Estudo de caso 2. lapa
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estudo de caso 2
UNA arquitetosescritório de arquitetura paulistano
local São Paulo, Brasildata do projeto 2010
sistema viário e ferroviário existentes
terreno 100.000 m²área total da construção 175.000 m² em 5 níveis
O entorno da linha férrea sofrerá grande influência com a estação Nova Lapa, uma vez que o projeto tem como intenção, a revitalização da área, criando uma praça linear e instalando edifícios comerciais e
de serviços.
situação atual
implantação
Áreas Verdes
Acessos
Córrego
Edifícios comerciais ou de Serviços
Terminal de Ônibus
‘
planta mezanino
sanitários, salas técnicas
bilheterias
acesso às plataformas
acesso
acesso
sanitários, salas técnicas
bilheterias
acesso
acesso
acesso às plataformas
Córrego do Tiburtino
as entradas separadas permitem que o córrego seja mantido sem desviar seu percurso atual
‘
planta plataformas
plataforma 1
plataforma 2
plataforma 3
plataforma 4
‘
plataforma 1
plataforma 2
plataforma 3
plataforma 4
áreas serventes e áreas servidas
‘
plataforma 1
plataforma 2
plataforma 3
plataforma 4
áreas serventes e áreas servidas
cortes
transporte de pessoas
transporte de pessoas
transporte de cargas
transporte de pessoas
marquise com 6m de altura
diante da localização das duas novas entradas foi proposta uma marquise no nível da cidade
cortes
os estacionamentos desses edifícios, aproveitando as paredes diafragmas, se localizariam entre os trens e o nível térreo intercalados pelo mezanino da estação
cortes
TERREOgrande praça linear, terminal de ônibus,
acesso ao mezanino e aos edifícios
SUBSOLOplataformas da estação
MEZANINOestacionamento, sanitários, bilheterias, salas técnicas, operacionais e de apoio
corte esquemático
destaque para o córrego em pontes sobre as plataformas da estação
o córrego Tiburtino, um afluente do Rio Tietê na região, acabou sendo determinante para o desenho
da estação, pois teve parte do seu trecho canalizado através de uma ponte sobre as futuras plataformas.
percebe-se que, em um projeto deste porte, o transporte sobre trilhos não foi pensado setorialmente, mas integrado a operações urbanas municipais, a novas vias de conexão locais, a interferências
infraestruturais existentes e que leva em conta a possibilidade do mercado imobiliário, através de edificações, reduzir os custos totais da implantação aos cofres públicos.
a faixa ferroviária rebaixada, com um quilômetro por 55 metros neste trecho, gera a possibilidade de construir um conjunto de edificações, passeios e espaços associados à toda a operação.
entrada de luz e ventilação natural diminui a necessidade de
exaustão, ventiladores e sistemas mecânicos para retirada de ar do subsolo.
marquise com estrutura metálicacobertura translúcida
por questões estruturais e de segurança, a laje de cobertura do
mezanino está abaixo de uma camada de 1,5m de terra, onde instalações existentes podem
correr sem interferir no projeto. Essa camada possibilita o plantio
de espécies de maior porte no andar térreo
1,5m
paredes diafragmapossibilitando o uso do
mezanino subterrâneo como ponto de ligação
lajes nervuradas
1,5m