Especial Vaga D'Ouro Crédito Agricola

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Especial VIII Gala Vaga D’Ouro faz parte integrante da Edição nº 252 do Jornal O PONTO, de 21 de março de 2012. Vagos aplaudiu os melhores dos melhores

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Especial sobre o evento Gala Vaga D'Ouro

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Especial VIII Gala Vaga D’Ouro faz parte integrante da Edição nº 252 do Jornal O PONTO, de 21 de março de 2012.

Vagos aplaudiu os melhoresdos melhores

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«No meio desta crise que, recorde-se, já era quase como que omnipresente aquando da primeira Gala em 2004, há quem consiga ver luz e fazer dela o seu caminho. Não como um obje-tivo, mas sim, como percurso que se faz percor-rendo». Foi com estas palavras que o diretor do jornal iniciou o seu discurso, no passado dia 17, na VIII Gala Vaga D’Ouro Crédito Agrícola, fruto da parceria entre o Jornal O PONTO e a rádio VagosFM e que tem o alto patrocínio do Crédito Agrícola de Vagos.Emídio Francisco aproveitou para destacar «quem, na busca do seu próprio conforto, proporciona melhor conforto a quem o rodeia, quem abdica do seu conforto para minorar o desconforto dos outros, quem nos conforta os sentidos e a alma com a sua arte ou criação e quem, com o seu esforço, empenho e dedicação, atinge sucessos tais que nos confortam o ego». Pessoas e instituições que justificam a realização da Gala Vaga D’Ouro, ano após ano. «Somos testemunhas da dedicação, dos feitos e suces-sos de todos os quinze nomeados. Temos esse privilégio hoje, aqui», afirmou, recordando ainda o Prémio Carreira, que reconhece o mérito de uma vida inteira.Para o final deixou os agradecimentos. Ao júri (César Ferreira, Carlos Neves, Miguel Sá, Paulo Gil e Pedro Neto) e aos parceiros (Crédito Agrí-cola, JPrior, Prifer, Tecplásnova, Jardins Boavista, Veryvinil, Maria Luís Arte Floral e Inspira Design). E terminou como começou, dizendo que «no meio desta crise somos uns privilegiados, basta ver as coisas pela perspetiva mais correta… enal-tecendo as coisas simples e quotidianas da vida». Ele próprio se considerou um privilegiado.

Contrariar a própria contrariedade

O gestor de conteúdos da VagosFM, por sua vez, mostrou o seu contentamento, fez um agra-decimento, um elogio e, por último, manifestou esperança. Esperança de que, «apesar de» tudo o que acontece, bom ou mau, a «nossa gente» seja “empurrada” para a frente, «contrariando a própria contrariedade e buscando algo melhor».O elogio de Gustavo Neves foi dirigido a todos os que, durante o ano de 2011, souberam vencer as dificuldades e realizar um trabalho meritório, cada qual na sua área. «Os nomeados de hoje são, apesar do inteiro mérito que assiste a cada um, apenas a face visível da imensa gente que trabalha, muito e bem, no e para o concelho de Vagos», vincou. Agradeceu a todos os parceiros que, ano após ano, apoiam no cumprimento do objetivo da Gala Vaga D’Ouro: reconhecer o que de melhor se faz no concelho. «Muitos fazem a viagem connosco desde o início, outros têm en-trado pelo caminho. São todos muito bem-vindos e um bem-haja por acreditarem em nós.No início do seu discurso Gustavo Neves aproveitou a presença de cerca de duas centenas

de convidados para demonstrar o seu contenta-mento pelo facto da rádio VagosFM assinalar 25 anos de existência. «Não tem sido nada fácil», testemunhou, mas confessando, por outro lado, «que, assim, tem muito mais sabor» cada ano que passa. Mostrou também o seu contenta-mento pela parceria com o jornal vaguense criada há oito anos. «Percorremos um caminho do qual gostamos: de reconhecer o que é positivo, mesmo em alturas em que o pessimismo parece imperar».

«O futuro tem que ser de esperança»

À semelhança dos últimos anos, o Crédito Ag-rícola de Vagos renovou a aposta na Gala Vaga D’Ouro, “emprestando” o seu nome ao evento.Num ano de rescaldo das comemorações do centenário, a nível nacional, desta instituição bancária, o presidente da direção da caixa vaguense tentou demonstrar aos presentes a dimensão que já tem. «Nós olhamos aqui para o nosso concelho de Vagos, a quem, carinhosa-mente, alguém noutros tempos terá chamado de “terreola”, uma terra pequenina. Eu sei que é dito com carinho, porque olhamos para a nossa Caixa e vemos seis balcões, com determinados ativos. A nível nacional, neste momento, é uma coisa muito mais vasta: tem uma caixa central, tem 89 caixas, 84 dessas num sistema comum que se chama sistema integrado do crédito agrícola mútuo e distribui-se por 700 balcões. E em muitas localidades do país, o único contacto das populações com a banca é através das nossas máquinas ATM como bem conhecem em diversas freguesias do concelho de Vagos». Enumerou ainda as duas companhias de seguros, as diver-sas empresas instrumentais que fazem o apoio do grupo, e a Federação Nacional das Caixas do Crédito Agrícola, a FENACAM. E foi com orgulho que lembrou (e informou os que ainda não sabiam) que o Crédito Agrícola de Vagos, no ano do centenário nacional, integrou um dos lugares da direção da FENACAM. Mais orgul-hoso demonstrar estar quando, em reunião com os elementos da Troika, o grupo Crédito Agrícola foi elogiado por, em tempos de crise, «apresentar uma situação financeira confortável com rácios devidamente consolidados muito acima do legal-mente exigível».Esforços que identifica nos nomeados e no Prémio Carreira que viria a ser desvendado no final do evento. «Perante isto, não posso senão deixar aqui uma mensagem de esperança. Apesar de tudo, temos de ter presente uma coisa: é que só se vive o presente e este momento de agora. O passado é recordação, mas o futuro tem de ser de esperança», rematou César Ferreira.

Gala vê a luz e faz caminho dela mesmo em tempos de crise

Ficha Técnica

DireçãoEmídio Francisco

RedaçãoGeorgina Prior

FotografiaGabriel Sarabando

Paginação& DesignO PONTO

17MARÇO2012

Emídio Francisco, director do Jornal O Ponto

Gustavo Neves, gestor de conteúdos da Rádio VagosFM

César Ferreira, do Crédito Agrícola de Vagos

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Especial VIII Gala Vaga D’Ouro Crédito Agrícola13/III

«Num tempo em que as mulheres eram tidas apenas como domésticas e mães, num tempo em que apenas homens singravam na política, num tempo em que as mulheres viviam afastadas do poder político, Vagos teve a sorte de ter uma mulher “prima inter pares” que casou em e com o concelho». Foi com estas palavras que o apresentador Alex-andre Ferreira apresentou o contemplado deste ano com o galardão “Prémio Carreira”: D. Alda Victor.Tendo assumido o papel de «grande mãe» do concelho num período pós-ditadura, sempre demonstrou ser uma senhora «determinada, convicta, demarcada na sua presen-ça, cognominada “mulher de armas”, politicamente “Dama de Ferro”». Caracterizada ainda pelo seu «à-vontade», conseguia sempre fazer com que as portas se abrissem. Alexandre Ferreira recuou no tempo e recordou uma das suas histórias enquanto presidente da câmara municipal de Vagos. A história passa-se nos paços do concelho e as personagens principais são os alunos da Escola Preparatória João Grave. Um dia, depois do almoço, o conjunto de alunos reuniu-se na edilidade numa pequena manifestação

reivindicativa por melhores condições no recreio da escola. Quando regressou do almoço, «com o seu à-vontade e sem medo de manifestações de inofensivos estudantes, a presidente da câmara perguntou de imediato em que podia ajudar. Com simpatia e numa linguagem adequada às crianças que a confrontavam disse que ia ver o que podia fazer. No dia seguinte, às 9h da manhã, já vários camiões de saibro e máquinas reparavam o recreio da escola e era colocada uma vedação para que as bolas não saltassem para a nacional 109. Assim era a atitude de uma verdadeira política, frontal, proactiva, sem medos e de um elevado sentido de disponibilidade para a causa pública», continuou Alexandre Ferreira.Apesar de polémica quando necessário, D. Alda Victor sempre foi respeitada por todos, fossem da sua fação políti-ca ou opositores. «Todos sem exceção utilizam a reverenda designação de “dona” antes do seu nome», sublinhou o apresentador, garantindo que o seu nome já está inscrito para todo o sempre na história do nosso concelho.

D. Alda Victor recebe a Vaga do Prémio Carreira pelas mãos de César Ferreira, do CA Vagos

D. Alda Victor: de dona de casa a “mulher de armas” na câmara de Vagos

PREMIO CARREIRA

D. Alda Victor

«Eu não contava com uma coisa destas. Quando fui convidada julguei que era para entregar o prémio a alguém, agora para ser eu a recebê-lo…Estou muito comovida e muito agradecida pelo prémio que, com certeza, não mereço de maneira nenhuma. E pergunto a mim mesma, como a maioria dos presentes com certeza perguntará, onde teria esta comissão que encontrar uma desconhecida, que nem ilustre é, para receber tal prémio. Realmente, principalmente os mais novos, não sabem quem sou, nem de onde vim, nem onde estou. Mas eu nasci em Aveiro, vivi toda a vida até me casar em Setúbal, e depois adotei Vagos como minha terra, porque foi aqui que tive os destinos da câmara municipal a meu cuidado. E esforcei-me muito, trabalhei muito. Alguma coisa se conseguiu, mas não foi sozinha. Tive extraordinários colaboradores - um deles está aqui presente, o sr. Basílio de Oliveira -, que sabem o quanto eu trabalhei mas também o quanto precisei de ser ajudada, porque eu não sabia fazer nada de nada, a não ser dona de casa. Mas realmente tomei de peito a câmara e pus todos os meus amigos e as relações boas que tinha ao serviço da câmara de Vagos. Todos trabalharam para aqui. Tive muitíssimos bons vereadores, muitos excelentes presidentes de junta, e toda a população que sempre me ajudou. Não esqueço os senhores jornalistas que me começaram a escrever cartas abertas logo no dia seguinte a que tomei posse, o que era difícil porque eu realmente não tinha feito nada nem eles sabiam o que eu iria fazer. Mas foi realmente muito agradável, muito entretido. Não esqueço nunca mais quanto de bom aprendi na câmara de Vagos e quanto me foi grato trabalhar para estas populações.Agradeço ao júri, à organização, a todos os presentes, estou muito agradecida. Não esquecerei nunca o que me acabam de oferecer. Muito obrigada.»

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A noite das distinçõesPelo oitavo ano consecutivo, os melhores dos melhores foram distinguidos numa noite de alegria, suspense e glamour.Pelo oitavo ano consecutivo, com uma pequena vaga, o jornal O PONTO e a rádio VagosFM, com o alto patrocínio do Crédito Agrícola de Vagos reconheceram publicamente o trabalho, dedicação, altruísmo, força de vontade e visão de futuro daqueles que mais se destacaram no ano de 2011.Pelo oitavo ano consecutivo, um a um, foi chamada a subir ao palco a pessoa/instituição que mais se destacou, aos olhos das forças vivas, nas mais diversas áreas.Das mãos de João Prior, a Vaga D’Ouro Social/JPrior foi entregue ao vereador Silvério Regalado, responsável pela iniciativa nomeada “Mais Desporto, Mais Saúde”. Por sua vez, a Vaga D’Ouro Cultural foi entregue pelo vice-presidente da rádio, Manuel Pereira, à equipa do Vagos Open Air, e o gestor da Plafesa recebeu a Vaga D’Ouro Empresarial/

Tecplásnova das mãos do empresário Américo. Por fim, a Vaga D’Ouro Desporto/Prifer foi entregue, pelas mãos de Carlos Neves, à equipa feminina sub19 da Associação Desportiva de Vagos, e a Vaga D’Ouro Política a Dulcínia Sereno, presidente da Junta de Freguesia de Santo André de Vagos, pelo diretor d’O PONTO Emídio Francisco.Apesar de apenas um por categoria ter sido distinguido com o galardão, o que é certo é que nesta noite não há vencidos nem vencedores. Pelo trabalho que desempenham, pelos sacrifícios sofridos no dia-a-dia, todos os dias nestes tempos difíceis, e pela dedicação à sua causa, todos são considerados vencedores.de Vagos.

Vaga D’Ouro Política

Dulcínia SerenoPresidente da Junta de Freguesia de Santo André de Vagos

«Quero dar os parabéns ao Albano e ao Silvério, porque eles poderiam estar aqui tal como eu.Aproveito para deixar uma palavra a todos os presidentes de junta, não só os de Vagos mas a todos os do país. Se alguém colaborou para que o país estivesse com alguma dignidade fomos nós, mas parece que querem acabar connosco. Eu penso que os presidentes de junta, todos, fazem um trabalho meritório, alguns com grandes dificuldades, prejuízo para a sua própria vida particular. Muitas vezes não temos tempo para nós, mas para as pessoas da nossa freguesia nós temos sempre. Eles ganham mais uma junta quando um presidente de junta é eleito porque a nossa casa também é a junta de freguesia.Quero agradecer a’O PONTO e à VagosFM, ao júri que fez estas nomeações, quero agrade-cer à minha família, a todas as pessoas que estão comigo na junta de freguesia. Mas quero dedicar este prémio ao Armindo… porque é a pessoa responsável por aquilo que tenho de mais querido: os meus filhos e netos. Obrigada.»

Vaga D’Ouro Empresarial / Tecplásnova

PlafesaAntónio José, administrador

«Como responsável em Portugal pelo grupo Plafesa, e em nome da administração, do nosso presidente con-selheiro Inácio Candel, quero agradecer este prémio e cumprimentar os outros nomeados. Gostava de referir aqui duas entidades que foram importantes na implementação da Plafesa em Portugal. O dr. Carlos Neves, que fez um grande esforço para que nós nos instalássemos em Portugal e em Vagos, e o Dr. Rui Cruz, que também nos tem apoiado bastante.A Plafesa é uma empresa pouco conhecida para a grande maioria das pessoas. É uma empresa que vai ter um grande impacto no concelho de Vagos e no distrito de Aveiro, porque tem um potencial muito forte, está-se a internacionalizar de uma forma muito acentuada em vários continentes e tenho a certeza de que vai levar o nome de Vagos a muitos sítios e atrair outros investimentos para a região. Resta-me agradecer. Obrigada.»

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Vaga D’Ouro Social / J Prior

“Mais Desporto, Mais Saúde”Silvério Regalado, vereador

«Quero agradecer à organização, ao Jornal O PONTO e à VagosFm, por esta oportunidade. Dar uma palavra a todos os amigos aqui presentes, obviamente aos outros nomeados que mereciam esta distinção. Tenho um carinho muito especial pela Conferência Vicentina, já que a minha avó fazia parte.Nós, na câmara municipal, temos apostado neste formato que é apostar nas parcerias. Obviamente que o “Mais Desporto, Mais Saúde” é um programa que tem feito parte da vida de muita gente no concelho de Vagos, precisamente porque te-mos apostado nesta descentralização, nesta ida às freguesias num programa que, de facto, pode-se estranhar. E eu próprio estranhei estar nomeado para a área social, mas de facto tem este enquadramento, porque retiramos as pessoas de casa e proporcionamos-lhes uma oportunidade de fazerem desporto. Daí estar nesta categoria.Mais uma vez agradecer a distinção e agradecer, por fim, a todos aqueles que são os intervenientes no “Mais Desporto, Mais Saúde”, nomeadamente as juntas de freguesia, que têm uma colaboração fundamental, às monitoras do programa, todas as pessoas que na câmara municipal estão envolvidas neste projeto que, no fundo, são todos, com alguns em particular. Obvia-mente, agradecer (porque sem elas não era possível) às mais de 400 pessoas que participaram neste programa. Este prémio é dedicado em primeira instância aos utilizadores.»

Vaga D’Ouro Cultura

Vagos Open AirPedro Novo, porta-voz

«Em nome dos meus colegas, Paulo Perdiz, Carlos Falcão e o nosso mentor Carlos Marreiros, quero agradecer essencialmente à Câmara Municipal de Vagos e à junta de freguesia de Calvão pelo apoio que nos têm dado neste tipo de música mais específico e mais especial. Têm-nos, realmente, dado forças para continuarmos nestes próxi-

mos anos. Esperemos que sim e acreditamos que tudo corra da melhor forma. Muito obrigado a todos.»

Vaga D’Ouro Desporto/Prifer

Equipa sub19 da AD VagosMário Luís Rocha, presidente

«A AD Vagos tem sido, ao longo destas oito edições, reiteradamente nomeada, mas o motivo que levou à nomeação desta edição é-me particularmente grato porque faz-me lembrar dois conceitos que são importantíssimos, que são a continuidade e o futuro. Ser campeão num escalão de formação não terá naturalmente impacto mediático nem a projeção em termos desportivos que tem por exemplo os outros oito títulos da equipa sénior conseguidos ao longo dos últimos quatro anos. No entanto, tem um enorme significado, porque representa que este clube está bem alicerçado nestas jovens.Já agora, há aqui algumas particularidades que acho que devo referir. A maior parte destas jovens integram não apenas esta equipa de juniores como também a sénior. Desdobram-se em treinos diários, por vezes bi-diários, têm ao fim de semana no mínimo dois jogos e, a par disto, conseguem ainda ter ótimos resultados nos seus trabalhos escolares, porque estamos a falar de miúdas em idade pré-univer-sitária ou universitária. Isto significa que não basta ter apenas o talento, é preciso também uma grande dose de sonhar, dedicação e muito trabalho. Dedico esta vitória a toda a juventude, à juventude deste escalão que nem sempre tem sido bem tratado por todos nós, sem qualquer culpa nesses tratamentos, e que está muito bem representada por este grupo que prova que quando se tem a capacidade de sonhar e trabalhar, para além da esperança, com esta receita podemos também garantir o sucesso em todas as atividades a que se dedicarem. A todos, muito obrigado.»

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Noite de Gala só o é quando reúne diversos ingredientes: jantar-convívio, revelação do vencedor em cada uma das categorias e do Prémio Carreira e respetiva entrega das vagas e, como não poderia deixar de ser, a animação e o espe-táculo em si. E nesta edição não foi exceção.Tendo por objetivo dar sempre a conhecer novos talentos, conheci-dos para uns, desconhecidos para outros, a escolha da organização caiu, nesta oitava edição, no grupo “Os Rapariga Eléctrica” e na jovem Mariana Oliveira.

Os Rapariga Eléctrica…sem rapariga

Apresentando-se sob o formato de dueto acústico, Os Rapariga Eléctrica é um grupo constituído por cinco amigos de longa data de Celorico da Beira e Matosinhos: João Nuno Almeida (bateria), João Ameixa (baixo), Alexandre Almeida (guitarra), Zé Faria (voz) e Inês Calafate (coros). Com um gosto comum pela música, o objetivo é fazer rodar um dos discos que pre-tendem lançar no futuro dos “Ra-pariga” tal como hoje fazem com

os discos dos Beatles, Rolling Stones, Bob Dylan, Jimi Hendrix ou Oasis que têm pousado nas prate-leiras. Desconhecida para alguns, a banda tem percorrido o país, numa tour de apresen-tação, tendo marcado presença e atuado em festivais como Festival Cinco Estrelas (Cov-ilhã), BarcoRockfest (Guimarães), Gandare-la Fest, entre outros. Para quem não sabe, a banda foi vencedora do FundaSound - con-curso de novas bandas (Guimarães).Chegaram agora a Vagos para, na Gala Vaga D’Ouro apresen-tarem o seu “Tens que sair”. Um tema que roda nalgumas rádios nacionais e cujo vídeo foi selecionado para o “Arouca Film Festival” na categoria de videoclips.

Mariana Oliveira,a pequena grande fadista

Natural da Praia de Mira, Mariana Oliveira é, no entanto, muito conhecida dos vaguenses… e até do país. Para além de frequentar o 9º ano no Colégio de Calvão, a “pequena” Mariana Oliveira tem mostrado a sua grandeza no mundo da música. Senão veja-

mos: participa no Núcleo de Teatro e integra a Orquestra Ligeira do Colégio, pratica Ballet e tem aulas de canto, atualmente na Escola RIFF, em Aveiro.Do seu currículo constam várias distinções, em áreas tão diver-sas como a pintura, a escrita e o canto. Mas é, sem dúvida, na área musical que Mariana Oliveira tem dado cartas. Sobretudo a partir de 2010. Foi considerada “a mel-hor voz de Coimbra”, ao vencer o concurso “Achas que Sabes Cantar”, promovido pelo Diário as Beiras. Desde então tem somado sucessos: julho de 2011 – 1º lugar no concurso “Jovens Cantores de Mira”, promovido pela casa do Benfica; agosto de 2011 – 2º lugar no concurso “Canta Comigo”, promovido pela Revista C; Agosto de 2011 – Finalista do concurso “Canta Comigo”, promovido pela TVI; dezembro de 2011 – Vence a final trimestral do Grande Prémio do Fado, iniciativa da RTP 1 e da Rádio Amália, sendo a 1ª final-ista apurada para a grande final a disputar no próximo dia 6 de outubro no Casino do Estoril. Aí,

desde o início do ano, a convite da Associação das Coletividades do Concelho da Figueira da Foz começou uma nova experiência como apresentadora duma série de espetáculos, aos domingos à tarde, denominados “Infantes das Coletividades”, onde participam crianças e jovens com idades entre os 4 e os 15 anos.Não foi a primeira vez que a sua voz se fez ouvir num evento em Vagos, mas sempre que interpreta ídolos da música portuguesa, no-meadamente a diva do fado portu-guês, Amália Rodrigues – de quem é fã incondicional –, ninguém é de desviar o olhar de admiração.

«Uma nova, mas grande artista», como foi apresentada no passado dia 17.

Alex,o homemda noite

Mas o espetáculo não se ficou com a atuação destes

dois grandes nomes. Também o apresentador e o anfitrião da Gala Vaga D’Ouro é já uma peça fundamental para a animação deste evento que marca a agenda vaguense. Com o seu profissionalismo e brio na apresentação e condução da Gala, Alexandre Ferreira não deixou de animar os convidados com vídeos engraçados, jogo de palavras, dec-lamação de poemas ou até mesmo pequenas anedotas. Intervenções que não deixaram indiferentes as cerca de duas centenas de pes-soas presentes a quem arrancou algumas gargalhadas.

Espetáculo de noite…

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