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Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
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RELATORIO DE AUTO AVALIAÇÃO DO
DO CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL
Ano Letivo 2014-2015
COMISSÃO TÉCNICO-CIENTÍFICA E PEDAGÓGICA
DO CURSO DE LICENCIATURA EM TERAPIA OCUPACIONAL
Beja, Dezembro 2015
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
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ÍNDICE
Nota Introdutória…………………………………………………………………………………………………………………….. 4 1. Identificação/caracterização do ciclo de estudos…………………………………………………………………. 5 2. Memória histórica do ciclo de estudos…………………………………………………………………………………. 6 2.1. Criação/inicio de funcionamento do ciclo de estudos……………………………………………………….. 6 2.2. Reestruturação do ciclo de estudos (ciclo de estudos/planos de estudos qua estiveram na origem do ciclo de estudos actual)…………………………………………………………………………………………… 6 3. Estrutura curricular………………………………………………………………………………………………….............. 7 4. Plano de estudos………………………………………………………………………………………………………………….. 8 5. Organização interna e mecanismos de garantia de qualidade……………………………………………… 18 5.1. Descrição da estrutura organizacional responsavel pelo ciclo de estudos, incluindo a sua aprovação e atualização dos conteúdos programáticos…………………………………………………………… 18 5.2. Mecanismos de garantia da qualidade para o ciclo de estudos…………………………………………. 18 5.3. Procedimentos para a recolha de informação, acompanhamento e avaliação periódica do ciclo de estudos…………………………………………………………………………………………………………………… 19 5.4. Discussão e utilização dos resultados das avaliações do ciclo de estudos na definição de ações de melhoria…………………………………………………………………………………….................................. 20 6. Recursos materiais………………………………………………………………………………………………………………. 21 6.1. Áreas disponíveis………………………………………………………………………………………………………………. 21 6.2. Equipamentos…………………………………………………………………………………………………………………… 23 7. Pessoal Docente…………………………………………………………………………………………………………………… 28 7.1. Equipa docente do ciclo de estudos………………………………………………………………………………….. 28 7.2. Percentagem dos docentes do ciclo de estudos em tempo integral (100%), na Instituição.. 33 8. Estudantes do curso (Ano letivo 2013-14)……………………………………………………………………………. 34 8.1. Caracterização dos estudantes………………………………………………………………………………………….. 34 8.1.1. Caracterização – Género e idade por ano curricular……………………………………………………….. 34 8.1.2. Caracterização – Distrito de Proveniência………………………………………………………………………. 35 8.1.3. Escolaridade dos pais……………………………………………………………………………………………………… 36 8.1.4. Caracterização – Profissão dos pais………………………………………………………………………………… 38 8.2. Procura do ciclo de estudos………………………………………………………………………………………………. 39 8.3. Regime de ingresso…………………………………………………………………………………………………………… 41 8.4. Estudantes com Estatuto de Trabalhador Estudante…………………………………………………………. 42 8.5. Estudantes com Apoio Social…………………………………………………………………………………………….. 43 9. Resultados Académicos………………………………………………………………………………………………………… 44 9.1. Distribuição das classificações finais por Unidade Curricular…………………………………………….. 44 9.2. Taxas de sucesso por Unidade Curricular…………………………………………………………………………… 49 9.3. Distribuição do número de créditos ECTS aprovados por estudante…………………………………. 53 9.4. Taxa de Sucesso/Tempo de conclusão do Ciclo de Estudos (n, n+1, n+2, > n+3)……………….. 53 9.5. Taxa de Abandono…………………………………………………………………………………………………………….. 53 10. Grau de satisfação dos estudantes e docentes relativamente às unidades curriculares……… 54 11. Ambiente de ensino/aprendizagem……………………………………………………………………………………. 76 11.1. Medidas de apoio pedagógico e de aconselhamento sobre o percurso académico dos estudantes………………………………………………………………………………………………………………………………… 76 11.2. Medidas para promover a integração dos estudantes na comunidade académica…………… 76 11.3. Medidas de aconselhamento sobre as possibilidades de financiamento e emprego………… 77 11.4. Utilização dos resultados de inquéritos de satisfação dos estudantes na melhoria do processo ensino/aprendizagem………………………………………………………………………………………..... 78
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11.5. Medidas para promover a mobilidade, incluindo o reconhecimento mútuo dos créditos…
78
12. Empregabilidade…………………………………………………………………………………………………………………. 79 12.1. Inserção no mercado de trabalho dos alunos diplomados em 2009…………………………………. 79 13. Resultados das atividades científicas / tecnológicas e artísticas………………………………………….. 85 13.1. Publicações e comunicações do corpo docente do ciclo de estudos em revistas nacionais/internacionais nos últimos 3 anos e na área do ciclo de estudos………………………………. 85 13.2. Atividades de desenvolvimento tecnológico e artístico, prestação de serviços à comunidade, nos últimos 3 anos e na área do ciclo de estudos………………………………………………… 89 13.3. Seminários, congressos, encontros realizados no âmbito do ciclo de estudos…………………. 90 14. Internacionalização…………………………………………………………………………………………………………….. 92 15. Protocolos de cooperação e parcerias no âmbito do ciclo de estudos………………………………… 93 16. Analise swot do ciclo de estudos………………………………………………………………………………………… 95 16.1. Opinião dos docentes sobre os pontos fortes e fracos do curso e sugestões para melhorar…………………………………………………………………………………………………………………………………… 98 17. Considerações/Reflexões finais…………………………………………………………………………………………… 100
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NOTA INTRODUTÓRIA
O presente relatório refere-se ao ciclo de estudos do Curso de Licenciatura em Terapia
Ocupacional da Escola Superior de Saúde, do Instituto Politécnico de Beja (IPBeja), do
ano letivo 2014-2015, cujo código atribuído é 8138 e que teve o seu início no ano
letivo de 2011/2012. Pretende dar-se resposta ao previsto e exigido no artigo 68º dos
Estatutos do IPBeja, publicados em Diário da Republica, 2ª série, em 2 de setembro de
2008.
Para a sua organização, considerámos as recomendações expressas no guião de auto-
avaliação do ciclo de estudos enviado pelo Conselho para Avaliação da Qualidade do
IPBeja.
As informações acerca dos docentes, estudantes e resultados obtidos nas unidades
curriculares, utilizados na elaboração deste Relatório, foram fornecidos pelo Conselho
para Avaliação e Qualidade, do Instituto Politécnico de Beja. No entanto, este Gabinete
não forneceu informação relativamente aos resultados obtidos nas unidades
curriculares do 2ºSemestre do 3ºAno e do 1ºSemestre e 2ºSemestre do 4ºAno.
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1 – IDENTIFICAÇÃO/CARACTERIZAÇÃO DO CICLO DE ESTUDOS
Designação do ciclo de estudos: Curso de Licenciatura em Terapia Ocupacional
Códigos: 8138 (Entrada de setembro)
Grau: Licenciatura em Terapia Ocupacional
O plano de estudos em vigor confere o grau de Licenciatura em Terapia Ocupacional,
correspondendo ao respetivo ciclo de estudos.
Regime de funcionamento: Diurno
Área científica predominante do ciclo de estudos: 726 (Terapia e Reabilitação)
Nº de créditos ECTS necessários à obtenção do grau: 240
Duração do ciclo de estudos (nº 2 do art.8º DL 74/2006): 4 Anos, 8 Semestres lectivos
As condições de acesso e ingresso são:
- Pré requisitos tipo seleção do grupo A - Comunicação interpessoal.
- Uma das seguintes provas de ingresso:
02 - Biologia e geologia
ou
02 - Biologia e Geologia e 07 - Física e Química
ou
02 - Biologia e Geologia e 18 - Português
- Média do secundário 65%
- Provas de ingresso 35%
- Também podem candidatar-se ao curso os titulares das provas especialmente
adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do ensino superior dos
maiores de 23 anos.
- Titulares de cursos superiores, médios ou de um diploma de especialização
tecnológica, sendo as vagas estabelecidas previamente.
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2 – MEMÓRIA HISTÓRICA DO CICLO DE ESTUDOS
2.1 – CRIAÇÃO/INICIO DE FUNCIONAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS
Quadro 1 – Aprovação do ciclo de estudos
Publicação Aprovação do ciclo de Estudos
Aprovação do Plano de Estudos
Inicio de Funcionamento
Despacho nº 13417-BZ/2007, em DR, 2ªserie
de 27 /06/2007 Licenciado 2011
23 /08/2011 Licenciado 2011
2.2 – REESTRUTURAÇÃO DO CICLO DE ESTUDOS (CICLO DE ESTUDOS/PLANOS DE
ESTUDOS QUA ESTIVERAM NA ORIGEM DO CICLO DE ESTUDOS ACTUAL)
A Escola Superior de Saúde (ESS) do IPBeja tem origem na Escola de Enfermagem de
Beja, criada em 1973 através do Decreto-Lei nº. 569/73, de 30 de Outubro, tendo
iniciado o seu funcionamento em Outubro de 1975, com o Curso de Enfermagem
Geral.
A partir de 15 de Setembro de 1989, a Escola passou a designar-se por Escola Superior
de Enfermagem de Beja, com a integração do Curso de Enfermagem Geral na rede
nacional do Ensino Superior Politécnico.
No dia 1 de Janeiro de 2001, a Escola Superior de Enfermagem de Beja foi integrada no
Instituto Politécnico de Beja, através do Decreto-Lei n.º 99/2001 de 28 de março.
Em Março de 2011, começou a ministrar o Curso Superior de Terapia Ocupacional que
confere o grau de Licenciatura.
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3 – ESTRUTURA CURRICULAR
No quadro nº 2 apresentamos os créditos necessários para obtenção do grau ou
diploma do curso por área científica, existindo predomínio da área científica CNAEF
726 – Terapia e Reabilitação, com cerca de 83% (199,5 créditos) para a formação
global. As diversas UC(s) de áreas científicas complementares perfazem os restantes
40,5 créditos.
As unidades curriculares distribuem-se maioritariamente pelo Departamento da
Saúde, mas também existem UC(s) atribuídas/distribuídas pelos Departamentos de
Educação e Ciências Sociais e do Comportamento, Matemática e Ciências Físicas.
Quadro 2 - Áreas científicas e créditos necessários para a obtenção do grau ou diploma
ÁREA CIENTÍFICA SIGLA CRÉDITOS
OBRIGATÓRIOS OPCIONAIS
Filosofia e Ética 226 3
Psicologia 311 7,5
Desenvolvimento Pessoal 090 9
Biologia e Bioquímica 321 12
Terapia e Reabilitação 726 199,5 3
Estatística 462 6
TOTAL 237 3
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4 – PLANO DE ESTUDOS
O Curso de Licenciatura em Terapia Ocupacional está organizado em 8 semestres
letivos e tem a duração de 4 anos. Cada semestre aprofunda uma temática específica,
acompanhando o desenvolvimento do ciclo vital da pessoa e é constituído por um
conjunto de unidades curriculares que visam o desenvolvimento de competências em
cada uma das áreas do mesmo.
O Curso que se apresenta, está organizado segundo o desenvolvimento ontogénico do
ser humano e os conteúdos abordados pelas diferentes unidades curriculares, são
dirigidas para as áreas nas quais ocorre a avaliação e a intervenção da Terapia
Ocupacional, nomeadamente:
Disfunções Neurológicas
Disfunções Reumatológicas
Disfunções Ortopédicas
Disfunções Psicossociais
Disfunções do Desenvolvimento
Tecnologias de Apoio
Reintegração Social, Familiar, Educativa, Profissional e Ocupacional
O Curso Superior de Terapia Ocupacional, deve preparar o aluno para ( ESTSP, 2006):
Demonstrar competências de conduta profissional e de comunicação
interpessoal com clientes, colegas e outros profissionais de saúde;
Demonstrar competências de avaliação, planeamento da intervenção,
intervenção e reavaliação com recurso a instrumentos específicos da Terapia
Ocupacional e de acordo com as necessidades ocupacionais específicas de cada
cliente;
Reconhecer e atuar sobre as necessidades de formação contínua como função de
crescimento e manutenção de competências profissionais;
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Colaborar na administração e gestão do departamento onde está integrado;
Analisar e participar no desenvolvimento da prática profissional;
Desenvolver e participar em projetos de investigação.
Nos quadros seguintes, é apresentada a organização do Curso por semestre, onde
estão expressas as unidades curriculares bem como o número de horas totais, o
número de horas de contacto, número de horas teóricas, teórico-práticas e práticas
laboratoriais associadas a cada unidade curricular.
O elenco de unidades curriculares previstas para o Curso de Terapia Ocupacional tem
em conta os seguintes aspetos:
a) Trata-se de um curso superior predominantemente da área da Terapia
Ocupacional;
b) Habilitação para a ocupação de forma a promover a saúde e o bem-estar;
c) As áreas científicas abordadas enquadram-se numa perspetiva aplicada em
termos predominantemente tecnológicos, de modo a permitir a
profissionalização logo após o 1º ciclo.
Com base nestes pressupostos, a lógica da composição da estrutura curricular do
Curso de Terapia Ocupacional é a seguinte, tendo em conta o semestre como unidade
funcional pedagógica:
Os semestres do 1º ano são integrados por unidades curriculares genéricas,
incidentes sobre ciências e disciplinas de base para a aprendizagem das mais
específicas que se seguem;
Os restantes semestres estão organizados segundo o desenvolvimento
ontogénico do ser humano, sendo que todos os conteúdos são abordados
tendo em conta o ponto de vista ocupacional. Ao longo de todo o segundo
ano, os conteúdos são abordados seguindo os pressupostos sequenciais de
disfunção, avaliação e intervenção, através de um paralelismo à prática da
Terapia Ocupacional, sobretudo através do estágios.
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Desta forma, o primeiro semestre no 1ºano (quadro 3) tem como temática
Fundamentos de Terapia Ocupacional e é constituído por diferentes Unidades
Curriculares, que visam possibilitar ao estudante a compreensão de conceitos
essenciais em Terapia Ocupacional, tendo em conta o seu desenvolvimento como
disciplina ao longo dos tempos.
Quadro 3 - Distribuição das horas pelas unidades curriculares no 1º semestre
UNIDADES CURRICULARES ÁREA
CIENTÍFICA HORAS TOTAIS
HORAS DE CONTACTO
CRÉDITOS
ANATOMO-FISIOLOGIA I 421 150 75 =
T:50+TP:25 6
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO 311 112,5 60 =
T:40+TP:20 4,5
BIOMECÂNICA OCUPACIONAL I 726 150 75 =
T:50+TP:25 6
CIÊNCIA DA OCUPAÇÃO 726 112,5 60=
T:40+TP:20 4,5
PSICOLOGIA DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS
311 75 30 =
T:20+TP:10 3
TEORIAS E FUNDAMENTOS DA TERAPIA OCUPACIONAL
726 112,5 60=
T:40+TP:20 4,5
DESENVOLVIMENTO PESSOAL I 090 37,5 TP:15 1,5
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O segundo semestre do 1º ano (quadro 4), incide essencialmente nas disfunções
ocupacionais da criança e adolescente e no aprofundamento dos conhecimentos
direcionados para o contexto da Terapia Ocupacional.
Quadro 4 - Distribuição das horas pelas unidades curriculares do 2º semestre
UNIDADES CURRICULARES ÁREA
CIENTÍFICA HORAS TOTAIS
HORAS DE CONTACTO
CRÉDITOS
ANATOMO-FISIOLOGIA II 421 150 75 =
T:50+TP:25
6
DISFUNÇÃO DO DESEMPENHO
OCUPACIONAL I 726 187,5
90 =
T:60+TP:30
7,5
NOVAS METODOLOGIAS EM TERAPIA
OCUPACIONAL 726 112,5
60=
T:40+TP:20
4,5
BIOMECÂNICA OCUPACIONAL II 726 112,5
60=
T:40+TP:12
+PL:8x3
4,5
BIOESTATISTICA 462 150 75 =
T:50+TP:25
6
DESENVOLVIMENTO PESSOAL II 090 37,5 TP:15 1,5
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O primeiro semestre do 2º ano (quadro 5), incide essencialmente nas disfunções
ocupacionais no adulto e no aprofundamento dos conhecimentos relativos à ocupação
enquanto instrumento terapêutico.
Quadro 5 - Distribuição das horas pelas unidades curriculares do 3º semestre
UNIDADES CURRICULARES ÁREA CIENTÍFICA HORAS TOTAIS HORAS DE
CONTACTO CRÉDITOS
DINÂMICA OCUPACIONAL I 726 150 75 =
T:50+TP:25
6
ABORDAGENS EM TERAPIA
OCUPACIONAL 726 112,5
60=
TP:40+PL:20X
3
4,5
METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO I 726 150
75=
T:50+TP:13+
PL:12X3
6
METODOLOGIAS DE PLANEAMENTO
E INTERVENÇÃO I 726 150
75=
T:50+TP:13+
PL:12X3
6
DISFUNÇÃO DO DESEMPENHO
OCUPACIONAL II 726 150
75 =
T:50+TP:25
6
DESENVOLVIMENTO PESSOAL III 090 37,5 TP:15 1,5
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O segundo semestre do 2º ano (quadro 6), integra unidades curriculares que
desenvolvem conteúdos relativos à disfunção do desempenho no adulto.
Aprofundam-se, de forma idêntica, conhecimentos nas áreas de avaliação e
intervenção em Terapia Ocupacional.
O período de Estágio é realizado em contexto clínico, com acompanhamento
permanente do Educador Clínico e com a supervisão pedagógica do Professor.
Quadro 6 - Distribuição das horas nas unidades curriculares do 4º semestre
UNIDADES CURRICULARES ÁREA
CIENTÍFICA HORAS TOTAIS
HORAS DE CONTACTO
CRÉDITOS
METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO II 726 150 66 =
T:46+TP:20
6
METODOLOGIAS DE PLANEAMENTO E
INTERVENÇÃO II 726 150
66 =
T:46+TP:20
6
DINÂMICA OCUPACIONAL II 726 112,5
55=
TP:35+PL:20
X3
4,5
INVESTIGAÇÃO 726 187,5 90 =
T:60+TP:30
7,5
ESTAGIO I 726 150 E: 140 6
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O primeiro semestre do 3º ano (quadro 7), reúne unidades curriculares que
desenvolvem conteúdos relativos à disfunção do desempenho na pessoa idosa.
Aprofundam-se, de igual forma, conhecimentos nas áreas de inovação em Terapia
Ocupacional.
O segundo Estágio é realizado em contexto clínico, com acompanhamento
permanente do Educador Clínico e com a supervisão pedagógica do Professor, em que
cada aluno deve realizar e registar uma avaliação e estabelecer um plano de
intervenção.
Quadro 7- Distribuição das horas nas unidades curriculares no 5º semestre
UNIDADES CURRICULARES ÁREA CIENTÍFICA HORAS TOTAIS HORAS DE
CONTACTO CRÉDITOS
BIOÉTICA E DEONTOLOGIA 226 75 35 =
T:25+TP:10
3
DISFUNÇÃO DO DESEMPENHO
OCUPACIONAL III 726 150
75 =
T:55+TP:20
6
DESENVOLVIMENTO PESSOAL IV 090 37,5 TP: 15 1,5
ESTÁGIO II 726 487,5 E: 350 19,5
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O segundo semestre do 3º ano (quadro 8), integra unidades curriculares que
desenvolvem conteúdos relativos à investigação direcionada para a área científica.
Aprofundam-se igualmente conhecimentos nas áreas de inovação em Terapia
Ocupacional.
Quadro 8 - Distribuição das horas nas unidades curriculares no 6º semestre
UNIDADES CURRICULARES ÁREA CIENTÍFICA HORAS TOTAIS HORAS DE
CONTACTO CRÉDITOS
SEMINÁRIO I 726 75 S: 30 3
SEMINÁRIO I I 726 75
S: 30 3
METODOLOGIA DE INVESTIGAÇÃO
APLICADA 090 37,5
75 =
T:53+TP:22 6
NOVAS ABORDAGENS EM TERAPIA
OCUPACIONAL 726 225
105 =
T:75+TP:30 9
DESENVOLVIMENTO PESSOAL V 090 37,5 TP:15 1,5
OCUPAÇÃO ADAPTADA A
POPULAÇÕES ESPECIAIS 726 187,5
75 =
T:50+TP:25 7,5
GESTÃO EM SAÚDE 726 75 T:45 3
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O primeiro semestre do 4º ano (quadro 9), é maioritariamente teórico-prático,
complementando os anteriores e introduzindo um período de aprendizagem em
contexto profissional, com vista a proporcionar uma primeira aplicação integrada dos
conhecimentos adquiridos.
Quadro 9 - Distribuição das horas nas unidades curriculares no 7º semestre
UNIDADES CURRICULARES ÁREA CIENTÍFICA HORAS TOTAIS HORAS DE
CONTACTO CRÉDITOS
PROJETOS EM TERAPIA
OCUPACIONAL I 726 150
75 =
T:50+TP:25 6
SEMINÁRIO III 726 75
S: 40 3
ESTÁGIO III 726 525 E: 350 21
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O segundo semestre do 4º ano (quadro 10), é sobretudo prático e profissionalizante,
ocorrendo quase totalmente em contexto profissional, visando a consolidação da
integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso.
Quadro 10 - Distribuição das horas nas unidades curriculares no 8º semestre
UNIDADES CURRICULARES ÁREA CIENTÍFICA HORAS TOTAIS HORAS DE
CONTACTO CRÉDITOS
PROJETOS EM TERAPIA
OCUPACIONAL II 726 150
64 =
T:50+TP:14
6
DESENVOLVIMENTO PESSOAL VI 726 37,5 TP:16 1,5
ESTÁGIO IV 726 562,5 E: 385 22,5
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5 – ORGANIZAÇÃO INTERNA E MECANISMOS DE GARANTIA DE QUALIDADE
5.1 – DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL RESPONSÁVEL PELO CICLO DE ESTUDOS, INCLUINDO A SUA APROVAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Compete ao Conselho Técnico-Científico pronunciar-se sobre a criação de ciclos de
estudos e aprovar os planos de estudos dos mesmos, ministrados nesta Instituição. A
coordenação do funcionamento dos diferentes ciclos de estudos afetos à Unidade
Orgânica ESS, é assumida pelo Diretor e coadjuvado pelo Subdiretor, reunindo
periodicamente com o Coordenador eleito do Curso. O Coordenador do Curso é
coadjuvado por uma Comissão Técnica-Científica e Pedagógica do Curso (CTCPC),
constituída por um docente de cada um dos anos do curso e por alunos, também estes
por cada um dos anos letivos.Todos eles são eleitos pelos respetivos pares e compete
aos mesmos colaborar na preparação das propostas de alteração do plano de estudos
do curso, a submeter ao Conselho Coordenador da Atividade Académica (CCAA), entre
outras responsabilidades. Dependendo da unidade curricular, a distribuição do serviço
docente é aprovada pelo Conselho Técnico-Científico (CTC), mediante proposta do
respetivo Diretor de Departamento e de acordo com critérios definidos pelo CCAA.
5.2 – MECANISMOS DE GARANTIA DA QUALIDADE PARA O CICLO DE ESTUDOS
A CTCPC promove reuniões com alunos e docentes do Curso, para debater questões
relacionadas com o processo de ensino e de aprendizagem, tendo como referência as
avaliações das unidades curriculares efetuadas no final de cada semestre, e ainda do
relatório de avaliação elaborado no final de cada ano letivo. Neste relatório, procede-
se à análise de dados de caracterização dos alunos e docentes, resultados de cada
unidade curricular, os quais refletem a opinião dos alunos, relativamente a aspetos
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relacionados com metodologias de ensino, modelos de avaliação e relação pedagógica
professor(es)/aluno(s), entre outras questões. Este processo é coordenado e
supervisionado pelo Conselho para Avaliação e Qualidade (CAQ). Sobre o relatório é
emitido um parecer por este órgão, assim como pelo CTC, Conselho Pedagógico (CP) e
o Conselho Geral (CG). Compete ainda ao CAQ elaborar relatórios de apreciação e
propor medidas de correção que considere adequadas, dispondo do Gabinete para
Avaliação, Qualidade e Procedimentos para operacionalizar as diversas funções.
5.3 – PROCEDIMENTOS PARA A RECOLHA DE INFORMAÇÃO, ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO PERIÓDICA DO CICLO DE ESTUDOS
No final de cada semestre, os alunos e docentes preenchem um questionário de
opinião relativamente a cada UC, sendo solicitado ao Provedor do Estudante e às
Associações de Estudantes a sua intervenção, apelando à participação dos alunos.
Esses dados são tratados pelo GQAP e disponibilizados às CTCPC. Esta análise
quantitativa é complementada por uma análise qualitativa, com recurso a entrevistas
em painel a alunos representantes de cada um dos anos curriculares. Estas entrevistas
são realizadas por docentes do Instituto e que não pertencem nem ao curso, nem à
mesma UC, tendo como principal objetivo o diagnóstico dos fatores multicausais que
justifiquem os resultados obtidos com tendência mais negativa. Com os dados obtidos,
a CTCPC elabora um relatório, apresentando propostas de medidas corretivas a serem
adotadas e remetê-lo-á para o CTC, o CP, o CAQ e o CG, para que possam atuar no
âmbito das suas competências, dando cumprimento ao estabelecido nos Estatutos do
Instituto.
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5.4 – DISCUSSÃO E UTILIZAÇÃO DOS RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES DO CICLO DE ESTUDOS NA DEFINIÇÃO DE AÇÕES DE MELHORIA
Após a realização do relatório de avaliação do Curso, o mesmo é dado a conhecer a
alunos e docentes para que sejam conhecidas as forças, fraquezas, oportunidades e
ameaças, sendo promovidas reuniões onde são discutidas as estratégias de resolução
dos problemas detetados. Também o Conselho Pedagógico, Conselho Ténico-Científico
e o Conselho para Avaliação e Qualidade emitem pareceres sobre o relatório, sendo os
mesmos considerados pela respetiva Comissão Ténico-Científica e Pedagógica do
Curso.
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6 – RECURSOS MATERIAIS
6.1 – ÁREAS DISPONÍVEIS
A Escola Superior de Saúde encontra-se inserida no perímetro do Campus do IPB. A sua
localização permite o acesso fácil a qualquer uma das unidades orgânicas, bem como
aos serviços comuns, que servem toda a comunidade académica do IPBeja.
As instalações revelaram-se, desde o início, deficitárias no número de salas de aula que
sendo 6 no início, são hoje em número de 7, devido à adaptação do espaço de sala de
leitura/biblioteca. No entanto, são insuficientes face ao número de turmas do Curso de
Enfermagem (8 turmas), à existência de 1 turma do Curso de Saúde Ambiental e 4
turmas do Curso de Terapia Ocupacional. Face a esta necessidade, temos procurado
“rentabilizar” as salas existentes, obrigando ao desdobramento dos horários de
funcionamento e recorrendo, em algumas UC(s), à utilização de salas quando
disponíveis, em outras unidades orgânicas do IPB. Apesar do número insuficiente são
salas amplas, equipadas para uma média de 40 estudantes por sala. Encontram-se
todas no 1º piso, à exceção da sala nº 7 que se encontra no piso térreo, onde existem
também 4 salas de estudo e a sala de demonstrações.
Todas as salas estão equipadas com computador e projetor multimédia, retroprojetor,
e duas salas têm televisão. Uma das salas está equipada com os modelos anatómicos
necessários à lecionação das aulas de Anatomo-Fisiologia. Existem ainda outros
equipamentos audiovisuais de apoio pedagógico como Leitor de DVD, Episcópio e
Projetor de diapositivos.
A Escola não dispõe de auditório ou anfiteatro dado que, quando foi realizada a sua
planificação, se considerou dispensável, pela possibilidade de utilização do auditório
do IPB, situado no edifício dos Serviços Comuns. Este aspeto tem trazido dificuldades
na realização de seminários e/ou outras atividades que possam permitir abertura entre
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turmas ou mesmo entre cursos, que não justificam a utilização do auditório. Por vezes,
utiliza-se a sala de demonstrações, que não é indicada para este fim.
Os gabinetes dos docentes são em número de 18, amplos, sendo ocupados por 2
docentes. Situam-se todos no 1º andar. Nesta zona existem, ainda, um gabinete para
Subdiretor e a sala de reuniões de docentes.
Dispõe duma cafetaria que funciona, simultaneamente, como único espaço de convívio
existente.
A Associação de Estudantes da Escola apresenta uma área de 19,17 m2, onde
desenvolve as suas atividades.
Verdadeiramente aprazível é o espaço de jardim com uma área de 7 750 m2, que
favorece um enquadramento arquitetónico harmonioso do edifício.
Através do quadro seguinte (Quadro 11), podemos constatar a existência das
condições da Escola:
Quadro 1 – Distribuição das instalações segundo as áreas
Instalações Número Área Capacidade
Salas de aula 7 552,87 m2 40 estudantes cada
Salas de estudo 5 84,47 m2 5 ou 6 cada sala
Laboratório técnico 1 65,8 m2 8
Sala de demonstrações 1 86,06 m2 60
Gabinetes docentes 18 319,59 m2 2
Zonas convívio 1 201,26 m2
Laboratório de Reabilitação
Laboratório 2 1
Cerca de 40 m2
Cerca de 30 m2
Associação de Estudantes 1 19,2 m2
Gabinete do Diretor +
+ Secretariado e sala de reuniões
1 +
+ 1 72,7m2
Jardim 1 7750 m2
Gabinete Subdirector 1 15,2 m2
Casas de banho Senhora 3 84,1m2
Casas de banho Homem 3 78m2
Casas de banho para deficientes 1 96,4 m2
Área Total (m2) : 9428,65m2
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6.2 – EQUIPAMENTOS
Quadro 12 – Distribuição do equipamento existente no Laboratório de Reabilitação
DESIGNAÇÃO DO MATERIAL
QUANTIDADE
Toalhas de Algodão Reutilizáveis 41cmx69cm 12
Apoio para Braço (Espuma Sólida) 2
Tina de Água Quente 3
Pistola Ar Quente para Turbocast 7
X-Ato para Talas Termomoldáveis 7
Velcro Fêmea N-Ads 2,5cmx25m 7
Velcro Fêmea N-Ads 5cmx25m 7
Velcro Fêmea Elástico 2,5cmx25m 9
Velcro Fêmea Elástico 5cmx25m 10
Velcro Macho Adesivo 5cmx25m 10
Genielastic 3x750x0,3cm Turco Ads 3
Genielastic 45x60x0,3cm Turco Ads 5 (Placas)
Genielastic 48x0,3cmx5m Turco Ads 2
Genielastic 5x750x0,3cm Turco Ads 2
Genielastic 60x90x0,3cm Turco Ads 5 (Placas)
Genielastic 8x750x0,3cm Turco Ads 2
Termoplástico Omega Max Liso 45cmx60cmx3,2mm 9 (Placas)
Termoplástico Omega Max Perfurado 45cmx60cmx3,2mm 13 (Placas)
Termoplástico Omega Max Liso 45x60x2,4mm 3 (Placas)
Termoplástico Omega Max Perfurado 45x60x2,4mm 10 (Placas)
Turbocast Micro 0.16x60x43cm 11 (Placas)
Turbocast Micro Amarelo 0.16x60x43cm 14 (Placas)
Turbocast Micro Azul 0.16x60x43cm 11 (Placas)
Turbocast Micro Verde 0.16x60x43cm 10 (Placas)
Turbocast Micro Rosa 0.16x60x43cm 10 (Placas)
Turbocast Micro 0.2x60x44cm 12 (Placas)
Turbocast Micro Amarelo 0,2x60x44cm 8 (Placas)
Turbocast Micro Azul 0.2x60x44cm 8 (Placas)
Turbocast Micro Verde 0.2x60x44cm 14 (Placas)
Turbocast Micro Rosa 0.2x60x44cm 12 (Placas)
Turbocast Orto Micro Pf. 0.16x60x43cm 3 (Placas)
Turbocast Orto Micro Pf. 0.2x60x43cm 20 (Placas)
Kit Orfitube 1
Beachcast Micro PF 0.2x60x43cm 10 (Placas)
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Marquesa Massagem Tripartida 185x57x75 Aço Inox Estofo Preto 6
Cadeira de Rodas 1
Rodas para Cadeira de Rodas 2
Luvas Latex Romed Tam. – M (5 Caixas com 100 unidades cada) 500
Aventais Descartáveis - Unidade 46
Ferro Elétrico 1
Bolas Ténis 10
Goniómetros 4
Neoprene não Perfurado 0,3x125x325cm 1
Fita de Neoprene Preta 19mmx4,6m 2
Cola Neoprene (Picasso) 2
Calçadeira Metálica 1
Faca Rocker c/cabo 1
Garfo Flexível c/cabo 1
Abre Latas 1
Toalhas de Algodão Reutilizáveis 10
HC Banco para Chuveiro com Assento Ergonómico C/Encosto 1
HC Acessório de Ajuda P/Abrir Frascos 1
HC Utensilio com 6 Opções de Abertura de Latas e Garrafas 1
Cadeira Duche Móvel Alize com Travões e Apoio de Braços 1
HC Prancha em PVC com Pega para Banheira 1
HC Massa Putty Terapêutica Extra Mole Beje 1
Thera-Band Banda Elástica 5,5mts Extra Plus Forte/Preto 1
HC Massa Putty Terapêutica Medio/Suave Vermelha 1
HC Massa Putty Terapeutica Azul Firme 1
Bengala C/Apoio em 3 Pés Altura Regulável P/Adulto 1
Reha Fund Almofada Anti Escaras Gel Alívio Pressão 8x42x44 1
HC Rolo Dycem 2mx0,4m - Vermelho 1
HC Banco Sherwood Azul Ajustável 1
HC Dispositivo P/Rodar 1 Chave 1
HC Tabuleiro Multifunções para Preparação de Alimentos 1
HC Andarilho de Altura Ajustável Médio 1
Andarilho Articulado Encartar Altura Reg. 80-90 cm 1
HC Anti Deslizante Rolo 20x200 Azul 1
Fitas Métricas 6
Thera-Band Banda Elástica 5,5mts Fraca/amarelo 1
Thera-Band Banda Elástica 5,5mts Forte/verde 1
Canadiana Adulto Altura Reg. Braçadeira Articulada 1
Beery VMI 6th Edition Starter. Kit – Includes manual, 10 full forms, 10 short forms, 10 visual perception Forms and 10 m
1
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Bruininks-Oseretsky test of motor prociciency. BOT-2 Complete Form Test Kit – Manual, Administrarion Easel, Record Forms
1
Infant/Toddler Sensory Profile. Complete Kit – Includes User´s Manual, 25 English Caregiver Questionnaires and 25 Sum
1
HC Utensílio para Fazer Rodar Pequenos Objetos 1
HC Acessório para Abrir Torneiras Normais 1
HC Acessório para Canetas e Lápis Pack 3 1
HC Assento Elevado para Sanita Antiderrapante 1
HC Tubos em Espuma Conjunto de 6 1
HC Barreira Móvel para Colocar em Prato Normal 1
HC Suporte para Colocar Cartas de Jogo 1
Canecas 6
Suporte para colocar os pés 1
Doseador de Sabonete 1
Espelho com Suporte 1
Suporte para Escova de Dentes 1
Suporte para Rolo de Papel Higiénico 1
Suporte de Casa de Banho 1
Suporte Cabide para Toalha 1
Piaçaba 1
Toalhões Turcos de Banho (cor verde) 2
Toalha Turca Grande (cor verde) 1
Panos de Loiça (vermelhos) 2
Pega de Silicone (tipo mão vermelha) 1
Antiderrapantes (pratos/tachos) 6
Cortador Batatas/Maçãs 1
Ralador (normal) 1
Corta Batatas/Cenouras/Maçãs/Legumes 1
Abre Latas (simples) 1
Abre Latas (diferente) 1
Forma de Bolo 1
Bate Claras 1
Facas com Suporte (tamanhos diferentes) 3
Açucareiro de vidro 1
Escorredor de Loiça 1
Salazar (médio) 1
Salazar (pequeno) 1
Ralador com Reservatório 1
Concha de inox 1
Escumadeira de inox 1
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Colher de inox (grande) 1
Garfo de inox (grande) 1
Tigelas Brancas (tamanhos diferentes) 2
Copos de Vidro 12
Esfregona 1
Balde de Esfregona com Escorredor 1
Pá de Lixo c/ Cabo Alto 1
Jarros Plásticos (tamanho normal) 2
Tabuleiro Retangular Plástico (grande) 1
Tabuleiro Antiaderente (amarelo) 1
Colheres de Sopa (inox) 12
Garfos (inox) 12
Facas (inox) 12
Colheres de Chá (inox) 12
Corta Pizza 1
Caixas Plásticas - tampas verdes (vários tamanhos) 16
Tachos inox (grandes) 2
Tachos inox (médios) 2
Tachos inox (pequenos) 2
Pratos Fundos 6
Pratos Rasos 6
Pratos de Sobremesa 6
Facas c/corte diferente – verdes (tamanho médio) 2
Facas c/corte diferente – laranja (tamanho pequeno) 2
Facas c/corte normal – azuis (tamanho pequeno) 2
Escorredor de Salada 1
Mangas Margaret Jonshtone – Braço Completo 16
Mangas Margaret Jonshtone – Mão 17
Mangas Margaret Jonshtone – Meio Braço 10
Cola Universal Metylan 4
Estimulador de Força Muscular 5
Abotoador Pequeno 1
Abotoador Grande 1
Suporte de Material de Escrita 1
Suporte para Livros 1
Vira-Páginas com Pega 1
Vira-Páginas de Encaixe 1
Vira Páginas Bocal 1
Resguardo para Prato 1
Suporte para Talher em Faixa 1
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Abre Garrafas de Presilha 1
Suporte para Copos 1
Faca Ergonómica para Pão 1
Tesoura Fiskars Lâminas Finas 5
Tesoura para Cortar Gesso 5
Tesoura para Termoplástico 5
Tesoura para Talas 5
Marcadores para Talas 12
Espátula para confeção de Talas 3
X-Ato sem pega para corte de Material Termomoldável 5
Fita Adesiva não Elástica - 5cmx10m 1
Fita Adesiva não Elástica - 2cmx10m 1
Goniómetro com dobradiça larga p/medição de dedos da mão e do pé 6
Baseline – Conjunto de Instrumentos p/ Avaliação da Mão (Dinamómetro Manual com Kit de 7 Peças)
1
Plataforma de pinos para teste (Quadro Standard c/cavilhas para teste de PURDUE) 1
Goniómetro mede 0-180º e 0-360º c/aumentos de 1º 5
Espelho móvel quadriculado postural 1
Goniómetro plástico 20cm 0-360 cabeça c/3 escalas 6
Prato com Ventosa 1
OMNITAPE – Fita adesiva n/elástica 3,75cmx10m 26
Ligadura adesiva n/elástica (2cmx10m) 14
IDEALPLASTE – Ligadura adesiva (7,5cmx2,7m) 6
KINESIO TAPE RESISTENTE À ÁGUA – Cor Azul (5cmx5m) 1
KINESIO TAPE RESISTENTE À ÁGUA – Cor Rosa (5cmx5m) 2
KINESIO TAPE RESISTENTE À ÁGUA – Cor Preto (5cmx5m) 2
KINESIO TAPE RESISTENTE À ÁGUA – Cor Bege (5cmx5m) 12
Bola Pele Suave/25 cm 6
Balão de Segurança 75 cm 1
Kit Massagem Sensorial 1
Balão Sensorial 65 cm 1
Balões Sensoriais 100 cm 1
Disco Oscilante c/bola 1
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
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7 – PESSOAL DOCENTE
7.1 – EQUIPA DOCENTE DO CICLO DE ESTUDOS
O corpo docente do Curso de Terapia Ocupacional é constituído por 11 docentes a
tempo integral, sendo que 3 são da área científica de Terapia e Reabilitação (Terapia
Ocupacional).
Para além destes, o corpo docente integra docentes em regime de tempo parcial da
área científica de Terapia e Reabilitação, que lecionaram algumas unidades
curriculares do curso.
Neste corpo docente, existem 7 (sete) doutorados em distintas áreas e 8 (oito)
especialistas de acordo com o Decreto-Lei n.º 206/2009 de 31 de Agosto, sendo que 6
(seis) são da área científica de Terapia e Reabilitação (Terapia Ocupacional).
Podemos observar estes dados através do quadro que se segue.
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
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Quadro 13 - Corpo docente do Curso de Terapia Ocupacional no ano letivo de 2014-2015
Docente Categoria Regime Título de especialista
Formação inicial
Mestrado Doutoramento
Susana Cristina Costa Pestana Professor Adjunto
Convidado
Tempo integral com
exclusividade
Especialista em Terapia e
Reabilitação - Decreto-Lei n.º
206/2009 de 31 de Agosto
Licenciatura em Terapia
Ocupacional ___
Inscrita no Programa de
Doutoramento em Ciências da
Educação
Maria de Guadalupe Comparada Almeida
Professor Adjunto
Convidado
Tempo integral com
exclusividade
Especialista em Terapia e
Reabilitação - Decreto-Lei n.º
206/2009 de 31 de Agosto
Bacharelato em Terapia
Ocupacional e Licenciatura em
Ciências da Educação
___
Inscrita no Programa de
Doutoramento em Ciências da
Educação
Maria Raquel Rodrigues Santana Professor Adjunto
Convidado
Tempo integral com
exclusividade
Especialista em Terapia e
Reabilitação - Decreto-Lei n.º
206/2009 de 31 de Agosto
Licenciatura em Terapia
Ocupacional ___
Inscrita em Programa de
Doutoramento em Ciências da
Educação
Maria Cristina Campos de Sousa Faria
Professor Adjunto
Tempo integral com
exclusividade ____
Licenciatura em Psicologia
Mestrado em Ciências de Educação
Doutoramento em Psicologia (Especialidade
de Psicologia da Saúde)
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
Escola Superior de Saúde do IPBeja Page 30
Maria Inês de Campos de Sousa Faria Estanqueiro Casaca
Equiparado a Assistente
Tempo integral com
exclusividade ____
Licenciatura em Sociologia
Mestrado em Sociologia
____
José Pedro Ribeiro de Matos Fernandes
Professor Adjunto
Tempo integral com
exclusividade ____
Licenciatura em Filosofia
Mestrado em Filosofia
Doutoramento em Filosofia
Adelaide Pereira Jacinto do Espirito Santo
Professor Adjunto
Tempo integral com
exclusividade
Especialista em Educação Especial - Decreto-Lei n.º
206/2009 de 31 de Agosto
Licenciatura em Psicologia
Mestrado em Educação Especial
Inscrita em Programa de
Doutoramento
Maria Teresa de Abreu Luís Godinho
Professor Adjunto
Tempo integral com
exclusividade ____
Licenciatura em em Engenharia
Química
Mestrado em Investigação Operacional
Doutoramento em Estatística e
Investigação Operacional
Carla Maria Lopes da Silva Afonso dos Santos
Professor Adjunto
Tempo integral com
exclusividade ____
Licenciatura em Matemática,
ramo de Probabilidades
e Estatística
Mestrado em Matemática
Aplicada
Doutoramento em Matemática
Aplicada
Maria João Galantinho Lampreia Professor Adjunto
Tempo integral com
exclusividade ____
Bacharel em Enfermagem
DESE em Enfermagem
Médico-Cirúrgica
Mestrado em Ciências de
Enfermagem
____
Rogério Manuel Ferrinho Prof. Coord. Tempo integral
com Especialista em Enfermagem -
Bacharel em Enfermagem
Mestrado em Ciências da
Doutoramento em Ciências da
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
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Ferreira s/agregação exclusividade Decreto-Lei n.º 206/2009 de 31 de
Agosto
DESE em Enfermagem
de Reabilitação
Enfermagem Educação – Formação de Professores
Maria Carlota Celorico Moreira Pacheco Vieira
Professor Adjunto
Convidado
Tempo Parcial a 50%
Especialista em Terapia e
Reabilitação - Decreto-Lei n.º
206/2009 de 31 de Agosto
Licenciatura em Terapia
Ocupacional e Licenciatura em
Ciências de Educação
Mestrado em Saúde e
Desenvolvimento
____
Ana Paula Lopes Tavares Martins
Professor Adjunto
Convidado
Tempo Parcial a 50%
Especialista em Terapia e
Reabilitação - Decreto-Lei n.º
206/2009 de 31 de Agosto
Bacharel em Terapia
Ocupacional Licenciatura em
Estudos Superiores
Especializados em
Reabilitação
Mestrado em Gestão dos Serviços de
Saúde
Inscrita em Programa de
Doutoramento em Psicologia –
Área das Organizações
António José Arsénio Duarte Professor Adjunto
Convidado
Tempo Parcial a 50%
Especialista em Terapia e
Reabilitação - Decreto-Lei n.º
206/2009 de 31 de Agosto
Bacharel em Terapia
Ocupacional e Fisioterapia
DESE em Ensino e
Administração
Mestrado em Ciências da Educação – Educação e
Formação de Adultos
Doutoramento em Psicologia
Isabel Maria Damas Brás Dias Ferreira
Professor Adjunto
Convidado
Tempo Parcial a 40% ____
Licenciatura em Terapia
Ocupacional
Mestrado em Psicologia
Educacional
Doutoramento em Psicologia
Social
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
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Ana Isabel Xavier Ferreira Assistente Convidado
Tempo Parcial a 50% ____
Licenciatura em Terapia
Ocupacional
Frequenta o Mestrado de
Neuropsicologia ____
Hugo Alexandre dos Santos Quaresma Candeias de Almeida
Assistente Convidado
Tempo Parcial a 40% ____
Licenciatura em Terapia
Ocupacional
___ ____
Clarisse Isabel de Oliveira Mendes
Assistente Convidado
Tempo Parcial a 50% ____
Licenciatura em Terapia
Ocupacional
___
Inscrita em Programa de
Doutoramento em Segurança e
Saúde Ocupacionais
José Miguel Patola Andrés Martins
Assistente Convidado
Tempo Parcial a 50% ____
Licenciatura em Terapia
Ocupacional
___ ___
Lígia Patrícia Barbosa Fernandes do Rêgo
Assistente Convidada
Tempo Parcial a 50% ____
Licenciatura em Terapia
Ocupacional
___ ___
Sara Rute Duarte Barão Assistente Convidado
Tempo Parcial a 55% ____
Licenciatura em Terapia
Ocupacional ____ ____
Patricia Alexandra Rodrigues Santos
Assistente Convidado
Tempo Parcial a 50% ____
Licenciatura em Terapia
Ocupacional
Frequenta o Mestrado de
Neuropsicologia ____
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
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7.2. Percentagem dos docentes do ciclo de estudos em tempo integral (100%), na
Instituição – 50%
- Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com doutoramento – 15,2%
- Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com doutoramento na área
científica do ciclo de estudos: 0
- Número de docentes do ciclo de estudos a tempo integral com doutoramento na
área científica do ciclo de estudos: 0
- Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com título de especialista- 48,7%
- Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com título de especialista na área
científica do ciclo de estudos- 49,9%
- (Número de doutorados do ciclo de estudos + número de especialistas do ciclo de
estudos) / Número total de docentes do ciclo de estudos – 63,64%
- Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com doutoramento e com título
de especialista – 64,4%
- Percentagem dos docentes que mantêm a sua ligação à Instituição por um período
superior a 3 anos – 36,4%
- Docentes do ciclo de estudos que, nos próximos dois anos, possam a vir a obter o
grau de doutor ou o título de especialista – 4 (tempo integral e parcial)
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
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8 – ESTUDANTES DO CURSO (Ano letivo 2014-2015)
8.1 – CARACTERIZAÇÃO DOS ESTUDANTES
Neste capítulo são apresentados os dados referentes às 4 turmas (1º, 2º, 3º e 4º ano)
que iniciaram o Curso de Licenciatura em Terapia Ocupacional no dia 22 de setembro
de 2014. A população de estudantes dos quatro anos do ciclo de estudos é de 122
alunos.
8.1.1 – CARACTERIZAÇÃO – GÉNERO E IDADE POR ANO CURRICULAR
Os estudantes do Curso de Terapia Ocupacional que se encontram na Escola Superior
de Saúde do Instituto Politécnico de Beja são predominantemente do género feminino
representando 89,3% dos estudantes do curso. Em relação à idade, 62,3% da
totalidade dos estudantes estão incluídos no escalão etário dos 20 aos 23 anos tal
como se pode constatar no Quadro 14.
Quadro 14 - Caracterização por idade e género (Setembro)
Idade
1º Ano 2º Ano 3º Ano
Nº Alunos Género
% Nº Alunos Género
% Nº Alunos Género
% M F M F M F
Menos de 20 15 2 13 37,5 1 0 1 5,0 0 0 0 0,0
20-23 15 0 15 37,5 12 1 11 60,0 26 3 23 76,5
24-27 3 0 3 7,5 5 0 5 25,0 3 0 3 8,8
≥ 28 7 2 5 17,5 2 1 1 10,0 5 2 3 14,7
Total 40 4 36 100 20 2 18 100 34 5 29 100
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
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Através da Figura 1 é possível observar que os alunos dos quatro cursos se encontram
maioritariamente na faixa etária entre os 20-23 anos e são maioritariamente do sexo
feminino.
Figura 1 - Caracterização por idade e género
8.1.2. – CARACTERIZAÇÃO – DISTRITO DE PROVENIÊNCIA
Como se pode verificar no Quadro 15, a maior parte dos estudantes, mais
concretamente metade da população que frequenta o Curso, são provenientes do
distrito de Beja, mas é de realçar que o curso tem representantes dos distritos de
norte a sul do continente e provenientes das ilhas.
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
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Quadro 15 - Distrito de proveniência dos estudantes
Distrito
1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano
Total % Nº Alunos % Nº Alunos % Nº Alunos % Nº Alunos %
Angra do Heroísmo 0 0,0 0 0,0 1 2,9 0 0,0 1 0,8
Aveiro 0 0,0 0 0,0 2 5,9 2 7,1 4 3,3
Beja 23 57,5 14 70,0 16 47,1 8 28,6 61 50,0
Braga 1 2,5 0 0,0 1 2,9 2 7,1 4 3,3
Ilha do Pico (Açores) 0 0,0 0 0,0 1 2,9 0 0,0 1 0,8
Évora 4 10,0 1 5,0 1 2,9 2 7,1 8 6,6
Faro 7 17,5 2 10,0 5 14,7 2 7,1 16 13,1
Funchal 0 0,0 0 0,0 0 0,0 2 7,1 2 1,6
Leiria 1 2,5 0 0,0 2 5,9 4 14,3 7 5,7
Lisboa 1 2,5 1 5,0 1 2,9 0 0,0 3 2,5
Portalegre 1 2,5 0 0,0 1 2,9 0 0,0 2 1,6
Ponta Delgada 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 3,6 1 0,8
Santarém 0 0,0 1 5,0 1 2,9 2 7,1 4 3,3
Setúbal 2 5,0 1 5,0 2 5,9 2 7,1 7 5,7
Viseu 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 3,6 1 0,8
Total 40 100 20 100 34 100 28 100 122 100
8.1.3. – ESCOLARIDADE DOS PAIS
Relativamente aos progenitores, podemos referir que os pais apresentam
maioritariamente como habilitações académicas o nível Básico 3 (9º ano) seguido do
nível Básico 1 (4ª ano) mas com valor semelhante ao nível secundário (12º ano). Pode
constatar-se ainda que a maior frequência relativa a um grau académico superior (16)
está atribuída às mães dos alunos. Estes resultados são apresentados no Quadro 16.
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 37
Quadro 16 – Caracterização dos pais dos alunos relativamente às habilitações literárias
Habilitações
1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano Mãe Pai Pais
Mãe Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe Pai Total % Total % Total %
Superior 5 2 2 0 5 2 4 1 16 13,1 5 4,1 21 8,6
Especialização Tecnológica (nivel 4) 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0,8 0 0,0 1 0,4
Secundário (12º ano) 11 6 5 4 10 8 5 3 31 25,4 21 17,2 52 21,3
Básico 3 (9º ano) 11 10 7 10 7 10 8 5 33 27,0 35 28,7 68 27,9
Básico 2 (6º ano) 8 7 1 2 6 6 3 10 18 14,8 25 20,5 43 17,6
Básico 1 (4º ano) 3 14 5 4 5 8 7 9 20 16,4 35 28,7 55 22,5
Sabe ler e escrever sem possuir o 4º ano 2 1 0 0 0 0 1 0 3 2,5 1 0,8 4 1,6
Total 40 40 20 20 34 34 28 28 122 100 122 100 244 100
Na Figura 2 constatamos que os pais dos estudantes têm maioritariamente o 1º e 9º
ano do ensino básico (28,7%) e as mães o 9º ano do ensino básico (27%) seguido do
nível secundário (25,4%).
Figura 2 - Caracterização dos progenitores dos estudantes do 1º, 2º, 3º e 4º anos em percentagem
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8.1.4 – CARACTERIZAÇÃO- PROFISSÃO DOS PAIS
O Quadro 17 evidencia que a maioria dos progenitores se encontra no grupo “Não
definido” num total de 67 progenitores. Seguidamente apresenta-se a categoria
“Pessoal dos serviços e vendedores” com um total de 54 progenitores. Os menores
grupos profissionais, representando 3 progenitores cada são “Operadores de
Instalações e Máquinas e Trabalhadores da Montagem” e “Quadros Superiores da A.P.,
Dirigentes e Quadros Superiores de Empresa”.
Quadro 17 – Caracterização progenitores dos estudantes do 1º, 2º, 3º e 4º anos quanto ao grupo profissional
Grupo Profissional
1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano Mãe Pai
Mãe Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe Pai Total % Total %
Agricultores e Trabalhadores Qualificados da Agricultura e Pescas
0 4 0 2 0 6 1 2 1 0,8 14 11,5
Especialistas das Profissões Intelectuais e Cientìficas
2 0 0 0 3 1 0 1 5 4,1 2 1,6
Membros das Forças Armadas 0 2 0 1 0 3 0 1 0 0,0 7 5,7
Operadores de Instalações e Máquinas e Trabalhadores da Montagem
0 0 0 1 0 0 0 2 0 0,0 3 2,5
Operários, Artífices e Trabalhadores Similares
0 1 0 3 1 4 4 1 5 4,1 9 7,4
Pessoal Adminsitrativo e Similares 2 3 5 1 2 1 3 1 12 9,8 6 4,9
Pessoal dos Serviços e Vendedores 12 7 3 3 10 5 6 8 31 25,4 23 18,9
Quadros Superiores da A.P., Dirigentes e Quadros Superiores de Empresa
0 0 1 1 0 0 1 0 2 1,6 1 0,8
Técnicos e Profissionais de Nível Intermédio
3 4 2 1 3 3 3 3 11 9,0 11 9,0
Trabalhadores não Qualificados 7 6 1 2 6 3 5 4 19 15,6 15 12,3
Não Definido 14 13 8 5 9 8 5 5 36 29,5 31 25,4
Total 40 40 20 20 34 34 28 28 122 100 122 100
Relativamente ao total de progenitores, verifica-se que quer o Pai, quer a Mãe
pertencem maioritariamente às categorias de “Não definido” (29,5% e 25,4%
respetivamente) e “Pessoal dos serviços e vendedores” (25,4% e 18,9%
respetivamente), prevalecendo nesta categoria as Mães, resultados apresentados na
Figura 3.
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Figura 3 - Caracterização da Profissão dos dos progenitores dos estudantes do 1º, 2º, 3º e 4º anos em percentagem por género de progenitor
8.2 – PROCURA DO CICLO DE ESTUDOS
Face ao número de vagas, na primeira fase verificou-se uma boa procura por parte dos
candidatos no ano letivo 2012-2013 (20 alunos colocados), não se verificando tal facto
no ano letivo seguinte (8 alunos colocados), uma vez que ficaram por preencher 17
vagas. Esta tendência diminuiu no ano letivo 2014-2015, observando-se uma maior
procura por parte dos candidatos do 5º curso tendo em conta que das 25 vagas foram
colocados 15 na primeira fase. É possível observar na tabela 5 que na referida fase a
nota mínima foi de 102,4 e a média de entrada foi de 121,7. Estes resultados são
apresentados no Quadro 18.
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Quadro 18 - Procura do ciclo de estudos pelo Concurso Nacional de Acesso
2012-2013 2013-2014 2014-2015
Vagas 25 25 25
1ª Fase
Nº Candidatos 73 69 57
Nº Candidatos 1ª opção 11 4 5
Nº Colocados 20 8 15
Nº Colocados 1ª opção 11 * 5
Nº Inscritos 16 5 9
Nº Inscritos 1ª opção 9 4 5
Nota Mínima 122.1 * 102.4
Nota Média 130.9 * 121.7
Vagas Sobrantes 9 20 16
2ª Fase
Nº Candidadtos 23 15 20
Nº Candidatos 1ª opção 2 15 2
Nº Colocados 9 3 10
Nº Colocados 1ª opção 1 * 2
Nº Inscritos 6 2 6
Nº Inscritos 1ª opção 1 1 2
Nota Mínima 111.5 * 110.7
Nota Média 122.8 * 126.4
Vagas Sobrantes 3 18 10
3ª Fase
Nº Candidatos 1 0 4
Nº Colocados 0 0 1
Nº Inscritos 0 0 1
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Vagas sobrantes 3 18 9
*Dados não disponibilizados pela DGES
8.3 – REGIME DE INGRESSO
A maioria dos estudantes ingressa no curso pelo Concurso Nacional de Acesso. As
vagas atribuídas pelos outros regimes de ingresso também foram preenchidas, como
se pode verificar no Quadro 19.
Quadro 19 - Regime de ingresso
2014/2015
Regime de ingresso Nº
Mudança de curso 2
Titular curso médio e superior 2
Transferência 0
Bolseiros PALOP 2
Titular DET 10
Maiores de 23 4
Total 20
Note-se que todas as vagas foram preenchidas, por via do concurso nacional de acesso
ou pelos outros regimes de ingresso não existindo vagas sobrantes. O número de
alunos inscritos pela primeira vez, no primeiro ano do Curso, foi de 36 no referido ano
letivo.
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8.4 – ESTUDANTES COM ESTATUTO DE TRABALHADOR ESTUDANTE
Pela análise do Quadro 20, constata-se que o número de trabalhores-estudantes tem
aumentado ao longo dos anos letivos em análise, tendo em conta o número absoluto e
a percentagem, tendo em conta o número total de alunos inscritos, diminuiu no ano
letivo 2014/2015 (12,5%). Refere-se ainda que da população total de estudantes a
frequentar o curso, 10,71% encontra-se a beneficiar do regime de trabalhador-
estudante e que dos alunos que frequentam o 4º ano, nenhum beneficia deste regime.
Quadro 20 - Estudantes com estatuto de trabalhador estudante
Ano Curricular Nº Estudantes Trabalhadores Género
% M F
2011/2012 0 0 0 0
2012/2013 3 1 2 8,82%
2013/2014 4 1 3 20%
2014/2015 5 2 3 12,5%
Total 4 8 10,71%
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8.5 – ESTUDANTES COM APOIO SOCIAL
O Quadro 21 evidencia a existência de um aumento do número de alunos com apoio
social. Tendo em conta a população total de estudantes (N=112) no ano letivo de
2014/2015, constata-se que 32,80% da população estudante beneficia do referido
apoio.
Quadro 21 - Estudantes com apoio social
Ano letivo Nº Estudantes com apoio social
2012/2013 15
2013/2014 33
2014/2015 40
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9 – RESULTADOS ACADÉMICOS
9.1 – DISTRIBUIÇÃO DAS CLASSIFICAÇÕES FINAIS POR UNIDADE CURRICULAR
As Figuras seguintes representam as médias das classificações nas várias unidades
curriculares do 1º, 2º, 3º e 4º anos, referentes ao ano letivo 2014-2015.
Podemos verificar, através da Figura 4, que as médias das classificações obtidas nas UC
ao longo do 1º ano 1º semestre variam entre 16,05 valores em Desenvolvimento
Pessoal I e 8,88 valores em Teorias e Fundamentos em Terapia Ocupacional.
Figura 4 – Média das classificações obtidas nas Unidades Curriculares do 1º ano 1ºsemestre 2014-2015
Relativamente às unidades curriculares do 1º ano 2º semestre do verificamos que as
médias obtidas variam entre 17,02 valores em Desevolvimento Pessoal II e 10,78
valores em Disfunção do Desempenho Ocupacional I. Os resultados são apresentados
na Figura 5.
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Figura 5 - Média das classificações obtidas nas Unidades Curriculares do 1º ano 2º semestre 2014-2015
Através da Figura 6 é possível observar que a média das classificações nas UC no 2ºano
1ºsemestre variam entre 14,35 valores em Abordagens em Terapia Ocupacional e
10,55 valores em Metodologias de Planeamento e Intervenção I.
Figura 6 - Média das classificações obtidas nas Unidades Curriculares do 2º ano 1ºsemestre 2014-2015
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Em relação ao 2ºano 2ºsemestre, de acordo com a Figura 7, podemos verificar que as
médias das classificações obtidas pelos alunos nas unidades curriculares variam entre
14,93 valores no Estágio I e 11,68 valores em Metodologia de Avaliação II.
Figura 7 - Média das classificações obtidas nas Unidades Curriculares do 2º ano 2ºsemestre 2014-2015
Ao analisarmos as médias das classificações obtidas pelos alunos nas unidades
curriculares que fazem parte do 3ºano 1º semestre (Figura 8) constatamos que as
mesmas variam entre 15,75 valores em Estágio II e 13,68 valores em Disfunção do
Desempenho Ocupacional III.
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Figura 8 - Média das classificações obtidas nas Unidades Curriculares do 3º ano 1º semestre 2014-2015
Relativamente às classificações obtidas pelos alunos nas unidades curriculares que
fazem parte do 3ºano 2º semestre (Figura 9) constatamos que as mesmas variam entre
17,54 valores em Desenvolvimento Pessoal V e 12,55 valores em Novas Abordagens
em Terapia Ocupacional.
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Figura 9 - Média das classificações obtidas nas Unidades Curriculares do 3º ano 2º semestre 2014-2015
Quanto ao 4º ano 1º semestre, de acordo com a Figura 10, verifica-se que as
classificações obtidas pelos alunos do 4º ano 1º semestre nas unidades curriculares
variam entre 16,59 valores para Estágio III e 14,97 valores para Seminário III.
Figura 10 - Média das classificações obtidas nas Unidades Curriculares do 4º ano 1º semestre 2014-2015
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Por fim, no que se refere às classificações obtidas pelos alunos do 4º ano 2º semestre
nas unidades curriculares (Figura 11) constata-se que variam entre 17,28 valores para
Desenvolvimento Pessoal VI e 13,9 valores para Projetos em Terapia Ocupacional II.
Figura 11 - Média das classificações obtidas nas Unidades Curriculares do 4º ano 2º semestre 2014-2015
9.2 – TAXAS DE SUCESSO DAS UNIDADES CURRICULARES
9.2 – TAXAS DE SUCESSO POR UNIDADE CURRICULAR
A taxa de sucesso nos estudantes do Curso de Terapia Ocupacional é alta. Podemos
verificar (Quadro 22) que no 1º ano variou entre 58,54% na Unidade Curricular de
Teorias e Fundamentos em Terapia Ocupacional e 100% nas Unidades Curriculares
Psicologia do Desenvolvimento, Psicologia das Relações Interpessoais,
Desenvolvimento Pessoal I e Desenvolvimento Pessoal II.
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Quadro 22 – Taxa de sucesso por Unidade Curricular no 1º ano
Unidade Curricular Sucesso/Inscritos Sucesso/ Avaliados
% %
Anatomo-Fisiologia I
89,47% 94,44%
Psicologia do Desenvolvimento 96,43% 100,00%
Biomecânica Ocupacional I 78,05% 84,21%
Ciências da Ocupação 89,74% 94,59%
Psicologia das Relações Interpessoais 96,55% 100,00%
Teorias e Fundamentos da Teoria Ocupacional 53,33% 58,54%
Desenvolvimento Pessoal I 97,44% 100,00%
Anatomo-Fisiologia II 79,55% 94,59%
Disfunção do Desempenho Ocupacional I 69,05% 78,38%
Novas Metodologias em Terapia Ocupacional 70,27% 78,79%
Biomecânica Ocupacional II 66,67% 83,87%
Bioestatística 59,52% 96,15%
Desenvolvimento Pessoal II 87,18% 100,00%
Relativamente ao 2º ano (Quadro 23) a taxa de sucesso foi de 100% nas Unidades
Curriculares de Abordagens em Terapia Ocupacional, Disfunção do Desempenho
Ocupacional II, Desenvolvimento Pessoal III, Dinâmica Ocupacional II e Estágio I. A
Unidade com menor taxa de sucesso, não deixando ainda assim de ser elevada, é
Metodologias de Planeamento e Intervenção I.
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Quadro 23 - Taxa de sucesso por Unidade Curricular no 2º ano
Unidade Curricular Sucesso/Inscritos Sucesso/ Avaliados
% %
Dinâmica Ocupacional I
88,89% 88,89%
Abordagens em Terapia Ocupacional 100,00% 100,00%
Metodologias de Avaliação I 80,00% 84,21%
Metodologias de Planeamento e Intervenção I 61,54% 69,57%
Disfunção do Desempenho Ocupacional II 100,00% 100,00%
Desenvolvimento Pessoal III 100,00% 100,00%
Metodologias de Avaliação II 78,26% 81,82%
Metodologias de Planeamento e Intervenção II 71,43% 78,95%
Dinâmica Ocupacional II 100,00% 100,00%
Estágio I 93,75% 100,00%
Investigação 78,95% 88,24%
No 3º ano (Quadro 24) a taxa de sucesso foi bastante alta em todas as Unidades
Curriculares, nunca inferior a 85,29%, tal como se pode verificar no respetivo quadro.
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Quadro 24 - Taxa de sucesso por Unidade Curricular no 3º ano
Unidade Curricular Sucesso/Inscritos Sucesso/ Avaliados
% %
Desenvolvimento Pessoal IV
88,57% 91,18%
Bioética e Deontologia 94,44% 97,14%
Estágio II 94,44% 100,00%
Novas Abordagens em Terapia Ocupacional 100,00% 100,00%
Ocupação Adaptada e Populações Especiais 85,29% 85,29%
Gestão em Saúde 100,00% 100,00%
Seminário I 94,87% 94,87%
Metodologia de Investigação Aplicada 100,00% 100,00%
Desenvolvimento Pessoal V 97,06% 100,00%
À semelhança do ano anterior, também o 4º ano (Quadro 25) regista uma taxa de
sucesso bastante elevada com valores não inferiores a 90,48% relativamente à taxa
de sucesso.
Quadro 25 - Taxa de sucesso por Unidade Curricular no 4º ano
Unidade Curricular Sucesso/Inscritos Sucesso/ Avaliados
% %
Projetos em Terapia Ocupacional I
100,00% 100,00%
Seminário III 100,00% 100,00%
Estágio III 100,00% 100,00%
Projetos em Terapia Ocupacional II 65,52% 90,48%
Desenvolvimento Pessoal VI 96,67% 100,00%
Estágio IV 93,10% 96,43%
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9.3 – DISTRIBUIÇÃO DO NÚMERO DE CRÉDITOS ECTS APROVADOS POR ESTUDANTE
Não nos foram disponibilizados estes dados.
9.4 – TAXA DE SUCESSO/TEMPO DE CONCLUSÃO DO CICLO DE ESTUDOS (N, N+1, N+2, > N+3).
Não se aplica uma vez que o curso teve o seu início no ano letivo de 2011/2012.
9.5 – TAXA DE ABANDONO
Pelo que se verifica no Quadro 26, podemos constatar que o curso apresenta uma taxa
de abandono bastante reduzida, nomeadamente de 2,27.
Quadro 26 - Taxa de abandono por ano letivo e percentagem total
Ano Letivo 2012/2013 Ano Letivo 2013/2014 ABANDONO
Total Alunos
Inscritos
Total Alunos
Diplomados
Alunos Transitados para o ano
seguinte
Total Alunos
Inscritos
Alunos Inscritos
1ª vez
Alunos Transitados
do ano anterior
Nº Taxa (%)
88 0 88 122 36 86 2 2,27
* taxa calculada relativamente ao abandono na transição do ano letivo 2013/14 para o ano letivo 2014/15
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10 – GRAU DE SATISFAÇÃO DOS ESTUDANTES E DOCENTES RELATIVAMENTE ÀS UNIDADES CURRICULARES
Objetivo:
Analisar o grau de satisfação dos estudantes face às unidades curriculares que constituem
o plano de estudos do CLTO, deriva do processo de avaliação proposto pelo GAQ, o qual
assenta numa metodologia de análise quantitativa (I), através de aplicação de inquéritos
de satisfação e de análise qualitativa (II), através de entrevistas em painel com
representantes de cada turma.
Metodologia da avaliação:
A análise que se apresenta neste ponto, refere-se apenas aos resultados obtidos através
da aplicação dos inquéritos aos estudantes, ou seja, assenta numa abordagem
quantitativa.
O inquérito utilizado incorpora os seguintes parâmetros de avaliação (para cada unidade
curricular):
1. Conhecimentos base para a frequência desta Unidade Curricular
2. Motivação face à UC
3. Assiduidade do aluno face a esta Unidade Curricular
4. Número médio de horas semanais de estudo desta UC durante o período letivo
(excluindo as horas de aula e período de exames)
5. Adequação das salas de aula face ao n.º de alunos
6. Quantidade de equipamentos face ao n.º de alunos
7. Qualidade dos equipamentos face às necessidades da UC
8. Contribuição dos elementos de estudo (moodle, textos de apoio, visitas,
seminários) para aprendizagem
9. Volume de trabalho necessário para acompanhar as exigências da UC
10. O processo de avaliação da UC é adequado
11. Relevância das matérias lecionadas para o curso
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12. Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta UC
13. Assiduidade dos alunos a esta UC
14. Esta UC contribui para a aquisição de conhecimentos e competências (não
repetição de conteúdos. etc)
15. Apreciação global da UC
16. Número de horas semanais da UC em sala (teóricas, teórico-práticas, práticas
laboratoriais)
Foram aplicados os inquéritos aos estudantes que frequentaram o Curso de Licenciatura
em Terapia Ocupacional no ano lectivo 2014-2015. Na medição utilizaram-se parâmetros
dos quais provêm resultados para análise da satisfação dos estudantes, podendo conduzir
à tomada de ações corretivas e preventivas.
Ao analisarmos a satisfação dos estudantes relativamente às unidades curriculares,
iremos considerar duas categorias:
Funcionamento da unidade curricular.
Número de horas semanais da UC em sala (teóricas, teórico-práticas, práticas
laboratoriais).
Para caraterizarmos o grau de satisfação dos estudantes em relação ao funcionamento
das unidades curriculares, tivemos por referência os primeiros 15 (quinze) parâmetros.
Considerando o somatório das médias obtidas em cada um dos 15 (quinze)
parâmetros, calculámos a média em cada uma das unidades curriculares. A média final
traduz-se numa expressão qualitativa, que corresponde à categorização do
funcionamento das unidades curriculares, expressa no Quadro 27.
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Quadro 27 - Funcionamento das unidades curriculares
Média dos Parâmetros (16)
Funcionamento das UC’s
1,00 - 2,99 Inadequado
3,00 – 3,74 Adequado
3,75 – 4,99 Relevante
5 Excelente
Para caracterizarmos o grau de satisfação dos estudantes em relação ao número de horas
semanais da UC em sala (teóricas, teórico-práticas, práticas laboratoriais) da unidade
curricular, tivemos por base o parâmetro 16 (dezasseis) “Número de horas semanais da
UC em sala (teóricas, teórico-práticas, práticas laboratoriais)”. Para tal, selecionámos o
item de opção “Suficiente” como indicador positivo, em torno do qual se centra a análise.
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RESULTADOS
ANO LETIVO DE 2014-2015
De seguida vamos proceder à análise das unidades curriculares do 1ºSemestre.
1ºAno – 1ºSemestre
Na Unidade Curricular de Anatomofisiologia I, destaca-se positivamente a avaliação
dos seguintes parâmetros (média ≥ 3,75):
Relevância das matérias lecionadas para o Curso (4,29);
Esta UC contribui para a aquisição de conhecimentos e competências (não
repetição de conteúdos. etc) (3,97);
Apreciação global da UC (3,79).
A média inferior a 3 reporta-se Conhecimentos base para a frequência desta Unidade
Curricular (2,00), Motivação face à UC (2,18), Assiduidade do aluno a esta Unidade
Curricular (2,64), Número médio de horas semanais de estudo desta UC durante o
período letivo (excluindo as horas de aula e período de exames ) (2,36), Quantidade de
equipamentos face ao nº de alunos (2,72) e Qualidade dos equipamentos face às
necessidades da UC (2,85), merecendo especial atenção para uma reflexão de quais os
aspetos a melhorar.
Na Unidade Curricular de Psicologia do Desenvolvimento, sobressai a avaliação nos
seguintes parâmetros (média ≥ 3,75):
Adequação das salas face ao número de alunos (3,81);
Contribuição dos elementos de estudo (moodle, textos de apoio, visitas,
seminários) para a aprendizagem (3,92);
O processo de avaliação da Uc é adequado (3,88);
Relevância das matérias lecionadas para o curso (3,96);
Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta UC (3,92);
Assiduidade dos alunos a esta UC (3,84);
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Esta UC contribui para a aquisição de conhecimentos e competências (não
repetição de conteúdos. etc) (3,92);
Apreciação global da UC (3,88).
A média inferior a 3 reporta-se Conhecimentos base para a frequência desta Unidade
Curricular (2,50), Motivação face à UC (2,35), Assiduidade do aluno a esta Unidade
Curricular (2,65) e Número médio de horas semanais de estudo desta UC durante o
período letivo (excluindo as horas de aula e período de exames) (2,54), merecendo
especial atenção para uma reflexão de quais os aspetos a melhorar.
Na Unidade Curricular de Biomecânica Ocupacional I, destaca-se positivamente a
avaliação nos seguintes parâmetros (média ≥ 3,75):
Relevância das matérias lecionadas para o curso (3,76).
A média inferior a 3 reporta-se Conhecimentos base para a frequência desta Unidade
Curricular (1,45), Motivação face à UC (1,69), Assiduidade do aluno a esta Unidade
Curricular (2,10), Número médio de horas semanais de estudo desta UC durante o
período letivo (excluindo as horas de aula e período de exames ) (2,45), Quantidade de
equipamentos face ao nº de alunos (2,75), Qualidade dos equipamentos face às
necessidades da UC (2,86) e Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos
desta UC (2,82), merecendo especial atenção para uma reflexão de quais os aspetos a
melhorar.
Na Unidade Curricular de Ciência da Ocupação sobressai a avaliação dos seguintes
parâmetros (média ≥ 3,75):
Adequação das salas de aulas face ao número de alunos (3,84);
Qualidade dos equipamentos face às necessidades da UC (3,75);
Contribuição dos elementos de estudo (moodle, textos de apoio, visitas,
seminários) para a aprendizagem (4,09);
Volume de trabalho necessário p/ acompanhar as exigências da UC (4,03);
O processo de avaliação da UC é adequado (4,06);
Relevância das matérias lecionadas para o curso (4,19);
Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta UC (3,94);
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Assiduidade dos alunos a esta UC (3,91);
Esta UC contribui para a aquisição de conhecimentos e competências (não
repetição de conteúdos. etc) (4,13);
Apreciação global da UC (4,09).
A média inferior a 3 reporta-se Conhecimentos base para a frequência desta Unidade
Curricular (2,13), Motivação face à UC (2,44), Assiduidade do aluno a esta Unidade
Curricular (2,81) e Número médio de horas semanais de estudo desta UC durante o
período letivo (excluindo as horas de aula e período de exames) (2,56), merecendo
especial atenção para uma reflexão de quais os aspetos a melhorar.
Na Unidade Curricular Psicologia das Relações Interpessoais não se destaca nenhuma
UC com média igual ou superior a 3,75.
A média inferior a 3 reporta-se Conhecimentos base para a frequência desta Unidade
Curricular (2,00), Motivação face à UC (2,12), Assiduidade do aluno a esta Unidade
Curricular (2,40) e Número médio de horas semanais de estudo desta UC durante o
período letivo (excluindo as horas de aula e período de exames) (2,24), merecendo
especial atenção para uma reflexão de quais os aspetos a melhorar.
Na Unidade Curricular de Teorias e Fundamentos da Terapia Ocupacional sobressai a
avaliação nos seguintes parâmetros (média ≥ 3,75):
Contribuição dos elementos de estudo (moodle, textos de apoio, visitas, seminários)
para aprendizagem (4,06);
Volume de trabalho necessário para acompanhar as exigências da UC (3,87);
Relevância das matérias lecionadas para o curso (4,10);
Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta UC (4,05);
Assiduidade dos alunos a esta UC (3,77);
Esta UC contribui para a aquisição de conhecimentos e competências (não repetição
de conteúdos. etc) (4,13);
Apreciação global da UC (3,81).
A média inferior a 3 reporta-se Conhecimentos base para a frequência desta Unidade
Curricular (1,84), Motivação face à UC (2,13), Assiduidade do aluno a esta Unidade Curricular
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 60
(2,55) e Número médio de horas semanais de estudo desta UC durante o período letivo
(excluindo as horas de aula e período de exames) (2,61), merecendo especial atenção para
uma reflexão de quais os aspetos a melhorar.
Na unidade curricular de Desenvolvimento Pessoal I sobressai positivamente a
avaliação em vários parâmetros (média ≥ 3,75), nomeadamente:
Adequação das salas de aula face ao n.º de alunos (4,00);
Quantidade de equipamentos face ao n.º de alunos (3,83);
Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta UC (3,82);
Apreciação global da UC (3,76).
A média inferior a 3 reporta-se Conhecimentos base para a frequência desta Unidade
Curricular (2,18), Motivação face à UC (2,36), Assiduidade do aluno a esta Unidade Curricular
(2,61) e Número médio de horas semanais de estudo desta UC durante o período letivo
(excluindo as horas de aula e período de exames) (2,42), merecendo especial atenção para
uma reflexão de quais os aspetos a melhorar.
2ºAno – 1ºSemestre
Na unidade curricular de Dinâmica Ocupacional I sobressai positivamente a avaliação
em vários parâmetros (média ≥ 3,75), nomeadamente:
Adequação das salas de aula face ao nº de alunos (4,36);
Quantidade de equipamentos face ao nº de alunos (3,91);
Volume de trabalho necessário p/ acompanhar as exigências da UC (3,91);
O processo de avaliação da Uc é adequado (3,91);
Relevância das matérias lecionadas para o curso (4,00);
Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta UC (4,10);
Assiduidade dos alunos a esta UC (3,91);
Esta UC contribui para a aquisição de conhecimentos e competências (não
repetição de conteúdos. etc) (4,36);
Apreciação global da UC (4,09).
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 61
A média inferior a 3 reporta-se aos Conhecimentos base para a frequência desta
Unidade Curricular (2,36); Motivação face à UC (2,27); Assiduidade do aluno a esta
Unidade Curricular (2,73) e Número médio de horas semanais de estudo desta UC
durante o período letivo (excluindo as horas de aula e período de exames) (2,27)
merecendo especial atenção para uma reflexão de quais os aspetos a melhorar.
Na Unidade Curricular Desenvolvimento Pessoal III vários parâmetros foram
destacados pelos estudantes (média ≥ 3,75), nomeadamente:
Adequação das salas de aula face ao nº de alunos (4,27);
Quantidade de equipamentos face ao nº de alunos (4,36);
Qualidade dos equipamentos face às necessidades da UC (4,27).
A média inferior a 3 reporta-se aos Conhecimentos base para a frequência desta
Unidade Curricular (2,00); Motivação face à UC (1,73); Assiduidade do aluno a esta
Unidade Curricular (2,27); Número médio de horas semanais de estudo desta UC
durante o período letivo (excluindo as horas de aula e período de exames) (1,90);
Contribuição dos elementos de estudo (moodle, textos de apoio, visitas, seminários)
para a aprendizagem (2,64); Volume de trabalho necessário p/ acompanhar as
exigências da UC (2,73); O processo de avaliação da UC é adequado (2,91); Relevância
das matérias lecionadas para o curso (2,73); Aquisição e compreensão dos conteúdos
programáticos desta UC (2,82) e Esta UC contribui para a aquisição de conhecimentos
e competências (não repetição de conteúdos. etc) (2,82), merecendo especial
atenção para uma reflexão de quais os aspetos a melhorar.
Merece destaque positivo (média ≥ 3,75) na Unidade Curricular de Metodologias de
Avaliação I, a avaliação dos estudantes nos seguintes parâmetros:
Adequação das salas de aula face ao nº de alunos (4,33);
Quantidade de equipamentos face ao nº de alunos (4,08);
Qualidade dos equipamentos face às necessidades da UC (4,08);
Contribuição dos elementos de estudo (moodle, textos de apoio, visitas,
seminários) para a aprendizagem (4,25);
Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta UC (3,75);
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 62
Volume de trabalho necessário p/ acompanhar as exigências da UC (4,08);
O processo de avaliação da Uc é adequado (4,17);
Relevância das matérias lecionadas para o curso (4,50);
Assiduidade dos alunos a esta UC (4,08);
Esta UC contribui para a aquisição de conhecimentos e competências (não
repetição de conteúdos. etc) (4,42);
Apreciação global da UC (4,08).
A média inferior a 3 reporta-se aos Conhecimentos base para a frequência desta
Unidade Curricular (2,33); Motivação face à UC (2,33); Assiduidade do aluno a esta
Unidade Curricular (2,50) e Número médio de horas semanais de estudo desta UC
durante o período letivo (excluindo as horas de aula e período de exames) (2,50),
merecendo especial atenção para uma reflexão de quais os aspetos a melhorar.
Na Unidade Curricular de Metodologias de Planeamento e Intervenção I, é de realçar
positivamente (média ≥ 3,75) a avaliação dos estudantes, nos seguintes parâmetros:
Adequação das salas de aula face ao nº de alunos (4,25);
Quantidade de equipamentos face ao nº de alunos (4,25);
Qualidade dos equipamentos face às necessidades da UC (4,00);
Contribuição dos elementos de estudo (moodle, textos de apoio, visitas,
seminários) para a aprendizagem (4,08);
O processo de avaliação da Uc é adequado (4,08);
Relevância das matérias lecionadas para o curso (4,33);
Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta UC (4,00);
Assiduidade dos alunos a esta UC (3,83);
Esta UC contribui para a aquisição de conhecimentos e competências (não
repetição de conteúdos. etc) (4,50);
Apreciação global da UC (4,25).
A média inferior a 3 reporta-se aos Conhecimentos base para a frequência desta
Unidade Curricular (2,33); Motivação face à UC (2,33); Assiduidade do aluno a esta
Unidade Curricular (2,58) e Número médio de horas semanais de estudo desta UC
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 63
durante o período letivo (excluindo as horas de aula e período de exames) (2,33),
merecendo especial atenção para uma reflexão de quais os aspetos a melhorar.
Destaca-se positivamente (média ≥ 3,75) na Unidade Curricular de Abordagens em
Terapia Ocupacional, a avaliação dos estudantes nos seguintes parâmetros:
Adequação das salas de aula face ao nº de alunos (4,33);
Quantidade de equipamentos face ao nº de alunos (3,92);
Qualidade dos equipamentos face às necessidades da UC (4,08);
Contribuição dos elementos de estudo (moodle, textos de apoio, visitas,
seminários) para a aprendizagem (4,58);
Volume de trabalho necessário p/ acompanhar as exigências da UC (4,50);
O processo de avaliação da Uc é adequado (4,42);
Relevância das matérias lecionadas para o curso (4,75);
Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta UC (4,58);
Assiduidade dos alunos a esta UC (4,42);
Esta UC contribui para a aquisição de conhecimentos e competências (não
repetição de conteúdos. etc) (4,67).
A média inferior a 3 reporta-se aos Conhecimentos base para a frequência desta
Unidade Curricular (2,67); Motivação face à UC (2,92); Assiduidade do aluno a esta
Unidade Curricular (2,92) e Número médio de horas semanais de estudo desta UC
durante o período letivo (excluindo as horas de aula e período de exames) (2,58),
merecendo especial atenção para uma reflexão de quais os aspetos a melhorar.
Merece destaque positivo (média ≥ 3,75) na Unidade Curricular de Disfunção do
Desempenho Ocupacional II, a avaliação dos estudantes nos seguintes parâmetros:
Adequação das salas de aula face ao nº de alunos (4,58);
Quantidade de equipamentos face ao nº de alunos (4,58);
Qualidade dos equipamentos face às necessidades da UC (4,33);
Contribuição dos elementos de estudo (moodle, textos de apoio, visitas,
seminários) para a aprendizagem (4,42);
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 64
O processo de avaliação da Uc é adequado (4,25);
Relevância das matérias lecionadas para o curso (4,58);
Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta UC (4,25);
Assiduidade dos alunos a esta UC (4,00);
Esta UC contribui para a aquisição de conhecimentos e competências (não
repetição de conteúdos. etc) (4,42);
Apreciação global da UC (4,50).
A média inferior a 3 reporta-se aos Conhecimentos base para a frequência desta Unidade
Curricular (2,67), Motivação face à UC (2,58); Assiduidade do aluno a esta Unidade
Curricular (2,58) e Número médio de horas semanais de estudo desta UC durante o
período letivo (excluindo as horas de aula e período de exames) (2,58), merecendo
especial atenção para uma reflexão de quais os aspetos a melhorar.
3ºAno – 1ºSemestre
Na unidade curricular de Disfunção do Desempenho Ocupacional III sobressai
positivamente a avaliação em vários parâmetros (média ≥ 3,75), nomeadamente:
Volume de trabalho necessário p/ acompanhar as exigências da UC (3,84);
Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta UC (3,97);
Relevância das matérias lecionadas para o curso (4,35);
Assiduidade dos alunos a esta UC (4,19);
Esta UC contribui para a aquisição de conhecimentos e competências (não
repetição de conteúdos. etc) (4,32);
Apreciação global da UC (4,00).
A média inferior a 3 reporta-se aos conhecimentos base para a frequência desta
Unidade Curricular (2,32); Motivação face à UC (2,65); Assiduidade do aluno a esta
Unidade Curricular (2,84); Número médio de horas semanais de estudo desta UC
durante o período letivo (excluindo as horas de aula e período de exames) (2,29) e
Qualidade dos equipamentos face às necessidades da UC (2,74) merecendo especial
atenção para uma reflexão de quais os aspetos a melhorar.
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 65
Na unidade curricular de Desenvolvimento Pessoal IV sobressai positivamente a
avaliação em vários parâmetros (média ≥ 3,75), nomeadamente:
Adequação das salas de aula face ao nº de alunos (4,00).
A média inferior a 3 reporta-se aos conhecimentos base para a frequência desta
Unidade Curricular (2,16); Motivação face à UC (1,48); Assiduidade do aluno a esta
Unidade Curricular (2,52); Número médio de horas semanais de estudo desta UC
durante o período letivo (excluindo as horas de aula e período de exames) (2,08);
Contribuição dos elementos de estudo (moodle, textos de apoio, visitas, seminários)
para a aprendizagem (2,48); Volume de trabalho necessário p/ acompanhar as
exigências da UC (2,36); O processo de avaliação da Uc é adequado (2,92); Relevância
das matérias lecionadas para o curso (1,72); Aquisição e compreensão dos conteúdos
programáticos desta UC (2,48); Apreciação global da UC (1,96) e Esta UC contribui para
a aquisição de conhecimentos e competências (não repetição de conteúdos. etc) (1,68)
merecendo especial atenção para uma reflexão de quais os aspetos a melhorar.
Na unidade curricular de Bioética e Deontologia sobressai positivamente a avaliação
em vários parâmetros (média ≥ 3,75), nomeadamente:
Adequação das salas de aula face ao nº de alunos (4,07);
O processo de avaliação da Uc é adequado (3,97);
Relevância das matérias lecionadas para o curso (4,00);
Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta UC (3,76);
Assiduidade dos alunos a esta UC (4,20);
Esta UC contribui para a aquisição de conhecimentos e competências (não
repetição de conteúdos. etc) (4,00);
Apreciação global da UC (3,83).
A média inferior a 3 reporta-se aos conhecimentos base para a frequência desta
Unidade Curricular (2,28); Motivação face à UC (2,24); Assiduidade do aluno a esta
Unidade Curricular (2,79) e Número médio de horas semanais de estudo desta UC
durante o período letivo (excluindo as horas de aula e período de exames) (2,38)
merecendo especial atenção para uma reflexão de quais os aspetos a melhorar.
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 66
4ºAno – 1ºSemestre
Não foram disponibilizados dados pelo Gabinete de Avaliação e Qualidade.
De seguida calculámos a média em cada uma das Unidades Curriculares, em resultado
do somatório da média dos primeiros 15 (quinze) parâmetros. Os resultados são
apresentados na Tabela 1.
Tabela 1 – Média dos parâmetros (15) referente à satisfação dos estudantes com o funcionamento das unidades curriculares do 1º Semestre do Curso de Terapia Ocupacional
Unidades Curriculares Média dos
Parâmetros
Anatomofisiologia I 3,18
Psicologia do Desenvolvimento 3,48
Biomecânica Ocupacional I 2,83
Ciência da Ocupação 3,58
Psicologia das Relações Interpessoais 3,19
Teorias e Fundamentos da Terapia Ocupacional 3,39
Desenvolvimento Pessoal I 3,38
Dinâmica Ocupacional I 3,08
Desenvolvimento Pessoal III 2,51
Metodologias de Avaliação I 3,69
Metodologias de Planeamento e Intervenção I 3,66
Abordagens em Terapia Ocupacional 4,00
Disfunção do Desempenho Ocupacional II 3,87
Disfunção do Desempenho Ocupacional III 3,42
Bioética e Deontologia 3,45
Desenvolvimento Pessoal IV 2,52
De acordo com a Tabela 1, verificamos que o funcionamento das Unidades Curriculares
Abordagens em Terapia Ocupacional e Disfunção do Desempenho Ocupacional II
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 67
ultrapassaram o valor 4, sendo considerado o seu funcionamento como muito
significativo pelos estudantes. O funcionamento das Unidades Curriculares
Anatomofisiologia I, Psicologia do Desenvolvimento, Ciência da Ocupação, Psicologia
das Relações Interpessoais, Teorias e Fundamentos da Terapia Ocupacional,
Desenvolvimento Pessoal I, Dinâmica Ocupacional I, Metodologias de Avaliação I,
Metodologias de Planeamento e Intervenção I, Disfunção do Desempenho Ocupacional
III e Bioética e Deontologia foi adequado (valores superiores a 3,00) para estes
estudantes. O funcionamento das Unidades Curriculares Desenvolvimento Pessoal III,
Desenvolvimento Pessoal IV e Biomecânica Ocupacional I tiveram um valor inferior a 3,
sendo considerado pelos estudantes como inadequado (no entanto, a Unidade
Curricular Biomecânica Ocupacional I apresenta um valor de 2,83, bastante
aproximado a 3).
Tabela 2 – Satisfação dos estudantes com o número de horas semanais da UC em sala (teóricas, teórico-práticas, práticas laboratoriais) das Unidades Curriculares do 1º Semestre do Curso
Carga horária Suficiente Insuficiente Excessiva
Não Responde
Total
Unidades Curriculares N.º % N.º % N.º % N.º % N.º %
Anatomofisiologia I 24 72,7 4 12,1 5 15,2 - - 33 100
Psicologia do Desenvolvimento
24 92,3 1 3,8 1 3,8 - - 26 100
Biomecânica Ocupacional I 21 72,4 4 13,8 3 10,3 1 3,4 29 100
Ciência da Ocupação 29 90,6 1 3,1 2 6,3 - - 32 100
Psicologia das Relações Interpessoais
23 92 1 4 - - 1 4 25 100
Teorias e Fundamentos da Terapia Ocupacional
25 80,6 1 3,2 4 12,9 1 3,2 31 100
Desenvolvimento Pessoal I 25 75,8 6 18,2 2 6,1 - - 33 100
Dinâmica Ocupacional I 11 100 - - - - - - 11 100
Desenvolvimento Pessoal III 11 100 - - - - - - 11 100
Metodologias de Avaliação I 12 100 - - - - - - 12 100
Metodologias de Planeamento e Intervenção I
12 100 - - - - - - 12 100
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 68
Abordagens em Terapia Ocupacional
12 100 - - - - - - 12 100
Disfunção do Desempenho Ocupacional II
12 100 - - - - - - 12 100
Disfunção do Desempenho Ocupacional III
28 90,3 3 9,7 - - - - 31 100
Bioética e Deontologia 26 86,7 1 3,3 1 3,3 2 6,6 30 100
Desenvolvimento Pessoal IV 13 52 - - 12 48 - - 25 100
Em relação ao 16º parâmetro em análise (Tabela 2), verificamos que a maioria dos
estudantes do 1º Semestre, do ano letivo de 2014-2015, consideraram o número de horas
semanais da UC em sala (teóricas, teórico-práticas, práticas laboratoriais) suficiente.
Parece-nos significativo que a maioria das Unidades Curriculares sejam avaliadas pelos
alunos, em mais de 80%, como tendo uma carga horária suficiente. Estas opiniões
indiciam satisfação, face ao funcionamento e organização do curso.
2º SEMESTRE DO ANO LECTIVO 2014 – 2015
De seguida proceder-se-á à análise das unidades curriculares do 2ºSemestre, que
funcionaram no ano letivo de 2014-2015.
1ºAno – 2ºSemestre
Na Unidade Curricular de Anatomo-Fisiologia II, destaca-se positivamente a avaliação
dos seguintes parâmetros (média ≥ 3,75):
Relevância das matérias lecionadas para o Curso (4,13);
Esta UC contribui para a aquisição de conhecimentos e competências (não
repetição de conteúdos. etc) (3,97).
A média inferior a 3 reporta-se Conhecimentos base para a frequência desta Unidade
Curricular (2,10), Motivação face à UC (2,30), Assiduidade do aluno a esta Unidade
Curricular (2,67), Número médio de horas semanais de estudo desta UC durante o
período letivo (excluindo as horas de aula e período de exames) (2,20) e Quantidade
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 69
de equipamentos face ao nº de alunos (2,86), merecendo especial atenção para uma
reflexão de quais os aspetos a melhorar.
Na Unidade Curricular de Disfunção do Desempenho Ocupacional I, sobressai a
avaliação nos seguintes parâmetros (média ≥ 3,75):
O processo de avaliação da Uc é adequado (3,78);
Relevância das matérias lecionadas para o curso (4,47);
Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta UC (3,75);
Esta UC contribui para a aquisição de conhecimentos e competências (não
repetição de conteúdos. etc) (4,50);
Apreciação global da UC (4,03).
A média inferior a 3 reporta-se Conhecimentos base para a frequência desta Unidade
Curricular (1,97), Motivação face à UC (2,61), Assiduidade do aluno a esta Unidade
Curricular (2,78), Número médio de horas semanais de estudo desta UC durante o
período letivo (excluindo as horas de aula e período de exames) (2,45), merecendo
especial atenção para uma reflexão de quais os aspetos a melhorar.
Na Unidade Curricular de Novas Metodologias em Terapia Ocupacional, destaca-se
positivamente a avaliação nos seguintes parâmetros (média ≥ 4,00):
Contribuição dos elementos de estudo (moodle, textos de apoio, visitas,
seminários) para a aprendizagem (4,14);
O processo de avaliação da Uc é adequado (4,07);
Relevância das matérias lecionadas para o curso (4,31);
Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta UC (3,93);
Assiduidade dos alunos a esta UC (4,13);
Esta UC contribui para a aquisição de conhecimentos e competências (não repetição
de conteúdos. etc) (4,21);
Apreciação global da UC (4,25);
Método de avaliação é justo e apropriado (3,97).
A média inferior a 3 reporta-se Conhecimentos base para a frequência desta Unidade
Curricular (1,97), Motivação face à UC (2,45), Assiduidade do aluno a esta Unidade
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 70
Curricular (2,69) e Número médio de horas semanais de estudo desta UC durante o
período letivo (excluindo as horas de aula e período de exames) (2,50), merecendo
especial atenção para uma reflexão de quais os aspetos a melhorar.
Na Unidade Curricular de Biomecânica Ocupacional II sobressai a avaliação dos
seguintes parâmetros (média ≥ 3,75):
Relevância das matérias leccionadas para o Curso (3,97);
Esta UC contribui para a aquisição de conhecimentos e competências (não
repetição de conteúdos. etc) (4,07).
A média inferior a 3 reporta-se Conhecimentos base para a frequência desta Unidade
Curricular (1,69), Motivação face à UC (2,00), Assiduidade do aluno a esta Unidade
Curricular (2,36) e Número médio de horas semanais de estudo desta UC durante o
período letivo (excluindo as horas de aula e período de exames) (2,31), merecendo
especial atenção para uma reflexão de quais os aspetos a melhorar.
Na Unidade Curricular de Bioestatística sobressai a avaliação nos seguintes
parâmetros (média ≥ 3,75):
Adequação das salas de aula face ao Nº de alunos (3,76).
A média inferior a 3 reporta-se Conhecimentos base para a frequência desta Unidade
Curricular (2,07), Motivação face à UC (2,00), Assiduidade do aluno a esta Unidade
Curricular (2,45), Número médio de horas semanais de estudo desta UC durante o
período letivo (excluindo as horas de aula e período de exames) (2,38) e Assiduidade
dos alunos a esta UC (2,97) , merecendo especial atenção para uma reflexão de quais
os aspetos a melhorar.
Na Unidade Curricular Desenvolvimento Pessoal II não se destacam quaisquer UC com
uma média igual ou superior a 3,75.
A média inferior a 3 reporta-se Conhecimentos base para a frequência desta Unidade
Curricular (2,32), Motivação face à UC (2,26), Assiduidade do aluno a esta Unidade
Curricular (2,58) e Número médio de horas semanais de estudo desta UC durante o
período letivo (excluindo as horas de aula e período de exames) (2,13), merecendo
especial atenção para uma reflexão de quais os aspetos a melhorar.
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 71
2ºAno – 2ºSemestre
Na unidade curricular de Dinâmica Ocupacional II sobressai positivamente a avaliação
em vários parâmetros (média ≥ 3,75), nomeadamente:
Adequação das salas de aula face ao nº de alunos (4,36);
Quantidade de equipamentos face ao nº de alunos(4,18);
Qualidade dos equipamentos face às necessidades da UC (4,09);
Contribuição dos elementos de estudo (moodle, textos de apoio, visitas,
seminários) para a aprendizagem (4,18);
Volume de trabalho necessário p/ acompanhar as exigências da UC (4,18);
O processo de avaliação da Uc é adequado (4,09);
Relevância das matérias lecionadas para o curso (4,36);
Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta UC (4,00);
Assiduidade dos alunos a esta UC (4,00);
Esta UC contribui para a aquisição de conhecimentos e competências (não
repetição de conteúdos. etc) (4,36);
Apreciação global da UC (4,18).
A média inferior a 3 reporta-se aos Conhecimentos base para a frequência desta Unidade
Curricular (2,50), Motivação face à UC (2,64); Assiduidade do aluno a esta Unidade
Curricular (2,82) e Número médio de horas semanais de estudo desta UC durante o
período letivo (excluindo as horas de aula e período de exames (2,27), merecendo
especial atenção para uma reflexão de quais os aspetos a melhorar.
Na unidade curricular de Investigação sobressai positivamente a avaliação em vários
parâmetros (média ≥ 3,75), nomeadamente:
Adequação das salas de aula face ao nº de alunos (4,45);
Quantidade de equipamentos face ao nº de alunos (4,33);
Qualidade dos equipamentos face às necessidades da UC (4,00);
Contribuição dos elementos de estudo (moodle, textos de apoio, visitas,
seminários) para a aprendizagem (4,25);
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 72
Volume de trabalho necessário p/ acompanhar as exigências da UC (4,17);
O processo de avaliação da Uc é adequado (4,42);
Relevância das matérias lecionadas para o curso (4,25);
Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta UC (4,17);
Assiduidade dos alunos a esta UC (3,75);
Esta UC contribui para a aquisição de conhecimentos e competências (não
repetição de conteúdos. etc) (4,25);
Apreciação global da UC (4,33).
A média inferior a 3 reporta-se aos Conhecimentos base para a frequência desta Unidade
Curricular (2,08), Motivação face à UC (2,67); Assiduidade do aluno a esta Unidade
Curricular (2,67) e Número médio de horas semanais de estudo desta UC durante o
período letivo (excluindo as horas de aula e período de exames (2,17), merecendo
especial atenção para uma reflexão de quais os aspetos a melhorar.
Na Unidade Curricular de Metodologias de Avaliação II, é de realçar positivamente
(média ≥ 3,75) a avaliação dos estudantes, nos seguintes parâmetros:
Adequação das salas de aula face ao nº de alunos (4,00);
Quantidade de equipamentos face ao nº de alunos (3,91);
Qualidade dos equipamentos face às necessidades da UC (3,82);
Contribuição dos elementos de estudo (moodle, textos de apoio, visitas,
seminários) para a aprendizagem (4,64);
Volume de trabalho necessário p/ acompanhar as exigências da UC (4,09);
O processo de avaliação da Uc é adequado (4,00);
Relevância das matérias lecionadas para o curso (4,64);
Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta UC (4,27);
Assiduidade dos alunos a esta UC (4,00);
Esta UC contribui para a aquisição de conhecimentos e competências (não
repetição de conteúdos. etc) (4,27);
Apreciação global da UC (4,45).
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 73
A média inferior a 3 reporta-se aos Conhecimentos base para a frequência desta Unidade
Curricular (2,30), Motivação face à UC (2,55); Assiduidade do aluno a esta Unidade
Curricular (2,73) e Número médio de horas semanais de estudo desta UC durante o
período letivo (excluindo as horas de aula e período de exames (2,10), merecendo
especial atenção para uma reflexão de quais os aspetos a melhorar.
Na Unidade Curricular de Metodologias de Planeamento e Intervenção II, é de realçar
positivamente (média ≥ 3,75) a avaliação dos estudantes, nos seguintes parâmetros:
Adequação das salas de aula face ao nº de alunos (3,90);
Quantidade de equipamentos face ao nº de alunos(4,00);
Contribuição dos elementos de estudo (moodle, textos de apoio, visitas,
seminários) para a aprendizagem (4,30);
Volume de trabalho necessário p/ acompanhar as exigências da UC (4,10);
O processo de avaliação da Uc é adequado (4,30);
Relevância das matérias lecionadas para o curso (4,60);
Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta UC (4,10);
Assiduidade dos alunos a esta UC (4,10);
Esta UC contribui para a aquisição de conhecimentos e competências (não
repetição de conteúdos. etc) (4,40);
Apreciação global da UC (4,40).
A média inferior a 3 reporta-se aos Conhecimentos base para a frequência desta Unidade
Curricular (2,10), Motivação face à UC (2,70); Assiduidade do aluno a esta Unidade
Curricular (2,60) e Número médio de horas semanais de estudo desta UC durante o
período letivo (excluindo as horas de aula e período de exames (2,60), merecendo
especial atenção para uma reflexão de quais os aspetos a melhorar.
3ºAno – 2ºSemestre / 4ºAno – 2ºSemestre
Não foram disponibilizados dados pelo Gabenete de Avaliação e Qualidade.
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 74
De seguida calculámos a média em cada uma das Unidades Curriculares, em resultado
do somatório da média dos primeiros 15 (quinze) parâmetros. Os resultados são
apresentados na Tabela 3.
Tabela 3 – Média dos parâmetros (15) referente à satisfação dos estudantes com o funcionamento das unidades curriculares do 2º Semestre do Curso de Terapia Ocupacional
Unidades Curriculares Média dos
Parâmetros
Anatomofisiologia II 3,23
Disfunção do Desempenho Ocupacional I 3,43
Novas Metodologias em Terapia Ocupacional 3,50
Biomecânica Ocupacional II 3,07
Bioestatística 3,08
Desenvolvimento Pessoal II 3,10
Dinâmica Ocupacional II 3,87
Metodologias de Avaliação II 3,72
Metodologias de Planeamento e Intervenção II 3,73
Investigação 3,73
De acordo com a Tabela 3, verificamos que o funcionamento da Unidade Curricular
Dinâmica Ocupacional II ultrapassou o valor 3,75 sendo considerado pelos estudantes
como relevante. O funcionamento das Unidades Curriculares Disfunção do
Desempenho Ocupacional I, Anatomo-Fisiologia II, Biomecânica Ocupacional II,
Desenvolvimento Pessoal II, Metodologias de Planeamento e Intervenção II,
Metodologias de Avaliação II, Novas Abordagens em Terapia Ocupacional, Ocupações
Adaptadas a Populações Especiais e Investigação foi adequado (valores superiores a
3,00) para estes estudantes.
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 75
Tabela 4 – Satisfação dos estudantes com o número de horas semanais da UC em sala (teóricas, teórico-práticas, práticas laboratoriais) das Unidades Curriculares do 2º Semestre do Curso
Carga horária Suficiente Insuficiente Excessiva
Não Responde
Total
Unidades Curriculares N.º % N.º % N.º % N.º % N.º %
Anatomofisiologia II 25 83,3 1 3,3 4 13,3 - - 30 100,00
Disfunção do Desempenho Ocupacional I
31 96,9 - - 1 3,1 - - 32 100,00
Novas Metodologias em Terapia Ocupacional
27 93,1 - - 2 6,9 - - 29 100,00
Biomecânica Ocupacional II 22 75,9 4 13,8 3 10,3 - - 29 100,00
Bioestatística 27 93,1 - - 2 6,9 - - 31 100,00
Desenvolvimento Pessoal II 28 90,3 1 3,2 1 3,2 1 3,2 18 100,00
Dinâmica Ocupacional II 10 90,9 - - 1 9,1 - - 11 100
Metodologias de Avaliação II 10 90,9 - - 1 9,1 - - 11 100
Metodologias de Planeamento e Intervenção II
9 90 - - 1 10 - - 10 100
Investigação 12 100 - - - - - - 12 100
Em relação ao 16º parâmetro em análise (Tabela 4), verificamos que a maioria dos
estudantes do 2º Semestre, do ano letivo de 2014-2015, considerou o número de
horas semanais da UC em sala (teóricas, teórico-práticas, práticas laboratoriais)
suficiente. Parece-nos significativo que a maioria das Unidades Curriculares sejam
avaliadas pelos alunos, em mais de 80%, como tendo uma carga horária suficiente.
Estas opiniões indiciam satisfação, face ao funcionamento e organização do curso.
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 76
11 – AMBIENTE DE ENSINO/APRENDIZAGEM
11.1 – MEDIDAS DE APOIO PEDAGÓGICO E DE ACONSELHAMENTO SOBRE O PERCURSO ACADÉMICO DOS ESTUDANTES
Inicialmente, é através dos responsáveis das Unidades Curriculares que o percurso
académico dos alunos é refletido, em virtude da proximidade que estes atores
educativos apresentam. Todavia a Comissão Técnica-Científica e Pedagógica do Curso,
pela visão abrangente que apresenta da estrutura curricular do curso assume, neste
processo, um papel de destaque ao nível da orientação e do aconselhamento do
percurso escolar do estudante. O Conselho Pedagógico, enquanto órgão integrador
das perspetivas das diferentes Unidades Orgânicas, aprecia as limitações relativas a
falhas pedagógicas e propõe as alterações necessárias. Quando necessário, os
estudantes são encaminhados para o Gabinete de Apoio Psicopedagógico que
proporciona Sessões de Apoio Pedagógico; Sessões de (Re)Orientação Vocacional;
Sessões de Aconselhamento de Carreira; Seminários; Congressos e/ou Cursos Breves
de Educação não Formal.
11.2 – MEDIDAS PARA PROMOVER A INTEGRAÇÃO DOS ESTUDANTES NA COMUNIDADE ACADÉMICA
No seio da Instituição, esta integração passa pelas Associações de Estudantes e das
Tunas das diferentes Unidades Orgânicas, através da organização de variados eventos -
receção ao caloiro, arraiais, semana académica, eventos desportivos e
culturais/científicos. A Presidência, as Direções das Unidades Orgânicas, as Comissões
Técnico-Científicas e Pedagógicas dos Cursos e os Gabinetes de Apoio ao Aluno (GAAD,
GAPP, GIVA- extremamente ativos ao longo do ano letivo) promovem uma sessão de
boas vindas no início do ano letivo, na qual são explicitados os serviços e os princípios
orientadores da Instituição, das Escolas e dos respetivos Cursos. O Dia do Instituto,
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 77
celebrado anualmente, constitui um momento de abertura dos órgãos, permitindo o
convívio científico/cultural de todos os alunos da Instituição. No âmbito dos Cursos e
ao longo do ano, são desenvolvidos eventos científicos e/ou aulas abertas a toda a
comunidade académica interessada. Os alunos ERASMUS, são acolhidos através de
iniciativas dinamizadas pelo Gabinete de Mobilidade e Cooperação. No entanto, ainda
não houve a possibilidade de decorrer o ERASMUS, durante o Curso. Houve apenas a
integração de uma aluna do 4ºAno no Programa Bartolomeu de Gusmão, cuja
Instituição de Acolhimento foi a Universidade de S. Paulo - Faculdade de Medicina,
através da realização da Unidade Curricular Estágios Supervisionados IV - Terapia
Ocupacional em Deficiência Intelectual e Distúrbios Globais do Desenvolvimento, em
2014.
11.3 – MEDIDAS DE ACONSELHAMENTO SOBRE AS POSSIBILIDADES DE FINANCIAMENTO E EMPREGO
O GAPP realiza um Workshop anual dirigido aos finalistas subordinado ao tema
“Preparação para Procedimentos de Recrutamento e Seleção”, onde se abordam
metodologias de procura de emprego no País e no Espaço Económico Europeu,
treinam-se os participantes na elaboração do CV, anúncio de emprego, carta de
apresentação e carta de candidatura espontânea. São ainda abordados documentos
legais sobre os direitos e deveres do trabalhador e do empregador, e sobre a
tramitação dos procedimentos concursais na Administração Pública. O IPBeja
Empresas e IPBeja Empreendedorismo desenvolvem ações de reflexão e de incentivo a
boas práticas de empreendedorismo e de contacto com empreendedores,
nomeadamente seminários sobre empreendedorismo, apoio à concepção e validação
ideias/planos de negócio. Será criado o observatório da empregabilidade e inserção
profissional dos diplomados, que pretende recolher os perfis de empregabilidade e de
inserção profissional, com diagnóstico de necessidades de formação.
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 78
11.4 – UTILIZAÇÃO DOS RESULTADOS DE INQUÉRITOS DE SATISFAÇÃO DOS ESTUDANTES NA MELHORIA DO PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM
Após a análise quantitativa dos dados recolhidos através da aplicação do questionário
aos alunos, procede-se a entrevistas em painel a representantes de cada um dos
cursos, com o objetivo de conhecer os fatores multicausais que justificavam algum
desagrado relativamente a algumas das variáveis consideradas. Estes resultados são
apresentados à Comissão Técnico-Científica e Pedagógica do Curso que os analisa,
discute e, se necessário, propõe ações de melhoria nos aspetos considerados mais
vulneráveis. Estes resultados são apresentados no relatório de avaliação do curso
realizado no final do ano letivo.
11.5 – MEDIDAS PARA PROMOVER A MOBILIDADE, INCLUINDO O RECONHECIMENTO MÚTUO DOS CRÉDITOS
A equipa Erasmus, constituída pelos Coordenadores Erasmus de cada curso e pelo
Gabinete de Mobilidade e Cooperação, monitoriza o processo de reconhecimento e
garante a sua efetivação. Esta equipa tomou as seguintes medidas para estimular a
mobilidade no âmbito dos cursos:
Atribuição mínima de duas bolsas de mobilidade de estudante por curso para a
realização períodos de estudo Erasmus em instituições parceiras;
Promoção de reuniões de sensibilização e informação junto dos coordenadores
de curso;
Divulgação das oportunidades de mobilidade diretamente junto dos estudantes
e com recurso ao-email e página Web do GMC;
Criação e desenvolvimento de página Web dedicada aos estágios
internacionais.
No IPBeja existe pleno reconhecimento de créditos ECTS obtidos no âmbito da
realização de períodos de mobilidade no estrangeiro, em aplicação do disposto no
Decreto – Lei n.º 42/2005, de 22 de Fevereiro e no ECTS User’s Guide 2009.
Prevê-se que os estudantes do Curso de Terapia Ocupacional façam ERASMUS no 4º
ano.
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 79
12 – EMPREGABILIDADE
12.1 – INSERÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO DOS ALUNOS DIPLOMADOS EM 2015
Em 2015 formaram-se duas turmas, uma em Fevereiro (turma de Março) e outra em
Julho (turma de Setembro). Os dados seguidamente apresentados serão analisados
por turma, tendo sido a sua recolha realizada em Dezembro de 2015.
Turma de Março:
Tal como podemos constatar pela Figura 12, do total de alunos que terminaram o
Curso (N=30), atualmente 93,3% (N=28) encontram-se empregados.
Figura 12 – Taxa de empregabilidade da Turma de Março
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 80
Relativamente ao tipo de contrato (N=28), verifica-se que maioritariamente trabalham
por conta de outrém (53,6%), seguindo-se a empregabilidade por estágio profissional
(35,8%), a substituição (7%) e por conta própria (3,6%).
Figura 13 – Tipo de contrato
Quanto ao ao tipo de regime, tal como constatamos na figura 14, verifica-se que 93,4%
da população desenvolve a sua atividade profissional a tempo integral.
Figura 14 – Regime de trabalho
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 81
Relativamente ao tipo de Instituição onde desenvolvem a atividade profissional,
verifica-se que maioritariamente a desenvolvem em IPSS (78,6%). A menor
percentagem relaciona-se com as Unidades Locais de Saúde (3,6%).
Figura 15 – Tipo de Instituição onde desenvolvem a atividade profissional
Quanto às valências de prática profissional, tal como se verifica na figura 16, constata-
se que variam entre oito valências e que vários profissionais trabalham em mais que
uma valência, tendo-se decidido apresentar os dados em números absolutos,
nomeadamente a Psiquiatria (N=1), a Pediatria (N=2), a Psicogeriatria (N=3), a
Intervenção Precoce – IP (N=4), a Medicina Física e Reabilitação (N=5), a Geriatria
(N=4), as Unidades de Cuidados Integrados – UCC (N=12) e os Centros de Atividades
Ocupacionais (N=1).
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 82
Figura 16 – Valência de prática profissional
Turma de Setembro:
Tal como podemos constatar na Figura 17, do total de alunos que terminaram o Curso
(N=25), atualmente 52% encontram-se empregados. Note-se que do total de
desempregados (N=12), 50% têm previsão de iniciar Estágio Profissional em Janeiro de
2016.
Figura 17 – Taxa de empregabilidade da Turma de Setembro
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
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Relativamente ao tipo de contrato (N=13), verifica-se que maioritariamente trabalham
por conta de outrém (38,5%), seguindo-se a empregabilidade por estágio profissional
(35,8%) e os recibos verdes (15,4%).
Figura 18 – Tipo de contrato
Quanto ao regime de trabalho verifica-se que todos (100%) desenvolvem a sua
atividade a tempo integral e em Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS).
Quanto às valências de prática profissional, tal como se verifica na Figura 19, constata-
se que variam entre quatro valências, nomeadamente Unidades de Cuidados
Continuados - UCC (53,9%), Centros de Recursos para a Inclusão - CRI (23%), Centro de
Atividades Ocupacionais - CAO (15,4%) e Intervenção Precoce - IP (7,7%).
Figura 19 – Valência de prática profissional
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 84
Para finalizar e tendo em conta que alguns alunos terminaram entre Julho e Setembro
de 2015, apresenta-se na Figura 20 o tempo de serviço da atividade profissional que
varia entre 5 meses e 1 mês (Agosto de 2015 e Dezembro de 2015).
Figura 20 – Tempo de serviço
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 85
13 - RESULTADOS DAS ATIVIDADES CIENTÍFICAS / TECNOLÓGICAS E
ARTÍSTICAS
13.1 – PUBLICAÇÕES E COMUNICAÇÕES DO CORPO DOCENTE DO CICLO DE
ESTUDOS EM REVISTAS NACIONAIS/INTERNACIONAIS NOS ÚLTIMOS 3 ANOS E
NA ÁREA DO CICLO DE ESTUDOS
A investigação realizada pelo corpo docente é de extrema importância no sentido de
produzir novos conhecimentos. Neste sentido, toda a produção científica se
desenvolve no âmbito da formação académica e progressão na carreira.
É importante realçar que existem vários docentes que estão a frequentar ou terminar
o seu doutoramento, o que pressupõe um esforço que se vai refletir nesta atividade.
Referimos que os dados que apresentamos relativamente ao ano 2014/2015 se
referem aos docentes a tempo integral e parcial, que integram o corpo docente do
Curso de Licenciatura em Terapia Ocupacional. As publicações e comunicações
realizadas pelos docentes apresentam-se em infra:
Susana Pestana
Publicações:
Pestana, S., Peixoto, F., & Pinto, P. R. (2015). Contributo para a validação da versão
reduzida da Escala Approaches and Study Skills Inventory for Students (ASSIST). In
Atas do 13º Colóquio Internacional de Psicologia e Educação (pp. 120-129). Lisboa:
Instituto Universitário – Ciências Psicológicas, Sociais e da Vida.
Pestana, S., Peixoto, F., & Pinto, P. R. (2015). Contributo para a validação da Escala de
Competência em Estudo (ECE). Revista de Psicologia, Educação e Cultura, XIX(1),
64-74.
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 86
Posters:
Pestana, S., Peixoto, F., & Pinto, P. R. (2015, Junho). Contributo para a validação da
versão reduzida da Escala Approaches and Study Skills Inventory for Students
(ASSIST). Poster apresentado no 13º Colóquio Internacional de Psicologia e
Educação. Instituto Universitário – Ciências Psicológicas, Sociais e da Vida, Lisboa.
Pestana, S., Peixoto, F., & Pinto, P. R. (2015, Junho). Contributo para a validação da
Escala de Competência em Estudo (ECE). Poster apresentado no 13º Colóquio
Internacional de Psicologia e Educação. Instituto Universitário – Ciências
Psicológicas, Sociais e da Vida, Lisboa.
Clarisse Mendes
Publicações:
Mendes, C. (2014). “Abordagem Interdisciplinar – Fundamental para uma Adequada
(RE)Integração na Sociedade”. Revista Vida-Up – Por uma Vida Inclusiva, Edição
nº1 Junho-Julho, pp.23.
Comunicações:
Mendes, C. (1 Maio 2015). “Formação nas entidades desportivas para inclusão das
pessoas com deficiência”, Congresso Satélite “Responsabilidade Social Corporativa
e Gestão do Desporto: Sustentabilidade da Actividade Desportiva”, Escola Superior
de Desporto de Rio Maior, Rio Maior.
Mendes, C. (Abril 2015). “Abordagem da Terapia Ocupacional na Lesão Medular”, 8º
Congresso Nacional de Terapia Ocupacional, Centro João Paulo II, Fátima.
Mendes, C. (Junho 2014). “Abordagem Interdisciplinar”: I Jornadas em Comunicação,
Linguagem e fala, Universidade do Algarve.
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 87
Mendes, C. (13 Abril 2014). “Workshop Treino de Cadeira de Rodas”: ENETO XVII,
Escola Superior de Saúde de Beja.
Mendes, C. (2014). “Um Olhar sobre a funcionalidade do doente com AVC”: I
Seminário do AVC da ULSLA, Santiago do Cacém.
Ana Paula Martins
Publicações:
Quintal, A., Correia, P., Martins, P,. Roldão, O., Ferreira, C., & Antunes, L. (2015).
Representação social da terapia da fala nos profissionais de saúde e não
profissionais de saúde portugueses. Rev. CEFAC [online].
Comunicações:
Martins, A. P. (9 Julho 2014). Development and validation of an integrative measure of
well-being at work for health professionals, 28th International Congress of Applied
Psychology.
Martins., A. P. (10 Maio 2014). Denver II: Portuguese Normative Profile, 2nd IPLeiria
International Health Congress: Challenges & Innovation in Health.
Martins, A. P. (9 Maio 2014). Quality of Life: Perspective of Portuguese Seniors, 2nd
IPLeiria International Health Congress: Challenges & Innovation in Health.
António Duarte
Publicações:
Duarte, A. (2014). Saúde, suporte social e bioética: Perceção dos idosos sobre a
qualidade de vida. CADERNOS do GREI nº13 - Abril 2014, ISBN: .
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 88
Duarte, A., Joaquim, N., & Nunes, C. (2014). Dimensões da Qualidade de vida e apoio
social dos pacientes hospitalizados nas unidades de assistência à saúde do
Algarve. Psicologia, Teoria e Pesquisa, (aceite em 12-12-14).
Duarte, A., Joaquim, N. Lapa, F., & Nunes, C. (2014). Qualidade de vida e suporte social
dos utentes da rede cuidados domiciliários. Psicologia, Saúde & Doença, ISSN:
2182-8407. (JCR: FI em cálculo).
Comunicações:
Duarte, A. (2014). Qualidade de Vida dos Utentes das UCCI do Algarve. Simpósio sobre
Cuidados Continuados/Intervenção Multidisciplinar. ESSJP Algarve.
Duarte, A. (2014). Cuidar de quem cuida e de mim. 1º Encontro de Boas Práticas.
Auditório dos Paços do Conselho Séc. XXI. Casa de Stº Amaro- CASLAS Algarve.
Duarte, A. (2014. Perspetivas dos profissionais das ULDM do Algarve; Suporte Social e
Qualidade de Vida dos utentes internados da RNCCI. I Congresso Regional sobre
Boas Práticas na RNCCI do Algarve, levado a efeito pela ESSJP/Algarve em
colaboração com a Administração Regional de Saúde do Algarve.
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 89
13.2 – ATIVIDADES DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E ARTÍSTICO,
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS À COMUNIDADE, NOS ÚLTIMOS 3 ANOS E NA ÁREA
DO CICLO DE ESTUDOS
Há que considerar que a Escola está inserida dentro de um contexto, não podendo ser
esquecidos os aspetos socioculturais e de desenvolvimento da região onde está afeta.
Assim sendo, é de extrema importância a partilha e sensibilização dos conhecimentos
inerentes à prática profissional da Terapia Ocupacional. Neste sentido, foram
realizadas as seguintes acções:
Ações de sensibilização promovidas pelos docentes da comissão do CLTO e
alunos na comunidade, relativas à importância da Terapia Ocupacional nos
cuidados de saúde (realização da ação de sensibilização - Dia Solidário - no dia 2
de outubro de 2014, com venda de Narizes vermelhos, para ajudar a
Associação Nariz Vermelho; realização de ações de sensibilização promovidas
pelos alunos nos hipermercados Continente, Intermarché e Jumbo no dia 24 de
outubro de 2014).
Exposição da construção e adaptação de materiais pedagógicos e terapêuticos
no Edifício dos Serviços Comuns I do IP Beja, aberta à comunidade, no dia 29 de
outubro de 2014.
Realização de ações de sensibilização para a importância da Terapia
Ocupacional com a realização de uma sessão de movimento com um grupo de
idosos no Gabinete Além–memória (Cáritas Diocesana de Beja), no dia 29 de
outubro de 2014.
Participação de duas docentes da Comissão do CLTO e alunos na Futurália, em
Lisboa, no dia 14 de março de 2015, para divulgação do Curso de Licenciatura
em Terapia Ocupacional do IPBeja.
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 90
Participação de duas docentes da Comissão do CLTO e alunos na Feira das
Profissões, em Aljustrel, no dia 19 de março de 2015, para divulgação do Curso
de Licenciatura em Terapia Ocupacional do IPBeja.
Realização de uma exposição de pintura entre 23 de março e 8 de abril sob o
tema “Arte com cores especiais” cujos autores são clientes do Centro de
Paralisia Cerebral de Beja.
Participação de uma docente da Comissão do CLTO e alunos na Ovibeja, em
Beja, no dia 29 de abril de 2015, para divulgação do Curso de Licenciatura em
Terapia Ocupacional do IPBeja.
Realização de uma exposição de materiais/equipamentos de baixo custo e de
produtos de apoio no Laboratório de Reabilitação da Escola Superior de Saúde,
no dia Aberto do Ibeja, realizada em 19 de maio de 2015, pelos docentes da
Comissão do CLTO e alunos.
Articulação com a Unidade de Apoio à Multidefiência local no sentido de
desenvolver actividades entre os alunos com deficiência inseridos na referida
unidade e os nossos alunos que integram o CLTO.
13.3 – SEMINÁRIOS, CONGRESSOS, ENCONTROS REALIZADOS NO ÂMBITO DO
CICLO DE ESTUDOS
Consideramos importante referir a organização de Seminários e Aulas Abertas ao
longo do curso que envolvem os estudantes e docentes e que contaram com a
participação de professores convidados, nomeadamente:
Realização de uma Aula Aberta no dia 8 de abril de 2015, no Auditório dos
Serviços Comuns I, subordinada ao tema "Tecnologias de Apoio na
(Re)Habilitação e na Educação".
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 91
Realização de uma Aula Aberta no dia 21 de maio de 2015, no Auditório da
Escola Superior de Educação, subordinada ao tema "Reabilitação Cognitiva:
Contextos e Prática".
Realização do I Congresso Regional de Boas Práticas na RNCCI do Alentejo, no
Auditório dos Serviços Comuns I, realizado nos dias 19 e 20 de junho de 2015.
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 92
14 – INTERNACIONALIZAÇÃO
Ainda não houve estudantes em Erasmus uma vez que ficou estabelecido que os
alunos do Curso de Terapia Ocupacional só teriam a possibilidade de mobilidade no
4ªano.
Com o objectivo de assegurar a mobilidade internacional dos alunos do Curso de
Terapia Ocupacional foram estabelecidos contactos com instituições de referência na
área da Terapia Ocupacional.Nomeadamente:
Universidade de São Paulo
Universidade Autonoma de Barcelona
Universidade de Cáceres
Universidade de Salamanca
Foi estabelecido com o sucesso a parceria com a Universidade de São Paulo, através do
Programa de Bartolomeu de Gusmão. Houve integração de uma aluna do
4ºAno/2ºSemestre neste Programa, cuja Instituição de Acolhimento foi a Universidade
de S. Paulo - Faculdade de Medicina, através da realização da Unidade Curricular
Estágios Supervisionados IV - Terapia Ocupacional em Deficiência Intelectual e
Distúrbios Globais do Desenvolvimento, em 2014.
Não se verificou mobilidade de docentes durante o ano letivo a que se reporta este
relatório.
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 93
15 – PROTOCOLOS DE COOPERAÇÃO E PARCERIAS NO ÂMBITO DO CICLO DE ESTUDOS
Com o objectivo de facilitar a realização dos períodos de estágio e ensino clínico, a ESS
tem estabelecido Parcerias e Protocolos, com várias instituições e entidades,
nomeadamente:
Protocolo com a Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo – ULSBA (27 DE
Agosto de 2009), que sucedeu ao protocolo com o Centro Hospitalar do Baixo
Alentejo (28 de Dezembro de 2006)
Protocolo com a ARS do Alentejo celebrado a 11 de Junho de 2007
Protocolo com a ARS do Algarve (7 de Novembro de 2007)
Protocolo com o Hospital Distrital de Faro (27 de Novembro de 2006)
Protocolo com o Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio (3 de Setembro de
2007)
Protocolo com o Hospital de Nossa Senhora do Rosário - Barreiro (Dezembro de
2007)
Protocolo com o Centro Hospitalar de Setúbal (Novembro 2008)
Protocolo com o Centro de Paralisia Cerebral de Beja
Protocolo com o Centro de Paralisia Cerebral de Évora
Protocolo com a APPC de Portalegre
Protocolo com o Centro de Medicina de Reabilitação do Alcoitão
Protocolo com CERCITOP
Protocolo com a APPC de Faro
Protocolo com a Santa Casa da Misericórdia de Almada
Protocolo com a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa
Protocolo com a Santa Casa da Misericórdia de Setúbal
Protocolo com a empresa 7Senses
Protocolo entre os Institutos Politécnicos de Beja, Santarém, Portalegre, Viseu e
Porto
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 94
Protocolo com a Universidade do Minho
Protocolo com a Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de
Lisboa
Protocolo com a Cerci de Guimarães
Protocolo com a Cerci Aveiro
Protocolo com a APPACDM do Porto
Protocolo com a Escola Superior de Saúde do Alcoitão
Protocolo com as Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus
Protocolo com a ARS Norte
Protocolo com o Hospital Beatriz Ângelo
Protocolo com a ARS LVT
Protocolo com o Hospital Prof. Dr. Fernando Fonseca
Protocolo com o Centro de Medicina e Reabilitação do Sul
Protocolo com os Agrupamentos de Escolas Nº1 e Nº2 de Beja
Protocolo com o Centro Raríssimas
Protocolo com o SNIPI
Protocolo com a CERCIAMA
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 95
16 – ANALISE SWOT DO CICLO DE ESTUDOS
Quadro 28 – Análise SWOT do Curso de Terapia Ocupacional
FATORES INTERNOS
Forças (S - Strengths) Fraquezas (W - Weaknesses)
Maioria do corpo docente é constituído por Terapeutas Ocupacionais, predominantemente jovem e com capacidade para investimento laboral;
O corpo docente a tempo integral da área científica do Curso é Especialista;
5 Docentes da área científica da Terapia Ocupacional estão a desenvolver o seu doutoramento: 3 em Ciências da Educação, 1 em Segurança e Saúde Ocupacionais, 1 em Psicologia das Organizações;
Dos 8 docentes a tempo parcial da área científica da Terapia Ocupacional, 1 é Doutorado e Especialista, 1 é Especialista e 2 encontram-se a aguardar a defesa da Tese de Mestrado;
Formação de excelência do corpo docente da área científica da Terapia Ocupacional e apresenta uma vasta experiência em prática clinica, em diversas áreas de intervenção terapêutica;
Facilidade de comunicação entre os vários profissionais envolvidos no Curso de Terapia Ocupacional;
Parcerias estratégicas em termos dos estágios académicos e que são realizados em diversas zonas do país (Lisboa, Alentejo, Algarve), disponibilizando diferentes contextos de aprendizagem;
A escolha dos estágios académicos é realizada de acordo com as áreas geográficas preferenciais de cada aluno e de acordo com os critérios
Pouca estabilidade do corpo docente da área da Terapia Ocupacional, uma vez que a sua situação contratual é de Professores Convidados;
Existe ainda um número reduzido de protocolos com os parceiros internacionais;
Existe ainda um número de reduzido de serviços de articulação com a comunidade (exemplos: laboratório de estudo e empréstimo de produtos de apoio, “oficinas” de promoção da saúde postural, programas de envelhecimento ativo, programas de estimulação do brincar);
Inexistência de formação pós-graduada na área específica da Terapia Ocupacional;
Aulas práticas não são sempre desenvolvidas em contexto real (com clientes);
Existe ainda uma articulação reduzida com outros cursos, nomeadamente a Enfermagem e o Desporto, no sentido de desenvolver a complementaridade de intervenções e enriquecimento interdisciplinar;
Recursos a nível de Bibliografia da Biblioteca do IPBeja, disponíveis para os alunos na área da Terapia Ocupacional são ainda diminutos, nomeadamente no que respeita a revistas científicas reconhecidas na
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pré-estabelecidos pelo corpo docente;
Aquisição de recursos materiais e equipamentos, Laboratórios de Reabilitação e bibliografia diversa;
Estabelecimento de parcerias com os Laboratórios de Enfermagem e do Desporto para a realização de aulas Teórico-Práticas e Práticas Laboratoriais e para atividades de investigação;
Controlo da satisfação dos alunos face às diversas Unidades Curriculares;
Ações de divulgação realizadas pelos docentes e alunos do Curso de Terapia Ocupacional para o exterior, nomeadamente realização de Aulas Abertas, lançamento de livros de colegas e Dia Mundial da Terapia Ocupacional;
Divulgação do Curso de Terapia Ocupacional através de diversas publicações nas redes sociais e no site da página oficial do IPB;
As turmas são habitualmente de dimensão reduzida (em média 32 alunos), o que facilita o processo de ensino e aprendizagem;
Corpo Docente encontra-se particularmente atento às questões individuais de cada aluno.
área da Terapia Ocupacional; Dispersão geográfica de locais de
estágio na região do Alentejo implica uma distância geográfica significativa, com acréscimo de despesas para os alunos;
Limitações de recursos humanos e financeiros;
Limitação na existência de algum equipamento, mais especificamente marquesas para aulas práticas;
FATORES EXTERNOS
Oportunidades (O - Opportunities) Ameaças (T - Threats)
Único Curso que abrange a Região demográfica do Alto e Baixo Alentejo e Algarve;
Forte empregabilidade nacional, sobretudo nas regiões do Alentejo e Algarve, bem como a nível internacional;
Aumento da esperança média de vida e necessidades da população para a prestação de cuidados pelos futuros Terapeutas Ocupacionais;
Conjuntura Social e Económica atual pode limitar o número de alunos a ingressar no Ensino Superior;
Políticas de empregabilidade do País;
Abandono e insucesso escolar no ensino secundário;
Diminuição da taxa de natalidade; Baixa densidade populacional jovem
nas regiões do Alentejo e Algarve; Fraca cobertura prestada pela rede
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Integração de Terapeutas Ocupacionais nos quadros técnicos superiores da região do Alentejo, na Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados, Sistema Nacional de Intervenção Precoce para a Infância, Serviço Nacional de Saúde;
Existência de diversas Instituições de reabilitação, educação e saúde na região de Beja que recebem população potencialmente elegível para a intervenção da Terapia Ocupacional e que ainda não dispõem de profissionais, o que poderá permitir não só criar novos postos de trabalho mas também estabelecer parcerias entre o IPB e as Instituições;
Serviços de suporte adequados a nível de residências académicas, não só para os alunos mas também para os Docentes que não vivem na região de Beja;
Desenvolvimento de estratégias de Marketing para divulgar o Curso de Terapia Ocupacional;
Possibilidade de criar Pós-Graduações e Mestrados;
Criação de circuitos de divulgação próprios do IPB nomeadamente rádio e imprensa escrita local.
Boa articulação com os outros Cursos de Terapia Ocupacional a nível nacional (IPL, ESTSP, ESSA)
Articulação regular com a Associação Portuguesa dos Terapeutas Ocupacionais (APTO)
de transportes públicos entre a cidade de Beja e arredores, bem como entre a cidade de Beja, o Algarve e Lisboa;
Profissão de desgaste; Pouca ligação ao mercado de
trabalho na vertente de sinergias com as entidades empregadoras locais;
O benefício da Terapia Ocupacional é ainda pouco valorizado por parte dos Serviços de Saúde;
Falta de Instituições com Terapeutas Ocupacionais em Beja, o que inviabiliza a realização de visitas de estudo regulares aos contextos da prática clínica (dependência da existência de transporte do IPB para a realização de visitas a outras regiões do país);
Substituição da intervenção terapêutica do Terapeuta Ocupacional por um outro técnico com formação numa área académica distinta.
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16.1 – OPINIÃO DOS DOCENTES SOBRE OS PONTOS FORTES E FRACOS DO
CURSO E SUGESTÕES PARA MELHORAR
Os docentes realçaram os seguintes aspetos positivos:
A apreciação dos alunos face às unidades curriculares
A avaliação dos alunos nas unidades curriculares
A assiduidade dos alunos às aulas
A relação entre os docentes e alunos
A motivação e a participação ativa dos alunos no processo de divulgação e
construção do Curso
A existência de um Laboratório de Reabilitação
Participação dos alunos e docentes na OviBeja, Futurália e Feira das Profissões
Criação de uma página de facebok para divulgação do Curso
Utilização da página oficial do Curso, no site do IPBeja, é mais dinâmica e
proporciona maior conhecimento das actividades desenvolvidas, bem como a
sua divulgação da Terapia Ocupacional
Utilização da página do Facebook para publicar notícias referentes ao CLTO
abrange uma grande quantidade de público nomeadamente alunos, docentes,
Terapeuta Ocupacionais e comunidade em geral
Dinamização de ações de divulgação do dia da Terapia Ocupacional
Acompanhamento docente dos estudantes nos períodos de Estágio, através de
visitas regulares às Instituições onde decorrem os mesmos, bem como através
de mail, reuniões via Skype e contacto telefónico
Boa articulação com os educadores clínicos de cada instituição onde decorrem
os estágios
Forte componente laboratorial e de prática quer na escola, quer nas diversas
instituições que acolhem os nossos alunos
Todos os professores adjuntos convidados frequentam atualmente o
doutoramento com vista a aprofundarem os seus estudos e desenvolveram
trabalho no campo da investigação
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
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Maior produção científica dos docentes do Curso, não só em termos de
projetos de investigação, bem como em termos de publicação
Solicitação e estabelecimento de parcerias com Intituições locais permite dar a
conhecer a atividade profissional da Terapia Ocupacional, o que poderá ser
uma mais valia para a colocação de futuros proffisionais na região (Hospital,
Centros de Saúde, Unidades de Apoio à Multideficiência, Lares e Centros de
Dia, entre outros)
Como pontos negativos os docentes salientam os seguintes aspetos:
Falta de oportunidades de visitas de estudo aos locais de prática clínica por
falta de transportes
Apesar da maior produção científica dos docentes do Curso, a ausência de
estratégias para o desenvolvimento de centros de investigação no IPBeja limita
ainda a possibilidade de uma maior participação dos mesmos nesta atividade
Condicionamento das visitas de Estágio a Instituições que prestam cuidados em
Terapia Ocupacional, acima da região demográfica de Lisboa
Falta de condições logísticas no contexto de salas de aula (ausência de ar
condicionado, computadores em mau estado)
A situação contratual dos Professores Adjuntos a tempo integral e que
constituem a Comissão Técnico-Científica e Pedagógica do Curso é pouco
consistente, traduzindo-se em instabilidade
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17 – CONSIDERAÇÕES/REFLEXÕES FINAIS
O presente relatório evidencia as atividades desenvolvidas durante o ano letivo
anterior pelo CLTO. De uma forma geral, considera-se que o ano letivo 2014/2015
decorreu de forma harmoniosa. Foram desenvolvidas algumas ações de sensibilização,
bem como aulas abertas e o I Congresso Regional de Boas Práticas da RNCCI do
Alentejo, considerando que poderiam ter sido realizadas outras se não existissem
contrangimentos económico-financeiros.
É importante considerar o esforço por parte do corpo docente a tempo integral em
frequentar atualmente o 4º ciclo de estudos, no sentido de completar a formação
académica. Inerente a este fator, verifica-se que poderão advir, em anos posteriores,
um desenvolvimento ainda maior de ações de carácter científico no sentido de
colmatar o reduzido número de projetos de investigação ligados ao CLTO.
Realçamos o facto de o CLTO ser o único no sul do país o que, na nossa perspetiva, é
um aspeto bastante positivo tendo em conta que a maioria dos alunos provêem da
zona sul. Por outro lado, verifica-se um aumento crescente dos estudantes a beneficiar
de apoio social e de trabalhadores estudantes, o que nos pode indicar um esforço
acrescido por parte dos mesmos ao qual não nos mostramos de todo indiferentes.
De uma forma geral, consideramos que o CLTO apresenta taxas de sucesso bastante
elevadas bem como uma taxa de abandono bastante reduzida, transversal a todos os
anos, o que nos pode remeter para um processo de ensino e de aprendizagem
coerente e consistente, por parte dos docentes e alunos.
Apesar da diminuição da procura do número de alunos que se tem vindo a verificar nos
anos anteriores, relativamente ao Curso de Terapia Ocupacional bem como a sua
inscrição, é de salientar que esta procura e inscrição aumentou de forma exponencial
no ano letivo 2014/2015, existindo 40 alunos matriculados no 1ºAno. No ano letivo
2015/2016 matricularam-se mais de 30 alunos no 1ºAno, sugerindo a tendência
referida anteriormente.
Por outro lado, os docentes que colaboram no Curso de Terapia Ocupacional mantêm
uma forte ligação à prática clínica em contexto de prestação de cuidados de sáude em
Terapia Ocupacional, refletindo-se em grandes benefícios no processo de
aprendizagem dos alunos.
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Terapia Ocupacional
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Considera-se ainda que durante o próximo ano letivo deverão ser desenvolvidas mais
ações comunitárias fora do contexto escolar bem como o desenvolvimento, na medida
do possível, de projetos de investigação dentro da área científica do CLTO.
Em simultâneo, não deverá ser esquecida a promoção de mais protocolos de
cooperação e parceiras, bem como o aumento da internacionalização do CLTO.
No que diz respeito ao estudo efetuado pela CTCP do Curso relativamente à taxa de
empregabilidade do mesmo durante o mês de Dezembro, em 2015 formaram-se duas
turmas, uma em Fevereiro (turma de Março) e outra em Julho (turma de Setembro).
Do total de alunos que terminou o I Curso de Terapia Ocupacional (N=30), 93,3%
(N=28) encontram-se empregados e 6,7% (N=2) encontram-se desempregados. É
importante referir que 1 dos mesmos se encontra desempregado por opção. Do total
de alunos que terminoi o II Curso de Terapia Ocupacional (N=25), 52% encontram-se
empregados e do total de desempregados (N=12), 50% têm previsão de iniciar Estágio
Profissional em Janeiro de 2016. Desta forma, estes dados levam-nos a concluir que a
taxa de empregabilidade do curso é bastante alta, reiterando a extrema importância
da sua área de intervenção na área da saúde.
Por fim, referimos ainda que é fundamental que seja permitido a estabilização do
corpo docente, considerado nós um aspeto fundamental para conseguir levar a bom
porto o CLTO no Instituto Politécnico de Beja.