ESTRATÉGICA 2010 - 2015 · A primeira reunião do grupo aconteceu em 11 de fevereiro de 2010,...
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AGENDAESTRATÉGICAAGENDAESTRATÉGICA2010 - 20152010 - 2015
Taba
co
VINICULTURA, VINHOSE DERIVADOS
Ministério daAgricultura, Pecuária e
AbastecimentoSecretariaExecutiva
AgendaEstratégica
2010 - 2015
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Secretaria Executiva
Brasília - DF2011
Promover o desenvolvimento sustentável e a competitividade do agronegócio
em benefício da sociedade brasileira.
Missão Mapa
Vinho
2
@ 2011 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada à fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial. A responsabilidade pelos direitos autorais de textos e imagens desta obra é do autor. Tiragem: 50 exemplares
Ano 2010
Elaboração, distribuição, informações: MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTOSecretaria ExecutivaCoordenação-Geral de Apoio ás Câmaras Setoriais e TemáticasEndereço: Esplanada dos Ministérios, Bloco D – Ed. sedeCEP: 070043-900, Brasília – DFTel.: (61) 3218-2772Fax.: (61) 3225-4200www.agricultura.gov.bre-mail: [email protected]
Central de Relacionamento: 0800 704 1995
Coordenação Editorial: Assessoria de Comunicação Social
Equipe técnica:Aguinaldo José de LimaPaulo Marcio Mendonça AraujoAyrton Jun UssamiFrancisco de Assis Mesquita FacundoManoel Galvão Messias JuniorSônia Azevedo NunesDaniela Firmino SantanaJoana Fernandes VieiraLeandro Pires Bezerra de LimaLara Katryne Felix Pinto
Impresso no Brasil / Printed in Brazil
3
A Agenda Estratégica 2010 - 2015 é fruto do trabalho coletivo do
conjunto das entidades representantes do setor privado em seus
diversos elos da Cadeia Produtiva e representantes do Governo que
compõem a Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Viticultura,
Vinhos e Derivados, proporcionando o ordenamento dos trabalhos,
organizando, sistematizando e racionalizando as ações e objetivos
estabelecidos pela Câmara Setorial, com uma visão de futuro.
A estruturação de uma Agenda de trabalho da Cadeia Produtiva
proporciona condições de ampliar as discussões além das questões
pontuais do dia a dia da Cadeia, as chamadas questões conjunt-
urais. Permite, também, pensar no futuro, construir planos e pro-
jetos de médio e longo prazo que permitam o desenvolvimento da
Cadeia como um todo, com competitividade e sustentabilidade, ou
seja, abrange também as chamada questões estruturais.
A elaboração desta Agenda Estratégica teve início dia 29 de outu-
bro de 2009, quando o plenário da 16ª Reunião Ordinária, aprovou
a composição de um grupo de trabalho para tal objetivo sob a co-
ordenação da Coordenação Geral de Apoio as Câmaras Setoriais e
Temáticas (CGAC) do MAPA.
A primeira reunião do grupo aconteceu em 11 de fevereiro de
2010, ocasião em que, por meio de metodologia específica, foi le-
vantado um conjunto de propostas dispostas em 13 temas. Após
esse primeiro exercício, a Coordenação-Geral das Câmaras Setoriais
e Temáticas promoveu um trabalho de organização e sistematiza-
ção do conjunto de propostas, organizando-as por Temas, Itens de
Agenda e Diretrizes. O trabalho foi conduzido de forma a agru-
par as propostas em eixos temáticos que possam ser trabalhados e
aprofundados por grupos de trabalhos específicos a serem criados
em futuras reuniões da Câmara Setorial. Para fechar a proposta ini-
INTRODUÇÃO
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cial da Agenda Estratégica, o Grupo de Trabalho voltou a se reunir
em 30 de março, com o objetivo de consolidar e validar a sistem-
atização realizada.
A partir de então a proposta de Agenda aprovada pelo Grupo de
Trabalho foi encaminhada para todos os membros da Câmara Seto-
rial, que tiveram oportunidade de questioná-la e contribuir com
sugestões. A providência seguinte foi submetê-la à discussão e
aprovação em reunião ordinária da Câmara Setorial.
A Agenda Estratégica tem caráter dinâmico e todas as oportuni-
dades de contribuição dos integrantes da Câmara Setorial foram
e serão consideradas, sempre observado o caráter consultivo e de
espaço de diálogo privilegiado proporcionado pelo ambiente das
Camaras Setoriais, no processo de elaboração de políticas públicas
e privadas, como orientadora da ação executiva do MAPA, demais
órgãos governamentais e da própria Iniciativa Privada envolvida na
Cadeia Produtiva.
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Objetivos
Grupo de Trabalho
A Agenda Estratégica tem como principais objetivos:
(1) Estabelecer um plano de trabalho para a Cadeia para os próximos
5 anos;
(2) Facilitar e organizar a ação conjunta das Câmaras nos assuntos de
interesse comum, e
(3) Fortalecer as Câmaras como ferramentas de construção de Políti-
cas Públicas e Privadas para o Agronegócio.
O documento a seguir apresenta o quadro resumo com os Grandes
Temas, os itens da Agenda e as Diretrizes que balizarão a discussão dos
temas e a construção de propostas por parte da Câmara.
Carlos Raimundo Paviani - IBRAVIN
João Antonio Fagundes Salomão - MAPA/SPA
José Fernando da Silva Protas - EMBRAPA
Henrique Benedetti - UVIBRA
Railson Vieira Loures - ANEV
José Gualberto de F. Almeida - VALEXPORT
Oscar Ló - FECOVINHO
Ciro de Campos Lira - ABRABE
Arnaldo Passarin - AGAVI
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Presidente: Arnaldo Passarin
Secretário: Francisco de Assis Mesquita Facundo
Membros da Câmara:
• Associação Brasileira dos Exportadores e Importadores de
Alimentos e Bebidas ABBA
Titular: Aldilson Carvalhal Junior
Suplente: Raquel de Almeida Salgado
• AssociaçãoBrasileiradeEnologiaABE
Titular: Carlos Abarzua
Suplente: Christian Bernardi
• AssociaçãoBrasileiradeBebidasABRABE
Titular: Ciro de Campos Lilla
Suplente: José Augusto Rodrigues da Silva
• Associação Brasileira de Fornecedores de Insumos, Equipa-
mentoseServiçosparaaIndústriaVitiviniculturaABRAFIV
Titular: João Moreira Garcez Neto
Suplente: José Carlos Cainelli
• AssociaçãoBrasileiradeSommeliers ABS
Titular: Antonio Duarte
Suplente: Cátia Maria Soares de Vasconcelos
• AssociaçãoCatarinensedosProdutoresdeVinhosFinosde
AltitudeACAVITIS
Titular: José Eduardo Pioli Basseti
Suplente: Walter Melik Kranz
• AssociaçãoGaúchadeVinicultores AGAVI
Titular: Benito Panizzon
Suplente: Arnaldo Passarin
Membros da Câmara
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• AssociaçãoNacionaldosEngarrafadoresdeVinhoANEV
Titular: Railson Vieira Loures
Suplente: Giorgeo Cruif Zanlorenzi
• AssociaçãoBrasileiradasEntidadesEstaduaisdeAssistência
TécnicaeExtensãoRuralASBRAER
Titular: Thomppson Benhur Didone
Suplente: Arno Eyng
• ComissãoInterestadualdaUvaCIU
Titular: Olir Schiavenin
Suplente: Raimundo Bampi
• ConfederaçãodaAgriculturaePecuáriadoBrasil CNA
Titular: Valmir Antonio Susin
Suplente: Reinaldo Dal Pizzol
• CompanhiaNacionaldeAbastecimentoCONAB
Titular: Bruna Bucchianeri
Suplente: Wellington Silva Teixeira
• EmpresaBrasileiradePesquisaAgropecuáriaEMBRAPA
Titular: José Fernando da Silva Protas
Suplente: Celito Crivelaro Guerra
• FederaçãodasCooperativasVinícolasdoRioGrandedoSul
FECOVINHO
Titular: Hermes Zaneti
Suplente: Oscar Ló
• Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais
FIEMG
Titular: Ítalo Francisco Bertoli
Suplente: Heloisa Bertoli
8
• InstitutoBrasileirodeFrutas IBRAF
Titular: Carlos Alberto Pereira de Albuquerque
Suplente: Moacyr Saraiva Fernandes
• InstitutoBrasileirodoVinhoIBRAVIN
Titular: Júlio Gilberto Fante
Suplente: Carlos Raimundo Paviani
• MinistériodaAgricultura/SecretariadePolíticaAgrícola
MAPA/SPA
Titular: João Antônio Fagundes Salomão
Suplente: Gustavo Henrique Marquim Firmo de Araújo
• MinistériodoDesenvolvimentoAgrárioMDA
Titular: João Luiz Guadagnin
Suplente: Nilton Pinho de Bem
• OrganizaçãodasCooperativasBrasileiras OCB
Titular: Alceu Dalle Molle
Suplente: Luiz Vicente Suzin
• ServiçoBrasileirodeApoioàsMicroePequenasEmpresas
SEBRAE
Titular: Léa Maria Lagares
Suplente: João Fernando Nunes de Almeida
• SindicatodaIndústriadoVinhodoRioGrandedoSulSINDI-
VINHO/RS
Titular: Cristiane Passarin
Suplente: Benildo Perini
• SindicatodaIndústriadeVinhodoEstadodeSantaCatarina
SINDIVINHO/SC
Titular: Celso Panceri
Suplente: José Antonio Piccolli
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• SindicatodaIndústriadoVinhodeJundiaíSINDIVINHOS
Titular: Luiz Antonio Passarin
Suplente: José Roberto Belesso
• UniãoBrasileiradeVitiviniculturaUVIBRA
Titular: Henrique Benedetti
Suplente: Danilo Cavagni
• AssociaçãodeProdutoreseExportadoresdeHortigranjeiros
e Derivados do Vale do São Francisco VALEXPORT
Titular: José Gualberto de F. Almeida
Suplente: João Antonio G. dos Santos
• AssociaçãoBrasileiradeSupermercadosABRAS
Titular: Márcio Milan
Suplente: Alexandre Seabra Resende
• AssociaçãoNacionaldasIndustriasdeVinagreANAV
Titular: Bianca Mongiat Borin
Suplente: Marcelo Cereser
• AgênciaBrasileiradeProduçãodeExportaçãoeInvestimen-
tosAPEX-BRASIL
Titular: Marcos Monteiro Soares
Suplente: Alberto Carlos Bicca
Convidados Permanentes
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CGAC –Coordenação Geral de Apoio as Câmaras Setoriais e
Temáticas do MAPA
Equipe: Aguinaldo José de Lima
Paulo Marcio Mendonça Araujo
Francisco de Assis Mesquita Facundo
Lara Katryne Félix Pinto
Leandro Pires B. de Lima
Coordenação dos Trabalhos
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1. ESTATÍSTICAS CadastroVitivinícolaNacionalagrícolaesafras
Diretrizes:
1. Agilizar e implementar em todo o País um Cadastro Nacional cuja
construção encontra-se em andamento no MAPA;
2. Estabelecer parcerias e convênios com entidades públicas e privadas;
3. Basear a eficiência do Cadastro no modelo existente no Rio Gran-
de do Sul, construído em parceria entre o IBRAVIN, e Embrapa,
contemplando Áreas Plantadas, Variedades, Safras, Produção de
Suco e Vinhos, Estoques, etc...
4. Procurar sinergias de trabalho, conciliando e inserindo conheci-
mento e atuação de dados do setor pela CONAB e IBGE ;
5. Aproveitar as experiências da EPAGRI/SC, EMATER/RS e outras en-
tidades afins;
Diretrizes:
1. Aprimorar os trabalhos desenvolvidos pela CONAB com
apoio de Associações, Cooperativas, Sindicatos, EMBRAPA,
Universidades,SecretariasdeAgriculturadosEstadosede-
mais instituições afins, bem como o trabalho que está sendo
desenvolvidonestesentidonaOIV;
Levantamento dos custos de produção
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Levantamento de safras e eventos ocasionais
Diretrizes:
1. Utilizar as experiências existentes nas mais diversas instituições
que realizam esse tipo de trabalho;
2. Instituir a CONAB como órgão oficial de levantamentos de dados.
Aperfeiçoando a expertise na CONAB no setor;
3. Estabelecer convênios de cooperação técnica, com IBRAVIN, com
Instituições de pesquisa, extensão rural, universidades, associa-
ções, sindicatos e cooperativas de produtores, para realizar traba-
lhos de campo;
4. Nas regiões que satisfatoriamente estejam atendidas por convê-
nios de cooperação técnica, segundo critérios da CONAB, esta irá
realizar trabalhos de verificação e auditagem, a fim de validar os
serviços prestados;
5. Criar plataforma de dados comum e acesso a informação de for-
ma objetiva, transparente e integrada às entidades conveniadas.
Estabelecer sinergia com inteligência competitiva.
2. EstabelecerconvênioscomIBRAVIN,comcooperativas,asso-
ciações,instituiçõesdeextensãoepesquisacomoobjetivo
deobterapoionacoletadeinformações“inloco”;
3. Estabelecer custos de produção de vinhos a granel, uvas
paramesaeparaprocessamento;
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2. PD&I
RededePD&IdaViticultura,VinhoseDerivados
ProgramaNacionaldePD&IdaViticul-tura, Vinhos e Derivados
Diretrizes:
1. Apoiar de forma efetiva o desenvolvimento da rede já iniciada
pela Embrapa, contando inclusive com recursos do programa SI-
BRATEC/MCT.
2. Sistematizar métodos e formas de captação de demandas de pes-
quisa dos diversos elos da cadeia
Diretrizes:
1. Atuar de forma regionalizada, inclusive firmando convênios com
instituições de pesquisa e universidades
2. Contemplar os métodos e formas de captação de demandas de
pesquisa dos diversos elos da cadeia, previstos na rede de PD&I
3. Promover estratégias de captação de recursos públicos e privados
disponíveis para pesquisa, desenvolvimento e inovação.
4. Pesquisar variedades para mercado
5. Contemplar desenvolvimento de novos produtos
6. Pesquisar alternativas para aplicabilidades de produtos e subpro-
dutos da Viticultura, Vinhos e Derivados
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3. ASSISTÊNCIA TÉCNICA (Capacitação, Difusão e Extensão)
PlanoNacionaldeCapacitaçãoeExten-são da Vitivinicultura
Diretrizes:
1. Elaborar Programa Específico de Capacitação de Profissionais de
ATER, Cooperativas, Empresas Privadas.
2. Elaborar Programa Especifico de Capacitação de Produtores na
Gestão Administrativa, Financeira, Contábil e Comercial
3. Elaborar Programas Específicos de Capacitação de Mão-de-obra
em todas as operações de manejo.
4. Estabelecer convênios com Sebrae, Emater’s, SENAR, IBRAVIN,
SDC, Denacoop, Instituições Privadas
5. Elaborar Programa de Difusão e Extensão, com aplicação sistemá-
tica e permanente, com prioridade a substituição de plantas de
baixa qualidade e/ou com baixo potencial de produção ou quali-
dade para aquela região.
6. Promover estratégias de captação de recursos públicos e privados
disponíveis para capacitação, difusão e extensão.
7. Contemplar ações sistematizadas e focadas em prioridades de
cada região ou Estado, contemplando as características regionais
segundo tecnologias de produção, tamanho da propriedade, etc
; / Gestão através de comitê gestor, com coordenação executiva;
/ Na capacitação de gestão administrativa, financeira, contemplar
temas como financiamento, seguro rural, programas de subven-
ção governamental, gestão ambiental e social, marketing e co-
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mercialização; / Que a certificação dos alunos contenha requisitos
de reconhecimento gradual para ampliar a motivação e continui-
dade do processo educativo; / Orçamento anual ; / Criação de
incentivos (exemplo: redução de juros em operações de crédito
oficial ou acesso facilitado a operações de financiamento se atin-
gidas determinadas metas de conclusão de capacitações, pelos
produtores e seus funcionários; / Aferição de desempenho, com
auditoria de execução;
8. Contemplar as ações de coleta sistematizada de demandas de pes-
quisa para que sejam encaminhas ao Programa de Pesquisa do Setor
9. Incluir as ações de capacitação do convênio Ibravin-Sebrae
10. Utilizar as informações do Diagnóstico que está sendo realizado
pelo MDIC/IBRAVIN/SEBRAE/EMBRAPA
11. Contemplar no programa a difusão de tecnologias existentes e
geradas anualmente de forma sistemática.
12. Avaliar anualmente pela Câmara Setorial ou conselho especifico
13. Identificar propriedades de referência no conjunto de tecnologias
e manejo para sugerir pacotes tecnológicos mínimos de referência
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4. DEFESA AGRÍCOLA
FiscalizaçãoeControle
Diretrizes:
1. Unificar e ampliar os trabalhos do Serviço de Inspeção do MAPA
2. Fortalecer a Estrutura de Fiscalização do Mapa e suas superinten-
dências
3. Adequar e harmonizar metodologias de fiscalização
4. Criar ações efetivas de Combate Fraudes e Falsificações
5. Incrementar e promover a implantação do banco de dados de ca-
ráter nacional a exemplo de trabalhos que estão sendo efetuados
em alguns estados da federação. Ex. referencia RS
6. Aprimorar e atualizar a legislação vitivinícola brasileira, bem como
incorporar novas metodologias de análise de vinhos e derivados
da uva e do vinho, além de novas tecnologias, conforme os parâ-
metros internacionais que vêm sendo estabelecidos pela OIV
7. Criar uma rede nacional de laboratórios credenciados pelo MAPA,
unificando metodologias e instituir parcerias com o setor privado
8. Harmonizar a atuação do MAPA e ANVISA
9. Atuar de forma preventiva, não permitindo a criação e registro de
novos produtos que possam ser confundidos com vinhos e deriva-
dos da uva e do vinho.
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Revisão dos Marcos Regulatórios
Diretrizes:
1. Harmonizar a definição de vinho e dos derivados da uva e do vi-
nho com os padrões internacionais, especialmente da OIV
2. Modificar o conceito de Capitalização / Enriquecimento.
3. Revisão e atualização dos Padrões de Identidade e Qualidade da
uva, do vinho e dos derivados da uva e do vinho segundo os parâ-
metros internacionais, especialmente da OIV.
4. Promover a aprovação e publicação da minuta de Decreto que
deverá substituir o Decreto 99.066/1990, que regulamenta a Lei
do Vinho n. 7678/1988.
5. Atualizar a legislação sobre a análise de vinhos conforme parâme-
tros da OIV
6. Harmonizar a legislação aplicável aos vinhos importados e nacio-
nais, para que não haja concorrência desleal
7. Harmonizar e atualizar a legislação referente à rotulagem de vi-
nhos e derivados da uva e do vinho segundo os parâmetros inter-
nacionais, especialmente da OIV e do MERCOSUL
10. Dar atenção na fiscalização e controle aos parâmetros e tendên-
cias mundiais, relacionados com a proteção do meio ambiente,
com a diminuição de emissão de poluentes e com a sustentabili-
dade da vitivinicultura
11. Primar pela proteção do consumidor e pelo estabelecimento e
consolidação de adequadas e equilibradas relações de consumo.
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IncentivoàFormalidade
Diretrizes:
1. Criar um plano de inclusão de produtores informais
2. Avaliar o diagnóstico estrutural que está sendo realizado pelo con-
vênio Ibravin, PDP/MDIC, Sebrae Nacional e Embrapa
8. Agilizar o registro de produtos com padrões de identidade e qua-
lidade já estabelecidos, por meio de registro eletrônico e outras
ferramentas adequadas.
9. Promover uma discussão sobre a necessidade de atualizar o Regu-
lamento Vitivinícola do MERCOSUL.
10. Esclarecer e estabelecer as competências para regulamentação e
fiscalização entre o MAPA e a ANVISA.
11. Definir e regulamentar as qualificações e as menções tradicionais,
tais como “reserva”, “gran reserva”, impedindo o uso aleatório e
indiscriminado de expressões que possam induzir a erro o consu-
midor, tais como “reservado”.
12. Verificar a possibilidade de se transformar as atuais Zonas de Pro-
dução em Indicações Geográficas, tendo em vista que estas assim
já o são reconhecidas internacionalmente
13. Harmonizar os Marcos regulatórios referentes à identificação,
reconhecimento e controle das Indicações geográficas, especial-
mente entre o MAPA e o MDIC/INPI, em consonância com os
acordos internacionais firmados pelo Brasil e as normas da OIV,
especialmente no tocante a vinhos e derivados alcoólicos da uva e
do vinho, que têm tratativa diferenciada no TRIPS/OMC.
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Usodedefensivos
Diretrizes:
1. Avaliar o uso de defensivos na vitivinicultura
2. Identificar a necessidade de registro de defensivos (Minor crops)
3. Elaborar cartilha informativa aos produtores pela SDA
4. Combater o uso de defensivos não registrados com ações na
cadeia de distribuição
5. Combater o contrabando de defensivos
6. Avaliar o uso de defensivos genéricos
3. Adequar a legislação para permitir a formalização
4. Formatar um programa com incentivos para a Formalização de
micro e pequenas empresas
5. Estimular o Cooperativismo
6. Analisar outros modelos de formalização
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5. MARKETING E PROMOÇÃO
PlanoIntegradodeMarketingdoMercadoInterno
Diretrizes:
1. Promover Produtos Nacionais (Vinhos, Sucos e Espumantes),
2. Focar no aumento do consumo interno, aumentando o consumo
per capita de Vinhos, Espumantes, sucos e derivados.
3. Esclarecer o consumidor acerca da diferenciação entre produtos
genuínos e substitutos (denorex)
4. Educar para o consumo responsável
5. Desenvolver o Enoturismo
6. Estudar Estratégias Concorrenciais com outras bebidas
7. Utilizar o Modelo dos EUA na ampliação do Mercado Interno
8. Aprimorar e ampliar as ações de promoção do IBRAVIN, com a
participação de outras entidades
9. Valorizar os atributos sociais, ecológicos e históricos da vitivinicultura
10. Identificar mecanismos de captação de recursos. Ex. Fundo do setor....
11. Associar o consumo a hábitos saudáveis (alimento funcional)
12. Fortalecer a parceria já em andamento com Sebrae
13. Estabelecer parceria com o MAPA para campanhas institucionais
14. Buscar recursos no exterior para promoção do aumento do consu-
mo no país
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PlanoIntegradodeMarketingdoMercadoExterno
Diretrizes:
1. Estimular as exportações
2. Promover a participação em Feiras
3. Apoiar as ações em andamento em parcerias em promoção in-
ternacional com a APEX e MRE
4. Aprimorar e ampliar as ações de promoção do IBRAVIN, com a
participação de outras entidades
5. Valorizar os atributos sociais, ecológicos e históricos da vitivinicul-
tura brasileira
6. Identificar mecanismos de captação de recursos. Ex. Fundo
do setor....
7. Estabelecer uma agenda comercial externa
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6. GESTÃO DA QUALIDADE
Processos de Certificação e Avaliação de Conformidade
Diretrizes:
1. Desenvolver ações que auxiliem a implementação da Certificação
em Boas Práticas Agronômicas
2. Desenvolver ações que auxiliem a implementação da Certificação
em Boas Práticas Enológicas (BPF)
3. Desenvolver ações que auxiliem a implementação da Certificação
em APPCC
4. Desenvolver ações que auxiliem a implementação da Certificação
Orgânica
5. Criar planos de incrementar a identificação, o reconhecimento e
a implementação de controles para Indicações Geográficas vitivi-
nícolas, bem como o seu registro nacional e nos países onde há
interesse e possibilidade, aproveitando recursos do MAPA e do
Sebrae destinado a IG
6. Criar planos para incrementar e desenvolver o uso das marcas co-
letivas, como forma de promover o associativismo e o cooperati-
vismo em torno de signos distintivos fortes, especialmente aque-
las que não se enquadram estritamente na definição brasileira de
indicações geográficas.
7. Desenvolver com apoio do MAPA o sistema SAPI, Produção Inte-
grada do Vinho
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8. Desenvolver com apoio do MAPA o sistema SAPI, Produção Inte-
grada da UVA
9. Incluir na discussão o processo de rastreabilidade da Produção In-
tegrada inclusive no Processamento Industrial
10. Iniciar a construção de programas de certificação de auto-gestão
pelo setor a partir da conclusão do Programa de Produção Integrada
11. Estudar e incentivar o uso de marcas de certificação relacionadas
com parâmetros ambientais, especialmente com o controle da
produção de CO2
12. Incluir no programas incentivos para adesão ao programa. Ex. Re-
dução de taxas de juros em empréstimos oficiais
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7. CRÉDITO
Adequação dos Financiamentos Oficiais
Reformulação do Crédito Rural
Diretrizes:
1. Revisar limites de acordo com as características regionais
2. Implementar maior divulgação das linhas de crédito do Pronaf
3. Criar linhas de financiamento para importação de maquinas sem
similar nacional
4. Revisar para sugerir adequações que atendam ao setor aos pro-
gramas no âmbito do BNDES, tais como Moderagro e Moderinfra
5. Adequar os limites de enquadramento do PRONAF Investimento
6. Incluir o setor no programa Revitaliza do BNDES (com foco no
capital de giro)
7. Criar linhas de Financiamento para Aquisição de Insumos e Carre-
gamento de Estoques - Capital de Giro
Diretrizes:
1. Implementar o Fundo de Aval
2. Buscar formas de reduzir os custos financeiros do setor
3. Apoiar as iniciativas de reformulação do credito rural oficial
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Solução do Endividamento dos Produtores
Diretrizes:
1. Elaborar proposta para a Viticultura irrigada
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8. SEGURO RURAL
Lei do Fundo de Catástrofe
Seguro Rural contra riscos comuns
Seguro contra riscos fitossanitários
Diretrizes:
1. Apoiar o Projeto de Lei de autoria do Deputado Michelleto
Diretrizes:
1. Motivar políticas públicas Estaduais que contemplem planos de
subvenção de seguros pelo Tesouro Estadual complementados por
subvenções Federais
2. Avaliar o Seguro da Agricultura Familiar - SEAF e propor os ajustes
necessários.
Diretrizes:
1. Verificar se realmente o seguro de Riscos Sanitários pode ser apli-
cado imediatamente
2. Viabilizar junto a seguradoras e ao MAPA a implementação do
Seguro de Riscos Sanitários com a subvenção de prêmios pelo Go-
verno Federal
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9. GOVERNANÇA DA CADEIA
Entidade de Representação da Cadeia
Fundovitis Setorial
Diretrizes:
1. Estabelecer o IBRAVIN como instituição representativa Nacional
2. Instituir mecanismos que facilitem a articulação entre os elos da Cadeia
3. Apoiar novas regiões e indicações de potencial para ampliação da
atividade
4. Organizar a presença do Setor nos Fóruns e Organizações Internacionais
Diretrizes:
1. Discutir estratégias de criação e organização na Governança da
Cadeia para gerir um fundo de atividades voltadas a marketing
e promoção, inteligência competitiva, certificação e pesquisa, a
exemplo do Fundovitis do Rio Grande do Sul.
2. Analisar outros fundos existentes. Ex. Fundo do Algodão
ServiçodeInteligênciaCompetitiva
Diretrizes:
1. Construir um grande Banco de Dados, com informações de pro-
dução, preços nacionais e internacionais, estoques nacionais e
mundiais, consumo e demais informações.
2. Implementar o Projeto já iniciado em parceria com o SEBRAE
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Combate ao descaminho
Diretrizes:
1. Atuar em conjunto com demais atividades de cadeias econômicas
afins para estabelecer estratégias conjuntas de políticas de com-
bate ao contrabando
2. Empreender ações junto aos órgãos afins, Receita Federal, Policia
Federal, etc
3. Buscar a efetiva investigação e processamento dos infratores, es-
pecialmente no tocante aos crimes relacionados com falsificação,
fraude e descaminho de vinhos e derivados da uva e do vinho.
3. Investigar modelos de organização da Cadeia em prática em ou-
tros países, aproveitando os estudos que estão sendo desenvolvi-
dos neste sentido na OIV.
4. Diagnosticar o perfil socioeconômico da cadeia produtiva.
5. Estabelecer metodologias e estratégias de levantamento de con-
sumo nacional
6. Desenvolver estudos de políticas específicas para o desenvolvi-
mento de cada Pólo Produtivo
7. Elaborar estudos que proporcionem estratégias de controle da
produção
8. Elaborar trabalhos que contemplem estratégias para Uvas de Mesa
9. Elaborar estudos de aperfeiçoamento dos mecanismos de equilí-
brio dos estoques
10. Elaborar estudos para criação de programas de Modernização e
Reconversão de áreas tradicionais
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10. LEGISLAÇÃO
Legislação Tributária
Diretrizes:
1. Adequar Políticas Tributárias às necessidades e características do
Setor
2. Utilizar as experiências de Santa Catarina para desoneração da
cadeia
3. Objetivar tratamento tributário homogêneo com a redução e uni-
ficação de alíquotas de ICMS dos Estados
4. Realizar diagnóstico da estrutura tributária que incide sobre a ca-
deia produtiva em cada estado da União e no Brasil como um todo
5. Desenvolver políticas de incentivo fiscal à produção e consumo de
vinhos produzidos com uvas produzidas no Brasil
6. Retomar a discussão da adoção do Imposto Ad Rem sobre vinhos
importados tendo em vista às negociações havidas com Chile a
Argentina
7. Retomar os esforços do regime de tributação similar ao SIMPLES
para motivar a inclusão fiscal
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Legislaçãovitivinícola
Legislação Ambiental
Legislação Trabalhista
Diretrizes:
1. Apoiar a reestruturação do marco regulatório vitivinícola brasileiro,
com base nos parâmetros internacionais, especialmente da OIV.
Diretrizes:
1. Adaptar a legislação brasileira vitivinícola aos parâmetros e ten-
dências mundiais, relacionados com a proteção do meio ambien-
te, com a diminuição de emissão de poluentes e com a sustenta-
bilidade da vitivinicultura
2. Acompanhar a discussão do Código Florestal, verificando sua in-
fluencia na vitivinicultura brasileira.
Diretrizes:
1. Acompanhar a revisão da legislação que trata do trabalho rural e
terceirizado
2. Promover a discussão com o Judiciário, Legislativo, Sindicatos, Mi-
nistério Público, etc...
33
11. COMERCIALIZAÇÃO
Legislação Tributária
Diretrizes:
1. Aperfeiçoar os mecanismos existentes e criar novos instrumentos
de equilíbrio dos estoques
2. Instituir o acompanhamento permanente do cenário de oferta e
demanda e proposição de medidas saneadoras
3. Revisar as Normas de Aplicação do EGF à realidade do Setor PGPAF
Implementar maior divulgação e inserção dos produtores no Pro-
grama de Garantia de Preços da Agricultura Familiar - PGPAF
35
12. NEGOCIAÇÕES INTERNACIONAIS
AcordosInternacionais
BarreirasTarifáriaseNãoTarifáriasnosmercados importadores
Diretrizes:
1. Buscar a participação ativa do Setor, por intermédio de um grupo
permanente, na definição das diretrizes de Negociações Interna-
cionais junto ao MRE e demais órgão governamentais que promo-
vem negociações relacionadas com o setor vitivinícola;
2. Estabelecer políticas compensatórias relativas a acordos interna-
cionais prejudiciais ao setor vitiviíncola;
3. Discutir urgentemente medidas de enfrentamento a eliminação
da dupla cobrança da Tarifa Externa Comum;
4. Discutir as assimetrias dio MERCOSUL;
Diretrizes:
1. Propor ao Itamarati um trabalho de avaliação das proteções cria-
das por outros países contra o suco, vinhos e demais derivados da
uva e do vinho brasileiro, bem como demais barreiras tarifárias
37
13. MODERNIZAÇÃO VITIVINICOLA
ProgramademodernizaçãoVitivínicola
Diretrizes:
1. Readequar estrutural e tecnologicamente as instalações vinícolas
(abrangendo 60% das empresas em cinco anos);
2. Ampliar da capacidade de estocagem das vinícolas (15% em 5
anos);
3. Substituir tanques de estocagem de madeira, ferro e piletas de
concreto por Inox (??? milhões em cinco anos);
4. Ampliar e ou renovar dos equipamentos industriais;
5. Atuar na melhoria da Tecnologia dos equipamentos, inclusive im-
portando com linhas de credito especificas equipamentos sem si-
milar nacional ;
6. Criar linhas de credito especifica destinadas ao programa de mo-
dernização e reconversão de áreas tradicionais;
7. Implantar programas de qualificação e melhoria da Qualidade aos
que aderirem ao programa;
8. Estabelecer os critérios para adesão ao Programa;
9. Utilizar as linhas do PRONAF no apoio as cooperativas em seus
processos de adequação e reestruturação;
38
Sistemas de Fornecimento e Remuneração
Diretrizes:
1. Construir sistemas de fornecimento que garantam a ambas as par-
tes, produtor e indústria, relações transparentes, seguras e viáveis;
2. Contemplar inovações nas relações comerciais produtor – indústria;
3. Analisar modelos de integração de outras cadeias;
4. Incorporar sistemas de remuneração por atributos de qualidade;
5. Buscar o estabelecimento de contratos justos e equitativos entre os
produtores de uva e de vinho, visando garantir o fornecimento de pro-
duto de qualidade em troca de uma garantia de venda a preço justo
39
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1. ESTATÍSTICAS
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1. ESTATÍSTICAS
Levantamento dos custos de produção
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1. ESTATÍSTICAS
Levantamento de safras e eventos ocasionais
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2. PD&I
Programa Nacional de PD&I da Viticultura, Vinhos e Derivados1.
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3. ASSISTÊNCIA TÉCNICA (Capacitação, Difusão e Extensão)
Plano Nacional de Capacitação e Extensão da Vitivinicultura
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3. ASSISTÊNCIA TÉCNICA (Capacitação, Difusão e Extensão)
Plano Nacional de Capacitação e Extensão da Vitivinicultura
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4. DEFESA AGRÍCOLA
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4. DEFESA AGRÍCOLA
Revisão dos Marcos Regulatórios
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4. DEFESA AGRÍCOLA
Incentivo à Formalidade
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4. DEFESA AGRÍCOLA
Uso de defensivos
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5. MARKETING E PROMOÇÃO
Plano Integrado de Marketing do Mercado Interno
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5. MARKETING E PROMOÇÃO
Plano Integrado de Marketing do Mercado
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6. GESTÃO DA QUALIDADE
Processos de Certificação e Avaliação de Conformidade
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7. CRÉDITO
Adequação dos Financiamentos Oficiais
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7. CRÉDITO
Reformulação do Crédito Rural
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7. CRÉDITO
Solução do Endividamento dos Produtores 1.
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8. SEGURO RURAL
Lei do Fundo de Catástrofe
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8. SEGURO RURAL
Seguro Rural contra riscos comuns
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9 . GOVERNANÇA DA CADEIA
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8. SEGURO RURAL
Seguro contra riscos
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8. SEGURO RURAL
Fundovitis Setorial
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9 . GOVERNANÇA DA CADEIA
Serviço de Inteligência Competitiva
1. C
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ões.
2. Im
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IV.
4. D
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Prod
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7. E
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8. E
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9. E
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10. E
labo
rar e
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nver
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zes
9 . GOVERNANÇA
DA CADEIA
Combate ao descaminho
1. A
tuar
em
con
junt
o co
m d
emai
s at
ivid
ades
de
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ias
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omica
s afi
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2. E
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3. B
usca
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54
Tem
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Dir
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10. LEGISLAÇÃO
Legislação Tributária
1. A
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arac
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Cata
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3. O
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10. LEGISLAÇÃO
Legislação vitivinícola
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11. COMERCIALIZAÇÃO
Gestão da Safra
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10. LEGISLAÇÃO
Legislação Ambiental
1. A
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10. LEGISLAÇÃO
Legislação Trabalhista
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12. NEGOCIAÇÕES INTERNACIONAIS
Acordos Internacionais
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11. COMERCIALIZAÇÃO
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57
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12. NEGOCIAÇÕES INTERNACIONAIS
Barreiras Tarifárias e Não Tarifárias nos
mercados importadores 1. P
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13. MODERNIZAÇÃO VITIVINICOLA
Programa de modernização Vitivínicola
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8. E
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esão
ao
Prog
ram
a
9. U
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coo
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tivas
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cess
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e ad
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tura
ção
58
Tem
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Dir
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zes
13. MODERNIZAÇÃO VITIVINICOLA
Sistemas de Fornecimento e Remuneração
1. C
onst
ruir
siste
mas
de
forn
ecim
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que
gar
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ões n
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s
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5. B
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elec
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