ESQUADRIAS PARA EDIFICA ÇÕES - DCC · Departamento de Construção Civil ... execução e...

57
Universidade Federal do Paraná Disciplina: Construção Civil II Departamento de Construção Civil Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 1 15:04 Constru Constru ç ç ão Civil II ão Civil II ESQUADRIAS ESQUADRIAS PARA EDIFICA PARA EDIFICA Ç Ç ÕES ÕES

Transcript of ESQUADRIAS PARA EDIFICA ÇÕES - DCC · Departamento de Construção Civil ... execução e...

Universidade Federal do Paraná Disciplina: Construção Civil IIDepartamento de Construção Civil

Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 115:04

ConstruConstruçção Civil IIão Civil II

ESQUADRIASESQUADRIAS

PARA EDIFICAPARA EDIFICAÇÇÕESÕES

Universidade Federal do Paraná Disciplina: Construção Civil IIDepartamento de Construção Civil

Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 215:04

Referências normativasNBR 10821/11 – Esquadrias externas para edificações

Outras relacionadasOutras relacionadasNBR 10821-1/11 - Esquadrias externas para edificações - TerminologiaNBR 10821-2/11 - Esquadrias externas para edificações – Requisitos e ClassificaçãoNBR 10821-3/11 - Esquadrias internas para edificações - Mét. de ensaioNBR 15873/10 - Coordenação modular para edificações NBR 10821/11 Caixilhos para edificações - JanelasNBR 7199/89 - Projeto, execução e aplicações de vidro na constr. civilNBR 6123/90 - Forças devidas ao vento em edificações – ProcedimentoNBR 8037/83 - Porta de madeira de edificação – Terminologia

Universidade Federal do Paraná Disciplina: Construção Civil IIDepartamento de Construção Civil

Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 315:04

Controle de passagem de agentes (umidade, (umidade, poeira, insetos, calor, visão, chuva, vento, poeira, insetos, calor, visão, chuva, vento, intrusos, intrusos, etcetc).).

O que é uma ESQUADRIA?

Elemento de vedação vertical utilizado no fechamento de aberturasfechamento de aberturas (vãos).

FunFunçção:ão:

Universidade Federal do Paraná Disciplina: Construção Civil IIDepartamento de Construção Civil

Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 415:04

Tipos de aberturasTipos de aberturas- Janelas;- Portas;- Outros:

- Telas, brises, grades, - cobogós, portões, - alçapões, gradis, etc.

Universidade Federal do Paraná Disciplina: Construção Civil IIDepartamento de Construção Civil

Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 515:04Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda

Janelas Portas

Gradis

Universidade Federal do Paraná Disciplina: Construção Civil IIDepartamento de Construção Civil

Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 615:04

Cobogós Brises

Universidade Federal do Paraná Disciplina: Construção Civil IIDepartamento de Construção Civil

Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 715:04

Telas Alçapões

Universidade Federal do Paraná Disciplina: Construção Civil IIDepartamento de Construção Civil

Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 815:04

ESQUADRIA: FunESQUADRIA: Funçção bem definida.ão bem definida.

O conjunto de todas as esquadrias do edifício é considerado um subsistema do edifício.

Universidade Federal do Paraná Disciplina: Construção Civil IIDepartamento de Construção Civil

Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 9

Exigências de qualidadeExigências de qualidade

- SeguranSegurançça:a: no uso, limpeza, comportamento mecânico e ao fogo;

- HabitabilidadeHabitabilidade:: estanqueidade, acústica;

- Durabilidade:Durabilidade: conservação das propriedades, manutenção e

reparos;

- QualidadeQualidade dos dispositivos complementares de estanqueidade e

dos acessórios;

- EstEstéética:tica: importância no "visual" da obra

- FacilidadeFacilidade no uso

- ManutenibilidadeManutenibilidade

Universidade Federal do Paraná Disciplina: Construção Civil IIDepartamento de Construção Civil

Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 10

Classificação das ESQUADRIAS:

Quanto:Quanto:

FUNFUNÇÇÃOÃO

TIPO DE MATERIALTIPO DE MATERIAL

MANOBRA DE MANOBRA DE ABERTURA DAS FOLHASABERTURA DAS FOLHAS

TTÉÉCNICA DE EXECUCNICA DE EXECUÇÇÃOÃO

Universidade Federal do Paraná Disciplina: Construção Civil IIDepartamento de Construção Civil

Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 11

Quanto Quanto àà FUNFUNÇÇÃO:ÃO:

PORTAS:PORTAS:

De abrir/pivotante

Sanfonada Pantográfica/camarão

Pivotante(eixo central)

De correr (externa/interna)

Universidade Federal do Paraná Disciplina: Construção Civil IIDepartamento de Construção Civil

Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 12

Quanto Quanto àà FUNFUNÇÇÃO:ÃO: JANELAS:JANELAS:

Tipos Definições Vantagens Desvantagens1.Janela de

correrFormada por uma ou várias folhas que podem ser movimentadas por deslizamento horizontal no plano da janela.

Ventilação de fácil regulagem; as folhas não se mexem sob a ação do vento; não ocupa áreas externas ou internas, favorecendo o uso de telas, grades ou persianas; simplicidade de manobra; baixa manutenção; possibilidade de realizar folhas de grandes dimensões.

Na abertura, libera apenas 50% do vão; em vedações mal dimensionadas, podem ocorrer problemas com drenos do trilho inferior, acarretando infiltração de água para o interior; dificuldade de limpeza do lado externo.

Universidade Federal do Paraná Disciplina: Construção Civil IIDepartamento de Construção Civil

Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 13

Quanto Quanto àà FUNFUNÇÇÃO:ÃO: JANELAS:JANELAS:

Tipos Definições Vantagens Desvantagens2. Janela guilhotina

Formada por uma ou várias folhas, que podem ser movimentadas por deslizamento vertical, no plano da janela.

Ventilação razoavelmente regulável; posição não incômoda na área interna ou externa, mesmo sob ação do vento; em manobra, pode-se aplicar grades, telas ou persianas.

Assim como a janela de correr, libera apenas 50% do vão; manutenção mais freqüente para regular tensão dos cabos e nível das folhas; possibilidade de quebre dos cabos.

Universidade Federal do Paraná Disciplina: Construção Civil IIDepartamento de Construção Civil

Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 1415:04

Tipos Definições Vantagens Desvantagens3. Janela de folha fixa

Não possui movimento, vidro fixo. Adequada para iluminação.

4. Janela de abrir de eixo vertical, com folha dupla ou simples

Formada por uma ou mais folhas, que podem ser movimentadas mediante rotação em torno de eixos verticais fixos, coincidentes com as laterais da folha. Pode ser classificada em janelas de abrir para dentro ou para fora da edificação.

Abertura completa do vão, o que facilita a limpeza externa; não incomoda nas operações de manobra; boa estanqueidade ao ar e à água.

Em chuva oblíqua, a folha deverá ser fechada; ocorrência de cedimento diagonal em grandes áreas envidraçadas; uso de grade só pelo lado interno, o que pode dificultar a manobra; não se pode regular a ventilação.

Quanto Quanto àà FUNFUNÇÇÃO:ÃO: JANELAS:JANELAS:

Universidade Federal do Paraná Disciplina: Construção Civil IIDepartamento de Construção Civil

Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 15

Quanto Quanto àà FUNFUNÇÇÃO:ÃO:

Tipos Definições Vantagens Desvantagens

5. Janela projetante e de tombar

Formada por uma ou mais folhas que podem ser movimentadas por rotação em torno de um eixo horizontal fixo, situado na extremidade superior (projetante) ou inferior (de tombar) da folha. O movimento de abertura da folha pode ser para dentro ou para fora da edificação.

No caso da projetante, possibilita boa ventilação nas áreas interiores, permite debruçar-se no vão aberto; boa estanqueidade ao ar e à água. Na de tombar, ocorre boa ventilação, boa estanqueidade ao ar e a água; facilidade de limpeza.

Na projetante, a limpeza externa édifícil; libera parcialmente o vão; não permite uso de fechamentos como persianas ou grades na parte externa. A de tombar é de difícil limpeza externa; necessidade de grande rigidez no quadro da folha para evitar deformações.

JANELAS:JANELAS:

Universidade Federal do Paraná Disciplina: Construção Civil IIDepartamento de Construção Civil

Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 16

Quanto Quanto àà FUNFUNÇÇÃO:ÃO:

Tipos Definições Vantagens Desvantagens

6. Janela projetantedeslizante ou maxim-ar

Formada por uma ou mais folhas, que podem ser movimentadas em torno de um eixo horizontal, com translação simultânea desse eixo.

As mesmas da janela projetante; com braço de articulação adequado, pode abrir em um ângulo de até90 graus, melhorando a ventilação e as condições de limpeza.

Se não houver articulação de 90 graus, dificuldade de limpeza; não permite o uso de grades, persianas ou telas; libera parcialmente o vão.

JANELAS:JANELAS:

Universidade Federal do Paraná Disciplina: Construção Civil IIDepartamento de Construção Civil

Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 17

Quanto Quanto àà FUNFUNÇÇÃO:ÃO:

Tipos Definições Vantagens Desvantagens

7. Janela pivotantevertical

Constituída por uma ou várias folhas, que podem ser movimentadas mediante rotação em torno de um eixo vertical e não coincidente com as laterais das folhas.

Permite abertura de grandes dimensões com um único vidro; facilidade de limpeza; graduação da ventilação; possibilidade de se debruçar no vão.

Limitação do uso de grades, persianas ou telas; projeção incômoda no interior do ambiente.

JANELAS:JANELAS:

Universidade Federal do Paraná Disciplina: Construção Civil IIDepartamento de Construção Civil

Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 18

Quanto Quanto àà FUNFUNÇÇÃO:ÃO:

Tipos Definições Vantagens Desvantagens

8. Janela basculante

Possui eixo de rotação horizontal, centrado ou excêntrico e não coincide com as extremidades superior ou inferior da janela.

Largamente empregada em cozinhas, banheiros, áreas de serviço; armazéns, escolas; regulagem da ventilação; mesmo com chuvas fracas; fácil limpeza; recomendada para paredes internas, divisórias ou corredores porque tem pequena projeção para ambos os lados, sem prejuízo das áreas próximas.

Reduzida estanqueidade; não libera o vão; exige modulação de altura do vão.

JANELAS:JANELAS:

Universidade Federal do Paraná Disciplina: Construção Civil IIDepartamento de Construção Civil

Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 19

Quanto Quanto àà FUNFUNÇÇÃO:ÃO:

Tipos Definições Vantagens Desvantagens

9. Janela sanfona ou camarão

Formada por duas ou mais folhas articuladas entre si que, ao se abrirem dobram-se uma sobre as outras, por deslizamento horizontal ou vertical de seus eixos de rotação.

No caso da janela sanfona de eixo vertical, as vantagens podem ser semelhantes às da janela de abrir. Jáa de eixo horizontal, pode apresentar vantagens parecidas com as da projetante.

A de eixo vertical, em certas condições, pode apresentar as desvantagens da janela de abrir. E a de eixo horizontal, as da projetante,

JANELAS:JANELAS:

Universidade Federal do Paraná Disciplina: Construção Civil IIDepartamento de Construção Civil

Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 20

Quanto Quanto àà FUNFUNÇÇÃO:ÃO:

Tipos Definições Vantagens Desvantagens

10.Janelas especiais

Constituídas de dois ou mais tipos de janelas citadas. São especiais aquelas que por características de forma, uso e funcionamento, não se enquadram nas tipologias anteriores.

JANELAS:JANELAS:

Universidade Federal do Paraná Disciplina: Construção Civil IIDepartamento de Construção Civil

Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 21

Quanto Quanto àà FUNFUNÇÇÃO:ÃO:

TelasTelas

GradisGradis

GradesGrades

PortõesPortões

AlçapõesAlçapões

BrisesBrisesTelas

Portões

Gradis

Universidade Federal do Paraná Disciplina: Construção Civil IIDepartamento de Construção Civil

Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 2222

Quanto ao TIPO DE MATERIAL:Quanto ao TIPO DE MATERIAL:

MADEIRA: MADEIRA: pintada ou natural

ALUMALUMÍÍNIO: NIO: anodizado ou pintado

AAÇÇO: O: chapa dobrada ou de perfilados

SINTSINTÉÉTICAS:TICAS: PVC

DE VIDRO: DE VIDRO: auto-portantes

DE CONCRETO: DE CONCRETO: partes da esquadria

COMPOSTAS: COMPOSTAS: alumínio-PVC, madeira-PVC, madeira-alumínio, etc.

Universidade Federal do Paraná Disciplina: Construção Civil IIDepartamento de Construção Civil

Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 23

Quanto ao TIPO DE MATERIAL:Quanto ao TIPO DE MATERIAL:

MADEIRAMADEIRA

Universidade Federal do Paraná Disciplina: Construção Civil IIDepartamento de Construção Civil

Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 24

Esquadrias de MADEIRAEsquadrias de MADEIRA

Tipos de madeira utilizadas

- Freijó, Cedro, Cedro Rosa, Louro-

vermelho, consideradas madeiras

macias (ou leves);

- Soleiras e Marcos (uso externo);

- Ipê, Cumaru e Grápia que são

consideradas madeiras duras

(mais pesadas e resistentes).

Universidade Federal do Paraná Disciplina: Construção Civil IIDepartamento de Construção Civil

Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 25

Esquadrias de MADEIRAEsquadrias de MADEIRA

Critérios de escolha

- Resistência Resistência àà umidade;umidade;

-- Maleabilidade Maleabilidade

Condições de entrega em

obra:

-- A madeira A madeira éé entregue sem entregue sem

qualquer protequalquer proteçção superficial;ão superficial;

-- Pintura ou Pintura ou envernizamentoenvernizamento

definitivo definitivo éé feito apfeito apóós a instalas a instalaçção.ão.

Universidade Federal do Paraná Disciplina: Construção Civil IIDepartamento de Construção Civil

Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 26

Quanto ao TIPO DE MATERIAL:Quanto ao TIPO DE MATERIAL:

ALUMÍNIOALUMÍNIO Anodizado ou Pintura Eletrostática

Universidade Federal do Paraná Disciplina: Construção Civil IIDepartamento de Construção Civil

Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 27

ESQUADRIAS DE ALUMÍNIOESQUADRIAS DE ALUMÍNIO

-- Os perfis de alumOs perfis de alumíínio deverão ser protegidos por nio deverão ser protegidos por anodizaanodizaççãoão ou ou pintura, conforme especificado na ABNT NBR 12609 e ABNT NBR pintura, conforme especificado na ABNT NBR 12609 e ABNT NBR 12613 (12613 (anodizaanodizaççãoão) e ABNT NBR 14125 (pintura).) e ABNT NBR 14125 (pintura).

ANODIZAANODIZAÇÇÃOÃO- Formação de camada uniforme de óxido de alumínio na superfície do alumínio;- Benefícios: protege contra corrosão ou outro ataque do meio ambiente, tipo ar salino, fumaça industrial, etc.

PINTURA ELETROSTPINTURA ELETROSTÁÁTICATICA- Tinta em pó;

- Pintura resistente;- Princípio eletrostático: cargas elétricas de sinais contrários se atraem;- A tinta é carregada com carga elétrica contrária ao perfil;- Cobertura uniforme e de qualidade.

Universidade Federal do Paraná Disciplina: Construção Civil IIDepartamento de Construção Civil

Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 2815:04Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda

Quanto ao TIPO DE MATERIAL:Quanto ao TIPO DE MATERIAL:

AÇO : chapa dobrada ou de perfilados

AAÇÇO : O : chapa chapa

dobrada ou de dobrada ou de

perfiladosperfilados

Chapa dobrada ou de perfilados:

Corrimão tubo coifa aço inox

Universidade Federal do Paraná Disciplina: Construção Civil IIDepartamento de Construção Civil

Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 29

ESQUADRIAS DE AÇO:ESQUADRIAS DE AÇO:

De acordo com a NBR 10821/20011:

- Das esquadrias de aDas esquadrias de açço carbono ou Liga ao carbono ou Liga aççoo--cobrecobre

Se não for galvanizado, o perfil deve receber pintura ou tratamento que assegure a proteção contra corrosão durante sua vida útil, prevendo-se manutenção.

- Das esquadrias de aDas esquadrias de açço inoxido inoxidáávelvel

Aço inoxidável não necessita de proteção adicional de superfície

Universidade Federal do Paraná Disciplina: Construção Civil IIDepartamento de Construção Civil

Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 30

Quanto ao TIPO DE MATERIAL:Quanto ao TIPO DE MATERIAL:

PVC:PVC:

Universidade Federal do Paraná Disciplina: Construção Civil IIDepartamento de Construção Civil

Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 31

Universidade Federal do Paraná Disciplina: Construção Civil IIDepartamento de Construção Civil

Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 3215:04Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda

ESQUADRIAS EM PVC:ESQUADRIAS EM PVC:

-- PVC: PVC: plástico + utilizado em perfis para esquadrias

- Aditivos: Aditivos: garantem maior estabilidade térmica e resistência ao intemperismo. A alta concentração de pigmentos brancos acentua a resistência a UV

- O PVC é diferente do usado em tubos e forros

- Os perfis de PVC são obtidos por extrusão

- Qualidade depende da mistura de materiais básicos

- Disponibilizada em poucas coresDisponibilizada em poucas cores: branco, marfim, bege e cinza

- Boa resistência às oscilações de temperatura e UR

Universidade Federal do Paraná Disciplina: Construção Civil IIDepartamento de Construção Civil

Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 3315:04

ESQUADRIAS EM PVC:

ESQUADRIAS EM PVC:

Ideais para aplicações em ambientes agressivos, como em

regiões litorâneas

Não precisam ser pintadas, não mancham e nem perdem o brilho

Facilidade de limpeza e manutenção: sabão, detergente

neutro ou álcool etílico hidratado.

Fornecidas prontas para colocação na obra, com os vidros e as ferragens, reduzindo os custos com a mão-de-obra

1

2

3

4

Universidade Federal do Paraná Disciplina: Construção Civil IIDepartamento de Construção Civil

Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 34

ESQUADRIAS EM PVC:

ESQUADRIAS EM PVC:

São auto-extinguíveis: não propagam chamas

Têm baixo coef. de transmissão de calor: capacidade de manutenção da temperatura

interna dos ambientes superior às proporcionadas pelas esquadrias de aço e alumínio;

Permitem a utilização de vidros duplos intercalados por espaçador metálico, para um

melhor desempenho termo-acústico;

São resistentes aos agentes biológicos, não sendo atacadas por fungos, bactérias, brocas ou cupins

Não enferrujam e nem apodrecem

5

6

7

8

9

Universidade Federal do Paraná Disciplina: Construção Civil IIDepartamento de Construção Civil

Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 35

Quanto ao TIPO DE MATERIAL:Quanto ao TIPO DE MATERIAL:

VIDROVIDRO

Universidade Federal do Paraná Disciplina: Construção Civil IIDepartamento de Construção Civil

Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 36

Quanto ao TIPO DE MATERIAL:Quanto ao TIPO DE MATERIAL:

CONCRETO:CONCRETO:

Universidade Federal do Paraná Disciplina: Construção Civil IIDepartamento de Construção Civil

Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 37

Quanto Quanto àà manobra de abertura das folhas:manobra de abertura das folhas:

FIXAS:

SEM ventilação

COM ventilação permanente

Janela com vidro inteiro

Universidade Federal do Paraná Disciplina: Construção Civil IIDepartamento de Construção Civil

Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 38

Quanto à manobra de abertura:Quanto à manobra de abertura:

- Movimento de rotação:

Dos eixos horizontais

Dos eixos verticais

Pivotantes, projetantes, basculantes, de enrolar (persianas) – portas de garagens e persianas

Pivotante, giratória e de abrir

Universidade Federal do Paraná Disciplina: Construção Civil IIDepartamento de Construção Civil

Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 39

-- BascularBascular: : rotação de um caixilho sobre um eixo horizontal;

- Nas basculantes, o eixo é centralizado - rotação da parte superior para dentro e a inferior para fora;

-Nas pivotantespivotantes horizontais horizontais – eixo (pivô) está em uma extremidade da folha. Projeta-se para fora (projetante).

- Em ambas, a folha (ou caixilho) é presa a um eixo horizontal

Quanto à manobra de abertura:Quanto à manobra de abertura:

- Movimento de rotação:

Universidade Federal do Paraná Disciplina: Construção Civil IIDepartamento de Construção Civil

Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 40

Quanto à manobra de abertura:Quanto à manobra de abertura:

- Movimento de rotação:

Universidade Federal do Paraná Disciplina: Construção Civil IIDepartamento de Construção Civil

Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 41

Quanto à manobra de abertura:Quanto à manobra de abertura:

- Movimento de translação:

De correr: gilhotinada (horizontal e vertical)

Pantográfica: porta de elevador antigo

Universidade Federal do Paraná Disciplina: Construção Civil IIDepartamento de Construção Civil

Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 42

Quanto à manobra de abertura:Quanto à manobra de abertura:

- Movimentos Combinados:De translação e rotação ao mesmo tempo

- Basculante de garagem;

-Sanfonadas-(janela e portas

tipo camarão)

Universidade Federal do Paraná Disciplina: Construção Civil IIDepartamento de Construção Civil

Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 43

Quanto à técnica de fixação em vãos:Quanto à técnica de fixação em vãos:

Por chumbamento:Com contramarco

Sem contramarco

Chumbamento do batente de madeira na alvenaria

Chumbamento do contramarco de alumínio na alvenaria

Universidade Federal do Paraná Disciplina: Construção Civil IIDepartamento de Construção Civil

Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 44

Quanto à técnica de fixação em vãos:Quanto à técnica de fixação em vãos:

Por parafusamento:

Universidade Federal do Paraná Disciplina: Construção Civil IIDepartamento de Construção Civil

Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 45

Quanto à técnica de fixação em vãos:Quanto à técnica de fixação em vãos:

Por colagem:- Com silicone- Com espuma de poliuretano

Silicone

Espuma de Poliuretano

Universidade Federal do Paraná Disciplina: Construção Civil IIDepartamento de Construção Civil

Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 46

Como escolher uma esquadria:

- Ocupação do espaço interno- Invasão do espaço externo- Eficiência da ventilação- Proteção contra penetração de água- Facilidade de limpeza- Facilidade na manutenção- Facilidade de graduação na abertura- Facilidade de utilização- Custo: inicial e de manutenção

Universidade Federal do Paraná Disciplina: Construção Civil IIDepartamento de Construção Civil

Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 47

NBR‐‐‐‐15.575/2013Parte 4 – Sistema de vedações verticais externas

Esquadrias externas devem atender as Esquadrias externas devem atender as especificaespecificaçções constantes da NBR 10821ões constantes da NBR 10821

• DESEMPENHO ACÚSTICO

• PENETRAÇÃO DE AR• ESTANQUEIDADE À ÁGUA

• RESISTÊNCIA À CARGAS UNIFORMEMENTE DISTRIBUÍDAS

• RESISTÊNCIA ÀS OPERAÇÕES DE MANUSEIO

Universidade Federal do Paraná Disciplina: Construção Civil IIDepartamento de Construção Civil

Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 48

Eng

. Iva

nor

Fan

tinJú

nior

–S

IND

US

CO

N P

R

Eng

. Car

los

Alb

erto

Mor

aes

Bor

gesDESEMPENHO ACÚSTICO

DE ESQUADRIAS

Ensaio para determinação do ruído incidente em

fachadas de edifícios e doruído resultante no interior

da edificação

NBR‐‐‐‐15.575/2013Parte 4 – Sistema de vedações verticais externas

Universidade Federal do Paraná Disciplina: Construção Civil IIDepartamento de Construção Civil

Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 49

Tabela 17 — Valores mínimos da diferença padronizada de nível ponderada, D2m,nT,w, da vedação externa de dormitório

Nota 1)Para vedação externa de salas, cozinhas, lavanderias e banheiros, não háexigências específicas.

2)Em regiões de aeroportos, estádios, locais de eventos esportivos, rodovias e ferrovias hánecessidade de estudos específicos.

≥30Habitação sujeita a ruído intenso de meios de transporte e de outras naturezas, desde que conforme a legislação.

III*

≥25Habitação localizada em áreas sujeitas a situações deruído não enquadráveis nas classes I e III

II

≥20Habitação localizada distante de fontes de ruído intenso de quaisquer naturezas.

I

D2m,nT,w [dB]Localização da habitação Classe de ruído

Eng

. Iva

nor

Fan

tinJú

nior

–S

IND

US

CO

N P

R

NBR‐‐‐‐15.575/2013Parte 4 – Sistema de vedações verticais externas

Universidade Federal do Paraná Disciplina: Construção Civil IIDepartamento de Construção Civil

Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 50

Avaliação do desempenho acústico de esquadrias de alumínio

En

g. M

aria

An

gel

ica

Co

velo

Silv

aCaracterísticas técnicas dos produtos pesquisados:

•Bitola de 25mm (profundidade média dos perfis das folhas)

•Dimensões: 1,20m x 1,20m

•Produtos que atendem a NBR 10.821 nos requisitos de deformação, estanqueidadeao ar e à água e esforços de manuseio

•Homologados pelo PBQP-H

NBR‐‐‐‐15.575/2013Parte 4 – Sistema de vedações verticais externas

Universidade Federal do Paraná Disciplina: Construção Civil IIDepartamento de Construção Civil

Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 51

26 (-1;-3)26 (-1;-3)19 (-1;-2)20 (0;-0)19 (0;-1)PRODUTO 3

27 (-1;-5)26 (-1;-4)19 (0;-2)20 (-1;-1)19 (0; 0)PRODUTO 2

26 (-1;-4)26 (-1;-4)15 (0;-1)19 (0; 0)20 (0;-1)PRODUTO 1

VIDRO 6mm

VIDRO 4mm

VIDRO 4mmVIDRO 6mm

VIDRO 4mm

JANELA DE CORRER INTEGRADA

JANELA VENEZIANA

JANELA DE CORRER 2 FOLHAS

PRODUTOS

ÍNDICE DE REDUÇÃO SONORA - Rw (C,Ctr) dB

RESULTADOS DOS ENSAIOS – LABORATÓRIO IPT

En

g. M

aria

An

gel

ica

Co

velo

Silv

a

NBR‐‐‐‐15.575/2013Parte 4 – Sistema de vedações verticais externas

Universidade Federal do Paraná Disciplina: Construção Civil IIDepartamento de Construção Civil

Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 52

RESULTADOS DOS ENSAIOS – LABORATÓRIO IPT

28 (0; -1)Janela de correr 2 folhas vidro de 6 mm (L=1600, H=1400)

27 (0; 0)Janela de correr 2 folhas vidro de 4 mm (L=1600, H=1400)

29 (0; -2)Janela de correr 1 folha vidro de 4 mm e 2 folhas venezianas (L=1200, H=1200)

35 (-1; -3)Janela de correr integrada 2 folhas vidro de 6 mm (L=1200, H=1200)

35 (-1; -3)Janela de correr integrada 2 folhas vidro de 4 mm (L=1200, H=1200)

31 (0; -1)Janela de correr 2 folhas vidro de 6 mm (L=1200, H=1200)

30 (0; -1)Janela de correr 2 folhas vidro de 4 mm (L=1200, H=1200)

42 (-1; -4)PAREDE DE BLOCO CERÂMICO

ÍNDICE DE REDUÇÃO SONORA - Rw (C; Ctr) dB

En

g. M

aria

An

gel

ica

Co

velo

Silv

a

NBR‐‐‐‐15.575/2013Parte 4 – Sistema de vedações verticais externas

Universidade Federal do Paraná Disciplina: Construção Civil IIDepartamento de Construção Civil

Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 53

RESULTADOS DOS ENSAIOS – IPT

En

g. M

aria

An

gel

ica

Co

velo

Silv

a

NBR‐‐‐‐15.575/2013Parte 4 – Sistema de vedações verticais externas

(*) valores indicados pela Universidade de Coimbra

27Janela de alumínio Maxim-ar, linha comercial, 800 x 800mm, vidro espes. 4mm

24Janela de aço Maxim-ar, linha comercial, 800 x 800mm, vidro espessura 4mm

16Janela de aço de correr, quatro folhas de vidro de 4mm, linha comercial

28 *Porta maciça com massa de 60kg/m2, com tratamento acústico nos encontros com o batente.

18 *Porta lisa com núcleo oco, massa de 9kg/m2, com tratamento cústico nos encontros com o batente.

ÍNDICE DE REDUÇÃO SONORA - Rw (C; Ctr) dB

Universidade Federal do Paraná Disciplina: Construção Civil IIDepartamento de Construção Civil

Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 54

NBR‐‐‐‐10.821Esquadrias Externas para Edificações

Eng

. Fab

iola

Rag

o B

eltr

ame

Verificação do comportamento à cargas

uniformemente distribuídas Verificação da penetração de ar

Universidade Federal do Paraná Disciplina: Construção Civil IIDepartamento de Construção Civil

Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 55

NBR‐‐‐‐10.821Esquadrias Externas para Edificações

Verificação da penetração de ar Verificação da estanqueidade à água

http://www.hbc.co.nz

Eng

. Fab

iola

Rag

o B

eltr

ame

http://www.wojan.comhttp://www.wojan.com

Universidade Federal do Paraná Disciplina: Construção Civil IIDepartamento de Construção Civil

Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 56

NBR‐‐‐‐10.821Esquadrias Externas para Edificações

Eng

. Fab

iola

Rag

o B

eltr

ame

Diversos ensaios de resistência às operações de manuseio

Universidade Federal do Paraná Disciplina: Construção Civil IIDepartamento de Construção Civil

Prof. Dr. Leonardo F. R. Miranda 57

AGRADECIMENTOS:

- PCC 2436 – aula base deste materialhttp://pcc2436.pcc.usp.br/transp 20aulas/esquadrias/PCC 202436 20- 20aula 201 202007 20- 20esquadrias.pdf Acesso em 04/11

NGI Núcleo de Gestão e InovaçãoMetodologia de desempenho e NBR 15575 na concepção e desenvolvimento

de empreendimentos residenciais. Eng. Maria Angélica Covelo Silva, 2011

Associação Brasileira para a Qualidade Acústica“As expectativas da nova norma no mercado imobiliário”,

Eng. Carlos Alberto Moraes Borges, 2013