Escolas, bibliotecas públicas : integração com 3 C. S. Paulo (Brasil) 22.11.2012

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Biblioteca Viva 5º Seminário Internacional de Bibliotecas Públicas e Comunitárias Escolas, Bibliotecas : integrar com 3 Cs Comunicar, Colaborar, Criar A força das parcerias entre bibliotecas escolares e bibliotecas públicas Maria José Vitorino RBE (Portugal-Lisboa) www.rbe.min-edu.pt SPLeituras SNESC, São Paulo, 22 novembro 2012

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Biblioteca Viva5ordm Seminaacuterio Internacional de Bibliotecas Puacuteblicas e Comunitaacuterias

Escolas Bibliotecas integrar com 3 Cs Comunicar Colaborar Criar

A forccedila das parcerias entre bibliotecas escolares e bibliotecas puacuteblicas

Maria Joseacute VitorinoRBE (Portugal-Lisboa) wwwrbemin-edupt

SPLeiturasSNESC Satildeo Paulo 22 novembro 2012

Agradecimento e apresentaccedilatildeoRBE Vila Franca de Xira Lisboa

CIBE Coordenador Interconcelhio ndash AndorinhaPB ndash Professor Bibliotecaacuterio

BP ndash Bibliotecaacuterio de Leitura Puacuteblica

Em quem vamos estar a pensar Crianccedilas e jovens das escolas e quem com eles e elas trabalha

diariamente Profissionais de bibliotecas eou de educaccedilatildeo

Trabalhando em bibliotecas puacuteblicas ou comunitaacuterias em ou com escolas e bibliotecas escolares

Prevendo vir a fazecirc-lo

Que tipo de agentes podem ser envolvidos neste tipo de trabalho

Bibliotecaacuterios professoreseducadores teacutecnicos autaacuterquicos mediadores gestores escolares outros

Natildeo profissionais ndash voluntaacuterios estagiaacuterios outros

De viva vozhttpwwwrbemin-eduptnp4157html

httpwwwdrelmin-edupthistorico2012lacos-bibliotecaspdf

Objetivos desta Comunicaccedilatildeo Partilhar experiecircncias de

Portugal caracterizar modalidades de

parceria entre bibliotecas escolares e bibliotecas puacuteblicas

distinguir vantagens potenciais e verificadas na colaboraccedilatildeo entre bibliotecas escolares e puacuteblicas

identificar alguns problemas correntes nestas parcerias

abordar a integraccedilatildeo entre bibliotecas puacuteblicas e escolas

contribuir para reforccedilar as competecircncias dos profissionais no quadro de parcerias eou trabalho colaborativo em diversos domiacutenios

cataacutelogos empreacutestimo e circulaccedilatildeo promoccedilatildeo da leitura e de

literacias redes outros

Se fizermos bem o nosso trabalho educativo e cultural

Biblioteca Escolar Venda do Pinheiro Mafra Portugal 2011

Foto Miguel Horta (Mediador de Leitura)

hellipquando eles(as) forem os(as) bibliotecaacuterios(as) tudo isto seraacute faacutecil e

normal )

Biblioteca Escolar Venda do Pinheiro Mafra Portugal 2011

Foto Miguel Horta (Mediador de Leitura)

Toacutepicos (1 a 7) Bibliotecas escolares Bibliotecas puacuteblicas Manifestos e outros documentos orientadores

nacionais e internacionais Comunicar Colaborar Trabalho colaborativo Partilha

Parcerias Redes Boas praacuteticas de integraccedilatildeo entre bibliotecas escolares bibliotecas puacuteblicas escolas

Constrangimentos mais frequentes e estrateacutegias para os ultrapassar

CriarTendecircncias de evoluccedilatildeo em proacuteximo futuro

1 Bibliotecas escolaresRBE 2012 Dimensotildees

1 Bibliotecas escolares

Conceito em evoluccedilatildeo desde 1978

Portugal Rede de Bibliotecas Escolares (1996- )

ldquonuacutecleo da organizaccedilatildeo pedagoacutegica da escola vocacionado para as atividades culturais e para a informaccedilatildeordquo

IFLA Secccedilatildeo de BECRE (2002)

A biblioteca escolar proporciona informaccedilatildeo e ideias fundamentais para sermos bem sucedidos na sociedade baseada na informaccedilatildeo e no conhecimento

A biblioteca escolar desenvolve nos estudantes competecircncias para a aprendizagem ao longo da vida e desenvolve a imaginaccedilatildeo permitindo-lhes tornarem-se cidadatildeos responsaacuteveis

2 Bibliotecas puacuteblicasConceito em evoluccedilatildeo desde 1986

Portugal Relatoacuterio sobre leitura puacuteblica rede de bibliotecas municipais (1986)

Uma biblioteca puacuteblica soacute poderaacute ser entendida quando assumir como objetivos a educaccedilatildeo a informaccedilatildeo a cultura e o lazer e tiver como finalidade contribuir para assegurar a qualidade de vida e fomentar a vivecircncia numa sociedade democraacutetica tornando acessiacuteveis os registos da experiecircncia humana e assim promovendo a livre circulaccedilatildeo de ideias e de informaccedilatildeo (citando uma obra da Library Association britacircnica)

IFLA Manifesto (1994)

A biblioteca puacuteblica - porta de acesso local ao conhecimento - fornece as condiccedilotildees baacutesicas para uma aprendizagem contiacutenua para uma tomada de decisatildeo independente e para o desenvolvimento cultural dos indiviacuteduos e dos grupos sociais (hellip) A biblioteca puacuteblica eacute o centro local de informaccedilatildeo tornando prontamente acessiacuteveis aos seus utilizadores o conhecimento e a informaccedilatildeo de todos os geacuteneros (hellip) [com missotildees-chave nos campos da informaccedilatildeo da alfabetizaccedilatildeo da educaccedilatildeo e da cultura]

2 Bibliotecas puacuteblicas RNBP 2012 Dimensotildees

A Rede Nacional de Bibliotecas Puacuteblicas (RNBP) resulta do Programa iniciado em 1987 pelo entatildeo Instituto Portuguecircs do Livro e da Leitura com o objetivo de dotar todos os concelhos do paiacutes de uma biblioteca puacuteblica Desde essa data tem vindo a ser dado apoio aos municiacutepios para a criaccedilatildeo de bibliotecas mediante participaccedilatildeo financeira de ateacute 50 dos custos de obra de construccedilatildeo civil de aquisiccedilatildeo de mobiliaacuterio equipamento e fundos documentais bem como de informatizaccedilatildeo Foram ateacute hoje apoiados 261 municiacutepios

Fonte DGLBPortal do conhecimento RNBP

3 Manifestos orientaccedilotildees declaraccedilotildees referenciais

InternacionaisIFLAUnesco IASL UE Chipre 2012 Act nowNacionaisPortugal ndash fontes oficiais

Rede de Conhecimento para as bibliotecas puacuteblicasRBE

Fontes associativas de referecircnciaex ALA (EUA) CLA ASLA SLA (UK) ALIA (AU)

4 Comunicar Dimensatildeo digital

4 Comunicar ndash ser legiacutevel (pelo exterior)

4 Comunicar ndash assumir um ponto de vista

Bibliotecar (Blog) Angelina Pereira - CIBECoordenaccedilatildeo Interconcelhia Viana do Castelo Esposende Raquel Ramos-CIBEAlgarveBeCRe (Blog) Paulo Izidoro Madalena Santos Ana Farrajota Paula

Correia - CIBEsPelas Bibliotecas escolares (Scoopit) Maria Joseacute Vitorino - CIBELitera (Scoopit) Fernando do Carmo ndash RBE NacionalTIC e Educaccedilatildeo (Scoopit) e Ler ebooks (Blog) Carlos Pinheiro - CIBEViva Biblioteca Viva (Blog) Luiacutesa Alvim - BPBiblioteca Mil Maravilhas (Blog) Susana Lopes - PB Escola Baacutesica Venda do

Pinheiro MafraArteziletras (blog) Julieta Silva ndash PB Esc Sec Artiacutestica Antoacutenio Arroio Lisboa

5 Colaborar Redes e-invisiacuteveisFonte Mapa RBE por Concelhos 2012

5 Colaborar+ PCCRBE Programa de Cataacutelogos Coletivos RBE

Entre 2008 e 2012 Portugal Continental Haacute 34 redes concelhias que envolvem 50 concelhos (existem redes interconcelhias)

PCCRBE (cont)Cada vez demora menos tempo a criar uma rede concelhia

Todos os detalhes contam

5 Colaborarcooperar Trabalho colaborativo parcerias redes

Sinais de vida ndash alguns exemplos de muitosEventosBarcelos Enc Bibliotecs em linha 2012 9-10 marccediloPeso da Reacutegua II Encontro 2012 17 marccediloFaro Encontro de Leituras 2012 23 marccedilo(com apresentaccedilatildeo do Cataacutelogo coletivo)

ConteuacutedosRede de bibliotecas da Lousatilde (portal)Rede de bibliotecas de Peso da Reacutegua (portal)

6 Criar Boas praacuteticas

Partilha corrente ainda pouco escrita e pouco investigada Rede de Bibliotecas de Lousada em Sta Marta de Penaguiatildeo (2011)

RCAAP(Repositorium de investigaccedilatildeo) ndash aumenta a informaccedilatildeo existente sobre redes de bibliotecas

EAD + Encontros regulares presenciais (municipais intermunicipais regionais)

Formaccedilatildeo ndash THEKA wwwthekaorg Formaccedilatildeo ndash RBE+ Centros de Formaccedilatildeo Alemanha Colaboraccedilatildeo UniversidadesBib Escolares Espanha Rede profissional de bib escolares de Granada

6 Criar Constrangimentos mais frequentes

Visotildees divergentes da missatildeo de cada entidade Conhecimento da(s) comunidade(s) a servir Cultura dominante em cada organizaccedilatildeo parceria

projeto colaboraccedilatildeo planeamento divulgaccedilatildeo comunicaccedilatildeo avaliaccedilatildeo

Poder e formalizaccedilatildeo ndash elaboraccedilatildeo assinatura e cumprimento de protocolos de cooperaccedilatildeo

Relacionamentos interinstitucionais ndash tradiccedilatildeo e inovaccedilatildeo Formaccedilatildeo de profissionais Papeacuteis dos profissionais ndash agentes liacutederes executores

facilitadorespromotores interlocutores protagonistas Recursos para a accedilatildeo ndash financeiros teacutecnicos humanos

outros

7 CriarTendecircncias de evoluccedilatildeo

Posiccedilatildeo dos decisores (locaisautaacuterquicos nacionaisgoverno) eacute fundamental

Reforccedilo de comunidades de praacutetica locais envolvendo profissionais de diversas entidades parceiras

Estrateacutegias de comunicaccedilatildeo presencial e online (recursos web) antecipam dificuldades e permitem inovar

Um parceiro ateacute agora silencioso ndash os utilizadores das bibliotecas

Avaliaccedilatildeo ndash que indicadores com que traduccedilatildeo Metas de literacia - comuns Desafios do digital

Continuamente vemos novidades

Construir comunidades de praacutetica reforccedila-nos

Mantemos a nossa identidade proacutepria

Cada um de noacutes pode integrar mais que uma

As comunidades de praacutetica emergem naturalmente quando os processos de parceria se amadurecem e a confianccedila floresce

Imagem de E Wenger

Redes de suporte Qual eacute a urgecircncia

Muito obrigadaBoas Parcerias

Maria Joseacute Vitorinomjvitorinomail-rbeorg

mariajosevitorinogmailcom

Blog ALFINete httpalfinete2008blogspotcomScoopit Pelas bibliotecas escolares Volta a Portugal em

Bibliotecas

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Agradecimento e apresentaccedilatildeoRBE Vila Franca de Xira Lisboa

CIBE Coordenador Interconcelhio ndash AndorinhaPB ndash Professor Bibliotecaacuterio

BP ndash Bibliotecaacuterio de Leitura Puacuteblica

Em quem vamos estar a pensar Crianccedilas e jovens das escolas e quem com eles e elas trabalha

diariamente Profissionais de bibliotecas eou de educaccedilatildeo

Trabalhando em bibliotecas puacuteblicas ou comunitaacuterias em ou com escolas e bibliotecas escolares

Prevendo vir a fazecirc-lo

Que tipo de agentes podem ser envolvidos neste tipo de trabalho

Bibliotecaacuterios professoreseducadores teacutecnicos autaacuterquicos mediadores gestores escolares outros

Natildeo profissionais ndash voluntaacuterios estagiaacuterios outros

De viva vozhttpwwwrbemin-eduptnp4157html

httpwwwdrelmin-edupthistorico2012lacos-bibliotecaspdf

Objetivos desta Comunicaccedilatildeo Partilhar experiecircncias de

Portugal caracterizar modalidades de

parceria entre bibliotecas escolares e bibliotecas puacuteblicas

distinguir vantagens potenciais e verificadas na colaboraccedilatildeo entre bibliotecas escolares e puacuteblicas

identificar alguns problemas correntes nestas parcerias

abordar a integraccedilatildeo entre bibliotecas puacuteblicas e escolas

contribuir para reforccedilar as competecircncias dos profissionais no quadro de parcerias eou trabalho colaborativo em diversos domiacutenios

cataacutelogos empreacutestimo e circulaccedilatildeo promoccedilatildeo da leitura e de

literacias redes outros

Se fizermos bem o nosso trabalho educativo e cultural

Biblioteca Escolar Venda do Pinheiro Mafra Portugal 2011

Foto Miguel Horta (Mediador de Leitura)

hellipquando eles(as) forem os(as) bibliotecaacuterios(as) tudo isto seraacute faacutecil e

normal )

Biblioteca Escolar Venda do Pinheiro Mafra Portugal 2011

Foto Miguel Horta (Mediador de Leitura)

Toacutepicos (1 a 7) Bibliotecas escolares Bibliotecas puacuteblicas Manifestos e outros documentos orientadores

nacionais e internacionais Comunicar Colaborar Trabalho colaborativo Partilha

Parcerias Redes Boas praacuteticas de integraccedilatildeo entre bibliotecas escolares bibliotecas puacuteblicas escolas

Constrangimentos mais frequentes e estrateacutegias para os ultrapassar

CriarTendecircncias de evoluccedilatildeo em proacuteximo futuro

1 Bibliotecas escolaresRBE 2012 Dimensotildees

1 Bibliotecas escolares

Conceito em evoluccedilatildeo desde 1978

Portugal Rede de Bibliotecas Escolares (1996- )

ldquonuacutecleo da organizaccedilatildeo pedagoacutegica da escola vocacionado para as atividades culturais e para a informaccedilatildeordquo

IFLA Secccedilatildeo de BECRE (2002)

A biblioteca escolar proporciona informaccedilatildeo e ideias fundamentais para sermos bem sucedidos na sociedade baseada na informaccedilatildeo e no conhecimento

A biblioteca escolar desenvolve nos estudantes competecircncias para a aprendizagem ao longo da vida e desenvolve a imaginaccedilatildeo permitindo-lhes tornarem-se cidadatildeos responsaacuteveis

2 Bibliotecas puacuteblicasConceito em evoluccedilatildeo desde 1986

Portugal Relatoacuterio sobre leitura puacuteblica rede de bibliotecas municipais (1986)

Uma biblioteca puacuteblica soacute poderaacute ser entendida quando assumir como objetivos a educaccedilatildeo a informaccedilatildeo a cultura e o lazer e tiver como finalidade contribuir para assegurar a qualidade de vida e fomentar a vivecircncia numa sociedade democraacutetica tornando acessiacuteveis os registos da experiecircncia humana e assim promovendo a livre circulaccedilatildeo de ideias e de informaccedilatildeo (citando uma obra da Library Association britacircnica)

IFLA Manifesto (1994)

A biblioteca puacuteblica - porta de acesso local ao conhecimento - fornece as condiccedilotildees baacutesicas para uma aprendizagem contiacutenua para uma tomada de decisatildeo independente e para o desenvolvimento cultural dos indiviacuteduos e dos grupos sociais (hellip) A biblioteca puacuteblica eacute o centro local de informaccedilatildeo tornando prontamente acessiacuteveis aos seus utilizadores o conhecimento e a informaccedilatildeo de todos os geacuteneros (hellip) [com missotildees-chave nos campos da informaccedilatildeo da alfabetizaccedilatildeo da educaccedilatildeo e da cultura]

2 Bibliotecas puacuteblicas RNBP 2012 Dimensotildees

A Rede Nacional de Bibliotecas Puacuteblicas (RNBP) resulta do Programa iniciado em 1987 pelo entatildeo Instituto Portuguecircs do Livro e da Leitura com o objetivo de dotar todos os concelhos do paiacutes de uma biblioteca puacuteblica Desde essa data tem vindo a ser dado apoio aos municiacutepios para a criaccedilatildeo de bibliotecas mediante participaccedilatildeo financeira de ateacute 50 dos custos de obra de construccedilatildeo civil de aquisiccedilatildeo de mobiliaacuterio equipamento e fundos documentais bem como de informatizaccedilatildeo Foram ateacute hoje apoiados 261 municiacutepios

Fonte DGLBPortal do conhecimento RNBP

3 Manifestos orientaccedilotildees declaraccedilotildees referenciais

InternacionaisIFLAUnesco IASL UE Chipre 2012 Act nowNacionaisPortugal ndash fontes oficiais

Rede de Conhecimento para as bibliotecas puacuteblicasRBE

Fontes associativas de referecircnciaex ALA (EUA) CLA ASLA SLA (UK) ALIA (AU)

4 Comunicar Dimensatildeo digital

4 Comunicar ndash ser legiacutevel (pelo exterior)

4 Comunicar ndash assumir um ponto de vista

Bibliotecar (Blog) Angelina Pereira - CIBECoordenaccedilatildeo Interconcelhia Viana do Castelo Esposende Raquel Ramos-CIBEAlgarveBeCRe (Blog) Paulo Izidoro Madalena Santos Ana Farrajota Paula

Correia - CIBEsPelas Bibliotecas escolares (Scoopit) Maria Joseacute Vitorino - CIBELitera (Scoopit) Fernando do Carmo ndash RBE NacionalTIC e Educaccedilatildeo (Scoopit) e Ler ebooks (Blog) Carlos Pinheiro - CIBEViva Biblioteca Viva (Blog) Luiacutesa Alvim - BPBiblioteca Mil Maravilhas (Blog) Susana Lopes - PB Escola Baacutesica Venda do

Pinheiro MafraArteziletras (blog) Julieta Silva ndash PB Esc Sec Artiacutestica Antoacutenio Arroio Lisboa

5 Colaborar Redes e-invisiacuteveisFonte Mapa RBE por Concelhos 2012

5 Colaborar+ PCCRBE Programa de Cataacutelogos Coletivos RBE

Entre 2008 e 2012 Portugal Continental Haacute 34 redes concelhias que envolvem 50 concelhos (existem redes interconcelhias)

PCCRBE (cont)Cada vez demora menos tempo a criar uma rede concelhia

Todos os detalhes contam

5 Colaborarcooperar Trabalho colaborativo parcerias redes

Sinais de vida ndash alguns exemplos de muitosEventosBarcelos Enc Bibliotecs em linha 2012 9-10 marccediloPeso da Reacutegua II Encontro 2012 17 marccediloFaro Encontro de Leituras 2012 23 marccedilo(com apresentaccedilatildeo do Cataacutelogo coletivo)

ConteuacutedosRede de bibliotecas da Lousatilde (portal)Rede de bibliotecas de Peso da Reacutegua (portal)

6 Criar Boas praacuteticas

Partilha corrente ainda pouco escrita e pouco investigada Rede de Bibliotecas de Lousada em Sta Marta de Penaguiatildeo (2011)

RCAAP(Repositorium de investigaccedilatildeo) ndash aumenta a informaccedilatildeo existente sobre redes de bibliotecas

EAD + Encontros regulares presenciais (municipais intermunicipais regionais)

Formaccedilatildeo ndash THEKA wwwthekaorg Formaccedilatildeo ndash RBE+ Centros de Formaccedilatildeo Alemanha Colaboraccedilatildeo UniversidadesBib Escolares Espanha Rede profissional de bib escolares de Granada

6 Criar Constrangimentos mais frequentes

Visotildees divergentes da missatildeo de cada entidade Conhecimento da(s) comunidade(s) a servir Cultura dominante em cada organizaccedilatildeo parceria

projeto colaboraccedilatildeo planeamento divulgaccedilatildeo comunicaccedilatildeo avaliaccedilatildeo

Poder e formalizaccedilatildeo ndash elaboraccedilatildeo assinatura e cumprimento de protocolos de cooperaccedilatildeo

Relacionamentos interinstitucionais ndash tradiccedilatildeo e inovaccedilatildeo Formaccedilatildeo de profissionais Papeacuteis dos profissionais ndash agentes liacutederes executores

facilitadorespromotores interlocutores protagonistas Recursos para a accedilatildeo ndash financeiros teacutecnicos humanos

outros

7 CriarTendecircncias de evoluccedilatildeo

Posiccedilatildeo dos decisores (locaisautaacuterquicos nacionaisgoverno) eacute fundamental

Reforccedilo de comunidades de praacutetica locais envolvendo profissionais de diversas entidades parceiras

Estrateacutegias de comunicaccedilatildeo presencial e online (recursos web) antecipam dificuldades e permitem inovar

Um parceiro ateacute agora silencioso ndash os utilizadores das bibliotecas

Avaliaccedilatildeo ndash que indicadores com que traduccedilatildeo Metas de literacia - comuns Desafios do digital

Continuamente vemos novidades

Construir comunidades de praacutetica reforccedila-nos

Mantemos a nossa identidade proacutepria

Cada um de noacutes pode integrar mais que uma

As comunidades de praacutetica emergem naturalmente quando os processos de parceria se amadurecem e a confianccedila floresce

Imagem de E Wenger

Redes de suporte Qual eacute a urgecircncia

Muito obrigadaBoas Parcerias

Maria Joseacute Vitorinomjvitorinomail-rbeorg

mariajosevitorinogmailcom

Blog ALFINete httpalfinete2008blogspotcomScoopit Pelas bibliotecas escolares Volta a Portugal em

Bibliotecas

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CIBE Coordenador Interconcelhio ndash AndorinhaPB ndash Professor Bibliotecaacuterio

BP ndash Bibliotecaacuterio de Leitura Puacuteblica

Em quem vamos estar a pensar Crianccedilas e jovens das escolas e quem com eles e elas trabalha

diariamente Profissionais de bibliotecas eou de educaccedilatildeo

Trabalhando em bibliotecas puacuteblicas ou comunitaacuterias em ou com escolas e bibliotecas escolares

Prevendo vir a fazecirc-lo

Que tipo de agentes podem ser envolvidos neste tipo de trabalho

Bibliotecaacuterios professoreseducadores teacutecnicos autaacuterquicos mediadores gestores escolares outros

Natildeo profissionais ndash voluntaacuterios estagiaacuterios outros

De viva vozhttpwwwrbemin-eduptnp4157html

httpwwwdrelmin-edupthistorico2012lacos-bibliotecaspdf

Objetivos desta Comunicaccedilatildeo Partilhar experiecircncias de

Portugal caracterizar modalidades de

parceria entre bibliotecas escolares e bibliotecas puacuteblicas

distinguir vantagens potenciais e verificadas na colaboraccedilatildeo entre bibliotecas escolares e puacuteblicas

identificar alguns problemas correntes nestas parcerias

abordar a integraccedilatildeo entre bibliotecas puacuteblicas e escolas

contribuir para reforccedilar as competecircncias dos profissionais no quadro de parcerias eou trabalho colaborativo em diversos domiacutenios

cataacutelogos empreacutestimo e circulaccedilatildeo promoccedilatildeo da leitura e de

literacias redes outros

Se fizermos bem o nosso trabalho educativo e cultural

Biblioteca Escolar Venda do Pinheiro Mafra Portugal 2011

Foto Miguel Horta (Mediador de Leitura)

hellipquando eles(as) forem os(as) bibliotecaacuterios(as) tudo isto seraacute faacutecil e

normal )

Biblioteca Escolar Venda do Pinheiro Mafra Portugal 2011

Foto Miguel Horta (Mediador de Leitura)

Toacutepicos (1 a 7) Bibliotecas escolares Bibliotecas puacuteblicas Manifestos e outros documentos orientadores

nacionais e internacionais Comunicar Colaborar Trabalho colaborativo Partilha

Parcerias Redes Boas praacuteticas de integraccedilatildeo entre bibliotecas escolares bibliotecas puacuteblicas escolas

Constrangimentos mais frequentes e estrateacutegias para os ultrapassar

CriarTendecircncias de evoluccedilatildeo em proacuteximo futuro

1 Bibliotecas escolaresRBE 2012 Dimensotildees

1 Bibliotecas escolares

Conceito em evoluccedilatildeo desde 1978

Portugal Rede de Bibliotecas Escolares (1996- )

ldquonuacutecleo da organizaccedilatildeo pedagoacutegica da escola vocacionado para as atividades culturais e para a informaccedilatildeordquo

IFLA Secccedilatildeo de BECRE (2002)

A biblioteca escolar proporciona informaccedilatildeo e ideias fundamentais para sermos bem sucedidos na sociedade baseada na informaccedilatildeo e no conhecimento

A biblioteca escolar desenvolve nos estudantes competecircncias para a aprendizagem ao longo da vida e desenvolve a imaginaccedilatildeo permitindo-lhes tornarem-se cidadatildeos responsaacuteveis

2 Bibliotecas puacuteblicasConceito em evoluccedilatildeo desde 1986

Portugal Relatoacuterio sobre leitura puacuteblica rede de bibliotecas municipais (1986)

Uma biblioteca puacuteblica soacute poderaacute ser entendida quando assumir como objetivos a educaccedilatildeo a informaccedilatildeo a cultura e o lazer e tiver como finalidade contribuir para assegurar a qualidade de vida e fomentar a vivecircncia numa sociedade democraacutetica tornando acessiacuteveis os registos da experiecircncia humana e assim promovendo a livre circulaccedilatildeo de ideias e de informaccedilatildeo (citando uma obra da Library Association britacircnica)

IFLA Manifesto (1994)

A biblioteca puacuteblica - porta de acesso local ao conhecimento - fornece as condiccedilotildees baacutesicas para uma aprendizagem contiacutenua para uma tomada de decisatildeo independente e para o desenvolvimento cultural dos indiviacuteduos e dos grupos sociais (hellip) A biblioteca puacuteblica eacute o centro local de informaccedilatildeo tornando prontamente acessiacuteveis aos seus utilizadores o conhecimento e a informaccedilatildeo de todos os geacuteneros (hellip) [com missotildees-chave nos campos da informaccedilatildeo da alfabetizaccedilatildeo da educaccedilatildeo e da cultura]

2 Bibliotecas puacuteblicas RNBP 2012 Dimensotildees

A Rede Nacional de Bibliotecas Puacuteblicas (RNBP) resulta do Programa iniciado em 1987 pelo entatildeo Instituto Portuguecircs do Livro e da Leitura com o objetivo de dotar todos os concelhos do paiacutes de uma biblioteca puacuteblica Desde essa data tem vindo a ser dado apoio aos municiacutepios para a criaccedilatildeo de bibliotecas mediante participaccedilatildeo financeira de ateacute 50 dos custos de obra de construccedilatildeo civil de aquisiccedilatildeo de mobiliaacuterio equipamento e fundos documentais bem como de informatizaccedilatildeo Foram ateacute hoje apoiados 261 municiacutepios

Fonte DGLBPortal do conhecimento RNBP

3 Manifestos orientaccedilotildees declaraccedilotildees referenciais

InternacionaisIFLAUnesco IASL UE Chipre 2012 Act nowNacionaisPortugal ndash fontes oficiais

Rede de Conhecimento para as bibliotecas puacuteblicasRBE

Fontes associativas de referecircnciaex ALA (EUA) CLA ASLA SLA (UK) ALIA (AU)

4 Comunicar Dimensatildeo digital

4 Comunicar ndash ser legiacutevel (pelo exterior)

4 Comunicar ndash assumir um ponto de vista

Bibliotecar (Blog) Angelina Pereira - CIBECoordenaccedilatildeo Interconcelhia Viana do Castelo Esposende Raquel Ramos-CIBEAlgarveBeCRe (Blog) Paulo Izidoro Madalena Santos Ana Farrajota Paula

Correia - CIBEsPelas Bibliotecas escolares (Scoopit) Maria Joseacute Vitorino - CIBELitera (Scoopit) Fernando do Carmo ndash RBE NacionalTIC e Educaccedilatildeo (Scoopit) e Ler ebooks (Blog) Carlos Pinheiro - CIBEViva Biblioteca Viva (Blog) Luiacutesa Alvim - BPBiblioteca Mil Maravilhas (Blog) Susana Lopes - PB Escola Baacutesica Venda do

Pinheiro MafraArteziletras (blog) Julieta Silva ndash PB Esc Sec Artiacutestica Antoacutenio Arroio Lisboa

5 Colaborar Redes e-invisiacuteveisFonte Mapa RBE por Concelhos 2012

5 Colaborar+ PCCRBE Programa de Cataacutelogos Coletivos RBE

Entre 2008 e 2012 Portugal Continental Haacute 34 redes concelhias que envolvem 50 concelhos (existem redes interconcelhias)

PCCRBE (cont)Cada vez demora menos tempo a criar uma rede concelhia

Todos os detalhes contam

5 Colaborarcooperar Trabalho colaborativo parcerias redes

Sinais de vida ndash alguns exemplos de muitosEventosBarcelos Enc Bibliotecs em linha 2012 9-10 marccediloPeso da Reacutegua II Encontro 2012 17 marccediloFaro Encontro de Leituras 2012 23 marccedilo(com apresentaccedilatildeo do Cataacutelogo coletivo)

ConteuacutedosRede de bibliotecas da Lousatilde (portal)Rede de bibliotecas de Peso da Reacutegua (portal)

6 Criar Boas praacuteticas

Partilha corrente ainda pouco escrita e pouco investigada Rede de Bibliotecas de Lousada em Sta Marta de Penaguiatildeo (2011)

RCAAP(Repositorium de investigaccedilatildeo) ndash aumenta a informaccedilatildeo existente sobre redes de bibliotecas

EAD + Encontros regulares presenciais (municipais intermunicipais regionais)

Formaccedilatildeo ndash THEKA wwwthekaorg Formaccedilatildeo ndash RBE+ Centros de Formaccedilatildeo Alemanha Colaboraccedilatildeo UniversidadesBib Escolares Espanha Rede profissional de bib escolares de Granada

6 Criar Constrangimentos mais frequentes

Visotildees divergentes da missatildeo de cada entidade Conhecimento da(s) comunidade(s) a servir Cultura dominante em cada organizaccedilatildeo parceria

projeto colaboraccedilatildeo planeamento divulgaccedilatildeo comunicaccedilatildeo avaliaccedilatildeo

Poder e formalizaccedilatildeo ndash elaboraccedilatildeo assinatura e cumprimento de protocolos de cooperaccedilatildeo

Relacionamentos interinstitucionais ndash tradiccedilatildeo e inovaccedilatildeo Formaccedilatildeo de profissionais Papeacuteis dos profissionais ndash agentes liacutederes executores

facilitadorespromotores interlocutores protagonistas Recursos para a accedilatildeo ndash financeiros teacutecnicos humanos

outros

7 CriarTendecircncias de evoluccedilatildeo

Posiccedilatildeo dos decisores (locaisautaacuterquicos nacionaisgoverno) eacute fundamental

Reforccedilo de comunidades de praacutetica locais envolvendo profissionais de diversas entidades parceiras

Estrateacutegias de comunicaccedilatildeo presencial e online (recursos web) antecipam dificuldades e permitem inovar

Um parceiro ateacute agora silencioso ndash os utilizadores das bibliotecas

Avaliaccedilatildeo ndash que indicadores com que traduccedilatildeo Metas de literacia - comuns Desafios do digital

Continuamente vemos novidades

Construir comunidades de praacutetica reforccedila-nos

Mantemos a nossa identidade proacutepria

Cada um de noacutes pode integrar mais que uma

As comunidades de praacutetica emergem naturalmente quando os processos de parceria se amadurecem e a confianccedila floresce

Imagem de E Wenger

Redes de suporte Qual eacute a urgecircncia

Muito obrigadaBoas Parcerias

Maria Joseacute Vitorinomjvitorinomail-rbeorg

mariajosevitorinogmailcom

Blog ALFINete httpalfinete2008blogspotcomScoopit Pelas bibliotecas escolares Volta a Portugal em

Bibliotecas

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Page 4: Escolas, bibliotecas públicas : integração com 3 C. S. Paulo (Brasil) 22.11.2012

Em quem vamos estar a pensar Crianccedilas e jovens das escolas e quem com eles e elas trabalha

diariamente Profissionais de bibliotecas eou de educaccedilatildeo

Trabalhando em bibliotecas puacuteblicas ou comunitaacuterias em ou com escolas e bibliotecas escolares

Prevendo vir a fazecirc-lo

Que tipo de agentes podem ser envolvidos neste tipo de trabalho

Bibliotecaacuterios professoreseducadores teacutecnicos autaacuterquicos mediadores gestores escolares outros

Natildeo profissionais ndash voluntaacuterios estagiaacuterios outros

De viva vozhttpwwwrbemin-eduptnp4157html

httpwwwdrelmin-edupthistorico2012lacos-bibliotecaspdf

Objetivos desta Comunicaccedilatildeo Partilhar experiecircncias de

Portugal caracterizar modalidades de

parceria entre bibliotecas escolares e bibliotecas puacuteblicas

distinguir vantagens potenciais e verificadas na colaboraccedilatildeo entre bibliotecas escolares e puacuteblicas

identificar alguns problemas correntes nestas parcerias

abordar a integraccedilatildeo entre bibliotecas puacuteblicas e escolas

contribuir para reforccedilar as competecircncias dos profissionais no quadro de parcerias eou trabalho colaborativo em diversos domiacutenios

cataacutelogos empreacutestimo e circulaccedilatildeo promoccedilatildeo da leitura e de

literacias redes outros

Se fizermos bem o nosso trabalho educativo e cultural

Biblioteca Escolar Venda do Pinheiro Mafra Portugal 2011

Foto Miguel Horta (Mediador de Leitura)

hellipquando eles(as) forem os(as) bibliotecaacuterios(as) tudo isto seraacute faacutecil e

normal )

Biblioteca Escolar Venda do Pinheiro Mafra Portugal 2011

Foto Miguel Horta (Mediador de Leitura)

Toacutepicos (1 a 7) Bibliotecas escolares Bibliotecas puacuteblicas Manifestos e outros documentos orientadores

nacionais e internacionais Comunicar Colaborar Trabalho colaborativo Partilha

Parcerias Redes Boas praacuteticas de integraccedilatildeo entre bibliotecas escolares bibliotecas puacuteblicas escolas

Constrangimentos mais frequentes e estrateacutegias para os ultrapassar

CriarTendecircncias de evoluccedilatildeo em proacuteximo futuro

1 Bibliotecas escolaresRBE 2012 Dimensotildees

1 Bibliotecas escolares

Conceito em evoluccedilatildeo desde 1978

Portugal Rede de Bibliotecas Escolares (1996- )

ldquonuacutecleo da organizaccedilatildeo pedagoacutegica da escola vocacionado para as atividades culturais e para a informaccedilatildeordquo

IFLA Secccedilatildeo de BECRE (2002)

A biblioteca escolar proporciona informaccedilatildeo e ideias fundamentais para sermos bem sucedidos na sociedade baseada na informaccedilatildeo e no conhecimento

A biblioteca escolar desenvolve nos estudantes competecircncias para a aprendizagem ao longo da vida e desenvolve a imaginaccedilatildeo permitindo-lhes tornarem-se cidadatildeos responsaacuteveis

2 Bibliotecas puacuteblicasConceito em evoluccedilatildeo desde 1986

Portugal Relatoacuterio sobre leitura puacuteblica rede de bibliotecas municipais (1986)

Uma biblioteca puacuteblica soacute poderaacute ser entendida quando assumir como objetivos a educaccedilatildeo a informaccedilatildeo a cultura e o lazer e tiver como finalidade contribuir para assegurar a qualidade de vida e fomentar a vivecircncia numa sociedade democraacutetica tornando acessiacuteveis os registos da experiecircncia humana e assim promovendo a livre circulaccedilatildeo de ideias e de informaccedilatildeo (citando uma obra da Library Association britacircnica)

IFLA Manifesto (1994)

A biblioteca puacuteblica - porta de acesso local ao conhecimento - fornece as condiccedilotildees baacutesicas para uma aprendizagem contiacutenua para uma tomada de decisatildeo independente e para o desenvolvimento cultural dos indiviacuteduos e dos grupos sociais (hellip) A biblioteca puacuteblica eacute o centro local de informaccedilatildeo tornando prontamente acessiacuteveis aos seus utilizadores o conhecimento e a informaccedilatildeo de todos os geacuteneros (hellip) [com missotildees-chave nos campos da informaccedilatildeo da alfabetizaccedilatildeo da educaccedilatildeo e da cultura]

2 Bibliotecas puacuteblicas RNBP 2012 Dimensotildees

A Rede Nacional de Bibliotecas Puacuteblicas (RNBP) resulta do Programa iniciado em 1987 pelo entatildeo Instituto Portuguecircs do Livro e da Leitura com o objetivo de dotar todos os concelhos do paiacutes de uma biblioteca puacuteblica Desde essa data tem vindo a ser dado apoio aos municiacutepios para a criaccedilatildeo de bibliotecas mediante participaccedilatildeo financeira de ateacute 50 dos custos de obra de construccedilatildeo civil de aquisiccedilatildeo de mobiliaacuterio equipamento e fundos documentais bem como de informatizaccedilatildeo Foram ateacute hoje apoiados 261 municiacutepios

Fonte DGLBPortal do conhecimento RNBP

3 Manifestos orientaccedilotildees declaraccedilotildees referenciais

InternacionaisIFLAUnesco IASL UE Chipre 2012 Act nowNacionaisPortugal ndash fontes oficiais

Rede de Conhecimento para as bibliotecas puacuteblicasRBE

Fontes associativas de referecircnciaex ALA (EUA) CLA ASLA SLA (UK) ALIA (AU)

4 Comunicar Dimensatildeo digital

4 Comunicar ndash ser legiacutevel (pelo exterior)

4 Comunicar ndash assumir um ponto de vista

Bibliotecar (Blog) Angelina Pereira - CIBECoordenaccedilatildeo Interconcelhia Viana do Castelo Esposende Raquel Ramos-CIBEAlgarveBeCRe (Blog) Paulo Izidoro Madalena Santos Ana Farrajota Paula

Correia - CIBEsPelas Bibliotecas escolares (Scoopit) Maria Joseacute Vitorino - CIBELitera (Scoopit) Fernando do Carmo ndash RBE NacionalTIC e Educaccedilatildeo (Scoopit) e Ler ebooks (Blog) Carlos Pinheiro - CIBEViva Biblioteca Viva (Blog) Luiacutesa Alvim - BPBiblioteca Mil Maravilhas (Blog) Susana Lopes - PB Escola Baacutesica Venda do

Pinheiro MafraArteziletras (blog) Julieta Silva ndash PB Esc Sec Artiacutestica Antoacutenio Arroio Lisboa

5 Colaborar Redes e-invisiacuteveisFonte Mapa RBE por Concelhos 2012

5 Colaborar+ PCCRBE Programa de Cataacutelogos Coletivos RBE

Entre 2008 e 2012 Portugal Continental Haacute 34 redes concelhias que envolvem 50 concelhos (existem redes interconcelhias)

PCCRBE (cont)Cada vez demora menos tempo a criar uma rede concelhia

Todos os detalhes contam

5 Colaborarcooperar Trabalho colaborativo parcerias redes

Sinais de vida ndash alguns exemplos de muitosEventosBarcelos Enc Bibliotecs em linha 2012 9-10 marccediloPeso da Reacutegua II Encontro 2012 17 marccediloFaro Encontro de Leituras 2012 23 marccedilo(com apresentaccedilatildeo do Cataacutelogo coletivo)

ConteuacutedosRede de bibliotecas da Lousatilde (portal)Rede de bibliotecas de Peso da Reacutegua (portal)

6 Criar Boas praacuteticas

Partilha corrente ainda pouco escrita e pouco investigada Rede de Bibliotecas de Lousada em Sta Marta de Penaguiatildeo (2011)

RCAAP(Repositorium de investigaccedilatildeo) ndash aumenta a informaccedilatildeo existente sobre redes de bibliotecas

EAD + Encontros regulares presenciais (municipais intermunicipais regionais)

Formaccedilatildeo ndash THEKA wwwthekaorg Formaccedilatildeo ndash RBE+ Centros de Formaccedilatildeo Alemanha Colaboraccedilatildeo UniversidadesBib Escolares Espanha Rede profissional de bib escolares de Granada

6 Criar Constrangimentos mais frequentes

Visotildees divergentes da missatildeo de cada entidade Conhecimento da(s) comunidade(s) a servir Cultura dominante em cada organizaccedilatildeo parceria

projeto colaboraccedilatildeo planeamento divulgaccedilatildeo comunicaccedilatildeo avaliaccedilatildeo

Poder e formalizaccedilatildeo ndash elaboraccedilatildeo assinatura e cumprimento de protocolos de cooperaccedilatildeo

Relacionamentos interinstitucionais ndash tradiccedilatildeo e inovaccedilatildeo Formaccedilatildeo de profissionais Papeacuteis dos profissionais ndash agentes liacutederes executores

facilitadorespromotores interlocutores protagonistas Recursos para a accedilatildeo ndash financeiros teacutecnicos humanos

outros

7 CriarTendecircncias de evoluccedilatildeo

Posiccedilatildeo dos decisores (locaisautaacuterquicos nacionaisgoverno) eacute fundamental

Reforccedilo de comunidades de praacutetica locais envolvendo profissionais de diversas entidades parceiras

Estrateacutegias de comunicaccedilatildeo presencial e online (recursos web) antecipam dificuldades e permitem inovar

Um parceiro ateacute agora silencioso ndash os utilizadores das bibliotecas

Avaliaccedilatildeo ndash que indicadores com que traduccedilatildeo Metas de literacia - comuns Desafios do digital

Continuamente vemos novidades

Construir comunidades de praacutetica reforccedila-nos

Mantemos a nossa identidade proacutepria

Cada um de noacutes pode integrar mais que uma

As comunidades de praacutetica emergem naturalmente quando os processos de parceria se amadurecem e a confianccedila floresce

Imagem de E Wenger

Redes de suporte Qual eacute a urgecircncia

Muito obrigadaBoas Parcerias

Maria Joseacute Vitorinomjvitorinomail-rbeorg

mariajosevitorinogmailcom

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De viva vozhttpwwwrbemin-eduptnp4157html

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Objetivos desta Comunicaccedilatildeo Partilhar experiecircncias de

Portugal caracterizar modalidades de

parceria entre bibliotecas escolares e bibliotecas puacuteblicas

distinguir vantagens potenciais e verificadas na colaboraccedilatildeo entre bibliotecas escolares e puacuteblicas

identificar alguns problemas correntes nestas parcerias

abordar a integraccedilatildeo entre bibliotecas puacuteblicas e escolas

contribuir para reforccedilar as competecircncias dos profissionais no quadro de parcerias eou trabalho colaborativo em diversos domiacutenios

cataacutelogos empreacutestimo e circulaccedilatildeo promoccedilatildeo da leitura e de

literacias redes outros

Se fizermos bem o nosso trabalho educativo e cultural

Biblioteca Escolar Venda do Pinheiro Mafra Portugal 2011

Foto Miguel Horta (Mediador de Leitura)

hellipquando eles(as) forem os(as) bibliotecaacuterios(as) tudo isto seraacute faacutecil e

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Biblioteca Escolar Venda do Pinheiro Mafra Portugal 2011

Foto Miguel Horta (Mediador de Leitura)

Toacutepicos (1 a 7) Bibliotecas escolares Bibliotecas puacuteblicas Manifestos e outros documentos orientadores

nacionais e internacionais Comunicar Colaborar Trabalho colaborativo Partilha

Parcerias Redes Boas praacuteticas de integraccedilatildeo entre bibliotecas escolares bibliotecas puacuteblicas escolas

Constrangimentos mais frequentes e estrateacutegias para os ultrapassar

CriarTendecircncias de evoluccedilatildeo em proacuteximo futuro

1 Bibliotecas escolaresRBE 2012 Dimensotildees

1 Bibliotecas escolares

Conceito em evoluccedilatildeo desde 1978

Portugal Rede de Bibliotecas Escolares (1996- )

ldquonuacutecleo da organizaccedilatildeo pedagoacutegica da escola vocacionado para as atividades culturais e para a informaccedilatildeordquo

IFLA Secccedilatildeo de BECRE (2002)

A biblioteca escolar proporciona informaccedilatildeo e ideias fundamentais para sermos bem sucedidos na sociedade baseada na informaccedilatildeo e no conhecimento

A biblioteca escolar desenvolve nos estudantes competecircncias para a aprendizagem ao longo da vida e desenvolve a imaginaccedilatildeo permitindo-lhes tornarem-se cidadatildeos responsaacuteveis

2 Bibliotecas puacuteblicasConceito em evoluccedilatildeo desde 1986

Portugal Relatoacuterio sobre leitura puacuteblica rede de bibliotecas municipais (1986)

Uma biblioteca puacuteblica soacute poderaacute ser entendida quando assumir como objetivos a educaccedilatildeo a informaccedilatildeo a cultura e o lazer e tiver como finalidade contribuir para assegurar a qualidade de vida e fomentar a vivecircncia numa sociedade democraacutetica tornando acessiacuteveis os registos da experiecircncia humana e assim promovendo a livre circulaccedilatildeo de ideias e de informaccedilatildeo (citando uma obra da Library Association britacircnica)

IFLA Manifesto (1994)

A biblioteca puacuteblica - porta de acesso local ao conhecimento - fornece as condiccedilotildees baacutesicas para uma aprendizagem contiacutenua para uma tomada de decisatildeo independente e para o desenvolvimento cultural dos indiviacuteduos e dos grupos sociais (hellip) A biblioteca puacuteblica eacute o centro local de informaccedilatildeo tornando prontamente acessiacuteveis aos seus utilizadores o conhecimento e a informaccedilatildeo de todos os geacuteneros (hellip) [com missotildees-chave nos campos da informaccedilatildeo da alfabetizaccedilatildeo da educaccedilatildeo e da cultura]

2 Bibliotecas puacuteblicas RNBP 2012 Dimensotildees

A Rede Nacional de Bibliotecas Puacuteblicas (RNBP) resulta do Programa iniciado em 1987 pelo entatildeo Instituto Portuguecircs do Livro e da Leitura com o objetivo de dotar todos os concelhos do paiacutes de uma biblioteca puacuteblica Desde essa data tem vindo a ser dado apoio aos municiacutepios para a criaccedilatildeo de bibliotecas mediante participaccedilatildeo financeira de ateacute 50 dos custos de obra de construccedilatildeo civil de aquisiccedilatildeo de mobiliaacuterio equipamento e fundos documentais bem como de informatizaccedilatildeo Foram ateacute hoje apoiados 261 municiacutepios

Fonte DGLBPortal do conhecimento RNBP

3 Manifestos orientaccedilotildees declaraccedilotildees referenciais

InternacionaisIFLAUnesco IASL UE Chipre 2012 Act nowNacionaisPortugal ndash fontes oficiais

Rede de Conhecimento para as bibliotecas puacuteblicasRBE

Fontes associativas de referecircnciaex ALA (EUA) CLA ASLA SLA (UK) ALIA (AU)

4 Comunicar Dimensatildeo digital

4 Comunicar ndash ser legiacutevel (pelo exterior)

4 Comunicar ndash assumir um ponto de vista

Bibliotecar (Blog) Angelina Pereira - CIBECoordenaccedilatildeo Interconcelhia Viana do Castelo Esposende Raquel Ramos-CIBEAlgarveBeCRe (Blog) Paulo Izidoro Madalena Santos Ana Farrajota Paula

Correia - CIBEsPelas Bibliotecas escolares (Scoopit) Maria Joseacute Vitorino - CIBELitera (Scoopit) Fernando do Carmo ndash RBE NacionalTIC e Educaccedilatildeo (Scoopit) e Ler ebooks (Blog) Carlos Pinheiro - CIBEViva Biblioteca Viva (Blog) Luiacutesa Alvim - BPBiblioteca Mil Maravilhas (Blog) Susana Lopes - PB Escola Baacutesica Venda do

Pinheiro MafraArteziletras (blog) Julieta Silva ndash PB Esc Sec Artiacutestica Antoacutenio Arroio Lisboa

5 Colaborar Redes e-invisiacuteveisFonte Mapa RBE por Concelhos 2012

5 Colaborar+ PCCRBE Programa de Cataacutelogos Coletivos RBE

Entre 2008 e 2012 Portugal Continental Haacute 34 redes concelhias que envolvem 50 concelhos (existem redes interconcelhias)

PCCRBE (cont)Cada vez demora menos tempo a criar uma rede concelhia

Todos os detalhes contam

5 Colaborarcooperar Trabalho colaborativo parcerias redes

Sinais de vida ndash alguns exemplos de muitosEventosBarcelos Enc Bibliotecs em linha 2012 9-10 marccediloPeso da Reacutegua II Encontro 2012 17 marccediloFaro Encontro de Leituras 2012 23 marccedilo(com apresentaccedilatildeo do Cataacutelogo coletivo)

ConteuacutedosRede de bibliotecas da Lousatilde (portal)Rede de bibliotecas de Peso da Reacutegua (portal)

6 Criar Boas praacuteticas

Partilha corrente ainda pouco escrita e pouco investigada Rede de Bibliotecas de Lousada em Sta Marta de Penaguiatildeo (2011)

RCAAP(Repositorium de investigaccedilatildeo) ndash aumenta a informaccedilatildeo existente sobre redes de bibliotecas

EAD + Encontros regulares presenciais (municipais intermunicipais regionais)

Formaccedilatildeo ndash THEKA wwwthekaorg Formaccedilatildeo ndash RBE+ Centros de Formaccedilatildeo Alemanha Colaboraccedilatildeo UniversidadesBib Escolares Espanha Rede profissional de bib escolares de Granada

6 Criar Constrangimentos mais frequentes

Visotildees divergentes da missatildeo de cada entidade Conhecimento da(s) comunidade(s) a servir Cultura dominante em cada organizaccedilatildeo parceria

projeto colaboraccedilatildeo planeamento divulgaccedilatildeo comunicaccedilatildeo avaliaccedilatildeo

Poder e formalizaccedilatildeo ndash elaboraccedilatildeo assinatura e cumprimento de protocolos de cooperaccedilatildeo

Relacionamentos interinstitucionais ndash tradiccedilatildeo e inovaccedilatildeo Formaccedilatildeo de profissionais Papeacuteis dos profissionais ndash agentes liacutederes executores

facilitadorespromotores interlocutores protagonistas Recursos para a accedilatildeo ndash financeiros teacutecnicos humanos

outros

7 CriarTendecircncias de evoluccedilatildeo

Posiccedilatildeo dos decisores (locaisautaacuterquicos nacionaisgoverno) eacute fundamental

Reforccedilo de comunidades de praacutetica locais envolvendo profissionais de diversas entidades parceiras

Estrateacutegias de comunicaccedilatildeo presencial e online (recursos web) antecipam dificuldades e permitem inovar

Um parceiro ateacute agora silencioso ndash os utilizadores das bibliotecas

Avaliaccedilatildeo ndash que indicadores com que traduccedilatildeo Metas de literacia - comuns Desafios do digital

Continuamente vemos novidades

Construir comunidades de praacutetica reforccedila-nos

Mantemos a nossa identidade proacutepria

Cada um de noacutes pode integrar mais que uma

As comunidades de praacutetica emergem naturalmente quando os processos de parceria se amadurecem e a confianccedila floresce

Imagem de E Wenger

Redes de suporte Qual eacute a urgecircncia

Muito obrigadaBoas Parcerias

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Page 6: Escolas, bibliotecas públicas : integração com 3 C. S. Paulo (Brasil) 22.11.2012

Objetivos desta Comunicaccedilatildeo Partilhar experiecircncias de

Portugal caracterizar modalidades de

parceria entre bibliotecas escolares e bibliotecas puacuteblicas

distinguir vantagens potenciais e verificadas na colaboraccedilatildeo entre bibliotecas escolares e puacuteblicas

identificar alguns problemas correntes nestas parcerias

abordar a integraccedilatildeo entre bibliotecas puacuteblicas e escolas

contribuir para reforccedilar as competecircncias dos profissionais no quadro de parcerias eou trabalho colaborativo em diversos domiacutenios

cataacutelogos empreacutestimo e circulaccedilatildeo promoccedilatildeo da leitura e de

literacias redes outros

Se fizermos bem o nosso trabalho educativo e cultural

Biblioteca Escolar Venda do Pinheiro Mafra Portugal 2011

Foto Miguel Horta (Mediador de Leitura)

hellipquando eles(as) forem os(as) bibliotecaacuterios(as) tudo isto seraacute faacutecil e

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Biblioteca Escolar Venda do Pinheiro Mafra Portugal 2011

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Toacutepicos (1 a 7) Bibliotecas escolares Bibliotecas puacuteblicas Manifestos e outros documentos orientadores

nacionais e internacionais Comunicar Colaborar Trabalho colaborativo Partilha

Parcerias Redes Boas praacuteticas de integraccedilatildeo entre bibliotecas escolares bibliotecas puacuteblicas escolas

Constrangimentos mais frequentes e estrateacutegias para os ultrapassar

CriarTendecircncias de evoluccedilatildeo em proacuteximo futuro

1 Bibliotecas escolaresRBE 2012 Dimensotildees

1 Bibliotecas escolares

Conceito em evoluccedilatildeo desde 1978

Portugal Rede de Bibliotecas Escolares (1996- )

ldquonuacutecleo da organizaccedilatildeo pedagoacutegica da escola vocacionado para as atividades culturais e para a informaccedilatildeordquo

IFLA Secccedilatildeo de BECRE (2002)

A biblioteca escolar proporciona informaccedilatildeo e ideias fundamentais para sermos bem sucedidos na sociedade baseada na informaccedilatildeo e no conhecimento

A biblioteca escolar desenvolve nos estudantes competecircncias para a aprendizagem ao longo da vida e desenvolve a imaginaccedilatildeo permitindo-lhes tornarem-se cidadatildeos responsaacuteveis

2 Bibliotecas puacuteblicasConceito em evoluccedilatildeo desde 1986

Portugal Relatoacuterio sobre leitura puacuteblica rede de bibliotecas municipais (1986)

Uma biblioteca puacuteblica soacute poderaacute ser entendida quando assumir como objetivos a educaccedilatildeo a informaccedilatildeo a cultura e o lazer e tiver como finalidade contribuir para assegurar a qualidade de vida e fomentar a vivecircncia numa sociedade democraacutetica tornando acessiacuteveis os registos da experiecircncia humana e assim promovendo a livre circulaccedilatildeo de ideias e de informaccedilatildeo (citando uma obra da Library Association britacircnica)

IFLA Manifesto (1994)

A biblioteca puacuteblica - porta de acesso local ao conhecimento - fornece as condiccedilotildees baacutesicas para uma aprendizagem contiacutenua para uma tomada de decisatildeo independente e para o desenvolvimento cultural dos indiviacuteduos e dos grupos sociais (hellip) A biblioteca puacuteblica eacute o centro local de informaccedilatildeo tornando prontamente acessiacuteveis aos seus utilizadores o conhecimento e a informaccedilatildeo de todos os geacuteneros (hellip) [com missotildees-chave nos campos da informaccedilatildeo da alfabetizaccedilatildeo da educaccedilatildeo e da cultura]

2 Bibliotecas puacuteblicas RNBP 2012 Dimensotildees

A Rede Nacional de Bibliotecas Puacuteblicas (RNBP) resulta do Programa iniciado em 1987 pelo entatildeo Instituto Portuguecircs do Livro e da Leitura com o objetivo de dotar todos os concelhos do paiacutes de uma biblioteca puacuteblica Desde essa data tem vindo a ser dado apoio aos municiacutepios para a criaccedilatildeo de bibliotecas mediante participaccedilatildeo financeira de ateacute 50 dos custos de obra de construccedilatildeo civil de aquisiccedilatildeo de mobiliaacuterio equipamento e fundos documentais bem como de informatizaccedilatildeo Foram ateacute hoje apoiados 261 municiacutepios

Fonte DGLBPortal do conhecimento RNBP

3 Manifestos orientaccedilotildees declaraccedilotildees referenciais

InternacionaisIFLAUnesco IASL UE Chipre 2012 Act nowNacionaisPortugal ndash fontes oficiais

Rede de Conhecimento para as bibliotecas puacuteblicasRBE

Fontes associativas de referecircnciaex ALA (EUA) CLA ASLA SLA (UK) ALIA (AU)

4 Comunicar Dimensatildeo digital

4 Comunicar ndash ser legiacutevel (pelo exterior)

4 Comunicar ndash assumir um ponto de vista

Bibliotecar (Blog) Angelina Pereira - CIBECoordenaccedilatildeo Interconcelhia Viana do Castelo Esposende Raquel Ramos-CIBEAlgarveBeCRe (Blog) Paulo Izidoro Madalena Santos Ana Farrajota Paula

Correia - CIBEsPelas Bibliotecas escolares (Scoopit) Maria Joseacute Vitorino - CIBELitera (Scoopit) Fernando do Carmo ndash RBE NacionalTIC e Educaccedilatildeo (Scoopit) e Ler ebooks (Blog) Carlos Pinheiro - CIBEViva Biblioteca Viva (Blog) Luiacutesa Alvim - BPBiblioteca Mil Maravilhas (Blog) Susana Lopes - PB Escola Baacutesica Venda do

Pinheiro MafraArteziletras (blog) Julieta Silva ndash PB Esc Sec Artiacutestica Antoacutenio Arroio Lisboa

5 Colaborar Redes e-invisiacuteveisFonte Mapa RBE por Concelhos 2012

5 Colaborar+ PCCRBE Programa de Cataacutelogos Coletivos RBE

Entre 2008 e 2012 Portugal Continental Haacute 34 redes concelhias que envolvem 50 concelhos (existem redes interconcelhias)

PCCRBE (cont)Cada vez demora menos tempo a criar uma rede concelhia

Todos os detalhes contam

5 Colaborarcooperar Trabalho colaborativo parcerias redes

Sinais de vida ndash alguns exemplos de muitosEventosBarcelos Enc Bibliotecs em linha 2012 9-10 marccediloPeso da Reacutegua II Encontro 2012 17 marccediloFaro Encontro de Leituras 2012 23 marccedilo(com apresentaccedilatildeo do Cataacutelogo coletivo)

ConteuacutedosRede de bibliotecas da Lousatilde (portal)Rede de bibliotecas de Peso da Reacutegua (portal)

6 Criar Boas praacuteticas

Partilha corrente ainda pouco escrita e pouco investigada Rede de Bibliotecas de Lousada em Sta Marta de Penaguiatildeo (2011)

RCAAP(Repositorium de investigaccedilatildeo) ndash aumenta a informaccedilatildeo existente sobre redes de bibliotecas

EAD + Encontros regulares presenciais (municipais intermunicipais regionais)

Formaccedilatildeo ndash THEKA wwwthekaorg Formaccedilatildeo ndash RBE+ Centros de Formaccedilatildeo Alemanha Colaboraccedilatildeo UniversidadesBib Escolares Espanha Rede profissional de bib escolares de Granada

6 Criar Constrangimentos mais frequentes

Visotildees divergentes da missatildeo de cada entidade Conhecimento da(s) comunidade(s) a servir Cultura dominante em cada organizaccedilatildeo parceria

projeto colaboraccedilatildeo planeamento divulgaccedilatildeo comunicaccedilatildeo avaliaccedilatildeo

Poder e formalizaccedilatildeo ndash elaboraccedilatildeo assinatura e cumprimento de protocolos de cooperaccedilatildeo

Relacionamentos interinstitucionais ndash tradiccedilatildeo e inovaccedilatildeo Formaccedilatildeo de profissionais Papeacuteis dos profissionais ndash agentes liacutederes executores

facilitadorespromotores interlocutores protagonistas Recursos para a accedilatildeo ndash financeiros teacutecnicos humanos

outros

7 CriarTendecircncias de evoluccedilatildeo

Posiccedilatildeo dos decisores (locaisautaacuterquicos nacionaisgoverno) eacute fundamental

Reforccedilo de comunidades de praacutetica locais envolvendo profissionais de diversas entidades parceiras

Estrateacutegias de comunicaccedilatildeo presencial e online (recursos web) antecipam dificuldades e permitem inovar

Um parceiro ateacute agora silencioso ndash os utilizadores das bibliotecas

Avaliaccedilatildeo ndash que indicadores com que traduccedilatildeo Metas de literacia - comuns Desafios do digital

Continuamente vemos novidades

Construir comunidades de praacutetica reforccedila-nos

Mantemos a nossa identidade proacutepria

Cada um de noacutes pode integrar mais que uma

As comunidades de praacutetica emergem naturalmente quando os processos de parceria se amadurecem e a confianccedila floresce

Imagem de E Wenger

Redes de suporte Qual eacute a urgecircncia

Muito obrigadaBoas Parcerias

Maria Joseacute Vitorinomjvitorinomail-rbeorg

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Bibliotecas

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Se fizermos bem o nosso trabalho educativo e cultural

Biblioteca Escolar Venda do Pinheiro Mafra Portugal 2011

Foto Miguel Horta (Mediador de Leitura)

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Toacutepicos (1 a 7) Bibliotecas escolares Bibliotecas puacuteblicas Manifestos e outros documentos orientadores

nacionais e internacionais Comunicar Colaborar Trabalho colaborativo Partilha

Parcerias Redes Boas praacuteticas de integraccedilatildeo entre bibliotecas escolares bibliotecas puacuteblicas escolas

Constrangimentos mais frequentes e estrateacutegias para os ultrapassar

CriarTendecircncias de evoluccedilatildeo em proacuteximo futuro

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1 Bibliotecas escolares

Conceito em evoluccedilatildeo desde 1978

Portugal Rede de Bibliotecas Escolares (1996- )

ldquonuacutecleo da organizaccedilatildeo pedagoacutegica da escola vocacionado para as atividades culturais e para a informaccedilatildeordquo

IFLA Secccedilatildeo de BECRE (2002)

A biblioteca escolar proporciona informaccedilatildeo e ideias fundamentais para sermos bem sucedidos na sociedade baseada na informaccedilatildeo e no conhecimento

A biblioteca escolar desenvolve nos estudantes competecircncias para a aprendizagem ao longo da vida e desenvolve a imaginaccedilatildeo permitindo-lhes tornarem-se cidadatildeos responsaacuteveis

2 Bibliotecas puacuteblicasConceito em evoluccedilatildeo desde 1986

Portugal Relatoacuterio sobre leitura puacuteblica rede de bibliotecas municipais (1986)

Uma biblioteca puacuteblica soacute poderaacute ser entendida quando assumir como objetivos a educaccedilatildeo a informaccedilatildeo a cultura e o lazer e tiver como finalidade contribuir para assegurar a qualidade de vida e fomentar a vivecircncia numa sociedade democraacutetica tornando acessiacuteveis os registos da experiecircncia humana e assim promovendo a livre circulaccedilatildeo de ideias e de informaccedilatildeo (citando uma obra da Library Association britacircnica)

IFLA Manifesto (1994)

A biblioteca puacuteblica - porta de acesso local ao conhecimento - fornece as condiccedilotildees baacutesicas para uma aprendizagem contiacutenua para uma tomada de decisatildeo independente e para o desenvolvimento cultural dos indiviacuteduos e dos grupos sociais (hellip) A biblioteca puacuteblica eacute o centro local de informaccedilatildeo tornando prontamente acessiacuteveis aos seus utilizadores o conhecimento e a informaccedilatildeo de todos os geacuteneros (hellip) [com missotildees-chave nos campos da informaccedilatildeo da alfabetizaccedilatildeo da educaccedilatildeo e da cultura]

2 Bibliotecas puacuteblicas RNBP 2012 Dimensotildees

A Rede Nacional de Bibliotecas Puacuteblicas (RNBP) resulta do Programa iniciado em 1987 pelo entatildeo Instituto Portuguecircs do Livro e da Leitura com o objetivo de dotar todos os concelhos do paiacutes de uma biblioteca puacuteblica Desde essa data tem vindo a ser dado apoio aos municiacutepios para a criaccedilatildeo de bibliotecas mediante participaccedilatildeo financeira de ateacute 50 dos custos de obra de construccedilatildeo civil de aquisiccedilatildeo de mobiliaacuterio equipamento e fundos documentais bem como de informatizaccedilatildeo Foram ateacute hoje apoiados 261 municiacutepios

Fonte DGLBPortal do conhecimento RNBP

3 Manifestos orientaccedilotildees declaraccedilotildees referenciais

InternacionaisIFLAUnesco IASL UE Chipre 2012 Act nowNacionaisPortugal ndash fontes oficiais

Rede de Conhecimento para as bibliotecas puacuteblicasRBE

Fontes associativas de referecircnciaex ALA (EUA) CLA ASLA SLA (UK) ALIA (AU)

4 Comunicar Dimensatildeo digital

4 Comunicar ndash ser legiacutevel (pelo exterior)

4 Comunicar ndash assumir um ponto de vista

Bibliotecar (Blog) Angelina Pereira - CIBECoordenaccedilatildeo Interconcelhia Viana do Castelo Esposende Raquel Ramos-CIBEAlgarveBeCRe (Blog) Paulo Izidoro Madalena Santos Ana Farrajota Paula

Correia - CIBEsPelas Bibliotecas escolares (Scoopit) Maria Joseacute Vitorino - CIBELitera (Scoopit) Fernando do Carmo ndash RBE NacionalTIC e Educaccedilatildeo (Scoopit) e Ler ebooks (Blog) Carlos Pinheiro - CIBEViva Biblioteca Viva (Blog) Luiacutesa Alvim - BPBiblioteca Mil Maravilhas (Blog) Susana Lopes - PB Escola Baacutesica Venda do

Pinheiro MafraArteziletras (blog) Julieta Silva ndash PB Esc Sec Artiacutestica Antoacutenio Arroio Lisboa

5 Colaborar Redes e-invisiacuteveisFonte Mapa RBE por Concelhos 2012

5 Colaborar+ PCCRBE Programa de Cataacutelogos Coletivos RBE

Entre 2008 e 2012 Portugal Continental Haacute 34 redes concelhias que envolvem 50 concelhos (existem redes interconcelhias)

PCCRBE (cont)Cada vez demora menos tempo a criar uma rede concelhia

Todos os detalhes contam

5 Colaborarcooperar Trabalho colaborativo parcerias redes

Sinais de vida ndash alguns exemplos de muitosEventosBarcelos Enc Bibliotecs em linha 2012 9-10 marccediloPeso da Reacutegua II Encontro 2012 17 marccediloFaro Encontro de Leituras 2012 23 marccedilo(com apresentaccedilatildeo do Cataacutelogo coletivo)

ConteuacutedosRede de bibliotecas da Lousatilde (portal)Rede de bibliotecas de Peso da Reacutegua (portal)

6 Criar Boas praacuteticas

Partilha corrente ainda pouco escrita e pouco investigada Rede de Bibliotecas de Lousada em Sta Marta de Penaguiatildeo (2011)

RCAAP(Repositorium de investigaccedilatildeo) ndash aumenta a informaccedilatildeo existente sobre redes de bibliotecas

EAD + Encontros regulares presenciais (municipais intermunicipais regionais)

Formaccedilatildeo ndash THEKA wwwthekaorg Formaccedilatildeo ndash RBE+ Centros de Formaccedilatildeo Alemanha Colaboraccedilatildeo UniversidadesBib Escolares Espanha Rede profissional de bib escolares de Granada

6 Criar Constrangimentos mais frequentes

Visotildees divergentes da missatildeo de cada entidade Conhecimento da(s) comunidade(s) a servir Cultura dominante em cada organizaccedilatildeo parceria

projeto colaboraccedilatildeo planeamento divulgaccedilatildeo comunicaccedilatildeo avaliaccedilatildeo

Poder e formalizaccedilatildeo ndash elaboraccedilatildeo assinatura e cumprimento de protocolos de cooperaccedilatildeo

Relacionamentos interinstitucionais ndash tradiccedilatildeo e inovaccedilatildeo Formaccedilatildeo de profissionais Papeacuteis dos profissionais ndash agentes liacutederes executores

facilitadorespromotores interlocutores protagonistas Recursos para a accedilatildeo ndash financeiros teacutecnicos humanos

outros

7 CriarTendecircncias de evoluccedilatildeo

Posiccedilatildeo dos decisores (locaisautaacuterquicos nacionaisgoverno) eacute fundamental

Reforccedilo de comunidades de praacutetica locais envolvendo profissionais de diversas entidades parceiras

Estrateacutegias de comunicaccedilatildeo presencial e online (recursos web) antecipam dificuldades e permitem inovar

Um parceiro ateacute agora silencioso ndash os utilizadores das bibliotecas

Avaliaccedilatildeo ndash que indicadores com que traduccedilatildeo Metas de literacia - comuns Desafios do digital

Continuamente vemos novidades

Construir comunidades de praacutetica reforccedila-nos

Mantemos a nossa identidade proacutepria

Cada um de noacutes pode integrar mais que uma

As comunidades de praacutetica emergem naturalmente quando os processos de parceria se amadurecem e a confianccedila floresce

Imagem de E Wenger

Redes de suporte Qual eacute a urgecircncia

Muito obrigadaBoas Parcerias

Maria Joseacute Vitorinomjvitorinomail-rbeorg

mariajosevitorinogmailcom

Blog ALFINete httpalfinete2008blogspotcomScoopit Pelas bibliotecas escolares Volta a Portugal em

Bibliotecas

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hellipquando eles(as) forem os(as) bibliotecaacuterios(as) tudo isto seraacute faacutecil e

normal )

Biblioteca Escolar Venda do Pinheiro Mafra Portugal 2011

Foto Miguel Horta (Mediador de Leitura)

Toacutepicos (1 a 7) Bibliotecas escolares Bibliotecas puacuteblicas Manifestos e outros documentos orientadores

nacionais e internacionais Comunicar Colaborar Trabalho colaborativo Partilha

Parcerias Redes Boas praacuteticas de integraccedilatildeo entre bibliotecas escolares bibliotecas puacuteblicas escolas

Constrangimentos mais frequentes e estrateacutegias para os ultrapassar

CriarTendecircncias de evoluccedilatildeo em proacuteximo futuro

1 Bibliotecas escolaresRBE 2012 Dimensotildees

1 Bibliotecas escolares

Conceito em evoluccedilatildeo desde 1978

Portugal Rede de Bibliotecas Escolares (1996- )

ldquonuacutecleo da organizaccedilatildeo pedagoacutegica da escola vocacionado para as atividades culturais e para a informaccedilatildeordquo

IFLA Secccedilatildeo de BECRE (2002)

A biblioteca escolar proporciona informaccedilatildeo e ideias fundamentais para sermos bem sucedidos na sociedade baseada na informaccedilatildeo e no conhecimento

A biblioteca escolar desenvolve nos estudantes competecircncias para a aprendizagem ao longo da vida e desenvolve a imaginaccedilatildeo permitindo-lhes tornarem-se cidadatildeos responsaacuteveis

2 Bibliotecas puacuteblicasConceito em evoluccedilatildeo desde 1986

Portugal Relatoacuterio sobre leitura puacuteblica rede de bibliotecas municipais (1986)

Uma biblioteca puacuteblica soacute poderaacute ser entendida quando assumir como objetivos a educaccedilatildeo a informaccedilatildeo a cultura e o lazer e tiver como finalidade contribuir para assegurar a qualidade de vida e fomentar a vivecircncia numa sociedade democraacutetica tornando acessiacuteveis os registos da experiecircncia humana e assim promovendo a livre circulaccedilatildeo de ideias e de informaccedilatildeo (citando uma obra da Library Association britacircnica)

IFLA Manifesto (1994)

A biblioteca puacuteblica - porta de acesso local ao conhecimento - fornece as condiccedilotildees baacutesicas para uma aprendizagem contiacutenua para uma tomada de decisatildeo independente e para o desenvolvimento cultural dos indiviacuteduos e dos grupos sociais (hellip) A biblioteca puacuteblica eacute o centro local de informaccedilatildeo tornando prontamente acessiacuteveis aos seus utilizadores o conhecimento e a informaccedilatildeo de todos os geacuteneros (hellip) [com missotildees-chave nos campos da informaccedilatildeo da alfabetizaccedilatildeo da educaccedilatildeo e da cultura]

2 Bibliotecas puacuteblicas RNBP 2012 Dimensotildees

A Rede Nacional de Bibliotecas Puacuteblicas (RNBP) resulta do Programa iniciado em 1987 pelo entatildeo Instituto Portuguecircs do Livro e da Leitura com o objetivo de dotar todos os concelhos do paiacutes de uma biblioteca puacuteblica Desde essa data tem vindo a ser dado apoio aos municiacutepios para a criaccedilatildeo de bibliotecas mediante participaccedilatildeo financeira de ateacute 50 dos custos de obra de construccedilatildeo civil de aquisiccedilatildeo de mobiliaacuterio equipamento e fundos documentais bem como de informatizaccedilatildeo Foram ateacute hoje apoiados 261 municiacutepios

Fonte DGLBPortal do conhecimento RNBP

3 Manifestos orientaccedilotildees declaraccedilotildees referenciais

InternacionaisIFLAUnesco IASL UE Chipre 2012 Act nowNacionaisPortugal ndash fontes oficiais

Rede de Conhecimento para as bibliotecas puacuteblicasRBE

Fontes associativas de referecircnciaex ALA (EUA) CLA ASLA SLA (UK) ALIA (AU)

4 Comunicar Dimensatildeo digital

4 Comunicar ndash ser legiacutevel (pelo exterior)

4 Comunicar ndash assumir um ponto de vista

Bibliotecar (Blog) Angelina Pereira - CIBECoordenaccedilatildeo Interconcelhia Viana do Castelo Esposende Raquel Ramos-CIBEAlgarveBeCRe (Blog) Paulo Izidoro Madalena Santos Ana Farrajota Paula

Correia - CIBEsPelas Bibliotecas escolares (Scoopit) Maria Joseacute Vitorino - CIBELitera (Scoopit) Fernando do Carmo ndash RBE NacionalTIC e Educaccedilatildeo (Scoopit) e Ler ebooks (Blog) Carlos Pinheiro - CIBEViva Biblioteca Viva (Blog) Luiacutesa Alvim - BPBiblioteca Mil Maravilhas (Blog) Susana Lopes - PB Escola Baacutesica Venda do

Pinheiro MafraArteziletras (blog) Julieta Silva ndash PB Esc Sec Artiacutestica Antoacutenio Arroio Lisboa

5 Colaborar Redes e-invisiacuteveisFonte Mapa RBE por Concelhos 2012

5 Colaborar+ PCCRBE Programa de Cataacutelogos Coletivos RBE

Entre 2008 e 2012 Portugal Continental Haacute 34 redes concelhias que envolvem 50 concelhos (existem redes interconcelhias)

PCCRBE (cont)Cada vez demora menos tempo a criar uma rede concelhia

Todos os detalhes contam

5 Colaborarcooperar Trabalho colaborativo parcerias redes

Sinais de vida ndash alguns exemplos de muitosEventosBarcelos Enc Bibliotecs em linha 2012 9-10 marccediloPeso da Reacutegua II Encontro 2012 17 marccediloFaro Encontro de Leituras 2012 23 marccedilo(com apresentaccedilatildeo do Cataacutelogo coletivo)

ConteuacutedosRede de bibliotecas da Lousatilde (portal)Rede de bibliotecas de Peso da Reacutegua (portal)

6 Criar Boas praacuteticas

Partilha corrente ainda pouco escrita e pouco investigada Rede de Bibliotecas de Lousada em Sta Marta de Penaguiatildeo (2011)

RCAAP(Repositorium de investigaccedilatildeo) ndash aumenta a informaccedilatildeo existente sobre redes de bibliotecas

EAD + Encontros regulares presenciais (municipais intermunicipais regionais)

Formaccedilatildeo ndash THEKA wwwthekaorg Formaccedilatildeo ndash RBE+ Centros de Formaccedilatildeo Alemanha Colaboraccedilatildeo UniversidadesBib Escolares Espanha Rede profissional de bib escolares de Granada

6 Criar Constrangimentos mais frequentes

Visotildees divergentes da missatildeo de cada entidade Conhecimento da(s) comunidade(s) a servir Cultura dominante em cada organizaccedilatildeo parceria

projeto colaboraccedilatildeo planeamento divulgaccedilatildeo comunicaccedilatildeo avaliaccedilatildeo

Poder e formalizaccedilatildeo ndash elaboraccedilatildeo assinatura e cumprimento de protocolos de cooperaccedilatildeo

Relacionamentos interinstitucionais ndash tradiccedilatildeo e inovaccedilatildeo Formaccedilatildeo de profissionais Papeacuteis dos profissionais ndash agentes liacutederes executores

facilitadorespromotores interlocutores protagonistas Recursos para a accedilatildeo ndash financeiros teacutecnicos humanos

outros

7 CriarTendecircncias de evoluccedilatildeo

Posiccedilatildeo dos decisores (locaisautaacuterquicos nacionaisgoverno) eacute fundamental

Reforccedilo de comunidades de praacutetica locais envolvendo profissionais de diversas entidades parceiras

Estrateacutegias de comunicaccedilatildeo presencial e online (recursos web) antecipam dificuldades e permitem inovar

Um parceiro ateacute agora silencioso ndash os utilizadores das bibliotecas

Avaliaccedilatildeo ndash que indicadores com que traduccedilatildeo Metas de literacia - comuns Desafios do digital

Continuamente vemos novidades

Construir comunidades de praacutetica reforccedila-nos

Mantemos a nossa identidade proacutepria

Cada um de noacutes pode integrar mais que uma

As comunidades de praacutetica emergem naturalmente quando os processos de parceria se amadurecem e a confianccedila floresce

Imagem de E Wenger

Redes de suporte Qual eacute a urgecircncia

Muito obrigadaBoas Parcerias

Maria Joseacute Vitorinomjvitorinomail-rbeorg

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Blog ALFINete httpalfinete2008blogspotcomScoopit Pelas bibliotecas escolares Volta a Portugal em

Bibliotecas

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Toacutepicos (1 a 7) Bibliotecas escolares Bibliotecas puacuteblicas Manifestos e outros documentos orientadores

nacionais e internacionais Comunicar Colaborar Trabalho colaborativo Partilha

Parcerias Redes Boas praacuteticas de integraccedilatildeo entre bibliotecas escolares bibliotecas puacuteblicas escolas

Constrangimentos mais frequentes e estrateacutegias para os ultrapassar

CriarTendecircncias de evoluccedilatildeo em proacuteximo futuro

1 Bibliotecas escolaresRBE 2012 Dimensotildees

1 Bibliotecas escolares

Conceito em evoluccedilatildeo desde 1978

Portugal Rede de Bibliotecas Escolares (1996- )

ldquonuacutecleo da organizaccedilatildeo pedagoacutegica da escola vocacionado para as atividades culturais e para a informaccedilatildeordquo

IFLA Secccedilatildeo de BECRE (2002)

A biblioteca escolar proporciona informaccedilatildeo e ideias fundamentais para sermos bem sucedidos na sociedade baseada na informaccedilatildeo e no conhecimento

A biblioteca escolar desenvolve nos estudantes competecircncias para a aprendizagem ao longo da vida e desenvolve a imaginaccedilatildeo permitindo-lhes tornarem-se cidadatildeos responsaacuteveis

2 Bibliotecas puacuteblicasConceito em evoluccedilatildeo desde 1986

Portugal Relatoacuterio sobre leitura puacuteblica rede de bibliotecas municipais (1986)

Uma biblioteca puacuteblica soacute poderaacute ser entendida quando assumir como objetivos a educaccedilatildeo a informaccedilatildeo a cultura e o lazer e tiver como finalidade contribuir para assegurar a qualidade de vida e fomentar a vivecircncia numa sociedade democraacutetica tornando acessiacuteveis os registos da experiecircncia humana e assim promovendo a livre circulaccedilatildeo de ideias e de informaccedilatildeo (citando uma obra da Library Association britacircnica)

IFLA Manifesto (1994)

A biblioteca puacuteblica - porta de acesso local ao conhecimento - fornece as condiccedilotildees baacutesicas para uma aprendizagem contiacutenua para uma tomada de decisatildeo independente e para o desenvolvimento cultural dos indiviacuteduos e dos grupos sociais (hellip) A biblioteca puacuteblica eacute o centro local de informaccedilatildeo tornando prontamente acessiacuteveis aos seus utilizadores o conhecimento e a informaccedilatildeo de todos os geacuteneros (hellip) [com missotildees-chave nos campos da informaccedilatildeo da alfabetizaccedilatildeo da educaccedilatildeo e da cultura]

2 Bibliotecas puacuteblicas RNBP 2012 Dimensotildees

A Rede Nacional de Bibliotecas Puacuteblicas (RNBP) resulta do Programa iniciado em 1987 pelo entatildeo Instituto Portuguecircs do Livro e da Leitura com o objetivo de dotar todos os concelhos do paiacutes de uma biblioteca puacuteblica Desde essa data tem vindo a ser dado apoio aos municiacutepios para a criaccedilatildeo de bibliotecas mediante participaccedilatildeo financeira de ateacute 50 dos custos de obra de construccedilatildeo civil de aquisiccedilatildeo de mobiliaacuterio equipamento e fundos documentais bem como de informatizaccedilatildeo Foram ateacute hoje apoiados 261 municiacutepios

Fonte DGLBPortal do conhecimento RNBP

3 Manifestos orientaccedilotildees declaraccedilotildees referenciais

InternacionaisIFLAUnesco IASL UE Chipre 2012 Act nowNacionaisPortugal ndash fontes oficiais

Rede de Conhecimento para as bibliotecas puacuteblicasRBE

Fontes associativas de referecircnciaex ALA (EUA) CLA ASLA SLA (UK) ALIA (AU)

4 Comunicar Dimensatildeo digital

4 Comunicar ndash ser legiacutevel (pelo exterior)

4 Comunicar ndash assumir um ponto de vista

Bibliotecar (Blog) Angelina Pereira - CIBECoordenaccedilatildeo Interconcelhia Viana do Castelo Esposende Raquel Ramos-CIBEAlgarveBeCRe (Blog) Paulo Izidoro Madalena Santos Ana Farrajota Paula

Correia - CIBEsPelas Bibliotecas escolares (Scoopit) Maria Joseacute Vitorino - CIBELitera (Scoopit) Fernando do Carmo ndash RBE NacionalTIC e Educaccedilatildeo (Scoopit) e Ler ebooks (Blog) Carlos Pinheiro - CIBEViva Biblioteca Viva (Blog) Luiacutesa Alvim - BPBiblioteca Mil Maravilhas (Blog) Susana Lopes - PB Escola Baacutesica Venda do

Pinheiro MafraArteziletras (blog) Julieta Silva ndash PB Esc Sec Artiacutestica Antoacutenio Arroio Lisboa

5 Colaborar Redes e-invisiacuteveisFonte Mapa RBE por Concelhos 2012

5 Colaborar+ PCCRBE Programa de Cataacutelogos Coletivos RBE

Entre 2008 e 2012 Portugal Continental Haacute 34 redes concelhias que envolvem 50 concelhos (existem redes interconcelhias)

PCCRBE (cont)Cada vez demora menos tempo a criar uma rede concelhia

Todos os detalhes contam

5 Colaborarcooperar Trabalho colaborativo parcerias redes

Sinais de vida ndash alguns exemplos de muitosEventosBarcelos Enc Bibliotecs em linha 2012 9-10 marccediloPeso da Reacutegua II Encontro 2012 17 marccediloFaro Encontro de Leituras 2012 23 marccedilo(com apresentaccedilatildeo do Cataacutelogo coletivo)

ConteuacutedosRede de bibliotecas da Lousatilde (portal)Rede de bibliotecas de Peso da Reacutegua (portal)

6 Criar Boas praacuteticas

Partilha corrente ainda pouco escrita e pouco investigada Rede de Bibliotecas de Lousada em Sta Marta de Penaguiatildeo (2011)

RCAAP(Repositorium de investigaccedilatildeo) ndash aumenta a informaccedilatildeo existente sobre redes de bibliotecas

EAD + Encontros regulares presenciais (municipais intermunicipais regionais)

Formaccedilatildeo ndash THEKA wwwthekaorg Formaccedilatildeo ndash RBE+ Centros de Formaccedilatildeo Alemanha Colaboraccedilatildeo UniversidadesBib Escolares Espanha Rede profissional de bib escolares de Granada

6 Criar Constrangimentos mais frequentes

Visotildees divergentes da missatildeo de cada entidade Conhecimento da(s) comunidade(s) a servir Cultura dominante em cada organizaccedilatildeo parceria

projeto colaboraccedilatildeo planeamento divulgaccedilatildeo comunicaccedilatildeo avaliaccedilatildeo

Poder e formalizaccedilatildeo ndash elaboraccedilatildeo assinatura e cumprimento de protocolos de cooperaccedilatildeo

Relacionamentos interinstitucionais ndash tradiccedilatildeo e inovaccedilatildeo Formaccedilatildeo de profissionais Papeacuteis dos profissionais ndash agentes liacutederes executores

facilitadorespromotores interlocutores protagonistas Recursos para a accedilatildeo ndash financeiros teacutecnicos humanos

outros

7 CriarTendecircncias de evoluccedilatildeo

Posiccedilatildeo dos decisores (locaisautaacuterquicos nacionaisgoverno) eacute fundamental

Reforccedilo de comunidades de praacutetica locais envolvendo profissionais de diversas entidades parceiras

Estrateacutegias de comunicaccedilatildeo presencial e online (recursos web) antecipam dificuldades e permitem inovar

Um parceiro ateacute agora silencioso ndash os utilizadores das bibliotecas

Avaliaccedilatildeo ndash que indicadores com que traduccedilatildeo Metas de literacia - comuns Desafios do digital

Continuamente vemos novidades

Construir comunidades de praacutetica reforccedila-nos

Mantemos a nossa identidade proacutepria

Cada um de noacutes pode integrar mais que uma

As comunidades de praacutetica emergem naturalmente quando os processos de parceria se amadurecem e a confianccedila floresce

Imagem de E Wenger

Redes de suporte Qual eacute a urgecircncia

Muito obrigadaBoas Parcerias

Maria Joseacute Vitorinomjvitorinomail-rbeorg

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Blog ALFINete httpalfinete2008blogspotcomScoopit Pelas bibliotecas escolares Volta a Portugal em

Bibliotecas

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Page 10: Escolas, bibliotecas públicas : integração com 3 C. S. Paulo (Brasil) 22.11.2012

1 Bibliotecas escolaresRBE 2012 Dimensotildees

1 Bibliotecas escolares

Conceito em evoluccedilatildeo desde 1978

Portugal Rede de Bibliotecas Escolares (1996- )

ldquonuacutecleo da organizaccedilatildeo pedagoacutegica da escola vocacionado para as atividades culturais e para a informaccedilatildeordquo

IFLA Secccedilatildeo de BECRE (2002)

A biblioteca escolar proporciona informaccedilatildeo e ideias fundamentais para sermos bem sucedidos na sociedade baseada na informaccedilatildeo e no conhecimento

A biblioteca escolar desenvolve nos estudantes competecircncias para a aprendizagem ao longo da vida e desenvolve a imaginaccedilatildeo permitindo-lhes tornarem-se cidadatildeos responsaacuteveis

2 Bibliotecas puacuteblicasConceito em evoluccedilatildeo desde 1986

Portugal Relatoacuterio sobre leitura puacuteblica rede de bibliotecas municipais (1986)

Uma biblioteca puacuteblica soacute poderaacute ser entendida quando assumir como objetivos a educaccedilatildeo a informaccedilatildeo a cultura e o lazer e tiver como finalidade contribuir para assegurar a qualidade de vida e fomentar a vivecircncia numa sociedade democraacutetica tornando acessiacuteveis os registos da experiecircncia humana e assim promovendo a livre circulaccedilatildeo de ideias e de informaccedilatildeo (citando uma obra da Library Association britacircnica)

IFLA Manifesto (1994)

A biblioteca puacuteblica - porta de acesso local ao conhecimento - fornece as condiccedilotildees baacutesicas para uma aprendizagem contiacutenua para uma tomada de decisatildeo independente e para o desenvolvimento cultural dos indiviacuteduos e dos grupos sociais (hellip) A biblioteca puacuteblica eacute o centro local de informaccedilatildeo tornando prontamente acessiacuteveis aos seus utilizadores o conhecimento e a informaccedilatildeo de todos os geacuteneros (hellip) [com missotildees-chave nos campos da informaccedilatildeo da alfabetizaccedilatildeo da educaccedilatildeo e da cultura]

2 Bibliotecas puacuteblicas RNBP 2012 Dimensotildees

A Rede Nacional de Bibliotecas Puacuteblicas (RNBP) resulta do Programa iniciado em 1987 pelo entatildeo Instituto Portuguecircs do Livro e da Leitura com o objetivo de dotar todos os concelhos do paiacutes de uma biblioteca puacuteblica Desde essa data tem vindo a ser dado apoio aos municiacutepios para a criaccedilatildeo de bibliotecas mediante participaccedilatildeo financeira de ateacute 50 dos custos de obra de construccedilatildeo civil de aquisiccedilatildeo de mobiliaacuterio equipamento e fundos documentais bem como de informatizaccedilatildeo Foram ateacute hoje apoiados 261 municiacutepios

Fonte DGLBPortal do conhecimento RNBP

3 Manifestos orientaccedilotildees declaraccedilotildees referenciais

InternacionaisIFLAUnesco IASL UE Chipre 2012 Act nowNacionaisPortugal ndash fontes oficiais

Rede de Conhecimento para as bibliotecas puacuteblicasRBE

Fontes associativas de referecircnciaex ALA (EUA) CLA ASLA SLA (UK) ALIA (AU)

4 Comunicar Dimensatildeo digital

4 Comunicar ndash ser legiacutevel (pelo exterior)

4 Comunicar ndash assumir um ponto de vista

Bibliotecar (Blog) Angelina Pereira - CIBECoordenaccedilatildeo Interconcelhia Viana do Castelo Esposende Raquel Ramos-CIBEAlgarveBeCRe (Blog) Paulo Izidoro Madalena Santos Ana Farrajota Paula

Correia - CIBEsPelas Bibliotecas escolares (Scoopit) Maria Joseacute Vitorino - CIBELitera (Scoopit) Fernando do Carmo ndash RBE NacionalTIC e Educaccedilatildeo (Scoopit) e Ler ebooks (Blog) Carlos Pinheiro - CIBEViva Biblioteca Viva (Blog) Luiacutesa Alvim - BPBiblioteca Mil Maravilhas (Blog) Susana Lopes - PB Escola Baacutesica Venda do

Pinheiro MafraArteziletras (blog) Julieta Silva ndash PB Esc Sec Artiacutestica Antoacutenio Arroio Lisboa

5 Colaborar Redes e-invisiacuteveisFonte Mapa RBE por Concelhos 2012

5 Colaborar+ PCCRBE Programa de Cataacutelogos Coletivos RBE

Entre 2008 e 2012 Portugal Continental Haacute 34 redes concelhias que envolvem 50 concelhos (existem redes interconcelhias)

PCCRBE (cont)Cada vez demora menos tempo a criar uma rede concelhia

Todos os detalhes contam

5 Colaborarcooperar Trabalho colaborativo parcerias redes

Sinais de vida ndash alguns exemplos de muitosEventosBarcelos Enc Bibliotecs em linha 2012 9-10 marccediloPeso da Reacutegua II Encontro 2012 17 marccediloFaro Encontro de Leituras 2012 23 marccedilo(com apresentaccedilatildeo do Cataacutelogo coletivo)

ConteuacutedosRede de bibliotecas da Lousatilde (portal)Rede de bibliotecas de Peso da Reacutegua (portal)

6 Criar Boas praacuteticas

Partilha corrente ainda pouco escrita e pouco investigada Rede de Bibliotecas de Lousada em Sta Marta de Penaguiatildeo (2011)

RCAAP(Repositorium de investigaccedilatildeo) ndash aumenta a informaccedilatildeo existente sobre redes de bibliotecas

EAD + Encontros regulares presenciais (municipais intermunicipais regionais)

Formaccedilatildeo ndash THEKA wwwthekaorg Formaccedilatildeo ndash RBE+ Centros de Formaccedilatildeo Alemanha Colaboraccedilatildeo UniversidadesBib Escolares Espanha Rede profissional de bib escolares de Granada

6 Criar Constrangimentos mais frequentes

Visotildees divergentes da missatildeo de cada entidade Conhecimento da(s) comunidade(s) a servir Cultura dominante em cada organizaccedilatildeo parceria

projeto colaboraccedilatildeo planeamento divulgaccedilatildeo comunicaccedilatildeo avaliaccedilatildeo

Poder e formalizaccedilatildeo ndash elaboraccedilatildeo assinatura e cumprimento de protocolos de cooperaccedilatildeo

Relacionamentos interinstitucionais ndash tradiccedilatildeo e inovaccedilatildeo Formaccedilatildeo de profissionais Papeacuteis dos profissionais ndash agentes liacutederes executores

facilitadorespromotores interlocutores protagonistas Recursos para a accedilatildeo ndash financeiros teacutecnicos humanos

outros

7 CriarTendecircncias de evoluccedilatildeo

Posiccedilatildeo dos decisores (locaisautaacuterquicos nacionaisgoverno) eacute fundamental

Reforccedilo de comunidades de praacutetica locais envolvendo profissionais de diversas entidades parceiras

Estrateacutegias de comunicaccedilatildeo presencial e online (recursos web) antecipam dificuldades e permitem inovar

Um parceiro ateacute agora silencioso ndash os utilizadores das bibliotecas

Avaliaccedilatildeo ndash que indicadores com que traduccedilatildeo Metas de literacia - comuns Desafios do digital

Continuamente vemos novidades

Construir comunidades de praacutetica reforccedila-nos

Mantemos a nossa identidade proacutepria

Cada um de noacutes pode integrar mais que uma

As comunidades de praacutetica emergem naturalmente quando os processos de parceria se amadurecem e a confianccedila floresce

Imagem de E Wenger

Redes de suporte Qual eacute a urgecircncia

Muito obrigadaBoas Parcerias

Maria Joseacute Vitorinomjvitorinomail-rbeorg

mariajosevitorinogmailcom

Blog ALFINete httpalfinete2008blogspotcomScoopit Pelas bibliotecas escolares Volta a Portugal em

Bibliotecas

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1 Bibliotecas escolares

Conceito em evoluccedilatildeo desde 1978

Portugal Rede de Bibliotecas Escolares (1996- )

ldquonuacutecleo da organizaccedilatildeo pedagoacutegica da escola vocacionado para as atividades culturais e para a informaccedilatildeordquo

IFLA Secccedilatildeo de BECRE (2002)

A biblioteca escolar proporciona informaccedilatildeo e ideias fundamentais para sermos bem sucedidos na sociedade baseada na informaccedilatildeo e no conhecimento

A biblioteca escolar desenvolve nos estudantes competecircncias para a aprendizagem ao longo da vida e desenvolve a imaginaccedilatildeo permitindo-lhes tornarem-se cidadatildeos responsaacuteveis

2 Bibliotecas puacuteblicasConceito em evoluccedilatildeo desde 1986

Portugal Relatoacuterio sobre leitura puacuteblica rede de bibliotecas municipais (1986)

Uma biblioteca puacuteblica soacute poderaacute ser entendida quando assumir como objetivos a educaccedilatildeo a informaccedilatildeo a cultura e o lazer e tiver como finalidade contribuir para assegurar a qualidade de vida e fomentar a vivecircncia numa sociedade democraacutetica tornando acessiacuteveis os registos da experiecircncia humana e assim promovendo a livre circulaccedilatildeo de ideias e de informaccedilatildeo (citando uma obra da Library Association britacircnica)

IFLA Manifesto (1994)

A biblioteca puacuteblica - porta de acesso local ao conhecimento - fornece as condiccedilotildees baacutesicas para uma aprendizagem contiacutenua para uma tomada de decisatildeo independente e para o desenvolvimento cultural dos indiviacuteduos e dos grupos sociais (hellip) A biblioteca puacuteblica eacute o centro local de informaccedilatildeo tornando prontamente acessiacuteveis aos seus utilizadores o conhecimento e a informaccedilatildeo de todos os geacuteneros (hellip) [com missotildees-chave nos campos da informaccedilatildeo da alfabetizaccedilatildeo da educaccedilatildeo e da cultura]

2 Bibliotecas puacuteblicas RNBP 2012 Dimensotildees

A Rede Nacional de Bibliotecas Puacuteblicas (RNBP) resulta do Programa iniciado em 1987 pelo entatildeo Instituto Portuguecircs do Livro e da Leitura com o objetivo de dotar todos os concelhos do paiacutes de uma biblioteca puacuteblica Desde essa data tem vindo a ser dado apoio aos municiacutepios para a criaccedilatildeo de bibliotecas mediante participaccedilatildeo financeira de ateacute 50 dos custos de obra de construccedilatildeo civil de aquisiccedilatildeo de mobiliaacuterio equipamento e fundos documentais bem como de informatizaccedilatildeo Foram ateacute hoje apoiados 261 municiacutepios

Fonte DGLBPortal do conhecimento RNBP

3 Manifestos orientaccedilotildees declaraccedilotildees referenciais

InternacionaisIFLAUnesco IASL UE Chipre 2012 Act nowNacionaisPortugal ndash fontes oficiais

Rede de Conhecimento para as bibliotecas puacuteblicasRBE

Fontes associativas de referecircnciaex ALA (EUA) CLA ASLA SLA (UK) ALIA (AU)

4 Comunicar Dimensatildeo digital

4 Comunicar ndash ser legiacutevel (pelo exterior)

4 Comunicar ndash assumir um ponto de vista

Bibliotecar (Blog) Angelina Pereira - CIBECoordenaccedilatildeo Interconcelhia Viana do Castelo Esposende Raquel Ramos-CIBEAlgarveBeCRe (Blog) Paulo Izidoro Madalena Santos Ana Farrajota Paula

Correia - CIBEsPelas Bibliotecas escolares (Scoopit) Maria Joseacute Vitorino - CIBELitera (Scoopit) Fernando do Carmo ndash RBE NacionalTIC e Educaccedilatildeo (Scoopit) e Ler ebooks (Blog) Carlos Pinheiro - CIBEViva Biblioteca Viva (Blog) Luiacutesa Alvim - BPBiblioteca Mil Maravilhas (Blog) Susana Lopes - PB Escola Baacutesica Venda do

Pinheiro MafraArteziletras (blog) Julieta Silva ndash PB Esc Sec Artiacutestica Antoacutenio Arroio Lisboa

5 Colaborar Redes e-invisiacuteveisFonte Mapa RBE por Concelhos 2012

5 Colaborar+ PCCRBE Programa de Cataacutelogos Coletivos RBE

Entre 2008 e 2012 Portugal Continental Haacute 34 redes concelhias que envolvem 50 concelhos (existem redes interconcelhias)

PCCRBE (cont)Cada vez demora menos tempo a criar uma rede concelhia

Todos os detalhes contam

5 Colaborarcooperar Trabalho colaborativo parcerias redes

Sinais de vida ndash alguns exemplos de muitosEventosBarcelos Enc Bibliotecs em linha 2012 9-10 marccediloPeso da Reacutegua II Encontro 2012 17 marccediloFaro Encontro de Leituras 2012 23 marccedilo(com apresentaccedilatildeo do Cataacutelogo coletivo)

ConteuacutedosRede de bibliotecas da Lousatilde (portal)Rede de bibliotecas de Peso da Reacutegua (portal)

6 Criar Boas praacuteticas

Partilha corrente ainda pouco escrita e pouco investigada Rede de Bibliotecas de Lousada em Sta Marta de Penaguiatildeo (2011)

RCAAP(Repositorium de investigaccedilatildeo) ndash aumenta a informaccedilatildeo existente sobre redes de bibliotecas

EAD + Encontros regulares presenciais (municipais intermunicipais regionais)

Formaccedilatildeo ndash THEKA wwwthekaorg Formaccedilatildeo ndash RBE+ Centros de Formaccedilatildeo Alemanha Colaboraccedilatildeo UniversidadesBib Escolares Espanha Rede profissional de bib escolares de Granada

6 Criar Constrangimentos mais frequentes

Visotildees divergentes da missatildeo de cada entidade Conhecimento da(s) comunidade(s) a servir Cultura dominante em cada organizaccedilatildeo parceria

projeto colaboraccedilatildeo planeamento divulgaccedilatildeo comunicaccedilatildeo avaliaccedilatildeo

Poder e formalizaccedilatildeo ndash elaboraccedilatildeo assinatura e cumprimento de protocolos de cooperaccedilatildeo

Relacionamentos interinstitucionais ndash tradiccedilatildeo e inovaccedilatildeo Formaccedilatildeo de profissionais Papeacuteis dos profissionais ndash agentes liacutederes executores

facilitadorespromotores interlocutores protagonistas Recursos para a accedilatildeo ndash financeiros teacutecnicos humanos

outros

7 CriarTendecircncias de evoluccedilatildeo

Posiccedilatildeo dos decisores (locaisautaacuterquicos nacionaisgoverno) eacute fundamental

Reforccedilo de comunidades de praacutetica locais envolvendo profissionais de diversas entidades parceiras

Estrateacutegias de comunicaccedilatildeo presencial e online (recursos web) antecipam dificuldades e permitem inovar

Um parceiro ateacute agora silencioso ndash os utilizadores das bibliotecas

Avaliaccedilatildeo ndash que indicadores com que traduccedilatildeo Metas de literacia - comuns Desafios do digital

Continuamente vemos novidades

Construir comunidades de praacutetica reforccedila-nos

Mantemos a nossa identidade proacutepria

Cada um de noacutes pode integrar mais que uma

As comunidades de praacutetica emergem naturalmente quando os processos de parceria se amadurecem e a confianccedila floresce

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Redes de suporte Qual eacute a urgecircncia

Muito obrigadaBoas Parcerias

Maria Joseacute Vitorinomjvitorinomail-rbeorg

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2 Bibliotecas puacuteblicasConceito em evoluccedilatildeo desde 1986

Portugal Relatoacuterio sobre leitura puacuteblica rede de bibliotecas municipais (1986)

Uma biblioteca puacuteblica soacute poderaacute ser entendida quando assumir como objetivos a educaccedilatildeo a informaccedilatildeo a cultura e o lazer e tiver como finalidade contribuir para assegurar a qualidade de vida e fomentar a vivecircncia numa sociedade democraacutetica tornando acessiacuteveis os registos da experiecircncia humana e assim promovendo a livre circulaccedilatildeo de ideias e de informaccedilatildeo (citando uma obra da Library Association britacircnica)

IFLA Manifesto (1994)

A biblioteca puacuteblica - porta de acesso local ao conhecimento - fornece as condiccedilotildees baacutesicas para uma aprendizagem contiacutenua para uma tomada de decisatildeo independente e para o desenvolvimento cultural dos indiviacuteduos e dos grupos sociais (hellip) A biblioteca puacuteblica eacute o centro local de informaccedilatildeo tornando prontamente acessiacuteveis aos seus utilizadores o conhecimento e a informaccedilatildeo de todos os geacuteneros (hellip) [com missotildees-chave nos campos da informaccedilatildeo da alfabetizaccedilatildeo da educaccedilatildeo e da cultura]

2 Bibliotecas puacuteblicas RNBP 2012 Dimensotildees

A Rede Nacional de Bibliotecas Puacuteblicas (RNBP) resulta do Programa iniciado em 1987 pelo entatildeo Instituto Portuguecircs do Livro e da Leitura com o objetivo de dotar todos os concelhos do paiacutes de uma biblioteca puacuteblica Desde essa data tem vindo a ser dado apoio aos municiacutepios para a criaccedilatildeo de bibliotecas mediante participaccedilatildeo financeira de ateacute 50 dos custos de obra de construccedilatildeo civil de aquisiccedilatildeo de mobiliaacuterio equipamento e fundos documentais bem como de informatizaccedilatildeo Foram ateacute hoje apoiados 261 municiacutepios

Fonte DGLBPortal do conhecimento RNBP

3 Manifestos orientaccedilotildees declaraccedilotildees referenciais

InternacionaisIFLAUnesco IASL UE Chipre 2012 Act nowNacionaisPortugal ndash fontes oficiais

Rede de Conhecimento para as bibliotecas puacuteblicasRBE

Fontes associativas de referecircnciaex ALA (EUA) CLA ASLA SLA (UK) ALIA (AU)

4 Comunicar Dimensatildeo digital

4 Comunicar ndash ser legiacutevel (pelo exterior)

4 Comunicar ndash assumir um ponto de vista

Bibliotecar (Blog) Angelina Pereira - CIBECoordenaccedilatildeo Interconcelhia Viana do Castelo Esposende Raquel Ramos-CIBEAlgarveBeCRe (Blog) Paulo Izidoro Madalena Santos Ana Farrajota Paula

Correia - CIBEsPelas Bibliotecas escolares (Scoopit) Maria Joseacute Vitorino - CIBELitera (Scoopit) Fernando do Carmo ndash RBE NacionalTIC e Educaccedilatildeo (Scoopit) e Ler ebooks (Blog) Carlos Pinheiro - CIBEViva Biblioteca Viva (Blog) Luiacutesa Alvim - BPBiblioteca Mil Maravilhas (Blog) Susana Lopes - PB Escola Baacutesica Venda do

Pinheiro MafraArteziletras (blog) Julieta Silva ndash PB Esc Sec Artiacutestica Antoacutenio Arroio Lisboa

5 Colaborar Redes e-invisiacuteveisFonte Mapa RBE por Concelhos 2012

5 Colaborar+ PCCRBE Programa de Cataacutelogos Coletivos RBE

Entre 2008 e 2012 Portugal Continental Haacute 34 redes concelhias que envolvem 50 concelhos (existem redes interconcelhias)

PCCRBE (cont)Cada vez demora menos tempo a criar uma rede concelhia

Todos os detalhes contam

5 Colaborarcooperar Trabalho colaborativo parcerias redes

Sinais de vida ndash alguns exemplos de muitosEventosBarcelos Enc Bibliotecs em linha 2012 9-10 marccediloPeso da Reacutegua II Encontro 2012 17 marccediloFaro Encontro de Leituras 2012 23 marccedilo(com apresentaccedilatildeo do Cataacutelogo coletivo)

ConteuacutedosRede de bibliotecas da Lousatilde (portal)Rede de bibliotecas de Peso da Reacutegua (portal)

6 Criar Boas praacuteticas

Partilha corrente ainda pouco escrita e pouco investigada Rede de Bibliotecas de Lousada em Sta Marta de Penaguiatildeo (2011)

RCAAP(Repositorium de investigaccedilatildeo) ndash aumenta a informaccedilatildeo existente sobre redes de bibliotecas

EAD + Encontros regulares presenciais (municipais intermunicipais regionais)

Formaccedilatildeo ndash THEKA wwwthekaorg Formaccedilatildeo ndash RBE+ Centros de Formaccedilatildeo Alemanha Colaboraccedilatildeo UniversidadesBib Escolares Espanha Rede profissional de bib escolares de Granada

6 Criar Constrangimentos mais frequentes

Visotildees divergentes da missatildeo de cada entidade Conhecimento da(s) comunidade(s) a servir Cultura dominante em cada organizaccedilatildeo parceria

projeto colaboraccedilatildeo planeamento divulgaccedilatildeo comunicaccedilatildeo avaliaccedilatildeo

Poder e formalizaccedilatildeo ndash elaboraccedilatildeo assinatura e cumprimento de protocolos de cooperaccedilatildeo

Relacionamentos interinstitucionais ndash tradiccedilatildeo e inovaccedilatildeo Formaccedilatildeo de profissionais Papeacuteis dos profissionais ndash agentes liacutederes executores

facilitadorespromotores interlocutores protagonistas Recursos para a accedilatildeo ndash financeiros teacutecnicos humanos

outros

7 CriarTendecircncias de evoluccedilatildeo

Posiccedilatildeo dos decisores (locaisautaacuterquicos nacionaisgoverno) eacute fundamental

Reforccedilo de comunidades de praacutetica locais envolvendo profissionais de diversas entidades parceiras

Estrateacutegias de comunicaccedilatildeo presencial e online (recursos web) antecipam dificuldades e permitem inovar

Um parceiro ateacute agora silencioso ndash os utilizadores das bibliotecas

Avaliaccedilatildeo ndash que indicadores com que traduccedilatildeo Metas de literacia - comuns Desafios do digital

Continuamente vemos novidades

Construir comunidades de praacutetica reforccedila-nos

Mantemos a nossa identidade proacutepria

Cada um de noacutes pode integrar mais que uma

As comunidades de praacutetica emergem naturalmente quando os processos de parceria se amadurecem e a confianccedila floresce

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A Rede Nacional de Bibliotecas Puacuteblicas (RNBP) resulta do Programa iniciado em 1987 pelo entatildeo Instituto Portuguecircs do Livro e da Leitura com o objetivo de dotar todos os concelhos do paiacutes de uma biblioteca puacuteblica Desde essa data tem vindo a ser dado apoio aos municiacutepios para a criaccedilatildeo de bibliotecas mediante participaccedilatildeo financeira de ateacute 50 dos custos de obra de construccedilatildeo civil de aquisiccedilatildeo de mobiliaacuterio equipamento e fundos documentais bem como de informatizaccedilatildeo Foram ateacute hoje apoiados 261 municiacutepios

Fonte DGLBPortal do conhecimento RNBP

3 Manifestos orientaccedilotildees declaraccedilotildees referenciais

InternacionaisIFLAUnesco IASL UE Chipre 2012 Act nowNacionaisPortugal ndash fontes oficiais

Rede de Conhecimento para as bibliotecas puacuteblicasRBE

Fontes associativas de referecircnciaex ALA (EUA) CLA ASLA SLA (UK) ALIA (AU)

4 Comunicar Dimensatildeo digital

4 Comunicar ndash ser legiacutevel (pelo exterior)

4 Comunicar ndash assumir um ponto de vista

Bibliotecar (Blog) Angelina Pereira - CIBECoordenaccedilatildeo Interconcelhia Viana do Castelo Esposende Raquel Ramos-CIBEAlgarveBeCRe (Blog) Paulo Izidoro Madalena Santos Ana Farrajota Paula

Correia - CIBEsPelas Bibliotecas escolares (Scoopit) Maria Joseacute Vitorino - CIBELitera (Scoopit) Fernando do Carmo ndash RBE NacionalTIC e Educaccedilatildeo (Scoopit) e Ler ebooks (Blog) Carlos Pinheiro - CIBEViva Biblioteca Viva (Blog) Luiacutesa Alvim - BPBiblioteca Mil Maravilhas (Blog) Susana Lopes - PB Escola Baacutesica Venda do

Pinheiro MafraArteziletras (blog) Julieta Silva ndash PB Esc Sec Artiacutestica Antoacutenio Arroio Lisboa

5 Colaborar Redes e-invisiacuteveisFonte Mapa RBE por Concelhos 2012

5 Colaborar+ PCCRBE Programa de Cataacutelogos Coletivos RBE

Entre 2008 e 2012 Portugal Continental Haacute 34 redes concelhias que envolvem 50 concelhos (existem redes interconcelhias)

PCCRBE (cont)Cada vez demora menos tempo a criar uma rede concelhia

Todos os detalhes contam

5 Colaborarcooperar Trabalho colaborativo parcerias redes

Sinais de vida ndash alguns exemplos de muitosEventosBarcelos Enc Bibliotecs em linha 2012 9-10 marccediloPeso da Reacutegua II Encontro 2012 17 marccediloFaro Encontro de Leituras 2012 23 marccedilo(com apresentaccedilatildeo do Cataacutelogo coletivo)

ConteuacutedosRede de bibliotecas da Lousatilde (portal)Rede de bibliotecas de Peso da Reacutegua (portal)

6 Criar Boas praacuteticas

Partilha corrente ainda pouco escrita e pouco investigada Rede de Bibliotecas de Lousada em Sta Marta de Penaguiatildeo (2011)

RCAAP(Repositorium de investigaccedilatildeo) ndash aumenta a informaccedilatildeo existente sobre redes de bibliotecas

EAD + Encontros regulares presenciais (municipais intermunicipais regionais)

Formaccedilatildeo ndash THEKA wwwthekaorg Formaccedilatildeo ndash RBE+ Centros de Formaccedilatildeo Alemanha Colaboraccedilatildeo UniversidadesBib Escolares Espanha Rede profissional de bib escolares de Granada

6 Criar Constrangimentos mais frequentes

Visotildees divergentes da missatildeo de cada entidade Conhecimento da(s) comunidade(s) a servir Cultura dominante em cada organizaccedilatildeo parceria

projeto colaboraccedilatildeo planeamento divulgaccedilatildeo comunicaccedilatildeo avaliaccedilatildeo

Poder e formalizaccedilatildeo ndash elaboraccedilatildeo assinatura e cumprimento de protocolos de cooperaccedilatildeo

Relacionamentos interinstitucionais ndash tradiccedilatildeo e inovaccedilatildeo Formaccedilatildeo de profissionais Papeacuteis dos profissionais ndash agentes liacutederes executores

facilitadorespromotores interlocutores protagonistas Recursos para a accedilatildeo ndash financeiros teacutecnicos humanos

outros

7 CriarTendecircncias de evoluccedilatildeo

Posiccedilatildeo dos decisores (locaisautaacuterquicos nacionaisgoverno) eacute fundamental

Reforccedilo de comunidades de praacutetica locais envolvendo profissionais de diversas entidades parceiras

Estrateacutegias de comunicaccedilatildeo presencial e online (recursos web) antecipam dificuldades e permitem inovar

Um parceiro ateacute agora silencioso ndash os utilizadores das bibliotecas

Avaliaccedilatildeo ndash que indicadores com que traduccedilatildeo Metas de literacia - comuns Desafios do digital

Continuamente vemos novidades

Construir comunidades de praacutetica reforccedila-nos

Mantemos a nossa identidade proacutepria

Cada um de noacutes pode integrar mais que uma

As comunidades de praacutetica emergem naturalmente quando os processos de parceria se amadurecem e a confianccedila floresce

Imagem de E Wenger

Redes de suporte Qual eacute a urgecircncia

Muito obrigadaBoas Parcerias

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3 Manifestos orientaccedilotildees declaraccedilotildees referenciais

InternacionaisIFLAUnesco IASL UE Chipre 2012 Act nowNacionaisPortugal ndash fontes oficiais

Rede de Conhecimento para as bibliotecas puacuteblicasRBE

Fontes associativas de referecircnciaex ALA (EUA) CLA ASLA SLA (UK) ALIA (AU)

4 Comunicar Dimensatildeo digital

4 Comunicar ndash ser legiacutevel (pelo exterior)

4 Comunicar ndash assumir um ponto de vista

Bibliotecar (Blog) Angelina Pereira - CIBECoordenaccedilatildeo Interconcelhia Viana do Castelo Esposende Raquel Ramos-CIBEAlgarveBeCRe (Blog) Paulo Izidoro Madalena Santos Ana Farrajota Paula

Correia - CIBEsPelas Bibliotecas escolares (Scoopit) Maria Joseacute Vitorino - CIBELitera (Scoopit) Fernando do Carmo ndash RBE NacionalTIC e Educaccedilatildeo (Scoopit) e Ler ebooks (Blog) Carlos Pinheiro - CIBEViva Biblioteca Viva (Blog) Luiacutesa Alvim - BPBiblioteca Mil Maravilhas (Blog) Susana Lopes - PB Escola Baacutesica Venda do

Pinheiro MafraArteziletras (blog) Julieta Silva ndash PB Esc Sec Artiacutestica Antoacutenio Arroio Lisboa

5 Colaborar Redes e-invisiacuteveisFonte Mapa RBE por Concelhos 2012

5 Colaborar+ PCCRBE Programa de Cataacutelogos Coletivos RBE

Entre 2008 e 2012 Portugal Continental Haacute 34 redes concelhias que envolvem 50 concelhos (existem redes interconcelhias)

PCCRBE (cont)Cada vez demora menos tempo a criar uma rede concelhia

Todos os detalhes contam

5 Colaborarcooperar Trabalho colaborativo parcerias redes

Sinais de vida ndash alguns exemplos de muitosEventosBarcelos Enc Bibliotecs em linha 2012 9-10 marccediloPeso da Reacutegua II Encontro 2012 17 marccediloFaro Encontro de Leituras 2012 23 marccedilo(com apresentaccedilatildeo do Cataacutelogo coletivo)

ConteuacutedosRede de bibliotecas da Lousatilde (portal)Rede de bibliotecas de Peso da Reacutegua (portal)

6 Criar Boas praacuteticas

Partilha corrente ainda pouco escrita e pouco investigada Rede de Bibliotecas de Lousada em Sta Marta de Penaguiatildeo (2011)

RCAAP(Repositorium de investigaccedilatildeo) ndash aumenta a informaccedilatildeo existente sobre redes de bibliotecas

EAD + Encontros regulares presenciais (municipais intermunicipais regionais)

Formaccedilatildeo ndash THEKA wwwthekaorg Formaccedilatildeo ndash RBE+ Centros de Formaccedilatildeo Alemanha Colaboraccedilatildeo UniversidadesBib Escolares Espanha Rede profissional de bib escolares de Granada

6 Criar Constrangimentos mais frequentes

Visotildees divergentes da missatildeo de cada entidade Conhecimento da(s) comunidade(s) a servir Cultura dominante em cada organizaccedilatildeo parceria

projeto colaboraccedilatildeo planeamento divulgaccedilatildeo comunicaccedilatildeo avaliaccedilatildeo

Poder e formalizaccedilatildeo ndash elaboraccedilatildeo assinatura e cumprimento de protocolos de cooperaccedilatildeo

Relacionamentos interinstitucionais ndash tradiccedilatildeo e inovaccedilatildeo Formaccedilatildeo de profissionais Papeacuteis dos profissionais ndash agentes liacutederes executores

facilitadorespromotores interlocutores protagonistas Recursos para a accedilatildeo ndash financeiros teacutecnicos humanos

outros

7 CriarTendecircncias de evoluccedilatildeo

Posiccedilatildeo dos decisores (locaisautaacuterquicos nacionaisgoverno) eacute fundamental

Reforccedilo de comunidades de praacutetica locais envolvendo profissionais de diversas entidades parceiras

Estrateacutegias de comunicaccedilatildeo presencial e online (recursos web) antecipam dificuldades e permitem inovar

Um parceiro ateacute agora silencioso ndash os utilizadores das bibliotecas

Avaliaccedilatildeo ndash que indicadores com que traduccedilatildeo Metas de literacia - comuns Desafios do digital

Continuamente vemos novidades

Construir comunidades de praacutetica reforccedila-nos

Mantemos a nossa identidade proacutepria

Cada um de noacutes pode integrar mais que uma

As comunidades de praacutetica emergem naturalmente quando os processos de parceria se amadurecem e a confianccedila floresce

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Muito obrigadaBoas Parcerias

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4 Comunicar Dimensatildeo digital

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Bibliotecar (Blog) Angelina Pereira - CIBECoordenaccedilatildeo Interconcelhia Viana do Castelo Esposende Raquel Ramos-CIBEAlgarveBeCRe (Blog) Paulo Izidoro Madalena Santos Ana Farrajota Paula

Correia - CIBEsPelas Bibliotecas escolares (Scoopit) Maria Joseacute Vitorino - CIBELitera (Scoopit) Fernando do Carmo ndash RBE NacionalTIC e Educaccedilatildeo (Scoopit) e Ler ebooks (Blog) Carlos Pinheiro - CIBEViva Biblioteca Viva (Blog) Luiacutesa Alvim - BPBiblioteca Mil Maravilhas (Blog) Susana Lopes - PB Escola Baacutesica Venda do

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5 Colaborar Redes e-invisiacuteveisFonte Mapa RBE por Concelhos 2012

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Entre 2008 e 2012 Portugal Continental Haacute 34 redes concelhias que envolvem 50 concelhos (existem redes interconcelhias)

PCCRBE (cont)Cada vez demora menos tempo a criar uma rede concelhia

Todos os detalhes contam

5 Colaborarcooperar Trabalho colaborativo parcerias redes

Sinais de vida ndash alguns exemplos de muitosEventosBarcelos Enc Bibliotecs em linha 2012 9-10 marccediloPeso da Reacutegua II Encontro 2012 17 marccediloFaro Encontro de Leituras 2012 23 marccedilo(com apresentaccedilatildeo do Cataacutelogo coletivo)

ConteuacutedosRede de bibliotecas da Lousatilde (portal)Rede de bibliotecas de Peso da Reacutegua (portal)

6 Criar Boas praacuteticas

Partilha corrente ainda pouco escrita e pouco investigada Rede de Bibliotecas de Lousada em Sta Marta de Penaguiatildeo (2011)

RCAAP(Repositorium de investigaccedilatildeo) ndash aumenta a informaccedilatildeo existente sobre redes de bibliotecas

EAD + Encontros regulares presenciais (municipais intermunicipais regionais)

Formaccedilatildeo ndash THEKA wwwthekaorg Formaccedilatildeo ndash RBE+ Centros de Formaccedilatildeo Alemanha Colaboraccedilatildeo UniversidadesBib Escolares Espanha Rede profissional de bib escolares de Granada

6 Criar Constrangimentos mais frequentes

Visotildees divergentes da missatildeo de cada entidade Conhecimento da(s) comunidade(s) a servir Cultura dominante em cada organizaccedilatildeo parceria

projeto colaboraccedilatildeo planeamento divulgaccedilatildeo comunicaccedilatildeo avaliaccedilatildeo

Poder e formalizaccedilatildeo ndash elaboraccedilatildeo assinatura e cumprimento de protocolos de cooperaccedilatildeo

Relacionamentos interinstitucionais ndash tradiccedilatildeo e inovaccedilatildeo Formaccedilatildeo de profissionais Papeacuteis dos profissionais ndash agentes liacutederes executores

facilitadorespromotores interlocutores protagonistas Recursos para a accedilatildeo ndash financeiros teacutecnicos humanos

outros

7 CriarTendecircncias de evoluccedilatildeo

Posiccedilatildeo dos decisores (locaisautaacuterquicos nacionaisgoverno) eacute fundamental

Reforccedilo de comunidades de praacutetica locais envolvendo profissionais de diversas entidades parceiras

Estrateacutegias de comunicaccedilatildeo presencial e online (recursos web) antecipam dificuldades e permitem inovar

Um parceiro ateacute agora silencioso ndash os utilizadores das bibliotecas

Avaliaccedilatildeo ndash que indicadores com que traduccedilatildeo Metas de literacia - comuns Desafios do digital

Continuamente vemos novidades

Construir comunidades de praacutetica reforccedila-nos

Mantemos a nossa identidade proacutepria

Cada um de noacutes pode integrar mais que uma

As comunidades de praacutetica emergem naturalmente quando os processos de parceria se amadurecem e a confianccedila floresce

Imagem de E Wenger

Redes de suporte Qual eacute a urgecircncia

Muito obrigadaBoas Parcerias

Maria Joseacute Vitorinomjvitorinomail-rbeorg

mariajosevitorinogmailcom

Blog ALFINete httpalfinete2008blogspotcomScoopit Pelas bibliotecas escolares Volta a Portugal em

Bibliotecas

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4 Comunicar ndash ser legiacutevel (pelo exterior)

4 Comunicar ndash assumir um ponto de vista

Bibliotecar (Blog) Angelina Pereira - CIBECoordenaccedilatildeo Interconcelhia Viana do Castelo Esposende Raquel Ramos-CIBEAlgarveBeCRe (Blog) Paulo Izidoro Madalena Santos Ana Farrajota Paula

Correia - CIBEsPelas Bibliotecas escolares (Scoopit) Maria Joseacute Vitorino - CIBELitera (Scoopit) Fernando do Carmo ndash RBE NacionalTIC e Educaccedilatildeo (Scoopit) e Ler ebooks (Blog) Carlos Pinheiro - CIBEViva Biblioteca Viva (Blog) Luiacutesa Alvim - BPBiblioteca Mil Maravilhas (Blog) Susana Lopes - PB Escola Baacutesica Venda do

Pinheiro MafraArteziletras (blog) Julieta Silva ndash PB Esc Sec Artiacutestica Antoacutenio Arroio Lisboa

5 Colaborar Redes e-invisiacuteveisFonte Mapa RBE por Concelhos 2012

5 Colaborar+ PCCRBE Programa de Cataacutelogos Coletivos RBE

Entre 2008 e 2012 Portugal Continental Haacute 34 redes concelhias que envolvem 50 concelhos (existem redes interconcelhias)

PCCRBE (cont)Cada vez demora menos tempo a criar uma rede concelhia

Todos os detalhes contam

5 Colaborarcooperar Trabalho colaborativo parcerias redes

Sinais de vida ndash alguns exemplos de muitosEventosBarcelos Enc Bibliotecs em linha 2012 9-10 marccediloPeso da Reacutegua II Encontro 2012 17 marccediloFaro Encontro de Leituras 2012 23 marccedilo(com apresentaccedilatildeo do Cataacutelogo coletivo)

ConteuacutedosRede de bibliotecas da Lousatilde (portal)Rede de bibliotecas de Peso da Reacutegua (portal)

6 Criar Boas praacuteticas

Partilha corrente ainda pouco escrita e pouco investigada Rede de Bibliotecas de Lousada em Sta Marta de Penaguiatildeo (2011)

RCAAP(Repositorium de investigaccedilatildeo) ndash aumenta a informaccedilatildeo existente sobre redes de bibliotecas

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Formaccedilatildeo ndash THEKA wwwthekaorg Formaccedilatildeo ndash RBE+ Centros de Formaccedilatildeo Alemanha Colaboraccedilatildeo UniversidadesBib Escolares Espanha Rede profissional de bib escolares de Granada

6 Criar Constrangimentos mais frequentes

Visotildees divergentes da missatildeo de cada entidade Conhecimento da(s) comunidade(s) a servir Cultura dominante em cada organizaccedilatildeo parceria

projeto colaboraccedilatildeo planeamento divulgaccedilatildeo comunicaccedilatildeo avaliaccedilatildeo

Poder e formalizaccedilatildeo ndash elaboraccedilatildeo assinatura e cumprimento de protocolos de cooperaccedilatildeo

Relacionamentos interinstitucionais ndash tradiccedilatildeo e inovaccedilatildeo Formaccedilatildeo de profissionais Papeacuteis dos profissionais ndash agentes liacutederes executores

facilitadorespromotores interlocutores protagonistas Recursos para a accedilatildeo ndash financeiros teacutecnicos humanos

outros

7 CriarTendecircncias de evoluccedilatildeo

Posiccedilatildeo dos decisores (locaisautaacuterquicos nacionaisgoverno) eacute fundamental

Reforccedilo de comunidades de praacutetica locais envolvendo profissionais de diversas entidades parceiras

Estrateacutegias de comunicaccedilatildeo presencial e online (recursos web) antecipam dificuldades e permitem inovar

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4 Comunicar ndash assumir um ponto de vista

Bibliotecar (Blog) Angelina Pereira - CIBECoordenaccedilatildeo Interconcelhia Viana do Castelo Esposende Raquel Ramos-CIBEAlgarveBeCRe (Blog) Paulo Izidoro Madalena Santos Ana Farrajota Paula

Correia - CIBEsPelas Bibliotecas escolares (Scoopit) Maria Joseacute Vitorino - CIBELitera (Scoopit) Fernando do Carmo ndash RBE NacionalTIC e Educaccedilatildeo (Scoopit) e Ler ebooks (Blog) Carlos Pinheiro - CIBEViva Biblioteca Viva (Blog) Luiacutesa Alvim - BPBiblioteca Mil Maravilhas (Blog) Susana Lopes - PB Escola Baacutesica Venda do

Pinheiro MafraArteziletras (blog) Julieta Silva ndash PB Esc Sec Artiacutestica Antoacutenio Arroio Lisboa

5 Colaborar Redes e-invisiacuteveisFonte Mapa RBE por Concelhos 2012

5 Colaborar+ PCCRBE Programa de Cataacutelogos Coletivos RBE

Entre 2008 e 2012 Portugal Continental Haacute 34 redes concelhias que envolvem 50 concelhos (existem redes interconcelhias)

PCCRBE (cont)Cada vez demora menos tempo a criar uma rede concelhia

Todos os detalhes contam

5 Colaborarcooperar Trabalho colaborativo parcerias redes

Sinais de vida ndash alguns exemplos de muitosEventosBarcelos Enc Bibliotecs em linha 2012 9-10 marccediloPeso da Reacutegua II Encontro 2012 17 marccediloFaro Encontro de Leituras 2012 23 marccedilo(com apresentaccedilatildeo do Cataacutelogo coletivo)

ConteuacutedosRede de bibliotecas da Lousatilde (portal)Rede de bibliotecas de Peso da Reacutegua (portal)

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Partilha corrente ainda pouco escrita e pouco investigada Rede de Bibliotecas de Lousada em Sta Marta de Penaguiatildeo (2011)

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projeto colaboraccedilatildeo planeamento divulgaccedilatildeo comunicaccedilatildeo avaliaccedilatildeo

Poder e formalizaccedilatildeo ndash elaboraccedilatildeo assinatura e cumprimento de protocolos de cooperaccedilatildeo

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outros

7 CriarTendecircncias de evoluccedilatildeo

Posiccedilatildeo dos decisores (locaisautaacuterquicos nacionaisgoverno) eacute fundamental

Reforccedilo de comunidades de praacutetica locais envolvendo profissionais de diversas entidades parceiras

Estrateacutegias de comunicaccedilatildeo presencial e online (recursos web) antecipam dificuldades e permitem inovar

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Avaliaccedilatildeo ndash que indicadores com que traduccedilatildeo Metas de literacia - comuns Desafios do digital

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Construir comunidades de praacutetica reforccedila-nos

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Cada um de noacutes pode integrar mais que uma

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5 Colaborar Redes e-invisiacuteveisFonte Mapa RBE por Concelhos 2012

5 Colaborar+ PCCRBE Programa de Cataacutelogos Coletivos RBE

Entre 2008 e 2012 Portugal Continental Haacute 34 redes concelhias que envolvem 50 concelhos (existem redes interconcelhias)

PCCRBE (cont)Cada vez demora menos tempo a criar uma rede concelhia

Todos os detalhes contam

5 Colaborarcooperar Trabalho colaborativo parcerias redes

Sinais de vida ndash alguns exemplos de muitosEventosBarcelos Enc Bibliotecs em linha 2012 9-10 marccediloPeso da Reacutegua II Encontro 2012 17 marccediloFaro Encontro de Leituras 2012 23 marccedilo(com apresentaccedilatildeo do Cataacutelogo coletivo)

ConteuacutedosRede de bibliotecas da Lousatilde (portal)Rede de bibliotecas de Peso da Reacutegua (portal)

6 Criar Boas praacuteticas

Partilha corrente ainda pouco escrita e pouco investigada Rede de Bibliotecas de Lousada em Sta Marta de Penaguiatildeo (2011)

RCAAP(Repositorium de investigaccedilatildeo) ndash aumenta a informaccedilatildeo existente sobre redes de bibliotecas

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6 Criar Constrangimentos mais frequentes

Visotildees divergentes da missatildeo de cada entidade Conhecimento da(s) comunidade(s) a servir Cultura dominante em cada organizaccedilatildeo parceria

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Poder e formalizaccedilatildeo ndash elaboraccedilatildeo assinatura e cumprimento de protocolos de cooperaccedilatildeo

Relacionamentos interinstitucionais ndash tradiccedilatildeo e inovaccedilatildeo Formaccedilatildeo de profissionais Papeacuteis dos profissionais ndash agentes liacutederes executores

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outros

7 CriarTendecircncias de evoluccedilatildeo

Posiccedilatildeo dos decisores (locaisautaacuterquicos nacionaisgoverno) eacute fundamental

Reforccedilo de comunidades de praacutetica locais envolvendo profissionais de diversas entidades parceiras

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Um parceiro ateacute agora silencioso ndash os utilizadores das bibliotecas

Avaliaccedilatildeo ndash que indicadores com que traduccedilatildeo Metas de literacia - comuns Desafios do digital

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Construir comunidades de praacutetica reforccedila-nos

Mantemos a nossa identidade proacutepria

Cada um de noacutes pode integrar mais que uma

As comunidades de praacutetica emergem naturalmente quando os processos de parceria se amadurecem e a confianccedila floresce

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5 Colaborar+ PCCRBE Programa de Cataacutelogos Coletivos RBE

Entre 2008 e 2012 Portugal Continental Haacute 34 redes concelhias que envolvem 50 concelhos (existem redes interconcelhias)

PCCRBE (cont)Cada vez demora menos tempo a criar uma rede concelhia

Todos os detalhes contam

5 Colaborarcooperar Trabalho colaborativo parcerias redes

Sinais de vida ndash alguns exemplos de muitosEventosBarcelos Enc Bibliotecs em linha 2012 9-10 marccediloPeso da Reacutegua II Encontro 2012 17 marccediloFaro Encontro de Leituras 2012 23 marccedilo(com apresentaccedilatildeo do Cataacutelogo coletivo)

ConteuacutedosRede de bibliotecas da Lousatilde (portal)Rede de bibliotecas de Peso da Reacutegua (portal)

6 Criar Boas praacuteticas

Partilha corrente ainda pouco escrita e pouco investigada Rede de Bibliotecas de Lousada em Sta Marta de Penaguiatildeo (2011)

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6 Criar Constrangimentos mais frequentes

Visotildees divergentes da missatildeo de cada entidade Conhecimento da(s) comunidade(s) a servir Cultura dominante em cada organizaccedilatildeo parceria

projeto colaboraccedilatildeo planeamento divulgaccedilatildeo comunicaccedilatildeo avaliaccedilatildeo

Poder e formalizaccedilatildeo ndash elaboraccedilatildeo assinatura e cumprimento de protocolos de cooperaccedilatildeo

Relacionamentos interinstitucionais ndash tradiccedilatildeo e inovaccedilatildeo Formaccedilatildeo de profissionais Papeacuteis dos profissionais ndash agentes liacutederes executores

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outros

7 CriarTendecircncias de evoluccedilatildeo

Posiccedilatildeo dos decisores (locaisautaacuterquicos nacionaisgoverno) eacute fundamental

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Estrateacutegias de comunicaccedilatildeo presencial e online (recursos web) antecipam dificuldades e permitem inovar

Um parceiro ateacute agora silencioso ndash os utilizadores das bibliotecas

Avaliaccedilatildeo ndash que indicadores com que traduccedilatildeo Metas de literacia - comuns Desafios do digital

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Construir comunidades de praacutetica reforccedila-nos

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Cada um de noacutes pode integrar mais que uma

As comunidades de praacutetica emergem naturalmente quando os processos de parceria se amadurecem e a confianccedila floresce

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Sinais de vida ndash alguns exemplos de muitosEventosBarcelos Enc Bibliotecs em linha 2012 9-10 marccediloPeso da Reacutegua II Encontro 2012 17 marccediloFaro Encontro de Leituras 2012 23 marccedilo(com apresentaccedilatildeo do Cataacutelogo coletivo)

ConteuacutedosRede de bibliotecas da Lousatilde (portal)Rede de bibliotecas de Peso da Reacutegua (portal)

6 Criar Boas praacuteticas

Partilha corrente ainda pouco escrita e pouco investigada Rede de Bibliotecas de Lousada em Sta Marta de Penaguiatildeo (2011)

RCAAP(Repositorium de investigaccedilatildeo) ndash aumenta a informaccedilatildeo existente sobre redes de bibliotecas

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6 Criar Constrangimentos mais frequentes

Visotildees divergentes da missatildeo de cada entidade Conhecimento da(s) comunidade(s) a servir Cultura dominante em cada organizaccedilatildeo parceria

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Poder e formalizaccedilatildeo ndash elaboraccedilatildeo assinatura e cumprimento de protocolos de cooperaccedilatildeo

Relacionamentos interinstitucionais ndash tradiccedilatildeo e inovaccedilatildeo Formaccedilatildeo de profissionais Papeacuteis dos profissionais ndash agentes liacutederes executores

facilitadorespromotores interlocutores protagonistas Recursos para a accedilatildeo ndash financeiros teacutecnicos humanos

outros

7 CriarTendecircncias de evoluccedilatildeo

Posiccedilatildeo dos decisores (locaisautaacuterquicos nacionaisgoverno) eacute fundamental

Reforccedilo de comunidades de praacutetica locais envolvendo profissionais de diversas entidades parceiras

Estrateacutegias de comunicaccedilatildeo presencial e online (recursos web) antecipam dificuldades e permitem inovar

Um parceiro ateacute agora silencioso ndash os utilizadores das bibliotecas

Avaliaccedilatildeo ndash que indicadores com que traduccedilatildeo Metas de literacia - comuns Desafios do digital

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Construir comunidades de praacutetica reforccedila-nos

Mantemos a nossa identidade proacutepria

Cada um de noacutes pode integrar mais que uma

As comunidades de praacutetica emergem naturalmente quando os processos de parceria se amadurecem e a confianccedila floresce

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Visotildees divergentes da missatildeo de cada entidade Conhecimento da(s) comunidade(s) a servir Cultura dominante em cada organizaccedilatildeo parceria

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Posiccedilatildeo dos decisores (locaisautaacuterquicos nacionaisgoverno) eacute fundamental

Reforccedilo de comunidades de praacutetica locais envolvendo profissionais de diversas entidades parceiras

Estrateacutegias de comunicaccedilatildeo presencial e online (recursos web) antecipam dificuldades e permitem inovar

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Posiccedilatildeo dos decisores (locaisautaacuterquicos nacionaisgoverno) eacute fundamental

Reforccedilo de comunidades de praacutetica locais envolvendo profissionais de diversas entidades parceiras

Estrateacutegias de comunicaccedilatildeo presencial e online (recursos web) antecipam dificuldades e permitem inovar

Um parceiro ateacute agora silencioso ndash os utilizadores das bibliotecas

Avaliaccedilatildeo ndash que indicadores com que traduccedilatildeo Metas de literacia - comuns Desafios do digital

Continuamente vemos novidades

Construir comunidades de praacutetica reforccedila-nos

Mantemos a nossa identidade proacutepria

Cada um de noacutes pode integrar mais que uma

As comunidades de praacutetica emergem naturalmente quando os processos de parceria se amadurecem e a confianccedila floresce

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6 Criar Constrangimentos mais frequentes

Visotildees divergentes da missatildeo de cada entidade Conhecimento da(s) comunidade(s) a servir Cultura dominante em cada organizaccedilatildeo parceria

projeto colaboraccedilatildeo planeamento divulgaccedilatildeo comunicaccedilatildeo avaliaccedilatildeo

Poder e formalizaccedilatildeo ndash elaboraccedilatildeo assinatura e cumprimento de protocolos de cooperaccedilatildeo

Relacionamentos interinstitucionais ndash tradiccedilatildeo e inovaccedilatildeo Formaccedilatildeo de profissionais Papeacuteis dos profissionais ndash agentes liacutederes executores

facilitadorespromotores interlocutores protagonistas Recursos para a accedilatildeo ndash financeiros teacutecnicos humanos

outros

7 CriarTendecircncias de evoluccedilatildeo

Posiccedilatildeo dos decisores (locaisautaacuterquicos nacionaisgoverno) eacute fundamental

Reforccedilo de comunidades de praacutetica locais envolvendo profissionais de diversas entidades parceiras

Estrateacutegias de comunicaccedilatildeo presencial e online (recursos web) antecipam dificuldades e permitem inovar

Um parceiro ateacute agora silencioso ndash os utilizadores das bibliotecas

Avaliaccedilatildeo ndash que indicadores com que traduccedilatildeo Metas de literacia - comuns Desafios do digital

Continuamente vemos novidades

Construir comunidades de praacutetica reforccedila-nos

Mantemos a nossa identidade proacutepria

Cada um de noacutes pode integrar mais que uma

As comunidades de praacutetica emergem naturalmente quando os processos de parceria se amadurecem e a confianccedila floresce

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7 CriarTendecircncias de evoluccedilatildeo

Posiccedilatildeo dos decisores (locaisautaacuterquicos nacionaisgoverno) eacute fundamental

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