Estado Em Gestação

8/19/2019 Estado Em Gestação

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Estruturação do Estado

Centralização do Poder

Prof. Ivan Furmann


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Estruturação do Estado –

Centralização do Poder * Igreja

* Inglaterra

* França* Portugal


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CENTRALIZAÇÃO NA IGREJAPequeno esboço sobre Centralização o!er aal

601

e!."II

#egressão aoPaganismo –#essurg$n!ia

dos !ultosgerm%ni!os

1001

e!&I

'00

e!I&

10() +i!tatusPa,ae

10()+.C.

11-- –Con!ordatade orms

11--+.C.

/uge da Centralização do ,oder ,a,al –#eforma regoriana

1-00

e!&II

110 –+e!reto

ra!iano

110+.C.

2ovimento2on3sti!o


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Centralização do ,oder ,a,al tem auge no s4!ulo&I e &II

5 ,a,a não tin7a a mesma função 8ue tem 7oje9 !argo era a,enas organizativo.

1075

Dictatus papae – #eforma de reg:rio "II5;ilde


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Gre"#rio $II%enrique I$


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&i'tatus Paae

() A I"re*a ro+ana ,oi ,un!a!ae-'lusi.a+ente no /en0or1 2) /# o biso !ero+a o!e ser '0a+a!o uni.ersal !e &ireito13) /# ele o!e !eor e instalar bisos1 4) seule"a!o re'e!e a to!os os bisos !e u+'on'5lio6 +es+o se ti.er u+ "rau 0ier7rqui'oin,erior6 e o!e senten'iar qualquer u+ !eles

'o+ a !eosição1 8) /# ele o!e le"islar !ea'or!o 'o+ as ne'essi!a!es !o te+o1 9) /#seus :s o!e+ ser bei*a!os elos rin'5esto!os1 (;) /# seu no+e !e.e ser re'ita!o nasI"re*as1 (() Ele o!e !eor os i+era!ores1

(


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Re'a!o !e %enrique I$

%enrique6 rei não or usuração +as orsa"ra!a or!enação !e &eus6 a %i!elbran!o6

atual+ente não aa +as ,also +on"e@Bere'este este trata+ento or 'ausa !a

'on,usão que le.antaste6 ois não !ei-asteinto'a!a qualquer or!e+ !a I"re*a que

u!este trans,or+ar e+ ,onte !e 'on,usão6

não !e 0onra6 !e +al!ição não !e benção

Gre"#rio $II %enrique I$


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Então :

GuerraDan,arrãoD

Gre"#rio $II %enrique I$

T7E-'o+un"a!oD

F GuerraD

(;88

Penitn'ia!e Canossa

Arreen!i+ento!e %enrique I$


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e!. &I e &II de 10() a 11-- =uerela dasinvestiduras 5uerra9

Paz em 11-- – Con!ordata de orms.Prin!i,al emenefi!ium9

@


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@s sen7ores !ivis 5se!ulares9 estavam a!ostumados a


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Con!?lios eram reuniAes entre os re,resentantesda igreja de diversas lo!alidades ,ara de!idir8uestAes ,astorais. raziam ,ers,e!tiva de

dis!ussão entre autoridades. /lgo 8ue ,erde tal!ara!ter?sti!a !om a !entralização do ,oder ,a,al.

Prin!i,ais !on!?lios da K,o!a

Con!?lio de /#L I 5+ataM 1NO0 a 06O0 de 11-9 Pa,aM CaliQto II5111'11-9 +e!isAes ,rin!i,aisM !onfirmação da Con!ordata deormsB 8ue assegurava G Igreja ,lena li


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Con!?lio de /#L II 5+ataM a


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Con!?lio de /#L III 5+ataM 0) a 1' de março de 11('9 Pa,aM/leQandre III 5 11)'11N19 fiQação da ne!essidade de dois terços dosvotos na eleição do Pa,aB fi!ando eQ!lu?do 8ual8uer re!urso Gsautoridades leigas ,ara dirimir dRvidas do ,ro!esso eleitoral. rejeição

do a!Rmulo de


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Inglaterra – Estruturação em diversas ondas deo!u,ação

=uestão da !olonização na Inglaterra.

Inglaterra Consolidação

Ini!ialmente a dominaçãoromana at4 s4!. "

Colonização /nglosaQãdurante os s4!ulos "I em

diante – Invasão

normanda no s4!ulo &I


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>atal7a de;astings 1066 –

Invasão normanda

!on!retizada5;arold IIodWinson rei

aQão Q uil7erme

o Con8uistador@UormandoD9


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/ntes da !on8uista normanda de 1066 5uil7ermeIIB +u8ue da Uormandia9 5dinastia normanda9B a

justiça era administrada ,rin!i,almente ,elostri


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+oomsdaX >ooY 5ivro do ju?zo final9 510N)9

evantamento !om o


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;enri8ue II 511 11N'9 5segunda dinastiaPlantageneta9 assume o trono em 11) resolve

mandar seus ju?zes ,ara julgar de forma !omumem todo o reino da Inglaterra. Plantagenetas5dinastia9 11) e 1''.

entativa de im,or um novo

modelo de justiça

+es!endentes maisfamosos – #i!ardo Coração

de eão e oão emerra5ame!Yett


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u!essão de ;enri8ue II

/o morrer ;enri8ue II assume #i!ardo Coração de

eão 8ue ,arti!i,a da III Cruzada. En8uanto issoassume o fil7o mais novo de ;enri8ue II.

oão sem erra era o fil7o mais novo de ;enri8ueII. diado ,or ter su,ostamente matado o soretan7aB não ter a!eito a nomeação do

ar!e


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2agna Carta 51-1)9

urou a 2agna Carta so


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uerra dos Cem /nos

4!ulo &I" e o 4!ulo &"


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100 /nosZ 1(1) 5116 anos9

A Guerra !os Ce+ Anos a'onte'euna transição entre I!a!e B:!ia e I!a!eBo!erna6 !urante os s:'ulos HI$ e H$ entre

os anos !e (338 e (43)6 en.ol.en!o osreinos !a rança e In"laterra@ oi a rin'ial e+ais san"renta "uerra euro:ia !o er5o!o

+e!ie.al@ O 'on,lito +ilitar ,oi 'ausa!o6rin'ial+ente6 ela ri.ali!a!e entre os+onar'as !as rese'ti.as otn'ias6 !e.i!o

? !isutas territoriais e 'o+er'iais@


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• No in5'io !o s:'ulo HI$6 o reino !a rança esta.a

,lores'en!o 'o+ seus (8 +il0Kes !e 0abitantes@

•

&urante esse er5o!o6 os +onar'as in"leses 'ontrola.a+e-tensos !o+5nios sen0oriais e+ territ#rio ,ran's@

• Os ,ran'eses a'usa.a+ os in"leses !e !esen.ol.ere+

u+a ol5ti'a e-ansionista6 *7 os in"leses insistia+ e+

seus le"5ti+os !ireitos ol5ti'os e territoriais na rança@


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+is,uta de,ois da morte de Carlos I" entreEduardo III e Feli,e de "alois

o


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• O estoi+ !o 'on,lito se !eu quan!o o rei,ran's Carlos I$ +orreu se+ !ei-ar

0er!eiros@ E!uar!o III6 então rei !aIn"laterra6 a'0ouse no !ireito !erei.in!i'ar ara si o trono@ Al:+ !e sM!ito6

ele era sobrin0o !o rei@

• Entretanto6 os nobres ,ran'eses ta+b:+

queria+ o +es+o6 e a asse+bl:ia,ran'esa a'abou es'ol0en!o o 'on!eilie !e $alois6 que se tornou ilie $I@


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• atal0a !e Azin'ourt (4( .it#ria in"lesa•

A rança tin0a u+a oulação quatro.ezes +aior !o que a In"laterra@ E+'o+ensação6 a +onarquia in"lesa era+ais ,orte@

• &urante a +eta!e !o /:'ulo HI$6 u+aei!e+ia !e este bub=ni'a aniquilouaro-i+a!a+ente u+ terço !a oulaçãoeuroeia@ Co+ os e-:r'itos re!uzi!os6 asbatal0as ti.era+ !e ser interro+i!as@


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• Boti.a!a elas +ensa"ens 'ortou o 'abelo


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Boti.a!a elas +ensa"ens6 'ortou o 'abelo

be+ 'urto6 .estiuse !e 0o+e+ e 'o+eçou a

,azer treina+entos +ilitares@ oi a'eita no

e-:r'ito ,ran's6 '0e"an!o a 'o+an!ar troas@

/uas .it#rias i+ortantes e o re'on0e'i+ento

que "an0ou !esertara+ a in.e*a e+ outros

l5!eres +ilitares !a rança@ Estes 'o+eçara+ a

'onsirar e !i+inu5ra+ o aoio !e Joana &Qar'@

• E+ (43;6 !urante u+a batal0a e+ Paris6 ,oi

,eri!a6 'atura!a e .en!i!a ara os in"leses@ oi

a'usa!a !e rati'ar ,eitiçaria6 e+ ,unção !e

suas .isKes6 e 'on!ena!a a +orte na ,o"ueira@

oi quei+a!a .i.a no ano !e (43(@


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• At: que6 e+ (436 os ,ran'eses'onse"ue+ re'uerar o Mlti+o re!utoin"ls e+ seu territ#rio@ Nen0u+ trata!o,oi assina!o ara !e'larar o,i'ial+ente o,i+ !as 0ostili!a!es@ No entanto6 a

ri.ali!a!e an"lo,ran'esa ain!a er!urariaor +uito +ais te+o@


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&esa"re"ação !o siste+a ,eu!al

• &eso.oa+ento !os 'a+os e es'assez !e+ão!eobra !e.i!o ? ,o+e6 ? este e ? "uerra@

• &eslo'a+ento ara as 'i!a!es@

• En,raque'i+ento !os sen0ores ,eu!ais@• Nas 'i!a!es bur"uesia enrique'i!a elo

'o+:r'io e elos ne"#'ios urbanos@•

As'ensão !e 'a+oneses e ,or+ação !e u+aelite rural@


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A 'rise e a 'i!a!e

• A ro!ução rural assou a or"anizarsee+ ,unção !o +er'a!o urbano@

• C0an'es !e +obili!a!e so'ial bur"uesia6artesãos6 'o+er'iantes e 'a+onesesassara+ a questionar a or!e+ so'ial@


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As re.oltas 'a+onesas

• Ja'queries re.oltas 'a+onesassur"i!as a artir !e (3> 'ontestação"eneraliza!a !a nobreza rural

• Os nobres 'ontrolara+ a situação 'o+'erta ,a'ili!a!e6 ,a.ore'i!os or suasueriori!a!e +ilitar e ela a*u!a que

re'ebera+ !e nobres !e outras re"iKes!a rança@


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Re.oltas urbanas

• ur"uesia e 'a+oneses H Nobreza e Clero@• A bur"uesia 'ita!ina6 que 0a.ia 'onquista!o

'aital e'on=+i'o6 assou a rei.in!i'ar ta+b:+

o!er ol5ti'o@• As re.oltas oulares não ro.o'ara+ u+a

rutura so'ial si"ni,i'ati.a@ A aristo'ra'iaer+ane'eu sen!o a 'a+a!a so'ial !o+inante6

!es,rutan!o !e ri.il:"ios e e-er'en!o o!ersobre os "o.ernos lo'ais@


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As 'onquistas oto+anas e a

que!a !e Constantinola


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PortugalPortugal e Pen?nsula I


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Forais ou !artas forais eram di,lomas !on!edidos,elo rei ou ,or um sen7or lai!o ou e!lesi3sti!oB aum determinado lo!alB dotandoo de autoridade

leg?tima na regulação da vida !ole!tiva da,o,ulação.

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