Carrapatos em ovelhas deslanadas e suas implicações (PDF ...
“Eu sou a porta das ovelhas” -...
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3“Eu sou a porta das ovelhas”
DEUS NOS REÚNE
Nº 2134 - Ano A - Branco4º Domingo da Páscoa - 15/05/2011
1. ACOLHIDA
2. INTRODUÇÃO
Anim.: Irmãos e irmãs, nesta liturgia, o Senhor ressuscitado se revela como pas-tor de nossas vidas e manifesta ternura e cuidado para com a gente. A alegria da Páscoa enche o universo e nos convida a dar graças pela vida que nasce da entrega de Jesus.
Celebramos a páscoa de Jesus Cristo que se manifesta em todas as pessoas e grupos que se preocupam com a vida de todos e lutam por vida digna, saúde e educação.
3. CANTO DE ABERTURA: 142 (cd 22)/1130
4. SAUDAÇÃO INICIAL
Dir.: EM NOME DO PAI E DO FILHO E DO ESPÍRITO SANTO. AMÉM!
Dir.: Cristo ressuscitou, verdadeiramente Ele ressuscitou! Que sua paz esteja com todos vocês.
TODOS: BENDITO SEJA DEUS QUE NOS REUNIU NO AMOR DE CRISTO.
5. RENOVAÇÃO DO BATISMO
Dir.: Irmãos e irmãs, bendigamos ao Deus da vida por esta água e peçamos que Ele renove em nossa vida a graça do santo batismo.
Dir.: Abençoa, Senhor, esta água. Que ela seja para nós uma recordação do nosso batismo e nos faça participar da alegria dos que foram batizados na Páscoa. Por Cristo, nosso Senhor. Amém!
(O dirigente convida a assembleia a tocar a água. Fazer um fundo musical suave)
6. GLÓRIA: 199 (cd 12) / 202 (cd 3)
Dir.: Glorifiquemos o Pai e o Filho com o Espírito Santo cantando:
02
DEUS NOS FALA
7. ORAÇÃO
OREMOS (pausa): Deus de ternura, conduze à alegria do teu reino todos os homens e mulheres que buscam teu rosto, para que o pequeno rebanho dos discípulos e discípulas de Jesus possa atingir, apesar da sua fraqueza, a estatura da maturidade de Cristo, nosso pastor, por quem te pedimos na unidade do Espírito Santo. Amém!
ESCUTA DA PALAVRA
8. PRIMEIRA LEITURA: At 2,14a.36-41
9. SALMO RESPONSORIAL: 22(23)
O SENHOR É O PASTOR QUE ME CONDUZ;PARA AS ÁGUAS REPOUSANTES ME ENCAMINHA
O Senhor é o pastor que me conduz;não me falta coisa alguma.Pelos prados e campinas verdejantes ele me leva a descansar.Para as águas repousantes me encaminha,e restaura as minhas forças.
Ele me guia no caminho mais seguro,pela honra do seu nome.Mesmo que eu passe pelo vale tenebroso,nenhum mal eu temerei;estais comigo com bastão e com cajado;eles me dão a segurança!
Preparais à minha frente uma mesa,bem à vista do inimigo,
e com óleo vós ungis minha cabeça;o meu cálice transborda.
Felicidade e todo bem hão de seguir-mepor toda a minha vida;e, na casa do Senhor, habitareipelos tempos infinitos.
SEGUNDA LEITURA: 1Pd 2,20b-25
10. EVANGELHO: Jo 10,1-10
11. CANTO DE ACLAMAÇÃO: 352 (CD 16) / Aleluia + Antífona
12. PARTILHA DA PALAVRA
13. PROFISSÃO DE FÉ
14. PRECES DA COMUNIDADE
Dir.: Ao Cristo, Bom Pastor, elevemos nossas preces.
TODOS: CRISTO BOM PASTOR, GUIAI-NOS!
Jesus, Bom Pastor, cuida da tua Igreja. Faze-a sempre mais acolhedora e amorosa para com seus filhos e filhas.
Reconduze ao teu redil todas as ovelhas que se desviaram e estão perdidas.
Acolhe e cura as feridas dos que se en-contram desanimados, desiludidos ou desesperançados.
Dir.: Olha com carinho para as tuas ovelhas e sê para elas o pastor e guia de suas vidas. Tu que vives com o Pai na unidade do Espírito Santo. Amém!
15. PARTILHA DOS DONS: 555 / 556 (CD 1)
03
DEUS NOS ENVIA
ORIENTAÇÕES
w Antes de começar a celebração acender solenemente o Círio Pascal dizendo “Bendito sejas, Deus da Vida, pela ressurreição de Jesus Cristo e por esta luz radiante!”w Providenciar bacia com água que deverá ser colocada em lugar de fácil acesso para ser tocada pelos partici-pantes da celebração.
16. RITO DA COMUNHÃO
17. PAI NOSSO
18. SAUDAÇÃO DA PAZ
Dir.: Irmãos e irmãs, saudemo-nos dese-jando a paz.
19. COMUNHÃO: 256 / 323 (CD 8)
(O ministro toma a hóstia e, elevando-a, diz em voz alta voltado para a assembleia: Irmãos e irmãs, participemos da comunhão do Corpo do Senhor em profunda unidade com nossos irmãos que, neste dia, tomam parte da celebração eucarística, memo-rial vivo da paixão, morte e ressurreição de Jesus Cristo. O Corpo de Cristo será nosso alimento.
Portanto:
Felizes os convidados para a Ceia do Se-nhor. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo).
20. ORAÇÃO
OREMOS (pausa): Ó Deus, pastor de nossas vidas, que manifestaste teu cari-nho por nós nesta celebração. Faze que, assim renovados, vivamos na alegria da páscoa e permaneçamos na comunhão de Jesus Cristo, por quem chegamos a ti, bendito pelos séculos. Amém.
21. RITO DE LOUVOR
(O dirigente motiva a comunidade a ex-pressar os seus louvores e depois canta-se um salmo ou canto bíblico)
22. NOTÍCIAS E AVISOS
23. CANTO FINAL
24. BÊNÇÃO E DESPEDIDA
Dir.: O Senhor esteja com vocês!
TODOS: ELE ESTÁ NO MEIO DE NÓS!
Dir.: Abençoe-nos Deus todo-poderoso, Pai, Filho e Espírito Santo
TODOS: AMÉM!
25. LEITURAS DA SEMANA
2ª f.: At 11,1-18 / Sl 41(42) / Jo 10,11-183ª f.: At 11,19-26 / Sl 86(87) / Jo 10,22-304ª f.: At 12,24-13,5a / Sl 66(67) / Jo 12, 44-505ª f.: At 13,13-25 / Sl 88(89) / Jo 13,16-206ª f.: At 13,26-33 / Sl 2 / Jo 14,1-6Sáb.: At 13,44-52 / Sl 97(98) / Jo14,7-14
Ao entrarmos numa igreja, para onde se voltam nosso olhar e nossa atenção? Algumas pessoas se dirigem imediatamente à imagem de seu santo de devoção, ou fazem a volta de todos os altares dedicados aos santos. Outras pessoas vão direto ao lugar onde se encontra o sacrário, ajoelham-se aí e rezam.
E o altar? O que significa para nós? Qual a atenção que lhe dedicamos? Que sentimentos desperta em nós? A Instrução Geral ao Missal Romano (IGMR), no n. 229, diz assim: “O altar ocupe um lugar que seja de fato o centro para onde esponta-neamente se volte a atenção de toda a assembleia dos fiéis.” E o n. 303 pede que nas novas igrejas a serem construídas, haja “um só altar que, na assembleia dos fiéis, signifique um só Cristo e uma só Eucaristia da Igreja.” E o n. 298 lembra que o altar fixo (que é preferível ao altar móvel), “significa de modo mais claro e permanente Jesus Cristo, Pedra viva (1 Pd 2, 4; cf. Ef 2, 20)”. O altar é também a “mesa do Senhor, que é o centro de toda a liturgia eucarística” (IGMR, 73). Por isso, ao entrarmos na igreja devemos nos habituar a voltar nosso olhar e nossa atenção, antes de tudo, para o altar e saudá-lo com uma inclinação do corpo ou da cabeça, em atitude de respeito, cheio de devoção e de terno amor para com Jesus Cristo, Pedra viva que sustenta a comunidade cristã.
Evidentemente, esta centralidade do altar deve ser levada em conta também durante as celebrações litúrgicas. Observemos o início de uma celebra-ção, de domingo, por exemplo: “Chegando ao presbitério, o sacerdote, o diácono e os ministros saúdam o altar com uma inclinação profunda. Em seguida, em sinal de veneração o sacerdote e o diácono beijam o altar e, se for oportuno, o sacerdote incensa a cruz e o altar. (IGMR 49). Esta inclinação profunda, este beijo, esta incensação não são mera etiqueta, cerimônia ou enfeite para embelezar a celebração, não. São expressão de nosso amor a Jesus Cristo e do fato de termos construído nossa vida nele, como num alicerce. Uma equipe de ministros que, durante o canto de entrada, avança do fundo da igreja em direção ao altar, tendo o olhar, a atenção e o coração voltados para Cristo, representado pelo altar, ajudará toda a assembleia a se constituir e se concentrar na
O altar no centro das atençõesIone Buyst
pessoa de Jesus.
Mas, o que pensar de uma equipe de ministros que, em vez de saudar o altar, se posiciona de costas para o mesmo e faz uma inclinação perante a parede do fundo, onde se encontra um crucifixo ou uma pintura de Cristo Ressuscitado, ou uma imagem do padroeiro ou padroeira? Provavelmente, ainda não perceberam que o altar ‘é mais’! Antiga-mente, antes do Concílio Vaticano II, o altar estava encostado na parede, geralmente no meio de um monumental ‘retábulo’, que comportava também o sacrário e imagens de santos, principalmente da padroeira. O altar como que se confundia com este conjunto todo e não era mais reconhecido como mesa do Senhor. E quando se fazia uma reverência no início e no final da celebração, não se tinha muita consciência se era para o altar ou para o sacrário ou para as imagens... Com a renovação conciliar a Igreja resgatou sua tradição primordial. Agora, o altar é de novo tratado como um sinal sacramental. Antes de ser usado para a celebração, o altar é ‘dedicado’ com uma solene oração, é ungido, nele se queima incenso, é revestido com a toalha e beijado pela primeira vez.
A saudação dos ministros no início e no final da celebração deve ser feita, pois, para o altar e não para o crucifixo ou outras representações na parede do fundo. Caso haja no presbitério também um sacrário, os ministros farão uma genuflexão no início e no final da celebração, mas jamais de costas para o altar. O mesmo vale para a saudação no início e no final de um oficio divino e também para as prostrações durante a ladainha de todos os santos em certas celebrações como ordenações ou profissões religiosas: devem ser feitas com todas as pessoas voltadas para o altar e não para a parede atrás dele!
Se o altar é tão importante, como centro da as-sembleia reunida, devemos evitar de colocar a cadeira da presidência e os assentos dos acólitos na frente do altar, de modo que fiquem de costas para o altar e impedem que este esteja no centro das atenções.
Artigo publicado na Revista de Liturgia, n. 199, janeiro-fevereiro 2007, p. 28.
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