Esquemas de Eletrificadores de Cerca

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ESQUEMAS DE ELETRIFICADORES DE CERCA

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ESQUEMAS DE ELETRIFICADORES DE CERCA

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ESQUEMA DE UM ELETRIFICADOR DE CERCAS SENTINELA MOD SUPER 30000

R1,2,3=10K x 1/4WR4,6=1M x 1/4WR5=470K x 1/4WR7=1K x 1/4WC1,2,3=1UF x 250VC4=3,3UF c 250VC5=100N x 250VCH1= 1 POLO 2 POSIÇÕEST1=BT151NE2=NEON OU PODE SER SUBSTITUIDO POR UM ZIDAC

A BOBINA É PROJETADA PARA ELETRIFICAÇÃO DE CERCAS COM UMA RELAÇÃO DETRANSFORMAÇÃO DA ORDEM DE 50X, COMO É DE MUITO ALTA TENSÃO, SÓ DEVERAENROLA-LA SE TIVER EXPERIÊNCIA, SENDO QUE O PRIMARIO CONSTITUI EM 60 ESPIRAS DE FIOENTRE 23 AWG OU PRÓXIMO DIPOSTOS SOBRE 2 CAMADAS SEPARADAS POR ISOLAMENTO E O SECUNDARIO DEVE TER ENTRE 2500 A 3000 ESPIRAS DISPOSTAS EM 10 CAMADAS TODASSEPARADAS POR ISOLAMENTO, PARA NÃO HAVER O VAZAMENTO DE ALTA TENSÃO, O ISOLAMENTO ENTRE CAMADAS DEVE

SER DE BOA QUALIDADE, EU COSTUMO USAR DUASVOLTAS DE FITA CREP SOBRE

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CADA CAMADA, NÃO É ACONSELHAVEL FITA TRANSPARENTE, POIS A FITA TRANSPARENTE DIFICULTA O ENROLAMENTO UMA VEZ QUE DEIXA A CAMADA INFERIOR VISIVEL. O ENROLAMENTO DEVE SER FEITO DE FORMA QUE AS ESPIRAS NUNCA FIQUEM REMONTADAS. CADA CAMADA DEVE SER ENROLADA COM O MAXIMODE CUIDADO PARA QUE AS ESPIRAS FIQUEM BEM UNIDAS, MAS NUNCA REMONTEM, E O ISOLAMENTO ENTRE CAMADAS É OBRIGATÓRIO, O MAL ISOLAMENTO ENTRE CAMADAS CAUSARA A QUEIMA DA BOBINA E AI FOI TRABALHO EM VÃO.

POR: MARCIO JOSÉ TEIXEIRAESTE ESQUEMÁTICO TEM COMO OBJETIVO AUXILIAR OS TÉCNICOS EM MANUTENÇAO

http://mundodoscircuitoseletronicos.blogspot.com.br/2011/01/esquema-de-um-eletrificador-de-cercas.html

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Eletrificador de Cercas

A cerca elétrica é o mais avançado sistema de proteção para residências, indústrias, sítios, etc.Ela impede que o invasor penetre no local, o que não acontece com os outros sistemas de proteção, que só entram em funcionamento quando o mesmo já está dentro da propriedade.

Os eletrificadores trazem benefícios como: baixo consumo de energia, maior resistência ao tempo, sendo um produto de total segurança, alta confiabilidade e baixo custo.

Faça a sua !!!

O circuito mostrado abaixo é um eletrificador utiliza como bobina de alta tensão um fly-back, garantindo assim o isolamente da rede.

O primário consiste em 20 a 40 voltas de fio comum na parte inferior do fly-back.

O SCR deve ser o MCR106 para 400V, e para melhorar o disparo pode ser intercalada uma lâmpada NEON entre a comporta (Gate) e o cursor do potenciômetro.

O MCR 106 pode ser substituído pelo TIC 106D, neste caso, deve ser adicionado um resistor de 3K3 entre a comporta e o catodo do TIC 106D.

A intensidade de descarga pode ser alterada pela mudança do capacitor eletrolítico.

A tensão de trabalho deste capacitor deve ser de 250V ou mais na rede de 110V e 400V ou mais na rede de 220V. Para a rede de 220 Volts deve-se aumentar R2 para 22K e manter a dissipação em 5 watts.

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Na falta de fly back, pode ser utilizado um tranformador de 220 para 18 ou 25 volts, ligado de forma invertida. Ao testar, use luvas de borracha, não utilize multímetro para medir o nível de tensão, pois a tensão é alta, porém, a corrente é baixa, mas o corpo humano não suporta.

Não vá se matar, é tudo por sua conta e risco, a finalidade é proteger ambientes grandes, como em volta de uma casa, colocando uma cerca por cima do muro.

http://bynuanda.blogspot.com.br/2009/09/eletrificador-de-cercas.html

Eletrificador de cercas diodo D1 (1N4007) entra em curto

Olá amigos, este eletrificador trabalha com + ou - 500v no capacitor, mas as vezes o D1, entra em curto ou em fuga, alguem pode me sugerir algo?

Pelo seu desenho parece que ele esta fechando curto. Ele não seria invertido? coloque outro diodo na direção daqueles capacitores 10mf e 1/100 que vc desenhou para evitar que os capacitores descarregue pelo diodo d1 e feche curto ou precisa que ele descarregue pelo d1?

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Esse esquema eu copiei de um eletrificador terko, mas ele é assim mesmo, só que em alguns aparelhos esse diodo não aguenta, mas em outros não da problema. O problema está no dobrador de tensão, se alguem tiver um esquema simples de dobrador de tensão resolveria o problema.

no seu esquema esta informando que o diodo seria de 6A por 1000v, já o 1N4007 é só de 1A. "A" (ampére)

Ja coloquei de 6A / 1000V, mas o problema continua o mesmo.

No momento do semi ciclo-positivo, conduz D1 e carrega o C1. No semi-ciclo negativo, conduz D2 e carrega C2. Então, teremos na saída a soma das tensões nos dois capacitores.

A tensão máxima de trabalho do 1N4007 é de 1000V com corrente de 1A. De repente sua carga tá consumindo muita corrente. Coloque dois diodos desse em paralelo no lugar de D1 e, dois em paralelo, na posição D2 e veja se melhora.

EU ACHO QUE TA VINDO UM PULSO DE RETORNO DO TRANSFORMADOR DE ALTA. SE NÃO ME ENGANO O 1N4007 , É PARA 7OOMA /400V

Consegui resolver o problema, substituí o 1N4007 por um diodo 4F(D1) e um resistor de fio de 100R 5w entre o anodo de D1 e AC 220V.

http://eletronica2002.forumeiros.com/t22906-eletrificador-de-cercas-diodo-d1-1n4007-entra-em-curtoresolvido

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Manual geral para a instalação de eletrificadores de cercas.

Nosso objetivo aqui é passar ao pecuarista algumas informações básicas de como montar a cerca elétrica e ligar o eletrificador de cercas. Neste informativo, exemplificamos com um eletrificador do tipo combinado, ou seja, que opera por rede elétrica e bateria ao mesmo tempo, lembrando que a placa solar é somente para os eletrificadores operados com bateria. Se no seu caso for um eletrificador que opera apenas por rede elétrica, basta ignorar as informações referentes a bateria e a placa solar e se for um eletrificador operado por bateria, ignora-se as referentes a rede elétrica, no mais é similar a todos os eletrificadores fabricados dentro das normas eletrotécnicas internacionais 60335-2-76 I.E.C:1997+A1:1999.

Instale o eletrificador num local, totalmente seco, protegido do sol, das chuvas e de neblinas, numa altura onde os animais e as crianças não possam mexer, próximo de uma tomada elétrica de 220 Volts ou de uma bateria com 12 Volts e de ambos se o eletrificador for do tipo combinado, neste caso na falta de energia elétrica ele passará automaticamente a operar por bateria.

Toda a nossa linha de Eletrificadores que operam pôr baterias, aceitam o acoplamento de um painel solar devendo este ser compatível ao modelo do eletrificador.

O aterramento elétrico: Crave na terra e reto para baixo, num lugar úmido, distantes 4 metros entre si e a mais de 10 metros de qualquer outro tipo de aterramento elétrico, algumas hastes cobreadas com 2,4 metros de comprimento cada uma e interligue-as com um fio sólido ( de luz ) até o terminal "TERRA" do aparelho.

Atenção: Se no terminal "TERRA" der choque, é preciso instalar mais hastes cobreadas, da mesma forma como as primeiras, pois as perdas elétricas ocorridas nos aterramentos elétricos, deixarão a cerca "fraca".

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A cerca: Construa-a com um ou mais fios de arame liso e galvanizado N.º 14 ou N.º 16, distantes a mais de 2 metros de outras cercas diferentes e de 15 metros das redes elétricas, passando os arames em isoladores do tipo roldana de tamanho igual ou maior que 40 X 40 de boa qualidade, ou em isoladores apropriados para tal finalidade, fixados em estacas de madeira beneficiada, ou de mato, numa altura adequada para cercar os animais, mantendo-a isolada e livre do contato com a vegetação, roçando todas as sobras pôr baixo dela em toda a sua extensão quando necessário.

É proibido usar arame farpado na construção da cerca elétrica, pois compromete a segurança.

É obrigatório usar placas de advertência de cercas elétricas, instaladas na mesma, ou nas estacas de sustentação da mesma, em intervalos regulares, com o tamanho mínimo de 20 cm X 10 cm, na cor amarela, inscrito em ambos os lados "TOME CUIDADO, CERCA ELÉTRICA" na cor preta ou o seu SÍMBOLO correspondente, conforme é especificado nas normas técnicas internacionais, 60335-2-76 I.E.C:1997+A1:1999, páginas 65 e 69 prevenindo assim, possíveis acidentes ou fatalidades com as pessoas que circulam próximas das cercas elétricas, principalmente as que são portadoras de problemas cardíacos, as crianças e os leigos. Sob algumas condições, as cercas elétricas também podem apresentar um risco de incêndio e devem portanto, serem instaladas de forma que não venham oferecer perigo aos seres vivos e nem ao meio ambiente.

Atenção: Não é apenas o eletrificador de cercas quem determina a quilometragem de uma cerca elétrica e sim a qualidade de todos os elementos que a compõem e principalmente as condições climáticas e geográficas, peculiar de cada localidade. O melhor desempenho na maior parte dos casos, é obtido quando a extensão da cerca não ultrapassar os 30% da capacidade máxima do eletrificador, ficando o restante como reserva para cobrir eventuais perdas elétricas ocorridas nos cercados elétricos. A cerca elétrica deverá ser construída dentro de um raio máximo de 3Km ao redor do aterramento elétrico ligado no eletrificador e ficar bem isolada do contato com a vegetação.

Prevenção contra raios e relâmpagos: Sugerimos que se faça uma "mola" de fio, com 25 espirras ou mais, com a ajuda de um cabo de vassoura e deixe-a próxima do eletrificador com o seu comprimento suficiente para a ligação até a cerca elétrica. Também é altamente recomendável a utilização de um Kit pára-raios para cerca elétrica, seguindo o manual de instruções do Kit, ou então desligue totalmente o seu eletrificador, principalmente das ligações cerca e terra. A grosso modo, a cerca não deixa de ser uma "antena" que capta as energias liberadas pela natureza e até mesmo de ser atingida pôr algum raio.

Manutenções nas cercas elétricas e nos aterramentos elétricos, só poderão serem feitas com o eletrificador totalmente desligado.

Os materiais necessários são: Algumas hastes cobreadas, com 2,4 metros de comprimento cada, para o aterramento elétrico; arame liso e galvanizado N.º 14 ou N.º 16, para a construção das cercas e dos piquetes; alguns metros de fio sólido 1,5 mm ou 2,5 mm ( de luz ), para as ligações dos terminais "TERRA" e "CERCA" (através da mola ); diversos isoladores de 40 X 40 ou maiores com estacas de madeira ou então, se preferir estacas especiais de plástico, fibra ou PVC, e conforme o modelo do seu eletrificador, a disponibilidade de uma tomada elétrica 220 Volts e/ou de uma bateria automotiva e se optar uma placa solar.

Atenção: O uso de materiais impróprios, comprometem a segurança e o bom funcionamento da cerca elétrica.

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http://www.agrocercas.com.br/manual.htm

Eletrificador de cercas 2 (ART288) Escrito por Newton C. Braga Ter, 03 de Agosto de 2010 17:16

Nesta época em que a preocupação com a segurança cresce um tipo de circuito bastante solicitado pelos leitores é o eletrificador de cercas. Diferentemente do que muitos possam pensar, estes circuitos são planejados segundo certas regras, pois a segurança é fundamental e além disso existe uma legislação que deve ser observada em relação ao seu uso em residências e estabelecimentos comerciais. Neste artigo focalizamos um interessante projeto que é bastante simples e pode proteger grandes áreas.

De nenhum modo a rede de energia deve ser usada diretamente para eletrificar cercas ou objetos que possam ser tocados por pessoas. A finalidade de um eletrificador é desestimular por meio de uma descarga a invasão de um local, mas nunca matar e a rede de energia quando usada diretamente pode fazer isso!

A não limitação da corrente é o principal fator que torna o choque causado pela fiação elétrica ligada a rede de corrente alternada extremamente perigoso.

O que propomos neste projeto é um circuito que está isolado da rede de energia por meio de um transformador (apesar de ser alimentado por ela) e produz pulsos de curta duração com alta tensão, mas corrente limitada de modo a não causar queimaduras ou outros problemas muito graves.

Além disso, outra característica muito importante do projeto é o seu baixo consumo de energia que permite que ele fique permanentemente ligado sem que haja um aumento considerável da sua conta de energia.

Os usos são os normais de qualquer eletrificador:

Ele pode ser usado em residências para impedir a invasão num sistema de fios que sejam colocados em muros, conforme mostra a figura 1.

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Lembramos que a legislação obriga que os fios eletrificados fiquem em alturas superiores a 2 metros (para não serem alcançados por crianças) e, além disso, devem existir cartazes alertando que a cerca está eletrificada.

Outro uso é em fazendas, impedindo que animais saiam de regiões delimitadas por um simples arame, sem a necessidade de uma cerca completa, conforme sugere a figura 2.

Finalmente temos a possibilidade de se proteger objetos ou ainda obras de arte com a utilização de uma gaiola ou do próprio objeto se ele for condutor de eletricidade.No laboratório de pesquisa este eletrificador pode ainda ser usado em condicionamento animal.

COMO FUNCIONA

O circuito consiste num oscilador de relaxação que usa como componente principal um diodo controlado de silício ou SCR.Este componente se comporta como um diodo que pode ser disparado, conduzindo intensamente a corrente, quando a tensão em sua comporta atinge um determinado valor ou quando ele recebe um pulso de disparo por este eletrodo.No nosso caso, o que fazemos é retificar a tensão da rede de energia e carregar um capacitor de alto valor (C1).A mesma tensão serve também para carregar mais lentamente o capacitor C2 através do trimpot P1 e do resistor R2.Quando a tensão em C2 atinge o ponto de disparo da lâmpada neon que corresponde a uma tensão de aproximadamente 80 volts o circuito comuta. A lâmpada neon torna-se condutora e o capacitor C2 descarrega-se através dela e da comporta do SCR provocando assim seu disparo.

O resultado disso é que disparado, o SCR fecha um outro circuito de descarga que é o formado pelo capacitor C1 e o enrolamento primário do transformador T1.

T1 é um transformador de saída horizontal ou fly-back que é usado nos televisores e monitores de vídeo de computadores para produzir a alta tensão que alimenta os cinescópios.

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A descarga de C1 ocorre na forma de um pulso de curta duração que no entanto, induz uma tensão de alguns milhares de volts no enrolamento secundário de T1.

Apesar de ser muito alta, a tensão tem curta duração e uma corrente muito baixa, não sendo perigosa. É uma corrente do mesmo tipo que a gerada nas velas dos carros pelo sistema de ignição e dos televisores, se bem que nos televisores o fato dos circuitos serem de maior potência e estarem sem isolamento da rede os torna muito perigosos.

Gerado o pulso, com a descarga de C1 a lâmpada neon apaga e o SCR desliga. Começa então um novo ciclo de funcionamento com nova carga de C1 e C2 e novo disparo do SCR.Os pulsos vão ser produzidos numa velocidade que depende do ajuste de P1. Este ajuste deve ser feito em função do valor de C1 (que determina sua intensidade) de modo a se obter o melhor rendimento do circuito.

Observe que a saída do circuito formada pelos terminais MAT e T do enrolamento secundário está isolada da rede de energia.

No entanto, para haver choque deve haver um circuito fechado para a circulação da corrente. Isso significa que o circuito formado pela pessoa ou animal que leva o choque deve incluir a circulação da corrente pela terra conforme mostra a figura 3.

Por este motivo, a ligação à terra do terminal T é muito importante para que o circuito funcione corretamente.

MONTAGEM

Na figura 4 damos o diagrama completo do aparelho. Os valores dos componentes entre parênteses correspondem à rede de 220 volts.

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A montagem dos componentes numa placa de circuito impresso é mostrada na figura 5.

O capacitor C1 deve ser de alta tensão tanto eletrolítico como de poliéster. A tensão mínima de trabalho deste capacitor deve ser de 200 V se a rede for de 110 V e pelo menos 350 V se a rede for de 220 V.

O capacitor C2 é de poliéster com uma tensão mínima de trabalho de 100 V para qualquer rede. A lâmpada neon dispara aos 80 e este capacitor nunca será submetido a uma tensão maior, pois antes ocorre sua descarga!

O resistor R1 deve ser obrigatoriamente de fio com uma potência de pelo menos 5 watts.O SCR não precisa ser montado em radiador de calor, já que opera com pulsos de curta duração. No entanto deve ser usado tipo para 400 V ou mais. O sufixo D dos tipos TIC106 indicam esta tensão enquanto que para os MCR da Motorola o sufixo deve ser 6.

O transformador T1 pode ser aproveitado de algum televisor fora de uso. Se ele está bom isso pode ser verificado depois que o aparelho for montado.O que temos de fazer é enrolar umas 6 a 10 voltas de fio comum na parte inferior do núcleo de

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ferrite, conforme mostra a figura 6 de modo a formar seu enrolamento primário.

Nesta mesma figura mostramos onde ligar o terminal T. Qualquer um dos terminais existentes pode ser experimentado, já que a diferença de posição de cada um faz uma diferença muito pequena na tensão gerada.

PROVA E USO

Ligue a unidade na rede de energia, deixando a saída MAT longe de qualquer coisa inclusive você. Ajustando P1 você deve ouvir um leve pulsar ou oscilar do transformador indica que o circuito está funcionando. A lâmpada neon deve piscar rapidamente ou permanecer acesa.

Aproximando com cuidado um fio ligado ao terminal T do ponto MAT deve haver uma faísca.Ligando uma lâmpada fluorescente entre os dois pontos ela deve acender indicando a presença de alta tensão.

Com uma lâmpada fluorescente ligada na saída é possível ajustar P1 para se obter máxima intensidade de saída. Ajuste para máximo brilho.

Comprovado o funcionamento é só fazer a instalação.Na figura 7 mostramos como isso pode ser feito no caso de um muro.

Observe que são colocados pelo menos dois fios, sendo um deles ligado à terra e o outro ao MAT do circuito. Os fios são isolados dos pequenos mastros de modo a não haver fugas de corrente que prejudicam o funcionamento do aparelho.

Para uma cerca de pasto, o fio usado deve ser descascado e deve ser isolado dos postes de sustentação.Não há limite para o comprimento do fio usado na proteção, mas dependendo da qualidade do isolamento, se ocorrerem fugas, com algumas centenas de metros podem ocorrer problemas.

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LISTA DE MATERIALSemicondutores:SCR - TCI106D ou equivalente - diodo controlado de silícioD1 - 1N4004 ou 1N4007 - diodo de silício (ver texto)Resistores: (1/4 W, 5%)R1 - 10 k ohms x 5 W (110V) ou 22 k ohms x 5 W (220 V) - resistor de fioR2 - 100 k ohmsP1 - 1 M ohms - trimpotCapacitores:C1 - 1 a 10 uF x 200 V ou 350 V - capacitor de alta tensão de poliéster ou eletrolítico - ver textoC1 - 100 nF x 100 V ou mais - poliésterDiversos:NE-1 - lâmpada neon comumT1 - Transformador Flyback - ver textoPlaca de circuito impresso, caixa para montagem, cabo de alimentação, fios, solda, etc.

http://www.newtoncbraga.com.br/index.php/artigos/54-dicas/1928-art288.html

=====================|| Eletrificador de cercas ||=====================

Este eletrificador utiliza como bobina de alta tensão fly-back,garantindo assim o isolamento da rede. O primário consiste em 20 a 40 voltas de fio comum na parte inferior do fly-back. O SCR deve ser o MCR106 para 400 V, e para melhorar o disparo pode ser intercalada uma lâmpada neon entre a comporta (G) e o cursor do potenciômetro. A intensidade da descarga pode ser alterada pela mudança do eletrolítico. A tensão de trabalho deste capacitor deve ser de 250 V na rede de 110 V e 400 V na rede de 220 V. Para 220 V aumente R2 para 22 k.

Circuitos & Informações Vol. III

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=====================|| Gerador de alta tensão ||=====================

Baseado no Excitador Fisiológico, o autor deste projeto chegou a uma nova configuração, que permite obter tensões bastante elevadas a partir de 6V contínuas mais uma bobina de ignição de automóvel.Conforme podemos ver pelo circuito da figura 1, o que temos é um oscilador que opera com 6V e tem dois transistores como elementos principais. .A freqüência das oscilações, e portanto o rendimento na produção de alta tensão é determinado pelo ajuste de P1.O aparelho trabalha com apenas 6V, mesmo sendo a bobina usada de 12V, em vista da elevada corrente que poderia danificar o transistor Q2. De fato, com 6V já se obtém uma boa faísca e também um aquecimento do transistor que deve ser dotado de um bom radiador de calor.Como a corrente exigida pelo circuito é elevada, não se recomenda sua alimentação por pilhas, que esgotar-se-iam rapidamente. O ideal é a utilização de uma fonte com pelo menos 1A de capacidade de corrente.Q1 pode ser qualquer NPN de uso geral, mas Q2 deve ser um PNP de potência como o AC188 (usado originalmente) os seus equivalentes como o,BD136, BD138, TIP28 ou TIP32, sempre em bom radiador de calor.

Revista Saber Eletrônica 159

=======================|| Gerador de alta tensão 2 ||=======================

Com a tensão fornecida por 4 ou 6 pilhas médias ou grandes, pode-se gerar mais de 600V sob regime de baixa corrente, o suficiente para a realização de muitas experiências interessantes. Tudo isso é conseguido com a fonte mostrada na figura.

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O que temos é um inversor que eleva, através de um transformador, a tensão de pilhas. O oscilador é do tipo Hartley com um transistor de potência TIP41, em que a freqüência de operação fica em torno de 1 kHz, valor que pode ser ajustado experimentalmente por R1 C2 em função do transformador usado.Este transformador tem um enrolamento primário de 220V e secundário de 6 ou 9V, com corrente a partir de 100 mA.No enrolamento de alta tensão do transformador temos ainda um dobrador de tensão com dois diodos e dois capacitores. Os diodos são do tipo 1N4007 e os capacitares devem ter uma tensão de isolamento de pelo menos 600V.A tensão obtida neste circuito não depende somente dos 220V do transformador, podendo por isso atingir valores bem mais elevados.

Revista Eletrônica 135

================|| Cerca Eletrônica ||================

Este circuito consiste num eletrificador de cercas bastante simples e seguro, que usa uma bobina de ignição de automóvel.Temos uma fonte de alta tensão pulsante do tipo "descarga capacitiva" usando um SCR como oscilador de relaxação.Para maior segurança é utilizada uma das fases da rede de 220 V que sempre existe nas fazendas e o terra, de modo a obter 110 V, para depois dobrar novamente esta tensão. Desta forma, evita-se que a cerca funcione como terra e ao mesmo tempo é conseguido o isolamento da rede com o capacitor de 22 uF/350 V.Para que a fase de 220 V fosse para a cerca isolada e oferecesse com isso perigo, seria necessário que o capacitor do dobrador e o usado para a terra entrassem simultaneamente em curto e o terra fosse suspenso. Mesmo assim, a corrente drenada seria muito pequena, pois teria de passar através dos resistores de 15 k em série, o que significaria um dreno de apenas 7 mA. Foi usado um plugue simples e o fio terra fica sempre ligado, o que aterra a cerca de arame, fator importante nos dias de tempestade. Ainda assim, é recomendável que a cerca seja desligada nos dias de tempestade.A lâmpada neon serve para indicar se a unidade está funcionando, podendo eventualmente ser omitida.Esta cerca montada pelo autor funciona há muitos anos, com economia de arame (somente dois fios) e estacas de braúna ou eucalipto até com 10m de separação, dependendo da topografia do terreno.

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Saber Eletrônica – Fora de Série – 25

==============================|| Eletrificador para cerca de 40 KM ||==============================

Este eletrificador de cercas funciona a partir da rede de energia e também com bateria, podendo ser empregado com cercas longas desde que devidamente preparadas com bom isolamento. O circuito consta de um oscilador de relaxação usando um DIAC, um SCR e um oscilador Hartley utilizando um BD135. O oscilador com o BD135 produz uma alta tensão a partir de 12V ou de um transformador para o oscilador de relaxação, o qual gera a alta tensão que pode ser um f/y-back ou uma bobina de ignição de carro. O transformador TR1 tem secundário de 12 +12 V com pelo menos 600 mA de corrente. TP1 ajusta a freqüência dos pulsos de alta tensão para o primeiro inversor, enquanto que o trimpot de 380k (P1) ajusta a freqüência do segundo inversor.

Eletrônica Total – Fora de Série – 2

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================|| Máquina Kirlian ||================

Fenômenos paranormais, aura, e outros quetais, podem ser estudados com a ajuda da Máquina Kirlian. Trata-se de um gerador de MAT (muito alta tensão) que aplicado a um eletrodo especial põe em relevo o campo "bioenergético" que existe em torno das criaturas vivas. Este campo que se torna luminoso sob o efeito da alta tensão é conhecido por "aura" e pode ser fotografado com a ajuda de um filme comum colocado junto ao próprio eletrodo.Na figura 1 temos o circuito do aparelho que produz uma alta tensão da ordem de 10 000 volts. Muito cuidado deve ser tomado no manuseio deste aparelho, em vista da alta tensão existente.O ajuste do ponto de funcionamento é feito em P1.

O SCR deve ser obrigatoriamente o MCR106-6, já que outros tipos não oscilam com a mesma facilidade, podendo frustrar o montador. O resistor R1 é dado com valor para a rede de 110 V, e entre parênteses o valor para a rede de 220V.Na figura 2 temos a montagem feita numa barra de terminais.

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O transformador T1 é um fly-back de televisor branco-preto comum, de qualquer tipo. O enrolamento L1 é formado por 15 a 20 voltas de fio comum, feitas da maneira indicada na própria figura.O eletrodo é o elemento mais importante desta montagem. Ele consiste em uma placa de cobre que deve ser coberta totalmente por uma folha de vidro. A folha de vidro deve ser pelo menos uns 5 cm maior em todas as dimensões para evitar a possibilidade de faíscas perigosas.A placa de cobre deve ser montada sobre uma base de material isolante, como por exemplo madeira grossa ou mesmo acrílico.A ligação desta placa ao terminal de alta tensão do fly-back no seu tôpo, deve ser feita com cabo especial para alta tensão, com isolamento capaz de suportar os 10000V ou mais presentes neste ponto.

Para usar a máquina, deve-se procurar ambiente escuro. O objeto será colocado sobre a placa de vidro, e em sua volta aparecerá uma fosforescência verde-azulada que é a "aura". O padrão desta aura depende do objeto e de sua natureza. A própria mão de uma pessoa pode ser apoiada neste ponto, ajustando- e P1 para que não haja perigo de uma descarga desagradável.

Entre o objeto e a placa de vidro pode ser colocado um filme fotográfico virgem para fazer o registro da aura. O tempo de exposição para cada caso deve ser obtido experimentalmente.

Revista Eletrônica 147

http://www.geocities.ws/radioeeletronica/esquemas.html