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ESTADOS UNIDOS DO BRASIL DIÁRIO· DO ,CONGRESSO NACIONAL ANO XI " N.· 49' SEÇAO CAPITAL FEDERAL - SABADO, 24 DE MARÇO DE 1956 .t. Emlllo CarJos - tuaer. Miguel Leuzzl _ VlCe-Llder. P. R, T. R"Il7,z1 Mendonca - Llder. Rogl' Ferreira - Llder. Auré!!o Viana - VICe-LIder. P. D. C. Arrudn Câmara - Lider. QueIroz FLlho-Vice-Ltdev. P. T. N. Nicanor Silva - Vlce-Llder. Cabo Peçanha - , P. R. Manoel Novala ... LJ!ter. 'Bento Gonçalvea - Vice-Lider, Al'lilal'lào Rolemberl - Vlce-Llder. P,L. Ra ui Plla - Lider Nestor Duarte - Vice-Llder. P. R. P. LUIz Compngnonl- Li/ter. Ponciano doa santce - P. S. 8. Mesa CÂMARA' DOS DEPUTADOS 1 lideres e .Vice lideres Ernanl Sátiro - V!cc-L!der. 1 ' Her.btlrt Levy - Presutetüe - Ul1° 0 Gulmal','jes. DA 'MAIo,elA LuUi Garclu - Vice-Lider. o v coe e ''''' Mário Martins _ Vice-Llder. Przmeiro Vice-Presidente Vl\Jlra de Melo - Lider. Nestor Duarte _ Vice-Llder. Cunha. 'GOdO" LOUl'eiro 'Jüni,)r _ 'Vlce-Llder. Raul PlIa - Vice-Lidero Segundo Vice-Presidente " llha. DA W:NORlA DOS PARTIDOS Prnneiro Sccretúrio -.D i vons I r P S O tiól·tes.. Fernanc20 Ferrarl - Lider. Vieira de Melo ...: Licler. sef/undo' Secretário -e- Leonardo Campos vergal - Vice-Lidero Getulio Moura _ Vice-Llder. Jj"rlJiel'l, "" Manoel Nov-" ... Vece-Lieter. Armando Falcê.o - Vlce-Lll.tel - Esteves Ro- ...... Lapa Coelho _ Vice-Lil/er. drllJUcs. ' bo VI Lia QUltrio secretâlio _ Aurélio Viana. Arl Pltom - ce- er. O', O N. Primeiro Su!'lente - Mário Pal- Joio M.?chlldo - V1ce·Lider. Afol1llO Armoa _ Luier ••erio, '\ Joaull de C8Iltro - Vice-Lidero El'nanl SetlJ'o - Vlce-Lidl/r . LUla GarCIa - VJce.Lil.tel. Seqmtdo Suplente - Esmerino Al'- Monteiro de 8arrOll - Vice·L14er. Mário Martins _ Vlce-l.lder, :mda. Lulll Cavalcanti _ Vice-Ltder. Herbert Levy _ Vice.Llder. Tert·/,!,·o Suplente - Jonas Bahi- Bento Gonçalvea _ Vlce-Llder. P. T. B L Fernando Ferrarl - Lider. y"ur/o SU1Jlente - Díx-Huit Ro- Arn'iando Ro1emberg - Vtce- I er Arl Pltombo _ Vice-Llder. Nelva Moreira - Vice-Llcler. Josué de Castro _ VIce· Ltc1er. - Nestor MU<lBCna, Se- DO BLOCO PARLAMENTAR João Machado - Vice-Lidero M·Ct.(lTlo Geral da' Presldêruia. P S P DA OPOSICAO Campos Ver"al .:..., Úller. rtcunião as quíntas-Ieíms, às 10 no- " ld 'd" . Prado KeJ:1" ..:. ttder. Lour: vai de Almeldn -'- Vice-L .er. na snln .'da PreSl ct'J(;lR.. " COMISSÕES PERMANENTES ··,.t Diplomacia Secretârlo - paUlo Rocha. Getulio Moura - PSD. Guilherme Machado - ODN Hugo Napoleão - PSD. Ivan 13lchara - PL. Joll.o Menezee - PSO. José Bon1fé.clo - UDS. Leoberto Leal - PSD. ·Martlns Rodrlgufll -PSO. Mauricio de Andrade _ PSD. Praxedell PItanga - ODN. SeglllII\undo Andrade - ODN. Tareo Dutra - paD. Vago - PRo 1'" Dantas . Junior - :( - Hugo Nnpoleão· - 1'50. S- Artur t\UCll'á - Psp. • .:.. Carloll ..AlbuqUerque - PRo I- Edl1berto d.e Castro - ODN •- Jl'Uadel10 Garcia - PSD. 7- Reracao Relia - PSO. 8. - Rermea d.a SOUla - 1'50. i- lvett VareM _ P'l'B. 10 - José ArDo.ud - PSO. 11 - Lapo de castro - PSP. 12 - Menottl àel plcch1a.. - PTB. 13 - Newton Oarnelro _ VDN. 14 - Ovldlo de Abreu - pSP. AuxUlaree - Sebllatlao L. de An. 16 - !,lInio Lemos - PL. ,'.1 tirada Flguelra t Eve1ine Oldler UI - Rafael Oorrela - t1DN. Dact1l0graroS EcUa Barreto MUSa 17 - YUklshlfIle Tamura _ '8t1•. e Lia PettcrJe. I Suplentu ReunlôC4 - Turmll "A'" - Terças Blltl8ta RámOl - Pnl. felrWl. hora, - Turma .... - AUl(IlIlto Viana - PRo Suplente, AmllUJ:1 pearoea - PSP. Allluar Ba,tos _ PTB. ArmlU1(10 Rolemllerll - PRo Bllao pInto - UDN: Crollcl' de ollvelra - I:''I'B OantonCOelho - PTB. EU .. Adalme - PTB. FlI'man Neto - 1'50. Floriano Rublm _ PTS. Frota Aiulll1' - ODN 4- Newton Belo - PSD. S Pereira Filho - PTB. 6- Pontes Vieira - PSD. 'l - Raymunclo .Brito - PRo 8- Rondon paCl1eco - UDN. 9- oscar Oorrêa -UDN. 10 - Unil'io Machado - PTB. 11 - éWondcrley Junior Vago - pSD. Constituição e Justiça MJlton Campos - UDN. TURMA -A" :1 - ouveua Brito - l'SD VLCt- PreSldente. 3\ _. b.llauto Cardoso _ tJ'DN. :'. - b.nt<lnlo Baraelo - PSI: - I\ureo Mello - p'I'B. b- BllUl jt'Ortell - PSD. I! - CIlHll-ns Rodriguetl - pTB. - Djulmu Marinhc - UDN. li - Gurgel do Amaml - pR ri - JOllquim DU\'u\ - PSD 1" - J(;sé' - 1'80. 11 - Nestor Duarte - pL. - 'Oswnldo Lima Filho - PSP. 1'OR.:\l1o'\ "B" 1 - Nogueil'8 d.\ Gama - PTB. :1 - Aríno dE Matos - PSD. 3- Monteiro de BruTOs - PSP.

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ESTADOS UNIDOS DO BRASIL

DIÁRIO· DO ,CONGRESSO NACIONALANO XI

"

N.· 49'

SEÇAO •

CAPITAL FEDERAL-

SABADO, 24 DE MARÇO DE 1956 .t.

Emlllo CarJos - tuaer.Miguel Leuzzl _ VlCe-Llder.

P. R, T.R"Il7,z1 Mendonca - Llder.

Rogl' Ferreira - Llder.Auré!!o Viana - VICe-LIder.

P. D. C.Arrudn Câmara - Lider.QueIroz FLlho-Vice-Ltdev.

P. T. N.

Nicanor Silva - Vlce-Llder.Cabo Peçanha - Vice"Lld~r. ,

P. R.Manoel Novala ... LJ!ter.

'Bento Gonçalvea - Vice-Lider,Al'lilal'lào Rolemberl - Vlce-Llder.

P,L.Raui Plla - LiderNestor Duarte - Vice-Llder.

P. R. P.

LUIz Compngnonl- Li/ter.Ponciano doa santce - Viee.l.i"~,

P. S. 8 .

Mesa

CÂMARA' DOS DEPUTADOS1

lideres e.Vice lideres Ernanl Sátiro - V!cc-L!der. 1' Her.btlrt Levy - Vtce~Lldcr •

Presutetüe - Ul1°0• • Gulmal','jes. DA 'MAIo,elA LuUi Garclu - Vice-Lider.

o v coee ' '''' Mário Martins _ Vice-Llder.Przmeiro Vice-Presidente l"1Óre.~ Vl\Jlra de Melo - Lider. Nestor Duarte _ Vice-Llder.

I/l~ Cunha. 'GOdO" LOUl'eiro 'Jüni,)r _ 'Vlce-Llder. Raul PlIa - Vice-LideroSegundo Vice-Presidente "llha. DA W:NORlA DOS PARTIDOS

Prnneiro Sccretúrio -.D i v on s I r P S Otiól·tes.. Fernanc20 Ferrarl - Lider. Vieira de Melo ...: Licler.

sef/undo' Secretário -e- Leonardo Campos vergal - Vice-Lidero Getulio Moura _ Vice-Llder.Jj"rlJiel'l, "" Manoel Nov-" ... Vece-Lieter. Armando Falcê.o - Vlce-Lll.tel

Terct'irQSe~etário - Esteves Ro-...... Lapa Coelho _ Vice-Lil/er.drllJUcs. ' bo VI Lia

QUltrio secretâlio _ Aurélio Viana. Arl Pltom - ce- er. O', O N.Primeiro Su!'lente - Mário Pal- Joio M.?chlldo - V1ce·Lider. Afol1llO Armoa _ Luier

••erio, '\ Joaull de C8Iltro - Vice-Lidero El'nanl SetlJ'o - Vlce-Lidl/r. LUla GarCIa - VJce.Lil.tel.

Seqmtdo Suplente - Esmerino Al'- Monteiro de 8arrOll - Vice·L14er. Mário Martins _ Vlce-l.lder,:mda. Lulll Cavalcanti _ Vice-Ltder. Herbert Levy _ Vice.Llder.

Tert·/,!,·o Suplente - Jonas Bahi- Bento Gonçalvea _ Vlce-Llder. P. T. B

Ii\ns~. L 'ã Fernando Ferrarl - Lider.y"ur/o SU1Jlente - Díx-Huit Ro- Arn'iando Ro1emberg - Vtce- I er Arl Pltombo _ Vice-Llder.

~Ido. Nelva Moreira - Vice-Llcler. Josué de Castro _ VIce·Ltc1er.Sc~t'ch\rio - Nestor MU<lBCna, Se- DO BLOCO PARLAMENTAR João Machado - Vice-Lidero

M·Ct.(lTlo Geral da' Presldêruia. P S PDA OPOSICAO Campos Ver"al .:..., Úller.rtcunião as quíntas-Ieíms, às 10 no- " ld

'd" . Prado KeJ:1" ..:. ttder. Lour: vai de Almeldn -'- Vice-L .er.';ll~. na snln .'da PreSl ct'J(;lR.. "

•COMISSÕES PERMANENTES

··,.t

Diplomacia

Secretârlo - paUlo Rocha.

Getulio Moura - PSD.Guilherme Machado - ODN

Hugo Napoleão - PSD.Ivan 13lchara - PL.Joll.o Menezee - PSO.

José Bon1fé.clo - UDS.

Leoberto Leal - PSD.

·Martlns Rodrlgufll -PSO.

Mauricio de Andrade _ PSD.Praxedell PItanga - ODN.

SeglllII\undo Andrade - ODN.Tareo Dutra - paD.Vago - PRo

1'" Dantas . Junior - UDN~

:( - Hugo Nnpoleão· - 1'50.

S - Artur t\UCll'á - Psp.• .:.. Carloll ..AlbuqUerque - PRo

I - Edl1berto d.e Castro - ODN

• - Jl'Uadel10 Garcia - PSD.7 - Reracao Relia - PSO.

8. - Rermea d.a SOUla - 1'50.i - lvett VareM _ P'l'B.

10 - José ArDo.ud - PSO.

11 - Lapo de castro - PSP.

12 - Menottl àel plcch1a.. - PTB.13 - Newton Oarnelro _ VDN.14 - Ovldlo de Abreu - pSP.

AuxUlaree - Sebllatlao L. de An.16 - !,lInio Lemos - PL. ,'.1tirada Flguelra t Eve1ine Oldler ~UI - Rafael Oorrela - t1DN.

Dact1l0graroS EcUa Barreto MUSa 17 - YUklshlfIle Tamura _ '8t1•.e Lia PettcrJe. I • Suplentu

ReunlôC4 - Turmll "A'" - Terças Blltl8ta RámOl - Pnl.felrWl. ü~ hora, - Turma .... - AUl(IlIlto Viana - PRo

Suplente,

AmllUJ:1 pearoea - PSP.Allluar Ba,tos _ PTB.ArmlU1(10 Rolemllerll - PRo

Bllao pInto - UDN:

Crollcl' de ollvelra - I:''I'BOantonCOelho - PTB.EU.. Adalme - PTB.FlI'man Neto - 1'50.Floriano Rublm _ PTS.

Frota Aiulll1' - ODN

4 - Newton Belo - PSD.

S ~ Pereira Filho - PTB.

6 - Pontes Vieira - PSD.

'l - Raymunclo .Brito - PRo8 - Rondon paCl1eco - UDN.

9 - oscar Oorrêa -UDN.10 - Unil'io Machado - PTB.11 - éWondcrley Junior UD~.

Vago - pSD.

Constituição e JustiçaMJlton Campos - UDN.

TURMA -A"

:1 - ouveua Brito - l'SD VLCt-PreSldente.

3\ _. b.llauto Cardoso _ tJ'DN.

:'. - b.nt<lnlo Baraelo - PSI:

~ - I\ureo Mello - p'I'B.

b - BllUl jt'Ortell - PSD.

I! - CIlHll-ns Rodriguetl - pTB.'~ - Djulmu Marinhc - UDN.

li - Gurgel do Amaml - pR

ri - JOllquim DU\'u\ - PSD

1" - J(;sé' Jonll~, - 1'80.

11 - Nestor Duarte - pL.

]~ - 'Oswnldo Lima Filho - PSP.

1'OR.:\l1o'\ "B"

1 - Nogueil'8 d.\ Gama - PTB.

:1 - Aríno dE Matos - PSD.

3 - Monteiro de BruTOs - PSP.

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1768 ~;íbado 24 mARIO nor,O~IGRESSO NAr.lmJAL (Seção Ir Marçod~" 1,956

DI~ETOR eRRAI.

ALBERTO DE F3RiTO FEREIRA

O:ÁR10 DO CONGRESS:> NACIONAL

E ){P E DJ E N T E:C;:,r>ARTAMENTO CE IMPRENSA NACIONAL

Finanças

Suplente.

Adl1lo VIana - PTa.AntoniO Boraclo - 1'60.CoeJllO ae sousa - PL..

DuermaD:lo cruz - PR.ll:dllberto ac CMU'O - CDN.OsmpoI versa! - pl3P.Carlos L.i1cerda - UDN.OoaiDlI Frettu _ Psp.

EmlVal CalaaO _ UDN.

.Prota Aaular - OON.

Herll.Cuo aese - pSD.Hermes ae souza - P5D.Jonas Sahlenae -PTB.Nestor Jost - PSD.Nlta Cost,l _ PTB.

portugal Tavares - PRo

Btarllns Soares - P8D.

Ultimo de Carvalho - PSO.Secretl\l'lo ..: :.iárlnl de Qoooy B".

zerra.AuxIllar _

Reunloe. as quartas-feiras, l\I 8,30lloru. na sala "Sablno (:Sarroao".

15 - Silvio SaDaon -, PTB.18 - Tarllo Dutra - PSO.1'1 - Vago - P5D.

legislaçâo Soéial

eH""" OA IIC"lo 011 "IIDAÇlo

H~LMUT HAMACH~R

1 - Aarão 5telnbl'uch - lOTB.2 -' Tel1orlo Cavalcanti' _ UDN.

3 - Aaal111 sarreto - UON... - Amaury Pellr05~ •• &'SO,

5 - A1'mando .Falcão - 1'50.

e - Elias Adalme - PTB.~ - Ivan ,Bicoara - PL.B - Jefferson de Aguiar - P5D.

~ - José LOpes - UDN.10 - LlcurgoLelte - UDN•11 - Mala' Lello _ 1'51'.

12 - Moury Ferna,ndes - PSD.13 - Nelva Moreira. _P5P.

14 - Fellcla\lo Pena. - PR ,-

orgRMA -A"

1 - Nelson Omegna - PTB.li - Odllon Braga _ trDN.

'8 - A1!omar Baleeiro - DDN•SUPLENTES .. - DeOdoro de Mendonça - PSP,

Ab~uar ~_B8tOl - PTB. 6 -' Frota Alular - tmN.AntoDio D:no - PSD. 8 _ Walter, Athayde - PTB.

CarelOllo ele Menezea - PSD. 1- Llno Braun - PTB.Castro Pinto - C'DN. 8 - MArlo (lomea _ PSD.

elcero Alvtl - fSD. ,8 - Mauricio Andrade - PSQ.

Claudio ae SOU~a - PTB, 10 - NelaoD' Monteiro - PSJ).B:lder Varela - PSP. 11 - Pereira OInta _ PL.

Georgea Oalvlo - PTll. 13 - Roxo LoUÍ'e1ro -, PRoMenottl dei Plcchla - flTB: '13 _ Vitorlno COl'1'êa _ PSD.,

Oceano Carlelal _. UDN. TURMA "a"8alàanlla Derzi - trDN. 14- Monteiro di BarroS - PSP _

Vlce-PreSlaentll. 'Vaso. 16 - BatllltaRamoa - PTS,Secret'rlo - Branca Portlnho. 18 - Gullnerme Machaoo - ODN.

Auxillar _ Najla Ja....~ Maia. de, 11 - JOllo Aodala - P5D. '...... 18 - J cse ll'ralel11 - ODN'.

carvalho. UI - JOBue de Souza - PTB.Reuniões às quartu-telras te \4,30 20 - Llllter CaldaB - PSU •

norB.# na Sala "CarloB PelXuto l'l1no" 21 - LOpo Coe!l1t1 -' PSD,22 - Perell'a da SUva - flSD.23 - Rocha Loures - PRo .24 - Vasconcelos COllta - PSD.211. - Walter Franco - OD1'l.

l'itTl"L'ENTES

AUgus," dp O"cs6rlo '- P'I'B.Celso' hCllllr... - P5P.Cesar Prieto - PTB,Chagas aOd1'liUftl -PTS.Drllult Emaru -faD.Joào As:rlpmo - ODN.Eagar scnnelder _ PL.Jonas Salllense' - PTS'Luna Frel1'e - PRoMflton Brandão - PSP,Napl>lcào Fontenele - PSD.SatUl'nlnO Sl'asa - P5DUltimo de Cal'valho - PSD.W..g:nerEstcllta.- P5D.

Secretário '- Mârlo Iuslm. ,Reuniões: Turma."A" Cl'.l3.l'tns,.rcI.

1'88. àll 15,30 horas - Tilrma"B'" sex·ta-feiras, às 15,30 hOl'lUl,ll.a lilala.AntonIo Carlos". '

~ducação e Cultura

saçAO,t

Impresso nas Ofl::lnpsdo, Deparlamen'o de Imprensa Nacional

,_ AVENIDA RODR:GUES ALVES, 1

~Hr.FP." 00 SI'!RV,CO DIt PUllILleAç6R.

MUI~P_O Fc,RRê:IR.to. ALV~S

,- Excetuadas as para IJ enerlor. que serão sempre anuais, asassmatunspoder-se-ão temar, em qualquer época. ,por sela mese.eu 11m ano.

-Ia fim de possibilitar a remessa de valores acompanhados deesclarecimentos quanto " SUl aplicação. solicitamos dêem preferilnoillâ remessa por meio de cheque ou vale postal. emitidos a laVOr doTesoureiro do Departamento de Imprensa- Nacional.

- Os buplementos às edições dos órgãoa oficiais seria fornecido.aos assinantes somente mediante solicitação.

- O custo d(l número atrasado ser6 acrescido de Cr$ MO I, por'llerclcio decorrido. cobrar-Bl-iomals Cr$ 0,50.

ASSINAT.URAS

REPARTrcõr.~ E PAJ\TICULARES I ,FUNCIONARIaS

Capital e l!lterior Capital e Interior

Semestre CrI 50,00 F1mestte CrI 39,00;\no ,. .. Ci" 96,00 Ano .. .. .. Cr' 76.00

Exterior I Exterior

Ano' Cr' i36,00 Ano Cr' S08.00

1 - Menezes pimentel - presiden­te - P5D.

2 - Coelho de souza - PL - Vice-Presidente.

3 - Campos Verial - PSP,.4 - Flrman Netto - PSD.5 - FlOriano Rubim - PI'B.I - Joio Menezes - PSD.~ - Jorlle Lacerda - UDN.8- JOllO Alvea - PTB.8 - Lauro Cruz - tJDN.

10 - Nestor Jost - PSD.11 .... Nlcanor Silva - PSP.12 - Nlta Casta - PTB.13 - Pacheco Chaves - PSD.

..J' - Perllo TelxeU'a - DDN.li - Pinheiro Chasas - PSl:).

16 - Pio Guerra. - ÇDN.1'1 -' Portugal Tavares - PR,

1B- Vaso - PSD.

Oscar corr ;10 - CDN.Rlça ,,(tnlo:, .;. PTB.

Ten6rlo C';"'''' ' 'uM - nONoVlrllllo Táv:ra - OON.

Varo _ PL.VlIgo _ PR,Secrelt,rlo - Delaldo Bano"lra 061a

tApea,AlWl1ar _ colorel! da Gl6rla SID'

l.OI • Rivaldo SOlrl!l de MelO.DaotllOi\'lfo - Il'.Ither di Morlll

Oordelro.ReunlOe.l - Terçaa e qulnt.as. toa 16

noral. Da sala ·Oarl04 PelSotll FúIlo'

.t -- Daniel Faraco - PSD.2 - Augusto de Gregório - PTB,

»- Aoolto Gentil - poSO.

• ... ArmanC20 ROllemt>erll - PRoI - BlIar pinto - DUl'i.

• - BraNbo Machaao - peD.'l - Carlol Jert'lssatl - fI'I'S.

• - BUlO curRI - UUN,8 - J~ Arnlud - PI:lD.

. 10 - Leoberto L.eal _ PSD.

,11 - Osvaldo L.lma Filho - PSP.,li - Qutrmo Ferreira - trON.ti ,- Serllo Mlllalht\el - PTB;

TURMA ......

C.OlplJ~ \i~I'~f.1 - f'SP,Dt'tIOCltC' 0(- 1\1r:'t,C{lti<l,(' - P';:;;"J

Gt<',r!.!~.' (ilt1vac - P'I'8

Jr'13l li I'S\1Ib - llP:\

M"~"111"~S M~lo - PHJ.

Ull\'~ll'a ~rLlI - p~,u

Osr.O!l\ H"~H'~1 - lIUN.

Pererra Di!'ll? - PL

~f1 rurrnno I:l,ag" • I'SD.

T:li'50 D\1rr~ - P::;D

L111""'''1' (Judr'>Irà"s - Pi'iO.

H~I: el'1 MaZZJlJl - P~1J

lir,ei A,Vl!n- fOSU

"a;oe'maJ flupo - pSD,

Wal102riey Jumor _ UDN,

Serl'elarl0 _ SV1V1a !'.'VCIVõl[{nAtlP

'A.~II\!PIlt~ - l"raoCISCO Jose l"er·reli'. stuon rtReutllM~ fl,.C QUIntAs t,,"'n' ~.• 13 ,~(J

aoras, Da Sala ·Paulo Ce ~'rQntln",

Economia

14 - Dias LIns - UDN.16 - Carlol ",lcerQII - t1O~.

li - DIDlel OIPll - PTB.1'1 - Draul! mrnan, - PSD.11 - EGllt ecnnelal'1 - pt,.'18 - Irneito 8aoó1a - CON.

, 30 - Ji'ra.nÇI Campoa -PSD.

al - LUDa Freire - PR"

az - Malalhdea Melo - PSD.

as - Napoleão Fontenele - P.SD,a.. - Pl~l"o Rocn. - PSI>.

.ali - R,Uherta Berardo - PTB.

8kplet'lttl

A%ltOmo saby - PTB,AntOnio Pereira - PSD,

Arl PltombO - P111.Artur Audrll. - PSP.

Atl1Jo Fontana - f~D.

Cnrlos PInto - PSD.Cid C,arvalho .... P::D.

Correia da Costa - utlN.Dantllll Júnlor- IJDN.

Dagoberto Sales~ PSD.

Ferreira Martins - PSP.·Ga.brlel Hermes - PTll.Jodo ~1cneze~ - PSD.NewtC'D Cal'1"'.eil'o - CDN,Nona~o Marques -PSD.

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Sábado 24", ',/ '

DIA RIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I)' Março de 1956•

Saúde

Redação

1 - Josué de castro - pTB.:< - Augusto Publio - psn,;$ -' Armaoao ....ages - ODN.• - Costa R.ocinguea - PiSO.5 -,CUnha Sastoll - [JDNli - Esmermo Anuãa - PSp.7 - Jader ,o,lllerl':ona - P5D.8 - Jose Mlraglla - pSP.

1 - OJi\'ell'a har.co - psn.a - V:l'glnJD Saoto Rosa' - VIce-

Presidente - PSP3 - Aoguar aBstos .,. PTB­, - Alollso ArinOS - Ol.JN6 - Caraoso oe Menezes..; psn.6 - Ernarll s:nvro - aDN.1 - MaurlClo cie Antll'llce

suplentes

Bias Fortes - PSD,ClaUcilo cie sousa - pTENe:va More:ra - PSP.Lopa Coelho -PSD,Va~o - ODN.Reulllôes" - A:l segundas. qua.rtas e

selltall-relras, ll.'l ,14 noras e 30 minu·tos n8 sala • Alrmo Guanatlnra".

Secretário - MarIa conce!çll-o Watz

Transportp~. ~lle.

e 'Obras Públicas

1- LIlthero vlÍrgu - P'l'B. ., - Carmelo d'AgOllUnho- PSD.li - Menara CO Souza _ ,PTl'I. 8 - Dalloberto Salle.e- 1"6D.11 - Wguel LelWll - PTN. ' 9 - D,alml Marinho - UDN.12 - Morettadl Rochl - PRo 10 - OMult Emln1 - P5D.18 .. Pedro Braga - 1"80. 11 - Frota Agu",r _ ODN.14 - alça JunIor - PTB, 12 - Gearllea Gllvio - PTB,li - 6alallUla oen: - OON. 13 - Jele Maciel, - PSO.111 - TaCllno, Cle Melo - 1"60, . 14 - Sec1smundo Andradl' - erM.17 - Vaio - PL. Ia - Ultimo, de carvalho - PeD.

....'Plentu 18 - Vago - 1"SP."". 11 - Valo- PL.

Joio PIco - !'TB. S I tJolle Machado _ PTD. Ull en ,.Lauro crua - CON. Chagas F1'eltu - 1"81".NltlI costa _ PTl:I Ellu Malmo _ PTB.PlaclClo Rocha - 1"81". hetl' Val'lu - PTB1"1111.10 RIbeIro - 1"50. JeàO 8.llI'lplno - CON.VaiO - UDN, Joae Jl'r8,elll _ UDN.VaiO - PRo Lopo Coelho - PBD.VaiO - PL. Vaco - 1"51".

11 - VaEo - 1"80. Secrettl'1o - GlIdl de AIIIt'. t.'VlL~O - pSP, euencsnc.Elecret6.rlo _ ollda de Assis RepU- AUlllllar - MarIa ela Olórla Par.

tll1cano. florelhAuxlllar - Maria da 010rla Pere. oactJlOgralo, - Mar1 PI68IlDl o;rUe

LOrellv bnhoReunlOra tl8 oUllltal·lmae li te .tio. ReUDJôe. la. terçlll-relraa, ~. li 1'.lD-

r... %Ia sala ·eueno Brandia", ras. Ila Sala Bueno BrBllct.o •

Segurança Nacional1 - Augus!oViannl'< - PR,:< .-. Magalhães pinto .,- UDN. 1 _ Ollt,oja RO"""ki- trON,J- cieere Alvea - psn .,-4 - Oasta CarValho -00%11. 2 - 5aturnino Sl'aga - PSO.D - Dantoll coelhD _ P1'B. ~ - ACIIJlo IIlOnna - 1"1'8. 'li - Ferra, Igreja _ [JUJ\I 4 - Antorno 1:l1l0V - p'l'J5.1- Fl!rrelra Martlnll _ PSP, 5 - Armanao, MonteirO - PaD.e - Joaqwm Ronooo _ PSP. 8 - aenecne vaz - 1'5.0.9 _ Josp OUlomzrc'- FS" 1 -, ttelllamln Mouno - E'SD.

.". 8 - CelSO MUI·ta ,- PSp.lU - Laurmao RelllB - PSP. 9 -CorreIa (la Coatll _ t71JN.11 - Oscar pallBDS - P1'S12 _ Oraolllo "'ep:rllo _ Fl50. \0 - EuClIciee Vlellr - P5D:

11 - Galv30 at Meaelroa - f'SP.13 - Wamemal "u.pp - ouN. l~ H:loenrantlo Ooea _ PR.'14 - Wilson fi'MUJ - PTB. 1:1 _ (..U:l I'ourlnno _ PsP,15 - Vaca - PI 14 _ Marcoe parente _ lJD1I116 - V.ag-o - PSD. 15 _ Vasco ~'1JnO ,;,. OON.

Supll'1ltet 16 - Croncv cieOllvelra _ PTB.llolbel'to TCl'res _ OnN. 17 - Vago - FI...Broca 1"11110 _, pSP SuplentesOelltl! fi'er'ell'B - lJDN. Adauto cardOSO _ J]UN.FrancIsco Mont,e -' PTB. Bat't()Jomeu u1zanarQ _ C'DN.018S LlI1~ - lJLJN ClCero AlVes _ PSUFrota MoreIra - PTB DacoOérto ~ales _ PSD.Ll'Onlda~ Caraoeo - PTB, Enesto saocna _ UUN.J..Ull rourlDno - pSF Ferral 1I::.reI3 _ UUN.WanaerJev lumor - UDN. rJaca Lllna _ P'l'l:\Vago - PSU Le()nIDB~ oal'005O _ PTB. .Secretario - p.ntónlo Camllo Neto I M1Jfon 6randao - PSf'. 'Reul1lôts as Quartllll-lelraS lll5 Ui,JL Oscar pasl\O~ _ P'rB

!lOrM, Illl Sala "SBtJ;1l0 Barroso". V:rClIllo Santa Rosa _ PSP.-- Vaco - PR.'

Serviço Público I Vaco - PL, ' •VOltO - P'l'B; - Al':n r ndo CO:')'~a - PSD, I AuxilIar - Lêda Fontenella Silva.

~ - An p.tomt':l - PTB. Reulllôes âS terças e sextnl-telrll,3 - Eartolome. Llza~[Jro - unI" I\l a noras e 30 mlllUto. Da saa4. - Batista R<.mos - PTB. "Pftlllo de Frontlm",5 - Benjamin F2rah PSP. I Secret.l\rlo - LQcJIJa IUnarJn.!lo *'ti - Bellto (JOoçllJVee - pRo OJivelra,

ürcamentc e Fiscaliúll'áo AIUlzlo Alveo - tl'DN.:I' li' Armo Cle Matoa - 1"50.Financeira' BatISta R,lmOl, - PI'B.

Berlle1't lIe cutro - pSD.) - Il\I'ael Plnhe!l'o - peD. CarlOS Jerelllattl _ PTB.2 - BI·oca. FllhO - PSP. Cezar B81toa _ UDN.::l - Alollll0 oe OUtro - PSD - IW, Olcero Alvea _P5U.

waterlo da Juatlça,. Oba.a. ft,Cldrlruea _ PTB.4 - Calltilho Ca·bral - 1'TN. ColombO di souza .. PEP.~ - Oeear Prldo - PTB ... W1.n11. oorr'a da, eo.tl _ ODN.

terlo do 1'J'aDalbo), Jl:àglr BctlDellser- 1'1. 'fi - Getulio Moura - PSD - IMI- EunAplo de Queiras _ PSD

Dletel'1o di Guerra" M ,,- PSP~ _ He"....rt Le"y _ UDN _ (obra,5 Jl'errma ar ...... - •• ..,., • Ilaclr L.1ma -' PTB.

COnIn li Sfcu, • JOM MaCIel _ PSP.8 - José Bonllllcio - tlDN - (MI· Jonu Baruens. _ pTB

Dleterlo, da AirlcuJ.tura). L u I elt UDN9 _ 'ulz Vian'a', _ PL. le rio... e - •

... Mario oom.. - !,SD:J li - LameJrIl Blttencourt - PS.o - MlJton' Braodio _ 1'81'

«ReceIta) • . MedelrQl Neto _ 1'50.11 - MlI1'tlns RodrIgues - PSD - NewtoD Belo _ 1'50,

(OollAelho NaCIonal 40 AlUu, Nilo Coelho -P8U:Energia, petrOleo e Segurança' Odilon Brll.a _ UDJ'\!.

J:I. -Pontc.s Vlell'lI - PSO - rcon- OItO'1I ROIUlkI _ DUN.Il'IlI8O Nacional). . Selllu 001'111 - ULJN.

13 - Rafael Clncurá - UDN - (l'dl- 'farlO Dutra _ 1'5.0,meterio da. fteJaç6el Elterlo- TeClllOI'!CO Bezerra - p5n.rll' . ' Vltorlno CorreIa _ PSU,

l4 - Sigefl'edo Pacheco ,-paD. Ultimo de c&rvalho _ PBD.'.ti - SOuto Maior - t>TB - (Trlbu- Walter Franco _ OON.

%111' de contUJ, Reunlle' _ 1'W'ma - A" tereM t16 - ViTSlllo Távora - UDN - (Pre. qulntae.felr.. .. IUO !lor.. _ ror­

ald6nela da Rep~bl1cI I orli'" ma • S" Itgunàae I llUOltal-telrlll, "!UbOrdlnldos' . 15 30 bora.

17 _ Wagner Elitelitllo PSD -,:-' 'ID.A.S.P I, Secretario _ Angelo J!JB6 VllJ'eJla

III - Vago -P'I'B,19 - Vago - PRo AUY1llA~-Théo CNdeiro l1a SUn

TURMA -E"liO - João ABl'lpil10 - CMinlEtério do.Aeronáutica) .21 - Alaln Mello - PTB - IM, V.

O P, - port,os, RIOS e canlJll."2 - Antonio enrlOa - UDN.li~ - Clodomlr Mllet - PSD - IM,

V O P. - O, C. 1. • par'"Gera)) .

24 - C'lOVlll pestnna - PSD -' (M 11O fi, - EStracias de Ferro eSaneamento) , ,

~,~ - Eider Varella - PSP.liti - Janciul1v Carneiro - pS1'

fSupI'ellçÔeS) . .27 - JoaquIm Ramos - PSO,28 - Jose Ator.so - OtlN.29 - Leite Neto - PSU _ IMinis­

térlo da Educaçãn 'Cultura) •31) - Malluel Barlmaa - PTB,31 - Manoel NOI'oes - PR - lAma.·

oonla e v São FrancIsco).~2 - MaMo palmeMo - PTB. '~?, - Pcdro Bl'llga - PSO.:,~ - Ralmuncio padilha - UD~

IPoder JUDIOll'IrIO I •35 - Ramerl MllZZilll -' paD.~C - Renata .'\l'cher - pSD.37 - Vitro lSsler - pTE.

SU/llemes

Adal1ll Barreto - UDN.Alberto Torres - UDN,

COMISSOE5 ESPECIAIS

Lu;jJ:a J'.marmho (lC

6 - EmlvaJ Cáiado _ UDN.I - Fonteca e tillvn - PSD8 - Oabr,el Hermea _ PTBB - Nelson Pal'l.10' - PSD.I~ - Vago - ODN,

Suplentes

Arlllando Lagea - UDN,Cunl1a allStos _ OUNJOllQUll11 Rondon - PSP.JOllf Manso - I.1DN.Jooe Guioll1ard - PSD.Oallllr PaBeOfl - PTB.Vago - PRo\/>1'10 - PLfl,I'unlôn il quartIl8.felrllll.SecretArIO - ElIUOoqVela.

.Mudança da Capital1 - PereIra da Silva _ PSD _~"

5ldente, , ,~ - Jonal Bal11el1l!e _ PTB _ ""'

u·PrclJdenr. •

I - Coal'acy NunN - psc :.. Pre.8Jdente.

a - JOllO d' Abl'fU - pSP _ VIce-Prelll(ll'llIoe.

a - Antunes de Ollvelra - P'I'B.• - Casl.ro Pmto - C'OI't'b - ttlll CliJ'vtilho - NlI.

Valorização Econômioada Amazônia

Hugo Cabral - UDNMaglljhli~ PlIlt(l - DON,Marlo Palmetlo - pTH.Nicanor SiJvo _ PTa.NlIll Costa _. PTBOtllcUlo Ne~rno - PSO.VJeua de Melo - P8P.­Vago - PR,Vago _ PL.

Secl'et/lrlo - HUI;O de Ab'l.:lllr LevyReunlôell Wi terçaa"e:ras. lU> 1Cl

nOras, na SIlJa "RêI:O Barras' ,

Re·

qUaJ't;ls·leil'a~ QlI IfI"PaUie. f'roDLm" 13.'

Bacia do São FranciscoL - Frallcisc., Macedo - PTl3

Vice·PresIdente.2 :... O~car Conea - ODN ­~,- &tev li Rodrigues - PRo4 - lIacir Lima .• fiTE',~ - Joae SObral - PSL~

11 - MedelrD.l Neto- paD.7 - Nilo Coelho - PSD8 - Oceano ':::al'1elcJ - ODN,'I -, Seixas Dórla - OI)N.

'O - VaIO - I?SP.• Sa.·Ple1lt6

Herbert Le~ - UPN.

Polígono das Sêcas

Suplentes

Ajam Melo - PTBli;UCUllCl Wlcar - pso,,Iose SOOlfl\CIO - ODN.Milr~o Parente - O1JN.Selltlla 001'1& - UDN,Souto MaIor - l?TB.Vaço - 1'51".

I Vago - PRoI Vallo - PL,

I lU UIll ões all- Oscar Camelro - ?SO - Pre· nlll'l,\l5 nll Sala

• ~Idelll.e I ilnaarl .:I - CnrJo~ Jere:ssaLl - PTB - VI- "ecl'etál'lo

ce-PreslClellte ..li - Altreao Barrem. _ ODN. Ollvelra.oi - DIx.Hwl Rosaclo - PR1> - F'rilllclllco Mollte - PTB.6 - João lJrsulo - UDN.1 - Jose Marla - UDN6 - MHton Srallaful - P8~.I) - Nonato MIll'quc8 - 1'8U.

lI) - PUnia fl.lbl'irO - PSD.li - UlJyases Lins - PSO.

Page 4: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD24MAR1956.pdf · ESTADOS UNIDOS DO BRASIL DIÁRIO· DO ,CONGRESSO NACIONAL ANO XI " N.· 49' SEÇAO • CAPITAL FEDERAL-SABADO,

...;.'

1770 Sábado 24 OlARIa DO CONGRESSO NACIOtJAL: (Seçio I) Março de 1956

,Jara dar parecer as emendasdo Senado ao Projeto n.f145·E, de 1949, que altera .aredação dos artigos 864 e865 do Código de Processo.Civil (recurso extraordiná­rio). .

I - Danton Coelho - PTB - f'fltl­aldel1te.

:I - Oliveira Brito - PSD - .Re-Iator , '

3 - AlUiSio Alves - UDN.

• - Francs Campol - PSO.

S - Vaseoncelos COlta - PSP.

Secretário - Seba.stião Luis A, f:l'l..guelra. .

Para dar parecer à emenda do.Senado ao Projeto de De..ereto Legislativo n, 6~B. dt1955, que mantém a decisãIJ.do Tribunal de Contas de;,negàtória ao registro· d~contrato celebrado entre aDelegacia. Seccional do Im..pôsto de Renda, em Camnos.Estado do Rio de Janeiro. eCarlos Pereira CresQo,

Para dar parecer a emenda doSenado ao Projeto numero3.599-C, de 1953, que man­téma decisão do Tribunalde Contas denegatória aoregistro do contrato eete­brado entre o üeuartamen­to.de .Administração do Mi·nístérío da Agricultura e asFazendas Reunidas Belarmí­no Pires ttda.

I - ChagQ& Rodrlguel - PI'B":I - Horácio Later - PSD.a .. Nelva Moreira - f'SE'.4 - Ratmunclo Pallilha - ODN.fi - Tllr50 Dutrá - PSD.

Secretário - Fernando Rodrllfuea ::IaCosta.

Para dar parecer à emenda doSenado ao Proieto número2.474-8; de 1952, que man­tém 'a decisão do Tribunal'.de Contas denegatória aoregistro do têrmo de centrá­to celebrado entre o Minjs~

tério da Agricultura e Fran·cisco Xavier e sua mulherAntônia Joana Xavier •

1 - Blas Fortea - psn'.:1- Nlta COlta - P'I'B.3 - Olavo ccstn - PSD.4 -Osvaldo Lima Filho - P6~.

fi - Pio Guerra - UDN.

Secretârlo - Fernando Rodrigues daCOIItB.

1 - Je!lcl'~nl1 de Aorulnr - 'PSO.~ - João Menezes - PSD, .3 - LUIS Cavalcanti - PSP.4 - Mendca de Souza -!."Ta.s - Odilon Braga - aDN,

d~ Secretário' - Mat~1l5 OtáyjoMan.I dl\l'ino.

Antônia nil10 -- Presidente.~1ál'io Gomes.Lauro cruz - Relator.Humberto Gobcly.Plárldo Racha,SecretárIO - Hugo de Aguiar Levy.

1 - Monteiro de Barrol- PSP ­Presidente.

:1- Oliveira Brito - PSD - Re-lator.

3.- Allomar BaleeIro - UDN.4 - JeUerson de Aguiar - PSD.5 - oscar Pa58Q,! - PTB. .Secretâ,rlo - HUllO de Aguiar LeV)"

1 -Joác ~~(tcl1ndo - P'I'B~ - Leonar.do Hartliert - PSP.3 - L<lpo Co.elho - P5D.4 - Rallllundo E'ndllha - UDN.6 - Olly.o;.'ca Guimarães _ PSD.e - João Machado- !>TIl

See l'ecário José Rotlrlgue6S"UI".

.1 - Guatavo Cllllllnema - PSD.•4 - Montelro de Barro. - PaP•D - Pereira Filho - P'I'B.SeeretárJo - BUlia de,Aguiar Levy.

Para dar parecer à emenda doSenado ao Pl'ojetb número3.304·8, de 1953, que con­cede isenção de impostos deimportaçâo à Prefeitura Mu·nicipal ele São Pedro do Sul.Estado do Rio Grande doSul.para impol·tação de uma I"Catupílhar ". ' :

I

Emenda à" Constituição (11 de1955), (Altera a redação do§ 4,tdo art. 15 e acrescentaum parágrafo ao art. 1s).

Para dar parecer, às emendasdo Senado ao Projeto núme­ro 4·540-0. de 1954. ~lIeautoriza o Poder, Executivoa abrir. pelo Ministério daSaúde, o crédito especial de1,500 000.00 para :":lIxlliara realizacão do 11 CongressoInternaciónal de AleIT:','

1_ Blas Fortes - PSD.2 - ChaillS Freit!b5 - PSP.a - LUiz Garcia - UDN,4 - Sérgio I>lagalhfLes - E'TS.5 - 'I'arso Dutra- PSD.

Secretário - Matheus Otávio Man-darmo. •

Emenda à Constituição(N.! .2, de 1955) - Instituio regime de Govêrno Cole­gial) .

RESOLUÇAO N.'4e. DE 2-11-5~

1 '- Arnaldo Cerdeira - PSP.:I - FernaDlIo Ferrarl - P'l'B.3 - Getúlio Moura - PSD.,- Hugo Napoleão - PSD, '"S - Ralmtlndo 'Plld1ll1a - OON.Secretário - scoast1ão de .Andra-

de Figueim.

1 - Oscar Corrêa - UDN - Pre·sldente

I - Jettcrann de Aguiar - (,5D ­Rclator.

P~ra dar parecer à Emenda àConstituição n. 16. de 1954.dispondo sôbre a revisão daCor.stituiçâo Federal.

Emenda à Constituição ­(N. 18, de 1954) - (Dánova redação ao artigo -41da Constit'uiçâo) - Sessãoconjunta do Congresso Na-

. clonat).

Emenda .à Constituição.(N. 10, de 1953) -, Dánova redação ao artigo 122da Constituição (JustiçadoTrabalho).

I - Carvalho SobrinhO - psp ­Presl den te ,

2 - Lameira Bltteneoul't - PSD -Relator.

3 - Martins Rodrlguea.4 - aeorges Ga.lvão - PTB.6 - Paulo Teixeira - UDN.Secretarlo- Luíea Abigail de l"A­

riu.

- \

Emenda à Constituição - Emenda à Constituição {no 19,(N. 12, de 1953) - (lm- ~e ,,1954. -: Altera a letrapôsto sôbre Vendas e cen- "a, dOI~~lso 1.1 e. as letrasslpnações), . a, b e c do mciso 111. do

art. 101 e acrescenta UMparágrafo único ao referidoartigo e outro ao art. 200).

Emenda à Constituição(N. 11,. de, 1953) (lmpêatoTerritorial) •

Emenda à Constituição ­(N. 17, de 1954) - (Elei·çãe de Presidente e Vice·Presidente da República).

1 - Luiz compagnon! - PRP -Preslllen te, .

2 _ Nestor Jost - PSD - Relator3 -Arnaldo Cerdeira- PSP., - Uno Braun - PTB.5 - Rafael Clncurâ ...,. UDN.Secretário - Lulza Abigail de Fa­

rias.

1 - Bruzzl Mendonça - PRT,2 - Danton Ooe1110 -PTB.3 - Emtlio Carlos - pTN., - Magalhães Pinto - UDN.5 - lJlIyssea Guimarães - PSc.

Secretário - JOSé Rodrillue. deSouza,

1 - onvcira Brito - PSD - Pre­sioente.

- PSI' 2 - Herbert Levy - UDN - Re·iator .

3 - camposVergal - PSP. I''-Celso Peçanlm -PTB.

1S -Oliveira ?"anco - PSD.Secretário - Lulza Ablg:lll dc Fa·

P'\. i rias,

1 - Hugo Napole&O'_ PSD - Pre­sidente.

2 - Croaey de Oliveira - .PTB -Relator.

3 - Arruda CAmara - POO.-• - Colombo de Souza - P8P.5 ,... Ostoja RoguskJ - UDN. •

1 G b I 1 P··M..;.. 'onN _ Pre- Seeretârio - Sebastião )...U1.5 A. FI·- a r e ....,.,1 ,",U uueiras.

Ildente. '2 - Tar50 Dutra- PSD - Rela·

toroa - Carvalho Sobrinl1O - PSP." - Llno Braun _ PTB,fi - Lopo coelho - PSD.Secretárlo- Hugo de A~ular Levy

1 - Broca. Filho - ?SP - Presi-dente. '

2 - Raimundo PadUha - UDN -Relator.

:I -Arthur Audrà - PTB.4 - Ranlerl Mazzilll - PSD.li - Ultimo de Carvalho - PSD,Secrctà.rlo - Hugo de AgUIar l.ev,

1 - Dcad;ro· de Mcndon",- Pt-esraent e.

~ _ Arn:dn Cam3ra - E"De.; _ Atll'ello Vlnna - PSli.4 - f'rora Agmar - UDN.II - Vago .:.. psn .. .

Secrctal',Q _ Scoastmo Luis .... ,gUCl~·~ •

Emenda à Constit ição(N. 8, de 1953) - (Modi'ücacãc do art. 15, § 4.' daConstituição j •

1 - Guilherme MacbRdo - UDN.:I - Larneíra Blttcncuurt - PSD.a - xestcr Duarte - f'L., _ Qu eiroz Filho - P'1'B,

tlearetário - José Ro~gues deSot:za.

Eniendaà Constituição ­(N. 2, ,de 1951) - (PlanoEconômico da Bacia daRiaParaíba do Sul).

Emenda à Constituição ­(N. 7, de 1952. - . (Alteraos Arts. 25, 94 e 124 daConstituição) •

Emenda à Constituição ..:..(N. 5, de 1952) -Criaçãode Territorial Federais).

Emenda .à Constituição ­(N. 7,de 1949 e n, 11, de1950) - Remuneração daMagistratura Estadual)

1 - ceisc Peçanha - PTB.:I - Jo,sÉ! Frllgelll - OUN;'3 - LoureIro Junior - FSD.~ - Lmz F!'anclsco - PTN.1)- OlJ>'clra Franco - PSD.

S"cretárlo - Gilela de AaS!a Re·put;llicano.

~

. Emenda à Constituição ­(N. 9. de 1953) - (Sóbrepenas de morte. de bani·mento. de confisco e de ca· \ráter perfeito).

1 - Leonidai' Cat'duSO -- PTB.2 _ Mário Martins - .UDN. I

, I - Eumlvll Calado - UDIr - ... \ ' • - OUvlo Mangabeira - PI..• I lator. • - Ponciano Santol - PRP.

' .. _ Benedlto Vu - PSD. ~ li - Valo - PaD.a - Berbere de Outro - PSD. Secrett.rlo - LUcllla Amarlnho deti - Cunha Butol - UDN. 01lv~1r1l.

, '1 - !"rança Campol - PSD. ~

8 - Joio d'Abreu - PSD.li - Mendet d. Souza - PTB.

10 - Ronllon Pacheco - UDN.11 - Roxo LoIU'elro - PR, '

Reunlôel. uqUintu·felrall. U 15hot'lI.II, na Sala ·Paulo de 1"I'ontln"

8ecretârio - Lucllla Aroarinho deOliveira.

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Sábado ~4-- _. OIAf.lIO DO C~NG~ESSO, NACIONAl: '(Seção Ir Março d~ 1956 "1771'

1 - João Agl'lO)ino - .UDN - pr~.sicente.

2 - Janduhi Carneiro - PSO - R••Iator .

3- Campo. \le1'g8! ... PSP.t - Luthero Vargn _ PTe.5 -Ulllues Lms - PSO.

Secretario - Hugo Ile Agular LEvy.

, I

Para' dar parecer à emenda doSenado 'ac Projeto' número4.420-B, de 1954, que au­toriza o .Poder Executivo aabrir, pelo DepartamentoAdministra\ivo do ServiçoPúblico. o crédito suptemen-

'tar de Cr$ 2.650.000.00 emreforço do Anexo n, 5doOrçamento Geral da União(Lei n. 2.135. de 14 de de­

zembro de 1953).

Para dar parecer. às emendasdp SR"adoao Prcíeto núm~­ro ~~l·D. de 1951, que diS­põe sôbre a fabricaçâo e co­mércio de vinhos, de seusderivados e bebidas em ue-'ral e dá outras providências

1 - Armando Lagel - t;lON,

2 - Ce.l.t!o Peçanhr. .- PSP.a _ C16vIJ Peatana - PSD.

• - SilvIo S8n~n - PTB,

• - Orlei Alvlm - PSO.

8t'cretal'lo _ Glldn, ue AIIl:' Répu-nncanc. .

Para dar parecer à emenda doSenado ao Projeto n. 912·0.de 1951. que regula a. formade r.onstituiÇão da Comissãode Promoções do MinistérioPúblico junto à Justiça Mili~tar e dâoutras providências.

I - Mmnlldo Corrêa. - P8D..~ - Croacy de OliveIra - PTB.~ - Galdo de- Medeil'o,s - PSP.4. -Getulio MOlll'lJ, _ PSO,5 - HC1'('lI10 Dtlch - IJON,

Sc~relll~lo j08é RoClI'llllles ..,Souza,

1 - Jo'ão' Meneze.5.2 - Vltorlno Correia.3 - Castro Pln«l. .4 - Aureo Melo,S - .Celso peçnnha.

Para dar parecer às emendasdo Senado ao Proleto núme­ro 3.378-E,de 1953, quemodifica .disposições da.LeI818. de 18 de setembro de

.1949; que regula a aquisl·ção. a perda e a reaquisição i

da nacionalidade e a perda idos direitos polltlcos.

1 ...;, João trrsuíe - UON - Prelll·dente, .,

2 - Nogueira dll Gama - PTB -Relator, ,. ,

3 - Lameíra Bíttencourt - 1'60..4 - Lapa Coelho - PSO.

li - Vago _ PSP,

Secretario - José' ~drlgueJ dt&luzo...

1 - Nngul"lra dll Gama _ PTB -PrUldente, .

:I - CunhR Machado - PSO -Re­I',lor.

! - Anaftnl0 HorácIo - PSO.

4 - Ferl'eira Mal'tl1l$ _ PSP •

S - V:raillo Távor/l - UDN,dt Secl'ftârlo - Fernando ROl1nguea da

, C'elta.. I __

Para dar parecer à emenda do : .Senado ao Projeto número Para dar parecer· ~ emen~a do2,233~C, de 1952, QU~ mano Senado ao PrOjeto num~l'otem a decissão do Tribunal 1.490:C. de ,1951, que dls-de Contas denegatória ao põe sobre o processo de pr~-registro do têrmo de contl'a. enchImento dos cargos .101-to de cooperação celebrado c.la!s .das ça~relras de vete-entre a União e Antôni(\ rmarlO. gUlm1co, agrônomo eBrandãoCavalcantí e SUi! engenheiro CIVil ~~ Q~adrOmulher Hilda Cordeiro Bran. Per~anente do MInistériO dadão. Agricultura.

Para dar parecer à emenda doSenado ao . Projeto número5.034·C, de 1955, abre aoPoder Judiciário. - Justiçado Trabalho - o crédito es­pecial de .Cr$ 215.393,90,destinado a atender às des­pesas .de ajuda de custo pa-

. ra o pessoal civil e slíbstitui·ção da Justiça do Trabalhoda V Região - TribunaisRegionais do Trabalho e' Jun­tas de ClH1ciliação e Julgà·mento ~ relativas ao exercl­cio 'de 1954.

1 - aUoe Pinto - t7DN - P:-eal.- dete.

I .. Monlelro de Ba.rras - PSP -Rela 1.01' ,

S - Croacy de Oliveira _ P'l'B.• - Lopo Coelho - PSO.S - V810 - PSO ..

SecretUlo - Jo'é RodrlgUe&lSouza.1 - lJJpo Ooelho - PSO - Preal.

dente:I - Bllae Pinto - Ut>N - Relator3 - Canton Coelho - PTBt - Leunardo Barbieri - PSP.~ - VaiO - P80. .

l!lecrettrlo - RUJO de "JUlar LÔ".

Para dar, parecer à~ emendas Ipar;l.. dar pa.r.e.cer à~. emendasdo Senado ao Proleto' num'e-doSenadoao Práiete néme-/0 636·C, de 1951, que dís-} ro 504·F, de 1949 que alterapõe sôbre normas gerais dea' carreira deOficlaJ Admi~regime pénttenetárío, .ém nistrativo do Quadro Suplc·conformidade do que estatul mentardo Ministério da Fa-o art. 5' XV letra ..b" da zenda e dá-outras providên·Constituição Federal, e amo elas,plia as atribuições da lnspe­toria Geral Penitenciária.

1 - Adauto cardoeo - OON ,- Pre-.1dente.

2 - Broca 1"11110 ,;., PSP.3 - Guílhermíno de Olll'elra - PSD~ - João Machado - P,,!'B,5 ,.. Vago - PSO.

Secl'etfu'lo - &blUltlâo Lula A. FI·guelra.

I - ."OgUR~ 8:'.1;106 - P'1'8. 1 _ Lopg Coelho _ PSD .... Relator~ - 8\1nc Plllto - VUN 3 - IlaC1r Lima - PTB3 - Chn~lte l"reltae - PSP I _ Mario MartlDll - OO~.4 - M~rt.illl RQdriglle. - Pbu. 4 _ Vuaconcelo. Costa _ papo.I - OlJl'elra Brlto- pSO. $';" VaR'O _ PSD.

de: Secret~rlo - MatcUll Otavio 'hn·, secretárIo' - JOIIt! Rodl'IIlUel!l drI ,unno . Souza,

1 - Aureo de Melo - PTB - Pre.Illdente. ..

I - Lopo ccetne - PSD _ Relator3 - Ferreira Martlna - PSP.4 - Llcurgo Leite - UON.5- Vago - P8D. .St;crctárl0 - Hl/gO de Agu'lIrIAv1

1 - Jo"/lBonltllclo _ UDN, Pl'e-.I­d~ntti.

2 - Al'tUr.o\udrtl. - PSP - R.e-lat·or.

li - Ar) Pltombo - P'I'Boi - UHS.~Cl; Gtlill1nràN - PSD..•r,. - Vfigo - PSD.~pm,titl'lo JoM Rod;,l;;u.

f3tl l.lZn

Para dar parecer à emenda di) Para fazer a revisão do CódigoSenado ao Prelete número de Águas (Decreto n. 24.6432.592·0, de 1952 que alte- de 10deiulho de 1934) e dara a redação do 31'1. 1.' da legislação suesequente. .Lei n. 254. de 25 de .everei· 1 _ Dagoberto Salell _ P5D.ro de 1948., que fixa os ven· 2- Frota Moreira - PTBcimentos. dos funcionários da ,- GumeJ PBaIOlI - uox.S tart d S I T' • - Martins Roárlsufa - PSD,ecre arla .O uper or ri' 6 _ Vlrll'lnlo Santa ROI& _ I?SP,

bunal e abre ao Poder Judl- Secretárlo;- Matheu. OtavIo 1Ihn.ciário - Justiça Militar - o urtno,crédito suplementar de Cr$ ,537.930.00 em refõrço de Para-dar parecer as emendasdotação do Anexo n, 26 do do Senado ao Projeto núme-Jrçamento da União. Lei nú· ro 2.856·D, de 1953. quemero 1.757, de 10de derem- dispõe sõbre a situação dosbro de 1952, empregados porteiros, zela­

dores. faxineiros e serventesde pedréiros de aaartamen­tos residenciais.

Para dar parecer às emendasdo Senado ao Projeto nüme­ro 433'C, de 1950. que com­pleta o art,31, V letra "b"da Constituição Federal queisenta de impostos os tem­pios, bens e serviços de par­tidos políticos, instituiçõesde educação e de assistên­cia social.

• - OdJlon Braga _ UDN ~ Pre·sídente.

:I - Lopo Coelho - PSO - Re.Intor,

3 - Clodomlr Millel _ PSP.~ - Lameíra Blt,tenceurt - PSO.~ - Marto Palrnérío - PTB.

Secretário - José ~drleLlee deS()UZII.

1 - IrJlomar Baleeiro - lJON.~ - Chagas Freitas - PSP.3 - LoPO Coelho - PSD." -Nocuelra da Gama - PTB.:; - TarBo Dutra. - PSD.

Sfcrctn.rlo- José RIldrlll'uel de

&luza. Ir\1ra dar pareC2r às emendas

do Senado ao Projeto núme· Para dar parecer ao Projetoro 605·C. de 1951 que cria n. 2 466. de 1952 do Sena·uma es.t~ç~o de Viticultura do. que regula aàção popu-no MUnlCiPIO de Caranhuns, lar instituída pelo art. 141.Pernambuoo. § 38, da Constituição Fe·

deral.

1 - Chagu Pre1t8ol1 - PSP.:I - Ernalll SlLtll'o - OON.3 - LopO Coell1o - PSD.• - SllVIO sanson - PTBS - Tareo Oulrà - PSD.

- Para dar parecer à emenda do . Ser.'etdrto - allda. aI" AsglS Repu·Senado ao Projeto númêrO' bllcano. .1.304-C, de 1951, que con·l· . ,.-cede isenção de direitos de Para dar. parecer ~ Emenda doimportaição e mais taxas Senado ao Proelto n. 883· E,aduaneiras para dois trans- de 1951, que altera o .§ ?'

missores de rádio' difusão, do art. 1.' do Decreto·lel nu-com seus pertences e aceso mero 5.878. de 4 d~ outubroséries, adquiridos pela Rádio d.e ~9_43.que autorl~a a Ins:Globo S. A. trtUlçao da Fundaçao Brasil

Central e dispõe sôbre o -eu

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1772 Sãbado 24L

DIARIO DO CONGRESSO NACIONAl: (SeçAG I)' Março de 1~56.=z=s

Para dar parecer às emendasdo Senado ao Projeto núme­ro 249óC, de 1951, que .deii·ne e pune o crime de geno-cldio. '

1 - AJlz MllTon - PTB.

:I - Clovl4 Pe~tanll - 1"5D.3- COlombO de SOuza _ PSP.

, - Praxedel PItanga - UDN.

1- BaturnUlo Bra~ - PSO.

Secretario - MateUo1 OtáVio Ml1n­darln(,.

.Para dar parecer a emenda dG.Senado ae Projetct número4. 716-C, de 1954, que auto­riza o Poder Executivo aabrir, pelo Ministério da Via­ção e Obras Públicas; o crê­dito especial de CI'S ••••••669·763 232.50, destínadoa regularizar as despesasfeitas, mediante adianta­mento, com a execução deobras de emergência. na re­gião nordestina asseladaae­la sêca.

1 - Satlata Ramal - na - Pre-sídente.

2 - Chagas Preltas - 1"5P - Re­3 _. Newton Carneiro - UDN.

4 -. Oltwlra Brito - PSO.

5 - Vago - 1'60.Secretário - JOSé RodrlgUeI 1111

SOuza..

Para dar parecer à emendasubstitutiva do Senado a..Projeto 'n, 103-C~ de 1951,que dispõe sôbre o consenti­mento de que trata o artigo1.122 do Decreto-lei 11; 4·657,de 4 de setembro de 1942.(Código Civil).

1 - Antônto Carlos - UDN.

2 ....;. :Mal'tins Rodrigues -t'50.

3 - Oliveira Bt'ito -r- ?SD.

4 - Oswaldo Lima - pSP.

5 - Uniria Mnchado- PTB.

Para d a r parecer à emendasubstitutiva do Senado aoP/'ojeto n. 4.876·B, de 1954,que restitui ao patrimônio doEstado de Minas Gerais apreprtedade de imóvel doadoà União pelo mesmo Estado,em '1912, -sítuado na cidadede Pelo Horizonte, e dá ou­tras providências.

1 - RllgoNal101eão - pso.1- Mendonça Braga - PT8.

3 - Milton Brandão - pSI·.

.( - Odilou Braga - UON •.

5 - To.ciallo de Melo - PSO.

Preal-

Defesa Recursos Florestais eda Fauna

3 - Arnalclo Cerdelrll - P5P.

, -Carlos. Pinto - 1'80.

11 - Daniel Olpp - P'i'B.'

li - Newton Cl1l'nelro - lJDN.

'lo - Otacfilo Negrllo _ 1"50.

SecretArio -José RodrlgUe4 deSOUZIl.

ReunIão - àa quárta-!clrall U lõnoras.

Para dar parecer às emendasdo Senado ao Projeto núme­ro ·1.565·0, de 1952, queautoriza0 Poder Executivo :1

doar dois terrenos foreirosà Associação ..Damas deCaridade" com sede em ta­qui, Estado do Rio Grandedo Sul.

Secret~rlo ... RUIIO 11~ AIlUll1t Levy

1 - Arnaldc Oerdeíra - pSP.

2 - Carlos pinto - PSD.

3 - Dantel Dipp _. PTB.

4 - Herbert 'Levy - tJDN.

S - r':lDoleão Fontenella - ?50.

S - Newton Carneiro - O'DN,

7 - Otac1l!o Negrãa - PSO.

José Radrls= de

Secretário - JOIé Rodrlgue4 deSouza.

SecretárioSouza.

:I - Odlton Braga - ODN -. RI.Iatce,

de 3 -- AlItDnlo Horaclo - 1"50.

, - Menectl lIel PlccWa.

s- Nlcanor Silva - 1"61".

Para dar parecer a emenda dosenaee ao t'roJeto numero2.929-C, de 1953, que fixaem seis o número de horasde trabalho diário dos cabt­neiros de elevador e dá ou­tras providências.

1 - Ull.sse.s OUlmarães - PSD _Relator.

1 - OJalmllMarlnho - trDN - Pre.Iil:lente.

I _ Wilson Fadul _ PTB _ Re- 1 - Leite Neto - PSD. lator. . dente.

1 _ Napoleão Fontenele _ PS.D _ 4 - Ja«é Mir:lgila - PTB,Presidente,

IJ -Sergio Magalhllea. - P8P.a - Herbert L/}V7 - CTDN - Re­

la~or.

Para dar parecer à emenda doSenado ao Projeto número1.655-C, de 1952, que cen­cedesenção de tributo a umórgão, imagens e ou t r osmateriais destinados a Co·munidadeEvangélica de Ibl­ruba, à Prelaziade Pinhei­ro, à Igreja de São João deTauapê, à matriz do Suma­ré e. à Associação Matern;-\dade de São Paulo.

3 - Jos~ M1~llglla - 1'61'.4 - TlIJ'lO Outra - 1'50.S - Urlel AJvlIn -PSO.

secretanc - JOSl! RodriguesSOUZII.

2 - Iris Meinber1: - crDN.S - Mílton. Brandâo _ PSP.

4 - OrleI Alvim - ?SO.

5 - VagO - .PTE, Para dar parecer aos proJetosseeretane - José Rodrlguee de

Souza, I que regulam a repressão ao

- . I' abuso do poder econômico.Para estudo e etacoraçâo do 1 - Dantel Faraoo _ pso _ Pre.

Novo Código Florestal e de sídente.

legislação para proteção dos 2 - Adauto Cardoso - crDN - Re.

recursos florestais do Pais lator,

e do remanescente da Fauna 3 - Jerferson Aguiar - E'SO.

Man-

PSD ;..

Para dar parecer às emendasdo Senado ao Projeto núme­ro 1.267·F, de 1948, quedispõe sôbre a organizaçãosindical. ..

1 - Martlna Rodr!ll'UetPresidente.

2 _ Aarão Stelnbruch _ PTB _ Re- 1 - Ohagae Freitas - PSi?lat.or. 2 -Licurgo Leite - UON.

3 -Campos Vergal - P5P. 3 - Lopo Coelho - 1;'50.

40 - Oscar Corrêa - UDN. 4 - sergio Magalhiies - PTB.

& _ Tllrso Dutra - P50. 5 - Tll.rso Dutra - P5D.Secretá.rio - Hugo de Aguiar Levy. Secretário - Gllda de Assis RetJu.. -._ Iencanc.

Para dar parecer. à~ emepdae Para dar parecer às emendasdo Senado ao Projeto nume- do Senado ao Prol'eto núme-ro 1.691-F, de 1952, que 068 C

.reestrutura o servido da di- ro 1. -, de 1948. quevida interna fundada federal altera os têrmos do ~ecreto·e dá outras providências leI n, 483, d~ ·16 de /Unho .ao

• seguro de vida dos que VIa·Iam em avião.

1 - Bltac Pinto - UDN.1-. Horàcio LAter - PSO.

3 - Ml)ntel~ode Barrai -, PSP.40 - Nogueira da Gama - PTB.

I - OtaciUo Negrâo.

Secretá.rlo _ JOIlé Rodrlit:1!.ll deSouza.

Para dar parecer às.emendasdo Senado ao Projeto néme­ro 795·8. de 1950. que dis­pensa do recolhimento dosüeoesítos Compulsórios. De­positas de Garantia e Cer.tificado de Equipamento. oscontribuintes que tenhamprocessos de lançamentopendentes de decisão.

1 - LOl1o Coelho ,;,.. PSP - Prest­·dente.

2 - MonteIro de Barros - PSP -Relator.

:I - Damet !"araco - PSO.

4 - Pereira FIlho - ['Ta, .

5 - Vago - crDN,

sccretane Jose Rodrlguell des iuea,

Para dar carecer a emenda do 'Senado ao Projeto número2 447·8, de 1952. Que dis­põe sõbre anos fila de diplo­ma de Técnico de Contabi­lidade conferido aos exaíu­nos do antigo Curso de Con-tador. .

1 - Aureo Melo - P-rB

l-Campos Vergal - PSP,

li - LlIur(l Cruz - UUN,

4 - OvldiO ele Abreu - PSO.

5 - T~r'o OUtl"l.- PSO.Secr~tar;o - Mateu.s Otllvlo

dl;..rino. .

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S:í.bado 24 DIÁRIO DO CONGRESSONAérONAl (Seção I) Março de 1956 1713•

• ,- Newton Belo - PSD• - Renato McMr - pSD

SCCl'etal'IU - Jose rt"OI'l.l:UM diõouza.

Para. examinar a situação ad·nurustratlva.dn Território doRio Branco.

3 - AUomar Baleeíro - UDN.4 - DE~c1oro de MendodnçB 1:'5P.li - Loureiro Júnior - PRP

Secretá.l'lo - Gilda deASB14 Repu·DUcano.

COMISSOES·· DE INQUÉRITOPara investigar a exploraçlio

do Petrólecno Brasil e a si·tuação da Petrobrás S. A.

A'TAS 'DAS COMISSÕESCõmissões Permanentes sr, Deputado Olil'eh'a Bl'ito. presen­

tes os 81's. l?eputados ROlldon Pa­cl1eco - Abgunr Bastos - Osca!' COI'.

De Constituição e Justiça rêa - OSvalr.v Lima Filho - Bi­lac Pmto - Aw'eo Melo - Raimun-

1.- REUNIAO ORDINARIA _ do Brito - Hugo Napoleão - Pe-TURMA "B" roim Filho e Aliomar Baleell'Q.' Lida.

e aprovada ll. ata da reunião anterior.Aos vinte e três dias do mês dlo flll'l:~ ex~m'nadas as seguintes pro­

março do a110 de mil novecentos e pO~IÇO~: 1) PI'ojeto n.· 379-55 ­cinqüenta e seIs, às quinze horas na do Scnado Federal, que dispõe só­Sala Afl·àmo. de Melo Franco, l'eU- bl'e pUblicação periódica ilustrada.niu·se a Comissão de ConstitUição e destinadas 11 Infância - Projeto n1l­Justiça. em sesSRO ordlnl\ria de sua mero 3.813-53 __ do Sr ,Aarão Neln­Turmll "B", sob a presidência do bruch. que orG\be O l'eglstro c pu-

IRESOLUÇAO N· 12. DE 20-.4-5')

<Prazo até 20-10·1955>

1 - Leooerto Leal' - PSD _ Pre-sldente. '

2 - Domei D1pp - PTB - Relator,3 - Frota Aguiar - UDNSecl'etãrlo - Paulo Maersl'aJII.

Secretário - Hugo de A61uial' Levy.Para dar parecer às emendas

subst.itutivas do Senado aoProjeto n.2.853·C, de 1953que. cria. no DepartamentoNaCIOnal de Saúde do Minis·tério da Educação e Sa~de,o Serviço Nacional deEude­mias oRurais. e dá utrasprovidênCIas.

1 - Arma noo Lages - UDN, '2 - Jandu: .carnetrc - 1'80.3 - Miguel LeUB!1 - PSP.4 - Pedro Braga _ psn.5 - Souto Maior - PTB.Secretdrto - Gilda de Assis RepU­

blicano,

Par~ examinar a legisl n -" 1sobre SOCiedades mútuas deseguros uerais e apurar f'tSrazões de mtervennân do NIi­mstêno do Trabalho. 'lndús-'tría e Comércio na EQuitati.va Sociedade Mútua de Se­guros Gerais.

<RESOLUÇAON o 39, DE 27·6·óbJ

<Praozo 'até 21·4-56)

1 - Lnrneira Bittencourt - PSD ,­P!'ealclente

a - João Machado - PTB _ Re·iatcr.

3 - A'c1Rhl1 Barrtto - UONSecretario - Hugo de .Agmal ~~vy

1 - Aloisio de castro - PSD - Pre­sidente.

2 - João Machado - PTB- Re-lator.

3, - Magalhães Melo - PSD.4 - Tenório Cavalcanti - VDN.5 - Vlrl;lnlo Santa Rosa _ PSD.

tRESOL.UÇAO N," 16 .' DE 26·(·'5)

(Pl'azo até 9,5-56)

I - AlUIZIO Alvea _ UUN<RESOLUÇAO N,o 32. DE 4-6-531 ~ - Cam:IOlI Vergal - PSP

. , . 3- Lameira 8Htencoul'I .;,. PSD.(Prazo ate 9-11-56) , - P"ntes Vieira - PSD,

1 - Lameira Slttencourt - PSD _[ 5 - SlIvlo saasen -PTBPrealclente. Secrel,arlO.... ·J08C ROclrli:u'es di

2 - Oeorges Qt;Ilvãól - PTB _ Re- Souza. .Iator. '---,

3 - Nelva Moreira - PSP Pt _ Newton aene _ PSD • ara estudar a organização5 - Ostola Roguskl - UDN. .atuai da administração acre-!ecrct!lrlo - Hugo de A61war Levy ana a legislação federal que

a regula e investiQar as ir­regularidades ocorridas de1951 a 1954 na aplicaçãodo Estatuto dos Funcioná­rios Públicos ao Funcionalis­mo do Território do Acre.

Para dar parecer às. emendas Ido Senado ao Proleto núme­ro 2,867-C. de 1953. alieficam sujeitas as- entidadesque exploram apostas sôbrecorridas de cavalos, e dáoutras prcvídências-

Para investigar as relações ha­vidas e exutentes entre aEmprêsa Curzi Ltda. eo Go·vêrno da União.

Para investigar as causas de­terminantes das condiçõesprecárias do aproveitamentoeconômico do Vale do RioTuriaçu. '

(RESOLOÇAO N,o 15. DE 28-4-5i)

<Prazo até 2-1-5'111 - AntOnio Dlno - p8D - preal'

dente.2 - MaroQII Pa~ente - 'ODN - Re·

lator.a -<Dlu LlDs - UDN,'li - Gabriel Herme' - PTB15 - Manoel BarbUda - PTB.I - MIlton BrnndAo _ PSP,'J - Moreira da Rocha - PRo

(RESOLUÇAO N.- 9 - DE 7·3-&1)

1 - Cll.I'doSQ de Menezes -' PSD ­~e.aldente .

11 - Nlta OOIIta - PTB ~ Vice-Pu.Ildents.

I - Georgea Galv!o- PTB Re·lator.

• - Arinos de Mato. - 1'50."I - Chagu Freltu - P8P.a - Gu11hermlno de Oliveira - PSD7 - Leonldu Cardoao - PTB., - MarcOl Pa.ren~ -ODN., -Rafael Correia - UDN,

10 - Ten6rlo Oavalcantl - UDN.11 - W1111 Frob11ch - PSD.

Becretl1rlo - DeJaldo B. 1Dpea.

Comissão para investigar a Le­gitimidade dos Titulos de

,Propriedade dos Morros emque se acham instaladas as"Favelas" do Distrito Fe·deral.

Para apurar as causas' deter­minantes'da diminUIção dovolume d'âguado Rio Paral­ba e estudar a regularizaçãodo seu curso desde a torma­çãoaté a foz.

(R~OLUÇAO N.· 7 - DE 23·3-55)

<RESOLUÇAO N.· 47, DE 16-12-561

<Prazo até -4-5·56)

1 - Otávio Man~abelra - 1'1. -1'r9idente, '

2 - EnllUo .CarlOl - PTN - vice­Prelliden te,

3 - 'Auréllo Viana - PSB - Rela·tor Geral.

• - Carlos I:"Into - PSD.5 - Cunha SutOl - UON6 - Dagoberto Sales - PSD.7 .- Heitor Filho - PTB8 - João Agripino - UDN.9 - Manoel Novall - PR,

ReunJCle.s àa quarta~·lelrlllJ. AI 14tloru.

Secretario - Fernando Rodr1iueeda COIIta.

Para Investigar as causas reaise indicar os remédios paracombate ao encarecimentodo custo de vida, .

(Prazo até 12·(-56)

t - Atino de Matos - PSD - Pre.sldente. •

II - Broca Filho - PSP - Vice.Pre.slden te,

3 ':'AlbertO Tôrres - UDN _ ae-lator.

4 - Carloll Pinto - 1'80.I - Dagoberto Sales - PSD.6 ~ Jol!.o Fico - flTB,7 - Jonaa Sahlenae -PTB.8 -.Herbert Levy - ODN., - Ultimo de Carvalho _ PSD.

Secretário - Marlna de Godo)' JSe.lerra.

Auxlllar - Zel1a da "Uva OUveira,

Re\Ul1ôe11 -.. lIulntu·felru ... 14,30tloru na Sala "JUliO BarrOll" - <".IIondar). '

1 - AUgusto de GregOrla - PTB.II - Ml1ton Brandia - PSP,3 - Ultimo de Oarvalho - P8D.~ - Wagner J!'.'ltellta - l"SDli - wanderley JúnIor ..., U'DN.Secretária - Mário lualm.

(RESOLUÇAO N,a 4, DE 18-3-56)

(PI'aZO até 1-6-561

1 - Daruel Olpp - na - Pre·sídente.

2 - Arnaldo Cerdelra - PSP ­vice- Prealdenw.

3 - AntOnio CarlOl - CON - Re·, lator,

" - AtI110 Fontana.5 - Basilio Macl1ado Neto - P8P.6 - Daruel Faraco - PSD.7 - Dlvon.slr COrtes - PTB.a - Flrman Neto - PSD.9 - José Fragelll - ODN.

10 - Silvio sanson - L'TB.11 - OstoJa Roguskl - UON.

Secretário - ·Angelo José lIarell.Dactllógrafo - Teo Cordeiro da

ltilvaReuniões a4 quartas- telraa .1 10

.oras na Sala "Antonio Carlos".

Para investigar a situação daEconomia Tritícula Nacional

Para apurar a aplicação dadaao Fundo Sindical.

IRESOLUÇAO N.o 5 - DE 23-3-56)

<Prazo até 10-6·1955)

1 - Armando Falcão - PSD '­PresIdente •.

II - Ol!llar Prieto - PTB - Re·lator.

3 - Adahlf Barreto - UDN.4 - B,uceloa Feio - PSD.5 - Carlos Albuquerque - PRo6 - CarlOi Lacerda - ODN.7 - Nelva Moreira - P5P,Secretário - Mário IUlllm.

<RESOLUÇAO N.o 6 -DE 19-3-51)

(Prazo até 31011·56)

1 - CUnha Machado - PSDPreefdentp;

2 - Blias Adalms - PTB.

'ara apurar as irregularidadesocorridas na Estrada de Fer·ro Goiâs.

4RESOLUÇAO N." 1 - DE 18-4-561

1 - Croncy de Oliveira - PTB -Pre~jdente. '

:l - LUIZ Gafcla - UON - Relator3 - Abguar Baatos - PTB~ - Armando Falcão - PSD.5 - 611ao Pinto - UDN.6 -'Dagoberto Salea .- PSD.7 - Oaorlel PIUIlIOlI - UON.a - JOIJ~ GUlomnrd - PSD.9 - Lopc Coelho - PSD.

10 - Monteiro de Barrol - PSP.11 - Serglc Magalhlle... - PTB,

Secretário - Theobaldo dAI AJ·.nelda.

Para investigar a aplicação da. subvenção concedida pela

União à Panair do Brasil So·ciedade Anônima.

'~."l

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1774 :::úbndo 24 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL.- (Seção II Março de 1956

GRA~.lDE EXPEDIENTE

INíCIO DO EXPEDIENTE

Colombo do SOusa.Bruzzí de Mend('lh~ll.

Unmo Machado.Artno de Mattos,Nicunor Silva.Rica Jtinior.F'élex Valois ,Gabri,] Hcrrne,José Alves,Adylio Vianna,Mál'IO Martins (16),Jefferson d~ Mlliar (i91 •Bel1.1amill1 FarAh '201 •Oliveh'a Franco (';l0\.Portu~al Tavares (:lO),Armando Fale"!' (20).Pecll'o B!'M3. 121·'.AUl'eo Mello (21'Vasconcelos Cost.a (22).Fl'ota A~ui9r (~~\,

Celso peean ha (22),YukishlqlH' Tamaro1 (23).('!lo';C'n)ir MIJlet IZ~l,

."'ureIJo Vianna (~31.

Fm'1'al Caiocl" lIP e 23).ROD'e F'r!'f'!!'>, 121 ,,231.OS'oja Rooll~hl (21 e ~3).

A·urélio Vianna,Chap:as Rodri~ue,

Osca r Corrêa,Pedro ·Bl'a~(\•Frot8. Allu\ar,BilacPinto.Ma.~alhã..,s Pinto.Pereira da Silva,!val'Blcha!'a.MÁ.ri<1 Martins.Odilnn B"RQs,N..w·OlleR !'t'''i1'0.Val\Concel06 CostR.Osvaldo T,il1', "'ilha.Ostoia R-ogll-ki,CelsoPe"Anha,!\nt,ol11o Carlos.Rollê Ferreira.rall1nos Verl(al.Adyyll., Vianna,Arlno de Ma tt<'8,HubertoG<lbbLAlbel'to Tõrre~,

Armanelo Falcão,Raimundo Padilhll.Jefferllon dI' A'lullt1'últ.imo de CArvalM,Fernando F<rn'arl.Yuld8hioue TRmKrll,Unll'lo Maehado,Portugal TavI'l'etl,nra.brlel FI'1·m('~.

Félex Valols.

As H horas compar(.cem ()j\ Se­nhores:

2') SESSÃO LEGISLATIVA 0/\3~ LEGISLATURA

Ulisses Guimarães,Dlvonsir. CÓl·t-cS.Esteves Rod:'ifjl1~s,

All!'''lio Viana.Amazona,:

Antonio Maia _.- PSD.AUl'eo Melo - PTB,:vt:anuei Em'buda - PTa.

Pa!'á:T~ixeir~ Guciros - PSD.

6' SESSÃO EM 23 DE MARÇODE 1956 .

PRESIDiliNCIA DO:; SENHORES:UL1SSES GutMARAIDS, PRESI­DENTE, DIVONSIR CORTF..s, 1.·SECRETARIO: E ESME~nNO .AR­RUDA, Suplent,e· de Secretário,

ATA DA INS·rA! .\ÇAO

A<;;s v;nte e três alas do llléls demUl'çode 1966, às i5 horilli. 11" 5.·andar do Pahícic Tll'adentell, I'eumu­se de acôrdo JOIll o art, 52 do Ri%i­menta Interno. a ComWlÍ.o de Valo­rização Econollllca cI.ll AmazÔllla. sobà PI'('Jjidéncia do ll(lbl'e DeputadoJO:10 d'Abreu, C'JnfOl'me pre&erve oI 3,"· do olortigo mencionado tenl10oompal'l!eido rn; se~lllntcs Represen­tRntes: Coaracy Nunes, Cid Carva­lho, A. Antunes de Oliveira, 'EmlvalCalado. Gabriel Hermes. FOIJa«:a eSllvlt e Oscar PSIl8OB, O senhor Depu­tado J(J~o d'Abreu deciarou hAveI'número parti proceder.se a eleiçãoele Presidente e de Vice.Presidente ,dêBte órgão especial da Câmara na'presente aesalo ieglslatlva, escolhen·do, em seguld",. para escrutlnadores,o.~ senhores DeputadoJ Cid Carvalhoe A, Antunes de Oliveira, Pro~de-se

a eleição e apUra-se o seguinte re­Nune..~ - 6 vot<'s,· - Para Prfllidente8ultndo: pam Presidente CoaracyJoão d.'Abreu 1 voto. Pna vicc·Pl'e­sidente João d'Abreu 6 votos, Paravice-Presidente FOnseca e SIlva 1voto, Uma cédu!n em bl'unco Veri­ficc,do o resultado do pleito, o se­nhor, João d'i\breu proclamou deltaP!'esidente ° nobre Deputado COll!'nCYNunes, a quem t!'8115fere n direçãocios t,rnbalhos, O Sr, Deputad~ Coa­lftcy NUlles n"r:Jdece aos colegas l'lSUa "ccondução 1\0 carg·o de Presi­dEnte, proclamando, ao' mesmctem·pr, <'leito v!ce·Pres:dellte O SI', Depu­l:1elo JOãll d'Abreu. Tf'tn fi palavrn ()SI', João d' Abreu que demons'ra seungrndeclmento pela sua reeleição:I'IUc1E pósto,

DE VALORIZACÃO ECONôMICA. DA AMA?ôNIA

De Saúde

CONVOCAÇAO

De Legislação Social

ATA DA REUNIAO DE INSTALA­ç,,\O, REALTZADA EM 22 DE

MARÇo DE 1956

?,lCR. convocada, nos têl'nlos do ar­:to;o 34, ! 2" do Regimento, l'eunifil'~tronrdln~l'i~ da Comissão de l,e­~lsl:lc~() Sopial, a l'eallz:Jr-se sep,un­"".feil':J, 2 ele abril, àll 14,30 I1m'as,

ORDEM DO DIA

,1, Ele'cão de> Vice-Presidente.2,Trab8rr,,, da Comissão,

. ~llJ" Snbino Blll'l'OSO,· em 2~ elemHçÕ' de 1aõG, ~ Aal'Ílo Slefnbrllc/t,Presidente,

llIkl\('fio do texto e desenhos de hIS_.' Saúde, sob a presldêncla do Senhor i tendo OS senhores Deputados votado'.1 sentes, ressalvando :> não compare.t6rI A. s em quadrinhos que versarem Miguel Lcuzi, de conformidade com oI Tel'lnin:lda li votação, o Senhor PIe- .. cimentodcs nOb;·c.'l. deputados Nej.'tlLfe :'M,.untos que nâo vsejam cícn- art , 52 do Regimento, Comparece- Is.cente convídou ipara escrutínadores sou ParljÓoS e Castro Pinto, lev..,n~tlflcns, culturais, rel'glosos, nístórt- rarn os Senhorcs ,Josué de Castr.?, os senhores croucv de Oliveira e Be-I tnndo, em seguida, a reunião. E paraeos, humorístlcos, etc .. e determína Moreira da Rocha,. Nít.a Costa, Joao Inedlto Vnz. apuran~o-se, ose,ulnte constar, foi lavrada va prcsente ataque essas hlstóríns tenham pelo me- Pico, Luthero Vargas, Pedro Bmga. resultado: pava PI'csldcnte: Deputndo ,pelo Secretário dcsir,nndo.nos ,iO'; de textos e desenhos de MIguel Leuz~l. Cunha Bas\os e Lau- : Ostoja Roguskl, 8 v~tos e 1 em oran-autr» e~n~clollais ou cstranc elros, :'0 Cruz. DeIXl11'om. de comparecer os ; co: para Vlce-Presldl'nte;DeputadoQUP . t~ilh8ll\ como úníco vdom'clllo o senhores Augusto Públio Armando, sutumíno Bl'agn. 8 votos e I emBI'Z.f,11 _ Pr::'f'to n." 254-55 _ dn F;e_ll,a~e', Costa Rodl'1gueo, Esmenno Ar- ibraJ'co, O Se~lho:' Presld?nte decla.­nhor JO"~ Alveo nue p!'olbf em tudo ruda JaGer. Aloel'~ar!a. Mel~des de Irou ele;1{) o Senhor OstoJ~ R.Ogt1Slcl,o Tel'rltó~in Nacional a publícaeão Souza. Morem, dn Rocha. R1Ç~, Jl1c I para Pl'csldente da C0l111SSao e a~ra­dn histór'R~ em ouadrtnnos que re- níor e ~acIano de Melo .. Vel'lhcad~ I dcceu a seus colejas a prova ce con­"elen.l cri",e-. ~ .. b!11.talidades . /Ane.- hav.ey nume.ro. reg.IIlle.n~al, o. _se.111.'.O! IIlunçn que lhe foi díspeusnda, l.eele-.lCHdll~ I. R(,;atol': denutndo Oscar preslde,ntedet~ I,nieio, a ~lelçHo. d,;- gendo-n para. Vlc~-Pre~ldente., EmC"''''~:J pnr~c~r concluindo por 1J111 sJ!,nAnco esc! utl11adol,es a ~enhOl.a seguida, constl~tou sôbre ,'!s dias e~l1b~!itntiv", Foi concedido. visto ao Níta cesta e o sonno: Luthe::? Var- ,hora de l'eun!RO de preteréncín dosSl' Denlltmir, Rflimuncln Brito, Adla- gas. ,~purRdoB. os votos, \'e~lflcou-se ISenhores Deputados. O Senhor OrOR­do'. 2)' Prolf'to n.:' 983-56 _ do Sr-, o seguinte resultado: para Preslden- Icv de .Ollve'r!, decl~roll. que, comonauo FNirrAJ, que dispõe sõbre n01'-! te: JO!UC d: Castr,o. 6 votos \ sermo- Ip~'rtencla à connssão de. const.Jtul'nln.' urccessuaís paro o rea iu~t~ de Il'a Nlto 'Costr:, l'otO. Em se~uIda,o çao e. Justl~n .. que se reune às ter­dividns du< pecuaristas. Rel;ltol'.: Senhor Preslc.ent.e convldrvi o senhor Icas-reuns.. as quinze e trlnta h<;r~sdenutn do os-ar corrêa. Parecrr !Jela De~u.tado ~osue de Castl'o ,a a~~uml: I,uno poderia coo!'~enar este hOl:a1'10

, . t 1 l;d d· e íüridicldnde lo carvo pala o qual tinha sido reelei .com o da coml~sao de Tl'al1S))OJ tesoeonsn l'"..onn" a e . J ; '. ' :e':~ ! to, Ao assumir a Presidência, para· a Se não houl'cfse inconvcniente paraA~le\'~rl_o, 1I1,:Jl1lme,mente 3 ':10) l;e ! qual foi condUlr.ido pela O1.aiorla do~ rn; demais colegas, proporia a mu­~ 94.-06 - do SI. Godo! I~h,\ o. _I membroBdesta Comissão. o Sonhar d8nça d:Js reunIce~ parA as quartos..lt~r~ ~ o. art. 6D do DeClpto leI TItI., Josué de castro usou da palavra pam e sexta~·felrns. O Senhor Pres'rlentemelO ,.661, .~r 21 de iunho dc 19;" I agradecer liUa reeleição e a conflan- submeteu es~o l)~Opo5ta 11, delibera­(L~! elo Fa,pnci115'., Jlrlator: den 1-, ça de seus pares. A seguIr o Senhor çfi{) eles Ilrf'~"lentes t{'ndo ~Ido floro­t~.:l'~ I-!u,,(j .~RnoleAo .PareceJ~ con-I João FIc{) pediu a palavra para con- vada unanirnement,p. _ Foi, alÍ.da,tt~1 10, . A~r~.acin. 11111tmmern;n. e~ 4,) g'ratular.se com a ComlBsão pela fe- assentnda a cllstl'lbuicao a todos ..,SPlt)jetl1 n, . 1!i0-!i~ - ,do Sl, MJll!a i liz escolha que mAnteve no põsto um deputaàos de uma relaeão do.<t pro·Rcz~l'de, oup dlsnoe sobre a ronta: I colega eficiente e deC:icado, Nada .ieto~ atualmente e mandamento nês­gel1' c\"ternn,o dos deRembar,"'adol'e, mais havendo a tratar foi eneel-rada te órgão técnleo. mencionando o I'e­nomeado. P8! a a COml)O~ICRO do I' a reunião. tendo o SI'. Presidente lfItm'.revisor. hcm co-mo a dos não'~llmlo do' lurral'es elo Tribuml de convocado outra para às t7 horos, E, distribuldos ainda. pnra oontl'ôle IJllSli.c~, 'Rp!ntol': dp1ll1tado o~o.r pal'a constar, cu, Gllda de AssiS Re- dos Senhores DepuI:Jelos, O Sen\lD1'C"1'1 en. Pa"ecer concluindo POl' ~l1hs- )Jubllcano. Secrctário. lavrei a presen- !'re,~idente rle~la"nll Que o p~did.O'tlturiro. Aproy~õo,· unânhnemente. te atn, que, oepois de lida e aprova- seria at.endido, Informando OUf" a :5, Pl'ojeto !'l'. 891-55 - do. ::;mhoI Ida. será assinada pelo Senhor Pre- Seeretaria da Comj~~1i() poSl'UI oh'-S~r&:lc Mn~"lhaes, nUP, modlfJCa o I sidente. mentos que em onalnll€1' CircuNi-item 11T dn nrt. 2." na Lei n;' 217" tRnein. o SPI1\101' Denutado podel'ádl1 1-5 de 1o·,,,h'o de 1P48 (Lei 01'-. consulta.r, NadRmal" hnv~l1dn IInânica do PIstrlto Fedel''')) . Rf'ln-I De TranSDortes COlnun'lcaço~es tratar no momento o Flenhor Pre-t01': denutado .Abcruar Bost.os, Pa· , , . sidentc encerrou a i'eunl~(\ Rsde"es-rpcer pf'lfl eonMituel'lnallrlan~ P•.• no:> I e Obras Publicas seis horos e qual'ent.a minuto' Emérito. com ('menna .. Reie!tarlo o I para constar, eu Lucllia Amarlnho deptlrecer, de. li.cô"rlo eo11'\ o vo.to d.oIATADA 1," REUNIAO t.lNSTALA- Oliveira. ;'ec1'etárl<J. lavrei. a nresPl'te.s~, Denut.ado BlIae pinto, que !'e- ÇAOI. EM 3 DE MARÇO DE 1956 ota que, depois de lida e Ilpl'o\'a~'a,

di~lr" o vel'rlelo. 6'Pro.leto nt'tme- . ~e1'á :\Sliinfldu pelo Senho,' Presidente,ro OC'3-51 ~ do SI', Satl1l'uino Flra.a, Aos vinte e três c:ias do mês dcOl'e r,(",onlin~ R 1.~'is1arão rollo"iá- março do ano de mil novecentos eria Meinnfll e elá O1ltra~ Pl'o1'I(l~n. elnqüenta e seiS. l'eunlu-~e. às quin­clr.s, 'Rellltor: df'uutqdn O'''~r r,l"'- ze horas e trinta minutos, na Salarê~. P~recel' nela Inconstltue!onAli- "Paulo de Front.in", sob a presidén-

,dMle ATJrO"Rdo. lln~l,llllfmpnt~. 7' cla do Senhor Satul'l1ino Braga. Vi­M~n,.Aqelll n." A-54 - do 'I'RT cl~ 1." ce-Presidente a Comissâo de TI'aM­R~~;il.o. que encaminha antepro.iet.o portes. comunicáç6es e Obl'as Púoll­de lei nr(\n~nd" ~ ",'I~cão do' cA!'~O~ eas. Comparecel'am 00 Senhores: Be·liA !'I~erpt~rll\ cl~ TribUnAl Pp.wlonAl nedit{) Vaz, Cel~o MUI'lfl. Croaey dedo Traba1hc. Relatnr: den, Rn.nclon Ollveira Hildeol'ando de Góes, Luk~PA"hfco, PR!'PCI'I' fa\'ol'Il"el ao pro- 'fourin:lo, Antônio Baby, Milton,Ietn QUI' arnmPRnha a MenMl!'flll Brandio e OI!cal' Pasao.s, Deixaramtendo em vista 011 eaclarecln'l'11tos de .comparec€1' os SenhOres OstojacnviadOll nel" Prealdentl' do Tl'lbu- ROill4ki, Pr€llidente, Adlllo Viana, Ar­1I~1. Allrovado. unA.nimemente. Nado mando Mont.ell:o. Benjamin Mourão,m!ill havl'ndo li tratar. foi enee1'rAõa Corrêa da Costa, Ellclldes Wlear.a reunião iIs deze.J.pte horAS e t.rln- Mareos Parente e Vasco ll'llho. Ve­t.a miuutos, F. para eonst.ar. eu, rificada li existência de númel'o re­Paulo 'I'loch:J, Spctet~~lo, '"''1''' a glmental, O Senhor PJ'ealdente emllre~l'nte at9 quI' Rela publicArla e exercício declarou que o fim da pre-'!lss'nada 1If10 Senhol' Presidente, ~ntoe reunião el'a ]'Jroceder·se àelei-unIa vez am·ovadn. cão do Pl'esidente e Vire-Presidente

da Comissão. O Senhor Croacy deOliveira peé.iu ~8Clareeimentos Sóbrese havia algUlll entendimcnto préviOa fim de se estabelecer um critériopal'a a. elelçiio, O' SenhOl' Preaidenteesclareceu qUe o LideI' da Malol'ill,Senhcl' Vieira de .Melo. em reuniãocom os outros lidel'eIl de partidos,estabeleceu o cl'Itérlo de reconduzirtodos os Presidentes e Vice-PresIden­tes. Essa a '}I'iellta~ão traçada pela.maioria, Nesta· corrii~rlO. 'cuja Pre­sidência, nes..o leglslatul'o coubc àUnião Demoerátlca No.cioual, o Pl'e­.~Iclente era o Senhol' Osto.ia Ro~us·ki. Nas ComIssões de Justiça e Dl­ploll1ncin já fornm l'cconduzidos osseus: presidentes, respectivamente. osSenhores i.\1llton Campos c DantasJÚnlol'. Falta. apenas. a reconctuçãod.. Pl'esidct1tP d~ Comissão de T"ans­p<1rtes, Assim sendo. suspendia oStl'~b8lho.' pOl' cineo m!l1lltns, n fim(]f, qUe os Senl,ores Deputac.ns 1'11,dCs.<iem prep:lI'(ll'. as suas cMulas, OSenho:' Celso MurÍ!l como pl'ecisa.,­sc :1usentar·Se cm vil'ludc de \"a-

. Aos \'inte e dois dias do .més .de I gemo pediu Ilel'missClo parn dep/1sim1'nl'i\l'ço de mil novecentos c cmquenta 'o sell voto..n~ UI'l1~. Dscorl'idos os, Nada mais havendo a tl'atar o Sc­e seis, às 15 horas. na Sr.ia "Bueno ICll1CO minutos, foram re1hertos OS ~ n11(J1' Presidente reitera os SCll~ a~l'a­

J3randf!o",l'cllnill-sc (l Gornlr'3flo de 'tl'(ll>a11105, j'lI'(1Ci'cl{'ll-,C !1. rlJanwda, I dz',:imMltos aos nobrClí colega.s jll'c·

Page 9: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD24MAR1956.pdf · ESTADOS UNIDOS DO BRASIL DIÁRIO· DO ,CONGRESSO NACIONAL ANO XI " N.· 49' SEÇAO • CAPITAL FEDERAL-SABADO,

Sábado 24 DIÁRIO DO CONGR:::S~\t NACIOIt'AL: 'CSeçlio Il' Março de 1956 1775

MENSAGEM N, o 100-56

"f:sf.p ]J7'Ol..'es: n foi (l'I(~rl11.lrrtdo

7/,0 uH'io t:C 7'ft-1Jér~ pn.,.t:euJo.,"}s.SUq~rn dC,,,'])(U"10 ao .'~in!"1:érl()

rl~1 Saú.1.( ;)Clra/'fp.r'7'Jlc._ ía)A/raro Per,,!ra - Sullcheje doGabinete Cil,n,Projeto n. 1,101. ele 1953

•Expecliente

MRl'Rl1'hãl>: Apresento a V. Ex,- OI meus pro-I Í1lA1tltL:ição de ~uizo nrbiLral entre 0.1 Oswaldo Cruz de um laboratórioClodonür V11let - PSP. íeat.ol de cOllBldel'ação e apreço, União Federal e o Estado do Paraná, de produçáo da mesma vaema.Pedro Braga - PlSD. RIo de JaneIro, 23 de março de 1 a fim de serem solucionadas as qUeR-\

Piaul: 1956. - JOão da Costa Pinto Ltlude- tOI3l; de terras entre aquéle !:atado e (Do Poder ExecutIVo)Milton Brandâo _ P8'P. miro, Deputado" pelo Estado da Ba- a Superintendência das Emprêsaa tn- ,

Ceará: .hía, e integrante da bancada da: corporadas ao Patrimônio Nacional. O ccneresso NaCIOnal decreta:~~l~I~~AJ;r~Ull;::?~'P Unuião Dcrnucráticu xacional, I Art, 2," Esta Lei entrnrã em vigor I Art. 1.0 É o PodeI' Executivo auto--,-- Ina data de S\l.a publicação, revoga- rlzado a abril', pelo Ministério da SaÚ-

Rio Grande do Norte: Do SI': , Stn,rltng sonres, nos se- dali as disposições em contrário. 'I de, ° crédito especial de crs " .. ",.Djalma Marinho - UoDN. guíntes telmos'l , 20.000,000,00 rvmte milhões de cruzei-

Pllra!))a: .Jandul Carneiro _ FSD. Excelentfsslmo Senhor Presidente I MENSAGEM N," 117, DE 1956 ros: , destinado à aqulsícão Iniciai daPl"' Le FI. da Cíl.lnara dos Del)utlld06, I ' vacina Salk e P;Q aprestamento e 11l~.

~~~?gIpe ~Oll - • Nos têrmo~ do art. 188 venho co- Excelenrísaímos senhores Membros i talf'\ção no Instituto Oswaldo 'Cruz, dePrnncll>co Macedo -' PTB Im,unlcar a V, Ex," que me ausen- I do CO,ngr-esso Nuelrmnl , ; um laboratório lJe P,I'OdU<;áo da mes-SeiXall Dóriu _ UON. tarel do pnls a partir do dia 30 do I, Tenno a honra de encaminhar à 'ma vacina,

:B h' corrente. 'deliberação de Vossas Excclênclas, i Art, 2," O cl'édito especial a queAlahn I~eio _ PTB. Rio, 23 de março de 1956. - Star- !acompanhado de exposição de motivos i se refere esta Lei, sel'á distribuído nu-canos Albuquerque _ PRo unt Soares, i do Ministério da -Justíca e Ne~ócios I t amútlcamente ao Te~ouro, Naclon?J,Olil'ciraBrito _ PSD. ,Interiores" projeto de Ieí que autoriza inpcs registro pelo TrIbunal deCtm-Hui Santos _ UDN. Du SI', Emillo C,\1'105, !lOS seguintes o Poder l~x'ecutivo a firmar comv : ta~, o creditado em conto especial, no

Rio de Janeiro: têrrnos: ; promísso para a constituição de jUizo] Banco do Brasil, à dísposíção do Mi-Arino de Matos _ PSD. Senhor Presidente: arbitral entve a União Federal e o nístérlo da Saúele,canos Pinto _ peD, Estado do P,u'aná, AI'L 3,x Esta ,Lei el:tl'al'á em vigorCelso Peçanha _ PlSP. Comunico a V, Ex,- que a bancada Aproveito 'I oportunidade para re- data da sur. puolícacão. revogudas

Dístrtto Fedel'a.l; do Partido Trabalhista Nacional. es- novar a VOSBW; Excelências os protes- dísposíções em contrário,Benjamin F:lrllh _ PSP. colheu para seu LideI' o Senhor tOR de minha alta estima e mais dís-:Sruzzi Mendonça - P'RT. Deputado Miluel Leuzsí , tinta consideração,Frota, Aguiar _ UDN. 5Rla das SeMi\es, 23 de março de Rio de Janeiro, em 21 de marçoSérgio Magn.1l1ãell - PTP 1956, - Emílio Carlos, de 1956, - Juscettn» Kubilschelc, senhores Meml)ros do congresso

Minas ,Gerais: 00 SI'. Campos Verga I, nos se- NacIonal:Licurgo Leite - UDN. guintes têl'1Il0S:, EXPOSIÇAO DE MOTIVOS DO MI· Na forma do art , 67 da consutuí-Olavo C06ta _ PSD, Rio de Janeiro, 21 de março de NISTERIO DA JUSTIÇA E NE- cão. tenho a honra de apresentar n.Oscar Corrêa _ UDN. ,1956. ., GOCIOS INTERIORES, II Vossas Excelências, acompanhado daRondon Pacheco - UDN, I' .EXllosição de Motivos do MlIl!.st"o deúltimo de Carvalho _ P5D. J!:xcelentlsshno ,SenhtJr Presidente. Em5 de março de 1956, i Estado dos Negócios da saúde, c in-VMconcelosCosta - PS.D. I Venho Indicnt'a vosa ExcelênCIa, , ',' ", , '. ' i cluso proíeto de leí que autoriza a

São Paulo: nos termos reaímentaís, ,os nomes ExcelentLSslnl osennoi Plcslctente i abertura de um c!'~dlto especial dalAbguflr BlIIltos - P'l'B. constantes da relação abaixo para ín-. da Repu~llca, • ' . i Crs 20.000.ooo,ro, destinado às despe-Cory Pórto Fernandes - PSP .tegrarern nas diversa ComUisões Per- O Governe do E:soado do Paruná, 'I sas com a aquisição da vacina deF'C'r!'ell'll. Martins - PSP. Imanentes a representação do Parti- autcrízudo pela Lei Estadual ,11," 865, S~,ll, e ao aprestnmen to e lnstalacâoLauro Cruz _ UDN. cio Social Progressista: ci~ 5 de julho de 1952,propo.s uo Go- ide um laboratório para a sua produ-Le{midas carcoso - PTB. Comissão' de Diplomacia - os Se. vJerno Federal a 1l1i!tltUIÇão de um i cão, no tnstítuí» Oswaldo Cruz.Nelson Omengna - PSD. nhores DeputadQl; Nelva Mei·elra. UIZO .!l.l'bltral ,com o objetive de re., Rio de Janeiro, 17 de março de 1956.Miguel Leuzeí - PTN, suolente: Chagas FreItas, . .aolver as que~toes de terras existentes '- JUSCF.LlNO KUBITSCHEK.Monteiro de 13a1"r08 - PIS? Comissão déEconomla _ os S~' entre a Uniao F'€deral e o Estado iPlácido Ro,cha - PSP. nhorel> Deputados José Miragila .1 doParanil" ' _ ! EXPOSIÇA/J DE MOTIVOS DORogê Ferreira _ PSB, NicanoI' Silva " 2. EncPll1l1lhacto _o proces.so a este MINISTÉRIO DA SAÚDEYUki.>hig'ue Tamura - psr Comlss'ão de Educação' e Cultura I Minlstêrio, 1'01. mandado OUVI!' o Con- :

GoIás: -os'Senhores Depu~ados Llnl> Caval-I sU1tOI' Geral da República, que con- I E,M, n," 99:Benedito Vaz - PSD. cantl e eDodoro de Mendonça. , ,siderando envolver a questátJ iuatérla iEm.ivai Caiado -UOO. Comissão de Orçamento e Fiscall- I da competência do Mlnistérrll da Fa- I E~l 13 de maryo de 1956,Fon.seca e Silva - PSD. zação Financeira- os Senhores Depu-~zel1d~, .opinou, preliminarmente, pela' ~Il; Y01;Jcos dln.5" a SUbch~::a da.Nieanor Silva - P8P, tados Arnaldo Cerdeira Colombo de, audlencla do 1l.;:S010, Plesldencla da Republk:a encnlle~a,ja.Taciano de Mello - PSD Sousa e Milton Brandã~ _ SUPlente! 3, Aquéle Ministério manifestou-se, dos a,sunto$ da Saúde, ,enviou a éste

Mato Grofi.OO: Celso Peçanha, 'colltràriamente à medida,coIlcol'dllll-1 ~abl'nete o Pl'O~~ PR-I3,42~-55 or~-Corrêa da Costa,- UDN. COl11i~são, de Finanças _ o.s Se- do com o parecer do Conselho de ".nada da Exposlçao de MotlV;:S nu-SaldlU1ha Derzi' - UDN. nhórCll Fel1re,ira Martins e Broca, Fi- TenRa da U,nião,, s,egundo o qual 01 111':." 0 110, de 4 de malo, na qual o meU

ParanlÍ: lho _ suplente: Celso Peçanha, a&SUI1üO deverIa ser submetido ao anoeCf'llSOr, em face da descobert? darue~olT'~~l~.. :-,_PTBp';n, Comissão de Redaçáo _ o 8enhoriProcurador'Gel'al da Rel)úbllca, que, Vacina ?e,Salk. propõ.~ ao Pl'esldente

.....'" "'~ Deputado Artur Audrá. ' nos térl11<JS do art. 30 da Lei nÚ1l1e- I da Republlca medi elas que 1J~lbl!l-Newton Carmll'o - UDN', Comissão de Saúde _ o.sSsnhores 1'0 1.341. de 30 de janeiro de 1951, Itpssem o estudo para a ldel'êlflCacaog~toveJ.~aRo~~nkico--U~~,~' Deputados Lopo de Castro e Pl:iclclo. se entendesse oportuno, suscitaria o ClOS tIpoS de ,vlru&. ~aus,fldores da pa-~ ~ Rocha" r Julgamento decUiivo do Supl'E;mo Tri- rallsla ,nfa~tlJ enf:.e nos, ° envio deSanta Catarina: Cr>Ill1ssil.,o ,de Segurança Nacional 1 bunal Federal sôore a' questão de um "'~peclallStllpa~a esrudar os dN,:,t-

Cal'l1'eiro IAyola - UDN _ Ql; Senhores Deputados Cal'valhO propt'i('dade das tenas, ob,l'eto do ,lhes Qi?s metodos tecnlc.-os de P:'OdUCROLino Braun - PTB, I da aCln I" I bo&lbrlnho e JoaqUlm Rondon, processo, I ' ;', a. e a mstl1 acao "e um a -~~J~~ 5~~~~n__ps~' I ComiSllão de Viação eObras Pú- 4, Reexaminando os espostos JU1'í- ,ratOl'lo pRra a produçáo, da l',l1Cmllo

Unilio Machad,o _ PTB (631, I blic.as - os Senhore<> Deputados Vir-: dicos da proposição, o COllsultor Oe- : SaqaUlll:s'l"a~OelllnosCOlllo :1 n[~"n:sl,ljbll~dadde ,dea,glnlO Santa RtÀ~a e LlllZ TOurinho, I rnl da Republ1ca em pRt'ecer aprova-! ,,' Estados, , ,'os ,as 1 -

O SR, PRESIDENTE: Campos VC1'ga1, LideI' do Partido do pelo meu antecessor, tOl de opl.-I {el.das vacinas" r1~ cambn ~fic1aJ.A lista de presença ncusa o com- I Social PrOb"l'es.~lsta, mão que ex,stem cIrcunstâncias que I ••~quela ,E~p~slçao d- ,,~10tl~os, '11('-

pHrecimento de 63 Senhores Depu.:. ., ' ' , . aconselhalll a 'Rceitação ela iniCiativa l.eceu a!Jl0\?oao dr> pntMJ P p.~.1entetados. , I tê?n~o~:' Miguel Leuz~i. nOll segUlll,es dtJ Estado do Piu'tlná, i na .~~publlca, na mesma data acima

Estii, aberta. a seSllão. I' '5, TodnvlR, !>ol1dera 11quela Con-' IllpnclOn ada , . , •

Senhol' PI'e.~identc: sultorin GemI -lue. JRI'[ firmar-se o I Em decon'€ncla r18 ~'!e]_a a;J!'Ovacao.O SR. ESTEVES RODRIGUES: , Em cr>nformIdade cOIn ° acrdo p'il'- crJllljlrOnÜSSo que procede à institui- If~1 apresentadn 1l P':osldenclfl da R-e­/3," Secretário, 8el'vinrto '(/.e 2,0) _I tid~rio que resultou no Bloco da 1;1\0 dtJ Jui?.o Arbitral, nece~sário sc ;;~obll~a d~;\tl:S a~~s, roo") n E:mOSl-

}l"ocl'de à leitura da ata da 5essâo MalOnn, comunIco 11 V, Ex" que (): tornR o assentimento do Poder Le- I,a j te d"<tJ ,': ~ n ,1.4~ um ante-, ' 'P rt'd TI b Ih' t N' I di' 1 ti I mo e o e leI al1tOI"YanuO ° Podernntccedent.e, u qual e, sem ol.l5erva- I a, 1 o 'a R. lS a,' aCIona,,' es -I' golS n vo, por ellVO \'I'r as questôes 11': 'pc ti ' 'b"" '" d' " ' I

l,'ões llssinada. ::rnou l>al'a R Vi(',@-lidemnç:\doCltndopel't!l1emesttbensdo'domínIo dl1 ~'~ CU,.. v~Oao'0,0\0001.1 um ~'e ,to Pd·IPcclaBloco oenhor Deputado Emitio 'Car- , União, ' ,P L, -, , ,00 pai a aten er a<l3

O SR, PRESIDENTE: los, ' rms CItados.Pl1s,'a.~e à leitura do ellpedIente, nla das SC'S?O", em 2~ tie 1l1DrCO d,6, "Nt"st,a~ CO~~~,i~ÕÉ~', t~nl:o :I h01ll'a O prosse2Ullnpnto déssr$ exp~dÍl'n-O SR, DIVONSIR CORTES: de 1956, ~ MUlUeJ Leu......"I, lideI' em I~ ,P.~P01 ,1 Vu.,,;,l xcelencJa seja so- Ites tN'e o 'ou ['Ul"<O intelTOl'lpido pn~

exercício do P, T ,N,' dlCljtda H ao i CO~lgl"€'SSO Nllclonrd a, ord0tn da' PI'esidi'lCifl, da ROJlÚhl'c~(1." Secretário), procede à leltul"ll: el' a autol' zRçno, pelo que me oer- 'll'nd" ~. , I" ~

<lu seguinte SÃO LIDOS E VAO A IMPRIMIR, mito lll)l'eSental", desde 10"'0, ° nf'ces-',~ "It anuo aq11tll'utll" oP~ytUl1 "Rue.OS SEGUINTES i .-,' '. 0el' t d ' ~, l' o 0\1 aQ01'a [) ll!'oepSS<l o -ste :.111118-,." ,.,' : SUll,~J~ expl: }en,~ o. 011~nllldl1.~~nento tél'in ~om o s€,·~'t1jnt,e- ('sclm',eclnu:'nto

PrOjetos eltJ ".sunto ,lqo Ic Püd~J do U111"O, (Iat~elo ele j:1l1oi:'o últ1mo:, A'.\l"OVt'ltO a Opol"tlll11uade pura l"e-

Oficios: Projeto n. 1,1 Q9. ele 1956 llMal" a Vo,'~a E.':c~lêl1clll r>" pl:utetsos'Do 81', Dnnl.,)s Júnior,nos segllintes ' cio meu Illals plOlundc rrS)lPlto, --

~i'l'mo': Autori;:a o P'OflCl' Execulil'o (l ,Veren Rm"os,t' ' fil'mar compI'011lis~'0 para a çono<-

Tpnho a sn, lsfação de comunicar a I Wrti"cio de 1'râ,zo (/rbitral entre aV, Ex,", cm cUll1pl'lment,o do dLsposto '110 art. 188 do Regimento Intcrno da i Unirio Fedeml e o E,ç/,aào do 1'CI-

CÔl1lnl'il do., Deputados, que no din' 1'UlIá,:.!'; elo corrente 111es, il.'I 22,~0 vtn,jal'el. 1 'Do Podcl'El:pcutivo)))or via aérea. pl1ra a cidade de'" 'Dul<'6[)\'itll. IUgoslávia" 11 fim de to-I' O COll~l'eSSO NaclClnnl elecll'eta:.'na,' parte na, reUnloe~ do COlUeLho Art. 1.0 Fipa o PodeI' Execulivo ~u­da União Inter-Parlamentar. !tol'izndo 11 flrmm' compJ'omIr,~o para

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__ 1716 Sábado 24 DlARIO DO C"()NGlii:'SSO NACIONA~ (Seção I)' fr.arço de 1955

gação até agora do concurso,Tealizádo em outubro do ano pró­ximo jindo,21ara o provimentoeletivo das diversos cadeiras dCl$Escolas Técnicas Federais.(Do Sr. Wanderley Junior)

I - Por qUe não foi ainda nome- .logado o concurso, realizado em ou­tubro do ano próximo findo, para Q

provimento efetivo das diversas ca-'deíras das Escolas TI!! cnícas Fe­derais?

II. - Se foi ês.se concurso lmpug­nado e. caso posltivo,por quem?

lU - Se participaram, ou não, domesmo concurso 115 pesscas que vi·nham exercendo em caráter ínterí­no es cargos dêls objeto ?

P, Deferimento, - Wanderley Ju»n~or.

Requerimento n.1.266, de 1956Solicita in/Dl'mações (10 Pod~1'

Executivo sôbre importtll)õeS aecermadorias procedentes das ~;s.

tado,! UniRos da A1Ilérkano pe­riodo de 1946 e 1947.

(Do .sr. Heitor Filho)Considerando as medidas de con­

Requerimento n. 1.264, de 1956 trôle de Importações, tomadas no pe-, . ríodo de apõ.s-guer,ll. pelo Go\'~m(J

SolICita Injormações ao Poder Fede; al: .Executivo 8ôb,:e se !? Instituto Na- I . CloI1.l{dem.ndo que no p~"fcdC' decipnal de 'I1Illgraçao e Coloniza- 19<W e 1947, f1gura a autarquia. queçao contratou os trabalhos de se menciona como 1l1lil>ol't~rlol'a. eleloteamento de glebas econstru· avultado número de me-rcado·:la.s,ção de e,~tradas na região com· tais como automéveís, camlnhões, ~e'l1rt:.endida pelos rios Iguaçu, SIO, ladeiras, rádios e ~.té mesm» Ilrti'toa.Antônio, Chopl1n, li n h a ~êca de armarinho, l,JnIO cin tOll e t.rl\!/;o,Uruguai-Iguaçu. de uso domêl:ltlcoe de allment,aç',\o

(Do SI', Luiz TOUI'lnho) ~~~o sejam leite em pó, pê.~segos,

senhOr Presidente, Conslderalldo que das v'1l'las re-., moessasdRs mercndorias citadas. fI-

Reque1J:o a Vo.ssa Excelencla &e- glU'a. nos manifestos,como embal'.jam 8011citadas ao Ministério da. cadol'a, a Embaixada do Brasil nosAgricultura aB seguintes informa- Estados 'Unidos da América do Nor­ç6ea : te e como recebedoresll. refer'.tia au-

1.' - Se o Instituto Nacional de tal'qllia ou ainda pe&oa da. famlllaImigração e Colonização contl'atou de um funcionário da me~llIa: .os trabalhos de lot~mentQ de gle- Considerando, .fundado no Regi.bas e construção de estradas na re- mentAl desta· Clllla do Congre~1o que.gião compreendida pelos rios Iguaçu, depo!5 de seI' pl'ocedida a n'e~eSl:nria.santo Antônio, Choplm, linhasêca sindicância ouvidoll ()8 llervido~~ (ItUruguai-Iguaçu, . IBGE. me"',c,onados no quadro ..!lO-

2,1 _ Se na região acima men- XO ,l€jam prestadas por est~ aU!.i1.l'­cionada está contida a Colônia. Agrl- quia por intermédio !ia 'Pre8\dêncl'oo!a Nacional Genel'al oaól'io: da República as in1ol'm:u;ôeB IK'guln-

3,1 _ Se o lltlglo com a CITIA 1,o se as mercadorias constnntes8ôbl'e a. posse definitiva de511a vasta. da. relação anexa 10ram !n,"rp~~-área de tenas já fOi B<Jlucionado. da~ ao a~rco ,do LBc.E; .

4.' _ Ca5(l negativo, perdendo a. 2,o se aquele sel'Vidor e.'ltava ofl·União. quem li Indenizará das ben- ci~lmente creclenciodo p81'a reallzarfeito1'Ia8 lá eXilllentes? ' ta's operações; .

5,' _ Os trabalhos a que se refere 3,· qual a ol'!gem do.~ fundos deo Item 1 foram col1~atltdos clepois qlU! dispõe o r.eterldo servidú" ])21'''de OOncorl'ê11eia pública (lU pela sim- t~l fllll; \ple.s aplicação das ta~laB do D. N 4,° se n~o. foram Incn11101'1\d0.9E, R,? ao aCêrvo do IGBE, qual o destlnll

8,' _ Relaçiio das fll'mas contra- qU~ tlv2ra :l1as merclldOI'las em CIlU­t!lntes, naturcro do SErViçQ atribuldo sa, oa cada uma e preço de custo unitá- e,. se foram negociadas CllSaS1'10 dOll serviços,. mercadorias, quem 8ll adqU!l'in e 1101'

Sala das Sessôes em 20 de mal'ço que 1l1'eç06 e quem a.~ ne8'OC1 lU:d 1956 L 1 T' , 1 6." se aI! mercndol'ias em apt 8-

e ,- U2 ourm lO.- ç1 flcal'alU sujeItas OU n1\o a tnrl1s11Requerimento n 1265 de 1956 aduaneiras e porenp obtl-Je"llm ('lnll

, .' ~. ILberRcão nor part,e do ÓI'ltão <:lCmpe-, _ ' rent.e do Banco do Brasil.

Solicita mlOrm(lçOeS ao Poder Em 26 de janeiro de 1956. - Hei-executivo sôbre' a 1Ido ltomolo-, tor FiZ/lO.

Solicita /n/ormacões ao PoderExecutivo s6bre a' 'Íllstala<:do doPósto Agro~Peeuário no Munlci­"lo de P!'lldentópolis,

(Do Sr. Ollvelra. Franco)

Requerimento~

Requerimento n. 1.263~ de 1956

EXPOSIÇAO DE, MOTIVOS DO'M:INIS'n!ffIO DA SAUDE

propostas, a fiJn de que êste Minis­tério possa tomar as providênciasnecessárias, '

Sendo o assunto deextraol'dilT!ria1'elevâllCia para o nosso pais, propo­nho, também, & Vossa. Excel6n<.iao .exame pelo Ministério da Fazendasõbre a possibilidade do Banco doBrasil adiantar os recursos necessa­rios ã. concessão das medidas emaprece, até o limite do valor dOCl"é­dito especial cuja abertura depen­derlÍ do exame do 'Congresso Naclo·nai, a fim de que éste M\nlst~rjc

possa desde já iniciar es.snspl'ovi­dêncías.

Sirvo-me cio (luse,lo para apresen­tal' a Vossa Excelência os protestosda minha mais alta consideração,- Mauricio de Medeiros,

g1r,DO mais curto prazo, a quantí- Deputados. requeiro de' V. 'Ex,a quedade do. produto ímunízante capaz se digne solicitar do poder Execut!.de satisfazer as necessidades naeío- vo, através do Ministério da. Agri­nãís de modQ a não pesar nas írà- cultura, a. seguinte.• Informação:pcrtações- - por que havendo verba consíg-

5) . Importar o Ministério QU.ad- nada no Orçamento vigente,' até age­quirir no mercado nacional. caso dís- l'jl, não foi providenciada. a instala­ponível, certa quantidade de vacina ç\i<>,dlO Pôsto Agro-Pecuário, no Mu-de Salk: níeíp o de Prudentópolls?

6) Estabelecer critério para 11 apn-I' Justiticaçãocacão da vacina. de Salk, importadapelo Mini.~tério: I - O Munlclpi<l d4?P!'udentój>olls,

a\ ForneCendo-se às repartlçâes no Flitado do Paraná, e centro desanitárias estaduais para a vacina- Importante regíão econômica,ção da populaçilo Infantil mais ex. II - Não SE justifica que havendoposta aos ríscos do contá,gio. nns verba orçamentária, ainda não te­áreas de maior .incidência da doença, nham sido tomadas. as justas medi­no caso de ai! iJrg~lzações sánítá- das,rias não disporem de vacina em III - A Instalação faz-se urgentequantídade suficientes: quando está. à.disposiç!\o da União

III realízande díretamenté um terl'eno rura; 'com ál'ea de quarentapl'ojet() l't'strl!o' de vndnnjçií.o. em alqueires, para -nele ser iru;taiado Odeterminada áreR de Inc:dência ele. referido PÓllto,vada, de modo a détermlnar o grau senhor PreIlidente:

Em 4 de maio ele 1955. d~ eficiência da vacina de Salk, no Não havendo motlvQ paradelQn-E. M. n.O 110, Briail . ll'as administrativas- no caso objeto

7\ indag~r da posslbllídade, junto d~ste requerimento, é de crer q~Excelentissimo Senhor P1.:,~ldente aos órgãos competentes, de ser jicn- o Paraná .,será l1tendldo" com a ma-

da República: cedido câmbio oficial para a impor- X1ma. urgencia necessárla,Come, seguramentev. já. é do .co- • • t I d I d Tél'mos em que.

nhecímento de Vos:la'E~celéncia,j)al\- ~~~~~ governamen a a vacina e P, Defel'imento, - Oliveira Fran-80U a dispor a M,dicina Preventiva 5, Caso Vossa Excelência haja por co.de uma arma básica na prevenção bem ap~'ovar os resultados dos estu­da paralIsia infantil, a vacínacâo dos nrocedídos. constantes do item 4,pl'ofilática de Salk, • solicito a: necessál'ia autorízaeão

2. Tornou-se possível, com a 'npli- para:cação dessa vacina, n06 grupos deidade populacionais mais susceptí- 1) SeI' enviado i{ América do Nor­veís, um contrôle cOlllbase cientí- te \XlI' conta do Govêrno Federal, ofica. dessa .vircse, a qual. a par de Dr , GlIlIherme Lacorte, Direto!· dauma incídéncía endêmica habitual, Divisão de Virus do Instituto QswaldQ~m .no Brosll se manifestado em CI'UZ, a fim de o mesmo relaclOl1ara.guns surtos epidêmicos ímportan- o material necessário à instalaçliõ do -tes, . laooratório d ll"odução da \'flclna

3. Torna-se, portanto. urgente e contra fi paralisia infantil, no Instl­fmprescllldivel inclUÍ!' tal recul'-'O tuto Oswaldo Cruz, e àll tarefas defU,n~amental de luta contra a pOtloo ldentirical'flo dos diferentes virus damlcllte no armamento. profilático de P<Jliomlellte, bem como farnlllarlzlll'.q~e as nossas org'anizaçóes san:tá- se COlll os .detalhes da produção daMas devem d~pór, vacina:

~',. Logo que foi tornada pübllCc' a 2) Pl'Cpamf esubmete.l· i\ npre-efJClencia da Vacina de Salk, '"elasautoridades sanitárias nOI'teanlel'I~.a- ctação de .Vossa Exeeilêncl~ projeton de . ml'nsagem de. lei; nbrindo um

as, pas~ou o Mini~térlo da S~(ld~ Cl'édito esn~cial de Cr$ 20,OO(),00(},OOa e~tudal' ouai~ a~ Pl'o\'idênclas que IVinl~ milhões de crul!elros\, d"atl.devel'la o Govêrno F'l'deral tomar d~1 di t 6'" • nado à atlU~lção Inleial de vaciname" a (l, s vre o assUnlQ. de Salk p ao a,prl'stamei1lo e \1Ulta-

Dês.ses estudo~ re~ultal'am: laclÍO cie um laboratórlro de produCão1) InstrueÕ€s à. direção do. ln.s~i- da meslUa, no Instituto 06waldo

t'!tc Os\\'a1do Cru7, ~ôbl'e a com'e- Cruz,~lénc.ia de SeI' p!'oced!dn a Jd0'lti- Aproveito a oportunidade para re-leaçac dos tipos do VIl'US. cau~ado- ! n '" V ..

ros da pnrali~,ia infantil entre nós, '[ oval li os.sa EXcelencia os pl'ote6-a fim de verificar se ~ão os me'mG~' tos do ~eu maIs pnfundo respeito,que OC01'1'e111 na Amêl'ica do None' - ArallllS Athayde,c0!;10 há, fortes razões j>aJ'a supor: São deferid.oa 08 se"'uln".

- \ EnVlRr aos El;tado. Unidoõ um ~ vo"o.~w~ Ido CI1JZ, com o fim de acom­panhar c urenaro ela vacina, estudar'(lS detAlhes dO.'métAldos· e técnicosadotados, e verificar o equipamrntoindispensável à ~ua produção no TIrn-811: -

3) Instalor, no Instituto Oswalrlo ICruz, um Inborat6l'in para R pl'Mu­çã'1 de v~cjna de Salk, na malor e,;­c~la no"sive1. preparando Inr.:'t~iv-e

Tl~.·soal técnico clt' Olltrns In.ct!tuicôes Ipllbl,1r.as oU mivndas para essa 1a-brlc~r.n.I1, eMO ~st~Jam Inw!'~~s.dM: Senhor Presidente.

4\ 1õ'·~I"'''Jl\l' n nroclt1ç~o 1,,0I1'I:\,in1. Na fQrlUa dn art. 101, tl." IV, dOIJ)rIV<lUa, da VaCII1a, de sorte a atino IReiim~ntCl Iutl!rllCl de~ta Câmara dOll

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1780 Sâbado 24 DlARIO UO CONGRESSOf1lACIONAl (Seção f) Março de,1956

:Jte.querimento n, 1.267, de 1956 Requerimento n, l.L68, de 1956 Re~uerimento n, 1-270, de 1956 .Requerimento n, 1.272, de 1956Solidta in/ormaç6es ao Poder

Executivo s6bre que tezto .dc leise apoiou· o Ministério da Fa­zenda Para autorizar o pagamen·to de Cr$ 2,000.000,00 ao Secre­tário Geral do Conselho de De­senvolvlmenio.

(Do ar. R.aUl PJIIa)

Sr, Presidente:Nos têrmos do Regimento, reque ..

remos a V. Exa, sejam, por inter­médio da Mesa, solicitadas ao Minl.s­térío da Fa2:enda, as seguintes m~

fQrmações:a) sõbre que texto de lei se apoiou

o titular da pasta da Fazcnda paraautorizar ó Banco do Brasil, segundonoticiaram os jornais desta Capital,no dia H do corrente, n pagaI' actsecretário-geral do Conselho de De­senvolvimento, a lmPol·tâncla de 01'.2.000,000.00 (dois mühões de cru.zeíros) destinada às despesas com ofuncionamento dêsse Conselho;

b) se o .orçamento do· correnteexercícío consigna dotaçêea especíal­mente destinadas ao custeio elas Ati­vidades do mencionado Conselho, e.em caso negativo, por quais .estã~correndo as suas despesas,

Sala das Sessões, em 19 de março·de 1956, - Raul. Pll1a, - coetn«de Souza.

Requerimento n, 1,273, de 1956Solicita inlormações ao Poder

EzecutiVo sôbre o. cassação d.matrfoula do cstudante Hfl1lS AI.f";' Rappel, por parte da direçãoda Escola Superior de Agr1cuZ.tura, . ele Viçosa, Minas Gerais, •suspensão, por um ano, do eatu­dante Antônio Luiz Fonseca, so­mente concedendo a <!ste últi~

matricula ·condfc:lonaZ para 1955.

(Do SI', Aurelio Vianna)

JusiJicaç-lio

(Do sr, RClIlê Ferre1'.a)

SoZicita inlormaçlles' ao Poa~rExecutivo sôbre se fOi reg/strarlae reconhecida no serviço' de Eoo­nonua Rural a Associaç:iO Ruralde Sant, Antôn.io da' Patrulha,Estado do Rio Grande d, Sul,

('Do Sr. Tal'so Dutra)

SoUcita ao Poder E;r;ccutivo,por Intermerl/o do MinistélodaAgricultura ir:.jormaçôes a respeitoda lalta de· eztensá'Jrtue !In/lastrallSmillBOras àe lu~ e J6rço. aVila Cristianópolls. dlqtrito deltaquera, do municipio I/a Capi­tal de São paulo.

51', Presidente:úDól])utado albalxo-aasinr.do l',e­

quer que .V, Ex· solicite ao Míníste»rio da AgricUltura a segUi.•te ínror-mação: ' .

a) foi registrada e reconhecidano serviço de Economia,}t'I"aJ a As­soclação Ruml de Santo Antõnlo daPatrUlha, &ltndo d... Rio Ol'a11de doSul?

o) em cn;.j negativo, quais osmotívos por que, até o jircsente mo­mento, 08 referid08 atol! ad11linlstrattvos ainda não encontraram seu des­fecho final?

Sala das Sessões. 22 de março ele1956, -- Tarso Dutra.

Requerimenton.1.271, de 1956

Senhor. PI'2sidente:Requeiro, na forma regimental e

ouvida. a MC5a, se solJci!lel'l ao Po­der Executivo, a.través do Mil'istérioda Agricultura (DiviBioo de A;uas, cioDepartamento Naclona, Ja PI'''d'Jç§.oMlIleral), u sesulnt~, ::I1IJI'mal)OCI:

1.") Mo' fstudQl;, projetOll e orça. Senhor Presidente, requeiro o. Vos-mental, a qU'8 iC refere o l'ol't\g02,O sa Excelência sejam 5011oltadas, nOlido Decreto n, 22.7()2. de 5 de março têrmQa regimentals,as Seguintes In­delll47, foi contemplada ta-:n~.1I .lTi- formações ao SI', Mlnistl'o da Agri­la Crllltian61l01iB. para ser bl'neflcia- cultura:da com o fOl'l1eclmento :kcnergla 1. - Quais os motivos que 1eva­elétrica, pela "The Siío Pll.ul0.ram i R direção da Escola Superior deTramway, ...igh( and Powel Compa Agricultura, de Viçosa, Estado de Mi­ny LinllLed"? . nas Gerais,. a cassar a matricula do

2.") Mo CB.:.J pOsitivo e conside- estudante Bans Alfred Rappel e a'rando-se que a emprêsa concessionli- suspender; por Um ano., o estudant.ria deixou <te 6Iltendel' a :iua \'êde Antônio Luiz F'Onaeca, somente oon·transmJssora de energia elé~,rica, oUl1l cedendo a êste último matricula can­o penalidade contratual, na ausêric~ diciorial para 1955;de sançAo no crecreto, a q'le [~e,?n- 2, _ Por que, em agôsto <te 1954,cessionária riccu sujeita, .,e.1 111ob· o Conselho Universitário, da Unlver­aervincla do mesmo? sldade Rural de Minas GeraJs, man-

:\.") Ainda no caso posi~v<., Quais dou suspendel' as punições impostasa.s medida•. tomadllol pelo Mil11Btérlo aos refel'idoB acadêmJcos, ordenandoda Agricultura, para o c'\'N\1 ,tlll'l' a instauraçâo de inqUérito, pet'mitluprlmento do referido decreto llÚ1ml'O Que os estudantes se submetessem :lo:l2 702? ;)l'O\'as e.. em .dezembro do mesmo

Sala das Sessões. Em 19 de março ano, reformando a sua pl'óprla de-cisão manteve as penalidades anw.

de 1900, - Rogê Ferreira. rlormente impostas e anulou, inclu-slve.as provas que já .hal'lam sidoprestadas?. 3, - Se o inquérito acima refe­

ddo foi abel'to. com ,que finalidadese qual o seu resultado?

4, - Em caso negativo, por que?5. - A qtl~ órgãos federais e es­

taduais está subordinada a direçãoda Escola Superior de Agricultura,de VJçosa, cítatldo a. I'cspcctlva Ie­gIslaçúo?

6, -,. Quais as providências toma­das pelo Minlstél'io da Agl'icult111'apara· fal:er cumprir a sua decIsãoflagl':mtemenle dfsl'espeitada 'pela di'-:'rcção dn Escola? .

7, - Qual a declsiio filla1 dada ao 'processo n,o G,M, 21.577·54? ..

8. '- Enviar cópias das décisõesl'efcl'idas, inclusive do processo nú- ,mero 21.577-54 e do inquérito citado, '

Sala das Sessõe:;;. enl 19 de 111.\1'- "ço de 1956. - Aurelio Viamw. .

Inlormações ao Panersóbre lrregularidacles

no Instituto Bl'lUlleiro

SoZlcita informações ao PodoE;r;ecutivo Bóbre a elistri/>11/!i/iO aeverl:\)B glooal de Cr$ 21': 12Q, 000,00

, .. ,constante do .orçamento Federalde 1955 em lavor do C'msel/lONaCional do Serviço 50C;4l.

(Do Sr. Tar&O Dutra)

Sr. Presidente:Requeiro que V, Ex.- requisite, nos

têrmos da. lei e para os rins de di­reito, as seguintes informações ao Mi­mstérío da' Educação e Cultura, ~O.

bte 11 distribuição da verba t;lobn.l deors 21.120,000,00, constante do or­çamento federal de 1955, em favor' doOrnselil-o Naolonal do Sel'vlço SO­c.al:

a) .relacãc I:M instituições que re,quereram subvenção por ,cont!t da re­:erida dotaçâo?

o> quaís as contempladas e IISres~ctJvas ímpcrtüncías?

c) relação, por Estado, dll tôdasas entídades beneficiadas com ,g'lb·venção extraordinária à conta dessaverba global, ínclusíve as que n100n.quereramj

d) não foram expedidas ínstru­çôeS orientando as instltul~õ'3 sOllre0$ pedidos a serem eneamlnhadoscom relação da verba em Floprê;o ncstêrmos da lei n. 1.493, de 13·.12-51? I

e) qual o critério silgUldO na dJB­tríbulçâe da verba?

Sala das sessões, 18-3-56. - Ta,­so Dutra.

Requerimento n. 1.2ô9,de 1956Justi/~aço.o

-Solicita f.1l/ormações co POderExecutivo sôore (Ui provlliJllclas­

. que loram tomadaa par1 evitora . repetiçã.~ da a alteração doleite, conforme notic/o.do pelatmprensa nos dias .. e 8-3-56,

(Do Sr. Gabriel !fzrmeli)

SI'. Pre.sldente:

:Na forma do Regimento ~ltcrno,

r:lquelro. a V, Ele," sejam ""Ucitadw'a" Exmo, Sr, Ministro ela Justiça e,Negócias Interiores as segu-ntes in­formaçôes:

T~,)do a imprensa desta ~aJ)ital

nos dias 7 e 8 do corrente, l1uticlador1J' caráter sensacional a u"~lll'lÇã:)de íeiteiros autuauos pela adultera­çáo do leite com místura rje água,.:.;ucar e sal, no ba.lrro de Copaca.,~

L ... desta cidaá'e, pergunto:1) Que medidas foram tomadas

pelos 6rgãOll competentes ;)a1'a evi­tar 11 repetição de ratos dessa na-tureza? .

2> El>tão os órgãos COm;l,),tenti:saparelhados para combater o crime

.de envenenamento da pOPWl\cáo porparte de exploradol es ganancíososque abastecem a cidade?

3) Que medidas foram tornaiascontra 0Il Infrutoresautuados/ QU~

leja. informado o andamento do pro­cesso e o ~ome ·dos ínrratores,

SolicitaD!àriamente os jornais de3ta ca""i- Executivo... ocorridastlllreglStram com porm<eno.eb os el'!- elo Café,

mes maUl eBCabl'o,sos que ae ccmetemCúntra o pacat!' e ordeiro povo do (Do Sr, Aurélio Via llURio de Janeiro, Maa nennum crune,por malll medonh<J que 8Zja,. t~rt. sido ReqU\iroao Mlnllltro da Fal,enda,maiol' do lJue aquele cometlctv c'Jl1tra nOl; têrmos do Regimento Interno, &lias crlança.s, 0Il doentes e 06 velncB nOlltrmOll do Regimento Lnt.ernél; 1IBe que a Imprensa esCllta e falad:, .

" notlCIOU c dIVUlgoU C<lm detalnef nOb a) Se houve o embarqu,~.de, uma'd1llE 7 e 8 do corrente. partida de' 3,000 aacas de c"f~, ~fe­

tuado em flns de fevereir;) úitlmo,E' sumamente. eonstanged'or, dolo- por' uma firma. exportadóra. como

r('so e inaceitavel que tal s1tuação Iltndo de baixa. clasaificaçlo dandonâG encontre por' parte das ~u·.I:'I'la. o no.n; da respectiva firma; se a Ils­des compet/2ntes 11 repreens-aô ener·· call1.·;·;ào do llUitll.uto Bl"h'eiro dogica e pronta que a gra..-iia:ie CIO Café vel'ificou trattlI-ae de cafés !l­problema exillle e impõe, nas;. ~e já foram tomadaa pela ndmi-

O crime ccmetido por ê&ses 1.1al1l;. r.lstraçlo daquel autarquia as pro­gressol'"," da lal, e um cr.nl" Irlqual1- 'Ildênclas devidM. ou seja, se já foificávelo pc15 que f01 comet'L1:l COI;S- nomeadh. comi8Bão de 1nquél'l~ paraciente, deliberada . e. premeditada- a. R;)uração de respolUiab•.!.dade;mente contl'a, a parte da ?'Jouiaçãc b) se, tomadu as pl'Ovldncias aqu'e maí.'l necessita dQ/l cuidarlos e que se rl!fere o quesito ant •.do apu­da proteçâo OaB autoridades. se. tal fou-se a exl.stê-ncla de funcionáriascrime não for punido pronta "tigc, envolvidOll na. gl'aV1B8lma .l·r~ulari­r05amente. a Impunibilidade servira, dade, que resUltil nll. IlOnozgoção decomo tem servido ao estimul~ de no- divisas, uma ve7 que, como é sabido,vas transgre.ssões,á prática .de novos a. difereXlça do preço do .,afe baixoatas contra. a saúde e a v:da I2ns para o CAfé fino é creditadl>., em dó­crianças desprotegidas e desampara- I lares, no pais importador, a favor doda~ desta cidade. exportador do plQduto;

O SI', Ministro da Justiça deve de-. c) Se foi eleslgnado PIIoIl\ ir lIIlWI'millur, se já não o fez, ll:"ovidên- ext<el'lor o chefe do Ga,blnete do .\tualcias enérgicas e imediatas ]:Iara por Presidel.te clolnlltituto Br,.~l1ei:') docóbro, de uma vez IJOr tMas, a ésIle Café; quando se veriflcolt tal via­crime hediondo Que se prati,:.\ às es-· gem: a. qu, titulo foi êle e qual &câncaras na Capital da Rep'lbllca, quantia despendida em delares paracomprometendo a. ~OSSIl eulCl1ta ~ o sua.ldfl.e manutençiío; 1..) O TlecreLt n. 22.71\2, ete 5conceJt<> ele palS clv llzado. d) se o Institutc. BrasileIro elo de marÇo de 1947, dete, mm." , à "The

Estas transgressões ~ lei aliás, Café adquil'iu, l'ecentem~,1te, .para São PaUlo Tramway, Llgh: al1d 1'0.estão. prev1stas e disCiplinadas .anto uso d'e su.. diretoria, novos automó- W.el· Compally Llmited" ~!.i< es~en­pela Código Penal nas seus ;rtigos veis. ou quaiaquel' outros v~lculos: de&le '" servIços públlcos d, en~:'gla272 a 280 comú pelo De~l'~") IJtllle- qual o benefjcio que taJ aquJ,slçfio I ...,.~,"h, qO dlstllQ de lt!lqu era, dO1'tl 37.008 de • de março de. 19;), C!u~ traz à. lavour~\ caf-;cira - P. se fvi, mUlllclpio do. Caplti do .t:o:ndo deaprova o Regulamento Ge.·a~ do De_ para tr.nto, ooservado o di;jJosto no São paulo,p.utamento F·cderal de s~urança Código de C<lntllbil1dnel~ P"íblica, ...'Pública nos !'l)US artig03 lOS :tens I isto 'se foi abert a iniL-llensável O dlStl'lto de Itaquera. a') t;>m!l{)e n c 157 Itens I e tr.' conco~·i·ência depois l\da devida auto- do mencionado decl'r1.o Pl't\ ~11111~O.~·

, .. c· d J t· Ad' i . t' t' d to de três '/lIas :,rlnclpais, 'lI1a CrlaEe,te é OlneU apêlo, apêlo s.IlCeI'O nza ..ao . a U1;1l. • , m ms I~ lva o tianópolL~, Vila Santana e Vila Ua.-

de pai, dc cieladão e de repre~entan~e Instltutl Brasll!!!l'1 <1, CaU, mozlna.do povo, Alnlo, para que as aut,ll'1- , ~) . se, os velcu.os._ do 1II~stltuto .., " "ry" ".,,'dades .competent,cs cUmpl'all1 C'J:l: o ,Bla<al<ello do.• ca!é SBú :~gJ!,l"ados, ~.), A _~lont .cst,.ndL~l ~I oletlCseu dever e não pel'mitam ue a n1"r- como devem se lo, na, l€paltIçao com- de. Luz e folça pam d,-!us ncs..a~ VI­te I'ollde os nossos lareS. q pewme. como veiculas On~\J.i, e se las, mas d'elxo~ de tdze~lo em 'ela-

usam chapas oflClais, ção a VIla, Cl'lõtianópobs, 'nctrJ eraSala· tias Ses.;ii-es, 15 de 1l1'1I',0 de Sala elas SessõeM, em 5 de março de maio1' o número de caSdS 1'esid~n.

1956, - Gabriel Hermes. 1956. - Aurélio Via.,;, ciai.l. - Rogê Ferreira

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Março de .1956 1781

Ali1.goaB, a Faculda.de de Direito .i»E&]Jirito santo... Faculdade Jõ1uml­nense de Mcdicina. OI CUrll«l de PiZ1­tll:l'U, Ellcultw'll e Mú.sica d~ InstItu­to de Belas AI'es dePOr,to ....lel1'e••

·r'aculdade de Direito de Goiâ.S, a EI­cola de Farmácia de ouro E'reto, oConael'Vatõrio Mineiro de Música deBelo Horizonte e a.Ulliversi<lad~ Ru­ral ót Minu· Geraú5. em VlçOloa.

! 1.0 A UnivM'lIldade 110 Rio Gl'an­de do Sul promovel.·' o desmembra­mento do CUl'JI(J de Arq\litetul'a. exis·tente nll. Escola de Engenharia. quepUl!al'á a constituir. conjuntamentecom o curso de Arquitetura do Inlti··~uto de Belas Al'tll. a Faculdade til'Al'CjUltetura, v"

12," _~ Univeraltl·ade da Bahia pro­moverá. oportmlammte. o desmem­bramento do curso de Mqultetura da.Il:Iicola . de Belaa Artu pal'lI eensn­tuir a Faculdade de Arquitetura, comounldade diltlnta.

Ar!. 4. o Independente de qualquerindenlzaqção, sito Incorporados ao Pa­trímônín Nacional todOll os benl mó­veis, Imóveis e os dlreitosclOll esta­i)elecimentQE federalii:ados pela pre­sente LeI.

Parágrllfo único. OS bens inaliená­veis continuarão a integrar o patri­mónio dos estabeleeímentcs a ser porêles administrados, somente podendosuas rend~s 5Cr ellloregadns em con­senação. melhoramênto ou amplIaçãodos mellmOl!e em pe.<;quJsas. e.'tudOl!,dlvul:;!\-;ão cultural e CW'5OS àe aper­feiçoamento. extellSão. ou doutorado.

Art. Õ, o E asse;;urado (} nprovel~a­

mente no Bel'ViçO público fedeml fipartir da publi~ação desta LeJ, d'"lpessoal dos estabclecimentos ora fe­deralizados nas segui ntes condições:

I - Os )l1'ofessores cntedni.tlcos. noQuadro Pe~n1anente do Min:stério aoEducaç~o e Saúde, contando-se otempo ele servjço para efeitotie d:Spo­nibilldade. aposentadoria e gratifica­ção de rnngistério.

II - OS demals em;Jre;adüs. comoext.1·a!lumeni~·ioe em tabelas cr;ac;·aspara êEse fim. pelo Poder Executjvo,contanclo-se o tempo de seJ·vj~o p:u-aos efeitos do Art. 192 da Constitui­ção Federal.

; 1. ri ._ Para ,os efe:to.s dêste a.rti-:-· '~'.."'go: ns Univcrsjd~Hlcs e o~ es~a'J"leri­memos isolados. feden..Jiz~des por estaLei. anresent.arâo ao Ministério .daEducaç.ãoe Saú(.e :l. relação tle seus~rofe.s.sore.s e servido:'es especifical)àO~' fOl'li1a de investidura. n naturezade .5€TV;ÇO que clesempE'nlJam a datada admissão e a remunp~·acf1o.

~ .o _ .os ?rofessol"~ :1:10 :1dmjt,:..(100 11:\ fOrt1Ul da legisln~ã() federalcio ensino superior para re'?,êncüt dac1ted:-a em ca~:á ter efetivo '')~~e:t..oser !ipr(jveitn.d(\~ íntel'in=:ment,e,

1 3.°_ Serão e>lpedidos pelll.': au­tQridndes cempetentes os titu!ot denomer.câo dl'cOl'l'(mtt>.s do ~nrove:t::­

mento .detel'minndn ne..~te m·ti~o.Art. 6. o A()i; alunos atunlmentc h1n­

trlctllRdo.~ e que freqUE'nlnm o COll­'~rnt6rio Milielro de Mú~ic~ de B~loHOl'i?o!lte é rosseg·lIl'ado o direl10 riec@cll1i:'"m 0., reS!lf>ct:",lS cursos. de:?cõrdo ~om as e>~i;ênc:~s, cia le.;isJa­ção ante!íor.

UI 11,o 1. 254, llE 4-12-50

Lispõe sóbre o sis~e;n.a jederalde cnsino superior.

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção Ir 'Sábado 24. L __

~I) ue ímento n 1274 de 19561 AllU~a a ímprensa, neste lllOmen-j ao temPo em que OI! mesmos não.nd1 ri . .., to, o desembarque de matenal adqul- ha.viam IIldo ainda federalizados.

... . . rIdo na Inglaterra, E' éle sullciente? No caso vertente se encontra oS()llClfa mformações, ao Pod.er O mnterlal antigo está sendo recupe- Conservatório Mllleil'o de Múslca· óe

E:t;ecut!l'O sôtme o re~ultado do rado? Há dificuldade? Os moradores Belo Horizonu, que Já loi federe a­InqueTllo pma apl/rnr irreçtúo» doa SUbúrbIos, gente que trabalha de zado, em wírtude vda Lei n.o 1. 254,·rlUa~el! II-a cons!ruçl1o .110 Ramal 601 a i!Ol terá melhoria de transpor- de 4 de dez~nb!"o de 1950 e o ?p1­da Estrada de } erro Lima Duar- te 110 corrente ano? Ou, pelo con- soai burocrata que néle presta \'ate-Som Jardim, no Estadc de tráríc, 'não foram tomadas medidas eervíçcs Já deVia, a esta altura, terMlnlU Gerai!, eomplementares, isto ~ encomenda ele Isido aproveitado nes quadros do ser-

(Dtl Sr, Magalhães Pinto) carro. l'eboques as· fábricas nacionais Ivlço federal, exatamente, como dle-e recupel'açio dos carro. antigos? corre o preceseo n,· 6,975-55, o qual

8lm'hor Presidente da Câmara dOE Dal o .pedido de informações que iacba-se, ao que se sabe, sem l!olUc;íW,Deput'lIdol: sDllcltamos seja encamInhado ao ~-I no D.A.S.P" M.· maia de ano.

ilhor Ministro da VIação e obros . . .Venho sohcítar a V, Ella. suas Públlcll3. . A demora que se Vel'ltlca naquele

;prol'lúênclu no sentido de que sejam Sala. du. Sessões, em 3 de mafço Departamento, relativamente a talpt'fstnllas, pelo sr, Minlatl'O da VIII.- de 1858. _ Lllit TourInho, ISOlução . e.tltá re~ardando o cumpri-l'Ii.o e Obrl1l PúblicBI, InfOl'maçOes a mente da Lei n.O ~ .403, que é. em 11,rc~pejto do resuítadc 11 que chegou • t . 1 276 d 1956 I por demats clara e inciSiva no que~ COmllio6ftO de InqUél'lto, ncmeada ' Reqtlerlmen On.. l e Iooncerneao direito liquido e certo;por aquela. autoridade. para apurar de QUe se encontram po&uldos todos;I.IT~eul8J'ldlldclna construção do Ra- Solicl/a ílljOrmaçÓe8, 'o~ ~oder Ilquêles tuncionárioll, no que diz res-mn1 da Eatnda de Ferro Lima Duar- ExecutiVO sóbTe a ,.e,açoo cO!U- peito ao seu aproveitamento no ler-te-Bom Jardim, no EIItado de MinB. pleta dos molnh.os de. trigo 110 "iço público fflderat, den tro dlJ8 qua-<:'erai~. Norte e Celltro do Pa!~ ~ 10ca1i- dros do próprio COI1o!t!rvatório MI-

Tendo, eutrossím, recebido gravEI! zaç40 de seus postos tle compra neíro de MÚlIica de ae~ H-oriz"llte.tltllllnclae a5Slnadlls pelo Pl'tsidente nos Estados do Parand, Santa sala de Seaa6es _ üttimo dt tmr-da Câmal'a MlUllclpal de Lima Dual'- Catarina e Rio Grande do SI/L ralho.'te" pllllllO-as às mlWs de V;' ·Exll. li;flm de que sejam anexadas, depoIs (Do Sr, Waldemar Rupp)üe publicadas, ao pedido de imor­mações e iguall~ente encamínhadus~D Sr. MJnistro da Viaçáo.

S"la dB5 Sessões. em 18 de mar­go de ·11156. - Magalhães Pinto,

Exmo. Sr, Presidente:Requelfem08 l'espeitosamente ti V.

Ex.•, na. forma regimental, se,lamaolicltadas ao Poder· Executivo, po-~'

int~rmédio do Ministério da Agricul-Requerimento n. 1.275, de 1956 tura, as seguintes informações:.' O Prel;iuente da República:

1) Relação completa dos mOlllhos Faço Eaber que o. Congresso Nacio-S"lic-ila injormações ao poder de trigo do Norte e .<.10 Centro do !lal dccretri e eu sanciono a se;:;uinte

Executivo sóbre a compra de uni- Pais e 10callzação de seus postos ele Lei:dades elétricas recebidas pela comprit do trigo nacional 110S Es~ados Art. 1.° O sistema federal de en­Central do' Brasil. do Paraná. Santa Catarina e alO sino superior supletivo dos sistemas

Grande do Sul. estaduais, será integnldo por cstabe-(Do Sr. Luiz. Tourin!".Ll) 21 Ditos moínhos jl, adquirir'am lecímentos mantJdo,s pelr, Ul1:ãoe por

. . . suas quotas do cereal ind!gena rela- estabeleclluentos mantidos pelos po-~hor Presidente; tivamente no período antenor a 31 deres públicos locais, OU por entitia-Requell'o a Vossa Excelência s"jam de janeiro do. corrente ~no ~ r\Z~: 'I dell de. c:uátel' privado. eom eeOllO­

/lCllClUldas ao Minislério da. Viução 1ram . as respectIvas COmpl~y~çoes" ate lT'~la pr0p1:1a. sub\'encJona~las pelo GO-.c Obras Públicll;;, as seguintes L'1- 15 de feveu'elro, na. C.OnfOlm.dad~ ?a I vel'J:~ .reaeral. sem pr,eJulzo ae oUtl·os101'maçõe~: vigente portaria mllllst~l'lal qu-e le-! auxIlJos que !~e S€Jam concedIdos

. gUla o ~.~sunto. pc10s podere.s publicos.l° - Nome do Diretor 'lue auto- 3\ Caso alguns daquêlt>.s est.a~ele- i An. 2.' Os estabelecimel.tos sub-

J·jzou a con1J?ra das unldaae5, ~lctrl- cimentes não haja adquirido ~ ~:'~o I \·enc.ionad:lll, na forma ~€sta Lei. pelol::I~llue estilo sendo recebiaas, no nacional pergunta-se. quais saa el€s IGovemo Federal poderao s~', por leIill.oim':nlo, pela Central do BraSIl; ~ se lhes foi imposta .alguma p'~nali- mediante mensagens do Poder Exe-

2," - Se .é l'erd.l1de q).le .eBSüs unl- dade. ~. cutivo 9uvido o Conselho Xa~kmal dec1aáes eletl'l(:a~ sue constltulcla~ de 41 Quais os moinhos que até a pl'e- . Educaçao. mcluldos [n'adat..vamente:.\'I)U carros, sendo 100 com, traça0 c sente dat,a flzeram cessão ou per- Ina .c.ategorm d~: estabeleCImentosJU~pélnL reboque; muta de suas quolM ele trigo estran- :mal1!.IQOS pela Ul11ao, atendendo-se a

~.' - Se. os .00 CA1'ros tra,,:'l'CS geiro, volulr.' cas mesmas e quai, os: efiolencl!l do seu !unClOnamento por:t(j(lllil'1do~ ·sao eqUIpadOS cem,.cluatro adquirentes.. ,prazo, nao menor ae vmtc ,.20) ~nos.

motores e p~rmlloem rebocar tles cal'- Sala do PlenlÍl"i.o, ·27 de fevereiro Iao. numel'~ aV~lt.ado .de. seus .ial:~osl'OS reooques, de 19'6 _ Wa1clemar RlI/l1J e a sua plo.ieçao nos melO.': CU.tUdlS,

4Y - Se foi compl'ado na Ingla- • . . ' como centro ul1lflcadores do pensa-\('.ra apenas um reboque para cada '27 . 19St" I mento c.ientifico bl'aslleiro. .corro ':l·ator. ~e:endo os outros c<nr~ Requerimento n. 1. 7 ,de :;)! Art. 3," A categoria de es~abcleci-!'ot . rel:ruql1es ,elem enCOll1el;da~~" a ... _ . i ment.05 lÜl'etamente mantidos pelamd1.1stl'ln naCIOnal. nat _e8u,nt.e~ Sollc.lta IIlformoçoes ao Poder IUnião compreen.de., "(;<Jmp:iIl1l1as: E,'reculivo ;'ôbre o aprot'eitamE'n- ..

.' ,'b' ~ i -I d to· no serviço público tedpral, T. TodOoS os estabelecImentos .lnte-Santa ~a'llde, F;, l'lca .a~,Jni' ~ dó,' lundonários (ll/eid seT1)iam Imdo.s presentemente na Univel'Sld:.de

Vl\gO~.' l:i .. A .•.. Co Hl~mn. Cd ' a. Qer~a! n.o Cons~rvatórir, Mineiro de ~f1Í'1 do Br:U;ll.e nas Um,'cl'sidades à.e Ml-h,v - Se essa enCOll1ell' a J~ OI ." d B I HO·, te t,.. do nas GeraIS, de Recite. da BahIa, do

l'Jl""nlllúlada as tábl'lcas naCIonaIS; .,'CO:e f eo'd rlí"~n ',.a~... 'Paraná e (\0 Rio Grande cio Sul ex-ij." - Se e I'el:dade que 05 aJltlg05 ml's11Io.fT SI o . e era 1.~a O. ceto a Faculdade. de. Dire;to da 'UnI-

c;u'ros qUl' compoem as umdades e~- 'Do SI', último de Carvalho) versidade da Bahia, e, inclusi.l'e, !lat&,o aeposaado.s cm lJl;Odoro, agullr· Ulii'Vel'llidade do Recite, a Faculdade.(i'Uldo replll'açao, em numero Ellpcl')Or REquel1'o, por intermédio da ;,tes:l, El;tadual de Filosofia, a que se refereII ijl1lnhentos; .~uvlda a Casr., sejam s)llciladfls ao o Decreto D. 28.()E·2 de 8 de maIo de

7." - Se a pane elétrica dos an- Departamento Administrativo elo 1950. lncluldas lamb<'m 11 Escola de LEI N.'. 2.';03. DE 12-!-lP551.iI'.US Cnl'l"OS tratol'CS eSI·a H·nno re· Scrvico Público. aS seguin:es 111101'- Enfermagem Carlo" ChagAS anexa a].lU\'<.dll. pt;lp Central, OUle to: en- mações: Universidade de Medicina da Univer- Dispõe ,'óbre o aproveitamentotregue 1< ind(lstl'la pprtlcular e, lJ"Ijte I _ Se já foi dada solução ao p"O. sià<lde de Minas Gerais e uma E~co- cios 11lI.1'illares de ensino e. pp,'soalca50"inlOl'mar aCâmara qUlll "m- ce~ n.o 6.975-55, que de acÔrdo rom l~ de En!~rmageman~xaà Faculd~e bU)'ocrâlico do~ in~l.itlttos fl!dera-UllHlllatjUe 1a:t estes reparos. <l ~j n,o 2.403, de 13 de ,1nneil'o d€ de. MedlclllEl dn Um'Vcrsldade do!....<l lizados de el/sino superior,

/3ft.la das Sessões. em 3 de mnrço 19055. trata do ~proveitamento, 1:0 Grande do Sul e alllda a Faculdadede Hl5t:,- LUI. Tour:nIlO. SPTlljPO núbllco fedP1'Rl, dosfulic;o- cle Direito de Pelotas. a FacuJclade de O Presidente da República:

y (' Odontoloia de Pelotas e H FaCUldade Faço saber que(\ CongTes1'<) Nnc:oCl-JuMificac;áo nãrios que já tlre~t;aram s·M·r:i~(lS ~o cie Fannác:a de Sant,a MarIa. ambas 11al mante\'e e,eu promulgo, 11<)8 MI-

e' .11!{'rvatório .MineIro rle USlca oe 'á I r olld à me.sn U· ersida mos do Art. 70, § 3.', dR. C"llStitlll_E b· , d . U be·· Be·.'o uorlzonte, ante' do Ill"'mo _,,!,.1 nco p' as la n·v· "" 511 ICiO por to os q e ca. 11... _.0 • ' .• de. cio Rio Grande do Sul. ção Federal. asel:uint.e Leí:

E;~t,ratlll ele Ferro Celltl'al do Bnu;l! Fido rederalí1.ado. atrave.< da ~l n, 11. li. Faculdade de Dil'eilo do Ama- .... rt. 1..0 Aos ...uxiliares de ensilloo pesado encargo de trammúrl·ar óiil· 1 25~, de 4 de dez<'lJlbro de 1950. e, I ZOllas. li Faculdade de Mcdicilla e Ci- e peSS<1al burocrát:eo a quallluel' ttom­únmente /16 populaçOes SublU'banl',E ~não hl!. aindR. ~oluçAo llarA ore- I,uria do Pará. li Faculdade de Direi· po admitidos em cRrgos e funçõeS!lOlldita duns malores cidades bmsileira~: ferlolo proces..'O infol'lllar quais OS I to do Pará, a Faculdade de Farmá- i11st,irutos federalizados de ensino tiU-Rio de Jnneu'o e são Paulo. Da mot.ivos. . Ola. de Belém do E'ará, ~ Faculdade per!"r, o.s que neles prestem !!el'1'lça!!melilDll. formll 6Ilbe-~e que a falta de ' Ju:!i,'icntil>O' ele Dheit~ de São Luis do Maranhão. na condição de Inte-?1'ante.s r"e ljU/l-mnterill! rodante tem conetituido o ~ FIH,uldndf' de Fal'mácla e Odon~~lo- dro& sllplementare.s elJtaduals, R~~'1l-t:tfrno obst{lCulo q\lr· se opõe li! pre- A Lei n" ~ ~ll:!. 111 12 dr j~l1'ir" dI' €!~ de S~t· Luis do :\~al'anllão, a Fa. rar-se-. o l\1)roveitamt>nt'.! rm c:."áu.rl{·nllÕt'tI doa Dil'etol'etI da mesma, em 1955 em 8eunrl,j,.·o· 1.", n~~~~\Jrn fi culdade de Di~eito do Piauí. a FlI- iefetivo. lndietlnt.nment~, rm Cl\l'~(jllJ)Jopol'clonlll' aGe pas61lJ!f'1l'oS l,ralls- ftl))roveitnm~r.:·',·· 1:1) ~f'rI'!<:o mll)j\co c\lldaotie .de Direito do ceRrá., a 1"a-1 própriw, a eerem crlntlo.s ou .ii ellle.(Jorte . ~ompll:lvtl com 11 di@llldatle fPfl~ral, d" totlo Nl<,,,nl b"-n'l'nt.R q'.lP cnll!l\de de .Ii'lIrmi e:a P Odontologia tentt'o!, com UI vencimentll:'J nhJ,\tl\d~,b't1UlIlna. JA. preEtll"'. !enl'~ JlO~ !li!m'!t~ 60 Cllnrt, II Fa~uld.de õt nin:Jto de ,aospndrbea tl(lfl lUll1rQ roJ'l'esponda-

Page 16: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD24MAR1956.pdf · ESTADOS UNIDOS DO BRASIL DIÁRIO· DO ,CONGRESSO NACIONAL ANO XI " N.· 49' SEÇAO • CAPITAL FEDERAL-SABADO,

I..,782 Sibado 24 OIARIODO CONGRESSO NACIONAL: {SecA0 n; Março de 1955

~(I1hol' Prc~jd":\tc:

O DepUtado. i1.\)alj{,), ll.'isinado. ;:·3r<l.fillS de promove!" as' medid35 legisla­ti l'Il.~ accQuadn3, requGi' ~uc V. F.:t••80Jiclte do MUllstérlo ;]0 Trallail111 asseguintes informaçiles:

a. qUais os pedidos de e:npréJtim.tplll'" cOl1llcl'll.âo d~ casa própria ~:l- ,

Solicita i1!/ol'maçõ~s ao poc1er'Executivo sôore o nlime'fo de pe~

dldos de empréstimo para CfJ1IS~trltção de easa próprta ~lte esUjcldependentes de solução nrl Cai.vade A1Jo~c1ltad("ria e Pen.'tõe$ (:0'.'Fe"rovid"ios e Se1'l'iço,; pt1b/i,.'(1Jdo 11.10 Gmn:lc do S1I/. ' '

(Do Sl' TMoO Dutra)

IM a.o lIe1'vlÇo civil da UniáO; ado~allo Ollefllçõe. oondizente~ com a .necesIII-1 a). ~ual. 08 CGnCurSO.8 que o D.~SP IItzação de concursos vem ccntlrmarlIlo-se a nomenclatura d. organil.çlo c1ades ela agricultura e .peCUárla na-I pretende real.lzal' com li verba de dois a. versão de que há ulIl.a 'autêntica~mitilstrutlva e técnica da Un1veulo clonal, llotallamenlie,quanto " prazo milhões e nuínhentos mil cl'Uzeil'os indústria de planejamento, execução.Jade do Brasil.. médte e longo e a Juroa módicos, pro- (CfS 2.500.000.(l()): Ijul~al11entoe correção de concursos,IPlll'ãgrafo único. Enquanto não se movendo-se. ao mesmo tempo, :> ~Ua 1 /)' Qual. o número atual de run- e PI'OVas na sua Divisão de Seleçii<l~rificll.r. a Jnst!tui.ção legal d08 car-. descentraüzação, para .melhor arender ciOl.lário~ inte.rin(Jó no serviço Pú-' e Aperfeiçoamento;BOll necessárlos iI Investidura de todcs i à essa finalidade, bhco: i considerando que os servidores

, Cl6 servidores adrmntstracívos ou (ifJc-/ :.le acôrdo cem último oalancéte do I C) Com que finalidade o DAS? vai r dessa Divisão foram admitidos como.Illlcos. ficarão êles mantidos como ex- i Bi111~a do Braall, referente à novem- realizar concursos. Inslstlndo mesmo i Assistent·es de Seleção especíallsados

l4:r" nU1n erá r lo.s. em tabelas criadas. I bro de 1955, sabe-se que êsse mstítu- em que sejam eretuados com brevi-I em vârlas matérias pará o serviço de!pArl\ êsse fim. pelo Poder ExecuClvo'1 to realisou operações destinadas àIdaae. quando o mesmo DASP pro- I recrutamento de pessoal destinado aoobllerval\do:se, I\ll. r~xaç,ão dos, respec- ag:·.\cultura e à peculiria, através dasl.nõe li extinção de Cl\\'gOS iniciais Vi-I Serviço Público, não se .iUstlf.IClln;l()

,tivo! salál'lOl5. o ~lterlO previsto no Ca!'tl:!J'a de Crédito Agrícola e tndus- snndo com ísso vecmprimlr despesas: a escolha de examínadores estranhos· !presente artIgo. e cJsposto no l 2',0 do trlal .« das de Crédito Geral. que so- d) Quantos e quaís os cidadãos es- li não ser em casos excepcionais;art. 191 ~a LeI n. 1,2a~. de 4-1~~50. n~~,r.:Ill. em saldos de fim de mês, nü- tranhos ao Serviço Público. Fcctel'~l. COl)siqeranclo que não obstante

AI't. _, Esta Lei entrará em vigor mercs redondos inclusive créditos em aoe Quadros do DASP e a lotação consuuurem atrlbuições normais d03lia data de sua publícaçâo, revogadas moratória -' c'r$ 17.201) bílhões. da Divisão de Seleç/lo que runcíonn- servidores da Dívísâo de Seleçâo ()til! dísposíçêes ~m contrario., I Os recurso" de que êsses departa- rnm como examinadores no.sc()n- serviço de planejamento, organizacâo,

· ~I? de, oJanell·O.. 14, de. janeiro d~ Imentes díspuzeram para atende! às c.ursos. e Pl.'l'\'_a.s, realísadas nos. anos e.xe.cu.;ãoe JUl~am.enta extraordinftrl.o:19<>3, 1~6" da Independen~ia, e 61. necess.dades da falJw agropastorü. C\l-' de 1901 a 1900, . pOI êsses serviços:

·,ela RP-pu!J!lca. - toa» cale Filli», mo se vê, não foram em pr'JPorç~o! e) Quais os cidadãos Que funclo- ConsJ?erando que, embora sendo, .. : capaz de satisfazer á capacidade de 11Wl'Ilm em eonCU1'SOS de provas do atl·;b!.!lçoes normais dos. scrvídores ~aBequerlmento n. 1·278. de 1956) desenvolvimento. desse importante se-I DAS? e qU~:lto l:ec~beu cada um \\~s Irncncíonada Dlvísâo, a remunernc(~"

· ' , ter econõmíco do pais. I ancs de 190). 1~,,2. 1953. 1054 e 19051d~ taís serviços aumentou extraor~l-

50licilairlformaçõ(!s ao. Pode" . De lo~o. observa-se que, ~e~undo I Cil,lll~ ,graYFicaçao por trabalhas ~x- n~tnamente., sendo, que a cOl'rCca~El'ccul.ivo sôbre a siW(!ciiD do Cu!!' I o ba.aricête do Banco do Brasil, utrsz ' t~ ,101 dínár lOS ou. n título de h?nolft- oe cnda rolhetn de prova passou "l.-

.. sdTto .Nacional de Adminz's.tra\'6.<J Irc. ferldv, poucuíssímo ~êsse.s rc.cursos! n?s P~I.O [l1~ne'l.amen.ta. o.rgan:?",ça.3'I.tl:é~ .cru.Zeil'~~ (CrS, 3,00), para 01tO)do, Empréstimos R'lrrais. crw.~o prov"lo do soldo dos agias cambIaIS,! execucao. f.scallzação. corre~ao c ClU~elros. le. S 8.0(1),pdo decreto 11." 35.702, de 23 de se e Que' realmente teve tal procedên- J Ident~icn~:íO d!, pr3vas. Ped~-~e Sa~.tais 05. ponCos .que nos levam'ullho de 195-l. . ci". "1;1 face dos dados a segUl: all-! menc.Ol1llr o~nUmel'OS dos respe.cll- o scÍlC:Wl' as lI1formnçoes aclma men-'. nha"",. vos processos. lI\c!usll'e os relativos I CIl!lladflS,

\00 S!, Mnrlo Eugenio) ~ " a p(\~amelltos feitos JXlI' adianta-" Saia das Sessões da. Câmara dOIDa Cal'teira de Redesconto,\ ment.a. DCjlut.adQs. 21 de março de 1956, -

R~oucll'o que <1 Govél'l1o, por !l1-; Cr$ M'llIando Corrêa.k'mi;dl<l do Sr. Mini~trD da l'lZ,:n(j:i. 1Con~.ratos dn 9ar- Jllsti/icacão1nfo:'llle O Seguinte:. I tP~~::.' de Crcd11:" O pl'est?ntl> pedido tem por base os Requerimento n. 1.280, de 1956

~1 A... ,cola e Indu~· pontos ~eglllntes:a' qual a situaçúa d.o CansclllO ',a-I triaJ 9.4!3.862.0QO,OO ' 'pd

clonal ae Adminl8traç"o dos Etl\);.""!- r·Ma:lllizaeÉlo de cr~- i ,_onsldcl'ando que o Dellarbmento SoUcila l'Il/ormações ao o ~r'tinUls r~urais, criado pelo decl'·Nu :l.úor· (;it05 em mOl'ató- I Administratn'o do, Serviço Público E,·eellt.ivo, .~õln-e a ca:/lucidaàltmp.r~ 30.702, de 23 de junho de 19..4,· riu .... ...... ..... 2,000,000.000.00 I 'rlAS?i l·ealíw(I?I. em 1955 . mais d~ atual do COlégio Pedro lI, quant(Jlle c.tá em funçi.o e desele quanJa.! vmte e CillCO _,,) concursos a lJre- ao lI!Í1I1erO de alunos,«l'lJ~, os seu., membros f que .iunJ:·de [. T,'l:l:.zcmel<:J, as sIm 1J.413.862.000,eo texto d,c. r"Q~lari~Rr a sitmçáo de I iDo Sr. Marcos Parente)~xe:'~i"m al1tol'im'mente? -.- I funCIOnar lOS mtcl'lnos: f

fJ. quaj <I impone. até 29 de f<'l'o·1 I Considerando oue êsse órgão. sob Senho;: PreSIdente:verEi,·" úitimo, do saldo :'e\ativo 'i% I a mesma 11le~Rçâo acaba de pedir eÍl~ios c.amuiais, destinado, nil contor- t ~ Cc.n"egU1llte, apenas, CrS 5.800 I obter autorir.ação da PresidênCia dn I Requeiro, na forma regimental, sel.nHo.·~de do cit:llio d.. ecreto, a'.lS linan-: i).lhnes foram lomecidos pelo B311f:<l 1 Repu1Jlica oC\ra 01?licar no cO!·l'ent.eIencanllnhado, por intermédio da Mcs~:cl:mwf>l,os agrr,pa~to1'ls? I do BI·oSll. sela de, recut'sos 'p~oprlos I ex,'rCICW, pelo regimc . de adIanta- >lO EXnl," SI', Mmlstro da Educaçii~

", e, especificamente. as impil. rl\"-, sejf\ dos aludIdos .aglos camblal.'. I m~nto. a cle\'~da quall;tla de ~o\s mi· e Cultura. o seg1linte pedido ele m-!lho, totais das apUcações n~.'ses fi-·. Sabcndo-se, pol'em. que o s.aldo dos, 1l1nes e. qumhentos mIl cruzell'os ... fmmações:natlciamentçs. no que se refere às .se- II1IgIOS r:est!l1aclos aos flr:anClamentos i I CI'$ 2.,nOO \100.00 J ; • I I - Qual a capacidade atual dI)gUÍl,tes ·rub1'icas: .. ag'l'üpastons. _de confo1'lIudade com o; ,ConSlderal:~o que o mencwnado Colégio Pedro !l. quanto ao númel'llI,

~, _ ,pa.1'3 deapezas de explor<\ça~ :,d€~ret.o n." 30.702 d.e 23 de junho de i orgão _tem Pl !mado em dar a menor de alunos, espeCIficando-a para cad.'h!",,; 'prazo de 4 n 8 anos).; .i 1;).,~. atve tel' attng'ldo um mün.dnte \ d\ll'ncao po<;l<Jvel aos praz03 de va- Seção dêste estabelecimento?

2 • _ parei moderaIzaç:\o dos mé-' bem mas elevado do ,qlle ,.0 modl!st!l! lldade dos co.ocllrsos .. ta! a dpl1101'a I Ir - Da,; vagas disponível.'; para ')tedos de produ,á\) agl'icol:l (de J a! "qunntum" refendo, !mpóe-se o co-: c~m qlle pr"poe as primeiras nom.e~-I Extcl'llato, quantA~, em 1955, 195~15 .anr's,; . !nI1C8.J1Jento da sl~uaca~ del\Sa con~a I Ç~€;, o q;le.. SAIV? rarissimns cxce-Iforam ocupadas por alunos residen­

~,' -pal'a despezas de fhJl"e.ta-, llO Bal'co do BraSIl, nflm d!'. qUe, em, 9o€s. , ocorte ,~emp!e em )luzo nUl\C:l tes no Distrito Federal e quanats porl!'tntlJ e l'eflOre8tament.o. laté 15: t,p.mpro hábil, possam ser adotadas pro- i Ir.ferlOril seiS, meses apos a hornolo- 1 alunos pro'/enle11tes dos Estados?ano.\': . . i"idü.r'fas. !lel" Legislativo e pelo ll'?- i gaMo ~os. ~oncursos:. '.,. !!lI - Das vagas disponíveis parll: •.

4' - para aquisic:âo de pequ'olla, der Fxecutlvoi no qUe lhes fór Pt'I·tl· ,Co;lSIdel ando. que há l1\Ull\C!'OS I Intel·nato. quantas, em 1955. 1966, fo-propt',pciade destinLtda a ll!'3n.ia cu I 1lf'\\tC$ - para que não se percam os! cand:d~tos . aprovndos aguar_dando ,r3m ocupadas por alunos l'eslden~e.t<:lllca:'a, para o se~ul'O desollvD:VJ- 'I rsrn'!'~(lS d?5 que cultivam aterm e I apro\.:e.t,:i:U.~!lto e Q\lC nãQ estao na; no Distrito Federal e qUllntas por%lWl\.". da eC'J.nomla rural: el'lam. a nquesn pastorial, em peno-Iln;:ncnc,a M perder Q$ esforçoH em· aluno~ provenientes dos Estados?

d.J qual.5 03 mOl\tam-es dos emp,,(·,,_1sas. eallS€jra.~ e d€8CepeiollRlltes desl- . pl~gnd'.ls ·para atender ao recmtn- IV - Relacionar pOl' Estado o nú-t!m,,~ _ contratos e promissórias ~! luwcs, ..'. ,mento acena~o. 'pel? Go~êrno..Jê. .qu: mero de candidatos admitidos no In-o. cUl'toIlléd\o € longo prazo, l'êlll- i A. atual cOllJuntura econólllIca. por 0_ DAS? se ,llepmn pAla n lcahza ternato? .Zl(d~" pclas Cal'teil'n .J\.g;:·ícola e In-, ~el' pal'e, _não admite delongas ,nem içaQ de, no\'I1S.conCUrsos: , ., V _ Qual o critério adotado par~dllstn<ii e de Crédito G~l'al do BUll'lO t('~:;l\·erS('çoes. De ressaltar, alnl12. oI cgns!dcrando OUe foi o pl'Ollr!O 0.\ alunos residentes no Iuterlor? 'do) B'a~il, destinndos aofomcn'o da I faLil d{' constittllremo~ ágios cambi- DA~P.qmm. nnExooslçãe> de Matl- VI - E.;;tá garantida aos II.lunoapl.·~,(jU'.:ão agropecuária .r.acIOl1al. ~3~' AIS um ve\'dadelro conf1sc.o Imposto à \':.\ I.:~ 30, ~e :~ de janeiro de 195G~ internos a .pel'l11anênCill. no ColéglQ"!'eciflc:.nda ns zonas <""lêconólntc"~ Ie!o!'",, agncola ell'! benefIcio d?~ d~- p,opo. a. ;l:~mçlO d~ e~r:<os e f\l.n.Ino pel'iodo eacOIllJ', mesmo nos diq.em q:.Je foram distl'ibaidos? ImOle ~~t{lre.s eeon.omicos 9o,pals. Im-I <;~~s;.. n\vl}.R, do. ')Ull?Ss~: uma!~ fel'iadlli9'! '.

'lHear:do 1':: S\la destinaçao a .out!'Os d~~t.: )~u,,:.~o de ~/ll~c.onaIWs pm a VII _ Em caso contrário, quais :11JlIs'!jiea~ão I fms que nao o financl:Jnlento d~s :>-t,r- c np.• ml. desp .,38. rn~ões que apresenta a direção diJI

. , " ,," - IV 111':ctarJes agro-pAstoris. clamorosa .. In- Co!mcternndo que 101 êsse mesmo Colégio pl'lt exigir de alunos do lnte-C .C'II~~:II:t!l ;~•. ~o~1:-nc,lOtal\ d~ 'U. ilJ5ti~l' a exigir prontll reparaçfLo. ó!'~<'to quem. paradoxalmente.Mlici- rior deixarem as dependências da:'

(,I. c,~n~d\ .1I.ap \a~~.; la~ ~ PC~'1 I AS1;im o exi~cm os altos interesses t011 e obtrvc All"Ôl'i7.aeão para gastar Quele Colé"lo nos dias feriados'Co l'e~.lza a ~n;., 01' ~ . :\ta. ,", lb;': I d" 113,'1;0, • dois e meio milhüeg de cru?flll'os ~Il\ Sala dás se"'Jf,e$, 20 de' mal=ço di~:~.Jd, QUC a ~e.otma, .o ~l, en.," •.,t,1! Em ~l de I1\ClI'ÇO de 1956. - Mario no\'os COnCl.l~~O~. que imporbn\ cm 1956 _ Marco" Parenle~Hr~:1 U[ICmna., deve pi€?t'c!er a Cl.d·I E'iJ,'.'iIlO" F;clECinnnl' c;d~dfio.,; pnrn novas nd..· ~ #

ç3.o do Banco ~ut'~l, emoom re~onhe- : mlssõ€~: .CI'r>U".'i, inlpOt'lanClU de um. 6rg"" ~~- iR" " .' I. .t 1?79 d 105 ~ i Considerar,do oue é da.essenc1a do Requerimento n. 1.281, de 1951iP"C:~ 4i:ado, como capo~ a,e atende,,: "quwlln1e',1 i} n. .- • e ... 0I Pbno., de Cl:is'sficnção de Cnl'~o!1 mo-nas I"HusamclOs dn 1"~D1'losa ch,ssr.",. _ I ::llricar inteil'nmente a estrutm;n atu111a2:·nr::.~.lOJ;~J id» 'p'i1l;:s. . .' I, Soll~rla 11lf~rmaçoe! ~o poc1e~1 (jô fUt1cicl\allsmo, .ÍllCluslve quanto à

A lo. gc ..c.a. po. ttlJ dn. ·se amplo I E,r.ecu .IVO Sob, c o llum~ro elo fOI'ma de recrutamento.nlll"":'~ aos q~te trabalham a t<'!'ra ~. cOllcurwf, que o D.1S~1 1Jr.etena.C'11 Cr'l1sidrl'ullrlo que o 111e.ne.ilJl\adoc:'~~m a r:qllcza .pnsto!'tn! oacwnal'l Ifalz2ct1: CGm a vCl'ba rle .' .... PlanD de Clns~\ficaçiio de Cargospar, (ttr;':glr, se nao mesmo. d..lr C(ll\l- el'S 2.000,000,00, pr:'\'é, tal11blm. :t c~:tll\c5o de q!laSCbale pr,caz il. espIral lI1f1aClOl1alla que: mo SI' ~rmal1do Corrêa) vinte ml1 caro'os eful1cóes'eS'tl tle~sorando R nosas eCOn01l11a. Ui'O'1 . - " . 'Cotlsldera!\cloque hi. lilcont?5tà-'comporta medldas protelatÓ\'ta5. cotn<J E' 'I S. p. 'd t d CiI . I\'e.·l:nel\te, exce.SSO de fUl\c\onál'\oS bu-r~qll tll~;n d~ criação, estruturação ;- d,,~""n~'uta~'o . leSl en e a ,mata: \''lo.rvtlls I1A mesma IlI'O)lOl'çlío datu~c,(Jnlll1lent<J de u.m Banpo rWI',I., I p • s. i alnr1llanle I:1sufici~ncia ele servido-dc dcmD:'ada exeeuçao, I Nos têrmos do Rers1niento Interno l'fS do fisco'

'NeSr[l~ Circullstt\ncins, t'.Jl·n[\-se im' r déMa Câmara dos DelJtllados saIlei- ~ Con~iderall'do ouo. há' nC(:pssià.depCl'ntil'a a adoelio de pl'ovid&ncia8 que tamos a V. Ex." que. por intermédio I d0 <'vir[\!' nQVaS a'dUliss6es nas supel"<:o;[mem a utilizaç[lo da atual Cal'- da, Mesa desta Casa. sejam soUcita- i latadns carreiras 1Jul'o~l'áticas. o qu~~!:~ ar CI·édiIO·Agl'icola e Indusr.nal das à secre.tArln da Repúbllea. n quemi nfl(l ? nOF<Í\'el com o recrutamento<to B;lllCO do BraSIl, com ampla al1to- est.á Bubordl!1ado o Departamento Ad- qnp o DASP constantemellte realiza::t!(J!l\!1•. que reAlmente lhe po."SiblWe mlnlsh'ntlvo do ServIço Público ._1 Considerando qUe o sçodllmel1to.:la!' S"~lSrató!'ianssisténcla. através .:t~: ',nAS'!'), as Informações sc[:ulntes: '1demon~tro.dJ XlOl' êsse õt·gg.o Dtl rea-

Page 17: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD24MAR1956.pdf · ESTADOS UNIDOS DO BRASIL DIÁRIO· DO ,CONGRESSO NACIONAL ANO XI " N.· 49' SEÇAO • CAPITAL FEDERAL-SABADO,

Março C:e 19SG17S3(SecãonDlÁRrn DO COr~GRESSO NAGI;jNt.LS,:bado 24...t:'o pendentes ele solução na Caixa devemos tomar as rncdidas que sei Art, 2,0 Pura cumprlrnento ~o dl!- petróleo e d(l. rochas - betumlnos::.seQt Aposentadoria e Pen~õeli dos Pet- cOllduz~~~ com um Pais que está poste no art. 1.", é o Poder Executlvo plro-betumlucsns e de. gases n:lturala,

'l'(;Vlál'lo.s e serviços Públicos cI.l RIO chegandoMl'de entre as Nações do autonzado li abnr, pelo Ministério da 'respectívaments 8% lolto !XlI' centolGl'ande do Sul? Nome dOI! r~".~.eten· Mundo, . GUETra, -urn crédlto de. Cr$ ...... ,; e2% I.dois por cento), das açÔ€1l re-

-tes. data dos pedidos, localidade e Querell~-:io! progredír e dar um nl-,lO.Ofr.O,OGO,OO \dez milhões de CI'U- latívas ao valor atrl!?uldo a essnsJa-im )(>.l'tí\l1cia desejadao . vel de vídu mais alto ao 110500 povo, zerrosi . zldas ~ pelo qual sejam Incorporadas.J, OI' ue ll;otivo tais pedidos. nté Mas o dentio,Q de nosso )1' u.-!'es~o I Art. 3,0 Esta lei entr~rá' ;..'ll Vigor ao rn"ll.,al. da ~tr<),brá5 ~o ato 1e}uaaqur rlorn~u!<ldos 11l\O encontram a Inão tem o objetivo de ccncor; encra na data de sua pubücação, revogadas con8titmça<J ou 1lô.!terlO1.m€1lte, ':J'dsQ.eilJU11la.çã-o d~seJada por seus: preten-:' ho.%Jl aDoll demais povos, mas o seu- t fIS dl..~posjções em contrário, que calS jazld.. as nlOO. !la,1am. SJd~ e.s-

' (lej tes' " .' : tido de dar à. nossa gente a espe- . Sala das Ses~ões, 22, de .março de ccbertas pela. própria petl'ãbr .~1I!a' das Sessões 15 de março de il'ança àe não sermos computados <:0-,1956. - Arrudrt Cãmara. . Al'.t, 4." O art. 12 P<U:/;Ul' a ter a

•T .• Di, mo povo cuja pobreza nos relega a' . segumte redação: '.l~: J, - UI80 U ra. Ium11 condição de mfel'loJ'ldade entre i Jlt/ltsCIarx;á Art , 1:2, Os -aumentos do :ap!t.I1J d~

13.5 · Nações . . I . 0\ criação de um Colégio },!'Utar 110 soc.eunée, 1111-8('-1\0 com os recursos

A li~l'~ .concurrêncía ff'~ R. nossa IRêclfe é ele gl'andes val1tflg~ns sol> prel'\:,'''S no .J1tl.l'9'\'I'afo 5. do art.:,. 9,°.,Projetos apresentados .organJzação retardada, por condições todos 08 pontos de vista, Pernambuco e maIs os rneneíonndos nos a: Jzos, I1 hístóncas, não pode ser aceíta, com!é um dos Estados de tl'adlções mílí- .lleguJnt~ll~. '.' ·el'á 9 nl'l,~

PrOl'eto n 1.102 de 1956 a~pl1tude preconizada pela livre em~ I tal·es. e patrióticas, Foi o seu povo ·~rt· 5·rnOa

a::!~~ntt,;J r~dac5.o: p., i preza, E será um exercito de tl'OP:B ,que nrmou a unidade da Ptl.trla;ex- g:~ ~8~ '6 com~ii;" .de .~ drnínístracão

Reoula o tra1lsporte 11111 riti1ll°,blmd\ld.ll.!l, livremente, lutando cont.a! pulsando OIS holand~se~. 05 movI: sei'ã 'ponnituldo de 5 .lc!ncO' . Dlre~d 't' . i portado e da outras' paisanos ímprcvísados. • . .. m,entos da lnd,epel1dtlncJa e. da Re teres dcs cuais um. l!o,;oá o Presid~nte~o- i~~~Ci~.' Sempl'e a f!,1'lta de que._nao há n- púbííca, quase sempr~ partiram do da sOcleda,tie €. rHI máxrmo. 5 'cincol

J1I v .. ' nanctamenres para produção do trigo Leão do Norte, .Por lSJO mesmo. to.L Cbni-elh-elroo; todos b~a~ilell'o~ natos,(Do SI'. Cunha Bastos) nacional, que o trigo npodrece. por fcr~do.em seus dIreitos e e!ll seu ter-I eleítos f'm'Msembléia 'Gl!ral da 80-

· '.. . falta de armaaenamento, det.al'l~- 1'1torto , sem que .atê ,hoJe tenham I cledade na f(ll'má rlo Decret':;-t~l mí-, ° Congre.<lio NaCIonal deCl'ctll: porte etc. Mas o trigo nacIonal é li sido . reparadas tuis ·in;Ulltlça.s e llU- i mel'o 2,627, de 116 de l;;e~-el1lbro de. qua.rta parte do COI16UU11do no Pala'l quidades, .. . . '-11940' . , . ' . ..

. A1't, V' .será. regula,do. o transport: I Para 3; 4 do t.rigo consumIdo tem I .Um .Colégio, Militar na. Çapital .:te: *'»." O mandato dOI! 'Di:etOTe~ e·ma.rlttmo CIO .tugo ImpO! tado t

dem~ Iarmaz:...,amento, t.cm transpo.rte, tem. Pernambuco selecio.l1arã. valO.\'es para i Oon-.clh.eircS ·.serád>e. 5 (clncol a.noB,

do a .evlt~;' ° s~u .l'etl·alUl~r amel1 o flnanclamenoo, tem l\~~ dl.villns cousa 1l0llll0 Exél'cloo,. evitando que :re ... per- ipo;:l;mtO' a- .~s&em'bléia 'G~l'a.l da. So.jJRra reglo~ do P"ls pela.: quais Já tão rara neste momento, . Icam excelentes _vocaçôe~ ill1POo'iSibill-; cjeda<le'de.."tjtui-I.~tS a qu~lquer t.~l»O,

,l'..nlul·pa.s.sado, e flxadlt. meVlamelltel Alguma.coÍlla e.stá funciono.ndo maij'taclllll de Ir para 05 Estados onde.htí O< § 3',' D~ 5 Iclncol Ccn!l!1!1eiro5.2.. quota destmada l1.. cada põ~to de no reino da Dinamarca. Poder-fe-la IEducandáriCll! ~ê$e' genero .. -Do mllJl- (doiE)' Serão E,leit.os pelo I'oto d~s Es­l'

tCrpç,rl.o. da. n;el'ClIdOrlll.:· Idlrllir. que 3/4 do trigo ,cOl16umlod veml.mo pa.s~o fi' União re.~tJtu.lra a Per-. tadót' , 1 ,um)' pelo c) 05 MUn!c.1\1105'

.' . ParagLalo unlco, Tan~o~Ual1to por via mal'ítima, E evidente que llambuco um pouco das suas I'ulto- 1 ,'um', pelo doo demais \lc:':-ni.!:ta~}!os.:>lvel.. o trigo Importudo ~ao se o tl'l\;O oollllumido na orla IItora:\I~tI 5aE cont.l·ibUlçõe.. para os cofres fe- (Rrf. lll, tIl. IV e Vl. . '(Iestll11lJ 11. llI! regl~1$ produtorlls de não vai alem de 1/3; por que este !'d,ernís, facilita' 'lo-Ihe 11 educação íla ~ 4." Cada .um dos grup."", d" a.cl.o~tr!!lo. l,aclOll"~. ,. . . "r tl'lgo tem tl'l\nspOl'te, tem a,rmnze-I mocIdade e r~,wivando as trad!ç~ll i nutas m-enclonad{)s.no oará:(ra[:~ an-

Al'C.2." E lestJllllllda a lmpoltaçaO namento, para ali mal~ longll1quas ci-j gIOl'io.sa.s de slla gente.. I teria!'. sõmente Eldq!lil'lrá.o direito dedt' trigo' d; ~O% em cu.da ano, a plU- dades de Silo PlIulo, inclush'e a sua I Espel'amo.s a aptol'RÇã.o do 'Pl'Ojf'to iel~get Cl>llt~lllel.l'~ ..: qU:?ll-d" h~u'i'~r

,1.1: lIe 195.• at.t 1961, cl~ modo a CCfj- capltal, de Mina.!! Geral.!!, Mato oras", como .um ato' de jUBtiça ao nOS/lO l.il1tegral.izado .ações. c..~'l"t.'eS;lOnd~l1teE. n.,Il~r li SUa lmpol'taççao dep<Jls de ao, Galé./! e do il1~crior dOB estados. El;tado.. . -' pelo menos 5% (cinco P9T c~l1tO) dO,Ilumquel1lo a_CIma especlflcaào. do norte? I Sala das SesSÔIlJl 22 de março de I caD\t.al I'otante da SO~l-edade

Pará.grafo ÚnlOo. Tomar-Ile-á porI :1956 _ Arrllda Cd1nura I I 5," Clt' 5' (c!m~o\ Dll'etO':':J.~ Sl!:'~o'r.110 iJá.'llCO da rc.'mlção da imnol'ta- A popUlação forR da orla marltlma I' • 'Ielejt~ pelo voto majm'1té.rio da UmfiC,çâo a de 1955. é !1lenol' do que 11 que se extende , 104 956 I '6,' Cada ano, realizado 11 Afsem-

Art 3.° O Poder Execul;!vo conce- pelo lntel'iol'. PrOjeto n. 1. ,de 1 bléla Ger~l Orclln6ria. o P:i'~jdl"Yl'.edtla .um pt'em:o em cada Estado No pc"~odo da guerra fomOlll sub- , .' da Re]:lúblicA d-el!i~nal'á, '.lO,. d?cr~'~.

,j)I'OClutor. de.· Wgo, nunca menol' .de metIdos à", mllJ$ lllcrivelll restl'ições MOdi.hca .a Lei 1l..~ 2. 004, I!~. 3 ellt~e OS Dl:'etores, oE>J'€Slàente da..· 1011.000,00 ''''Oll plantadores .que o pro- . O. ClVO teve de arl'Blltar com tédll5 de outubro de 1953, e~t.abelece.,o S<X:ledllde.. .. '. . " ;

Quzil'em melhor e em mluor lluantl- ~ pf.iorldllodll:l com tOdu as di!icul- 1norloOpólio !!statal para a. dtstrr,' ~. 7." O Pr~~ld~nte t,erlt, soi)teas de--<iade 'de roa hec"lIres de área. . '.' orte Nin~uém llt ouiçÜ()·.~ coméréi.') C/!Z IICisl'llina e eiBõe~clo OOneelho 'de Admlru~tra,cllo, Al't4·

oPelo Departamellto com- dadC3 de ttrlllãIll!oPsel' 'dos -ab~ das del.nai.~ derivaetos 110 petl''Íleo !Jr.u- e .. d. a Dixttorla. Executiva, d\!\llto de

' . d quoIxava a t d' t o ·tl 'n 'a"L t n cur~ ;'ex oftic'o" nal'apHente, dar-Be-á !)i'lorldll e pa·ra KO", tOl'idadllJl e dos funcionário squ~. o,' e .a 01.l r.c:~ -pr, VI e (:. " vo o,cO! re uv ; _ • .

,lução do .P!'olblema cte tranSPa%t:nt~O ii~iCadOll plll'll. o.~ quais as l'etltrições I.Do Sr. &.11l3S Dôria) ~o~r;;~EI~~'c~~lared~l~~~'ól~VldCl?trIgo nllelOlltl. e Beu al'mazen . . hão exllltiam: .. ,l .'.

Art :;•. db,o Fic~ .ode ~?dedl' .5~P;~pU;t: i Vamos então, l'e~tringl1' R impor- O congre&oo Nacklllaldecreta: . I ~,". R~itado6 ~}nal1lh<lalt~ dOaSriU Ol""a °il p.oce l.!lo • I li d" " u . 56 assim Iremos, .. . -. ' .... tuals dJr~torl!ll e "",n~ô e IOI!•..

· çilo. c1~ momhos de t~'lgO e ~eus a.c~s· Lil~ o o LIIgO ,qble do trigo na-I Art. 1.0 _~s aJln~3s 1 e 2 do lIl'tl.gCl el~lçfio d~ n:>l'OS, necesl;ári~ a CéllU-ooriOll em. algul1lfl.'l <lU .em tÓda5 ~5iBOIUc\on~loPlodiem~ 11Iverá trigo 11,", da. Lei n,o 2,004. de 3 de outubro »Ietllr,o nümero agOl'a flllado,lSe fuárClllôClI' do PaiIJ, pol'. utilidade pú- IClona : , em. aI: e I. financia~) ele 1953, PlIssal'fio li Uir nQv!1 redaç~o,., por pnW-08 talsque tique· a~.erul':lclabUca. Ihavera ti n1'lll~'lte, ltlVCl'a. 'loIa'er~ntando-8e. ,,,,tnda, l\ n!inell 41" tin'Ol'aeão ca-c\a.ano, tle um quinto

Ai't, 6.0

A deMpJ'OpI'laçõo ae:'á pl'e-: lTI.,nto,. !1I1VCl'a, tOln.:~I~, coopel aç" e (} parágrafo únIco: ., , do COll.'lelh~ .de Adn'lílli6tração'~ dR'cedida d!! 1l1l'esLigaçõ~ j:\'.'ocedidas Idaqueles que lIe tOtnal~m cada HII 1 -a ~u·iIla e a lavl';l elas JaZI- IDiretol'illExe<:utlva, .,· pelo Minl~térlO da Agl·it:ulturll qu<' malll rlcOll com a ~!Sélla do, povo, d!lll de petróleo e clltr<Js nidroca.rbo-I !9." Ocotrendo vaga no C~n~p.lho· opll1llÍ'lÍ só.bre a ncc.e811idacle ou não OI! produtore.s toma.ão ?onheClmento netOll f1uiclo~. de gd8eS l·tIrOl!. e de ]'0- d.. Administração ou na I)lretoria Exe.· da medidã 1\ eSI' tomada' si em to- de que podem trabAlhal, qlle dlRntr chaa betull1ino.sas e plro-betu'111110SaS, I imtiva a .....'lemi)1éi'll Geral '!1e'2;erá.do.< ou em Jligumas .dl1s· regiões do d.eles há o ~rlll1de mercado naclon~: eXlllt~nt.ell l1'O t~n'itó!'lo naCIO~~j;. ..1.' 8Ubo'ltltll.r.o (!Ue compl1:tará o maooato· Palll e, liempre oUvíclM (\li partelS m- ~~lll. COllCUI',enCl:1 cle~leal e uma \e~ 2 _ a retlna1;/iA> dI} petló.eo. de do sub.!tituldo, '

lens,slldlll\, . ) que o ca.ml>io fictlclo t:Jão mEUS pO~I. pO~o oU de xisto, nal:iollaJou llJl!.rlln- Art. 6,0 O art. ~O compor-s.e-s de' Art.. 7," Fica o PodeI' ExecutlvQ Ibili~lu'á que o tl'igo Import.R~o s.Ja g-elro; . " dojgparáçaf<l!l, pa~san<:o 3. :er nevaItut~l'lllado a toma.r medidas pau re-maill\1a.l.aT.O do que 11 do telrll. 4 - a dlstribUlçâo e o cemérçlo de Ire6ação, ,lular e .completlll' a execução da., E apUquem~. ~ recursos .Cll!11 aSjOetrÓleq bruto, dt pfJço ou 'de xlêto, I Art. 20 O Con~e,h() !".i.-lC:>1 Eeráv·tsent-e iel i restrIções anuaIs oaln1pOl'tllÇá6 do bem como de seus del'iva-d"'~, ,i oonetltuído de, no mlll::m?, Õ Icmcol. t tt 8" Á p"esen:te lei enlrará em' trlS'u nOll setorElll básicos do desen- Pa.ré.g1'afo únloo.- O PCld~l' Execut~"o I membl'os, l.J'L'~. '<'-,l'OB na'. lS, ~em lllan-

· vi({6r' n~ 'dat ,{de sua pul>lIcaçâo. Ivolvim~nto. da econumin na?ionllL,se ehbol'arâ, e encomil1\'1arâ n~. ]'l'azo II nato de ~ n_~~', an~ ' .. :· Art. 9.0 Rel'og'am-se aIS dlspo.!içil~5' 06 'moageu'o5 .e lmp0l'tndOleti ~e le- de 180 c1la~ DO Con,n~~&o N.lC10IlAI. ~ l".~ Unl~'j eleg"!'á 2 ,dOIS) e­em contl'ál'lO . cusarem a coo~erElrna: soluça0 do um pll1.no para 1\ ,eFetlvaçftO. do dls- i pI·tSl'lltlll1tes, ,~ E6t.e.coll , !1!1Il\, .oa

Sllla dlloli Sessões ~l ele llllJ.rçO de pl'oblema do tl'illO em face de mte- poo.sto naalfntJ'3 4 déllte i1l't.,gO' IMunlchilJtl! I {um) .e os :lemals ae:O-Hl56 - Canil B(;sto~ rê/llle.li ~ol1llOlIdl\ooa de grupos 1\l11111- Art. /2,0 O pElrll~raf(J pl'lm~ir(O do lllstas 1 lum). '

' (/, , celt'os não estAol'/io rnllis à altul'1I di' artigo 9,": tEJ'á 1l0\':1, I'edaçil<l. !Wl'e~- l 2." Cada g:'uPQ de ~cjoll~sta~' men-Justljicaç(io COl'l'e8pOndel'em 1l.l!8011citaçõe.s d~s cental1dO-~,.outr~lIn, o pará\trafo, clonado lW. pRJ.'ã.~r~r(J nnte"lOI' 8Q.o 11'1 o no Brasil d~ve a.splraçõ~6 de ..uma nAção que de'lt 5,°: , J mem!' nd,Qlli:·ll'á. o clll'eito d~ <:le~er

O dl':lmad r S d pIH\ltudOI'CS tel' o pro~CI3ito de 511l1elllanclpação ! 1," Até o Ol:JO d~ 1957 a. AIJo.'lEm- membl'os do Conselho !"isc~1 qk.éll1do'na~i~~~~l.s °e e: 01',ço'l! 00 1"" eCOl1Ôlllicll, Neste. caSl> pl'o'ceder-~~-ill j)1~ia GerRI da Socle-dn;de f:lCaró., o houver i11t~I11'a\l\lado arlif.s cOl,,:,espoon-

. o oOV mo ~~ Il1Jn.uam 8 Bló;) desnpropr..,ç50. . DlOn~aJlte do cRpital SOCIal tl .ser,!n- dentes a, Pf'lo mellOS, 5% (cmc-O por· na cercez.t de .qu<: o 11.",0 dá. _no Sala das Sell8é's ~1 de março de t-é;noalizado com OIS r€cul'S~ lll'eVlsto,s cemo' do capital I'otante da. ~oc1e-' t~l'mOrl0, bl'llallell'o. ~s mves.ugaçoe,~, 1lI56, • _ Cunha. 8nsto$. ne.-ta Ü'l, e que não de\'erA &"1 In", dade. . ' "

hs ·pe.5quizas do~ t,écn.cos e estudleM5 fCI_'1r 11 Cr$ 1B.OOO.OOo,OOO,oO \d-e'lOlto: Att 7." O parágrafo UUlCO do ar.· y, l'l!Jlolvel'am o problema. ÉSt,e as- Pl'OJ'eto n. ,",03, de 1956 1:.-ilhd-es de cl'uzeiros), i·ti~!'O ~6 "pAs,sa,"-á Roser !>ará~l'r,rO prl-· ~Ul1t.o Já \lI4tá supsrt.do. Só nos [al~u I 5." Os dll'ide-ndOll atri.buldo.~ às: meiro c.mn nova re.dnçii-o, aCl'€~Cen"pel' li citminhal' 11 prlldUç_ào. Il1tereS-! acôel; 01'lil11lÍI'iM jJe'lenc-entô'S à Uni-'I tandC~M! o PIll'li\i!'afo sl'~undo: ; ,5e~ eSCll.ll06.·e ant1plltfl~t,ICOlIl o,mda Autoríza o Poà"" E.l'e(.~ltillo 11 lio. !lOS Est.ados e aos·Mtmlcipios. se l L" Na hjpótel!~ do Con,<elho NII-

· r,~t.áo ImpeCUl1óo a soluça0 Adequada. criar e c..nstl'ldr na cid.ade de d('stinRI'Ro, o-l:>l'i~o.tÔl"lal1l~nte, à no-I civ.l1AI do Petróleo t-ed\l?1:' o Sf-U ?~I;_du~' meios para nos tornllrlllOtS auto Recife. Estado de Pernambuco, vu ~c~~s da SnJ'if'dRdf:', até qUe be.la Nal ~'J1pr~',ad", D,dmil'ido na fO:"1ll&.!'.lttclel1tes, . I um Co/é",,,, Milita", e eM Oll.tra~ oomtllet:ldR n Integraliz~(:ão do .ca- do Rl'ti~(> J.". leU'a C. do D~:'('t().Le1.

Seo'PalE th'e~e multo recul'so !l- p"ovidências, 1>1~1 fJXftdo n.li forma do PRl'âg'l'sfO In." ~1. '~9. de 17d(' ill!h<'\ de IS52, ..r.nnceiro e d.iV!S3B em quantia pondc- 1.0 (\~8t~ artigo, : l'et.,'~l:>l"!ls dar1\. jlrefel'êncln, n'O pl'e-

· ri,,'el, podel'-se-ln procl'llstinar a 80"11IDo SI'. 11'ruda Clima,'" 1 !,!t, 3." O p3,rã,~-1'afo 3.", do al'~lg'o! f>]1el1im~nto nos ClIrg'~s n1l fUnl)Ô~5 11t'l

ll1('ão do assunto, G3~t'tmOS mais di- • ' , W. lle'I'l\ IIFsim. redigido: . I' ~nó,'r1f) rom as Sllas nptidÕl!!,no.s em.Visas com o trlgo do qUe 1.'01Il os .~I't, L" E aL.(lrt~qno o Podei Exp.- r. 3,- A Un'.~,~ tral1,~f<ll'l11n:'li. 8,'m. 'J"'~n ~ •• r1i!OeI1S,d~s, 'I(;(,r'1bllsti"NS. Icutivo l\ el'inr c construir nn Cidade ()nua "Clt E~tDc1':)!' e Munlclpios em ~ '~,D () nc••.:;aJ "tl.. ",,;..+~\,O ,'~~vl-~c o ·p:lo;<l'C.s.~o :Ie,'p 51'1' umR cons· ele R~clfe caplt.tl n~ P~rn::!11buc~,um ("\J\~ ~tl'I~10~ exl$tell1 0\1 v\lnh~m Ir~.~ no (','!'i'.lho N~n'-;ol'l,l dp P"t:'óle9

U,r,·" ',0 àe~ennh' iD1 f'n to do Bl'n,~:l, IColégio MllitP.~, • It'l' dtllcoDb~l't·oJ! jllzJdn.s e minas de clrí a ti ril1a d-!!.'l que foram tran~!'c:'id~

Page 18: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD24MAR1956.pdf · ESTADOS UNIDOS DO BRASIL DIÁRIO· DO ,CONGRESSO NACIONAL ANO XI " N.· 49' SEÇAO • CAPITAL FEDERAL-SABADO,

1784 Sábado 24 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL: (Seção I" Março de 1956

Projeto n. 1.106, de 1956Art. 2.-. Como ccndícão do re."istroldeverá o Partido, p<Jl' seus érgâosdirigentes. proclamar seu respeitoaos direitos fundamentais do homem Cria a Diretorid Regional 00$

do n C • ti- ti R I Correios e Telegrafas de ,){ontesassegura S a 0115.1 u çao a e- Claros, Estado .dA Minas .Ge"al·8.publica e seu -econnecímento de que I "a pluralidade de partidos é da es-.' e da outras prClvidéllcias.sêncla do regime democrático. ! (Do Sr. José Estel'es Rodrigu~s)

Art. 3". No caso do cancelamento'de regísrrc d~.' ~artid? . com funda-I Ar~. La E' criada, para solene íns­mento no p~lagl aro único, do a: ti- I talnçâo no día 3 de julno de 1957.go 148 do Codlgo Eleitoral. poderá o la Diretoria Regional dos Correios :Iregls~l'O ser .renovado, desde que a, Telégrafos de Montes Claros, com se­dlrcçâo nacional do partido em C3UU Ide na cidade de igual nome, Es:ado deo requeira. Juntamente as Ilst35. c~n'l Minas Gerais. c Jurisdição 1I0S mu-·tendo .50.000 ass;n~t~ras de eleitores. ,Ilic!,ios que reme determinados pelon~ . termos. do , ;. do art. 133 do ..órgão competente.COdlgO Eleitoral. . . .1. Art. 2." A Diretoria Regional de

_Art. 4.. Re.vogam-se ns dtsposi- que trata a presente lel será rcgiduçoes em contra.rlo. pelas normas vigentes no Departa-

Sala das sesões, em 2~ de março mente dos Correios e Telêgl'al'os •~ 1956. - George" Galvao. - Cam- instruções que forem baixadas pclGpcs Verga!. - Roge Ferretl'a. - Sou- Minlslério .da Viação e Obras Públí-to MaIOr. caso .

. . Lusttticaçã» Art. 3,a São criadas no Quadro IH, . . do Mtnístérro da Viação e Obl'as Pú-

E preciso refor9~r a democracla I blicas um (I, cargo de Diretor Re.e democracia; sigmfica.11 livre com- gíonal, de provimento em comíssâe,petl.çã.O d.e todas ~ Idéias, cre todos Ipadrão CC 7 e um (1) de tesoureiro.as partidos e de toda.s as correntes padrão K. .de pensamento. pesde que li to.rma Al'ft. 4.c E' crícda uma Contadari:l.republicana e • federativa do governo Seccional do .MinJstérlo da Fazenda.Eej.a preservada e afirmado o, res· junta à Diretoria Reglonnl de quepeito ans direitas fundamenta:s do trRta eIIla lei.homem. entre as quaiS o da Une . .atividade poHtlca, em parlidoe dlver- Art. 5.g sera., pe..lo Poder Executlvo.80s;' desde que se firme um compro- alterada. a lotaç:lo das reparlçõelmiS60 solene de acatamenUJ a essas atendidas pelo pl'ssoal mtl!A'rlllltc dI»diretrizes máximas, deve aor regls- Quadro 111 do Ministério da "laçaI»trado qualquer partido. mesmo quan· e Obras Públlca~. transferindo-s~ u,,­do haja tido ll€uregiStro cancelado.ra a Diretoria Re!O!lonal criada pelllonos tênnos do I 13. do 8.1·t. 141, da presente lei os cargos e funções queCoM~itulção Federal. I forem necessãrl<)s.. ~ir.se-á que tal lei, Vil'ill OOne1l- .. Ar!. 6.a E'. o Podei' Elr.écutlvo"

Cldl o .Partldo Ccmun.sta do Brasil. I abril' pelo Mlnis·érlo da Vlaç!i eAo pl'OJ<XO o qUe Importa é a defesa Ob' . 1'. . :' odo principio· democr:ltlco da Plurall-I IM. \~b lcas, um cr~dlto e~pecloldade dos pa.rtidos politlcos, que que- d: C~~ _.OOO,OO~,()() (dOIS mllhoes dedaria mali; l'espeitãvel lIe pud<sse pôr CIuzeuos) destlllado a ~tend~r às des··fora da lei. pam todo o sempre, não pes:lS de qualque: na.~Uleza !elatlvfUI ~apenas uma agremiação pnrl.idãna. I Instalação da ~h elOl La RegIOnal crl:Jmas o pensamen'o pOlítico I' filosófico i da por esta leI.por eia representado, o que COllst".lli.! Art. 7.g Esta Ici entrará· em vilprria odio.sa e inconstitucional. discn-I' na data d sua publicaci'iO, l'evogdMminação ideoló,ica. às disposições em contril'io. .

ACI'.:scente.•se .. de resto, que somente I. ~la das S~ssões, 23 de março denos paLSes 1l1S~ltuc'''nqlment-e fáSC1S- '11906. Jo.~e Estevps I/.odl·igues.tas 05 par,idosdito~ ,aomunls'as n!\<)têm vida lecral. JustificaçãO

Na' própria' Amêrica do Nonp, quecomanda Um:1 luta s~m C111a:rt<'1 con- A vastidão d" teL't'itório nacionaltra o comunlsm~· e os russófillX>, den- obl'lgou, com,? se sabe, a ~rescenti!tro e fora de S1l85 fronteirJ1S, () dito desc~ntral17.acao adlml~lstr!l~l\'~ do~Partido (C,'mun~"ta' existe le~a!lmn- I Serl'lçO~ postais e telegraflcos de modote, tendo sido rEpelidas pelo Par- ". pOSSIbilitaI: ~ll1~melho:' rO~l'dena­lamento tód.lS as tentatil'as fellas çao_ das prov.ld.enc\Ds relativas as cpn·llosent:do de pô:' o mesmo fora da dlçoes ~specl~ls dp.. cada zona, Dallei. a cnacao, já antl~a. dos Dlrecol'j::LS

Se tõdas 3., co'Ti!r.les pDliti,'as ae- Regi~nHis que visam a atender talb~terem. li vreme:l re, no ParJamen ~o, obJetiVO nas dlfel'e:ltes u11ldades dana pl'~ça públic:l., os problemas n·3.CíO- Fede!'1c(l(). F!,t.:1~o~ 1,n. r~r.8.\';1 nl1 l}

nals, estm',ásendo fortalecido o nos- por sua poplllarbo .~cu lnd.'ce. de pro­so r,'gime democrático, da meSm'l gresso e outras CIl'cun«t',llClaS ex!·forma que será êie Minado se forem gem malor subdivisão. _E' o .casn demantidos na i!e\plioiadv corre~,tes de Mmas Gerals, onde eslcw s~dlad~s Oi;

ld&ias· que refktem setores. me~:no in- Diretoria. de B~l{) Ronzont0,. JUIZ d~rimos da população brasil~ir:l. Fora, Dmm~ntll1HUbcraba e C~m'

• . . ... palll1a. IndJspensável se afigura no,. ,Esse o eSpll'lto e o obJe\lvo do PI'O- rém. a qUantos e"nmillam o assnnto.Je:o, que se inspira nos melhores a criacão de m~js 11m órgão re~iona1.

exemplos histõncos e políticos d,e que vénl1a atender ,i.o; im nel'iosns nc·nossos dias, pl"tülCadcs Ua.-\n1cr!c.l ccss~dad(ls no nlte diz 1'(u;;l'lo(?irn à me ..do N~r~e. na In~J.1terra.. na França, lhorla do tráfe~'{) 1)O,trtJ-teJe~I'lWCIlna Italm e (':11 todas ns demotracl.~s d~l \'osta' regifô ('l)l'l'P~"ondcllte ~l~dt> nosso temro. norte mineiro, cuio centl'P é. sem

Por outro lado. deve scr as..""~iJl·:'d,) clúvlda 11 llroi!rc~sis:n cidade de Mon­nos partldos que tiverem seus re~ls· [I'S Claros que cO'1wmomrá np dia ct~

tros canceiados.~ol' talta derepre- Julho de 1957, se11 prJmc11"O cent?­sentantes em qualquer das Casa.' dO nârio, juStiflclll1do-,o nssim. nlena­Con&:r€~;o. o direito de l'esMbeJeccr mente, a oportunidndc dn medida detal rc,.,st:·o, em caráter deCinitil'o. qt1ecogíla o pro.i~to, E' de sallcn:al'­desde que pl'0VCm nlllltal'em p tcrem se por OutOI' Indo. nue a cidadp· desufrag'ado sua lcgenda no mínim{) Mplltes Claros. fllr~l de constitl11r50.00n elei:ori:s. en1 lodo o tel'1'itól'io uma espécie de ca.nltal do Narre denaclOnai.. . Minas. apresenta cnndir.óes que t'P-

Pod,,·r:J. OCOl'1'er nã.) ter o partldo comel1danl sun escoll1q como sede d'"alcangado eleger .1l"l1hum rell1'eS<'n~ nova Diretoria Regional. Contnnd<1,tant~ ao Pa1'l3t1lenro. mas nem POl' com efeito. mais de 30.000 hahitnnLesIsso deve desapare~er, se prova re- (cerca de 80.000 no municlolo) gran­presentar o ]>I'nsament-o de pelo me- de número deestnbelecimentos co­nas 50.000 eleitores "01 todo o toeI'- m~l'ciais e Industl'i,is e no,'c (ql1'1'61'10 naclonat.. :.l"ênelas btlneár\as além Cle uma flli:\l

Sall\ das sessõe~. 22 de m.1r~.o. d,e d:l 'Banco do NOl'tln~'p. é também ().1956. - Georf}C!s Calviio. cntronc:\luento dokHego l'odo\'láriC>,

Projeto n. 1.105, de 1956Dispõe SÓDl'e ~egi.Çtro eleitOral

dos Partidos polilicos, e dá ou­tras prOVidências.

(Do SI'. Georges Gali'ão)

o Conp;resso NlIciuno.l decreta:

Art. 1.0, Poderão rW'l{ rcr registroeleitoral, nOl! têrmo08 da 1€~lilPçi\o

em vigor, todos os Partidos Ptllti­cos que, ~m lleU5 pro~ratnas ou !lsta­tutos. se man\rest~m de acórd<l coma fortnll rep\'bl\c~na e federativ9. quenOo8 rege.

-: ',.", Pelr()hfU I alr'" poIto .. cIiIpo6i~io 06i respectivo contrate de 'financia·,·iic8ta. se' ·requlsltado, sem lImttaçõe4 mente, .dést.e a rtlg>o , e. ainda 'que não se ~ 1." - Vetadotrate de funções de ehetta ou de na. ~ 2.a O disposto nêste artlglo não·t~za técnica, mantida, no entanto, se aplical'áquando o aluguei resul­apl'OlbiÇão de acumular vencimentos, tantet do contrato de locação fOrgratificações ou quaisquer outras van- i supenor li. prestação mensa; Cl~vidatagens. . I pelo adquirente ou: promitente ~..nn-

Art. 8,a A presente.te! ~trará em prador,vigor na data de isua publícaçâo. re- An. 5." Vetado.vogadas as disposições em contrário. An . .ti." . O item IV do art. 20

Seixa., Dória - ROgê Ferreira da. lei n." L~OO, de 28 de dezembroArmando La.ges - Souto MaiOT de 1950, passa a vigorar coma :;e-Bruzzi Mendonça - Frota AfIUlar gulnte recacao:Ernesto Sa~oia - Cunha Bastos " Are. 20 '" . ; ..Jose Afonso - Oscar COlTêa _ Os- "IV - deixar o proprietário, loca-valdo .Vim.' Filho - M!lt~oel Barbuda dor e o promitente comprador, nos- Aarão Steinbruc11 - casuüio Ca- casos do, itens 11 a IV, VII, IX··e XlI"bral - Antonio Baby _'l'tlkisllique do art , 15, dentro de 60 rsessecta.Tamura _ Medeü'os Neto . - Fra.n· dias, após a encresa do prédio, decisco Macedo - Fonseca e Silva-o 11.l,ã';0 para o fim oecíaraco".Queiroz Filho. - Celso Pecanha. I. Art. 7." l"icam nvres de todas as

. restriçôes estaõelecídas ou revlgora-1,EGtSU\CAO CITADA das pela presente lei as locações de

de írnóveis em que sejam locadoresLEI N.O 2.699 - DE 28 DE DEZEM- as pessoa.., )ul'ldkas, illstituídas· para

BRO DE 1955 .,110" fl!aI.luop,ces, q~e se. o~upen.l daeducaçào, da proteçao li. íníàncía po-Prorroga, ate 31 ae dezembro 1 bre, d i amparo li. vethice necessitaua,

de 1956, c:om mod.lfíca\,ócs Q Lei ICiO socorre li. invalidez OU da assístên­no' 1. 300, de 28 de dezembro de aia hospltalar.1950, e dei outras providéJICicl$. Parágralo uníec. Para gozar dos

-O Vice-Presidente do S'nudo Fe- tavores dêste artigo a Instituiçâi;l-Io-d I .' ,- d . c d ,. cadora âeveter ou Incluir no:; seus.era, no ex.rcI~w. e. cal~O e P.e- est.. tutos ou ato;; con.stltutivv5 dispo-

llldeute da Republlca. sições por cuja fôrça:Faço sa her que o Conugresso Nado· a '. a totalidade da renda ou re-

nal decr·eta e eu sanciono li s~;Hlll' I ceita oriullda ~e qua:sql!er .fonte.;, l!~-te. Lei: . 'cluslve· lllocaçao de lmovels, se apll-

" ·a· ;, d que exclusivamente. às sua'loi;ll·a,., deA.rt~ 1.. O pr~)zo de vI~,el'l.c..'t . ~ filantropia ou a conservação e cons­

171 n.. ~.300, ,de _8 d,e/lez<~n.:110 (je titui"âo do próprio patrimônio:19~0., estaaeJec.c.o no aLo .1. d~ !~I b) não tenha qualquer objetivo de11. _.3i!l~ ~; 1 de nO,vem,olo de,.. ~9a., lucro em favor de seus a.ssocia:los;rica p.r?.lo~ad~ ataé 31 (le. de~.:lj.:lro cl não remunere ou p:'este bene­de l~oij, com as Il:eraçoes C"0.1,tan- rides aos seus adnlln'strado"es em \'a-tes da pl'es~nte le!. ;;' ,. • , •

Art. ;;" O al'L 4.0 da lei n." 1. 300. z"o dos cargo, que ex.erçam.de' 28 ::Ie Ci~'lemoro de 1950, pa;,;,á a ....1'1. 8.a As in.-,t1tuições que aten-teI' a seguiGte redação: clam às condições do artigo prece-

"Ar!. ~." Qt:amiu, no cuJ":>o da 10- dente podem. a partir del.' de ja­caçáo, o (..catário constituir ou adqui· neiro de 1956, reajusttll' Ilvrem<:,ute,l'ir prédio. r"s;d~ncial ou para rim com os respectivo;; locatários, o alu­comercial DlI illdllsLrial e alugá·lo a guel dos il11ó\'eb locado~ pc rtempoterceiro, o ll!uguel do pl'é:lio 1'01' é!e lnddermillllde. .ocupado será a:'bltrado pela auto-. ~ 1." Na falta de acõrdv, a en­rid,ade 1l1unicipal aOmIJetente.' tldade locadora fica com o direito de

Art 3" O a t 1~ da lei n" 1 300 obter. o . rea.lustamen~. do . aluguel.) ". .~. :.' J , .. ,: .',:. ~ por. Vla Judlclal. A açao ter3. o nto

d~ .fi i, dt,.cm"lo de 19'0, 11c", .'.1es. proce '<U']' previ. to no' art,' 0·4 ecldo oe--nlUis unl ltem ,e os .seLiS ~3 (>u:~ .. ,,· .~ ··rr ~ ." ~,? .2.J ? 6.<.1 p.iSSalll a vigorar <:'0111 a re. s~o' ,.lnt~ do ~OCll~)~('ldo. ~IOC~S~v; ?l:daçaD aoaixo; v.l, >enQ·o se'~lple _ob"oatono o arb.t. ..l

"Arl. 15 n~ento. Na ll?,açao do al\lguel, dev~.ó. xrr _ Se u prOlil'ieLário ~e,jj.!, o ra? ser COll,Elo.eraoos 43. va.or. cc 11~?­

prMiü para resiClenc,a dE as;cndel1- nl e .P. nlyel'. de . preços 03 regiaote oU ({e.s::.end2Il~e \'~,h'o Oll ca~a~o, eu; C!~: esot-eJ3 s;tua~o:, ,l :...' ,... ~(1Ue llJ.C SEJ~. Oll o' ."i€,U ~ôniüge. pt'o~ ~ .... . no\o, a ~:lue: Vlo?_.n._1a ílprletáno de, p~'edio re.sicien~Cl;;\l na p~:·.tu·, ~~., ?:lt.: oa ~:~açao 111lCJa\.. eme~llla 10éClI.daete .~".a leI H" Q •. 3 I t.esl em 3 (t.OSl

~ :!.J A nç'J:) de àespej<?, nfJS t~lS:1S ~~l<:,:;. n~~ ;nol~es do .art. 1.s1. d?~ de­do" iten" Il a IX e XII, 'o çoetera ser _.e ,0 n, .4. LO de _'O ao ...blt. de Iproposta G.e:pois de del.:orl'iclo;~. 9U 1934: ri _ 1 ••.. • ~'. ; I

(nnventa I de"" de notifica cá" Jud'. AI L.9. O, .mo\ CL, 10cad'J' com Icial, feira n .locatário, cientes' oSi)llbl-o", ~l':l~O_ aetel'1:;tl~lad~, .pelas c~tada,~. '~n~"catÚl'í05, tltul~oes . fl•.:,\lltroplcas•. fUldu t7s l.e

9. G.' Nos casos dos int2~ II ~ V prazD, flcal'l1o sol: o meSmO!'E'~lmeVIr a IX e· VII. I) Jui~ commalá prevISto. ncs artlgO~ al,tC!·lOl'e.3 paralIa sente""" multa corl'cspondenteao as locac;oes por tempo md~ternll"2.doaluguel d~ l~ • doze) a 2-1 '.v:nte ç salvo se se trataI' de_ locaço-es re~dr.squntl'OI, lUeses, cDi:m:ivel iJelo :,)~a. pelo decreto n." 24.1~() de 20 de nbr:ltárlO 2m ~cu benel'icio, :;e o iJro- de 1934. ....prleLál'!o o locador ou o promitentc- "Art. 1~. . Es~~. lc! cnc.:·~ra "em I'l­comjlradar nào usar o prédio p:tr~ 0,01' a 1 oe )ancllO ac 19~, r<.ogadas:fim dtciat'C1óo. dentrc de ~l) 'sessen- a" ~l."po;olcoes .em COllt~·Ó.l'lO.tal dias, bétll como se, nc caso cios . R,,, ~_~ Jane~ro'teo .•8 de d~7.embroitens II a IV, VII e IX, nêle náo pCI'- ~:;'J 19,~: 134, .c. a Indel'e:1denc;a e:manecer durante 1 lum, ano. ou, :13. 15.. da Rcpubllca. - a.,.\ Nere!!hi;Jótese de item XII, o ascendente rcr11ll0S. F. de MC11e~e3 ['m/clltel.Oll o de;c2ndente nêle n5.o residirpelo mesmo lJrazO, salo'o em Qual­

'quer d<lS casos, metÍ\'(}S de fôrçamaior".

An. 4." Quando a ação de de"pc­jo. nas hlpõtescsdos Itens tI, VII.IX e XII do art. 15 da lei n." I.300,de ~8 ·de dezembro de 1950, Je refel'lrà locação de prêdio adquirido 1l1e::li.ante financiamento, lJor servidor pu­blico OU contribulnt-e dl" inst:iU:Oou caixa. de aposentadoria t pellsôeõ,o réu flcarà obrlgallo a pagar, 9. par­'til' d despa(~ho saneador até a datada desoc\Ípacli.o d<. Im6vel, o alua;uellOOrrespond,en te .. prestação mensal aClue o adqull'ente OU promitente IlOm-

.• .pradQf estiver obrlg3do. 1108 têrmo.

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Sábado 24=-como será, dentro em breve, do fer~rcvíárto, da ligação NOl'te"Sul. Esede de Blllplldo. 'Ex,pol'ta maia deum bilhão de crueeíros (Cr, ......1.000,000.000,00), anualmente repre­sentados por gado vacum (cêrca .delOO.OOO cabeças) e suíno, algodao,courcs e produtos míneíraís. osui­díces de arrecadação do último exer­ciclos, atestam seu progresso econõ-míco: á.

Pr?jeto n. 1.1 07, de 1956AssegW'a ao aluno de rf1'au mé­

dio gratuidade de matrteula" pormotivo de taleeimcnte de paI ouresponsável:

o Congl'e&~_ Nacional decreta:

Art. 1. o Ao estudante matriculadoem estabelecimento de grau médio,nücialmente reconhecido que, por mo­tivo de falecimento de pai OU re.sl}lln.,sável, carecer de recursos para pros­seguímento do curso, fica assegura­da a gratuidade dos respectivos es­tudos,

Parágrafo único. Para execução dodisposto neste artigo, cenceder-se-ábolsa de estudes por conta de re­cursos do Fundo Nacional do E\lS1ll0Médio, quando não fór possive] o apro­veitamento de matricula gratuita Ie­gahnente díspornvelou posta 11 di;;"posição do MinistérIo da Educaçaoe Cultura.

Art. 2. 0 A 'gratuidade a que se re­iere o artigo anterior será concedldna partlr do mês .~e~,ulnte ao em quefôr requerida ao órgão competentedo Mínístér.o da Educação e Cullmae ficarÁ. condicionada, nos a tos derenovações de l1iatricul~. fi COUlVro­vacão de haver o benetícíudo 00t1<1.0llrolllo.ão 11 série seguinte e de que naorneíhoraram suücienternente 1Ol~ con­dlções rlnanceíras que [ustiflcarumaquela concessão.

Parágrafo único, Requerida a gra­tuídade, será assegurada ao aluno aeontlnuaçâo dos estudos até decisãoflnal dos órgãos competentes,

Mt. 3, D O Mln[stél'lo dn Educaçãoe Cultura expedirá, dentro de 30 di~s.as instruções necessánaaj, execuçaodesta lcl ,

Art. 3·,0 O Min1.'tl'lo da Educaçãoe Cultura expedirá, den tro de 30 dl~s,IIS instruções necessárias ii. execuçaodesta leI.

DlARIO DO' CONGRESSO NACIONAL (Seção I)

Autoriza o Poder ExeculilJo acriar a Escola Federal de !>'nr/e­nluirtt: de Uberlândia, Estado deMinas' Gerais., e dá outras 'provi­dências,

(Do SI', Vasconcelos Co.~ta)

• Março de 1956 '1785,

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1786 Sábado 24 r DIAftIODO· CONGRESSO NACIONAL: (Seçlo t)' Março de 1956===

CI"

5.1U9.00MO

6.470.110O,00

:l9.842,000.00

26,095•000,00

00.010,000,00

1l.:l\l5.000,O(l

lO.4W.OOO,08

FAtados

apreciável ecollolUia par.. OI oofr .. :liza" de a'*'4o -eem o li.envolvi- IV - PIUR op1l14r sêbre a matéria Durante o ano de 1955 assistUuQInactonats como também, e ililo • 1i mente da engenharia em todoa oa se- a que se retere o disposto nos areí- Imp<lilSlvelmente aos debates que semai,s Importante, porque significa ex- tores. Ma,i,s tarde, serão também cria' 80S 198 E' 199 da Constituição; arl'~igo travarem no plenál'lo e nas Comissõestraordtnaría melhoria ..,. qualídade e I da' escolas de agricultura e de quí· 29 do Ato das Disposições Transltó- e confessamos que o que mais nollna quantidade do ensino. 'mica i»dustrlal, lUl qual! completarão rias, Projeto de Orçamento Ol!ral da chocou foi o e«ame da Proposta Oe.

Os protessôres para o curso de nível a organ\t~ção de um núcleo especía- União e emendas correspondentes, na, ral do Orçamento pela Comlssllo demédia serão admitidos também por lizadc de ensino iuperior. parte que lhes diz respeito: Orçamento e Fiscallzaçllo FltÚmcelracontrato. sem prejuízo do aproveita- Sala das Sessões. em 23 de março a) Comissão do Pollgono das Se. e também pelo plenário. Estabelece-se,mento da atividade de assistente•. e de 1956. - Vasconcelos Costa. - Ron- caso ínfellzmente, urna verdadeira "blI.rll':a.sem acréscimo de despesa. don Pacheco. - starling Soares. - bi COll1lollsão de Valorização Eco- nhu", J' o "tome lá e dá cá. Niio há

A:; verbas conslgnadas, calculadas IOlavo Costa. - Pinheiro chagas. - nômícn dll Amazonla: exame técnico, mas puramente ínterês-Já pelos novos padrões referidos !.l~ Esteres Rodrigues, ~ ~rança Campos, c: oomíssâo da Bacla do São 1",on- ses polítlcos e o que é rldículo, n&Lei n ." 2.745, de 12 de março de 19a6, , - Celso ,1f1l.rf.a. - Ilaeir Pereira Lima, cisco. mnloría das vêzes -de âmbito emínen­estimam quanto a Pe.ssoal. o pnmeiro ]- útum» de Carvalho. - Ovidio de Art. 3.0 O Inciso VHdo Art. 169, r temente munícípnj. Mi.Jlm:'es de ~ell.ano de. runcíonamento, porque não sei Abreu. - uriel A/vim. - Guilherme passa a ter a sezuíutc redacão: .1 das, as mais estapafúrdias )XlSBlvels,11â, de nomear. agora, pessoal que não Machado. - Ne9ráo de Lima..- No- ,.... ." ~ são sUhfnetldR.~ a uma Comissão ouetenha atívldnde relaeíonada com a guerra âe Rezende, - José Boni/aelo, V,II _ n.° dia seguinte à publicação. não está e111 dia com os asslln,los téc­primeira série, o que, alíás, ficou ele- 1- Gabriel passos, - Oscar correa, - da, emendas e €'111 obedlêncla ao I nícos nem tampouco com os plane.presso , ILiClll'gO Leite. - Jae~er Albergaa,.,:", 13 do Art. 28 e inciso IV do Alt. 30, jamentos, Propostas de aumento de

QU.anta à Verbn referente a Mate-I Gullherm;110 de oliveIra, Mallrlc/o o Presidente remeterá as admitidas: verbas. para creches e ferl'Cvia.~: le.rial é de consignar que se trata de de Andrade, - Bias Fortes, as COIl1I.5llõe~ Permanentes e Especlais, Iprooários e rodovias: escolas e pôrt,ru;;equipamento progressivo. que leva em. que darão parecer dentro de vínte ' materlat bélico e matl'rntdndes: poll-conta não só o funcionamento cio cur- 'I' Prol'eto de Resolução n. 60. dias improrrogáveis. ao fim dos quais: cíamento e centrnls elétrlca.o:·obra cootao superior como, e pela primeiravez. encamínnarão à Comissão de Orça- I as sêcas e conrta inundacões: malA.entre nós. o funcionamento Simultã-j de 1956. ment oe Fiscalização Financeira, quer' ria e aqulsícão de aviões tudo é exa-neo cio CUI'SO de nív-I médio, aprovei- opinará dentro de quinze dias, pror- minado a jacto. Trabalhando dia IItando as instalações, Não só é isto Altera o Rey/mellto da Cllllwra rogáveí, por igual período, noite. os membros da. comtssão sAI)altamente eccnõrntco como necessárío I dns Deputados no Que se refere ao Art, 4.° - Esta resolução será pro- assedlados pelos autores das emendasse toma retirar ésse privilégio de .0- : exame do Proojeto de Orçamento' mulgada pela Mesa. da CRIll::tra. en- ou estranhos ínteressacos. I'01'0ne, 11\\mente as capitais dos Estados dispo- ~ Geral tla União. I trance em vigor na data de sua pu- "e'RJldade, o parecer favorável .emí-rem de tais cursos, vl6ta que tanto (D t d. L iz To ri l/ o) . blicação, revogadas as disposições em tido pela mesma llarRI1'e 99";.. de 1)1'0.se clã com as Escolas Tecnlcps, das epu a o lt - lt 1 I Icontrúrío . ,haUdnde de aprovacão em plenário.quais somente a do Rio Grande do. " Q' • Saladas Sessões. 22 de Março de 'l'l!lr melhor. boa vontade ou eanaet-Sul nàO está na Capital mas em Pelc-": Art. 1." Ao Art. 2

d8do. RJfr-nciClI: 1956. ..:.. Dflputado Lui~ Tourinho. d!lde dos dlRnos membro.s da COIllls.

Qu:mto aos demais itens do pro-: da CILmara do" Dep,uta os e a_ ~ ona o , '.. sao.o trabalho será ~empre 1mpe'l''eto "mutat's mutandls' são os mes- : o'; 13 com a segumte redaç,ao. ! No ano que fmdoll, ao InlclRrems-e feito.J. j . j. t. si ' ~ 13 CnberÁ igualmente· as Comis-, O" trabalhos da C<Jmissilo de Trans-1nos de i1lla~ J)rrj~\t~ quee ~r~~~r~r: ~õés Pel·r.11Rllentes emitir parecer SÔ-I por~es e Obras Públicas. tlvemn~.a Decorre. aldna, outra circunstância.tar3111 \li' o e.QIS a \0 e S i b'e o Projeto de Orçamel1~O oeral da, oportunidade de. e:cpender algumas Ipterl!8!lante e até paradoxal. lBto é,nlaram em. L€I~ V!!?e\1leS ii ão fórça! tilll~o e as €llIlendas a él~ npresenta-: consideraçõe~ s6bre a péssima manel' a ror~açA() de uma ditadura dentl'G

No que .l~speltfa a oca 1.a~. t l'~-! dns, qntes do parecer !fnal da Co- I ra pela qual a União elabora e exe- do proprJo Poder Legislativo" a DI.~ consldel aIos. at·Clres qUe an o 'mis'ão ~o OrçRflle'ntc e FlscalizaçAo I cuta o seu Orçamento OeraI. Conl· .tadurll dn Comissão de O~amento ecomend:I1n,. I d En· I Fi11~neei;'a t< de ac6rdo com fi. dlstri- Ivente no Il1f'limO êrro, fl'isamos. esta- Flscall'lacÃo' Financeira, Essl\ asseI'.

A cnaçao de UIJ11a I.EllCOII Es~ d gr' bu1cÃooue· se se~e: I vam os poderes executivo e legisla- tlva é tão verdadeirA. que AI. ,",stão,

nharlH ~m U~r nnd a. no P ~ e I _ C~tnlssii.o dI' Constituição e' JUSOj tivo. para oomprová-Ia, as luts qu.e se es.Minas Gerlus, constltue u!nn antl~a c tl.a _ Proje'o de Orç9mento e emen- • _ '. tabelecem dentro da,' bal1rnrlas dejusta asplraç.ào do povo da~uel2 pro- ; d~' COl1rer11entes à Câmara dos Depu-! r laVIlCJlct°S , entao; com as respon,a; 1IfIl mEosmo oartido narll ronollf8ta dagresslsta. cidade. 'tlldç~ Sl'llado Federal Tribunal de Ibl idl.des e quem ~xercE'l'a sem!?r coblçaqa posição chave que nada mais

Q1!ando candidato ao Govêl'llo d~ I coni~~, Prf'sldência da República. ;\fi- ~unções ele~curivas. ~n obras rCldol'!á: (do que um pósto na' célebre Comis­Republica. o S", Jmcellno Kllblt.'i- 1 st~~i() da Jusllcll f' Negócios Intel'lo- lias 0!l de edlflcações. e.que no decor sao de Orç$lnentó.chek prometeu ao povo. em di.~cW·so ..H.. P d . j di'ál'lo' Ir€'1' desse tempo. nunca del:Cl,lram de . . .•ali pronunciado. que daria todo o seu i te!l e_oC~~is~ioclde'Diplomacia _, f~Z~l'. ~s m~ls ,amargas críticas a?s • A ou:ro lado. a pressa Rerl'l abliur­apoio. se eleito Pl'esidente, aquela ag-' Prole'o de Ol'carnento e emendas' dasl podeles ~R Repllblica, pel~ orientacao aos, !){<sp~l'<'ebi~os pll',~a lIlno orç~.piraçã" ' .. '. t· à· Cllln 1'11 dos Deput aelo, desastrosa e. 19ums I'e!l!s tê. crlml· menta eTlOS glosselros ou lnjustl.

co'nsÚtulda mais tarde, li "socle-I· S:~~'~~~f~e~~ral TI1bUl1RI· de COllta~: Illosa. çcm que despedinam osct inhei· cas marcantes. nup fel'PI11 " oue só po­dll'de de E11genheiros. Qllímlcose Presidência da' Rp.pública MlnJst~rlo !'(Js pUbllcos. sObrl'tlldo no ~€'l:or de d~riam ser aanada.s l}ledlnnte, o ~lI:ameAgrõnol11os de "Uberlándia", da Q~al da Justlca p Negócios Intel'iores e Po- obr~s. ,('gora pertencell~o ao pO~l'r, 1'1801'OSO das CCI~ll~SOf'S Tecmcas PeT-participam inumerQ$ e Ilustres proflS- J der Judiciário. Lef(~Sla .vo. estaríamos tllndo o no~!'O manentes OU Especiais,

1 i 11 ldentes toOmou essa 01'-' Ir Co i' d DI I I maJ.dato ~e não buscA.ssemos solu~oes Exem rr A d t - d11 on.a,s.a res; .. '. ."' '1 . - m ss..o e p llIIlac a -; :)arn os males qlle sentimos na próorla ' p 1 IQUemo~. s o ,acCl~8 egRntZllcao a 1Il1ciatlVR de ah CI ar, Projeto de or~Amento e emend~ con· , CRrne uando nO elt€'rcíckl de run-' "EucargOl'l Gerais' pAra as UOlvera!.<:on.10 ct'lou a F~cola de Enllenharlt i ~l-nente~ .80 MinIstério das RelaçÕf's' CÕl!S ~x~cutl\'a' ,. . I'· dades, \)l'asl1ell'as e.tlio IU111II1l d18tri-de Ubel'lândia, dnndo-se, assim, o pr -, Ext~1'Iore8. . . . , , bUldas no Orçamento aprovado paramelro passo 'Pa!'~ a concretização do. 111 - Ccmissio de Economin - Pro- Todos uquele~ qUe como nós, antes ,1958:enmreendimento. i jeoo de Ol'(:amelloo e emendlls concf1'o de eXf'rcel'ftll 11 funçio legislativa, peor- , .__~

Levada n comunlcnção ao Preslden- 'I nentes ao Conselho Nllclonal de 1nJ· tenceramaos .quadros t.êcnll'O~ da!te Juscelino KUl)it.B<'.hf'k. renovou Sua' 1100110. COnselho NaciOnal de Petróleo Unllíoou dos Estados, tlve"am Sf'lIBIEx,' o seu deselo de apoiar 11 inicia- I E' Ministério da AgrlC'llltura. dias de lItIlar~urll ao vel'ftll pll\nostlva do povo dI' Ut'erlàndla. através de' IV - Comissão de Educaçio eCul- laborio.'\Rrnente arqultetlldos nllrt'fl1medld?s canazes de amollá·lae de do- tura - Projeta de Orcame.noo e m\en- por exclusiva eulpa da Incurl8. daitIIl' a cidade de U111 estabelecimento das COl1Cel·nentne. ao Ministério de dlspllc~ncl.. e da Incom'PTl!ensllo dOI ide, elt.sino superior, moclelar e atuaIl- Educação e Cultura. . podere. publlcos. li. clescontlnuidade I . Izad0. V - Comissão de FlIlanças - PrCl~ de verbaIS; a dispersA0 dos recursos: .

Em contato com os 6l11''<,?s encarre· jf'to de Orçamento e emendas (lOn· o atrllzo ,dos suprimentos. são fatos D18trlto .Fedel'al •. 1~ados cio exame da matél'la no 00' cementes ao Ministério da Fu.enda. comuns na vida IIdmlnlstratlvR bra-,. I~rno F1'deral. os ideallzadores .da VI _ COIJlIasiio de Leglslaçi\o Iilo-· ~!lE'h'A. Também.a duplicidade de 01'-1 Bahll1. ·· .... •..... 1clhção rl~ F.~~ola têm tomado tôdas cial _ Projeto de Orçamento e emen- 1l;1l0S: a !lipel·trofla de5te~ p~ra traba-. IlU providências necessárias para aue das concernentes ao • Ministério do Ihar COm dotaclles escaSAA~. ~. horo~ ReCIfe ,seja a rictadp dotadR dp um estabe'le- Trabalho. Indústria e comércio. r()j\arotlna. 11 :alta de pro~ut.':.hiBde.. . • fcimento li. a,ltura do seu P1'ogl,'esIlO e. VIr _ Comlsslío de saúde _ Pro. as ·PRrlllizl\ções, 115 ~Ilb.,ti, 11\ç~e5. de IMinas oelll. lS ....desPIl\,,,lvimpl110 cllltural. I jeto cle Orçamento e emendas conecl'- chefias em melo ao desenl'olv mf'nto . ,/

Ubel'lândln r o centro polarlzador e I nentes 1\0 Ministério da saúde. das tarefas e sobretlldo: ~ a boolnto i RIO Ol'ande do Sul;1rradiador de Ulna vasta reglâo do i VIII _ Comissão de segurança Na. dp!lCOnheclmento ou desPle'~ à nO('1\o '\' • \Brasil central, abral1;!:endo narte dos, cl Ilal _ pr.ojeto de Orçamento t de Pre~ ~€' CustoO etn rnatélla de. ser: Cealll ,Es:,ados de ~lnEs ~:~f~S' Goiás. Mato I rJiendas coneer~lel\tes aos Minlstério~ ~s lr~nl~~osdes:o;:Ji~:~t~~le :;O(~~_ Plu'nná .•.••••••••1GIOSSO e ate Sao ' , ,. '1 da Guerra .. AelOn.IIUtlca . e Marinha. rninistl·a.çlio estatal. face IIs Orf!nlllzA-! I

Dotada de l)On5 pstabP.lecll~ell~~tan= Estado _ Maior dRS Fó~ças Armadas. ções de cara ter privado. E' um es- iensino seC~ll1dÁrlO, ~ hOle u l11st;la- Comlssao ~P Readaptaçao dos ,In~apa- t.radnde rodll~(t1t cujn. con~tl'ucâo ar-: ' _t~do e~ntlo educa,clonal. A . II ses das Fo!ç{,S AmAdas, CornlsSHO .d.e rasta-se 1'01' vinte ou trintn 8nos: unJa; .(lao. ;:><Jrtal1to. de Illna pscola d.p.nive Readaptaçao dos ~nc:apaze'S das F~l- estrada de f!'rl'o quc consome' em es- I Ec evidente que em se tratanclo di!superior naqnela cldElde. .1ustlflra:se Iças Armadas. Comls5ao de Repal':ICo~S teio cêl'ca d~ nez. vezes.. a l'c'l"pltsl: l'1Or- Idotação pal:a _ "EltcarS<ls Gerais" aplenam~nte, dados D~ amnlos recUlSOS de Guerra e COl1Relho de 8egUlança tos quc desde s proclama~ão da 1'('- sU,a. l:!lstrlbulçao de ,'cri:l obedecer aoda r,eg\",~ no t.el'l'''no ~,1l1tul'a1. _ • i Naci<lnal. . _ , . ,. públka agllardal1l nral(a~·eC1l: hospi-: Cl'l~e!'lo da pl'OIXlrcionalidadc em re-

lnlclat.lVn; dest" natureZa nHO de I IX - COmISSll.O de SeI VIÇO Publtco tnis constrllidos "111 lugares imnl'6- Ilaça0 ao número de alunos, o que nã.vem. .entrctanto, ser Pl1lpr~11did~s ,... Projeto de OrçAllle~lto e emendas IJrios: pr{)lifcl'a~ã(\ de escolas de' filo- I acontece. A Oni\'el'sidade do Pal'an",:s~m 11 :l,lllDm'o e concurso dIreto do .collcernentes a.o D..A.~.P. . ~ofjn que só têll.l fachnda: rscolnstée-!devc t.er o dôuro de ~Iunos da Unlvcr­PodeI' Pubhco. X .- C;onussao ,de T~anspOl:::, ~o: l1icas qlle com~c:n~l1l milhões d~ el'U- sldade da Buhin [' l'ecebe fi sext.:t

O cr~~Clmcnt<l de, pais. cm,.to~os os mU1l1caçoes, e Oblas Públicas PIO_ :o:elros ))arn fOl'l'l1ar IImn dezena de plIrte da dotacãocorrespondente a.setores [' evidente, A 0!p:fll1l~aç<10. de jetc de Olçamento em.endas concE'!' profissionais. anualmentc. Ie'.~ta últim:l Se a proposta hOll\'es.seescolas Mcnicas e pt·ofisslonals. pl'ln· n~~tes a.o Conselho .Naclonal de Ap:uas 'oido e' ...dI' _cI )al~pnt·c de engenharia é do mais e Energia Elélrlca e MinistérIo dn A qUCUl cnbl' a culpa de t.~(l v.·"ancl"t" d a ~nI1lll1.l a pe a Conussao deal\o' alcr\~cc "ois ti BI'ns\l 'Pl'cc\'l\ de Viação c Obrn~ públicas, com cxc€,<;ão c1esorl1;nnízaç5<'l? Ao Executiv'Q? Não f~l"'~dc, Çl1ll " Cl,l:lu,ra, pOr certo "ijt;.laQ <, • I' , • d D N O C S S'- t" E' t· - A r . . .,c. o um Cl'I",,-rIO r'(el011111 c na<Jelementos eRpeeln1!zp.dos para o malor o , . . . . ,,,,1en - ao X('C\l IVO, l1ao. n "e"IS- I1 ni t' r 1·celeram~llt~ do ~du progresso Art, 2." - O Inciso IV do .'\l't. 30 lalivo. também. )leia 1II11eil'1l il1cor- I )0 J, 00, C01110 1 :1COll ece aua tJIl'nte ,

a .o p~ol~to qúe e~tar;nos aot'~se;1tnndo do mesmo RegimentQ passa fl ter a l'eta. (:0111 que exa1111nil " Pr.OIl9~t;, 01'.' loutr?r CXCll1P~. altora .110' ll1:ni"té­yl.sa criar U''la E.~co1A moderna, atua- seGUInte redaç~(l: Qamentárla, como verclnos Mlant", 11'08 mllta1·í'5. erIJa 1.3.39 o:\1'rt "go""

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Sábado 24c

DIÁRIO DO CONGRESSO "AeIONAL: TSe,1G Ir Março de 1!)56 1787s

Ce&SO bansárlc, que, entretanto, é umldM malores IIIIplraçõea do povo 1.,!lo­1'1060 d'aquela l'egião, (Multo bl m).

O SR. TEIXEIRA GUEIROS:cr$'

01'$

Cr$

2,100,000,00

5,000,000,00

32,000,000,00

25,000,000,00

20.000,O()O,OO

400,000,000,00

285,000,000,00

92.7()O,OOO,OO

350.000,000,00

:M'ttllsterios

1'''''16. do Sul

II

Ministério daiGuerra \

IMl nlstérlOda\

Aeronáutica. ,."

Mlnistél'lo daiI

Marinha ....... \

~-_..E' evidente que, qUe também no

caso a distribuição deva obedecer ao)

"rltél'lo da jl1'Oporciollalldade. Quemotivo há para que a Marinha, cujoefetivo é um decírno doexél'cito re­cebn uma dota.ção cem vezea supe­l'io1'? SÓ o. comíssâc ele SegurançaNacional em oontacto permanen~~O·~.08 Ministêrios m111tal'es, poderIacorrigh' tamanha disparidade,

!s"n~nlento ..... \

!Portos , \

Soma .••••• 1

I

S:\'l1l'!IIn1ento ......II

:Portos ........ ~ •"ISoma : •••••• 1

I

neros de alimentaçAo e artigo, para e todos 0lI .deputadoe tomarlio pal·te Juacellno Kubitschek, que eatá pre­rumentes"; efetiva no exame da importante peça tendendo, nwn plano .de economia,

admínístratlve, .que é o orçamento. um corte quase absolutamente totaldeaaplIrecendo a preponderância In- neste setor, reesalvadas as BR, assímcômoda de uma. COmls3l1.o sObre a's mesmo saenücadas em parte, e emdemais. alguWl setores. o meu »ltado, alhi.ll, (para 'uma comunicação- Sr. pre.

Sala de SeB.Il6eS em 22 de março no que tange as B,R. não sotreu corte. sídente, venho fazel' uma. advertênciade 1956. - Deputado Luiz Tourinho. Sabe V, Ex,". 51'. Presidente, como e [\0 mesmo 'tempo um apêlo. Quero

_ não Ignora a Nação brastleíra, o que referir-me ao que se passa "l11l.'l esco-Projeto de Resoluçao n 61, Ire'Pl'esenta um corte desta natureza. Ial:e colégios de ensino secundárm

d 1 ~.:: '" Não é só o tempo perdido, mal! tam- quanto aos livros escolares, QUalleC "~,, , bérn a deteríonzaçáo da pane das es- anualmente os proressôres mudam dI!

.' .• ~ tradas já construídas, ainda. não en- Compêndio, mudam de livros eBCO-, cria uma ;C01lliss~0 parlamell: I tregues, no entanto, ao tráfe.? e que, lares, e, asslrn, a população escolartur de tnouerüo /JUIR apurar 11' Inão tendo destarte conservaçao, ten- se vê cada vêz mais oprimida, nestesregularidades nu C.O.F,A,P.. dem se estragar' completamente, tempos de tanta carestia, em que o

(Do SI' Froto. Aguiar) . perdendo-se, a&1111, todo o trabalho próprio livro sobe de custo, como tO-" realizado, .todo o esrôrco díspendído, das as demais utthdades. Há mui-

C íder ndo U€ o di1'l"lsmo eco- todo o dinheirn gasto. tos pais com 2. e 3 flIhos no GlnllSlo,ons ela q b. I i em anos díterentes um cursando o

nômíco, ~ que se refere o dIsP?Sltl~O SI', Presidente. o slogan do Chefe' prim~i1'('\. outro o s~gundo ano, etc"constítucíonal, e medida salutar pala do Govêl'l1o, já aaborosamtllte co- e com esta constante mudança nãoabusos do poder econômico: , . meneado em írõnico e malícíoso dis- há' possibilidade de aproveitamento

consíderando que, apesar da lei curso de meu prezado, Ilustre e emí- ne livras de uma serie a mesma non,o 1.522 que es~rutu1'ou a. C:O,F.P" nente amigo, Deputado Alíomar Ba- outro a110 Com isso se cria um pro­na prática a açno dêste orgao tem Ieeíro, não. será concretizado com blema pal:a os país e há uma espé­sido inoperante, mesmo pl'ejud1dnl à planos desta natureza: Se o 5r~ Jus- Clt' de desestlm~lo' em continuar Recononua eo povo; . ,_ celino Kubitschek pretende ndíantar ínsístir pela educacâo da juventude.

Consldel'Rndo que o aludido 01,[1"-0. o Brasil em 50 anos num período :leI. 'que dh'ige a política de preços do 5 não .'lera com planos desta espécie Tel,ho bastante autoridade para.

.pais, impopularísu a administração q~e farão cOIU que, ao invés de an- fala1' sõbre o assunto, especialmentepúblLcn ao ceder às ambições dos es- darmos para a frente, caminhemos I' autortdace moral, porque, no anopeculadol'es. estlmulando-Oll com au- para tl'3,t; em lugar de evoluirmos, passado, quando se' dISCUtiU aqui amente sucessivos de preços d:'5 utüi- Involuiren;os, questão da reforma do ensino, muitodades Imprescíndíveís a exlstencla do. ..... " I me bati e dci bastante ênfase à sí-

Vejamos agora na pal·te de obras: povo: • Quero. d,elxal. aqui meu p.otest'?:l tuacão dos colégios, de seus diretoresConsiderando que nao exerce ne- porque, mCIUS1\e no E.<tado ~e Se. e prctessõres, bem como a da popu­

nnuma ação de autoridade que ca- gipe, como. ~m todos o~. demaís ~t~~ laçâo estudantil. Lutamos no sentido[ mcteriee a lntenção. de defender os doa. o. S,fLCl'Il,ICl<;' fOI q~ase tOla::, ,B.lh " de conjugar esforços em defender os

ínterêsses da coletívícade: • . e Mm.tS, aliás, roram sacnllcada6 i ínterésses de pais e alunos, diretores,ConBldel'ando que val'las. sao as totalmente, : donos de cclégícs e protessôres. De

acuaações forlnuladas 'contmaq\lele E:ste plano ainda não está apro-, maneira que, como ocone, estamos.departamento governamental por pes- vado rnzílo por que faço um apêlQ I diante de uma espécie de. Inc~r~n­SOllS,a.s mais idÔneas; , , ,Ia'o presl~ente, Juscelino Kubltscllek, cia, quase de inépcia, porque o pro.

Conalderand, ..qUe em lnqucrlto paI- em nome d",sta Câmara, - e seI quc fessol' cu escolhe mal o livro e. por­lamentar Instaurado na Legl~latU1'1I nenhum DêputacLo ousará lel'antar tanto, erra, foi· Insensato em rcco.pllllSada, lrregularldade~ foram apl'O- sua voz em discordância destas ml- mendar ho.ie um Iino que, amanhã.vadas, e. em conseqüencia. respon- nl1as palavras, _ no sentido dc que i vai substituir por outro ou, então,sâ"els apontados; '. S, E.'(,a se lembre de queê precisol·não cxaminou o livro, A~lm, o pro­

COWllde.rando que os ex-Conselhel- dar um l'ltmo novo de progl,.,s50 11 fessor que examinou o livro, saber se"Oll da C,O,F,A,P .. , SI', Geraldo ,de nossa Pátria, _ cO.no é, aliás. O setl u'c consulta os mterésses escolaresLa P.oqUll, Alberto VitOl' de Magalhaes deseJo tantas vezes proclamado, -I e "e representa o pensamento ou ~e Hernani. AssÍll 811l'el1'a, em declara- I e êst~ ritmo só poderá ser obtido o:'icntação do ensino na cadeira. n8cões publlcadas nn 1l11pl'ensll destll·1 através de estradas de rodagem e de 1I especialidade que leciona: ou, cntão,Capital (DOC. ' jun~os) denunciam I;l'a- ferro para. que, realmente,. o Bl'asl.l.ha..en10s de co.ncluir p.or u'.nn hiPÓ-.vissimas ll'l'el:ulal'ldades" 1IS qUaIS, ,se tão ~rande possa trazer dos centros tese piOl' para êsses pl'OIessõres. queveridicas. constituem crf:es pre\'lS-, produtores' par'l os centros consuml~ recom~ndam o 111'1:0, anunlment,e: étos em nossas .leis penRlS, , .1 dores nqullo que prodUZ, e que e que ha alg'um misterlO, algum segre­

.considerando .que nenhuma ,pl ovi~ fruto do t1'llbulho modesto, silencioso, Ido, al9;um interés.se oculto nessa subs.dencla .fol ton:adn: pelall aut~l:da~es Ial1ô1111110. dos verdadeil'os construtores. tit,l.l!ção 'de livros escola I'€S, tlm ar.executh llS 110 6entldo de apill á la.~.. ,da riqueza e da gmndeza da nrrC1()- . rall]C entrc edItores ou vendedores

Conslde1'ando' que cabe a esta Ca.7 i nulld.ade, , i d.e 111'1'OS e os p"ôprios professores,mara o de\'er de proceder Investiga- I Fic'l aCjul portanto o meu protes- I que nmdam com a l11áxilU:'l. ruoidez.ções sõbre q~a~quel' fat~ qu~ re,- ,to, v~ement.é, porem ellpenmçoos, con- o uso de uin com1)êndio usado' hojepl'esentam lesa0 a economl" ~ac.ona. tl'a este corte que se está pl'e,en- e que amanhã, eles reconhecem queferindo. a moral. ndmlnlstl ativa e, dendo Iazcr, na.' \'Crbas cins e:;t1'ad~s .iá ,não serve mais, E' um allêlo quedespl'estlglando o regime, de 'rodagem do BrasiL Estou aq:n. "aço, em favor dos pais, que com.

A Câmara dos Deputados l'esolve: em mãos, com o fal11oso plnno, na pl'am ~s livros. O;~ quais encm'ecen\A Injustiça é tão flagrante que não .", . parte referente ao D, N.m, R,. com cada dia, c"mo todas as lltl\làtldes.

convem discutir, Poderiamo along'ir Al'tigo umco, FICa _lIlstltuída, nos 05 cortes todos. Estado por Estado, POl' OUtl'O lado, 51', Pl'esldcntc, o:lS nossn.~ consld€l'acões, Examinar .0 têrmas da Constituiçao e do Reg~. e Ialo, portanto, não só cm nome elo proIessor é que Iaz a aula. Para oPlano de Valorização da Amazônia, mento Interno, e bascado na LeI 01- meu d,""lembl'l\do e pQ~tel'gado Ser- j'Qll1 professor qualquer iivro serve.~uc prevê o emprêl:o de 700 milhões dlnárla em vigor. uma Comissão Par- gipe, mas em nome de todas as uoi- O livro dá apenas 11m rotclro aode cruzeiros, em cinco n~os, !la t1~- lamentlll' de Inquerlto. compostll de dades da Federação Brasileira, Es- ll1~stl:e, f;1~ anlplia ou rlozo ti liçãOmin~cão' r1e cidades que nao' telll lims sete membros. para, no prazo_. de 60 cute V, Ex.", SI', Pl'e;;idmt~ da n"pu- de acôrdo CI.lU 05 s~u.s rer:ursos men.m!l IÚI'oitnntes, A que Pl'eÇO sairá o cllas, eeftuar arr,plllS Investigaçoeõs na blica. a voz hUl1llld~ mas sensa'a de tais, O 111'1'0 Se ,~l'lla, assim. coisakm? Ao fim de tl~1I anos .haverá aln- C. O, F', A, p" para apurar, deta- lun o]XlSlclonlsta leal, qUe allte$ rle s~CIlnàÁt'ln,nl~llI11 diesel em funcionamento? Ihadamente, as Irre~ularidaaes apon- leI' oposlclOnisLa. é Illn br:unlell'O \,. . til das pelos conselheu'os exon.e,:'ados e .all~ Iv. onado llelos prollien.as da •.pá- S:'· presidente, já qlle f:\lo em es-

ESSas as razões que nos ind117em no '•.- cola." em p"ofessó,'es e em alutloS,n propor [\ quebrf\ dessa horrorosa outras que, por ncoso, SUl jam trla, E"te o apélo que t'aço em nome, a,llel'O 111e l'et'erl!' tambt'm ao c,ue se

1_ t and do decorrer do inql!crlto. da NR"flO Bmslleira, ,MIlito 01'110. •1'o1' ...a qUI' nte agora. em com II Sala das Sessoes, em 22 de m,u'ço " passa no meu Esta (!,o, Se~undo not,i-° exame dfl Proposta do Orçamento .de 1956, -Frota, Aguim'. O SR, TACIANO DE !'IrEI,O: CiOll a imprensa ontem, houvc ([1'011-Ge!'nl dD. UnIão, A alteração que PI'O- dI' e\'asão dn)Xlpulncão cstudantll.pomos ~l\ l\strlba no v~lho mas ~em- O SR. PRESIDENTE: (Lê a 8eguinl.e cómlmicctçâo) SI', :1( ano passado. no Pnrá,lH'!' novo o InsujX'r!\,\'el método tle Pl'esidellte: Recebi do' SI', A. BO!'!!.l'sl':lciocinlo cal'teslall0 que l'eCommõa &<tá finda a leitum do expediente, Guimarâe.,. Prefeito de Itl1mblal'~l, Uma das l'azÕes dêssa evasão é quedividir a tarefa em tantns po.l'tes Tem a palaVrtl o Sr. Seixfls ])ória, ceSl;o(} bancál'io. que. enq'et~n:o, ~ U~l o Govérno de então foi int'el~nme11te<Illantas sii.o nsdiflculdades e rt'.,olver para uma comunicação, apélo no sellLLdo dc sugetll a(\ SI, ,'1h~io a ê6Se,problema, como a quase(""la dIficuldade de cada vez, . tlresidente do Banco do B1'a$II, li todos os da' admini'\l'ação púl.>licl\.

O orçamento é uma tarefa cheia O SR. SEIXAS DORIA: I adJcão de IuncionlÍrlos, a l'im de que O no\'o Direto]' interino dn EdumclíO.de dificulelade, DIl'ida-mo-lo nm par- " p. sClam 111iclado.s os ~erl'lços d'pquela acaba de alll'eSentar :'clntório. mos-tes l\ t\tri'ouamos o eX:lme d~ e.lda "Para z:ma COI1lUlIlCaçao - Sr. l~~IAgencia, que estando pronta lesde tl'ando qUe quase túdas as escolas.,J):lrte à ComIssÍlo Permanente ou &.i- sldente e 81'S, Deputados, nunca I alg'lllll tempo não funCIona del'ielo à :;o:rupos escolnres estão des:lpar€lha­]lccial cQl'l'esoondente, FJa.~ orocll"n" malll oportuna nem mais atual, pe.lo falta d U111'[ uadro cO!llpl~to de ser- dOI;, não I'0s"uem o lllatel'ial escolar1';;0 estabelccer critérios racionalll, n~en05 pal'a o Brasil. a, ll!lrmaçao vld;res~ I ' neces!'Ílrio. de ma.~,'ira aue o o.lunolm)l\1g'nnndo tõdn c qualquer forma sabia de que "governar e abril' eS-1 ' _ não sente o estim',1!0 para o e~tudo.ab~nrdo l\ lnlu$ta, Feita fi triall'em, trndllS", Palll de colossalidnd~ de ex- Tcnho n ~l'ata sat~façno de ttnns- Dni a' g-rnnd.e ev(\sào,npo,lt.os à caela emenda o pa.1't'cer de tensão tlll'l'itOl'iul, de COl1flgUl'nçáo, nlltl~ desta. tl'~buna este .IllSt{l, "pelo. ' , .um relnt,()l' t&cni~, ef-la em condi- IlljQgráflcll complexa, a estrado Ilg111- i ao SI', Scb~stiao pa0S de AlnlClda, na 80 na co.jlltnl do Estado .lI1alS decões de ser eX1\ml1'l::lda nela COmlS8~(\ Ifica para nossa terl'a o braço da CiVl-1 certeza de que sua E....,". com ,I Sl'U 300 nul Cl'Ul"lrl1s n~abam de ser gAS­<l~ Oroament'" e Fiscalização FIllan- Iizl1ção n unir distáncias, Assim. po- patriotismo e a sua !<1'tInde e l1otó-! to.~, pelo .001'0 Gm',emo, na .repn!'~çllo.(:piw. 'AI'- Comi.$.~ii('.~ ?crmnnel1tp (> 1'(,111, InIell~m0nte. 11M ~ntende o ria capaclda~r admlllistratll'a, vnP dar II d,r p:'oP:':os 1l'.Ul11clpnls em qllC fan­R,p('clnis tCl'no seus dias de tro..!lrllho l\tu~1 PreSlOcnte da ;Republlca, SI', anc1nmento rHpldo neste peqlle·"o pro- ClOnam riS escolas,

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I '1788 Sábado 24 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAl2(Seção I)' , Março de 1956

, 'E' a denúncia que faço a e.llta Casa, p1el!: a Mesa «e. Assembléia, tal como 20,000,00, M~s, Sr. Presidente, os pro- razão da. ocorrência. de clrcunstãn­plU'a que a Náção conheço que e.spé-j tem sucedido em ocasiões anteríores, jetos de grande ínterêsse do povo, so- elas que os privam ínesneradnmente-ete de govêrno ocupou o Estado do])Ô\ provocação do j:.';',:>,p110 Senado!' bratudo aquêler qUI; se relacionam com dos recursos com que vinham sendo.Pará até há pouco tempo. (Muito Vitorino Freire, poderá ser destituída as classes menos favorecidas são en- custeados os respectivos estudos', Hajtl.bem),' a qualquer momento; e destituída a' gavetados e entregues, como tenho vista. o caso dos que são surpreeri-

Mesa, SI', presidente, estará automà- o costume de dizer, às traças cívlcas dídos com o falecimento dos seus',O SR, YUKISHrGUE TAMURA: tícarnente deposto o atual ocverna- das ccnsssões. ' pais ou responsáveís.(Para uma comunicação) _ (Sem dor em exercício, que não é senão o, Entretanto, ditljo apêlo no Presl- Ora, n. êstes pelo menos impõe-se o

rl'visão do, orador) _ SI', Presidente, primeiro Vice..pl'esidente da Assem- dente da República, para que deter- dever de ampará-los através de modí­venho cuidar: hoje, de ínterêsse eco. bléla Legislativa do Maranhão, mine a abertura, na Caixa dos ser- ncações da atual legislação, que osnômlco da Alta Soroeabana O1'a, podendo OC0l1'er êsse fato, já viços Públicos e Ferroviários, dos em- eximam de certos rigores a que estão

Limita-se SãoPauio com o Estado o senador Vi,torin,o Freire anda pro- préstimos simples, a fim de atender subordinados os atuais candidatos àsde Mato orosso, separaao pelo río pulando por aí que no caso de ser a todos êsses pequenos servídores do gratuldades escolares,!Paraná, rio que será, em f'Jtlll'0 breve, deposto o atual GOl'zmador, êste não País., (Muito bem. Palm.as). E' o que se objetiva no peesente

ientreaaráo cargo. Far-se-ia uma du-' projeto que asseeura a eratutdade n

o ve culo de grande progresso para a alldade de Govêrno e, asstm, se pro- O SR, AURÉLIO VIANA: tais estudantes. e e- M

scna-ceste paulista, Na parte. flnal vocaría a íntervençãe fe-cteral no meu Consultado por' nós, o atual Dlre-da Eslrad.a de FeI'l'O SOl'ocabana, jus- Est d (Para uma comunicação) - (Semtamente a margem esquerda do Pa- a o, revlsão do orador) _ SI', Presidente. tor do EnlIino Secundário, o educadorranâ, situa-se o progressista Municipio Vim a saber hoje. por um iprocer desejo apresentar 11 consideração des- DI', Armando Hlldebrando, que co-de PM'sidente Epi:áclo, onde se loca. vítorinísta, que o Presidente da R,e- ta Cá.mal'a o seguinte projeto de leI: mo técnico renomado, profundamenteliza POrto Tibirlçá, sob a juris,jição pública apoíarla o Sr. Vltorino FreIre, humano e conhecedor seguro- doa pro-.do Serviço de Navegação da Bacia e o.Sr, Minlst.ro da Oue11'a mandaria Projeto N," blernns da Instrução pública, colocou-do Prata e da Bacia do Alto do Pn- que o 24,0 Batalhão de Caçadores ga- Àssegura ao aluno ilc grau ml!- se imediatamente 11 nossa dJaposiç§o,raná . zsse pOroo está em comuní- :ntiBse, os pessedístas ortadoxoa do dia matricula por motivo de ta- dando-nos a sua colaboração, quecação continua com o Pôrto Quinze, ~ran~ao'id te t lecimellto de pal ou responsãvel. agradecemos, e aplaudindo Do Inicia-localizado à margem díreíta do mes- S I'"i reiS e~" es ou, li lrer 3uete° (Do Sr. Aurélio Viana) tíva da apresentação, nesta leglslatu-mo rio, no Estado de Mato Grr>sso e 1',. tor no 'ell'e, peio ato e r ra, da proposição qUe.eatamos jUll-11 margem do rio. Pardo, afl'.Iente 'do briadado o SI'. MlnistJ:o da ouerra Art, 1.0 Ao estudante matrlculade títícando ,IP . com um discurso eeomíástico no Se- em estabelecimento de ensino de ..gl'au Em 1951 o Mi I.' O FIlh

arnna . nado, pensa contar, para todos 05 • n......ro ama o,Não ignora V, Exa" SI', Presidente, í:lI'.indado o SI. Min.lstro da ouerrn médio, o!lcialmente reconnecldo que, Dlrttor do Colégio Piedade, apresen­

~ue anualmente chegam de Mato Latt, Acredito que o senador víto- pcl' motivo de falecimento de pai ou tou um projeto semelhante ao nossc,Gro~so ao meu Estado cêrca de' tre- ríno Freire não conheca bem o Ge- responsável, carecer de recursos para atribuindo, porém, às' escolas, em'ca­zentas m11 cabeças de gado e muíta neral Lott, """18 o atu;l ·Mlnl~t.ro da prosseguímento do CUl'SO, fico. a&egU. rater facultativo, "para daI' cumpri­rnadeu'a de lei. Também recebemos Guerra não i;ia, em hípétesaalguma, rada a gratuidade dos respectívcs es- mente à presente lei. conceder titulaceral dessa zona llmitrofe e do Pa- çontra li lei, contra a constituiÇão do tudoa, de garantia de estudos, Inteiramenteragua!. meu E5tado, peloslmD.tes prazer de Par:!.grafo único, Para execução 411 gutUltos, que serão entregues nos alu-

De sorte que se torna ímprescln- servir a ínterêsses do' SenadOr Víto- disposto neste artlgn, conceder-se-ã I10S no ato da matricula e revalída-Idivei melhorar as condições de na- rino Freire, bo1.'la de estudos por conta de. re· dos, anualmente, com a renovação dav·egabilidade neBlie I'io, não apenas Daqui, deixando .formulada a de- cursQs do Fundo Nacional do Ensino mesma",aumentando o número' das unidades núncio,. quel'o ale!'tar o 51', Pre.si. Médio, quando não f6r p066ível o O projeto do conhecido educador:flutuantes destinadas ao tranS1)OI·te. de dente da República para êllo'ics fatos aproveitamento de matricula gratuita carioca, infelizmente, não teve anda:­gado, de madeira, de caminhões, mas, e cientificar o GJVérn-o Flederal de que legalmente dlllponh'el ou posta I. mento da Câmara dos Deputados.e, sobreõudo, daqueiasque fazem Cl se ÍL Mesa da A~se111bléia vier a ser disposição do Ministério ela Educaçl\o Temos certeza de que esta proposi-serviço de passa!(eiros, destltuída no meu E5tado. se' vier a e Cultul'll, ção irá preencher u'a lacuna dandG

Consegui SI', Presidente, ver apro- ser eleito o novo Vice-Presidente da' Art, 2.0 A gratuidade a que Se re- aquela. garantia tão essencial !lO ho­'\'ado.no ?rça.mento dêste an<J a Auembléia, êsse Vlce.,Presidente as- fere o artigo anterior será concedida memque trabalha sol a sol paraEmi"nda n, 181, que reserva uma ver- sumirá o GOl'él'll<l do Estado nos ~r. fi pal'tl!' do mê.! seguinte ao em que educar os filhos e que vive. muitatia ~e Cr$ 10,000,.000,00 para a me· mos da Constituição. Não 'nos Intl- fór requerida ao órgáo competente vez. na mais completa Intl'anqulllda.­lhona d~IS condiçoes ,de fundana· midarão as ameaças. Saberemos rea. do Ministério da Educação e Cultura de só de pensaI' que Ile o melrlnhc»Inento dêsses dois. portos, e Obtiv,'.I glr à altul'R, e que 01.'\ processos do e ficará condicionada, nos atos de da. eternidade lhe roubar a vlda nii.c»também, aV<'rba de Cl'S 8,~O,OOQ,C"'1 Senad{ll' Vlwrino Freire estão a in- I'en~vações de matricula, ,à compro- mais Ile concretizarão as suas espe­p~rn o d'!senv(}lvimento da rizicultura: dicar Que isso há' de seI' necessário vaçao ~e h,aver o benef!clado obtido ranças. os selUi desejos e- os planDl:11M apenas nestes MuniclllloB terl11l-.: para as oposições do meu Estaco pl'omoçao l~ série segUlllte de que que tinham tio cuidad08a,mente pl'e-Ilai~ dn Estrada de Feno SOl'ocabana, ! conquistarem o Poder. nAomelhol'aram sufilllentemente a.8 parado para os filhos, 'como, ig-ualmente, para os lan'adores I coudiçõts !Inancell'llIl que justificaram; , Sala das Sessões, em 23 de marçoà<J MUnlci\llo de Bata!!u"çu. do outro O SI', Presidel1t~ da República, que aqut!hl conce~i1o, Iae 1956, - Áurélio Vianna.lado da Cidade de Presidente Eoitáclo, . ao assumu' ,o OOl'érno, prometeu pl~S· Pal'ágrafo unico, Requerida n gra-; Quel' dlz~r, quando nlOl'rel' um pail.sto é, no Estado de Mat,o GrosBo, I ti!\,iar a Le! e garantir a Con!ltituIr,ao, tuldade, será Ilasegw'ada ao aluno' em situaçao aflitiva, sem recur801Assln? ag;i na defelía dos le'!Ítimos Inao podera ,absolutamente dar ~a- a co~tl11uaç40 dos estudos até decl- para sustentar os filhos no curso mé.Interes.~es daquela zona tã,(\ impal'-' rlda aos, Sll1lStl'(JS pl'OpÓ5J.tos do Se· silo fmal dos órgão.. competentes, dio, os meninos terão assegurada &tante, não sOmente 1lara São PJlulo, nador V:lormo ~l'elre, Art. 3,0 O MmlStél'lo da Educação educação até o final do CUI'IlO, (Multocorno também para Mato Grosso, ,Aqulf17am, pOIS, o meu protesto e CUltW'B expedirá, dentl'O de 30 bem), '

Levei o fato ao C<J:nhecimento d() con,t:-a tais fato~. e, o meu ap~lo no dias, as instruções necessárias l exe- O 8R HUM ESI', Presidente da República, na úl- Ool'ern.o da. Repwbhca, no ~ntldo de cução desta leI. • :B RTO GO:BBI:tima au<llênda oue S, Ex~elên~ a qu<', clentlflCado do ocomdo, ton1.e, Art, 4." Esta lei entrará em vigor (Para ,'Uma cOlllunicação lê o 'e-concedeu 'ao-~ parlamentares, ; então de antem50: as del'idas pl'ovidénciAs na data da sua pUblicação, ficánelo re- I/uinte dIscurso) - Sr. Presidente.reforrei o mel pedido, no sentid·" doe para gara·ntu' aLei,no meu Estado, vogadas as d18posiç6es em contrário. Senhores Deputados, a poucos diasr}ue S. Exrí'l~nc!n não inclua a ""rbq 11() cMo de ':11' a. seI' <,leito. c·amo reto OCUpeI a tl'lbunll desta Casa, para.de Cr$ 10.(J(J~,OOO.()<O no plan1 de eco. tamente. sera, o novo Governador, do, Justifica '40' nal e caIU'" devem estar todos lembl'a.nom!a. mas Que ,<aste e~sn iml>O,'tân- Mal'anha<l, ou se,Ia, o ~utw'o 1.0 V,~e· I . . ç. dos, fiz cltn:. a todos em linhas geraLe"eia nos trab~ll1os de rnelho:'amentos P!'esld('nt(' da ....~emblela daquele Es- Refel'llldo·se 11 leg18lação do en.~lno da ~rave cI'ise porque estão atraves_dos dois POl't<J\ _ Tjbi1'iç~ e Cluin7.e _ tado. ,Mltlto bem: 11lUlto bem). o!iclal, a ConstitUição da República sa~do ,1 triticultores patrlcios, pellllporoue, atendendo aos le?ltlmo~' In- O SR. CELSO PEÇANHA: firma o pl'lncípio da gratuidade do dlflcuidades na aquisição do produtoterf;~ses da eC<Jnomla d~ !"ão Paulo ensino primário e do' ensino ulterior do seu gigantesco esfôrço, para dare de Moto OI'()SSO, atenderá em COll- (PUl'a !I1tHl comll1l:cncdo) - (Não a êllte para quantos provarem falta ao nosso povo, o seu principal allmen-~~uêncja, ela economia nacional. foi revisto lJelo orad<J) ',- SI', Presi- ou insuficiência de recW'SOll, to, que é o pã<. nosso de cada dia,

SI', P"esidente, fac<l esl.a comunica- dente. creio seI' trabalho dos mais AJl dificuldl\des final1.ceil'all em que Congratulei-me em I1Il!lha oraçãoção aV, Exa" à Ca~a e, tQ111hém, à nobilitantes aquêle de lembrar sem- se delmte t, "ação ainda náo permi- anterior, com as aita~ autoridades' "O-:po»ul<lc~o dI' P~'r"identp EpitRcto e pre ao SI', Presidente da ·República. tll'alll, todavia, que atlngisllemoll pie- . I cde tôd~s as cIdades se1'l'idas pela Es o que não estll certo, Do interior do namente a. taLs objetivos, vernamentaL.., pe a. feliz escolha quetrada de Fl"rl'<J Sorocahan~, n, zonr. Esl.ado do Rio, por exelllplo, t.enho No setor do ensino médio, tem-se, ~,~~~nmM~~~m~~~~o&::;~%~~u~~r~~~eStlecifjc~m"nte denominada Alta 80- recebido cartas em que mt solicitam POl't·tlllto, procurado assegurar 11 grll- de Expan~áo do TI·igo. que iogo apósrocabana, no meu E.'tRdu, o Tr.scado apele desta tribuna pa, t o SI'. Pre- tU.\~lde a,peJo menos, o maior núme- ter assumIdo o cargo, não ficou dan.­ele SilO Paulo, iMuflo bem, Plma,~',. sidenteda Repúbllca no sentido de 1'0 de estndl\l1tes intelectualmente bem do au~iências em seu gabinete e foi

O SR, CLODOMIR MÍLLET: ique determine a abertura de empl'és- dotados, dentre os cllrentes de re- logo vlsital' as PI'inclpals zonas trlU-P ,- ~ tlmos simpl.,s nn~ Caixas, Os pedi- ctu'sos, E' o que esttl: previsto quer colas do Sul, para verificaI' "in.loco"

(. (~ra uma (OntUICllca,o> -'. ("em dos, na SU:'l maioria, silO endereça- para a distribuição das percentagens g'l"'ndes, quantidades do precioso ce-re1".~(jO r!? ,:?ra~~r< , - ~I. Pl'esldf'nte, dos à CAP dos s~viços públicos fel'- de matt'icuiaR @ratultRs imposta~ aos 1'( I, sUJeito a ser perdido, por nãotócla a N<lcao ...tá :'I ~al dos falos que rOl'iál'ios do E'itado do Rio Efetiva- estabeleclmentOl, reconhecidos., quel' e~tl\l', armazenado em condições dcOeOJ'l'<'m no Maranhao no setor da mente, l1á mais de dois a~os está a na I.'ec(.'nte reguiamentação da lei. que re.si~tlr a. Intemperles, paI' esta ra-tpoi,jwa estndna,l. O can,didnl<~ do C· d S· " . P' bli' . I t ...... dRSD a Vlce-Goverl1ad-ol' do Estad-o a:xa. os el\lçOS,, ~ cos Cllm sua OS llU1U o ..·"n o Nacional do Ensino 7.ac precisavam serem tomadas pro-

. romr){'ll '~orn o oS'enador Vit<J:'ino CRI teu a de emplcstmloS fechad~, Médio, vldéncias urgentes, para aquisição eFrf'li'e, p~sSHJldo 11 int<:grar, com seus Pobres sel'vldores. notadamente aque- E' de ver-se, porem, qUe.:'Io Eoltado escoamento do restante da safra, foi'ami~c~, a d!.~.ldéncia :laqUeie Partido I~~ que ~raballlalll no ~:r~'lço de ener- não compete, nem Interessa lIpenas o qUe fez o novo Diretor do SET, que

Essa ·dissldêl1-:in. qUe Já contav'l j,111l eletllca ou no eel~iço de bondes a formação das eUtesdlrigentes pelo regressando a esta Capital Inicioucom ~ete DC'1utados na . Assemblé:"- de. Cam\loB. vlv~m batendo à.! porta~ bproveitamento dos bem dotados, mais umo. sério 'd~ estudos,' a fim: de sal­;E':SI.Rdl':il. ter~, a~nl'a, dez l'Cpw'sen. des..~a cmxa,' e n~o conseguem um ell1~ também o da preparação de t1'alJalha- Vnl' um grande património, ainda em·tant~B qu.e, ~(}nHldo~ ac~ treze Depu- préstnno slllltJle,~, dores pal'a as dIferentes ntividadell maos dos produtores,t"dos opo<icionislns, perfa~em um to- Sabemos qll~, a, est.a altura,. neste profiBlilonals, Dirigindo um <:11101'050 apêlo aos go·tal de 23 Denutado., numa As:<...m- pcrlodo IIlflac:lonarlo. o emprestimo Por outro lado, não seria justo as- vernRntes do nosso pais. encontraram'bJéin de 4() pa.j'lamental'es. A o!>osi~ão simples de Cr$ 5,000,00 nada vale. sistlr.com Indiferença, ao abandono eco as suas palavrDs e COm apenasestá, a~lm, ('m maioria !la M~'!m- Nesta CIISa, há um projetCl de minha. dOI! estudos por aqueles que já.OII 30 dla,~ na direção do SET, o Senhorbleia T•.p.~isl~tiva d~ Maranh1\o, e autoria Que procura elevar o em- Itendo. iniciado, se v4!em na cuntm- Musa viu co~'oltdo de êxito o seu pedi.disso poderá decorrer fato muito sin~- jll'éstlmo de Cr$ 5, 000,00 para Cr$ gêncin de não podel'em segui-los em do em prol da tritlcultura nacll1nal,

Page 23: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD24MAR1956.pdf · ESTADOS UNIDOS DO BRASIL DIÁRIO· DO ,CONGRESSO NACIONAL ANO XI " N.· 49' SEÇAO • CAPITAL FEDERAL-SABADO,

Sábado 24 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção!) Mr.rço de 1956 1789-----.

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JlQls dirigindo-se por interméàio do' mente elevada e sujeita *. e~liat:cmeminente Ministro da Agrtcurr.uruIdurante a época do crescímento do(lal Ernesto Dcrneles ao Exmo. Pre- trigo. Sob tais condíções ,eCOlógiCaS,sidente da RepullJica, que reconhecen- la tritlcultura nessa re~Jaa dependedo estar enquadrzdo em seu progra- da escolha de variedade especial dellla de melhor!.r a alírnenraçãc do I ciclo :-egetativo excepcionalmente curopnvo bl'a~iJciro, (.CH:lldo pura ísso, em I' 1.0, nao podendo ser grande li áreaprtmeiro lugar, elar todo amparo ne- , ce cultivo, ._cesxário aos agricultores, não- podia i Acentuam que embora l~essa .regraoport.untc, deixar de atender a questão i se realize a Plantação 1I1:11S ceco quelia aquisição do :ril;o, pob O que mais i 11 Sul, no intuito' de evttar a faltaeonu-íbue para a situação em que se ,de chuva no iuvernc. asstm mesmoencontram os ,M'ongeiros, é o' rínan- I existe amda o perigo da esnagern ecínrnento, porque de ncõrdo com o I 11 posslblUCll\lle de d~no pelas geadas,"luaJ sístema bancário do pais, os' Dal opinar R Comlssao que li culturaMoaRei;'os têm o !laan~iamellto àe de trigo no norte paranllense deve

'100':" para importação do trigo es- restrtngír-se ao períoco do inverno,1\'llllgelro e agora atendendo o apéío Isto e, manter-se como cultura su­~o Diretor do SET, concedeu-mes as I, plemcntal', clIlLd<;lug8J.', nas fases demesmas condíções, para aquísícâo do estiagem. ,a culturas mais aproprta­1J'i~o nacional, sob a supervtsão (\0 das e lnlltscon!pellsad~l'ns.Serviço de Expansão do Trigo, QUllnto à regiao meridíonal do Pa-

Estamos, portanto. com o nroblerna l'l';l1R, constataram. os tecmcos JalJO­encamínhade Jlara solução fInal, pols : neses a Rua semelnanea cümatclóçt­de llcórdo com li exigénelndo aan- ca com I" do IUo Grande do Sul. E11­co do Brasil, está sendo etaborllClo um tretanro, está !lInda sujerra à estia­esquema, para que uma rede de .Moi- gem de jull1o~agós:o, que prejudIca]'>Ms nacionais perfeitamente capací- e a~ea~1t ,!l'l'!lvelllente a gel'llllnaçf>,Qtndos, iniciem as .compras de trigo, e d.esem 011 Imanto Inlcíada planta, ena próxima semana, de acõrdo com mais tarde aínda a .fase do emborra­I1s normas pal'a aqui,.ição, flnancla- chamento, Exemplificando: a ~ona de:nlento, escoamento, et.c. que cstão Curitiba" num períOdo ..de dez anos,lóendo estudadas, , Já sofreu quatro vêz,es as conseqUên-

Podemos nos felicitar e ficar . con- elas da estiagem, No mesmo espaçofh,ntes no futuro da lIrGduçáo ,tritl- o~ tempo, :~gu;tr8ram.{~.em Lapa,co]" brasileira, .pols muitos j' des- ~~ flcll maIS 1I,a.ra oe~,te, selS ou ~etecrentes. devem !lcal' animados e \ez~s, o~ efeitos da- es,lllgem estandocheios de elltusia~U1o, isto llão sómelJ. a zonacolllPl'eend!da entl'e Pontatc eli lI11rmo como confirmam os altos Grossa e Cast~o, SUjeita, todos. os anos(jü'igentes Cios Sindicatos da Indú,~- aos danos orlglnados pela liecn.tl'il< do Trigo desta Capital; El<taClo Como solução a êsse problema, re­<lP. Sáo Paulo e dos Estados produto- comendam os observlldores niPó.nicosres, que as providências lomadas pelo que se taça a plantação numa epocaDiretor do 8ET em ve~danelro tempo oportuna•.anteclpando-se ,li selbelldu­)'ecorde, o Presidente Juscellno, nan- rl~ para J\~nho ou. no mais tardar,rlo lodo o seu a'lóio e como es1gla a é prlnclplos de ,julhO" ,llmlL l'ópJdl\ solução. cncllU1lnhou o C~.nslderam amda a&>lm nec~ssárlopedido, pal'lI a alta dlre~'âo do Banco e Il.emente crlar-se utn,a, variedadedo BI'asi1 e no mesmo dia de ontem de t~jgO, que COl'lsen'C' a mesma ex­o princIpal estl\bele~iment~ de crédj. ce:en ..e QUallàade da .atualmente cul·til do pais, pós à :lisposlc;(Í.o ào SET ;;~~a~n:nasffom,mn.lOr ,resl~tfmcla a4l nutnt'1'l\.rio que fOr necoesslÍl'io, pal'a ,g ,It m ae dar .stabilldade à:Lqlli~j~"() de tono o excedente da trlAlc~~t~1l '!'lO ,sul do P~rená.Jlre~"nt,e safra, a!~da em mãos dos p • _ .allentar as 11I•• tagells datrlticultores \~. "0 bel/li a,dubaçao das J!'VOUl'lIS. de modo >\

. . , SJprlr as ctefideneias do solo 11 I'e-O SR, OSTOJ, ROGUSKI: giiio para a trigo, ostécnícos japonê-(Para uma c01Jl1l1lic(wtio I (Sem re- se' concluem sugerindo que se esta­

1,j,~ão do oradOr) - 81'. Pl'esidente,: ,,,elesaum siRle.ma de .. rotação comti\'e oportullidade,dins atrá.s, de te- a[IU~!e cereal e as dern:lJs culturas 10­<CC.' cOllle11tál'ios sôbre os r:raballlos, cal~ ,tia 10;" Reunião da Comi~ão Técnita' Sl', Presidente, wrir;c:mdo qUE o.sdo Trigo e estrllJ1har a ausência na- repre~llt:"He~ do Paranánâo lle in­Quele canelave de rl"presentante.. do teressal'Bm pelo a~t\ntoJ, \-.Jmei 11 Ii­Jlal'fll!h., principalmente !lO' que diz :;,erdade d~, apl"e.-ent:n- _ moç~o . àl'es!X'lto aps comentàrios que foram l(),' !'l{'ulllao da COml.'iBbO Tecmcafeitos pelos :écnkos ja!'One!e~ Cjuan. do Trigo, ronce1:>ida nQfi segujnt.e.sto it trlticultllra naquele Estlldo.' térmell ;1i:s~escomentárjo', divutll;ados pelos I <'E.'OllO, Sr. Pre~idente daXjornfll~ desta Capital e do interior., Reunião da Co:n;.ssão T€cn:ca do~lio os seguintes: Trigo:

,"'.l'Í(lo; cl.esfavo"út'cl o solo elo Paroná Con.sidft'sndo qUe os í01'l1aia de!-ACONSELHAM tR Capital estamparam nOll diafl

OS JAPONESES ]8, ]9 e 2C' do corrente, /lOO oTIPO ~ESISTENTE AO CLIMA _ t1tlllo "Flltô:'& de,'lavorál'eill' à

C;"ose,.tl(lçÕ~S p"ocerl\aa S 110 região Sul C'.llt.ul'., óo trigo nó Pm'nili." ,do 11l1is - O problema da estiarlem um:t no!./! dl.stribufda pelo Ser-"Pesquisas bllsicas sõbre o fomell- viçc dt'o Divulsação .... gricol;, do

to da produçÍlo de trigo elll IlOSSO pale Ministério da Agrieultul'll. l'El!U-:foram l'ealizadas recentemente Jit'la mjndo o reletório da Comi&ãoComissão JIIPGnfsa de Cultura de JaJ)On~i1 de Cuit.url\ do TrigoTrigo, chefiada pelo Sr, Tomol;osu- (,ue reCf'ntemente percorrerll. ll!J!O Slli"lIli, ex-âirctol' do Dep:ll'ta- F.';tndos sulinos do Brasil::mento de Fomento da Pl'()du~iio Agrl- Considerall(l(J que ne8Sd not,1 vej-cola. do Ministério da Agl'kultura e t)llnm·se in!orma~~ ~JtamenteJl'loresta do Jnpão. desfreVOl'áveis à cuiturll do trigo

Em l'ela tórjo l1l'O definHivL> sÔ\ll'e [lut'r na região sul do Esta<io doas olJscl'vações Ilue levou a d~ito. 1\ Par"nll. Quer 11a ~Ul\ regiâo n(11'-aludida COll1is,'ão, apó" estudnr de- 1.«', a qual, na opinião da.~ téc-tidamentc R trlticult.ul'll gaú~h~ e l1ico!' jHPoneseIi. se dew l'f!stTin-~mitit', a respeito, conclusões 111tft- pr, necesSáriamen!.c n ~uella~:mentc ~atisfatóril\~, passa n focaJiz:u ~,rE>llS de cultivo:~f>m menos 'Jtilniscno, n. cultum ôn- ConSiderando tluees..<e roelat.ó-fjuule cereal no Pnranã, rio, "p1'C8f'ntado 1\ divHOOS ór-

Norte PllI'(tIwellse gi\<l8 de Minísiél'io dr. AgriCUl­tura est.á, em flagrant.e ccntUl-

Faz ver o relntório dos t~uicos ni- ditlt formal, à 1117. do~ E','ttldosllÔllleos que a qualidade 10 solo do e das oonclusÔ{", dos t+enJcosJlol'te do Parana é l1lai~ ou menos se- nationnll'.:melhantee 11 ela reclondeZI\ de Catá~i- - OI! abalx() l1ssinndüs, {.ornamnho. no Rio Grande do Sul, mn. a n ,1i~r~ndE' de!}r<>p<:1' il :x R<:u·tl'itlcultllra, ali, sofre a ação de ta- niAo da Comjs~ll(l Tf<'nlcll dotorl'~ c]jmático~ de.•fll\'orAveis, VJMto 'I'J.'ÍgO Que a maWoria contJde.l'.IcI;rue a ~ua. tempcl':Itura é exc-es~lva,- lelatórlQ flprt~Jltad() ~lll Oól-

nnssão Jap:mcsa de Cuitura do da. COll1íssw técnica do Trigo,Trigo ào Ministério da AgricuJ- como se depreende das mrorma»tura e recentemente divulgada, ções constantes no PI'Q.ccsso D1~-

em resumo,pelo ,'iCU serviço de mero 86:1-56.Divulgação. conforme se verifica ';, O) concnunâo. recomenâa«dQS cocumentos anexos, seja ob- mos a ncçessidade de se opor;jcto de estudo c debate, con- formal retifica~âa (r. dívulgaçâ[)cluindo~se por lima resolução tenãenciosa que vem sendo jeit4conclusiva a respeít. dos dlver- na imprensa com respeito à. clll~

sos: aspectos da CUltura do trrgo, tur« do trigo no Paraná, cttan»no Estaelo do Paraná, abordados do COJ/l.Q exemplo da realidadedesravcràvetmeate nesse relatá- Uiticola no Paraná, quc a pro-rio. ' d.llÇ(io vem gradua/mcnle (/,umen"

sala. dr-\ll SCSliÕl:8, em 22 de 1Ulldo tendo passado de oito 7'li'-março àe 1956. - osto-ja ]lo- tnões de QlIllos em 1938 }Kl.l'Gousta, . 53 milhões ~de quilOS tm 1955.

A comissão deslgnada para re- Rio de Janelro, 22 de m.u'çOla tar a moção apr-esentada pelo de i956.. - Henrique Pereira,Depuw.d\) OsroJa Roguski, com Chefe da J;:staçãc Experimentalrefcrencia às pUblic.lçôeóS pela de Ponta oossa - Paraná.Imprensa. desta e outras cIdades, Rubens Benetti. Chele da S.'re"peitante à cultura do .trigo 1". A, no Paraná" .no Paran~,' faz a apreciação IIC' Lotaro S, Sampaio Leue, Che-guinte : te QO S, E, T. no .Pal'aná,

1. ") o títuló da referida notí- Pedro da Costa Mu1li;:,&c'e-cía, a nosee ve., é tendenciOlKl, taria de Agricultura _ P8J:anã.em virtude de não exprimir a. Giampioro Baldan;;;, Técnicol'eallClal1e a que chegaram 05 nes- da Estaçâo Experimental Curi-sos técnicos da experimentação e tiba _ Para...'lá.ainda t<m razão de desvirtuaro conteudo do relatório ap~n- Verifico agora, 51', Presidente, comUldc pela ml&ll.o japone5a. que grande prazer. que ê.ste i'elatÓrlo. quei.penas l'e611zou uma .rápida vi. contl'adlz o ponto de vlsta dos ja­lIita pelo interior do Paraná, ob- ]:Klneseli, foi também SUbllcrlto portendo nc; estabelecimentos ofi. (\018 delegadOli do Gcvêrno pal'lIna­tiais de experilnen tação e nOo5 ense, os engenheiros agrÓnom~ Se­postos agro.pecuários 08 dlldOS nhOl'e8 Pedro da Costa Muniz e Gillm­técnicoJs refel'entes ao ambiente piero BaldanzJ. _Com ,ljl'ande slltill·ecológico paranaensc, como tam- t~ção oon.stato que, pelo menos, nobém dOIl e.stu~os genéticos qUI!, f1m dOli tra,balhos da Comissão Téc­vêm .sendo realiZados. i nlo do Tl'lgo, , o Pal'anã se fêz re-

2, ,,) 011 técnicos em expelilllen. , P1'esentar condignamente, eo~te.stlln­taçáo já chegaralll li. conclusão .(110 o ponto _de vista tend<!11clO$) dede que. a- triticultul'a no norte uma comISSa<> extra-oficial qU~ 'leiodo Paraná é uma realidade, ha_[llQ . BrasJl eXllmlnar tio. S1t~açao da.vendo. InclllBl\'e, para n sua rea- I tl'ltlCUltUra. nacional e ~uJll.'j, conclu­lização, variedad& prec~1I adap- sões foram delifavorávels ao ~taclot<lda3 àquele meio e que podem do Paraná, UI:!ulto bem).fler exploraclall em grandes Areas,oonforme já vem sendo feito por O SR. EMIVAL CAIAD O:divel'50S lavr'ldoJ.'ea da região. (Lê' a seguinte c01l!1Inicru;liol <_

3.°) Relativament>e il. região SI', presidente: Apó.'s a luta plllítica irIlulparanaem;e, já existem varie· pal'a Qo\'ernSl' do meu E.stado, dl~ntC<ladea qUe permitem <> alcance da incminável onda àe persef;l11Çoes..de ;'endimentos económicamente v,o!encíl(S e crimes e por um impera­convenlente.!!, confol'llle é do co- tiro de solidariedade aos no8SCS com­nheciment,o de.sta cOlllissão, pois panhem)s d\\ oposição goIana coube-aqui I'em sendo divu}gado desde no" li tarefa de denuncia:' à Casa etI; sua' pnmeira l""':IlllaQ em .1946, à N'a~ão 0..' metodos medlc\'os de lJm!'.:No Que dlz respelt.o a estlagem m clllalJdade pa1Jtica. lC:llante cmveriflcflda_ nos m~ses de ju!ho e IGoiás' cognom:nada ·'ludOl'lqulsm,;,".a"ôsto, nao constltur Impedlmen-, I Algum; deputados do, .siLuaclonJ.sJ110to aeuitura quando a semeadu-I anhangt.:irino alegavam jJ,rcs~urosl'i-ra e felta nas epocaa ~'eCQmen', ment~, na ocasião, que aquele F...st~clo

dadas ;.>elos téClllcOS paranaen· "Juha send'3 litima de uma propu-fies•.C<lnforme vem ~nd() dlvul. Q'anda pouco recOmendável de "paral-gado há. mais de 15 3)1015, ou so do c"ime", no que nos retrucavamreja em me3do.s de junho a mea· Que removidas as ca usas OOl1~e'luente-à06 de jUllio, illf{)l'InaçiioJ esta mente cessariam os efeitos. Ermól­prelitada Íl. missÍlo japonesa por, CaE-.<em os motivOll e por ce:'to esta,)­ocasião de sua vi6lta'l car.s~-ia :lo divulll;aç'lo consequellte,

4, "j .1"0:'- outro lado. os tpc. I O G<>l'ernolXir do E8tlldo, Sr. Jo~é

llíC<lS pa1'llnaenses. cônscios de I.udc\'loo de Almeida, não se sabe se'Ua re.spcnaabIlidade, continualll l'('Jo l~t(', de ter alclln~ado uma vir,o•.tr-aolllhlando no melhol'amento ria. dif:cilima e precíll'la. vez L:llt el­genético do tl'igoJ para alcançar vada De, fl'audes eleltol'llis ,subida.!; t:"ariedades que ~upel'am em qua· C{'ll1;ll'ovadas, ou se em vi:,tuG< tia :,.~.

lldad~ ~ rendimento as atual. t.lbij,dnle d,. P<ltíti<:u l.aC:o.lllliJ ou <emen te em cultil'o. conforme re- ainda em deCO:'l éncia de evidemeflultadOl! apresentados a e5ta, co- pcrda de sUbstân>:in polit:ca,. ou, fi!­mJssão pelas €stIlÇÕES expel'imen- nahnelltl.', !XlI' uma c{ll1tmg~lJo:',a .detalE de Curitioa e Ponta Grossa. f(>1'>' intimo. ,,&sim que a !0~tUl'2 lhe

4, C') Com t'eferêncla à J~rtlli- soniu com OS ,'entes f:"'o!'áv~is (Í:1SÕad!.' do., ,olos, a missão japo- eleições suplc'menttll'<'s I" dOR "ecul'~OSn~sa, llml'ou·ee alienas, a men- e'leítorsis e ,'e firmou no !J<l::le7. pare.cionar 0,5 dado.s colhidos nos &- cia, <!Ile ol'lentava a nüu g\l\'emam"n­lúbel<::cimentos ~:>pel'iI:il:l'Itajs, da· tal no sentido de contornar QS E'SCO­/los êste~ Já d!l'nlgados em /lU- :110.5 da c\'iml:lalidade e pel'5P~'11:çõesbl:caçõe.. espec:llJjz;8dltoS. v:ol~nt"s, buscando para com " opo-

. SiÇNO UPJ cvn\livio político snlUlal', ern6,~) É do nosso COnlll:?ll11ento 11m {'lima de r"2Sa1'nWmcnto dos uni­

qUe em 22 de !evel'eJl'o ae 1956, mos.a.se~lio de produção do S , E, Esla sun n:.itude. por certo. repl'e~~~_ . nlanlfestando-se C<;H1.1 refe .. ,<'I'itf\'·!.~ .um c(h:isor de a~U[lS (1~.~ 11L'6­renCl[t ao ])l'esenr.e I'elatol':o, eon· tes s;tuncioni.stas l.' o coloCilr:'! c"moflrmvu o [IUe e$\es relato\·ts IIca- ~'\,{J (1~ :'!taoues tbqueles C,\1e P""!,_b~m de eX)lressar aCllna, numa J1J,~m orienlnção àiversn ou ~,'j,l a con­a!Jrnla.tll'r. de fatos f' C-GnCE'ltoo tinuidatle elo jagunci.smo, Sr P:'rS1­wbejomenle conlle(:ido~ do.s téc· riente: recebJ um tclefoJl~llla dt' Go:ú­lllcos !;.rrjs:le: \'0.5 e a lll~sma S'2- nia, do Pr~fi'ito de ,~l1ieul1s, 5J. Ar,ção de produção. sugcrü\ <!Ue o Ri.bl"jro Valadlio, que com jl1;;'.O a':.~­l'clatól'lo da lllls.sr,O Japonesa, me ml' rtel1Untlou o mn1)icnt·~de ter­!ôe5e encamtnhllllo à X R~u1'..lão ror!smlJ rl(;6~nCD.dcnClo cela Pollcm no.-

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IIUela importante e proil'wil~ la"-l requwtAII qUi ..I.. de .lIilr" ·lIll<:iplo Goiano, FuI informado ~ qL'! Aind. mal~ se agrava o fato, qUalldQo' Delegado,d~ Policia daquela. comuna Is tem conhecimento, come eu ~ .lve I'- subtenenteFran<:llI00 Perl'eira. R.t!ia, Ih~ pouco,' doe que Inúmeras f.ll:ildadtlll1JÓl' motivos polltl<:08, vem ,efetuando: inatl'ulram' o processo mediante o qualpl'l:lÓer em m~a dOI!. opoalclol1~tas, i se edíu Ilutorlzaçdo ao .c0nsel.h~,Na- !chegando ao cumulo de lrancaf:ar e I cioJ:al de Educação. E eatall'cc~dor Iecnceítt;..rdo e combativo vereador T~~-I I' depl'imenté que isto aconteça e ba- i.

tonío AlvCd d06 Santos. O Pl'cfe.;o charel que sou, tendo mínhs vida IJÁ toi ameaçado de' morte pela polícia devotada ao Direito, não me pollenól I'

que se postou arroganeemente 1\ porta, calar' ante tamanho descalabro. cn«­da Pl'efei.tura, Pare,ceque Ile provi- Imo a atenção do SI', Ministro da Edu- Idelicias .nâo forem ~~madas. aquela I' caçâopa.. ra o fato, P.Xl..IS8 S. ~x.", mais icidade será palco de tremendos mor- do que nin"uém, cabe ímped.r a con- ittcíníos. Ignol'o, SI', Pl'esldent!', se sumação de~ t~l medida, sob [)t'lla delsso acontcce coma&entimen~o·do assumir a posição de conivente,Oov~rnador d•. Goiás ou mesmo ,se se I Os estudani~s de São Paulo estãotrata de um Rrdll político da alnsítun- vigÚantes. e dispostos a lançar maocíontstr, descunrente, com o obJMo de dos maís dni.stico.s recursos, em ..Jefe.!aIuuçá-Io ao pelourinho da mais vee- ida' moralldadedo ensino JU1'id1CO. Emente critica .popular. :n"oestão sós Tenho notIcias de qlle

S1'S, Deputados, a opi~!ão púbHca Ljá contam c0m a solidariedatle dabmsllelra. inega,:,elmente" ja e.s~á. I!CS- I União Nacion~1 dos E,tlldantcs e date instante. devidamente. preClnl'ada e I Federação Brasileira -dos Estu:\al~tesmobilizada para a mudança da Capi- ICatólicoB. A mocidade estn alerta etal Fedeul. . . . , . ' ! não fugirá a l11ta~ E' n~ce8sál'lo, 110

Ja vencemos uma substancíal etapa Ientanto que as aut,orldadt's constitul­na solucão desse problema de base I das nd eumprlmentc de I;ell. dever, Ida nncíonnlídade e seria. tal\'cl, no-I dên~ ao grave problema H atenção Que icívo, prcjudicía! e const!an~<ed~r .. à iele está a exigir. Ou vence a m01'Sl~- I

grande caUSa de Integraça(l bl'aS1Ie,ra 1dade ou se desmorallzam as 1n.s:ltUl­se aquela "democracia" ~o\~ma que i çõe's e com elas os homens que esti­cI'iticamOB retOl11a1!se nesta altUra, às I Ver'em llQu.Jl1~k .~etls encnt'gos.manchetes dcs Jornais e r3d108. I Para cOllhecimento da Câmara vou

Lanço aqU!, SI', pres1den~, ?a~a: ler 08 oficios ellrlgidosao Senhor Mi­que tlqll'C regIstrado nos anais .da Ca- 'nl-tro Clovi:" BalAndo e Professorn:,arn um apêlO e uma adverr~ncl:: I t<êlson Rmner·., me111b1'0 do Conse~nao matem nOS608 companhClf"s. nao lho Nacicnal de Educação pelo PreSl­e~p:lnquem .n0&50S col·r~IIg;"m:\r:o.~" denledo C~ntroAcadêmico XI denlÍ.o prendam por mer~s mot1YOS poU. I • 'oJ'ticOs, nem persigam e nem hutmll1em IAgÔ8. , ."'8' homellS de o:OOOição, seja:n eles ·UNIAO NACIONAL DOSpl'{'fe1t~~, Vereadores ou simples c;lla· \ ESTUD}\NTESdfios. não sopl'em as çlnsa.s do bl'~-. Rio de Janeiro, 23 de mal'<;O dellelro pol!tlco Que aí está, pOrque QO ! 1956, .coittrtÍrio, não é Impossível Q~le SUI'.! Exmo, Sr. Dl', Cli.lvl~ S>\lgadojom out"as Velosos e Lamelroes em.: _ DO. Mlui.U·o da Educao;ão epunhaIldo a 'bandeira de rcden\,ão ela i CultUl'a.pátria. "Muito bm/l '.. . I Repl'e"entaç'ão do Ceal,'o Aca-

, 'F,' R' RA' I dêmico Xl de Agôsto, da Facul-(\ S,R, ROGt. t ,H E,! ' " I dade de. Dil'elta da l1nlvenldade

. f!'ura 11111(/ wmunlc(looo 1 ,Sem re- ele Sflo P~ulo,~." IlISQO do orador, - SI' .PN!llidente, I Exmo Sr, Ministro:

d"l!Cjo fa~er um protesto contra .a I Nem sempre a alt~ inl'estidlJraproliferação O. o péssimo enSlno Jurl- II de Ministro da Edu{:tJ,çúo es,eved1C0 no Brastl. • confiada .'1 um homem qlle hon-

Se'.'i1l1d-' li e'.l!ude do Centro Acad~. j l'M~e o carg'o e sediglllfkJJssemico Xl de. A",:osto dR Faculdade de nele.Dlre;f". de 58" Paulo. " 11 Em conseqüêllda, o uivel do

Ad:mt<l., Sl~, Pres:dente.. que hnJa, ensino no Bl'asl1 ~ofre\l desolado-n~ Ol'~8nl7.aç~0 adnllnl,<tratl\'u de IIU1 , ra decadência, A frllude campeia,pais. \'árlo~ ,~etores qUe,~la im:J0r-

11 a inesponsabllidade v1eeja, ver-til 11Ci?, i!.p e~lll')M'e!ll ao edl1ca~J")Jal, I dadeLl'os crimes são pér]JcU,..dos,Ne:l!lUtn Pl1trctanto. que lhe seja sUo tendo por estimulo e obJetivo ape1<Jr ;;oi.~, sc por outras atividades I F;ra.nde ma~ela que se chama "CO-

,CUjd,:1,-..~pd~'~ oi:c.p.."ldndoes p:ese11t,:.'3,· mercJalizaçâo do ensino":p('ll\ cc.ucacilo cUlda-se da fo~maGuo Agora memlO lima grave nmea-de coMcif'ncias. prenar3~do (' ~lcn.lcn-1 ça pesa sóbre o ensino .i'Jl'lUico,to 11 lIm:l no. Q\Je terá ~ seu r.:l:·~O con- uma das pedrns basllares da Na-du?ir :l :1::.rão nt'1'~v~s' dos t.:.::npcs, I ção: por meio do proce:;:-;o nÚnv~ ..para a conqUIsta de seus ma:" a1t03

1' 1'0 98.972, em. curso 110 Conselho

,<lCr.tif1'J5. Nacillnl de Educação, pre'lmde-seflc, l~" de ter cnnhccimento Senhor I que seja autol'izado o funciona-

P,'c.,ir\rme, de nue um g'ra\'e ~~()nteci- mento de uma Faculdade d'e Di-m"llt.0 em pr"fllndo go!pe na dig'nt- reito, que terá como consequênciad:,ó", de. ~l1,ino, est:\ prestes a se efe- I inJcial o sacl'lflcio do ensino llri-tinr. Cr'.'SCl' ele ~ra'o'lcl~de a questão, I márJo. pois qt;e será alojada noCluandn 50 "nc'" <"ue t~l goloe será i prédio de um Grupo Escolar. 1!;sseJ){'r"p:r3,lo no âmbito do ensino su- I falo foi OCUltado ao Conselho N~-

peri(Jr, I cional de Educação e outros fo·Tl'''~"'se, S~. Prrs'àcnt<'. d~. cri~ção I r'am aprC'êcntudos sob um manto

d~ ll!TIa F'a~ll)clrde de. Direito na ci- de fal~idl1de. Gra'o'jsshnos .acon-dad~ de S0,0 Cactnno d0 Sul. em São, tec1melltos decorrer'ao, Inevltavel-Pnl0. D,'rf,'h 05('1' motivo de júbilo'/ mente, da criação de tal Factllda-a cr,nr,io el" u ,n il1stitu~o de ~nsino: de, ",-endo provável até mesmo a.'-11'11"·;"", ('1:' '!-\"~ntr l"lPlrs ri"r.'l;y~st:ân"··1 eclosao .de ,uma greve d~ grandes

CÜIS cf'" r'll1("'~!" revp,r;;te :l cl":3.t;'5o ora. propol'<:'O€.':i.pr,"rrHl'.da. o fato de.torr." dcplorável i v. Ex:' mui Iniciou seu tra-e ..~(,,~ ~' rlll~ar a;Jr~ensões. ,balho à frentc dessa Importante.!Ta '6 n1":\1',1 remno, ~m col1"~(juê~- Pn~rn . Ministel'ial. E' Imprescin-

clndc. !.\!'l1 5J\1rto de t"ac.uldnde5 M divel que V, El(." tome conheci.D:"o'l" \'~J',1""t",81"r:':" f"alldlllfOnlas, men',o do importante fato ora11'1it"'f\ o Crn"·o AC:lrlê:ll:~O Xl. de denunciaclo, daudo.lhe a soluçãoAQ"'~tn, ~nt!dnd'Õ ~,5tucl~ntll paulista; mais justa e lllais adequada, parajá ,'nn,',~,,:·",h por suas l'lta.;. llmn rr~· que a gestão de V. Ex,' Se en-ri, \",.., "on11n. t'l~ando ; rn!),'d;,' a d"s- caminhe desde o Inicio pel, ela-nlC·' ,,,. 'C:-" dn ensino i'.r..frl'~·'. rlvldência e pela autoridade,

FO"'e! "ntn,Sl'. Prrsidpntp, psta!'l1os Não decepcione os moços, Se-nIL'·'" ""Ma ~cn. CJlI~ a i:n():'nlid~de. nhor Ministro, e êles Bel'tio v.-

,flll'l·r.~ d- rr"Qtlclos suc~.~.as c~mpell Ho~o.s colahoradores de V, Ex,"dps"I,rt'~,1(la ~ Mslm s~n:!o, n\1m!\!\r- Na ausência de um apeio ~llpe"r"·'i·"'" , ,."...,., tnt:"·Fto "'rh1l' .em rlor. a mocidade lõi=,-beni'arien~3r ..S~Q (C"r',no (1<1 Sul Ull'<4 J"aculd~de ~e por .ql mesma, até Á ('mlsecu~ã'! I<!~ D'ireo, despro\'lda dos m!nllIllll ele sellS justos dcS(g:ÜQ3_ ,

-''Y'

1790 Sábado 24::s:::

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I)'

Atenciosas SaUdações tJl11veret­tárias. Paulo de A2evedo Marque.,Presidente do C. A. XI de AgOs­to - Carlos Noil. de Mcllo, Vice­Presidente da UNE.

UNIAO NACIONAL DOSESTUDANTES

Praia do Flamengo, 132 ...., Te!.25-5B66 e 2tJ-7618 - Rio de .

. Janeil'oRio de JaneiN, :n de março

de !f/5(l.Exmo, 81', Professor N~!Son

Romel'o - DD. Memhl'o doCOllEelho .Nadona.J de Educa­ç/io.

Representa,'ão do CentroAcadêmico },"..I de Agosto, da Fa­culdade de Direito da Universi­dade dc Sâo Paulo ,

DO. Professor;O Centro Acadêmico XI de

AgÓSto. ól'gão representatívo tl~

alunos da Faculda de de DireItoela Universidade de São Paulo,vem respeitosamente, iI presea­ca de V. Ex,". li. fim de expõro seguinte: .

(l) Confq!'me ti do con.h~cl­

mento do Centro Aclldêmleu XIde A~ú,to, V. Ex· foi relator doprocesso n." 98. ~72, relatJvo aopedido de autorização para f'ln­cionamento da P'~culd8de de Di­reito Rui Bal'!)oBa, da rU'.UI'aUnivers\dad() de SâoCaelAlnodo Sul:

bl Go~ando V. Ex." ele II.Itoconceito entre IlS. acadêmicospaullst.as. que ~mpre admirarama linha 'de conduta. proba e lll·badade V, 1ilX.", surpl'eendeu.os, sobremaneira, o parecer exa­rado. por V, Ex.", favori\.velm~n·

re à autvl'lzaçiio requerida noproce!so citado:

c) Justamente pelo fato deconhecerem ° alto c1'ibél'io deV, Ex," e aabedoreJ! daa Imo·ralidades que cercnma.qw!le pe·dido de autorizaçãO, tiveram osalunos a. cert~za de qUe soment,ea falsidade, a fra~df, a lnver­dade. deturpando l\ reaJldadedos fates, poderiam conduzl1' V,

Ex.· àquela atitude, que,estioabsolutamente certos 011 acMlê­micos, não' t.eria sido a de V,Ex." se conhecedor da slluaçãoVtJJ'idicR em que se funda aquêlepedi<lo de autorização:

dl DD. Professor Nêlson Ro­mero! Se a falaldade, de~\.1udo­roda e atl'el'ida, logrou a!)aren­iemente e momentàneamente oêxi to. não será Isso razão paraque OS'acadêmicos de Direito deSão Paulo, detentores de umatradi<;flO dc lutas. j~mals des·men tidas, se curvem e se calem~eitando comodamente as con­sequêl1cia5. AssIm sendo,. ~omo

inicio -de uma campanha quetomarlÍ os rumos q\:e se fiz~1'fm

necessários. ainda que Isto exija:ts lua!s drásticas consequências,os ;1lullO.s ela 1"aeuJdnde de DI­l'eit<J de São Paulo, na ccrtcz,ade Uma reeonside1'ação, trazem'ao conhccim ",tJ de V, Ex.' al­gumas d8S fal,,'d30es contidasno referido processo n.O na.972.I. Inic1almente, omitiU-se noJ)roce.s.so o fa to de se pretenderinstalar. a Faculdade de Direitode São Caetano no mesmo pr?­dio em que funciona o GrupoEscolar RoOtl't() Simonsen, sen­do és!e o edifíCLO que se vê nafotografia constante do processo.];: de elementar bom senso quenem a Faculdade nem o Gl'upoEscolar terão funcionamentonormal em tais clrcunstlmcla5.

2, .Há. no processo várias in.verdades com respeito 1106 tltu·los dos pl'ofe~sÓl'e5 .Que deverãofaz:r parte do corpo docen~e,além do que se evidencia qu~ IntLlitl'lll clíHes, .'tind"l}Ue' porl<I' i

-, Março de 1966

dorea de tltul<ls, Mtnl'io tutsl­mente ImpO&llbllitad08 de elter"cer o cargo,

O "pl'ofessor" Teófll~ SiqueiraCavalcante foi. cltado como .~~.IISS18te'nte da Faculdade d-e DI-

. reíte . d·11 UnIY!!'8idade de Ria'Paulo". Entretanto "". é oas­mosa ~ ousadía - lllUlCa hO'!LV,dna Faculdade de Direito da Um­versidade d~ São pa.u/o o (largode assietetüe .. Com. reepelto llO.mesmo "))1'ofc&50r" COl1l!ta ~in'da como ;'memhr'o do conselh(JPeniteneitírio", EJ5 a fr'llld~zombando da inteireza 1110ral d()Conselho Nacional de Educa-

ção pois :..1 pessoa I!7n jt'm'l.algum 11e.rtC11ceú ao COn~el/l."Pellitenc'!áritJ, tendo feito ;:li1rl,eapenas de uma comissão deexistência efêmera. ()ncal'l'e~Ad'"d'e estudar a locaJizaç1\.o de umpresídio ao:rlcola . ."

Carlos Al\>".l'to . Cínellí 101também incluklo ~nt.I'~ os ~:o­fessÔrp.';, 'll'."-~e cldadao, ta; .e"l:a té muito ,digno como tonos osdemais citados, pela s\n;.~~:enumeraçfio de seus .c(t ..,.,constante do proce8S0. !lItO dis-

porá de ?Im .mi.rli.mo de tem.,-.lJaril dedicar-se 11. FaculdaM cleSã.o Caetano, 110is que é atl!lI!­mente l)!'(lfes,sor da Fac\l11,~d"de Direito do Yaj~ do Para.ba.situada em Síio JOSé elos Com·POlI chefe daS~cão de F~tud~'Econômicos da SCC1'etarla 1>.""Fazenda do Estado de ~!loPaulo fllllclotlando nestllcida(!e,

sendo' ainóa exercente daS· prO­,iw.ões' de ecol10mista e aMO-

gago, bacharel Ototo CirIlo toe,:­man a.dvogado que atua na CI­dade' .de SlW Paulo, e tambémpl'OfeU01' da Faculdade de ot-

relto de Li\Q José dos Ca.m1JOdosendo memuro e direter de !ntl­

,meras asaocia~6e8 de claMe, !'8­tando,. como é evldent.e, comtodo o tempo tomado,

O b~chal'!'i Camilo Aschc9!'tem grande atividade Ilcm~deputado e.~taduill de São ~a.u~'sendo presidente da ComlSll..o eJUIltiça da AlISem})léla Lettlsl~­Uva. ocupando também o carg.de professor da. Faculdade deDireito da Universidade Ma­ckenz\e, além de pos.sulr gl'andeclientela, como advogado.

O Dl', .ro~ Frederico Marqu€1Ié MinIstro dO Tl'ihUl1(1l de AI­~ada de São Paulo, Iivre·docentllda POntifícia Universlda.de Ca­tólica de Sáo Paula e OCUll&il1úmeros outros cat'gos, relnclo­1111dos no processo n.' 98,972"

O casa do bacharel ~"'ntOnloCitlvo Cl1~gl\ a ser hila.riantp.

'Citam-no como "pl'ofe.s.sol''' d~Scminário d ~ Lellislnçáo Socialda Faculdade de Direito da Uni­versidadede São Pnul0. Ora,tal cndell'n existe na Faculdlltledesde 1038 e daquela da,ta a~ê Otll'e8ellte seu imico profesl'Otpor co11C\ll'SO é o Dl'. A, P'.. Ce­sarino Jim!or. Que p lamoom ool'ient.AdO!' do SeminárIo anem,Note-se "orientador" pois ine­xiste o eargo de professor doS0minário.

Vê·.<;.e que os interessados fi·zcram "Iabula rasa" elos maiscomezinbos .principios de ética,tentando falsear a verdade e 8.1­slm engodar os ~esllectlvos. dIga,os respeltúveis memhros do CQn­selho Naclonal de Educaçlio,

O Dl'. Nicolau Nazo, fll1t,I'Odos pl'ofes.>ôl'es, além dOi! Ind­meros cargos citados ê tambémadvogado da Ligbt llnd E'ow-cr.

sendo ciesll~c~ssárlo di?er-s~que nii{l COtn\l'1l'ccerá. à FIlCtlI·(lade de Sil.;, CC?t:ll10, [~r :l,~'

fidC'llCb de tempo,

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Sábado 24 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL5

(Seção I) Março de 1956 1791. _.1'

EL~ ai' uma pom,posl "Cangre­t&çll.o de Fachada" que servir'"de rótulo il. Faculdade, tral'Ul­formando-se depoís em "Con­gregação Fantasma" porquemuttos dêsses mestres j~ma~~

serao vistos pelos alunos. No­te-se ainda, e Isto é de sumagravidade, 'QUe existem múme­I'a,' falsidades, o Que de'~eJ'labastar por si, para. impedir ofuncionamento de tal Escola,pois revela o baixo estofo moraldos ,que pretendem orientar nmocidade.

(MuitO]

- En-\cessão de outros, e até alg-unl! SCIII,cessüo, ocupado todo o tempo daiprlmeíra parte de nesses tnbalhos.:

AllShll, mandei à Mesa um requeri­mento ,da pror1'Jgaçâo da ~ão por15 minutos, a fim de que possaürazerao conhecimento da Casa eda NaçãOfatos da l1lalsalta e absoluta gravi,dade aue se es~ão desenrolando emmeu Estado, ínclusíve o de QUe lá seencontra uma pessoa ' dizendo-seemtssárío, representante do SI', Jus­celino Kublt.schek, corrompendo eraeeneo tóda ,'a sorte de violênciasem nome do SI', Presidente da R€'pú·blica. Mas não acredito haja SuaExn. enviado aoM,uanllão alguémcom tal fim. raaão pela qual requeria prorrog ação da sessão, para quepossa, proferir um dôscurso a tal res­peito. \Nlu.ito bem).

o SR, PRESIDENTE:Pnsea-se ao grande eX)J<:diente,

Tem a palavra o sr Brasllío Ma­chado. pai' cessão do SI', AbguarBRS:OS.

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1792 Sábado 24 , DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAl: '(Seção Ir Março de 1956=

no1 De inicio o el~o GovCl'nador LU, 'Iea • oda locallznçllo, Sôbre ..e] VoUaRedonc1a, uma vez Que, no mo.produ~ ~ m~d~8~=e~ne= CRI NOgUerr'a. Garcez, deu todo o ..paIo !I/./lsunto muita Unta. tem corrido eDi mente, e ela., RtEndida pelo PÕ1:to d~~~dI01 ~ or em ed ;._ é ainda dl/./l do Govêrno a tal plano e pcstenor- todoe 05 tempos e em tóda a parte. Rio de JanCll'O, e em brev: mais Cf".- 1lII. ,.. OIlS~' pl'O uç"" " 'ã' nus- , tI:3Ile debate é tio velho t/llVe~ quanto sa!oglldamentc o será P01" um 110VO':m:lJ.\l modestas, na estatística. mun« mente~v~~n;~~~ ~::t~nls~:dr~;' :m10u !.. grande síderurgíu. E!l.'ita .recordaa- põrto a ser construido na. zona sul do

:~~a ~~~ d~nlSl~~à1I:u~o:t~~ ~~embléia, Legis!atlv~ uma men~u: i~~vl:~sll'a8 re :c~:i~~n~~as es~~~~~Il~= ~~~~op~:o, l~~~r:;e~i~el ~est~ c.;~,:~:dI~~~oo~ooddeh~~h~~;~~:d~;'Au:;r~: ~~aA~~o ot1~ng;t;:oadt;e ejmSãO:lpa~~; ~~~~Il'~?t~~~ u~~o~~:rúrgICa na- ~~~~,h~~cnf~'em~téia d~~~;~\;\~~'lt~~00 Sul com 14,000,000: 4a Espanha, ll. su....crever ti rnpor ..nc l\ e - I . ' Estada opcsitor ao' GO\'êl'llo do se •eom 30.000,000: da Polonl. com 120,OO~,OOO,OO em açlies da. , referIda .A:s opiniões divergentes dos téení- nhor Edmundo Maoedo soares e. ~il-~7.000.000 e daHun~ria, com 11.000,000, companhia. " ces oscílam entre dois extremos: o da i vn não podemos nós, o.s flumil1"n.'cs.ÇlljilS produções são respectivamente SObre êsse assunto Já se manifesta- j)c.s!ibil!daele de instalar usínas na icomo, todftl! os braslleíros, deixar eleclt' 2.400,000, 1.900·900, 1.700,000" Iam as maiores figuras da. técnlca prOXimidade das matérias primas e na, reconhecer a alta capacidade ',~clJlca1,400,000, 4,500,000 e 1,6000,000 to- Ilden:u'1!ica do Brasil e do estrangeíre, dos centros consumidores onde o e o sincero e devotado patríctrsmoneladas. como o llustreGenel'al Macedo 100a- transporte ,6 mais abundante. e mais cue êsse ilustre cidadã? tem Qõ~to à

para. avaliarmos Os planoa de ,ex-Ires, o culto geólogo economista Gl)l- barato. '. frente daquela 81derurgica,')lliIll'lllo atualmente sendo executado. con dePllil'R, os ProCeMores Tarc!so Pode-se todavía, MSegUrRr sem re- O SR B~SILrO MACHADO N1?:fOlIO mundo, basta: dlzel' que, eó nos, de Souza Santos, Profe/5llOr Robertc1 ceio de contestação que a. tendência _ Mui~ agradeçO o aparte de vossaE6tadolS Unidos, no corrente ano de IMell, Ama.ro Lanarí, Alberto de CII,- da técnica moderna é no Sentido da Exceléncia:J95tl 35 ccmpanhías vão investir a tr De Luis corr~ia da 811l'a, do 1n8- il15talaçáo de usín .... siderúrgicas para '... ' .soma vultosa de 2 bilhões de dólares títuto de Pesqulliu Tecnológicas, os Iproduzir um milhão ou mais "de tone- ,_'U'gUlnent03 da ma.18.. varlada ~'l. d(,mpara aumento de sua produção de aço" ilustres Engenheiros Marcondes Fer- ladae na orla marítíma, aconselham ,3. Instalação. das ;:~~lldes

! ras, Prestes Mala, Renato FeiO, MII- . usinas síderúrgícas na or.a marmma..Com referência 11(> consumo per I ton Varg88, 'o Sr. Othon ~nryLeo- O sr. Olt/mo lU curvClI~o- :-:obre O primeiro déles é o de que o ~l'ans.

iCllpitll, nossa posição também não é : nardos do Conselho de Minas e Me- Deputa.d~, por ocasião doa estudos porte' a granel da. matéria. prima értesvanecedora, Não podertamos pre-! talurgil1. e vanas outras autoridades para JmtalaçAo de Volta Redontla, multo mal" barato e fácil do r;~e o~nder estar na ,cabeça. de lista das I estrangeiras, como, por exemplo OI! tOda. Minas ae levantou porque não tunsporte dos produtos acan..aos,nllÇúee lndusttllillZadlUl, como os D- Engenheiros da. ARBEP - .~clt!ries comprendlal,UD$ como localizar uma :Em regra, OI! grandes centros ~nbll.LadOll Unidos, com 700 quUos pOr ha-I Fleunie.s Wolrgang Reuter, da Deme.~ üalns. slderurglca. lonie 4011 dell66ltos míeores _ e aqui vem o se~undo ar­bltnnte-ano, a BélgIca com 644, mal, I S.A" dallurbach -Elch - Unle- meté.lilXls. forçando um tranaporte cle gumento _ ~lo aquêles que se 'nco~­o próprio Chile III'tá com 29 e a Argen-jllnge. S,A., e.-tts em conjuntll8 com Dali de 400 quilOmetrOl, trs.mpotte tram. ma\:! bem aparelhadOll al~m de&iDa com 5~ quilos - enquanto que,. alguns técnicos da Belgo-MJnelra, da êllte que reprtsentava para cada va- fornecer em mclhor retaguarda 'ndus.em 1955, segundo O!J cáleulll8" nDllBo: RamlJeyel' .. Mlller, Inc. de NovagáO de minério prAticamente um va- trlal e maior poSlllbllldade de a.~s!s-consumo loi de 23 qUilos habltante-: York e muitos outros. gM de terra, Até hoje, Volta Red~- ~ncill t~nlca, além de facilldacleS Mlano. '.' da. criou um problema qUllse in.!olu- escOlha de mão de obra, qUlllJt!cad3

'h i ri!' d nOda! o. eltudos, como nao poderiam del- vel para o Pais, que é justamente o ou nlo e amplll variedade de tnln~-O acr",1lC mo n' Icl1 o na. : xu de .wceder, foram demora<101S ~ lle aervil'-se da central do Brasil pua rte' ,

'J)roduçAo entre 1925 e 1950 foi tlío obedeccram a melhor técnica. tra~portar seu minério, E até 1I03e pc. .~ de 211')1,tendo-lie, nO entanto, ex- .' , I 6ell doIl i ir li m de Com referencla Boa centr08 ,',)Dsll-l!lanáido mais no qUinquênlo, 1950- O emlnentll Presidente JUlce~lno ~ "r~':?jV8D1entema~e t~:na~~ que mldort's, bilata dize!' que Silo PJuJo,1955. . Kubitschek, d.emonetrando sUba1 pleCl-A VOI.- Redonda faz trazendo para o representa 47% do consumo de aço no

clipaçio com tlio magno pro ema,.... ._ RI de J n iro 30"! J"l"t9.-No nosso consumo anterior A 113&- página 131' do ~eu livro Já citado fa- ~stado do Rio um vag/io de tcrra pa'd e o t t ~ de '1~'f,e , . ~<, •1alação de Volta Redonda, hi' um lando da expan5áo do nosao PlU'qUe &1_ correspondente. pràtlca.mente, a cada zen o o o a , o.

'fato curioso já apontado. por váriOll clerurgieo diz textualmente o llE:guinte: vaglío de minério, Porelta rado é I E!;tou informado de que,uma com:,g_técnicos.. E' que o Brasil, tlntes da " , que, hojáe, por parte dos mlneil'os, eMa 5io. de técnicos eatr&ngell'ClS, "e;:lre-/lnlltala 'âo da. grarlde siderurgia im- "Na ,opInIão \los técnlc~ que .apreciaçllo, se repete, Quanto .8. pl'e- .entante de um dOll malore.!! ':on~or-'POrtava em produtos sidel'Úrglco!, não me awnllam, o projeto mais com- tendida Ullna. em 8ll.c Paulo, Não que cioe internaclona.ls de aço do 'llundo,~ que -ilece&sltava mas, a.penas O. que pleto em~is maduro, que parece diseordamOl! d? !ato de se espalhal'em esteve no Brasil hã pouco e J?Or cettot1he .era permitido pela Oo"cllação do , em condlçoes de ser ataca,do, é li essal slderul'glcas pelo Brasll, mas ê tempo tendo tido a oporlullldade dai!'lreço Internacional do café. Disso só da Usina, de PiaçangUelll, em que permanecerã SEm solução 3 '1'0- declarllT que se Volta Redonda po-~os livramos em llrande parte depois $llntos, estudada para uma capa- blema: virá o minério de Minas, (]e- derla IlOfl'el' a1gums.a l'estrlçõe.! a orlaào. instalação de Volta Redonda.. 1Je cidade nominal "de 210 mil tone- raie acompanhado de igual quantld~- marltlml10 do SUl do Pals, era o 'l'~:!1945 li 1954 a produção sidenirglca ladas anuais". '. de de terra., para. o atêl'1'o do POrto ae I·.a dequlldo para. a. tnstBlaçãl) de, U:l2 anacio!lnJ pasa:;u o de 165,000, para Isto na primeira fa.se de sua expan- Santoli, Itrande lJliinll e que a SUa locallzacaO1.000.000 de tOllelatlas anUIl.ll e o são, aCl't.;:oentamos nOll. O SR, BRASILrO ll,1.'.CHADO no lntf.rlor do Pais implicava em \'e?-'Consumo de ~83,(lO(J para 1.350.000 NETO _ Agrade!;O o Rparte do .lob"e cer sérlM dltlculdlldes, Com ~st.a ul-t.oneladas, apresentando o. Indice "};Jstou convencido - diz é1e - colega Mais adiantE neste deeprê- I tima parte não estou inteh'amente deanual de crescimento de 12%, O ~ue. o Govérno .deve apoiar e~a tensioào diBcurlo encontran. resposta i Bc61'do, ouso aflnnar. .fleJicit atual do. no,&!o co~surt.o. face 1l11Ciatlva dos paulistas, ~~ra ,e- as obller\'açOts feitllll por V. EXa.. I Desta forma no meu modesto o"n-~ nossa 'Produçao e de cerca, Q~ ': la l'eahzada autes de 1960 , Dizia ,eu que 11 t~dênc~a moderna: tender, a~iram' com aCérto os !écnl.~liO.OOO tO,neladas, :e~u~do &.'5 l~~~ Realmente, os estudos da. Usina l!t parece tlxar'oIIe na mstalaçao de ;;rrtn- I cos brasiielros na escolha de Piáca-ma.s estabstlcll;ll re elen cs a 'l'iaçanguera merecem com justiça. 1& des uslna.s siderúrgicas na orla. :na- guera Nlio houve 'Para tal ]ll'eti!rén­:Nesta prOllorçllo, con!:l'lT~e já cl1sl~ cla.selllcar;ão de -maduros" e "COlll- ntima, Pelo menos o 'fóram as duas cla espÍl'ito regionalista. al~um; elan~lo~ o emmente Presl en e usc n pletos". DeEde o exame daevoluç!O mniote8, postas, fi. funcionar nestes o~deceu tâo' sômente a princlniOo5Kublt.schek, em 1960, n~so consumo da nossa produção até o e.ostudo do úlLimos anos: a. Fairless Pla:tt, da objetivo.s e a técnica moderna e, ~O'(levf:l'á ser da ordem ck! 2,3~,OOO to- "rl!1!clmento. do mercado in'terno e United Stam Steel, para produçíio bretudo. le\'ou-.se em conslderaÇAO QlIenela da.", paro tr~lÔooposula~~,t:l;e~- sul-americano; desde a copstltuiçl'l.1I de dois milhóee de toneladas de pro- Piacague11'l'L está. localizada. a \)QUCOSloda f'm 66, "'''d' e I, DI; da COmpanhia até 11. esoolha das 11- dutoll aC8,bados, sitUada na cidade de qullOmetl'Os elo pôrto de SantOB e fluePar:;. to.! c1e"?and a ;I01ltr~ ~ nhu e material a produzir, tlldo foi PhUa.delphia, à margem do rio Oe- a.s innalac:ôe.~ portuárias, e l\l! ~~t,l'lI.relnzes Gerols o, ano e sen- apreciado e d!f3seeado com rnlnúch. laware, e, portAnto, com tóclas as flt- dali de feno e de rodagem ('!'Ie lá.volvJ'l1ento ~conômlco, Ique encer.fn,: e paci6Jlcia verCladeiramente beneàl· cllldll.de.s portuárillll de quaIQ.uer. p6rto existem jft l'e:;l'tsentam lnvestimen­" plano go,ernamenta .ne~te qu n tinu. OI problemu l'l'IBclonados com de mar; e a segunda induetrla, de to não inferlo!' a três bllhMs "e '~?l1­f1ll<'1ll0 Que oe ul'ojetD6 de exp&.nsllo & natureza da emprê~ll li seI' criada, Cornjgllano. na. Itália" para um ml- ze!ros, qUe uma ulllnf\ em outro localdf' Vol!.a. Redonda, da Be,lgo MJnelra, li. formação do seu capital, 11 coopera- Ihii.o de tonelada.s, pràtlcamente s,~ore afastado teria de atenàer, pelo me.da ~,ofll!1l1eSrnaJ'ln, da AceSlf:&- e. e ou- elo de um emp~'éstlmo edemo, ° ta- fi águA, no porto de Gênova. nOll em parte,trnf ,USlna" menores atmglraç..o Cêr- h Id 1 d di ento 'tica .. ~ ROO.().J() toneladas, Com o m2- man o ea f\ empreen mo i I' e O SR. ALBERTO TORRES - V, O segundo ponto liÔbre o qual dt-li>' I f.e tl:meladas da produçlio atual, ~c:i:N~:â~Od~\i:~~;ô ~sc~~M~oeÇa°cl. Eu" me permite um apll1'te? ~ejaria tllcer 8L~~nll conlllenttu'ios •IIth!!irflllOs, em 1960, u. 1.&00.000 tu- dade Industrial anexa e todol I!e\l~ O SR.. BASILIO M.'.CHADO ~ETO o relel'ente ao tIpo de u.sllUl, FOl;Slmr~'aclr,s, n:orell<'!ntando, portanto, um problenlu uI'bano! e de abutecimerj. _ Com grande honra, exami~~dos, pelo.s técnIcos, ~ rê..ti'ICU a ser coberto pela ImportaçliO " d i çA de moda,lldades: a elo alto fOl'no fi (;1\1"oe cfo?e:1 "I' ~OO,NIO lonelad~!l se-, n~· I~à;S o~el~~s ';:al~c:f~np~~m~ :'dOlJ O SI'. Alberto Tôrres - Não pre· vão vegetal, a do forno elétrico de l'e.te es))nço de tempo, outra.s usinas li 1 . C to inteial da tendo, de forma alguma, travar de- dução e a do alto forno. a. cO(lue. Onão tórem instaladas em !erritórlo na- llI'fdu

to8dac:~:s<lOll;'~lia~ee tuturie o bate rom o Senhor Deputado Últi~o primeiro foi de5dc logo excluido. 'P~latjo"1a1. ~h é a situaçao l'cnl, ver- u~~ ed e ~ua. r:~liza.ção I) tipo 'de de Carvalho, relativamente à locau- lmno&sibllidade de se obte1' carvão "e­tlMelrn. e Insotismâvel, na linguagem m, e. , bU'd d da l'açãc da Companhia Siderúrgica Na- getal lla vultosa quantidade e lilleloqütntee trretorquivel dC)s nilme· \l~nt\ê6a :dO;a~\lS~o..;'e~~a pr~d~ção e clonal em Volta Redonda. A rigor, V, preço degc,indos, Ballta salienta!' que.1'1)8, De&sa formn, qualquer estórço ~ pr a o 'ais d zir a 01'- Exa., com 005 dOIS exemplos que aCl\- para atendel' à usina de P19ça~'llf;l'!l,JlliWico ou particular, l~acional ou es- ~e~za, ~s :,ate::'te tZcJfc~ ~ a'neceJ!' Da de citar, respondeu, de modo claro seria neces.'lál'io o plantio e. replantIOtrangelro, em setor tao "aal como g:'l aç 01 tê! p. extema o recruta- e categórico ,ao nobre reprcsentnnt~ lie 100,OOO:OOC de eucaliptos emesse é dever (:olllezinho elo \'erdlldel- s 1 11 ass s lCla , 'dade mln~lro, Mal! desejo pontlerar, neste, 16,500 alqueires paulistas, cmpl.'€'1;'ln­ro 'patriotismo animar, auxIUar e :fcntl) t ~o pese~~~e ;:~~ ~~W~ac1as neh1e inEtante, que n. Sldel'úrgicll de do cérca de 7,500 fanllliM isto pmll.n!"~u('jlr, aeu~~ ~'::li:~~ã(} dêsse vUlto, tudo tol, Volta R:edonda! situada" como estll" em uma plantação em Quatro anos e rom

'/<;111 1951. li vlBão ~uperior de um confo.me disse devidamente ~tuda- terrlt6no flummense, f1COU ao lado de o custo apl'oxlmado de 36<1 mill16es acl(l'l1p(' de t~~icos de nome:!da em cio umll ferrovia da cap:leldnde da CC)I- cruz.ell'os, calculado ao.s preçO,! dcfia0 PnulO, liderado.~ pelo! ilur,trcs • _ . traI do Brasil, nbastecendo )ll·a.ncl~ 1950. Vê.~e, as~IIlJ, que seria comole-En"C1,',eiros Plínio ele QlJl1l'l)Z e Mm'- Nao de.~ejando enfadar, ~nda mal8! mercado.s con~umldores, que saoo R.o tament.c lllvlável fi. escolha.io I1!tCt.1nho' P:'~dl'C Uchôa e contllndo. com os meus nobres colegos. nao descereI de Jrllleil:O e São Paul,o, e alUda b:,m fm:no a c~:vliO, vep;etal }l<ll'i\ a no\'aIl COO-(,J'ação. inclusive fini\n,*ll'f\, dI: a detalhes sObre cada l;,lm dêsses IteM, 'Próxlma do Põrto do Slo de ,Janel.o, u.~ma aldplurglca de SIlO Palll~. O~ê~('f\ . r)p 200 element08 de t'l'oje"au me.o;mo porque éles ~'lO do conliecl- por onde. lhe chega o Cll.1'vão. vê V. enso da Companhia Belgo-Minelra éd~ r~"tr'do 'iníciarll'o, 08 estmlo., pSUl\ menta Beral. No ental')to, sôbre dOilS Exa., que n!lo tem Ta?llo o nobre re- e"~epcil)nal, pols obteve SllM 1101'1's­iI'/jtnllt~f'O' de "ma grande usIna, 51- OU tréa ,ponto,.; entendo d~ meu de- pre.sentante de Minas Gllrlll8, nllll nuas :tIl.s nOli bCIll~ tempos por pl'el)OI! nr.r~.dru'lü'6;C", VeT t&lncenmr-me. O pnmelro dê- re~rlç~ll qu:mto à locnllzação ~ sivell! que pennltem baIxo custo (jfl,

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Sábado 24 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAl: '(SeçãO" Ir Março de 1956 1793 ':

'Produção. Sua j)l'Oclução é atualmen- em PiaçagueHt UIU "blJlet mUI" o S t s d ' I ' = '.te de cerca de 150 mil toneladas e Sr. Martlnho Prado trcnõa maniies- nn o o mlnér o Indlspe~ável ao \ Govémo de São Paulo Ilten~eu, comocom os acréscimos em execução. atln~ tou a opinião de que haveriapal"a seu ~unclonan:ento, em condições de dísse, prontamente; subscreveu li. ím­girá a 300 mil toneladas. Mas, CQm tanto sensívet encarecimento do ~~o ~.~ ery.catgos de hoje e da fu- portâncía de crs l20.0v;/;C{)(J e oIlus­carvão vegetal, dizem as técnicos, ésse equipamento e dai sua ínconveníên- P a ld I :rur

gca que S, Exa. o Sr. tre Governador JânioQ'>1udros sol1~

õ o limite máximo de sua capacidade, cía apesar do desejo de alguns ru- ~e~l en e d;ó ~PÚbllca prometeu citou do então preSidente Café Filho,Meslllo como é. exemplo representa tUl'OS acionistas e que a usina deve- s ar no r de Vitória? também a eolaboraçâo dJ. cvmpanmll.eloquentn da capacidade técnica e de ria dedicar-Se à fabricação de cha- O SR. ,BRASILIO MAflHÀ.!.JO NETO Siderúrgica Nacional, (la Estrada uol\dnptll~ão do brasllell'o.. pus até 250 metros de largura - Perfeitamente. D.w:ei a resposta Fel'ro santos-Juclaí. e o 51. Gene-

O furllO elétrico de redução seria, '. . dentro em pouco a V. Ex." ral Edmundo de Macedo Soares e Si!-ti. solução ideal, pois trabalharia com O -Br, YuVishigue Tamura "- V. Vil. sugeriu, em seu parecer, qUe alem100% de matéria prima nacíonal . IExa. permite um aparte? O ~ r. ~ zt i m o cfe Carvalho de sUlJscrlçiio do cap'.tal ee Cr$ ' ..'MM, 110. conjuntura atual, é Impossí- OSR BRASILlO MA.CHAOO - pelguntal'l~, então, a V Ex.": It 120.000.000,00, a COlll,P.,nnla slderúr';vei, tendo a Light & Power, tmncn-' . ~entrl\l do B. f\SII está em condl~ôell glca Nacional devia OOOller'lt para amente, deslludido os planejadcres da NETO - Com todo o prazer. e continuar suportando (j tl'anspo,', formação prática do r,cssc.al, ofere-Uslj6a de Plaçaguera, Como não é O Sr. Yulcisldgue Tamllru _ V. te que hoje em dia pesa sõbre a cendo também os servteos o até as"!provável uma sobra ponderável de Exa, pOllsut granel~ títulos, não só ~~€~ma para sustentar V<'lta Reelon- sumindo a responsabtltdade total di)energia na zona abrangida por aque- na vida' plÍbllca de São Paulo, coma , l;~lclo de nmcíonamento, se assím el1-la Companhia. essa solução teve de no panorama nacIonal, além de alto, O' Sr. Yukishigue Tun:ura _ Far- tendeseem os díretores d3. Acesi'.Ro.'ser acandonada . Foi, assim, escolhi- didigente das classes conservadoras se-á o transporte por via IMJ·iti. Sugeriu maís: : que o G()\,êrIlo re­do o sístema do alto fôrno a coque, de meu Estado. para vir, neste mo- ma. . deral subscrevesse ces ,CO GIJO ,OOO,O~,que é o mesmo de Volta Redoncl:t e mento.. da mais elevada. trtbuna.., da O Sr. tnumo d.e Carllal.ho - Só SE: Em 27 de setembro de 1055· foi are.de. outras grandes usinas modernas. Nação dlsoutll' o assunto e abrir os fór por M~~' de EspanaR "<'l'que nÍ\lJ fenda. proposta aprovada .elo Pre­Ira. trabalhar com pllrte de carvão olhos' dos responsáveis pelos desti- há outro. mal' em Minas' Gerais pa.ra.I'sídente Nereu Ramos. .mucíonal e.parte Importado, necessí- nos ela nossa Pátria, à. grande pers,- o transporte do miner,lUj este terá que O Sr. ponciano dos saro,tN - Pdi'-tando sórnente de fornl'otlment() ruí- pectIva que se. nos orerece, em futu- sei' feito mesmo pela Central do Bl'lI- mite V. Ex.~ um aparie ê

nímo de energia ~elétrü)a,pel'felta- 1'0 próximo, a Instalação da Usina I BI1 ou pela Vit~ria-M1l1as E8sas eô- O S~. B!tASILIO MACHADO NETOmente viável. Siderúrgica de Piaçaguera, visto 'l!lJ- tradas não essao em condíções , '1- POIS naj),

O terceil'c Item a que desejo me mo o empl'eendilnento suprirá a. la- E temos a prova. Os .rei..' de pas- O, Sr. Ponciano dos Sar.tr.,. - Ed·reíerír dl2: l'espeite aos produtos a cuna da Usina Slderúrgloa Nacional sageiros Belo Horl~onLe·I'Jo gastam I teu de acõrdo em que se fundem, tn..serem fabricados. Industrial .sobretudo da siderurgia. hoje na. viagem 24 ho"as. porque Q5! 15, 20 siderurgias no Bl'P.~ll. polB ã

No relatório apresentado pelos téc- de volta' Redonda, prometendo, no trens de minério têm lJl'l:ferência, da. o pais ~e maior quantidaue de mine­:nl~os"da.cOSIPA em 1952, é afli:.'11a- prazo mínímo de cinco anos, produ- do que os ron.cs de Volta Redonda rios. Nao devemos. perérn, deIxar -:tedo. Tendo-se em vJllta as necessí- ção da ordem de duzentas mil tone- não podem esfrllll'. TenClo os tre'1S resolyer. o problema em A'JaS basesd~stes do mercado e ascuitllda a opi- ladas de chapas larga.s desttnadas.à. de mlnel'lo prderêncla a.s IJOSsiblli- economlcas. Não poded ~:XA.l de M.­mao de vária,s autoridades no nssun- fabl'teação de navios, automóveis e dades da Centl'al do .Brasil ficam ver, por exemplo. uma ~rM.de cide­to, bem allslm de várias Instituições outros veiculas. V, Exa. está. de pa- praticamente abBorvidas por êsse rUl'gia em VltÓl'la, de t)llde chega. ojnteressadas, con,segulu-se realizar o ra.béns, Continual'ei ouvindo seu transporte a VitÓl'ia-~1:nas e é nece,j' minél'lo pelo Va.le do Rjo Doce. ,A:programa da. Ulllna de Piaç~"lera brJlhante discurso,' ao qual acrescen- sá.rlo o l'esolver o Pl'o!J'ema dessa fer. vantagem de fazer-se a :.lc!erurgta emde forma a atender tanto qu,uWl tarel nas oportunidades, alguns rovla. . . Vitória é que o próprio navio queposslvel às necessidades com'..~ials apartes. contrtbulndo, tanto quanto' O SR. BRASILIO MACIlALlO !>.'ETO· levasse o minério parn, ~('llder, tra.d~4> praças de São Paulo e do Po:lis pO&'livel, ainda que modestamente, - Lem.bro a concisão qUe V. Ex, ... ria, no seu retô1'llo, o cooue, POll­de forma a produzir, na primelr~ para. o esclarecimento do assunto, me prometeu. . panda-se, assim, o dInheiro ao tran:l­etapa, tiras. painnqullhas (bllhets>. Permlta-lle dizer, enl;retanto, no fi· O Sr. OUimo de Carl'ulho _ V porte, Lagun-n. e Vltf>J'ia, como j'lchGpa.~, folhas de flandrese galva- nal dêsta tntervenção, que, desde Ex," há de compreendt:1' Q~e o me~ está planejado há vários aros. devemnl2:ados, setembro de 1955, tenho feito todos aparte te me intuito de contribuir ser pontos de grande s:del'1'~g1a. com

Compreende-se perfeitamente tal: os esforços nlio lJÓ no parlamento para. () esclarecimento cio aSllUnto, e base econômica, que ?O~a baratear op,t'0f,ll'ama se exanunarmos as esõa. Drastlelro, como foradêle, desenvol· V. Ex,", grande PR1·.l.amoE>l1tar que llçoe o ferrO gusa. '.tlstlcall de 1950. Elas mostravam vendo mCllmo Intensa atividade no é, .. ; O Sr. Ponciano dos $a'nfcS - Per-que de trilhos e acce5.'!órios havia- senttdo de obter a colaboração de· O SR. BRABILIO MA.:HAOO NETO mite V. Ex," um a.pal'té? .mos produ2:ldO 65,000. toneladas de clslva, não apenas do Govêrno Pe- - Agradeço a V. Ex." O 8R, BRASILIO MA.CHADO N1!n'Opel'fls l>al'1'll5 e tiras 340000' de deral, da UnIM, como também de O Sr. fllHmo de CarValho - •• - Pois nlio. .arames e derivados, i64,OOO; d~ oha- palses estrangeiros, como o Japão. douto no ll.Il6unto de que eatá trllo: O Sr. ponciano dos So·n1M - &'\-pa" finas e grossas, 240,000' de tu- O SR BRASILIO MACHADO tando, deve receber êSS·lf; aparteB COItI tou de acÔrdo ~m que se fundetp. lO.bos, 65,0000. ' . ', um pouco de bol< vontade, ,Silenciarei 15, 20 sldel'Ul'glas no 81'88\1, paIS d&

Apesar do aUlUento sensivel havl- NETO - Multo bem, todavia, se oa meus ap..rtell não agra.~ maiOl' qUanti~ade de mlnWos. PN-do na produção nacional de chapa O Sr, YlIkishigue Tamura _ ... dal'em a V, Ex." clsamos, porem, resolve:r o proble­que l'epresentam, hoje, cérca de' 'do capital privado dentro do meu O SR. BRASILIO M..\':1fIAJ:.oO NETO m&. em suas bases eCfJtu'.mlc&s, Nã.o60% do consumo, há: ainda gl'R11dt 1!T.tado. Assim, sou soUdál'io com V. - AbIlolutamer.tel Formulei a lem-I pode deixaI' de haver lX'r exemplo,

tcscasse2: e not6rla dlfi<luldade na ob- Ex~. nêllSe trabalho, 11a cruzada de branç·a apt'nasporque dese;;1I1'ia con· uma grande lliderurgia em "'itélrla, eteenção de largall qua.ntidades desse el1gnllldeclmento de nOllSO 'Parque clulr antes do prazo fati>t, Q.&.qui a 15 onde chega o minério pelo Vale dQ

material. ASBltn, justifica-se plezia- Jndustrlal sem reglonallsmas llem ml.nutOll, o meu diBcurllO, Rio Doce. A: va.ntagp.m de$Rll side­mente o orltério entíio adotado. bal1'l'lsmas, tendo em vista ~nica. . O Sr, Yuki8'~igue Ta'nu.~a - Se V, rurgias em Vitória ê Q.ue' O própn()

. Em 1954. dois anos depois, uma mente os altos Interêsses dR11ac!o- Ex.~ me permlte, gOllt"'rta de' p011de· navio que leva/lllC o mln~"lo para, ven­smopse publicada pela mesma com- nalldade, para que, em 1960, che- 1'81' ao Deputado UltimfJ d.. Carvalh·) der, tral'ta, no seu l'e'ii'"110, o Coqllo;,·panhla declarava que o programa guemos à meta de, dois mllhõe.s de que a. Usina de Pia\'ague.'a. resoh~'l poupando-se, assim, o dinh('iro d'>10Iclal da usina era de 200 a 300.000 toneladas em chapas de aço e a SI- uti1l2:ll1··se da matéria prima, do mi- tl'ansporte, Lllguna. e VÍ\~'i':la. eonl:1toneladas de chapas e outros produ- derurgla de PiaçaguCl'a dará um su- nérlo de fe1'1'o do Val~ do Rio ])(Ica. já está planejado hll. "AtlOS anos,tos, o qUal poderia com os aumentos primento de mala de duzentas mil N~stllS ell'cunstàncias. va.) Aprovelt.at devem ser pontos da, ~"l'f.nde sldel'uT.~reviBto.s, 11' até 1,000,000 de tonela- . toneladas. . 3'1. mil toneladas de ,ninêl'lo de fer- gla, com base econômica. oce pO$<St\

as, ou maIs. No mesmo ano na Se- . 1'0 de pequena, 1I1'an'lla,;ilo, que nM baratear o aço e o ferro gUs~,~ana de Debatell MlneJil'os-Metalúr- O SR, B~ASII.,IO MAqHADO est:"mos exportando atl! enlâo, seria, HaVia a. Companhia Slderúl'glca.'olcos Morais Rego, o Engenheiro ~oo- ~ETO 1- Agladecidlo. pelo a~rte. POlS, medida de gl'ande valia pll.1':A convocado n sua asseml>léia geral parabeNo , JMfet, ligado a !alullia ue ~vo ,d zer que. no mcio do 'meu a. economia nacional. 26 de janeiro do corrente ano pll1·a•.esta. ll:tlmamen~e relacionada COl~ a dJliO~SO, já havia rendido, a V, l1xa" O SR, :SRASILIO MACHADO NETO InclusIve. d~cidlr sól>re a subscriçãolndlllltll>t ~iderul'g]Oa nacional, pois noble Deputado YUk18higue Tamura, - All'l'adeço oapart,e de V. Ex.". daquele capItal e a concessão daque-p!'o~uz em,.suas usinas 20% da pro- as homen~gellS que merece. pe~os Como níio vou ter ter~lJo de eltter- las facilidades.duçao naclona; e 40% da produção seus esfolçoS, neste tlSSUll to l pOIS, nar, tôdaa aI consldeJ',l.ç"e,~ que pl·e-· Foi quando a Sociedade Mlneil'a deda nossa industrJa pr!l'ada no ra- sei, tem sld? um dos mais, aenoda- tendia, reall8umirei ainda mnis., . Engenhell·os. a Associação Comeroialmo, depois de devidamente esclal'e- dos defensOles do nosso progresso O Sr, Yukis/tigue Tam"1a. - Leve- de Minas Gerais e a Federação decldo ]lelos autores do plano de Pi'a- Tenho ainda de ler silbre. o assu~- se em conta, anida, q~le ° tral1Spol't;~ Indústrias de Minas Gel'lÜs telegr,,-­çaguera. declarou: "A: lnicintiva no' to alg~1~1nS l10tas, SOllClto, POiS, será. exclusi\'amente por via. mR1'ltl~ faram, e depois mant.i\·erllm uma en­meu ponto. de vista é sã, desde ue aos, no .les colegas . que desejllrem ma. . trevista com (). s:, presidente Nereuvcnha C()l:Il'n~ lacunas, Isto é, faze~ o ~~a1te~.1 serem ~ono~sos, pois a 110- O SR, BRASILIO MACHADO Nlin'O IRamos, solicitando a suspensão da-quI' ainda nao fizemos. e, neste pon- ,cOBe e receio n~o poder termi- - O argumen otdecj".vo, Q,ue levou' quela asseml>léia. cito textualmente:to a ch'lpa lal'ga é Imperativo de nar meu modesWdIScll1'SO. a. Cosilla a se co11ccCltrar nas cha-" .nosso desenvolvJlnento". o Sr. Ultimo de Curvallio _ per. paB gro.ssas até 2,0150 t: 'u•., finas aGe De modo que, assunto de tal

E Rct'eocentou' nJita·me, SI', Deputado. Serei rá- um met1'O de IM'gUl'a loi :l da maior ~;,a~~~ude. e qU~ "e ull1 .,~retal' so-" : pldo. . I'entabilidade da empr.i!sa Que, alJShl e o eponom a: . IllRO e Es-

"Aluda ha pouco, a ONU dl- poderá em menos tempo amortizar trdo

de, MI1111S GelaIS,. ~Ja deba~vllIgou lntel'e,~sante Gl'abaiho 50- O SR, BRASILIO MACHADO sobretUdo, o em.pl'ésti.nQ exjerno que t d,o pOI 10?OS os lllt~1 e.sadQs atebrc a inrIuéncia dos •. fiat pro- NETO _ POis não. nectlllBlta. seI ~l\c()ntl ad,\ soluça0 que l1ar-~ucts" na indústria elo aço. O ., . E' preciso salientar (IUe, II Costtla ~~oll:::e todos os llltel'CSSes emInteressante é que todos os pai- O Sr, Ultl1110 de Carvalho - A}1e- vem complementaI' o palque side111r·I JogO,~es que se. eSl'Jeciallzal'am el11 n as para c1l?,e:' ~ V, Exa. qUe tollos lllco nacional. Não conCI'1'rel'á C01l'! Ne~se mesmo télegl'ama havla UllUl.

l:>ll1e~s mllls", ";,alanqullall" ,fstamos d? acôrdo em que. se insta- qualque.1' usina eXIstente e aol'il'á no- l'eferencia sôbl'o o r'>l'neclmellto. pelaist<l e, produtos leves, não se em no Blasll ,essas slderUlgias. Não vas pel'spectivas para a indústria no Companhia Stdcrúrgic1\ Naclonnl deeXP~l1diram na slderUl'gln como itlPo.s~lvel,., pOlem, .que o Estado de Bl'esll. sobretudo" a p~Mlda, como, até 11m mllhiio c seiscentas mil time-aqUeles que se dedlcal'am aos nas call eguesózlOho COO1 êste paI' exemplo, lL mdlis~~'ia da con,~· ladas de minério de fer"o tl'nnsnortrt"flat pl'oduots" ou produtos pe. OI1UL de ver as suas vills de cc>!nuni- tl'ução. naval, a de 10cv,l1",tlv~s. d~' das pela cent.rAI do BI'~si1 ~ ~inba'r:sadcs cUJo progresso fol brllhan- caÇ"" s,acrlftcadas enl beneffclO da auto1110vels e outras. ,cadas no Pôrto do R lo .t.e". \ :~der~~~I~I11~~;iase fOl'mo. m~lto 10n- T~rmlnlld05. testadv! ~ 1l.1l1'0vadns: De onde partiu' tal' equ\roco que

C\l~s~n~o p;~~l~~~;s :r~;~s 1~~lal~~; iti~~:. :qU~,t~t~~~e~:li~~~~aYl~l~i; ~i:~~~;'f~~~t!~~~a}~~~~:.~?a1'1';1' ~~;~I;;u ~gbl~;~;;~1:!l~5t~~;iA~:"~1:r~~;

Page 28: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD24MAR1956.pdf · ESTADOS UNIDOS DO BRASIL DIÁRIO· DO ,CONGRESSO NACIONAL ANO XI " N.· 49' SEÇAO • CAPITAL FEDERAL-SABADO,

Março d. , ses'(Seçlo "'OlARIO DO CONGRESSO NACIONAlJao-s·Sábado 24

ir O Sr, CQ/olllbo ... SO_ - PllI'W- IUb!nMl4O • conalderaçiO pt'ea1den- colá,pao total Ua1lSporte produto. ma- &iaelUbJéla OSN to! baaeado l'&!eridata-me 41 1lO'brt DeputadO, Nao Acha elal pl'llee8llO.l em que g Ql)vtl'nO de nufltoturadOI all'avé. Central Bnwl 41 l'esoluçlÍO 27 IIlItlrnbl'O pt Nio dein­

'( V, :&'x,' jUlto o Inte~SCI1 qUI OI mi- lo paul" pede eeja eXl\oI1linada & POIô- impedindo sUfilmllnto nOlll\8 Indú.- l'emOll de· llopllloudlr VOISO ponto de. ,,' neu'OI têm, de qUI o minério deJlO'l- "blUdade de a Ola, 5Jde1'Ufilell Nlto- trillél pN'a quaís Minillljll. oferece vista apoiai' ol'illm:.açAo IndUltritúl) tado em SUlloA mlnu leJI 1leneficillelQ clonal participar da ctotivação do ca- oondlções ideais instalação l!t EllqUlln- vlsantloprogreaso alderll.rrlco Brllsll pt.' ali mesmo, trnnatcrmanâo-ae em pl'O- pltal da era, 8lderúrg.lca Paulista ito .nlo lõr cOI1atrulda via espeqlall:l:a- Pela Sociedade Mineira de Engenhel­i:' eluloe indust.l'JaU2a.d0ll? (COSIPAJ. no qual a CSN, apresenta da para trll.SI1Ol'te minério larila eaca- 1'08 - Vicente Â,~ftUtnpçi\O - Prell1·,,' O SR, lIRASILIO l\a:l\CHAOO um p,la.no de oooperação financeira la. vg qualqull1' _aumento substancial dente; JoioD Domlng~ Pinto - se-

NlilTO - Noa relató1'loa ela COSIPA no montante de Cr$ lao.OOO,OOO,OO a tn.nsllorte matérias Primas pelas crett\rio,nunca houve uma l'etll1~nci.aequel' sll1' desembolsado prDjp'elllllvamentD a atuais vias férreas SCHo econômíca- A socieciade Mlneim de Engel\h<!i.

" :\0 tl'anspol'te de minérios de ferro partir de 1955 até 1959. e ainda COOJjC- j mente prejudicial ínterêsse 1\11.010- roa foi c1b'lgld 00 sO\luillte. teiegramap'ela centra] do Bl'lwl. Ao contrátío, l'lIç40 de serviços' <formlloÇ40 pl't,tlca nal pt Isto pôsto vg Entidades classes pelo Dr, Pllnlo de Quelrw Preslden.por viu'ias .véses, h;' rererêncía ex- do ,peSllOllI da COSIPA; serviços o!Q6 Minas oerais vem apelar espÚ'lto es- te tia "COSIPA":t)rllllSl\ sObre o transporte deNa maté- escritÓl'lOll da CSN, em Nova. YOI'. 'f, clarecído Vossa ExceMncla no sentido OTN nmo, Sl', Engenheil'oVicente"la prima de VitÓl'laa santos, por em llarls para aquJaJção de equl~· Companhia Siderúrgica Naolonallldlal' Assul11pçoo - Dignillalmo Presidentemar ou a6bl'e a água., . mentos e "controles"; supervisão ou l'eferlda Assembléia marcada dla:lti vg Sociedade Mlneil'a Engenheiros

~ealUlenre, no deapacho do Senhor a resjJOnsabllldade total no Inicio de de modo permítír aasunto tiU magDI- Belo HOI'i21onte,'?reliidenteda Repúblloa htlo a seguln- fU1lcionamento)e coopernção em for- tude possa examinado e amplamente 97 de São Paulo SP 15 192 25 2030_te rerérêncía expressa: "Minérios de necímentos, incluindo: esh'uturas pa- debatido a fim seja encontrada solu- SUl'jl\'eendldo noticl144 impl'ensns AS.rerro embarcados no Rio de Janeiro', ra edifícios, fornos, t"nquss. monta- ção yue harmonize todos os Interês- socíaeões ProdutOl'll.'l Minas GerRL~ vg"l:as,l&w tratava .de um la,llllQ, ou de gens, indústrias, etc.: 1lti11ér10S de ses envolvídos questão p.t Atenciosas inclusive e8llI\. Sociedllode vg tel'emum êrro, sem maior slgnWcação,. (,la terra, elll00rc/%lÍo no Rio de Janeiro saudações llta) Vicente ASBump\:iio- prestado Intol'n\ações 61Tó11eas Exee­que o tran.\porte dessa forma encare- c carvão metalUl'glco e conclui por Presidente Sociedade Mineira de Eu- Ientíssímo Senhor Presldênte Repú­cería sobremodo a custo da produção sugerir a particlJlllção do Tesouro Na· p;enhell'os, a) Paulo Oontljo· - Pre· bUCll, SObre progrllmllo ação compa­da 'COSIPA, cíonal no capital da emprésa em lide ~jdente da Associação Comercial de nhlll Sldel'l11'g1ca Paullllta Vil' de que

Por outro lado, consta-me que no com a soma de CI'S 200,000,000,00 ele Minas. a) Lldlo LUllal'di - Presl- ·Pl'esidente vg vellh" presença ilustreTelatÓl'io do ilustre Pre.llldente da ações ol'dlnárias <) que daria ao Go- dente da Feelerllçâo das !ndlistl'il\l\ 1lO1ega pl'estal' segUintes esclareci­Gompanhla Sielel'Úfilcl\ Nacional aci- vérno Federal o direito l!.indieação elo Estndo de Minas aerais, mentos nosso memorllÜ fartamente:na· referi tio fêll ele menção Que reti, de um dlretOl', de um membro do Em resposta a SocillÜade Mineira ciistrlbuldo tollo Pais há mais de doi.TOU, em contel'êl1cla de ontfrn feita em Conselho Sonsultlvo - lo Aprovado" - de 'Engeneiros recebeu o seguinte teft IInos vg e nol/oSos estudos examlnadOoSBelo Horil'4Onte, a po,ulbllldade de Rio, 27-9-1955 •.Rest, proc. Do CSN legrama do Sénhol' General Edmun- e aprovados por autol'ldades n1~cio-Volta Redonda fornecer. até sessenta em 30-9-55). D, O, 29-9-55, do Mnced<J Soares, Presidente CsN: na~~ e estrangelrM xg demo~trlln\mil toneladas anuais à COSIPA de Tendo a Companhia· Sidell1l'i1lca Correio :RIo - DF 338 150 24 19 - exaustivamente nunca. penllllmOll uti-minérios finos ou pulvel'ulentoll de Nacional, convocado oa ~eu.s aclonla- Ulogente -Vicente Msumpçâo- 80- 11z8.r tt'ansparte Central Brasil vg J$oqUe não têm necessidade, , ta,s para uma. aosembléia e"eraordt- cledade Mlllell'l\ de E/lgenhelros - congestionada v~ impOMibllltandó vg

Quando, hâ algunlaa sema.nas,' es- nada a realizar-se a :lIi-1-56, pal'a. Belo Horl2onte, pols vg localização novas ualnas aotive em Belo Horizonte para aSllis'.lr l,lproval' ~, participação da CSN na. ACIl,;;alldo telegrama Vossêncla 1'1; 11)ngO suas linhas pt Nosso minél'lo:10 encerramento da 2," Convenção constltuiçao da COSIPA, as classes Informo As~embléla CS~ visava cum- ·via Vale Rio Doce vI{ virá Vitóriarios Técnioos do SESP e dQSEN.\C, JlrOc1utol'as de Minas Gemls, atraves prlr resoluções. govêrno Repúllllcll, pt santos em navios denoSlla proprie.tive oportunidade de ouvir a. d.eclara- da Sociedade Mineira de Engenhe1roa, Diante vosso apiHo I'ecebi inatruçlles dade pt Eminentes mestre..~ tais co.~ão ele Que as cIll.Sses produtoras mt- A.s.socJação Comerclill de Minll.'i Gerais l".re8ldente NereuRamos no sentido mo vg Othon Loonardos vg Glrcon denell'asnão el'am contra a criação ela e Federação das Indústriu no Estado transferir Assumpção oportunidade pt Palva vg General Edmundo MIICedltTJsina de Plaçaguers"mas, tão só, .:V;l de Minas. Gerais, apelaram pal't\. o Escll>reço nãO hnl'el' menor comprO- soar~s Vil' Amal'o Lanarl Junior "gtransllOrte pela Central do Brasil do Exce.!entíssllno senhol' Presidente ela. mlsllo firmado sendo fornecJmento Luiz Ensch vg Roberto MeU Vil' de­'TIlnêrlo necessário, pola êste tato irl, R~,publiea DI', Mel'eu Ramos, Senhor minério ferropela bSN pt Estou in- monstmndo acerto no&>a soluçiio vg

. desorganizar ainda mala a vida do Ministre da Fazenda Dl', Mario Cã.- formado COSIPA pretende obter Cl;Sa a qual resolver gl'andeparte magnoEstado, tão ligada ao transporte jJOl' mal'a, senhor Ministro da Vlação Dr. lllatêria prima Companhia Vale Rio prolllema nacionalvg sem ll'reocupa­p.sso. estrada e que, infelizmente, não Lucas Lopes, Senhor Govel'nador do Doce pt Esclareço mais sel'vlços Volta ção ou sentlmentll6 reglo11alistas pt~ tende àS necess.ldades de sua produ. Estado de Minas Gerais Dl', ClOVIS Redonda prestará serão re01Unel'l\· Esperal1e1o eminente colega .telegrafeção, . Salgado Gamo., Senhor Presidente dos vg evitando dispêndio dlvlsas es- imediatamente Presidente República

Ontem, tive o l"nsejo ele. voltar à eleito· da República DI', Juscellno cassas j:>t contribuição flnance!l'a cor- retIficando in!ormaçÕe.~ prestadas vg~apltal minelra p?>l'a assistir às pri· Kubitschek de Ollveira. Senhor GG- respónde menos cinco p01' cento In- peço receber protestos minha elevadamelras reuniõe.s do forum, de dei>ates vernador eleito da Estado ele Minas vestimenta cruzeiros total necessá- consideração pt Plínio Queiro?, Pre­-ôbre investimentos, reforma bancária GeraIs Dl', Bias Fortes e ao Senhor l'io, PendG quedeverâ auxiliar todo sldente CGmpanhla Siderúrgica pau-• reforma cambial, patrocinadas pela Presldenre da CSN Qeneral Edmun- qualQuer projeto surja Território Na- lista, _!"ederaçÊlo de Indústl'las daquele do Macedo SOllre~, no selltido de sei' cional \)t Ilustre presidente Entidades Ao DI', Pllnlo Queil'Gz, Pl'esidente!traMe EstMo, Conversei, então, de- adiado 11 reallzaçao dessa Assembléia, Classes Mina! Gerais acreditaI' em- da companhia SIderúrgica Paull..'tll amo)'adamente, entre out,ros, cmn o Eu- d~ modo qUe um assunto de tal mag- p1'eendlmento semelhante digo aCI'e- Sociedade Mineira de Flngenhell'Oll,­"enheiro Vicente Assunção, PresideHe mtude e que vem afetar sow'enlodo dltEll' quesel'á com entusiasmo que eml'esposta, enviou o seguinte tele­na Sociedade ~lneira de En~enhe!l'Os a _economia da União c do Estado de cola.bol'ei empl'eendlmentos semelhan- grama:n com os ilmtres Ena-enhefro.\ Ata" MlIlas Gerais seja debatido por toeloa tcs que seja lll'ojetada Território Mi- DI', PUnlo Queiroz _ Presidente'1 ache, Lima Barcelos, ~Presidente Li- os lntel'essados, até Que seja. encon- nelro pt Deus taça Grande Bmsi! en- Companhia Sidt!l'lÍl'lllcl\ Paulista _';[0 1unal'di e vários dlret<lres de en· trada, uma :,olução que armonize to- gtandecendo todcs seus Estados e nleu Rua Sampaio Viana, 414 - S, PaulO'idanes de clas..~e, quando tive () pl'a- dos os interesses em jÔgO, Neste sen- (mico de-,eja pt General Edmundo ...... SP,"'er de constatar, de fOl'ma inequi\-oca, tido foi em'iada à.Quelas autorIdades Macedo .SOal'es e Silva Presidente). alto espiotn da ((ente montanhesa, o seguInte telegrama: . Companhia Siderúrgica. Nacional. Inveridlto Sociedade Mineira Eu·~()la n1b cOIll\)atiam, de fOl'ml'l algu- "Presidente Nel'eu Ramos - PlJ.lã-Em res\lOsta ao telegra1na acima a genh~lra..'i e outms entidades clallSell'TIa, antes, elel'avam a Instal-'1l;ão da cio da Catete - Rio <la. Janeiro ·1 Sociedade' Mineiro. de EngenheirOS produtoras Minas Gerais tenham P1'e~­tTslna de Plaça<ruera. Ma~, bavi~m As entidades classes Minas Gel'a\S endereçou ao Senhor General Ed- tado InfOl'nlaçõea el'rÔ1lea,~ Presidente'ustament.e se alarmado com o Im- acabam.tomar conhecimento eelltal l mundo Macedo Soares PI'i'sidente da Republica visando entravar conStItui­"'acto in.'iuperávei que, sup.lIl1ham, a C011;ocaçao acionistas COlllpanh.la Sl- ICSN o segtllute telegrama: . ção VOSl<l\ Companhia pt, Dirigimo­Central d" Brasil viria a Mf1'er. del'ltrglca NaclOll,al. pal'a As.semblélll.l General Edmundo Macedo Soal'es _ nos 1i'residente Republlca pedlndll

Como homenagem aoue18 p,restif;lo- Geml Extraordlnil.l'la a ser l'caUzada Presidente Companhia S'ftIerúrglca acll'll' Assel1lbléla E.xtl'lI01'dlnária CSN'in S\Jciedade e aos llUStl'es ami~os dia 26 conente vg com finalidade .Nacional _ Avenida Tl'e'te de .M.\lo 26 janeiro P)), convocada. apl'OVllr re-"001 que tive onortuniclade de con- aprovar. COOllel'ação flnanceil'a CSN 13 _ Rio de Janell'o. solUçâG presidente Café Filho 27-9-51"ersar, lela a "cgulr, para sel'em t~'ans- no capital ~oclul CUll1]:lanhia Siqe- , publicado Dh\l'lo Oficial 29-9-5.5 au-"-ito.~, vários t~leg'l'amas trocados aO. rÚI'g·ica Paulista no montllnte cento Acusando vosso ~Ies:ramll numCI'a torlllalldo partlciptlçãO CSN ol'gllnl-"l'e (I as-unto: .. vinte mllhôes cruzeh'l!B vg além 338 pt Vossas informações contraqI- zaQão COSOPA InclUsive !ornec!men-

l'esponsabUidade total Inicio tunelO- zenl com l'elaçâtl Pl'esidente Co.fé Fi· to minérIo feno embarcado Rio Ja-"No Diál'io aticaI I Seção .I' de 29 namento meSlna e ampla participaçãO lho, PR 28.250-55 de2'l setembro pU- Mil'o vg evidentenlente tl'al'l.~portfll.1.

cle setembro de 1955 pAginu. 18,258, o forneclmento'estrutUl'a VI' equlpamell-, bllcada Dll\rltl Oficial 2'7 setell1b~(; Cenh'l\! Brasil pt Situação CentralSellh,')' presidente da Reüública. J(lfto to e assistêllcia técnlca vg ass.lnl como! autol'lzando subslnnclal partlcJpaçao .Brllsll prlltlcamellte mono)Joli~nda,Cf'tfé Filho, no processo 8ubnletido :lo fo\'n€cimento minério de fCl'l'tl tmns-t' CSN na organização COS!PA l'&, In- h'anspol'te lllinél'lo Volta Redonda.;,ua a;H~claç"o I>elo govérlÍo de São porte pelo. .Centl'ul Bn\"il e elnbarc,,- . clusil'e fornecImento ll1lnério ferro outras ll..'lnall Estado Rio e Sflo Pau.Paulo llprO\'ou o pal'ecer na' Cla, 51- do pôrto Rio de Janeiro p.t, Pl'G!lTa- i embal'cacio Rio de Janeiro pt Central lo vg Impedindo. a pol'tanto alendeorrlel'úr)::ica Nnclonal que apnsentou ma COSIPA cxlge inIcialmente 'tn-I Bl'n~il já pl'l\tiCa\llell~ monopolizada. economla mineira Vil C0l1S01lnt~ têr.um phna nâe> só de coool'raçáo fi- zf'ntos clnquentn mil. ton{>ladlls anuais tl'lu1.'lporte l11inél'lo Volta Redonda e mosmemorinI cOSrpi\ págilll1 2ane­"Im('~Il':l dRQueln COllloanhifl 110 l'a- minério ferro e alcançará. um milhãO outras usinas vg para o que não tem lIO 11 pt IndústrIa MIneira obrlgadtt'or de Cr$ 120.000,0('0,00, além ác t.u- srlsccntos mil toneladas em sua etap~~ condições técnicas "g asfixia lIgrlcul- Irl\nSpOl'tar próprias matérias prlmll!l~ras (".mtril>uicõc, da Companhia SI- fh1al pt, Dado. defiCiência Central tura e indí.~trlll minell'as obl'lgadas e pl'oclutos acabados estradas rodll­derur~ic:n !-iacionaJ, mas ainda o tie Bl'asil vg il1Mlstrias slderí1\'gic;IS Inte- trilonsportar produtos e matérlRll prl- l(em 11t Mlnas l1loSpira recitimalllente,)a\'tic:oo.ç50 do TI'SOU1'0 :KncionaI co- l'io1" M\1w,s Gcrals estão sendo abri. ltll\S pelas 1'odllvlas pt Minas aspll''' Itet' seu solo gl'ande.sJdcrllrgla Vi! )ul·"lO ,'rande ncionista do. Nova Com- !ladas transporta)' I'tlácwias clnqllenta II'~itlrnalllente ter seu solo grande ~ando dispor condições ideais pt En­"nnhia com v~lol' de Cr$ ,., ..... ,. pOI' cento seus pl'odUlos aclll:>ndos I' \ !Üdl'rUl'~la vg nel'edltandl> possuU' tl'etllnto antes de .millelros somos 1:ll'a­:>00. Orlo OOO,QO. O rlespaçho rre,·id~ll- óleo combllstlve.l que cons.·olllpm l'g eOllc1lç1ies .ellcepciOnniS. qUn.ndo re.sol-I silel.l'os e Vo<ss·ll organlwção OlJ'l'l'Il1lrl.oela) tomol1 o núm,wo PR, 28.25(1-65 ttituaçüo qu~ se ngral'arà fortemente vldo nJa~·no problcma t1'anspGrtcs pt minério VltÓl'ia e buscando-se ca]>l-e ~ " sc~uin:e: progrrsso fl!xpnn.'áo em curso pt COlCl- Não nrr:Rd, Imtl'ptanto t\plaUM\~ i111- lals j)rh'ados merece nosso.~ l\plau-

"SOCIEDADF' DE ECONO~nA j)l'omis5o C1U~ Cs.'" ns!oumlrá nes.-r, !'S-I dativa P~\uUstn Usina Plaçml:uel'a or-I s\>~))t 00.'0 contl>1' forte amparo .te-MISTA" ~emb1l'ln Gel'~l E:ÜrflOl'dlnárin de f01'- ganiznc\a capital vg p.t'il·o.do ou go, Ideral ou emprêsa estatal federal 3U)-

n~crr a\(, um ml1h;;'o seisc~lltas mil I"~l'nO )Jflulistll l~t Caso conte eXpl'eSS1-ç.amo-1l0l'.' direito ~I'mos OUVld.OI'> l>t."COMPAt\HIA SIDERURG1CA t()nel~das mil1~rio frl'ro transpol'tll- va pmtlcip.~çi"lo federal Q.U emPl'êsn M~morjal coslpn cOlltrnclitorinpos-

NACIONAL" dos central Brllllil rmbarca(](\'; llÔrto !I'statal v~ julgal110s nO$l'.so dil'l,it[) st'1'-1 t('rjOl' Prrsidente C\lfé Filho' VI!: quaL•Expeslciio Oi' Moth'Ofi: PR 28 25f'·55 RIo e~tli alnrmndo indústl'i~" .,pélia- 111108 ouvido,) pt N"""1l api'l(' junto Mseamos nossos pl'otestos pt Vieen­

J :N,." ]1}6, de 22 de ~ct?-~··"o de 1955, df\.l n.cstr Yõtn(\o ~I)m n01lsibiliclMe 1Pn"'ic!ente Nf'rr:\1 RmnOll retnrd;lr ,te A,"sumpçr.o Prcsiden~e, JOllO Do-

Page 29: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD24MAR1956.pdf · ESTADOS UNIDOS DO BRASIL DIÁRIO· DO ,CONGRESSO NACIONAL ANO XI " N.· 49' SEÇAO • CAPITAL FEDERAL-SABADO,

Sábado 24 DIÁRIO DO CONGRESSO NAC10NAL: (Seção t,. Mar90 de 1956 1795'

t nomla.. segundo o qull1 OI míné- nio quer di&er. como mftllclosament~míngos Pinto 1,- secreté.ri~ 50clcdll~ '1 conheclmentot nOll39, resjlosLIl. ou ros rios devem ser beneficiados na alguns atlrmarllm, que não tenha In·de Mineira de Engenheiros, Avenida· Ilgnatádoa P • _. f . "'~ teresse pelo empreendímento, c:onfor.Alvl1.rC6 Cabral 45 centro. a) Vlcente~uD\pçllo. p:'e~ldCl;te, própria on • me acima fiz referência, O que 4

Reeebeu, ainda, e. Socleda.de Mlnet· a) ~oiio Domíngos Plnto·l. secreta- Ainda esta semana, na Assembléíu necessanc é que S. Exa, vença.11. d Engenheiros o seguinte teíe- 1'10 Mlnelru. o nustre Deputado Saio DI- com SUa firme determinação, a ln(ir.\'I\m~' '. Realmente, dos materíals necessá- níz, em linguagem. namejante. tr~- eta da burocracia brallllel1'a. e faql

S CTN' Via Wertern - CTN SOcle· nos à Usina de Píaçaguera, Mmas teu do mesmo assunto e na sessno : COI11 que a murcha dessa Ideia )leioldade Mineira de Engenhelro~ - AV, Gerais só !ornec.era, "tr"v~s d~l re-d~ abertura dn reunia-o a queac. il1.1U![ canais competcntes. não seja tito duraAlvares Cabral - 45 - Belo Horl- ferida estruda, cerca de três n~l1 to- fiz referências, patrocinada pele e tão ingrata comô no labirinto eluzonte. notadas de minério de manganes que grande matutino "Correio' da Ma- lenda.

UI 52 São Paulo 087238 235 27 NIL. vieram de J,afalete, Tal qunnttdade. nhá" e pela prestigiosa Federação de COn10 colaboração do justo pres­Bngcnhelros São Paulo vg entre porém, nada atetará o trátego, atual Indústrias de Minas Gerais, o dígno l tlg·io de M.ínas Gel'als. poderão OI

. qua.is mtneíros vg filhOll outros E'lta- ri:, Central do BI·RsII. As de~~,s, ma- , Governador Blas Fortes. aortndc eeus I paulista esperai- ver, em breves anos.dos vg deparando noticias [ornais t"ri~s primos nec~llSárlas Vl1~~. ~ i trnhalhos, sustentou, em têrrnos cu- 1\0 pé da magestosa .Serra doMaiquaiS anunciam ter essa AS60CIRÇ~O culeúreo. pela Es~lad~ de F~ .• o SQ I tegor.cos, a necessidade de as uslnn~ i e a pOUCOS P3SllOS do. monte secular.junto outras representatlvas classes I rocnbana: .os refi atar los, da cap~ta~ I se situarem ao lado das reservas de I caminho do _ Padre .Jose, certamenteprodutoras Mlllas oerais mtervíndoI do F..stndo. a dolomíta, de Itap_v~·1 minérios e disse. textualmente, que o mesmo que Anchieta e seus COIU­Junto Presidente Repl1bl1ca sentido ou du Zona da Ribeira: 05 ~ombus'l Minas precisa líbertnr-se da sua eK- panheíros usaram na penetração deembaraçar trllbalhos Instalação índus- tíveís, por mal', atl·avés. d?,. Sa~tos~ ! ploraçáo colonial. ~. Planalto de Plrutlnínga, um novo etría Slderúrgíea São Paulo vg nom~a- . o .Inlnérlo de. ferro, de Vltolla, ';-;11.

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Qucm poderá condenar. esse pa- poderoso instrumento d9 progressodamente usina Com\lllnhla 5iderur- bém por mal, assim como o. r.al\~oi trlótíco anseio que também encon~ nacional. CCJl1l a exnansao econôml­.Klca Paulisla Vil,' pedem obsequío con- de S,nnta Catarin~ que também .ut.: I trou guarida em al!':ul1S jornais de ca que o arasn certamente terá emftrll1llr negar I'eracldad~ noticia prl- lIzrLra a via. rnarttíma e. o estrsn Minas. Inclusive num que. in;lusta. futuro proxrmo, vai éle necessitarmetro slgnat{u'lo ende~ço vladulo Do- geiro neec~sálfo. à mtsturn • mente. falou em substancial parte cio dentro de dois ou três lustres, dena Paulina 45 8,° a.ndar pt Movlmen- O Sr,. Yllkishlg'le Tamllra - Es-! canltnl da trsína nautlsta que senn trés, quatro. sabe D€us quantos mí­to cl...sses produtoraa mrneíras des- turnos d~ pleno acôrdo c0!11 que se, suhscrlto pelo Poder Federal - o Ihõesde toneladas de ferro e aço.fl'aldando baooeira l'CglonRlIstll., I'g dê tambem umfl contl'lbulçao ponde· que ê mais um equivoco.? Há, assim. possibilidades In1ediatashora gTave vive It naçllo Brl\lSllelra \"'; l'ável ao E'!tado de Minas GeraIs. O cento e vinte milhões de eru-, pal'R a instalado de VRrlJs OUtl'>l~entral'a seu d~sen"olvlmento econo- para que lá se llllltale uma outn zêlros da Ctlmpanhia SIderúrgica ~3- i usinas do vulto' de Volta. Redonda,mico vg seu pl'epal'o defesa mllltar V!lIIlSJna sidErÚrgica.• como ~e está pro: eiO.nal. repr~senta.hl 4.8% do callJtr.11 E conl0 cntl'e os necess.ários estudO.Scriação suas lndúsl.rlM bAoslcas pt CeSSaM!? to.mbélll um 1110\ imento ne~. total dR CCJSJPA e a 8l\bscl'lcãe, de e a comtl"u,~'\o.. emllreendl111elltuArgumentos expedid05 clMses prOdU- se sentido, . de grande, ~esenvolVlol nções .do ano/émo Federa!, se fOr ,da' elésse vulto I'~quer pelo menos cincotol'tt.~ mineirns d~ todo em todo pue- ment~, na atual Cla. F~,lro e Aço I oràem de_ dmpntos milh<!~s_ de CIU- al1'OS, IlOde MIl1[;s GeraIs estar certol'j" vg não resi~lt'm um exame alll.tl de Vitória. Sabe_ V. Ex. queestn, zeiros e na.:> (luinhent<Js nlllhops'){)mo:, de que. se se lançar. como se lançar.Pl'll1C.íplos I1\Ris consinhos técnlcu,s me-, Companhia (\cab~ de se ~~1t1'OM" C0l1.1' C"1\1. todo o emnl'nho. sugerll1lOs, ser~.·1 por certo. ~I l'1I ell1présa, h. á de COll-:.talúrglcasvg; econômico f1nanclêlra Vil uma firma IIfema, a FOllest;al S.•~ .. de sómenl.e 6";. '. .. tal' em SilO Paulo, que e O lnalOrnem técnica indust:rial pt Augw'amos e de Rumentltr o seu c~pltal pal.l Não há olltro fUl'or para a 111Ic·a-· cOl1sUmidc.r de produtos siderúl'SlcoSnáo sejaveridica noticias jornais pt CI'$ 250.000 .000.00. O propl'lo 5('- tlvr. nauli.sta e é interessante lem- do Pais. com todo o estimulo e apoiosSaUdaÇões Al.enciosas pt ProL Hen-I nhor Pres1{lente da Republlea deu 1)1'ar que os fornecimenhls dI' Volt.n !J'Ossiveis.

'l'iqlle Neve Lefevre ygCarlOl; Eudar- inteH'o apolo ao de.~envolvllllen!O Rerlnnda, parn a sua instalação.· se- . Perdoem.me. os meus amig'os mi­~o Mendes Gonçalves vg LaurOli ]3<1..'>-1 dessa nova entld.llde. p.w que flaol no de muitas vêzes o valor ::1:1 sua' neil'Os a liberdade do apêlo que lhesto.'> Birkholz ,.\: Artur Velthorus Ser· Ise dá outra a Minas G.er:tl8 e ".or p;'"it'tuda subsel'lção 'de capitais dirijo. mas julgo que não me ta.lecel"ll. vg Antonio Sainllti Vg Peàro Ben- Que não se permite. também, que sa~ O Sr. CorC'mbo de SOl/.tn - En- o direito de f:lzê-lo jUllto às clUBesLo Camargo "1> - João França Pln- Paulo de.selWolva a de PiaçagUer~ .. quanto os mineiros. paulistas e .ea- l)rodutoms daquele EstRdo" pOI'l).lIeto vg Marcelo Francisco Lima vg An- O Sr. rtlfl'nw de Carv~n,o - N~o pk.hubl1s lUtRlll por maIs uma !lIde- se1"\"i }lor lon~os anos na mesma trll1­tenel' Sampaio ,'g Anibal Mendes i somos contra a constl'uci\o, I'Il1 Sao rúreica. quem !a~er um :'Ioélo p~1'~ theJra em que elll~ se bat.em peloCH,nçalves VI': l'1'ecierico Broterlo ~g p'alllo e em todo o Bl·asll. de 11s\nas qllC· se instale uma usina sid(":llrg:lca de~envolvimento da economia nacio-i\.ntonio José Frt'lt.o.s vg Luiz GlIcérlo s,derl1l'll'lcas D,;sejamos, sim. 2~e ~ I 1'10 N<lI·desl·p nal: lutei n;lIlita vez, ombro a oll1bl'O,f'reltas vg FlaVio Sá Blerrenbach vg l'l':)blelnn dos tlRnsllol'tes ~e1a •.luta I O SR. BRASILIO M~.CHADO com seus ild!'I'tS. e sempre me sol!-Alexandre Martins RodrigUes vg Er- dQ em primeiro lUl"ur. MlnM. Gj. Nb:TO _ 0. eminente Preslclent~ du darizd, POI' um.itnpel'atll'o IlRtl'lóUco.nesto Whltaker Carneil'o vg Gilberto rU.is. - ja alil"uém disse - l>O!.~Ul InoÕ Rel):lbl!ca lá (i", refel'êncla a é~,~e com sl1!,s ,iustas l·elvindica~ões. E aoWll"ch Bueno VI( Anibal Quell'oz Bo- nprlO bast.ante para nbastecer 5 a:;~unto. recentemente.. • povo lllmelro al€JlI da lldl11l1'(lÇâo res-~elho vg Luiz Carlos Bel'rlni vg Ma- mundos dUMmte 509 séculos: m:1S Esclal'e'Cida a questão. nàc> por for- : peitosa de br:ls1leil'o. pelas suas nmg-rio Leite Bt'nolr de Almeida vg Vlc-I o que não é possível' é que o pnullstn I ca do meu mooes(o aIT3zo~do. Illas nfficu'; l.rBdi<;ões. tenho um profundotorettl Nelson O1Oni de Rezt'lIde vg.! o t!lrloca e o caplchaba aea~m e0)111 pelo amplo debate a rel11J~nl' "pelos sentimento de rn'atidão. NU11ca po­II.be1ardo Leal da Costa Vil' Eduardo 'I o melo de transuorte dI" M1Tlns OP.- exaustiVOS esclarccimentoM prestados déria de fa!o esquecer-me dos anosie M.)l·als Dantll~ vg - JCI8é DIa.\! da. ruis deixem aouéle Dtado ~em trRns- pela COSIPA. pelo nobre ~put...do f('liZes em que na moc:dRde vivi em::;1t11ll\ vt: Melchll:lfs perelra da SlI- porte para a sua. Droduçlio, . DO Yukishigue Tamul'a e..~obretudo, pela Belo Horizonte cursRndo, R sua F~-va v~ .1"la1'lo ltapul·... de Miranda e O SR, BRASíLIO MACHA I Ílnprensa pl\Ulista.. em especlRI ~H culcl<,de de. Direito. já rell'ltnada)utrCl.~ pt, N1:TO - V. Ex." e!ltá razl!!Ido ~.II. tradicionais jornais. "Estado de Sao àquela epotu. Na f~se da \'id~ em

, a morosa inJustiça, seja uara o EspllltO Paulo", "A GlUleta'. a lD1prel.~Sll ja- que somos gesso dÓCIl nas mãos à(.~. Em 1esposta ao telegralna aclm e Santo. se.'a para slo Paulo. Ncnhum pOI1B5a; e "Fólha da Manhã . esta mestres, meu oo111,("Jo com os ml­:l'1I1\,e1'lto a So.ciedade Mineira .d_ dêases vlslnh08, Que tanto se or~- através' da ~na brilhantt de MoreI !leiros mnrcou h11nhli l'ersonalidade1;nllenhel1'os em'lOU o BelUlnte te e lham de MITlas Gerais, como de ne- Reis. com alguns traços bert"iazej05, qu~.:rluna: nhum outro Estado bl'a.sllelro, ooder§. A bral'l1 gente montanhesa. tr9.n- graças a Deus, não Ire apag-lll'<II11 com.P!'OtcsliOr Hmrique Neves Lefevre des!jar essa sltuaçAo para o ~lol'loso qUlllzacla com refel'~ncia 1\0 pl'Qblema o correr dos anOll. Belo .Borlzonte

Viaduto Donll Paullna 4õ - 5,· - l:8tado de Minas GeraIs... do transporte pela Central do Br&sll. de en'tão. com POl1C'Q 1IIl1b de 20 :mos5&0 Paulo, O Sr. Frota Aguiar - Acredl!{) QueI aplaude, como tive 0pol·tunldade de. de v!da.· nào Ilrenunclava a grande., """- o Presidente da. Rept!bllca nllo. tem 1 vOl·ifical'. e com entusmllmo, ft. 1m- l1l~trol'ole de hoje; Recostlldli n8'

Invel'ldito SOc:edadeMlnelra ..... e,pfrltoreglonallsta. e hé de~e co- ciativa da COSJPA. . fraldas da Se.na do Curl"f\l. era bell1.feflhelr06 juntaml'nte outras entlda_ 10cl\1' acima delSasQuesllles. _, Ol1so.. agora. lllllçar um apelo v~- , com seus 50..000 l1at»tantes. uma pa­tes classes pl'Odutor8ll Mlnl\& VII te. O SR, BRASíLIO. MACHADO €mente às cla~es prooutol'as m1l1el-. cat.H ~idndede bUl'ocratall p l~tudal1­l\ham .desfrnldado bandeira. l'EgIO~~ ~E'ro ~ PerfeJtamente, .Vel'lflca ·SP. ros e à sua llusU'e Bal1cada nesta I tes.- A vida ~rll calma e lel1t<J selllÜlta Visando entravar progresso.,.. a6slm, quP houve um lamentA"el Casa, para Que ajUdem a COSIPA a /I'ftmo. Mas l1as suas escolN. no.1?lLu.lo .especlalmente .compllnhela SI. mal-entendido. talvez proplclat!o p~lo conquistar o tempo perdido em ~r· cafL's, na~ repúblicas frequentadas1el'U1'j;ICll. Pl\ullSla pt Re!lldadedlsrl~ estndo de espirlto. justo e comple· nar.se uma realldade empl'N'ndlda pelos estudantes, "ibrava. como M'111­~ ont\'lls entidades de. classe r I o enS1VO, dominante naquele ,E:stad~ dentro do l11enor prazo pos.~f~'el, e pre sucede. a 511R :..le~ril1. de viver,ram-se Pre~ldente Republlca P~d1~~ Que, IIr~ntemente. deseja crIaI. den que seculldem. Junto ao emlllente os sens Rl·l'eba,amento., moços, o SCl!raze!' adlRI' Assembléia Extraorcl.n l~ tI'O de seus Ihllltes. Uma ll:l'ande ln- Pl'eslclellte JUSCelino Kubitschek, que ciVIsmo !!Kuberante. as suas IJnlXÕCSCSN con"ocad~ dia. Vinte seI.'> ja.ne é dústrlu llldel'l1rglca ao lado t!e SUI\B C8tá de pleno acórdo C01l1 a Inlclatlva. incoercf\'els. Foi lá que li vida Ilú­1'0 IIl)I'Ol'al' resoluç5.o l'~s1:ent~l~i~ I rlQulsslmas reservas de minérios. COnf0l'l11e pessoalmente dEclarou-me bllca me pl'€ndeu mais a atençiio..Filho d~ 27-9-55 P~bllca. a ~ o I No número de dezemb!'? por ~xenr- há Jl<lUCOS dias. o apêlo q\l~ 01'0 lhe, e. o Brasil seus problemas. suas ten­Oficial 29·9-55 hntt'.'> mal~ cOll1pl t·

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pIo. da Revlstll Indllstl!ltl. ha 11m .el1dereçamos em nome de SI'O Paulo, I dendas, Slla Ill'andeza e su~s larunas~:studo u:.,sunto c.om ,.aUdlencla entl-. a1·tl;(0 do Ilustre En!\'enhell'o Old R:a- para que determine as provldênclas; 111ais lUe feriram a sensibilidade.dact.

esmlllPlras 11' ~lllclpal ..el1te n~ b~k' Horta onde, tecen~o 'consldela- urgentes. a fim de que" naio só a: Embora nascido de (:1111i1;a oue há

I'aZao E"ote~to. dl,~~ 1eS?:lIçlto b:l~;~âo ~o~s Várias, diz o segull1te: Companhia Siderúrgica Nacional ~-e::t- 'lUllitas geracõ~s teve flIho "el'vindose CO::;IP~ 1111•.l1éé1

01 fell °tá~~~b vossaS I "Minns nÃ.o arrogn l1a.tl1l'all11Cn- lize sua assembléia após a sllbscl'lçao à COj~H. púbIicl1, a f.ebrl' de progresso

H,lO Janello \): - . a?,en \ .. lar<lm te o mOl1opólio da. siderúl'!!:ia no de parte do capltal da COSIPA. como de 880 PRlJlo. na mml1~ mOCidade,3~ll110rlM ,llot~lll>' ~Ol.:;~s ':sflle~'l'adMI" Pais mas a Minns deve ser dado também as medidas necessárias para 111e distrnin. n atenção dOSllC<J11(eocl_.I.ermos ].nesta o Jl1.01 ço. a Fel'- o direito de p~lo \'llenos, ni'io. se que a Est1'i'lda de Ferro SaI1tos·Jun- mentos polirl.:os. Foi nsslm em MI-Pl'eSlden,~el· R~P~bll~~aJ\l~P~~~' abaS-I· deixar tl'a11;formar em burnco", dia! também subscreva um mÍl:lll1o nas: ondc ° meu Ilatriotlsnln mais se1'0 Centla BI.nS} ..'" ~.. ... Re- , . . . . " de CI'S 120.00<l.OOO,oo c o Gol'erno reYlfiOl'OU. li mInhA preocnpação p~loteClll1ento Mmtorlo. Feno VOltao Rio I O Ilustre Ml1llstro ClOVIS Sal~ado. Fedcral Cri!: 500.000.000.00. oomo cri. Bmsil mais se acentuou c o meu tn­donda t. olltms 115m~,'. do Estad d' _ pouco antes de delxnl~ Q governo de tel'iOsa.mente fêz com li URi.'1a de La-I' teréss~pclos seus pI'()olemas mais see S;Ío f'aulo \'I'; asflxla tóclns In uS Mlllas Gemls. l1a llessao de enC81'ra- gUl1a e antecine desde 101l"0 aos fi. avivou. .l.rías l11111fÍl'OS obl'ip:adns ~f~~:~ol~~~: ~ento d(l. Fórum Ec~n6l11ico promo· nal1~indol:es esti'anp:eiros da COSIPA Tive e. l~om'ndc SC1' discilJulo, en­~l~UOI', 11~.rt~ 1J1'~dutos e 11\, -eeallza

1.>lo V.1d~1:l11_ fl11s de Ian~I~~. pnssado IJe~n que o el11)lré..r~.11O qlle l'eallzl1rem sera tre outras sumidadcs.. cle Fl'Rncisra

.n..~ ~':.cl ~d,IS IDd.agem rt~a a U~l'I\ ~c~e: açRo •.elas ,!ndustllus de :'Vfm..s endossado l)(~o GOI'''I'10 Fedcrnl. . campos ' Guclest\'u Pn'p,o,. c colella,

lndlJ~t.mls Paul1st.1._ usha. P ç ~ ,-,elalS. af.lmoll. O falo dl' o emlnel't~ Pl'esid0111e e'lIre multos d" Milton Clll11POS JoãobaSCH(h transportes VltorÍl, merece ~ . .'1. .' _ _ . ," .. -' . ~" ' SO ledode pt Caso ba- "Devemos exigir que :1. ~'derlll'-! .111scel.i!'(1 Kllhitschl'l> .1130.0 t...,.., l1a sua R. bell'''. Pllhi1. Abgu:'ll' .Ren'ault. Faus_,..:~ll~U.'~~ :~~' ,I 1n

eUl'0'ovêrl1o federal [:la se faça em. Minas NilO parn !mai:l1'ltI(.a MCl1s:Jol>;el11 ~111'mda, há to .'\1\'1111. J>lnto Alel~o. e AnIôUi',l~,u .~~ lc,l te - nne'statai~ reivindicamos atencfer ao nosso ba!rrlsll1o. l11n~ POllcos diaS 1'(0 CO\l!(reSS(l NUClnna I. V:lllls !'I0as. CO!l1 a Va IJOSIt e .,o{'1'q 1

â~'e?~,~a~~;l~l~~o ouvidos, pt Fatim' dar por oomesin!1() prlnClpt. de eco- f{'lto me~Q e.t:preSllll à COSIP.-\. SltllPUtll\. i1.lP:llS e com o ~10 de

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.========,Março de 1956

REQUERIMENTO

o SR. PRESIDENTE:

O SR. BENJAMIN FAR1.H:Sr. Presidente. peç-o a palal'.'ll.

P:·~l enc,aminhar a votação.

T€Jn a I}ulavra o nobre Deputado.(Para erwammhar a VO/W:lio) _

O SR, BENJAlI.IN F.~FlAH _(Sem teNsão do orador) - StnhorPresidente, encam:nhet rcqtlel'imen­to em qUe peço voto. de prorul1do]Je~ar pela morte de Don FranciscOde Aquino Corrêa, At'(,ebisuo de

para ICuiabá, par ,-e trllUl1' M un":a dasgl'andes flguras. não só do cle,'o, lllall,

ORDEM DO DIA

O SR, PRESIDENTE:

Joio FICcl - PTB.Nestor JOllt - PSD.Rodrig(l Magalhães - PRP.Ra-ul Pilla - PL,Vitor Issler - PTB.

Acre:JOIIé Guiomard - PSD.Oscar Pa&S<il'l - PTB.

Amapâ:Coaracy Nunes - PSD.

RondÔnIa:Joaquim Rondon - PSP.

Rio ];ranco:Félix vaío.s - PTN, (181)"

o 8R.DANTAS JúNIOR:Sr. Presidente, peço a palavl'a

uma reclamação.

A Mesa, oportunnmeme, eXiuuil1an­do a. reclamação fOrmulada pelo no­Lre Deput.ado 1olf01"n11 A'miA", da!'áelência AO plenárlo das providênciasque irf\ toma!',

o SR. PRESIDENTE::Tem a palim'a o nobre Deputado

Dantas Júnior, para uma _reclama.ção.

O SR. DANTAS JúNIOR:(Plu'a uma reclamação) I Sem re­

visão do orador) SI'. PI:esidente VEx,·, que me conhece desde 1951' sa:'De muito bem que sou avesso à~ re­ctamacõea porque sei que todos nos,humanos, estamos SUjeitos a êrros ea enganos, Entretanto, Sr. Presíden­te, com referência a duas publicaçõesdo "Diârlo do Congresso" não posaodeixar de dirigir a V. Ex,- uma re-

O 8R, PRESIDENTE: clamaeão, AliáS, não é propriamentela. lista de presença acusa o eom- uma reclamação, mas um pedido de

parecimento de 259, 51'S. DeputadOli, retírícaçãc.Vai-se proceder 11 votação da ma- Na ocasião em que o nobre Depu-

téría constante da Ordem do Dia. tado e meu coestaduano, ilustre Llderda MaIoria, 81'. Vieira de Melo re­

O SR. JEFFERSON AlÇUIAl\: quereu o adJamento da dj~USsão doSr. PresidenYe, peço a palavra pua, Projeto n.s 678. de 1955, foi feita a.

uma reclamação. Ichamada nominal. Votei contra ore-O 9R PRESIDENTE: . querlmento de S. Ex,' No entanto,

, consta do jornal que votet a ta vorTem a palavra o nobre Dept1tado.. A edição do "Dlârio do CongrellSO'~O SR. JEFFERSON AGUIAR: I de 21, conslgna que eu tinha votado,(Para uma reclamação) (Semre- ao mesmo tempo, a lavor e contra o

visão do orador I Sr. PI'esidente, ve- Earecern,· ,25, de 1956. 01'11 V. Ex."nfíqueí, no "Diário do consreséo Na-I há de compreender que não seria pos­cíonal", -edíções de 21 e 22 do cor-! sível, ao mesmo tempo, votar eu eon­rente mês, que y, E"," defcl'1\1 pC-I tt:a 'e a favor da mesma proposí«dldos de audiência .das C()ml.s6ôes çao.Permanentes, em virtude de requeri-I Para. que não fique isso nos Anais,mentes fOl'mulad9s pelos Ilustres ' requeux., o V, Ex," que se digne pró­'Deputados Napoieao Fontenele. OU-I videnníar "5 retlficaçoes necessáriasvelra Brito, e Lauro Cruz, com' rere-. (Muito bem). •rêncía ~os projetos i.eu, 822 e i O SR, PR.ESIDENTE - A Mesilo4.343·A~n5 que se encontravam na. providenciará; no. sentido de que se­ordem do D.a, jam feitas as retificações solícítadas

No entanto. 81', Presi~~l1te, nos têr- pe)ól nobre Deputado.mos do que dispõe o Regimento In- O 8ft PRESIDENTE'terno, AI'tigo 19, íncíso :2.0 leil'a "e". H ,. ,cump.re ao Presidente, apenas, ín-. a á sõbre a mesa e vou suJ;,:netetderem' os pedidos de audiência das I votos o seguinteCom ;~SÕr:8-'-·21·ili·-:.nentes. Ilmlnarmen.. jte, caso não haja pertinência entre o'pedido de audiência e a proposição Iem exame. Exigem-se, nos têrmos do Pelo Infausto passamento, ocorridl)Art. 107 do Regimento Interno, os te-I ontem na capital do Estado ue Sãoquísítos de afinidade, contíguidade e I pa'1!o, do notável antístíts da Igreja.pertinência, para que se acolha o' C~tohca o Arcebíspo de Cuiabá, OOlUpedido de audiência· da COlUisSãO., Flancisco de Aquino Correia, um dosDe mais disso, nos têrUlos do A.rt. grandes luminares de sua Igreja e49, deve explicitamente l'eferiu-se o per~cnnlldade.. excepcionn i relêvop03tulan:eao ponto que deseja vêr nas letras ~laclonals e na I'ida poli.versado na Comissão Permanente e tdIca do PaIS, tend() sido governadorc;ue tenha permitido UUl~l dúvida no o Estado de Mato Grosso,esoirite do rennel'ente, O Art, 1'01, •. Requeremos a inserção na ata do'do Regimento In ,erno não atrIbui aO .1abalho8 da sessão de hoje da Cil.Pl'esidente da Câmara dos Deputa'dos mara dos Deputados de voto de »1'0"a decisão dos requcl'imentos de au- fundo pezar, dando-se do mesmo co·diência das Co:nlSsões Permanentes nl1eclmento ao 'govêrno do Estado depor. i... , nllc cy'o:e ,,""viamonte o nro~ Mato GI'OSSO e à Academia Bl'asileir~nunciamento da. 'Mesa, Em 'come- de Letras,quêncin, nos 'ilêrm()s dos pl'eceiltOS l'Ssala das se~sões, 23 de março dareglm'?l1tais ~xposto. li V, Ex." s'~U- ' 6. - BeT!1amm Fara/l.. - Vas.cito que os oectidos de audiência das concellos Cost~, - Corréa da Cost.Comls~õp<, "'erma11P"tes, se qtenham CFrota Ayutat. - Seixas .D0r ta•aos eltpllcitos pl'eceilos regimentais OIO/llbo de S01lza. - Julio riscitados, eis, que, llluita vez, aCOl'l'em c:a,~~ta l'1?ÜO, - YU":'//''1t1e Ta­pedidD~ de audiência n\le constltu~m 11lUla. ~ Fonseca e Silva. - Ta_uma obstrução ou constituem perple. c!ano. de l'r~elo, ,- Sergiu Magalhães.xidadepara os Deputados que dese- - modem'" ~"/lIpr - ~anHc' Rar­jarlam dIscutIr a matéria ou votá-la buda,. - .Emwal Calado,_ MiguelnA ,0••;;0. S0'11 QUe t.enho111 es~a nos- Lellzzl, - Monteiro de Barros. ­slbilidade, E as Comissões também, Wl1.~on Farlul, - Saldanhll Del·z!.fIcam em dúvida quanto ao pronún-I- Olavo Costa, -.Celso Peçanha.Clarn:ento que <J Deputado sollclta que R Rodrigo Mugalhues, - Plárid/)por isso que o pr6pri'~ requcrente não ~ma'"7 Ostoja. R0r/uslci. - Carla'd12 o ponto que deseja versado e dis- PEl1lt i rJ Flllto, - Nicallor Silva. -cutido pela CO'Ollssão Permanente, s cves Rodrigues.

S1', Presidente, esta a reclamaçãoaup de~c,io f'17-Cr a V, Ey.," r, mo in­tuito de colaborar com a Mesa, t.ãotoem 1)l"o\~icta nm'V, Ti'Y," nobre elIu~tre colega. (Milito bem).

DIARIO DO CONGRESSO NACIONAl': '(Seção IlLaurindo RêIlÍ4 - PaD.LUis Viana - PL, ..Luna .Freire - PDC.Manuel NovaLll - PRoNestor Duarte - PL.Nlta Ca6ta - PTE:Nonato Marques - PSD.OtáVio Mllnga~fra -:. PI..

'Rafael cíncuré - UDN.Raimundo Brito - PRoVuco Filho- UDN.Vieira de Melo - PSD.

Ellplrlto Santo:Clcel'o Alvell -'- PSD,Floriano Rubln - PTB,Jefferson de Aguiar - PSD.Napoleão Fontenelle - PSC.Nelllon Monteiro - PSD.Ponciano dos Santos - PRP.

Rio de Janeiro:Aarão Steinbruch - PTB.Alberto T6rres - UON,Augusto de Oregóríe - PTB.B?rtolomeu Lisandro - UDN.Edllbel'to de Castro - troN.Getúlio Moura - PSD.José Alves - PTB,José Pedroao - PSD.Raimundo Pndilha - UDN.8aturnlno Braga - PSD.

Distrito Federal:Cardoso de Menezes - PSD,Danton Coelho - PTB,Georges GalvI,o - PTB.Gurgel do Amaral - PRoLOJ)o Ooelho- P5D,Mário MartIns -' UDN.Odilon Bragn - UON,'Rubens Be:'ardo - PTB.

Minas Gerais:Bílac Pinto -UDN.Bías Fortes - PSD.Cel.s<l MIl:'ta - PSD.França Campos - P5D.Gabriel Passo., - TJON, •Oullherme Machado -UDN.Ilacir Lima - PTB,Israel P'nheil'o - PSD,Jaecler Alberp:ária - PSD,Jo.~é BmJifácio - UON.

, Mário Palmeira - PTB,Mauricio de Andrade - PSD.Mende8 de SO'.IZU - PTB,NJgueira da Gama - PTB.Nc:;ueira de Rezende - PRoOvídio deA\l1'eU - PSD.Pinheiro ChaAas - PSD.8tarl!r~ Soares - PSD.Uriel Alrim - PSD,Valter Ataide - PTB.

São Paulo:Arnaldo Cerdeira - PSP,Artur Audrá - PSP,Batista Ramos - pTB,Brasílio MachudoNeto- PSU·Call1J)OS Ve:'gRl - PSP.Castilho Cabl'ul - PTN.Emllio Carlos - PTN.Ivete Vargas - PTB,Loureiro Júnior - PRoMenott.i deI Pichia - PTB.Queiroz Filho - PDC,Roxo Loureiro - PRoFerraz Jareja,CU11ha Bastôs - UDN.João d'Abreu - PSP, ­Wagner. Estelita - PSD.

Mat-a GroSSO:José F'raa:elli - UON,Júlio de "Castro Pinto - UDNWilson Fadul - PTB,

ParanlÍ:Antônio Baby -. PTB.Ben1amim Mourão - pSD.Fi1'll1an Neto - PSD,Humberto Molinaro - PTB.Portugal Tavares - PIt.

Santa Catal'ina:Antônio Carlos - UDN.Celso Branco - UDN,Leoberl:O Leal - PSD,Waldemar Rupp - UDN,Wanderley Júnior - UDN.

Rio Grande do Sul:AtllllO Viana - PTB.César Prieto - PTB,Coelhc de llouza - PL,Oroaoy de Oliveiril - PT!I.Daniel DipP - PTB,Fernando Ferrari - PTB,Guldo Mondln - PRP,Hermes de 'Sousa -psD,Humberto Gobbl - PTB.Joaquim Duval - PSD.

Minas Gerais e a colaboraçAo da lUaexperiência adquirida em longos anOlnas lidea da. siderurgia, tenho acer­teza de que São paulo não desmen­tIrã ainda desta vez & legenda elo­quente do seu bl'll840 Imortal: "Probrasílla fiant exImIII!" (Muito bem'mltito bem). '

O SR. PRESIDENTE:Está findo o tempo destInado ao

expediente.

Vai-s~ passar 11 Ordem do Dia.

Comparecem mats OIS Senhore~:

Flore6 dn Cunha.Godoi Ilha,

~onard) Barbierl. 'Mário Pahnêrío,Esmerino AI'ruda.Jonas Bah.ense .Dix-hult Rosado;

Amazonas.Antunes de Olil'eira ..:... PTB.Josuê de SOuza - PTB.Pereira da Silva - PSD.Riça Júnior- PTB,

Pará:Gabriel Hermes - PTB.João Menez.es - PSD,Lameira Bíttenoourt - P5D.Virglnio Santa R08a - PSP.

Maranhão:Antônio Dino - PSD.Cid Carvalho - PSD,Costa, Rodrigues - PSD,Cunha Machado - PSD.Líster Caldas - PSD.Renato Archer - PSD.

Piaui: ,Chagas Rodn,ues - PTB.HUl;:o Napoleão - PSD.José Cimdido - UDN,Vitorino Careia - PSD.Sigefredo Pacheco - pSD.

Ceará:Aclol!o Gentil - PSD,Armando Falcão - PSD,Carlos Jereissati - PTB.Ernesto Sabóia - UDN.Euclides Wicar - PSD,Francisco Monte - UDN.Lins Cavalcanti - PSP,Menezes P:ment.el - PSD.Martrns Rodriques - PSD.Moreil'a da Rocha - ODN.

Rio Grande do Norte:Eider Varcla - PSP.J{;sé Amaud - P5D.

Paraíba:Drault E:'noni - PSD.Ernâlü Sátiro - DDN.Ivan Bichaz'a - PL.José Joffily - P5D.João UrsuJo - UDN,João Agripino - UDN.Pereil'a Diniz - PL,Praxedcs Pitanga -; UON.

P~l'l1ambuco:'Amaury Pedrosa - PSD,Armando Monteiro - PSD.Arruda Câmara - PDC.Borl'os Carvalho - PTB,Hcráclio do Régo - pSD.José Maciel - PSD.Josê Lopes - un~o:'.Josué de Castro - PTB.MagalhãN3 Melo - psn.Nilo Coelho -; PSD.Osvaldo Lima Fiih() - PSP.Paulo Germano - PSD.Pio Guerra - UDN.Souto Maior - PTB,UlIsses Lins - PSD,

Alagoas:Mede'ros Neto - PSP.&~ismundo Andrade - UDN.

Sergipe:Airton Teles - PSD,Armando Rollemberg - PRoLeite Neto - E'SD,Waiter Franco - UDN.

Bahia:Aliomar Baleeiro - UnN.Aloisio de Castro - pSD.Augusto Viana - PRo 'AZiz Maron - PTB,Dantas Júnior - UDN.F.duardo CatalãO - pTB.Eunáoio QueIrOZ - psn.1"~ll~to Oliveira .:- troN.Fi!rle""onrln G6et - PRoJosé Guimnrãe~ _. PRo

'1796 Sábado 24r- .

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Sábado 24 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL: (SeçãO I)' o Março de 1956 -1791,\-.

iseo ~ .

lista. de presença da Casa, não ceencontravam presentes •.

Houve uté casos ~ingularcs. comoo .do SI'. Deputado Adauto Cardoso,que não estava presente, mas quejii.havia manifestado seu ponto de via·ta eontrârlo ao projeto em votação.No entanto, consta o .nome de SuaExcelê~ül corno presente e !::lvorú,·veí ao mesmo:

Devo assinalar <[UP. 05' votas do&51'S. Deputados. C1ue não' se encon­travam presentes, segundo o Diáriodo Congresso, seriam suâcientes ptlr"alterar o resultado da votação.

Acontece que o tüàrto do Congressode hoje repete o mesmo érro,emtxlliJ,em menor escala. .

Assim. solicitaria a V. Exa, as pro­vídêncías vnecessártas, a ttm .cue ocaso nãl se repita. muito emboradeva detlarar que não faço qulllql1'\lrrestrlcâo li Mesa 110 que se refere à.pUblicaçáo das votaçôés. (Muito be711)

também, da políticn e atnda mais, ide 1885, dcsdemoço se inclinara I as mais altas de um amor acendradodas l-etras bl'a.sileil'lIs.' pela carreira ectesíástlca. Em 190i Ia Mato Grosso e ao Brasil.

Sr: Presidente, Do Franci.>co de embarca para Roma, após haver en- A homenagem dn cümara dos'Aquino foi Governador de Mato tradú para o Noviciado dos Padres Deputados ao Ilustre falecido é dasGrosso numa fase agitada da poli- Salesianos de D" Bosco, Naquela mais justas já prestadas aqui. Ao fimtíca daquele Estado, onde se houve Capital se matricula ao mesmo .t~llI- de uma longa vida de trabalho e001110:> um grande magtstrado e um po na Academia de Santo TomllS de sacrifício em prol de Mato Grossoadnun.st.rador à altura das suas res-I Aquíno .e, na Universidade. Gl'egll:'ia~a, e, do Br,asil, Dom Aoutno Corrêa. deveponaab.Ildndes , Todavia, o que nos doutorando-se na primeira em fi· ver hoje, de onde se encontra, oencanta nesse ííustre prelado é, sem losoüa 'e na segunda em. TeologIa.. quanto era estimado pela sel;l povodúvida, o ,~u gr,ande, amar à terra Icom exemplar brilhantismo. Ja I e pela sua gente, <O, orador 'e abra-natal. o meu Mato Orosso querido. em 1914 recebe as ínsfgnías de Bispo çado) . '.n. Aqurno. tão conceituado não I titular de P-;I'usi~dc e. em seguida O 'SR, FONSECA E SILVA:

80 em Mato Grosso, nao só no Inomeado Auxílíai do 13ls~ado de .sua I

llr:I.,il, mas, também, no estrangeiro, cidade natal, sendo entao o B:spo I (Para encommtuir a vota~la) rufoi semjiro convidada pela Santa Se maís moço do mu..nd·o: _ o seguinte discurso) _, Sr. Presí­para desempenhar altas míssôes '(.ora I Q~ando em, l~~, as fa~çoes, polí- dente, senhores Deputa dó,,S: o Estadoco S~lI E"tado. A sua vocaeào, en-: tícas de n05Sa tel~a. se entlechocayam Ide Golas ou melhor a Arquldlocesetretanto, o seu' entUSiasmo: o seu nas lut?". partidárias e o Governo Ide Santana de Oo.âs, não pode ficarllC'endrado amor a Mato GI'OliSO não da R~I:?llbl~ca sugeria um nome. pa.ra alheia a esta homenagem póstumape,'rmlliram que o l'eprCSel1Lant,e da Ia, paciflcnçâc das corre?-tes de opluíão, ,ao imortal Al'cebislJO !'JI,atogros.sense,It':reja abandonasse a sua rormosa o, nome dt .t D. AqUl~o. pela sua D. Franc.sco. de Aquino COl'r~a.Cul~ba onde passou quase tõda a glande Rut~lldade moral, pelo seu I Filho da, Cidade verde de CUla1Já,

. 'd" ' 'IIlibado patrlotlsmo, surgiu coma .o era também eoíano, !(O,iano oela vi-sua VI .1. anjo tutelar da paz para a concí- . ..

Governador Arcebispo membro da Ili ã d' fI! " "t • di 7.111,ha,nça, das dois ~rande8 E1doradosAcademia de 'Letras de Mato GroSIW, ae o a. ami a ma ?g":,ossense. ~ descobertos nelas banrlelras de 8lio O SR, AURtLlO VIANA:membro do Instituto Histórico e. ~~iO~ea~at~l~~tn sangrenta d06 ca~-I ftalulo.no sécr!o. XVU; goiano pela Cróbrea questão de ordem)' (S~".G...'O~r~[jco Brasileiro, membro da El' it Pr'o' t 't'0o tacao genea omen. pOlS. o seu pro. ret..·'a·o do orador) _ SI'. Presidollllte,".. ,e o esr en e governou o "-" ~enl'ot' era filho de P't'enópolis . aO"'.Acadenua BraSIleira de Letras, Dom tado com o respeito e admiração de hl t: .. i d' !Vi í Pn . te' fui eu quem fêz ontem achamadlAoAquín., era primoroso poeta, autor seus coestad...."n05 até o final de seu I s orica I m nfa 'c a e.a 1 d n e: até mesmo dos nomes dos Deputad06d a ' ramosas Ode" e daquele livro d 'j' i '... lno? IgOlnno pe a n ele.ia e al'l'.hto a o r t ' •• " ~'. ,"':.. . ~ I'" _ qua I en o, ,no ano ....e P_'. ,ligio~o. D. ,\qulno. antes de tudo que se er.'Con raValll nas conu"""es ~enc.\llL..d.o1 Tena Nata .'. Desta Prestou I elevantls~lmos sei viços à era um grande -1I1c<ian e na irmano queellviaram 05 seus votos 11, Mesa.cav.',·:;e tambem pela ?I·atol'la. Ele- sJ.la terra. fundando o Instituto Hi~- J dade da nl:ofl~1ão rêll:i:l~sa, D A'l'Jtno Pui chamando, em voz, alta, nomev~·>, a cent~nas o numero de seUS torlco de Mato Grosso, e a AcademIa! em Cuiabá, D, Emanl!el em ,30ia5, por nome.. para evitar JU6tamellte quedlS<:", :,'s U!tlJ~18mente concatenados Matoll1'Ossense de Letras,. de, que era; ddis a:randt," metropolitas qUf deixam se dissesse posteriormente ter havid()-em "::es. ~~l.I~I~os v?lumes com ti- membro dos ;nall! consplCUas e Pre- i a I",refa em pleno lutn e dl\~S Sf'tles equll'oco ou engano pl'opositado.tul.) D.SwISOS, TI ata-~, POIS, de I sioente Etetllo. . i epíscol'laL~ em plenll orrandad~ Duas Ol'a. 5r. Presidente, tendo feito auma pel'da llllensa para ,Mato Gl'OSSO, . Em setembro de 1922 fOI ele'Jado II~re.las nascidas nns mfsm05 dias chamada ,.sslm hoje recebi de UUlpll!'a as letras nacIonais, para 11 'I a digllldade de Arcebispo de Cuia bá liisról'!Cos, MS me~mos elo. eaplri. nobre Deputado da União DemocrlÍ~I;reJ:! C:üóllca ~. para o Bl'aSII. I investidul'n em que se· COWlervou até I tllais, através da Bula da Plnna1to. tlca ND,cimla1 um pedido de retiflca~

O SI', Joaquim Rondon - Em' o run de sell~ di~ll. . " I "Condor Lucl~ aeternae", com Ij1:re.las ção, não. do seu voto, porque tend()nomê da Povo do Terrttório Federal Publlcou. alem de obras e 1l1Uml'r~s i prel~t'clas, ainda no século sectp- votado sim. toi atribuldo o seu votode Rondôma. desejO associar-me a Cartas Pastol'lals, um estuda ~6lJle I cientL<!ta .do, OUl'oe como sedes a um oUtl'O companheiro de 81111êsta just<t homenagem li. memória "A Fronteira, de Mato GI:osso-q?'a.," Iel)i.'copals através do documento DOn~ lJancada. de Mato GI'OSSO, &távamoa.0.0 ilustre Arcebispo de .Culaba, Dom lIdes Terra Natal Flor C~lla~~no Tefl_ I Uflcio sollcitaeatollcis (lre~i'. Mas então, provld€l1ciando par:t qUE! aque­F'ranclsco de .o.qulno Corrêa, cujo ~en:o do Vosso ArcebISPO o . - SI"111 i esta irmandade e e~ta 'ideI1tiflcar1io le Oepmaco,: cujo nome foi mellcio~dt:saparecimen. enche minl\a alma citarmos numel'Oso~ ema!lmfICC5d.IS-1 não se ex'~!olipanl sómen'e nos fa. 11ado e que I'espondru sim tivesse ()e profunda. trlllteza, porque q grande emsos. verdadeIros modelos'. d: e,o- I I;õre< hi~~ó··;,,·c~. fiaS se innana na seu voto marcado pel;], Mesa e n;'()pl'elado em uma das maiores flgu o ql1êncla e de J1n2uagem cR;stl,a e;"- I contenmlaçíio das o~'as do saudnso aquele outro Deputado; llnturnlmen.•1'a.s de Mato Oro.ss<l, bem aEsim, da p~ente que era da Acadenua Bra,l- i At'rrl:ispo da instl'Uç<io. te. por um engano do 3.° 5ecretárlo,1nte!:~ência brasileira. A mortc dó letra de Letra~. _ I TMllS llS obt'as dp D. Emanll~l. a êle foi atribuido o voto que nãililustre ArCebiS,P<l constitui realmente, O Sr. R.od;;,gO, Magalhaoes - Per- 'I tôda~ as suas reali7H,"õcs ,D, Ar;:lino dcu POI' não se encontrar pl'esenre.como V. Ex," acaba de frisar, \lIn:1 mlte V. Ex. un;, apartz. t:: esteve sem ore presente. com sua oa- Foi êste ocaso ocorrido na scs>ii()graude perda para Q Brasil e para O SR,. C0t:RE.~ DA CO~TA - I lavra de um dos maiores ora~(\res de hoje. Repito entretanto: toda. O:Ja Ig:'eja Católica. Com mUlto llIazel. ,'. . I dos nos~os tempos. Com sua 1't'esel1~a nomes dos Srs, Deputados fOrl1.lU H~

O SR. BENJAMIN FARAH - O Sr•. RorIrlq? .~[aqalltac.ç - POl I' santl(icado!'o (' sobretlldo c~m a ~ua dos. 1:1\0 só o dos que estavam 1I31iAgradeco o apane de V. E.'(.". dele!;a~ao do Llder da .Bancada do assiftêncin cle dileto.fllho de D Bo~co. I'om'ssü,s. CC1110 o do, que se acLI;<~

Tra;,;o, SI', Pl'eIlidente, a expressão Pllrtldo de .Reores~,ntaçao .. Po~.UI:'r, Como r'!orescntat:lp. da no\'o ~O'ano, ! \'Um ]lO p!C!l;)I·io. (Muito bi!1r!).<;ia mnlla proful1da dor, e creiu que a t,enho ~}lC1ll'1 de t.~llSmJt1I. at,.a~~s Icomn dedIcado srct'eüU'l" .~e D. Ema- I ' ' ~" .."Ca.';" d..i:l con,1 partilha .. Mt'll reque. nesta Ct ·:t' a Mato OI oSS'Je .a.a,BI a,s~. nuel esohrerlldo "con:o fi1l1o df' ,11m. a O SR,' COL,O MBO D~ :;OU uA,',. o tid d' '" . , as cOl1aolenctrt.' do mel! PrutlCO qll., I1;reja matogrOg'f'I'"e a estas hrm~-I" '.'.:,.nento, no s ..n o' -e ~e, ~9n~:~~n,11 neste nlOlTI('nto, prantela com a n:)Q'cns de '~:mt1dfld~ e de nrofunrlo (,~uYte u qt4.eJ,,(~O ar? ~rd"m) ~S":rltum voto de saudade e le\ClenCla do N'lcãa b'''lsiloira a mort€ de um do, .. , E d '\T G, ' revl8~o .do orado/') - ..,r. ?t'csld~'l'P'll't1"o Social Pro"l'es.sist:>. ''''1 p.·o '. .. .. " r . oezal' no sta Q cc a:o "O~~~", 'd ",. ,., .• 'J' ~. ,... {) ., 10aiE l1ustrc~ rcpresentames do clero A' 'd' dc C,,'ah: 1t fnmi1i~ .e, a.n a S() J.e o d.,~un.o, ([r,0t·", d·~-sal1lento do llustre prelndo recebeu de nO'sa P'ítr'" que fo; hem assin' ,I,~U~ locese . ti~I, ~ a, G' ,. ' . d' clural' que cercamcnte o en"allO (J()o

I) • o.',õia, da intrépida. bd~cada .de polític;,' adl~inj~tl';d~l',.p'ensador. tl'i.~ ~~~~al~~ileg\~l'e'~\ida~~' \);~;~~Oe d~ 110:)1'2 Deputad~ Sr. l\1á:'l;)'''J\o1al'[!'HM~;v .GI?'Sa . '; ,de mum~ID~ omlDs. ll'i IJ}l na , r,cl'itor '" p:)et'l d~" maIs: lunta de seu irmáoD. ErnaTlllel nas l·rorem do ; e,.Ull1le, 0:' Deputados 1\cok~a" ae dnelSos parlldos, , ' . !not.avels da n.lcionalldade. I b~m'1'lpntlll'~ncas etrrI18;. A e~t~s que se da plesel,lça s",o aqueles queEl~ o .~ue tinha a dlze-r.. t,}fUllo I O SR. CORREA DA COS1',1. -': '!linha, 'unlq,;ras se ~';~OCla ti\da passaram pela Cnape1:lna. 03 O'ltms.

bem, 11[/..10 bem. O oradol e abra- O aparte com que me hom3 V Ex.' i banco da de Goiás. CO omi!or c abra- D~plltados, .que C11Cram por qua[rlu;'!~çado, . Ifica consig'1~do em meu dtScl1r&1 .. I cado) UI11;l Ó1!l 'I:~'s de, :::ceSEO ce"ta C"'~

I Assim. SI'. Presidente, ao enCalT'.I-1 . :n;~!·a. ;:'\0 SdO rE'f(lscradçs COlüO lJ1'J.O SR, CORRÊA DA COST_~: I nhul' a \'otaçi'io do re-queri:ne:ltc. em O SR. PRES!DEN'!'!: sen~",s. m:1S poctem, na !lerá da VI).

. . . Inome de· minha Bancada, faco-o'l ~..",,,' taç"o. esta!' I~O plenário e, dal' SeUl(Para cncalr!lIlhar a vol.aqao) - <ctmbém, no de todo o po\'o ma'o-, -. Os >nholes o,l,e ..a"t{)oa~ ~ rc- Vote. De sorte que é ooss:\c! efe~i~

S.r.. President?" S1'8. Depu[:l.do~~, é I~ross~nsetnn .sua imensn. e pt'-ofundll ,~~lCrjmen~o\(!Uelt'~ltU I1C:Im .s rn es·· v:·unente, h~H',el' uma clh'('l'g~~lCia eu.•amda. "ob o Impac~ da mais V!\'a dOI' pela perda de seu grl1l1de ê ,ao tPau,:l,. tre a presença llssillc1l.1d.l p·eb. Cl\'1.~cmapu qüe venho a. tl'lbl1na para I imortal fIIhc. •...prova.::o. pehll'ia e a resuJt~do da \Otll~'I() teltit.l'ender ;lE mais comOVIdas homêna-: F:m o que t.[nh1\ a di7el'. (g,,'fo no plenci.rio,~M!ilto, beml. 'gcn,s fi .um . dos malores \,'ll;t)ó",d.a Ibem: m:lilo Õ'."m. O o"cdor é abra· O SR. MARIO MARTINS: O SR. AURELIO, VI,\~:A _ Senlu)l'vld.am •.J.tog!'OSSell~'e. D. I\ .11-•.·C(lr:ado.) _ St'. Pl'esldrntl~, pe,;~ a pnlavr.:t! Prl2'sLcl€i:te, g{)st.:"l.l'~a de pt'e,sLar outrtlldc, .AqulI1o Correu, Ar~~bo3lJ'J de I O SR WILSON FAD"L' p.'Il';1 Ilma 1'~e1:lln:Jr:ào. csci:uectmento,CUlaoa. on~em desapa:'cclao 11.;< Cl- I . lU.<lade dc 5"0 Paula, Mato Grosso I (Para encaminhar a MIC/rifo) rSP11l O SR. PRESIDENTE: O SR. ~RE~!DE;'i[TE QU~l'~lerd,c'l Sr. PresIdente, Utll de seus rctlsclo do ol'adon _ 51'. Presidente, presí.:- r cSC.nl'eClr:l~11:0S J. ft:speito dOI

" nh P" d - Tfll1 a pala'>!"1 o nol.Jr~ Depu- assunto?lUals l.us;res las, rmcll'" "51'S. Deputados, no in,tantéelt1 que O SR. AURELIO VIAí'of;\ _11;"".Ia, Pl'lnclpe do.s Poetas de sua esta Casa lal1lenta o O'ISS0mento de t:ldo. , Sim,terra, Bl'unde e inspirado or;J,dot'. uma das muis altas figuras do meu SI'. Presklentc.O dcsaparccimento de D. AquillO, y;:.,bdo e, pOl'qne não di7.<Ho, da O SR. J'IARlO MART1NS: O SR. PRESIDEXTE - V. ElJ{~.

h d' d - d tCtn a palavra.como o povo o c amal'a, lla sua !ll·as!!. eu não po el'la elxar e (Para uma r.e"iall'a~ào) (Scm •.~_ O SR. AURELIO VlANA -Senhor~"ng,l,l>1,q~l11 Simples, abre, um:\. 1111en-, proferIr dUns o:11~\'l'aS em 1l0ll'e doIvisdo do orador)" ...: SI', Presidel~te. Pr~sidenle.~ os Secretár!o~ l1:b sá,)"cl. '~lcllnn no m.u!,!do d.~s letl"," da ~ul ,de Mato G10,SO, numa. hamena- ,ontem qU:lI,ldO não s~ encontrav,a culpadcs' quando, em chamando um11oeSl":'. ~a~,or~torJa, enlim df~ c~,lo~et~1 l! qt1e faz, jus ,esta. fl:~u~al'e: V. Ex. m. presidéncb das traba- C{)!e23. par:, VOtal', outl'O, por ventu-.tura .'n:1~a~lossense, de qUe el.l s.u í.ll':'I.~nQa qU,ed ma dfc ~Pillec" I) ce lhos. tive oportunidade. de fOl'll1Ulnr n, l'~Sl)(mda \lO)' aqueieDepulad"".IU10I ."paente. . . , mUlO da II a n~e.o! a. b' d rec1"1l1'lÇão a propósito da '1llUraçüa cpjo nGme foi t11Cl1C;on:'c'o. Eu. pc",-O SI. Froia Agwar- V. Ex." I D.Aqulna C"rt'~tn, Arce :Sp0 e d ... : ,.' "0 • '. •

pode acrescentar, 00 Brasl!. ICuiabá, parta e e,eritor frste!ndO, as I.a~~~~es. 1l0t~li~al" l1~~ta_ C ,.-!l, exemplo, nf10 cl)nh~ç" nes;'.)rtl!tlelll~,nolitico de vi.';§o, cl1:ullado tnml1r:n com lr.clcrclil. c..,l'.ta ~ s.ssuo PUo 05 326 Deplltad('s d.'s!, L'~s~, S~

O SR. COR'ElJl;,\ DA COSTA à governanç. do .Estado. de M~to hl!c:lda no D/arlO 00 ~rllloresso da chamo" nome de um Deputndo (mlV. Ex ..' diz muito bem. Da cultura OI'OSsO num dos 1l10m('nto~ mais di- dia 21. 5emraz~J.' ulguma l'eserv~ vo~ Hi!.ll e um O\1tro "r.st'onde oor'bl·a.çllelI'a.. ,ficels e. contllrhadCls dI' vida dnquela à Mes~, ner'; ell1,1l"'CSt.aI' ~ minha, re~ êle. (I uma questiio de di[l:(\idncll!

N:ltllrai de CUlahá - sua "Cidade lln!dad~ da Jl'~dl'r~c~,a. detlll,..rpee clomac;"o qlnlQlIer malle'a,. e'Cpllnl1~l pes~a"l.vel'de", lia expre.~8ilo consagrada de hote, depois dI'! 1111'ga e urO~l!jtnMI Qlll! fomm t:omputados votos de O 5,... l1rcllJ. Arnú(lri~llS poemas, nascido a ~ d.~ aurll existência. em qae :leu. deu1Vrl8t.I'II~il~8 Deputados que, sc~u!!d;) a J1r6l""~ f~~nde.

Page 32: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD24MAR1956.pdf · ESTADOS UNIDOS DO BRASIL DIÁRIO· DO ,CONGRESSO NACIONAL ANO XI " N.· 49' SEÇAO • CAPITAL FEDERAL-SABADO,

17~8IM=

Sâbado 24 OlARIa DO CONGRESSO JJACIONAL (Seção ·f' Março de 1~6 -

•~ O SR. AURELIO VLANA - a. - ~UlOnedOl eo.t. - J'1I/tislligue Ipopulaç~ bl'asllelra, não dl.sse se Oll)- 1 rem • Comi8lião El;peclnl que oIere-q,ue estão aqui !1scalizando deveriam Tamur. - Arruda C4'lIlJtCl -- I1UrEUiO çU11lla·aama é. de filio, de ereíto pro- I eerá parecer ao Projeto n.v ro3-0.1mediatamente, acede Q\IIl 11 nome Viana - Sérgio Magal'taes - OUvei.. fllátlco nos momentos das grandes I de 1951, emendado pelo Senado, quefoi mencionado em alta Voa0., protes- r4 Brjf,() - Olavo Costll - Fíorf.! Icrises epídêmícas ou se ela não produ~ Idl8põe sôbre o ccnsentímento de qUIt,w., Clll1mal',li. atençãc da Mesa, no da Cunha - Portugal 'I aVIlI es - Suo qualquer efeito. trata o art. 1.132 do Decreto-lei nu.momento, para li falta cometida por tlsta Ramos - Teixell'u üuelros -'I Sr. PreSidente, dando o meu apoio i mero 4.657, de " de ~(;tembro de11m Deputado que ra~polldeu em A1>.f/llar Bastc« - Herme« PereIra de ao requerimento do nobre Deputado 11942. ,nome de outro. NÓ5 não podemo! SOUte - Joaquim Du'·vc.l -' Nesta,· 'I por sào Paulo, taeo sentir. li êsse . , , ,i'lrZê-lo porque nos é .ímpossíve; íden- JOBt - José. b'fa,c/el - E~rt()I(l17~,lU grande Estado. ~I'ÇO dos dois ctentls- I ,~l.~cus_sdo "~,nlca do Pro~t.'lo d,'tiflcar cada um pelo nome, íncluaíve LI211ndl'0 - Getulio ~1('tII'a - LI/lO tas 11 adrníraçâo 11 gratídâo não 5Ó I Resolllçao 11, 54. de 19~6, qu,iPÇlrque há .Deputadol que, vieram Braun - Antollifl D1n:o - Jodo Me-. d~'povo como tam1)ém 'da classe mé- aV"o!'~. o Bala~~cete de "RP.':'Uu-&IQm a uma sessão e nunca maIs nnes - Hugo NalJOlec,o - BlaS For. : dIca brilsllelra que, neste momento. e de Despesa da secretar la ,d4voltll1'am, São desconhecidos Inclu- tes .:« Frota, AgUIar - Mano Pa.Z-, Il:l!tá fazendo 1ttstlça 1Iv.'1 doís grandes Ccb'1la~a dos. Deputados. relatiVOIlive dos porteiros da CR8It.' (Muita mérto - Unmo Maclla,d.o - BrUJz!, h-Omens d~ ciência. (Mnlto Úe1ll',) ao m.es de setelll/rro de 1955, 'Dalleml. Metldonça, I. Mesa I ,

'O SR. PRESIDENTE - A Meu, o SR. CA'STILHO CABRAL: O SR. RUY SANTOS:., ' Encerrada a discussão.»~&reUn\õea efetuada.s !Ic,tadamen:.e SI', PI'eIlldente, peço li plllavl'a, i

lorsd re'l'11 P, residente. peço a lIa1aHa pela

na. últíma, tem procurado, acuclln.:lo O SR. PRESIDENTE:às reeiamações e sugestées dos Srs, O 8R; PRESIDENTE:. ! O SR. I'RESIDENTE: Vou submeter a votos o seguínteD!.'putados. tomar i,kIlMiR!iôes qu.e Tem II palavra o (l)bre Deputado. Tam o palavr e onobre oeputa(\o. PROJETO DE Rl\SOlUPÃotlvi tem Queli~-de'()I\il\ill como li.! I ~ A " .. ,.

lIe'Ora suacttadaa. O' SR. CASTILHO CABRAL: O SR RUY SANTOS' \ N." 54 :.- ,1956Aalsim, levando em C<)nsid!.ração.a (Para emcamlnh.ar a ootacão: (Sem' , I

IUg~tõ~s e l'eclame.ç6e.. tOlmulada6 revlsáo cIO oradOr) - ~t presidente.l \Para uma questlío de ordem) (St!11L . ,A CÍ'lmara dos Deputados resolve: ')lrlnClpalll1en~ com a do r,r.tll·e Depu- de.Bejo trtlZer ao requertniento de IIU- Irev!sõo leu: l°l'!ldor, - SI'. pri;;lde=~ .Art. único. São upl'O\'ad06 ali con­tado Màl"O Martins detAl"W.1natá pro- torta do nobre Hóe!' .10 f'Artldo so- IIOdlscut ve mente, em tese, n P I tas e o Balancete da "Receita" e dav.ldêneilloS· no .8entido aê Que aI ve- Dlali8ta. Bra.slle1ro, sr. r:'f'~l1tRdo Ro~<! ser contra reeuerímento desta natu- I"Oespelill" Cla C4mara dos Deputadol:rJfJcaçôe.ll de votaç40 se proces.trem Perel'lra, não só meu IIp:aLIiO com') Ireza, mas me parece que estamos de- Icorre.!pondentes ao mês de setembrocom 11 maior ~latlda4e pOMlve\ meu voto. Illatenclendo um pouco ~ Regimento de 19~5. revogadll8 3<; dlllp<l.~lç~ emeontando para i&!o co-n 8. cooperaç.. 1i0. :Realmellt~, o êxito dos n;ec,~('CIi pau o

\ na votação de moções delire t-eor. 0;1 ,contrárío, .Q()l; srs. Df:p~tad06, notoldamente 14\ 118taa em BuenOll Atr~ 1t've ter re- li ponderação que fa~'O a. V. Ex., Aprovado. .hOl'a da veri!lcaçA.o de VO&CI qua.ndo I s:llItl'o e5pecfal nesta ,'MO Quel'\'}, (Multo 1I~!.)deixam seus ,nQm~l1fI mf".,· ensejo Itambém, neste mom~nUl. sA}lentar~, O 8ft .PRESIDENTE: I O SR. PRESIDENTE: 'tom Que pode1'll l~ll.lm'!nte OC',~rrel' dil· tr&balho ·da. bancada ce 1:':;.0 Paulo .. :e'tou e uel'lmento o~ I O projeto de resolução o;al iI pIe.,,!das qUllnt-o a,o re.IJllltado du de- ".u~ltndo da elaboragâo do 101rçamento el: V~~â:Cp.lor e~I:I1~er que o me.s- mulllação do Presidente dll Cllmaract/sfJel!. do plenAl"1O I .,oeenr.e, pa.ra consllln&r 1\ .a mCl.l-, ....' I ' II dos DePul.ad08,A Mesa cUidará do I.s~unto com 810 da verba de vJmlo'lI.',hões de mo se enquadra. no. al'1. 104, nCISO i '

ti intel'élllle que sua. illl?C~"',"ncia. elO- cruzeiros. destinado a.o IM't.ttlt() t\dOI-l do Regimento. t Disc~8clo únl(:a d.o Projeto IlIJse. to Lutz, exatamente p.ri\ o e&tudo e A Mesa, portanto. parece que em Resolução· n. o 56, d~ 1956, qu,, O SR. M}úl.10 MAR'l'lN!l _ Obl'lo ~qull\lis flÓbre a pcll,):ui,zJlle. ,llcolhlda regimental o requerimento QprO~'1l o ·Ba14ncele de "}Ucel-

gall<. i>. V, 'Ex,", Sr. Pre..idente. A luta sustentada por nós. Depu- I formulado pelo now'e Deputado, ~ma Ui" e de. "Despesa" di! Secreta_. tados de Bill Paulo, foi grande, não vez que o lll't.. 104 reza o seguinte, , ria da Cf!mdra dos DeplltlUios.

O SR. PJESIDEKTE: apenas em beneficio d~ uma instltul- "Art. 104. Dependel'á ele elelt. I relativo ao mês de outUbro et.Há lIÕbre a !Ut!.Iõa tn.U ~'ometll':.lçM estadual, m~ em benef.lclo .da ~1'açáo do plenáJ'lo, Ilerá escrito, I 1955, ma Mesll) ,

~ VOtos o segumteclêncla. oom resultados pOliitlvoB polrll. encaminhado por dolll Deputados I Encerrada 11 disctl.'!so.REQUEFl~'TO io .Bril.~1I e para o mundo, e al está e votado por, pelo menos 50 I. I& prova de que era de beneficio, nio Deputados o l'equerimento: O SI. PRESIDENTE:

Sr. Pre!ldente: ',Il.penas nacional. mas lnternacional o 11 _ SUb!lcrlto por 25 D~pU-! Vou submetera voto!; o ~seguin~Na forma Re@1mental "tqUt-ll"D a trabalho que se realizava. no Instituto tadoa no minlmo que solicite 1'0. 1

V. Ex." que a Cê.mara d(,s DepUtad1s AdOlfo Lut,z. t cI aplaullo' regozija. louvor I PftOJITO·DI: ftll5(J l uçÃ<ltil', faça repn.sentar no Fotum ~anô- Sallentandoa ação da nOSsa ban- ~ c~ngratulaçÕell por ftto 'PÚ-[ N.' 55-11/6611lJOO 11 se reallZllr na Cld::.de de 8eln cada. ne!>lie sentido, QIlelO trazer o meu bUco ou acontecí;nento dt' alta);Iorlzonte., capital do F~tlld(). de MI- aplau.so e o meu voto a.o requerlmen· algnlflCl\QRo nacional.. excluidUIl.1 A Câmara. d08 Deputud<ls reS(ll~:rJas GeraIS, por 3 (tr~~ membr~, to do nobre Deputado Rollé 1"errelra. aa proposlçõel! que traduzem a.polo ArtIgo único. São aprovadllil ..

Em 23 1~ março de~ I~óli, - Pe 10 (Muito bem; multo vem.) ao govêmo ou aignlflquem ma. i Collt66 e o Balancete da "~ceJta:':f3rugaFilIO,.. nlte.stllQâo pela paiSagem de qual-': e da "Oe&pesa" da Secretaria da C.-

O aR PRESIDENTE' G SR, JOiO, rTCO, . uer data de entidade dec111'elto jlUara dos DeputauOll, oorl'ellpol1dentdlOs Sr~. que ilPl'ov,m' queiram fi. (!,~:/I...:ncamdlllhar 11 l:ota çdo:'d,selll ~Ivado, que nlio se.1a cinqüente- ao mes"doe o~tubrode '1955, ,rt!~'OK'a-

.t~P ) revls"" LW ora 01') - SI', Preal ente. ~ I t >i 'I " 'ou 9S dlBpoII1Çlíell em conUIIl'lO 'Cflr como e.s ar. ( 111.13" , 5rll, Deputado.;, o êxito obtido pelos n..ro ou cen en I o i. . .

;Aprovado, dois cientistas <feSáo pau;o enviadOS Em votação o requerimento. - i API·OVll.do,De&,gno ?S ,Sr/!. clem~llte Mtdrad<J a BuenOl; Aires é dé:slles fat~ <tue (Pausa) I O SR. PRESIDE.. T....:MI'-rla Pa,merJo e s..-nl.O Oonça.- . > 'ô,' ." :

Vtlt' enobrecem e englandecem a Cl~nCIl\ Allrm'IHio. .. O projeto de resoh;ção vai 11 )lNl-. !médIca do Brll~Hl. ESl TE- Imul r d P idd· CA

O SR. PRESrDENTE: ) Trago o meu apoio à lIliclatlv~ do O 81\. PR DEN·, gaçao o. reli ellte a. . ..maraRá sób.oe a moe-"ll e \"Ou Etobmt!ter a; nobl'e ~putado iWgê Fel'relra. Ela Hé. Il6bre li mesa e vou submeter .a dos Deputa.da., .

~Qv"~ o sei<uinte ireflete lI.. contiança que devemos c.er votos o seguinte Dl"r:~8âo ú'lwa dD P J' o 1e t.RE"'UERIMI!:NTO Ill Oll I1OS!iOS hQmel,1< de clncia, prlllcl- REQUERIMENTO ,de Resolução 11, o sa, de 19~'

... I palmente quandO o meu Elltl.do e.olta .,. i qUe aprova li Balancete de "Ri.l.'9r.nhor Pl'eaic1en* ',ca41l. vez mais ,reclamado medidas Requeiro urgência pa:R o ProJeto I ceita" e àe "Despe8a" da Se.Reque:-emo~ a. in8er~ão nA atll ~ enérgicas e imechatas p'J.n o comba.ten." 1.075-56, de auxlllo as vltlmlll! do i r:retu.rin da. C4maru d.os Depu-

11(JdCl(; tl'abalhoii de azn I'o!<:i àe CO!!- IIit parallBia, infantil, çlclone vt!rllicado em I1h~Wl, na Bll.- i. tal/o., relativo Qo' méN de nOlit!'l7l_v;rll.tulaçÕó&com 06 '\(C.,f,I~t'f bl'8.05l- Sabemos Que os ~ermes da pollomie- ; hlll. O rl!q~lI~ento, elli~7 l\ciPRll.~O I bro dp- 19,,5. tDa Meaa.l.:k:jr~, a,klelro do V~l'! e. Almeull\ 11l~. ae enquadram e mtrs.. gl'UP05 ._ i Pl!.III. allnea • 1 o alt. o. egl-'I EnCf:l'rada a dillcU5lltlMoura, pcr ttrem euNll\,~Ultlt lr,oia(, 1 11 ii In sendo queste Ultimo é o mento, . .nu. ~epÚbUcll Argent,HIll. " \"..rU8 Clnlq~e transl~lte a. m()lé~tia no seu maLs 8ftla da~õellSões, en;1 19 de mal'ço O Sft. PRESIDENTE:plim,'s:;\ mfllnuli IIlto grau ele destruição. F/.ecentemen- de 1956. Prado Ke y, I Vou 6ubmeter a vot<Jt; o se~uinte

Justi)icat:llll . te. ~stabelecendo-se dcf~nitiv«mente O SI\, PRESIDENTE: . I PNOJIl1'O llI: ftES<lLU Â, ' . ., loomo causador da p()rolllJla llltant,tl Oe 81'S, que aprovam queiram 110111' .ç o

Os )0,v€n" meàlcOl Il~UJ~tns. elwía,: o ~erme IXI, que é o germe que vive como e5ti\O. IPausu) , N,O 58-1956 ,_odc.~ ):11M O<Jl'êrno d~ l'ill() PRulo :\, no Brasil e na. Amerlca do Sul 15S0 '1I\JI'1105 A~rE".!, para, cQllSt'ltare!n .:r.: nO/! faz tornar um pouquinho inde. Aprovado. A. Cflllla~a dos DePU~ad~s rt'l'Olve;loco o su.t(l ep!dénllCo de pl\.al\~_~ 'pendente.s da orIentação traçilàa nea~a O SJ\ PRE81DENTI:' Altlr;o unlco. S{!.o aprovados &Iinhntll conseguIram ,*plUlIr o ..,oidoe a I 8 :tfInde " f Estados' ' Contas e o Banlllncete da "Receita"

• T!lN ('a~sacloJ' da tel'rfvel doença, de- I li nç peo I.. as :;- 0111 De llcÔl'do cam o llJ'tlgo 30, n," lI, e dót "Des(l€SIl" da S"crl!taría d.monstl',JlclO náo só ~ ;;olidllriedl\·j,' \,l1Sl:;r:-:s ~~~ei~~I~~n~OI~t sob o do !\(!glmel1LQ Interno, dea1

1!l110011ICê,mara dos DeputadOS C01·1~pot;l.

MS nosws irmão. A:~e·.t·J.,"105. como 5 â I ; _ ',51'S, Depuhl.dos Tacinno Melo, Ru- d~nt·; ao mês de novembro oe 195~t.ambem o ~rande alllantaDlento, em ~~r.:c~j:rll~~' e:pe;~~~a p~~k·o e:;Ia go Napolelio, Odilon ,)3ra~a, Mendon- 11'e1l0gadas ~ dlspoS1ÇõeS em CQntll~.qU~ lie tn,'ontram I\S lJ(.iqUd!!l1! cl"'n· . ._ ça Bl'aga, Milton Bll1nd..o, para In· no. •tlfiC35 no Bra~l1. de ",manha. Ilfio é uma realtdllde para tell1'al'em 11 Comissâo J1,'tolpeciRI que i ApI'Ova!ill.

o dIa de hoje, Ela necessita de gran- ofereceril pal1!Cel' a.o Pl'o!et<l número IO OonSTe~g S'aclonl1.1 ~.;. t"m mag- de~ apll.l'elhamento~, de i 1'an des la- •. 8711-C de 1964, emendado pelo SE- I O SR. PRESIDENTE:

m!\cil. condl<;1l0 pa.rl> kl~vlLl' (J' d<]'1 bol'MMlos l! de grandes recu:',os pal'a nado, que l'e/ltltul no patrim6nio do I O j)l'ojeto de I'elloluçii.o \'~i à pl'v.moçOi, poli qunndo 111. e,aborllção cio ~er obtida l!!' além do mais, llre<:lRlI, Elta.do de Minai OereJa n \lroprted~,de . mulgaçlio do Presldl:n~c; da CâlllliUlH'çan:<l:nto ora ,\'igl',l'l.·~,. ,flT.fllVés Q~ 'para· prodUZIr o seu efeito vttcJn~nte, de imóvel dOlldo à UnlAo p~lo :Ditado, ! do:! Deputadm, .Iltllnçao da Bancada f'al4uta .. Oá· apenll~ de S meses. em 1912, situado na cidade Belo H'o- I ",.,.'.."M~a d~ Deplltados 11lrovou uma OI 1!:~tado5 Unidos cOll.seguiram Ull1 i rizonte e da 'outra~ pl'ovidêncll16. I Prtmelra d}scusSGo d-o PtO}t,t()ci.otaçi't<J de vin:e mllr,ô~E ~e Cl'uz.::- soro, IlOqulIl fiz referência há dias. \ n, o 5 ,.ata-A. <te 1955., que C01!-rm; pllta o ln.\lltu!O 'lu~lf{) t UIIZ, e,.ll em apar~ 10 ilustre Dt>llUtado Ruy O SR. PRESIDENTE: . cede .lse.1IÇdo ,de ~ll'elt..o,1 c d~-sAotl!"nulo. ,mde RIDelra j() V~lt e Al' S~nto!,a CllobuUna-v,l\IIII1. qu~ I'st>\. De acOrdo com o IIrtlgo :lI). n." n, i "lflÍ! taxas Qdu.nn~'rlls para melroTflMI, l\lol1ra d!rjgem OI! .r8ball1v,~ sendo enJPI'e~dll em I\;nnd" escala na do RegImento Interllo, dl'8i>:nn OI! SL'~, ; cadorlc .• I'fnpartado,. pela. f'lIlpre-

, IOf ':lC~:lu:~a~, . .IIrgentlM. ll'\z sentIr, l'nt~o, que o DeputadoB Oliveira Brito, Martins I1 ~4 "Fl'i(l()rl/leos Mil1l1s Gcral~'$r.', ciRo! ~lJ1;ôel!, J:' di lIl&l'ÇO M! nM~D' M1nlst~rlo d.· !!!R.Ú~I! até hl),le Rodl·\~ues. An!tlnio Cal'los, Unirlo Ma- . ~ , A, IFrlll~iso J .!. no E,ICl(/o de~t~: . .:.... l:of/é Ferrtira, :"lllcr lk Pl'l! inRo de-u ttma l)!11l'I'T1l ~t eolll'lfOrto "cbndo e O.S\'l\ldo Uma, parll Jnte;n'a o , ..fmus Gera.s; tendo llQl'cc'~l'rl;:.

Page 33: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD24MAR1956.pdf · ESTADOS UNIDOS DO BRASIL DIÁRIO· DO ,CONGRESSO NACIONAL ANO XI " N.· 49' SEÇAO • CAPITAL FEDERAL-SABADO,

Cn. C()l1li,~8do de ConsUlui,'ã,o e' consttnnrem um exemplo de SUCel!110 turbação provocada pela derrota, unírmos, não no sentldo de unia.Justiça, pela constitucional.ldade; d!:l- planificação para qualquer pa13· com modtrícacões das mst.tuícões. 'polHJca, mas de r6rça econõmlea,·com emwda da Comissão de Eco- do mundo, . V. Ex,' acaso conhece golpe de' es- para a expansão da economia na­nomi« e da Co,,~issão de Fiiwn- A mesma coisa pode-se. dizer da tado, nesses países,. à sametnanca clonal, o verdadeiro. progresso socialçc!'> !'lvoravel ao Projeto e à Inglaterra,outro exemplo citado pe- daqueles que ocorreram no Brasil em d onosso Pais, E' neste, ,,'emenda da Comissáo cté Eco, lo nobre Deputado Alíomar :Baleell'o, 1955, deixando élSte rastro de conse- O Sr • .Alberto TÓITes - VOSSd Ex-nomia, A Inll'll\terra vive há anos agitada quêncías, umas evidentes, aparentes, celêncla permite um aparte?

pelas duas correntes polít,lcas - a n?tol'ISS, e outras que sentimos ma" O SR, JOSUÉ DE CASTROO sa. PRESIDENTE: conservadora e a trabamísta : mas, nao podemos medí- .ta sua exten- Pelmita V, Ex." um momento p,rt''relU" palavra o Sr. Josué de CaB- apesar désse antagonísrno rcrte de são? Conhece algum por acasot terminar o meíoc.nío. K~t~':l'. dl-

'1'0. caráter partidário íaaendc o oover- O Stl. JOSUE' DE CASTRO zendo há pouco - e não nude ter-O SR. JOSUÉ DE CASTRO: nopaMar, ora para um .Iado. ora i POSfKl responder ao nobre Deputado minar, que a crise atual é bem mal'!81'. Presidente, Srs , DeputatlQ/j, para outro, ali se eslallelecem Pia-I dentro da mesma Iinha que tracei gr,we do que se supõe. Qunndo se

''l'\}1'Oveito a diIlCUI:lIIlÍ<l, que ora se nos economtcos de se revelam te- para o meu discurso. De inicio, di- verilica a expansão da econcrnn 11[:­

;llllcia de projeto ncêrca da Isenção cundos e úteis à melhoria das con- zta, a crise braslleíra. embora ligada cíonal e BC tenta medir esta. r-cone­til' trIbutos para ímportação de ma- díções da vida britânica, ao emaranhado da conjuntura mun- mia através de índices Isolados. po­quínarra para fl'lgorltlcos problema A França vive dilacerada lXlr con- dlal e reflexo, POIS, da crise unlver- de-sé ter uma ilusão de prosperidada,~l,;ndo ao do abastecimel1~ e da ali- turbações poiítícas. até certo ronto sal, tem suas síngultu-ldudes . Om"- Per exemplo. através do aumento ,;a.

'uwntaç,io, para debater matéria que tão Intensas quanto as nossas, com delas e poder o~orrer no Brasil um renda nacíonal. A nossa renda vemOlllgo da mal.'; alt.t ímportãncía e uma ínstabítldade de gOVél'110 que e:?lpe como aquele a que faz rcf'e- subindo enormemente num r1tJ11()da lllnl~' atualld!lle no momento ünpressíona mas OS seus planos eco- renc~a V. Exa, Esse golpe reflete, cuase S2m paralelo com n'?T'hll!11 rlL~>\)rltlco' que vivemos no Brasil _ II nonucos perduram, os seus planos ::xataplente, o que eu dizia: O des- elo mundo A. própria prnducão r?l·l1l(1l"SGiot de Vida e a escassez dos ecouõmícos pel'mi,lriam o dais su- ',Incu nmento entre a vontade do po- do Brasil de 1939 01.6 1954 dllp'ic~u.

'I'.)n,;'o~ aümentícíos de prlmelra n,,- perar a crise terríve; do após-guer- yo ~ de certa millo~'1fI que, querendo F;ss~g índices poderão dar a ilus::rJ~C551df1.dc • Ia. . Impor pontos de vístas contra a vou- de prosperidade e de que não esl,,-

" . 1 Nâo seria necessárto continuar taae de,~te poro, obrigou alguns ele-I mos em CI'lS" M~' a verdade " nue«,o ~r~sll CO?t,lllua ~. vlvert sua -~~~ enu~erando os exemplos semclnan- n entes democráucos e responsáveis aUI111d~ se I;'{l'te 'dOe um nível ~11l!'O."', CIl'Es SOCla . com IlE~S a o~ e ai_ tes da Itália, da IlIdla etc, para de- o ,agIr na defesa dos dl!'l'itos popu- lio "O é fáCIl durante alcum 1°01'11>~\)~. ,~a Cl'lãe persis e e nao con~ monstrar que a paz e a prosper.da- J.lICS. Impondo a vontade do povo 'e manter U111 ímneto ou Impulso

uui auerraç o no panorama o de são um bom coadjuvante para o na, manhã de II .de novembro, E' ~le crescimento econômico Que n~'~mundo atual" contur?adoG, em .sua desenvolvimento ae Uln plano eco- maIs uma c0l1tlllg'encl3 ou dec'Jl'l'ên- df> a Ilusão de um rrr~J1(le Pl'O~!'''ssn,;,~t-~lJdaáe,. pOI uma Cl1~e de exp:cs- nômlco, porque tral'l81.n maiorcs ele- ela du desconjuntura ecolJômka na- M"s logo que se atiniam os 'nivel';""-,'J UtllVelsal. Mas a cnô€ bl aSI- mentos de suceS!o [L ~SJe plano, mas elonal. . ti ' , f" ttld' e"~leu',! tem ~uaa caracteru.tlcas, suas não elcrnent-o ess€nelai. não elemen. O Sr. Aliamar BU/Miro _ 81' bmP:, os, se \ell IC~:I qu: ;~; e t1"'~"04ul'l"d-ades 6Uas pecul'31'idades á' Dcpllt~do e ' 3H',1, porque noue C Cl eSCI!ll,,, o ,~"; , "', ' , , .., 'r,,, essencial, lnd,Fpens vel. Nece,s",· "U 11<'0 entl'o no bom. ou se processo,] de maneira harmt\mcilo~. , precl'o" pOI,~allto, cal aC,Wriz!l-las, 1'10 é que exl~tllm planos, e que ~s- ~10 mal, nem quero f~~er nenhum e rhSC1!l1il1ad~, _ f<li Rnte" um e;Jl­"o,no lntloduçao nece.ss{ula, para seR planos sejam postos em açao" uIg,al1lento moJ'~J. pamotlco ou de sódIO da e,'lse na sua fase 'lscen­etl!,rental' com ~ucesw a n05;5a c:lse., mesmo porque a nossa cl'i3-s~ poli- out, a, nRt1ll"eZ~ s"bl'e os fatos de no- C] P l1te, do que uma vel'dadc'ra ~lll'V:\

1> nest~ soentldo qUe ~eseJ<2 tlaz71 IlCa e SOCIal tem as su~s raizes fi- ,emlno Quel() que V. ElC~.,. onto16- de cl'eselmento económico-sncinl ~Jl1­a mmha I~od~sta ~olltllllUlçao pa.la xadRs no ter~eno da C!'lse econõllu- nlcalllen~e, me dl~a se eXlstlU, n€s- solidado. E' (l que ocorro no 13,'asll,tl dlagnos~ico da ,clise atun~. (t fIm ca, nos desmvels ,ecunoll1lcos a,'eu- ;eIl . pakcs" 1~11l f.LtO Remelhante a nltloll11l'nle Se quisermos a foi'lr ~de se escnbelege1 uma telapêutlca tUl\do.s 110 desl'qtU)lbrp de rendas e este, elo BIaSI!. ,ESla a pergunta, ense bras'len'n e StHl gravldnàe ~D\)a~equ.lda que de,olgum sueesso e que na ma distr:bulção da l'Iquezil na- O sn, .JOSU~ DE CASTRO - A 05 es eelo c,UC mais pesa sô'''''c n~11.10 dcixe o PaLS Intermitent€lllcnt'.l ClOl1al, cl'lando o marglna1Jsmo bra- 1~;l1ha resposta e q,ue não pode exi~- la ultcões bl'nsílelras, nós temo. ellllIoalMlc e~n 6el'leS 8uceSll~vas de ]1<'- sllello, expl"e.~~o em tôdas as suas tI.: 11e~hl1n~a seme,har~a, porquanto llllfrli-la POj' êsse fenómeno fl'á,'lc~1{jUelMS crises que não sao mais do mod\l1ltlades: ma}'glnallsm(l da gral1- nao la )la~s Remelhau~e a cntro, alie e o fenômeno da Infl:iL'fin, In­que cpls?dJ{)s espasmodleos uesta de massa [,ul' nao partlc~pa nem"d.a V O i:~ AII:~:~r BaleeIro -:- Então I 1111çiio que noG B:'nsil tem nlc"ncacj(l1:!'i1.11de ~rlse. em qUe Soe vem arras- vida ecollôl"!1lca, nem da Vida OMtt-[ fa'to ld'êntico hece que nao houve nlveis que pouc-os palses suport? rruntando ha longo tempo a n0S8a eco- I c~ da ,naçao, entregues o~ poderes O SR JOSUE' [no mundo Basta dizer oue n. mor-110lll.<l, publlcos a Ullla pequesa mmona de Pel f' _ DE CASTRO -:- ctn bras.leira dp.~dc o ano em aue fin-

O meu nobre colega., o Deputado brrulllelros que nem defende os ver- 01 "e ato de nno l~aver nenhum paIS dou a l'lml'll'n Grande Guer"", _A!iomar :Baleen'o, a cUJa mtellgên- dadelros Interêsses da maiol'ia, es- tii~ lnse t falasse tao nbertamente e I 191B ~té lA55 sofreu úma cie~~nl').Cla e cult1lra rendo a minha mais tando, multas vêzes, como ocorre SIS entemente em aolp~ eomo r'za ã-;; de 32 ;êzcs do seu 'p'~-1eCSlfie-éra hom,enagem, num dISCUrso com a ehte brasileira no momento :igt;~laval no BraSIl, o qU€ obrIgou: nqiti~,tlVO É' alo'uma coisa de ;"11­pr(-nuneiado ·1111 \lQUcos dias nest-a. atual, bem dIstante e quasi tot~l. reI! ei~o e:mt!tos demoCl'a~lco~, pelo II ~ressiol18~te" E "essa desvBloriz?';3(>Cll&i1 , CI~l I~ferêncla li Me11llagem mcnt,e dIvorCiada da realidade socl~1 da/ o 00 l' :1, a serem .forçados a, vem'se acentuando ainda mais no';Presldencuu, pronunclOu RI! segulU- do pais de suas necessidades mal~ tnlaçlÍo ~t ~ ~olpe que eVlt~u a iI1S-' últimos anos, a partir do comêr!")tes palaV'l'as, que doeseJo ler neste prcfundas e de suas relvmdicaçõeo Bt'asll d In I egime de exceção no Ida se"unda Ouel'l'a mundial. em 19'19,momento' , mais jILstas.. O S· . "d • nu" c.ni

. Daf o sentido qde desejo par a és- r. AlIollwr BaleeIro _ Pel'mi- I ~um~ cur~a ascell enue, l.1a , ,:;: :"Se tivesse ainda de fal.er um te dl~curso procurando demonstrar ta-me o nobre colega Eu não 1'1' '11al em qu cada curva I1n11111 IXlI' ~

reI' (11'0, .seria o Ile qu" o SI', Jus- qd. é necessario antes de tudo, se tendIa trazer o aspecto politlco gar~ po~de a _cérea de 15 a 20:~ .de dp~­cehllO Kubltilchek se convença cdloe. do aspecto' económlso de nOS5:1 um debate econômico como êste: ~lhorlzacao do poder aqUISItIVO., Netde que nenhum pl'ograma eeo- l'l'be, . Mas. desde que V. Exa. se coloca no 111~tllllo ano, de,1955 essa desvalorlzn­nômico, nenhum plano, na ver- O 51", Altomar Baleeir'J _ Petmi- I'rOIlI:ma.. pero, que. usando do lar-, cao, ou, lIUlll,etllmente, ~ allme~t[)dadell'l1 acepção da palavra, pia- te? ~o plestlgl0 que desfruta na maiO-I do ~c~~to de v~da chego~l .1 alcan,' ,rnOll como fizeram a Rt\&;la, a O STh, JOSUE' DE CASTRO ll~, sobr'tudo pelo grande nome jn- a ~5 .ç, conf()Jme 05 calcuhls" fI' j"3Initlaterla, a rl'ança, a Itália, Pediria a V, Exa,... ~e,ectual que tem e que todos adml- p~l,oS economistas da Fundaçao Oe-a Suécia e a~é a 1ndia, 11enhum O Sr. Aliomar Baleeiro - :Brevi- 13mo~, Interponha os seus bons ofl- tul.o Vargas,'Piano na v~rdlldeira a~llção de, Já sei. CIOS.junto ao Govêrno e principal- Oro, é dlficll que um país ])oss!J,{'Oollômiclt da palavra, po d e O sR, JOSUE' DE CASTRO - rnen~: Jun:o ao SI', Mmistro de continuar a viver, pl'lI1cfplllmeliteser enfl'entado \lQr um Governo '" ag'uardasse até que eu terminas- ?ll~llaf pala que êle responda áque- quando se tlata de puís suhclesell­qu.e não logra manter a pall e soe racioclnlo, Terei gl'ande honra t~d es~'o aqui feito pelo nobre Depu- "01\ ido. ond" o pauperlsmo é gene·a G'oncordl9 mtel'nas," em conceder o apal'te a V, Exa, r~; ado Kelly no sentido de se- ral:zndo, onde a massa de popula-

O Sr, A/tomar Baleeiro - Perfe~-. apll'ltados qnall; OI' ,eus com a- çfjes - cél'ca de 85'1 - vive em 111-Eu lamento profundamente não tam"nte, .lhe~ros . de gOI'érno no período do Ps r veis n1!:lim,'F de rendas, com rendal!l

clltar d" C\córdo com o meu Ilo]}l'e a SR, JOSUE' DE CASTRO _ E' <?afe Pilho que fizerum e tl'amaram que dão aoPllOS par adesnezas 1n1­colega, 05 próprios exemplos que por is,:o que julgo muito aeet'l,nda a ;S,\e gollX!' no quol V. Exa. se reie- mmns: é dlfiel1 que essas pnpula­cllou silo !luflcientes pal'a demons- conc1utll do Pl'esidente Juscelino i~ ~este instante, O Deputado Kel- çõp.~ possam sobreVIver, quando G"'l'ar que nao l;€m S" :E;x,' l'~zào, 110 Kublt,checJ;. quando, nesta hora, ~' l? perlodo da cemura, fêz ·ês.'e ponco que canham vai poueo o pou·alltm"r qUe e condlçao necessarla que é dc crise _ e ninguém o pode ~~'lsCgISO, e flc~lllos, ar& hoje espe- co, ou muitl) a nmlte> perdendn todl)a eXIStência dessa paz e de:;sa h~r- n~rRr - tal. ouvido móuco à,5 dlS- '~,~ o a mdlcação das pI'O,:aR' r Q ,<eu valo" aQui~lti'..o, ,'alcl1ào c.n1ll0111a pal'a qUe se level;l .a efeIto I sençõf's ,?entrQ dos PaI tidos, a qne Ip ateS~o MlnIS!l'? dn Guerl'a, . PO (,I~\1l1ft nnáh~e ll:lda. ou auase 110r1:t,08 pLl"lL>S de €'Conom:H utels e fe- faz a)usao o 110b1'e Deputado ~li,o' m ' JOSUE. DE CASTRO _ ou abaixo de nada, pol'que nndn va­cundos pal'll qUn.lque~' paIs do mun- l11al' B'tleelro, aB'ltaçõe' polltic:ls su- dRO d,~zla c]~ 1I1ICIO, é lJreel~O, dentro lia pDl'n aql'êles C(ue cnnhnm ",URedo. E OIS exemplOll siío os 6egmu- perfielnlS para. concentrar em pro- ';1 9lJcnt.açao que mo parece a eon- nano );:' nessr ,nnt.ido nue o c!'\set<:s: a Rús~ia, que é o prilnc~ro pais fundidade seus, ~Gforç.os, toda. I~UtL ;:a lt~mea par~, 8. ·hor:,. dn Bra:rll, pa. econô'l1'c~.el'nsile~l'a inc'dr de ma­CtLudo por S, Ex,", tem tIdo sua capacldRde ndmullstratlva para ata- hora tlaf;lca, d1flcll e grave n~,rn tr.a~l('~, crIando e~sa almas­viei;! social, dellde a primeira guel'l'a cal' oproble-ma da crise em ~ua bll- ~l~ atraves:samos,. que nos ab.sténha- fer,. dl' cle~,ontenl.nnlento de n~i:a­lUund!:)I, contul'bada par uma sérl~ se, que é o super-de~en\'olvimento e~t'?" a mal~ posslVel, das discussõ,!!' ção, dc ~n~:"stia sociRl <1UC p~"~ serdI' agitações Intel'l1n.s e extel11as; econômIco nacional expre.so em cri- q,elfl~, Ttenho a lnlpre,ss~o qun o [:~:plc1':1da de boo 011 clp n1<\. fé COIl­a.' internas expressas nn lat" de se multo mais grave do que pOde Ril~ dOI de millS g"l'ave, no BrRsil, ea t~'a n )J1'6pl'i[> l1aCio11~lirlRrle. rl'l~nrl(Jdiferentes grupos pelo poder, e as parecer à primelra· vista, como ten- . "u e . ~e vfI'erlllos bizftl1tinamente um clima I))'opiclo 11 p~"tul'l1nef,es dI!de ol"igem externa, pela agressi:.o so- tarei mo,tmr deata tribuna aos l1us- e.stratosfcricalllente, di~ctlrjlldo o se~ tM:, Ol'dem. 11. inSt.8bil;dnde do 11:0-frid" P{)\' este pais, dural1te a se- tres membros deata casa, x:;S, ~OS alljOs, ell'lUlU!lO o povo 1)1'0- v,'rn~, que i~to sim, eRramo, de rMnlt:~und:l. guerra mU?d!àJ.. No ,entanto, Tem o. aparte o nobre Deputado, SL~Il? mOl'r~ de f01I1l'. E' preciso en- Rcôrdr> cnn~ ('I l1?bt'e Deputadr>, ,\li~.i\lJOS":' cU.so, a RIl,SSHl li GpntS-€Kem- O SI', ·.4.liolnal' Baleell'o _ Gosta.:ria Oral, OIS ploblCl!la,~ de bas<: e, 1>1'" Illal' Ba!rnC"l, c1'firu1tll a l'enll?nç."etplv dos planos qüinqüenais, planos que o eminente Deputado Indicasse n ~en,l111o.s ~i n~ao COll.QI1'Ut.iYR. . I(llf plane_ ,PN\llÔmlcOs, nece,'lqir~",,').'qUI: se ~eguem sucessli'all1entc e cujos à Casa - que creio que ela est:' na ""a.lR ana"~fllmos /lste .mIJa~I'e ,i~ 1,,\'[\1' a efc;t~ )lera. COlTIg;lr o gub·resultados. materiais, . expl'essos em mesma situação em que estou _ um ~"',OlÇO. eOll)h~aclo é preCISOI10S de- des onvnll';l1wnto narlOllAJ.indices de desenvolvlmentoeconõml- Il'olpe de estado, à semelhança dos sm marmos um poUco dos apl'iCJrfR- O Sr, Alwmar Baleeiro - Pel'1nl­oo-~ocial ninguém, 3eja qUal ror a do!B de novembro. ocorrido na' Rús- m~J de sent.i~o de ?bStl'\I<;ilo ·slste- tn, ACl'edit~ que mio sómel1tP !"list,:)~1.I:l atitude ideológica, poderá negar sllldesde 1926, na Ingl:ltel'l'a, na ~~a ea a. ~\Ialquer Id'::a, por S\l~S 01'1- V Ex." es,{; ele acôrdo comUlO, Ao'llle tem sido benefic.Qs, além de Itál"la e 111\ Fr:\nç~, exeero a con· ~,ns polIltcn 0\1 Ideolog.icas, ·para nos cJ"se bl'n5iléiJ'1l pode ter um n~pc:t()

Page 34: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD24MAR1956.pdf · ESTADOS UNIDOS DO BRASIL DIÁRIO· DO ,CONGRESSO NACIONAL ANO XI " N.· 49' SEÇAO • CAPITAL FEDERAL-SABADO,

,.'11300 Sábado 24 OIARfO DO CONGRESSO NAC10~AL:{SeçãO I)' ~_ .. Mnrçode 1956

de ob-consumo pode ter lIIII um Icontra .. Interêllles. da Nação pel'-' çõet-, r~do\'ilÍrial rcram cortadas pelo Itudar essa defasagem exlSlA;lltC: elhll!fPtllto de paralizafAo da produçãll mite expllcar por qUe vat crescendo ISI', Mmlstrc da ,Fazenda, ,Como tre a, agricUltura e a' índúcteía , 11:

,1lU de um ritmo indesejárel, íento.. neS6a esplralcapllz de astíxlar o pais, [licreditar na seriedade dos planos do prometo .. Cllmara, êste ano, tratllr'da IlrolluçAo, mlll, no meU entender, I a lTlflaçA.O nacional. ,E'r, Presidente da República? damatérla, nUD1& série de dll;Cll1'RO~,e creio também no de V, Ex.·, há I E' claro que ~o lado .dêases mou- 'I O SR, JOSUt DE CASTRO _ se ,me fÔI' POSIIlvel subir outras vt:zesoutro aspecto multo grave que 11m 1'05 precisamos colocar abaixa pro- Tenho a Imprel6l'\o _ apenas como a esta tribuna, ,vencendo todos os obs­Govêrno, ,um Congresso e um Pre8í-,I dU,tlVídade ,naclolllll, PI'inc!,palment,e I,um parénte.!\a _ que tóda, vez, Que tàculos do RegImento, 9.ue dificuJt.am.dente da 'R,epública podem eorrlglr nas regiões ruraís, onde a terra e jul\!armos apríorístãeamente Uma VJm o ano passado ,a. Câmara Fe.nsslmoqUl'lram. E' o problema da utilizada por meios arcaicos e teu- medida setorial puale!' criticada, derlll, eleito pelo pove de :J:>ernam-redJstrib1l1çãc ,da renda' nacional Há tlPols I talvez encontremos sua. explloação buco. Quando me candidatei, !1-lo-

. '1 '. , . d 'ó ' d'á I, • di, I com 11 grande esperança de POder tra-~ueOB dias, o Sr. Má.rio Brant, 1 üê- A proplia llropne a ,e run 1 r a, a Dentro o p ano gera", zer ao ParJamento Nacional a modes-tre homem póblieo d.a maioria, mem- estrutura a ll'rá.rla , leml-feudal, não Sou ,de parecer que não .é, pol!llivelj ta experl~neia que tenho dos p 1'l'­bro Que é ao Pl\l'tido Republicano, permite senão a exploraçlo antl-e~o- fazer mvestimentOlneCeMarlOS !lO'1 ma! do nosso povo, das Buaa :~~~ll­num d:llCUrso em que passaYa or.ar· n.6mlca. atrgvés, de, um lado, do .a- desenvolvimento econômico .e 1I1)C1!l1 ç6eJs de Vida, que venho estudando nAgo 110 Sr. ,Tallcredo Neves, tam~.ml tlfúndlo l'!!produt1vo, e, de outro

ia que aspiramos ne.te momento, eu 2S anos, desde q,UBndO realizei o pn­

da maioria declarou, entre OUh'!\! ,lado, do minIfúndio pulverÚlnnte. arn- e V, r.:x,., sob pena de agravarmos melro InqUérito, na Cidade de ReclffcoíllU IntereMantIMlmas, que da ren- b~5 anti-econômicos, dando como re- .a Inflaçáo e levar o pala 11 bauclIr· a6breas cO;ldlções de vida dI\!; pepu:(la nacional 5% tocavam a uma mio sultado que um Pais considerado 11'ot8. \!lIItou de Ilcc)rdo em que se cor- laç6e8 do Nordeste em 193:1 Aquinorta eseassfssíma, metade dela to- a,~l'lcola, como o Bl'aBll, não tenha te'Yl algumas despesllB e l~vestlmen- chelllldndo, verl!iqU~1 a mlnhn faltacnva a um grupo de 5% e a 0\1t,r8 alimentos Btlf:clentespllra dar o ml- tos, desde oue lIio .sejam nnprescrn- de JII'eparaç40.metade aOR restantes 95~•. De onde nimo necessário de alimentaç/i() a Idfll!IJ ao noaeo desenvolvimento, Por O SR,' PRESIDENTE - Lamellt(lV. Ex.' vI! que há. uma repartição suas popula~~es, iMO. justlfi(l<) a medida de que o no- informar a V. Ex,· que está,lJua~emuito desigual. Iníqua, Imoral, da, AI está. talvez, o núcleo do gmn-I bre colell'a diz não compreender a e$ll'otado seu tempe,'llrl'Õucão. da l'enda.' do bem-estar rle deseqUllibr:o nacional. O duniVel significação, se destacada da contex- O SR, J05Ult DE CASTRO _brl'.el1elros, Hã.. portanto, o proble- ent.l'pa cld':de e o campo, entre e tura de um plano. E' pl'ecÚlo 'Vê:I., PedlrJa,se tósse posaJvel' l'egimentllJ­mil da rediatrlbulção que, dentro de eC(ll1omia a~rá.rla, arcaica e feudal. \'Iauallzá·la dentro do plano e, prm- mente .uma prorrogllÇA.o,nma rdemecracia pode ael' sclucíona- e a economia indulltrlal de certas ctpalmente. em fllte doa objetivo! O SR. PRESIDENTE _ Está dete-110, creio, tlor vários meJos pacificoa árplts sem nenhuma dúvida, da.! maís que aI' c()lImam com êa5e plano, l'1da a prorrogaç§,o por 115 mlll'ltor,e perfeitamente condicionais, dentre adiantadas do mundo, dando até li O Sr, Ai/ornar Baluiro - Prefl. O SR" J05U&, DE CASTRO :...o~ quais por um~ lIolitlca tributâl'la, 1Ilusão de ser o Brasil um pais alta- rIamos {lne o ,ovêrno, em vez de Verifiquei a minha falta de llrepara­polp bem, e~!a polftka tributária tem niente Inclustl'iallzado, Nlio me feli· cortar 0\)1'0.1 em curso, muitas ti..:;'! çM, a dificuldade de tranSpOr parasido, defendida por todOl Óll opoal- cito com ce~o entusIasmo por éste Intl'grad81 em velhos planos rodovj;\- o campo da legislaçio aquela expert­cão. I'e~terad~mente, !<lbl'etudo nlra- de~el1volvlml'nto intempestivo da In- ri;)fl nacionais cortaMe OI faisões dOI'- êncla e aquêle~ lmpetos de reallzaefto,'Vé.~ do pr01eto de Lucros ExcesisvOB, dustl'!a brasileira. porque éle amea- l'ados, champanhllll, os perús e ou· de melhoria dali condiç6el1 de vJda.01l~ " tam1:Jém um melo antUn(la· ca I) Brallll d~ passar do I!lItáglo atual tro~ coisas." , que trazia ientro ,de mim, Foi. porclonárlo por ex~elênc\a. CI'ei/) que d' pais sulldesem'olvldo - o que per- O 8R JOSUe DE CASTRO _ O 11110 que, dUrante um ano, em lugllr1)p.'se ponto V. Ex,' taml>ém está de mlte uma correção - ao de paIs de- assunto 'não está no meu plano, Vou de apresentar pl'ojeto8, trateJ denc(,rdo lXJnOOI:O, ' set'lllilibl'ado, que ê muito mais dt- continuar ' aprender, de estudar. de obse:var e

O SR. ,10SU~ DE CASTRO - Es- fiei! c1e cor~lglr, porque, no suMe- 51' Pr~sldente eu defendo a ne- I de me preparar para reallzar, dentrotou de acôrdo em que é necessário, sel1\'ol1'lillento node-se con-Iglr 110 fu- cessldade de darn10S o minimo ; cada: de minhas modestas possibllldlldes,ol'efr.rmar l1ã~ somente no, campi'I da Itl1m a harmonia do conjunto: quando, um de a.côl'do com o direito que têm Ique penso fazer este ano: apresentarT,oEf,ica, ,tr!:,'\It.áría. mas em todqs port'm, se tt'ata de desenvolvImento ,todos os brasileIros de t.er um minimo rmll.Jtn e de projetos lntel:dependen.PD1Jélps pm ou,e seja P"osslvel corrl~, r I Integral. adult.o. desequilibra.do", é 11ccessário para a sua subsistência, ;s '1 re os problemas agrárIOS àlJ;'s,'e rlpsnível inlQuo, como diz Vossal coisa I!l'lwe, que leva à decadencis\ O Sr; A1icJ1nar Baleeiro - Não aes-I r~~I, diJ bE:-:o?l"ncia. da rioueza nacion31. Iirremediável. Iprezamos as coisas boas da vida. 'a?O, l' a só re .reforma ag,ária

O ciesnh'el naclon~l extel'i(}~a·,e Doi a neep~sidade de nos concen-' Queremw: {lue elas se estendam a bl, sllelJa, porque nao creio ser ne-'!j[>R dois sentido~: ,o, d~S\1ivel "~rti· trarmos, o Parlamento e o Governo I' todos os brasileiros. Mas, no momen-I ~~s~;at}lma J'efOl'ma, porque" náo há~nl, .rDm uma ms:p:mflcante 11·...'10., quI' Ol'fi se instauI'a, em desenvolver to esta ainda não é a oportunidade. IBrasil a e%a i cd esyutura aglllrla D41';a usufruindo o l11CrOs. excessivos e' eúutlibradafll~nte éste blnõmlo in-i, O Sr, Osva.ldo Lima Filho -:' Se-, não te 11ef a n a orma; e, ao qUInbu,<,:'os: um:l. outra 111i11.orla. sln· dústria-agri0\11Lura. que é o aconse· i 11hor Dep\ltado, lamento interromtl'~rlforma, mE,orl1:a fão ~e;pfde m1por ~e­,8'~nJflcante de lucros 1'azoaveis; e a lhável num país em fase de trans- o <lorajoso discurso que V. Ex:" .;"cá e s t I' Üt u r pl ec ~ooal, orma a estaf)',mde massa, nnclonal. cOm uma fOl'ma~lio eCOnômica como li que pas-! proferindo, versal1do matéria do maior existente n~ ~~~Ot:f(Ullzada, eln,plrlcaTf",ia, aoenas de 5ubslstência de mio 5a o Brasil, a fim de permitir o se,u Iinteresse público, da mais Imediata 1 economia ,s:' .em matena desfr'a. Dl'to de subsistência de mI5e·

l,desenvolvimento hal'tl1ônico, e não,l ul'gência, a ser apreciado pelo Con- I Na ró~1gro-pastol'lJ. ,

Tin, e n30 de SUbsistência necessária, eSSa defasagem terrível entre a agl'i- igresso, Totavla, desejaVa apenas 5a- Iesta c~sa' :~rü~.;eTrana, jtrarem,!~ ap01'{Jue há 11111a maneira de vIver na cultura e' a indústria., lientar que tôdas as medidas tenden· dO' um~·' r s o lll'o eLo ~rmr.­rni,.él'ia, viver m01'l'endo e não. "ii'l'el' l Por isso, desejo trazel' n esta Casa Ites a refrear a Inflação e a resolver emergência epc;,r"; o dJo ~h~enJaçBi) à.,,;vendo. E' claro oue é necessário Iminha modesta colaooraçãoneste (l problema grave da carestla de vida á~ea assolada '1',,1 ,es e o raSlJ,c0''J'i!'"ir p.sse desnlvel trel;1endo, i campo da economia agré.r!a, at:'a~'és iencontramr na diferença de vida ell- i 8êc~ q'ue diziula P;/odlcafel~te. p~Ja.

.E' tnmbén'l .1ll'gent~ cor1'1glr o, des_,l de, um'a, Sér,ie de trabalhoS Cjue p,r~.!.tre o,..melo rural e o n!elO urllano m-I imprc\'idêllclh gOrerll1r:?utjoes ,pe.lan,vel no ser.!ldo horIzontal. Enqll:m· tel'do apresentar como contribUiçao dustl'lal, dificuldades msuperavel. O: se prCplll'8 para esp .en HtqUe n.aotr, n rioueza se acumula em peque- pessoal à solucão dêssepl'oblem~" Pais está. vivendo com,<luas moedas, i mais do que esper~d eJ ar es a ~Ol~~]1n~ áreas, há grandes extens5es, O Sr. O,waldo Lima Filho _ Per- Iuma, para os aquinhoados da fortu-: - a vInda, de um n~v porc\~gd,cet~acomo :I: AmnzôllJa e o N~rdest~. ,ondeImit~ um tlparte? j na, ~ outra para os nUstrávels. ,Un.lrl I séca, nUDla área exposto ep ",'t lO eO~ Indlces de riqueza anO l1ummos, O SR. JOSUI!: DE CASTRO -Um moeaa Já em têrmo de comparaçao lamldnde perJódlca. ,a a e, a ca­o[Jnile os :-ecUI,'SOS e mvestlm,entos s:io memento. Devo concedê,lo, ~I,ltP.S, Icom o dólar, ~r a ,m~a l~terna-I, Outro projeto que pretend t ,,'to,mhpm lrrlRórlos, e onde fatallnen- ao Deputado Aliomar Bllleeil'(). Icional, e oUtlll' moena mtellamente à Casa e a propósito elo q trll~erto?, !"Tnssa 11 pobrezll,. a mIséria ,;;ene-I' O Sr AliOl1lar, Baleeiro _ O no. <lesI'alorlzada. Ou se faz a reforma to' certo _ ela me "da "ua -e~·l'nllv,ada" ,bre Deputado terá os nosso!! aplau. ica.!!l~lal !lO ;1:lrusi!. ou o lne!o 'I,:ural, já Iatençáo com que me des~allR , rnl:sml\

E' claro, rep:to, que é preciso cor·· sos pelos pel'lodos que acaba de pro-I mlsc.áv~l, Ira. pala a degrcaaçao COlll- I momento cO'lsideralldo . €í;e nest.J'i<l;íJ" Isso. Mas ê dentro desta orlen-\fe1'i,r. Na maIor parte dêles estamOS!Pleta pela f O,me, pelo allj<lunamento,I",da Pl'Opo'slçii~' mas suan~o o v,a.l0rl.r-e.o que Jul~o ~star acertado o 00-, de acôrdo. Agorll, () que noto ê uma O SR. J05UÉ DE CASTRO - ide e a ,boo \,'olltade com POl'tudnJQa­v~mo, na Mncentração de esforços tre'llenda, - para. emprega!' 11 ex- A~r;deç~ 3aparte de V. Ex.· e ma-: emprestllr minha modestaq~;la~ej,~m realizaI' 11m plano de desenvolvl- nreSllão de V, Ex." defaaa.goelll eu- me. o ,o o o meu .a1>Olo e aplauso ção para resolver PI'oblema ,;8­TJ',ento econômico Que venha, at.ral·és tre o que acaba de Pl'oferlr e o que as .ldélas _nele exterlorlzadas. Tenho I1:0 cio mnior Interêsse para gUÉ J~t­rlo ~ument~ de produtividade e da está. na Incl15'agem. Exemplo: o PI'O- Il ,JmpreSSllo ~ue entre a~ C~\l~ns da é a reil1tegraçào na econom' ras,melhor distribulcão dos benl'fíclcs b1ema dos 111cros extraordtnãrios V, cmebI ~adona er" . a mstabllidade sllelra, de trinta' e cinco mill~~e bT~­ec<>n6mlcos n corrigir êsses grandes Ex,' o coloclleomo uma da.s cansl\s ~am ~ em qU~\i' \lemos, em éq~e não l1abiwntes da área rural brllsJIe' ~dlS1llv~ls nacionais. do Illal estar ecollômlco e, pDlitlco e SIl, como 01 elltar o co~ hio ex- que até hoje l'l"pm num ,,11':1

'0 Sr, AliOmllr Baleeiro - Permi· do Brasil. Estamos de pleno acOrda, ;e:~'::u~o tfraSll, dporlu~ nfo se tem mo econômico e social om::I~la~~-te-me V, 'l!:x,' um aparte? ~afio 08 Deputados da MaiorIa a irmo ere er nc a do que SOIUTO e na ma-li,llltensl\'f\ e l'e\'~'t -

O SR. ,T05U~ DE CASTRO - ~- qUI! me m06trem um'a linha da men- V~t ~correr na semana ~egujnte, Este te solidão em que possa viver um' ::n.~~.iarla tel'm:nal' meu rac!ocinlo, para, ~agtm sObre êst.e'problema., uma li· ~~1~ 'tnT~I;~~~:t~~~~1I~Ilra o PblllS mem 110 mUlldo, qUe é a solldão ~~no _mOment.{l ln~lcado, conceder o nha que d~ o cOl'l'etlvo para êlc, lança comercia!. E ,o Br~sil~ :~:\ia~: ,~~~ll1l'm rural brasileiro: ti, um PI\~.!lpa,te a V. Ex, , O SR. JOSUÉ DE CMI'l'RO to continuar com déficit na SUIl Da-! o de acesso do homem a terra,

E' verdade que todo mundo :'eco- Pedida ,1\ V. Ex.· que nllo dlscutis- lança comerciaL não pOdeJ'á obter as I Hoje estudal'eJ ,apelllls, o te,,' _11l1ecc existir lnfla;;âo no pllls. Nlto semos a menSall;em, mas .. carestlll de di\'was necessárias para seu eqUipn-·, no dn carestIa de vida no seto~\llJbã. no entanto, unanimidade de )lGn- vllSa.TenhO) trlnt.. mlnutOl pl\l'a C11(· menta, e sem ésse equipamento nho Ia!Unentaçi\o .E por que a aJilJlemll~to!! de vista, no tocante àI; causa! dar da Cattlltl ..: etl!ou cem csrestll\ haverá progl'esSO económico.!;(lClal.! çao? Porque, se a cllrestla pesa du­dessa inflado. E' claro que bll., aI812- tle tempo, er. Deputado .. , (lUSOB). Portanto, todos os planos se esbl)roa- rameJJte sôbre todo~' os bl'lUilJelm,JI'lIlS 'l1'itnnte~, como, ê evIdente, (\ O Sr. APfomor BGlteiro _ Perdbe 1'60 à. falta dessa medldll comezinha J)eSfi maIs, itnensivamente sábr~,;J,nllllll'nt.o doI' meios de pallamento em o nobre ora/lor e permita maia, um de se obter o Instrumento flnl\.l1<:eiro Iclalõl;es desfavorecIdas e qUailto m~jstl"""roporeão com OI bens de con· minuto, A Tl!IIleito do llroblema de para a reallzaçlo.. d~tise~ planos, i desfavorecidas a classes, quanto mf~.l!I'''l''l ,. ,~ervjcos dlsponivels para n tranaportes. O !'rel1elente da, Repll- Ma8, como eu alzla,., i nor a renda famllllll', malw li' des _{,Ql~t'vidade 1:>l'a61leirll, àespl'Opol'e~o bllea, com tMa rllllo conlldera-o VO.!r, UnlrlO MlJC!lado - Permite Isa com a parcela de alimentação peof'Ma oue ê nro<lut.o. pl'lmelro, do~ Or- um ponto de eatralllUla:mento, e J)or ......... um aparte?' Iga,s:o 111édlo de uma famllla bra~llt'j­~!l"'f!nto~ df!~equJllbl'ados. dos d~/icitl iQO cll!que vai vergl1' para tle tMa O SR, JOS01: DE CASTRO _ ra ~ ~lim~ntnção é de 50~;'. Mas li!<or~aDll'ntário.', do deseoullibrlo da lua atençAo, atravfa do plano de Ce- Um momento. PermltlreJ, 1010 111als que Vivem com o salãrlo mlnimo dtti­1l0fll bnlanca comercial. dot lueros .envolvimento. POli bem., Tl"emoa em ,r.nde Pl'uer.J)eflem 70~ Pl\ta tal fim, como vt'rJ- .i':o:t,rRl)l'dlnârloll, dns Inverafiee im- hoje notíclll de que 4t obras rCltlo.1 Como dll!la,' n60 é poli&h'ej ,llum,dlE- \ flQue,1 num inquérito pOr mim real'-JlrN'llltlvM " I'snecnlativlla. 'Vllrllllem cm'lO no 1lI;tado da BahIa, I CUfIO abordar todo o problema da In. zadona cidade de RecIfe. AtIlIím

.." ' ••" ,,'\cleo de Iltuaçllo 'ol)nll- f.lllttllzllndo a ",I_ria dt Cr$ ", .. ', \ !laça0, NAo ~ 6fJtemeu obJet>lvo, Meu 0lI tlesprO\'ldos da eorte BOrrem JIIul~mica dldor.sln, ~t' uma pcollom1a !lI.«lO.OOO,llO, M15a8 ~ea8 411 e-:lnstTu. objet.!vll, conformt IlflrJllava. era IS- I\Jl\.oelll'J1tmentr B carél!tia da "ida, ..I.tl. ,

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Sábado 24 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAl (Seção 1), Março de 1956 1801"- .,.. ~

vés da allmentacão numa, paradxa.1 mOi com =(L crise relativa- de pro- tãol pasteur por seus colegas orto- responsabílídade pelo Que os IncUví­c dolorosa ccíncídêncía é exatamente dução, não com uma crise absoluta. doxos e Elnsteln' por um senador duos dizem sem apresentar provas,no campo dos gêneros allmentlclos Ademais, essa produçiíJonlLo tem au- norteamerícano do Grupo do Ma- Já o Sr.CarlO5 Lacerda, desta trl-que mais tem Incidido a Inflação, mentado de maneira desejável, no cll1'tLilmo,.. buna, quando recebi v Prêmio da Paz,visto como as maiores subidas de. pre- que cIIz re,spelUl ao romentcsetetívo. Em 1945, êste salliJ:io sublu,O que do Conselho Mundial da Paz teve liços registrados no Brasll ão nos pro- 1t verdade que o que tem aumentado houve entâo? desfaçatez de dizer que eu havia re­dutos dc allrnentnçãe, produtos de mais sãO os produtos de subsístêncla, Como o custo da vida, no Brasll, cebldo o Prêmio Stalin. Ora, o prêmiobase, essenciais, de vital Importância o que é favorá.vel, o que é bom para aqui representado por uma curva ver- do Conselho Nacional ela Paz· nadapara a boa nutrição das populações o Bl'asil. de <mostra)', vem subindo também tem a ver com o Prêmio Stalin,brasileiras. Vivemos, até a seg-unda. guerea paralelamente, mas sempre acima, O sr, pedro Braga _ O que diria o

l1:ste quadro que o.qul está reflete, mundial, num tipo de economia cha- nunca alcançado com reajustamento SI', Carlos Lacerda agora, que V. Ex,"com nitidez, em suas cores Insorís- mada atlântica, voltada para fora, dos salários. veríücamos que o sa- acaba de receber a Legiilo de Honra,mávels e em seus números estatlstí- sobrevivência arcaica. do, feudal15nio 111.1'10 real - que é o que conta, por- dada pela Frar.l;a.cos, a realídade do Impulso ínrtacío- agrícola, do colon!allsmo imperialista, que é o potencial. de poder aquisitivo O SR. JOSUE' DE CASTROnúrio nos últimos tempee, produzindo extensivamente subprodu- do salário nomínal para quem aute- Dirá que a Fiauça é comunista, O

Temos no gráfico trés colunas para tos para exportar, em lugar de pro- re salários - êste salário, de 1920 New York Times, aliás dentro de al­cada um dOIS gênet'Ofi alimentícios que duzlr Intensívajnente produtos para a 1956, em lugar de subir, desceu, e guns días vai sofrer a mesma acusa­escolhemos: o arroz, o feljlío, a ba- consumo, A partir da guerra, vem-se corresponde hoje a apenas 83% do çâc, porque OUsou escrever um artigotata, a carne, ° charque, a banha, a modificando essa estrutura da "econo- que se ganhava em 1920. como se vê de elogio a mim, sem ouvir o SI',farinha de mesa, o pãoe o café. mia nacíonat num sentldo !av,orável. nesta linha em vermelho. Carlos Lacerda, que hoje se encontra

A prímeíra coluna eorresponde aos Basta ver, por exemplo, êste quadro Esta é a conseqüência para as po- nos Estados Unidos. E ísto é umapreços em 1920, em a.zul: a segunda, discriminatório da. produção no Bra- pulações desprotegidas, por falta de orensu pessoal ao recalcado.aos preços em 1&38, em amarelo', a síl, para se. comprovar esta afirma- uma polítíca operante em matéria E' justo. que êle exploda nos seus

tíva. Tomando como lnctlce 1945, ve- uI dterceira, aos preços em 1950, em ver- ríücamos que o café. o cacau e o al- econômica. E' por isso' que j go ódios. De modo que não respon o' amelno, ' d - que, no momento atual. em que houve êsse aspecto, mas sou obrig'ado a res­

Verifica-se, por êste quadro, aue godão aumentaram sua. pro uçao para um reajustamento dos vencimentos ponder noutro sentido, porque ele fézI I 124, 136 e 104, mas, ao lado disso, os d illt • 'os preços, na p1'me ra etapa. nos ~8 produtos de subsistência como o fei- dos funcionários civis e os m ares, neste artigo .algurnas acusações .. nu-

anos que separam 1920 de 1938,. quase [âo, o trigo e o mílho aumentaram é necessárlo, urgente e.. , nna dignidade e à minha honra quenão aumentaram; apenas, duplica- para 154, 373 e 140, respectívamente , O SR, PRESIDENTE - Lamento merecem uma resposta formal.ram. E apenas dupllear é quase não QUer dizer, 08 alimentos, os géneros Informar que o tempo de V. Ex.& Na prímeíra acusação diz que ha-fi umentar, porque, de 1938 a 1956, o .de subsistêncIa tiveram maíor ínere- está esgotado. viu, durante u guerra, fÓl'a organizadoaumento médio não é de duntícacão, mente da sua produção, o que é ta- O SR, JOSUE' DE CASTRO - uma emprêsa de rornecímentc de ra­mas de decu?lIeação. Quer dizer: os vorlÍvel i situação alimentar brasl- Tentarei terminar dentro de alguns ções de emergência para a Marinha,preç06 cresceram, em média, dez ,vê- 1elra, mas não é suf,c;entemente fa- minutos, da qual eu :azia parte,ZES, e não d\l.llll vêees nestes últimos voravel; j)OrQue 'aumentR'.'am as subs- E'. indispensável reajustar os satã- Isto é a mais cabal mentíra.. Du-18 anos. se estudarmos os produto.! tãncías, principalmente. font~r. de hi- ríos-mínímos como -uma necessidade rante a guerra, dirigi o _Serviço deísoladamente, vamos ver que o prece drocarbonados, os açucarados, os tu- Imperiosa. Não creio que nenhum bra- Alimentação e ccordenaçac da Mo­do arroz aumentou oito vêzes: o do bérculos, o a.rroz como cereal, a ta- slleiro consciente possa sei' contra o blllzação Econõmica e engendreí to­:!eIjãú, quinze vêzel\: o da carne. vín- rtnha de mandioca e ° mUho, No reajuatamento dos salários-mínimos. dos os meios para melhorar a situll­te vezes, e assim !)()1' diante, nestes entanto, não àumentnTanl sutíelen- AgOl'a .a nossa consciência deve çátl alimentar dos nossos patrícrcs. E,últímoa AE'lOito anos, temente nem a carne, nem o ,i,eite também salientar que não adianta como íríam tropas brasileiras para a.

:Está bem.~a a realídade durn que são alímetos nobres forec:edores I'eajustar esses saláriOll-mlnimos; é mUI'opa, estudei os meios de se con­e crua daqueles que vivem no nl\'el de proteinas, Assim, seana:l&~I'TTlOS preciso, paralelamente, conso1!dar o centrar uma 1'Ilção de l'eserva, porque,do salálio mínimo, que náo é mlnlmo, 11 condição allmentar do B!'RsU \100 'valor dêliBes mesmos salários através chamado aos Estados Unidos, convi­porql!e. tMa vez que se realusta o momento nãO podemos, em sl\ Crlns- da ..valorização do salárIo real, o Cjue dado pelo Govêrno americano pll1'a.:;alárlo, antes do reajustamento Ger chinela, clentU1camente di:r.er qUe 11 só pode aer feito pai' uma. política discutir o assunto,veriflque! que Iam~"Provado)á os preço,s crescem, E,no -situação alimentar do Brasil melho- paralela de luta contra a carestia. mandar para os nossos soldados ali~B.rasll, nao existe, até hoje, um or!!~- rou. Aumen,tou o C()n8umo global (Muito bem), E' exatamente o que o mentos, .dos quais não tinham ne­msmo de rea.justamento, automl\th.o quantitativo mas no aIlPecto quallta- Govêrno do SI', Juscelino Kubitschek nhum hábito e, pOI'tanto, seria difícilCDmO acon~ece em outros palses, cor· tlvo a situaÇão se agravou. Diminui- se prop6e a fazer num plano que chB- aceitá-los.l'iglncl~ os fenÔmenOll dR Inna~ão eram 06 leOrea de l'l'otelnas e aumen· ma de batalha da allmeZ1tação, no Engendrei, como dizia, uma ração'per.!nltmdo a sobrevlvêncla das nopu- t(Ll'am os teores de hidrocal'DOnadQS. qual tenho tido a ':lOnl'a de colabo- de reserva com chal'que bem séco elaçocs_ pabrea, meamo ,nwn regime de O malol' consUlW:l no Brasll, nos ú1. rar como simples técnico, levando al- desid1'atac1o farinha de mandioca,mflaçao. " tlmos anca, foi o de arroz. E que gumas sugestões que, eIItou cel't.o, é misturas d~ chocolate.e aveia, como

Qual a cauSft desta alarmante $U- traduz '1sIlo? Traduz o que chamamOll de Intel'&ooe desta Casa conhecer. Eu 11 t d' b se e sobremesa TuIblda. d_e p"""""'? será. nroblema de de achln-"~en'- da dieta brasileira. ~ a men os e a ' .-

.~~- , ~~.. w teria a maior ale".ria elll.t.ransmJtI-las do iS/lO num tubo como raça-o de re-produçao, ou decol'T'ênclo de O\l.ros A China e' Pais que come arl'OZ. O ~:farores que determinam êsses preços regime na China de ouU'ora era ex- ~oC~~~~~e~~ ~~s8:i~~ce~n~~~W:i:c seij;~' o 51', Carlos Lacerda que exa­extorsivos? Se a.nal1sarmos a pro- clU41vo de arroz oomendo a cliança no momento. A carestia, de tempo minou essa ml.stura e se tratava dedução d,o Brasil, verificarem.,! que desde qllie nascia mingau d~ arroz não me pel'lltlte expor hoje êsse pla- allmentos podl·es. Não há meio doesta vem subind., de forma, ~té certo e ao morrer engulla o adUlt-:> sens no, Peço, n" entantlO, Sr. Pr.esldente, h . d Id t do e a farinha deponto. satisfatória. Se estudarmos a U"ltlnlO'. gr~~ de arroz, Arroz .pela c al'que es ra a

lU d ducã d """'ulacfio que ~ ..."" me obtenha uma fOl'ma regimental mandioca apOdl'eCel'em,e ',va e pro o e ,.-.. manhã, arroz à tal'de, arroo iI. noite, de, expor oUtl'o dia o plano da ba- De maneira que é mais uma daaesta neste llTI\fico. ob~ervaremos que numa monotonia allmentat', exclusiva, talha da aUmentação que visa a COm- suas Intrujlces.l!:le nada examinoU,de 1948 a .1955 - tomao'do o 48 como que fazia daChinllo pais da fome bater a carestia de vida Carestia que Segundo, não havia cumpanhla for­POl'l:to báSICO, Indic~ 100 - a oopu- crllnica e end~mlca, de tal forma C1Ue é mais produto da má distl'ibulção necendo à Marinha. porque foram ex­

.laça0 ~ub~u de c~rea de 11° 8, enou81nl sto Mallory, escrevendo' um livro s6bre a do, que falta de ·Pl'odu"iio. pel'iêncl'as de lllborlltório e dali nãoa produçao a~1cola se e evou a China denominou-o China, o Pais da '

Dessa f01'tlla, a produo§o '1)arp.ce ll'ome, O Brasil caminha pal'a lá, au. Para terminal'. pel'mlta-me, Sr. passaram, pois nunca isso foi indus-acomoanhal' a curva de crescimento mentando seu 'COMUm{l . de arroz e Pre.sldimte, num gesto de generOliidade triaUzado, ,da pOl1ulae~,0 e ,satiSfazer portanto, A.s diminuindo 0Ii outros oonsUlnOS all- de V. Ex,". que eu. faça desta tribú- Tel'ceiro, éle declara que, examl­necessidades ahmental'cs de nOSSll mentares na uma de!esa pessoal, a que sou llando umas vitaminas. que não era111iPOpul~ciio, Mas é auenas aparência, Infellzlticnte, o tAlmpo foge e eu obrigado abusando_ da gentileza de vitaminas, um membro da fll ma dia­Primeiro: se.la v,erdade .6e, no ,lUl.O nâo posso analisar o fenômel100 em V. Ex,· Tal defesa é oontl'aos ata- se que r., lhe cabia culpa. Esta, era,ocJ~ baE~ 19~8, as pOpulações bla.l- maiores det.,lhes, Qu'ero, entretanto, qucs que me vém sendo aSllacados do Dr, Josué de Castro que dera a1cu'as Já d~I)~2e8Sem do necessário para terminal' êste exame no sentido pelo Deputado Carlos Lacerda, que fórnlu'a à emprê.sa da qual era só­a9 ~u ab~steclmo~nto, Sabemos, pO- econômico, moslra.r o' úllmo qua.dro, agora atende ao apelido de João da cio.

,rem, atraves dos inouéritos_ reaUz.RelOS qu,e reflete -as COl1l!equênclas sociais Silva. nas colunas da "Tribuna da A fórmula era minha. Como Presl_no Pills: oue es.~a,~ nClJulacc"" vi~iarn, dü d1lSeQuilíbrlo entre o ,poder aqul- Imprensa". Eu. não responderia a dente do Sel'\'iço Nac;onal de Alimen­como V1VeJn, '~n: l'eglm.f' de fOn;~ crO- sltlvo de nossa moeda e a escassez do êsse Ill'tig-o se não fó.."Semeertas con- tação, dei essa fórmula a inúmerOlnlca. de defle'~ncla de subs anclas produUl no m~rcano, dições especiais, laboratól'los que fabricaram a granelallm~ntare.~. lno'\Ispensâvels ao s,eu Temos neste quadro três linhas" Eu não resIJonderla, por exemplo, a e fornecerllln ao G,·.~'êrno, durante a€'Cjulllbt'10 Vital. I Tomand-o-se o an,o de 192') como esta parte: campanha ele vitaminas, Não fome-

Assim, como ,a alimentação, em I ano-base, tem<Js oos tl-&5 linhas: em A batalhada comilança cl a fórmula a labol'lltórlo, exclusivo,1948. era. h~'l,lflclentíssl.ma, com os fe- I amarelo ° salário nominal. o salã.rio porqne nunca fui sócio de organiza-nOmenos SOC1'l.,económ!cos que se ~e·1 mMio. 'J;;ste não é salárío-mlnlmo. Nova Iorque, março. ções, dessa lll\tureza, Desafio o Sr.senvolverum de 48 at~ hoje, pr(»)Jlcl- parque àquela épc,ca nã.o havia o O "New York Timcs" anunciava, Carlos Lacerda ou qualquel outro queanuo 1l111a leve melhora doo _1>od~r critério de salário-minllllo, O sal:i:'lo há dias, ,Im correspondência do Rio. verifique quul o nome ...I, firma de queaouisit!vo das. noss,n.s pOlJulaçoes. e médlõ. Que o SI', Kubitschek In começar a fui sócio, que Hrinque se no Bal;COnela !110billdacle so~lRl ~u,e, vem. des- A Jlartir de 20 até 1945, teve. uma "batalha da alimentn~ão·' Dava como do· Emsll consta algUlll cmprcstimCl,locand~ as pnuulaçoC5,lUlms pal~ as pequena ascensão. D~ 45 em d:ante, um dos seus "prin~lpais conselheiros" algurr,~ ,ral.s""ftL comercial com meu:ire"s ur~a!la~ -:- e 1l0~, sabemos, qu~ vem subindo e, em 5·1, sç'freu um na matêrla " 51', Josué de Castro. nome, Sou um homem pobre queas DouuLwoes UI banas tem m,,\ol ca. r nde aumento pelo rCil1Ustl1men- Não responderia porqu entendo, nune:' teve clllpréstimos do Banco elo'P:1c!dCldf' d'2 consumo - o creseim".:'t." 1a 'provocou no Brasil. umn bem o sentimentol'ec:lle,"Jo do Sr, IBrasiL O SI', Chateaubriancl um <lia.no consumo, P(}I' essas duas ra7MS o que -' f - d I C I L d f' 'c t d t cl d df[,~ com Qu,r êsse aumento da prO- gTande a~ltuçao, em ,ullça9 o qua ar os acer n. ,a mames a c nes a q\.:erfll o atneM-me. ll1al1 0\1 um OSolrc:iü u'!.l'icola nflo satisfir.esso(' às ne- tive a, honra de seI chamado, ?Or Casa, Sou médico e, com" ttil, co- seus aSSeclas IJl'OeUl'ar no .Bnnco .e;oc",<sicn dcs reais das fl'Opulnçê,es bnt- certo tinO de. \n:~rensu. de. chm la- nheço N'sa doençA tel'l'ível dos dese- Brasil os mcus negóeios, E o h011101nsil~ims, tão, titulo honorifICO que ~a nl~uns quJlibr;os psicológicos, que levum o voltou di7.~ndo: "êste camarada é um

O' crescimcnto anual da 110ssa po- dias passados, Ilovamellte lecchl da Individuo, exaspernclo em. seus com- tolo, nunca fê7 n~nhurr, neg'ócio compnlaç:io é dc 2,3. en,quanto o cre~- Tribuna de Il11tlrcnsa. para grande plexos, e seus I'ecalques, a extravasar o Banco do Brasil" IRiwSI. N50cimento da produção (' d~ 2,4, Devln glória minha, quando me lembro que o seu ódio impunemente, pl'incipal- e;.:istc. n"o tenho nenhum nc~ór:o,ser satisfatório, mas n~o é. Enquanto homcns, a quem ncm posso ras.teiar Imente nUI11 pais onde l.'nfellzmente. a <,0111'0 tem () SI', carl-.s Lacerda SU:lanós nU,o alcnn<:lal'mos umcl'e~clment,~ sob os pés como 'Einstcin e Pasteur Lel de Impl'ellSn 90lxa tuelo em plena, díyJrlas, no '}l1nco do Brasil. 'Eu n1:ol1nual d~, pelo' menos, 3~:, co'nt1l11"~· também foram chamad~ de chal,'la- impunidade, não hal'end(l nenhuma Io conden~ ~"~ql1e êlo pcdo SOl' homem

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DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL: '(Seção f) Março de 1956

fIe negócio corno SO'l homem de es-I O SR. ARRUDA CAMA,;,!A: i O Sr.Odilon9rClg4 - Poderll V çóea ,a autoridade a:Ol',I';\.;'1l., Homem,udos O que ,eI- tlnll pode e cha- EX,' cbservar que llà? 111.1"'1'0 orça- operose, que rta!Jza um S<>Vfl'll<J pr.,·

'ilar-JTle ~h"men: cte. nel::o.ciO/!", como (Pela orâeni; requer ve:.:ificação da meJl.toa. O quarto c1~.l!ll' é o orç... gre~ta em noseo ~.sI,.. O(), kvan.10·-u nao posse cn~ln~·J() homem de [votação. mente da.s dupesaa f~ltlL6 semaI1·aefeiloOreaUZaçÕl:ll~u••Illouselm-'.stUdC;S'" &s~ mtronnssão atlll'ura-I tol'izaçáo legIslativa. e com ~xce.&llo portantea; I> ~nera.l :Ow't:Ic;}'J de .f'a-'3-me desonesta e nito passa de místí- O 8R. PRESIDENTE: sObre aa vm'bas orçament árías. ria.! faz jús ao l"€IlPC' '<l c a estima.,h:ro';l\u, . ,Peço que se levantem os ~'Zuhores C SR. LUIZ VIANA - Nutal! coa- nÍÍQ só 00 povo pel'l1-.iUO,Ii.lc<tno, mall

Aqtlarta (nfanua eql1~, qUllndo eu ~ Deputados .que apoíarn a veril:Leação. diçõe.e, Sl'b' Pneretlidente, eetou certo (lê de t«>o o povo brasll<:.t~·,).»ra membro da COmiSSlt.o de Bem-' (Pausa) que o no re putado p, meu pressno Ar. in!o~maçóeS Q;l, P.:ill::a pernaot-'llIt1:r SOC1al. da qual diz ele, era Pre- N" e~tá concedida. amigo, o Lider Vlell'a ee Me,o, há de l>ucll11a sôbre li denuncia co .51', RIJ-

. .dente Dona. AJzlra Vargas Amara-l • ao colocar o seu empen.ic tnteíro no gê Ferreira são do, coo: ."poln..e:-eíxcto _ Perversiclaàe. Ela nunca ' sentiRa de o nouo Esta';lo JlilollOtnr "I - cumprindo o despacbo de

:01 Prcsideute. o Presidente era o Ml- O SR. LUIS VIANA: na sua pobreza, nas SUll3 necessída- V. El:.&, eltal'ado no oficio em refe-ll:;t~O do Trabalho e o Presidente em SI'. Presidente, peço a palavra. des, mats um corte per rsrte cl<IA rênclll, pa8SO ao ínrormur o seguinte:

"'xerelcío, cu, como vice-!~siclente _ O 8ft. PRESIDENTE: eíementos do Sul do i'lll! Porq:lt! tO) A Polícía CiVil do Estado, ou.leíxarn de prestar conta, de crs 11 verdade é esta e já. t~m sido dlra qualquer órgão, .não investiu conU'a"OO.oao.OO no! tribunais do BnsH. Tem a palavra o nobre Deputado, aqui, mal! de uma Ve',.o;: o Norte e8~! 011, dirllJentes dD Panido :5QClallsta.

lsto Já saiu na rrilluna de tm- O SR. LUIS VIANA'. sendo, sístemátícamente. Ull"lildo pe- Bra:lileiro, Mlb qualquer !ormll;orcnsa há nm ano ou doís, e a pró- 100 politlcos do Sul dC' BraSIl. 2.°) Não houve por parte d~sta se·

, Jril, Tribuna de Imprensa desmentiu, (Sem revisão do orador) _ Senhor O sr, Nestor DUar:e - Pode V. cretaría, invasão ou vioiência con~ra.orque ameacei de processá-la. E Presidente, e notório o .ressennmento Ex.- !aliental' qllf, '1l1uallY,ente so • sede do PiIllldo SociallsLa BI·tU;I­desmentiu categoricamente, porque _ devo dizê-lo _ em que 'ficou a elaborarmee o Orçamento, llPEta Caa&, leiro ou aínd.. contr aa pessoa do'Di verificado que não há um tOI>- Bahia ao se ver excluída do govêrno temOll em v~ta um p'at:o ce eC01l0- Vereador Antónlo Beserra Balta}', que'",0 de que prestar contas. de quando elo SI". Juscelino Kubitllcl1ek. l!l tato mia, atendendo soa i/13t,a,ntn a.pel04 é presidente do Diretório EIltll(julil"uí Presidente da ComiMi'w .de Bem- tão notório que eu não po?eria, escon- da Comls!lrlo de oresmente. AMlm, nem ao menos estivera nesta Secn­;~tar soeínt. Desafio, portanto, a der essa dolorosa impreM~, Entre- o .novo plano do Oovl!rno, no tunda, tariAa trllto de negócios p&r\.lcula-lunlquer colega. ou P!'Ç(J como obBé- tanto. hana sido pelo meno! mitigada é engôdo, m18tlflcllç~ c.:>ntrll nÓl, res;

, , , O SR, LUIZ VIAN4 - O que nAo ". "'~' .'IUlO a mIm, que laça um requerlmen- com a esc61ha do eminente Deputado é. po88ivel. SI. Prt'lIld::l1~... pl'08le' 'f.O

) .,.;ta =cretal'la niie pratlcoU;,0' ao Ministro do TrabalhO para !e Tarcillo Vieira de Melo para fi !lde-, - nenhuma-vlolencia, nem invadiU'nlormar' bem se é ou nãe> ve:'idico o rança d~, Maioria desta Ca!a, plllrto S'Frmos

dneSlle .m;~m3 de fazer-H I) qUlllquerlllr, ou sedC8 de partidos Po-

'Iue afirmo dcsta tribuna. do mais alto relevo e da maior re,,- pano".. e eC0110m 'li; I)II.-n, po8terlQr- l.ltleat, legalmente regllltr.lQOIi;Assim, dmnte desta exp08içãt> que ponsallilldade. Justamente 'ao senhor mente. o Go~~r~o, de ~,cOru" com IA 4.&) A aeCle- .<lo Partido I:locialim

acabo de fazer o que preciso é fazer Tarcllo Vieira de Meio, na qualidade lIu~fbeconvenl nc 8lI POI~~'~811, com~"'r SI'I!sllelro, em Caruaru, niIcl foi in"'Im elogio ao Sr. Carlos Lacerda Ele tie Deputado pelo meu Estado e tam- a rar eM~ ou ~qll~ li vt'~~' to v4lltida. ou i>l'lo menos VlSIta(jIl.~&é o mais nril:inal. é o malE puro, :"'m como llder da Mlõiorill na Cã.- qu.::e qUCld azer e p OI'; a n a, .qu~ PQ!fcia. Civil deste J!:stlldo, llO e-ntan-mais pUl'i~ta d~' miat'flcAelol'e-, Por- d di I j • h I o p,ano e economia, ~ tral13.or- . . '" .. j à .~ " • ~ mara. esejo r g I' as min as pa Il- mar o. Orçamento, n§e- rmm im- 100, no dIa. :'3 .. & anelr(~ o ano cor-que, em geral, os misti!iC:ldores mis- vra!, chamando a atenção de S, Ex,·' trumento hOnesto de :>rol'E'NO e de rente, o ~r. ceio Chefe da :n," C. R.Luramas verdades com as mentiras. para o que acaba de OCO/ler no Orça- trabalho para o Pal.s, mllll nUm Ina- com .seOe naquele mUl1lclplO, rêz aprt­E:l€. não. ~'nz um artigo que é só, menta da República relativamente utrumento malsão de ool1!.ca~em, 11.. sentar ao l!ixmo. l:lr, 011.1. C'Oma.n~pura ~ ~xcJusIVt1menle de mentiras. verbas das e$tradas de rodagem da politiquice e 'lie po1iti=~lh~, 11 Servl"lO (lante da 7.~ltegjão MilJtar, os eM1.'.:' a essência da mistiticação purista Bahia de 49 verbas votadas pelo Con- dos maitl baixos e me""Jul'nhos int.~. .'l.~dias J:la.s'os Le, El'llesco Corl·eia. debMeada na mentira absoluta, gresso bl'aslleiro. para estradas baia- rêMes dt> ~ut!vo: Meio, AlUIZIO Leite J~IeáO, J'I!rnunào

Devo dizer que, no fazer esta de- UNI.. não se houve por bem aprovei- O Sr, Frota Aguiar -::.sso só aeOD' Monrell'o Florênclo, Jose DlLlll Vida!,cJaração. llão lhe tenho muhum ódio. tar-se uma sequer, nem ~e julgoU que tece nos paisel! totallt,ários, Fl'anclo6co Santlno Filho e FrancllleoTenho-lhe II pied:rde. por considerá-lo cals roc1o\'I~s - muft:rs ,JelM ínlcladas de ÂSSll; Olaudino, .. quais filrlU1\umdoeJ'lte. E lamento ser obrigado. e em prossegUimento - mereCeMem d SR. LUIZ VIANA - Fra o qll~ ap.resentado~ ll. esta. SecretarIa •.elona hora em que cuido dos problemas uma benévola atenção do Departam~n- eu tinJa a diZer, - (,~httoMm;.muj- <lIICIO n." 43-DeJ. do I:lxmo, Sr. Gal.nnciona:s, como uma cantribuiçáo to Nacional de Estradas de ~dagem. to bem). • Delegado Executivo do Estado de 51·modesta mas sincera ql!e (, a de to- Dir-se-ia que a atitude do Ministério O 8R. ARRUDA CIMARA: tio m:s~ E:;,a<ill, a 111m de ~erem OII-dOI! os que aqui se el1l'ontl'Am, ou da drt Viação. no particular, visa. aquela S p e 'dente p • \'lcloS pe~autorldl1.de. em virtUde de'-(rI,nde maioria. para melhorar a si- manobra a ~ue já se referiu aqui o r. r oS; ,eço a paavra. haverem 06 me.-;mos c<lntnb\lldo fi-tuação do Brasil, a mIsturar êsses eminente oolega, Deputado ().Scar cor-I O SR. PRESIDEl'fTE: lll<llceiJ'amente em um abaixo asssi-altos problemas com estes aspectos IrêFl. Tem a pa:avrn o nobre Deputado. 'nado com os seguintes dIure.s:peMORlS. Mas creIam que o faço co- O Sr. Colombo de Souza - Pernlita I O 8R ARRUDA ColMARA ..~ DemoCl'atas de Carual'u, abaixome um dever, umro ohrigaçãc e res-I 1',0 combate ?-o plano de econllmla do . '. • assll1atlos, pre5tam a .5UIlo soliCianeck1~pelt.o nos meus ilust"es coleg3s que "no passado e ao dêste ano. po~o cha- (Para uma ComUnt~'I"(OI - ,(Sem de à.:s l'amliias dos l>l·eóo.s po:iticos,/)l'el'Ísnm sn bel' quer. estâo ouvJncJo, mar a mom n iniciatn'a, porque fui eu relilsa.o do. orador} - .,... Preslden· vitimllS cta !uns", engendraoa. peiasri quem dão <lU a quem ne~;lm o seUIque, da tribuna. no din 3 de .ianeiro. te, i:l\ va.rws a13! o n:)cre DePUtM10 fórças golplsta.s intel'e,sada em criQlapoio, E é neste sentido. que desta denunciei nquele ih JnuncJado pelo Roge Fel':'ell'a profe1'lu 'll'~:a Casa dl" um clima áe InsegUl'aIlça e tcnorb'ibuna ou em. ~unlquel parte estarei i er.tiio SI', Ministro 'dn,Pnzend~ Mário CUl'SO, ~o :,llal veJcu;ou .r,/ol·maçf);), par apre1udicar as liberdades demo­n inteira di.'pnsiçi'in dos nobres cole-I Cámara. E o fiz d~ maneira mais oa-

Ia re.spe.to. de ~conr.e..:J.m"n·us qUe~e. 1 de

J::.'r~ PR.ru. de.batrr Í'.s!eruspec..to parnl te;ló.r;ca, porque .i~to c.onstitui um ,des- ter:a.rn.v~rlf;c,'auo em ~t'l'.n.lrnbUCO - ~~~~~. es:~~~~sd: ~~l;~~ ~/pe­que poss8.m bênl j\11c:~r e, se co:\cor- resil~ito às prerro~ativns do cong:e~ I pellsegUlçOe,~ ~Ol~tlCa.s =:0 1"...·tJdo ;:)0)- núria em que se ençontram essas fa~dnrem. dnr a sua soliclarledadeà ba- :'<nc:ona1. O Plano de Economla e lle- Cla lsta ~lasl.el.o, assim como ou-I.hllla .da ~ 'ime",," C';'c) que desejo em. galo eSdrú.xu10, jncon5'tJtu~ional. Mas. \ tras _vJOrencl~S.do?llun".'.3d.U', com..o 'Ie. mmas, com a súbita e arbitrarIa pri"preender no Brngil 1"01110 modesto IV. Ex." há de concordar, já vem de tlvo?s,em ocOlrldo. . . são dos seus' membr08 mais reôpt>n"~oldnrlo, n".~tal'n!'a em que lodos os administr?,çõcs anteriores. O que de- ~o mom.ento, re:lf:'l,:.el . .o d~scw·.!o savcis. juntamos ao presente :l no~;;ab'ns:!eiros se dev~m uni, em forno do' vemos fazer aqul é levantar !ma poce de S, Ex. , na palte jela"lva:. a b'Js· ajuda fmancelra, à qual acrescenta.­Pl'E'~ic1cnte Kubiscbe" para melhor::lr iplU'a protestar, reclamar e eXIgir' ocas d.1das ,em ce!ulfs"o partJ,do ev-, mos tl.S nossas palavras de ce>n!órto eê~se. panoram:, de tra~edia da cares- I cumprimento exato do Orçament.e>, O 11F!~t.a : ao cÍ°el' 005<1 rn."t"nal q:Je sO~~~~I:l~~de~m 17 de janeiro deti:! cln l'idn, Todos os brnsileims, seja'! Plan? de ~conom.In, tal como esta fel- a • olad ~re~n I~: TI.H •.ta,?lb€~I. 19W'.qual for a sua orienta cão nolftica ou to, e. repIto, a~olutamente ilegal e ~po. !UnI

la e ~a l(;»t1r. ~m ~eBpoô-

Id"cló'drn, S~ de':em '~on~regal" no I~.tentatórjoÔs prerrogativM tio Con- d[\l" ~Od dI u.stre ,::",putact" oo.'Ja!1Sta, a n - Adi~nto, ainda, a V. EX,q. queJ t ,,', ' d . 1 d' d . "'resso Nacional "Dl a e, a co.ag"m, a d(r!~ao, com o individu<> Emese<lCorreia de Melo,n elc_se supremo a. nacloua I a e. ' O SR: tini VTAN'A' -:FoI UI1l que a,giu 1101> aconteC1iOen:~ de 'n.). acima oluàldo, tem atuação de~tncada.

Exorto o Paí.~ in t.ei r<J , tôd'ls as clas- bom gel'vl~<:, p~eGtad(l por V, Ex. ~, vembro o nobre Governador de Per· no Plll'tido Comunlstl.1 do Brasil -'­IIfS. tódas a~ instituições, povo e elite, Devo. entretanto, dec!:trar ~ue, antes namt;uco, o Sr, Gne~n. Cordl'lro d~ ~ção de Pernambuco, exercendo ono 'f'l1tid~ da união nacior,al, pam de V. Ex,' nos dar <) t1rs,;er de SUII. FarJa.s. .. , ca.:gO de SCCl'etário d~ Comité de Ca­sn1:':,r~o n~cion:il. at:'avés da bata- comoanhia netlta Casa, I~ .m. ao!"!l' i\centuel, !Il11 da , n3<J.l:",!1 oportul1l· rUllru, cOl1forme documeuloOs apreen­lha cl;l alimpntnção, (Muito bem. latai·. há ::Izuns a.nos o Oreamento dade, o espmto dem),,·~.tJco e tole· dido.s por cst.\l. SCCretal'ia, 1106 AI­muito bem, Palma.~ prold'llgaàas. O da Viação, éhamava II attn<111o 13a.r3 rante com que ~. E:x. f','verna o qulvos do Comité Regional de Pel'­orador é cumprimentado). 11 existência désse orç~mento para. nOS50 Estado. nao .. v~'l1lt.:o.do, . n.,;,':'.I nambuco,' situado. à Avenida 17 de

Ileio. que reduzia o Co ~.Il'·e~to a nadol.. consentindo. em persc~Ulções polltieas i\gôsto n," 428, nesta Cidade, inclusiveO SR. DEPU]'ADO O S C A R' Esta, Inf€lizmente. é a r.O,<IIR situa- de qualquer espéCie qualquer dos par- um auto-biograJlrt. manuscrito de

CORREIA P."/OFERE DISCURSO C;ão. Vivemos num ,'e,ç'me em qu', tidos eX:lItentes al!.,. próprio punho.QUE. SERA PUBLICADO OPOR- hé.a orçamento cons~H'tllfOtlal, a.quê- O sr. oswaldo LI/na filho - Per. UI - Aproveito o ensejo qlle se meTUNAMENTE. le feIto peloCongre$110 lIllll!l que é IUlta, ~uero traZ'er !lre\1 apoio à oferece pora. renovar a V. Ex.' 1l1eU'

,)rcamento f1cticio. orçamento que po- atll'maçao de V, Ex.· O'nra COIS~ prt>!.estos de estima e consideração, _O SR. PRESIJENTE: demos chamar de fantlllla.; há o or- não era possivel ~sper<1r aQ .cllual ~c}o Alvaro Gonr;r>lves da Costa Lima. De­

çamento real. 9quê~ feito, de fa.to. vernador de Pern';1mbII.'o, ~ r"lpelto de legado",Vem a mesa e vou submeter a votO/! e pô8to em orática. Deil)1!)xl'Cut!vo, .. quem atéadversalios Id~,ó'l:COi! 1m- O Sr. Rogê Ferreira - Desejo ev!-

e seguinte O Sr, Col6mbo de SOllW - V, Ex," penitentes, como ° l!usr.,e M><l'itor Jo·· dhá. de concordar que a orçamento Ite Ama~o, salientam ~lle .l'1da me;. denciar doiS fatos que me !)arecem e

REQUERIME.'lTO paralelo decorre. entr.;r,lnto, n!Lo d'l. mo na epoca da dltact\'r8" cri.,nda m- gI'ande importância. O primeiro déles_ supreBllão de verbas mllJl. de créditml tel'ventor do Rio GraMe ao Sul, sem- é que, realmente, asnoticllll! exage-

tl,equei.ro a PI'O!','oga<;ao da. Ordem adiei.onals votadt>s 'pe;o) C<lngreSllO e pre assegurou um Clli\'~ Je u1tegrolJ mvam os fatos de!lelll'ola<!os em Re-dfl Dia. por trinta minutol>, pedidos pelo Executif'O . respeito àI JJberdades e à· pessoa de cite e no Município de Caruaru; o

Sala. das Sessões. 23 de ll1arço de I O sR., LUrZ' VIAN~:'- São três o~- seus adl'erBárlos. segundo é que a. I'esponsab~lidade do)!i36, - Ruy Santos. 1eamentOll' o orçamento vC'tado no O SR. ARR.UDA CAMAR.A _ .Govel'l1ador CordeIro de FarIa nll.o es-

TE fim de eàda ano, o Qr~PI"to ~du- Quando qualquer auw"darle pollcho.l ta VII comprovada nos aeouteclmentos, O SR. PRESIDEN : \ zido pelo Exe~uttvo e 0. OfQamento lIeexcede,' no lntel'io~ ~Io F.et.lldo, ou [que. s.e. de.r~.m, de.~de o r,n0mellto em

t. Ot; senhorell que apl'()vl>m queiram enxertadt> com créditcl'l e.specJaw, 11I- ne. Capital, o llU8tre Gcvl'l"nnd01' de qlle S. Ex" ao ~ma.r conlleçlOle*:n mo e~tiO (PU'IlsaJ p~menta.reB e ext.r.a.ortlmG.1k'a e to.m· Pe:tlUl1l1bul:.o atGde ~1lJ&4)ela"U dOI! faloOl, det.el'1lI1ntlU n.~ provl(i6!ncla&l ear ~proVado.· '. bém pelos pllLnos~~.. :rec1llJ!Ml.ClleJJ t ~ f'l({)llflllll 1188 fulI- In~e,""l'i. S. lI1r.lllSive, r"laxou D1·l,~õe.s

Page 37: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD24MAR1956.pdf · ESTADOS UNIDOS DO BRASIL DIÁRIO· DO ,CONGRESSO NACIONAL ANO XI " N.· 49' SEÇAO • CAPITAL FEDERAL-SABADO,

Sábado 24 DIÁRIO DO CONGRESSO ~JACIONAL (Seção H ,Março da 1956 1soa

EM ANEXO, DAMOS A COMPOSIÇAO DO 8EMINARIO LATINO­

AMERICANO SOBRE .0 ENSINO DAS CltNCIA!3 SOCIAIS

-------'"

NOIllIll

iDr , 1'hemisl.ocles Ca valcantí. Pre-,

sldente do Instituto Brasileiro d.EduClIÇQ.l, Ciêneia c Cultura ­i!BECOJ

Pc. Bastos D'AvilaProf. MáriCl Wallnel' Vieira da

Cunha. Dlreto1'· do Instituto deAdmlnistl'Bcáo da Unjversidade deSão Paulo,' .

Pl'of, Gustavo Lallos Matus, Facul­dade de Ciências Jurldicas e SO­ciais

Prot, Rafael Corre[n Funcznlida.Faculdade de Ciênclas Jl1l'ir\iclls eSociais e Faculdade de Ciêl1c::tsEconõmle3s,

Protessor Oscar Freukinll' Salas, t:1l­deíra de Sociologia da Universl­dade de Sucre ­

Prof, Themi~tocle:l CavalcantiProf. pàulo de Berredo Carneiro.Prof , CArlos Dell!adCl r1p CatvalraPrCl!, Fernando de AzevedoProf', Anísio .TeixeimP!'of. João Roberto Moreira

Prof MI"uPl :\lll!el Zambrnno CII.­deira ri... SocI6!ol!'I~ Equatoriana.Universidade de .Quito

Dr. J, S<;czerba-LJkiel'l1ik, Chefe da.Divisão para o Desenvoívimentainternacional de cíeneías SOClaI5;Departamento de Ciências Sociai.da UNP:SCO

._--'-- ----_.EspeclCicações

efetuadas, em caruaru, como a cio países qlle se fizeram representarmcu companheiro Antonio Baltar, Ve- apresentaram, inicialmente seus in~reacor em Recife. que foi sõlto de- formes s6bl'e a situação' atual empoís da interferência do advogado e cada uma ee suas pátrias no que dizda Prefeito ela Cidade. engenheiro pe- respelto • pesquisa, ao ensIno e fLlópida: da Silveira, Mas a violência formação de profe.ssorese especíatís­policial existiu, sendo, apertas, coibi- tas em Ciências Sociais.da postertormente por S. Ex," o ao. Nu sessões plelláriasque se segui­veruador, Era o aparte que desejava J;am a leitura desses infOl'mCs foramconsignar no discurse de V. Ex,v. eles debatídos de maneira impessoal.

O SR, ARRUDA CAMARA _ Re· EBsas discussões criaram condições I

gistro o aparte de V. Ex,", Como vê Ipara ,a forrnulnçüo clara de eonceítos Instituto Braslleiro de Educação, Ci-la Casa, se víolência houve fOra pra- e taeilttaram a tomada de atitude em I encía e Cultura l!BECC) ... , .... :ti cada pelas autortdaues nulitares fe. face de todos os problemas que fo- Ideruis de caruaru, pelo comandante, ramo pos~r!O'l'mentc. ricbatidos. nas: :da Clrcumcrição de Recrutamento e [duns .oomlsso.es .em que se dIVIdIU a:. . Ipelo Executor do estado de sitio, .••as [' reunião plcl~"\rla. a. saber: . i United Na.tlons fOI' Educati{)n, scten-:não houve. Vio}~n~~a nem o Sr. Amá- A, ~1~~~1zIa~~;;OdoS EBt\ldos sociais.: ce ~~~. Culture Ol'gallization:nío Bultar fOI ~leso. , Quais as matérias de ensino e o: J UNESCO) . . ,

O SR. ARRUDA .CA~ARA - H,~ que se deve ensinar, Distribuição das I Itambém no.ssas íníormações uma. C.I I ciências sociais uasctversas raculda- Ita do Presidente do Pal'tldo Socialis- des: Ita. SI> Antonio Baltar, em .que. Sua ccordenaçào das ciências sociais' . _ .. ' IExcelelH;la afirma que "a mlczat.IVo. através dos Instítutos universitários : Organízacão dos Estados Amellcanoslda prisüo foi da. Cir~'/l1l.lcrição de R.c- Quais as especíaücades existentes I (OEA) , , , . , .... ' ......•••••••••• ·1 Sr. Charles Berkovítch, Centro Re-crutamento da reteríâa CIdade, isto é. nas díversas un.versidades. I gional de Havanade oaruaru, sob o pretexto de que os B, Ensin{) , Métodos, cursos catedrá- partiCipa1lte8 •cidadãos em apreço haviam assínado tícos, seminários, etc. ' Iuma subscrição em dinheiro para au- Distinção entre matérias obrigató- Argentina •xüío às famlllas dos presos polítr- rias e facultativas, Condições do pro' I· , ' 1ICOSo '. ressorado. Material didático; manua.s.] Delegado da T!nlve!'sldo.de Na.clona,

E, ainda: "Não tem fundamento a, traduções. pesquisa cíentíüca. I de Buenos AIres e Relator ........ 1 Sr:Angel Palermo, Seção de CJên-1no/lci« da agressão co Vereado,. do: Existem ínstuutos .de pesquisa. nas,· I elas Sociais da OFAP. S. B. 110 nea!«, que to aignatário universidades'! Fora cas trníversída- Bollvla Ie 7uulll~la âa! ase enc01/trava allsente .des? São coordenadosv Existe .c8I'I·ei-1 . !do Ttstado." . ra de pesquísadoress O problema de Delegado da Universidade Sucre e,

Portant<J o nobre Presidente' do um Conselho Naclollal de PesqUisas Relatol· .. ,.,' , .. ,".,',., ..•••.. ' i Professor!, Mantovaní, FaculdadePartido So~ialistll.. Vereador à càmara deci~ncias Sociais. Como problemu ' ;,1 de Filosofia e Letrasda CR1>ita1. Sr. Antbnlo Baltar.• de- propriamente dito, e como etapa. para;, Brf\Sitclara em carta que não foi•. absoluta- um conseuio RegIonal de PesqUlSl\s. Delegadcs governamentaís •.•••• ; •• .]mente. alvo. de qualquer agressão, II CO~ISSAO , Iprisão 'ou víolêncla , . A, Admissllo dos estucantes. ,

Trazendo Co'lIIllh lníormações à Casa, Orgalll~~ção de escolas secundértas.cumpro a promessa que fiz, na oeasião Alt,erna.tlVa entre a escora secunda- .do discurso do SI', R~gê Ii'erreira, no i~~';~d~~lCO e escola secundárta di- Isentido de restabelecer a ver~ade e~ Métodos de seleção dos estudantes. Itod?s os pontos e demon~tra.l a cor Utilização de peritos: poMlbllidnC:l!s 1reçaQ, o espírIto áemocrátlco com que de empt'êgo, Ise ti'UI condUtld? o (iovenladr ~or- B, F'ormação de profe"sores. Oelegados da Universldllde do Bras!!] Prof. LU[I; AgUiar da Costa Pintodeiw de Fam.s li frente do Cl<Iverno, Métodos de l1omeação, \ Prof, Luis ·Dodsworth MartHlsde Permlrnbuco, poara o qual em bOa Pl'Ofessores de tempo integral. Dele~ado da P. Universidade Cató-Ihora foi eleito.. ' " EBtudos no estrangeiro cO.1l10 prepa- l' . I

Era o <lHe tmha a dIzer, 'MUltO ração pal'a o ensino. Ica .bem: muito bem.' P!'<llessores estra.ngeil'Os em visita, Relator ·• • ..1

O SR. GURGEL DO AMARAL: qolllboração entre os palses da Ame- I(L i ~eg'/liltle discu1'sO, _ Senhol' rica do Sul e destes pnÚie" com a I

!".. o 'O. p' 'd l- l!NESCO. no campo das clênC1lISso- Chile IP:esll:~~t:.: a UNESC • SI: lesl el clais. Opo,rtunidades de criação de Ite, plo.$Se.,;umdo no seu _p,oposlto. de . centros <lU faculdades illteramerlca.tavc,recer? desenvolvimento do estu· I nas, Delcgado governamental 1 Sr.· Raul Ba7.nn D' A"j!." Embaixa·do da", Clenclas S?C1a:s, gu.er no. am- I Nas reuniões plenárias e de comis- i dor do Chile no Bl'asilbllo. n'lc~?-nal de CUryda paIs. quel r.e~ í sões tomaram parte todos OS redato- Deleo'ados da UniverSidade do Chile:.plaLO re61Onn1. pro~ramou a lea lza ·Ires nacionais representantes da •çã<i, nesta sapital. sua IV Cm~~er~n- U~ESCO e d~ 'OEA, Além do Doutor IClll. l'l:egwna, do EBtudo das Clenc.aó Themistocles Brandão Cavalcanti ISOCiaIS para a Amén~a Latllla. que presidente do IBEC que presidiu as Re!ator •... , ....•.••. , .•••• , ••• ,.···1recebeu a. clenommaçao reglOnal de! reuniões plc'Járias e deu Msisténcia II semll1al'lo. Latmolll11ericano para. o I' às de comissõe.s deveúlOS mencionaI'En~:no U';lversltal'l<l. das C~él:Clas 80: o Professo!' Francesco Vilo. dc Conse- Ielll:o. &;te acaba, ce enCeJ,lal os. seu,' Ilho !ntern.,cional ele Ciências Sociais, Colombi~ Itra,)"lhos com a Iepel cus~"o meleclc1a ,que foi o Diretor CientJfico dos Tra-' ,ne..' metlls .culturaIS mas .sem a yUbIJ- I balhcs; o SI', K, Szci:el'oa-Likiel'J1ik Delep:ado da Universidade JavenanaiCidade cl~vlda para o grande publlco, ' (Chérba i, Chefe da DiviSão vara o e Relator 1 Padre Rafael Arbolerla, d~ Un!ver-O semillal'lO rece~u. o" ~pOlO lmedJa: IDe.senvolvimento !nternacionai das I sidade Javel'iana, Bo:;otá .~ do .~nslltuto BIUSllcI10 de Educa C:cnclas SOCial" IUNESCOl, e I) Se- Equadorçao, ClenCl". e CUlt;ura (!BECC), que Inhol' Cllarles Berkt'\·itoh. ]1J'rsiàente Io custeou, ~m paI te, 1:>em COI~lO da, do Centro ReiTional da UNESCO em Delegado r::o\'crnamental , Sr. Noftall Ponce. 'EmbaIxador ti()or~am',a~do dos E,:tudos Alllcllcn~o: Havana. '1ue con.•tituiam a meS'l éll~ I Equador no Bras!!(DEA', ':lendo o B.asll. opa!;; patlo retora do.. trabnlhos. Drlcgado dn, Unil'ersidade de QUito l

clnaC:m', o, I13~CC receoeu. fellzme:1- Em ••cgllirncI1to aos trnbal'los das e Rehtor "., , , .. 1te,? .aUX1!Jo llnancelro d~ F1.mdllçao C(\)nissões. AS l'csolu~õe" nell,~ toma- IGe,tuho Vargas, da ReltOl'l~ da Um- das. voltaram ao plenário sendo toda.. Ivels.ld.lde do BraSIl teve I)lOme~SR de aprovadas com Ilgi'inlS modificações Par~:;:ual 1au;Ullo,PiJl' parte do MllllslerlO da de texto, 1Edu,:açao ~ C,ultu:'u, nUmapl'l~lC;ra O plnneja1l1cnto c,rg'aniznção e cxe- Oclt'p:ado da Universidade Naclonnl:mamfesl.nçao con~1ot" de que ap. em- cução mat.erial do Seminário desde a do ~ PlIrag'uai e Relator ., ........•. ! Pl'of. Mal'in Elinn Olmcdo Jlnlcnelderemos a. l:cec.,slda~:e di' uma toma- :·ccepçii.o dos repre.<ientnntes a,ut{)s tda ele po.slr;ao favol'l\l'el ao.. desel:vol- homena~cns. l'€crcaçllo. até à~despe: Perú IvlJt:'Cl\Lo dos estudos de clencl~' &0- dldas, cstJvel'Zlma canr ele uma Ical •• o qlle e.qulvale. ao t'ecOl111eclmen- equipedirig'jda pejo llsse.~o." técnico' D'lJeg~do .~n\'ernall1ent~1 ,,',.,",' ,I Dr. A"'!mt~ TO"1Oyn V81'!!n~to da 1111portancla desses estudos, tIdos Fel'nando COl'l'ê~ de Sá e Bpnevities Delegado da Univcrsldnde de S.Ia~,;. i){,nl ptlUC" tempo, C0l110 desneces- 1"01 en)mcnl p um ~co!lt~eiment~ I Mnrc(ls ' , ',.,.,' ,I <lrn'. "'",'i~.,,~ TherlrnS'1I'l(l..' oll.lnconvementes C0l110 e prova notã"el li l'e:tl!z~ção dês"e conclavc; RclMol' "." ,'.,.,.,.,. ,I Prof. C~rlo~ Cueto l"ermndil'1!a. IIICXI~~.'iI:Cl~dn en.'IllCl (:a ~~cWlo:d~ cu!tUl'al que se camcterizou pelo brio Inv" cu...c.tlo, dos nc>ssos ct.ISOS co 1I1Cl d" debate. nelo snbere expe;'iên- Urua~uai Ih·QI.l1S, .. ". ... cla do.s. '1ue nêle se apresent~raÍ1' o ,, 0, s~mlllllr:o~ t~'abalhol1 COlJ~ e~.':-I- seuêx;to l)()de seI' atentado peb ob'.ic- DrJe~nri .. rlo UniVP1'sid~de da ReJll'-'~ncl:l. '~. qU!l~ Sc .1 eflele na aJ>lovaçao. tll'ldnclp das re,'oll1ções t0I118dn.<, que, blica e RrlatCll' , , / PrOf, r.~"r nono!' . F'nrllld:lClt' de(.po:\ flancos. Otde~lfldos e_ IIltellgen- se merec{"'~m o f\1joío do.c; rrovpr110tõ I Dr<2i::- ~ C:·::~C'!:-:s Sr."c!:t:st"'i _drb~tcs. ele I!lnls.dc 3" l'ecomen, Intlnoal1lPl'lcano~. cel't.amcl1tc l11ult0 !d/o",:::>, que .,1'1'80 enc~m!n!1ados a conco''l'el';'iOllnl'8 tnTI' nO":l Bti:ud~: Vrnezl1el~ I~:;.{E~CO.. n OE:\ e nos ao\~e.t'nos 1:\- r.:.1~ ('llre~ d1rl"':("'~(I!,= f'nl rt"':ll':in f'l"C: 1f'''''''''!" .... 1'l A·" fTnl''1e!'~ld~d~ da 'S~rit~!

tll~f~n[-'r:c~t1s. d"z 1l1'ohlf'!l1'ls e-J1tlt~':t!s d(' C':ld:t' n:\t'~~'''I I l\f~r!rl c Relt'to!" ., •••• H I t"..<",,!~ orl'. C' I"' ~ "31~~:!rdo, reitor":1, re ~ ar n:tc:on::lL do, • :tmer:c~r.:l,· , da Uniw.sidad~

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1804 Sábado 24Ire DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I)

::Março de .1956

_..S!!3

o Sn. ALBERTO TDl1RF.:SPROFF.:RF: DlSCVltSO QUE.EN'l'HEGUE A REVISAO DOORADOR. SER>! PVJ3L1CADOOPORTUNAMENTE.

o 81l. ALBERTO TORRES:Sr. Presidente, 'peço a palann.

O SR. 1'1IESJDENTE:Tem a p:.la'·l'ft o n<ll:>l'e Dt-Pllt:,(l(;.

N()n'lel

P,'o!. OuelTeiro Ramos

Prof. Nilton Campos

Pro!. Luiz Aguiar ela Costa

Pro!. Haroldo 'Valadão

Sr.. W. O. oasseres -Dl'. JoãoGonçalves ce SOusa

Dl' . Kenneth. O. Coul'tney

Dl'. Perícles ele Souza MonteiroPro! .. J. Boudel'lle'

._- --------_ .._--,-:-------CON5'l'ITtJ1ÇAO DO S~n~AR.10

IJjretorja

Ol;eervadores

:&pecjlicaç~

IItI1._--- -----------I

Plp.slde11te ' /VJc€'-Prt~jdente ••••• ,. 0.0 •••••• 0 -1

II

Dlretor Cienti1kc ."" 1R,dator Geral , 0.0 •• ,I8ct~'.ãri{l Oen;l , .....•. _... ,.,1Ercrct{..!·jo da Olgani7..1wâo ~ Exe"l

l:uth'o , iI

A ~'!l.e:::~·,G~·€'s " 1i

SE:'ClTtál'ia 1II

Thdavill, em vU'Lude dll decisão ~.. cíam gravísaímas írregularídades, a.\cUlteme.tlte tomada por V, Exa.» , re- quaís, se vertdicas, constituem cr-mesrerentemente à prorrogaçâo da sessãc previstos em nossns leís penais:a, requerimento cio Sr. Deputado t-c- COllSiderando (Iue nenhuma provi­dro Braga, .lláo tenha outra alterna- déneía f<li tcmaca .pelas autoridnd.esUva ~mÍlQ revelar o 'objeto .daque!a executivas no sentido de apurá-tas;explicaçüo pessoal, que seria naaa consídernnôc que cabe a estn Cã.menos do que COmUI1lClir.a V. Exa. "rnarn o del'cl' de proceder Investiga-

I CJue e~totl eIlL'uml11hando. a Mesa re- i ções 8ôbre quaísquer Jatos Que repre-I querímento de míormações ao Exmo I 0 0 • -. j

Sr. 1)ougla~ H. SChneidCr, Dirl)!or s' p. d 1te da Repúbllca no sen- ': ntem gr:we lesa0 a eeonom a na­do Centro de Infnrmaçôes das Na-I trcio cl:~l(l~~ s .zxa. infor~e. millu-: ci~nal, ferindo a moral a~lllml:ltrfl-ções Unidas, Rio de Janeiro "0' mente à nação o que tem sido' thn e de~pre~tlgllmdo o regime.

~~bficado 'e divulgado ( j)elas l'ádj~s \ A Cám~l'a dos .DePutado~ resolve:oficia)s. pela imprensa oflcíal e .ofl- I . .'\rtlgo únlco, FI.ca, l;lstltll.da. nOSciosa. ligada dil'étamente a autorlda- .têrmos da consutu.cõo e ti{) Re-de de S, Exa. gin:ent~ Interno: e b:uICado na. Lei

'. crdinâría em 'Jlgor, uma Corrt,ss{,1lE' rato- cOllhec~do. é "fato no.ór,L j% Parlamentar de Inquéríto, COI11.oost.,

o grande vesj)eltinO O r O~bO e dE' sete membros, para. no praW dfsõbre a matéria se mallhell. U :-. 60 dia- efetuar amplas ínvestíeneões(j'!\r'aménte sãoo:upados \l,tUlCro- . 0' • " ••

Prof, Theistocles Cavalcnntl ' • r' i trata- de assim- na C.O.F.A.P., para apurar, uea-. , ~onepOsJ~.~~aJ'~lf~~~~,Mo ou l1g(l:l~' a05 lhadamente, RI! irregulal'idndell apon-

PlOtO .. (J.~.. ais diretos "1\ .....Ut'Cl\ do tadns pelos conselhelros eXQne.rad~ •I Ui"", esses m s ".' ..... ,,- ' t j"Ise. Pre~ider,te da Republlcll. ou n5 oue,. por. ~~o,.SUl' Rm llc ..I!-i ~ÍlO que~o impu.at 11 ~ Ex~. a: correr do mqul!l.to.

rtliponsabiliriade direta por ê te- ra:o. i. Sala das S"'&;õe~. 22" de ma!'Ç<: de'1'00111'111, cl'eio que não e~~a\lllrá 1l.Il~.- Frola AgI/lar. .~ua semibUdaóe prt\.t:ca tao sínuular .Esta. Sr. Presidente, a. eomumea-

Prof. Thiers Martins MOI·eir(1. e tAa e~tl'anha Que Já tenha sldo - çac qu~ de&!.Il\vlI fllzer. tMltlto ~) .•

Sr. ·Jo·" MedJn o Echeve"ri' com niio ignora V. EU. 'el' 1'~lte ról\~ O SR. PRESIDENTE:g" fl • ' n mente elllllJnaaa, n& PreSl en. a .

Prol. Ramon InfleHa 51', C8.fé Fill10. e, de certa man:elra, Vem a mesa, e vou 5\lbmet~r Il \'0.. . . . lpode.se afirmar, que abusos _ dt'llla tw o se'tlllnte.

Dl'. Franclsco VltO. Relator, da U11i- I natureza, (lU seja, a utlllzaçao de R!:QtJER.:lMENTOV~l"~ldade du Sacl'e-Co€ur " de MJ- Ii 'Mio ou de .lmprensa oficial D~ralao ~tllllues ou 11l~UltoS a. advcl'~ál'las Na forma rl'~lmental Tt(]Uf'lrc _

Sr. Henri Laurentie - SI'. Edouard ! nii.o condlzl? lJle~mo, decel't.a. fm'ma, prorroga~ãc da se&lio por 15 JJliIlU-Albertal I cem o GO\'êrno do Sr. al:tull(). VaI'- tos para fll2er 11111 di~U1'50.

. . . gas. Como ~eu adversário, quero fa- Sala da.~ 5eall!liet. 23 de man;e dtSr. :E:ólson Cmnelro - Sr. D~rcl, zer-lhe e~t:, jU5!J~a NA!> vJl)j(~ no 1956. _ Ptdro Braça.

Ribeiro - Sr. Castro Faria I Ga\'êmo do Sr, .oet!ll!o.V~rgaso qu~ O "R. PRESIDE"TE'.l €StálnoS allsistinao no po:t1CO, nop~" ..

Sr. A. Pontual - Sr. JoSé Bonitá-i. fClc\c. tIO OO\'êrno do Sr. Juscellno 0fI Srl. que IITJl'ovam queil'lUt! fI-cio - Sr. Tomás Pompeu Acio\! KUbitschelt. consequéncla dn que. car ccmo e~tãn 'Pauso).- sra. hene de Melo Carvalho : Pre5iden:e,1 me VI na contin~~ncla de Aprovado.

apresel1tar à Mesa requertmenro ~in!al'mil(ÕeS, que; !luero crer, vé., elu­cidar rlefinitiv:lmente. esta. ma.êtia,l'~<::uel'iJ11ento no sentldo de .cjU! selado' r:onhecimentc· da NaçalJ tudoquanto foi divulgado, até lI'1(O:'ll. romobjetivo polide(l ~, sobretuâo. f.~tamatéria que. c<.nstitul. ti. meu l'~r. li,!!e5(.f,jl[lnlo publico, \Mluto bem,' lllUI­

lo l,em. i

O SR. fROTA AGUIAR:_ I PdTO mna comunicaçiiol

~ Se7:1. l'el'ifrío do ol'C1dor\ ..,.. Sr. P1'(,' O SJl.PRESrDEIfTE:. .. 5i<iente. ~ o1l1niiio pública ton:rou ~- .,..

'rnell1J'loclcs Cal'nl:nntt I nhecimentoo de trê_, conse'hm'os a~ .em a paJana. o Sr. Pedro 'Braga,1. 1\1:<I1'ol':1oi - R.afael C.m·eia COJ"AP. Em virtude dis-'Ilapr~~ent~l paru explIcação })t'e.roal.

Fuenzalida '- Pac!:'e Ré.fael A:'oo- a Me"" um Tlro.leto de l'csoluçaa nos (\ SR PEn~O ERÁ~A:ledo . : ~fgllinre~ t!~~mos; (PunI f:rplicuf'i/o pes.<ollll _ Senllor

F.ancescc. VltO, I .PROJETO PI': R.ESOLUÇA.) Pr/>,<identt', jull"O do lneu dever t.razer~~~ ~OS::P~l.? \ Cons'dorando' qUe o di1'I~ismo ~co- I ao c~nhecimentQ da Nsçlia ol'l rec"n-

el o SsU çaO uõmico: nqu~ se l'efe<'e o diaposlti\,o I te~ aconteclment~ POJitiCOB d'J TIlCÚ

1"C'-n-nd C . I. d sã . 130 t .roll."litllcionlll. é medld? lll.llltaI paIalF.Jltaclo. que culmil1a. com Q r()mpl-~id'es o 01'1e.a . € e.r. - I, l'l"Primir :tbUS08 do poder cc'mônl'l'o~ T/J;'hto do ca~dldato a t'lce-toverllador

. . '\ . l)e'O PSD. 5.. Alexandre COIita cem oJose S:lllea~ ",e:.l - 11'cnt de Me-. C~nEiderando que, aPe~ar da LeI Sen?:\1r Vitorina Freil'e llelOl5 motivO.!'nezesDcll'I~. \D'O 1.522 Que tE!.l·utUl·OU a C.O.F."'.? ; c()n.~tante! do Que quali!lcllm S. !'l.:

Mana 111':\ Flnto '~l!'.e.E na pl'ática. a ação dêste órg.~<l ..tem i Não mantenho relaç61'l! J)t'5Mlni!~i<lo mopel'ante. mesmo pr~ju:J1Clallnem com o Sr ..... lexandre Co!ta,nemil 'collomill da po\'o; _ com o Sr. Eugenio Bnl'l'M, nem eom

\

C~11!:".(,randO que o l\lUd.1dQ 6~·.~un. o. se.Ilador Vito.rino }:'j'eire, õe.!à!" ma-l CC".HSSAO Pl'OL Mál·jO Wóllmet' Virila da ()lIe óínl'f' a poEtica de ~recot do il'l~. ,nlfest(J "ao Promole·.

COM1S5AO DE ESTllDOS E C:lllilll -Braiil j~lloPUlari~a a :l.dml~[stl'ação ~Il: I Sempre prezei. antes, e àcima eleMÉTODOS Pl·oI. Migua ~ngel ZamhrallO - \h)lca Ro. c_deJ ~ al~lb.ç~~ d"s 11 tudo, a minha liberdade de penSamell-

F~1uador pecu]Mol e~, eS!.\lllu.al1do OS c(}m t.o I' sempre pll.utei aI; n1lnhas a\ítuduP:·c.,ident€; - Raiae] COl'l'êa p"oi J. L. Salcedo - l'l,.stRl·do _ ft~mento ~uce~~\'?s ~~. 1l1'ecOl.• ?a~ QUer na vida públiC:t 'quer ~a prirada

C'J-"lf. v(.]":CZ~lelf. ut.lldadtS Jnlpleoc.ndh 11'8 a ex\.! \1'11 rICoS ll1:ds rigldOll pr lTJ Cillio8 de leallla-Mt',nbJc>: - l.11iz A~'u:ar tia COS- Cla do povo' . d

\1\ - lir,'·'''. Dl'. K. Sze2,erba _ L:tJiemik _' " oe.para com os meua amigos e .e.rf'~-FaCr<: H;,;,lé] /,rlX;rda ColÔnl- U.. N. E. S. C. _ (Departamellto! Con..iderando que 111<0 exerce ne-IPtl~.O para C~111 os meus adversanoE.

(Jla je Ciênti~ssodl\jsJ IlhUn1a ação de autoridade Clue cn- Nfi.o sen.a e~tc o mo,menta .~p~a~ndo}'.(lr, Ju;,n M:m:('i'"ni _, Arqell- , racteríze a ltjt~nçã(l de defender CJE. I pAl'a expllcnr à Naçao tl'aSllelrll ~.!

1.1;,,,, ';"_~'~' :'~n~e:; Fa,ler mo - SessM de int"rês.'r5 Ó~ coletiviclncle; 7on~lRên~:as que levaram o Ma~l\nl1aoDl'. Fr:.:nC::E<"<:,' 'Ji~o _ D:';·.=~.Qr Ci;;o:)", Cl ,··~.ja.s .... o..lt\.1;. c.a O. E. A. Con~id~l'Jnoo que vál'ia~ são ~s f\ s:tuaçfl.O :t que ch~g(lU n~s llJtJn1<O:S

lil',;c 1<) Semu,i;,ri<; ..•..• 11

ProL Gu,ta\'a Lago M:,tus _ Chi- ,'CU8f1eões !crmulildas contl'a aq:.éle tl':n:plll; tJe~\'~ Republica. ~a~lo-e1.Sr. Ci.lilrk' B:':icJ"j:dl _ tiNE::'CO,.t. . . Úeplll'tam'cl'to governamental por f1fll!110 aos meus pares. em olltHl.opor-

'H"\~na - C.l.1bRI . I Em. o qu~ tinha ditu, SI. prE~i-IP~s~oaf. 3S maí~ idlÍneas; tul1ldade para que tcnha a Camn,'aF'rv1. CUel<lF€mRnadinl _ l'~'·Ú. c:én!e. tM",lo lle1n, . ' . " em seus al1alS um documento ond-e O

COllSJdemndo que, em mCjlle:·;to hl.~torin(ror de fl1tm'o PO!sa. encontrnl'1: r:or.nSS1,O O SR. RAIMUNDO PADILHA : \pnrlamentar instaurado na. Lel~isla- os motivos exatos do ~bastfll'damentG

COMJ::;SliO DE FOR2v1AÇAO E (POla, U1I!U (/ltcstiio de ()l'riPm) -I tura pnssnda, irregulRridn?es. Ior;,m rt Ctl'e "!legou o 1\!nl'Rl1háo com o n(\-APEri·,pmçO.~MRNTO DE PROeE'" Sem rcvl.SCW elo ol'Motl - S1'. Pre- aprovadfl5, t, ~m conse(]1.1~nCm, rH- vento dc um!'. polltlca cleletena p,u·l\.~ORES E .'\DM1SSI\O DE ALU:-10S old~'nte, se est~vessl: present.:. lO ('~~& P011S4v~l~ llpontaclos; . os sel1.~ nItos destinos de Upl dos lilal!!

110::, ela ,{'s.~ao, o Sr. Deputaao Con.~ltlel·M'lÕO Que 08 eX-Collsi'lhrl- no\)"e.~ Esl.acli's da fedel'RcaO, pelo seu:Prbllll'lllel - lsn.M Onncn Ell1lVal Caincln. :n,'cl'itlJ em pl'\meiro ros (la C. O. F. A P .. SI'. Oenlldo ele pa"saclo g]orlo.5Al. tã., Il!tra,iarlo perMPlill)rt,S: -- Pr<11. Marla E):na ,lJ~ar para expliraçiic pessoal. certo La Roque. AJber~ VJt()r õeMag~- rOI'~~tfjI'O.~ ITlconoclastas. O fata p<l]j.

Olll1t'(IO Jmlen~z - P~n'v.uaj . estou de nu~ S. Ex." me ter!" tran..· lh~e.~ e ltel'nan\ A"-'óill Saveira. ~m !ico cIo m<1mP-l1to r~t1ete cntegõri~a-SI'. Oecar Fre.rKmg Salas - Bo- Il'rida S~Us (l!rcitos, pl\l'l\ '~m& explf- cledarar,óes publicadflll na lmpl'i'm~ meM/' o cler)i'}in vHlj~:11 rlo 1l1'c~tígio

li"'. C\l~lio p('s!cal. desta Ct'l.tlitfl.\ (~. 1\mt.Ml. 1l,1IUn- do Srm.OOr Vitol'lno Fl"~i!'e noO lIJ\nm-

Com'Íssãc Naci<ll1al de Cifncla~ So-II:jní~ da mECC , 1

I-_ I

FumJftçãc GetúliD VargM ....... o ... 1

Iln~t,itllt.O Superior de E;,tudos Brasí-\'

]1:.,)ros i

!I

Orgalliznção da! Naçõt:! Unidn~ •• " III

Crglmização das Naçõet:' Unida! para IIl. Alimentação e Agricultura .,. 0.1

. iOrganização Mundial de Saúde .... [Crglmízação Internncional do Tra-I

blllho , 1.l>~'oc'açiio Fconómira mternac.onal .',Al'Sociação rm,maClonRI de Ciênclasl

Políticas ..... ,., ................•. 1~SCleiacã:l Internacional de SOciolo·1

gia : ,I.Associação Internacional de CiênCias;

Jurjdjca~ .. , : .. " " I)'ntcrnational Unian af ScientitlCl

t:::svl'h{1ior~' . ,'.......•..... ; .. , .... i!nt.ernn.:lonal Assocíatíon Df Univer-I

sities 1

Comi~~ão EwnlÍmlca para a Al11él'lcalLatina i

Universidade de Ha\'ana 1Cons~lh() l11temacionsl de Ciências;

Sociais . , ' ~ .,.',. I !11

A~l~tioncia T€<il1ica (UNESCO) •. ,.1

....

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Sábado 24 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONA~ '(Seção 1)' Março de 1956 1905"'1

Delxarn de comparecer os Se·nhores:

Pará:Deodoro de Mendol1~a - PSP.Lapa de Castro -'- PSP.Nélson Parijós - PSD.

Maranhão:!,'elva Moreira - PSP.Ne\1;ton Belo - FSD.

Ceará:Adail 3arreto - .UDN.Antõnío Horácio - PSD.Gelltil Barreira - UDN.Perílo Teix·eira - UDN.·Virgllio Távora - UDN.

Rio Grande do Norte:Aloisio Alves - tJDN.Galvâo de Medeiros - PSI>.Teodorico Bezerra - PISD.

Pnruíba:Rafael Correia - UDN.

Pernambuco:Adelmar ~arvnlho - UDN.Antôlúo Pereira - PSD.Dias Lins - UDN.Mourv Femandf's - PSD,NeJ Maranhão - PL,Pontes Vieira - PSD.

Alagoas:Ar! Picombo - PTB.Arltalldo Lages - UDN.Eustáquio Gomes - UDI'!José Afonso - UDN ,Mendonça Júnior - i'TE.Oceano Carleial __ UDN.

Sergipe:Lub, Garcia - UDN.

Bahia:Augus~o Públio- t1'SD.

Esplrito S:'nto:Lourival de Almeida - I'BP.

Rio de Janeiro:Burcelos Feio __ PSD.Prado Ke"ny - ODN.Tellório Cavalcanti ~ UDN.

listl'ito Fedel'al'Ad"Llto Cardoso· - UDN.Curlos La'erda - UD.'.Ch:.gas l"reitas - PSP.João Machacl~ - PTB.Lutero Varg'as - PTB.

Minas Gerais:A"onso Al'ino, - UDN.Beato Gonçalves - PR.·Clernente Medrado - PSD.Dilerman.lc Cl'U> _ PRoGuilllertnino de Oliveira - flSD.Gu,luvo C"panel11H - PSD.Mngslhães Pinto - üDN.Milton Campo, - JDN.Otaeilio Ne{':rão - PSD.Plinio Ribpiro __ 1'511.

São Paulo:Broca Filho - PSP,Carmelo d' Ago~tillo - 1'50 ,

. Carlal' I:'ujol' - ' PTN,Carvalho SobritlJ10 - PS1'.Dagoberto S''''s - PSD.Frota M01'~jl'a - PTB.Herbert Lt'Cy UDN.Honicio Lofer _ FSD..10sé MirlH!lia - PSr'.vJão o\hdalla -- 1'8D.Lauro Gome., - PTB.Lu!>; FranclS('o - PSB.Maia' Lelko - 1'81'.Mário. Eu?:êlllO - PSD.Pac' o Chave, - PSD.QLlil'inr fi'Cl'l'r;I':\ - UD!'l.Ra111cl'i M",~i1l1 --- PSD.Snll Filho - PSD.

nhão que está diSposto. atravéAl de eu prestei os mais relevantes serviços, oportunídade, não terá a def,lIIia de Par certo Iara das lides parlamen-uma luta que, bem sei, será renída, a inclusive com sacrifício da minha pró- V. Ex.~. tares muítos cidadãos desejaríam de.expulsá-lo de vez dos seus quadros pría vida. Quero dizer a V. Ex." que O Sr. Cid Carvalho - O no»re dlcar tôda a semana às práticas. dopolíticos. tive a. coragem moral de romper com colega conhece minha tradição de seu culto. mas não podem faz~r di-

Represento nesta Câmara a Dissl- o Senaodor Vitorino Fl'cire no mornen- 'lutas naquele Estado e pode fica;' ante dos compromissos com o seudGncia, do PSD marnnhense e quero to exato em que S. Ex." se julgava o certo da seguinte: ficar do lado da trabalho, pois de segunda a quarta­declarar a Nação que ela cada dia homem maísforte do Brasil e levava oposição OU do governo tem o rnes- feira não se suspende nenhuma ll.t'!'­mais se fortifica. porque assumimos o Sr. çnateaubrtand para nos írnpín- mo sentido. E lui para a luta quan- .vídade, e outras prosseguem em todosum compromísso de honra com o povo gir como. candidato a Senadol: da Re- do V. Ex." dizia que a candidatura os dias da semana.maranhense e consta um pacto tam- pública, Tive a coragem moral de Cunha Machado seria amplamente Se oCongressc Nac!onllJ não de·bém de honra escrito com o sangue romper com S. Ex." naquele momen- vitoriosa. toreta feriado tôda a semana para quede bravos companheiros tombados to, e não neste, em que o considero O SR. PEDRO BRAGA -E foi o privilégio seja geral, não o·devepela brutalidade vítoríonísta que li- um homem prilticamentederrotado. vitoriosa. fazer para os seus membros e os. seusbertnrernos o nosso Estado. do tacão das Apenas, estou, neste instante. rela- O Sr. Clodomir Millet - E contí- funcionários ,exclusivamente,botas invasoras, que não sabem res- tando fatos. nua sendo, apesar das fraudes que o Voto, pois. contra a apl'ovação dopeitai' tradições nem compromissos. Quanto às outras divagações de V. Partido do .61'. Cid Carvalho praticou Requerimento. .

Recebemos no selo da dissidência Ex.", quere declarar à CAmal'a que se '10 meu Estado. Posso provar o que Sala das SessõLs. 22 de março d~do PSD maranhense o SI'. Alexandre afl~urPom Jnrundudas. Tenho em mãos afirmo. S. Ex.- sabe bem como se lQ56. - Lauro Cru2. .Costa e o Br, Eugenio Barros com a o "Diário de Notícias', que publicou realizaram as eleições. O SR. PRESIDENTE: "lealdade com que sempre os combate- telegrama de São Lu!z no qualli~a O Sr. Cid CarllUlIlO - Dlscutiremos I Esgotada a hora da p:'orrogação.mos. Os nossos caminhos agora se con.statado que o Presidente e~ exer- Isso com maiores detalhes, noutra vou levantar a sessão.encontraram e marcharemos juntos cícío da .AsSelnblela Legtslatíva . do oportunidade.até. a vitória final esquecendo diseór- Estado esta com as portas do edífícío l O SR. PEDRO BRAGA - 61'..Pre­dias ou recentimentos. A Juta é co- trancadas para. que ~s Deputados .dls-I sídente, a tática que usa o sr- Oidmum a todo o povo do Maranhão, sldentes e das oposlçoes lá não se leu- 'Carvalho é puramente vítornísta;

Quero declarar à Nação ainda que nam para destituir a Mesa, elegendo i Rompe o SI', Ped.roBraga. Ped,'ocom o rompírnento do Sr .. Alexandre novos mandatáríos. 'Braga não interessa - não temiCosta e conseqüente íntegrsção do seu O Sr. clodom!r Millet - Quero es- voto' Romp. o Sr. Cunha Machadogrupo na DissidêncIa do PSI> mara- elarecer a V. EX." e ao .nobre Depu- , Não"lnteres.-:a cunna Machado - nãonhense contamos com a maioria da tado Cid Carvalho que, ha.: poucos mo- 'tem voto' Rompe Alexandre costa./·Assembléia' Legislativa estando em mentes, recebi comumcacao do M?.ra-I Alexandl'; Co~ta não interessa - nãonossas mãos portanto o eontrôle do nhão de que o Dr , Alexandre COBta'1 tem voto. ]l' esta a tátlca de S. Ex.".Eatado além do Diretório do PSD ma- candidato a vice-governador pel~ le- tatica VltOl'lnlsta... Iranhense e cuja Presidência se en- genda do Partido Social Democratlco,. O Sr. Clrl Car'~alho - Não U0'50 Icontrau Sr. P. B.que com o nosso teria! ontem à noite, lançado novo 1tática de espêcie alguma. Idiminuto conta com a maioria do Par- manifesto em que diz. categoricamente: O SR PEDRO BRAGA - Ao con-:tido - apoiado:. . que conta com o ap~l? de seu cu~ha,: : cíuír o meu discurso, quero advertirI

QUe sa.lba•.pO_1S, o par. tidO,. BrasileIro do,. Sr. Eugenio Bauos, .eX-G~Vell?-~ . o Presldente da .República, no sen­que o Maranhão nunca fOl uma Ia- ~O! do Estado. Digo mais. na reumao : tido de que no Maranhão lá se C?-

· zenda do Senador V. F. e hoje se Ilealizada 011t~m. a noite, no p~rtldo Iglta _ refiro-me aos vttonmstas, naoreintegra 110S seus v.erdadeíros destí- Social DemOclático, por con.vocaçao dOI digo da estirpe do Deputado cn Cal'-'nos de Estado livre.. vitima apenas de Sr. Newton Belo, Que para ·tá seguiu valho mas de outros _ de uma dua-Jum pesadelo que paSSou,., . Iàs pressas, o Sr. Eugenio _de Earros lidad~ de Govêl'no Apelo pois para I

fêz estas .mesmas decleracões e que· . ' . ' ,', iO Sr. Cid Carvalllo - Estou ouvín- resultou em completo rracasso para o lo Sr. Juscelmo Kubitschek. 11 fim, e I

do com tôda a atenção o diSCUl'soeml Partido Social D€mocrático, "Já que o qu'e S. Ex." faça com que no meu:· que V. Ex.' procura. rela.tal' fa.tos do nobre Deputado Cid Carvalho ignora Estado Se.iall.1 respeítados os. Iegttímos I

110SS0 Estado. o Maranhão. A ímpres- que não conta com o ;poio do Pl'esi- interésses _do povo nl:':r~:1hense : asilo que tenho ê a de que o nobre 01'11- dente de seu Partido no Maranhoo. ConstltUlçao da Repub.lca. p01ljue Idor se está precipitando, quanto .à.5 iGuero dar êsteesciareclmento a· Sua estaremos dlSllost05 a faze!' respeitar.conclusões c. respeito dos aconteci- iEx." para ue se convença de que a os nossos dn·eltos. ne~ que.,seja,. CO~l ;mentos ~a política do no~ Estado e i crise que aªn8'iu seU Partido. em meu o sacriftclo. d~ n?s.~as plOpllas. \ Ida,. :lsw talve.s para efeito publlcltá.rio aqui 'Estado. é serissima., O prestigio do QUerell1~s hbel tal 110~0 Estado .e l~nrJ:na Capital Federal, Nesta altUl'a dos! Sr. Vitorlno Freire vai l'Olando á.guas será. Il1fU~ nem o artlf,ICe da t~clllca:acontecimentos. não sabemos como Iabaixo' não ha,'erásalvação para seu polltica. -nem o artlfl~lO do tl'lbunui:estão as coisas quanto a .essa questão I Pa rtldo .se não se integral' nos novos que nos tomará o g·overno do .Estado. Iabordada por V. Ex." de que aI! opo-! rumos, 'nem parR o SI'. Vltorino Frei. . Fique, POIS, ad.vertldo o, SI'. Jusce­sições, aux1liadas pelo Candidato R .rf cuja época já passou. ' imo KUbl!Schek de que nos, do Ma­Vice-Gove!'nador DI'. Alexandre ços-I '0 SR.. PEDRO BRAGA _ Agra- ranhão, n~o nos ..confo.rmaremos mal.s.ta. contarla. com l1la~otia na P?htica deço o aparte de S. Ex.". Encaro a com soiucoes levadas do Rl~ de Ja-Irnaranhense. Posso dizer que taIs 110-. defesa que o no»re colega Cid Cal'- nell'o e Impostas ao povo. malanhense.tíci~ carecem de fUl1damen.to. QUll.~to valll.o faz de seu.s correllglonários no consoant:e. OS interêsses de carta [1ru­ao se~undo ponto, de gue o Diretorio, Maranhão, como a de um famillar po dommante. Es~aremos dispostos adl? P,S.D. do .Maranhao passou ta~- I em prese11ça de um parente moribun. lutar ma18 uma vez, com~ o, fl~~;IHlS ibém para a mao dos dlssident~squelo . d.o que não quer acreditar ClIteja pró- no passaQo para eXl?u.lsal flRnc,ses, Irebater essas infundadas razoes po~'- xilna 11 morte não se conformando holandC","es e portugue.ses do. solo ma- IQue nesse Diretório, com essa dissl- coma gravidade do. ca.so, nem com o ranhense. IMttlto bem; tIlwto bem,. idên~ia apenas es;á o S1'. Eu@·enlo de diagnãstlco do caso, Essa. atItude O SR PRESIDENTE: .:Banos. que também não está em p;tU- psicológica é perfeitamente razoável. l' . Lauro Cruz enviou à Mesata. Para, colocarmos as, coisas n!ls sobretudo quando provinda do nobre os... .devidos term{)s, devf.'l11os dl'/,el' que ~o Deputado Cid Carvalho, um dos ho- I a segull1te.somente o Sr .. ~Iexandre Costa fnzill meus com vasta fOiha de serviços I DECLARAÇAO DE VOTOparte do piretorlo Estadua.l do P.SD. OJ'f.'.lltada ao Senador' Vitol'ino Freire. . .nessa clsao propalada por V. Ex,'; . , I 1; 'h' I Voto contra o Requerimento .d.eter~Há um terceiro ponto em QUe eU esta- SL Ples!dente, ao e~nc u 111m as I minando aSlolSpensão doscmbalhos da

. ria. muito de aeórdo c"mV. Ex.' e é conslderaçoes. ,neste momento... ã !Câmara durante 11 próxIma semn""quando V. Ex." diz ql1e o Maranhão O .SR., PRE~lDENTE - A:en ç o:lchamacla "Rallta'·. Já o fiz de out.rasnão é uma fazenda do SI'. VJtorlno O Ol,adol d~poe apena,s d.e ~lê8 mi vézes. quando da "o'aç/io de Reque­Freire. Aeho Que neste ponto estamos nutos para conclui! sua: o~açao. Irim.ent0s. ,anáiogose me encontramde acõrdo. mas o Que lamento. o que O sr. Cla Ca1'lJ~lho - Perl1ute-me no Plenarto.estranho ê que V. EK.· e tantos outros o orador um aparte? . I· Não é justo que, pI'osseg"ll11do o!da chllmad!l ala dissente· do P.S,D. O 8R. PEDRO BRAGA - v. Ex:" Pais em SUIIS costumeiras ativ1dade.' I

do Maranhao, entraram para ~sse par- poclfJl'it utillSltr um mlnuCO dos tJ'e~ Isem intel'l't1pção de nenhuma clelaR. itIdo quando. esse mesmo Partld·~ 'tmlla de que ainda. dlsponllo. I pelo menos nos três primetros (Ilas ina sua .cheflfl. suprema o Senadol' Vi- i. '. • • i.Q.1 da semana, só a Cíunllra dos l)ppu' ,torino Freire, E.~t1·anho - l'e])lto -I O sr. I~let r:~,nruho .-: ~uel~ d.~~ll tados, ou o Congresso Nl1.cJonRl dei-que só neSSR altura rios 8,contecitnen- a. V. ,EX. que .•Dl! 1U l\.alanh.lO. ,~~~, xem de funcional' a pretexto de l'es- ,toI! tivessem V. Ex," e outros mem-! t.l1n05 acústu:I:ados ~ _UVlr Ojllllloe. i peito reltgioso. atenção à famll;" 0:1bros da. chamada ala dissidente do: C~1110 a~ emi.ll'!;s" p;lo nobre Depu-! qualquer outro motivo.Mll.rRl1hão chegando à conclusão de I I,arlo CIOd~1l11" •.rl..~:.... .._! El'l'ada é a pr:lxe que se vem f'b­que o Sr. Vltorillo Freire era um ,0. Sr. C.ôel,(,).,l1'· JI/lilut - C]J':lWeS,; ~ervando desl1spender os dever('s as·forasteiro e deql1e estava oprimindo Inao. T.ranslllitl ap-,'nas a n?tlclO que sumidos para com o povo dura"tecom a sua bota o Eltado do Mara- rócebl do Maranhao, DeS1l111l:a-'1 V. i tõcla uma ~emana. Se al~un~' par]n·nhão.Acho QLle di~er isto só no mo~ ,Exceléncia~ ., ;menlare~. por escrúp1110de cons('iên­mento em que dissentimos da politica I O Sr. Cut Carl)alho - E.sl,a Call11\-1 ela. ,1ulg·am necesário dedicar aR .eusde unl homem, ou dR chefia de um Ira entl'l1rá em recesso ml IH'6Xlma Idlas a OUtl'OS del'eres de ordem nw­homem, .é um argumento multofrá- semana, após o que voll,arei .. tri- rai e re.li~josa. Ql.'e o façam. EI.use.n o

.

gil. . »Llna para mostrar com quem c.~lá a talldo-se. ma" não sustentem a lesfO SR. PEDRO BRAGA _ Já seI. razão. se cOlnlgo ou com V. Ex,". de que tõdn a Camarll. deVe se~tlir·

A Ca.~a já ouviu. com muita atençã.o, I O Sr, Clodomir JlllIlet - Acredito lhes c exemplo, principalmente q\WI1­o aparte' de V. Ex ..•. Quero apl'ovei- que V. Ex,1I ocupará a tl'ib'm:l para do é pllbllco f nOIÓl'io qU~ potlCOS'tá-lo para dizer à Câmara e à Np<,no Ideclal'al' ter-se integmdo n" dissi- llluito POllCOS conl'agl'llrão If\i~ dinl'que diseordei do Senndor Vltorino Idencta do Pal'tido Social Democl·á· à pl'{;[lca dE ritos e cerla.õntnl' reli·,

·Freire, como Chefe do Partido no qual tico. O Senador Vltorino Freu'., na i glOSM.

Page 40: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD24MAR1956.pdf · ESTADOS UNIDOS DO BRASIL DIÁRIO· DO ,CONGRESSO NACIONAL ANO XI " N.· 49' SEÇAO • CAPITAL FEDERAL-SABADO,

1806 Sábado 24 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL; {Seçfto Ir Março. de 1956

ORDEM DO DIA

Kioto Grosso:. Men4es' Gonçalves - P8D.FUacle1fo Gucla - PSD.

Pal'anã:. EUio Cabral - UDN.

Màrlo Gomes - PSD.Rocha Loures - PR ..

Santa Catarina:Adel'bal Silva - PSD,Atl110 .Fontana. _ PSl).Elllls Adaime - PTB,Joaquim Ramos - PSD,

Ria UI'ande do .ul:Clóvis Pestana - PSD,Dnnlel Faraco - p5D,Ed,gal' Schneider- PL - (82),O SR. PRESIDENTE:

Levanto a sessão designando para.0 próximo dia 2 de abrfl, segunda­feira, a segi.ínte

ORDEM. DO DIA

U - Serunda d16c\lllsio do ProJeto' 21 - ftrimelra. discusslo do Projeto Ire~1 de Agente Flacal da Prevtdencfa.110· 4,96a-B. de 1954, qttll N1~8'ura 00Il n,· 110-.-\, de 1955, que autorlza o Socl'lI Id. outraa proVldenclas;, tendobel1ellclos ela Lei n;. 948, lIe 3 de Cle- POOer Elcecutlvo a celebrar o primei- parecer da ComlSall.o de Constltgiçê,ozembro de 1949,~ mll.quUlaa qua ,lI- lO centenárJo dl\ vl6lta do Imperador e Justiça que opína pela sua lncons­rema ser desembarcadM mesmo de- Dom' Pecl:ro 11 ao Baixo 5!0 lIran- títuelonalídade•pois lIe extinto o pra2lO de que trlll& cisco e à Cachoeira de paulo Afon!O: 34 _'Dklcussão prévia do Pl'ojet<Jo artigo 1,0 da cl~da Lei e d' outras tendo pareceres favorável. da oomís- n" .l5-Ade 1955 que -tmprime vnor­providências, são do Vale do s~o Franclllco G ln mas à aplicação do artigo ia, .ncísos

12 - segunda díscussão 'do Pl'ojeto Oomissilo de FlnançM considerando- I, n ~ In, e do art. 29, JDclao I, dan." :l8-D. de 105il, que Jé. nova. red ..• se íncompetente, Constituição modl!lca artigos do CÓ­çAo 11 dispOSitivOs da Lel n,· 1.521,.:te 22 - Prímeíra díscussão do proj,eto cUgo Clvllê dI!. outras provld~nclas;26 de de~embro de 1951, que altera. n,· 177-s, de 1955, que Isenta de :lI- tendo. parecer da ComlSlião de coas­a leglslaçáo vlgell~e sObre os crimes relto .de Importação, impostos :le eon- tltUlçll.o e JUlltlça Que ollina pela suaeontra a economia popular, (!nsc~:~o sumo e taxas aduaneiras exclusiva a inconatltuclonalldllde, .o Sr. Frota Aguiar), de Previdência Social. sete volumes _.'

13 - segwlda discussão do Proj,eto consígnados ao .reverendíssím« Ps.::Ir~ 35 - Dl.!cu.ssao pI'evJa do Projeton.' ~59-B, de 1955, que altera a. re..1a- Nlcola Plnt<l e pertencentes às Ollr<lli n,o 558-A, de 1955, que assegura aosçllo dos artillOll 517 e 523 do CódigO Assistenciais de l>ontltlclo tnstitu~a atuais ocupantes de cargo depl'<lvl­d" Processo Civil. das Missões (PIME);' tendo parecer mente em comissão a dlreíto je con-

14 - Primeira d16cu~ã.o do Projeto favorável da Coml.s.íl0 d~ Flnal1ç!loi, tlnuara perceber o vencimento dOn.v 476-A, de 1!15l, que assegura o 23 _ PrimeIra díscussão do Projeto mesmo cargo; tendo parecer jll Co­salaríc-ramüía aos o:mpregadOll doas n," 20B-!\., de 1955, que .autoríza a míssão de cons~it\llção e Justh;a .' ~ll'empresas . ccncessíonãrias de servíço emissão de sêlo postal adicional un lnoeon.sticucionalldade do projeto, "púnlíco: tendo pareceres pela consn- Pl'O~ da recuperaçâo moral e material 36 Di:lCUSliiiopl'~vla. do Pl'ojet!>

1 . - Díscussão única do Projeto tucio~alidade. ~a Comissão ce coue- elos favelndos" do D14trito Federal; I U 719-A ele 195& que autorIza o 1"0­n." 1.075. de 195 • queautoríza oPo- tttuíção e JusUça e favcrâve; da C?- tendo pareceres contl'árfo/l da. ocmts- dêr Executivo & 'criar um CartórlDder Executivo a abn;, pelo Mínístérío missão !EspeCIaL (Requerimento aU-1 são de Transpcrtes, Comunicações e EleltorlU elU Cllda Comar,ca do Brasil.da VIação e obras Públicas, o crédtto mero 1. 073-1953>. lInscrlto o Senhor Obrll.S Públicas, com voto vencido do e dá outras prOVidências; tendo lia.­especial de Cl'~ 5.000,llOO,OO, como am- Adyllo Viana). _ , ,Sr. Adauto cardoeo, e de Finanças, recer da Comissão de Constltulçào eparo lIS vitimas do .clclone verificado 15 - Prímeíra díscussão do Plojeto 24 - primeira discussão do Pl'ojeto Justiça qúe opina pela sua ínconsn­Da cidade de Ilhéus; dependente de n." 1.ln-A, de 1951, que dlSilÕ~ ,tO- n .." 214-A. de 1955. que Isenta de dl- tuclonalldade.parecer da Comissão de Finanças, ore reajustamento IIOS ?rovento. daa reito de Importação, tmpõsto de con- .' .

2 - D15cussão úllica do Projeta aposentadorIas e pensOes r.oncedlc\O.s sumo e taxas aduaneIras inclusive a Âcha·se sobre a mesa para. receberde Resolução n," 58, de 1956, que es- com base na Lei n," 593, de ~5 de de Previdência Soc1al, os ma~erlals emendas.' rtura1!te ,Quatro sessóeS, otende ao~ tUllcionado~ do Quadra da dellembrOd&. lS.a, que ,'estllü1'~U a Iimportados p.ela PreteltUra MUnicipal IP1'rYjeto d~ Resoluçao n,059. de 1956.Secretaria da Câmara. dOIS l)eput>tdas aposentaclorla para os ferl'OVlirlOS aOli de Crato no Elltado do Ceará pa~a a Ique modifica o art. 30 do Regimll7ltoe aos apO$entados os benetlcl~,. da 3b aON de servIço; tendo pareceres: Iretol'ma e IUlllll1ação de sua 'h!drele- Interno, excluindo do 1/.° V a letra aLei n." 2.745, de 12 de mal'ço de 1956. p.ela canstituclonalldade, aa ç:omllísão trlca; tendo parecer favorável da. co- - ComlssClo do políg01lO das ~êca8.~Da Mesa), de Constlt~lção e JustlÇ4l: .Ilvorâvel missão de Fmanças. . (Art, 184 - ~ 1.0 _ L" Sessao) ,

3 - Primeira disCUSsão do pmjeto da ComISsaO de Leglslaçâo Social e 25 _ Primeira dlscussOO do PI'ojeton.o ó.01a-A, ele lU5b, que conceae !sen- contl'arlO da Comissão de ~'inançu .. n." 232"'A, de 1965. que d~põe sObre o . , . ,ção de d:l'eltos e demais talCas a,1ua- r.Inscrltos OIS Sr5. AdylJo Vlana. Q prazo de concesslio do financlamento PROPO:>IÇOES PARA A ORDEMllelra~ para mercaoorlas unllortaelas Baptista Ramos)), _ . .. para a aquisição da casa própria atra- DO DIApela empresa ..Fl'lgOI'lflCOS MJIlas ue· 16 - Primeira d~cussao da PI'Oj-8W vés de organizaçóes de crédIto h!po-rals S. .... lFrUl1lSa) ". no Estado de n." 1.981-A, de 19a2, que o\utol'l:i:il. o tecãrio: tendo. parecer com substltu- 1 _ Dlscul5São ÍÚlica do Projeto)Minas Gel'als; tendo parecel'es: da POder Executivo a ilUitalar Ull1:1 linha tlvo dacom\s8ào de COnstituição e n,04.671-A, ele 1954, que aut<Jrlza •Com:l5Sâo de Ouns~tulção e Justiça telefônica llgaMo 11 Agên,'la de MI- Justiça, Poder Executivo o. abl'ir, pelo Minis-

I t 'tu onalldacle' com emenda l'andlba, 3." Distrito do MUlllClp10 de . . é j d d .~I'h C1h'pe a c<.>ns 1 CI, ManJs"obaJ _"'.tado .de Pel'nambuco 26 _ Pl'lInen'a d!l!cussilo do Projeto t l' o a. FazeLl a, ocr.". '" espe aoda Canllssâo de &onamla e da Co· " ..., d 5 d I de Cr$ 57.210,090,20,para regula~1Z&-missão de Fmanças favorável 11.0 Pl'O- - ao Agência Postal-Telegrl!.flca do n." 2BO-A, e 1!15 , que .conce e sen- çáa de auxilio concedido à supel"1n-jeta e ... elllencla da Coou"sao ae Eco- Povoado de Bom Nome - Es~ado de ção de direitos de importaçáo .~ mero I A I d".

.. o cadorlao do"da. ao Instituto Naclonllol tendênc a das E1llpl'~sas ncorpora ....noml'a, (""'i-c"'sa-o I·nlc.l·ada l , Pernambuco; tendo pareceres pela -..... 1 l . d~ ..," ~ ,. d d4 Imi"'ra"ao e Colonlza'lio' I'Om \lll ao PatrlmOnJo Nac ona: ten o pare-4 ~ Segunda dlscu.,são do Pl'ojeto con.stlcuclona l1dade da ComlSs80 e " ... ., - á I ~ J.l'lnn.O 3,715-.'\., de lS53, que lIutor1za o ConstltU1ção e Justlça,tavol'ável da. recer favorável da Comissão dePl- cel' fMor vel da con1 ss o de an-Poder Executivo a abru', pelo Minis- Comissão de 'I'l'anspol'tas, Viação e nanças, •. ' IÇa.I' _Úrio d'" Qducaçá.o e Cultura, o crédito Obl'a.s Públicas e pelo arquivamento 27 - primeira dlscussao do Projeto 2 _ Dl.scu5'liio única do Pr~1ctoespeclil1 de Cr$ 10.000.000,00 de.>tl· da Comissàa de Flnanças_ n.· ~09-~, de '1955. qu.e concede .'1 n,o 304-A, de 1955, que autoriza o PO.

d d . I a 17 - Prlmelra discussao do Proje~o pensa0 especial de Cr$ 0.000,00 a Ca.. , dei' El'ecutlvo a abrir ao Poder Ju-~a~~a~e~~r~si;~sJl:i::âePl~~~~iâ~~r n." :U84-A, de 1952, que institUJ a 12 minha Paes de Abreu, viúva do jor- 'I cllclál'lo _ Ju.stlça. do Traba.lho _ 1).

5 - Segunda discussáo do. Pr01eto de outubro .90 celebração otlcial cio nallsea.Y1lela de Abreu; tendo "are- crédito especial de Cr$ 32.890,00, r.1l.'S­n." 773-.'1., de. 1955, que institUI o cur- "Dia das Amerlcu'.'; tendo pareceres cer com emenda da Contlssoo de FI- ~Inado 11 atendêr aQ pagamento lilso superiol' de Agl'lclll~U1'a e dá. outras ela Canllssào ele Constitulçào e Jus- oanças.. B'ratlflcação adlclonal por ~empo depl'oviClênclas, 11l'a pela C0l.l.Stitucl~nal1dade; da CO- 28 - Pl'linelrn dJ.scussão do Pl'ojeto Iserviço devldll. ao JUiz Presldent,e di

6 :- Prlmell'a discussão do proje~o mISsão d.e ?Il'lomacla co~ emendo., li n," 41l-A, de 1955, qUe dl.S~ sôbre Junta de conclllaçll.o e Julgamento den." 628-A, de 1955, que concede pensa0 da C?mlSSaO de Educaçao e Cultura a promoção de Oficiais da Reserva ou (ManaUS, Estado do Amazonlls; ~end()€-,pecial de Cr$ 5.0CO,OO mensais li favorllv.el ao projeto e à emenda .ilA l'eformados dllll Fól'Çllll Armadas, com pare<:er favorãve, da Coml.~são de Fi-Francisca RUY Barbosa Airasa, 0:"101 Comlssao .de DIplomaCIa, c?m voto parecer favorãvelda Comiu!i.o de Se· 1nanças, '

R B "" ,en:J( do 6r. Joao Menezes, IIl1scllto o se- llllran"a Ndclonal. '. .. . ...do Conselheiro uy' . al\ov~a: .. '.' 0110r Rogê Fel'l'ell'a), 29 .: Pl'imell'-a dlscu.ssão do Projeto 3 - DJscuss:1~ unlei. do Pr.>jet'oparecer favol'ável da ConllSsao :I~ 1'1- 18 - PI'imelra discussão dOPl'<ljeto O. 436-A de 1955 que autoriza· & ~l." 890-A, de 195a, que .aulori:i:1I o po­na~ç'::'Pl'imelra dL~cussão do Pl'OJtt6 n." 3.775-.0., de 1953, ~ue aut.onza o emissão de selos postaill comemoraU- der Executivo a. ~brir, pelo "~Illlstel'lon," 806-A, de 1955, que abre o :red\to pode.r Executivo a abrIr,.pe~.o Ml.nls- voa do 2.• centenário da fundação de da Fazenda, o credito especial d3 '.. ·lespeClal de Cl'S 500.000,00, pelo ,Unls· terlo da Viação e Obras 1?ubUcas, o Qulxadâ, no Estado do Clldrá; tendo . 1'$ 500.000,00, destinado ao ate~ 8rtél'io da Agricultura, destInado a~ cl'edlto especial de Cr$ 3íJ.go<l,OO (les- parecer favorável da Comissão de despes&: decolr:llte da Iex~cuça~, D~C·usteio das' comemoraç'ões do cent,e- tlnl\do á cl'lação e 1l1stalaçao 1e um::. Tral1B1lOrtes Comunicações e Otlraa exel'clclO de 19a5, da. Le n, 2,4 3, di

agência posta.l elll São José (jo ouro, Públicas , ' . ,16-4-1955: tendo parecer tavor..vel da.nál'lo de elevação de Baepencli aCI- no Rio Grande da Sul; tendo pano . _ IComl.s.íão de Flnil.nçU,dnde, Estado de Minas ~rais;' téndO ceres: pela constitucionalidade da 30 - .PI'unelrs discussão do Projeto . F'I I' di" dP' '. 14

. parecer favorável da Com;ssúo de ~'l, Comissão de Constj~ujção e JustlÇll; n.O 829-A, de 1955, que retifIca, ~em n! lÕ67 ( :ef9~6 qS~~a~~el'aoo ~~~gonanças, com sUostl~utlvo, da Comlssê.o de Gnus, a Lei n.". 2.135, d. 14 de d"- ~ ., '.'

8 - Di.'lOUS,5ão ún!c" do Projeto Transportes· COlllunlcações . e Obras zembro de 1953, que estlma a Receita 9d;.

dôello Lôebl n," 970't Idbe IIÕ6-12"49, ~en." 826-A, ae 1955, que dispõe sOb"e Públicas co~trário ao projeto e ao e fixa .& Despesa da União p&l& li ~p S re as a l' u ç ea, Jrga _.o tempo ae servIço prestado 001' lun- SUbstitutiva, da Comissão de serviço exel'cl<,lo financeiro de 1954; tendo zaçli:0 e funcIonamento do ConselhO)elOnllno ocupante elo carilC? de S:n- .Público e da Comissâo de I:'\ntlonça.s pal'ecer com substitutivo da Comissão INaCIonal de Economia,!(cnl1ell'o-Chefe da ComJssao M\~la ravol'ilve~ AO SUbstitutivo da Coml.ssão de Orr;6mento e Fiscali21ac~o Finan-, f> _ Pl'lmeil'l1 discussão do. ProjetoFerrovmrla Bra.>ilell'o-Bollvlana. com de Tl'all.5PDI·tes, Oomunlcações 'e celrt\. In," 4,363'-A, de 1~54, que dispõe sóbrep,u'ecel'es lavoráveiJI da.s Comissôe~C1e Obras Públicas, 31 _ Pl'illlell'a discussão d<l. Pl'01eto alntervenção dQ. Mlnllltério do Tra-Serviço Público e ele Finanças. 19 _ Pl'imeira dlscus"âo do Projeto n. o 934-A, de 1956, que altera a reda- balho, Indú"tl'ia e COIl'lérclo tiOS sin-

9 - Segunda discussão do· Pl'Oj~~O n.· 3 814-A. qe 1953, que fixa o praza Cão do artigo 70 do. Có:ngo Naclc",al dlcatos; tendo pare~res favorável dan." 969-.... de 1951. que autodzll o Po- para conclusao da construção e pa- do Tt'à.nsito <Decreto-lei n. o 3.651, de Comissão de COl1stituiçãa e Justiçlleeler Executivo ti COllstl'uir um ramal vlmentaçao da BR3, trêcho Barreira 25-9-1941): tendo parecer fnvoruvel com emenda da Comissão de Le~lsla­rodoviilrlo, llgando li cidaCle de Ma- do TI'jun1'o-selo Horl21011te; tenelo pll.- da Comissão de TI'lIIlsportcs. Comu-, ção .Soclal..l1issobal, ·llO "stado de. Pernambuco, a r~erell com- substltutJvo da ComJ.sllão nicações e Obl'ns Públicas. I' 6 Pt'lmeirn discussão do Pr01etoVl1a ,(;e Jatt, no ~l1nictplo de" ~rejo ~~Jicaa~s~rà~s c~~~~~aâ~esF1n~~~: 32 - Discussão prévia do Projeto n," 952-A, de 1956, que regula J ai-dos Santos, no E'ltado~o dceap'I~G' ""to If'ontrário ao proJ·-·~ ~ n" 4.090-A, ,:le 190~ qUe cria a Fncw· II reito de representação e a processo de

10 - Se"unda clscussao <:> jO o •• • ~ .... ' _ • cJade de M d'e'na com seci em SlIn- . di'" t, o'!J" Â 954 e conced~ a20 - prlme1ra. dlscussao do pr.[).Jeto e .. _..., ,respons8bllldade. li U1. lllstlll nll ,IVn , 4. 69~- . de. 1 ... qu en n" 3895-,0. tle 1953 tle dispõe 'óbl'l! tOl!, Estado ele Sao Paulo h dá cutra$\ e penal nos CIl8(lS de ahuso de 0.\:-p;~sa<J ~:;~~aJd~eC~~~~ O:'~~I~l d~ ~. pensão 'd'e MontePi~ Civii dos ruo- prov~dências: teMI1 parecer da Co- tOl'idad~: tendo pareceI' fav<lt·àvel..düs or:de viúva do ex-medico da sn'~.! C1'01). :\rl08 públlco~ fedemls; ten!'h' misslio de COM.t!tulção e. ~us.tiça, Que\ Coml8llão de Canstitui~'i\o e JU,st.'ç~,:~ lIos Portos 'Floro da Silveira A.n· parecer da Comissão de Constituiçàl) opina pela sua ,nconstlt\.lf.connlldacle.

. drade. (InsCl'lt<i o 51'. !'.iiomsT Sa· e Justiça pela consti tllcionnlidade e 33 - Dl.Ictlssão ))revia d<J PJ'ojeto Levanta-8e a Scsslo às 18 110-. leelrol, ' jUI'jsdiciflade do projeto. n." 4.866-A. de 19M, que crIa a: ear· 1'815 t 15 minutos,

Page 41: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD24MAR1956.pdf · ESTADOS UNIDOS DO BRASIL DIÁRIO· DO ,CONGRESSO NACIONAL ANO XI " N.· 49' SEÇAO • CAPITAL FEDERAL-SABADO,

Sábado 24 DIÃRIO DO CONGP.ESSO NACIONAL (Seção I) Março de 1956 1807_.• .::::::::c::=::: _~

Errata

(o, c, ~. da dia 3 de março dep!l~, 1,424 _ ~.u cot.j

O SR. AURtLIO VIANA:

DISCURSO DO DEPUTADO SR. AU~

RELIO VIANA, PROFERIDO NASESS1'.O DO DIA 2-~-,1956; QUE SEnU:PRODUZ POR TER SIDO PU­BLICADO COM INCORREÇúE8,

o a.r de valentes que quísermos : eis Já houve quem o ccmparasse oom Iou. fugindo a~ apelos da slla 11l'Óprlll14 fim qu~ espera a llla.~ Ot:la V1U" uma cana. a mais debU da uaturesa, consetencí«, à base de que nuo liu..lc'<ldo mUJ.Ju, .Vleellte-1Ie DUltQ, e CU~,,- mil" uma cana pensante. "Nau e pre- aceitar 14 que nüo ent cnuem " 4~~,

.e ""'pOI .se aã" e rcra de ttUVIUU CIW que o UIllVCI'SO. Inteiro ee arme mal.< tarJ", uecidiráu lia. dea.lIw. d...que 114ll)l1a ouuo o~m 1125ld v.d« St.HlU... para o esmugnr: un: \'H}.IVI, UlJ.'lü. g .... ta sua alma C'OUlO' se' o mais t4il'Oi: ali! ..,cl .~l}cl'al1çJ. neutra vica ; qUe nau daguu, bastariu", "M~1l1l0J porem I iH'..Lt'lll.:e~:::e,S'Jlh~ icnzes senão 11a ,Ul,~íJ.ua em que o Utl,\.'~I·SO o esmagasse, o 110111LLll E nus 1fU.ilx VC!lh"lJ,,," e 1/Ldl:J vw~..:ZlJ~ ,l!.qUe nos vamos apl'OXmwndo neseu seria ainda ma:" nobre do que o qcü' lia,' que proru1Iw" de;;"c auun DWl1LiJ"ULI'a vICIa;. e que, assim cama na" a mata, porque sabe queruorre' e eate '!lIe IIG.~ dll torca» PUI" rcol.\I." III"S

1956, uavera mais aesgl'aça para O. que a vantugern que a un.versc tem sóore nus diu~ IIWUS, sorrtuuis PINu::"-tenham plena' gHl'anUa· aa eterruua- ele: e o umvcrso nada saue". . menle, JM.IIIlu pUlqlw aquele l'aCIO·de, nao navera tambein 1~I,C,Qau·~ I A~ 7JICOcupa"IJes es.au destllo.t1ldo a emiu' Wml)('lfl lU IOla u.ad.u ~UI al­pata os que carecem ue toca a IUl' paz niteriot e ievu1idu o homem inü- tnuu de no", nu. Iw~"a" tortu lU" es-

(L, o "erluin1e discurso> - SI', d respeito dessa ecerlliua\l" " aerno a IOUCW'U e a mu.Le . A Ulma niriiuuis, nu mia mm71eu,a do !",.hu·Presidente, 81'S, Deputados, "Nuo na ma;:.>; CIO qUe cr~" c.asses está enreru;a, a espiruo vagueia contra o lWVü, da vclilu Jlwrltal:d.n.de

Duas guerras transíormaram o ae pessoas : unHIS que, teucu encon- ame.rcuuo. ce uma doeuçu te, nvei . 00111'/u U llor·(l menU/ildILue,mundo, abalando os alicerces das Ll·a.. u a IY.:UIl, Q servern: OUW'd~ Em vüo pl'úCUI'CI.1l011 hO.iJltal~ e me- Mu. be no', que acen arnus a Cl'l~to.sua,' crencns e das suas Illosortao, que,. nao O cenao euc'ÜIHraav "e dícos A mquietaçáo permanece e ccrgunras-emos: Qu,e Cllitl1dC/IlOsdomottlfi,'1ndo costumes e tradiçôes se- ocupam em DUSClI-Lo.· oUtrus' Cil- eontu.ua a ·.SlIl1 fainn derruidoru. misterus da Vida Yculares e causando sacudldeJ'Uspl'o·Wll, que v,vem sou O' ouscar ~ s.nn wnuam Jamcs. <J grance filósofo. Do IUlIClOllnllLelJlo des,a 11uíqlll/l/I.lunO." na ilJfrn como 'la superes- Ü terem eneontraClo" pr::~l1lat:,'ta nun.e-arnerícanc, escre- adm,ravel. que e o c:orpll illl11IUl/O?trutura da SOCIedade ccntemporànea, "A rerígfuo cnsta C~ll~i6tC em dOIS veu, qu-mco ainda pruíes-cr em .'i.H'- . Quem jamaiS desvcnd.uu u mlste-

Apesar desta verdadeira I'ero:ução POIH';", J.miJ01':U IgLlllinwllle avE nu- varel Umvel'slt~·: "A fc l'ell~tOsa e, rIU da ('lelrwld(Jae e me.'lILu o ci.a .sllll­inrel'n.1C)<lI1aJ, de~tlÍ substitUição de lnen~ conll~ce-los, e e ;gU'illllc:nLe nillJ llIi ctlll'lOa, a CUl'(l SJoel':llll1 da.~ files relt'a do.1 cum))os Yv"lvl'~s, alo;o re.'i.stiu ao cataelismo, P<:I'i.O';<,> l\lIIOl'lI-I()S··, llreOcu,.açUc~"', Sublels Clue um géUlo dlt ci<!ncuEal~o contlllus como um rochedo m- ..j,.1lI ell~dla ""sIm ao mesmo t~m. CrelU que li em C:lrreJ que em me- moderna, C/tartes Kelenl/g, elttrega.quebr,i,lItavel e eterno, apontando· ao [XI estas Qua~ vel'daa"" au~ n"'lll~l",; di" a,guemse SUIcida 110;' ~tttdos ullualmente trmtll 1I111 dólar,. parahmnelll O CAMI:O<HO, A VERDAD·E (lU: lia um Lleus, qu". 00 ·nUJH~n" ~..v Un.{i{j,~ em cada cinco .mJl1U'..J" , que ,~e desr/wllt a. razau da relVa ~erE A VIDA: e aquela centelha de cJ!Jazes Qe atll1g11, e qUe lla UHU, alguem enloLlquece em cl\da CCllt.o e !,!rrte, e que ate hoje o lIlislerio rOli-fé no Cl'i~fo do.s Evangelhos. nO. corrLlpÇllO n.. IHlLU,eZll qUe u. LUfliu vllll~ se"unuos, '. twuu lU'l,cllelr(J;vel? .Cn~to das Multidõc~, no CnSf() dll maISl."", de,,,, IllllJ<.J1'ta t!lUaUlJ"lh~ MuLi'IO"~ , QUai~. o;, lnoti,.o~ 'i A era Sabei,' que milhõc. à; dolure.'vên~ ,Samaritana pecadora, no CrioSto ela aoo lIwlUe'l~ con.lecel· UI" ~ UUL1'O da' màqu:na, apena·; ~ Ou u fU3a d~, sendo gus/l!s íJur" quc s.e .aescuura.c"~a de Jerico e de Mal'ia ele Ma~da- u,b'~Sl,()lltu~; e e IguaflJoLlhe IJ~I'.. re.lgino, üU.a .religiUlJ in"cmPl'<~na' •. I' :)or que u1IL.a .. fUlsca 'no Cilindro. pro­la.. no Cristo qUe .se (\.';,Sentava com 6uS,) para, o. llomem cvllllecel' oJ~U_: d~;1 O tJ.lu>t:lmenlo de um Deus qu~ duz a explusa.u q«e .pel'1,I!/.e ~ue UI"llecadores , qUe comlll. com pecuClores S€ll' cUlllleCel' a 'U' n ',:llla, rel'€!aao enlll11ifestado atrll'é.; carro w movlmellle:' .. , ........ , ... a., 11.se~·.l.'L, ~. CÚIH~t:· F? P• chorava lU; mlS~ria~ dos pecadol'es _,1 a ~ua mu;el'Hl ~elll ~ulllle"~, o de J~su, Cri~to? . OI' que amamo", or que nos' sa-• que lhes dera a vida, a ·tranqUl- tl.l:úellLur que aela o "oue CUlal, Ulll Quai., as razÚ'es mais !>I'óxim:ls da crtJILalll.os. jlJ.gando·nos a Jur.a prJ11ilid'1de e a paz na luta contra uB destes cOll1lecllllentos; de per SI, ~Ull~" verdade 'i . If~e "' lLumamdade ten/I:z. mtu/(I(esbri*us venais e h:póerita~, contrll <1,oOOeI'Oll d.cs II105LIOS, lju~ ~unllt:ce' Ot:çalllGS JUllg, um das p3!'cauall~- àlas;' ~u','n Ja 'p~d: expac~10 con­()8 cscl'.l.bas vaidosos e SÚbscl'viellteii, fctlJ1 a J.kU8 ~ nR<J a 5U~ U1Jad4tl, uU las Jnal~ ,tOl1CcHuaao~f dl:Clpl1:-o, à~ VCnlell~[' e, ::)a

itlsfa ,d)l lan1en te , ,. .

contra os sepulcros calados que se o deSesperu das ateus, qUe ~Oll11ece- "tgisll1undo ~'1'eua do qUlll pJSCerlOl'- Se 50 ac!ed lamas 11a matel'la e queapresentavam por fora brdncoo como r.UH li sua mlserla sem 'c:iJlll1ecel~m o ~el1Ce se ,sepul'OU, qUiínelu e~~re\'eu a vld~ .tel'mina. aqUI .m~mo·,· porquell. neve e pordent,ro mOl'tos e pLl- l'l.eelellwr', qUe durante tmtla anOsltltvUl. Era. e,,31110-.a lJ.1U1ta" e mmtas vé7.e:I llel()5trefl:ltos, "O Deus dos CI'I~L!lOS não COIlSlstt tado de jAclcnte:i de todo" os pal"eS outros? Nao s·eria IStO'a neg'açáo da.

Pa .. ,aI, o demolidor do agnOllt!cls- num .l.J~u" s,mpKLl"ente "u .. "...~.\.ül. civiii'urla:, du mU1!QO e QUI! U p/'oble- tese que aiguns advogil11l?d fI Ch " .~.~.. ,. "d'" .' E' porjs~o que Santa~'lina, nUEll

mo, aquele e quem a ou ateftu· «;ldes geQmell'leUb e ali orttem 1.I0S na..•elc:'. er~ . o ,de en~OnLr~T UIIl:J, pensamento admirável, declaroLl: "Obl'ianci, o l;l'ande e~cl'i\A)l' fl'llncés, e.eIllcnLv,,', l'l ..o COllb.sL~ 1I1'''III>S T~Ii' 'PoctlvU, 1el1gtO,.a .,1)~Ja., e:lCaral ~ Iwm,~rn não li feito para com"reenderdizendo que "aOli 12 allOli, comLlllr· num Deus que exerce a SUa· lll'uvitten- ttda, qu~ ca~a li1/!, de_e~ IkUl Çl rl[)f;.'~t" a vida. mas pa.ra l,i1'ê.lrt"f\i8 e .rodas, criara M MatomáLicab; ClR Mbre a Vldll c"oue,us QOll no. I/CIrc/ue perdera aq.!I10 que as rellg.oes Roosevelt, aquêle notável p1hlUI"JOque aos 16, fll'Jera a mal~ pel'rei~ meus, para aal' UlUa serlc ae allUll le- vl.vas de toda. a~ epoCal (leram aos, da moderna ctol11oel'aclll, ,,<:. "dltav&'ratado dos cônicos a!>arecidos desde IlZe.5 aos que ouuorlllll '. U lJeus ao~ L',.ellle", . ". . . 1110 amor de teus e a 8uaprece 11.0a antlgu:dade; que. aos vinte e trêB, CI'lstâos, e Deus úe amOl' e cOusuja- ,As afllçoe", ,,,,,m 0, conló.rfo. d.! Tocio Pocleroso, quando no"ltll<! t.u-·demonstrou Ob fenó~.enoB do Péso çao; e. um Deus que enche a am... e clença! d" fe leaentorll, le.la nos· a<J multo.•os da ~l1erra cont.ra o nazi~tn(l410 aI', e deofez um dos grande~ er- coruçllo elaqu~les u quem POSSUI; ê desespero e a morte, Por /S.;o Je,us.• \>al'pcla Que a civillzaçÃO lria ci€sa­fOri da' Fisica antiga;· que, na idalle Uni Delill que 1l1e.5 íaz s~ntÍl·,·DO lO- o Cn>to de D€us, anUllClOU aos üu- pare~el' e o humanismo seria subs­em qUe a;; outros homem ma! co- LlOlO, a pl'Opl'l1:l miBC1'iu e lt SUlI lll- meu., lHl.q:.:~_·~ mellsagEnl repa,.adu tituldo o tmgado pela nova doutrinalIleçama nascer, tendo acabildo de 1111lt1:l 1lJISerleól'dla,que intlmiÍmelite de hltlm'Ollla< ..egUtlln,a; "No mIm· da suppriot'idaderacial. Roosevelt pe­pel'lulltrlil' o eirculo das ciências 11U- se une a sua· aJrllll; que fi encn~ ele .do t.erelS Itlltçõr!", mas tend~. b.OJhl diu a Deu, a fôrça e resistência paraDlanas, deu pelo .seu na-cla e voltoLl lIumLdaae, oe i\legrlll, de conllallçll, ânimo, ell. vene, () mUndo", . levar até ao fim a tarefa Que lhe.c.s :leUS pen.llmenf()s para a reHgião: de amol': que os tOl'nll lncapllze~ de . A re!1giao, praticada e vIvIda, nàu roubou indiretamente a vida,q~, elesde essahorl\ ate li morte, procurarem outro fim que nrlO seja -íarisaica. não marcada pdo lanatl.- Li. l\lgureb, eSsa.~ sua. palavrll.S:que loi·. aos trinta e nove anos. de ele mesmo", m<! que e fi negação. da própria 'ell' "Creio que a rellgião, e JjI:Íllcipal­sua vida, Jempre enférmo e com "Diga-.seoque se dl.II!or, Temos glao: a l'lêllgláo crlllta, lJa sua purez:l mente a rell~ião ajuda li criança adOl'68, fixou a Ungua fa.lada por que confessar que a. rellglào cI'istâ e slmpheld'ade primitivas, aquela l'e- apl'eciar fi vIda em seu todo e a de~Boll/iu~t e Racine·, e foI modêlo. lla tem qualquer cOlaa de &880111 broao" , ligião que unia os discipUtO~ !lO!' 18';:06 ~nvolver uma nrofunda cOll.-clênclagraça 1Il1li.5 pel'feita e do racloclnlO "O Deus ClOIl CI'latáoa e um Deus de uma ffatel'llidacle que os llgavtt até da .santldade ria per8Dnalidade hu­mala -tOl're.. que, enfim,no.s CUl"tol que faz sentir I\. alma. queli:le e o leu a marte - cama atestam as cata- mana",lllterval<lil de .seus males, .resolveu, ilnico bem; que todo o seu l'elJÓll.SO cumbas l'omanas e as cena.s fantàsti- Jesus Cristo - ninguém honestll­pua lle. <tlatra1r; um dOI! mais altol eBta Nele e que ela nl\o terá alegria éá.s do.; circos on<1e OS cristàOs eram mente o negoa "Renovoll, dU111 "gproblcmtl,s de Geometria, e lançou aenào amando-O". l~nçado,; il,s rel'<l~, - a religião e oi me- golpe, a.. base.. ela· filOSOfia e ,«briu llO'110 pa~i ~n~mentO/l que maiB Pllo- lhorterapêuticil parti & Curil das al- mundo tuturo rim ca.mpo Ignorado dorel:iam de lIm dews qUe de umho- O DcUll dos crlstão:s, sr~, Depu- mab e a maior fÔ:'Çil que ~ndll nas p~llsamel1to",roem", Pascal, 51'S, Deputada;;, tam- tadOli, a nosso Deus, e um .DeWi que tempo. modemos cria nos homell.'l Que tllosofia é esta que trtlnsmudabém líe deu totillmente a Deus, o ama, qUe chegou ilO lIupreD10 sacrlfl- canvlcções lnilbalávels, levanoo-os ate a aJrna do bandido e redime coraçõesqual ele _ aquêle g-énio al1ril1l'l\.vel elo de Ir à cruz para reallzar a gran· ao sacI'lficio na defes!!: das suas ideias .emnedernldo$ de eortesL~? Que con­_ adorou em espil'ito e verdade e a de obl'a redentora da. salvaçiio dOI! e dlls suas convic\'lies, .! verte a um Tol~toi.a um Sllul0 decujo amor éle se rendeu, totalmente, 1J0men.s, .. ' GfJndlti, o Maltatma, o pai da I,Tarso, :l um ~gOstlnho e a um !'ran-inteiramente, sinceramente, depoli Nilo importa que Jaurcs e Lelline tlldla contemporrl.nca, o 'Pr~gad~r !ta I cisco de A55ls,daquelll experiência pe&Oal com Lenham afllmado que a religião é a l,be,.dade do seu ,povo pelos metodo",,' Alguém, ~bl'e o mi~térlo de Cristo.

(:risto, pois para êle que sentiu t\ ópio das povo.s;nào importa que a paCI!lstas, Gandhl. r.pe.sar de Hl"du, Ie"creveu; "nao há dúvida de 'lue numvaidade daB 11mblç~, "o nada dos ciénica materlal1sta no oeu conjunta Insplrava·se no sermao. da MOllta-, tempo perfeltilm.ente determinado nosfllôsofos e a vertigem dll8 de~cob1l1'- se tenha moblllzudo para extll'pill' ~ !lha qUe apontava pa·ra 0, ~lll~r de r€dntldos de Augusto e Tibérlo, ~Iveutas", Deus 01''' tudo, o Pai, a su- idéia de Deu.s da coração 1I0s homells; D~us, e jalou It sua gente. Sem as um certo homem: R sua eXIstência êprema Santidade e a Supremo Bem não importa e nada lmportK, parque l1llnlta~ preces, h~. ~;t1to tempoja ium fato lne~ãvel, Conheeeram-nClqUe Jamais o abandonaria, hoje ate nlesmo na Uniiio SoviéLlea leria SlqO ,um lItnatrco • • como carplnte./I'o, de fita de mad~il':!I.

E .êle disse, dIsse ~à postel'idade d",,- e.5tB havendo um lndi~farçl\vel l'enllll- O proprlo, Bacon, .h(\ rerca de 300 na, orelh,3, trabalhando por suas maos.fa.lecldll entre a dúVida e. a fé, disse cimento rellgoso, B bn~e dn doutrina e auos, esc:reVl6 que "Um pouca de fi- li lmpellr a gal'lopa C fi sel'vtco doaos que prO~Ul'l\m a verdade e atl'a- das !la!avrftS do Cl'i.sta, O emanci- lO~~fil\ :nclllla o esp~lto 11UIlUlllO ao martelo. Vira~l-no em m~rcha, ao'V&~ ~ela·~ paz do ,~~pir:to:, pador e guia incontestável das almas, atelsn;o" mas uma plofunda filosotia longo de detelmlnado c<\l11ln110, que

Nao e necessallO te! u alma O primeiro Opel'Brio do criotianlsmo, conduz. u:,. ~nentes humanas em tOrno a!.nda hoje nos é apontado, a comernlUitO instrulda para compreender I da rcllgiao', 1 l1ao, ou. azeitonas, ou, algumas vêzes,qu~ não há nes~ mundo verdadeu'a. Se o homem é o que êle .pensa, se Lembremo-nos de que Albert{J Eill,~' peixe - que .é o alimento ml\i~ apre-c sólida Slltisfação, que todo~ ()l! I' nasceu, se apareceu na tel'l'lI. para teln, o mago 00 Fisiea moderna, cria- ' clado do seu povo - e, ê. nolte, cs­nol;OOS praz~re!l· ~ão pura vaidade,. pensllP, muitas vel:ra.s lJão llell~a como t dor da Teoria da Relatividade, acro- tendido numa esteira de junco ouqUe são lnlinitco os nossas male~, r deve .. "O pen.samentofaz a i'~.Q«~ , ditava em De11; e diante Dêle se curo numa rêde de cordame, postrado dee ql1eenfim a morte, que nas amen.· I do homem". Alguém esc:r:-,'eta que' vava. fadiga, homem entre os outros ho~ça a cada illstante, deVe C01OC.ar- I poderia multo bem conceber um 110-1 Ha o., que respondem aos ilPelos. mens, absolutmnente semelhante fi,

nos, infalivelmente, mais hoje, mais! mem sem mãos, sem pés OU sem ca- que lhcs são dirigidos para que se qualqueT de nós •amanhã, na l1orriv~1 necessidade de.1 bcça, mas não podcrin coneeoo-lo sem aproximem e se entreguem ao D€us, E 11:1e, 81'S.' Deputad. os, 11:1e mesmosermos eternamente sniqullados ou pensamento". Seria uma pedm ou ~·ll.io :tmor, em Cristo, salva e puri. bosqueou o quadro da sua vida: "aseternamente infelize~"," um bruto", fica o homem dM sUas faltas e d<ls raposas têm covias, as aves dOll céus,

"Não há nada mais I'eal do que O pen.samente do homçm deve ji['l' SU'US tl'll1lsgressÓ{!s, usando de sofis- ninhOs, mas a filho do homem /nll.OÍ$7t.\ nem mais terrlvel, Demo-nos i dirigido para Deus, lha, pam sc engal1mem a. si mest"::(Jll, tem onde reclll1~r a 3ua cabeçl\", .

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180a Sába!:Io 24 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Secão I) Março de 1956

SECRETARIA DA CÂMARADOS DEPUTADOS

':: -Não obstante, pronuncícu as pala- rece um destaque especial neste dís­,..:wra.' màls surpreendentes que jamais curso: "O que na. nossa épo...a chama':àeouvlram: que era o Messias, o ~ell- imedíatamente a ateneão, não cape­i:'il'Q1unllO providencial por quem o nas n concentração das riquezas. mas,'llOvo eleito deveria atingir a. glória e a também o acúmulo de um rrande po­'~~prema perteíçâo: e mais espantoso derio, de UIlI poder econômico dlserl­',: ainda _ afirmou Mel' o !ilho de Deus". c.onárío nas mãos de umas poucas':A!I1'maçâo, que lhe custou, como sane- pessoas que, em geral não sâo- os';mos, a morte numa cruz, o pior e proprietários, mas os símples :I~~C51­

.:malB Infame ca,~tlgo com que se pode- tárlos e gerentes do capital, que elesria punir um filho de Israel. administram ao seu talante"

E o mais espantoso ainda é que "E:I;se poder é prlnclpalment.e con-acreditaram nêle, e o seguiram pelas slderáver entre aquele, q1.:e, detento­estradas poeirentas da Palestina. 11k1 'rese senhores absolutos d'" dinheiro,~ua peí'egrllJação em busca das ove- governam o erédíto e o repurtem ar­lhas tresmalhadas e perdidas, dos bítràríamente. Donde êles dlstl'ibuem,

-'-filhos pródigos que' ansiavam peja de algum modo a graduaç:i.o ao orgn­1Jaz. pela tranqullldade e pela salva- nísmo econômico, do qual conservamção da alma, li. VIda entre as mãos, de .11: maneira

Pl'egou e viveu o amor, que, sem o consentimento dêtes, nín-Para Ele, todos os, mandamentos se suem mais pode respírar".

consuustanctam em dois: Amar a "Essa concentração de poder e dosDeu..s sôbre tõdas as coísas e ao pró- recursos, que e uma espécie de sinalxlmo como a si mesmo, caraetertsuco da economia conrempo-

() Pai N0880 ainda hoje confunde rãnea, é () resultado n~ti\1'al de umaamigos e inlmigo~ seus. Não há ora- concorrência cuja Iíberdade não temçâo mais bela, mais profunda, mais Iímltes, Restam de pé exclusivamen­sign1f1cativa. Se todos a praticassem, te os mais fortes, o que -lJ1UIPS vê­não .haveria mais guerras, não mais zes signlflca os que lutam com maishaveria ódios e todos os conflitos !lu- víoíéncia, os qua são menos pela'dos

'manos seríam u-esolvidoe. pelos escrúpulos de eonscíêncía'".Pl'e"'ou o perdão. Contempl"mo~, POI' sua vez, essa acumulação de

esta gena, és te qUadro quI' a 'luma- fôrçali e de recursos leva a Juta pelanídade carinhosamente .guardou, O posse. do poder , e l.!\SO de ~r&' mUI,"I­mestre está sentado, meditando Um ras: "luta..se primeiro pelo dommíogrupo de judeus dele se aproxima e econômico, disputa-se em seguida olhe joga aos pés uma mulhe:", Que Poder potírícc, do qual se expíorarãcdemais 11lsto? Mas a mulher for~ en- 08 recursos e a fôrça na luta eecue­centrada em pleno adultério. E, pl'Ja mica: o conflito estende-se enfim, ao!el mosaica, as talsdererlam se! ape- terreno mtemacíonct.. seja porque osdrejadas, Mestre - falam os lllpo- divel'SOS Estados cllIO<Juem as. SUal!Cl'ltas- esta mulher foi encomradr, fôrças e o seu podei'lo pplitlC<J.aoem pleno ato de adultério, ~. ta:8 serviço d~ lnte~sses económlcos d<l~manda a le1 sejam apedrejados, , seus cidadãos, seja po: se 'prevalece-

E Jesus continuOU escI'evel1do so~ rem das SU3/i fôrças e po,acrlo "CO­bre a terra, sôbre o chão duru Jlflril nomico para resolver as querelas pob-o qual todos teriam que voltar" ticas", . '

'Quem não tiver pecado utlt'e a Enfim: "SâQellsas 1IS Í11~:m8s eOll-primeira pedra , E contllluou eSCl'e- seqliénclas do espll'ito 1l1divlcluallsl.a

·vendo. A partü' dos maIS v<;lhos ~ na ~'lcla ec'lllflrnlen: a IJvreconcorréll­os mais pecadores - ,até, aos, maiS cia dcstl'ulu-se a 51 mesma; ulna elita­moços. tedos se foram t'etlranClo,. E dura econômica sucedeu a lIberdadeo Mestre, olhando em I'edor da su~ da mCI'cado; a avld~ do gan1l0 'se­"espoa, só viu, al!ora, aqlleld, mulhel, gulu-~. a desenfreada ambição doJ' " ,~ lá pred1Jmlnio, 'l'Oda a vida ee.onÔmlcaao certo formom, OU10~ o~JXOS, - tornou-se dUla, nnolacâvel, cruel".grima~ a lhe correrem pelas faces, Está ai uma cartilha de ')Oa dou­que aU se quedavl\ à esp~m da 6~n- trina para os .que empregam Q ~eu

te~Ju:lI'her, nln~uêm te condenou? capital parasilenclnr a I'CZ das lll:ler-m ~ I f dades públicas, para !<lmentar &Timidamente, como uma g-azea e- gu'~n'fls, 'para a e<lM!itUlçlo de uma

rid~, ela responde: _NiU2;uém, Senhor, sociedade Imperialista li ba8t' dosVai, mulher, e nao .peques millS, trustes, monopólios e carteis,Esta a religião que não fa.z iL.St!n- E C por Isto e em vistn disso, pela

çâo de pessoas, que· nãocombln" ~,)I1', verdade que défcndemos com todo oa Impiedade, que nos impele !i luta ardor da. nossa personalidade, quecontra a explol'a<;ão do homem pelo somos levados a dizer de Pio XII, semhomem contra o ódio. contra.3 pre- modlrlcarmos o nosso pensamento, sem]Xltênci~. contra o mêdo, l'ecuarmos \Im A6 mllllnt'tl'o na 1301;1-

N!l.o encontl'ei e Ilão tenho encon· ção religiosa que cemos_ adotaao:trado qualquer incompatibilidade en- Ao papo. que recebe. de jornaistre as reformas sociais que preconl- el'angélicos do Brasil os maiore,zamos e o velho e sempre noVo cl'lS- encôllli<1s por tel' pe11nitldo. a leituratianlsmo dos Evangelhos, . ,das escrituras sagl'adas 'aos fiéis da

O verdadeiro cl'istlanlsmry é posltl- sua' 1'1;I'eja; ao papa que falou fr·anca'o, é dinâmico, é. tolpr9.nt~, 'e- claramente contra. o emprêgo da

Desde Amós, o profeta da revolu· bomba a tômica. a mais terrivel armaÇão.social, Que clamou contr:l a oprfs- de destruição jamaLs concebid,3, pelosão que esmagava o seu povo; desde eng'enho do 'homem; ao papa Que, naTlago que nà sua celebre '-:[.lístola sua Mensagem de Na~a1, manifest.!lU­condenou o capitalismo, sem entr~· se contra o colonlallsmoj ao papa Quenhas, do seu tempo, .atirmnndo te:>(- < i d e na luta contualmente, que "as VOSSRM l'iquezn.s e est... ~u an o o s u povo ~os VO. ' Os' "estldos .a'ta-o comidos (le tra a guel'l'a; ao papa que deve sa~~r~. ~ e olhar a estas horas para aque,es

traça": e, ail)da: "o vusso ouro, e a focos de I'eação religiosa através dos...·ossa prata se. enle1'l'ujaro.m e a sua quais pl'<Jcura-~e, em pleno séculoferrugem dará testemunha contra vós XX, atea.l' as chamas do ódio ee comera como fogo li VOEsa carne'; E 1 oe mais: "que o J'ornal dos trQ1;>alha .. da intoleràncla, na span la com

nalguns outros países da Ame!'i·dores, que ceifaram as vossas terras ce. do Sul. fomentando-se, assim, a.e que 1301' vós foi dil11inuidO, clama, e dlscordia e a separação e negando­os clamores dos que ceifar:lm ~ntra· se, na prátICo., os dois principios bA­ram nos ouvidos do Senhor dos EKér- slcos do cl'istlanlJ;mo que são o amal­

- cioos", venha encontrallC1o a mllls vos uns aos outros e não façais aoscompleta coerência entre o que «dvo- outros aquilo que nlloquerels que osgamos nos tempos atuais e o que outros vos taçam a vós; ao papa Que,éles defendiam na sua é:w"o', embora combatendo a fllosofia mal'-

São estes principias q~ nd3 fnzem xlsta. adotada pelo comunismo, nê,o4lOmentar. iquelaa ,alavr(lS ma.glst1'als, se colocou, porém,ao lado do capl­nquêles pensamentos coraj050.s ~lI:al'a.- talismo lnterna.clonal, pois como odos na. Encíclica Quadragésimo Ano, disse em 1942, naqueloutra Mensa­quandO pio XI assaeou contra o .sls- gem de Natal: "A Igl'eja não podeteme. capitalista model'l1ó, uma crit1- ignorar, nem se .recusal' a .ver que ocb que pela sua atualidade, r,~ln me- I ;erárlo. na seu u;forço para me-

íhora; sua condição, se choca contraum sistema vsocial que,1011ge ele 8CTconfol'111e a natureza, se opõe 1\ or­dem estabelecida por Deus e ao fimque êíe deu aos bens da terra" j aopapa que, como P.~"1edioo IV,. um dosseus ilustres antecessores que, quan­do morreu. sObre' seu túmuro pran­tearam crentes de tõdas as religiôes,em homenagem lIO SI?U notável espiorito de tolerância, jamais deixou dereceber no Vaticano protestantes OU'catohccs, dando um exemplo rarode humanismo, de compreensão,exemplo que deveria ser imitado pelosIntolerantes fanáticos e extrema­mente sectarlatas os quais vívemno século xx corno Se ainda el>­tivessem na idade das. trevas' aopapa. que foi amign de RooseVeitum dos evaneétrcos mais consequen­tes e mais convictos da AmerleR,quelhe escreveu, naquele Incerto. 23 dedezembro de 1939. chamando-o "debom e velho amigo" e que 'aéle, PioXII, numa autevisão de um mundoSÓ transmitiu estas palavras canden­tes e -verases: "Creio que enquantoos estadIsta.! ccnszderarn uma novaordem de coisas, pode bem acontecerque a .nova ordem esteta ao alcanceda mão,' creio que j~' está 'mesmosendo construída agora, silenciosa emevttãvelmente, no coraçâo das mas­sas, cujas vozes não são ouvidas mascuja fé comum há-de escrever ahl.stórla rma; do nosso tempo, Eôsasmassas sabem que, nâo havendocrença em algum principio. orienta­dor e certa confiança num planodivino, as nações mão têm Iuz e ospovos perecem, Sabem elas que acivillzaçào a nós entregue porno.s.sosmaIores fo: construida por homens emUlheres que. em S€'Lls 'Corações, sa­biam •que todos são Irmã'os, porquetodos sâofilhos de Deus, A:cl'editamelas que pela Vontade d'Ele l\li inI­mIzades podem ser sanadM' que porSua nusel'lcordla o fI'aco pode encon.tral' redenção, e o forte encon~rarS':-aça na ajuda ao fruco", "Na afll­çao e, no terl'or da nara atual. ~stasvozes silenciosas, se puderem ser ou­vidas, di:'âa ainda algo sObre a re­construção do 111U11do" ; pois a êssepap.3, que, já. velho, tem a energia. delut.ar pela paz entre as 'Nações, eusaudo, e o faço llesta hora de incom­ppeensões e angústias, quando os fi­lhos dêste torl'âo '.amado querem, ))Or­fiam e lutam para que pOSS'lm tra­balhar na construção de uma pátriaforte, respeitada, Independente etranqLllla, nesta hora em que faze­mos uma pauSa no's nossos tmba­Ih05 comuns e nas nossa.s divergên­cias pol1tlcas, relig'losas ou !ilosó­ficas! rompendo o gelo daqueles queconSIderam a religião como fatalanaeronlsme, para nos preocuparmoscom os problemas do espirlto, da fê eda humanidade, '

QUe De\L~ salve a nossa pátria,(Muito' hem: muito bem. Palmas, Oorador é cumpr.imentadol,

Serviço de Expediente

Seção do ExpedienteRESENHA DOS OFICIOS

EXPEDIDOS

Olkio Expedidos cm 21 de marçodc 1956:

N' 500 - Ao Senhor Dirctor Geraldll Fazenda Nacional, Devolve o pro­cesso fichado l1jlsse Ministério ,sob onúmero 17.786·56. de intcrésse dc Ma­nod Honórlo Ferreira,

N,· 502 - Ao Senhor. Primeiro Se­cretário do Senado Fcderal, Comunicao montante dasdespcsas feltlls com alnstalaçtio .. Col1gra!o Nacllon~l.

Errata

No d),C,N,~ de 23·3.1956, p~gl­nas números ! ,751 e 1.952, leia-sedaseguinte maneirar

o SR PRESIDENTE:Há sObre a mesa e vou submeter a

votos o sequinte

REQUERIMENTO

Requelro. nos têrrnos regimentais. au­dlêncin da Comissão de Educaçno. eCultura !lara o Proleto n." 3 ..991 Ade 1953 que manda incluir n Faculdadede Filosofia c a' Escola Politécnica daLlniversldade Catoltca de Pernambucoentre os estabelecimentos subvenciona­dos pelo Governo Federal .com a sub­venção .dc Cr$ 2. 500,ooe,QO, a fim dese manlfesrar sõhrc a conveniência. dasuhvenção .

Sala das Sessões, 22 de março de1956. - Lauro Cruz.

7ustificêl("i70

E' atribuição especifica da Comissãode Educação e Cultura pronunciar-sesôhre o mérito de proposição da natu­reca do Projeto acima, e não da Co·missão de Finanças, Não tem havidopor parte da ilustre ~ rcspcítávcl Mesada Câmara uma orlentação uniformena distribuição dos Projetos pelas Co­missões. '

Proposições análogas a dc que tratao presente Requerimento, têm sido distri­buídas Ora a três, ora n duas, ora ape­nas a uma' Comissão, Face porém, aoRe~imento Intcrno,nãc' paira dúvidaalguma quanto à Comissão que deveopinar sõbre o mérito de tais propo­~ições, e a de Edueação e Cul'tura.Daí a razão do presente Requerimento,

Sala da,~ Sessões. 22 de março dc1956 - Lauro Cru:.

O SR, PRESIDENTE:

Os 51'S, que aprovam, queiram ficarcomo estão (Pausa)

Aprovado,

o SR ,PRESIDENTE: ,

Há sôbre a nlcsma e vou submete; •votos o seguinte:

, REQUERIMENTO

Requci~o preferência para dlscusslloe votação do, Projeto n,i> 3,715-A de1953 qlle,autorl:a o Poder Execlítlvoa ,abrir. pelo Ministério da 'Educaçãoe Cultura. o crédito cspecialde Cr$ ..•tO,OOO,OO destinado à aquisição de sédeprópria para a Academia Brasileira deCiências,

'Sala das Sessões, 21 de março de1956. - Lauro Cru::.

N" 503- Telegrama - A, Familiado Doutor Nlcolau Vel'guelro, Comu­nica que a Câmara dos Deputados apro­vou voto de pisar pelo falecimento doilustre Doutor Nicolau Araújo Ver­guelro,

N,' 504 - Ao Senhor Ministro daFazcnda, Solicita audiência sObre oProjeto de Let n.· 540-55, quc autori%ao Poder Executivo a doar, à PrefeituraMunlcipnl de Cuiabá, no Estado deMato Grosso, uma árca de propriedadeda Un130, denominada «AcampamentoCouto Magalhães»; -

Oficios ElI:pcdidos em 22 de marçode 1956,

N:' 50S ..... Ao Senhor Ministro daViação. Solicita audiência sôbrc o Pro-

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Sábado 24 DIÁRIO DO CONGRESSO.NACIONAl (Seção I) Março de 1956 180J.

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[cto de lei n," 9-J':l·55. que cria umaDirctorla Rcqlonal dos Correios e 'Te­lé"rafos. em Araraquara, Estado deSão Paulo.

N.':' 506 - Ão Senhor .Ministro daFazenda, Transmite o teôr do reque­rimento n' 1.245-56. do Senhor Depu -.tudo Dan;cl Far-co ,

N.· 507 -:... Ao Senhor Ministro daTrabalhador, Transmltc O tcêr do reque­rimento n.' 1.2H-56. do' Senhor Depu­tado Carlos Pinto.

N," SOo - Ao Senhor Ministro daFazenda. Transmite o teõr do requc­rimento m.? 1.246·56. do Senhor Depu­tado Oliveira franco.

N.· 509 --c Ao Senhor SuperintendenteComercial da Cla. Telefônica. Soli­cita insta bç50 de um telefone na ca­bine existente no Gabinete do .SenhorPresidente da :::âmara &Olltro ua mesado Senhor .Prlmel ro Secrctarlo ,

N." 510 - Ao SCI,"Clr Chefe' do Ga­binete Cil'i1d,rPl'!~sic;léllda da Repu-

blica , Encaminha o Projeto N.ô 209-A.de 1955. à sanção.

N.··SII -Ao Senhor Primeiro Se­cretário do Senado Federal. Comu­nica remessa de Projeto de Lei n. 209-A.de 1955. à sanção. que a Câmara dosDeputados aprovou o Projeto de leln.· 209-A, de 1955.' dessa Casa doConqresso Nacional. que dá norma aogênero dos nomes designativos das fun­ções publicas.

N.' 512 - Ao "enhor Presidente doTribunal de Contas. Em atendendo aopedido dêsse Tribunal. restitui o pro­cesso n.·48, 677·55, relativo ao con­trato celebrado com Carlos Alves ideAlmeida Schnelder ,

CONCURSO INTERNO PARAOFICIAL LEGISLATIVO.

CLASSE «L»

Funcionários escalados para auxiliaros trabalhos da prova de .Contabilidade

Pública. a rcaliaar-se no dia 3 de abrilde 1956,terça!ifeira. às 8 horas. norecinto da Câmara dos Deputados,

Francisco Sebastião MaestrallüMurilo Benevides de Azcredo:José de Carvalho França:Marína dos Santos Lopes;

-,Henrique Pinto de Carvalho Júnior;Gilson Pinto Botelho:Franclsco Taborda de Athayde:Erasmo Togllctti.

PORTARIA

01""0 Fernandes Galvão:José Augusto Alves;Luis dos' Reis:Osvaldo Antonio Rosa:Wilson do Fspírito" Santo.Diretoria Ge,'''1, em 23 ie março de

1956. - d) /ldo/pl", Gigliotti - Di­retor Geral, .

CONCURSO PARA A CLASSE ~~.

CrAL DA CARREIRA DE "AUXE•.LIAJt DE PORTARIAi

'.

Resultado [tnal, lJ1tblicado no DeM'de 20-10-1955

1- Newton.L~ge (*).

2 - SandOVal Ribeil'o. da~SllvlI.

3 - Al'i:ltldes José Casellllro.

4 - Jacy de Bal'ros Magalhi~l.

5- Milton Pereira de CastrQ.

6 ;.... Cyro Gomes.

7 - Siies Rezende -de Araújo.

8 - Oswaldo Antônio Rosa.

9 - oesar Pereira dos santos..

(0) Já nomeado .em20-10-1955.Diretoria do Pessoal - Julio lia

Costa Rilleiro PessOa, Dlretor, .-.Migue~ de Ulltôa. Cintra, Chefe aaSeçíio do Pessoal.

DIRETORIA DO PESSOAL - SEÇAO DO PESSOAL

Auxtliare$ de Portaria - Classe "K"

- Tempo de Serviço até 1-3-1956

4.a20

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1- 7-55

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1- 7-55

1- 7-55

1- 7-55

1- 7-55

1- 7-55

28'11-50

28-11-50

22-11-51

15-12-54

se-u-se:la-11-50

13-10-56

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5- 2-47

crassi­·!.Icaçao

base

21 -9-48

22-12-48

10- 2-47

10- 2-H

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10571

3.6B1

10.7S5

3.562

3.650

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Público

ServIço

a.sis

9. n9

4.216

3.497

5.701

3.662

3.686

3.650

3.681

3.662

4.B6Õ

4.071

3.690

4.574

5.120

7.947

5.083

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PÚ~liCO

IServiço I

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1.921

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Classe

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2.719

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Classl­

ncaçüo

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João Romcit'O de Car-valho ..

Nilo de Moraes Peeanha

PCdl'O carvatno de AI·Incida 1"11l10 •••••••••

wusou Cartos Caputo

Acácio da ·Conceição

Alvaro Pereira Pinto

Clóvis sereno •....•••••

Jayme Dias Lima .•••••

Alcides Martins de To.lêdo

Jolio Francisco da Cost.a

Mll!lOel Perez. Rodrigues

Valerlano de Souza ••••

nOMES

José Pinto'reixeira ..••.

Adelino Alves do Amaral.FIUlo • '" ••.•......•.•

Antônio candtdo da Silva

Joaqult'\t José Alves ..•.

Nelson Novetina ....•••

Adolpho Ferreira Bastos

Orlando Ribeim Cervo

ISI'ae1 Rodrif.lUes. da Silva

oWalter Panno ...•...•..

ALoISio GOUleS da :!i1va

Diretoria c1oPE."ssoal - JI/llo da Costa Ribeiro Pess6i1., Diretor. - Migllel de filMa Ctn/ri!.; Ch~fe da Se~5.o dg Pe;;soal.

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. 'U10 SIt)aeto24•

,DrARIO no 'CONGRESSO NACIONAl': lSeçlf U'

J:)lRETORIA DO PESSOAL- SEQAODO PESSO.t,1,

Alf.tillarãe POI'taria .- Classe"J"

Tempo de 5eníço até 1~3-1956

Mârço d.ll1~D

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I -, I Data de Insresso t ouClassl· ServIço Serviço I arastament<i' ., II

l'í1bl1co 1 1,NOMES flcaçilo I Classe II I

b~e I I Fedel'nl Público Clnssi· I CIMal-/:--I j ncaçao .Classe I %Icnção ClaliSe, base I base II I I .-

j II I 1

iAntônio Cardoso de 011- I IIveíru ............... I. 2.045 3.667 3,667 I 27- 7-50 fI

I'I I I'

I'edro Bispo dos Santos ,. 1,941 7.859 '1.859 j 8-11-50 I I

I I I Il4:moel de HOIl\~da ca- Ivancantí ........... 1.941 I 3.648 4.046 J 8-11-50 I ~ I,

I i),1nl'l~no JanUilrJo .......

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1.921 3.007 3.907 I 28·11·50 I -I j I IOswaldo JQsé -uc Espl- I ,

rito Santo ........... I ·1.921 I 3.497 3,407 -, I 28-11-50 I

I I I IJonqulm· Gomes 1'arne7'" I I

Fl~ho . ............... ,. 1.852 r 4.83~ 4.835 I 28-11-50 I 6tI I' IABtl'o~l1do Pinto .T(lu- I I

l'lnho ............... I 1.784 3.513 7.341 1 28-11-bO I 131I I

José Bernardo de SOUZIt 1.562 4.'755 4.755 ":"' I 22-11-51 I

I I IAntonino Pinheiro Ve- I

.JozO ; ................. I '1.120 2.J59 . 6.490 I 90-11-00 I 791I I ".' .. I

Paulo Procópio Macbacio I 6211 3.548 3.548 I 9. 8-54 I •I1 2.709

I I1Lauro .losé da 511":1 .. H:.! 2.700 I 15-J2-54 I

I I I. LUis dos Reis .......... I 245 2.904 2.904 I 1- 7-55 i

I I IJosé de Andrade ...... ! 245 2.342 2.342 I 1- 7-55 ,

I I I

Earoldo Adolpho Lemos I Ida . Silva' .............. ~.952 I ':.143 3.506 3.506 10-12-47 I 1": 7-55 I 54 I t

I "

Osyaldo L1I?-0 de PauJa ,2.9401 I 244 3:498 3.498 10-12-47 1~ 'I-55 I· 61 I 1I

IJiI)1r" ria C~mara .Pereir,. iSimões ..., ......... 2.t'6~ ~H5 3.2~2 3.282 13- 2-48 l- '1'55 I 271

.losé·Per~lla 2:977I

!Elson ,a", ~.4U3 . 245 2.977 10- 5-49 i~ '1·55 I lI!

Nilto B:lI'boSa de MaOj'I

2.1:'5 .1 177 2.618 2.618 1- 2-49 1-. '7-55 , 431 nAntônio da Silva Brito

I ·12.Qtl5 244 I 6.625 6.625 e- 5-50 1~.!7·55 I 1 I 1

I I I()r'lr,ndo Ferreira ...... ~.~10 245 I 3.250 3.250, 31- 7-50 1- 'l-55 I 31 III IJorge SORres ........... 1.~3 245 . ! 3.289 3.269 111-11-5n i-' 7-55 I II I jPedre Sl1\'ério do~ Santo, l.lI'll 245 , i 2.4~O 2.45U 2~-1l-5tl 1-' '7-55 I,! ,

Jllbf.l·tlno Joo~ da Silvn 1.9111 ·24S . I 2.283 2.283 30-U-50 . 1- 'l-55 I ,W3Jter E\'arj~to dos San, I ;I

tM . .................. !.tIO:! 245 2.33S 2.333 1-12-50 I 1- '1·511 . I l~ ,I I!:!l"!1~l'ald() ROdl'iRUf.l'l de i

SClllZl'I. • ............... ~ Ll!~ i 244 2.288 :a.21111 :ill-llo,1O 1· '.b5 111 , II I

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Sâbado 24..... .tiD1ARI0 DOCON,GRESSONACIONAl: (Seção I)' . Março de 1956, 18l1.

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DIRETORIA DO PESSOAL - SEÇAO DO ~ESSOAL

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Joaquim Augusto da Ro-cha •••.•••.••..•••.•••,

Waltel' EugênIo Pereirll

Paulo de Souza Coelho .

João Borges dos Passos

Altah' Santos ..........

Mauro de Souza AraÍljo

Mário Paiva .

Marco José MunIZ. •••••

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_,r06é Sal'bosa de Oliveira .

Wilson do Espl1'ito So.nto

Zenildo Vidal Santana

FrancIsco de. Souza. Pontes •••••• ,'1", , ••

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J)IRETOIUADO PESSOAL .; SEÇAODO PESSOAlo

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Diretoria do I'f$!cRl - Jl,lIo dA CGIfa Blbd!'O l'tsstk, Dlrctor. - J1f1g11d tTl1Iôa emtTa. Chtf~ (JR Se~fio 1'10 pet~c~

llIcindo de Souza Magalhães o.' ••

Nlvr.M) Rodrigues (leJl4Cl"aeS "..•. ,.

J«i'o carlos Andrade elos Santos .. o •

:M:i;,uel Caldas 'Peneira .

C'1{rlo Nun~s " '0 .

M'lnocl Antônia OOl11Cb o ••••••••••••

UJisse~ de Oliveira .

Ovjdio Joséà<)s Snnto~ .

'Vitor 9arbosa Fern::!'des ..

:Rnyrnundo Sant:Ana L€sm ..

116:1111'0 Simões da Silva .•..• o •••••• ~

Eduardo de Oli'l'eirll. . o .

José cavaícant; do NascimentD , •.•••

José Arthur Mate. Filhe o ..

'V'alt~r Jesus 'de Faria '

:lI.ogério Conforte o ...Vitor Aguiar .•.••.•..•••.••...•.•••.•

;Mjltcn da, 'SiJ,':t Félix o .

I'eme Qulrino da Rocha .

'Júlio At:t;u"to Rodrigues Teja .•.•..

:Mário Pereira Duarte o o • , •• O' •••••••

J)~mjn!los Pel'eira Filh" ..•••• ,

Walter Caldll8 , .. o, .

Alfredo Bizel'rll Leite ..... "0 .......

(llrl1ll Maria Conceição de Arll;~jo .• '

A.5Clepfadcs VasconcelO! de Anr~u '"

ôl'ceé Ferreira de )'%ato.s o ..

Al~eblades Miguel da Sil\'a ..

Joaquim Corrêa de Mello " ..

Aldo Salgado do NascJmento ..

1!:désio Anjo das. Neves .. o o ..

:ReynnIdo .Gomes da Rocha o, •• , •• ,

JOil) Muniz dos Rels o ..

. ..I\11tónio Costa Fígt::cir3. .

:!"c(l'll1Mlo ela. Silvo .

Jci,o Melo dos ~,.::tcs. ..

Jctc~J~no Antônio da Sjh'j\ ..