Exercício físico e grupos especiais

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EXERCÍCIO FÍSICO E GRUPOS ESPECIAIS PROF. ESP. HENRIQUE STELZER NOGUEIRA CREF 080569-G/SP [email protected]

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EXERCÍCIO FÍSICO E GRUPOS ESPECIAIS

PROF. ESP. HENRIQUE STELZER NOGUEIRA

CREF 080569-G/SP

[email protected]

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• Licenciatura e Bacharelado – UNIBAN;

• Pós-graduação – Personal Training: Metodologia do Treinamento Físico Personalizado – Estácio de Sá;

• LAIFE (Laboratório Interdisciplinar de Fisiologia do Exercício) – UNIFESP – visando doutorado em Ciências da Saúde;

• Coordenador Científico – Science Institute Running Health;

• Professor em cursos de pós-graduação;

• Etc.

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GRUPOS ESPECIAIS

• Sedentários;• Obesos;• Hipertensos;• Insuficiência Cardíaca;• Diabéticos;• Pacientes Oncológicos;• Lesão Medular;• HIV;• Idosos;• Gestantes;• Etc.

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SEDENTARISMO

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CONSEQUÊNCIAS

• Obesidade;• Aterosclerose;• Diabetes;• Hipertensão Arterial Sistêmica;• Câncer;• Doenças Respiratórias;• Etc.

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SISTEMA IMUNE

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Adaptado de Roitt, Brostoff & Male, 2003.

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OBESO

Todo indivíduo com IMC >= 30 (adultos).

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Ministério da Saúde

52,5% dos brasileiros estão acima do peso.

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Obesidade por levar a:

-Aumento nos níveis de colesterol e triglicérides;-Redução do HDL;-Aumento da pressão arterial;-Indução de diabetes;-Indução de doenças cardíacas e infarto.

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Jornal Vascular Brasileiro, 2014.

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Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 2007.

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Physiological Research, 2003.

Henrique Stelzer Nogueira
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• Leptina:

– Hormônio produzido pelos adipócitos e que possuem relação com a saciedade da fome.

– Em obesos é comum uma concentração plasmática maior deste hormônio, explicado pela diminuição de sensibilidade por parte de seus receptores.

ConScientiae Saúde, 2007.

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• Grelina:

– Hormônio produzido pelo estômago e que possuem relação com o aumento de apetite.

– Em obesos este hormônio não é diminuído após a refeição, favorecendo uma ingesta de alimentos maior.

– Porém, durante o dia (excluindo o momento da refeição) este hormônio possui uma concentração menor do que o normal (em não obesos), sendo uma explicação de que seus receptores sejam mais sensíveis do que em indivíduos não obesos.

ConScientiae Saúde, 2007.

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HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA

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RELEMBRANDO

• Frequência Cardíaca (FC) = batimentos por minuto (bpm);

• Volume Sistólico (VS)= qtd de sangue ejetado em cada sístole;

• Débito Cardíaco (DC) = FC x VS;

• Resistência Vascular Periférica (RVP) = obstáculos que se opõe ao fluxo sanguíneo;

• Pressão Arterial (PA) = DC x RVP;

• Pressão Arterial Sistólica (PAS) = força exercida pelo coração para ejetar sangue;

• Pressão Arterial Diastólica (PAD) = força exercida pelo coração para o retorno de

sangue;

• Pressão Arterial Média (PAM) = [PAS + (PAD x 2)] / 3;

• Duplo Produto (DP) = PAS x FC.

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PAM = [PAS + (PAD x 2)] / 3

120/80 = 93,33

140/80 = 100

120/90 = 100

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DUPLO PRODUTO

Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 1995.

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TESTE ERGOMÉTRICO

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Revista Brasileira de Medicina do Esporte, 2007.

Caminhada: 40-60% do VO2 máx + alongamentos (90 min) – 3 x semana – 4 meses.

Todos hipertensos controlados por fármacos, permitindo realizar as sessões quando a PA estivesse < 140/90.

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Revista Brasileira de Medicina do Esporte, 2005.

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12 semanas, 3 séries de 12, 10 e 8 repetições (pirâmide), alternado por segmento, com descanso entre as séries de 60 segundos nas primeiras 8 semanas e de 90 segundos nas últimas 4 semanas.

Além disso, a intensidade (% 1 RM) foi realizado com 60 % nas primeiras 4 semanas, 70% na 4 semanas do meio e 80% nas últimas 4 semanas.

Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 2008.

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Revista Brasileira de Educação Física, 2013.

Treinamento Aeróbio – 80% FC de reserva;Treinamento de Força – 75 % de 1 RM, com 3 séries de 8 repetições, com intervalo de 1 minuto entre as séries.

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Nephrology Dialysis Transplantation, 2006. (Oxford)

Estudos têm demonstrado que, quando comparados com normotensos, pessoas hipertensas possuem valores plasmáticos maiores para:

– Proteína C-Reativa;– TNF-α; – IL-6;– Proteína Quimioatrativa de Monócitos (MCP-1);– Moléculas de Adesão.

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INSUFICIÊNCIA CARDÍACA

“A insuficiência cardíaca é uma síndrome classicamente conceituada como uma incapacidade do coração em manter o débito cardíaco necessário a uma perfusão tissular adequada. Entre as principais patologias por ela responsáveis estão as valvopatias, a hipertensão arterial sistêmica, a miocardiopatia isquêmica, as miocardites e as pericardites, das quais algumas guardando relação com a faixa etária do paciente”.

Revista da Associação Médica Brasileira, 1998.

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TNF- α, NF-kB, IL-6, IL-1, Proteína C-Reativa.

Pacientes com insuficiência cardíaca possuem perfil inflamatório alterado!!!

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Aumento de neuro-hormônios com efeito vasodilatador;

Aumento de neuro-hormônios com efeito vasoconstritor;

Ciclo vicioso.

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DIABETES

• Diabetes tipo 2:– Resistência da ação da insulina;– Maioria dos casos de diabetes;– Estilo de vida.

• Diabetes tipo 1: – Baixa produção (nula) de insulina pelo pâncreas;– Destruição autoimune das células beta da ilhota de Langerhans;– Dependência de insulina exógena.

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Jornal Vascular Brasileiro, 2014.

Diabetes também é uma doença inflamatória!!!!

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Fisioterapia em Movimento, 2012

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CÂNCER

“Crescimento descontrolado e anormal de células no organismo” (NASCIMENTO, LEITE & PRESTES, 2011 citando a AMERICAN CANCER SOCIETY, 2005).

- Quimioterapia;- Radioterapia;- Cirurgia.

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• O surgimento de neoplasias (divisão celular maligna) originando o processo cancerígeno, somente é possível se o sistema imune estiver debilitado ou se não conseguir reconhecer essas células.

• Immune Surveillance – mecanismo de reconhecimento e eliminação de células que possam originar o câncer.

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QUIMIOTERAPIA

Lesão de células malignas e normais;

Sucesso do tratamento depende de:- Quantidade de enzimas;- Velocidade de reações metabólicas;- Presença de receptores e mecanismos de transporte

ativo pra certas drogas utilizadas.

Rosenthal, Carignam & Smith, 1995.

“Para o sucesso terapêutico, é necessário que os mecanismos de

reparo das células tumorais sejam inadequados, e que os das células

normais sejam suficientes para a sobrevida’’.

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EFEITOS COLATERAIS

• Alopecia;• Mucosite;• Supressão da Medula.

ROSENTHAL, CARINGNAM & SMITH, 1995.

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Adaptado de Roitt, Brostoff & Male, 2003.

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EFEITOS COLATERAIS

• Náuseas;• Vômitos;• Dores;• Insônia;• Perda de Apetite;• Fadiga

British Medical Journal, 2009.

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FORMAS DE TOXIDADE

• Hematológica;• Pulmonar;• Cardíaca;• Hepática;• Renal.

ROSENTHAL, CARINGNAM & SMITH, 1995

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COMPLICAÇÕES GRAVES

• Desordem do SNC;• Hipercalcemia;• Hipocalcemia;• Hipocalcemia com produção de ACTH ectópica;• Síndrome da Lise Tumoral;• Hiponatremia;• Hiperglicemia;• Hipoglicemia.

BONGARD & SUE, 1994.

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The Oncologist, 2003.

Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia, 2010.

Journal of National Cancer Institute, 1999.

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Mesmo durante a quimioterapia o exercício físico contribui para a sobrevivência de pacientes oncológicos, e faz com que o tratamento tenha menor impacto negativo no bem-estar e ainda, previne o surgimento de outras doenças.

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LINFOMA DE HODGKIN, QUIMIOTERAPIA E EXERCÍCIO FÍSICO – ESTUDO DE CASO

• Amostra: – Conveniência;– Brasileiro;– Masculino;– Adulto jovem (26 anos de idade);– Caucasiano;– Sedentário;– Diagnostico – 1 mês.

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LINFOMA DE HODGKIN, QUIMIOTERAPIA E EXERCÍCIO FÍSICO – ESTUDO DE CASO

• Testes de Capacidades Físicas:– Flexão de Braço;– Abdominais;– Leg Press 45 graus;– Supino Reto;– Teste de Conconi.

• Antropometria:– Estatura;– Massa Corporal;– IMC.

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LINFOMA DE HODGKIN, QUIMIOTERAPIA E EXERCÍCIO FÍSICO – ESTUDO DE CASO

• Periodização:

MICROCICLOS 3ª 4ª 5ª DOMCONTROLE TESTES DE CAPACIDADES QUIMIOTERAPIA ANTROPOMETRIA

INTRODUTÓRIO FORÇA MÁXIMA FOLGA AERÓBIO + COREINTRODUTÓRIO FORÇA MÁXIMA + AERÓBIO QUIMIOTERAPIA AERÓBIO + CORE

ORDINÁRIO HIPERTROFIA A + CORE HIPERTROFIA B + AERÓBIO HIPERTROFIA C + COREREGENERATIVO FORÇA MÁXIMA + AERÓBIO QUIMIOTERAPIA AERÓBIO + CORE

ORDINÁRIO HIPERTROFIA A + CORE HIPERTROFIA B + AERÓBIO HIPERTROFIA C + COREREGENERATIVO FORÇA MÁXIMA + AERÓBIO QUIMIOTERAPIA AERÓBIO + CORE

ORDINÁRIO HIPERTROFIA A + CORE HIPERTROFIA B + AERÓBIO HIPERTROFIA C + COREREGENERATIVO FORÇA MÁXIMA + AERÓBIO QUIMIOTERAPIA AERÓBIO + CORE

ORDINÁRIO HIPERTROFIA A + CORE HIPERTROFIA B + AERÓBIO HIPERTROFIA C + COREREGENERATIVO FORÇA MÁXIMA + AERÓBIO QUIMIOTERAPIA AERÓBIO + CORE

ORDINÁRIO HIPERTROFIA A + CORE HIPERTROFIA B + AERÓBIO HIPERTROFIA C + COREREGENERATIVO FORÇA MÁXIMA + AERÓBIO QUIMIOTERAPIA AERÓBIO + CORE

CHOQUE TESTES DE CAPACIDADES HIPERTROFIA G + AERÓBIO HIPERTROFIA G + AERÓBIO ANTROPOMETRIA.

REGENERATIVO FORÇA MÁXIMA + AERÓBIO QUIMIOTERAPIA AERÓBIO + CORETRANSIÇÃO HIPERTROFIA G + AERÓBIO

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LINFOMA DE HODGKIN, QUIMIOTERAPIA E EXERCÍCIO FÍSICO – ESTUDO DE CASO

• Controle de Cargas:

– Carga Externa – Treinamento de Força – KJ;

– Carga Interna – Escala de Borg CR 10.

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LINFOMA DE HODGKIN, QUIMIOTERAPIA E EXERCÍCIO FÍSICO - ESTUDO DE CASO

– Leucócitos;– Neutrófilos;– Eosinófilos;– Basófilos;– Linfócitos;– Monócitos;– Plaquetas (volume e total);– Desidrogenase Láctica;– Creatinina;– Uréia;

– Eritrócitos;– Hemoglobina;– Hematócrito;– Hemoglobina Corpuscular

Média;– Volume Corpuscular Médio;– Concentração de Hemoglobina

Corpuscular Média;– Coeficiente de Variação do

Volume Eritrocitário.

• Marcadores Biológicos:

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LINFOMA DE HODGKIN, QUIMIOTERAPIA E EXERCÍCIO FÍSICO - ESTUDO DE CASO

– WURSS 21 – Semanalmente – Sintomas de Estresse Imune;

– DALDA – Mensalmente – Mudança de Comportamento e Foco de Estresse.

• Questionários:

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• Resultados – Teste de Conconi:

LINFOMA DE HODGKIN, QUIMIOTERAPIA E EXERCÍCIO FÍSICO - ESTUDO DE CASO

01:00 02:00 03:00 04:00 05:00 05:300

50

100

150

200

250

150 155 163180 190 194

FC

FC

MIN BPM KM/H BORG

01:00 150 6 3

02:00 155 6 3

03:00 163 6 3

04:00 180 8 4

05:00 190 8,5 8

05:30 194 9 10

LIMIAR DE LACTATO

180

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• Resultados – Testes de Capacidades Físicas:

LINFOMA DE HODGKIN, QUIMIOTERAPIA E EXERCÍCIO FÍSICO - ESTUDO DE CASO

TESTES 02/09/2014 02/12/2014 DELTA %

Flexões de Braço (RM) 10 8 - 20

Abdominais (RM) 15 23 + 53,333

Leg Press 45 graus (kg) 47 82 + 74,468

Supino Reto (kg) 26 38 + 46,153

Média + 38,488

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• Resultados – Antropometria:

LINFOMA DE HODGKIN, QUIMIOTERAPIA E EXERCÍCIO FÍSICO - ESTUDO DE CASO

FATORES 04/09/2014 07/12/2014 DELTA %

Massa (kg) 67,4 69,7 3,412

Estatura (m) 1,825 1,826 0,05

IMC 20,236 20,904 3,299

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• Resultados – Carga Externa:

LINFOMA DE HODGKIN, QUIMIOTERAPIA E EXERCÍCIO FÍSICO - ESTUDO DE CASO

FM FM

RH-A

RH-B

RH-C FM

RH-A

RH-B

RH-C FM

RH-A

RH-B

RH-C FM

RH-A

RH-B

RH-C FM

RH-A

RH-B

RH-C FM

RH-G

RH-G FM

RH-G

10/9/201

4

16/9/201

4

23/9/201

4

24/9/201

4

25/9/201

4

30/9/201

4

7/10/201

4

8/9/2014

9/10/201

4

14/10/2014

21/10/2014

22/10/2014

23/10/2014

28/10/2014

4/11/201

4

5/11/201

4

6/11/201

4

11/11/2014

18/11/2014

19/11/2014

21/11/2014

25/11/2014

3/12/201

4

4/12/201

4

9/12/201

4

17/12/2014

0

5

10

15

20

25

30

KJ

KJ

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• Resultados – Carga Interna:

LINFOMA DE HODGKIN, QUIMIOTERAPIA E EXERCÍCIO FÍSICO - ESTUDO DE CASO

FM+A

E

AE+C

ORE

FM+A

E

AE+C

ORE

RHA+

CORE

RHB+

AE

RHC+

CORE

FM+A

E

AE+C

ORE

RHA+

CORE

RHB+

AE

RHC+

CORE

FM+A

E

AE+C

ORE

RHA+

CORE

RHB+

AE

RHC+

AE

FM+A

E

AE+C

ORE

RHA+

AE

RHB+

AE

RHC+

CORE

FM+A

E

AE+C

ORE

RHA+

CORE

RHB+

AE

RHC+

CORE

FM+A

E

AE+C

ORE

RHG+

AE

RHG

FM+A

E

AE+C

ORE

RHG+

AE

10/9/2014

11/9/2014

16/9/2014

18/9/2014

23/9/2014

24/9/2014

25/9/2014

30/9/2014

2/10/2014

7/10/2014

8/9/2014

9/10/2014

14/10/201

4

16/10/201

4

21/10/201

4

22/10/201

4

23/10/201

4

28/10/201

4

30/10/201

4

4/11/2014

5/11/2014

6/11/2014

11/11/201

4

13/11/201

4

18/11/201

4

19/11/201

4

21/11/201

4

25/11/201

4

27/11/201

4

3/12/2014

4/12/2014

9/12/2014

11/12/201

4

17/12/201

4

0

50

100

150

200

250

300

350

400

450

500

SCORE

SCORE

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• Resultados:

LINFOMA DE HODGKIN, QUIMIOTERAPIA E EXERCÍCIO FÍSICO - ESTUDO DE CASO

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014

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28/8/2

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1/9/2

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25/9/2

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29/9/2

014

3/10/2

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7/10/2

014

11/10/2

014

15/10/2

014

19/10/2

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014

27/10/2

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31/10/2

014

4/11/2

014

8/11/2

014

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014

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20/11/2

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18/12/2

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26/12/2

014

30/12/2

014

3/1/2

015

7/1/2

015

11/1/2

015

15/1/2

0150

2000

4000

6000

8000

10000

12000

Leucócitos (mm3)

VALORESMÍNMÁX

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• Resultados:

LINFOMA DE HODGKIN, QUIMIOTERAPIA E EXERCÍCIO FÍSICO - ESTUDO DE CASO

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014

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28/8/2

014

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014

5/9/2

014

9/9/2

014

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014

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014

21/9/2

014

25/9/2

014

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3/10/2

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015

11/1/2

015

15/1/2

0150

500

1000

1500

2000

2500

3000

3500

Linfócitos (mm3)

VALORESMÍNMÁX

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• Resultados:

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015

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2000

3000

4000

5000

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7000

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9000

Neutrófilos (mm3)

VALORESMÍNMÁX

Page 74: Exercício físico e grupos especiais

• Resultados:

LINFOMA DE HODGKIN, QUIMIOTERAPIA E EXERCÍCIO FÍSICO - ESTUDO DE CASO

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20/11/2

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24/11/2

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28/11/2

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2/12/2

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3/1/2

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11/1/2

015

15/1/2

0150

100

200

300

400

500

600

700

800

900

1000

Monócitos (mm3)

VALORESMÍNMÁX

Page 75: Exercício físico e grupos especiais

• Resultados:

LINFOMA DE HODGKIN, QUIMIOTERAPIA E EXERCÍCIO FÍSICO - ESTUDO DE CASO

8/8/2

014

12/8/2

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16/8/2

014

20/8/2

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24/8/2

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28/8/2

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1/9/2

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5/9/2

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13/9/2

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21/9/2

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25/9/2

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29/9/2

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3/10/2

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11/10/2

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15/10/2

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19/10/2

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23/10/2

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27/10/2

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31/10/2

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4/11/2

014

8/11/2

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12/11/2

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16/11/2

014

20/11/2

014

24/11/2

014

28/11/2

014

2/12/2

014

6/12/2

014

10/12/2

014

14/12/2

014

18/12/2

014

22/12/2

014

26/12/2

014

30/12/2

014

3/1/2

015

7/1/2

015

11/1/2

015

15/1/2

0150

100

200

300

400

500

600

Eosinófilos (mm3)

VALORESMÍNMÁX

Page 76: Exercício físico e grupos especiais

• Resultados:

LINFOMA DE HODGKIN, QUIMIOTERAPIA E EXERCÍCIO FÍSICO - ESTUDO DE CASO

8/8/2

014

12/8/2

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16/8/2

014

20/8/2

014

24/8/2

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28/8/2

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1/9/2

014

5/9/2

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3/10/2

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11/10/2

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15/10/2

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19/10/2

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27/10/2

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31/10/2

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4/11/2

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8/11/2

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12/11/2

014

16/11/2

014

20/11/2

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24/11/2

014

28/11/2

014

2/12/2

014

6/12/2

014

10/12/2

014

14/12/2

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18/12/2

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22/12/2

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26/12/2

014

30/12/2

014

3/1/2

015

7/1/2

015

11/1/2

015

15/1/2

0150

20

40

60

80

100

120

Basófilos (mm3)

VALORESMÍNMÁX

Page 77: Exercício físico e grupos especiais

• Resultados:

LINFOMA DE HODGKIN, QUIMIOTERAPIA E EXERCÍCIO FÍSICO - ESTUDO DE CASO

8/8/2

014

12/8/2

014

16/8/2

014

20/8/2

014

24/8/2

014

28/8/2

014

1/9/2

014

5/9/2

014

9/9/2

014

13/9/2

014

17/9/2

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25/9/2

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29/9/2

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3/10/2

014

7/10/2

014

11/10/2

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15/10/2

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19/10/2

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23/10/2

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27/10/2

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31/10/2

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4/11/2

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8/11/2

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12/11/2

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16/11/2

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20/11/2

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24/11/2

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28/11/2

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2/12/2

014

6/12/2

014

10/12/2

014

14/12/2

014

18/12/2

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22/12/2

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26/12/2

014

30/12/2

014

3/1/2

015

7/1/2

015

11/1/2

015

15/1/2

0150

1

2

3

4

5

6

Eritrócitos (milhões/mm3)

VALORESMÍNMÁX

Page 78: Exercício físico e grupos especiais

• Resultados:

LINFOMA DE HODGKIN, QUIMIOTERAPIA E EXERCÍCIO FÍSICO - ESTUDO DE CASO

8/8/2

014

12/8/2

014

16/8/2

014

20/8/2

014

24/8/2

014

28/8/2

014

1/9/2

014

5/9/2

014

9/9/2

014

13/9/2

014

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014

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11/10/2

014

15/10/2

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8/11/2

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12/11/2

014

16/11/2

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20/11/2

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24/11/2

014

28/11/2

014

2/12/2

014

6/12/2

014

10/12/2

014

14/12/2

014

18/12/2

014

22/12/2

014

26/12/2

014

30/12/2

014

3/1/2

015

7/1/2

015

11/1/2

015

15/1/2

0150

2

4

6

8

10

12

14

16

18

20

Hemoglobina (g/dl)

VALORESMÍNMÁX

Page 79: Exercício físico e grupos especiais

• Resultados:

LINFOMA DE HODGKIN, QUIMIOTERAPIA E EXERCÍCIO FÍSICO - ESTUDO DE CASO

8/8/2

014

12/8/2

014

16/8/2

014

20/8/2

014

24/8/2

014

28/8/2

014

1/9/2

014

5/9/2

014

9/9/2

014

13/9/2

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17/9/2

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3/10/2

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7/10/2

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11/10/2

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19/10/2

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23/10/2

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4/11/2

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8/11/2

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12/11/2

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20/11/2

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24/11/2

014

28/11/2

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2/12/2

014

6/12/2

014

10/12/2

014

14/12/2

014

18/12/2

014

22/12/2

014

26/12/2

014

30/12/2

014

3/1/2

015

7/1/2

015

11/1/2

015

15/1/2

0150

10

20

30

40

50

60

Hematócrito (%)

VALORESMÍNMÁX

Page 80: Exercício físico e grupos especiais

• Resultados:

LINFOMA DE HODGKIN, QUIMIOTERAPIA E EXERCÍCIO FÍSICO - ESTUDO DE CASO

8/8/2

014

12/8/2

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16/8/2

014

20/8/2

014

24/8/2

014

28/8/2

014

1/9/2

014

5/9/2

014

9/9/2

014

13/9/2

014

17/9/2

014

21/9/2

014

25/9/2

014

29/9/2

014

3/10/2

014

7/10/2

014

11/10/2

014

15/10/2

014

19/10/2

014

23/10/2

014

27/10/2

014

31/10/2

014

4/11/2

014

8/11/2

014

12/11/2

014

16/11/2

014

20/11/2

014

24/11/2

014

28/11/2

014

2/12/2

014

6/12/2

014

10/12/2

014

14/12/2

014

18/12/2

014

22/12/2

014

26/12/2

014

30/12/2

014

3/1/2

015

7/1/2

015

11/1/2

015

15/1/2

0150

5

10

15

20

25

30

35

40

Hemoglobina Corpuscular Média (pg)

VALORESMÍNMÁX

Page 81: Exercício físico e grupos especiais

• Resultados:

LINFOMA DE HODGKIN, QUIMIOTERAPIA E EXERCÍCIO FÍSICO - ESTUDO DE CASO

8/8/2

014

12/8/2

014

16/8/2

014

20/8/2

014

24/8/2

014

28/8/2

014

1/9/2

014

5/9/2

014

9/9/2

014

13/9/2

014

17/9/2

014

21/9/2

014

25/9/2

014

29/9/2

014

3/10/2

014

7/10/2

014

11/10/2

014

15/10/2

014

19/10/2

014

23/10/2

014

27/10/2

014

31/10/2

014

4/11/2

014

8/11/2

014

12/11/2

014

16/11/2

014

20/11/2

014

24/11/2

014

28/11/2

014

2/12/2

014

6/12/2

014

10/12/2

014

14/12/2

014

18/12/2

014

22/12/2

014

26/12/2

014

30/12/2

014

3/1/2

015

7/1/2

015

11/1/2

015

15/1/2

01570

75

80

85

90

95

100

Volume Corpuscular Médio (fL)

VALORESMÍNMÁX

Page 82: Exercício físico e grupos especiais

• Resultados:

LINFOMA DE HODGKIN, QUIMIOTERAPIA E EXERCÍCIO FÍSICO - ESTUDO DE CASO

8/8/2

014

12/8/2

014

16/8/2

014

20/8/2

014

24/8/2

014

28/8/2

014

1/9/2

014

5/9/2

014

9/9/2

014

13/9/2

014

17/9/2

014

21/9/2

014

25/9/2

014

29/9/2

014

3/10/2

014

7/10/2

014

11/10/2

014

15/10/2

014

19/10/2

014

23/10/2

014

27/10/2

014

31/10/2

014

4/11/2

014

8/11/2

014

12/11/2

014

16/11/2

014

20/11/2

014

24/11/2

014

28/11/2

014

2/12/2

014

6/12/2

014

10/12/2

014

14/12/2

014

18/12/2

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22/12/2

014

26/12/2

014

30/12/2

014

3/1/2

015

7/1/2

015

11/1/2

015

15/1/2

01528

29

30

31

32

33

34

35

36

37

Concentração de Hemoglobina Corpuscular Média (g/dl)

VALORESMÍNMÁX

Page 83: Exercício físico e grupos especiais

• Resultados:

LINFOMA DE HODGKIN, QUIMIOTERAPIA E EXERCÍCIO FÍSICO - ESTUDO DE CASO

8/8/2

014

12/8/2

014

16/8/2

014

20/8/2

014

24/8/2

014

28/8/2

014

1/9/2

014

5/9/2

014

9/9/2

014

13/9/2

014

17/9/2

014

21/9/2

014

25/9/2

014

29/9/2

014

3/10/2

014

7/10/2

014

11/10/2

014

15/10/2

014

19/10/2

014

23/10/2

014

27/10/2

014

31/10/2

014

4/11/2

014

8/11/2

014

12/11/2

014

16/11/2

014

20/11/2

014

24/11/2

014

28/11/2

014

2/12/2

014

6/12/2

014

10/12/2

014

14/12/2

014

18/12/2

014

22/12/2

014

26/12/2

014

30/12/2

014

3/1/2

015

7/1/2

015

11/1/2

015

15/1/2

0150

2

4

6

8

10

12

14

16

18

Coeficiente de Variação do Volume Eritrocitário (%)

VALORESMÍNMÁX

Page 84: Exercício físico e grupos especiais

• Resultados:

LINFOMA DE HODGKIN, QUIMIOTERAPIA E EXERCÍCIO FÍSICO - ESTUDO DE CASO

8/8/2

014

13/8/2

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18/8/2

014

23/8/2

014

28/8/2

014

2/9/2

014

7/9/2

014

12/9/2

014

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014

22/9/2

014

27/9/2

014

2/10/2

014

7/10/2

014

12/10/2

014

17/10/2

014

22/10/2

014

27/10/2

014

1/11/2

014

6/11/2

014

11/11/2

014

16/11/2

014

21/11/2

014

26/11/2

014

1/12/2

014

6/12/2

014

11/12/2

014

16/12/2

014

21/12/2

014

26/12/2

014

31/12/2

014

5/1/2

015

10/1/2

015

15/1/2

0150

50000

100000

150000

200000

250000

300000

350000

400000

450000

500000

Plaquetas - Total (mm3)

VALORESMÍNMÁX

Page 85: Exercício físico e grupos especiais

• Resultados:

LINFOMA DE HODGKIN, QUIMIOTERAPIA E EXERCÍCIO FÍSICO - ESTUDO DE CASO

8/8/2

014

12/8/2

014

16/8/2

014

20/8/2

014

24/8/2

014

28/8/2

014

1/9/2

014

5/9/2

014

9/9/2

014

13/9/2

014

17/9/2

014

21/9/2

014

25/9/2

014

29/9/2

014

3/10/2

014

7/10/2

014

11/10/2

014

15/10/2

014

19/10/2

014

23/10/2

014

27/10/2

014

31/10/2

014

4/11/2

014

8/11/2

014

12/11/2

014

16/11/2

014

20/11/2

014

24/11/2

014

28/11/2

014

2/12/2

014

6/12/2

014

10/12/2

014

14/12/2

014

18/12/2

014

22/12/2

014

26/12/2

014

30/12/2

014

3/1/2

015

7/1/2

015

11/1/2

015

15/1/2

0150

2

4

6

8

10

12

14

Plaquetas - Volume (fL)

VALORESMÍNMÁX

Page 86: Exercício físico e grupos especiais

• Resultados:

LINFOMA DE HODGKIN, QUIMIOTERAPIA E EXERCÍCIO FÍSICO - ESTUDO DE CASO

8/8/2

014

16/8/2

014

24/8/2

014

1/9/2

014

9/9/2

014

17/9/2

014

25/9/2

014

3/10/2

014

11/10/2

014

19/10/2

014

27/10/2

014

4/11/2

014

12/11/2

014

20/11/2

014

28/11/2

014

6/12/2

014

14/12/2

014

22/12/2

014

30/12/2

014

7/1/2

015

15/1/2

0150

100

200

300

400

500

600

Desidrogenase Láctica (U/L)

VALORESMÍNMÁX

Page 87: Exercício físico e grupos especiais

• Resultados:

LINFOMA DE HODGKIN, QUIMIOTERAPIA E EXERCÍCIO FÍSICO - ESTUDO DE CASO

1/8/2014 1/9/2014 1/10/2014 1/11/2014 1/12/2014 1/1/20150

0.2

0.4

0.6

0.8

1

1.2

1.4

Creatinina (mg/dl)

VALORESMÍNMÁX

Page 88: Exercício físico e grupos especiais

• Resultados:

LINFOMA DE HODGKIN, QUIMIOTERAPIA E EXERCÍCIO FÍSICO - ESTUDO DE CASO

1/8/2014 1/9/2014 1/10/2014 1/11/2014 1/12/2014 1/1/20150

10

20

30

40

50

60

Uréia (mg/dl)

VALORESMÍNMÁX

Page 89: Exercício físico e grupos especiais

• Resultados – WURSS 21:

LINFOMA DE HODGKIN, QUIMIOTERAPIA E EXERCÍCIO FÍSICO - ESTUDO DE CASO

14/9/2

014

17/9/2

014

20/9/2

014

23/9/2

014

26/9/2

014

29/9/2

014

2/10/2

014

5/10/2

014

8/10/2

014

11/10/2

014

14/10/2

014

17/10/2

014

20/10/2

014

23/10/2

014

26/10/2

014

29/10/2

014

1/11/2

014

4/11/2

014

7/11/2

014

10/11/2

014

13/11/2

014

16/11/2

014

19/11/2

014

22/11/2

014

25/11/2

014

28/11/2

0140

0.5

1

1.5

2

2.5

3

3.5

4

4.5

1 1

0

1

4

1

0

1 1

0

SCORE - PARTE 2

SCORE

Page 90: Exercício físico e grupos especiais

• Resultados – DALDA:

LINFOMA DE HODGKIN, QUIMIOTERAPIA E EXERCÍCIO FÍSICO - ESTUDO DE CASO

28/9/2

014

2/10/2

014

6/10/2

014

10/10/2

014

14/10/2

014

18/10/2

014

22/10/2

014

26/10/2

014

30/10/2

01401234

3

10

PARTE A - SCORE - PIOR QUE O NORMAL

SCORE

28/9/2

014

2/10/2

014

6/10/2

014

10/10/2

014

14/10/2

014

18/10/2

014

22/10/2

014

26/10/2

014

30/10/2

0140

4

8

4 58

PARTE A - SCORE - NORMAL

SCORE

04

25

1

PARTE A - SCORE - MELHOR QUE O

NORMALSCORE

0

10 104 4

PARTE B - SCORE - PIOR QUE O NORMAL

SCORE

28/9/2

014

2/10/2

014

6/10/2

014

10/10/2

014

14/10/2

014

18/10/2

014

22/10/2

014

26/10/2

014

30/10/2

0140

1020

915 17

PARTE B - SCORE - NORMAL

SCORE

28/9/2

014

3/10/2

014

8/10/2

014

13/10/2

014

18/10/2

014

23/10/2

014

28/10/2

014048

6 64

PARTE B - SCORE - MELHOR QUE O

NORMALSCORE

Page 91: Exercício físico e grupos especiais

APÓS O TRATAMENTO

Page 92: Exercício físico e grupos especiais

APÓS O TRATAMENTO

Page 93: Exercício físico e grupos especiais

LESÃO MEDULAR

Page 94: Exercício físico e grupos especiais
Page 95: Exercício físico e grupos especiais

Pharmacological Reviews, 2000.

Page 96: Exercício físico e grupos especiais
Page 97: Exercício físico e grupos especiais

Doenças respiratórias são mais comuns em indivíduos com lesão medular atletas do que em não atletas.

Page 98: Exercício físico e grupos especiais

O exercício físico proporciona diversos benefícios para indivíduos com lesão medular, diminuindo a gordura corporal, melhor controle do sistema nervoso, melhora no perfil metabólico e inflamatório, reduzindo o risco para acometimentos clínicos severos.

Page 99: Exercício físico e grupos especiais

HIV

HIV é a sigla em inglês do vírus da imunodeficiência humana. Causador da aids, ataca o sistema imunológico, responsável por defender o organismo de doenças. As células mais atingidas são os linfócitos T CD4+.

E é alterando o DNA dessa célula que o HIV faz cópias de si mesmo. Depois de se multiplicar, rompe os linfócitos em busca de outros para continuar a infecção.

http://www.aids.gov.br/

Page 100: Exercício físico e grupos especiais
Page 101: Exercício físico e grupos especiais

Terapia anti-retroviral:

- Hiperlipidemia;- Lipodistrofia;- Dislipidemia;- Resistência a insulina;- Hipercortisolemia;- Hipogonodismo;- Neuropatias;- Hepatoxicidade;- Pancreatite;- Diabetes;- Osteoporose;- Acidose Lática.

Page 102: Exercício físico e grupos especiais

Exercício físico melhora:

- Sistema Imunológicos;- Aptidão Física;- Composição Corporal;- Psicológico;- Sociológico;- Qualidade de Vida.

A prioridade no tratamento é preservar (ou fortalecer) seu sistema imunológico.

Page 103: Exercício físico e grupos especiais

IDOSO

Todo indivíduo com 60 anos ou mais.

Page 104: Exercício físico e grupos especiais

ENVELHECIMENTO

Page 105: Exercício físico e grupos especiais

Existem jovens de oitenta e tantos anos.

E também velhos de apenas vinte e seis.

Page 106: Exercício físico e grupos especiais

Estudos de Psicologia, 2008.

Page 107: Exercício físico e grupos especiais

IMAGENS DA VELHICE

Page 108: Exercício físico e grupos especiais
Page 109: Exercício físico e grupos especiais
Page 110: Exercício físico e grupos especiais

Revista Panamericana de Salud Pública, 2005.

Page 111: Exercício físico e grupos especiais

Revista Brasileira de Ciência e Movimento, 2000.

Conforme a idade aumenta, as pessoas se tornam menos ativas, com isso as capacidades físicas diminuem e somando isso com as alterações psicológicas que acompanham a idade (sentimento de velhice, estresse, depressão), existe a diminuição maior ainda de atividade física, facilitando aparição de doenças crônicas, deteriorando o processo de envelhecimento.

Page 112: Exercício físico e grupos especiais

Existe uma diminuição da estatura, com o passar dos anos, por causa da compressão vertebral, o estreitamento dos discos e a cifose.

Esse processo parece ser mais rápido nas mulheres do que nos homens, devido especialmente, a maior prevalência de osteoporose após a menopausa.

NÍVEL ANTROPOMÉTRICO

Page 113: Exercício físico e grupos especiais

Incremento do peso corporal que, geralmente começa em torno dos 45 a 50 anos, estabilizando-se aos 70 anos, quando começa a declinar até os 80.

A perda de peso é um fenômeno multifatorial que envolve mudanças nos neurotransmissores e fatores hormonais.

NÍVEL ANTROPOMÉTRICO

Page 114: Exercício físico e grupos especiais

Com essas mudanças no peso e na estatura, o índice de massa corporal (IMC) também se modifica, com o transcorrer dos anos. De acordo com dados da população americana, os homens atingem seu máximo valor de IMC entre os 45 e 49 anos, apresentando em seguida um ligeiro declínio.

NÍVEL ANTROPOMÉTRICO

Spirduso, 1995.

Page 115: Exercício físico e grupos especiais

Por outro lado, as mulheres somente atingem o pico entre os 60 e 70 anos, o que significa que elas continuam aumentando seu peso em relação à estatura, por 20 anos, depois dos homens terem estabilizado o seu valor.

NÍVEL ANTROPOMÉTRICO

Spirduso, 1995.

Page 116: Exercício físico e grupos especiais

COMPOSIÇÃO CORPORAL

O ganho no peso corporal e o acúmulo da gordura corporal parecem resultar de um padrão programado geneticamente, de mudanças na dieta e no nível de atividade física, relacionados com a idade ou a uma interação entre esses fatores.

Embora a taxa metabólica de repouso diminua aproximadamente 10% por década, essas alterações metabólicas, per si, não explicam o aumento da gordura com a idade.

Spirduso, 1995.

Page 117: Exercício físico e grupos especiais

NÍVEL NEUROMUSCULAR

Entre os 25 e 65 anos de idade, há uma diminuição substancial da massa magra ou massa livre de gordura de 10 a 16%, por conta das perdas na massa óssea, no músculo esquelético e na água corporal total, que acontecem com o envelhecimento.

A perda da massa muscular é associada, evidentemente, a um decréscimo na força voluntária, com um declínio de 10-15% por década, que geralmente se torna aparente somente a partir dos 50 a 60 anos de idade.

Dos 70 aos 80 anos de idade tem sido relatada uma perda maior, que chega aos 30%.

Page 118: Exercício físico e grupos especiais

A perda de força muscular, conforme a idade:

1- Musculares: como a atrofia muscular, alteração da contractilidade muscular ou do nível enzimático;

2- Neurológicos: como a diminuição do número de unidades motoras, mudanças no sistema nervoso ou alterações endócrinas e

3- Ambientais: como o nível de atividade física, má nutrição ou doenças.

Page 119: Exercício físico e grupos especiais

NÍVEL CARDIOVASCULAR E RESPIRATÓRIO

Em ordem de prioridade, consideramos que, após o impacto das alterações do sistema neuromuscular na mobilidade e capacidade funcional do idoso, as alterações do sistema cardiovascular e respiratório exercem um impacto negativo nessas variáveis da saúde e qualidade de vida do idoso.

Page 120: Exercício físico e grupos especiais

Robinson (1930), analisou dados transversais da potência aeróbica de homens ativos, de 25 a 75 anos de idade, encontrando um declínio dessa variável de 10% por década (1% por ano), que são valores similares aos encontrados, mais recentemente por Spirduso (1995) de 0,8% a 1,1% por ano.

NÍVEL CARDIOVASCULAR E RESPIRATÓRIO

Spirduso, 1995.

Page 121: Exercício físico e grupos especiais

Booth et al (1994) analisaram alguns dados, conflitantes da literatura, concluindo que não encontraram relação entre o declínio no VO2máx. e a atrofia muscular que acompanha o envelhecimento.

Segundo os seus dados é o declínio na FC máx. de 1 bpm por ano a responsável pela diminuição dessa variável com a idade.

↓ DC ↓ FC máx. e ↓ VS máximo

NÍVEL CARDIOVASCULAR E RESPIRATÓRIO

Page 122: Exercício físico e grupos especiais

• Frequência Cardíaca (FC) = batimentos por minuto (bpm);

• Volume Sistólico (VS)= qtd de sangue ejetado em cada sístole;

• Débito Cardíaco (DC) = FC x VS;

• Resistência Vascular Periférica (RVP) = obstáculos que se opõe ao fluxo

sanguíneo;

• Pressão Arterial (PA) = DC x RVP;

• Pressão Arterial Sistólica (PAS) = força exercida pelo coração para ejetar

sangue;

• Pressão Arterial Diastólica (PAD) = força exercida pelo coração para o retorno

de sangue;

• Pressão Arterial Média (PAM) = [PAS + (PAD x 2)] / 3;

• Duplo Produto (DP) = PAS x FC.

Page 123: Exercício físico e grupos especiais

Os mecanismos responsáveis pela diminuição na FC máx. que, por sinal, não se modifica com o exercício, são desconhecidos.

Já os autores descrevem que a diminuição no VS máx., que pode, sim, ser melhorado pelo exercício, é causada pela disfunção diastólica, ou seja, a diminuição no pico de enchimento ventricular, após a sístole ou um prolongado relaxamento do músculo contraído.

↓ Regulação da ATPase de cálcio do retículo sarcoplasmático.

A miosina, que é convertida de isomorfa rápida (alfa-miosina) a isomorfa lenta (beta-miosina).

NÍVEL CARDIOVASCULAR

Page 124: Exercício físico e grupos especiais
Page 125: Exercício físico e grupos especiais

↓ FC máx. ↓ perda do tônus vagal e ↓ das respostas β-adrenérgicas

No repouso, a atividade dos nervos simpáticos musculares e as taxas de norepinefrina arterial plasmática estão elevadas em idosos.

Page 126: Exercício físico e grupos especiais

NÍVEL RESPIRATÓRIO

Algumas das alterações respiratórias, descritas na literatura e que também podem afetar o condicionamento físico são:

Diminuição da capacidade vital (sem alteração na capacidade pulmonar total), diminuição do volume expiratório forçado, aumento no volume residual, aumento do espaço morto anatômico, aumento da ventilação, durante o exercício, menor mobilidade da parede torácica, diminuição da capacidade de difusão pulmonar, perda de elasticidade do tecido pulmonar e decréscimo da ventilação expiratória máxima.

Page 127: Exercício físico e grupos especiais

OUTROS EFEITOS

Outros efeitos que têm sido consistentemente reportados na literatura e que foram objeto de uma prévia detalhada revisão são:

Diminuição no número e tamanho dos neurônios, diminuição na velocidade de condução nervosa, aumento do tecido conectivo nos neurônios, menor tempo de reação, menor velocidade de movimento, diminuição no fluxo sanguíneo cerebral, diminuição da agilidade, coordenação, equilíbrio, flexibilidade, diminuição da mobilidade articular e aumento da rigidez da cartilagem, tendões e ligamentos.

Page 128: Exercício físico e grupos especiais

MAS NÃO É SÓ ISSO!!!!

• Alzheimer;• Demência;• Depressão;• Ansiedade.

• Hipertensão;• Diabetes;• Câncer;• Outros....

Page 129: Exercício físico e grupos especiais
Page 130: Exercício físico e grupos especiais

Revista Brasileira de Medicina do Esporte, 1999.

Diminuição de quedas!!!!!!

Page 131: Exercício físico e grupos especiais

Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 2012.

Page 132: Exercício físico e grupos especiais

Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 2012.

Page 133: Exercício físico e grupos especiais

Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 2012.

Page 134: Exercício físico e grupos especiais

Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 2012.

Page 135: Exercício físico e grupos especiais

Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 2012.

Page 136: Exercício físico e grupos especiais

Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 2012.

Page 137: Exercício físico e grupos especiais

Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 2012.

Page 138: Exercício físico e grupos especiais

Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 2012.

Page 139: Exercício físico e grupos especiais

Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 2012.

Page 140: Exercício físico e grupos especiais

Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 2012.

Page 141: Exercício físico e grupos especiais
Page 142: Exercício físico e grupos especiais

Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 2012.

Page 143: Exercício físico e grupos especiais
Page 144: Exercício físico e grupos especiais

Revista da Saúde Pública, 2008.

Page 145: Exercício físico e grupos especiais

Revista Brasileira de Psiquiatria, 2009.

Page 146: Exercício físico e grupos especiais
Page 147: Exercício físico e grupos especiais

Revista Brasileira de Ciências e Movimento, 2003

Page 148: Exercício físico e grupos especiais
Page 149: Exercício físico e grupos especiais
Page 150: Exercício físico e grupos especiais

Aumento de desconforto musculoesquelético.

Page 151: Exercício físico e grupos especiais
Page 152: Exercício físico e grupos especiais
Page 153: Exercício físico e grupos especiais
Page 154: Exercício físico e grupos especiais

Revista Brasileira de Ciências da Saúde, 2006.

Page 155: Exercício físico e grupos especiais
Page 156: Exercício físico e grupos especiais

O HIIT E O CROSSFIT É PRA TODO MUNDO?

Page 157: Exercício físico e grupos especiais

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