ESTUDO DE CASO 1

35
ESTUDO DE CASO 1 MASP MUSEU DE ARTE DE SÃO PAULO Janeiro/2007

description

ESTUDO DE CASO 1. MASP. MUSEU DE ARTE DE SÃO PAULO. Janeiro/2007. Seqüência da Apresentação. 1. Características Geométricas e Arquitetônicas. 2. Características/Cargas Estruturais. 3. Modelo Estrutural. 4. Análise de Esforços e Deslocamentos. - PowerPoint PPT Presentation

Transcript of ESTUDO DE CASO 1

Page 1: ESTUDO DE CASO 1

ESTUDO DE CASO 1

MASP

MUSEU DE ARTE DE SÃO PAULO

Janeiro/2007

Page 2: ESTUDO DE CASO 1

Seqüência da Apresentação

1. Características Geométricas e Arquitetônicas

2. Características/Cargas Estruturais

3. Modelo Estrutural

4. Análise de Esforços e Deslocamentos

Page 3: ESTUDO DE CASO 1

1. Características Geométricas e Arquitetônicas

Page 4: ESTUDO DE CASO 1

1. Características Geométricas e Arquitetônicas

Page 5: ESTUDO DE CASO 1

2. Características Estruturais

Laje Nervurada/Vigas de Piso

• Laje Nervurada situada na cota +8,40 m, com 50 cm de espessura , responsável pela sustentação de uma carga de 500 kgf/m2;

OBS: A Laje Nervurada é suspensa por tirantes à duas Vigas protendidas, com 70 m de comprimento, 2,50 m de largura e 3,50 m

de altura com topo na cota +14,50 m;

Page 6: ESTUDO DE CASO 1

2. Características Estruturais

Cobertura/Vigas de Cobertura

• A cobertura da cota +17,63 m é composta por lajes calha apoiadas em vigas de concreto

armado que, por sua vez, descarregam em vigas protendidas de 2,5 m de largura e 4,0 m

de altura, com 74 m de vão;

Page 7: ESTUDO DE CASO 1

2. Características Estruturais

Pilares

As vigas protendidas do piso e da cobertura se apóiam em 4 pilares, situados nas extremidades

das vigas. Estes pilares são ocos próximos à cobertura, contendo um pendulo interno, de

modo a evitar que os efeitos de dilatação/contração das vigas acarretem na transferência de esforços para os pilares e

consequentemente acarretem em momentos fletores;

Page 8: ESTUDO DE CASO 1

2. Características Estruturais

Laje Nervurada

(Cota +8,40 m)

Pilares

(Ocos na região das vigas de Cobertura)

Vigas Protendidas de Cobertura

(Cota 17,63 m)

Page 9: ESTUDO DE CASO 1

2. Características Estruturais

Regiões “Ocas” dos Pilares na Cobertura (Pendulo interno para evitar introdução de momentos fletores nos pilares por esforços

de retração/dilatação advindo das vigas)

Page 10: ESTUDO DE CASO 1

2. Características Estruturais

Lajes Calhas apoiadas em Vigas de Concreto Armado

Pilares

(Ocos na região das vigas de Cobertura)

Vigas Protendidas de Cobertura

(Cota 17,63 m)

Page 11: ESTUDO DE CASO 1

2. Características Estruturais

Laje Nervurada

(Cota +8,40 m)Tirantes de Suspensão da Laje Nervurada

Viga Protendida do Piso

Page 12: ESTUDO DE CASO 1

2. Características Estruturais

Page 13: ESTUDO DE CASO 1

2. Características Estruturais

Page 14: ESTUDO DE CASO 1

2. Características Estruturais

Page 15: ESTUDO DE CASO 1

2. Características Estruturais

Page 16: ESTUDO DE CASO 1

2. Características Estruturais

Vigas

Page 17: ESTUDO DE CASO 1

2. Características Estruturais

Vigas

Page 18: ESTUDO DE CASO 1

2. Características Estruturais

Vigas

Estádio I

Page 19: ESTUDO DE CASO 1

2. Características Estruturais

Vigas

Para efeitos de cálculo da Inércia da Seção nas condições do Estádio II, adotou-sem, apenas para efeitos didáticos,

as seguintes simplificações:

• Hipótese da viga do Masp ser de concreto armado;

• Seção transversal simplificada por uma seção retangular com largura de 2,35 m, altura de 3,50 m, altura útil de

3,10 m e área de Aço de 957,7 cm2

Page 20: ESTUDO DE CASO 1

2. Características Estruturais

Vigas

Objetivos da Análise do Estádio II:

Comparar os deslocamentos nos vãos centrais do MASP considerando a Inércia aproximada da

situação de protensão completa (mais próxima da real) como sendo aquela do Estádio I (“sem fissuração”), frente à utilização da Inércia

aproximada do Estádio II, ou seja, supondo-se que esta mesma viga seria constituída e dimensionada

com modelo de concreto armado

Page 21: ESTUDO DE CASO 1

2. Características Estruturais

Vigas

2

2

4

4

100589196

7,31931050

05,3193145560085,0560085,0

45

)6118

(1502,3

)

(14335,3

mkNIEcsEIeq

m

kNEcs

MPafckEcs

MPaFck

NBRAComAcordoDe

eEquivalentInérciaDeMomentomIeq

daSimplificaSeçãoDa

IIEstádioDoInérciaDeMomentomI

EQEQ

II

Page 22: ESTUDO DE CASO 1

2. Características Estruturais

Pilares

Page 23: ESTUDO DE CASO 1

2. Características Estruturais

Pilares

Page 24: ESTUDO DE CASO 1

2. Características Estruturais

Pilares

Estádio I

)6118(2980231407,0

7,31931050

05,3193145560085,0560085,0

45

2)(

2

NBRmkNIEcsEIeq

m

kNEcs

MPafckEcs

MPaFck

EstádioI

Page 25: ESTUDO DE CASO 1

2. Características Estruturais

Pilares

Estádio I

Page 26: ESTUDO DE CASO 1

2. Características Estruturais

Pilares

Estádio I

)6118(2980231407,0

7,31931050

05,3193145560085,0560085,0

45

2)(

2

NBRmkNIEcsEIeq

m

kNEcs

MPafckEcs

MPaFck

EstádioI

Page 27: ESTUDO DE CASO 1

2. Características Estruturais

Resumo

2

2

2

298023140

%70

100589196

63,269788640

Pr

mkNEIeq

InicialRigidezdaNorma

Pilares

mkNEIeq

ArmadoConcretodeSimulaçãoIIEstádio

mkNEIeq

CompletaotensãodeSimulaçãoIEstádio

Vigas

Page 28: ESTUDO DE CASO 1

3. Modelo Estrutural

74,00 m

2,00 m 2,00 m

11,00 m

6,70 m

M o d elo E s trutura l d o M A S P

E s c a la 1 :300

D eta lhe 1

D eta lhe 3

D eta lhe 2

D eta lhe 4

D eta lhe 1

A p o io F ixo

D eta lhe 2

A p o io M ó ve l

D eta lhe 3

A p o io F ixo

D eta lhe 4

A p o io M ó ve l

327 kN /m

132 kN /m

Page 29: ESTUDO DE CASO 1

3. Modelo Estrutural

74,00 m

2,00 m 2,00 m

11,00 m

6,70 m

M o d elo E s trutura l d o M A S P

E s c a la 1 :300

D eta lhe 1

D eta lhe 3

D eta lhe 2

D eta lhe 4

D eta lhe 1

A p o io F ixo

D eta lhe 2

A p o io M ó ve l

D eta lhe 3

A p o io F ixo

D eta lhe 4

A p o io M ó ve l

327 kN /m

132 kN /m

74,00 m

2,00 m 2,00 m

11,00 m

6,70 m

M o d elo E s trutura l d o M A S P

E s c a la 1 :300

D eta lhe 1

D eta lhe 3

D eta lhe 2

D eta lhe 4

D eta lhe 1

A p o io F ixo

D eta lhe 2

A p o io M ó vel

D eta lhe 3

A p o io F ixo

D eta lhe 4

A p o io M ó vel

327 kN /m

132 kN /m

Page 30: ESTUDO DE CASO 1

4. Análise de Esforços e Deslocamentos

Page 31: ESTUDO DE CASO 1

4. Análise de Esforços e Deslocamentos

Page 32: ESTUDO DE CASO 1

4. Análise de Esforços e Deslocamentos

Momentos Fletores Diagramas

Diagrama de Momentos Fletores - kNm

Page 33: ESTUDO DE CASO 1

Deformada da Estrutura

4. Análise de Esforços e Deslocamentos

Page 34: ESTUDO DE CASO 1

Resultados

4. Análise de Esforços e Deslocamentos

VigasMomento Máximo

(kNm)

Flecha no Estádio I

(m)

% Vão

(flecha/vão)

Flecha no Estádio II

(m)

Relação

(flecha/vão)

Piso 200288 0,4006 0,5723% 1,038 1,48 %

Cobertura 90354 0,2123 0,2869% 0,533 0,720 %

Page 35: ESTUDO DE CASO 1

FIM

4. Análise de Esforços e Deslocamentos