Escoliose Aula 01 2011
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ESCOLIOSE
Prof. Jefferson Soares Leal
Faculdade de MedicinaUniversidade Federal de Minas Gerais- UFMG
Departamento do Aparelho Locomotor
Aula e bibliografia atualizadas estarão disponíveis para os alunos no site:
www.jeffersonleal.com.brwww.jeffersonleal.com.br
AULAS ATUALIZADAS
Curvas patológicas
Escoliose IdiopáticaESCOLIOSE IDIOPÁTICA
Desvio lateral > 10º> 10º
com rotação causa desconhecida
Scoliosis Research Society 2000
Avaliação da pele
ESCOLIOSE NÃO IDIOPÁTICA
Qualquer desvio lateral
Neurofibromatose
desvio lateralna
Escoliose Secundária
Infantil – 0 a 3 anos Frequência: 2 – 3%Sexo M:F= 3:2
Juvenil – 3 a 10 anos
ESCOLIOSE IDIOPÁTICA
Juvenil – 3 a 10 anos Frequência: 10 – 20%Sexo M:F= 2:1 a 4:1
Adolescente - 10 a 18 anos Frequência: 80-90%Sexo F:M= 8:1
ADULTOS
IDIOPÁTICA ADULTOEvolução da escoliose idiopática
DEGENERATIVA ou “de novo”: DEGENERATIVA ou “de novo”:
Conseqüência da degeneração da coluna
PREVALÊNCIAESCOLIOSE IDIOPÁTICA DO ADOLESCENTE
PREVALÊNCIA1.2–13.6%Curvas Graves: 0.1–0.3%
GÊNERO:
Igual em curvas menores
Maior no sexo feminino quanto maior a gravidade
Desenvolvimento dos alvéolosAté 8 anos de idade
> 60º
FUNÇÃO PULMONAR
Redução da capacidade vital
> 100º
Falência pulmonar
Cor pulmonale
Mortalidade ↑↑↑↑
PATOGÊNESE
Guo et al. Eur Spine J 2005
PATOGÊNESE
Guo et al. Eur Spine J 2005
ETIOLOGIA
Genética
Tecido conjuntivo
MuscularMuscular
Melatonina, calmodulina, plaquetas
Mecanismo neural
Distúrbios do crescimento
Fatores biomecânicos
Anatomia / Escoliose
Rotação vertebral
Hipotrofia pedicular
Concavidade
Deslocamento da medulapara a concavidade
Deslocamento laterale posterior da aorta
na concavidade da curva
Zona de Segurança
Zona de Segurança
Riscos
HISTÓRIA CLÍNICA
Indolor
Diferenças no comprimento das roupas
História do partoHistória do parto
Complicações perinatais
Desenvolvimento neuropsicomotor
Habilidade motora fina
MenarcaCaracteres sexuais
Anamnese
(Estágios de Tanner)
A B
Inspeção
Inspeção
Inspeção
Teste de Adams
Radiografias
RADIOGRAFIA / ÂNGULO DE COBB
Maturidade esquelética / Sinal de Risser
ROTAÇÃO VERTEBRAL
Maturidade esquelética / Sinal de Risser
ROTAÇÃO VERTEBRAL
Maturidade esquelética / Sinal de Risser
SINAL DE RISSER
Maturidade esquelética / Sinal de Risser
Sinal de Risser
Risser II
Risser IV
Risser IV
Risser VRisser V
Imaturidade esqueléticaAumenta o risco
Características da curva
Magnitude
PROGRESSÃO
Magnitude
Rotação
Localização
Progressão “de novo” = Degeneração
Risser <19º 20-29º
0 - 1 22% 68%
RISCO DE PROGRESSÃO
0 - 1 22% 68%2 – 4 1,6% 23%
Lonstein & Carlson, JBJS 66A 1984
PROGRESSÃO CURVA
Tratamento geral:Exercícios:Posturais
Curva < 20º:
ACOMPANHAMENTO
PosturaisAlongamentosFortalecimentoRPG
Rx periódico: 6 meses
Exercícios e alongamentos musculares
Exercícios e orientação postural
EXERCÍCIOS TERAPÊUTICOS
Exercícios e orientação postural
Não interferem na História Natural da
Escoliose Idiopática
Curva 20º-40°
ÓRTESES
Esqueleto imaturoControle RX: 4-6 mesesControle RX: 4-6 mesesMedidas gerais: ExercíciosCurva com ápice em T8 ou abaixoUso tempo integral
Preserva a mobilidadeNão invasivo
Não corrigePrevine a progressãoImpacto negativo
Principio redirecionamento das forças
Vantagens Desvantagens
ÓRTESES
Impacto negativoAdesão ao uso???
Charleston (noturno) Curva únicaToracolombar ou lombar
Curva > 40º:
CIRURGIA
Fusão seletiva
Vertebrectomia apical
Derrotação vertebral
Modulação do crescimento
Modulação do crescimento
Modulação do crescimento
DÚVIDAS !?DÚVIDAS !?