ETAPA 8 SIMULAÇÃO DO POTENCIAL DE ARRECADAÇÃO · principio que cada UGRHI deverá ser...

SECRETARIA DE ENERGIA, RECURSOS HÍDRICOS E SANEAMENTO

DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA

Elaboração do Plano Estadual de Recursos Hídricos, seu Programa de Investimentos e a Regulamentação da Cobrança pelo Uso dos Recursos

Hídricos, do Estado de São Paulo

ETAPA 8

SIMULAÇÃO DO POTENCIAL DE ARRECADAÇÃO

659-DAE-CRH-RT-008

Setembro/2004

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ÍNDICE

PÁG.

1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................................1

2. PROPOSTAS DO MODELO COMPUTACIONAL.............................................................2

3. CÁLCULO DA COBRANÇA .............................................................................................4

3.1 DETERMINAÇÃO DOS COEFICIENTES MULTIPLICADORES ........................................................6

4. MODELO DE SIMULAÇÃO ATRAVÉS DA BASE DE DADOS ........................................9

4.1 SIMULAÇÃO SOBRE OS USOS CADASTRADOS......................................................................11

4.2 SIMULAÇÃO SOBRE OS VALORES DE DEMANDA DO PERH ...................................................14

4.3 SIMULAÇÃO SOBRE OS DADOS GLOBAIS .............................................................................14

4.3.1 Disponibilidade Hídrica ....................................................................................................15

4.3.2 População na Bacia e Taxa Anual de Crescimento .........................................................15

4.3.3 Atividade Agropecuária....................................................................................................16

4.3.4 Atividade Industrial ..........................................................................................................18

4.3.5 Intervenções Hidráulicas..................................................................................................18

4.3.6 Saneamento Básico.........................................................................................................19

4.3.7 Captação Subterrânea.....................................................................................................20

4.3.8 Qualidade da Água..........................................................................................................21

4.3.9 Suscetibilidade à Erosão .................................................................................................21

4.3.10 Cadastro de Usos d’Água................................................................................................23

4.3.11 Janela de Resumo...........................................................................................................24

4.4 ESTRUTURA DE DADOS......................................................................................................25

5. SIMULAÇÕES DE ARRECADAÇÃO..............................................................................26

5.1 CRITÉRIOS E CONSIDERAÇÕES...........................................................................................26

5.2 RESULTADOS DAS SIMULAÇÕES .........................................................................................28

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................................52

1. INTRODUÇÃO

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1. INTRODUÇÃO

Os estudos de simulação, desenvolvidos pelo grupo de trabalho criado pelo CORHI propõem que os usuários de recursos hídricos sejam cobrados pelo volume de água captada, o volume de água

consumida no processo e pelo lançamento no corpo d’água de acordo com as características do efluente. Estes estudos propõem para todo o Estado uma tabela de “Preços Unitários Básicos” – PUB para os seguintes parâmetros: m3 de água captada, m3 de água consumida, Kg de

lançamento de DBO, litro de lançamento de resíduos sedimentáveis (RS) e Kg de lançamento de carga inorgânica (CI).

O “Preço Unitário Final” - PUF da cobrança, para cada parâmetro, é obtido pela multiplicação do PUB pelos coeficientes que considerem: o tipo do manancial, a classe do rio, a finalidade de uso,

a localização quanto à zona de recarga no aqüífero, a sazonalidade e as peculiaridades regionais e locais quanto à escassez ou abundância de recursos hídricos.

Para tanto, foi elaborado um modelo de simulação que permite avaliar o potencial de arrecadação de uma determinada região delimitada. Neste modelo é possível efetuar a análise do potencial de

arrecadação em dois diferentes níveis:

� usos cadastrados,

� projeções de demandas apresentadas pelo PERH.

O modelo de simulação permite ainda realizar uma caracterização dos usuários de uma certa

região demarcada, para os dados globais de: população, produção agrícola e industrial, disponibilidade hídrica, qualidade dos aqüíferos entre outros.

Outra importante finalidade do modelo de simulação é testar os valores a serem cobrados para avaliação de impactos dos diferentes parâmetros intervenientes. Posteriormente, através dos

dados de cadastro de usuários, o modelo permitirá o cálculo individualizado do valor a ser cobrado, por intermédio das mesmas rotinas de cálculo internas.

2. PROPOSTAS DO MODELO COMPUTACIONAL

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2. PROPOSTAS DO MODELO COMPUTACIONAL

O modelo de simulação do potencial de arrecadação tem como objetivo avaliar, para cada UGRHI, os impactos dos diferentes critérios e ponderações de cálculo da tarifa de utilização de água nas

diferentes finalidades, tomando como base informações representativas do universo de usuários em cada modalidade.

Para tal, o modelo foi construído a partir do trinômio: amostra de dados regionalizada, projeção de crescimento e rotinas de cálculo de cobrança. A amostragem de dados regionalizada parte do

principio que cada UGRHI deverá ser parcializada territorialmente em unidades representativas para as quais a disponibilidade hídrica será estimada a partir dos dados da regionalização hidrológica do estado, permitindo-se assim a consideração dos parâmetros de influência como a

própria proporção oferta/demanda hídrica, estado de conservação, etc. Também para cada porção poderão ser distribuídas as informações setoriais sobre os diferentes consumos nas finalidades: 1) saneamento urbano e rural; 2) indústria e mineração; 3) agricultura e criação animal e 4)

intervenções hidráulicas.

O modelo foi concebido sobre uma base georreferenciada utilizada para a regionalização hidrológica do Estado de São Paulo (DAEE,1998). Esta base permite que cada UGRHI seja dividida em sub-regiões de interesse de forma que os dados sobre os usuários potenciais e seus

consumos específicos possam ser espacializados dentro destas sub-regiões.

Assim, as informações setoriais sobre os usos nas quatro finalidades definidas estão vinculadas à área física contida pela sub-região e poderão, dentro do algoritmo do modelo, ser computados na subconta de arrecadação específica.

Figura 1 - Estado de São Paulo subdividido em UGRHIs, e hidrografia.

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O modelo permitirá ainda realizar simulações tendo como universo os dados originados do Cadastro de Usuários de Água do DAEE, existentes ou a ser implementados, permitindo a

comparação entre os resultados gerados a partir das diferentes fontes de informações.

Os dados são coordenados através de uma interface gráfica semelhante a um sistema de GIS do Estado de São Paulo, abrangendo temas como hidrografia, divisão municipal, UGHRI´s e demais campos de interesse.

Figura 2 - Estado de São Paulo com divisões municipais.

O modelo matemático permite analisar uma sub-região no interior de uma Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos (UGRHI), sub-bacia ou outra qualquer delimitação espacial, que pode ser traçada diretamente sobre o mapa do Estado de São Paulo e armazenada para

futuras comparações. O mapa base traz as informações de limites municipais, hidrografia, regiões hidrológicas e unidades de gerenciamento de recursos hídricos (UGRHI).

3. CÁLCULO DA COBRANÇA

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3. CÁLCULO DA COBRANÇA

A título de ilustração da atividade envolvida apresenta-se a proposta original do Comitê Coordenador do Plano Estadual de Recursos Hídricos de cobrança do Estado de São Paulo, que

compreende a formação do preço a partir do volume captado, volume consumido e volume utilizado para diluição de efluentes. A fórmula básica é:

C = PUFcap x Qcap + PUFcons x Qcons + PUFDBOx QDBO + PUFDQO x QDQO + PUFRS x QRS+ PUFCI x QCI

onde:

C: conta total,

PUF: preço unitário final,

PUB: preço unitário básico,

Xn: coeficientes multiplicadores,PUF: preço unitário final para os diferentes usos,

PUB: preço unitário básico para os diferentes usos,

Qcap: vazão/volume captada,

Qcon: vazão/volume consumida,

QDBO: carga de DBO,

QDQO: carga de DQO,

QSS: carga de sólidos sedimentáveis,

QCI: carga de inorgânicos,

Xn: coeficientes multiplicadores.

Os preços unitários finais são calculados como o produto do preço unitário básico pelos coeficientes multiplicadores X1; X2; X3;.........; Xn :

PUF = PUB ∗ ( X1 ∗ X2 ∗ X3 ∗.........∗ Xn)PUFcap = PUBcap.x1.x2.x3....xn

PUFcons = PUBcons.x1.x2.x3....xn

PUFDBO = PUBDBO.y1.y2.y3...yn

PUFDQO = PUBDQO.y1.y2.y3...yn

PUFRS = PUBRS.y1.y2.y3...yn

PUFCI = PUBCI.y1.y2.y3...yn

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Os coeficientes multiplicadores X1; X2; X3;...; Xn propostos para a captação, extração ou derivação são genéricos e podem ser adaptados às diferentes nuances de cada sub-unidade de

gerenciamento de recursos hídricos que venha a ser prevista no modelo de simulação.

Os coeficientes multiplicadores propostos para a captação, extração ou derivação são relativos à:

a) natureza do corpo d'água - superficial e subterrâneo;

b) classe de uso do corpo d'água no local;

c) disponibilidade hídrica local;

d) grau de regularização assegurado por obras hidráulicas;

e) volume captado, extraído ou derivado;

f) consumo efetivo ou volume consumido;

g) finalidade de uso;

h) sazonalidade;

i) características dos aqüíferos;

j) características físico-químicas e biológicas da água;

k) localização do usuário na Bacia; e

l) práticas de conservação e manejo do solo e da água.

Os coeficientes multiplicadores a serem considerados pela diluição, transporte e assimilação de efluentes, são relativos à:

a) classe de uso preponderante do corpo d’água receptor;

b) grau de regularização assegurado por obras hidráulicas;

c) carga lançada e seu regime de variação, ponderando-se os parâmetros orgânicos e físico-químicos dos efluentes;

d) natureza da atividade;

e) sazonalidade;

f) vulnerabilidade dos aqüíferos;

g) características físico-químicas e biológicas do corpo receptor;

h) localização do usuário na Bacia; e

i) práticas de conservação e manejo do solo e da água;

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3.1 DETERMINAÇÃO DOS COEFICIENTES MULTIPLICADORES

O modelo matemático aplicado à simulação do potencial de arrecadação, formado por um grande

banco de dados, tem o objetivo de estudar as características hidrológicas e geográficas das diferentes regiões hidrográficas do estado de São Paulo e, desta forma, dar subsídios para a determinação dos coeficientes multiplicadores xi (captação, extração e derivação de água) e yi

(diluição, transporte e assimilação de efluentes) dos Preços Unitários Básicos.

Cada região hidrográfica, em função de seu programa de investimentos, da criticidade hídrica, e de suas peculiaridades, poderá adotar coeficientes multiplicadores sobre os Preços Unitários Básicos, e diferenciar os “Preços Unitários Finais” a serem cobrados de acordo com os seus

interesses regionais, devidamente respaldado numa decisão no nível do Comitê de Bacia.

O cálculo de cada um dos coeficientes multiplicadores será feito com a aplicação da seguinte rotina:

a) definição do índice representativo

XI ou yI ;

b) definição de limites inferiores e superiores;

c) fórmula de cálculo dos coeficientes:

)(iXi IfX = ou . )(

ii Y

IfY =

Para todos os índices, o modelo de simulação irá propor valores que serão calculados de acordo com a análise dos dados da bacia. Estes coeficientes poderão ser alterados a qualquer tempo

pelo operador do sistema.

a)a)a)a) Definição do Índice

Este índice pode ser dado pelo quociente entre quantidades parcial e total de um parâmetro convenientemente escolhido conforme a característica que se deseja representar pelo coeficiente multiplicador.

TotalQuantidade

ParcialQuantidade=

iXI para captação, extração ou derivação.

ou

TotalQuantidade

ParcialQuantidade=

iYI para diluição, transporte e assimilação de efluentes.

Os coeficientes multiplicadores propostos para a captação, extração ou derivação até o presente

momento são:

1.1.1.1. natureza do corpo d'água - superficial e subterrâneo.

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Os índices, tanto para águas superficiais e subterrâneas, para este critério poderão ser determinados com o quociente entre somatória das captações (superficial e subterrânea) e a

demanda total.

lSuperficiaidadeDisponibil

lSuperficiaCaptadaVazão=

SUP 1XI

aSubterrâneidadeDisponibil

aSubterrâneCaptadaVazão=

SUB 1XI

2.2.2.2. classe de uso do corpo d'água no local.

TotalCaptadaVazão

MédiaClasse=

2XI

( )

( )∑∑

=i

ii

Q

PClassexQMédiaClasse

ΣQi = Vazão Captada Total

3.3.3.3. disponibilidade hídrica local.

gularizadaVazão

DemandadeVazão

ReI

3X=

4.4.4.4. grau de regularização assegurado por obras hidráulicas.

TípicoDefVolume

sgularizadoVolumes

.

ReI

4X

∑=

5.5.5.5. volume captado, extraído ou derivado.

DisponívelVazão

CaptadosVolumes=

5XI

6.6.6.6. sazonalidade.

AnualMédiaVazão

VazãodaAnualVariaçãoMáxima=

8XI

7.7.7.7. Características físico-químicas e biológicas da água.

Os parâmetros utilizados para estimativa da qualidade das águas superficiais destinadas ao abastecimento e outros fins é definido atualmente pelo IQA, baseado em análises desenvolvidas pela CETESB para as quais se tomam 9 parâmetros físicos, químicos e microbiológicos mais

representativos, dentre os 33 amostrados.

O índice para avaliação do grau de comprometimento da qualidade da água, pode ser dado pelo quociente entre o valor verificado no corpo d’água e os valores máximos permitidos pela classificação CONAMA 357.

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357

argI

10XCONAMAMáximo

PoluidoraaC=

b)b)b)b) Definição de Limites Inferiores e Superiores

Esses coeficientes multiplicadores (maiores ou menores que 1) deverão refletir as peculiaridades de cada região hidrográfica considerando-se os seus interesses, por exemplo, em:

� preservar o manancial e desencorajar a ocupação predatória do solo;

� redirecionar o crescimento urbano-industrial conforme as disponibilidades hídricas estimulando o uso de águas “menos nobres” ou de classe inferior dependendo do tipo de ocupação;

� supervalorizar a água das “zonas de recarga do aquífero” de modo a estimular o uso mais

racional;

� desestimular o uso intenso da água em épocas de estiagem; etc.

c)c)c)c) Fórmula de Cálculo dos Coeficientes

O valor do coeficiente multiplicador será função do índice representativo determinado

anteriormente, e calculado através de uma fórmula ou de uma tabela de faixas de valores, que terão como limites superiores e inferiores os valores máximos e mínimos definidos.

4. MODELO DE SIMULAÇÃO ATRAVÉS DA BASE DE DADOS

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4. MODELO DE SIMULAÇÃO ATRAVÉS DA BASE DE DADOS

O sistema para o modelo de simulação do potencial de arrecadação foi desenvolvido utilizando-se a linguagem de programação Visual Basic, versão 6.0, integrado com o banco de dados Access,

ambos da Microsoft ®.

A interface do sistema de simulação permite a seleção automática de uma UGRHI ou a edição das sub-regiões de avaliação no interior das UGRHI´s, como mostram as figuras a seguir.

Figura 3 – Seleção automática da região da UGRHI Médio Paranapanema

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Figura 4 – Traçado de uma bacia qualquer sobre o mapa do Estado de São Paulo

A partir desta área traçada, que pode ser uma UGRHI ou sub-UGRHI, o modelo permite que se rode a simulação do potencial de arrecadação em três diferentes níveis de dados a ser escolhido

pelo usuário no item Opções do menu Cobrança conforme mostrado na figura a seguir.

Figura 5 – Escolha do tipo de simulação

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4.1 SIMULAÇÃO SOBRE OS USOS CADASTRADOS

Este nível de simulação permite avaliar os usos de cada usuário, dando em detalhes os valores

cobrados para captação, consumo e lançamento de carga poluente. O modelo apresenta ainda, dentro da região analisada, a separação dos usuários por finalidade de uso seguido das totalizações de vazões, carga lançada e também de valores monetário. A figura a seguir mostra o

resultado de uma simulação para uma pequena sub-UGRHI.

Figura 6 – Resultado da simulação de uma sub-UGRHI

Algumas colunas na planilha mostrada anteriormente foram ocultadas para sua melhor visualização. As colunas ocultadas foram: tipo de usuário (público, industrial, irrigante, etc...), PUF

captação, PUF consumo, PUF DBO e coeficientes da captação e do lançamento. As considerações adotadas para esta e outras simulações sobre os usos cadastrados estão relatadas no item 5 - Simulações de Arrecadação.

Para as simulações realizadas neste nível, o modelo utiliza como base, os dados do cadastro de

usos do DAEE que conta com aproximadamente 30.000 registros classificados em 32 finalidades de uso e 413 ramos de atividades. Esta base conta também com o cadastro de aproximadamente 20.000 usuários assim distribuídos de acordo com seu ramo de atuação:

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QUADRO 4.1

QUANTIDADE DE USUÁRIOS POR RAMO DE ATUAÇÃO

Ramo de Atuação Quantidade. de

Usuários

Público 5165

Industrial 5429

Irrigante 2728

Loteador 887

Minerador 297

Aqüicultor 5031

Outros 1105

Pecuarista 432

Irrigante/Aqüicultor 192

Aqüicultor/Pecuarista 102

Avicultor 26

Usuário Comunitário 913

Comerciante 1654

Suinocultor 6

Usuário Urbano 1066

Usuário Rural 2999

Condomínio 688

Concessionária 685

Os coeficientes de captação e de lançamento são obtidos através da lista de valores preenchidas

pelo usuário do modelo. O usuário deve ainda escolher para cada coeficiente, o campo do cadastro a ser verificado. O sistema irá adotar o coeficiente correspondente à sua faixa de valor de acordo com esta lista. Apresenta-se a seguir a interface de manipulação dos coeficientes.

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Figura 7 – Interface para manipulação dos coeficientes multiplicadores

Embora haja a ausência de algumas informações no cadastro de usos, o modelo está estruturado para rodar as simulações com todos os dados necessários para satisfazer as fórmulas da

cobrança. Deve-se ressaltar que os dados do cadastro podem ser atualizados a qualquer tempo através de uma interface com o usuário.

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4.2 SIMULAÇÃO SOBRE OS VALORES DE DEMANDA DO PERH

Este nível de simulação permite a análise do potencial de arrecadação sobre os valores de

demandas apontados pelo PERH 2004-2007 totalizadas por UGRHI. A figura a seguir mostra a análise de algumas UGRHIs para este caso.

Figura 8 – Simulação sobre demandas do PERH

A análise completa de todas as UGRHIs será apresentada no item 5 - Simulações de Arrecadação.

4.3 SIMULAÇÃO SOBRE OS DADOS GLOBAIS

Este nível de simulação permite avaliar o potencial de arrecadação considerando as demandas geradas através dos dados globais quais sejam: disponibilidade hídrica, população na bacia, indicadores de saneamento básico, volume captado de água superficial e subterrânea, atividade

industrial, atividade agropecuária, intervenções hidráulicas, qualidade da água e potencialidades de erosão.

Os itens a seguir apresentarão as janelas que disponibilizam os dados referentes à área traçada, para os diferentes temas que interferem diretamente nos cálculos dos coeficientes multiplicadores

dos Preços Unitários Básicos.

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4.3.1 Disponibilidade Hídrica

Com o emprego do modelo matemático RegDAEE, desenvolvido pela Equipe Técnica da DRH do

DAEE durante as etapas precedentes da implantação do sistema estadual de gerenciamento. são obtidos valores de área da bacia, vazão média plurianual, curva de permanência, vazão firme (Qf) e Q7T, ambas para períodos de retorno 10, 15, 20, 25, 50 e 100 anos.

Figura 9 - Disponibilidade hídrica para a bacia traçada

4.3.2 População na Bacia e Taxa Anual de Crescimento

Este valor é estimado em função dos dados do Censo IBGE 2000. A população é calculada através da proporcionalidade das áreas que cada município ocupa dentro da bacia. O mesmo

critério vale para o cálculo da taxa anual de crescimento. O modelo permite avaliar cada município integrante da bacia traçada individualmente, mostrando entre outras informações, suas populações urbanas e rurais bem como sua taxa de crescimento, conforme ilustra a figura a

seguir.

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Figura 10 - População, taxa anual de crescimento populacional e área do município

4.3.3 Atividade Agropecuária

Com base nas informações do Instituto de Economia Agrícola – IEA de 2002, que disponibiliza a produção de mais de 600 culturas para cada município do estado de São Paulo, pode-se estimar a produção e área de cultivo de todas estas culturas dentro da bacia considerada.

Figura 11 - Dados da atividade agropecuária na bacia

O consumo e a demanda d’água para a atividade agropecuária poderá ser estimado com base em 3 informações:

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� produção agropecuária, citada no quadro anterior,

� mapa das áreas de irrigação no estado de São Paulo e

� mapa da distribuição territorial urbana/rural dos municípios paulistas.

Figura 12 - Área irrigada por município

Figura 13 - Distribuição territorial urbana/rural

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4.3.4 Atividade Industrial

Através das informações do Sistema GAIA, desenvolvido pelo IPT entre 1997 e 2000, onde estão

disponibilizadas as informações de número de indústrias por segmento de atividade por município, pode-se estimar a quantidade total de indústrias dentro da bacia, classificadas por segmento de atividade.

Figura 14 - Dados da atividade industrial na bacia

4.3.5 Intervenções Hidráulicas

Também com base no estudo do IPT, pode-se obter informações de potência gerada, coordenadas e situação de funcionamento de todas as usinas hidrelétricas dentro da bacia.

Outras informações sobre intervenções hidráulicas estão disponíveis no item 4.10 Cadastro de Usos d’Água, onde se encontra entre outros, o cadastro de barragens.

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Figura 15 - Usinas hidrelétricas dentro da bacia

4.3.6 Saneamento Básico

Com informações do Programa Nacional de Saneamento Básico 2000 do IBGE, pode-se estimar a população abastecida, população esgotada e a taxa de tratamento de esgoto com um grande detalhamento para cada município da bacia.

Figura 16 - Dados de abastecimento d'água nos municípios da bacia

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Figura 17 - Dados de esgotamento sanitário nos municípios da bacia

4.3.7 Captação Subterrânea

Através do cadastro georreferenciado de poços artesianos do DAEE, é possível obter com

precisão quantos poços e qual a vazão captada dentro da bacia.

As vazões de captação também podem ser totalizadas por aqüífero.

Figura 18 - Dados da captação subterrânea na bacia

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4.3.8 Qualidade da Água

Com base nos dados dos pontos de medição da CETESB, obtém-se informações referentes à

classe do corpo hídrico e às concentrações de DBO, DQO, OD, alumínio, ferro, fósforo, manganês, nitratos, fenóis e outros. No anexo deste relatório estão sendo apresentadas as tabelas recentes da análise de qualidade da água para as UGRHIs.

Figura 19 - Dados da qualidade da água na bacia

4.3.9 Suscetibilidade à Erosão

Com informações de estudo do sistema GAIA do IPT, realizado entre 1997 e 2000, pode-se

classificar a bacia traçada dentro de seis níveis de potencialidades de erosão, dando as porcentagens da área da bacia para cada nível de risco.

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Figura 20 - Dados de suscetibilidade à erosão na bacia

Complementando as informações de erosão, o modelo de simulação dispõe do cadastro dos

pontos onde já se verifica a ocorrência de voçorocas ou ravinas. Na figura a seguir são mostrados os pontos de ocorrência que pertencem à bacia traçada.

Figura 21 - Pontos de erosão

O mapa completo de erosões no Estado de São Paulo pode ser visto a seguir.

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Figura 22 - Mapa dos pontos de erosão

4.3.10 Cadastro de Usos d’Água

O cadastro de outorga do DAEE possui aproximadamente 30.000 registros nas diferentes

modalidades de uso quais sejam: lançamento, captação subterrânea, captação superficial, barramento, piscinão, travessia, e canalização/retificação. Estes dados estão incorporados ao modelo de simulação e, por estarem georreferenciados podem trazer importantes informações

para a situação de uso da água nas bacias analisadas. A figura a seguir ilustra os usos cadastrados na bacia traçada.

Figura 23 - Cadastro dos usos na bacia traçada

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Figura 24 - Mapa de usos d'água

4.3.11 Janela de Resumo

Para facilitar a análise da grande quantidade de dados referentes à bacia traçada, esta janela exibe um resumo das principais informações que serão necessárias para determinação dos

coeficientes multiplicadores.

Figura 25 - Janela resumo das informações da bacia

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4.4 ESTRUTURA DE DADOS

A base de dados que integra o modelo de simulação possui quase todos os seus dados na forma

georreferenciada, para que desta maneira seja possível a análise espacializada de qualquer região traçada pelo usuário. A seguir será mostrada a estrutura do banco de dados utilizado no modelo de simulação.

Figura 26 - Estrutura do Banco de Dados do Modelo de Simulação

5. SIMULAÇÕES DE ARRECADAÇÃO

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5. SIMULAÇÕES DE ARRECADAÇÃO

As simulações de arrecadação foram realizadas com os dados dos usos cadastrados pelo DAEE e também com os dados apresentados pelo PERH 2004-2007. Foram executadas simulações

para todas as UGRHIs do Estado para que se possa ter uma primeira noção do potencial de arrecadação.

5.1 CRITÉRIOS E CONSIDERAÇÕES

Para a simulação do potencial de arrecadação do cadastro, uma série de considerações foi

adotada com o objetivo de preencher falhas ou ausência de dados.

A principal deficiência do cadastro de usos do DAEE é a falta de dados de carga poluente lançada. Para corrigir esta falha, utilizou-se a informação do campo ramo de atividade da tabela de usos. Esse dado foi utilizado para se fazer a classificação do ramo na tabela de Classificação

Nacional de Atividades Econômicas – CNAE. Com os dados disponíveis na tabela CNAE de lançamento típico por unidade produzida e carga DBO típica por unidade produzida foram estabelecidas relações entre os volumes lançados (m³) e as cargas DBO produzidas (Kg DBO),

gerando assim um índice de carga poluente potencial (Icarga) cuja unidade é Kg DBO/m³ lançado para cada um dos 413 ramos de atividades cadastrados. Com este índice é possível então se estimar a carga poluente potencial.

Para se estimar a carga poluente remanescente foram utilizados dados disponíveis da cobrança

na Bacia do Rio Paraíba do Sul onde se obteve dados médios do índice de tratamento para as diferentes finalidades de uso da água. Os valores são mostrados no quadro 5.1.

QUADRO 5.1

QUANTIDADE DE USUÁRIOS POR RAMO DE ATUAÇÃO

Finalidade de Uso Índice de

Tratamento

Índice de

Eficiência

Saneamento Básico 0,6588 0,85

Industrial 0,8127 0,85

Agropecuário 0,4545 0,85

Outros 1,0000 0,85

O valor para o índice de tratamento da finalidade Outros Usos foi adotado 1,0000 por não se ter dados compatíveis para sua avaliação.

O valor do nível de eficiência adotado para todas as finalidades de uso foi 0,85 por se tratar do nível de eficiência nominal em grande parte dos processos de tratamento tais como: lodos

ativados, lagoa anaeróbica e infiltração rápida.

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Feitas estas considerações, o problema da falta de dados para a carga poluente lançada está resolvido. Onde não houver estes dados declarados pelos usuários, a carga poluente

remanescente será calculada da seguinte forma:

Carga Poluente Remanescente = Qlanc * Icarga * Itratamento * Ieficiência,

Onde:

Carga Poluente: carga remanescente dada em Kg de DBO,

Qlanc: Vazão de lançamento em m³,

Icarga: Índice de carga poluente típico para o ramo de atividade em Kg DBO/m³

Outra falha recorrente na tabela de cadastro é a incompatibilidade dos volumes de captação com os volumes de lançamento. Para estes casos adotaram-se as seguintes regras:

� Saneamento básico

� Taxa de retorno igual a 0,8 (valor adotado na cobrança do Paraíba do Sul);

� Carga DBO típica para o lançamento de 300mg/l; (valor adotado na cobrança do Paraíba do Sul);

� Se houver vazão de captação (Qcap) e não houver vazão de lançamento (Qlanc), assume-

se que Qlanc=0,8*Qcap;

� Se houver vazão de lançamento e não houver vazão de captação, assume-se que Qcap=Qlanc / 0,8.

� Se Qlanc > Qcap, então adota-se Qcap=Qlanc/0,8;

� Se não houver nenhuma das vazões, não calcula.

� Indústria

� Se Qlanc>Qcap, então adota-se Qcap=Qlanc;

� Agropecuário


� Outros Usos


Por não haver a informação de dominialidade dos corpos hídricos cadastrados, adotou-se a

dominialidade estadual para todas as captações e lançamentos.

Por não haver dados suficientes no cadastro para a correta avaliação dos temas que norteiam os cálculos dos coeficientes de captação e lançamento, adotou-se o valor 1 para todos estes multiplicadores.

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Adotou-se como Preço Unitário Final – PUF para a captação, consumo, lançamento de carga o valor correspondente ao máximo previsto no Projeto de Lei 676/2000, artigo 12, que estabelece o

valor de 0,001078 UFESP por m³ de volume captado, extraído ou derivado. Assim considerou-se:

PUFcap = R$ 0,013464 / m³

PUFcons = R$ 0,013464 / m³

PUFDBO = R$ 0,013464 / Kg DBO

Nas simulações com os dados do PERH 2004-2007, foram feitas algumas considerações na adoção de valores das vazões de consumo e de carga poluente. Tais medidas foram necessárias por não se ter este dado desmembrado por finalidade de uso.

Os valores de vazão de consumo e de carga poluente foram tirados da relação das vazões de

captação apresentadas pelo PERH e as vazões de captação calculadas pela simulação do cadastro de usos do DAEE, estabelecendo-se assim uma proporção entre um mesmo dado que se aplicou para se estabelecer um valor de vazão de consumo e de carga poluente para os dados

do PERH.

5.2 RESULTADOS DAS SIMULAÇÕES

Considerando-se todos os valores discutidos no item anterior foram realizadas simulações para o potencial de arrecadação para todas as UGRHIs utilizando-se os dados do cadastro de usos do

DAEE e também os dados das demandas estabelecidas no PERH 2004-2007. Para um efeito comparativo, também foram realizadas simulações com os dados do cadastro de usos, adotando-se como preços unitários finais, os valores cobrados na bacia do Rio Paraíba do Sul.

No quadro 5.2 apresentam-se os resultados das simulações do cadastro de usos do DAEE

tomando-se como base o valor do PUF de R$ 0,013464, equivalente a 0,001078 UFESP.

- 29 -

Plano Estadual de Recursos Hídricos – Estado de São Paulo

Etapa 8 - Simulação do Potencial de Arrecadação

Simulação

QUADRO 5.2

RESULTADOS DAS SIMULAÇÕES COM O CADASTRO DAEE, PUF EM UFESP MAX.

Nome do Usuário QCap (m³/ano)

Qlanc (m³/ano) Cons (m³/ano) DBO

(Kg/ano) Valor Cap. (R$) Valor Cons. (R$) Valor DBO (R$) Total (R$)

Serra da Mantiqueira – SM

Total Saneamento Básico (3) 6.084.039 1.296.480 4.787.559 217.801 R$ 81.916,84 R$ 64.460,75 R$ 2.932,52 R$ 149.310,11

Total Industrial (2) 212.917 212.917 - - R$ 2.866,76 R$ - R$ - R$ 2.866,76

Total Agropecuário (8) 20.744.560 19.878.190 866.364 2.303.833 R$ 279.309,32 R$ 11.664,92 R$ 31.019,31 R$ 321.993,55

Total Outros Usos (19) 3.991.117 2.968.326 1.022.791 - R$ 53.737,28 R$ 13.771,08 R$ - R$ 67.508,36

Total Geral (32) 31.032.630 24.355.910 6.676.714 2.521.634 R$ 417.830,19 R$ 89.896,75 R$ 33.951,83 R$ 541.678,77

Paraiba do Sul - PB

Total Saneamento Básico (55) 192.197.000 91.872.720 100.324.300 11.966.960 R$ 2.587.782,69 R$ 1.350.788,45 R$ 161.125,78 R$ 4.099.696,92

Total Industrial (179) 195.364.800 122.822.200 72.542.650 31.295.960 R$ 2.630.434,65 R$ 976.730,20 R$ 421.375,69 R$ 4.028.540,54

Total Agropecuário (169) 67.236.770 33.199.440 34.037.330 3.847.731 R$ 905.290,66 R$ 458.286,10 R$ 51.806,70 R$ 1.415.383,46


Total Geral (553) 475.839.000 252.662.500 223.176.500 47.110.650 R$ 6.406.800,58 R$ 3.004.897,76 R$ 634.308,17 R$ 10.046.006,51

Litoral Norte - LN


Total Industrial (4) 2.566.680 2.522.880 43.800 - R$ 34.558,34 R$ 589,73 R$ - R$ 35.148,08

Total Agropecuário (2) 63.948 63.948 - 7.411 R$ 861,01 R$ - R$ 99,79 R$ 960,80


Total Geral (46) 45.333.940 18.183.020 27.150.930 335.481 R$ 610.386,20 R$ 365.566,00 R$ 4.516,99 R$ 980.469,19

continua...

- 30 -



Simulação

continuação

QUADRO 5.2

RESULTADOS DAS SIMULAÇÕES COM O CADASTRO DAEE, PUF EM UFESP MAX. Nome do Usuário QCap (m³/ano) Qlanc (m³/ano) Cons (m³/ano) DBO (Kg/ano) Valor Cap. (R$) Valor Cons. (R$) Valor DBO (R$) Total (R$)

Pardo - Pardo

Total Saneamento Básico (39) 113.274.600 47.979.560 65.295.050 7.978.576 R$ 1.525.154,13 R$ 879.146,92 R$ 107.425,30 R$ 2.511.726,36


Total Agropecuário (271) 104.571.000 14.868.040 89.702.970 1.723.169 R$ 1.407.966,95 R$ 1.207.780,52 R$ 23.201,13 R$ 2.638.948,60


Total Geral (519) 383.018.700 163.918.500 219.100.300 40.160.160 R$ 5.157.047,21 R$ 2.950.014,28 R$ 540.725,30 R$ 8.647.786,78

Piraciba/Capivari/Jundiaí – PCJ


Total Industrial (648) 787.542.500 560.438.500 227.104.000 222.319.000 R$ 10.603.645,48 R$ 3.057.778,22 R$ 2.993.351,93 R$ 16.654.775,62



Total Geral (2440) 1.377.968.000 888.801.100 489.167.600 272.135.500 R$ 18.553.270,23 R$ 6.586.260,18 R$ 3.664.091,97 R$ 28.803.622,39

Alto Tietê – AT



Total Agropecuário (54) 4.972.080 3.453.528 1.518.552 400.255 R$ 66.945,18 R$ 20.446,12 R$ 5.389,13 R$ 92.780,42

Total Outros Usos (1466) 609.997.400 557.083.700 52.913.600 - R$ 8.213.139,19 R$ 712.440,35 R$ - R$ 8.925.579,54

Total Geral (2341) 1.056.497.000 815.105.500 241.391.200 185.896.400 R$ 14.224.905,08 R$ 3.250.144,25 R$ 2.502.949,26 R$ 19.977.998,59

continua...

- 31 -



Simulação

continuação

QUADRO 5.2


Baixada Santista - BS



Total Agropecuário (5) 377.644 162.761 214.883 18.864 R$ 5.084,68 R$ 2.893,23 R$ 253,98 R$ 8.231,89


Total Geral (77) 555.120.800 390.898.600 164.222.100 286.518.500 R$ 7.474.268,22 R$ 2.211.122,43 R$ 3.857.748,62 R$ 13.543.139,27

Sapucaí-Mirim/Grande - SMG


Total Industrial (10) 14.491.960 483.625 14.008.340 2.820.275 R$ 195.122,94 R$ 188.611,37 R$ 37.972,80 R$ 421.707,11



Total Geral (198) 271.478.100 149.583.400 121.894.800 13.909.570 R$ 3.655.241,67 R$ 1.641.218,27 R$ 187.281,56 R$ 5.483.741,51

Mogi-Guaçu - Mogi





Total Geral (787) 1.518.031.000 1.049.991.000 468.040.900 103.647.300 R$ 20.439.108,74 R$ 6.301.805,92 R$ 1.395.530,02 R$ 28.136.444,68

continua...

- 32 -



Simulação

continuação

QUADRO 5.2


Sorocaba/Médio-Tietê - SMT


Total Industrial (159) 74.065.360 43.271.920 30.793.440 6.733.575 R$ 997.232,30 R$ 414.609,65 R$ 90.662,34 R$ 1.502.504,29



Total Geral (880) 241.430.500 142.244.100 99.186.520 20.529.540 R$ 3.250.674,04 R$ 1.335.469,17 R$ 276.414,23 R$ 4.862.557,44

Ribeira - RB


Total Industrial (12) 71.462.430 65.163.580 6.298.858 379.566 R$ 962.185,88 R$ 84.809,21 R$ 5.110,55 R$ 1.052.105,64

Total Agropecuário (122) 16.629.400 16.225.530 403.865 1.880.499 R$ 223.901,90 R$ 5.437,73 R$ 25.319,45 R$ 254.659,08

Total Outros Usos (41) 652.416 263.019 389.397 - R$ 8.784,27 R$ 5.242,92 R$ - R$ 14.027,19

Total Geral (202) 99.260.130 89.241.690 10.018.440 2.987.049 R$ 1.336.460,17 R$ 134.890,55 R$ 40.218,28 R$ 1.511.568,99

Baixo Pardo/Grande - BPG

Total Saneamento Básico (17) 45.086.080 29.900.570 15.185.510 5.023.019 R$ 607.048,90 R$ 204.461,05 R$ 67.631,03 R$ 879.140,98

Total Industrial (24) 117.116.800 23.546.300 93.570.450 21.833.040 R$ 1.576.886,36 R$ 1.259.853,12 R$ 293.964,85 R$ 3.130.704,34



Total Geral (269) 339.326.100 75.478.900 263.847.200 29.205.970 R$ 4.568.762,61 R$ 3.552.496,34 R$ 393.235,70 R$ 8.514.494,65

continua...

- 33 -



Simulação

continuação

QUADRO 5.2


Tietê/Jacaré - TJ




Total Outros Usos (408) 60.186.820 4.607.760 55.579.060 - R$ 810.368,59 R$ 748.328,69 R$ - R$ 1.558.697,28

Total Geral (672) 594.780.800 345.932.000 248.848.900 34.096.440 R$ 8.008.259,54 R$ 3.350.556,87 R$ 459.081,96 R$ 11.817.898,37

Alto Paranapanema - ALPA


Total Industrial (24) 19.400.270 14.124.390 5.275.885 2.100.772 R$ 261.209,50 R$ 71.035,68 R$ 28.285,26 R$ 360.530,44


Total Outros Usos (61) 5.021.468 210.532 4.810.936 - R$ 67.610,15 R$ 64.775,50 R$ - R$ 132.385,65

Total Geral (242) 112.110.500 58.184.890 53.925.620 8.212.514 R$ 1.509.480,54 R$ 726.066,56 R$ 110.575,10 R$ 2.346.122,20

Turvo/Grande - TG

Total Saneamento Básico (90) 68.502.790 49.368.180 19.134.620 7.636.835 R$ 922.336,64 R$ 257.632,73 R$ 102.824,03 R$ 1.282.793,40




Total Geral (1407) 354.994.200 178.934.900 176.059.300 27.467.780 R$ 4.779.720,41 R$ 2.370.500,74 R$ 369.832,33 R$ 7.520.053,48

continua...

- 34 -



Simulação

continuação

QUADRO 5.2


Tietê/Batalha – TB



Total Agropecuário (134) 81.699.820 7.723.137 73.976.680 895.092 R$ 1.100.024,35 R$ 996.038,29 R$ 12.051,72 R$ 2.108.114,36


Total Geral (376) 162.054.900 42.076.490 119.978.400 11.778.770 R$ 2.181.943,09 R$ 1.615.415,76 R$ 158.591,95 R$ 3.955.950,81

Médio Paranapanema – MP



Total Agropecuário (100) 40.202.010 22.326.580 17.875.430 2.587.596 R$ 541.288,71 R$ 240.678,72 R$ 34.839,96 R$ 816.807,39


Total Geral (244) 220.336.500 137.122.000 83.214.570 15.371.060 R$ 2.966.659,41 R$ 1.120.419,30 R$ 206.959,29 R$ 4.294.038,00

São José dos Dourados – SJD





Total Geral (167) 23.860.940 12.591.099 11.269.833 8.500.045 R$ 321.268,95 R$ 151.739,52 R$ 114.446,48 R$ 587.454,94

continua...

- 35 -



Simulação

continuação

QUADRO 5.2


Baixo Tietê – BT





Total Geral (247) 132.316.900 59.076.370 73.240.510 7.473.592 R$ 1.781.543,50 R$ 986.126,39 R$ 100.626,10 R$ 2.868.295,99

Aguapeí


Total Industrial (17) 15.642.810 973.090 14.669.720 665.092 R$ 210.618,24 R$ 197.516,34 R$ 8.954,95 R$ 417.089,52



Total Geral (250) 81.098.900 40.687.780 40.411.130 6.463.651 R$ 1.091.933,49 R$ 544.104,46 R$ 87.028,01 R$ 1.723.065,96

Peixe




Total Outros Usos (52) 668.300 - 668.300 - R$ 8.998,14 R$ 8.998,14 R$ - R$ 17.996,29

Total Geral (141) 55.392.070 33.448.930 21.943.130 5.545.441 R$ 745.811,00 R$ 295.447,27 R$ 74.665,05 R$ 1.115.923,31

continua...

- 36 -



Simulação

continuação

QUADRO 5.2


Pontal do Parapanema - PP



Total Agropecuário (9) 785.071 283.123 501.948 32.813 R$ 10.570,37 R$ 6.758,34 R$ 441,81 R$ 17.770,51


Total Geral (143) 31.116.900 15.275.890 15.841.010 5.387.136 R$ 418.964,93 R$ 213.286,90 R$ 72.533,59 R$ 704.785,41

Total Todas as UGRHIs 8.162.398.510 4.983.794.569 3.178.605.607 1.135.254.184 R$ 109.900.339,78 R$ 42.797.445,67 R$ 15.285.311,80 R$ 167.983.097,25

No quadro 5.3 são apresentados os valores praticados na cobrança do Paraíba do Sul.

QUADRO 5.3

VALORES PRATICADOS NO PARAÍBA DO SUL

Finalidade de Uso PUF Cap (R$/m³)

PUF Cons (R$/m³)

PUF DBO (R$/Kg)

Saneamento Básico 0,020000 0,020000 0,020000

Industrial 0,020000 0,020000 0,020000

Agropecuário 0,000500 0,000500 0,000500

Outros Usos 0,020000 0,020000 0,020000

- 37 -



Simulação

O quadro 5.4 apresenta os resultados das simulações do cadastro de usos do DAEE tomando-se como base o valor dos PUFs adotados na cobrança do Rio Paraíba do Sul - ANA.

QUADRO 5.4

RESULTADOS DAS SIMULAÇÕES COM O CADASTRO DAEE, PUF EM VALORES COBRADOS NO PARAÍBA DO SUL - ANA

Nome do Usuário QCap (m³/ano) Qlanc (m³/ano) Cons (m³/ano) DBO (Kg/ano) Valor Cap. (R$) Valor Cons. (R$) Valor DBO (R$) Total (R$)

Serra da Mantiqueira - SM


Total Industrial (2) 212.917 212.917 - - R$ 4.258,33 R$ - R$ - R$ 4.258,33

Total Agropecuário (8) 20.744.560 19.878.190 866.364 2.303.833 R$ 10.372,28 R$ 433,18 R$ 1.151,92 R$ 11.957,38


Total Geral (32) 31.032.630 24.355.910 6.676.714 2.521.634 R$ 216.133,73 R$ 116.640,18 R$ 5.507,93 R$ 338.281,85

Paraiba do Sul – PB





Total Geral (553) 475.839.000 252.662.500 223.176.500 47.110.650 R$ 8.205.662,39 R$ 3.799.802,47 R$ 867.182,27 R$ 12.872.647,12

continua...

- 38 -



Simulação

continuação

QUADRO 5.4



Litoral Norte - LN

Total Saneamento Básico (6) 36.606.180 10.789.960 25.816.220 328.070 R$ 732.123,60 R$ 516.324,40 R$ 6.561,40 R$ 1.255.009,40

Total Industrial (4) 2.566.680 2.522.880 43.800 - R$ 51.333,60 R$ 876,00 R$ - R$ 52.209,60

Total Agropecuário (2) 63.948 63.948 - 7.411 R$ 31,97 R$ - R$ 3,71 R$ 35,68


Total Geral (46) 45.333.940 18.183.020 27.150.930 335.481 R$ 905.431,89 R$ 543.018,46 R$ 6.565,10 R$ 1.455.015,46

Pardo - Pardo



Total Agropecuário (271) 104.571.000 14.868.040 89.702.970 1.723.169 R$ 52.285,50 R$ 44.851,49 R$ 861,58 R$ 97.998,57


Total Geral (519) 383.018.700 163.918.500 219.100.300 40.160.160 R$ 5.621.238,26 R$ 2.632.797,55 R$ 769.601,50 R$ 9.023.637,31

Piraciba/Capivari/Jundiaí - PCJ





Total Geral (2440) 1.377.968.000 888.801.100 489.167.600 272.135.500 R$ 26.296.649,23 R$ 8.916.152,68 R$ 5.396.869,78 R$ 40.609.671,69

continua...

- 39 -



Simulação

continuação

QUADRO 5.4



Alto Tietê - AT



Total Agropecuário (54) 4.972.080 3.453.528 1.518.552 400.255 R$ 2.486,04 R$ 759,28 R$ 200,13 R$ 3.445,44

Total Outros Usos (1466) 609.997.400 557.083.700 52.913.600 - R$ 12.199.948,00 R$ 1.058.272,00 R$ - R$ 13.258.220,00

Total Geral (2341) 1.056.497.000 815.105.500 241.391.200 185.896.400 R$ 21.032.980,04 R$ 4.798.212,28 R$ 3.710.121,89 R$ 29.541.314,20

Baixada Santista - BS



Total Agropecuário (5) 377.644 162.761 214.883 18.864 R$ 188,82 R$ 107,44 R$ 9,43 R$ 305,69


Total Geral (77) 555.120.800 390.898.600 164.222.100 286.518.500 R$ 11.095.051,42 R$ 3.280.251,70 R$ 5.730.002,91 R$ 20.105.306,03

Sapucaí-Mirim/Grande - SMG


Total Industrial (10) 14.491.960 483.625 14.008.340 2.820.275 R$ 289.839,20 R$ 280.166,80 R$ 56.405,50 R$ 626.411,50



Total Geral (198) 271.478.100 149.583.400 121.894.800 13.909.570 R$ 3.989.967,12 R$ 1.169.698,48 R$ 258.326,85 R$ 5.417.992,45

continua...

- 40 -



Simulação

continuação

QUADRO 5.4



Mogi-Guaçu - Mogi





Total Geral (787) 1.518.031.000 1.049.991.000 468.040.900 103.647.300 R$ 24.487.935,85 R$ 4.071.478,50 R$ 2.005.336,57 R$ 30.564.750,92

Sorocaba/Médio-Tietê - SMT



Total Agropecuário (126) 12.458.850 4.380.200 8.078.653 507.654 R$ 6.229,43 R$ 4.039,33 R$ 253,83 R$ 10.522,58


Total Geral (880) 241.430.500 142.244.100 99.186.520 20.529.540 R$ 4.585.663,43 R$ 1.826.196,73 R$ 400.691,53 R$ 6.812.551,68

Ribeira - RB


Total Industrial (12) 71.462.430 65.163.580 6.298.858 379.566 R$ 1.429.248,60 R$ 125.977,16 R$ 7.591,31 R$ 1.562.817,07

Total Agropecuário (122) 16.629.400 16.225.530 403.865 1.880.499 R$ 8.314,70 R$ 201,93 R$ 940,25 R$ 9.456,88


Total Geral (202) 99.260.130 89.241.690 10.018.440 2.987.049 R$ 1.660.929,21 R$ 192.493,53 R$ 23.071,24 R$ 1.876.493,98

continua...

- 41 -



Simulação

continuação

QUADRO 5.4



Baixo Pardo/Grande – BPG





Total Geral (269) 339.326.100 75.478.900 263.847.200 29.205.970 R$ 3.673.739,00 R$ 2.559.538,45 R$ 538.296,14 R$ 6.771.573,59

Tietê/Jacaré – TJ




Total Outros Usos (408) 60.186.820 4.607.760 55.579.060 - R$ 1.203.736,40 R$ 1.111.581,20 R$ - R$ 2.315.317,60

Total Geral (672) 594.780.800 345.932.000 248.848.900 34.096.440 R$ 11.042.175,49 R$ 4.310.957,47 R$ 660.207,36 R$ 16.013.340,32

Alto Paranapanema – ALPA





Total Geral (242) 112.110.500 58.184.890 53.925.620 8.212.514 R$ 1.219.045,94 R$ 484.337,68 R$ 114.531,48 R$ 1.817.915,10

continua...

- 42 -



Simulação

continuação

QUADRO 5.4



Turvo/Grande – TG





Total Geral (1407) 354.994.200 178.934.900 176.059.300 27.467.780 R$ 4.820.521,80 R$ 1.465.489,55 R$ 523.433,38 R$ 6.809.444,73

Tietê/Batalha – TB





Total Geral (376) 162.054.900 42.076.490 119.978.400 11.778.770 R$ 1.647.951,91 R$ 957.023,02 R$ 218.121,11 R$ 2.823.096,04

Médio Paranapanema – MP





Total Geral (244) 220.336.500 137.122.000 83.214.570 15.371.060 R$ 3.622.791,25 R$ 1.315.720,56 R$ 256.963,02 R$ 5.195.474,82

continua...

- 43 -



Simulação

continuação

QUADRO 5.4



São José dos Dourados – SJD





Total Geral (167) 23.860.940 12.591.099 11.269.833 8.500.045 R$ 267.623,05 R$ 78.867,82 R$ 162.691,63 R$ 509.182,50

Baixo Tietê – BT





Total Geral (247) 132.316.900 59.076.370 73.240.510 7.473.592 R$ 2.375.616,06 R$ 1.272.341,30 R$ 140.402,59 R$ 3.788.359,94

Aguapeí


Total Industrial (17) 15.642.810 973.090 14.669.720 665.092 R$ 312.856,20 R$ 293.394,40 R$ 13.301,85 R$ 619.552,45



Total Geral (250) 81.098.900 40.687.780 40.411.130 6.463.651 R$ 1.060.756,78 R$ 481.201,72 R$ 102.129,77 R$ 1.644.088,27

continua...

- 44 -



Simulação

continuação

QUADRO 5.4



Peixe




Total Outros Usos (52) 668.300 - 668.300 - R$ 13.366,01 R$ 13.366,01 R$ - R$ 26.732,02

Total Geral (141) 55.392.070 33.448.930 21.943.130 5.545.441 R$ 986.466,35 R$ 359.265,23 R$ 106.066,93 R$ 1.451.798,51

Pontal do Parapanema - PP



Total Agropecuário (9) 785.071 283.123 501.948 32.813 R$ 392,54 R$ 250,97 R$ 16,41 R$ 659,92


Total Geral (143) 31.116.900 15.275.890 15.841.010 5.387.136 R$ 607.029,32 R$ 307.032,29 R$ 107.102,87 R$ 1.021.164,48

Total Todas UGRHI 8.162.398.510 4.983.794.569 3.178.605.607 1.135.254.184 R$ 139.421.359,50 R$ 44.938.517,63 R$ 22.103.223,84 R$ 206.463.100,97

- 45 -



Simulação

No quadro 5.5 apresenta-se os resultados das simulações com os dados das demandas globais apresentados no PERH 2004-2007 para o ano de 2004, utilizando-se valores de PUF de R$ 0,013464, equivalente a 0,001078 UFESP.

QUADRO 5.5

RESULTADOS DAS SIMULAÇÕES COM DEMANDAS DO PERH, PUF EM UFESP MAX.

QCap (m³/ano)

Qlanc (m³/ano)

Cons (m³/ano) DBO (Kg/ano) Valor Cap. (R$)

Valor Cons. (R$) Valor DBO (R$) Total (R$)

01-Mantiqueira

Doméstica 9.776.160 2.083.254 7.692.906 349.974 R$ 131.628,37 R$ 103.578,98 R$ 4.712,13 R$ 239.919,48

Industrial 1.261.440 1.261.440 - - R$ 16.984,31 R$ - R$ - R$ 16.984,31

Irrigação 4.415.040 4.230.652 184.387 490.322 R$ 59.445,07 R$ 2.482,63 R$ 6.601,80 R$ 68.529,50

Total 15.452.640 7.575.345 7.877.294 840.296 R$ 208.057,74 R$ 106.061,61 R$ 11.313,93 R$ 325.433,29

02-Paraíba do Sul

Doméstica 169.979.040 81.252.240 88.726.818 10.583.580 R$ 2.288.635,19 R$ 1.194.637,39 R$ 142.499,65 R$ 3.625.772,24

Industrial 204.984.000 128.869.611 76.114.441 32.836.883 R$ 2.759.949,67 R$ 1.024.821,58 R$ 442.123,02 R$ 4.226.894,27

Irrigação 195.523.200 96.543.316 98.979.884 11.189.126 R$ 2.632.567,38 R$ 1.332.686,93 R$ 150.652,85 R$ 4.115.907,16

Total 570.486.240 306.665.167 263.821.143 54.609.589 R$ 7.681.152,24 R$ 3.552.145,91 R$ 735.275,52 R$ 11.968.573,67

03-Litoral Norte

Doméstica 24.598.080 7.250.478 17.347.602 220.452 R$ 331.193,96 R$ 233.571,93 R$ 2.968,21 R$ 567.734,10

Industrial - - - - R$ - R$ - R$ - R$ -

Irrigação - - - - R$ - R$ - R$ - R$ -

Total 24.598.080 7.250.478 17.347.602 220.452 R$ 331.193,96 R$ 233.571,93 R$ 2.968,21 R$ 567.734,10

continua...

- 46 -



Simulação

continuação

QUADRO 5.5


QCap (m³/ano)

Qlanc (m³/ano)

Cons (m³/ano)

DBO (Kg/ano) Valor Cap. (R$) Valor Cons. (R$)

Valor DBO (R$) Total (R$)

04-Pardo

Doméstica 127.720.800 54.098.516 73.622.295 8.996.104 R$ 1.719.660,95 R$ 991.266,78 R$ 121.125,53 R$ 2.832.053,25

Industrial 175.970.880 110.121.468 65.849.489 33.619.138 R$ 2.369.310,64 R$ 886.612,00 R$ 452.655,47 R$ 3.708.578,12

Irrigação 337.119.840 47.932.135 289.187.737 5.555.216 R$ 4.539.055,69 R$ 3.893.687,32 R$ 74.796,65 R$ 8.507.539,66

Total 640.811.520 212.152.120 428.659.521 48.170.458 R$ 8.628.027,28 R$ 5.771.566,10 R$ 648.577,64 R$ 15.048.171,03

05-Pirac./Capiv./Jundiaí

Doméstica 474.932.160 288.474.089 186.458.268 46.656.682 R$ 6.394.591,09 R$ 2.510.515,14 R$ 628.195,83 R$ 9.533.302,05

Industrial 517.190.400 368.047.962 149.142.438 146.000.060 R$ 6.963.565,33 R$ 2.008.086,60 R$ 1.965.776,93 R$ 10.937.428,86

Irrigação 245.665.440 76.949.590 168.715.926 8.918.258 R$ 3.307.693,53 R$ 2.271.628,35 R$ 120.077,39 R$ 5.699.399,27

Total 1.237.788.000 733.471.640 504.316.632 201.575.001 R$ 16.665.849,95 R$ 6.790.230,09 R$ 2.714.050,15 R$ 26.170.130,19

06-Alto Tietê

Doméstica 2.160.216.000 1.723.990.276 436.226.464 143.296.295 R$ 29.085.623,47 R$ 5.873.449,09 R$ 1.929.372,85 R$ 36.888.445,40

Industrial 519.397.920 242.736.536 276.661.384 308.821.198 R$ 6.993.287,86 R$ 3.725.029,74 R$ 4.158.036,55 R$ 14.876.354,15

Irrigação 82.308.960 57.170.500 25.138.460 6.625.919 R$ 1.108.225,95 R$ 338.469,76 R$ 89.212,83 R$ 1.535.908,53

Total 2.761.922.880 2.023.897.312 738.026.308 458.743.412 R$ 37.187.137,28 R$ 9.936.948,58 R$ 6.176.622,23 R$ 53.300.708,09

07-Baixada Santista

Doméstica 138.127.680 87.127.711 50.999.943 5.720.871 R$ 1.859.781,47 R$ 686.674,45 R$ 77.027,06 R$ 2.623.482,98

Industrial 368.971.200 276.925.935 92.045.176 307.571.045 R$ 4.967.909,41 R$ 1.239.316,50 R$ 4.141.204,22 R$ 10.348.430,13

Irrigação - - - - R$ - R$ - R$ - R$ -

Total 507.098.880 364.053.646 143.045.119 313.291.916 R$ 6.827.690,88 R$ 1.925.990,95 R$ 4.218.231,28 R$ 12.971.913,11

continua...

- 47 -



Simulação

continuação

QUADRO 5.5

RESULTADOS DAS SIMULAÇÕES COM DEMANDAS DO PERH, PUF EM UFESP MAX. QCap

(m³/ano) Qlanc

(m³/ano) Cons

(m³/ano) DBO (Kg/ano) Valor Cap. (R$) Valor Cons.

(R$) Valor DBO (R$) Total (R$)

08-Sapucaí/Grande

Doméstica 52.349.760 37.821.693 14.528.061 6.303.993 R$ 704.848,69 R$ 195.609,01 R$ 84.878,35 R$ 985.336,04

Industrial 5.361.120 178.911 5.182.211 1.043.326 R$ 72.183,30 R$ 69.774,43 R$ 14.047,57 R$ 156.005,29

Irrigação 605.175.840 72.052.204 533.123.415 8.350.672 R$ 8.148.220,65 R$ 7.178.090,95 R$ 112.435,28 R$ 15.438.746,88

Total 662.886.720 110.052.808 552.833.687 15.697.991 R$ 8.925.252,63 R$ 7.443.474,38 R$ 211.361,20 R$ 16.580.088,21

09-Mogi-Guaçu

Doméstica 119.521.440 77.262.625 42.258.815 12.284.232 R$ 1.609.262,96 R$ 568.981,98 R$ 165.397,60 R$ 2.343.642,54

Industrial 504.576.000 425.770.693 78.805.375 54.283.768 R$ 6.793.722,27 R$ 1.061.052,91 R$ 730.888,59 R$ 8.585.663,77

Irrigação 271.524.960 26.971.530 244.553.566 3.125.932 R$ 3.655.871,80 R$ 3.292.723,01 R$ 42.088,24 R$ 6.990.683,04

Total 895.622.400 530.004.848 365.617.756 69.693.931 R$ 12.058.857,03 R$ 4.922.757,90 R$ 938.374,42 R$ 17.919.989,35

10-Tietê/Sorocaba

Doméstica 166.194.720 111.142.002 55.052.744 17.145.329 R$ 2.237.682,27 R$ 741.242,25 R$ 230.848,48 R$ 3.209.773,01

Industrial 128.982.240 75.356.539 53.625.701 11.726.286 R$ 1.736.645,26 R$ 722.028,24 R$ 157.885,29 R$ 2.616.558,79

Irrigação 263.010.240 92.467.399 170.542.904 10.716.740 R$ 3.541.227,73 R$ 2.296.227,18 R$ 144.292,54 R$ 5.981.747,46

Total 558.187.200 278.965.940 279.221.349 39.588.355 R$ 7.515.555,26 R$ 3.759.497,68 R$ 533.026,32 R$ 11.808.079,25

11-Ribeira+A35

Doméstica 15.452.640 11.152.535 4.300.111 1.068.272 R$ 208.057,74 R$ 57.897,63 R$ 14.383,45 R$ 280.338,83

Industrial - - - - R$ - R$ - R$ - R$ -

Irrigação 1.261.440 1.230.804 30.636 142.647 R$ 16.984,31 R$ 412,48 R$ 1.920,63 R$ 19.317,42

Total 16.714.080 12.383.339 4.330.746 1.210.919 R$ 225.042,05 R$ 58.310,12 R$ 16.304,08 R$ 299.656,25

continua...

- 48 -



Simulação

continuação

QUADRO 5.5


QCap

(m³/ano) Qlanc

(m³/ano) Cons



12-Baixo Pardo/Grande

Doméstica 27.120.960 17.986.309 9.134.651 3.021.533 R$ 365.162,57 R$ 122.990,95 R$ 40.682,59 R$ 528.836,11

Industrial 66.856.320 13.441.445 53.414.847 12.463.427 R$ 900.168,20 R$ 719.189,25 R$ 167.810,33 R$ 1.787.167,78

Irrigação 274.678.560 34.889.030 239.789.410 4.043.551 R$ 3.698.332,56 R$ 3.228.577,37 R$ 54.443,26 R$ 6.981.353,20

Total 368.655.840 66.316.783 302.338.908 19.528.512 R$ 4.963.663,33 R$ 4.070.757,57 R$ 262.936,18 R$ 9.297.357,09

13-Tietê/Jacaré

Doméstica 142.858.080 108.267.869 34.590.164 16.529.014 R$ 1.923.472,62 R$ 465.729,57 R$ 222.550,28 R$ 2.611.752,47

Industrial 214.760.160 134.839.569 79.920.730 8.341.960 R$ 2.891.578,04 R$ 1.076.070,29 R$ 112.317,98 R$ 4.079.966,31

Irrigação 334.596.960 73.478.913 261.118.039 8.516.026 R$ 4.505.087,08 R$ 3.515.750,72 R$ 114.661,64 R$ 8.135.499,45

Total 692.215.200 316.586.351 375.628.932 33.387.000 R$ 9.320.137,74 R$ 5.057.550,58 R$ 449.529,91 R$ 14.827.218,23

14-Alto Paranap.

Doméstica 43.835.040 27.196.205 16.638.835 4.433.513 R$ 590.204,62 R$ 224.028,93 R$ 59.693,79 R$ 873.927,35

Industrial 63.387.360 46.149.244 17.238.132 6.863.945 R$ 853.461,36 R$ 232.098,01 R$ 92.417,67 R$ 1.177.977,04

Irrigação 630.404.640 264.314.317 366.090.443 30.633.364 R$ 8.487.906,76 R$ 4.929.122,26 R$ 412.454,35 R$ 13.829.483,37

Total 737.627.040 337.659.766 399.967.410 41.930.822 R$ 9.931.572,74 R$ 5.385.249,20 R$ 564.565,81 R$ 15.881.387,75

continua...

- 49 -



Simulação

continuação

QUADRO 5.5


QCap

(m³/ano) Qlanc

(m³/ano) Cons



15-Turvo Grande

Doméstica 111.006.720 79.999.657 31.007.079 12.375.262 R$ 1.494.618,90 R$ 417.486,13 R$ 166.623,26 R$ 2.078.728,29

Industrial 18.921.600 16.741.645 2.179.960 2.692.794 R$ 254.764,59 R$ 29.351,46 R$ 36.256,37 R$ 320.372,41

Irrigação 243.773.280 23.920.669 219.852.548 2.772.345 R$ 3.282.217,07 R$ 2.960.143,08 R$ 37.327,46 R$ 6.279.687,61

Total 373.701.600 120.661.971 253.039.587 17.840.401 R$ 5.031.600,56 R$ 3.406.980,67 R$ 240.207,08 R$ 8.678.788,31

QCap (m³/ano) Qlanc (m³/ano) Cons (m³/ano) DBO (Kg/ano) Valor Cap. (R$) Valor Cons. (R$) Valor DBO (R$) Total (R$)

16-Tietê/ Batalha

Doméstica 35.320.320 25.315.547 10.004.778 3.687.611 R$ 475.560,56 R$ 134.706,53 R$ 49.650,80 R$ 659.917,90

Industrial 43.519.680 15.771.924 27.747.756 8.193.495 R$ 585.958,55 R$ 373.601,89 R$ 110.319,02 R$ 1.069.879,45

Irrigação 226.743.840 21.434.242 205.309.589 2.484.175 R$ 3.052.928,95 R$ 2.764.333,48 R$ 33.447,48 R$ 5.850.709,91

Total 305.583.840 62.521.714 243.062.123 14.365.281 R$ 4.114.448,05 R$ 3.272.641,90 R$ 193.417,31 R$ 7.580.507,26

17-Médio Paranap.

Doméstica 52.665.120 27.692.662 24.972.466 4.301.735 R$ 709.094,76 R$ 336.234,77 R$ 57.919,51 R$ 1.103.249,04

Industrial 16.714.080 12.014.641 4.699.441 1.094.292 R$ 225.042,05 R$ 63.274,31 R$ 14.733,79 R$ 303.050,15

Irrigação 251.341.920 139.585.197 111.756.723 16.177.583 R$ 3.384.122,91 R$ 1.504.717,11 R$ 217.818,53 R$ 5.106.658,55

Total 320.721.120 179.292.499 141.428.630 21.573.610 R$ 4.318.259,72 R$ 1.904.226,18 R$ 290.471,83 R$ 6.512.957,73

continua...

- 50 -



Simulação

continuação

QUADRO 5.5


QCap (m³/ano)

Qlanc (m³/ano)



18-São José Dourados

Doméstica 14.191.200 9.009.719 5.181.481 1.505.540 R$ 191.073,44 R$ 69.764,60 R$ 20.270,93 R$ 281.108,97

Industrial 8.199.360 6.747.927 1.451.433 9.379.322 R$ 110.397,99 R$ 19.542,41 R$ 126.285,25 R$ 256.225,65

Irrigação 41.312.160 12.430.707 28.881.422 1.440.688 R$ 556.236,01 R$ 388.865,82 R$ 19.397,74 R$ 964.499,57

Total 63.702.720 28.188.354 35.514.336 12.325.550 R$ 857.707,44 R$ 478.172,83 R$ 165.953,92 R$ 1.501.834,18

19-Baixo Tietê

Doméstica 57.080.160 33.842.935 23.237.225 5.182.993 R$ 768.539,83 R$ 312.871,11 R$ 69.784,96 R$ 1.151.195,90

Industrial 43.204.320 15.885.861 27.318.459 1.259.214 R$ 581.712,47 R$ 367.821,75 R$ 16.954,34 R$ 966.488,56

Irrigação 441.819.360 127.708.665 314.110.790 14.801.116 R$ 5.948.753,06 R$ 4.229.256,78 R$ 199.285,49 R$ 10.377.295,33

Total 542.103.840 177.437.461 364.666.475 21.243.324 R$ 7.299.005,36 R$ 4.909.949,64 R$ 286.024,78 R$ 12.494.979,79

20-Aguapeí

Doméstica 26.174.880 20.018.210 6.156.668 3.184.956 R$ 352.424,34 R$ 82.894,73 R$ 42.882,94 R$ 478.202,02

Industrial 8.199.360 510.056 7.689.304 348.616 R$ 110.397,99 R$ 103.530,48 R$ 4.693,84 R$ 218.622,30

Irrigação 173.132.640 72.249.117 100.883.583 8.373.489 R$ 2.331.095,95 R$ 1.358.318,76 R$ 112.742,50 R$ 3.802.157,22

Total 207.506.880 92.777.384 114.729.555 11.907.061 R$ 2.793.918,28 R$ 1.544.743,97 R$ 160.319,29 R$ 4.498.981,54

continua...

- 51 -



Simulação

continuação

QUADRO 5.5


QCap (m³/ano)

Qlanc (m³/ano)



21-Peixe

Doméstica 41.312.160 29.517.725 11.794.435 3.176.879 R$ 556.236,01 R$ 158.802,87 R$ 42.774,20 R$ 757.813,08

Industrial 24.913.440 7.335.741 17.577.699 6.817.773 R$ 335.440,04 R$ 236.670,01 R$ 91.795,99 R$ 663.906,04

Irrigação 98.392.320 33.866.768 64.525.552 3.925.075 R$ 1.324.775,84 R$ 868.786,23 R$ 52.848,07 R$ 2.246.410,15

Total 164.617.920 70.720.233 93.897.687 13.919.727 R$ 2.216.451,89 R$ 1.264.259,11 R$ 187.418,26 R$ 3.668.129,27

22-Pontal do Paranap.

Doméstica 44.150.400 28.772.470 15.377.916 1.097.667 R$ 594.450,70 R$ 207.051,64 R$ 14.779,23 R$ 816.281,56

Industrial 5.676.480 1.604.850 4.071.628 2.520.589 R$ 76.429,38 R$ 54.821,29 R$ 33.937,77 R$ 165.188,43

Irrigação 146.957.760 52.997.946 93.959.796 6.142.327 R$ 1.978.671,61 R$ 1.265.095,36 R$ 82.701,64 R$ 3.326.468,62

Total 196.784.640 83.375.265 113.409.339 9.760.583 R$ 2.649.551,69 R$ 1.526.968,29 R$ 131.418,63 R$ 4.307.938,61

Total Todas UGRHIs 11.864.789.280 6.122.010.424 5.742.780.139 1.421.424.188 R$ 159.750.133,12 R$ 77.322.055,20 R$ 19.138.367,98 R$ 256.210.556,30



6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

- 52 -



Simulação

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Para efeito comparativo, o quadro a seguir apresenta, de maneira resumida, os valores obtidos nas diversas simulações realizadas nas 22 UGRHIs e os valores totais esperados para o Estado,

usando-se o cadastro de usos do DAEE, com PUF baseado no valor de UFESP máximo e no valor cobrado pela ANA no Paraíba do Sul, bem como as demandas globais do PERH 2004-2007 para o ano de 2004, utilizando-se somente o valor de UFESP máximo. Este valor de UFESP

máximo para o PUF equivale a R$ 0,013464/m3 (0,001078 UFESP).

QUADRO 6.1

RESULTADOS DAS SIMULAÇÕES.

CADASTRO DAEE PERH

UFESP PARAÍBA DO SUL - ANA

UFESP

01-Mantiqueira R$ 541.678,77 R$ 338.281,85 R$ 325.433,29

02-Paraíba do Sul R$ 10.046.006,51 R$ 12.872.647,12 R$ 11.968.573,67

03-Litoral Norte R$ 980.469,19 R$ 1.455.015,46 R$ 567.734,10

04-Pardo R$ 8.647.786,78 R$ 9.023.637,31 R$ 15.048.171,03

05-Piracicaba/Capivari/Jundiaí R$ 28.803.622,39 R$ 40.609.671,69 R$ 26.170.130,19

06-Alto Tietê R$ 19.977.998,59 R$ 29.541.314,20 R$ 53.300.708,09

07-Baixada Santista R$ 13.543.139,27 R$ 20.105.306,03 R$ 12.971.913,11

08-Sapucaí/Grande R$ 5.483.741,51 R$ 5.417.992,45 R$ 16.580.088,21

09-Mogi-Guaçu R$ 28.136.444,68 R$ 30.564.750,92 R$ 17.919.989,35

10-Tietê/Sorocaba R$ 4.862.557,44 R$ 6.812.551,68 R$ 11.808.079,25

11-Ribeira+A35 R$ 1.511.568,99 R$ 1.876.493,98 R$ 299.656,25

12-Baixo Pardo/Grande R$ 8.514.494,65 R$ 6.771.573,59 R$ 9.297.357,09

13-Tietê/Jacaré R$ 11.817.898,37 R$ 16.013.340,32 R$ 14.827.218,23

14-Alto Paranapanema R$ 2.346.122,20 R$ 1.817.915,10 R$ 15.881.387,75

15-Turvo Grande R$ 7.520.053,48 R$ 6.809.444,73 R$ 8.678.788,31

16-Tietê/ Batalha R$ 3.955.950,81 R$ 2.823.096,04 R$ 7.580.507,26

17-Médio Paranapanema R$ 4.294.038,00 R$ 5.195.474,82 R$ 6.512.957,73

18-São José Dourados R$ 587.454,94 R$ 509.182,50 R$ 1.501.834,18

19-Baixo Tietê R$ 2.868.295,99 R$ 3.788.359,94 R$ 12.494.979,79

20-Aguapeí R$ 1.723.065,96 R$ 1.644.088,27 R$ 4.498.981,54

21-Peixe R$ 1.115.923,31 R$ 1.451.798,51 R$ 3.668.129,27

22-Pontal do Paranapanema R$ 704.785,41 R$ 1.021.164,48 R$ 4.307.938,61

Total das UGRHIs R$ 167.983.097,25 (1) R$ 206.463.100,97 (1) R$ 256.210.556,30

(1) valores referentes à arrecadação total (estadual e federal).

Em uma segunda etapa de simulações, providenciou-se a separação, através do cadastro do

DAEE, das captações e lançamentos em águas de domínio estadual e federal. O quadro seguinte apresenta estas simulações de forma resumida por UGRHI, mostrando a arrecadação estadual que se espera obter, com valores diferentes para os PUFs de captação, consumo e cargas de

DBO.

- 53 -



Simulação

QUADRO 6.2

RESULTADOS DAS SIMULAÇÕES COM O CADASTRO DAEE. Valores de PUF adotados em cada simulação

PUB Cap (R$/m³) 0,01346 0,01346 0,01000 0,00800 0,00800 0,01000

PUB Cons (R$/m³) 0,01346 0,01346 0,01000 0,00800 0,00800 0,01000

PUB DBO (R$/Kg) 0,01346 0,02692 0,01000 0,00800 0,01600 0,02000

UGRHI Arrecadação baseada no Cadastro do DAEE, com a cobrança em rios de domínio estadual

Serra da Mantiqueira - SM R$ 524.594,19 R$ 556.742,57 R$ 389.743,08 R$ 311.794,46 R$ 330.901,98 R$ 413.627,47

Paraiba do Sul - PB R$ 4.732.867,52 R$ 4.897.661,40 R$ 3.516.246,30 R$ 2.812.997,04 R$ 2.910.942,88 R$ 3.638.678,60

Litoral Norte - LN R$ 980.421,30 R$ 984.936,87 R$ 728.396,21 R$ 582.716,97 R$ 585.400,82 R$ 731.751,02

Pardo - Pardo R$ 6.046.576,04 R$ 6.392.540,57 R$ 4.492.255,60 R$ 3.593.804,48 R$ 3.799.429,76 R$ 4.749.287,20

Piraciba/Capivari/Jundiaí - PCJ R$ 19.760.932,89 R$ 22.358.245,83 R$ 14.681.228,00 R$ 11.744.982,40 R$ 13.288.704,80 R$ 16.610.881,00

Alto Tietê - AT R$ 19.963.542,23 R$ 22.465.052,27 R$ 14.831.755,00 R$ 11.865.404,00 R$ 13.352.185,60 R$ 16.690.232,00

Baixada Santista - BS R$ 13.547.084,85 R$ 17.404.278,02 R$ 10.064.699,00 R$ 8.051.759,20 R$ 10.344.296,00 R$ 12.930.370,00

Sapucaí-Mirim/Grande - SMG R$ 2.971.194,45 R$ 3.149.964,92 R$ 2.207.425,30 R$ 1.765.940,24 R$ 1.872.193,12 R$ 2.340.241,40

Mogi-Guaçu - Mogi R$ 16.411.194,51 R$ 17.243.760,79 R$ 12.192.566,50 R$ 9.754.053,20 R$ 10.248.892,00 R$ 12.811.115,00

Sorocaba/Médio-Tietê - SMT R$ 4.861.032,83 R$ 5.137.360,44 R$ 3.611.465,70 R$ 2.889.172,56 R$ 3.053.408,88 R$ 3.816.761,10

Ribeira - RB R$ 1.439.555,20 R$ 1.479.127,02 R$ 1.069.506,09 R$ 855.604,87 R$ 879.124,53 R$ 1.098.905,66

Baixo Pardo/Grande - BPG R$ 7.975.233,33 R$ 8.367.409,54 R$ 5.925.136,20 R$ 4.740.108,96 R$ 4.973.200,32 R$ 6.216.500,40

Tietê/Jacaré - TJ R$ 11.814.193,84 R$ 12.273.131,93 R$ 8.777.261,40 R$ 7.021.809,12 R$ 7.294.580,64 R$ 9.118.225,80

Alto Paranapanema - ALPA R$ 2.263.165,60 R$ 2.367.914,94 R$ 1.681.400,89 R$ 1.345.120,71 R$ 1.407.378,86 R$ 1.759.223,58

Turvo/Grande - TG R$ 7.426.552,04 R$ 7.796.268,36 R$ 5.517.497,80 R$ 4.413.998,24 R$ 4.633.740,48 R$ 5.792.175,60

Tietê/Batalha - TB R$ 3.954.710,46 R$ 4.113.252,71 R$ 2.938.120,70 R$ 2.350.496,56 R$ 2.444.726,72 R$ 3.055.908,40

Médio Paranapanema - MP R$ 4.256.217,42 R$ 4.460.477,37 R$ 3.162.122,90 R$ 2.529.698,32 R$ 2.651.100,96 R$ 3.313.876,20

São José dos Dourados - SJD R$ 587.270,81 R$ 701.681,42 R$ 436.308,18 R$ 349.046,54 R$ 417.046,90 R$ 521.308,63

Baixo Tietê - BT R$ 2.867.397,29 R$ 2.967.991,84 R$ 2.130.310,02 R$ 1.704.248,02 R$ 1.764.036,75 R$ 2.205.045,94

Aguapeí R$ 1.722.525,75 R$ 1.809.526,49 R$ 1.279.736,81 R$ 1.023.789,45 R$ 1.075.498,66 R$ 1.344.373,32

Peixe R$ 1.115.573,43 R$ 1.190.215,06 R$ 828.806,41 R$ 663.045,13 R$ 707.408,66 R$ 884.260,82

Pontal do Parapanema - PP R$ 613.388,20 R$ 677.377,57 R$ 455.711,89 R$ 364.569,51 R$ 402.601,82 R$ 503.252,28

Total das UGRHIs R$ 135.835.224,17 R$ 148.794.917,91 R$ 100.917.699,98 R$ 80.734.159,98 R$ 88.436.801,14 R$ 110.546.001,42

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O modelo de simulação mostrou ser uma ferramenta de grande importância para avaliação do potencial de arrecadação. De uma forma rápida e fácil de se utilizar, o modelo realiza simulações

em diferentes cenários propostos pelos usuários, e traz subsídios para uma análise bastante precisa dos impactos a serem gerados nos diversos segmentos de uso da água.

A qualidade dos resultados apresentada pelo modelo depende em grande parte da existência de um cadastro de usos que contenha as informações necessárias para a correta avaliação dos

coeficientes de captação e lançamento. Desta forma o modelo poderá refletir as peculiaridades de cada região hidrográfica considerando-se os seus interesses.

Vale ressaltar que nas simulações foram adotados uma série de considerações, chamando-se atenção para o fato de que os valores obtidos ainda não estão impactados pelos coeficientes

multiplicadores, mesmo que estes já estejam incorporados nas rotinas de cálculo. Para efeito de avaliação, os valores de arrecadação foram obtidos com todos os coeficientes multiplicadores tomados como unitários.

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ANEXOS

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TABELAS DA CETESB DE MEDIÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA

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ETAPA 8 SIMULAÇÃO DO POTENCIAL DE ARRECADAÇÃO · principio que cada UGRHI deverá ser...

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