Estratégia de Saúde da Família como Política Social: Política Nacional da Atenção Básica...
description
Transcript of Estratégia de Saúde da Família como Política Social: Política Nacional da Atenção Básica...
Ministério da Saúde
Secretaria de Atenção a Saúde
Departamento de Atenção Básica
Estratégia de Saúde da Família como Política Social: Política Nacional da Atenção Básica
PNAB
III Ciclo de Debates: conversando sobre a estratégia SF
Rio de Janeiro – maio 2007
Ministério da Saúde
Secretaria de Atenção a Saúde
Departamento de Atenção Básica
Qual é essa SAÚDE?
• Que ações compõem essa atenção
Qual é essa ATENÇÃO?
• Não há como pensarmos em organização e realização de ações de saúde, sem antes estabelecermos consensos de
qual conceito de SAÚDE estamos tratando
Qual é essa Rede de Atenção?
Qual é esse Sistema de Atenção?• Como se organiza a oferta dessa atenção
• Como se comunica, interage a oferta dessa atenção
• Como se organiza a oferta dessa atenção
Ministério da Saúde
Secretaria de Atenção a Saúde
Departamento de Atenção Básica
Condições sócio-econômicas,culturais e ambientais
Condições de vida e trabalho
Suporte sociale comunitário
Estilo de vida
Idade, sexo e fatores hereditários
Dahlgren e Whitehead, 1992
Determinantes da saúde-doença
Saúde-doença e Sociedade
Ministério da Saúde
Secretaria de Atenção a Saúde
Departamento de Atenção Básica Saúde-doença e Sociedade
“ É preciso conceber um contínuo entre saúde e doença, em que o fenômeno doença é apenas uma parte (e não restrita a fatores biológicos), além de ser apenas um episódio da vida de um indivíduo no qual a variável contínua passa a ser condições de saúde. É importante compreender que os indivíduos não são saudáveis ou doentes, mas apresentam diferentes graus de saúde ou doença nas suas condições de vida. E, que estes níveis de condição de saúde podem variar dependendo da quantidade, da combinação, da importância e do significado de fatores que o determinam (que é singular) e, ainda, das condições dos indivíduos de enfrentá-los.”
WAGNER, G.
“Saúde é um fenômeno clínico e sociológico vivido culturalmente.”
MINAYO, M.C.
Ministério da Saúde
Secretaria de Atenção a Saúde
Departamento de Atenção Básica
A Saúde é um dos direitos fundamentais que provém a dignidade humana?
COSTITUIÇÃO BRASILEIRA
CAPÍTULO II - Dos Direitos Sociais
Art. 6.º (*) São direitos sociais a educação, a saúde, o trabalho, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição.
LOS 8.080 - 1990
TÍTULO I - Das Disposições Gerais
Art. 2º - A saúde é um direito fundamental do ser humano, devendo o Estado prover as condições indispensáveis ao seu pleno exercício.
“A Saúde como Direito de Todos e Dever do Estado”
Ministério da Saúde
Secretaria de Atenção a Saúde
Departamento de Atenção Básica
Caracteriza-se por um conjunto de ações promoção e proteção da saúde, prevenção de agravos,
diagnóstico, tratamento, reabilitação e manutenção da saúde, desenvolvida no individual e nos coletivos, por meio de práticas gerenciais e
sanitárias democráticas e participativas.No SUS, se constitui-se como um nível hierárquico da atenção, que deve estar organizado em todos os
municípios do país.
Atenção Básica
Ministério da Saúde
Secretaria de Atenção a Saúde
Departamento de Atenção Básica
Ser baseada na realidade local
Considerar os sujeitos em sua singularidade, complexidade, integridade e inserção sócio-cultural
Orientar-se:
Pelos princípios do SUS: universalidade, equidade, integralidade, controle social, hierarquização
Pelos princípios próprios: acessibilidade, vínculo, coordenação, continuidade do cuidado, territorialização e adscrição de clientela, responsabilização, humanização.
Atenção Básica
Deve:
Ministério da Saúde
Secretaria de Atenção a Saúde
Departamento de Atenção Básica
Elementos fundamentais dos Serviços de Atenção Básica
• Capacidade para organizar os serviços e a rede de atenção
• Prestação de serviços
• Desempenho clínico
• Resultados da atenção
Ministério da Saúde
Secretaria de Atenção a Saúde
Departamento de Atenção Básica Saúde da Família
Constitui uma estratégia para o fortalecimento e organização da APS
no Brasil
Possibilita a organização do Sistema Municipal de Saúde para contemplar os pontos essenciais de qualidade na ABS mantendo o foco da atenção nas famílias da comunidade
Ministério da Saúde
Secretaria de Atenção a Saúde
Departamento de Atenção Básica
Busca o fortalecimento da atenção por meio da ampliação do acesso, a qualificação e reorientação das práticas de saúde no modelo de Promoção da Saúde
Pró-atividade perante indivíduos, famílias e comunidade
Foco na Família – produção social do processo saúde-doença
Humanização, Acolhimento, Vínculo e Cuidado ao longo do tempo – Ações de prevenção, promoção, tratamento, recuperação e manutenção da saúde
A estratégia Saúde da Família
Ministério da Saúde
Secretaria de Atenção a Saúde
Departamento de Atenção Básica
Integralidade, planejamento e coordenação do cuidado
Território e comunidade adstrita Trabalho em equipe Co-responsabilidade entre profissionais e famílias assistidas
Estímulo à participação social
Intersetorialidade das ações
A estratégia Saúde da Família
Ministério da Saúde
Secretaria de Atenção a Saúde
Departamento de Atenção Básica
ObjetivaA Reorganização do Modelo de Atenção à
Saúde - SUSA Reorientação das Práticas Profissionais
Com base no conceito ampliado do processo saúde-doença
A estratégia Saúde da Família
Ministério da Saúde
Secretaria de Atenção a Saúde
Departamento de Atenção Básica
Princípios gerais
Caráter substitutivo Atuação no território – cadastramento, diagnóstico situacional, ações pactuadas comunidade, postura pró-ativa Planejamento e programação Integração com instituições e organizações sociais Construção de cidadania
A estratégia Saúde da Família
Ministério da Saúde
Secretaria de Atenção a Saúde
Departamento de Atenção Básica
1. Pró-Atividade na comunidade e Acolhimento
2. Vinculação das famílias à uma equipe3. Responsabilização de cada membro da
equipe4. Vínculo (afetivo e solidário)
planejamento de ações (respeitando os modos do usuário-família)
5. Plano Terapêutico (medicamentoso, cirúrgico, de promoção e prevenção)
6. Cuidado longitudinal e Auto-cuidado
A Produção do Cuidado na SF
Ministério da Saúde
Secretaria de Atenção a Saúde
Departamento de Atenção Básica
Conteúdo
• princípios gerais
• responsabilidades de cada esfera de governo
• infra-estrutura e recursos necessários
• características do processo de trabalho
• atribuições dos profissionais
• diretrizes para educação permanente
• regras de financiamento
Política Nacional da Atenção Básica
Ministério da Saúde
Secretaria de Atenção a Saúde
Departamento de Atenção Básica
Revisão de toda a regulamentação da Atenção Básica
Revogação de 27 Portarias, reunindo em um único documento quase toda a regulamentação em vigor
Principais Mudanças
Política Nacional da Atenção Básica
Ministério da Saúde
Secretaria de Atenção a Saúde
Departamento de Atenção Básica
Principais Mudanças
• Saúde da Família definida como estratégia de organização da AB
• Caráter substitutivo da SF em relação à AB
• Parâmetro de pessoas por ESF: até 4.000
• Integração SB e ESF: responsabilidade pela mesma população e território
• Definição de carga horária de 40 horas semanais
Política Nacional da Atenção Básica
Ministério da Saúde
Secretaria de Atenção a Saúde
Departamento de Atenção Básica
Principais Mudanças
• Definição de Infra estrutura e recursos necessários
• Educação permanente: responsabilidade conjunta SES e SMS, com recursos das 3 esferas
Responsabilidade Municipal
Definir e implantar o modelo de ABS em seu território
Contratualizar o trabalho em atenção primária
Manter a rede de unidades básicas de saúde em funcionamento (gestão e gerência)
Co-financiar as ações de atenção primária
Alimentar os sistemas de informação
Avaliar o desempenho das equipes de atenção primária sob sua supervisão.
Política Nacional da Atenção Básica
Ministério da Saúde
Secretaria de Atenção a Saúde
Departamento de Atenção Básica
Responsabilidade Estadual
Acompanhar a implantação e execução das ações de atenção primária em seu território
Regular as relações inter-municipais
Coordenar a execução das políticas de qualificação de recursos humanos em seu território
Co-financiar as ações de atenção primária
Auxiliar na execução das estratégias de avaliação da atenção primária em seu território.
Política Nacional da Atenção Básica
Ministério da Saúde
Secretaria de Atenção a Saúde
Departamento de Atenção Básica
Responsabilidade Federal
Elaborar as diretrizes da política nacional de atenção primária em saúde
Co-financiar o sistema de atenção primária
Ordenar a formação de recursos humanos
Propor mecanismos para a programação, controle, regulação e avaliação da atenção primária
Política Nacional da Atenção Básica
Ministério da Saúde
Secretaria de Atenção a Saúde
Departamento de Atenção Básica
Principais Mudanças - Financiamento• Definição do Teto Financeiro do Bloco AB diminuição das rubricas de transferência
• Atualização da base populacional IBGE 2005 - PAB
• Fim do financiamento por faixa de cobertura: duas modalidades de incentivo para ESF
• ESF mod 1R$ 8.100,00 e ESF mod 2 R$ 5.400,00
Política Nacional da Atenção Básica
• Compensação de Especificidades Regionais
• Definição de irregularidades e fluxos para suas adequações e suspensão de recursos
• Incentivo implantação: ampliação do recurso e uso para investimento e realização do Curso Introdutório
Ministério da Saúde
Secretaria de Atenção a Saúde
Departamento de Atenção Básica
Principais Mudanças - Financiamento
Política Nacional da Atenção Básica
Valores do PAB fixo 13 reais por habitante ano
Um município de 4000 habitantes recebe R4.400,00 por mes
Valor do Incentivo da Saúde da Família R$5.400,00 ou R$8.100,00 por mês, mais R$350,00 por ACS
Valor do incentivo de Saúde Bucal R$1.700,00 ou R$ 2.200,00
Definição de recursos em estruturação das UBS para municípios que:
• em suas UBS, recebam alunos de graduação contemplados no PROSAÚDE – R$ 100.000,00/curso
• tiverem médicos cursando residência em medicina de família e comunidade, credenciada pela CNRM – R$30.000,00/aluno residente
Ministério da Saúde
Secretaria de Atenção a Saúde
Departamento de Atenção Básica
Financiamento para 4.000 habitantes
Política Nacional da Atenção Básica
1. PAB fixoValor do PAB fixo = R$ 13,00 por habitante/ano
4.000 habitantes X R$ 13,00 por habitante/ano = R$ 52.000,00 por anoR$ 52.000,00 por ano / 12 meses = R$ 4.400,00 por mês PAB Fixo
2. PAB Saúde da Família Critério - 1 equipe SF deve cobrir no máximo 4.000 habitantes (PNAB)
Valor do PAB – SF - Modalidade 1 = R$ 8.100,00 por equipe/mêsValor do PAB – SF - Modalidade 2 = R$ 5.400,00 por equipe/mês
Ministério da Saúde
Secretaria de Atenção a Saúde
Departamento de Atenção Básica
Financiamento para 4.000 habitantes
Política Nacional da Atenção Básica
3. PAB Agentes Comunitários de SaúdeValor do PAB – ACS - R$ 350,00 por ACS/mês em 13 parcelas no anoR$ 350,00 por ACS/mês x 13 parcelas/ano = R$ 4.550,00 por ACS/ano Critérios:3.1. Na Região Norte, Maranhão, Mato Grosso e área rural - 1 ACS deverá cobrir em média 280 pessoas (PNAB) – é a base para cálculo do financiamento4.000 habitantes/ 280 pessoas = 14 ACS (máximo de ACS por ESF)14 ACS por ESF x R$ 4.550,00 por ACS/ano = R$ 63.700,00/ anoR$ 63.700,00/ ano / 12 meses = R$ 5.308,33/mês 3.2. Demais áreas do país (PNAB) - 1 ACS deverá cobrir em média 400 pessoas (PNAB) – é a base para cálculo do financiamento 4.000 habitantes/ 400 pessoas = 6 ACS (mínimo recomendável por ESF) 10 ACS por ESF x R$ 4.550,00 por ACS/ano = R$ 27.300,00/ anoR$ 45.500,00/ ano / 12 meses = R$ 2.275,00/mês
Ministério da Saúde
Secretaria de Atenção a Saúde
Departamento de Atenção Básica
Financiamento para 4.000 habitantes
Política Nacional da Atenção Básica
4. PAB Saúde Bucal Critério – segue o critério da SF para implantação - 1 equipe SF deve cobrir no máximo 4.000 habitantes (PNAB)] Valor do PAB – SB - Modalidade 1 (sem THD) = R$ 1.700,00 por equipe/mêsValor do PAB – SB - Modalidade 2 (com THD) = R$ 2.200,00 por equipe/mês
*THD – Técnico de Higiene Dental
Critério - Caso a Saúde Bucal seja da equipe de Saúde da Família da Modalidade 1, essa equipe recebe 50% a mais sobre esses valoresValor do PAB – SB - Modalidade 1 (sem THD) nas ESF M1 = R$ 2.550,00 por equipe/mêsValor do PAB – SB - Modalidade 2 (com THD) nas ESF M1 = R$ 3.300,00 por equipe/mês
Ministério da Saúde
Secretaria de Atenção a Saúde
Departamento de Atenção Básica
Financiamento para 4.000 habitantesPolítica Nacional da Atenção Básica
No mínimo - 4000 habitantes com uma equipe de SF Modalidade 2 e 6 ACS, sem Saúde Bucal recebe por mês do governo federal para atenção básica:PAB fixo = R$ 4.400,00 por mês PAB FixoPAB SF = R$ 5.400,00 por equipe/mêsPAB ACS = R$ 2.275,00/mêsPAB SB = R$ 0,00 Valor mínimo repassado para 4.000 habitantes com SF = R$ 12.075,00 ao mês
No Máximo - 4000 habitantes com uma equipe de SF Modalidade 1 e 14 ACS, e Saúde Bucal Modalidade 2 recebe por mês do governo federal para atenção básicaPAB fixo = R$ 4.400,00 por mês PAB FixoPAB SF = R$ 8.100,00 por equipe/mêsPAB ACS = R$ 5.308,33/mêsPAB SB = R$ 3.300,00/mês
Valor máximo repassado para 4.000 habitantes com SF e SB (M2) = R$ 21.108,33 ao mês
Ministério da Saúde
Secretaria de Atenção a Saúde
Departamento de Atenção Básica
FONTE: SIAB - Sistema de Informação da Atenção Básica
Implantação de Equipes de Saúde da Família, Saúde Bucal e Agentes
Comunitários de SaúdeBRASIL, FEVEREIRO/2007
ESF/ACS/SB
ACS
SEM ESF, ACS E ESB
ESF/ACS
Nº ESF – 27.035Nº MUNICÍPIOS - 5.110
Nº ACS – 219.636Nº MUNICÍPIOS - 5.301
Nº ESB – 15.339Nº MUNICÍPIOS – 4.324
Ministério da Saúde
Secretaria de Atenção a Saúde
Departamento de Atenção Básica
1998 1999 2000 2001
2002 2003 2004 2005
0% 0 a 25% 25 a 50% 50 a 75% 75 a 100%
Evolução da População Coberta por Equipes de Saúde da Família
Implantadas – BRASIL
FONTE: SIAB - Sistema de Informação da Atenção Básica
Ministério da Saúde
Secretaria de Atenção a Saúde
Departamento de Atenção Básica
-
1.000
2.000
3.000
4.000
5.000
6.000
Nº MUNICÍPIOS 55 150 228 567 1.134 1.647 2.766 3.684 4.161 4.488 4.664 4.986 5.106 5.110
1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
Evolução do Número de Municípios com Equipes de Saúde da Família Implantadas
BRASIL - 1994 – FEVEREIRO/2007
FONTE: SIAB - Sistema de Informação da Atenção Básica
MUNICÍPIOS
Ministério da Saúde
Secretaria de Atenção a Saúde
Departamento de Atenção Básica
Meta e Evolução do Número de Equipes de Saúde da Família Implantadas
BRASIL - 1994 – FEVEREIRO/2007
0
5
10
15
20
25
30(x 1.000) META REALIZADO
META 0,3 0,7 0,8 1,6 4,0 5,0 10,5 17,0 20,0 21,0 23,0 25,0 26,0 30,0
REALIZADO 0,3 0,7 0,8 1,6 3,1 4,3 8,6 13,2 16,7 19,1 21,2 24,6 26,7 27,0
1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
FONTE: SIAB - Sistema de Informação da Atenção Básica
Ministério da Saúde
Secretaria de Atenção a Saúde
Departamento de Atenção Básica
0,0
54,2
108,4
162,6
216,8
271,0
META REALIZADO
META 29,1 34,5 44,5 54,9 89,0 107,3 117,5 130,0 150,0 180,0 193,2 210,0 216,8 235,0
REALIZADO 29,1 34,5 44,5 54,9 79,7 105,5 135,2 152,9 175,5 176,8 192,7 208,1 219,5 219,6
1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
Meta e Evolução do Número de Agentes Comunitários de Saúde Implantados
BRASIL - 1994 - FEVEREIRO/2007
FONTE: SIAB - Sistema de Informação da Atenção Básica
(X 1.000)
Ministério da Saúde
Secretaria de Atenção a Saúde
Departamento de Atenção Básica
0
3. 500
7. 000
10. 500
14. 000
17. 500
E SB 2.248 4.261 6.170 8.951 12.603 15.086 15.339
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
Evolução do Número de Equipes de Saúde BucalBRASIL - 2001 - FEVEREIRO/2007
FONTE: SIAB - Sistema de Informação da Atenção Básica
Ministério da Saúde
Secretaria de Atenção a Saúde
Departamento de Atenção Básica
0
2.000
4.000
6.000
8.000
Variável* 651,9 898, 1.270 1.662 2.191 2.67 3.24 4.064
Fixo 1.562 1.744 1.766 1.902 2.134 2.33 2.47 2.97
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
Evolução dos Recursos Financeiros do PAB - Piso de Atenção Básica
BRASIL – 2000 – 2007
(*) A fração Variável é composta pelo PACS – Programa Agentes Comunitários de Saúde; PSF – Programa Saúde da Família; e ESB – Equipes de Saúde Bucal.(**) Orçamento.(***) Conforme PLOA 2007FONTE: Fundo Nacional de Saúde.
(x R$ 1.000.000,00)
Ministério da Saúde
Secretaria de Atenção a Saúde
Departamento de Atenção Básica
Evolução da População Coberta por Equipes de Saúde da Família
Implantadas
Rio de Janeiro
Ministério da Saúde
Secretaria de Atenção a Saúde
Departamento de Atenção Básica
FONTE: SIAB - Sistema de Informação da Atenção Básica
1998 1999
2000 2001
Evolução da População Coberta por Equipes de
Saúde da Família Implantadas - Rio de Janeiro
Ministério da Saúde
Secretaria de Atenção a Saúde
Departamento de Atenção Básica
FONTE: SIAB - Sistema de Informação da Atenção Básica
2002 2003
2004 2005
Evolução da População Coberta por Equipes de
Saúde da Família Implantadas - Rio de Janeiro
Ministério da Saúde
Secretaria de Atenção a Saúde
Departamento de Atenção Básica
FONTE: SIAB - Sistema de Informação da Atenção Básica
Ano: Dezembro/2006
Evolução da População Coberta por Equipes de
Saúde da Família Implantadas - Rio de Janeiro
Ministério da Saúde
Secretaria de Atenção a Saúde
Departamento de Atenção Básica
FONTE: SIAB - Sistema de Informação da Atenção Básica
Ano: Janeiro/2007
Evolução da População Coberta por Equipes de
Saúde da Família Implantadas - Rio de Janeiro
Ministério da Saúde
Secretaria de Atenção a Saúde
Departamento de Atenção Básica
Define indicadores de acompanhamento do Pacto da Atenção Básica de 2006, para fins de aumento do PAB apontando para valorização de gestão por desempenho:
1. Media anual de consultas médicas básicas por habitante
2. Proporção de nascidos vivos de mães com 4 ou mais consultas de pré-natal
3. Razão de CCO pela população de mulheres de 25 a 59 anos
4. Cobertura de 3º dose de tetravalente maior ou igual a 95%
Política Nacional da Atenção Básica
Ministério da Saúde
Secretaria de Atenção a Saúde
Departamento de Atenção Básica
INDICADOR 1Media anual de consultas médicas básicas por
habitante
75,00
71,43
25,00
28,57
0,00 10,00 20,00 30,00 40,00 50,00 60,00 70,00 80,00 90,00 100,00
Metro I
Metro II
% de Municípios com Resultado Maior que o Parâmetro
% de Municípios com resultados Menor que o Parâmetro
Análise realizada em junho 2006
Ministério da Saúde
Secretaria de Atenção a Saúde
Departamento de Atenção Básica
INDICADOR 1Media anual de consultas médicas básicas por
habitante
0,53
0,90
1,10
1,10
1,44
1,54
1,82
2,17
2,91
2,93
3,04
3,08
3,14
3,46
4,00
4,01
1,61
5,62
5,61
0,00 1,50 3,00 4,50 6,00
São Gonçalo
Mesquita
Niterói
Rio de Janeiro
Duque de Caxias
Itaboraí
Belford Roxo
São João de Meriti
Itaguaí
Queimados
Silva Jardim
Rio Bonito
Nilópolis
Nova Iguaçu
Seropédica
Magé
Japeri
Tanguá
Maricá
abaixo de 1,5 (parametro) acima de 1,5 (parametro)
Análise realizada em junho 2006
Ministério da Saúde
Secretaria de Atenção a Saúde
Departamento de Atenção Básica
INDICADOR 2Proporção de nascidos vivos de mães com 4 ou
mais consultas de pré-natal
50,00
71,43
50,00
28,57
0,00 10,00 20,00 30,00 40,00 50,00 60,00 70,00 80,00 90,00 100,00
Metro I
Metro II
% de Municípios com Resultado Maior que o Parâmetro
% de Municípios com resultados Menor que o Parâmetro
Análise realizada em junho 2006
Ministério da Saúde
Secretaria de Atenção a Saúde
Departamento de Atenção Básica
INDICADOR 2Proporção de nascidos vivos de mães com 4 ou
mais consultas de pré-natal
95,23
94,73
92,62
90,95
90,89
89,65
89,51
88,56
88,16
87,91
87,46
85,96
85,63
85,47
84,47
83,88
83,21
81,32
78,98
0,00 10,00 20,00 30,00 40,00 50,00 60,00 70,00 80,00 90,00 100,00
Queimados
Magé
Nova Iguaçu
Duque de Caxias
Maricá
Itaguaí
Silva Jardim
Japeri
São João de Meriti
Rio Bonito
Seropédica
Rio de Janeiro
Nilópolis
Tanguá
Belford Roxo
Mesquita
Itaboraí
São Gonçalo
Niterói
abaixo de 86 (média nacional) acima de 86 (média nacional)
Análise realizada em junho 2006
Ministério da Saúde
Secretaria de Atenção a Saúde
Departamento de Atenção Básica
INDICADOR 3Razão de CCO pela população de mulheres de
25 a 59 anos
100,00
100,00
0,00 10,00 20,00 30,00 40,00 50,00 60,00 70,00 80,00 90,00 100,00
Metro I
Metro II
% de Municípios com Resultado Maior que o Parâmetro
% de Municípios com resultados Menor que o Parâmetro
Análise realizada em junho 2006
Ministério da Saúde
Secretaria de Atenção a Saúde
Departamento de Atenção Básica
INDICADOR 3Razão de CCO pela população de mulheres de
25 a 59 anos
0,19
0,18
0,17
0,17
0,15
0,14
0,14
0,14
0,13
0,11
0,11
0,11
0,10
0,09
0,090,08
0,08
0,06
0,05
0,00 0,05 0,10 0,15 0,20
SAO GONCALO
BELFORD ROXO
QUEIMADOS
MAGE
JAPERI
ITAGUAI
RIO DE JANEIRO
MARICA
SEROPEDICA
SAO JOAO DE MERITI
NITEROI
TANGUA
MESQUITA
NILOPOLIS
DUQUE DE CAXIAS
NOVA IGUACU
SILVA JARDIM
ITABORAI
RIO BONITO
abaixo de 0,3 (parametro) acima de 0,3 (parametro)
Análise realizada em junho 2006
Ministério da Saúde
Secretaria de Atenção a Saúde
Departamento de Atenção Básica
INDICADOR 4Cobertura de 3º dose de tetravalente maior ou
igual a 95%
41,67
57,14
58,33
42,86
0,00 10,00 20,00 30,00 40,00 50,00 60,00 70,00 80,00 90,00 100,00
Metro I
Metro II
% de Municípios com Resultado Maior que o Parâmetro
% de Municípios com resultados Menor que o Parâmetro
Análise realizada em junho 2006
Ministério da Saúde
Secretaria de Atenção a Saúde
Departamento de Atenção Básica
INDICADOR 4Cobertura de 3º dose de tetravalente maior ou
igual a 95%
152,33
150,00
139,86
132,78
131,46
106,93
106,42
105,06
102,66
92,34
91,74
90,37
89,86
88,21
86,80
84,07
82,92
76,29
55,33
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00
Silva Jardim
Seropédica
Itaboraí
Nilópolis
Magé
Belford Roxo
Rio Bonito
Duque de Caxias
Nova Iguaçu
Japeri
São João de Meriti
Rio de Janeiro
Itaguaí
Niterói
São Gonçalo
Mesquita
Queimados
Maricá
Tanguá
abaixo de 95% (parametro) acima de 95% (parametro)
Análise realizada em junho 2006
Ministério da Saúde
Secretaria de Atenção a Saúde
Departamento de Atenção Básica
Antonio Dercy Silveira Filho
Departamento de Atenção Básica /SAS/MSDA
B/SAS/MStelefones: (61) 3315-2497 ou 3315-2898
[email protected] www.saude.gov.br/dab