ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO Lda.

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Instalações Eléctricas ProjectodeLicenciamento ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO ANTIGA CONFEITARIA DE BELÉM e OUTROS, Lda.

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Instalações Eléctricas

Projecto de Licenciamento

ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO

ANTIGA CONFEITARIA DE BELÉM e OUTROS, Lda.

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DO PROJECTO DA INSTALAÇÃO ELÉCTRICA

Ref.ª Data de Entrada

Câmara Municipal de LISBOA Distribuidor : EDP Distribuição Energia, SA Serviços externos da D.G.E.: Direcção-Geral dos Espectáculos: 1 - Requerente:

1.1-Nome: ANTIGA CONFEITARIA DE BELÉM e OUTROS, Lda.

1.2-Morada: Rua de Belém n.º 84 a 90

2 - Instalação:

2.1-Local: TRAVESSA DOS FERREIROS A BELÉM, 35 a 43 - LISBOA

2.2-Freguesia: Belém

2.3-Concelho: Lisboa

2.4-Categoria da Instalação: C

2.5-Descrição Sumária: Instalação de Utilização em B.T., 400-230 - Projecto de Reconstrução

Edifício – 60 kVA

3 - Técnico responsável pela elaboração do projecto:

3.1 – Nome Carlos dos Santos Vicente

3.2 – Morada Rua Frei Diogo da Silva, Nº 8 – Apartado 533

6230 – 214 Fundão Telefone 919 264 644

3.3 – Numero de inscrição na DGGE. 39071

4 - Tramitação do processo:

4.1-Distribuidor de energia eléctrica: EDP Distribuição Energia, SA

4.2-Serviços externos da Direcção-Geral de Energia:

4.3-Direcção-Geral dos Espectáculos:

4.4-Câmara Municipal de Lisboa

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Constituição do imóvel

Motores e aparelhos de soldadura (3)

Pisos

Quantid.

n.º de instal.

por piso

Destino

Total de

instalações

Quant.

Potência ( kVA )

Tipo De

arranque

Potência Total

( kVA )

Observações

Cave 1 Arrumos e WC

Piso 0 1 Recepção, Bar

e WC 1

Piso 1 1 Bar

Totais 3 ___ ___ 1

Potências previstas (4)

Instalações sem projecto

Locais De Utilização

Quanti- dade

Iluminação, Usos gerais e Força motriz

(kVA)

Aqueci- Mento (kVA)

(5)

Total Instalado

(kVA)

Coef. De Simulta-neidade

Potência a

Alimentar (kVA)

Coluna

Tipo de condutores _______________ Secção ______ mm2

Prot. mecânica ________________

Restauração 1 60 60 1 60

Entradas

Tipo de condutores _______________ Secção ______ mm2

Prot. mecânica _________________

Instal.

Utiliz.

_____ cir. a 1,5 mm2 c/ prot. _______

_____ cir. a 2,5 mm2 c/ prot. _______

_____ cir. a mm2 c/ prot. _______ Totais 1 ___ __

60 ___

60

Técnico responsável inscrito na DGE, sob o n.º 39071

Nome: Carlos dos Santos Vicente

Morada: Rua Fre Diogo da Silva, Nº 8, Apartado 533

6230 214 Fundão

Assinatura: ________________________ 10-09-2011

Concelho

FICHA ELECTROTÉCNICA ( 1 )

Lisboa

Lugar BELÉM

Localização TRAVESSA DOS FERREIROS A BELÉM, 35 a 43 - LISBOA

Requerente ANTIGA CONFEITARIA DE BELÉM e OUTROS, Lda. Morada Rua de Belém n.º 84 a 90

Instalações Novas

Instalações existentes

Categoria das instalações C Numero da licença municipal

Portinhola ( 2 ) Quadro Colunas ( 2 ) Cx. corte Cx. Barr. Cx. prot.

Reservado ao visto do distribuidor

(1) Uma por cada ramal, chegada ou entrada. (2) A preencher só quando se tratar de instalações existentes. (3) A preencher só quando se tratar de instalações de FM; nos aparelhos de soldadura

indicar em observações se é estático ou rotativo. (4) Utilizar os escalões de potência fixados no tarifário em vigor. (5) Com contador separado.

(6) Utilizar para estabelecimentos comerciais, industriais, agrícolas, etc.

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Anexo 1

DGEG.DSEE.Mod_TermoRespProjeto_v2018.1 1/1

TERMO DE RESPONSABILIDADE PELO PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE SERVIÇO PARTICULAR

(artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 96/2017, de 10 de agosto)

1 Promotor / Entidade Exploradora

Nome: Antiga Confeitaria de Belém

Telefone: 213637423 E-mail: [email protected] NIF: 500228779

2 Técnico responsável pelo projeto

Nome: Carlos Santos Vicente

N.º BI/CC: 09619124

Telefone: 919264644 E-mail: [email protected] NIF: 207303517

N.º DGEG: 39071 N.º OE: 40187 N.º OET:

Morada: Rua Frei Diogo da Silva, Nº8

C. Postal: 6230 214 Fundão

3 Identificação do imóvel

Lugar/Rua: TRAVESSA DOS FERREIROS A BELÉM, 35 a 43 - LISBOA

Freguesia: Sta. Maria de Belém

Concelho: Lisboa Distrito: Lisboa

Tipo de estabelecimento: Estabelecimento de restauração com 60kVA.

4 Identificação da instalação elétrica

NIP: 10602410 Instalação nova x

CPE(s): Instalação existente

Declaro que se observam, no projeto de execução, as disposições regulamentares em vigor, bem como outra legislação aplicável. Declaro também que o projeto simplificado está em conformidade com o projeto de execução, no que respeita às disposições regulamentares de segurança aplicáveis para efeitos de vistoria/inspeção. 20/05/2018

(Data e assinatura do técnico responsável pelo projeto)

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Para efeitos de validação desta declaração, aceder sigoe.ordemdosengenheiros.pt e introduzir na pesquisa o código de validação acima mencionado, verificando que o documento obtido corresponde a esta declaração.

D E C L A R A Ç Ã O

O Conselho Diretivo da Região Centro da Ordem dos Engenheiros declara que o Engenheiro

Carlos dos Santos Vicente está inscrito como Membro Efetivo, nesta associação pública

profissional, sendo portador da Cédula Profissional n.º 40187, titular do curso de Engenharia

Electromecânica pelo(a) Universidade da Beira Interior em 16-07-1999, agrupado na(s)

Especialidade(s) de Eletrotécnica desde 18-07-2002, com o título de qualificação de Sénior ,

está na efetividade dos seus direitos como Engenheiro.

Ato de Engenharia

Elaboração e subscrição de projetos de engenharia relativos a obras das Categorias I, II, III e IV; Coordenação de Projeto, em obras até à classe 5 ou superior para os projetos acima descritos.

Legislação Aplicável

Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, a que se refere o n.º3, do artigo 10.º, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei nº 136/2014, de 9 de setembro; Lei n.º 31/2009, de 3 de julho, alterada e republicada pela Lei nº 40/2015, de 1 de junho, a que se referem: - quadros 1 e 2 do anexo III, conforme estabelecido no n.º 3 do artigo 10º; - anexo I, conforme estabelecido no n.º 3 do artigo 4º; Portaria 701-H/2008, de 30 de outubro a que se refere o anexo I e II.

Validade

A presente declaração destina-se a ser exibida perante as entidades competentes, apenas para efeitos da prática do(s) ato(s) de engenharia nela descritos e é válida pelo prazo de 1 ano.

Assinatura Coimbra, 23 de janeiro de 2018.

Armando da Silva Afonso

Presidente do Conselho Diretivo

Elementos de validação Código: W6DM2TJU Ref.ª: PCP_O30001 Declaração n.º: RC4476/2018

Rua Antero de Quental, N.º 107 239855190

www.ordemengenheiros.pt

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1

Índice

Índice ............................................................................................................................ 1

Memória descritiva ...................................................................................................... 3

1. Objectivo .......................................................................................................... 3

2. Caracterização do edifício ............................................................................... 3

3. Disposições regulamentares ........................................................................... 3

4. Descrição da infra-estrutura ............................................................................ 3

5. Concepção das instalações eléctricas ........................................................... 4

Condições técnicas especiais .................................................................................. 11

1. Generalidades ................................................................................................ 11

2. Descrição dos trabalhos ................................................................................ 11

3. Pormenores de execução ............................................................................. 12

4. Ensaios ........................................................................................................... 24

5. Apoio de construção civil ............................................................................... 24

6. Instruções de funcionamento ........................................................................ 25

7. Recepções provisória e definitiva .................................................................. 25

8. Garantia .......................................................................................................... 26

9. Propostas ....................................................................................................... 26

10. Considerações várias .................................................................................. 27

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Memória descritiva e

justificativa

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Memória descritiva

1. Objectivo

O presente projecto destina-se a definir as condições de estabelecimento das instalações

eléctricas, a reconstruir na TRAVESSA DOS FERREIROS A BELÉM, 35 a 43 - LISBOA, sendo o

requerente a ANTIGA CONFEITARIA DE BELÉM e OUTROS, Lda.

Pretende-se uma instalação que sirva as necessidades de utilização de energia eléctrica do

edifício em termos de iluminação normal, iluminação de Segurança e tomadas.

2. Caracterização do edifício

O edifício é constituído por TRÊS pisos, Cave para arrumos, R/C com sala bar e WC, piso 1

sala bar.

3. Disposições regulamentares

As instalações serão executadas de acordo com o estabelecido nas Normas, Regulamentos

Oficiais em vigor e outras especificações técnicas de entidades e instituições de reconhecida

idoneidade, nomeadamente:

Regulamento Técnico das Instalações Eléctricas de Baixa Tensão - Portaria n.º 949-

A/2006 de 11 de Setembro

Portinholas para ramais e chegada de redes de distribuição (NP 1270); Lâmpadas

Fluorescentes Tubulares (NP 1518); Graus de protecção assegurados pelos invólucros –

código IP (NP EN 60 529); Sistema de designação de cabos eléctricos isolados (NP

665); Tubos para canalizações eléctricas ou de telecomunicações (NP 1071);

Condutores isolados e cabos, com isolamento de policloreto de vinilo (NP 2356 e NP

2365); Aparelhagem de baixa tensão. Fichas e tomadas para usos domésticos e

análogos (NP 1260); Aparelhagem de baixa tensão. Interruptores para instalações

eléctricas fixas domésticas e análogas (NP 2899).

4. Descrição da infra-estrutura

A instalação será constituída fundamentalmente por:

Entrada de energia e Quadro Entrada;

Circuitos de iluminação geral;

Circuitos de iluminação de Segurança, ambiente e de sinalização;

Tomadas de usos gerais;

Sistema de protecção de pessoas contra contactos indirectos.

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5. Concepção das instalações eléctricas

5.1 Classificação de locais

De acordo com a Secção 321 das RTIEBT, foram classificados os diferentes locais, no que

diz respeito ao tipo de ambiente e quanto ao índice de protecção (IP) mínimo da aparelhagem a

instalar conforme plantas desenhadas:

Classificação dos locais quanto à utilização de acordo com Secção 801.0 das RTIEBT:

- Edifício recebendo público;

Definição da categoria do estabelecimento em função da sua lotação

Estabelecimentos turísticos e estabelecimentos similares (RTIEBT 801.2.5):

R/C - Sala de refeições com lugares em pé – 65.5 x 2 = 131 pessoas

1º Andar - Sala de refeições com lugares sentados – 100.5 x 1,33 = 134 pessoas

Total o edifício terá 265 pessoas logo será de 3ª categoria de risco pelo que a iluminação de

segurança será Tipo C com blocos autónomos.

5.2 Distribuição de energia

Em cada um dos pisos será instalada toda a aparelhagem de corte e protecção dos diversos

circuitos que são alimentados por cada um dos quadros de piso.

A alimentação de energia ao edifício será efectuada pela empresa distribuidora local, através

de um ramal subterrâneo com início num armário de distribuição e terminará na portinhola. Os

cabos a empregar serão rígidos com duas bainhas ou uma bainha reforçada, ou com

armadura. As canalizações enterradas poderão assentar directamente no solo ou ser enfiadas

em manilhas de betão, tubos de fibrocimento ou de material termoplástico, blocos de betão

perfurados ou materiais equivalentes, por forma a não serem danificadas pela pressão ou

abatimento das terras. No primeiro caso, deverão assentar em fundo, convenientemente

preparado, de valas e ficar envolvidas em areia ou em terra fina ou cirandada. As

canalizações enterradas deverão ser colocadas à profundidade mínima de 0,60 m. Está

previsto, um ramal de alimentação, sendo deixado tubo PVC Ø125 de 10 kg/mm2 (IK 08), da

portinhola em causa, até à guia do passeio, conforme se pode verificar nas peças

desenhadas.

A queda de tensão considerada será inferior a 1% e 0,5% nas entradas.

A portinhola deverá ter invólucros adequados, não metálicos, da classe II de isolamento com

medida de protecção das pessoas contra contactos indirectos, construídos segundo as

normas NP 1270 e EN 60439, com um índice de protecção adequado ao local e com o

mínimo de IP 44 e IK 09.

Os invólucros devem ser fabricados em materiais auto-extinguíveis, resistentes e estáveis

em relação às condições ambientais susceptíveis de se produzirem nas situações normais

de colocação no exterior, nomeadamente no que respeita à corrosão salina, à corrosão

industrial e à corrosão pela radiação ultravioleta.

As portinholas devem ser dotadas de sistema de fecho em uso na EDP Distribuição.

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O tipo de Portinhola será o indicado no quadro:

Tipo de

portinhola Ramal Equipamento

P100 Subterrâneo Trifásico Base fusíveis de

tamanho 22×58

A portinhola deverá ser localizada entre uma altura mínimo de 0,5 m e uma altura

máxima de 0,8 m da via publica.

As bases que equipam as portinholas P100 devem ser adequadas à colocação de

fusíveis cilíndricos e obedecer ao definido na secção III da norma IEC 60262-2-1.

O contador de energia ficará a montante dos aparelhos de corte de entrada, instalados a

uma altura compreendida entre 1m e 1,70m.

Através das peças desenhadas podem-se verificar a distribuição e valores nominais dos respectivos

equipamentos. A seguir é apresentada uma tabela com o dimensionamento dos cabos, respectivas

protecções e quedas de tensão.

5.3 Quadros eléctricos

Os quadros eléctricos serão do tipo armário, executados em chapa electrozincada com

revestimento em poliester epoxi, com grau de protecção não inferior à IP 43 segundo a CEI

529. A estrutura interior e dimensões de cada um será tal que permita alojar a aparelhagem

indicada no respectivo esquema e protegê-la contra contactos directos ou outras acções, em

todas as faces. As portas serão em chapa acrílica.

Os interruptores de corrente de defeito serão de corte omnipolar, com um poder de corte de

acordo com as normas CEI próprios para tensões de 240[V] – 50[Hz] e 400[V] – 50[Hz], para

correntes de defeito de 0,3[A] consoante a utilização e um tempo de disparo inferior a 30 ms.

Serão equipados com botão de teste.

Em todos os quadros e, com a finalidade de garantir uma maior selectividade na exploração,

procedeu-se a uma subdivisão de barramentos, permitindo assim um uso exclusivo para

iluminação, tomadas de uso geral e outros circuitos de utilização. Ficando o corte de cada um

dos barramentos a cargo de interruptores diferenciais com a sensibilidade indicada nas peças

desenhadas.

Todos os circuitos terão as suas saídas protegidas por disjuntores bipolares ou tetrapolares,

consoante se trate de circuitos monofásicos ou circuitos trifásicos com neutro.

Todos os interruptores e comutadores serão para manobra em carga, do tipo multicelular

basculantes, com calibres adequados aos circuitos que comandam.

Secção Si Ib Mét. Fact. Fact. TIPO DE In Iz Iz (rect) I2 1,45xIz ΔU ΔU

(mm2) (VA) (A) Ref. Temp. correcção PROTEC. (A) (A) (A) (A) (A) %

10 95 60000 86,60 B2 1 0,7 Fúsivel 125 233 163,1 200 236,495 0,41 0,2%

40 35 15000 21,65 B2 1 0,7 Disjuntor 80 128 89,6 116 129,92 0,56 0,4%

40 35 15000 21,65 B2 1 0,7 Disjuntor 80 128 89,6 116 129,92 0,56 0,4%

30 16 15000 21,65 B2 1 0,7 Disjuntor 40 80 56 58 81,2 0,91 0,6%QE - QP3 XG-R5G16/VD50

QE - QP1 XG-R4x35+1G16/VD63

QE - QP2 XG-R4x35+1G16/VD64

Q. TensãoProtecçõesFactores InstalaçãoTABELA I

TIPO DE CABOTROÇO

Portinhola - QE XG-R4x95/PEAD125

L (m)

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Nos quadros as ligações da aparelhagem aos barramentos serão efectuadas com barra de

cobre electrolítico ou condutores de isolamento termoplástico de secções correspondentes às

dos respectivos circuitos, mas não inferiores a 4[mm2

].

As entradas e saídas dos vários condutores ou cabos dos quadros eléctricos, para o tecto

falso ou para a tubagem embebida no pavimento far-se-á através de tubos VD ou ERE em

número suficiente e com diâmetro adequado para a passagem de todos os cabos. O

dimensionamento encontra-se indicado nas peças desenhadas.

Podendo ser necessário acrescentar aparelhagem em todos os quadros, deverá ficar

disponível espaço equivalente a 30% dos módulos utilizados. Para além do espaço

correspondente nos painéis frontais para a sua futura instalação, deverão igualmente ser

reservados espaços para as ligações nos barramentos, para fixação dos equipamentos aos

chassis e acessos dos cabos, de forma a facilitar a futura instalação dessa aparelhagem.

5.4 Canalizações eléctricas

As canalizações eléctricas serão, na generalidade, efectuadas por meio de abraçadeiras

sobre os tectos falsos ou instaladas em esteira metálica de chapa perfurada, suportada por

varão roscado. Sempre que seja possível e/ou conveniente, serão consideradas canalizações

embebidas nas paredes, nomeadamente nas prumadas da aparelhagem de utilização e

quadros eléctricos.

Nos circuitos de iluminação e tomadas serão utilizados condutores do tipo XG-U . Nos

circuitos da iluminação exterior serão utilizados cabos do tipo XG-U. Todos os cabos

satisfarão as normas portuguesas NP 2356 e NP 2365, respectivamente.

As secções dos condutores a utilizar nas canalizações terão como secções mínimas

1,5[mm2

] para circuitos de iluminação e de 2,5[mm2

] para circuitos de tomadas. O cálculo de

outras secções a atribuir aos condutores que constituem a instalação foi elaborado tendo em

conta a queda de tensão máxima admissível: 3% e 5% da tensão nominal, respectivamente

em circuitos de iluminação e circuitos de tomadas ou força motriz.

A tubagem de protecção, quando necessária, será do tipo VD para troços embebidos nas

paredes e do tipo ERE (ISOGRIS) quando embebidos no pavimento.

Em todos os circuitos, as caixas de derivação deverão ter dimensões de 80x80x40[mm].

5.5 Circuitos de iluminação artificial normal

Serão respeitados os níveis de iluminação, constantes da norma EN 10380 e a seguir

indicados:

Zonas de circulação 150[lux];

Instalações sanitárias 150[lux];

Refeitório/zona polivalente 250[lux];

Copa e gabinetes 300[lux];

Sala de actividades 300[lux];

Outras zonas 200[lux].

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Com vista à uniformização e consequente facilidade na manutenção, serão escolhidos

aparelhos de iluminação de modo que existam o mínimo possível de tipos de lâmpadas e de

diferentes potências.

A iluminação das zonas de circulação e exterior, serão comandadas dos respectivos quadros

eléctricos. Os circuitos serão parcializados de forma a conseguir os níveis de iluminação mais

conveniente e a cumprir as condições regulamentadas. As zonas de circulação disporão de

blocos de comando à distância, por portador de corrente, que permitam controlar o

acendimento do circuitos de iluminação.

Na generalidade dos espaços as luminárias são de elevado rendimento, equipadas com

reflectores. Terão características de baixa luminância, para evitar o encandeamento do plano

de trabalho e por forma a garantir uma distribuição uniforme do fluxo luminoso e um conforto

visual adequado ao tipo de utilização dos espaços.

Na iluminação exterior serão utilizados, no jardim interior, pontos de luz com difusor em

policarbonato, com grau de protecção IP 54.

A compensação do factor de potência será conseguida através da utilização de balastros

electrónicos. A utilização deste tipo de balastros permite ao mesmo tempo uma poupança

média de cerca de 25% no consumo de energia, um acendimento instantâneo,

funcionamento sem zumbidos, eliminação do efeito estroboscópico, redução do campo

magnético e imunidade a flutuações de tensão.

As canalizações dos circuitos de iluminação serão estabelecidas de acordo com o disposto

em 5.4.

Todos os circuitos serão executados com condutor de protecção para interligar todas as

massas metálicas ao potencial da terra de protecção do edifício. Os condutores de protecção

serão todos do mesmo tipo dos condutores activos, com a secção destes e pertencerão à

mesma canalização eléctrica. No caso de canalizações em cabo, o condutor de terra estará

sempre integrado no cabo.

Os aparelhos de comando de iluminação e terão espelhos e discos centrais em material não

condutor, pelo que não carecem de ligação ao circuito de terra. Todos eles serão previstos

para a intensidade nominal da protecção do respectivo circuito. Serão da série VALENA da

LEGRAND, em cor branca.

5.6 Circuitos de tomadas

Todas as tomadas de corrente serão monofásicas e providas de pólo de terra, do tipo

“schuko”, para 250[V]/16[A].

Nas zonas acessíveis ao público e utentes do edifício os circuitos de tomadas deverão

permanecer desligados quando não forem necessários. Nestas zonas, todas as tomadas

terão alvéolos protegidos, os seus aparelhos de protecção de correntes residuais serão de

alta sensibilidade (30[mA]) e serão instaladas a uma altura de 1,60[m].

As canalizações necessárias para alimentar as tomadas serão instaladas nas esteiras

metálicas e embebidas nas paredes nas prumadas das tomadas que servem. As

considerações acerca da ligação à terra de protecção são iguais às do ponto 5.5, relativo à

iluminação e conforme o estabelecido em 5.4.

Page 14: ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO Lda.

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5.7 Circuito de iluminação de Segurança

A fim de garantir um nível de iluminação mínimo, em caso de avaria ou interrupção do normal

abastecimento de energia da rede pública, será prevista uma iluminação de Segurança de

modo a permitir a movimentação das pessoas em boa ordem, dentro dos espaços do

edifício. As luminárias manter-se-ão acesas durante o acesso do público e o sistema actuará

logo que a rede falhe. Será constituído de forma a que exista a autonomia deste sistema de

iluminação durante 1 hora, pelo menos.

Este sistema de iluminação deve garantir um nível luminoso mínimo de 10[lux] em qualquer

ponto do eixo da trajectória de fuga, de acordo com a EN 1838.

Na zona da saída os blocos autónomos deverão comportar duas lâmpadas. Devem

conservar-se acesas durante o funcionamento das instalações, ou sempre que esteja acesa a

iluminação normal.

Na sala polivalente e refeitório, devido às suas dimensões, serão instalados blocos

autónomos, conseguindo-se desta forma uma melhor iluminação do compartimento em caso

de necessidade.

Todos os blocos mantidos e não mantidos, serão ligados a um telecomando que permita a

extinção da iluminação de Segurança enquanto o edifício se encontre desocupado. Os blocos

que indicam a saída manter-se-ão permanentemente acesos.

5.8 Protecção contra contactos directos

A protecção contra contactos directos pode ser feita dos seguintes modos:

Por isolamento das partes activas, conforme as prescrições, de todos os pontos e

materiais sujeitos a contactos directos.

Por meio de barreiras, vedações e invólucros. Colocando os equipamentos em caixas

de material isolante ou que estejam isolados relativamente ao invólucro, como é o caso

dos quadros eléctricos fechados. Todos os equipamentos devem possuir pelo menos

um grau de protecção superior a 2 (IP 2X).

As medidas de protecção complementares contra os contactos directos consiste em utilizar

dispositivos de corrente diferencial residual com sensibilidade de 30[mA] para os circuitos de

tomadas gerais, para as tomadas das zonas a que o público e utentes tenham acesso, e nos

restantes circuitos.

5.9 Protecção contra contactos indirectos

Adoptou-se o sistema de ligação directa das massa à terra de protecção, associado com o

emprego de interruptores diferenciais omnipolares de média sensibilidade (300[mA]) para a

instalação em geral e de elevada sensibilidade, 30[mA], nas saídas de todos os circuitos ao

alcance directo do público.

Será estabelecido um emalhado equipotêncial na estrutura do edifício, de acordo com as

recomendações da DGE. Os eléctrodo de terra serão constituídos por varetas de cobre com

15[mm] de diâmetro exterior e 2,0[m] de comprimento, estabelecido nas condições

regulamentares e de modo a que a resistência máxima da terra seja inferior a 10,0[]. O

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condutor de terra entre o terminal e o eléctrodo de terra será constituído por condutor H07V-R

de 50[mm2], protegido por tubo VD.

O terminal amovível, para medição da resistência de terra, será instalado na caixa prevista

para esse fim junto do edifício.

Serão ligadas a esta terra as os pólos de terra das tomadas, as massas das luminárias,

caminhos de cabos, bem como todas as partes metálicas do edifício susceptíveis de ficarem

acidentalmente sob tensão.

Os Blocos autónomos serão de Calsse II de isolamento

O equipamento utilizado na entrada será de Classe II de isolamento ou equivalente.

Os quadros podem ser instalados, nos locais acessíveis ao público e nos caminhos de

evacuação, desde que satisfaçam a uma das condições seguintes:

a) Os quadros de potência estipulada não superior a 40 kVA sejam protegidos por meio de

um invólucro que satisfaça ao ensaio do fio incandescente para uma temperatura de 750ºC,

com um tempo de extinção das chamas, após retirada do fio incandescente, não superior a

5 s;

b) Os quadros de potência estipulada superior a 40 kVA e não superior a 100 kVA sejam

protegidos por meio de um invólucro metálico; no entanto, o invólucro pode não ser metálico

se tanto ele como os invólucros da aparelhagem (incluindo os ligadores de saída)

satisfizerem às condições indicadas na alínea a).

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10

Condições

técnicas especiais

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Condições técnicas especiais

1. Generalidades

1.1 Introdução

A sua concepção será baseada no projecto de Arquitectura, bem como nas instruções

emitidas pelo Dono da Obra e ainda nas Normas e Regulamentos em vigor e aplicáveis.

1.2 Documentos de base

Na execução da instalação referida no ponto anterior, serão observados os seguintes

documentos:

Regulamento Técnico das Instalações Eléctricas de Baixa Tensão - Portaria n.º 949-

A/2006 de 11 de Setembro

Portinholas para ramais e chegada de redes de distribuição (NP 1270); Lâmpadas

Fluorescentes Tubulares (NP 1518); Graus de protecção assegurados pelos invólucros –

código IP (NP EN 60 529); Sistema de designação de cabos eléctricos isolados (NP

665); Tubos para canalizações eléctricas ou de telecomunicações (NP 1071);

Condutores isolados e cabos, com isolamento de policloreto de vinilo (NP 2356 e NP

2365); Aparelhagem de baixa tensão. Fichas e tomadas para usos domésticos e

análogos (NP 1260); Aparelhagem de baixa tensão. Interruptores para instalações

eléctricas fixas domésticas e análogas (NP 2899)

Notas Técnicas de fabricantes diversos

Desenhos de Arquitectura

2. Descrição dos trabalhos

2.1 Objecto da empreitada

2.1.1 É objecto da presente empreitada a execução da totalidade das instalações de

instalações eléctricas incluindo, portanto, tudo o que for necessário relativamente a mão

de obra, dispositivos, equipamentos e materiais.

2.1.2 As instalações objecto da empreitada serão entregues ao dono da obra, completas,

ensaiadas, a funcionar e prontas a serem utilizadas. O preço da empreitada incluirá, pois,

a execução de todos os trabalhos que constam das peças escritas e desenhadas do

projecto, assim com a execução de todos os trabalhos subsidiários daqueles e que sejam

necessários para a completa execução da empreitada de acordo com o especificado.

2.2 Execução dos trabalhos

2.2.1 As instalações serão executadas em conformidade com os preceitos técnicos para

instalações deste tipo, tendo em atenção o articulado das presentes Condições Técnicas

Especiais, nomeadamente as Normas e Regulamentos mencionados em 1.2 e instruções

Page 18: ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO Lda.

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dos fabricantes dos materiais ou equipamentos, bem como de acordo com as regras de

“boa arte”.

2.2.2 Ao empreiteiro compete a execução de todos os trabalhos necessários ao bom

funcionamento da instalação, mesmo que não constem deste estudo, bastando para o

efeito estarem indicados em qualquer das peças escritas ou desenhadas do projecto.

Incluem-se todos os acessórios necessários ao bom funcionamento da instalação,

mesmo que não tenham sido mencionados ou desenhados por constituírem pormenores

sem cabimento.

2.2.3 Exceptuar-se-á qualquer alteração constante de alternativa devidamente justificada e

esclarecida, eventualmente merecedora de adjudicação e oportunamente apresentada.

2.2.4 Antes de iniciar os trabalhos deverá o empreiteiro, de acordo com as indicações da

Fiscalização da Obra, fazer o traçado das canalizações e a localização dos equipamentos

a instalar.

3. Pormenores de execução

3.1 Roços e nichos

3.1.1 A abertura a tapamento dos roços é da conta do adjudicatário da presente especialidade.

3.1.2 Não são permitidos roços ou nichos que possam afectar a segurança do edifício ou de

qualquer dos elementos construtivos, tais como pilares, lajes ou vigas. Dever-se-ão

estabelecer roços horizontais ou verticais, não sendo permitidos roços oblíquos, de modo

a ser possível referenciar, no futuro, as canalizações ocultas, minimizando possíveis

inconvenientes como consequência de furações nas paredes.

3.1.3 Os roços serão abertos seguindo o alinhamento dos alvéolos dos elementos construtivos,

quando os houver, devendo nesse caso a profundidade do roço não afectar mais que um

dos alvéolos; em caso de paredes maciças, a profundidade do roço não excederá 1/3 da

espessura da parede não acabada.

3.1.4 Os roços devem ser abertos com uma profundidade tal, que os tubos de protecção

mecânica dos condutores fiquem sempre bem embebidos e não sejam prejudicados pela

cal ou gesso e trabalhos dos acabamentos das paredes ou dos tectos, devendo ser

tapados com argamassa de cimento e areia, com traço idêntico ao de reboco. O

atacamento dos tubos embebidos nos pavimentos, locais com elevado teor de humidade,

ou de ambiente corrosivo deverá ser feito com argamassa de elevada dosagem de

cimento (500[kg/m3

]). O recobrimento mínimo da tubagem, em relação à superfície da

parede acabada, será de 2,5[cm].

3.1.5 Na abertura dos nichos para os equipamentos ou para colocação de caixas é aplicável o

disposto no artigos anteriores. O acabamento dos nichos será esmerado, nomeadamente

nos remates das juntas.

Page 19: ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO Lda.

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3.2 Tubagens

3.2.1 Os tubos de protecção mecânica das instalações interiores a executar, ocultas e á vista,

assim como os acessórios, deverão obedecer ás normas nacionais em vigor,

nomeadamente a EN 50086-3.

3.2.2 Os diâmetros nominais serão os indicados nas peças desenhadas, não havendo tubos

com diâmetros inferiores a 16,0[mm]. Não é permitida a diminuição do diâmetro, será da

responsabilidade do adjudicatário o emprego de tubagens com maior diâmetro para

possibilitar um mais fácil enfiamento dos cabos ou condutores.

3.2.3 Todos os tubos e cabos eléctricos que correm em tecto falso virão assentes, por principio,

fixados por abraçadeiras ou em esteira metálica. Os tubos nos espaços ocos verticais,

virão apoiados em abraçadeiras, ou fixos em esteiras. Quando não ocultos, os tubos

ficarão fixados às superfícies de apoio por meio de braçadeiras apropriadas, colocadas a

distâncias não superiores a 0,50[m].

3.2.4 Em tubagem de diâmetro nominal não superior 25,0[mm], as curvas poderão ser feitas

com o próprio tubo, executadas a frio por meio de mola, de modo a não danificá-los nem

a provocar-lhe redução de diâmetro. De preferência, dever-se-ão utilizar curvas pré-

fabricadas, do mesmo material do tubo, de acordo com a NP 1072. O raio de curvatura

mínimo dos tubos não deverá ser inferior a oito vezes o diâmetro exterior do tubo nem o

ângulo do sector circular definido pela curva ser superior a 90º.

3.2.5 Os tubos serão instalados de maneira a constituírem uma rede continua de caixa em

caixa, na qual os condutores possam em qualquer altura sem grande esforço. Devem ser

deixadas guias (reboques) nos tubos, de difícil deterioração, com um diâmetro mínimo de

1,75 mm, quando de ferro zincado, ou com uma tensão de ruptura de 100 kg, quando de

outro material, ficando uma ponta de 30 cm em cada uma das extremidades do tubo.

3.2.6 As ligações dos tubos entre si a destes às caixas, deverão ser executadas com os

acessórios adequados do mesmo tipo de material, (com entradas a batentes, boquilhas

roscadas, com ou sem porca), devidamente colados, (com Plasticola ou cola diluente

Solverit), não devendo haver rebarbas que possam prejudicar o isolamento dos

condutores. Não será permitida a abocardagem dos tubos.

3.2.7 As tubagens que atravessam zonas do edifício sujeitas a deslocamento (juntas de

dilatação), devem ser dotadas de acessórios elásticos.

3.2.8 Será previsto o emprego de caixas de derivação e de passagem em quantidade suficiente

para se garantir o fácil enfiamento dos condutores. Por norma, não deverá existir mais de

duas curvas em cada troço, nem comprimentos rectos superiores a 10,0[m].

3.2.9 Os tubos embebidos serão envolvidos em todo o seu perímetro com pelo menos 1,5[cm]

de argamassa de cimento a areia isenta de cal, ficando todos os tubos que correm no

mesmo roço suficientemente afastados uns dos outros para que a argamassa possa

penetrar entre eles.

3.2.10 No estabelecimento de canalizações eléctricas na proximidade de outras, e nos espaços

ocos do edifício.

Page 20: ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO Lda.

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3.2.11 As esteiras a utilizar no encaminhamento de cabos são do tipo calha perfurada com

protecção anti-corrosão, dimensionados de modo a suportar as canalizações eléctricas.

As suas dimensões são de 200[mm] de largura com um rebordo de 20[mm] de altura.

Quando houver lugar à união entre dois troços de esteira, essa união será executada a

uma distância máxima de 1/5 do vão. Consideram-se incluídos todos os acessórios de

fixação e montagem devidamente tratados contra a corrosão. Os caminhos de cabos

serão assentes em perfis de cantoneira ou barra de ferro e serão suportados pelo tecto

através de varão roscado, fixado por meio de bucha na laje, de ambos os lados da esteira

e colocados a intervalos de 1[m]. Os tubos do tipo VD e os cabos eléctricos serão fixos

aos caminhos de cabos através de abraçadeiras de fivela. Material de referência: OBO-

BETTERMANN.

3.2.12 Os tubos utilizados no exterior do edifício serão em PVC, com os diâmetros indicados nas

peças desenhadas, devem ter as paredes interiores bem lisas e ficarem sem rebordos

nas juntas, que possam deteriorar o isolamento dos cabos. O acompanhamento destes

tubos com argamassas, se necessário, deve ser de tal modo que não haja possibilidade

de infiltração de humidade. Para isso, a pendente dos tubos, sempre que possível, nunca

deve ser inferior a 5%, para o lado oposto ao edifício. No seu percurso enterrado deverão

situar-se a uma profundidade mínima de 0,60[m].

3.2.13 Nos traços de tubagem no exterior estão previstas caixas de visita para auxiliar o

enfiamento e ligações dos cabos que alojam. Serão construídas em alvenaria, com tampa

em ferro fundido de acordo com a NP EN 124. Terão as dimensões e posicionamento

indicados nas peças desenhadas. Exceptua-se a caixa para passagem do cabo de

intercomunicação da copa, que será em material plástico própria para montagem no

exterior e embutir.

3.2.14 Para a fixação da tubagem nos roços não serão permitidos pregos, podendo utilizar-se,

no entanto, argamassa de areia a cimento, isenta de cal, mas localizada por forma a

ficarem visíveis as uniões dos tubos, a marca e o tipo destes.

3.2.15 Só depois da tubagem a embeber ter sido vistoriada e aprovada pela Fiscalização da

Obra poderá ser completamente coberta.

3.2.16 Todos os tubos devem permanecer tapados enquanto não forem utilizados ou não

estejam a decorrer trabalhos nas instalações.

3.3 Caixas

3.3.1 As caixas de derivação, de aparelhagem, de passagem ou de extremidade serão

moldadas em PVC rígido em uma só peça, de paredes robustas, espessura mínima de

2,0[mm] com tampas fixadas por parafusos de latão cromado ou cadmiado, próprias

para tubo VD. As entradas far-se-ão por meio de boquilhas e batentes, do mesmo

material das caixas, devidamente coladas com Plasticola ou cola diluente Solverit.

3.3.2 Dentro das dependências o empreiteiro deverá ter o cuidado de colocar sempre caixas do

mesmo tipo e dimensões, respeitando a simetria dos elementos da construção. As caixas

deverão ficar sempre às mesmas distâncias dos pavimentos e centradas com os vãos

das portas e janelas, ou outros elementos de construção, conforme for determinado pela

Arquitectura ou pela Fiscalização da Obra.

Page 21: ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO Lda.

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3.3.3 As caixas de derivação não poderão conter mais de uma placa de bornes, não sendo

permitida a utilização de separadores. As placas de bornes serão com base em

porcelana, terão terminais em latão niquelado, adequados ao número e secção a

interligar, e dimensionados de modo a que os terminais não encostem nas paredes da

caixa. Nas caixas de derivação da iluminação admite-se a substituição das placas de

bornes por ligadores rápidos, de características de funcionamento não inferiores a 27[A] e

400[V], material de referência «GRIPP» da LEGRAND.

3.3.4 As dimensões mínimas das caixas de derivação serão de 80x80x40[mm], até 8 entradas.

Para um número de entradas superior, utilizar-se-ão conjuntos de 2 ou 3 caixas iguais,

com tampa individual.

3.3.5 As caixas de aparelhagem serão de PVC de construção reforçada, moldada em uma só

peça, terão diâmetro interior de 60,0[mm].

3.3.6 Nas instalações embebidas, as caixas de tecto com passagem de condutores para outra

ou outras caixas levarão uma placa de terminais, enquanto que as caixas de tecto

terminais, levarão apenas caixas de junção.

3.3.7 Todas as caixas a instalar nos tectos falsos, serão próprias para montagem à vista, do

tipo estanque com junta de borracha, sendo fixadas à laje ou ás prateleiras dos caminhos

de cabos, podendo ainda no caso de servirem as prumadas, ser apoiadas ás paredes,

quando tal for mais funcional para o circuito em causa.

3.3.8 As passagens dos tubos do tecto falso a dos caminhos de cabos para a parede e destas

para as calhas de pavimento, serão realizadas através de caixas de derivação ou de

passagem.

3.3.9 As caixas de derivação terminais a aplicar para cabo serão estanques, de PVC rígido

moldado de uma só peça com, terão as dimensões mínimas de 80x80x40[mm], levarão

bucins de entrada de cabos, roscadas nas paredes da própria caixa, e ficarão colocadas

exteriormente.

3.3.10 Os traçados das diferentes instalações deverão ser estabelecidos de forma a evitar, tanto

quanto possível, a existência de caixas no interior dos diferentes compartimentos. De

preferência localizando-as nos corredores, bem centradas com os vãos das portas ou

janelas, situadas a meio do espaço entre as vergas das portas ou janelas e o tecto, friso,

etc. Embora nas peças desenhadas nem sempre tenha sido aplicado este principio,

deverá ser seguido na obra, mesmo à custa de traçados mais trabalhosos.

3.3.11 As caixas de visita será executada em alvenaria, terão dimensões mínimas de

60x60x80[cm] (AxLxP). Serão tapadas com uma tampa de ferro fundido com as

especificações da NP 124.

3.4 Cabos e condutores

3.4.1 Os condutores isolados a os cabos eléctricos a utilizar na presente empreitada, deverão

obedecer às normas nacionais em vigor. Serão de qualidade não inferior aos de fabrico

CEL-CAT ou CUNHA BARROS.

Page 22: ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO Lda.

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3.4.2 O tipo de canalização eléctrica a utilizar, depende das condições específicas de cada

local e da função dos circuitos de utilização e vêm indicado nas peças desenhadas.

Contudo, como condições gerais, considerar-se-á que, em nenhuma canalização,

poderão ser utilizadas almas condutoras cuja secção seja inferior a 1,5[mm2

] para

circuitos de iluminação e de 2,5[mm2

] para circuitos de tomadas.

3.4.3 Todos os condutores da instalação obedecerão à mesma norma de identificação das

almas condutoras, de acordo com as cores normalizadas do respectivo isolamento. Preto

ou castanho para fases, azul para o neutro e verde/amarelo longitudinal para a protecção.

3.4.4 As ligações entre almas condutoras, ou emendas só poderão ser executadas em caixas

dimensionadas para tal a nunca dentro da tubagem de protecção respectiva.

3.4.5 Para ligação das luminárias exteriores serão condutores isolados rígidos, enfiados em

tubos, não podendo ter características inferiores às do tipo VV.

3.4.6 Numa canalização eléctrica não poderá, em regra, existir mais do que um condutor da

mesma fase, protegido por disjuntores diferentes.

3.4.7 A secção do condutor de protecção será igual a do mesmo tipo de condutor neutro,

quando entubado juntamente com este, ou fizer parte integrante do cabo eléctrico

considerado. Nos casos em que tal não suceda, o condutor de protecção, será

necessariamente do tipo H07V-U a com a secção igual ou superior a 6[mm2

].

3.5 Aparelhos de corte, ligação e comando

3.5.1 A aparelhagem para instalação embebida será fixada à caixa da aparelhagem por

parafusos de latão. O aro de fixação deverá ser inteiro para permitir a montagem na

posição pretendida. A ligação de condutores será efectuada por aperto mecânico nos

terminais apropriados.

3.5.2 Os centros e/ou os aparelhos da diversa aparelhagem para instalação embebida, serão

de forma quadrada, com os centros boleados, em material termoplástico injectado, de

elevado valor dialéctico, de cor branca ou outra a indicar pela Arquitectura ou pela

Fiscalização da Obra. Serão da série Valena da Legrand. Exceptuam-se aqueles a instalar

na zona técnica que serão da série Plexo da Legrand. Na cozinha serão também desta

série, mas para montagem embebida.

3.5.3 Nos locais em que tal seja necessário, dever-se-ão aplicar espelhos duplos ou triplos, em

vez de vários espelhos individuais.

3.5.4 Os interruptores e comutadores terão como características mínimas de funcionamento

250[V]/50[Hz] – 10[A]. Terão comando basculante, de ruptura brusca, com dispositivo de

corte independente, providos de contactos de pressão em prata.

3.5.5 Toda a aparelhagem de comando de iluminação, de montagem embebida, deverá ficar a

uma altura uniforme de cerca de 0,9[m], desde o chão até ao bordo inferior da caixa de

aparelhagem respectiva e instalada de modo a haver corte da fase na posição de

desligada. Quando a aparelhagem for de montagem saliente deverá ser instalada a

1,5[m] do pavimento.

Page 23: ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO Lda.

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3.5.6 As tomadas de corrente serão para 250[V]/50[Hz], com uma intensidade nominal de

16[A], providas com pólo de terra, do tipo “schuko”. As tomadas a instalar em todos os

locais terão alvéolos protegidos.

3.5.7 Por principio e tratando-se de montagem embebida, quando colocadas nas paredes, as

tomadas ficarão posicionadas a uma altura uniforme de 0,3[m], desde o pavimento até ao

bordo inferior da caixa da aparelhagem. Exceptua-se a cozinha, sala Técnica e sala

tratamento de roupa onde serão instaladas a uma altura de 1,40[m], ou outra a definir pela

Arquitectura, função da disposição e forma do mobiliário e outros equipamentos a instalar.

3.5.8 Todas as montagens para tomadas embebidas terão espelhos da mesma série da

aparelhagem de comando de iluminação, será portanto da série Valena da Legrand, de

cor branca ou outra a indicar pela Arquitectura ou pela Fiscalização. Exceptuam-se

aqueles a instalar na sala Técnica que serão da série Plexo da Legrand. Na cozinha serão

também desta série, mas para montagem embebida.

3.5.9 Para comando automático da iluminação exterior será instalado um interruptor horário.

Deverá suportar programas diários e semanais e um comutador manual para marcha ou

paragem forçada. A saída de controlo da carga activará um contactor para a para a

iluminação do exterior. Equipamento de referência: interruptor horário digital ref. 03771 e

contactor de potência ref. 03864 de 40[A] da LEGRAND.

3.5.10 Será colocado, no quadro QPn, um bloco de telecomando para controlo remoto dos

blocos de iluminação de Segurança e luminárias com kit de Segurança. Existirá uma

derivação da sinalização de comando desse bloco para os QP1, a partir do qual serão

comandados os blocos alimentados por esse quadro. Equipamento de referência: bloco

de telecomando ref. 03901, bloco de telecomando com chave, ref. 03902, comutador de

chave suplementar ref. 74490 a instalar em suporte MOSAIC para calha ref.74872 , da

LEGRAND.

3.6 Aparelhos de iluminação

3.6.1 Os aparelhos de iluminação a instalar nos diversos compartimentos terão todos os

acessórios necessários para o seu correcto funcionamento, serão dos tipos que

descrevem a seguir e colocados de acordo com as peças desenhadas. Todas as

luminárias deverão ser equipadas com as correspondentes lâmpadas cujas potências e

quantidades se encontram indicadas no caderno de encargos e nas peças desenhadas.

3.6.2 Para verificar os requisitos fotométricos dos aparelhos propostos, o empreiteiro, no final

da execução da instalação de iluminação e em funcionamento normal, fará as medições

necessárias dos níveis de iluminação de todas os compartimentos.

3.6.3 Todos os materiais plásticos empregues na confecção das luminárias a montar na

presente instalação, nomeadamente os difusores, terão de ter características adequadas

ao fim a que se destinam, apresentarem um elevado rendimento luminoso e com as

lâmpadas ligadas ou desligadas não mostrarem do exterior os seus contornos. A sua

modelação deverá ser realizada de forma a não se verificarem, ao longo das quinagens e

nos cantos, pontos ou zonas de menor resistência mecânica ou diminuição da espessura

da chapa, motivada por esta operação.

Page 24: ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO Lda.

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3.6.4 Os difusores que equiparão as luminárias interior de encastrar deverão possuir os

seguintes requisitos técnicos:

Elevado factor de reflexão da luz 85%;

Indeformabilidade com o calor irradiado pela fonte luminosa;

Óptica parabólica em alumínio anodizado com polimento superficial 99%;

Luminância uniforme

Incombustibilidade e elevada rigidez mecânica

Tratamento anti-poeiras.

3.6.5 Os difusores que integrarem os aparelhos serão fixos à sua estrutura por sistema de

fechos robustos, providos de dispositivos de segurança para evitar a sua queda acidental.

Para minimizar o trabalho de manutenção, os difusores deverão ser facilmente

desmontáveis. As luminárias serão equipadas com suportes adequado ao tipo de

lâmpadas a instalar de material retardante à propagação da chama e cablagem interior

com isolamento das mesmas características. Serão ainda protegidas em termos de ruído

electromagnético de acordo com as directivas EEC em vigor.

3.6.6 As luminárias para montagem saliente (sala Técnica) serão construídas em policarbonato,

ou material equivalente, resistente ao choque e auto-estinguínvel. Terão um grau de

protecção IP 67 para as salas Técnicas. Serão providas de selo de estanquidade

resistente ao envelhecimento. Nas luminárias que possuam reflector, este será construído

em chapa de aço polida. Nas luminárias a aplicar na copa as lâmpadas são protegidas

por um tubo de policarbonato transparente que assegura o grau de protecção indicado.

3.6.7 As luminárias para instalação no jardim traseiro serão construídas em alumínio injectado,

de cor preta, com vidro se segurança e grau de protecção IP 54.

3.6.8 Todos os aparelhos de iluminação fluorescente tubulares serão de arranque e balastro

electrónico, já montado de origem nas luminárias.

3.6.9 Cada aparelho de iluminação deverá apresentar um factor de potência superior ou igual a

0,95 não devendo apresentar, em qualquer situação, componente capacitiva. Nos

aparelhos dotados de balastro electrónico esse valor é conseguido pelo próprio balastro.

Nos restantes aparelhos será necessário colocar, em paralelo, um condensador de valor

adequado. Assim, sem prejuízo de outros valores indicados pelo fabricante dos

equipamentos, utilizar-se-ão condensadores de 4,5[F], 7[F] e 12[F], respectivamente

para 18 e 36[W], 58[W] e 100[W].

3.6.10 A fixação das luminárias efectuar-se-á através de pernes do tipo HILTI, se a estrutura for

de betão, ou por buchas a parafusos de dimensões adequadas, se a sua fixação se

efectuar em alvenaria normal. As luminárias nunca poderá ser suportadas pelos tectos

falsos.

3.6.11 O empreiteiro deverá distribuir conveniente a criteriosamente as armaduras pelas

diferentes fases, de forma a obter-se, no final da instalação, o equilíbrio geral das fases,

devendo ainda proceder ás alterações que se imponham, até esse equilíbrio ser

Page 25: ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO Lda.

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conseguido para cada um dos quadros que as alimentam. A distribuição encontra-se

indicada nas peças desenhadas.

3.6.12 Todas as luminárias a empregar nesta instalação deverão ser previamente submetidas à

apreciação da Arquitectura ou da Fiscalização da Obra, só podendo ser instaladas após a

sua aprovação.

3.6.13 Os Blocos autónomos de segurança serão do tipo permanente.

3.7 Quadros eléctricos

3.7.1 Os quadros de distribuição QE e QPn serão da série XL da LEGRAND e deverão

satisfazer as características e alojar os equipamentos a indicados nas peças desenhadas.

Os quadros a fornecer e a instalar são os que se encontram assinalados nos respectivos

esquemas, instalados em nichos ou embebidos nas paredes, a 1,20[m] do pavimento.

Serão do tipo armário, fabricados em chapa electrozincada com revestimento em

poliester epoxi, com grau de protecção não inferior a IP 43, segundo a CEI 529. A

estrutura interior e dimensões de cada um serão tais que permita alojar a aparelhagem

indicada no respectivo esquema e protegê-la contra contactos directos ou outras acções

por todas as faces. As portas serão dotadas de fechadura. Serão dotados de tampas

munidas de dobradiças e fechos. As tampas apresentarão as furações correspondentes

aos comandos dos disjuntores, incluindo as reservas, interruptores rotativos a visores de

sinalização de tensão.

3.7.2 A aparelhagem ficará montada numa estrutura de perfis laminados, sendo a estrutura

suficientemente rígida para que não se verifiquem oscilações durante o funcionamento ou

manipulação da aparelhagem neles instalada.

3.7.3 A aparelhagem dos quadros é a que consta dos esquemas respectivos e ficará instalada

numa estrutura de perfis laminados que constituirá um chassis independente da caixa. O

isolamento das peças sob tensão será obtido por placas de baquelite com espessura

mínima de 10[mm], ou de outros materiais de alto poder dieléctrico e de comprovada

resistência mecânica. Todos os parafusos e demais acessórios metálicos serão sempre

cadmiados ou de material não oxidável ou facilmente corrosível.

3.7.4 Na protecção dos diferentes circuitos usar-se-ão disjuntores automáticos de

características não inferiores às dos DX 6000, curva C, da LEGRAND e terão como

características mínimas:

Tempo de corte de corrente de defeito inferior a 0,1[s];

Poder de corte igual ou superior a 6[kA], segundo a CEI 60947-2;

Relés térmicos e electromagnéticos;

Uma curva característica (t,i) de maneira a que não dispararem durante o arranque

da instalação correspondente e a permitirem, entre si, reunir as condições de

selectividade.

3.7.5 Os disjuntores tripolares e tetrapolares que equiparão os diversos quadros terão o de

calibre indicado nas peças desenhadas, relés térmicos e magnéticos. Equipamento de

referência: série DX da LEGRAND.

Page 26: ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO Lda.

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3.7.6 O interruptor seccionador de corte geral de entrada de cada quadro será bipolar ou

tetrapolar, e apresentar um poder de corte superior ou igual a AC22 de acordo com a CEI

60947-3. O interruptores de corte geral de QE possuirá um auxiliar de comando para

accionamento remoto que actuará sobre o interruptor. Será comandado pela central de

detecção e alarme de incêndio. Equipamento de referência: LEGRAND.

3.7.7 Como se indica nos esquemas, os quadros de dispõem também de protecção contra

corrente de defeito à terra. Para o efeito, usar-se-ão interruptores diferenciais bipolares ou

tetrapolares de sensibilidade média (300[mA]) ou elevada (10 e 30[mA]), com comando

por manipulo e ensaio por botão de pressão. Equipamento de referência: série DX da

LEGRAND.

3.7.8 Todos os quadros ficarão com espaço de reserva disponível equivalente a 10% da

capacidade instalada.

3.7.9 O interruptor horário será com programa diário e semanal. Equipamento de referência:

interruptor horário digital e contactor de potência de 40[A] da LEGRAND.

3.7.10 O bloco de telecomando para controlo remoto dos blocos de iluminação de Segurança e

luminárias com kit de Segurança será instalado no QEN1. Equipamento de referência:

bloco de telecomando da LEGRAND.

3.7.11 As lâmpadas de sinalização de tensão serão de néon sendo instaladas no quadro por

meio módulos munidos de difusores de coloração verde, vermelho e laranja. Deverão ser

bem visíveis quando acesos, qualquer que seja a cor do difusor. Equipamento de

referência: sinalizador trifásico da LEGRAND. Os sinalizadores deverão ser protegidos por

corta-circuitos fusíveis de 2[A], do tipo cilíndrico, instalados em bases fechadas.

3.7.12 Os painéis a as portas dos quadros terão os rasgos feitos de modo a que a capsulagem

possa ser removida e a porta aberta sem necessidade de retirar os manípulos dos

interruptores a sem necessidade de tirar fusíveis ou desmontar aparelhagem. A fixação

das capsulagens far-se-á por intermédio de porcas adequadas de latão cromado. No

quadro, o arrumo e a distribuição de aparelhagem far-se-á de modo que as frentes

apresentem simetria.

3.7.13 Toda a estrutura de perfilados dos quadros será tratada por metalização ou

galvanoplastia.

3.7.14 Os quadros terão barramentos de distribuição identificados nas cores regulamentares a

executados em barra de cobre electrolítico, de dimensões adequadas aos respectivos

cortes gerais, estabelecidos, no mínimo, para uma densidade de corrente de 2[A/mm2

].

Como dimensões mínimas aplicar-se-á barra de cobre com 20x3[mm].

3.7.15 As ligações da aparelhagem aos barramentos e entre aparelhos serão efectuados com

barra de cobre electrolítico ou condutores rígidos de isolamento termoplástico de secções

correspondentes às dos respectivos circuitos, mas não inferiores a 6[mm2

]. Admitidos a

utilização de barramentos normalizados pré-fabricados, por módulos ou pentes de

ligação, desde que a intensidade máxima admissível não provoque uma elevação de

temperatura superior a 20ºC, em regime permanente.

Page 27: ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO Lda.

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3.7.16 As ligações serão efectuadas por aperto mecânico com ponteiras, não sendo permitidas

ligações por soldadura. As ligações dos condutores às peças dos quadros serão feitas

por contactos com aperto. Quando o aperto for feito por meio de porca e anilha, nas

pontas dos condutores serão aplicados terminais em olhal, sendo o contacto entre o

terminal e o condutor obtido por aperto mecânico. Os condutores de ligação serão

devidamente arrumados no interior dos quadros segundo linhas bem definidas, sem

deformações de mau aspecto e comprometedoras do bom funcionamento da

aparelhagem.

3.7.17 As entradas e saídas dos vários condutores ou cabos no quadro, far-se-á através de

bucins ou boquilhas de diâmetro adequado, as suas ligações eléctricas por bornes de

ligação apropriados, com indicações dos circuitos a que pertencem. No interior do quadro

deverão ser estabelecidas réguas de bornes, devidamente identificadas por circuito

(coloração diferente e numeração) através das quais se efectuarão as respectivas saídas.

As distâncias de réguas de bornes ás saídas e entradas das tubagens deve ser franca,

por forma a garantir uma fácil ligação dos condutores ás réguas.

3.7.18 Os quadros depois de completos deverão suportar uma tensão de 2000[V], aplicada

entre condutores e entre estes e a estrutura metálica, durante um minuto de cada vez,

sem que se verifique avaria no isolamento. O empreiteiro providenciará para que este

ensaio se possa efectuar na sua oficina antes do transporte dos quadros ou na própria

obra. A resistência de isolamento medida a 500[V] entre condutores e entre condutores e

a terra não deverá ser inferior a 20[M]. Para cada um dos circuitos de utilização, com a

aparelhagem a as ligações feitas, mas sem lâmpadas, a resistência de isolamento

encontrada nas condições referidas no parágrafo anterior, não deverá ser inferior a 5[M].

3.7.19 Os quadros serão de Classe II.

3.7.20 Para identificação dos circuitos, os quadros levarão etiquetas de baquelite de cor preta e

gravadas a branco, que serão fixadas com parafusos de cabeça de lentilha e cromados.

Não será permitido o use de fita gravada com máquina do tipo "DIMO" ou autocolantes.

Os circuitos que devam permanecer ligados sem interrupção (alarmes, iluminação de

Segurança, iluminação de circulação, etc.) serão identificados com uma chapa de

baquelite de cor vermelha.

3.7.21 Os condutores para ligações internas e saídas para os circuitos serão identificados por

cores.

3.7.22 O quadro Técnico, na zona técnica, será interligado a uma botoneira de Segurança, a

instalar no local indicado nas peças desenhadas, junto da porta de saída do

compartimento a uma altura de 1,6[m]. O accionamento desta botoneira irá actuar o

auxiliar de disparo que actuará no disjuntor de protecção Técnica.

3.7.23 No quadro de entrada QE será instalado um descarregador de tensão para uma corrente

máxima de descarga de 70[kA] e tensão de 2[kV] tetrapolar. Equipamento de referência:

descarregador de tensão da LEGRAND.

3.7.24 Todos os quadros serão dotados de uma tomada de corrente de 16[A] – 250[V], tipo

“schuko”, própria para montagem sobre calha de suporte da aparelhagem do quadro.

Equipamento de referência: tomada de corrente ref. 04285 da LEGRAND. Igualmente será

Page 28: ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO Lda.

22

colocado um piloto de balizagem, extraível, para intervenções no quadro em caso de falta

de corrente, apoiado num suporte próprio para calha da aparelhagem do quadro.

Equipamento de referência: suporte ref. 74875 e piloto de balizagem autónomo Mosaic

da LEGRAND.

3.7.25 No QE serão instalados um filtro de entrada por fase e um acoplador de fases.

Equipamentos de referência: filtro de entrada ref.03630; acoplador de fases ref.03631, da

LEGRAND.

3.7.26 Os quadros dos elevadores serão instalados pela empresa de montagem dos elevadores

e deverá ser garantida de protecção diferencial nos mesmos.

3.7.27 Será prevista uma bolsa plástica, a localizar nas portas de cada quadro, destinada a

receber o esquema, conforme foi executado.

3.7.28 O adjudicatário deve apresentar à Fiscalização da obra os certificados de ensaios e de

homologação dos quadros eléctricos, sem o qual os mesmos não serão aceites.

3.7.29 Caso proponha alguma alteração ou se julgar necessário, o adjudicatário deve apresentar

à Fiscalização pormenores de montagem dos quadros eléctricos. O adjudicatário deve

apresentar ainda esboços da disposição da aparelhagem e dimensões aproximadas à

Fiscalização da obra antes do inicio da execução dos quadros eléctricos.

3.7.30 A não apresentação pode implicar por parte da Fiscalização a não aceitação dos

quadros eléctricos.

3.7.31 O adjudicatário deverá fazer os contactos necessários com a entidade distribuidora de

energia, a fim de definir o correcto posicionamento e características da entrada de

alimentação, portinhola e sistema de contagem de energia.

3.8 Emalhado equipotêncial

3.8.1 Deve prever-se um emalhado equipotêncial executado conforme é indicado nas peças

desenhadas. O referido emalhado terá a constituição a seguir indicada:

No solo deve ser criado um anel, estabelecido durante a construção do lintel de

betão, na parte inferior do mesmo, constituído por uma fita de aço galvanizado por

imersão a quente de 30x3,5[mm] ligada à estrutura metálica do lintel, nos pontos

indicados nas plantas.

Estas ligações deverão ser executadas através de ligadores de aperto mecânico

adequados a este caso, mantendo a continuidade da fita.

O anel deve ficar enterrado a uma profundidade no mínimo de 0,80[m] da superfície

do solo.

As uniões de fita, bem como as derivações, deverão ser executadas através de

ligadores de aperto mecânico.

Nas esquinas e em dois pontos do maior comprimento serão instalados eléctrodos

de terra do tipo e nas condições indicadas em 3.9.

Page 29: ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO Lda.

23

3.8.2 É considerada uma derivação em fita que será ligadas a caixas estanques de material

isolante, para tomada de terra, dotada de um ligador amovível, colocada à altura do

pavimento de 0,30[m].

3.8.3 Nas prumadas do solo até às referidas caixas, as fitas serão enfiadas em tubos de PVC

com características não inferiores ao tubo VD40.

3.8.4 No exterior do edifício serão executadas descidas em uma fita de aço galvanizado por

imersão a quente de 30x3,5[mm], distribuídas nas esquinas do edifício e numa esquina

de um avanço da estrutura na fachada principal e a meio do comprimento da fachada

posterior. Estas descidas serão instaladas à vista, fixas à superfície exterior da estrutura

por elementos de suporte adequados, com um espaçamento de duas por metro. No

final de cada descida será colocado um ligador amovível. A estas descidas serão

ligadas as estruturas metálicas da cobertura.

3.8.5 O valor da resistência de terra deverá ser inferior a 20[]. No caso de serem obtidos

valores superiores, o adjudicatário deverá melhorar o valor da resistência de terra

através de eléctrodos de terra de acordo com o especificado em 3.9.

3.8.6 Nas casas de banho e balneários, deve ser feita uma ligação equipotencial suplementar

que interligue todos os elementos condutores existentes nos volumes 0, 1, 2 e 3 com os

condutores de protecção dos equipamentos colocados nesses volumes.

3.9 Eléctrodos de terra

3.9.1 Todas as peças metálicas dos equipamentos a instalar no edifício, nomeadamente esteira

metálicas para caminhos de cabo, bornes de terra das tomadas, luminárias de iluminação

e quadros metálicos ficarão interligadas através de condutores de protecção à terra de

protecção.

3.9.2 Os condutores de protecção serão do mesmo tipo e do mesmo material dos condutores

activos da canalização a que digam respeito e devem fazer parte integrante das mesmas.

Assim, nas instalações executadas com cabos do tipo PT-N05VV o condutor já estará

incorporado no cabo e o seu isolamento será de cor verde/amarelo.

3.9.3 Os eléctrodos de terra serão do tipo vareta de cobre com 15[mm] de diâmetro e 2,0[m]

de comprimento, enterrados verticalmente a uma profundidade mínima de 0,8[m]. Não

será permitida a utilização, como eléctrodos de terra, as canalizações de água, bem como

quaisquer outras construções ou canalizações metálicas. Os eléctrodos deverão ser

enterrados em local tão húmido quanto possível, de preferência em terra vegetal, fora das

zonas de passagem. O eléctrodo deverá ter revestimento de cobre mínimo de 0,7mm.

3.9.4 Os condutores de ligação do terminal de terra até aos eléctrodos serão de cobre com

isolamento. Terão uma secção de 50[mm2

] e serão ligados aos eléctrodos por meio de

soldadura aluminotérmica ou por aperto mecânico mediante dispositivo de construção

robusta que não permita o desaperto acidental. A natureza dos materiais não deverá

provocar corrosão electrolítica.

3.9.5 Será colocado um terminal de terra amovível que permita fazer a medição do valor de

terra. A sua localização encontra-se nas peças desenhadas.

Page 30: ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO Lda.

24

4. Ensaios

4.1.1 Uma vez concluídas as instalações a Fiscalização da Obra mandará efectuar entre outros

que considere convenientes, os seguintes ensaios:

Medição dos níveis luminosos;

Medição de isolamento dos circuitos principais;

Ligação em carga de toda a instalação;

Medição do equilíbrio de cargas nos quadros eléctricos, de modo que se obtenham

sistemas trifásicos o mais equilibrados possível;

Medição das resistências das terras executadas;

Verificação do funcionamento dos aparelhos de protecção a comando;

Verificação do funcionamento do sistema de iluminação de Segurança.

4.1.2 Os resultados dos ensaios realizados deverão ser registado em Livro de Obra.

4.1.3 O adjudicatário é responsável junto da entidade certificadora dos procedimentos

necessários à emissão do certificado de conformidade da instalação. Devido à existência

de tectos falsos que encobrem uma grande parte da instalação, recomenda-se que sejam

feitas diligências junto da entidade certificadora para a realização de uma vistoria

intermédia após a colocação definitiva da rede de tubagens e canalizações a ocultar

pelos tectos falsos.

4.1.4 No caso de não aprovação de uma ou mais partes da instalação o adjudicatário é

responsável pelas necessárias correcções.

4.1.5 Após a verificação da conformidade será emitido o respectivo certificado de

conformidade.

4.1.6 Só poderá ser requerida a ligação da instalação à entidade exploradora após a emissão

do certificado de conformidade.

4.1.7 Todas as custas com ensaios e certificações decorem ao abrigo da presente empreitada

e ficam por conta do adjudicatário.

5. Apoio de construção civil

5.1.1 Serão da conta do adjudicatário todos os trabalhos de construção civil relacionados com

a empreitada, nomeadamente abertura de roços, furações, tapamento e remates,

maciços, pinturas e outros com características e qualidade ás do empreiteiro de

construção civil.

5.1.2 Caso exista acordo do empreiteiro de construção civil, admite-se que os trabalhos dessa

especialidade necessários a esta empreitada possam ser executados por este. Se tal

suceder, o adjudicatário desta empreitada ficará obrigado a fornecer os seguintes

elementos: desenhos de execução de todas as aberturas em paredes, tectos,

Page 31: ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO Lda.

25

pavimentos, roços e furos; instruções e apoio a todos estes e outros trabalhos

necessários à execução da empreitada.

6. Instruções de funcionamento

6.1.1 Cumpre ao adjudicatário fornecer e colocar em obra, um manual de instruções, em língua

portuguesa, com as instruções de funcionamento e manutenção dos equipamentos de

controle.

6.1.2 O adjudicatário porá à disposição do Dono de Obra um técnico que, em momento

oportuno, se fará deslocar à instalação e prestará as devidas explicações sobre o

funcionamento e exploração da instalação.

6.1.3 O adjudicatário obriga-se a fornecer, quando da recepção provisória, as telas finais da

instalação que incluirão traçados, esquemas da instalação e outros pormenores. Sem a

entrega destas telas o Dono de Obra não considerará os trabalhos concluídos.

7. Recepções provisória e definitiva

Se nada for imposto em contrário nas condições jurídicas do Caderno de Encargos, será

válido o abaixo mencionado.

7.1 Recepção provisória

As instalações objecto da empreitada não entrarão em funcionamento no seu todo ou

em parte sem se ter procedido á respectiva recepção provisória;

Se o Dono de obra reconhecer vantajoso a entrada em funcionamento de partes das

instalações objecto da empreitada, dever-se-ão então proceder ás respectivas

Recepções Provisórias parciais, nas datas acordadas com a Fiscalização e Dono de

obra;

É necessário para se poder proceder á Recepção Provisória, que se verifique o

seguinte:

o Estar a instalação completa e a funcionar;

o Terem sido fornecidos todos os acessórios e complementos.

o Terem sido entregues os desenhos da obra efectivamente realizada;

o Terem sido testadas e ensaiadas as instalações com a Fiscalização da obra;

o Terem sido entregues os manuais de instrução, exploração e de manutenção.

7.2 Recepção definitiva

Para além do estabelecido nas condições jurídicas do Caderno de Encargos fixa-se ainda o

seguinte:

Entre a Recepção Provisória e a Definitiva registar-se-ão todas as anomalias e

reparações necessárias, registos esses que serão rubricados, obrigatoriamente, pelo

representante do Dono da obra e pelo empreiteiro.

Page 32: ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO Lda.

26

Na data marcada para a Recepção Definitiva das instalações, 365 dias após a

Recepção Provisória, ou outro prazo fixado no Contrato de Adjudicação, analisar-se-

ão os registos mencionados anteriormente e que serão condicionantes para a

realização desta Recepção.

8. Garantia

8.1.1 O prazo de garantia para as instalações, após a entrada em funcionamento destas, é

de 365 dias ou outro estabelecido em Contrato de Adjudicação.

8.1.2 A garantia das instalações não cobre os desgastes e danos provocados por uso

indevido do equipamento. Noutro caso deverá o empreiteiro reparar e substituir as

peças ou equipamentos com defeitos num período máximo de 2 dias úteis após

comunicação da ocorrência, salvo casos excepcionais devidamente justificados por

escrito ao Dono de Obra.

8.1.3 A assistência, manutenção e conservação até à Recepção Provisória das instalações,

está a cargo do empreiteiro sem mais encargos para o dono da obra.

9. Propostas

9.1.1 As propostas deverão ser acompanhadas, no mínimo, dos seguintes documentos:

Orçamento descritivo indicando preços unitários para fornecimento e montagem de

todos os materiais;

Memória Descritiva que permita ajuizar o tipo e qualidades dos materiais propostos,

com indicação das suas marcas e características técnicas fundamentais.

Catálogos dos equipamentos a fornecer de forma a permitir uma melhor análise das

características dos mesmos por parte da Fiscalização/Dono de Obra.

9.1.2 A proposta deverá apresentar ainda:

Prazo de entrega das instalações completas, conforme projecto e prontas a funcionar;

Prazo de validade da proposta;

Planeamento da obra;

Organigrama financeiro.

9.1.3 O concorrente deverá anexar à proposta uma lista de exclusões ou restrições à sua

empreitada. Na ausência de indicação são considerados incluídos todos os trabalhos

sem restrições.

9.1.4 As medições apresentadas no projecto têm caracter informativo, pelo que, os

concorrentes responsabilizam-se pelas medições apresentadas nas suas propostas, não

havendo lugar a reclamações depois da obra adjudicada, por erros ou omissões

apresentadas nas medições do projecto.

Page 33: ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO Lda.

27

10. Considerações várias

10.1.1 Estão incluídas na presente empreitada todos os trabalhos e diligências que haja a fazer

para o completo estabelecimento e ligação da instalação, pronta a funcionar, sendo da

conta do empreiteiro da especialidade esses trabalhos.

10.1.2 O Dono de Obra reserva-se o direito de introduzir alterações na distribuição do

equipamento, quer por vontade própria, ou por reconhece-lo conveniente face à

disposição de outros elementos não incluídos no projecto.

10.1.3 O Dono de obra poderá vir a retirar da empreitada qualquer instalação ou equipamento o

que produzirá automaticamente a correspondente redução de preços.

10.1.4 Não obstante o cumprimento de todos os artigos constantes no Caderno de Encargos, o

adjudicatário é responsável pelo bom funcionamento de todos os órgãos ou dispositivos

que comporão a instalação não podendo, por sua interpretação, qualquer que ela seja,

justificar deficiências de funcionamento. Deve, portanto, considerar como necessários

todos os trabalhos que, embora não descriminados, julgue necessários para o bom

funcionamento da instalação.

10.1.5 Os trabalhos, ou parte deles, que sejam considerados defeituosos, deficientemente

executados, em desacordo com as condições impostas no projecto, que sofram avaria,

ou cujos materiais se comportem de forma anormal, será rejeitada e reconstruída pelo

empreiteiro sem direito a qualquer indemnização.

10.1.6 O adjudicatário sujeitar-se-á ás indicações da fiscalização e do Dono de Obra durante a

execução dos trabalhos que serão feitos em harmonias com as instruções dadas.

10.1.7 Ao adjudicatário exige-se os procedimentos necessários para que a execução dos

trabalhos decorra em estrita observância das regras de segurança em vigor, tanto para os

operários como para a obra em geral. É exigida, também, a colaboração necessária com

os restantes intervenientes da obra para que a mesma decorra de acordo com o plano de

trabalhos acordado e sem prejuízo do trabalho de terceiros.

10.1.8 O adjudicatário é responsável por todos os danos causados durante a montagem da

instalação. Assim tudo o que tiver que ser demolido ou desmontado, quando já realizado

por terceiros, deverá ser reposto nas condições em que se encontrava. Exceptuam-se

trabalhos executados com o prévio conhecimento e acordo da Fiscalização.

O Técnico Responsável

O Eng.º Electromecânico Carlos Santos Vicente

Inscrito na DGE sob o Nº 39071

Page 34: ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO Lda.

Rua de Belém

Travessa dos Ferreiros a Belém

Calça

da do

Galv

ão

Travessa do Marta Pinto

Travessa das GalinheirasTravessa dos Jerónimos

Trave

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1 31 3

1 51 5

1 01 0

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4 74 74 14 1 3 93 91 81 8

3 73 7 3 53 53 33 32 32 3

1 61 6

1 91 9

4 44 44 64 64 84 85 05 05 25 25 45 45 65 6

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5 85 8

6 06 06 46 46 66 6

6 86 87 07 07 27 27 47 4

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8 08 08 48 48 88 89 09 0

1 01 0

1 21 2

1 41 4

5 35 35 95 96 16 1

7 57 57 77 7

7 97 91 21 2

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1 91 9

3 13 1

1 41 4

9 89 89 49 4

9 69 6 9 29 28 28 2

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2 02 0

3 13 1

2 62 6

5 75 7

6 36 36 56 5

6 76 76 96 9

8 18 1

8 38 38 58 5

8 98 99 19 1

9 39 3

9 59 51 41 4

1 11 11 51 51 91 92 32 3

1 81 8

2 72 72 92 9

2 92 92 72 7

2 52 5

2 32 32 12 1

1 91 91 71 7

1 51 51 31 3

1 11 1

1 21 21 61 6 1 01 01 41 43 03 0

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3 33 34 74 7 4 14 1

5 15 14 54 5

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1 31 32 12 11 21 2 2 52 51 71 7

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7 67 6

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6 A6 A

2 02 0

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1 61 61 31 31 11 1

1 21 2

1 01 0

3 63 6 3 83 8 3 43 44 24 2 4 04 0 2 82 8

2 22 22 42 4

4 94 9 4 34 3

1 0 01 0 01 0 41 0 4

1 0 21 0 21 1 21 1 21 1 61 1 6

1 2 41 2 41 2 61 2 6

1 0 31 0 3

1 0 81 0 8

1 1 01 1 0

1 1 81 1 81 2 81 2 8

Planta de Localização *

Núm

ero

:65736-2

018

* Validade de um mês a partir da data de emissão

Câmara Municipal de Lisboa Campo Grande, 25 1749-099 LISBOA Tel. 217988000 Atend. Municipe. 808203232 [email protected]

Projecção Hayford - Gauss, Datum 73, Elipsóide Internacional

Antiga Confeitaria de Belém

Travessa dos Ferreiros

1000

Requerente:

Morada:

Escala 1:

Sta. Maria de BelémFreguesia:

Data de Emissão:21/06/2018

Fracção:

http://www.cm-lisboa.pt/servicos/formularios

Page 35: ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO Lda.

Q.P.03

ARRUMOS53.90 m2

LIXOS11.15 m2

01

02

CIRCULAÇÃO 212.80 m2

I.S.P/VEST. F.4.20 m2

5

4

2

3

1

8

9

10

11

6

12

13

14

15

7I.S.P/VEST. M.3.75 m2

CIRCULAÇÃO 16.50 m2

01

ACESSO PISO 06.70 m2

Área Técnica 13.80 m2

Área Técnica 211.40 m2

Incêndio - Célula 14.65 m2

4.70 m2

Reservatório Combate

Incêndio - Célula 1Reservatório Combate

Q. Piso -1

Bomba 3Bomba 2

Bomba 1

B

Q.E.

Q.P.01

Q.AVAC

15161719

18

04

05

06

1 TRABALHADOR

100 LUGARES DE PÉ

1 TRABALHADOR

I.S.H.9.40 m2 I.S.DEF.

4.85 m2

I.S.M.7.30 m2

ARRUMO3.25 m2

CIRCULAÇÃO 29.00 m2

BALCÃO DE APOIO2.15 m2

ESPAÇO MULTIUSOS61.30 m2

PÁTIO25.70 m2

ÁTRIO DE ENTRADA18.75 m2

RECEPÇÃO7.80 m2

CIRCULAÇÃO 324.50 m2

ACESSO AO PISO 111.70 m2

13

14

15

24

23

22

20

21

19

18

17

VE - Ø 162

12

16

CIRCULAÇÃOE ACESSO PISO 0

6.25 m2

Q. Piso -1

Q.P.02

PÁTIO

T R A V E S S A D O S F E R R E I R O S A B E L É M

0708

0910

11

12131415

16

2 TRABALHADORES

16 LUGARES SENTADOS

14 LUGARES SENTADOS

40 LUGARES DE PÉ

COPA

ESPAÇO MULTIUSO

CIRCULAÇÃO

89.25 m2

9.05 m2

3.80 m2

ACESSO AO PISO 111.70 m2

B

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+4.94
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KWh
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N
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LEGENDA
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ÁREA DO LOTE
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ÁREA DE IMPLANTAÇÃO
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ÁREA BRUTA DE CONSTRUÇÃO
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ÁREA ÚTIL
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Nº DE PISOS ACIMA DO SOLO
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122.35 m2
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346.40 m2
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ÁREA BRUTA
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PISO -1
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PISO 0
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PISO 1
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161.25 m2
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251.05 m2
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AutoCAD SHX Text
573.55 m2
AutoCAD SHX Text
ÁREA DE LOGRADOURO/PÁTIO
AutoCAD SHX Text
25.70 m2
AutoCAD SHX Text
PISO -1
AutoCAD SHX Text
PISO 0
AutoCAD SHX Text
PISO 1
AutoCAD SHX Text
Nº DE PISOS ABAIXO DO SOLO
AutoCAD SHX Text
1
AutoCAD SHX Text
podendo ser comunicado a terceiros ou reproduzido sem a sua autorização.
AutoCAD SHX Text
Este desenho é propriedade do ARP Projectos Lda. de acordo com o DL 63/85, de 14 Março, não
AutoCAD SHX Text
CONSULTORES DE ENGENHARIA E ARQUITECTURA, LDA RUA D FER. ALMEIDA, LOTE 13 6230-462 FUNDÃO RUA A. ALBINO MACHADO, 49-C 1600-013 LISBOA e.mail - [email protected] TM 969077198
Page 36: ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO Lda.

Q.P.03

0708

05 06

ARRUMOS53.90 m2

LIXOS11.15 m2

01

02

CIRCULAÇÃO 212.80 m2

I.S.P/VEST. F.4.20 m2

5

4

2

3

1

8

9

10

11

6

12

13

14

15

7I.S.P/VEST. M.3.75 m2

CIRCULAÇÃO 16.50 m2

01

ACESSO PISO 06.70 m2

Área Técnica 13.80 m2

Área Técnica 211.40 m2

Incêndio - Célula 14.65 m2

4.70 m2

Reservatório Combate

Incêndio - Célula 1Reservatório Combate

Q. Piso -1

Q.E.

Q.P.01

12

13

11

10

0104 0302 0504

05

06

1 TRABALHADOR

100 LUGARES DE PÉ

1 TRABALHADOR

I.S.H.9.40 m2 I.S.DEF.

4.85 m2

I.S.M.7.30 m2

ARRUMO3.25 m2

CIRCULAÇÃO 29.00 m2

BALCÃO DE APOIO2.15 m2

ESPAÇO MULTIUSOS61.30 m2

PÁTIO25.70 m2

ÁTRIO DE ENTRADA18.75 m2

RECEPÇÃO7.80 m2

CIRCULAÇÃO 324.50 m2

ACESSO AO PISO 111.70 m2

13

14

15

24

23

22

20

21

19

18

17

VE - Ø 162

12

16

CIRCULAÇÃOE ACESSO PISO 0

6.25 m2

Q.P.02

08

12

1009 11

13

MLL

PÁTIO

0708

0910

11

12131415

16

2 TRABALHADORES

16 LUGARES SENTADOS

14 LUGARES SENTADOS

40 LUGARES DE PÉ

COPA

ESPAÇO MULTIUSO

CIRCULAÇÃO

89.25 m2

9.05 m2

3.80 m2

ACESSO AO PISO 111.70 m2

AutoCAD SHX Text
+4.94
AutoCAD SHX Text
+4.64
AutoCAD SHX Text
+3.72
AutoCAD SHX Text
+4.94
AutoCAD SHX Text
+4.84
AutoCAD SHX Text
+4.46
AutoCAD SHX Text
+5.66
AutoCAD SHX Text
+4.46
AutoCAD SHX Text
+7.07
AutoCAD SHX Text
+6.51
AutoCAD SHX Text
+4.58
AutoCAD SHX Text
i=8%%%
AutoCAD SHX Text
+7.07
AutoCAD SHX Text
500x600x800
AutoCAD SHX Text
+8.90
AutoCAD SHX Text
+15.15
AutoCAD SHX Text
43
AutoCAD SHX Text
39
AutoCAD SHX Text
37
AutoCAD SHX Text
35
AutoCAD SHX Text
+8.72
AutoCAD SHX Text
+7.29
AutoCAD SHX Text
+8.92
AutoCAD SHX Text
+8.92
AutoCAD SHX Text
+8.74
AutoCAD SHX Text
+8.72
AutoCAD SHX Text
+8.90
AutoCAD SHX Text
+7.07
AutoCAD SHX Text
+7.07
AutoCAD SHX Text
500x600x800
AutoCAD SHX Text
+12.98
AutoCAD SHX Text
+12.98
AutoCAD SHX Text
500x600x800
AutoCAD SHX Text
500x600x800
AutoCAD SHX Text
N
AutoCAD SHX Text
LEGENDA
AutoCAD SHX Text
ÁREA DO LOTE
AutoCAD SHX Text
ÁREA DE IMPLANTAÇÃO
AutoCAD SHX Text
ÁREA BRUTA DE CONSTRUÇÃO
AutoCAD SHX Text
ÁREA ÚTIL
AutoCAD SHX Text
Nº DE PISOS ACIMA DO SOLO
AutoCAD SHX Text
276.75 m2
AutoCAD SHX Text
251.05 m2
AutoCAD SHX Text
573.55 m2
AutoCAD SHX Text
2
AutoCAD SHX Text
110.75 m2
AutoCAD SHX Text
122.35 m2
AutoCAD SHX Text
113.30 m2
AutoCAD SHX Text
346.40 m2
AutoCAD SHX Text
ÁREA BRUTA
AutoCAD SHX Text
PISO -1
AutoCAD SHX Text
PISO 0
AutoCAD SHX Text
PISO 1
AutoCAD SHX Text
161.25 m2
AutoCAD SHX Text
251.05 m2
AutoCAD SHX Text
161.25 m2
AutoCAD SHX Text
573.55 m2
AutoCAD SHX Text
ÁREA DE LOGRADOURO/PÁTIO
AutoCAD SHX Text
25.70 m2
AutoCAD SHX Text
PISO -1
AutoCAD SHX Text
PISO 0
AutoCAD SHX Text
PISO 1
AutoCAD SHX Text
Nº DE PISOS ABAIXO DO SOLO
AutoCAD SHX Text
1
AutoCAD SHX Text
podendo ser comunicado a terceiros ou reproduzido sem a sua autorização.
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Este desenho é propriedade do ARP Projectos Lda. de acordo com o DL 63/85, de 14 Março, não
AutoCAD SHX Text
CONSULTORES DE ENGENHARIA E ARQUITECTURA, LDA RUA D FER. ALMEIDA, LOTE 13 6230-462 FUNDÃO RUA A. ALBINO MACHADO, 49-C 1600-013 LISBOA e.mail - [email protected] TM 969077198
Page 37: ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO Lda.

Q.P.03

ARRUMOS53.90 m2

LIXOS11.15 m2

01

02

CIRCULAÇÃO 212.80 m2

I.S.P/VEST. F.4.20 m2

5

4

2

3

1

8

9

10

11

6

12

13

14

15

7I.S.P/VEST. M.3.75 m2

CIRCULAÇÃO 16.50 m2

01

ACESSO PISO 06.70 m2

Área Técnica 13.80 m2

Área Técnica 211.40 m2

Incêndio - Célula 14.65 m2

4.70 m2

Reservatório Combate

Incêndio - Célula 1Reservatório Combate

Q. Piso -1

08

06

0302

050104

*

* *

*

* *

*

*

07

06 12 13

07 08 10 11

04

05

06

1 TRABALHADOR

100 LUGARES DE PÉ

1 TRABALHADOR

I.S.H.9.40 m2 I.S.DEF.

4.85 m2

I.S.M.7.30 m2

ARRUMO3.25 m2

CIRCULAÇÃO 29.00 m2

BALCÃO DE APOIO2.15 m2

ESPAÇO MULTIUSOS61.30 m2

PÁTIO25.70 m2

ÁTRIO DE ENTRADA18.75 m2

RECEPÇÃO7.80 m2

CIRCULAÇÃO 324.50 m2

ACESSO AO PISO 111.70 m2

13

14

15

24

23

22

20

21

19

18

17

VE - Ø 162

12

16

CIRCULAÇÃOE ACESSO PISO 0

6.25 m2

Q.P.02

01 02 04 05

06 *

* *

PÁTIO

T R A V E S S A D O S F E R R E I R O S A B E L É M

0708

0910

11

12131415

16

2 TRABALHADORES

16 LUGARES SENTADOS

14 LUGARES SENTADOS

40 LUGARES DE PÉ

COPA

ESPAÇO MULTIUSO

CIRCULAÇÃO

89.25 m2

9.05 m2

3.80 m2

ACESSO AO PISO 111.70 m2

AutoCAD SHX Text
S
AutoCAD SHX Text
S
AutoCAD SHX Text
S
AutoCAD SHX Text
S
AutoCAD SHX Text
+4.94
AutoCAD SHX Text
+4.64
AutoCAD SHX Text
+3.72
AutoCAD SHX Text
+4.94
AutoCAD SHX Text
+4.84
AutoCAD SHX Text
+4.46
AutoCAD SHX Text
+5.66
AutoCAD SHX Text
+4.46
AutoCAD SHX Text
+7.07
AutoCAD SHX Text
+6.51
AutoCAD SHX Text
+4.58
AutoCAD SHX Text
i=8%%%
AutoCAD SHX Text
+7.07
AutoCAD SHX Text
500x600x800
AutoCAD SHX Text
S
AutoCAD SHX Text
S
AutoCAD SHX Text
S
AutoCAD SHX Text
S
AutoCAD SHX Text
S
AutoCAD SHX Text
S
AutoCAD SHX Text
S
AutoCAD SHX Text
S
AutoCAD SHX Text
S
AutoCAD SHX Text
S
AutoCAD SHX Text
+8.90
AutoCAD SHX Text
+15.15
AutoCAD SHX Text
43
AutoCAD SHX Text
39
AutoCAD SHX Text
37
AutoCAD SHX Text
35
AutoCAD SHX Text
+8.72
AutoCAD SHX Text
+7.29
AutoCAD SHX Text
+8.92
AutoCAD SHX Text
+8.92
AutoCAD SHX Text
+8.74
AutoCAD SHX Text
+8.72
AutoCAD SHX Text
+8.90
AutoCAD SHX Text
+7.07
AutoCAD SHX Text
+7.07
AutoCAD SHX Text
500x600x800
AutoCAD SHX Text
+12.98
AutoCAD SHX Text
+12.98
AutoCAD SHX Text
500x600x800
AutoCAD SHX Text
500x600x800
AutoCAD SHX Text
N
AutoCAD SHX Text
LEGENDA
AutoCAD SHX Text
ÁREA DO LOTE
AutoCAD SHX Text
ÁREA DE IMPLANTAÇÃO
AutoCAD SHX Text
ÁREA BRUTA DE CONSTRUÇÃO
AutoCAD SHX Text
ÁREA ÚTIL
AutoCAD SHX Text
Nº DE PISOS ACIMA DO SOLO
AutoCAD SHX Text
276.75 m2
AutoCAD SHX Text
251.05 m2
AutoCAD SHX Text
573.55 m2
AutoCAD SHX Text
2
AutoCAD SHX Text
110.75 m2
AutoCAD SHX Text
122.35 m2
AutoCAD SHX Text
113.30 m2
AutoCAD SHX Text
346.40 m2
AutoCAD SHX Text
ÁREA BRUTA
AutoCAD SHX Text
PISO -1
AutoCAD SHX Text
PISO 0
AutoCAD SHX Text
PISO 1
AutoCAD SHX Text
161.25 m2
AutoCAD SHX Text
251.05 m2
AutoCAD SHX Text
161.25 m2
AutoCAD SHX Text
573.55 m2
AutoCAD SHX Text
ÁREA DE LOGRADOURO/PÁTIO
AutoCAD SHX Text
25.70 m2
AutoCAD SHX Text
PISO -1
AutoCAD SHX Text
PISO 0
AutoCAD SHX Text
PISO 1
AutoCAD SHX Text
Nº DE PISOS ABAIXO DO SOLO
AutoCAD SHX Text
1
AutoCAD SHX Text
podendo ser comunicado a terceiros ou reproduzido sem a sua autorização.
AutoCAD SHX Text
Este desenho é propriedade do ARP Projectos Lda. de acordo com o DL 63/85, de 14 Março, não
AutoCAD SHX Text
CONSULTORES DE ENGENHARIA E ARQUITECTURA, LDA RUA D FER. ALMEIDA, LOTE 13 6230-462 FUNDÃO RUA A. ALBINO MACHADO, 49-C 1600-013 LISBOA e.mail - [email protected] TM 969077198
Page 38: ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO Lda.

*

*

ARRUMOS53.90 m2

LIXOS11.15 m2

01

02

CIRCULAÇÃO 212.80 m2

I.S.P/VEST. F.4.20 m2

5

4

2

3

1

8

9

10

11

6

12

13

14

15

7I.S.P/VEST. M.3.75 m2

CIRCULAÇÃO 16.50 m2

01

ACESSO PISO 06.70 m2

Área Técnica 13.80 m2

Área Técnica 211.40 m2

Incêndio - Célula 14.65 m2

4.70 m2

Reservatório Combate

Incêndio - Célula 1Reservatório Combate

*

*

*

*

* *

*

*

*

04

05

06

1 TRABALHADOR

100 LUGARES DE PÉ

1 TRABALHADOR

I.S.H.9.40 m2 I.S.DEF.

4.85 m2

I.S.M.7.30 m2

ARRUMO3.25 m2

CIRCULAÇÃO 29.00 m2

BALCÃO DE APOIO2.15 m2

ESPAÇO MULTIUSOS61.30 m2

PÁTIO25.70 m2

ÁTRIO DE ENTRADA18.75 m2

RECEPÇÃO7.80 m2

CIRCULAÇÃO 324.50 m2

ACESSO AO PISO 111.70 m2

13

14

15

24

23

22

20

21

19

18

17

VE - Ø 162

12

16

CIRCULAÇÃOE ACESSO PISO 0

6.25 m2

Q.P.02

01 02 04 05

06 *

* *

PÁTIO

T R A V E S S A D O S F E R R E I R O S A B E L É M

0708

0910

11

12131415

16

2 TRABALHADORES

16 LUGARES SENTADOS

14 LUGARES SENTADOS

40 LUGARES DE PÉ

COPA

ESPAÇO MULTIUSO

CIRCULAÇÃO

89.25 m2

9.05 m2

3.80 m2

ACESSO AO PISO 111.70 m2

AutoCAD SHX Text
+4.94
AutoCAD SHX Text
+4.64
AutoCAD SHX Text
+3.72
AutoCAD SHX Text
+4.94
AutoCAD SHX Text
+4.84
AutoCAD SHX Text
+4.46
AutoCAD SHX Text
+5.66
AutoCAD SHX Text
+4.46
AutoCAD SHX Text
+7.07
AutoCAD SHX Text
+6.51
AutoCAD SHX Text
+4.58
AutoCAD SHX Text
i=8%%%
AutoCAD SHX Text
+7.07
AutoCAD SHX Text
500x600x800
AutoCAD SHX Text
+8.90
AutoCAD SHX Text
+15.15
AutoCAD SHX Text
43
AutoCAD SHX Text
39
AutoCAD SHX Text
37
AutoCAD SHX Text
35
AutoCAD SHX Text
+8.72
AutoCAD SHX Text
+7.29
AutoCAD SHX Text
+8.92
AutoCAD SHX Text
+8.92
AutoCAD SHX Text
+8.74
AutoCAD SHX Text
+8.72
AutoCAD SHX Text
+8.90
AutoCAD SHX Text
+7.07
AutoCAD SHX Text
+7.07
AutoCAD SHX Text
500x600x800
AutoCAD SHX Text
+12.98
AutoCAD SHX Text
+12.98
AutoCAD SHX Text
500x600x800
AutoCAD SHX Text
500x600x800
AutoCAD SHX Text
N
AutoCAD SHX Text
LEGENDA
AutoCAD SHX Text
ÁREA DO LOTE
AutoCAD SHX Text
ÁREA DE IMPLANTAÇÃO
AutoCAD SHX Text
ÁREA BRUTA DE CONSTRUÇÃO
AutoCAD SHX Text
ÁREA ÚTIL
AutoCAD SHX Text
Nº DE PISOS ACIMA DO SOLO
AutoCAD SHX Text
276.75 m2
AutoCAD SHX Text
251.05 m2
AutoCAD SHX Text
573.55 m2
AutoCAD SHX Text
2
AutoCAD SHX Text
110.75 m2
AutoCAD SHX Text
122.35 m2
AutoCAD SHX Text
113.30 m2
AutoCAD SHX Text
346.40 m2
AutoCAD SHX Text
ÁREA BRUTA
AutoCAD SHX Text
PISO -1
AutoCAD SHX Text
PISO 0
AutoCAD SHX Text
PISO 1
AutoCAD SHX Text
161.25 m2
AutoCAD SHX Text
251.05 m2
AutoCAD SHX Text
161.25 m2
AutoCAD SHX Text
573.55 m2
AutoCAD SHX Text
ÁREA DE LOGRADOURO/PÁTIO
AutoCAD SHX Text
25.70 m2
AutoCAD SHX Text
PISO -1
AutoCAD SHX Text
PISO 0
AutoCAD SHX Text
PISO 1
AutoCAD SHX Text
Nº DE PISOS ABAIXO DO SOLO
AutoCAD SHX Text
1
AutoCAD SHX Text
podendo ser comunicado a terceiros ou reproduzido sem a sua autorização.
AutoCAD SHX Text
Este desenho é propriedade do ARP Projectos Lda. de acordo com o DL 63/85, de 14 Março, não
AutoCAD SHX Text
CONSULTORES DE ENGENHARIA E ARQUITECTURA, LDA RUA D FER. ALMEIDA, LOTE 13 6230-462 FUNDÃO RUA A. ALBINO MACHADO, 49-C 1600-013 LISBOA e.mail - [email protected] TM 969077198
Page 39: ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO Lda.

B

AutoCAD SHX Text
KWh
AutoCAD SHX Text
2A
AutoCAD SHX Text
podendo ser comunicado a terceiros ou reproduzido sem a sua autorização.
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Este desenho é propriedade do ARP Projectos Lda. de acordo com o DL 63/85, de 14 Março, não
AutoCAD SHX Text
CONSULTORES DE ENGENHARIA E ARQUITECTURA, LDA RUA D FER. ALMEIDA, LOTE 13 6230-462 FUNDÃO RUA A. ALBINO MACHADO, 49-C 1600-013 LISBOA e.mail - [email protected] TM 969077198