Estudo de Caso Ivanete e Rober

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ESTUDO DE CASO: ESTUDO DE CASO: MENINGIOMA E MENINGIOMA E PNEUMONIA NOSOCOMIAL PNEUMONIA NOSOCOMIAL CURSO DE ENFERMAGEM CURSO DE ENFERMAGEM ACD. IVANETE ANDRADE DE ACD. IVANETE ANDRADE DE SOUZA SOUZA PRECEPTORA: ENF PRECEPTORA: ENF A DÉBORA DÉBORA MIRANDA

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ESTUDO DE CASO: MENINGIOMA E PNEUMONIA NOSOCOMIAL

Transcript of Estudo de Caso Ivanete e Rober

  • ESTUDO DE CASO: MENINGIOMA E PNEUMONIA NOSOCOMIALCURSO DE ENFERMAGEMACD. IVANETE ANDRADE DE SOUZAPRECEPTORA: ENFA DBORA MIRANDA

  • PROCESSO DE ENFERMAGEM

    IDENTIFICAO DO PACIENTE.B.C.S. 75 anos; sexo masculino; de cor parda; casado, mora com a esposa e um filho. Atividade profissional: aposentado. Religio: catlico; Escolaridade: nvel fundamental; Brasileiro, natural de Manaus/Amazonas, residindo neste municpio.

  • HISTRICO DE ENFERMAGEM/ ENTREVISTAB.C.S. 75 anos, segundo informaes colhidas (SIC) do filho (acompanhante) o mesmo residente em Manaus, moradia prpria, em casa de alvenaria, com uso de saneamento bsico, energia eltrica e gua fornecida pela Manaus Ambiental, morando com a esposa e um filho, a casa dividida em 5 cmodos. Hbitos alimentares variados; de carne, frango, leguminosas e frutas, sucos, caf, leite e gua. Relata no ter sido acometida por nenhuma doena quando criana, estando com carto vacinal completo (SIC). Ex-etilista e ex-tabagista de longa data, nega alergia medicamentosa. Apresenta um histrico familiar de bito do pai por ITU.A histria pregressa do paciente que ele havia apresentado cefalia intensa constante, pico hipertensivo, e desorientao em sua residncia sem causa aparente, em 2011, sendo trazido para o hospital pronto socorro Joo Lucio pereira machado, internado por 2 meses, foi realizado uma TC DE CRANIO, diagnstico: meningioma- tumor benigno, em regio parietal inferior direito, sendo transferido para HUGV para realizar procedimento cirurgico, ficando internado por mais 2meses onde realizou a cirurgia de exerese de tumor cerebral, evoluindo bem sem complicaes, realizado TC DE CRNIO ps cirrgico, sem alteraes. Psncirurgia paciente apresentando parestesia em MSE.

  • A histria atual: paciente apresentou cefalia intensa, pico hipertensivo, falhas de memrias e perda muscular em MSE, procurando a unidade de sade Hospital Pronto Socorro Joo Lucio Pereira Machado, realizou TC DE CRANIO, apresentando massa slida em localizao parietal inferior direito, onde foi internado para investigao do quadro, no 20 D.I.H paciente appresentou agitao psicomotora, sendo avaliado pelo neurocirurgio que presceveu haldol 5mg 8/8 horas, aps 5 dias realizou RESSONNCIA DE CRANIO no Hospital Beneficente Portugus, sendo diagnosticado reincidncia do meningioma em mesma localizao que o anterior (parietal inferior direito), solicitado exames pr-opertrios para realizao de exrese de meningioma, realizado exames pr-operatrios, solicitado centro cirrgico para realizao da cirurgia em 31/10/2014, paciente foi encaminhado para o centro cirrgico no dia 31/10/2014 s 8:30 horas, realizado craniotomia para exrese de meningioma, com sucesso no procedimento sem intercorrncias, sendo encaminhado paciente para realizar ps operatrio imediato na UTI, Peso: 70kg; Altura: 1,72 cm. HISTRICO DE ENFERMAGEM/ ENTREVISTA

  • EXAME FSICO. Paciente B.S.C, 75 anos, 28 0 D.I.H com diagnstico de Meningioma e Pneumonia Hospitalar, 70 P.O de exrese de meningioma, lcido apresentando falhas de memria, contactante, Glasgow 13. PA: 120x70 mmhg, Temperatura: 36,4C, Pulso: 80 bpm e Respirao: 19 rpm. Estado geral bom. encontra-se no leito em decbito dorsal, movimentando-se bem no leito, Ao exame fsico: Cabea: crnio normoceflic, couro cabeludo com inciso cirrgica no crnio (craniotomia) suja com crostas sangunea sem presena de alopecia; face normal. Olhos: simtricos, mucosa hipocorada, pupilas isocricas 3mm e com reflexo motor presente, acuidade visual preservada e sem alteraes. Ouvidos: pavilho auricular simtricos com presena de cerume sem alteraes auditivas. Nariz: sem desvio de septo nasal. Boca e garganta: tonsilas palatinas sem sinais flogsticos, lngua saburrosa; mucosa oral e lbios integros sem alteraes, arcada dentria superior e inferior completa, aceitando a dieta, porm com dificuldade em ingerir alimentos devido a fraqueza dos msculos da mastigao, Pescoo: sem rigidez de nuca e sem gnglios palpveis . Trax: simtricos, sem gnglios palpveis e sem alterao na expansibilidade, frmitos torcicos palpveis; A.P: M.V + sem R.A e sem secrees, A.C rtmica regulares em 2 t normofonticas sem sopro.

  • EXAME FSICO CONT.Mamas: sem abaulamentos ou retraes, palpao sem ndulos, axilas e regies supra e infra-claviculares sem anormalidades. Abdome: flcido indolor palpao, R.H.A + e normais, Genitais: sem alteraes anatmicas, mico espontnea e presente, evacuaes presentes. MMSS: pele ntegra e hidratada, apresentando acesso venoso salinizado em MSD, com curativo sujo e molhado, apresentando capacidade limitada para desempenhar as habilidades motoras em MSD e MSE com plegia, MMII: apresenta boa perfuso, com fora muscular preservado em MID, com presena de edema perifrico (+) em MSD e MIE, diminuio de fora muscular em MIE, dificultando o paciente a tomar banho de asperso, sendo realizado banho no leito desde do POI, com dificuldades na mobilidade fsica e instabilidade postural, por medo e falta de orientao a famlia,. Realizado a sistematizao de assistncia de enfermagem, realizando a implementao das intervenes de enfermagem.

  • Exames realizados

    DATA24/10/1429/10/1430/10/1401/11/14LIMITEHCT/RBC42%/13,744,1/14,542,3/14,234,4/11,3(36-50,0%)/ (11,0-16,5)WBC19.6920.8721.8614.32(3.5-10.0)PLT221.000203.000122.00080.000(150.000-500.000)TAP100%75%70%50,3%85 a 100%GLIC22315316812280-99 mg/dlURE4432414710-40mg/dlCREA060.60.80,706-1,3mg/dlNA134134133135135-145 mmol/L

  • Exames realizados

    DATA24/10/1429/10/1430/10/1401/11/14LIMITEKCL4.04.13.74,23,5-5,5 mmol/LCALC1,211,211,181,152,1-2,5 mmol/LPCR---1,110.1 mg/dL ou 1mg/LLACT---1,20,7-2,1mmol/lEASSEM ALTERSEM ALTERSEM ALTERSEM ALTERSEM ALTER

  • Volumosa formao expansiva slida cstica envolvendo o lobo parietal inferior direito co importante efeito expansivo local determinando compresso dos giros corticais adjacentes e rea de edema vasognico /infiltrao e estende-se inclusive por corpo geniculado lateral e trato ptico direita.Exames realizadosEXAME DE IMAGEM: Tomografia de Crnio

  • MEDICAMENTOS EM USO:

    TAZOCIN 4,5 MG 6/6H- Antibitico. Indicado para tratamento das seguintes infeces bacterianas sistmicas e/ou locais, por microorganismos sensveis confirmados ou suspeitos: infeces do trato respiratrio inferior; infeces do trato urinrio (complicada ou no complicada; septicemia bacteriana; infeces ginecolgicas; infeces bacterianas em pacientes neutropnicosDEXAMETASONA (DECADRON)(4 MG, IV, 4/4 HS)- Glicocorticides so tipos de frmacos usados para diversas situaes, como antiinflamatrio; imunossupressores; analgsico, podendo aliviar a compresso de um nervo ou medula espinal por meio da reduo de edema no tumor ou tecido nervoso; e como antineoplsico. Indicado para o tratamento de: Asma, Traumatismo crnio-enceflico e raqui-medular,Tumores cerebrais e aps neurocirurgias, Meningite bacteriana, FENITONA (HIDANTAL) (100 MG, VO, 8/8 HS)- Anticonvulsivante usado para o tratamento das crises convulsivas generalizadas e todas as formas de crises epilpticas. Atua no crtex do crebro, reduzindo a expanso da liberao eltrica. Estabiliza a hiperexitabilidade das clulas, afetando o fluxo de sdio.

  • MEDICAMENTOS EM USO:

    OMEPRAZOL (40 MG, IV, 1 VEZ AO DIA)Produz inibio especifica da enzima (bomba de prtons) nas clulas parietais. Essa ao farmacolgica inibe a etapa final da formao de acido no estomago. Indicaes: Cicatrizao de ulceras no estomago, duodeno e esfago.PLASIL 2ML EV 8/8H SN- distrbios da motilidade gastrintestinal e nuseas e vmitos de origem central e perifrica (cirurgias, doenas metablicas e infecciosas, secundrias a medicamentos). DIPIRONA 2ML EV 6/6h- Analgsico e Antipirtico.

  • ANATOMIA DO ENCEFALO(SMELTZER; BARE, 2008)

  • ANATOMIA DO ENCEFALO(SMELTZER; BARE, 2008)

  • ANATOMIA DO ENCEFALO(SMELTZER; BARE, 2008)

  • ANATOMIA DO ENCEFALO(SMELTZER; BARE, 2008)

  • MENINGIOMA1863- Tumor originrio das clulas meningoteliais, encontrado normalmente nas leptomeninges e plexo coride dos ventrculos, ocorrendo preferencialmente na regio supratentorial. Porm, qualquer regio que apresente cobertura pelas leptomeninges potencialmente um stio de origem para este tumor. ( BARBOZA, 2014)..

  • MENINGIOMA( BARBOZA, 2014)..

  • FISIOPATOLOGIAOcorrem devido algumas alteraes genticas idiopticas, ou seja, a deleo do brao longo do cromossomo 22( BARBOZA, 2014)..

  • Manifestaes ClinicasMeningiomas so benignos os sintomas variam de acordo com a localizao do tumor, em geral: Cefalia pode aparecer em pessoas que nunca apresentaram dores de cabea aparecendo noite e j se faz presente ao acordar; enjo e vmitos em jato; viso dupla ou perda da mesma; alteraes olfativas e personalidade; tontura e sonolncia, confuso mental; convulses; alterao da fala e da conscincia; perdas da audio, coordenao motora, sensibilidade nos braos e perda de fora ou dormncia somente em um lado do corpo. (ASPESI, 2008).

  • DIAGNSTICO A partir da suspeita, Tomografia de Crnio com e sem contraste.Hemograma: Aumento quantitativo de leuccitos e eosinfilos; Suspeita da presena anormal de bastes.Ressonncia Magntica do Crnio.

    . (CAMBIER, 1988.)

  • TRATAMENTOO tratamento de um tumor cerebral depende de sua localizao e do tipo. Sempre que possvel, deve ser removido cirurgicamente. Muitos tumores cerebrais podem ser removidos sem causar leso no crebro. Contudo, alguns se desenvolvem em uma rea que torna a remoo difcil, porque estruturas essenciais podem ser comprometidas. . (CAMBIER, 1988.)

  • ANATOMOFISIOLOGIA DO SISTEMA RESPIRATRIOO trato respiratrio inferior consiste dos pulmes, constitudas pelas estruturas brnquicas e alveolares; Responsvel pelas trocas gasosas. (Abaixo da epiglote)O sistema respiratrio composto dos tratos superiores e inferiores responsveis pela ventilao, isto , o movimento de ar para o interior e para fora das vias areas.(SMELTZER; BARE, 2008)

  • Pneumonia Nosocomial

    Infeco no trato respiratrio inferior, que ocorre aps setenta e duas (72) horas da internao hospitalar, em individuo previamente livre de infeco respiratria, ou da sbita piora clnica e radiogrfica em um quadro de pneumonia que evolua favoravelmente (CRAVEN; STEJER, 1995).

  • Pneumonias NosocomiaisEtiologiaOs agentes patognicos da pneumonia nosocomial originam se de trs (3) principais fontes: contaminao da orofaringe a partir do meio hospitalar, com subseqente aspirao; contaminao atravs do equipamento de nebulizao e introduo direta atravs de tubos endotraqueais ou de traqueotomia (SHOEMAKER, 1992).

  • Fisiopatologia da Pneumonia Nosocomial

    O microorganismo atingir os pulmes, podendo ocorrer por inalao do ar ambiente, por via hematognica (bacteremia), por translocao bacteriana, por contigidade com outros rgos vizinhos infectados, atravs de partculas aerolisadas (ar contaminado) e pela aspirao de secrees da nasofaringe e orofaringe colonizada principalmente por bacilos Gram negativos, sendo esta a forma mais comum de contaminao, visto que a maioria dos casos de pneumonia nosocomial desencadeadapela aspirao de secrees de vias areas superiores, sendo que em indivduos saudveis a flora coloniza a orofaringe normalmente habitada por microorganismos anaerbios e bacilos Gram-positivos (COUTO et al., 1997).

  • Manifestaes Clinicas

    GeraisFebre, calafrios, cefalia, irritabilidade, letargia e queixas gastrintestinais

    PulmonaresBatimento de asa de nariz, taqui, dis ou apnia, tiragem intercostal e abdominalTosse FR, ausculta muitas vezes pobre

    (MARGOTTO, 2014)

  • DiagnsticoLaboratorial

    HC: pouco valor, leucocitose com neutrofilia e desvio esquerda, anemia e plaquetopenia;

    VHS e PCR: aumentados;

    Hemocultura

    Cultura do trato respiratrio;

    Bacterioscopia do derrame pleural;

    Bipsia pulmonar, transbrnquica. IMAGEM

    -RX TORAX PA E PERFIL -TOMOGRAFIA(GUYTON & HALL, 2006)

  • SISTEMATIZAO DO ATENDIMENTO DE ENFERMAGEM- SAE

    AchadoDiagnstico de enfermagemPlanejamentoIntervenes de enfermagemHorrio1. Fraqueza dos msculos necessrios a mastigao Nutrio desenquilibrada: Menor que as Necessidades corporais. relacionada pela capacidade prejudicada de ingerir alimentos evidenciado pela fraqueza dos msculos necessrios a mastigao

    O paciente apresentar nutrio equilibrada em 12 horasEnsinar exerccios de mastigao (ENF).

    -Oferecer alimentos em pequenas pores para estimular a mastigao (ENF/TEC)-Estimular a ingesta de alimentos de preferncia do paciente oferecidos pelo servio de nutrio do hospital (ENF/TEC);12-15-18-22-06

    12-15-18-22-0612-15-18-22-06

  • SAE

    AchadoDiagnstico de enfermagemPlanejamen-toIntervenes de enfermagemHorrio

    2.Incapacidade de acessar o banheiroDficit no auto-cuidado para o banho relacionado ao prejuzo neuromuscular evidenciado pela incapacidade de acessar o banheiroO PACIENTEREALIZAR- O AUTO-CUIDADO EM 8 HORAS- Orientar a famlia quanto levar o paciente de cadeira de rodas ao banheiro (ENF).-Estimular o paciente a realizar o autocuidado conforme suas limitaes (ENF/TEC).-Auxiliar o paciente quanto ao cuidado durante o banho (ENF).08 e SN

    08 e SN

    08

  • SAE

    AchadoDiagnstico de enfermagemPlaneja-mentoIntervenes de enfermagemHorrio3.Dificuldade nas habilidades motoras finas e na instabilidade posturalMobilidade fsica prejudicada relacionada ao prejuzo neuromuscular evidenciado pela capacidade limitada para desempenhar as habilidades motoras finas e instabilidade posturalRestabe-lecimen-to da mobili-dade motora fina e estabilidade postural em 12 hsEncorajar a quantidade moderada de exerccios graduados com o membro . (ENF)Encorajar ficar sentado na cama (ENF)- Orientar a famlia quanto ao estmulo das atividades motoras finas incentivando o paciente a desenvolv-la conforme o limite do paciente e a incentivar o paciente a ficar em p (ENF)10-16

    10-16

    10-16

  • SAE

    AchadoDiagnstico de enfermagemPlanejamentoIntervenes de enfermagemHorrio4.Falhas de memria.Memria prejudicada relacionada ao distrbio neurolgico evidenciado pelas falhas de memria.RESTABELECIMENTO DA MEMRIA EM 10 HORAS-Orientar o paciente para realidade de tempo e espao (ENF/TEC).-Treinar a memria do paciente atravs de perguntas (ENF).-Realizar monitorizao neurolgica (escala de Glasgow) (ENF).-Realizar terapia de reminiscncia atravs de conversas de histrias do passado do paciente(ENF)10-17

    10-17

    10-17

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  • SAE

    AchadoDiagnstico de enfermagemPlane-jamentoIntervenes de enfermagemHorrio5.DISPOSITIVO INVASIVO/ TECIDO TRAUMA-TIZADO (CRANIO-TOMIA)Risco para infeco relacionado ao uso de dispositivo invasivo (cateter intravenoso) e tecido traumatizado.REDU-O NO RISCO PARA INFECOEM 2 HORAS.- Lavagem das mos antes dos procedimentos.(ENF/TEC.ENF)- Observar a presena de sinais flogsticos (ENF/TEC ENF);-Realizar a troca do acesso venoso a cada 72 h (TEC ENF).Administrar medicamentos conforme diluio correta (TEC ENF).Realizar limpeza da ferida operatria (curativo) (TEC ENF). Realizar10

    Trocar

    Reali-zar

    10

  • AVALIAO

    10 dia de visita: Paciente encontra-se sentado no leito, relatando que se sentia bem melhor, aceitando melhor a dieta pois realizou os exerccios de mastigao ensinado, relata que realizou os exerccios no membro afetado conforme nossa orientao e que havia tomado banho de asperso se locomovendo at o banheiro de cadeira de rodas com a ajuda do acompanhante, desempenhando melhor as habilidades motoras finas em MSD, folheando uma revista oferecida por ns, porm, apresentando ainda dificuldades para desempenhar as habilidades motoras finas em MSE devido a plegia, apresentando ainda diminuio de fora muscular em MIE, pois tentou ficar em p e no conseguiu, realizou os exerccios em membro afetado conforme nossa orientao, observou-se que o paciente no apresentava mais falhas de memria, apresentando craniotomia limpa e seca sem sinais flogsticos, acesso venoso salinizado em MSD, prvio, datado, com curativo limpo e seco sem sinais flogsticos, sendo realizado diluio de medicamentos conforme protocolo institucional.

  • AVALIAO

    20 dia de visita: Paciente encontra-se se em decbito dorsal no leito, relata est melhor, aceitando melhor a dieta pois realizou os exerccios de mastigao ensinado, realizou banho de asperso no banheiro se locomovendo de cadeira de rodas com a ajuda do acompanhante, apresentando ainda dificuldades para desempenhar as habilidades motoras finas, porm apresentando pequenos movimentos perceptveis MSE, apresentando melhora na fora muscular em MIE, pois conseguiu ficar em p durante o banho, relata que continua realizando os exerccios no membro afetado conforme nossa orientao, observou-se que o paciente no apresentava mais falhas de memria, apresentando craniotomia limpa e seca sem sinais flogsticos, acesso venoso salinizado em MSD, prvio, datado, com curativo limpo e seco sem sinais flogsticos, sendo realizado diluio de medicamentos conforme protocolo institucional.

  • AVALIAO

    30 dia de visita: : Paciente encontra-se sentado no leito, relata est melhor, aceitando melhor a dieta pois realizou os exerccios de mastigao ensinado, realizou banho de asperso no banheiro se locomovendo de cadeira de rodas com a ajuda do acompanhante, apresentando melhoras perceptveis para desempenhar as habilidades motoras finas, realizando pequenos movimentos perceptveis em MSE, apresentando melhora na fora muscular, e melhora na fora muscular do MIE, pois conseguiu ficar em p durante o banho, relata que continua realizando os exerccios nos membros afetados conforme nossa orientao, observou-se que o paciente no apresentava mais falhas de memria, apresentando craniotomia limpa e seca sem sinais flogsticos, acesso venoso salinizado em MSD, prvio, datado, com curativo limpo e seco sem sinais flogsticos, sendo realizado diluio de medicamentos conforme protocolo institucional.

  • CONSIDERAES FINAIS

    As intervenes de enfermagem empregadas, estimulou aos acadmicos desenvolver suas praticas aliadas aos seus conhecimentos terico, envolvendo o paciente de uma forma holstica.

    Assim, atravs deste estudo buscou-se aludir medidas precisas devida melhoria e recuperao do quadro clnico do cliente. Implicou aqui equipe de enfermagem planejar e adotar medidas continuamente, avaliando e registrando a evoluo do paciente, avaliando tambm o plano teraputico adotado, a fim de orientar adaptaes posteriores, caso sejam necessrias..

  • REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

    BARROS, A. L. L. Anamnese e exame fsico. So Paulo: Artmed, 2002.CAMBIER J, MASSON M, DEHEN H. Manual de Neurologia 4 ed. Paris: Masson Edituer, 1988, p. 395-417. CARDOSO, DM. Impacto do uso da prova rpida para detec-o do estreptococo beta-hemoltico do grupo A no diag-nstico e tratamento da faringotonsilite aguda em pronto socorro de Pediatria. Rev Paul Pediatr 2013;31(1):4-9. Disponvel em: .Acesso em: 24/10/2014GARCEZ, R.M. Diagnstico de Enfermagem da NANDA: definies e classificaes 2012-2014/ (NANDA Internacional); reviso tcnica: BARROS, A. L. L..Porto Alegre: Artmed, 2013.JOHNSON M. Ligao NANDA-NIC-NOC: condies clinicas: suporte ao racicnio e assistncia de qualidade. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. MARGOTTO, P. Pneumonias. Disponvel em: http://www.paulomargotto.com.br/ documentos/pneumonias. Acesso: 20/11/2014 SMELTZER, S.C; BARE, B. G. Tratado de Enfermagem Mdico-Cirrgico. 11 ed. Rio de Janeiro: Ganabara Koogan, 2008.SHOEMAKER, W. C., APPEL, P. L; KRAM, H. B. Role of oxygen debt in the development of organ failure sepsis, and death in high-risk surgical patients. Chest, 102, 1, 208-215,1992.

    *******Ante una clnica fuertemente sugestiva de asma sera conveniente realizar un estudio de funcin pulmonar o mediciones frecuentes de PEF. Principalmente con la historia clnica, y en ocasiones con algn estudio complementario se evala cual es la gravedad y los factores precipitantes del asma y se puede iniciar un tratamiento. Si la respuesta al tratamiento inicial es buena, no sera necesario hacer ms estudios, pero si la respuesta no es buena o la clnica no es clara entonces debera ser estudiado por un especialista en esta patologa.