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  • 1. EspiritismoEspiritismo - princpios, prticas e provas.- princpios, prticas e provas.

2. Na antiguidade H 4 mil anos [2.000 a.C.], o sumo sacerdote de Amon, a mais importante autoridade a servio do fara Mentuhotep II do Egito, estava preocupado com uma influncia espiritual que o afligia. Mas ele estava determinado a, quando chegasse noite em sua casa, resolver essa questo. Para os egpcios, os mortos podiam interferir em suas vidas. Depois de dar as ordens aos servos e cuidar de sua higiene, subiu ao terrao de sua luxuosa residncia e estendeu suas mos para o cu estrelado fazendo uma evocao, pedindo auxlio dos Espritos protetores: Invoco os deuses do cu, os deuses da Terra, os do Sul, os do Norte, os do Ocidente, os do Oriente, os deuses do outro mundo; ento fez a eles um pedido: Fazei com que venha at mim o Esprito. O Esprito veio, e lhe disse: Eu sou aquele que vem para dormir em seu tmulo. O sumo sacerdote de Amon pediu que o Esprito se identificasse para que pudesse oferecer um sacrifcio no nome dele, trazendo-lhe, assim, a paz. O Esprito respondeu: Meu nome Niutbusemekh, meu pai Ankhmen e minha me Taemchas. O sumo sacerdote ento afirmou: Diz-me o que desejas e farei com que isso se cumpra para ti. No se preocupe, pois vou ajud-lo. Meu corao ficar agitado como o Nilo... No vou te abandonar, se fosse essa minha inteno no teria me ocupado com este assunto. O Esprito respondeu firme: Chega de palavras. 3. Na antiguidade ... o experiente e poderoso sacerdote,... disse-lhe: Ficarei ento aqui sem comer e sem beber, as trevas cairo sobre mim cada dia, no sairei daqui. O Esprito conta ento, sua histria: Quando eu estava vivo sobre a terra, era o chefe do tesouro do fara e tambm oficial do exrcito. Quando morri, meu soberano mandou preparar minha tumba, os quatro vasos de embalsamento e o meu sarcfago de alabastro. Mas o tempo passou, o tmulo caiu, o vento e a areia arruinaram tudo. Em outras pocas, por quatro vezes j me evocaram e prometeram uma nova sepultura. Mas at agora nada. Como posso acreditar em novas promessas? Somente com conversas no atingirei meu objetivo. O sumo sacerdote mandou trs homens atravessarem o rio Nilo at a regio funerria de Tebas. Escolheram um bom lugar e, alm de uma nova tumba, o sumo sacerdote mandou que dez servos se dedicassem a fazer oferendas dirias de gua e trigo ao esprito. Depois de todo esse trabalho, o sumo sacerdote ficou cheio de alegria por ter atendido aos desejos do Esprito. (FIGUEIREDO, P. H. Os mistrios do Egito segundo o Espiritismo, Universo Esprita, n 39, maro 2007, So Paulo: Universo Esprita, p. 32-33). 4. Vedas: Os Espritos dos antepassados, no estado invisvel, acompanham certos brmanes, convidados para as cerimnias em comemorao dos mortos, sob uma forma area; seguem-nos e tomam lugar ao seu lado quando eles se assentam. (Manu Slocas, 187, 188 e 189) (DELANNE, 1977, p. 18). (Livro sagrado do hindusmo, escrito por volta de 1.300 a 1.000 a.C., ndia). ou Sloka = verso Na antiguidade 5. Tor: Quando entrares na terra que o Senhor, teu Deus te der, no aprenders a fazer conforme as abominaes daqueles povos. No se achar entre ti quem faa passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro; nem encantador, nem necromante, nem mgico, nem quem consulte os mortos; pois todo aquele que faz tal coisa abominao ao Senhor;... (Dt 18,9-12). Dt 18,14: porque estas naes que hs de possuir ouvem os prognosticadores e os adivinhadores. (O Dt um dos cinco livros da Tor, escritura sagrada do judasmo) necromancia: evocao dos mortos para fins de adivinhao. Na antiguidade 6. Bblia Sagrada: Ora, naqueles dias os filisteus concentraram as tropas para a guerra,... quando Saul avistou o acampamento dos filisteus, foi tomado de medo e seu corao tremeu fortemente. Saul consultou ao Senhor, mas ele no lhe deu resposta... Ento Saul ordenou aos seus servos: Procurai-me uma mulher entendida em evocar os mortos, pois quero ir a ela e consult- la. Os seus homens lhe responderam: Olha, h uma mulher assim em Endor... Chegaram casa da mulher de noite. Ento ele disse: Por favor, adivinha para mim por meio da necromancia e evoca-me aquele que eu te disser!... Ento a mulher perguntou: A quem devo evocar? E ele respondeu: Evoca-me a Samuel. ... a mulher avistou Samuel,... O rei lhe replicou: ... Vamos, o que ests vendo? A mulher respondeu: Estou vendo um esprito subindo das profundezas da terra. ... um homem velho que est subindo, envolto num manto. Na antiguidade 7. Bblia Sagrada: Ento Saul reconheceu que era realmente Samuel e caiu com o rosto por terra, prostrando-se para ele. Samuel, porm, disse a Saul: Por que perturbas o meu repouso, evocando- me? Saul respondeu: Vejo-me numa situao desesperada: que os filisteus me fazem guerra e Deus se retirou de mim, no me tendo respondido... Por isso te chamei, para me indicares o que devo fazer. Samuel replicou: Por que ainda me consultas, quando o Senhor se retirou de ti, tornando-se teu adversrio? O Senhor cumpriu o que tinha falado por meu intermdio. O Senhor arrancou da tua mo a realeza e a deu ao teu companheiro Davi. ... e amanh tu e teus filhos estareis comigo. O Senhor entregar nas mos dos filisteus tambm o exrcito de Israel. Ao ouvir isto, Saul... estava profundamente apavorado com as palavras de Samuel. (1 Samuel 28, 1.3-20). Na antiguidade 8. Hermas escreveu, entre 142 e 155 d.C., o livro O Pastor, no qual se l: O esprito que vem da parte de Deus pacfico e humilde; afasta-se de toda malcia e de todo vo desejo deste mundo e paira acima de todos os homens. No responde a todos os que o interrogam, nem s pessoas em particular, porque o esprito que vem de Deus no fala ao homem quando o homem quer, mas quando Deus o permite. Quando, pois, um homem que tem um esprito de Deus vem assembleia dos fiis, desde que se fez a prece, o esprito toma lugar nesse homem, que fala na assembleia como Deus o quer. Reconhece-se, ao contrrio, o esprito terrestre, frvolo, sem sabedoria e sem fora, no que se agita, se levanta e toma o primeiro lugar. importuno, tagarela e no profetiza sem remunerao. Um profeta de Deus no procede assim. (Cristianismo e Espiritismo, Lon Denis). Na antiguidade 9. Na atualidade Data: meados do sculo XIX Local: Hydesville, EUA Envolvidos: Famlia Fox Hydesville era um pequeno povoado tpico do Estado de New York e, quando da ocorrncia desses fenmenos, contava com um pequeno nmero de casas de madeira, do tipo mais simples. Numa dessas cabanas habitava a famlia de John D. Fox, de religio metodista, composta dos pais e vrios filhos; dentre outros Margareth, de quatorze anos, Kate de onze anos, alm de Leah, que residia noutra cidade. A famlia Fox passou a morar nessa casa no dia 11 de dezembro de 1847. Algum tempo aps essa mudana, seus ocupantes comearam a ouvir arranhes, rudos inslitos e pancadas, vibradas no forro da sala, no assoalho, nas paredes e nos mveis, os quais passaram a constituir verdadeira preocupao para aquela humilde famlia. 10. Na atualidade O dia 31 de maro de 1848 considerado o marco inicial do Espiritismo. Em Hydesville, Estado de New York, Estados Unidos da Amrica, houve um caso de poltergeist na casa da famlia Fox, culminando com um dilogo por meio de pancadas entre a filha mais nova, Kate e uma inteligncia que se dizia o Esprito de um caixeiro-viajante assassinado pelos antigos moradores da casa. Com Kate e sua irm Margareth, atuando como mdiuns, ocorreu a primeira manifestao pblica de dilogo com Espritos, deflagrando-se uma onda de manifestaes espritas, espontneas e provocadas, que se espalhou pelo mundo. 11. Na atualidade . Depois usou-se o sistema de pranchetas. Finalmente a psicografia. Tbua OUIJA Tais fenmenos se espalharam pelo mundo afora, pelas pancadas nas mesas girantes. 12. Denisard, Hypolite Leon Rivail, nasceu em 3 de outubro de 1804, em Lyon, Frana. Ele era filho de um juiz, Jean Baptiste-Antoine Rivail, e sua me chamava- se Jeanne Louise Duhamel; eram catlicos. Desencarnou em 31 de maro de 1869, aos 64 anos, em consequncia da ruptura de um aneurisma. Na atualidade 13. O prof. Rivail fez em Lyon os seus primeiros estudos, completando-os em Yverdon (Sua), com o clebre professor Pestalozzi, de quem se tornou um dos mais eminentes discpulos, colaborador inteligente e dedicado. Aplicou-se, de todo o corao, propagao do sistema de educao que exerceu to grande influncia sobre a reforma dos estudos na Frana e na Alemanha. Linguista insigne, conhecia a fundo e falava corretamente o alemo, o ingls, o italiano e o espanhol, alm do francs, claro; conhecia tambm o holands, e podia facilmente exprimir-se nesta lngua. 14. Alm de membro efetivo de doze associaes culturais francesas, entre elas a Academia Real de Arras, tambm foi autor de vrias obras na rea de educao: Plano Proposto para o Melhoramento da Instruo Pblica (1828); Curso Terico e Prtico de Aritmtica, segundo o mtodo Pestalozzi, para uso dos professores e mes de famlia (1829); Gramtica Francesa Clssica (1831); Manual para Exames de Capacidade (1846); Solues Racionais de Questes e problemas de Aritmtica e Geometria (1846); Catecismo Gramatical da Lngua Francesa (1848); Programas de cursos Ordinrios de Fsica, Qumica, Astronomia e Fisiologia, que professava no Liceu Polimtico (1849); Ditados normais dos exames da Prefeitura e da Sorbone, acompanhados de Ditados especiais sobre as dificuldades ortogrficas (1849). Fora essas obras didticas, Rivail tambm fazia contabilidade de casas comerciais, passando, ento, a ter uma vida tranquila em termos monetrios. Seu nome era conhecido e respeitado e muitas de suas obras foram adotadas pela Universidade de Frana. No mundo literrio, conhece a culta professora Amlia Gabrielle Boudet, com quem contrai matrimnio, no dia 6 de fevereiro de 1832. 15. Em 1854, atravs de um amigo chamado Fortier, o professor Denisard ouve falar, pela primeira vez, sobre os fenmenos das mesas girantes. O desenvolvimento da Codificao Esprita basicamente teve incio na residncia da famlia Baudin, no ano de 1855. Na casa havia duas moas que eram mdiuns. Tratava- se de Julie e Caroline Baudin, de 14 e 16 anos, respectivamente. Atravs da "cesta-pio", um mecanismo parecido com as mesas girantes, Kardec fazia perguntas aos Espritos desencarnados, que as respondiam por meio da escrita medinica. medida que as perguntas do professor iam sendo respondidas, ele percebia que ali se desenhava o corpo de uma doutrina e se preparou para publicar o que mais tarde se transformou na primeira obra da Codificao Esprita. [...] Com o tempo, a cesta foi substituda pelas mos dos mdiuns, dando origem conhecida psicografia. Das consultas feitas aos Espritos nasceu O Livro dos Espritos, lanado em 18 de abril de 1857, descortinando para o mundo todo um horizonte de possibilidades no campo do conhecimento. 16. No momento de publicar O Livro dos Espritos, o autor ficou muito embaraado em decidir como o assinaria: se com o seu nome Denisard, Hypolite Leon Rivail, ou com um pseudnimo. Sendo o seu nome muito conhecido do mundo cientfico, em virtude dos seus trabalhos anteriores, e podendo originar uma confuso, talvez mesmo prejudicar o xito do empreendimento, ele adotou o alvitre de assin-lo com o nome de Allan Kardec, pseudnimo que adotou definitivamente. Livros relacionados Doutrina Esprita que escreveu: O Livro dos Espritos (1857); O que o Espiritismo (1859); O Livro dos Mdiuns (1861); O Evangelho Segundo o Espiritismo (1864); O Cu e o Inferno (1865); A Gnese (1868); Revista Esprita (1858 a 1869). 17. Principais tipos de manifestaes objeto de pesquisas - voz direta e escrita direta. - correspondncia cruzada. - trabalhos em parafina. - fenmenos de transporte. - materializaes de Espritos. Sociedades de Pesquisas - Instituto Geral Psicolgico, em Paris - Frana. - Sociedade Dialtica de Londres Inglaterra. - Comisso Seybert Estados Unidos. 18. Camille Flammarion (1842-1925), nascido em Montigney-le-Roy (Alto Marne), Frana. Foi um dos mais destacados astrnomos do seu tempo, tendo fundado a Sociedade Astronmica da Frana. William Crookes (1832-1919), sbio ingls, membro da Sociedade Real de Londres, autor de vrias descobertas, entre as quais a matria em seu estado radiante, foi um dos grandes pesquisadores dos fenmenos espritas, submetendo-os a rigorosa observao cientfica. A colaborao dos cientistas 19. Csar Lombroso (1835-1909), nasceu em Verona, Itlia. Foi um grande mdico e antropologista. Em 1882, em seu opsculo Studi sull'ipnotismo ridicularizava as manifestaes espritas; entretanto, em 1888 publicava, no jornal Fanfulla della Domenica, um artigo em que se mostrava menos intransigente, salientando, aps breve raciocnio, lgico e cheio de bom-senso: Quem sabe se eu e meus amigos, que rimos do Espiritismo, no laboramos em erro? Em 1891, disps-se a pesquisar os fenmenos na condio de crtico, e, convencendo-se da veracidade incontestvel dos fatos, prope-se a uma srie de pesquisas com a mdium Euspia Palladino, cujo resultado se encontra descrito no livro de sua autoria Hipnotismo e Mediunidade. A colaborao dos cientistas 20. Ernesto Bozzano (1861-1943), nasceu em Gnova, Itlia. Professor da Universidade de Turin, foi, antes de se converter ao Espiritismo, materialista, ctico positivista. Mais tarde, dedicou-se aos estudos espritas, orientado por um guia espiritual essencialmente cientfico, o que fez com que Bozzano formasse sua base no terreno puramente emprico. Oliver Lodge (1851-1940), nasceu em Penkhull, Inglaterra. Educado no Grammar School de Newport e no University College de Londres, foi um dos mais reputados fsicos da poca. Fez importantes investigaes sobre a sede da fora eletro-motiva na clula voltaica, sobre as ondas eletromagnticas e a telegrafia sem fio. Ganhou fama mundial como inventor, tendo contribudo grandemente para o desenvolvimento da eletricidade. Somente aps os cinquenta anos de idade que Lodge voltou sua ateno para as manifestaes psquicas, tendo dado inestimvel testemunho da sobrevivncia e da comunicao dos Espritos. A colaborao dos cientistas 21. Gustave Geley (1868-1924), cientista e profundo psiquista francs, nascido em Monceau-Les-Mines, doutor em medicina por Lyon. Era mdico em Nancy, tendo abandonado a carreira para dedicar-se ao estudo dos fenmenos metapsquicos. Fundou o Instituto Metapsquico Internacional de Paris, do qual foi diretor. Fez inmeras experincias sobre materializaes, notadamente na obteno de moldagens em gesso de mos ectoplsmicas. Alexandre Aksakoff (1832-1903), nasceu em Ripievka, Rssia. Foi diplomata e conselheiro privado do Imperador Alexandre III, Czar da Rssia. Comeou a estudar os fenmenos espritas em 1855, quando se encontrava na Alemanha, em misso diplomtica. Foi colaborador de William Crookes nas experincias de materializaes do Esprito de Katie King; fez parte da Comisso de Milo para investigao dos fenmenos produzidos por Euspia Paladino. A colaborao dos cientistas 22. Alfred Russel Wallace (1823-1913), filsofo e naturalista britnico, nascido em Usk, Monmouthshire, Pas de Gales, que props o conceito de sobrevivncia dos mais aptos como razo para a origem das espcies (1858) e induziu, desse modo, Charles Robert Darwin a publicar suas teorias. Foi um dos maiores cientistas que investigaram a sobrevivncia e a comunicabilidade dos Espritos; da por que Wallace jamais foi esquecido. Em 1865, investigou os fenmenos das mesas girantes, ainda to em voga na Europa; a mediunidade de Mr. Marshall, de Mr. Cuppy e outras, estabelecendo, mais tarde, que os fenmenos espritas so inteiramente comprovados to bem como quaisquer fatos que so provados em outras cincias. Friedrich Zllner (1834-1882), astrnomo famoso e professor da Universidade de Leipzig, gozava de grande reputao nos meios cientficos. Nascido em Berlim, Alemanha. Aps inmeras experincias realizadas no campo da fenomenologia esprita, publicou os resultados dessas investigaes no livro intitulado Fsica Transcendental. A colaborao dos cientistas 23. TCI Transcomunicao Instrumental [] encontrando-se nas cercanias de Estocolmo, onde fazia gravaes dos cantos dos pssaros para um novo filme, ficou surpreso ao encontrar, na fita de seu gravador, em meio ao trinar das aves, um solo de trompete que terminava em fanfarra. Ele pensou, inicialmente, que lhe houvessem vendido, como nova, uma fita mal apagada. Ou que seu aparelho podia, excepcionalmente, captar ondas de rdio. Nova tentativa, nova surpresa: uma voz, em noruegus, aconselhava-o a gravar o som dos pssaros noturnos na Noruega. Ele acredita ter ouvido at o som de um alcaravo. Um ms mais tarde, quando preparava um programa de rdio sobre a grande Anastsia, as vozes falaram-lhe da Rssia, e chamaram-no por seu nome. As vozes manifestaram-se em alemo, em italiano, e, no meio delas, acreditou ter reconhecido a voz de sua me, falecida quatro anos antes. (BRUNE e CHAUVIN, p. 50). A primeira gravao de vozes do alm, deve-se ao russo Friedrich Jrgenson. O fato aconteceu em sua residncia de campo em Molnbo perto de Estocolmo, Sucia - no dia 12 de junho de 1959, vejamos a informao: 24. O que o Espiritismo? O Espiritismo cincia porque estuda, luz da razo e de pesquisas especficas, os fenmenos medinicos, isto , os fenmenos provocados pelos Espritos e que so fatos naturais. No existe o sobrenatural; todos os fenmenos, mesmo os mais estranhos, tm explicao cientfica. Kardec, assim diz: O Espiritismo uma cincia que trata da natureza, da origem e do destino dos Espritos, e de suas relaes com o mundo corpreo. Cincia: conjunto organizado de conhecimentos relativos a um determinado objeto, especialmente os obtidos mediante a observao, a experincia dos fatos e um mtodo prprio. Soma de conhecimentos prticos que servem a um determinado fim. (Dic. Aurlio). 25. O que o Espiritismo? O Espiritismo uma filosofia porque d uma coerente e exata interpretao da vida. Toda filosofia gera uma tica. Sua fora est na sua filosofia, no apelo que dirige razo, ao bom senso. Como filosofia, o Espiritismo compreende todas as consequncias morais que dimanam das relaes que se estabelecem entre ns e os Espritos. Filosofia: [do grego philosopha, amor sabedoria] Estudo que se caracteriza pela inteno de ampliar incessantemente a compreenso da realidade, no sentido de apreend-la na sua totalidade, quer pela busca da realidade capaz de abranger todas as outras, (...), quer pela definio do instrumento capaz de apreender a realidade, o pensamento, tornando-se o homem tema inevitvel de considerao. (Dic. Aurlio). 26. O que o Espiritismo? O Espiritismo uma religio porque ele tem por fim a transformao moral do homem, retomando os ensinamentos de Jesus Cristo, para que sejam aplicados na vida diria de cada pessoa. Revive o Cristianismo na sua verdadeira expresso de amor e caridade. Religio: - Crena na existncia de uma fora ou foras sobrenaturais, considerada(s) como criadora(s) do universo, e que como tal deve(m) ser adorada(s) e obedecida(s). - Qualquer filiao a um sistema especfico de pensamento ou crena que envolve uma posio filosfica, tica, metafsica, etc. Modo de pensar ou agir, princpios. (Dic. Aurlio). 27. O que o Espiritismo? O Espiritismo tem por fim combater a incredulidade e suas funestas consequncias, fornecendo provas patentes da existncia da alma e da vida futura; ele se dirige, pois queles que em nada creem ou que de tudo duvidam, e o nmero desses no pequeno, como muito bem sabeis; os que tm f religiosa e a quem esta f satisfaz, dele no tm necessidade. quele que diz: Eu creio na autoridade da Igreja e no me afasto dos seus ensinos, sem nada buscar alm dos seus limites, o Espiritismo responde que no se impe a pessoa alguma e que no vem forar nenhuma convico. (Allan Kardec, O que o Espiritismo). 28. O que revela Revela conceitos novos e mais aprofundados a respeito de Deus, do Universo, dos Homens, dos Espritos e das Leis que regem a vida. Revela, ainda, o que somos, de onde viemos, para onde vamos, qual o objetivo da nossa existncia e qual a razo da dor e do sofrimento. 29. Sua abrangncia Trazendo conceitos novos sobre o homem e tudo o que o cerca, o Espiritismo toca em todas as reas do conhecimento, das atividades e do comportamento humanos, abrindo uma nova era para a regenerao da Humanidade. Pode e deve ser estudado, analisado e praticado em todos os aspectos fundamentais da vida, tais como: cientfico, filosfico, religioso, tico, moral, educacional, social. 30. Deus a inteligncia suprema, causa primeira de todas as coisas: eterno, imutvel, imaterial, nico, onipotente, soberanamente justo e bom. O Universo criao de Deus. Abrange todos os seres racionais e irracionais, animados e inanimados, materiais e imateriais. Alm do mundo corporal, habitao dos Espritos encarnados, que so os homens, existe o mundo espiritual, habitao dos Espritos desencarnados. Seus ensinamentos fundamentais 31. No Universo h outros mundos habitados, com seres de diferentes graus de evoluo: iguais, mais evoludos e menos evoludos que os homens. Todas as leis da Natureza so leis divinas, pois que Deus o seu autor. Abrangem tanto as leis fsicas como as leis morais. O homem um Esprito encarnado em um corpo material. O perisprito o corpo semimaterial que une o Esprito ao corpo material. Seus ensinamentos fundamentais 32. Os Espritos so os seres inteligentes da criao. Constituem o mundo dos Espritos, que preexiste e sobrevive a tudo. Os Espritos so criados simples e ignorantes. Evoluem, intelectual e moralmente, passando de uma ordem inferior para outra mais elevada, at ao grau mximo de perfeio a que podem chegar, onde gozam de inaltervel felicidade. Os Espritos preservam sua individualidade, antes, durante e depois de cada encarnao. Seus ensinamentos fundamentais 33. Os Espritos reencarnam tantas vezes quantas forem necessrias ao seu prprio aprimoramento. Os Espritos evoluem sempre. Em suas mltiplas existncias corpreas podem estacionar, mas nunca regridem. A rapidez do seu progresso intelectual e moral depende dos esforos que faam para chegar perfeio. Os Espritos pertencem a diferentes ordens, conforme o grau de perfeio que tenham alcanado: Espritos Puros, que atingiram a perfeio mxima; Bons Espritos, nos quais o desejo do bem o que predomina; Espritos Imperfeitos, caracterizados pela ignorncia, pelo desejo do mal e pelas paixes inferiores. Seus ensinamentos fundamentais 34. As relaes dos Espritos com os homens so constantes e sempre existiram. Os bons Espritos nos atraem para o bem, sustentam-nos nas provas da vida e nos ajudam a suport-las com coragem e resignao. Os imperfeitos nos induzem ao erro. Jesus o guia e modelo para toda a Humanidade. E a Doutrina que ensinou e exemplificou a expresso mais pura da Lei de Deus. A moral do Cristo, contida no Evangelho, o roteiro para a evoluo segura de todos os homens, e a sua prtica a soluo para todos os problemas humanos e o objetivo a ser atingido pela Humanidade. Seus ensinamentos fundamentais 35. O homem tem o livre-arbtrio para agir, mas responde pelas consequncias de suas aes. A vida futura reserva aos homens penas e gozos compatveis com o procedimento de respeito ou no Lei de Deus. Seus ensinamentos fundamentais 36. A prece um ato de adorao a Deus. Est na lei natural e o resultado de um sentimento inato no homem, assim como inata a ideia da existncia do Criador. A prece torna melhor o homem. Aquele que ora com fervor e confiana se faz mais forte contra as tentaes do mal e Deus lhe envia bons Espritos para assisti-lo. este um socorro que jamais se lhe recusa, quando pedido com sinceridade. Seus ensinamentos fundamentais 37. PRTICA ESPRITA Toda a prtica esprita gratuita, como orienta o princpio moral do Evangelho: Dai de graa o que de graa recebestes. A prtica esprita realizada com simplicidade, sem nenhum culto exterior, dentro do princpio cristo de que Deus deve ser adorado em esprito e verdade. 38. PRTICA ESPRITA O Espiritismo no impe os seus princpios. Convida os interessados em conhec-lo a submeterem os seus ensinos ao crivo da razo, antes de aceit-los. O Espiritismo no tem sacerdotes e no adota e nem usa em suas reunies e em suas prticas: altares, imagens, andores, velas, procisses, sacramentos, concesses de indulgncia, paramentos, fumo, bebidas alcolicas ou alucingenas, incenso, talisms, amuletos, horscopos, cartomancia, pirmides, cristais ou quaisquer outros objetos, rituais ou formas de culto exterior. 39. PRTICA ESPRITA A mediunidade, que permite a comunicao dos Espritos com os homens, uma faculdade que muitas pessoas trazem consigo ao nascer, independentemente da religio ou da diretriz doutrinria de vida que adotem. Prtica medinica esprita s aquela que exercida com base nos princpios da Doutrina Esprita e dentro da moral crist. 40. PRTICA ESPRITA O Espiritismo respeita todas as religies e doutrinas, valoriza todos os esforos para a prtica do bem e trabalha pela confraternizao e pela paz entre todos os povos e entre todos os homens, independentemente de sua etnia, cor, nacionalidade, crena, nvel cultural ou social. Reconhece, ainda, que o verdadeiro homem de bem o que cumpre a lei de justia, de amor e de caridade, na sua maior pureza. 41. Tipos de Reunies nas Casas Espritas Reunies Pblicas: Estudo do Evangelho Estudos Doutrinrios Reunies Privativas: Esclarecimento de Espritos Educao Medinica Radiaes para doentes (Cura) Materializaes de Espritos (Rarssimas) 42. Tipos de Reunies nas Casas Espritas Reunies Privativas: Esclarecimento de Espritos 43. Tipos de Reunies nas Casas Espritas Reunies Privativas: Esclarecimento de Espritos Mdiuns 44. Tipos de Reunies nas Casas Espritas Reunies Privativas: Esclarecimento de Espritos Espritos a serem ajudados 45. Tipos de Reunies nas Casas Espritas Reunies Privativas: Esclarecimento de Espritos Equipe Espiritual 46. Tipos de Reunies nas Casas Espritas Reunies Privativas: Esclarecimento de Espritos Mdium psicofonia Esclarecedor Esprito em sintonia 47. Tipos de Reunies nas Casas Espritas Reunies Privativas: Esclarecimento de Espritos Tela 48. Ao Social Trabalhos Sociais desenvolvidos nas casas espritas: Creches para deficientes fsicos e/ou mentais; Asilos; Distribuio de alimentos; Assistncia Espiritual; Assistncia Mdica e odontolgica; Hospitais para Doentes Mentais; Estabelecimentos Educacionais. 49. O Princpio Bsico daO Princpio Bsico da Comunicao com osComunicao com os EspritosEspritos 50. O Princpio Bsico 51. O Princpio Bsico 52. O Princpio Bsico 53. O Princpio Bsico 54. O Princpio Bsico 55. Evidncias daEvidncias da comunicao comcomunicao com os Espritosos Espritos 56. Mdium: Daniel Dunglas Home Data: 1871 Local: Inglaterra Pesquisador: William Crookes 57. Mdium: Henry Slade Data: 1877 Local: Leipzig - Alemanha Pesquisador: Zllner 58. Mdium: Henry Slade Data: 1877 Local: Leipzig - Alemanha Pesquisador: Zllner 59. Mdium: Henry Slade Data: 1878 Local: Leipzig - Alemanha Pesquisador: Zllner 60. Mdium: Henry Slade Data: 1878 Local: Leipzig - Alemanha Pesquisador: Zllner 61. Mdium: Henry Slade Data: 1878 Local: Leipzig - Alemanha Pesquisador: Zllner 62. Mdium: Sra. Prado Data: 1919-1920 Local: Belm do Par Tipo: Escrita Direta 63. Mdium: Sra. Margory Crandon (Boston) Tipo: Materializao 64. EXTERIORIZAO DO ECTOPLASMA MDIUM: EINER NIELSEN DANISH DATA: 4 de setembro de 1921. LOCAL: Oslo, Noruega. 65. Do livro: O Trabalho dos Mortos Ectoplasma saindo da mdium, Sra. Prado, no qual foi colocada uma cabea de boneca que no havia no ambiente, portanto, um fenmeno de transporte. (1919-1920). 66. Trabalhos em parafina Mdium: Sra. Prado Data: 1919-1920 Local: Belm do Par 67. Mdium: Florence Cook Data: 1874 Pesquisador: William Crookes 68. Mdiuns: Eva Carrire e Maria M. Pesquisador: Ernesto Bozzano Data: 1921; 1929 Tipo: Materializao em miniatura 69. Mdium: Maria M. Pesquisador: Ernesto Bozzano Data: 1928-1929 Tipo: Materializao em miniatura 70. Mdium: Francisco Peixoto Lins (Peixotinho) Local: Pedro Leopoldo MG Data: 1953 Tipo: Materializao 71. Ectoplasma e Materializao Mdium: Antnio Alves Feitosa Data: 1965 Local: Uberaba Mdium: Otlia Diogo Data: 1961 Local: Uberaba - MG 72. Uma materializao passo a passo Mdium: Ethel-Post Parrish Data: 08 de agosto de 1943. Local: Camp Silver Belle, Epharata, Pennsylvania Fotos infra-vermelho: Jack Edwards Fonte: http://www.gotsc.org/MaterializationSilverBelle.htm 73. Livro de autoria de Lino Sardos Albertini, advogado catlico, morando em Trieste, Itlia. Traduo da 12 edio italiana, Edies Loyola, 1989. O desaparecimento de Andr, nascido a 29.07.1955, que era o caula de seis filhos, se deu em 09.06.1981; portanto, aos 26 anos de idade, quando saiu para uma viagem para alguns dias de frias. Estava cursando o ltimo ano de direito. Como nunca mais aparecia deixou seus pais em extrema aflio, iniciando-se uma busca desesperada para ver se o encontravam, mas nada; foi como se ele tivesse sumido do mapa. A famlia j estava perdendo as esperanas, quando uma nova cliente sugere ao Dr. Lino procurar a mdium D. Anita. Recusou-se; mas, diante do desespero, acabou voltando atrs e marcou um encontro com ela. Por essa mdium ele ficou sabendo da morte de seu filho, vtima de um assalto; entretanto, obteve provas incontestveis que ele estava mais vivo que nunca, na dimenso espiritual. A grande questo era o porqu isso aconteceu com ele; mas o prprio Andr explica o motivo ao pai: [...] disse-nos ter nascido e morrido para executar uma misso especial, isto , fornecer as provas da existncia da vida aps a morte, de modo que muitas pessoas acreditem mais em Deus e respeitem a sua lei. intil dizer que sua mensagem nos chocou e nos emocionou profundamente. 74. D. Anita no canhota; porm, usa exclusivamente a mo esquerda quando desenvolve sua atividade medinica. O pincel, ao dar as respostas, se move no da esquerda para a direita, mas de cima para baixo. Acrescento que, ao receber as respostas, D. Anita nunca sabe do seu contedo, quer por estarem escritas de cima para baixo, quer por ela se distrair frequentemente. S no fim, a folha girada tornando possvel ler a resposta da esquerda para a direita. D. Anita... pe a mo esquerda aberta perpendicularmente e um pouco erguida sobre um papel. Apoia... um pincel atmico ou uma caneta qualquer. O pincel, ao invs de escorregar, como aconteceria com qualquer pessoa, fica colado mo. Enquanto o pincel escreve, D. Anita pode at se distrair: fuma, assiste televiso, conversa com os presentes sobre diversos assuntos. 75. Museu das Almas do Purgatrio Lungo Tevere Prati, 12 Roma Igreja do Sagrado Corao do Sufrgio 76. Museu das Almas do Purgatrio 77. Psicografia de Divaldo Franco no IV Congresso Esprita Mundial, no 03/10/2004, na presena 1.700 pessoas de vrios pases. Mensagem em francs de trs para frente, ou seja de forma invertida. 78. Psicografia de Divaldo Franco no IV Congresso Esprita Mundial, no 03/10/2004, na presena 1.700 pessoas de vrios pases. Mensagem em francs de trs para frente, ou seja de forma invertida. 79. Psicografia de Divaldo Franco no IV Congresso Esprita Mundial, no 03/10/2004, na presena 1.700 pessoas de vrios pases. Mensagem em francs de trs para frente, ou seja de forma invertida. 80. Xenoglassia e Escrita invertida ou espelhar Mdium: Chico Xavier Esprito: Emmanuel 81. Grafoscopia Mdium: Chico Xavier Autora: Ilda Mascaro Saullo (Italiana) Perito: Carlos Augusto Perandra A Psicografia Luz da Grafoscopia - Carlos Augusto Perandra, professor do Departamento de Patologia, Legislao e Deontologia da Universidade Estadual de Londrina, desde 1974, na disciplina de Identificao Datiloscpica e Grafotcnica. Perito judicirio em Documentoscopia desde 1965. Foi grafotcnico do Banco do Brasil de 1965 a 1970 e professor de Datiloscopia e Grafoscopia da direo geral do Banco do Brasil, de 1972 a 1986. Em toda a sua vida profissional, 25 anos de atuao, com cerca de 700 laudos tcnicos, no houve uma nica contestao. 82. Grafoscopia Mdium: Chico Xavier Autora: Ilda Mascaro Saullo (Italiana) Perito: Carlos Augusto Perandra Seu parecer final: A mensagem psicografada por Francisco Cndido Xavier, em 22 de julho de 1978, atribuda a Ilda Mascaro Saullo, contm, conforme demonstrao fotogrfica (figs. 13 a 18), em nmero e em qualidade, considerveis e irrefutveis caractersticas de gnese grfica suficientes para a revelao e identificao de Ilda Mascaro Saullo como autora da mensagem questionada. 83. Com mais de 400 obras publicadas e 25 milhes de exemplares vendidos, Chico Xavier inquestionavel- mente um dos maiores fenmenos editoriais do pas. O nico brasileiro que o superou Paulo Coelho, com 30 milhes de livros vendidos [1]. Informamos que vrios deles foram traduzidos e publicados em castelhano, esperanto, francs, ingls, japons, grego, etc. Assim, so os fatos que apontam para a veracidade da psicografia de Chico Xavier que, se no atribuirmos essas obras aos Espritos, deveramos ento t-lo colocado para ocupar um lugar na Academia Brasileira de Letras. Ficamos devendo essa ao Mineiro do Sculo, mas achamos que ele no iria querer isso, pois, certamente, ficaria constrangido em ter assento nessa Academia, porquanto tinha apenas o primrio. [1] http://www.terra.com.br/planetanaweb/paranormal/propriedadesastrais/chico_xavier_4.htm 84. Em o livro Viagem Esprita em 1862, Kardec relata: Em Saint-Jean d'Angly vimos um mdium mecnico que podemos considerar excepcional. Trata-se de uma senhora que redige longas e formosas comunicaes enquanto l o jornal ou conversa com os presentes, e isto sem nunca olhar para sua prpria mo. Sucede muitas vezes que, distrada, no se apercebe de que a comunicao chegou ao fim. Os mdiuns iletrados so numerosos, e muitos h que psicografam sem jamais terem aprendido a escrever. Isso no mais surpreendente do que ver um mdium desenhar sem ter sido iniciado nessa arte. (p. 29) 85. Pintura Medinica (sculo XX) Augustin Lesage operrio, por longos anos, em mina de carvo no interior da Frana. Nasceu a 9 de agosto de 1876. Obteve o diploma do curso primrio. Morreu em 21 de fevereiro de 1954. Em 1911, com 35 anos, passa a ouvir vozes no interior da mina em que trabalhava, que lhe diz: Um dia sers pintor! 86. Pintura Medinica (sculo XX) 87. Pintura Medinica (sculo XX) Em agosto de 1938 seus guias espirituais lhe avisaram que brevemente pintaria uma tela apresentando cenas da colheita egpcia e que logo visitaria um pas desconhecido e amado. Em outubro, inicia a tela A Colheita no Egito concluda dois meses depois. 88. Pintura Medinica (sculo XX) Em 1939, num almoo com o casal Fournier, recebe um convite para viajar ao Egito num cruzeiro organizado pela Associao Guillaume Bud. Em fevereiro de 1939, embarca para o Egito. Durante a travessia um egiptlogo que ao notar a preferncia de Lesage pela tela A Colheita, entre as que levava, questionou-o sobre isso. Lesage disse-lhe que dava mais importncia para essa obra porque os seus guias o haviam informado que encontraria um afresco da poca egpcia representando os episdios da colheita. O egiptlogo o rebateu dizendo este afresco s poderia existir na imaginao de Lesage. Na sua visita ao Vale dos Reis confirmou- se a informao dos seus guias, foi encontrado um afresco com cena do que pintara, que, por ter sido descoberto h apenas dois anos, no existia nenhuma reproduo dele na Frana. Isso exclui a possibilidade de ter sido copiado de alguma ilustrao em algum livro, fato que prova a autenticidade de sua pintura medinica. 89. Jos Medrado - Salvador 90. Em junho/2010 apuramos que ele pintara trinta e seis autores diferentes, com estilos e motivos radicalmente diferentes, o que reputamos totalmente improvvel ser produto de uma s mente, no caso, a do mdium. Informao transcrita do site Cidade da Luz: Vejamos o que declarou Matilde Mattos sobre o mdium, ao Jornal da Bahia, em 05/05/90: 'Sabemos que quem nunca teve o treino da pintura jamais seria capaz de fazer uns poucos traos, esfreg-los e dali sair um quadro. Teria de ter muita experincia e prtica para saber que efeito conseguiria, mudando as cores e o equilbrio da composio. quase impossvel para uma mo pouco treinada! E no caso de Medrado, as figuras esto bem centradas e as propores so sempre corretas'. (Matilde Mattos integrante da Associao Internacional de Crticos de Arte e Associao Brasileira de Crticos de Arte). 91. Pintura Medinica Mdium: Jos Medrado Autor: Renoir Data: nov-2003 92. Autor: Renoir Data: nov-2003 Autor: Manet Data: nov-2003 Pintura Medinica Mdium: Jos Medrado 93. Pintura Medinica Mdium: Valdelice Salum Autor: Claude Monet Caracterstica: pintura realizada com os ps 94. Pintura Medinica Mdium: Valdelice Salum Autor: Claude Monet Caracterstica: pintura realizada com os ps 95. Mdium: Maria Gmez Cmara Data: Agosto de 1971 Local: Blmez de la Moraleda, provncia de Jan, Espanha. As Caras de BlmezAs Caras de Blmez 96. Outubro de 1993, na pequena e calma aldeia de Scole, no condado de Norfolk, leste da Inglaterra. Os membros que participaram do Grupo Experimental de Scole como mdiuns foram os casais: Robin e Sandra Foy e Alan e Diana Bennett 97. Caixa de Segurana de Madeira usada nas experincias com fotografias 98. Fotografia na escurido e dentro da caixa 99. Fotografia na escurido e dentro da caixa 100. Fotografia na escurido e dentro da caixa 101. Fotografia na escurido e dentro da caixa 102. Filmagem na completa escurido 103. Filmagem na completa escurido 104. Transcomunicao Instrumental Vidicom - Atriz Romy Schneider 105. Sonia Rinaldi Pesquisadora da Transcomunicao Instrumental SONS E IMAGENS 106. Entrevista com Sonia Rinaldi Consta que voc obteve o primeiro laudo internacional confirmando a transcomunicao. Como foi para obter esse documento? - J fizemos mais de 350 telefonemas para o Outro Lado tcnica essa que desenvolvemos com o apoio da Espiritualidade. Numa dessas gravaes, uma me percebeu uma jovem, a Edna, falava normalmente, quando a moa respondeu com tanta limpidez na voz, que nos ocorreu enviar para anlise. Por sorte, a me, Cleusa, tinha a voz da Edna quando viva, deixada numa secretria eletrnica, de forma que pudemos enviar as duas amostras. A voz da fita da Edna, quando viva, e a voz paranormal, gravada no telefonema, enviamos para Itlia, para nossos colegas Eng Paolo Presi e Eng Daniele Gull, que fazem parte de um centro de pesquisas, em Bologna, para ver se eram da mesma pessoa. O instituto do qual fazem parte o IL Laboratorio, que vem se especializando em anlises de udios e imagens paranormais. Foram seis meses de trabalho para comparar ambas as amostras, usando um software empregado pelo FBI americano. A concluso foi taxativa, num laudo de 52 pginas: ambas as vozes eram da mesma pessoa. (Revista Alm da Vida, n 26, Rio de Janeiro: Amrica do Sul, 2006, p. 9-10). 107. QUADRO 1: A esquerda, a foto do pai que perdeu o filho, Oscar Petersen, antes de Sonia Rinaldi iniciar a gravao. As trs fotos ao centro o mostram se transformando gradativamente, sem que tenha sado de frente da cmera. Houve uma transmutao de sua imagem na de seu filho Otvio, como mostra a ltima foto direita, feita pouco tempo antes de falecer. Neste processo, houve interao direta dos seres emissores que assistem Sonia neste trabalho, que manipularam em tempo real a imagem de Oscar e a transformaram na de seu filho, em um processo totalmente desconhecido da cincia atual. 108. QUADRO 3: Mais um caso de aparecimento de falecido atravs da TCI, o da Jovem Nathlia, de 19 anos, que morreu no desabamento de uma danceteria em Guarulhos. Sua me Mrcia, 40 anos [Foto acima] em diferentes experimentos, teve a imagem de seu rosto transformada no da filha por ao direta dos seres emissores. Tudo foi filmado em vdeo e observado no computador. Porm, neste caso, eles auxiliaram a transmutao da imagem da me na da filha em diferentes pocas de sua vida. As fotos esquerda so de Natlia respectivamente com 13, 14, 16 e 19 anos. E nas fotos direita, sua imagem transformada sobre o rosto de Mrcia, numa fuso de seus traos com os da filha nas diversas idades. Atravs da tecnologia dos emissores, houve uma espcie de manipulao do tempo. Todas as identificaes foram feitas pela famlia, que localizou e enviou as fotos posteriormente. 109. QUADRO 5: A transformao da imagem de Alvino (esquerda), cunhado de Sonia Rinaldi, em uma com traos de seu falecido marido Fernando (direita). A experincia de gravao foi feita no primeiro aniversrio de sua morte. Alvino, que no usa barba, transforma-se durante a gravao, ganhando barba e traos claros do falecido. 110. Vejamos uma opinio insuspeita sobre a comunicao com os espritos comprovada por um pesquisador da Transcomunicao: O Pe. Franois Charles Antoine Brune bacharelado em Latim, Grego e Filosofia. Cursou seis anos de Grand Seminaire, sendo cinco no Instituto Catlico de Paris e um na Universidade de Tubingen. Tem cinco anos de curso superior de Latim e Grego na Universidade de Sorbone. Estudou as lnguas assrio-babilnico, hebreu e hierglifos egpcios. Foi licenciado em Teologia no Instituto Catlico de Paris em 1960, e em Escritura Sagrada, no Instituto Bblico de Roma, em 1964. Foi professor de grands Seminaires durante sete anos. Estudou a tradio dos cristos do Oriente e dedica-se a estudos de fenmenos paranormais. Diz, em seu livro Os Mortos nos Falam, o seguinte: Escrevi este livro para tentar derrubar o espesso muro de silncio, de incompreenso, de ostracismo, erigido pela maior parte dos meios intelectuais do ocidente. Para eles, dissertar sobre a eternidade tolervel; dizer que se pode entrar em comunicao com ela considerado insuportvel. A morte apenas uma passagem. Nossa vida continua, sem qualquer interrupo, at o fim dos tempos. Levaremos conosco para o alm nossa personalidade, nossas lembranas, nosso carter. O aps vida existe e ns podemos nos comunicar com aqueles que chamamos mortos. 111. Eis uma opinio que merece destaque: O dilogo com os mortos no deve ser interrompido, pois, na realidade, a vida no est limitada pelos horizontes do mundo. Pregao de Joo Paulo II na Baslica de So Pedro, em novembro de 1983. (revista Veja, edio 1899, 6 de abril de 2005, p. 93) 112. P: Assim, em sua abalizada opinio, a reencarnao cientfica? R: A resposta um retumbante sim. Pense. Os dados sobre reencarnao do-nos evidncia definitiva de que a mente no o crebro, pois ela sobrevive morte do corpo fsico. Alm disso, o propsito da cincia levar as realizaes, experincias e sabedoria das pessoas ao cenrio pblico, por meio de teorias e experimentos em desenvolvimento, dos quais todos podem participar e todos julgam teis. Creio que o modelo que estudamos aqui cumpre esse propsito. (GOSWAMI, 2005, p. 243-244). Amit Goswami Conferencista, pesquisador e professor titular da Universidade de Oregon. Ph.D em fsica quntica, fsico residente no Institute of Noetic Sciences. 113. Referncias Bibliogrficas ALBERTINI, L. S. O Alm Existe, So Paulo, Loyola, 1989. ANDRADE, H. G. Parapsicologia uma viso panormica. So Paulo: F, 2002. ARGOLLO, D. M. Espiritismo e Transcomunicao, So Paulo: Mnmio Tlio, 1994. BOZZANO, E Fenmenos de Transporte. So Paulo: FEESP, 1995. BOZZANO, E. Cinco Excepcionais Casos de Identificao de Espritos, Niteri: Lachtre, 1998. BOZZANO, E. e GIBIER, P. 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Revista Crist do Espiritismo, ano 5, n. 30. So Paulo: Escala, jan/2005. RIE - Revista Internacional de Espiritismo, ano LXXXI, n 06. Mato, SP: O Clarim, julho/2006, p. 285. 114. Referncias Bibliogrficas RIE - Revista Internacional de Espiritismo, ano LXXXI, n 08. Mato, SP: O Clarim, setembro/2006, p. 403. RIE - Revista Internacional de Espiritismo, ano LXXXIII, n 08. Mato, SP: O Clarim, setembro/2008, p. 423. RIE - Revista Internacional de Espiritismo, ano LXXXIV, n 5. Mato, SP: O Clarim, junho 2009, p. 232. RINALDI, S. Esprito o desafio da comprovao, So Paulo: Elevao, 2000. RINALDI, S.. O Alm da Esperana, So Paulo: Oficina de Ideias, 2001. RIZZINI, J. Materializaes de Uberaba, So Paulo: Nova Luz, 1997. RODRIGUES, W.L.W. Katie King, Mato SP: O Clarim, 1990. SABINO, M. Um adeus com dor. in. VEJA ed. 1899. So Paulo: Abril, 06/04/2005, p. 88-99. SILVA, S. C. Analisando as tradues bblicas. Joo Pessoa, PB. Ideia, 2001. SOLOMON, G. e SOLOMON, J., S. 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