Estruturas de Contenção
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
TRABALHO DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA ENG1211
ESTRUTURAS DE CONTENÇÃO
Leonardo Silva da Rocha
Rodrigo Agnoletto
Tiago Noal
Porto Alegre
julho 2012
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Trabalho de avaliação da disciplina ENG1211 – Estruturas de Contenção – 2012/01
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO...................................................................................................... 2
2 OBJETIVO DO TRABALHO.............................................................................. 3
3 PROJETO.............................................................................................................. 4
4 DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS GEOTÉCNICOS.......................... 6
4.1 PARÂMETROS DO SOLO DO ATERRO......................................................... 6
4.2 PARÂMETROS DO SOLO DE FUNDAÇÃO.................................................... 8
5 VERIFICAÇÃO DA ESTABILIDADE............................................................... 11
5.1 CÁLCULO DE Ead............................................................................................... 12
5.2 CÁLCULO DE Wmk; Wsk E Qk............................................................................ 12
5.2.1 Parede............................................................................................................... 12
5.2.2 Fundação.......................................................................................................... 12
5.2.3 Muro.................................................................................................................. 13
5.2.4 Solo.................................................................................................................... 13
5.2.5 Sobrecarga........................................................................................................ 13
5.3 CÁLCULO DE Rhd............................................................................................... 13
5.4 CÁLCULO DE Rvd (FAVORÁVEL).................................................................. 13
5.5 CÁLCULO DE Rvd (DESFAVORÁVEL)........................................................... 14
5.6 TOMBAMENTO.................................................................................................. 14
5.6.1 Momento resistente de cálculo MRd................................................................ 14
5.6.2 Momento instabilizante de cálculo MId.......................................................... 14
5.7 DESLIZAMENTO............................................................................................... 14
5.8 TENSÕES NA FUNDAÇÃO............................................................................... 15
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................................ 16
ANEXOS.................................................................................................................... 17
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Trabalho de avaliação da disciplina ENG1211 – Estruturas de Contenção – 2012/01
1. INTRODUÇÃO
Os muros de contenção são estruturas corridas que tem geralmente o propósito de conter
massas de solo. Podem ser construídos por alvenaria (tijolos ou pedras), concreto
(simples ou armado), ou ainda, por elementos especiais. Os muros de arrimo podem ser
de vários tipos: gravidade (construídos de alvenaria, concreto, gabiões ou pneus), de
flexão (com ou sem contraforte) e com ou sem tirantes.
O presente trabalho abordará o dimensionamento de um muro de flexão de concreto
armado, que é uma estrutura esbelta com seção transversal em forma de L que resiste
aos empuxos por flexão, utilizando parte do peso próprio do maciço, que se apoia sobre
a base do L, para manter-se em equilíbrio.
Foram definidos inicialmente os parâmetros geotécnicos do solo baseado em revisão
bibliográfica e em seguida realizou-se os cálculos para garantir a estabilidade da
estrutura de contenção em questão. A metodologia utilizada para a realização dos
cálculos e os critérios para definição dos parâmetros físicos dos diferentes tipos de solo
estão descritos a seguir.
Com o objetivo de aprendizado sobre as diversas estruturas de contenções existentes
foram distribuídos aos alunos da disciplina de Estruturas de Contenção trabalhos com
diferentes tipos de contenção. Assim sendo, neste relatório são apresentados os critérios
utilizados no dimensionamento de um muro de arrimo de flexão.
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2 OBJETIVO DO TRABALHO
A proposta do trabalho é dimensionar um muro de arrimo de flexão de concreto armado
para conter um aterro de solo compactado com altura de 7,5 m e comprimento total de
L= 95,0 m.
O aterro compactado é composto por areia grossa limpa, de grãos subangulares e
uniformes (D50 = 0,5 mm; D60/D10 = 2). Para determinar os parâmetros de resistência ao
cisalhamento foram fornecidos resultados de ensaios triaxiais adensados e drenados
(CID).
Para o solo de fundação, caracterizado como areia quartzoza média limpa, uniforme, de
grãos subangulares e medianamente compacta, foram disponibilizados resultados de
quatro sondagens SPT. O nível d'água foi detectado na profundidade média de 9,0 m.
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3 PROJETO
Segundo Bica (2012), as dimensões típicas de um muro de arrimo são as apresentadas
na figura 1. A altura total do muro de flexão adotada foi de 9,0 m, correspondente aos
7,5 m de altura do aterro compactado a ser contido e 1,5 m de profundidade até a
fundação do muro.
Figura 1: Dimensões típicas de muros de arrimo de flexão.
Com base nas dimensões padrões acima especificadas, adotou-se a geometria do muro
de acordo com a figura 2.
Figura 2: Geometria adotada do muro de flexão.
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Como há presença de nível d'água a 9,0 m de profundidade, adotou-se sistema de
drenagem. O sistema de drenagem envolve o uso de canaletas para desvio do
escoamento superficial e o uso de tubo dreno envolvido por brita para desvio do
escoamento subterrâneo.
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4 DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS GEOTÉCNICOS
Foram fornecidos dados de ensaios realizados com os solos de aterro e fundação.
Através destes dados foram obtidos os parâmetros de projeto necessários para realização
da verificação da estabilidade e dimensionamento do muro.
4.1 PARÂMETROS DO SOLO DO ATERRO
Os parâmetros do solo compactado contido pelo muro de flexão foram determinados
através de ensaios triaxiais adensados e drenados (CID) executados com quatro
diferentes níveis de tensões confinantes (σ3): 50kPa, 100kPa, 150kPa e 200 kPa. Os
resultados dos ensaios encontram-se no anexo 1.
Para determinar o peso específico do aterro foi utilizado o formulário dado em aula.
∑
√∑( )
( )
( )
O comportamento apresentado na figura 3 é típico de areias e apresenta resistências de
pico e residual. O ângulo de atrito interno foi determinado baseado na resistência de
pico, utilizando o menor valor de pico de cada ensaio com mesma tensão confinante.
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Figura 3: Gráfico resultante dos ensaios triaxiais no solo do aterro.
O ângulo de atrito interno foi determinado através da envoltória dos círculos de Mohr
gerados pelos ensaios triaxiais, apresentados na figura 4. O valor encontrado para ø foi
40,2°.
Figura 4: Envoltória de Mohr-Coulomb.
Para o ângulo de atrito crítico (𝜙'cv) utilizou-se a fórmula de Bond e Harris (2008):
𝜙
Os parâmetros A e B são dados por:
0,0
100,0
200,0
300,0
400,0
500,0
600,0
700,0
800,0
0 2 4 6 8 10 12
Ten
são
de
svia
do
ra (
kPa)
Deformação (%)
Ensaio 1
Ensaio 2
Ensaio 3
Ensaio 4
Ensaio 5
Ensaio 6
Ensaio 7
Ensaio 8
Ensaio 9
Ensaio 10
Ensaio 11
Ensaio 12
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A = 0°: arredondados
A = 2°: subangulares.
A = 4°: angulares.
B = 0°: areias uniformes (D60/D10 < 2).
B = 2°: areias medianamente graduadas (2 ≤ D60/D10 ≤ 6).
B = 4°: areias bem graduadas (D60/D10 > 6).
4.2 PARÂMETROS DO SOLO DE FUNDAÇÃO
Para a obtenção do ângulo de atrito interno (𝜙’) do solo de fundação foi utilizada a
proposição de Skempton (1986) para cálculo da densidade relativa, que relaciona o
valor do NSPT e do ’v0 com o Dr, conforme a equação abaixo.
(
)
No cálculo de ’v0 foi considerado o peso específico do solo, , igual a 19 kN/m3, que ,
conforme indicado no quadro 1, é o valor recomendado para areias medianamente
compactas.
Quadro 1: Peso específico de solos arenosos (Godoy, 1972).
O valor de N utilizado na equação de Skempton (1986), devido às limitações e
variações do ensaio de SPT que influenciam os resultados, não deve ser o obtido
diretamente do ensaio, sendo necessário realizar correções de medidas de NSPT.
Conforme indicado por Schnaid (2000), a correção para um valor de penetração de
referência, normalizado com base no padrão americano de N60, é realizada pela relação
linear entre a energia empregada e a energia de referência demonstrada na equação 2.
Para o cálculo do trabalho seguiu-se o valor aconselhado para o Brasil de energia
aplicada de 66%.
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Para a determinação do ângulo de atrito foram utilizados dois métodos. O primeiro
deles foi realizado através da equação de Mello (1971), que relaciona 𝜙’ com Dr.
𝜙
Nos quadros a seguir estão as tabelas com os cálculos e estimativas encontradas para os
ângulos de atrito interno (𝜙’) para os ensaios de SPT correspondentes às sondagens dos
solos da fundação. Sendo calculado de metro a metro pelo método de Mello (1971).
Z (m) NSPT N60 σ'v0
(kN/m²) Dr (Skempton, 1986) ø (°) (de Mello, 1971)
1,0 14 15 19 0,869490509 48,92922437
2,0 12 13 38 0,730444323 43,15031196
3,0 13 14 57 0,700885243 42,0604463
4,0 11 12 76 0,601173683 38,69783702
5,0 15 17 95 0,660250943 40,63378702
6,0 14 15 114 0,603950362 38,785344
7,0 16 18 133 0,614624657 39,12486642
8,0 17 19 152 0,605767673 38,84279721
9,0 17 19 171 0,581353737 38,08277825
10,0 20 22 190 0,607049597 38,8834107
11,0 19 21 209 0,571144213 37,77238676
12,0 20 22 228 0,566965118 37,64657185
Tabela 1: Determinação de 𝜙 através dos resultados da sondagem SPT 1 do solo de fundação.
Z (m) NSPT N60 σ'v0
(kN/m²) Dr (Skempton, 1986) ø (°) (de Mello, 1971)
1,0 12 13 19 0,80499179 46,10824186
2,0 10 11 38 0,666801388 40,85835087
3,0 11 12 57 0,644720653 40,10945887
4,0 11 12 76 0,601173683 38,69783702
5,0 13 14 95 0,614660177 39,12600457
6,0 16 18 114 0,645650095 40,14052197
7,0 18 20 133 0,651907894 40,35070926
8,0 15 17 152 0,569019648 37,70833576
9,0 17 19 171 0,581353737 38,08277825
10,0 16 18 190 0,542961665 36,93757563
11,0 23 25 209 0,628395257 39,57030251
12,0 22 24 228 0,594638032 38,49317547
Tabela 2: Determinação de 𝜙 através dos resultados da sondagem SPT 2 do solo de fundação.
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Z (m) NSPT N60 σ'v0
(kN/m²) Dr (Skempton, 1986) ø (°) (de Mello, 1971)
1,0 10 11 19 0,734853603 43,31678705
2,0 10 11 38 0,666801388 40,85835087
3,0 10 11 57 0,614717023 39,12782614
4,0 13 14 76 0,653544696 40,4059876
5,0 12 13 95 0,590546396 38,36597609
6,0 16 18 114 0,645650095 40,14052197
7,0 12 13 133 0,532280566 36,6294017
8,0 13 14 152 0,529728463 36,55642122
9,0 14 15 171 0,527569919 36,49489013
10,0 14 15 190 0,507894132 35,94214879
11,0 18 20 209 0,555910956 37,31719856
12,0 17 19 228 0,522716011 36,35717509
Tabela 3: Determinação de 𝜙 através dos resultados da sondagem SPT 3 do solo de fundação.
Z (m) NSPT N60 σ'v0
(kN/m²) Dr (Skempton, 1986) ø (°) (de Mello, 1971)
1,0 15 17 19 0,900008182 50,35497408
2,0 11 12 38 0,699347195 42,00496121
3,0 12 13 57 0,67338876 41,08625189
4,0 11 12 76 0,601173683 38,69783702
5,0 15 17 95 0,660250943 40,63378702
6,0 12 13 114 0,559149384 37,41318097
7,0 16 18 133 0,614624657 39,12486642
8,0 18 20 152 0,623329793 39,40546736
9,0 16 18 171 0,563995967 37,55761634
10,0 20 22 190 0,607049597 38,8834107
11,0 20 22 209 0,585981599 38,22490429
12,0 21 23 228 0,580966365 38,07092234
Tabela 4: Determinação de 𝜙 através dos resultados da sondagem SPT 4 do solo de fundação.
Assim, como o solo pode ser considerado homogêneo, tendo valores de ângulo de atrito
interno muito próximos, optou-se por considerar o valor conservador de 37º. É possível
verificar que o valor adotado é próximo também ao indicado por Décourt (1989),
representado no quadro 2, que relaciona diretamente o valor de NSPT com o ângulo de
atrito interno.
Quadro 2: Relação do ângulo de atrito com o NSPT (DÉCOURT, 1989).
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5 VERIFICAÇÃO DA ESTABILIDADE
O método adotado para determinação do empuxo foi o de Rankine. Não foi considerada
a ação de empuxo passivo agindo contra a estrutura. Todas as verificações foram feitas
em relação a seções de 1,0 m de largura. Por questões de segurança, admitiu-se uma
sobrecarga de 15 kPa. Os dados necessários para a verificação do muro de flexão são:
AB = 9,0 m
FB = 4,95 m
CD = 0,25 m
GF = EH = 0,9 m
GE = 1,5 m
Figura 5: Vértices do muro de flexão.
Aterro: ø'pk = 40,2°; ø'cvk = 32°; c'pk = 0 kPa; γtk = 21,24 kN/m³
Fundação: ø'pk = 37°; ø'cvk = 32°; c'pk = 0 kPa; γtk = 19 kN/m³
Muro: γck = 25 kN/m³
Utilizou-se a combinação 2 de ações, com os seguintes coeficientes de ponderação:
γG = 1,0 (favorável); γG = 1,0 (desfavorável);
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γQ = 0,0 (favorável); γQ = 1,4 (desfavorável);
γø = 1,25.
5.1 CÁLCULO DE Ead:
𝜙 ( 𝜙
) (
)
( 𝜙 ) ( )
( )
( )
( ) ( )
5.2 CÁLCULO DE Wmk; Wsk e Qk:
5.2.1 Parede:
[
( ) ]
[
( ) ]
5.2.2 Fundação:
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5.2.3 Muro:
( ( )
) (
)
5.2.4 Solo:
5.2.5 Sobrecarga:
5.3 CÁLCULO DE Rhd:
5.4 CÁLCULO DE Rvd (FAVORÁVEL):
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5.5 CÁLCULO DE Rvd (DESFAVORÁVEL):
5.6 TOMBAMENTO:
5.6.1 Momento resistente de cálculo MRd:
( )
5.6.2 Momento instabilizante de cálculo MId:
MRd > MId → OK!
5.7 DESLIZAMENTO:
𝜙 ( (𝜙 )
) (
( )
)
𝜙 ( )
( )
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Td > Rhd → OK!
5.8 TENSÕES NA FUNDAÇÃO:
( )
𝜙 ( (𝜙 )
) (
( )
)
(
𝜙
) ( ) (
)
( ) (𝜙 ) ( ) ( )
[
( (𝜙 ))]
[
( )]
Qrd > Rvd (desfavorável) → OK!
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6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Apresentado o problema a ser solucionado, iniciou-se a análise das condições do terreno
para instalação do muro, com a obtenção de parâmetros geotécnicos obtidos em ensaios
de campo, podendo-se calcular todos os esforços que a massa de solo exerce sobre a
estrutura e fundações, também pode-se ter noção da influência da sobrecarga sobre a
estrutura de aterro.
Determinada a capacidade portante da fundação, pode-se então fazer um pré-
dimensionamento do muro e suas respectivas verificações ao tombamento, deslizamento
e tensões excessivas sobre a fundação, combinando situações favoráveis e adversas à
estrutura de concreto.
Como resultado final depois de todas as verificações, constatou-se que o muro projetado
é estável e pode ser empregado como estrutura de contenção. Após estas análises de
estabilidade, seguem-se algumas outras etapas de dimensionamento, como projeto da
drenagem, posicionamento de juntas, detalhamento das armaduras e demais
especificações construtivas, que irão colaborar para que o muro não sofra com situações
indesejáveis, dando a ele uma vida útil de serviço longa, e que faça jus ao alto
investimento que demanda tal estrutura.
Além do mais, recomenda-se sempre a utilização de um sistema eficiente de drenagem
de modo a reduzir a influência da água na estrutura de contenção.
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ANEXOS
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ANEXO 1
Ensaios triaxiais adensados e drenados fornecidos para determinação dos parâmetros da
areia do aterro. Os ensaios 1, 5 e 9 foram realizados com ’3 = 50 kPa; os ensaios 2, 6 e
10 com ’3 = 100 kPa; os ensaios 3, 7 e 11 com ’3 = 150 kPa; e os ensaios 4, 8 e 12
com ’3 = 200 kPa.