórios.

• H32 – Unidade para estudo de bombas em série e em paralelo:

Realização de experiências com bomba simples, duas bombas em série

e duas bombas em paralelo.

• H10 – Aparelho para estudo e medição de escoamentos

(aplicação da equação de Bernoulli para fluidos incompressíveis):

Realização de experiências que permitem a comparação directa da

medição de caudal usando diferentes equipamentos, como sejam:

tubo Venturi, placa de orifícios e rotâmetro, e também comparação

das quedas de pressão ao longo de cada equipamento de medida, ao

longo de alargamento súbito e curva a 90º.

• H7/7A – Aparelho para estudo da fricção em tubagens:

Realização de experiências que permitem demonstrar e medir a

mudança das leis de resistência ao escoamento, caudal laminar e

turbulento e estabelecimento do número crítico de Reynolds.

• H1D/A – Conjunto de descarregadores para utilização com o

banco H1D:

Realização de experiências que permitem o estudo dos escoamentos

através dos seguintes descarregadores:

- Rectangular com 100 mm de profundidade;

- Triangular com entalhe a 30º e profundidade de 100 mm;

- Triangular com entalhe a 90º e profundidade de 100 mm.

• H3A – Aparelho para estudo da calibração de um manómetro de

pressão:

Realização de experiências para calibração de um manómetro de

pressão.

• H5 – Tubo Venturi:

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

DEZEMBRO DE 2010

21

Realização de experiências para demonstração do teorema de

Bernoulli através da utilização de um tubo Venturi.

3.2.2 Laboratório de Materiais

O objectivo deste laboratório é o apoio pedagógico às aulas de

Materiais de Construção e Betão Armado bem como a prestação de

serviços ao exterior.

Figura 3 - Aspecto parcial do Laboratório de Materiais

Apresenta-se nas páginas seguintes uma lista detalhada dos

equipamentos disponíveis neste laboratório.

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

DEZEMBRO DE 2010

22

Equipamento QT:

Prensa de compressão digital ALPHA3-3000D N.º 01600-01/1180 1

Prensa para ensaios à flexão para vigotas de betão,

capacidade 100 kN (accionada pela prensa de compressão

digital ALPHA3-3000D N.º 01600-01/1180)

1

Recipiente em aço com 1L de capacidade para ensaios de

determinação da baridade e do índice de vazios, segundo NP-

EN 1097-3, dim. Internas 100x127 - TECNILAB C 07

1

Recipiente em aço com 10L de capacidade para ensaios de

determinação da baridade e do índice de vazios com interior

rectificado, segundo LNEC E 247; E 256; NP 995; EN 1097-3; EN

12350-6.

1

Rasoira de aresta biselada, com pegas, em aço zincado

TECNILAB S 11p 1

Placa de vidro despolido 20x20x1 - TECNILAB S 21 1

Aparelho Vêbê, segundo LNEC E 228; EN 12350-3; BS 1881, com

mesa vibrante, recipiente com pegas, cone e funil, disco de

plástico com varão de medida - TECNILAB AT 204/H

1

Penetrómetro para determinação do início da presa do betão,

segundo ASTM C403, capacidade 100 kgf, dim. 1kgf, tipo : mola

calibrada, com 6 ponteiras com as arestas de 650-325-160-65-

32-16 mm2, com mala de transporte

1

Consistómetro de Waltz para determinação do grau de

compactibilidade do betão fresco, de acordo com a norma NP

EN 12350-4, dim. 200x200x400 mm, peso: 5 kg

1

Balde metálico para a medição da densidade do betão 1

Cesto de pesagem hidrostatica 1

Mesa de espalhamento de betão (DIN 1048), de acordo com

as normas DIN 1048, UNI 8020-B, BS 1881:105 e pr EN 12350-5 1

Cone de Abram's aço inox completo, composto por cone,

pilão, base, régua, pá e funil, conformidade com a norma NP

EN 206

1

Conjunto de 13 peneiros de barras, segundo EN 933-3, inclui

todas as grelhas indicadas na norma entre 2,50 mm e 40,0 mm

Sonómetro 2900E (classe 2) 1

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

DEZEMBRO DE 2010

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Balança electrónica Capacidade 22 kg, Sens 0,1 g

Molde cúbico de metal 15x15x15 3

Molde para vigota de betão 15x15x60 10

MOLDE CILINDRICO METAL P/ BETÃO DIA. 150 MM 21

BETONEIRA 160 1

ESTUFA MEMMERT 256L, ULE600 1

PENEIRO DIA. 200 MM - ISO 3310/BS 410 - ABERTURA 63 Mic. 1

PENEIRO DIA. 200 MM - ISO 3310/BS 410 - ABERTURA 125 Mic. 1

PENEIRO DIA. 200 MM - ISO 3310/BS 410 - ABERTURA 250 Mic. 1

PENEIRO DIA. 200 MM - ISO 3310/BS 410 - ABERTURA 500 Mic. 1

PENEIRO DIA. 200 MM - ISO 3310/BS 410 - ABERTURA 1 MM 1

PENEIRO DIA. 200 MM - ISO 3310/BS 410 - ABERTURA 2 MM 1

PENEIRO DIA. 200 MM - ISO 3310/BS 410 - ABERTURA 4 MM 1

PENEIRO DIA. 200 MM - ABERTURA 5 MM 1

PENEIRO DIA. 200 MM - ISO 3310/BS 410 - ABERTURA 8 MM 1

PENEIRO DIA. 200 MM - ISO 3310/BS 410 - ABERTURA 10 MM 1

PENEIRO DIA. 200 MM - ISO 3310/BS 410 - ABERTURA 12.5 MM 1

PENEIRO DIA. 200 MM - ABERTURA 16 MM 1

PENEIRO DIA. 200 MM - ISO 3310/BS 410 - ABERTURA 20 MM 1

PENEIRO DIA. 200 MM - ISO 3310/BS 410 - ABERTURA 25 MM 1

PENEIRO DIA. 200 MM - ISO 3310/BS 410 - ABERTURA 31.5 MM 1

PENEIRO DIA. 200 MM - ISO 3310/BS 410 - ABERTURA 50 MM 1

PENEIRO DIA. 200 MM - ISO 3310/BS 410 - ABERTURA 63 MM 1

PENEIRO DIA. 200 MM - ISO 3310/BS 410 - ABERTURA 80 MM 1

PENEIRO DIA. 200 MM - ISO 3310/BS 410 - ABERTURA 125 MM 1

TAMPA PENEIRO DIA. 200 MM 1

FUNDO PENEIRO DIA. 200 MM 1

PENEIRO DIA. 200 MM - ISSO 3310-1 - ABERTURA 63 Mic. 1

AGITADOR DE PENEIROS MECÂNICO DIA. 200 MM 1

PENEIRO DIA. 200 MM - ASTM E11 - ABERTURA 63 Mic. 1

PENEIRO DIA. 200 MM - ASTM E11 - ABERTURA 1.60 MM 1

PENEIRO DIA. 200 MM - ASTM E11 - ABERTURA 10 MM 1

PENEIRO DIA. 200 MM - ASTM E11 - ABERTURA 11.2 MM 1

PENEIRO DIA. 200 MM - ASTM E11 - ABERTURA 12.5MM 1

PENEIRO DIA. 200 MM - ASTM E11 - ABERTURA 14 MM 1

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

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TAMPA PENEIRO DIA. 200 MM 1

FUNDO PENEIRO DIA. 200 MM 1

PENEIRO DIA. 200 MM - ISO 3310 - ABERTURA 0.075 Mic. 1

PENEIRO DIA. 200 MM - ISO 3310 - ABERTURA 0.150 Mic. 1

PENEIRO DIA. 200 MM - ISO 3310 - ABERTURA 0.300 Mic. 1

PENEIRO DIA. 200 MM - ISO 3310 - ABERTURA 0.600 Mic. 1

PENEIRO DIA. 200 MM - ISO 3310 - ABERTURA 1.18 MM 1

PENEIRO DIA. 200 MM - ISO 3310 - ABERTURA 2.36 MM 1

PENEIRO DIA. 200 MM - ISO 3310 - ABERTURA 4.75 MM 1

PENEIRO DIA. 200 MM - ISO 3310 - ABERTURA 6.3 MM 1

PENEIRO DIA. 200 MM - ISO 3310 - ABERTURA 9.5 MM 1

PENEIRO DIA. 200 MM - ISO 3310 - ABERTURA 12.5 MM 1

PENEIRO DIA. 200 MM - ISO 3310 - ABERTURA 19 MM 1

PENEIRO DIA. 200 MM - ISO 3310 - ABERTURA 25 MM 1

PENEIRO DIA. 200 MM - ISO 3310 - ABERTURA 37.5 MM 1

PENEIRO DIA. 200 MM - ISO 3310 - ABERTURA 50 MM 1

PENEIRO DIA. 200 MM - ISO 3310 - ABERTURA 100 MM 1

TAMPA PENEIRO DIA. 200 MM 1

FUNDO PENEIRO DIA. 200 MM 1

Conjunto completo para o ensaio de determinação da

resistência ao esmagamento dos inertes de dimensão superior a

9,50 mm - ETI A0630

1

Aerómetro com capacidade de 7 litros, para a medição do ar

oculto no betão, segundo a EN 12350-7, completo com

manómetro e estojo - ELE 34-3265

1

Repartidor 3

Recipiente cilindrico 5 litros 1

Cesto de rede metálica 1

Cronómetro digital 1

PENEIRO DIA. 200 MM - ASTM E11 - ABERTURA 850 Mic. 1

PENEIRO DIA. 200 MM - ASTM E11 - ABERTURA 600 Mic. 1

PENEIRO DIA. 200 MM - ASTM E11 - ABERTURA 1.18 MM 1

PENEIRO DIA. 200 MM - ASTM E11 - ABERTURA 1.70 MM 1

PENEIRO DIA. 200 MM - ASTM E11 - ABERTURA 3.35 MM 1

PENEIRO DIA. 200 MM - ASTM E11 - ABERTURA 6.30 MM 1

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PENEIRO DIA. 200 MM - ASTM E11 - ABERTURA 9.50 MM 1

PENEIRO DIA. 200 MM - ASTM E11 - ABERTURA 19.0 MM 1

PENEIRO DIA. 200 MM - ASTM E11 - ABERTURA 40.0 MM 1

Tanque de cura provetes de betão 1000 Lts 1

Bomba de circulação de água 1

Prateleira superior para moldes de 150 mm 1

Termostato digital p/ tanque de cura 1

Molde cúbico plástico 150 mm de aresta 19

BETONEIRA LIS220 1

Agitador de peneiros electromagnético 1

Peneiro DIA. 300 MM - ISSO 3310-1 - ABERTURA 2 MM 1

Peneiro DIA. 300 MM - ISSO 3310-2 - ABERTURA 4 MM 1

Peneiro DIA. 300 MM - ISSO 3310-2 - ABERTURA 6.3 MM 1

Peneiro DIA. 300 MM - ISSO 3310-2 - ABERTURA 8 MM 1

Peneiro DIA. 300 MM - ISSO 3310-2 - ABERTURA 10.0 MM 1

Peneiro DIA. 300 MM - ISSO 3310-2 - ABERTURA 12.5 MM 1

Peneiro DIA. 300 MM - ISSO 3310-2 - ABERTURA 16.0 MM 1

Peneiro DIA. 300 MM - ISSO 3310-2 - ABERTURA 20.0 MM 1

Peneiro DIA. 300 MM - ISSO 3310-2 - ABERTURA 25 MM 1

Peneiro DIA. 300 MM - ISSO 3310-2 - ABERTURA 31.5 MM 1

Tampa para peneiros DIA. 300 MM 1

Base para peneiros DIA. 300 MM 1

APARELHO P/ DETERM.PERMEAB.BETÃO MED. VOL. AT315 1

MOLDES CÚBICOS DUPLOS DE PLÁSTICO DE 100 MM DE ARESTA 3

Molde para vigota de betão 10x10x50 1

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

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26

Os ensaios realizados no Laboratório de Materiais são os seguintes:

• Ensaios de agregados para argamassas e betões

• Análise granulométrica (NP EN 933-1 2002)

• Determinação da forma das partículas – índice de achatamento

(NP EN 933-3 2002)

• Determinação da forma das partículas – índice de forma (NP EN

933-4 2002)

• Determinação da percentagem de superfícies esmagadas e

partidas nos agregados grossos (NP EN 933-5 2002)

• Determinação do teor de conchas – percentagem de conchas

nos agregados grossos (NP EN 933-7 2002)

• Determinação da massa volúmica e dos vazios (NP EN 1097-3

2002)

• Determinação da resistência de esmagamento (NP 1039)

• Estudo de betão fresco

• Ensaio de abaixamento (Slump-test) pelo Cone de Abrams (NP EN

12350-2 2002)

• Determinação da trabalhabilidade Vêbê (NP EN 12350-3 2002)

• Determinação do grau de compactibilidade (NP EN 12350-4 2002)

• Ensaio da mesa de espalhamento (NP EN 12350-5 2002)

• Determinação da massa volúmica do betão fresco (NP EN 12350-

6 2002)

• Determinação do teor em ar do betão fresco (NP EN 12350-7

2002)

• Determinação do teor de humidade por secagem em estufa

ventilada (NP EN 1097-5 2002)

• Determinação da massa volúmica e absorção de água (NP EN

1097-6 2003)

• Estudo de betão endurecido

• Ensaio de resistência à compressão (NP EN 12390-3 2003)

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

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27

• Ensaio de resistência à flexão (NP EN 12390-4 2003)

• Ensaio de resistência à tracção por compressão (NP EN 12390-5

2003)

• Determinação da massa volúmica do betão (NP EN 12390-7 2003)

• Determinação da resistência do betão com esclerómetro de

Schmidt

• Ensaio de desgaste pela máquina de Los Angeles (LNEC E237 –

1970)

3.2.3 Laboratório de Solos

O Laboratório de Solos tem como principal objectivo o apoio

pedagógico às UC de Mecânica dos Solos, Fundações e Estrutura de

Suporte, Geologia de Engenharia e Materiais de Construção. A

utilização do laboratório passa também pela prestação de serviços ao

exterior.

Figura 4 - Aspecto parcial do Laboratório de Solos.

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

DEZEMBRO DE 2010

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No laboratório os alunos realizam vários ensaios e trabalhos práticos que

permitem a fundamental ligação entre as matérias teóricas leccionadas

e os conteúdos práticos.

Apresenta-se nas páginas seguintes uma lista detalhada dos

equipamentos disponíveis neste laboratório.

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

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Equipamento QT:

Concha de Casagrande Manual 4

Riscador Recto 1

Riscador Curvo 4

Relógio conta minutos 5

Cronómetro Digital 5

Balança electrónica de Precisão 1

Balança electrónica de Precisão 1

Balança electrónica de Precisão 1

Cone Penetrómetro Lim Liquidez 1

Calibrador para cone 1

Banho Maria Digital 1

Tampa para WB22 1

Estufa universal p/ esterlização e secagem 1

Permeametro de carga constante e variável 1

Conjunto completo p/ equivalente de areia 1

Conjunto de peneiros-8"-incluindo todas as

malhas, tampa, base e peneiro de lavagem 1

Conjunto de peneiros-8"-incluindo todas as

malhas, tampa, base e peneiro lavagem (rede amovível) 1

Agitador eléctrico para peneiros (temp. 0-30s) 1

Agitador eléctrico para peneiros c/ temporizador 1

Edómetro de carga central p/ ensaio de consolidação

inclui 1 célula e 1 defletometro 10x0,01mm 3

Jogo de pesos 50kg 1

Mesa-suporte p/ 3 equipamentos 1

Pilão Proctor Pesado 1

Pilão Proctor Leve 1

Molde Proctor 1

Molde Proctor modificado 1

Pilão Proctor (standard) 2

Pilão Proctor (modificado) 2

Molde Proctor (standard) 3

Molde Proctor (modificado) 3

Bicos de Bunsen 6

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

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Compressor eléctrico a pistão lubrificados 1

Destilador 3l/h L-3 + mangueira + prateleira 1

Banho Maria p/ sedimentação em vidro 1

Agitador sedimentação 1

Compactador automático Proctor e CBR 1

Molde CBR 1

Anel Dinamométrico 50 kN 1

Anel Dinamométrico 30 kN 1

Células de consolidação anel fixo diam 50.47 mm 3

Craveira digital 150x0.01 3

Craveira digital 200x0.01 3

Conjunto 6 micrómetros (0 a 150 mm) 1

Bomba de vácuo 3m3/h 1

Tubo de borracha natural 1

Aparelho de corte directo completo 1

Los Angeles (com 11 esferas abrasivas + tabuleiro) 1

Deflectómetro 30X0.01 3

Deflectómetro 50X0.01 3

Deflectómetro 10X0.01 3

Deflectómetro digital 3

Fogareiros eléctricos 2

Exsicador de vidro c/ torneira na tampa

300mm 2

Placa de porcelana

300mm 2

Almofariz 400ml+pilão 2

Almofariz 650ml+pilão 2

Balões 500ml 5

Balões 1000ml 5

Copos vidro 250ml 10

Copos vidro 600ml 10

Copos vidro 1000ml 9

Esguicho plást. 250ml 10

Esguicho plást. 500ml 10

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

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31

Proveta 25ml 10

Proveta 250ml 10

Proveta 500ml 10

Bureta vidro 25ml 10

Bureta vidro 50ml 10

Suporte pipetas (210x120mm) 2

Papel filtro 130mm x100 10

Papel filtro 150mm x100 10

Vareta vidro 6mmx300mm Boleadas 10

Espátula aço inox 120mm 5

Espátula aço inox 150mm 5

Espátula cabo madeira 8cm 5

Espátula cab.madeira 10cm 5

Espátula cab. madeira 12cm 5

Espátula cab. madeira 16cm 5

Pipeta escoamento total 1/10 10

Pipeta escoamento total 1/100 10

Pipeta escoamento total 2/100 10

Pipeta escoamento total 5/10 10

Pipeta escoamento total 10/10 10

Cápsulas -aço inox com bico 50ml 20

Cápsulas -aço inox com bico 100ml 20

Cápsulas -aço inox com bico250ml 15

Cápsulas -aço inox com bico500ml 15

Cápsulas -aço inox com bico 750ml 10

Tabuleiros aço inox

150x100x30mm 2

200x150x50mm 2

250x200x50mm 2

310x200x50mm 2

330x240x50mm 2

360x270x50mm 2

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32

Picnómetros -sólidos

50ml 10

100ml 10

500ml 10

1000ml 21

Funil vidro haste curta

60mm 2

80mm 5

100mm 5

Densímetro graduado 1000-1500 5

Placas de Vidro 30x40x0,4 cm 12

Pás pequenas 10

Escovas de Aço 12

Trincha super 15

Luvas de trabalho 4 (pares)

Tabuleiros plástico grandes 10

Silica gel com indicador saco 1 Kg 5

Extintor CO2 2Kg 1

Caixa de chaves inglesas (com 8 chaves tamanhos difer.) 1

Termómetros 10-110 ºC 2

Termómetros 10-110 ºC (vidro boleado) 10

Embalagem de solução de equivalente de areia (2L) 1

Hexametafosfato de sódio - 1kg 1

Régua graduada, aço inox, 500 mm 2

Repartidor de 2" c/ tabuleiros 1

Repartidor de 1" c/ tabuleiros 1

Repartidor de inertes c/ 3 tabuleiros 1

Equipamento de ensaio de carga pontual digital 1

Óculos de protecção 3

*Moldes CBR 3

Espaçador CBR com pega 1

Placa perfurada com ajustador 3

Cargas em anel para ensaios CBR 3

Cargas em ferradura para ensaios CBR 3

Extractor de provetes Universal 1

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

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33

Bacias de plástico (alguidares) 3

Maços de borracha 5

Provetas 1000 ml 6

Caixa (pequena) de chaves sextavada 1

Furador 1

Agrafador 1

São os seguintes os ensaios que podem ser realizados no Laboratório de

Solos:

• Ensaios em solos

• Preparação por via seca de amostras para ensaios de

identificação (LNEC E195 – 1966)

• Análise granulométrica por peneiração húmida (LNEC E239 –

1970)

• Determinação do teor em água dos solos (NP 83 – 1965)

• Determinação dos limites de consistência (NP 143 – 1969)

• Determinação do peso específico das partículas sólidas (NP 84 –

1965)

• Equivalente de areia (LNEC E199 – 1967)

• Ensaio de compactação Proctor manual e mecânico (LNEC E197

– 1966)

• Ensaio Califórnia Bearing Ratio, CBR (LNEC E198 – 1967)

• Ensaio edométrico (ASTM D2435 - 96)

• Ensaio de corte directo

• Ensaio de permeabilidade a carga constante e carga variável

(ASTM D2434 -68)

• Ensaios em agregados

• Determinação da resistência à fragmentação pelo método de

Los Angeles (NP EN 1097-2 2002)

• Ensaios em rocha

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

DEZEMBRO DE 2010

34

• Ensaio de resistência à carga pontual (ISRM Suggested Methods)

O acesso dos alunos aos laboratórios é feito durante as aulas que aí

decorrem e/ou em horário a combinar com o responsável pelo

laboratório ou com o docente responsável pela UC na qual o trabalho

laboratorial se insere.

O curso de Engenharia Civil recorre ainda à utilização de outros

laboratórios da ESTIG como é o caso do Laboratório de Sistemas de

Informação Geográfica (SIG) e O Laboratório de Física e Circuitos

Eléctricos, para apoio às UC de Física, Topografia e Desenho de

Construção Civil.

No futuro está também prevista a materialização de um Laboratório de

Estruturas.

Os alunos dispõem ainda de outros espaços, tais como:

-Sala de estudo

-Sala de convívio

-Salas de informática

-Bar

Para o normal funcionamento do curso os alunos necessitam de recorrer

ao espaço da biblioteca. A biblioteca, partilhada por todas as escolas

do Instituto Politécnico de Beja, funciona no edifício dos Serviços

Comuns do IPB.

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

DEZEMBRO DE 2010

35

3.3 Equipamentos

O equipamento disponível para o funcionamento do curso de

Engenharia Civil pode também ser dividido em dois grupos: o

equipamento geral comum a todos os cursos da escola e o

equipamento específico do curso.

No equipamento geral inclui-se todo o equipamento audiovisual

(quadros interactivos, projectores de multimédia, rectro-projectores) e o

equipamento informático (computadores, impressoras, plotters).

No equipamento específico inclui-se todo o existente nos laboratórios

anteriormente referidos, o material utilizado pelas UC de Geologia e

Mineralogia e Geologia de Engenharia, armazenado em armários no

laboratório de Solos e software informático como os programas

AutoCAD, CYPECAD e MSProject.

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

DEZEMBRO DE 2010

36

4. MODELO DE GESTÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

O actual modelo de gestão do curso de Engenharia Civil resulta dos

Estatutos do Instituto Politécnico de Beja, homologados pelo Despacho

normativo n.º 47/2008, publicado no Diário da República, 2.ª série – N.º

169 – 2 de Setembro de 2008.

O curso insere-se na unidade orgânica ESTIG, que dispõe de dois

órgãos: (i) um Director (órgão uninominal, de natureza executiva),

nomeado pelo Presidente do Instituto Politécnico de Beja e (ii) uma

Comissão Técnico-científica e Pedagógica por cada curso, constituída

por três docentes nomeados pelo Coordenador do Curso, que a

preside, e por três alunos, eleitos pelos pares. Quer os docentes, quer os

alunos, são representantes de cada um dos três anos do curso.

O Director, que é um professor ou investigador de carreira, pode

escolher livremente um Subdirector. O Coordenador de Curso não tem

de ser da área de Engenharia Civil e é um professor de carreira ou

equiparado a professor a tempo integral eleito pelos docentes que

leccionam no respectivo curso e por um estudante.

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

DEZEMBRO DE 2010

37

5. CORPO DOCENTE DO CURSO

5.1 Composição por Departamento

5.2 Formação Académica

Matemática

e Ciências

Físicas

27%

Engenharia

67%

Ciências

Empresariais

6%

Composição por departamento

Licenciatura

47%

Mestrado

50%

Doutoramento

3%

Formação dos docentes

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

DEZEMBRO DE 2010

38

5.3 Níveis Etários

5.4 Género

<30

11%

31 a 45

78%

>46

11%

Nivel etário

Feminino

43%Masculino

57%

Género

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

DEZEMBRO DE 2010

39

5.5 Tipo de Contratação

5.6 Serviço de Prestação de Serviços (regime de exclusividade/tempo

parcial)

13%

87%

Relação jurídica de emprego

CTFP por tempo

indeterminado

CTFP a termo

resolutivo certo

T. Parcial

30%

T. Integral

10%

Excl.

60%

Regime de contratação

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

DEZEMBRO DE 2010

40

5.7 Categorias Profissionais

5.8 Rácio Pessoal Docente/Alunos nos Últimos 3 Anos Lectivos

Por não terem sido dadas informações sobre a forma de calcular este

rácio, optou-se por não se apresentar uma vez que a sua interpretação

pode não ser a correcta.

Equip.

Assistente 1º

Triénio

10%

Equip.

Assistente 2º

Triénio

40%Assistente

Convidado

20%

Assistente

2º Triénio

10%

Professor

Adjunto

Convidado

7%

Professor

Adjunto

13%

Categorias profissioais

6. ALUNOS DO CURSO

6.1 Caracterização por ano, idade, género, proveniência geográfica,

número de trabalhadores estud

6.1.1 Caracterização dos alunos pela idade, género e por ano lectivo

Fonte: Gabinete de Qualidade, Avaliação e

Fonte: Gabinete de Qualidade, Avaliação e Procedimentos, IPBeja

0

2

4

6

8

10

12

14

Ind

efi

nid

a

18

19

20

21

22

23

alu

no

s

Idade dos alunos do 1º ano, por género

0

1

2

3

4

5

6

Ind

efi

nid

a

18

19

20

21

22

23

24

alu

no

s

Idade dos alunos do 2º ano, por género

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

DEZEMBRO DE 2010

aracterização por ano, idade, género, proveniência geográfica,

número de trabalhadores estudantes, grau académico dos pais

Caracterização dos alunos pela idade, género e por ano lectivo

Gabinete de Qualidade, Avaliação e Procedimentos, IPBeja

Gabinete de Qualidade, Avaliação e Procedimentos, IPBeja

24

25

26

27

28

29

30

31

32

33

34

35

36

37

38

39

40

41

Idade

Idade dos alunos do 1º ano, por género

24

25

26

27

28

29

30

31

32

33

34

35

36

37

38

39

40

41

Idade

Idade dos alunos do 2º ano, por género

Masculino

Feminino

DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

DEZEMBRO DE 2010

41

aracterização por ano, idade, género, proveniência geográfica,

antes, grau académico dos pais

Caracterização dos alunos pela idade, género e por ano lectivo

41

46

49

51

54

59

Masculino

Feminino

41

46

49

51

54

59

Masculino

Feminino

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

DEZEMBRO DE 2010

42

Fonte: Gabinete de Qualidade, Avaliação e Procedimentos, IPBeja

6.1.2 Caracterização dos alunos pela proveniência geográfica, género

e por ano lectivo

Fonte: Gabinete de Qualidade, Avaliação e Procedimentos, IPBeja

0

1

2

3

4

5

6

Ind

efi

nid

a

18

19

20

21

22

23

24

25

26

27

28

29

30

31

32

33

34

35

36

37

38

39

40

41

46

49

51

54

59

alu

no

s

Idade

Idade dos alunos do 3º ano, por género

Masculino

Feminino

0

10

20

30

40

50

60

alu

no

s

Idade

Proveniência dos alunos do 1º ano, por género

Masculino

Feminino

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

DEZEMBRO DE 2010

43

Fonte: Gabinete de Qualidade, Avaliação e Procedimentos, IPBeja

Fonte: Gabinete de Qualidade, Avaliação e Procedimentos, IPBeja

0

5

10

15

20

25

alu

no

s

Idade

Proveniência dos alunos do 2º ano, por género

Masculino

Feminino

0

5

10

15

20

25

30

alu

no

s

Idade

Proveniência dos alunos do 3º ano, por género

Masculino

Feminino

Fonte: Gabinete de Qualidade, Avaliação e Procedimentos, IP

6.1.3 Número de trabalhadores estudantes

Castelo Branco

1%

Coimbra1%

Évora8%

Faro9%

Guarda1%

Leiria0%

Lisboa2% Portalegre

0%

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

DEZEMBRO DE 2010

Gabinete de Qualidade, Avaliação e Procedimentos, IPBeja

Número de trabalhadores estudantes

Indefinido4%

Angra do Heroísmo1%

Aveiro1%

Beja62%

Portalegre Santarem2%

Setúbal8%

Proveniência dos alunos

DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

DEZEMBRO DE 2010

44

Angra do Heroísmo

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

DEZEMBRO DE 2010

45

6.1.4 Grau académico dos pais, por ano e por género

Fonte: Gabinete de Qualidade, Avaliação e Procedimentos, IPBeja

Fonte: Gabinete de Qualidade, Avaliação e Procedimentos, IPBeja

4

13

36

6

14

3

11

3

8

21 1

57 8

4 3

0

5

10

15

20

25

30

35

40

Habilitações literárias da Mãe - alunos 1º ano

Masculino

Feminino

1

8

2

5

2

3 3

2

1 11

2

1 1

3

1 1

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

Habilitações literárias da Mãe - alunos 2º ano

Masculino

Feminino

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

DEZEMBRO DE 2010

46

Fonte: Gabinete de Qualidade, Avaliação e Procedimentos, IPBeja

Fonte: Gabinete de Qualidade, Avaliação e Procedimentos, IPBeja

2

1 1

12

6

5

1 1

5

4

1 1 1

2

3

6

2

3 3

1 1 1

2

0

2

4

6

8

10

12

14

Habilitações literárias da Mãe - alunos 3º ano

Masculino

Feminino

4

1 2

37

6

2

19

24

8

1

5

1 1

10

5

2

6

13

0

5

10

15

20

25

30

35

40

Habilitações literárias do Pai - alunos 1º ano

Masculino

Feminino

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

DEZEMBRO DE 2010

47

Fonte: Gabinete de Qualidade, Avaliação e Procedimentos, IPBeja

Fonte: Gabinete de Qualidade, Avaliação e Procedimentos, IPBeja

2

1

13

6

8

1

4

3

1

22

7

6

4

2

1 1 1

0

2

4

6

8

10

12

14

Habilitações literárias do Pai - alunos 3º ano

Masculino

Feminino

1

8

3

1

4

1

9

11 1

2

1 1

3

1

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

Habilitações literárias do Pai - alunos 2º ano

Masculino

Feminino

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

DEZEMBRO DE 2010

48

6.2 Alunos com apoio social no Politécnico

O número de alunos com apoio social no IPB, no curso de Engenharia

Civil é de 29. (Fonte: Gabinete de Qualidade, Avaliação e

Procedimentos, IPBeja).

6.3 Evolução do número de alunos nos últimos 3 anos lectivos, por

ano curricular (2007/2008; 2008/2009; 2009/2010)

Fonte: Gabinete de Qualidade, Avaliação e Procedimentos, IPBeja

6.4 Concurso Nacional de Acesso e Tipo de Acesso

Número de vagas; número de candidatos; número de ingressos pela 1.ª

vez (1.ª/2.ª e 3.ª fases; relação vagas/ingresso); N.º de candidatos 1.ª

opção; Nota mínima de entrada; nota média de entrada; Tipo de

acesso (regime geral; regime especial)

38

75

121

35

63

3848

5865

0

20

40

60

80

100

120

140

2007/2008 2008/2009 2009/2010

alu

no

s

Ano Lectivo

Nº de alunos por ano curricular, nos últimos 3 anos lectivos

1º Ano

2º Ano

3º Ano

Fonte: Gabinete de Qualidade, Avaliação e Procedimentos, IPBeja

Fonte: Gabinete de

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

DEZEMBRO DE 2010

Gabinete de Qualidade, Avaliação e Procedimentos, IPBeja

Gabinete de Qualidade, Avaliação e Procedimentos, IPBeja

DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

DEZEMBRO DE 2010

49

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

DEZEMBRO DE 2010

50

7. DESEMPENHO / SUCESSO

7.1 Distribuição do número de créditos ECTS aprovados por

estudantes no ano lectivo 2009/2010

Fonte: Gabinete de Qualidade, Avaliação e Procedimentos, IPBeja

7.2 Distribuição das classificações finais

Fonte: Gabinete de Qualidade, Avaliação e Procedimentos, IPBeja

[0;30]

25%

]30;60]

19%

]60;90]

10%

]90;120]

17%

]120;150]

11%

]150;180]

18%

]180;250]

0%

Distribuição de ECTS por aluno

10.2%

2.4%1.7%

3.1%

2.0% 2.0%

3.4%

2.4%

3.8% 3.8%3.4%

10.6%10.6%9.9%

10.2%10.6%

7.8%

5.5%

3.8%

2.0%

1.0%

0.0%0%

2%

4%

6%

8%

10%

12%

- 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

Distribuição das classificações

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

DEZEMBRO DE 2010

51

Fonte: Gabinete de Qualidade, Avaliação e Procedimentos, IPBeja

Distribuição das classificações obtidas pelos alunos com sucesso no

último ano lectivo por unidade curricular

[0;5]

5%]5;10]

12%

]10;15]

26%

]15;20]

3%

s/ nota

54%

Distribuição das classificações

18%

16%

13%

16%

12%11%

6%

4%

2%

1%0%

0%

2%

4%

6%

8%

10%

12%

14%

16%

18%

20%

10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

Distribuição das classificações dos alunos aprovados, por UC

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

DEZEMBRO DE 2010

52

7.3 Taxas de sucesso por unidade curricular

Note-se que a taxa de sucesso das Unidades Curriculares inclui todos os

alunos inscritos, incluindo os não avaliados.

7.4 Taxas de abandono nos últimos 3 anos lectivos

Só existem dados relativos ao abandono no ano 2008/2009, e é de 46

alunos, 26%.

Fonte: Gabinete de Qualidade, Avaliação e Procedimentos, IPBeja

7.5 Taxas de conclusão do curso nos últimos 3 anos lectivos

Ano Lectivo Taxa de conclusão

2007/2008 9%

2008/2009 8%

2009/2010 *

* - Não existem dados relativos a 2009/2010

17%

44%

58%

42%34%

20% 18%

28%

45%

30%

16% 18%

49%

69%

17%

86%

24%

73% 71%62%

37%

16%

38%

69%78%

38%

88%

8%

43%48%

31%

57%

0

0.1

0.2

0.3

0.4

0.5

0.6

0.7

0.8

0.9

1

% a

lun

os

apro

vad

os

Unidade Curricular

Número/Taxas de Sucesso por Unidade Curricular

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

DEZEMBRO DE 2010

53

7.6 Número de diplomados nos últimos 3 anos lectivos do curso

Ano Lectivo

N.º alunos

diplomados

2007/2008 18

2008/2009 18

2009/2010 *

Fonte: Gabinete de Qualidade, Avaliação e Procedimentos, IPBeja

* - Não existem dados relativos a 2009/2010

7.7 Tempo de conclusão do curso nos últimos 3 anos lectivos (n, n+1,

n+2, ≥ n + 3)

2008 / 09 %

N.º diplomados 18**

N.º diplomados em N anos 4 22.22%

N.º diplomados em N+1

anos 4 22.22%

N.º diplomados em N+2

anos 1 5.56%

N.º diplomados em > N+2

anos 7 38.89%

* Inclui 2 alunos diplomados em <N anos

** Inclui 2 alunos diplomados em <N anos

- Só existem dados relativos a 2008/2009

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

DEZEMBRO DE 2010

54

7.8 Inserção no mercado de trabalho dos alunos que concluíram em

2008/2009

Empregabilidade na área do Curso

Desempregado Empregado na área Empregado noutras áreas Total

Engenharia Civil 9089 0 0% 11 100% 0 0% 11

Fonte: Informação disponibilizada pelo Gabinete de Qualidade, Avaliação e Procedimentos

Por outro lado, foi possível encontrar dados desde 2006/2007 até Junho

de 2009, os quais se transcreve nos quadros seguintes.

Fonte: Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais do Ministério da Ciência,

Tecnologia e Ensino Superior( http://www.gpeari.mctes.pt em 08/11/2010)

Fonte: Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais do Ministério da Ciência,

Tecnologia e Ensino Superior( http://www.gpeari.mctes.pt/?idc=21&idi=455287 em 08/11/2010)

Subsistema de ensino Cód. Estabelecimento de ensino Cód. Curso Habilitação N.º Registos %

Ensino superior público - politécnico

3023Escola Superior de Tecnologia e de Gestão do Instituto Politécnico de Beja

9089 Engenharia Civil Licenciatura 5 0.2%

Total de Registos - 2 600 (Total Geral - 2 767 registos)

Quadro II.5.14 - Desempregados com habilitação superior, por par estabelecimento/curso e áreas de estudo (Dezembro de 2009) - Área 58 - Arquitectura e construção

Subsistema de ensino

Cód.Estabelecimento de

ensinoCód. Curso Habilitação

< 12 meses

≥12 meses

< 12 meses

≥12 meses

2005-2006

2006-2007

2007-2008

Total

Ensino superior público - politécnico

3023Escola Superior de Tecnologia e de Gestão do Instituto Politécnico de Beja

9089 Engenharia Civil Licenciatura 2 2 27 18 45 22.5 0.09

N.º de Registos (com ano de conclusão Diplomados(últimos 3 anos)

"Média"

Índice = Total de

Desemp / Média

1.º emprego Novo emprego

Total

Listagem 3 - Desempregados por par estabelecimento/curso, situação de procura de emprego, tempo de inscrição e ano de conclusão do grau de 2006 a 2009 (Junho de 2009) e número médio de diplomados igual ou superior a 20 de 2005-2006 a 2007-2008

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

DEZEMBRO DE 2010

55

8. INVESTIGAÇÃO / INTERVENÇÃO COMUNITÁRIA

8.1 Projectos Desenvolvidos no Âmbito do Curso

• Conservação e Durabilidade de Revestimentos Históricos. Técnicas e Materiais

Compatíveis”Lime Contech”- Fundação para a Ciência e Tecnologia-

PTDC/ECM/100234/2008. (Goreti Margalha)

• Coordenação da actividade do LNEG no Projecto ATLANTERRA, Espaço

Atlântico, parceiros França, Irlanda, Reino Unido, Espanha - 2010-12. (João

Matos)

• Representante do LNEG na Comissão de Acompanhamento da Actividade

Extractiva das minas de Neves Corvo e de Aljustrel, liderada pela Dir. Geral de

Energia e Geologia – 2008-actualidade. (João Matos)

• Membro da equipa técnica dos seguintes projectos (João Matos):

- RUMYS-CYTED - Rutas Minerales de Iberoamérica y Ordenamiento Territorial: Un

Factor Integral Para El Desarrollo Sostenible De La Sociedad. Coordenador da Rota da

Pirite (sector português da Faixa Piritosa Ibérica). Coordenação ESPOL Equador; LNEG,

UTAD, CETEM, CPRM, SENARGEOMIN Chile, Gr. Peyotl, Un. Vigo, Huelva, Ouro Preto, Pol.

Calunha, Nacional, Nari e Del Valle Colombia, Honduras, México, 2008-10.

- PROMINE - Nano-particle products from new mineral resources in Europe.

Geological Survey of Finland; Bureau de Recherches Géologiques et Minières, France;

Luleå Un.; Inst. Metali Niezelaznych, Poland; LNEG; Kemakta Konsult AB, Sweden;

Integrated Resources Management Comp. Malta – EU FP7, 2009-11.

- MINAB – Environmental issues related to abandoned mines. Un. Girona, municípios

de Osor e Angles (Espanha), Un. Dnepropetrovsk (Ucrânia); Un. Cagliari (Itália) e

National Institute for Metals and Radioactive Rsources (Roménia). Proj. Collaborative

Linkage Grant – NATO, 2009-10.

- METALTREVAL – Evolução temporal de escombreiras mineiras e seu impacto

ambiental: taxas de mecanismos de concentração, libertação e migração de metais

(de baixo teor) durante a meteorização. CREMINER/FC/UL, LNEG, ITN, Proj. FCT

POCI/CTE/GEX/61700/2004-09.

- INCA - Characterisation of crucial mineral resources for the development of

renewable energy technologies: The Iberian Pyrite Belt ores as a source of indium and

other high-technology elements. LNEG, FCL, Proj. FCT PTDC/CTE-GIN/67027/2006-10.

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

DEZEMBRO DE 2010

56

- Archymedes I e II - Arquitectura Vulcânica, Reservatórios Crustais e Hibridismo

Metalogenético nos Depósitos de Sulfuretos da Faixa Piritosa Ibérica, DGEOFCUL, INETI,

Somincor, AGC, Univ. Tasmania, Proj. FCT POCTI/CTA/45873/2002, -2005-07.

- PYBE -Contributos para um melhor conhecimento da evolução da Faixa Piritosa.

LNEG, CREMINER/FC/UL, Un. Algarve, Proj. FCT POCI/GIN/56450/2004, 2005-09.

8.2 Investigação Realizada no Âmbito das Áreas Científicas do Curso

As referências seguintes apresentam-se nos exactos termos que

recebemos por parte dos docentes:

Livros ou capítulos de livros:

• Abreu, M.; Batista, M.J.; Magalhães, M.C.F.; Matos, J.X. (2010) Acid Mine

Drainage in the Portuguese Iberian Pyrite Belt. Cap. II In Mine Drainage and

Related Problems Book, Editor Brock C. Robinson, Nova Science Publishers, ISBN:

978-1-60741-285-4, New York, USA, 51pp.

• Martins, L.; Matos, J.X. (2010) Mining heritage in Portugal – the Iberian Pyrite Belt

as tourist attraction. Bergau Folge Landschaft Konferenzdokumentation, Int.

Bauausstellung Fürst-Pückler-Land 2000-2010 (Hrsg JOVIS Ed.), ISBN 978-3-86859-

043-2, pp. 55-61.

• Oliveira, J.T.; Relvas, J.; Pereira, Z.; Matos, J.X.; Rosa, C.; Rosa; D.; Munhá, J.M.;

Fernandes, P.; Jorge, R.; Pinto, A. (in press, aceite). Geologia da Zona Sul

Portuguesa, com ênfase na estratigrafia e na vulcanologia física, geoquímica e

mineralizações da Faixa Piritosa. Em: Geologia de Portugal no contexto da

Ibéria 2ª Ed. (Dias, Araújo, Terrinha & Kullberg, Editores).Un. Évora, 84pp.

• Mateus A., Munhá J., Inverno C., Matos J.X., Martins L., Oliveira D.P.S., Jesus A.,

Salgueiro R. (in press, aceite) – Mineralizações no sector português da Zona de

Ossa-Morena. In “Geologia de Portugal no Contexto da Ibéria”, 2ª edição, Univ.

Évora.

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

DEZEMBRO DE 2010

57

Artigos e comunicações orais:

• De Oliveira, D.P.S.; Matos, J.X.; Rosa, C.J.P.; Rosa, D.R.N.; Figueiredo, M.O.; Silva,

T.P.; Guimarães, F.; Carvalho, J.R.S.; Pinto, A.M:M.; Relvas, J.R.M.S.; Reiser, F.K.M.

(in press) The Lagoa Salgada orebody, Iberian Pyrite Belt, Portugal: Geology,

distribution, mineralogy and geochemistry of Indium. Economic Geology, SEG,

Colorado USA, 23pp.

• Reiser, F.K.M.; Rosa, D.R.N.; Pinto, A.M.; Carvalho, J.R.S.; Matos, J.X.; Guimarães,

F.; Alves, L.C.; De Oliveira, D.P.S. (2010) Mineralogy and geochemistry of tin-

and germanium bearing copper ore from the Barrigão remobilised vein deposit,

Iberian Pyrite Belt, Portugal. International Geology Review, Taylor & Francis Ed.,

24pp.

• Carvalho, J.; Sousa, P.; Pinto, C.; Matos, J.X. (2010) Ore prospecting in the

Iberian Pyrite Belt using seismic and potential-field data. Near Surface

Geophysics, 28pp.

• Candeias, C.; Silva, E.F.; Salgueiro, A.R.; Pereira, H.G.; Matos, J.X.; Ávila, P.H. (in

press) The use of multivariate statistical analysis of geochemical data for

assessing the spatial soil contamination by potentially toxic elements in the

Aljustrel mining area (Iberian Pyrite Belt, Portugal). Applied Geochemistry, 21pp.

• Mateus, A.; Pinto, A.; Alves, L.C.; Matos, J.X.; Figueiras, J.; Neng, N. (in press,

aceite) Roman and modern slag at S. Domingos mine (IPB, Portugal):

compositional features and implications for their long-term stability and

potential re-use. International Journal of Environment and Waste Management

Inderscience Publishers Ltd, 39pp.

• Candeias, C.; Silva, E.F.; Salgueiro, A.R.; Pereira, H.G.; Matos, J.X.; Ávila, P.H. (in

press, aceite) Assessment of the soil contamination by potentially toxic elements

in the Aljustrel mining area in order to implement soil reclamation strategies.

Land Degradation & Development, 39pp.

• Matos, J.X. (2009) Ampliação e desenvolvimento da Rota da Pirite através da

inclusão dos jardins geológicos de Algares e Lousal, Faixa Piritosa Ibérica,

Portugal. Projecto RUMYS, programa CYTED, Livro Rutas Minerales en El Proyecto

Rumys, Ed. Paul Carrion, Esc. Sup. Politécnica del Litoral, Guayaquil, Equador,

pp 113-121.

• Silva, E.A.F.; Bobos, I.; Matos, J.X.; Patinha, C.; Reis, A.P.; Fonseca, E.C. (2009)

Mineralogy and geochemistry of trace metals and REE in volcanic massive

sulfide host rocks, stream sediments, stream waters and acid mine drainage

from the Lousal mine area (Iberian Pyrite Belt, Portugal). Applied Geochemistry

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

DEZEMBRO DE 2010

58

24, Elsevier Ed., 383–401pp.

• Luís, A.T.; Teixeira, P.; Almeida, S. F. P.; Ector L.; Matos, J. X.; Silva, E. A.F. (2009)

Impact of Acid Mine Drainage (AMD) on Water Quality, Stream Sediments and

Periphytic Diatom Communities in the Surrounding Streams of Aljustrel Mining

Area (Portugal). Water Air Soil Pollut 200, 147-167 DOI 10.1007/s11270-008-9900-z,

21pp.

• Soares, S., Cardoso C., Faria P., Silva A.P., “The importance of geotechnical

knowledge of terrains: Beja municipality, Alentejo, Portugal” , “Geotechnical

Challenges in Megacities”, Moscovo, 7 a 10 de Junho de 2010.

• Congresso de Inovação na Construção Sustentável, CINCOS´10 "Estado-da-

arte da desconstrução das redes prediais nos edifícios - Principais orientações

existentes" M.Santos (IPBeja), J. Brito (IST), M. Pinheiro (IST).

• Lourenço, PB; Lança, P - "AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA DO CORO ALTO DA

IGREJA DE SANTA MARIA DE BELÉM, NO MOSTEIRO DOS JERÓNIMOS, SUJEITO À

ACÇÃO DE UM ÓRGÃO DE TUBOS", 8º Congresso Nacional de Sismologia e

Engenharia Sísmica (SÍSMICA 2010).

• Portela M. M., Santos J. F., Quintela A. C., Vaz C., 2009. “Trends in hydrologic

time series”. WESSEX Institute of Technology. River Basin Management 2009.

ISSN:1743-3541.

• Santos, J.F., I. Pulido-Calvo and M.M. Portela (2010), “Spatial and temporal

variability of droughts in Portugal”, Water Resources Research, 46, W03503, doi:

10.1029/2009WR008071.

• Santos, J.F., M.M. Portela and I. Pulido-Calvo (2010), “Regional Frequency

Analysis of Droughts in Portugal”, Water Resources Management (submitted and

waiting for publication).

• VEIGA, Maria do Rosário; FRAGATA, Ana; VELOSA, Ana Luísa; MAGALHÃES, Ana

Cristian; MARGALHA, Maria Goreti, Lime-based mortars: viability for use as

substitution renders in historic buildings, International Journal of Architectural

Heritage, 4: 177-195, 2010.

• FARIA, Paulina; TAVARES, Martha; MENEZES, Marluci; VEIGA, Rosário;

MARGALHA, Goreti; Traditional portuguese techniques for application and

maintenance of historic renders, 2nd Historical Mortars Conference, RILEM TC

203, Praga, Setembro 2010.

• MARGALHA, Maria Goreti, Tradições de produção e utilização de cal no

Alentejo, Seminário Cal e Pigmentos nos Revestimentos dos Edifícios, Centro de

Arqueologia Caetano de Mello Beirão, Ourique, Junho 2010.

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

DEZEMBRO DE 2010

59

• MARGALHA, Maria Goreti, 10 anos de mobilidade em Beja, Workshop

“Mobilidade … o paradigma da mudança!”, Câmara Municipal de Beja, Beja,

Setembro 2010.

• MARGALHA, Maria Goreti, Mobilidade na cidade de Beja. Uma realidade!,

Workshop “Combustíveis e veículos alternativos- Práticas correntes e futuras

linhasde orientação política para o transporte de passageiros (projecto ALTER-

MOTIVE)”, Lisboa, Outubro 2010.

• MARGALHA, Maria Goreti, Boas práticas. O exemplo dos Táxis-Colectivos, I Foro

CIVITAS Espanha & Portugal, Burgos, Outubro 2010.

• MARGALHA, Maria Goreti, Tradições de produção e utilização de cal, Curso

Arquitectura Tradicional, Appleton Square, Lisboa, Novembro 2010.

Teses:

• Goteri Margalha defendeu uma tese de doutoramento em Engenharia Civil do

Instituto Superior Técnico, intitulada “Ligantes aéreos minerais. Processos de

extinção e o factor tempo na sua qualidade”, 2010.

• António Mateus está a realizar uma tese na Universidade de Aveiro, sobre o

tema "Segurança Sísmica das Construções Tradicionais no Baixo Alentejo".

8.3 Seminários, Congressos, Encontros Realizados no IPB no Âmbito do

Curso

• Lança, P - "Diagnóstico e Reabilitação", 1º Seminário de Conservação e

Reabilitação da Construção Tradicional", previsto para dia 18 de Novembro no

auditório do IPB.

• MARGALHA, Maria Goreti, Alguns exemplos de intervenções no Património

edificado no concelho de Beja, 1º Seminário sobre Conservação e

Reabilitação da Construção Tradicional, ESTIG, Beja, Novembro, 2010.

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

DEZEMBRO DE 2010

60

8.4 Parcerias no Âmbito do Curso

• "ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS OU REDUZIDAMENTE INTRUSIVOS, POR

AMOSTRAGEM, PARA CARACTERIZAÇÃO ESTRUTURAL. Edifício sito na Praça da

República N,º 41 e 43, em Beja. Trabalho realizado a pedido da Câmara

Municipal de Beja. (Pedro Lança)

• "ESTUDO GEOLÓGICO-GEOTÉCNICO". Futuro Edifício Bioclimático da Câmara

Municipal de Beja. Trabalho realizado a pedido da Câmara Municipal de Beja.

(Pedro Lança)

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

DEZEMBRO DE 2010

61

9. INTERNACIONALIZAÇÃO

9.1 Mobilidade de Estudantes - Ano Lectivo 2009/2010

Estudantes Enviados: 2

Estudantes Recebidos: 10

Estudantes Recebidos e Enviados

Curso Alunos Espanha

Lituânia

Hungria

Alemanha

Itália

Polónia

Republica

Checa

Eslováquia

Total

Engª Civil

Recebidos

M 1 1 2 4

F 2 1 3

Enviados

M 0

F 0 Fonte: Gabinete de Mobilidade e Cooperação Dados a 20/11/2009

O quadro apresentado é o que consta da informação recebida no

ficheiro enviado pelo Gabinete de Avaliação, Sinopse, de 31 de Agosto

de 2010. No entanto, esta informação não estará correcta, foram

enviados e recebidos os seguintes alunos no âmbito do curso de

Engenharia Civil:

• Nuno Cardoso: 2.º semestre, França;

• Diogo Ferreira: 2.º semestre, República Checa.

• Karol Podsiadlo, Polónia

• Karolina Rosiak, Polónia

• Michal Rosiak, Polónia

• Maciej Wozniak, Polónia

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

DEZEMBRO DE 2010

62

• Magda Dalek, Polónia

• Lukasz Kacprzak, Polónia

• Tomas Bimbiris – Itália

• Livio Rossit – Itália

• Javier Simón Sansinema – Espanha

• Miglé Savickaite - Lituânia

O que resulta na informação dos quadros abaixo:

Mobilidade de Estudantes - Ano Lectivo 2009/2010 - Enviados

Unidade Orgânica Curso País

2009/2010

Alunos Enviados

Sexo Total

M F

ESTIG Engenharia

Civil

França 1 0 1

República Checa 1 0 1

Total 2 0 2

Nota: Trata-se de alunos que frequentaram pelo menos uma unidade curricular do curso de Eng. Civil

Fonte: Coordenação do curso de EC

Mobilidade de Estudantes - Ano Lectivo 2009/2010 - Enviados

Unidade Orgânica Curso País

2009/2010

Alunos Enviados

Sexo Total

M F

ESTIG Engenharia

Civil

Polónia 3 3 6

Itália 2 0 2

Espanha 1 0 1

Lituânia 1 0 1

Total 7 3 10

Nota: Trata-se de alunos que frequentaram pelo menos uma unidade curricular do curso de Eng. Civil

Fonte: Coordenação do curso de EC

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

DEZEMBRO DE 2010

63

9.2 Mobilidade de docentes - Ano Lectivo 2009/2010

Docentes Enviados: 2

Docentes Recebidos: 1

Docentes Enviados

Nome do Docente -

ESTIG Curso País

2008/2009

Docentes Enviados

Sexo Total

M F

Pedro Lança Engenharia

Civil

Alemanha 1 0 1

João Filipe Santos Lituânia 1 0 1

Total 2 0 2

Fonte: Gabinete de Mobilidade e Cooperação

Docentes Recebidos

Nome do Docente Curso País

2008/2009

Docentes Enviados

Sexo Total

M F

Dr. Jan Suchacek Engenharia

Civil

República

Checa 1 0 1

Total 1 0 1

Fonte: Gabinete de Mobilidade e Cooperação

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

DEZEMBRO DE 2010

64

10. GRAU DE SATISFAÇÃO DE PROFESSORES E ALUNOS

10.1 Perspectiva dos Alunos

Numa reunião com os alunos representantes de cada ano curricular,

outros dois convidados por ano curricular e a coordenação do curso

(antes da coordenação receber os resultados dos inquéritos), os alunos

manifestaram o seu desagrado com o atraso excessivo no lançamento

das notas de duas unidades curriculares. Salientaram os seguintes

pontos positivos:

• Existência de docentes muito bons nas unidades curriculares

cruciais;

• Existência de docentes bastante prestáveis.

E os pontos negativos:

• Não existência de exame de recurso;

• Excessiva carga de trabalho em certas unidades curriculares;

• Distribuição por vezes inadequada dos créditos pelas unidades

curriculares.

Da análise que fizemos da informação obtida pelos inquéritos,

concluímos que, de uma forma geral, não houve discrepâncias entre os

resultados provenientes dos alunos e os provenientes dos docentes, o

que nos parece um factor positivo a registar. Salientamos, no entanto, o

facto do curso ser leccionado em horário diurno e pós-laboral, ou seja,

uma mesma unidade curricular é muitas vezes leccionada por docentes

diferentes. Apresentamos de seguida a Grelha de Análise elaborada no

âmbito do processo de avaliação, na parte das entrevistas, para o 1.º

semestre:

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

DEZEMBRO DE 2010

65

Grelha de Análise, 1.º semestre

No entanto, há dados nesta tabela que não coincidem com os

apresentados nos resultados dos inquéritos, nomeadamente os dos

parâmetros:

- preparação inicial dos alunos em Física I. Aqui aparece o valor de

1,17 para a Diferença Absoluta e nos questionários os valor de

0,83;

- quantidade de equipamentos em Programação. Aqui aparece o

valor de 1,83 para a Diferença Absoluta e nos questionários os

valor de 0,28;

- metodologias utilizadas em Programação. Aqui aparece o valor

de 3,78 para a Diferença Absoluta e nos questionários os valor de

2,78.

Nos questionários, são factores de discrepância entre docentes e

alunos:

- a assiduidade dos docentes em Física I e Hidráulica Geral;

- a assiduidade dos alunos a Resistência dos Materiais I;

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

DEZEMBRO DE 2010

66

- o volume de trabalho em Betão Armado e Vias de comunicação

(a primeira com 9 créditos e a segunda com 6 créditos);

- o processo de avaliação adoptado em Física I, Hidráulica Geral,

Programação e Vias de Comunicação;

- a motivação dos alunos em Resistência dos Materiais I;

- a carga horária de Gestão e Criação de Empresas e de

Hidráulica Geral.

Terminamos esta análise, sobre o 1.º semestre, com a constatação de

que não há resultados de questionários para a unidade curricular de

Álgebra Linear e Geometria Analítica e que o grau de satisfação dos

alunos é bom, de uma forma geral.

Apresentamos, agora, a Grelha de Análise elaborada no âmbito do

processo de avaliação, na parte das entrevistas, para o 2.º semestre:

Grelha de Análise, 2.º semestre

Unidade Curricular

Parâmetro Avaliado

Pontuação Verificada

a partir das

respostas dos

Alunos

Diferença Absoluta face às

respostas Alunos/Docentes

Respostas Obtidas

Observações

Estruturas Isostáticas

Preparação Inicial 2,65 1,69

- Os conteúdos programáticos das UC Física I e II não fornecem as bases necessárias para a melhor compreensão desta UC.

Topografia

Preparação Inicial

2,69 1,31 - Sem justificação.

Conservação e Reabilitação da Construção

Elementos de Estudo 4,68 2,18 - Má interpretação dos colegas neste

ponto do questionário.

Resistência dos Materiais II

Processo de Avaliação

2,23 2,77 - Inexistência de um exame final nesta UC.

Nota: A reunião estava marcada para dia 30 de Junho, pelas 14h:30m, na sala G05 da ESTIG. Os alunos do 2.º e 3.º ano, confirmaram atempadamente a sua disponibilidade para estarem presentes, assim como, também em tempo útil, o aluno do 1.º ano informou que não estaria presente. A aluna Patrícia Pedro (3.º ano) era a única presente na hora marcada. Aguardou-se 30m. A entrevista teve início pelas 15h.

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

DEZEMBRO DE 2010

67

Todos os dados nesta tabela coincidem com os apresentados nos

resultados dos inquéritos.

Nos questionários, são factores de discrepância entre docentes e

alunos:

- a assiduidade dos docentes em Desenho de Construção Civil e

Hidráulica Aplicada;

- a assiduidade dos alunos a Desenho de Construção Civil,

Topografia e Matemática II;

- o volume de trabalho em Resistência dos Materiais II (com 7

créditos);

- o processo de avaliação adoptado em Hidráulica Aplicada e

Resistência dos Materiais II.

Terminamos esta análise, sobre o 2.º semestre, com a constatação de

que não há resultados de questionários para a unidade curricular de

Legislação e Direcção de Obra e que o grau de satisfação dos alunos é

bom, de uma forma geral.

Relativamente aos quadros de grelha de análise do 1.º e 2.º semestre,

resultantes das entrevistas no âmbito do processo de avaliação não

tivemos conhecimento dos critérios para a escolha dos parâmetros

avaliados.

10.2 A Perspectiva dos Docentes

A perspectiva dos docentes mantém-se inalterada relativamente ao

apurado no ano anterior. Isto é, a qualidade do curso tem-se revelado

bastante satisfatória.

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

DEZEMBRO DE 2010

68

No entanto, com a implementação do Processo de Bolonha, o número

de horas de contacto dos professores com os alunos foi francamente

reduzido, não tendo ocorrido uma diminuição de conteúdos

necessários a leccionar e a abordar. Na verdade, não tem sido possível

cumprir todos os programas propostos e a qualidade da sua

implementação não tem sido a desejada pelos próprios docentes.

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

DEZEMBRO DE 2010

69

11. CONCLUSÕES

11.1 Pontos fortes e pontos fracos (entrevistas semi-estruturadas /

análise de conteúdo)

O quadro seguinte resume os Pontos Fortes e Pontos Fracos já apurados

aquando da realização do relatório anterior e que se mantêm actuais:

Resumo de Pontos Fortes e Fracos do curso de Engenharia Civil da ESTIG

Pontos fracos:

1. Ausência de Mestrado, o que

permitiria a inscrição dos alunos

na Ordem dos Engenheiros;

2. Falta de pós-graduações e

formação contínua;

3. Inexistência do laboratório de

Estruturas;

4. Extinção das disciplinas de apoio

de Matemática 0 e Física 0;

5. Instabilidade do corpo docente;

6. Atribuição aos docentes do

número máximo de horas lectivas,

o que não permite a dedicação a

outras actividades no âmbito do

curso igualmente importantes.

Pontos fortes:

1. Reconhecimento do curso pela

ANET;

2. Saídas profissionais;

3. Qualidade dos diplomados;

4. Consultadoria técnica;

5. Componente laboratorial e

prática em algumas UC;

6. Corpo docente exigente, com

conhecimento das matérias, que

inclui profissionais do sector;

7. Docentes com disponibilidade

para apoio aos alunos;

8. Existência do horário pós-laboral.

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

DEZEMBRO DE 2010

70

11.2 Propostas de medidas correctivas a serem adoptadas (entrevistas

semi-estruturadas / análise de conteúdo)

Perante estes resultados e o que estava ao nosso alcance, propusemo-

nos a tomar as seguintes medidas correctivas:

• Elaborar uma proposta de reestruturação do curso.

o Nota: Está em curso. Tem sido difícil a negociação entre os

novos valores para o número de créditos atribuídos a cada

unidade curricular, bem como para o número de horas de

contacto atribuídos às mesmas unidades curriculares. De

uma forma muito sintética, nesta proposta de

reestruturação que pretendemos ter pronta no final deste

1.º semestre, para além do já referido, são reformulados

nomes e conteúdos de unidades curriculares já existentes e

são propostas novas unidades curriculares.

• Divulgar o curso.

o Nota: Participámos no que nos foi possível com vista a

promover esta acção.

• Promover cursos de pós-graduação e de formação contínua.

o Nota: Há trabalho feito neste sentido. Temos propostas em

curso.

Numa reunião com todos os docentes do curso, a coordenação alertou

os docentes para os vários problemas apurados sobre o bom

funcionamento do curso, alguns por parte dos alunos, mas não só, com

vista a que estes os possam ter em consideração e melhorar, quer o seu

desempenho, quer a performance do próprio curso, nomeadamente:

• Evitar chegar sistematicamente atrasados às aulas e, ao mesmo

tempo, saírem antes de terminado o tempo de aula;

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

DEZEMBRO DE 2010

71

• Cumprir os prazos existentes para o lançamento das classificações

dos alunos nos vários momentos de avaliação;

• Evitar trocas de aulas, evitar trocas de aula no próprio dia, evitar

trocas de aula a posteriori. (Há professores que não trocam

qualquer aula ao longo de todo o ano lectivo e outros que o

fazem várias vezes ao longo do ano...);

• Evitar muitos momentos de avaliação (excesso de trabalho do

aluno com avaliação), para que não haja repetições sucessivas

de avaliação aos mesmos conteúdos;

• Publicitar APENAS os resultados das avaliações que correspondam

a alunos que estejam nas suas pautas. (Verificou-se o lançamento

de classificações por parte de docentes relativas a estudantes

que nem sequer conheciam...);

• Existir exames de recurso para as unidades curriculares do curso

de Engenharia Civil, na época existente para o efeito, à

semelhança do que acontece com os outros cursos do IPB. (O

que já está contemplado no actual mapa de avaliações do curso

para o 1.º semestre).

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

DEZEMBRO DE 2010

72

A comissão Técnico-Científica e Pedagógica do curso de

Engenharia Civil

Hugo Leão

_________________

Luís Reis

_________________

Noel Franco

_________________

Teresa Monteiro

_________________

(Coordenadora do Curso)