Estratégias de iluminação natural conforto ambiental.

Estratégias de iluminação natural

conforto ambiental

O que são? Aberturas Meio transparente – envidraçados sem

abertura Dispositivos de proteção solar (ex.: brises) Dispositivos de controle de iluminação

artificial (ex.: dimerização)

SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO

QUANTIDADE DE LUZ - RELAÇÃO COM:

A configuração geral da edificaçãoLocal Programa Exigências dos usuários


QUANTIDADE DE LUZ – RELAÇÃO COM: Escolha do sistema de iluminação

Lateral Zenital Indireta Luz direta do sol Iluminação com pátios, átrios, reentrâncias, etc. Combinações diversas


Considerações complementares Consumo de energia Relação custo x benefício do sistema

Sistema de integração: natural e artificial


Considerações complementares Conforto térmico e visual

Visão integrada: desempenho térmico e luminoso

Estudo do layout projeto e sistema de iluminação


Nível de iluminamento adequado ao tipo de atividade

Redução ou total eliminação de ofuscamentos

Distribuição harmoniosa das iluminâncias no ambiente

PROJETO DE ILUMINAÇÃO

JOGO EQUILIBRADO DE SOMBRAS

Cor do ambiente e das fontes de luz adequadas

Não geração de cargas térmicas indesejáveis

Proporcionar aos usuários do ambiente impressão de bem-estar e conforto.


ABERTURA

Componente mais básico do projeto.

Considerações: Função Tamanho Forma Posição Orientação Controle

ABERTURA

COMPONENTES DE CONDUÇÃO

GaleriaAbertaEspaço intermediário

com acesso à luz natural

Protege da chuva e da radiação excessiva


Mosteiro de São Jerônimo, Granada.

Hotel , Natal.

GaleriaFechadaDotada de

elementos de fechamento

Pode servir para o aquecimento solar passivo


Décio Tozzi - Fórum Trabalhista, SP.

Pátios Condições semelhantes

ao espaço exterior, com menos luz e vento

Acabamento superfícies internas influencia na distribuição de luz


Meknes, Marrocos.

Átrios Dotados de

coberturas translúcidas

Associação com dispositivos de controle (ganhos térmicos)


Paulo Mendes da Rocha - Pinacoteca do Estado -SP

Poço ou duto de luz

Iluminação de ambientes internos sem acesso direto ao exterior

Necessidade de cores claras e dimensões estudadas (entre 0,5 e 2m)

Topo coberto com superfície translúcida ou aberto


COMPONENTES DE PASSAGEM

Janelas Entrada de luz, vento e visibilidade do exterior Alto nível de iluminação próxima à sua localização:

Cuidado na profundidade do ambiente.


Fechamentos variáveisVidro, policarbonato, etc;Tipo simples, duplo, triplo;Cuidados com os ganhos de calor e acústica dos ambientes.



Fixas Abertura lateral

Abertura inferior

Abertura superior

Pivotante horizontal

Pivotante vertical


Basculante De correr - vertical

De correr - horizontal

Abertura totalCamarão

Sacada sem cobertura Utilizada para melhorar os

níveis de iluminamento na porção próxima ao dispositivo

Maiores dimensões que a janela.

Com ou sem fechamento


Vilanova Artigas - Ginásio de Guarulhos –SP.

Parede translúcida Auxilia na distribuição

difusa da luzMais homogênea

Blocos de vidro, acrílico


Rino Levi - Edifício–SP.

Parede cortina Passagem de luz e calor

Sem função de captar ventilação

Pode auxiliar no aquecimento passivo


Décio Tozzi - Fórum Trabalhista, SP.

Zenitais: Lanternim

Boa iluminação zenitalPossibilidade de ventilação natural Altura usual entre 1 e 2,5mCuidados com radiação solar direta (depende da

orientação)


Zenitais: Lanternim


Zenitais:Dente de serra

Boa iluminação com distribuição difusa


Zenitais: Cobertura translúcida pode fornecer iluminação

direta ou difusa – dimensões da cobertura

Cuidados: ganhos térmicos e ofuscamento por contraste

Paulo Mendes da Rocha – Pinacoteca SP


Zenitais: Domo• Pode ser combinada com a

ventilação• Dimensões, formatos e

materiais variados

Bernardo Figueiredo - Shopping Center Flamboyant –Goânia


ELEMENTOS DE CONTROLE

Separadores Separam ambientes entre si

e em relação ao exterior: Janelas, panos de vidro,

elementos vazados, etc.

Podem ser: Convencional Ótico Prismático


Vidro prismático


Telas flexíveis Toldo Cortina

Utilizados para a proteção das aberturas da fachada

Diminuem a disponibilidade de luz no interior do ambiente


Telas rígidas Beiral, marquiseReduz o nível de

iluminação junto à abertura;

Proteção contra a chuva;

Para orientações leste e oeste oferecem pouca proteção.


Telas rígidas Prateleira e parapeito (bandeja de

luzDirecionam a luz para o forro Distribuição mais uniforme da

luz Iluminação do fundo do

ambiente Reduz a visão do céu próximo

às aberturas.


Brise VerticalReflete a luz que incide

lateralmente;Dimensões variadas de

acordo com o sombreamento necessário;

Indicado para fachadas LESTE e OESTE, principalmente quando inclinado.


Brise horizontal Indicado para

fachadas NORTE E SUL


Telas rígidas Indicado para fachadas NORDESTE E NOROESTE


Filtros / Cobogós Elementos vazados

Protegem da radiação direta;

Permitem a visibilidade do exterior;

Associação com a ventilação natural.


Lúcio Costa - Parque Guinle – RJ.


Filtros Veneziana

Fixas ou móveisDistribuição difusa da

luz (quando claras)Permitem regular a

quantidade de luz no interior do ambiente

Podem ser associadas à ventilação.


Filtros Persianas: Internas:Mobilidade diferente

da cortinaPossibilidade de

regular a quantidade de luz no interior do ambiente.

Lúcio Costa - Park Hotel São Clemente – RJ.


Prateleiras de luz lisas / treliçadas


QUANDO USAR? Disponibilidade de luz natural Sazonalidade Clima Qualidade do ar Característcasfísicas e geográficas

COMO DIMENSIONAR?

Cenas dos próximos capítulos…

Para a próxima aula (28/11):3 fotos de bons exemplos de proteção solar3 fotos de projetos mal sucedidos de proteção

solar• Equipes de 6 (no máximo)• Apresentar em ppt – não precisa de trabalho

escrito

Estratégias de iluminação natural conforto ambiental.

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