Ética nas Organizações
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ÉTICA NAS ORGANIZAÇÕES
Jailson Faustino MariaKariny Simas de Lima
Marcos Antônio da SilvaLeilane P. Garcia
Professor Rodrigo César RatekeCentro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI
Curso Administração AD0493 – Prática do Módulo II04/12/2014
RESUMO
Nos atuais dias percebemos uma demasiada falta de decoro, além da fragmentação de valores e muitas outras atitudes que tornam a convivência em sociedade cada vez mais conturbada e problemática. Certamente isso acaba se refletindo também nas organizações, pois elas funcionam a partir das atividades executadas por indivíduos que compõem a sociedade, tanto os que sofrem as consequências como por aqueles que desenvolvem essas práticas. A partir da necessidade de se identificar dentro das organizações as formas de conduzir essa situação e evitar assim uma eminente entropia negativa devem-se estabelecer orientações e regulamentações que deverão conduzir e orientar as pessoas levando ao seu conhecimento os limites e parâmetros éticos dentro das relações humanas e consequentemente dentro da própria estrutura organizacional. Sendo um assunto com conteúdo controverso podendo pender tanto para o lado filosófico como para o aspecto normativo procurar-se-á apresentar a ética dentro da visão organizacional verificando assim como vem sendo discutida e estudada de forma que direcione para o redescobrimento de valores morais bem como a busca por internalizá-la nos indivíduos demonstrando que o comprometimento com esses princípios e valores somente trazem benefícios tanto a vida das pessoas como para a vida das organizações e da sociedade. Palavras-chave: Ética. Valores. Organização.
1 INTRODUÇÃO
As diversas crises de valores que principalmente a partir da década de 80 vem tomando
proporções ao ponto de se desenvolver e se detectar todo tipo de prática desprovida de qualquer
valor moral dentro de todas as instâncias sociais sendo elas científicas, econômicas e principalmente
nesses últimos tempos, políticas.
Diante desse crescente problema nossa sociedade está procurando redescobrir a ética, pois se
torna necessária a construção de uma nova ordem moral que seja mais justa e mais humana e não é
mais tolerável ficar esperando passivamente que as coisas simplesmente aconteçam e se estabeleça
a ordem e o respeito pelo ser humano.
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Isso irá resultar num elevado nível de comprometimento por parte das pessoas, pois a
experiência em outros países tem mostrado que não é somente possível como também é necessário
e possibilita rentabilidade e evita prejuízos resultantes de atitudes que ocasionavam a perda de
clientes e processos trabalhistas por exemplo.
2 ENTENDENDO OS CONCEITOS DE MORAL E ÉTICA
Quando ouvimos as palavras ética e moral, logo definimos como sendo a mesma coisa,
porém ditas de forma diferente pois as duas palavras etimologicamente têm origens distintas e
significados idênticos.
Moral vem latim mos ou mores e significa costume, conduta, modo de agir. Ela é normativa
e direciona a prática e pode-se vê-la manifesta nas diferentes sociedades respondendo as
necessidades sociais. A moral tem como finalidade regulamentar as relações entre os indivíduos e a
comunidade procurando assim manter a ordem social, pois a moral é prática.
Podemos afirmar que a moral é exclusiva do ser humano, pois o próprio se torna responsável
por suas ações e pressupõe-se que as tenha feito de forma livre e consciente.
Ética vem do grego ethos e também significa costume, modo de agir. A ética procura
explicar as razões, pois segundo as palavras de Vasquez (1975, p. 12): “a ética é a ciência que
estuda o comportamento moral dos homens na Sociedade”. A ética é a ciência da moral, pois ela
tem como objetivo o estudo do comportamento humano dentro de cada sociedade.
A ética por não ter um papel normativo torna-se assim examinadora da moral e podemos
então dizer que a moral responde a nossa pergunta: “o que se deve fazer?”, enquanto a ética procura
entender “porque se deve fazer?”
O estudo de sistemas e doutrinas éticas vem se desenvolvendo desde o aparecimento dos
grandes filósofos e sua preocupação com a sociedade e o estabelecimento de regras gerais que
delimitassem a invasão aos direitos individuais.
2.1 DIVERSIDADES TEÓRICAS
Dentro dessa diversidade teórica da ética que transcorreu desde o período grego até nossos
dias seguiram-se diversos conceitos para explicar à ética, sendo que mesmo abrangendo diversas
linhas de pensamentos todos tinham um objetivo em comum quando procuravam a aplicação de
suas ideias na vida em sociedade: o respeito dos valores e direitos do ser humano na sociedade na
qual está inserido.
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2.1.1 Ética do período grego
Nesse período que poderíamos descrever como “a era do ser” encontramos como principais
expoentes da ética: Sócrates, Aristóteles e Platão. Dentro da visão ética socrática, a virtude é o
centro e pode ser definida como uma disposição para praticar o bem, e o mesmo poderia suprimir
desejos que os sentimentos ocasionavam tornando assim suas ações totalmente racionais em
benefício da coletividade.
Para Platão a ética era um componente inerente à vida política e da harmonia entre os
habitantes da Pólis. Através da ética poderia acontecer um nivelamento entre os indivíduos diluindo
as diferenças em prol do bem comum.
Aristóteles foi o primeiro filósofo a elaborar tratados sobre a ética. Suas obras são: Ética a
Nicômaco; Ética a Eudemo e Grande Ética. Sua ética procurava estabelecer o bem ao indivíduo
bem como a sociedade ao que ele estava inserido.
FIGURA 1 – ARISTÓTELES E A ÉTICA
FONTE: Disponível em: http://www.netmundi.org/pensamentos/wp-content/uploads/2012/08/aristoteles10.jpg.
Acesso em: 06/12/14
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2.1.2 Ética do período medieval
Nesse período as referências à ética são extraídas principalmente de fontes judaico-cristãs e
temos como principais expoentes Agostinho de Tagaste (Santo Agostinho) e Tomás de Aquino (São
Tomás de Aquino). Para o primeiro os filósofos gregos estavam corretos ao afirmarem que a moral
ajuda o ser humano a alcançar uma vida feliz e que essa chave seria um encontro amoroso com
Deus Pai.
Já Tomás de Aquino tenta conciliar as principais contribuições de Aristóteles com a
revelação contida nas Escrituras Sagradas. Para ele a verdade é o próprio Deus.
2.1.3 Ética da era da “consciência”
Foi designado assim, pois nesse período ocorreu a revolução científica, as guerras de
religião e as crises culturais direcionando assim a moral para a questão da consciência.
Podemos citar dentre os grandes filósofos deste período os nomes de: Immanuel Kant,
August Comte e David Hume. Para Hume a razão não poderia ser a fonte da moralidade, pois
segundo ele ela é escrava das paixões e no lugar da razão ele apela para os sentimentos de dor e
prazer. Ele entendia que aprovamos moralmente aquilo que nos dá prazer e reprovamos o que nos
causa dor, mas também sabia que as duas coisas não poderiam ser compreendidas de forma
individualista.
FIGURA 2 – CAPA DA OBRA DE HUME ENTITULADA TRATADO DA NATUREZA HUMANA (1739-
1740)
FONTE: Disponível em: <http://library.sc.edu/spcoll/sccoll/libhist/libhist9-12.jpg> Acesso em: 06/12/14
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Já Kant defendia que os valores morais das ações são avaliados de acordo com a intenção na
qual essas ações são praticadas. Conhecendo-se a intenção do agente poderia assim se avaliado o
valor moral da ação. Isso também significaria que uma ação poderia não ter valor moral apesar de
ter boas consequências. Ele se baseava principalmente em cumprir o dever sem pensar em segundas
intenções, mas porque aquela atitude tem valor.
2.1.4 Ética da era contemporânea
Esse período é marcado principalmente pela Revolução Industrial que trouxe uma nova
relação entre o capital e o trabalho e pela Revolução Francesa que trazia consigo novas ideias
sociais e políticas.
Esse desenvolvimento da ciência e da tecnologia decorria ausente de valores éticos o que
culminou no aparecimento de diversos tiranos e as Guerras, a exemplo das I e II Guerras Mundiais.
Podemos destacar dois filósofos nesse período: Georg Wilhelm Friedrich Hegel e Friedrich
Nietzsche.
Para Hegel o ideal ético seria alcançado dentro de um Estado Livre que preservasse o direito
dos homens bem como lhe cobrasse seus deveres e que tanto a consciência moral como as leis do
direito não estivessem separadas nem em contradição.
Nietzsche define seu pensamento “além do bem e do mal” como uma forma de criticar a
modernidade. No caso da ética tenta mostrar que ela está fundamentada na razão. Ele criticava com
veemência toda moral existente fosse ela a moral socrática, a judaico-cristã ou a moral burguesa.
Para ele a vida é vontade de poder e o princípio de todos os valores e o bem é tudo que
favorece a força vital do homem, que intensifica e exalta no homem o sentimento de poder. O mal é
tudo que vem da fraqueza.
3 A NECESSIDADE DA ÉTICA NAS ORGANIZAÇÕES
Do mesmo modo que existem leis que estabelecem e determinam a conduta moral da vida de
uma pessoa e também da coletividade a ética organizacional também procura determinar a conduta
moral dentro da vida de uma organização.
Mas para que se possa estimular esse comportamento ético é necessário desenvolver uma
cultura organizacional que possibilite juntar os padrões éticos com as práticas organizacionais. Isso
não se constitui numa tarefa simples ou numa fórmula prática facilmente digerida pelas pessoas.
Sendo principalmente resultado da economia capitalista a nossa sociedade tornou-se cativa dos
interesses econômicos e isso culminou com o desenvolvimento de manifestações egocêntricas que
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tem o único intuito de alcançar um bem-estar material desconsiderando os sentimentos ou diretos de
seu semelhante.
Isso também se desenvolveu no meio organizacional cujas diversas práticas desprovidas de
qualquer sentido ético comumente denominado em nosso país de “jeitinho brasileiro” e que é
traduzido na forma de agir em seu próprio benefício financeiro, como por exemplo, a sonegação de
impostos.
O resultado de tais atitudes é refletido diretamente nas pessoas e nas organizações e podem ser
consideradas altamente destrutivas tanto para a saúde da pessoa como para a saúde da organização.
Podemos citar como resultado da atitude destrutiva das pessoas e das organizações uma sociedade
estressada, o desemprego e a violência.
3.1 ATITUDES QUE FRAGMENTAM UMA ORGANIZAÇÃO
Dentre diversos males que podem ser ocasionados por comportamentos inaceitáveis dentro de
uma empresa podemos citar a fofoca, os assédios moral e sexual, a quebra de sigilo de informações
e o uso inadequado dos recursos da organização.
FIGURA 3 – FRASE DE OSCAR WILDE: ESCRITOR, POETA E DRAMATURGO
FONTE: Disponível em:< http://kdfrases.com/frases-imagens/frase-chamamos-de-etica-o-conjunto-
de-coisas-que-as-pessoas-fazem-quando-todos-estao-olhando-o-oscar-wilde-110134.jpg>
Acesso em 06/12/14
Porém existem também atitudes que são tomadas pela própria organização que a princípio tem
o aspecto lucrativo, porém no passar dos dias essas atitudes acabam minando a confiança em seus
produtos ou serviços e diminuindo sua reputação junto ao cliente e a sociedade.
São exemplos disso a comercialização de produtos de baixa qualidade, o péssimo atendimento
ao cliente, o descaso com o meio ambiente lançando na natureza materiais sem o tratamento
adequado e publicidade enganosa e abusiva que induza o cliente ao erro.
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Tais atitudes tomadas normalmente acarretam diminuição da confiança do cliente, processos
jurídicos, aplicação de multas e também pode culminar no encerramento de suas atividades.
FIGURA 4 – RANKING DAS EMPRESAS MAIS RECLAMADAS EM 2013
FONTE: Disponível em :<http://www.meioemensagem.com.br/mediaObject/home/marketing/noticias/2014/raiz/10/ranking_atendimentos_2013_procon_sp/original/ranking_atendimentos_2013_procon_sp.jpg>
Acesso em 06/12/14
3.1 ENTENDENDO O PROBLEMA DE INTRODUÇÃO DA ÉTICA
Primeiramente temos que entender que a mudança começa no ser humano e que certamente
implicará na construção de uma nova mentalidade e orientação moral que exigirá por contra partida
uma profunda alteração na consciência coletiva, pois é onde esses valores deturpados estão
enraizados.
Não se pode esperar que essas mudanças aconteçam simplesmente de uma maneira natural,
será necessário também criar as condições favoráveis pois como pode ser observado isso implicará
em alterações profundas pois atualmente nossa sociedade está totalmente comprometida com o
lucro desmedido e o alcance do sucesso a qualquer preço.
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Segundo as palavras de Vásquez (1975, p.39):
“Uma nova moral, verdadeiramente humana, implicará numa mudança de atitude diante do
trabalho, num desenvolvimento do espírito coletivista, na eliminação do espírito de posse, do
individualismo, do racismo e do chauvinismo; trará também uma mudança radical na atitude para
com a mulher e a estabilização das relações familiares. Em suma, significará a realização efetiva do
princípio Kantiano que convida a considerar sempre o homem com fim e não como meio”.
3.2 TRABALHANDO A ÉTICA NA ORGANIZAÇÃO
Atualmente estão se desenvolvendo diversos estudos e formas de se criar dentro das
organizações um ambiente mais ético que resulte não somente no bem estar do colaborador e do
cliente, mas que alcance toda a sociedade e como consequência a saúde financeira da organização.
É do entendimento de todos que um bom clima ético no ambiente de trabalho gerando
confiança nos colaboradores e possibilitando enfrentar diversos problemas buscando solucioná-los e
prevenindo que outros ocorram.
Para isso é importante como primeiro passo promover dentro da organização um debate sobre
a ética não de uma forma única e pontual, mas como um objetivo a ser perseguido. Também devem
ser estimuladas atitudes éticas com o intuito de encorajar as pessoas a executá-las e também as
resguardar de possíveis retaliações por aqueles que agem e pensam de forma diferente.
Para Aguilar (1996, p.25) isso não se trata de um modismo, mas de um elemento importante na
administração: “como tal, a ética empresarial transforma-se em mais um elemento da administração
do dia-a-dia, juntamente com as operações e estratégia competitiva”.
Ainda Toffler (1993, p.236) nos dá outra opção a ser seguida para aqueles que pretendem
implementar um clima ético nas organizações: “para criar um ambiente para uma conduta ética nos
negócios, as organizações devem desenvolver políticas e princípios formais e informais que
estabeleçam os valores organizacionais sem ambiguidade, e reflitam a consciência dos dilemas de
implementação”.
Por fim pode ser colocada a citação de Moreira (2002) que praticamente sintetiza o caminho
para a implementação da ética numa organização: “o primeiro passo para estabelecer um programa
de ética numa empresa é a criação de um código com a participação de todos os níveis da
organização. A segunda etapa é o treinamento para aceitação dos valores do código e, neste caso,
para que funcione efetivamente deve ser transmitido pelo chefe direto do funcionário. O
compromisso com o código de ética com um todo deve valer também para os chefes, gerentes e/ou
diretores, que serão avaliados como qualquer funcionário”.
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3.2 RESULTADOS ESPERADOS PELA APLICAÇÃO DE UMA CONDUTA ÉTICA
Certamente a primeira pergunta feita quando se pensa em estabelecer um programa de ética
na organização é: “ética dá lucro?”, pois normalmente essa é sua atividade fim. Certamente teremos
o retorno financeiro garantido, pois primeiramente temos como resposta por parte dos funcionários
a motivação, a lealdade e a qualidade no trabalho realizado, pois normalmente sua forma de se
comportar dentro da empresa corresponde ao tratamento que recebem dela.
Essa conduta também acaba eliminando o espírito competitivo, pois ela estimula o espírito
de equipe, pois as pessoas têm o entendimento de que é necessário unir forças. Ainda resultante
desse mesmo entendimento existe a redução de gastos com os custos gerados pelas causas
trabalhistas e quando ocorrem desligamentos eles se tornam menos traumáticos para a organização.
Olhando para o lado de fora, toda empresa que desenvolve uma atitude ética tem a sua
imagem preservada e valorizada junto à sociedade e assim garante a fidelização dos clientes, pois
acaba conquistando sua confiança. Aliada a essa reputação que a organização adquire também
podemos somar os interesses de potenciais investidores, pois eles se mostram mais disponíveis e
confiantes para investir na organização.
FIGURA 5 – NATURA E B.B. SÃO LISTADAS ENTRE AS EMPRESAS MAIS ÉTICAS NO MUNDO
FONTE: Disponível em:< http://ethisphere.com/worlds-most-ethical/wme-honorees/> Acesso em 06/12/14
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3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
A ética tornou-se novamente um dos temas mais discutidos e avaliados dentro do mundo
organizacional, pois percebe-se que a simples ideia do lucro desmedido está em cheque,
principalmente porque na obtenção do resultado existe a depreciação do ser humano e o descaso
com a coletividade e o meio ambiente.
Não se deve obviamente desconsiderar o fato de que, para a implementação da ética, será
necessário para a organização despender recursos, pois se tratando principalmente de um trabalho
de mudança de consciência os resultados esperados são de longo prazo. Mas é indiscutível o fato de
que a ética gera atitudes altruístas e tendem a desenvolver nas organizações o interesse pelo ser
humano e consequentemente pela sociedade produzindo assim seres mais conscientes de que suas
atitudes refletem na vida do seu semelhante.
Resumindo o que foi visto até aqui podemos concluir que atitudes éticas nas organizações
tem como resultado a produtividade, a eficácia nas atividades, a lealdade para com a instituição e o
respeito básico aos direitos humanos.
REFERÊNCIAS
AGUILAR, Francis J. A ética nas empresas. Trad. Ruy Jugmann. Rio de Janeiro: Jorge Zahar
Ed., 1996.
INSTITUTO ETHOS. REFLEXÃO – As Éticas nas organizações. Ano II – Nº 4, 2001.
MOREIRA, J. M. Aética empresarial no Brasil. São Paulo: Pioneira, 2002.
PASSOS, Elizete. Ética nas organizações. São Paulo: Atlas, 2004.
TOFFLER, Bárbara Ley. Ética no trabalho. Trad. Márcia Castilho Costa Saliola. São Paulo:
Makron Books, 1993.
VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 1994.
VÁSQUEZ, A. S. Ética. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 1975.
WEBER, Max. A ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. II ed. São Paulo: Pioneira, 1996