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DE€I$ÃO DA ONU SOBRE OS RAECÃS PAGINA 5 NAO FARÁ FALTA O ARROZ EXPORTADO 15 N PARAO Mm *'°DB JAMEÍçjQ >^ í^jmoÊAj «ptXrÈ9^ PAGINA 10 PAGINA 8 TIA O FOI SUSPENSO PAGINA 9 Edição de Hoje: 1 0 PÁGINAS 50 Centavos ] Diário Carioca [ --/•Tnnil-f.nr : .T. E. DE MACEDO SOARES^ Sábado 26 DE JULHO DE 1 9 4 7 Fundador: J. E. DE MACEDO SOARES J ANO . X RIO UE JANElRU Diretor: HORACIO DE CARVALHO JUNIOR PRAÇA TIRADENTES N.« IT N.« 5.85- DE EXERCITO UNIDO E CUIDANDO SO SEUS DEVERES PROFISSIONAIS Oi ft *V ' PROVOCAÇÃO À ILEGALIDADE J. E. DE MACEDO SOARES Quando a Constituição declara, no parágrafo 2.° do artigo 48, que per- dera o mandato o deputado ou sena- dor cujo procedimento seja reputado incompatível com o decoro parlamen. tar por cerlo não visa apenas o procedimento indecoroso dos depu- tados ou senadores, mas (ambérn a indecorosidade do parlamento resul- tante da atitude indecorosa de seus membros. Evidentemente, a Câmara e o Senado podem descambar em de- Dates que acarretem a indignidade de pessoas ou cor. poraçõe.s; do Estado, promovidas propositalmente para desprestigiá-las aos olhos da Nação. Nesse caso, a ialta de decoro será das próprias corporações parla- mentores, promovida de plano por alguns ou muitos de seus membros, com a intenção sediciosa de provo. car a reação das vitimas, abrindo as portas do escân. dalo na 'sociedade inquieta e perturbada. Semelhante situação verifica-se, cada dia mais grave, no desdobramento da tática da desordem, ado- tada pelo comunismo russo em tôdas as assembléias politicas em que íem assento nes.e país. Os seus re- presentantes tomaram deliberadamente a posição pro. vocadora. O insulto, a calúnia, a mentira ,deslavada são suas armas preteridas, com a agravante do envol- -imento sistemático da nossa politica internacional, com o intuito temerário de nos submeter à escraviza. ~ão de uma potência estrangeira. Não basta a indignada reprovação da opinião pú. blica e de seus órgãos nacionais, para reprimir o es- torço de disso.ução mora. a que nos submetem os agentes moscovitas. Chegou o momento dos poderes do Estado tomarem a atitude punitiva que a defesa piópra Jhes indica preservando,.desse modo, a auto. üdade do governo e a paz e tranqüilidade da Nação. A boçalidade comunista na Câmara Federal, como ua Assembléia da cidade, provocou o primeiro movi- inento de enérgica reação das autoridades do Exército, consubstanciado na caria, que o sr. ministro da Guerra dirigiu ao Jider da maioria, para a comunicar aos depu. tados seus pares. Êsse documento condensou a gera] reprovação dos partidos democráticos ao processo de difamação dos comunistas. Contudo, notou-se a atitude hipócrita do Jider geíuJista, sr. Gurgel Amaral, sem contar a estupidez e grosseria impenitentes dos mos- covitas. Assim, temos por insuficientes os protestos dos lideres dos dois maiores partidos e de aJguns dos de partidos menores. Ficou patenteado na sessão de on. tem da Câmara que as blandicias orqtórias dos demo- cratas não bastam a erradicar das casas legislativas a intencional provocação à ilegalidade. Não sabemos se os nossos anjinhos da rabuJice ja ' )C> aperceberam que estamos francamente engajados numa guerra estrangeira. Os comunistas estão dentro da nossa cidadela, nos combatem com as armas, as Kc*-, e os recursos que o inimigo externo lhes torne, ce. Se tomarmos a corda que nos vai enforcar por um rosário e o cobrirmos de beijos devotos longe de nos preservarmos, agravaremos a nossa desdita com o ridículo de uma excessiva ingenuidade. A carta, que o sr. general Çanrobert dirigiu ao sr. deputado Cirilo Junior e que ioi lida entre aplausos na Câmara, río pode resultar apenas nessas, manifesta, ções anodinas. O que é preciso é impedir categórica. mente que prossiga a desmoralização sistemática de tôda.autoridade pública, seja na hierarquia politica, social ou espiritual. Os comunistas não devem mais insultar impunemente o chefe da Nação, as chefes e as corporações armadas, a representação nacional, a magistratura, a igreja, a universidade isto é, os pila- .es da vida moral da Nação, os elementos de sua hie- xarquia, a força coesiva de sua disciplina. Certamente o sr. general Alcio Souto esta absolu. tòmeniè ileso das cusparadas comunistas. Mas a Na- ção é que não estará satisfeita e tranqüila senão quan- ?o meáic'cs politicas eficazes a tiverem libertado do r-rbisnte do infâmias e indignidades da guerra de in. truiètcção e desmoralização que os moscovitas movem centra o continente através do nosso país. Nâo pode. mos esquecer que uma carta como a de ontem não se repete; por isso os fatos gii*. a determinaram não de. vem se reproduzir Não Discutiu Política Com o Sr. Ademar 0 General Dutra e a Conferencia Com o Go- vernador Paulista Rev-ia.-e. agora, com a_!>o- luta segurança, que nenhum w sunto de política foi ventilado na entrevista quo n sr. Ademar do Barres manteve com o P1"*" sl-e.ito da Republica. Ent obediência aos proprie. termos da uma expre-sâo «ua "Eu quero ê verba .." o atual governador de S. Paulo nüo discutiu com o general «o- náo o problema de um empres- timo externo que pretende obter para o Estado, na importância dc cinco bilhões de cruzeiros Justificando a neceísiaade desso vultos,-, empréstimo, alega o sr. Adem.ir de Barros aue. m face ria arrecadação ordinária de Sá„ Paulo, nenhuma >bra lhe será possível realizar duran- te «eu governo. Na "verdado. porem, busca & ar. Ademar de Barros obter, (Conclui "- _•- í-_>ln«> Nào Obedece ao TSE o TRE do R. G. do Norte Proclama Mas Não Di- ploma ós Eleitos Sessão Decisiva Hoje O Tribunal Superior Eleito- ral, em sessáo extraordinária, decidirá hoje como se fará obe- decido pelo Tribunal Region.il Eleitoral do Rio Grande do Norte. Este caso sing-lar, que pren- dera a atenção dos colendos magistrados eleitorais, encontra sua explicação nos anteceder.- tes que passamos a expor. O Tribunal Regional do Rio Grande do Norte proclamou eleitos, respectivamente, gover- n..d< - do Estado o sr. Jos_ Va- rela. e senador federal o sr. Joáo Câmara. Aquela procla- mação foi feita em ata espe- ciai, e esta em ata geral. Em lugar, porém, da diplo- maçáo que se devia Seguir 4 proclamaçáo, o Tribunal R.glo- nal, por Incrível que pareça, olveu consultar o Tribunal Superior se diplomava ou náo os proclamado, eleitos. Em sessáo anterior do T.S E. prevaleceu, inicialmente, o pon^o dc vista de q nio de- via tomar conhecimento da consulta, para .todos os efeitos inepta, nâo merecendo respos- ta. Ponderou, no entanto, o pro- curador geral, Br. Temistocles Cavalcanti, que náo seria pos- (C«__I-. farina) I Sr. Ademar de Barros A Espanha Tornou-se Um Reino Franco Será o Chefe do Governo MADRID, 23 (L*. P.) Ur- gaite Amanhã, a Espanha será, oficialmente, um reino, com uma simples cerimonia de- pois dos escrutínios íii.als do " referendaim" á lei sucessória de 6 de Julho. Na proclamação. Franco será declarado chefe do governo, como "caudilho", ao invés de rei ou regente. mm Gen. Çanrobert da Oosta *_________________________________________________________B ___________________________^-__ti-_____________K_''»»__^ ' ___________n_fl___F _____________________F____l-_________________-V__P__»__La_K_?. -_r-__r_»_r WmU________-_Wa-_H»*n_»a__f / ¦»»}? . r ______! __¦?___¦____W_________^_'_í»____rt_rc^WP>__¦ eeXljé £ _. ¦W'-v____f * ¦• W J__ __^^_____-r-_-_--V----kc7^€_M---. •*_- * wlâmr*¦¦¦ *} ^r ¥__-________. ---------------------_-_------L^--B -_-_-_--------------.^-------P''*-T»t»-..^»-r^------F^_f'.»_~ .-¦_J_^|_WÇ: ?•: _____*_ ^________________________n*'^___________________ ^-¦ t__p__' ___ ¦-_-_-»>>?.- ¦ __*¦_-. -_____> nH_l_____^___________r v___a^_________L_______-' ?'•*«_____- m '____!**' •* -i^^' .,^^V_p?___! ___j_B B_M __r-'_?Q?s_-_i'¦_._-.. ^T"" . \.-____^*>___- <_í\ _____v''V^H ' *^H___B^-____I_____TJ-__^______________T^ ^*t___»_^-______. ^/j--?» *Kf*4*'' ^^w-__S-_-W.' 'a.'Hv-------l-___-t^-__!-____L'*i-----h---»S----^>'-?-B _-_-F^> A " ¦'.._¦_§ . r>yA..».;" ..^t_tS™_W^_M"?<V:^^^_HBw;'.____.____H__H ____r^^_____^_____^______._!W-_____n "_-_¦T_r Os Ingleses atacaram- este na»4o de refugiado, e imigrantes judeus, impedindo que o mesmo chegasse e desembarcassem seua passageiros na. Pale._ tina (Foto ..CMT DC) OS HOLANDESES LANÇAM COLUNAS MOTORIZADAS CONTRA OS INDONÉSIOS ESSES REFORÇOS COOPERARÃO NO ATAQUE QUE FOI DESFE- CHADO CONTRA A CA PITAL REPUBLICANA BATAVLA. .(Por Arno.d Brackman, corre.pond-nte da United Pre»j.) Despachos pro- cedentes da frente e outros ex- tra-o.icl_.ls indicam que o alto comando holandês lançou duas colunas motorir_daa do oeste contra. Jotrjakarta para cooperar no ataque contra a, capita, re- pubücana. nue íoi contido, apa- rentemente. nas montanhas ao norte da. cidade, no terceiro dia consecutivo. O correspondente da "United PresS". que acompanha (_ co.u- na motorisada que ocupou Che- rlbun informou que es_a coluna ason atingiu ao longo da costa norte. r_m<-, a Tegal. "o quüome- tros a leate de Cheribon. Os tanques d__*a coluna, oatenum o lema "P»ra Jotji". H acres- c.t-.nUL que esta coluna encontra Beneficiará o Operário o Futuro Imposto Sindical PROJETO EM ANDAMENTO NA CÂMARA DOS DEPUTADOS A Comissão de Legislação -5o- ciai da Câmara encaminhou ã Comi6são de Justiça, para o de- vido exame de ordem con»tl- tucional, o seguinte substituti- vo. dlspond-, sobre a aplicação e fi-calizaçâo do Pundo Sindi- cal: Art. V ¦— O Imposto âmàx- cal passa a denominai'..? "Con- , tribuição Sindical", alteradas consequentemente toda. as refe- renciaas d- Consolidação das Lcl- cio Trabalho àquela denomina- çâo. Art. 2o A Comissão do ta- posto Sindical, com a constitui- ção a que se refere o artigo 595 da Consolidação das Leis do Trabalho, passará a deno- » mioar.íe "Comi"So ds Òontrl- ' büjtíò Slndicsl". Art. --, O trtigo 596 da Consolidação das -L*Íj_ do Tra- balho passa a ter a >eguínte re- daç&o: "Art. 596 Compete á Co- missão ds Contribuição Slndl- cal: a. Gerir o "Fundo Social Sindical"; b)Organiüar o plano 3l£- temático da aplicação tío "Fundo Social Sindical"; c)Destinar verbas para auxiliar a campanha nacio. nal contra a tuberculose, bem como outras que re- vertam, direta ou Indireta- mente , em beneficio do trabalhador; d', Instituir serviço, ade- l_U__l-l tl. -1 *.«.lD2 I a_>ena_ debll resistência, princi- palmente de mlna_ semeadas De- la- polvarente rodovia. Di_. ain- da. que unidade, armadas holan- desas, i.ue patrulham a co-sta. ln.orm.-m que Tega' está envolta em chamas, como resultado das demolições indonésias. O comu- nicado holandês revela, que uma segrunda coluna está se moven- do para Jgrjoakarta, partindo de Bandoeng, e avança por uma zo- na quo os holandeses nâo fre. quentavam, desde que o_ Jap-> neses ocuparani java. Esta coluna apoderou--- de Madjalaja, 20 quilômetros a bu- leste de Bandoeng e TJltjalenska. 27 quilômetros a leste. Despa- chos e.xtra-oficiala dizem que tambem caiu em mãos das tro- pas do governo Garoet, cinquen- ta quilômetros a euleste ò_ Ban- doenç. O comunicado holandês não detalhe, eobre as operações ae duas colunas quo marcham para o sul. partindo de Sen.arat._-. com d^tino a Jogjakarta, a-s quais, segrundo aa ultimas noti- cias. haviam sido contidas naa montanhas em torno de Salatiga, SO quilômetro* em Unha reta, ao norte da capital indònesa. o eo- municado de hoje-se limita a ln- formar que o bairro chinês de Salatiga recebeu graves lnc_n- dios. provocados por multidôe» amotinadas. A emissora indo- nesla de jogjakarta continua ia- zendo suas transmissões. .Despachos holandeses di_em que os republicanos, alem de aplicar a politica de terra arra- Saída em Salatiga. incendiaram numerosas .;__end-s na zona de ^oekalioemi, entre Bultenzorjr " Bandoeng. Os reconhecimentos aéreos re\ elaram que a famosa estação sem-flò en-- Malabar. em s-.tric tempo uma das mais pode- rosas emissoras do mundo, est* em chamas. considerando-s- completamente perdida. O general Hubertu* Van Mook, respondendo palavras pronun- ciadas ontem, pelo radio de Jo_r- » ,;akarra. pelo preeldenti- Solcar- no, apelou para os Estados Uni- dos para que "algceiç re-t-_T» a paz, esteja com quem estiv.» ". "Ponhamos f.m. Juntos dis- se, a um sistema oriundo da ocupação japonesa em virtu- de do qual grupos armados ir- responsáveis erigem-se em Deus ameaçam a paz". 1_ acre_cen- tou: "junto., edi fiquemos, na Indonésia, a nação prospera, or- denada e digna, que deve _er". 0_ holandes-5 informam que suas forças, no leste de Java ocuparam. Intacto, um dos maio- res engenhos de açccar di. ilha. O engenho estava situado em Dja- tirou, e íoi tomado por tropia aue pa.ssavani Despachos oro Cedentes de Chcrlbon f.r.em .jue está envolta em chamas a re.i Declara o Ministro da Guerra -tepelindo as Provoca- ções dos Comunista. Uma Declaração e Uma Carta do General Çanrobert A propósito do ataque feito na Câmara Federal por um deputado comunista contra o general Alcio Souto, procura- mos ouvir, ontem, tarde, o ^ .eneral Çanrobert Pereira da Costa, ministro da Guerra, que nos atendeu gentilment. e de- clarou : "Enderecei hoje uma caria ao ilustre deputado _r. Cirilo Junior, lider da maioria na Ca- mara Federal, apresentando-lhe nosso veemente protesto contra a Insólita atitude do deputa io comunista. Eslou convencido de que a si- tuação real em que se encontr.i o Exército, unido e voltado in- teiramente para as lide3 da pre.ss."a, não agrada a cert. gente que, mentindo cu calunl- ando, procura cindi-lo". A CARTA AO LIDER E' Q seguinte o texto da carin. do mlulstro Çanrobert. lida on- tem mesmo da tribuna p;lo sr. Cirilo Junior : "Exmo. sr. dr. Cirilo Junlor dd. líder da maioria da Cama- ra dos Deputados. Jornais de hoje dão curso a discus-^e. havidas ontem na Câmara Federal, onde uni depu- tado comunista p.rmitiu-se att- car, violenta e soc_.-na.ntc. um oficial general de nosso Exe:- cito, atribuindo-lhe ação nefa.:- ta sobre decisões do governo c, especf-icamente, Tribuna t Superior Eleitoral, acrescentai.- do, em uma frase profunda- mente injuriosa, conceito, que todo militar de brio repele encr- g 1 c a m ente, mesmo quando proferidos por pessoa interes- sad'. em não se manter á altu- ra do mandato que exerce. Co- mo ministro da Guerra, no cumprimento, portanto, dc in- declinavcl dever, não posso deixar passar sem veemente protesto tfto insólita e grosseira p --ssão, denunciadora da mi1.- são que seu autor exerce em nosso pais, acobertado pelas ga- rantias do regime que finge de- fender". "O Exército brasileiro, alh^',. As questões de partidarismo po- litlco, c que vive honestamci,- te entregue a seus labores pro- fissionais, afirma por seu lnter- médio sentir-ss orgulhoso cie -ci mesmo, o que importa dlzc--, com o seu corpo de generais * seus quadros em geral, onde o general Alcio Souto, pe-Soà vi- sada diretamente no caso em apreço, goza do mais elevado c.~-eito. pelas suas qualldad.s morais e profissionais sobeja- me ite demonstradas alravds de longa folha de reais rervlços prestados ao pai*. Com os cordiais cumprlmcn- tos, o (a.) General Çanrobert Ps- (Conclui »« _? í-ar-ns.) rpira da Costa' HAVERÁ GUERRA ENTRE OS EE. UU. E A RÚSSIA Declarações do Ex-Premier Paul Reynaud Pe- rante a Assembléia Nacional Francesa PARIS. 25 (U. P-> O ex. primeiro ministro Paul Heynaua declarou , perante a A-Sem_léla Nacional Francesa que os Es- tados Unidos e a Ru-sla mar- cham para a guerra, Durante o debate sobre _ po- litica externa Rcynauld disse que a ruptura ícorrida no dia 2 do corrente mí». quando Mo- lotov retjrou.se da Conferencia «1e Paris sobre o "Plano Mar- shail". "deu origem a um. ex- trema tensão". Acrescentou que "o« nações gastam mal. em arm^mentoa, hoje, que em 1928. Nunoa houve na historia uma carreira ar- mamentlsta que nio termina-se em guerra,. Disse em seguida que "agom temo* . Europa dividida em duas partes e tambem o mun- do dividido em duas partes". Acrescentou quc o movimento antagonista será acelerado c que **o_ dois bloco_ começaram a trabalhar. As cV.esseis na, çõe« ocidentais c-.-io d-termi- nando suas relações, enquanto a Ru-sia «c enc_mir_na para um novo acordo com scue sa- telltefi". Expressou 0 sr. Paul Rey- nauld que a atual tendência para a guerra é ni"is perigosa que todas rs anísrlores porque "o desccbr.rrcnío rin benV>.. atômica ív'ariu uma nova cr-". Acresecntcu quc Einstcn dis- «e que "nfio haverá uma guer. ra atômica. Somente haverá um <Cr_-l_l __ __ .(--_fi__)

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DE€I$ÃO DA ONUSOBRE OS RAECÃS

PAGINA 5

NAO FARÁ FALTA OARROZ EXPORTADO

SÚ 15 NPARAO

Mm *'°DB JAMEÍçjQ >^í^jmoÊAj«ptXrÈ9^

PAGINA 10 PAGINA 8

TIA O FOISUSPENSO

PAGINA 9

Edição de Hoje:1 0 PÁGINAS

50 Centavos ] Diário Carioca [--/ •Tnnil-f.nr : .T. E. DE MACEDO SOARES ^

Sábado26 DE JULHO DE

1 9 4 7Fundador: J. E. DE MACEDO SOARES

JANO . X RIO UE JANElRU Diretor: HORACIO DE CARVALHO JUNIOR PRAÇA TIRADENTES N.« IT N.« 5.85-

DEEXERCITO UNIDO E CUIDANDO SO

SEUS DEVERES PROFISSIONAIS

Oift *V ' fâ

PROVOCAÇÃOÀ ILEGALIDADE

J. E. DE MACEDO SOARESQuando a Constituição declara,

no parágrafo 2.° do artigo 48, que per-dera o mandato o deputado ou sena-dor cujo procedimento seja reputadoincompatível com o decoro parlamen.tar — por cerlo não visa apenas oprocedimento indecoroso dos depu-tados ou senadores, mas (ambérn aindecorosidade do parlamento resul-tante da atitude indecorosa de seusmembros. Evidentemente, a Câmara eo Senado podem descambar em de-

Dates que acarretem a indignidade de pessoas ou cor.poraçõe.s; do Estado, promovidas propositalmente paradesprestigiá-las aos olhos da Nação. Nesse caso, aialta de decoro será das próprias corporações parla-mentores, promovida de plano por alguns ou muitosde seus membros, com a intenção sediciosa de provo.car a reação das vitimas, abrindo as portas do escân.dalo na 'sociedade inquieta e perturbada.

Semelhante situação verifica-se, cada dia maisgrave, no desdobramento da tática da desordem, ado-tada pelo comunismo russo em tôdas as assembléiaspoliticas em que íem assento nes.e país. Os seus re-presentantes tomaram deliberadamente a posição pro.vocadora. O insulto, a calúnia, a mentira ,deslavadasão suas armas preteridas, com a agravante do envol--imento sistemático da nossa politica internacional,com o intuito temerário de nos submeter à escraviza.~ão de uma potência estrangeira.

Não basta a indignada reprovação da opinião pú.blica e de seus órgãos nacionais, para reprimir o es-torço de disso.ução mora. a que nos submetem osagentes moscovitas. Chegou o momento dos poderesdo Estado tomarem a atitude punitiva que a defesapiópra Jhes indica preservando,.desse modo, a auto.üdade do governo e a paz e tranqüilidade da Nação.

A boçalidade comunista na Câmara Federal, comoua Assembléia da cidade, provocou o primeiro movi-inento de enérgica reação das autoridades do Exército,consubstanciado na caria, que o sr. ministro da Guerradirigiu ao Jider da maioria, para a comunicar aos depu.tados seus pares. Êsse documento condensou a gera]reprovação dos partidos democráticos ao processo dedifamação dos comunistas. Contudo, notou-se a atitudehipócrita do Jider geíuJista, sr. Gurgel Amaral, semcontar a estupidez e grosseria impenitentes dos mos-covitas.

Assim, temos por insuficientes os protestos doslideres dos dois maiores partidos e de aJguns dos de

partidos menores. Ficou patenteado na sessão de on.tem da Câmara que as blandicias orqtórias dos demo-cratas não bastam a erradicar das casas legislativasa intencional provocação à ilegalidade.

Não sabemos se os nossos anjinhos da rabuJice ja' )C> aperceberam que estamos francamente engajadosnuma guerra estrangeira. Os comunistas estão dentroda nossa cidadela, nos combatem com as armas, asKc*-, e os recursos que o inimigo externo lhes torne,

ce. Se tomarmos a corda que nos vai enforcar por umrosário e o cobrirmos de beijos devotos — longe denos preservarmos, agravaremos a nossa desdita como ridículo de uma excessiva ingenuidade.

A carta, que o sr. general Çanrobert dirigiu ao sr.deputado Cirilo Junior e que ioi lida entre aplausos naCâmara, río pode resultar apenas nessas, manifesta,ções anodinas. O que é preciso é impedir categórica.mente que prossiga a desmoralização sistemática detôda.autoridade pública, seja na hierarquia politica,social ou espiritual. Os comunistas não devem maisinsultar impunemente o chefe da Nação, as chefes e ascorporações armadas, a representação nacional, amagistratura, a igreja, a universidade — isto é, os pila-.es da vida moral da Nação, os elementos de sua hie-xarquia, a força coesiva de sua disciplina.

Certamente o sr. general Alcio Souto esta absolu.tòmeniè ileso das cusparadas comunistas. Mas a Na-ção é que não estará satisfeita e tranqüila senão quan-?o meáic'cs politicas eficazes a tiverem libertado dor-rbisnte do infâmias e indignidades da guerra de in.truiètcção e desmoralização que os moscovitas movemcentra o continente através do nosso país. Nâo pode.mos esquecer que uma carta como a de ontem não serepete; por isso os fatos gii*. a determinaram não de.vem se reproduzir

Não DiscutiuPolítica Com

o Sr. Ademar0 General Dutra e a

Conferencia Com o Go-vernador Paulista

Rev-ia.-e. agora, com a_!>o-luta segurança, que nenhum wsunto de política foi ventiladona entrevista quo n sr. Ademardo Barres manteve com o P1"*"sl-e.ito da Republica.

Ent obediência aos proprie.termos da uma expre-sâo «ua— "Eu quero ê verba .." — oatual governador de S. Paulonüo discutiu com o general «o-náo o problema de um empres-timo externo que pretende obterpara o Estado, na importânciadc cinco bilhões de cruzeiros

Justificando a neceísiaadedesso vultos,-, empréstimo, alegao sr. Adem.ir de Barros aue. mface ria arrecadação ordináriade Sá„ Paulo, nenhuma >bralhe será possível realizar duran-te «eu governo.

Na "verdado.

porem, busca &ar. Ademar de Barros obter,

(Conclui "- _•- í-_>ln«>

Nào Obedece aoTSE o TRE do

R. G. do NorteProclama Mas Não Di-

ploma ós Eleitos —Sessão Decisiva HojeO Tribunal Superior Eleito-

ral, em sessáo extraordinária,decidirá hoje como se fará obe-decido pelo Tribunal Region.ilEleitoral do Rio Grande doNorte.

Este caso sing-lar, que pren-dera a atenção dos colendosmagistrados eleitorais, encontrasua explicação nos anteceder.-tes que passamos a expor.

O Tribunal Regional do RioGrande do Norte proclamoueleitos, respectivamente, gover-n..d< - do Estado o sr. Jos_ Va-rela. e senador federal o sr.Joáo Câmara. Aquela procla-mação foi feita em ata espe-ciai, e esta em ata geral.

Em lugar, porém, da diplo-maçáo que se devia Seguir 4proclamaçáo, o Tribunal R.glo-nal, por Incrível que pareça,

olveu consultar o TribunalSuperior se diplomava ou náoos proclamado, eleitos.

Em sessáo anterior do T.SE. prevaleceu, inicialmente, opon^o dc vista de q nio de-via tomar conhecimento daconsulta, para .todos os efeitosinepta, nâo merecendo respos-ta.

Ponderou, no entanto, o pro-curador geral, Br. TemistoclesCavalcanti, que náo seria pos-

(C«__I-. _« _» farina)

I

Sr. Ademar de Barros

A EspanhaTornou-se

Um ReinoFranco Será o Chefe

do GovernoMADRID, 23 (L*. P.) — Ur-

gaite — Amanhã, a Espanhaserá, oficialmente, um reino,com uma simples cerimonia de-pois dos escrutínios íii.als do" referendaim" á lei sucessóriade 6 de Julho. Na proclamação.Franco será declarado chefe dogoverno, como "caudilho", aoinvés de rei ou regente.

mmGen. Çanrobert

da Oosta

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Os Ingleses atacaram- este na»4o de refugiado, e imigrantes judeus, impedindo que o mesmochegasse e desembarcassem o» seua passageiros na. Pale._ tina (Foto ..CMT — DC)

OS HOLANDESES LANÇAM COLUNASMOTORIZADAS CONTRA OS INDONÉSIOSESSES REFORÇOS COOPERARÃO NO ATAQUE QUE FOI DESFE-

CHADO CONTRA A CA PITAL REPUBLICANABATAVLA. _õ .(Por Arno.d

Brackman, corre.pond-nte daUnited Pre»j.) — Despachos pro-cedentes da frente e outros ex-tra-o.icl_.ls indicam que o altocomando holandês lançou duascolunas motorir_daa do oestecontra. Jotrjakarta para cooperarno ataque contra a, capita, re-pubücana. nue íoi contido, apa-rentemente. nas montanhas aonorte da. cidade, no terceiro diaconsecutivo.

O correspondente da "UnitedPresS". que acompanha (_ co.u-na motorisada que ocupou Che-rlbun informou que es_a colunaason atingiu ao longo da costanorte. r_m<-, a Tegal. "o quüome-tros a leate de Cheribon. Ostanques d__*a coluna, oatenumo lema "P»ra Jotji". H acres-c.t-.nUL que esta coluna encontra

Beneficiará o Operárioo Futuro Imposto SindicalPROJETO EM ANDAMENTO NA CÂMARA

DOS DEPUTADOSA Comissão de Legislação -5o-

ciai da Câmara encaminhou ãComi6são de Justiça, para o de-vido exame de ordem con»tl-tucional, o seguinte substituti-vo. dlspond-, sobre a aplicaçãoe fi-calizaçâo do Pundo Sindi-cal:

Art. V ¦— O Imposto âmàx-cal passa a denominai'..? "Con- ,tribuição Sindical", alteradasconsequentemente toda. as refe-renciaas d- Consolidação das Lcl-cio Trabalho àquela denomina-çâo.

Art. 2o — A Comissão do ta-posto Sindical, com a constitui-ção a que se refere o artigo595 da Consolidação das Leisdo Trabalho, passará a deno-

» mioar.íe "Comi"So ds Òontrl-' büjtíò Slndicsl".

Art. ^° --, O trtigo 596 daConsolidação das -L*Íj_ do Tra-balho passa a ter a >eguínte re-daç&o:"Art. 596 — Compete á Co-missão ds Contribuição Slndl-cal:

a. — Gerir o "Fundo SocialSindical";

b) — Organiüar o plano 3l£-temático da aplicação tío"Fundo Social Sindical";

c) — Destinar verbas paraauxiliar a campanha nacio.nal contra a tuberculose,bem como outras que re-vertam, direta ou Indireta-mente , em beneficio dotrabalhador;

d', — Instituir serviço, ade-

l_U__l-l tl. -1 *.«.lD2 I

a_>ena_ debll resistência, princi-palmente de mlna_ semeadas De-la- polvarente rodovia. Di_. ain-da. que unidade, armadas holan-desas, i.ue patrulham a co-sta.ln.orm.-m que Tega' está envoltaem chamas, como resultado dasdemolições indonésias. O comu-nicado holandês revela, que umasegrunda coluna está se moven-do para Jgrjoakarta, partindo deBandoeng, e avança por uma zo-na quo os holandeses nâo fre.quentavam, desde que o_ Jap->neses ocuparani java.

Esta coluna apoderou--- deMadjalaja, 20 quilômetros a bu-leste de Bandoeng e TJltjalenska.27 quilômetros a leste. Despa-chos e.xtra-oficiala dizem quetambem caiu em mãos das tro-pas do governo Garoet, cinquen-ta quilômetros a euleste ò_ Ban-doenç.

O comunicado holandês não dâdetalhe, eobre as operações aeduas colunas quo marcham parao sul. partindo de Sen.arat._-.com d^tino a Jogjakarta, a-squais, segrundo aa ultimas noti-cias. haviam sido contidas naamontanhas em torno de Salatiga,SO quilômetro* em Unha reta, aonorte da capital indònesa. o eo-municado de hoje-se limita a ln-formar que o bairro chinês deSalatiga recebeu graves lnc_n-dios. provocados por multidôe»amotinadas. A emissora indo-nesla de jogjakarta continua ia-zendo suas transmissões.

.Despachos holandeses di_emque os republicanos, alem deaplicar a politica de terra arra-Saída em Salatiga. incendiaramnumerosas .;__end-s na zona de^oekalioemi, entre Bultenzorjr "Bandoeng. Os reconhecimentosaéreos re\ elaram que a famosaestação sem-flò en-- Malabar. ems-.tric tempo uma das mais pode-rosas emissoras do mundo, est*em chamas. considerando-s-completamente perdida.

O general Hubertu* Van Mook,respondendo palavras pronun-ciadas ontem, pelo radio de Jo_r-

» ,;akarra. pelo preeldenti- Solcar-

no, apelou para os Estados Uni-dos para que "algceiç re-t-_T»a paz, esteja com quem estiv.» ".

"Ponhamos f.m. Juntos — dis-se, — a um sistema oriundo daocupação japonesa — em virtu-de do qual grupos armados ir-responsáveis erigem-se em Deus• ameaçam a paz". 1_ acre_cen-tou: "junto., edi fiquemos, naIndonésia, a nação prospera, or-denada e digna, que deve _er".

0_ holandes-5 informam quesuas forças, no leste de Javaocuparam. Intacto, um dos maio-res engenhos de açccar di. ilha. Oengenho estava situado em Dja-tirou, e íoi tomado por tropiaaue pa.ssavani Despachos oroCedentes de Chcrlbon f.r.em .jueestá envolta em chamas a re.i

Declarao Ministro

da Guerra-tepelindo as Provoca-

ções dos Comunista.— Uma Declaração eUma Carta do General

ÇanrobertA propósito do ataque feito

na Câmara Federal por umdeputado comunista contra ogeneral Alcio Souto, procura-mos ouvir, ontem, (á tarde, o

^ .eneral Çanrobert Pereira daCosta, ministro da Guerra, quenos atendeu gentilment. e de-clarou :"Enderecei hoje uma cariaao ilustre deputado _r. CiriloJunior, lider da maioria na Ca-mara Federal, apresentando-lhenosso veemente protesto contraa Insólita atitude do deputa iocomunista.

Eslou convencido de que a si-tuação real em que se encontr.io Exército, unido e voltado in-teiramente para as lide3 dapre.ss."a, não agrada a cert.gente que, mentindo cu calunl-ando, procura cindi-lo".

A CARTA AO LIDERE' Q seguinte o texto da carin.

do mlulstro Çanrobert. lida on-tem mesmo da tribuna p;lo sr.Cirilo Junior :"Exmo. sr. dr. Cirilo Junlordd. líder da maioria da Cama-ra dos Deputados.

Jornais de hoje dão curso adiscus-^e. havidas ontem naCâmara Federal, onde uni depu-tado comunista p.rmitiu-se att-car, violenta e soc_.-na.ntc. umoficial general de nosso Exe:-cito, atribuindo-lhe ação nefa.:-ta sobre decisões do governo c,especf-icamente, dô Tribuna tSuperior Eleitoral, acrescentai.-do, em uma frase profunda-mente injuriosa, conceito, quetodo militar de brio repele encr-g 1 c a m ente, mesmo quandoproferidos por pessoa interes-sad'. em não se manter á altu-ra do mandato que exerce. Co-mo ministro da Guerra, nocumprimento, portanto, dc in-declinavcl dever, não possodeixar passar sem veementeprotesto tfto insólita e grosseirap --ssão, denunciadora da mi1.-são que seu autor exerce emnosso pais, acobertado pelas ga-rantias do regime que finge de-fender"."O Exército brasileiro, alh^',.As questões de partidarismo po-litlco, c que vive honestamci,-te entregue a seus labores pro-fissionais, afirma por seu lnter-médio sentir-ss orgulhoso cie -cimesmo, o que importa dlzc--,com o seu corpo de generais *seus quadros em geral, onde ogeneral Alcio Souto, pe-Soà vi-sada diretamente no caso emapreço, goza do mais elevadoc.~-eito. pelas suas qualldad.smorais e profissionais sobeja-me ite demonstradas alravds delonga folha de reais rervlçosprestados ao pai*.

Com os cordiais cumprlmcn-tos, o

(a.) General Çanrobert Ps-(Conclui »« _? í-ar-ns.) rpira da Costa'

HAVERÁ GUERRA ENTREOS EE. UU. E A RÚSSIADeclarações do Ex-Premier Paul Reynaud Pe-

rante a Assembléia Nacional FrancesaPARIS. 25 (U. P-> — O ex.

primeiro ministro Paul Heynauadeclarou , perante a A-Sem_lélaNacional Francesa que os Es-tados Unidos e a Ru-sla mar-cham para a guerra,

Durante o debate sobre _ po-litica externa Rcynauld disseque a ruptura ícorrida no dia2 do corrente mí». quando Mo-lotov retjrou.se da Conferencia«1e Paris sobre o "Plano Mar-shail". "deu origem a um. ex-trema tensão".

Acrescentou que "o« naçõesgastam mal. em arm^mentoa,hoje, que em 1928. Nunoa houvena historia uma carreira ar-mamentlsta que nio termina-seem guerra,.

Disse em seguida que "agomtemo* . Europa dividida em

duas partes e tambem o mun-do dividido em duas partes".

Acrescentou quc o movimentoantagonista será acelerado c que**o_ dois bloco_ Já começarama trabalhar. As cV.esseis na,çõe« ocidentais c-.-io d-termi-nando suas relações, enquantoa Ru-sia «c enc_mir_na paraum novo acordo com scue sa-telltefi".

Expressou 0 sr. Paul Rey-nauld que a atual tendênciapara a guerra é ni"is perigosaque todas rs anísrlores porque"o desccbr.rrcnío rin benV>..atômica ív'ariu uma nova cr-".

Acresecntcu quc Einstcn dis-«e que "nfio haverá uma guer.ra atômica. Somente haverá um

<Cr_-l_l __ __ .(--_fi__)

Page 2: EXERCITO UNIDO E CUIDANDO SO DE - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1947_05852.pdf · mentores, promovida de plano por alguns ou muitos de seus membros, com a intenção

Rio de Janeiro, Sábado, V,6 de Julho dc 1947 DIÁRIO CARIOCA

CAMARA

Desagravando o Exército e Lm Oficial-GeneralRepelidas as Afirmativas de Ura D eputado Comunista Centra o Gene-raí Alcio Souto — Pronunciaram- se Todos os Partidos — A Palavra

do Sr. Mauricio Grabois e Uma Carta do Ministro da Guerra.Todos c; Partidos, cem va-

prosentáçiio mt, Cnmara. mant-íestavám-so ontem a respeitocias afirmativas do deputàctoCarlo-i Marighela sobro o (réu.Alcio Souto. Falaram os .^rs<JÍn,'ó ..uíiior, Prado Kelly; JoãoBotelho, Domingos Vci.asçõ ¦¦oulros. Iiilciantío o sen di.cui- ixf. cl it so que, todas :is eorrentus j•polltlcar-i meno» uma. tém cola* |borneio no sentido dc mellior jdesempenho úa tarda legislativo.» Ii frisou quo anteontem, i

maio uma xe.. um oomiililstR ;por Ul íorma si refu-iu a um iKoneral òü Exercite, qus co.o- ,.tou o líder d*i maioria er.i »i- |tuaç4cj de aparl*. io cem ter- ;mos vlvo3 (• enerií-còs. Cc.iti- |iiuándc*, disse: "Injuria-so ,, 'tc *.sidente da Republica"', injuria- :sc o:TSxcreito* injuria-::-' a Ou: :mara dc» Paputáàos. porque :-¦.ousar o honrado prèsictentè cif»Republica üa iüaqulnar ocau*

.veiro da pátria ao Imperialismo \norte-americano, í colocar » (Camara do» Deputados ante.¦sta alternativq irié'.ütavel: ou |proclamar a daltinia dos oo- imunistas contra b prssltlénte ct»i |Republica ou confessar que naoi.ím noção cie seus devores uPi- ¦nando a- respònsãbilidad s fio ,hemeno pubilcos". Frisou tv».*- \,, ceniuni-inu. v.a palavra dcum seu deputado, injuriou oEJxorcllo. L;u '-.'. propósito da»•ttlrmativos a -respeita do rcii.AVlo Souto, unia caria cio nll*nistro üa Guerra. cu|os termospublicamos na integra r.a pn.r, eira pagina.'fJ3

NAO SE.1A"'/VENASÜMA GALERIA

Terminando. o ar». Cirilo Ju-n'cr disse estrr certo clc quea Camara dirá ú nação "quo

,»!¦¦ .ui . funciona como Institui-efio constitucional nr. interne-pendência cm harmonia da po-

Doenças dá peleSt/llte, cMunias •.•"•i"'8 ul^ern'las perna» »etru;.ta. ea-ilnliisfuronculòs mli-n-es -- Ulatro.

tcra.il.tDr. Agostinho da Cunha

«lp. Instituto MiiigtttnbWMELE'1A 7U

ra.iASSBMBLB'1A

dores apenas para sir uma ga-leria indiferente á tf; ,. do re-gime, mas, sim, para afirmarque nqui entri. .heiiT.-os 0ülOos legítimos representantes dopovo, eomo oulros tantos scl-uários a constituir um cxéivttopara defender c regime, as ms-dtuiçòes, a Hepública; contra amcn..tucsa obra dus comunistasno Brasil; (Muito bem; multobem. Palmes, O orador i uva-mente cumprimuiitiiclo).

O PKOiSÜÜUIÀMEXTODA U.D.N.

Eni rionlé da U.D..V., falou oeeu lider na C.~.**"tara cos Depu-tados, sr. Prado Kelly, pronun-ciando zs seguinte.* palavras .

— Sr. preslde.itc. a minhaposição dc cons.amo c impar*-territo deíénEór da legalidaderepublicana} com a siiiccr-dadt*quc tenho posto cru tudos >».meus atos ecom a lealdade quetenho manifestado aos princi-pios da democracia, impue-nu-,neste momento) o dever uc pro-ferir algumas, palavras & Casano instante cm que o sr. im-nistro cia Guerra, sentindo ti jr irpcráção a que pertenceaiingida por criticas íátas acs- :ta tribuna, manifesta ao emi- !uente rr. lider du maior.a oprotesto Co Exército contra as ¦,injurias dirigidas a um tlc seus ;membros.

Esperava, aló agora, da Dan ',

t cada comunis!;;. a retülcaçUQ 'i.i atkude .assumida na icssaotle ontem. Isto jú ])ooíj ir no

: eVonlro cias suas: í.-pcn abi- ,llciacics Cc representantes dopovo. porque, no espírito de ca- ¦

I da um c de todos c-, membrcVs ,dc-st Cusa, ieve estai' presente |o firme, o deliberado propósito •

i de prestigiar as insíituiçocs eu :llepublica.

Não oíivi, até esto memento. ;; a palavra esperada., U SR. DIOCLEC1Ü DUART1S

¦\o contrario, a confirma- ji çíio. ,o SR. PRADO KELLY - j

| ...mas V, e:»cia,, ar, preslden !| t.c, y. ndo em irtraüea aispos.*». j

vo ;»g;mentali Já exerceu ? ta; culdade que lhe outorga a Ca |**a. dc censurai* expressões con-

tideradas injuiiu**as ou calunio :. sar. j

CARLOS MAIUGHK |e:;cia. permite Uin \

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PUA DO KELLY ->¦nitu. '

tj SR. CARLOS MARIGHE- |LA —- Folgo saber que a Mesa ¦».xe" cu censura sobre aquilo |qjc v. excia. considera injurio- jío. Desejaria, porém, saber se ¦* T.Icsa exercerá a meema cen- ¦^ura *cbrc os termos da' rar'..» .quo acuba de ser 1-c.a e qe-(» foienviada pp;o er. ministro da !Guerra; I

O Sil. NEGREinOC FAíj- iCAO — A carta é a repulsa doministro a todas cs injuriasatiradas ao Exército,

Ü Sli. .IUI1ACÍ. MAGA jLrt.iKrò - (Dirigindo-sc ao sr, jCarlos Marighela i — Classifica Idí sues a acusação que *,u3E*t iexcia. fez. '

O SR. PRADO KELLY -- AO jque pude ouvir, o qualificativo jda caria ee' rcíero a injuriaproferida; e c.~, que Conhecem .os institutos juriaicus não lg- :ouram ai cseesas quc têm us ,reide*;.

O eásentvj nesta hora. ue ;parte do bantada que lenho n 1honra c'.e liderar, é reafirmar»5 Camara e ao pais. quc deten-sores da liberdade, como nos iprezamos de' eer, inclusive daliberdade da tribuna parlamen- |tar. não podemos dar á aqules- ;cencia cio silencio é atitudest-Ue, de.vlustralido as pr-tleas doCongreeso Nacional, visamcrieir ihcompiitlblHtíade entre oPoder Legislativo c as forçasarmadas.

(1 SR. CAHLOS MARIGHE-LA — Isto í exploração po*i-tica.

O SP». PRADO K.--.LLY -...Incompatibilidade quo nâopode subsisfcii;, Jado o alto ea-pirito que deve orientar oa co-mando* daquelas forças e a gom-rosa Inspiração qu» animatudos os membro? desta Casa

O papel das furçae. armada**.na historia política do Brasil.ê de lal maneira relevante, cmdois regimes, a serviço daá mais

lsgltim-s aspirações popukrc/),que scmÓUiante imaiçãp náo

ode Ucr á merca dc Juizesapressados.

O SR. NDGREIRpS 1'Alr*CAO '••— Multo bên*..

O SU. fRAUO KELLY — O»representantes do povo confiam

.o patriotismo das forças ar-madas. Sabem quc tias cum-pri rfto seu dever constitucionalcie defender as leL da Nação.Confiam tm e-u-.', delas, jamaispartirá uni a;e;.tacto ao livreexercido dos poderei*- d.i Uepu-blica. E, porque éSsim conllan»nfto te )iodem .solidarizar, emoportunidade alguma', comquaisquer expressões considera-das depreciativas dos homens,das figuras primaciais Ü3 cor-pòraçocs que no.s habituámos aadmjri r c estimar';

CJ SH. UIOCLECIO DUARTJSi— Símbolo da defesa da Ccmu-cra-ia brasileira.

O SR. .lURACi MAGA-LHAES — O Eminente sr. ml-nistro da Guerra, enviando es»*racaria ;*,o Parlamento brasileiro,dá demonstração de sua vU'.i-lanei na defesa cia dignidade*de sua ciasse. E' o melhor ciniiiijKj (.ara assegurar a disci-]~lin»t. Sempre q-e sc atacai,injustamente, um subordinados-eu. so s. excia. lhe tomar adefesa, pvllará que esse subor-dlnado faça jüütiça com as pro-pr làs máos. confiado na Justiçasoberana do pais.

O SR. DTOCLECIÜ DI.'A'.:-TE — Essc a.o do ministro tiüaíà homenagem au próprioPáílamanto.

O SR. PliADO KELLY -- E'o quc ia dizer. Vejo na átUúdãdo sr. ministro d.i Guerra umadèferencla para com esia Casa5. e::ciá. r.ão fez a Naçào jui-gadora cio di»~sidi.. entre oExército c o Parlamento, mes-mo porque tal dissídio não toiin ta-.ri-du. S. excia. se dirlg»*do nobre lider da maioria pn•lindo-lhe seja o Interpreta Jtsej protesto. Tolgaria em di.x-iquc csric protesto 6 acolhidoiela Casa, e respondido uns ler.mo- cm que cra o laço, Islo è,com a reafirmação de que fcCamara cios Deputados ludo fa-rá para que se mantenha o respeito devido as instituições at-n-.ada.**, cm cuja fidelidade **•'.epublici repeu^a a con.iança

A VOZ LO PARTIDO SÓCIA-LISTA BRASILEIRO

Em nome do PSB, c sobre omesmo motivo, íulou o depu-ladu Domingos ^'elasco. I*'CB.6. excia., um apelo para Queos dcbate.3 da Camara Legis-làtlva não eciiünueiii a ser re-b lixados.NAO CONSPII1A.M CONTRA A

DEMOCRACIAVem. depois, u sr. Maurício

Grabois á tribuna. i;*.tra fri»arque deve ficar hem claro qucos comunistas não conspiramcontra a Democracia. Afirmouquc, ee Citão nu Parlamento,eslão na função du um manaa-to quc o povo lhes outorgou ceslão sabendo cumpri-lo, atra.véa de uma atividade cuiistru-tiva. Terminou dizendo que oscomunista" jornal*» levantaramsuo vc/, conlra o Exército cquo não ac deve üniscui.lo emques loca politicas.

O INICIO DA 'SESSÃOAbriu a Ecseão tie ontem o

nr. Samuel Duarte. Llcln a Aia,rctlfiçòü-à u .vr. Negreiros Ifat-eão. No Expediente, tomou pc».sa o suplente Luiz Silveira, aia-goano_ na vaga do falecido .Vi-vier cie Oliveira.

HOMENAGEM AOSCOLONOS

Foi aprovado um vo!0 dc ho-menagem pela passagem da ciaeana chegada dos primeiros com-noa no Riu Gmnde do Sul.Enlarám, a respeito, os sre. Fio-res da Cunha, Daniel FaracoAristides Largura e oulros.

OS MANDAT03O Ei*. Honorio Monteiro ter.

minou seu discurso sobre a cn»-sação dos mandatos comunio*tes.

O FIMA Ordem do Dia fei anuneju-

da depoia das 3 hora?» Dts-t*utlnd;i pròjetoa, fnlnrsm o-deputados Aureliano Leite c Ma-ria Critpim.

| SENADOi ¦—¦ i ¦¦

i

Batalhões Agrícolas e BatalhõesPecuários no Exército

Seis Milhões de Cruzeiros Para o Contrato deTécnicos e Aquisição de Maquinas

Alem da ata e leitura tlc al-kuus parcççroa, a sessão se r<*«-trlrigiu au discurso do sr. iMa-rio RainoH com .jue opr»?sentuuuni iiiojcto de lei, manaauJocriar nu Exercito urauileiru uni-tlades ajrrlcolaa o unidades p2-cuarias, t BenTelliariça dar* Jã«xistentos unidades rodovla»-.as oa icitura da redação final doprojeto da Lei prsánici dt' Dia-:rlt.>. sendo aprovado.

v orujetü du sr. Mario lunios6 u segulnto:••Art. i." --- 1-loaui criadasnos quadros ch) Exercito Uratu-leiro "unidades aprrlcolris" e•'unidll.ks pecuária.-," a £jmc-lliança daô ii. existentes unida-des rodoviárias, podendo -o í'.'conveniente ser»?'ii formada*. *»orcunversão de unidades já exis-tentes de infantaria, caçadores e.ia vaiaria.

Os Holandeses Lançam Colanrs Mote-rizadas Contra o$ Iidonésios

(Cjoclmão da 1* faglnu)

naria da Sindang Lcet. ivis pro-xiinldndeo daquela cidade,

AS baixas totais da c.nnpunll.io*.ra os holandeses, lègundo u

A CAMARA

MUNICIPAL

0 PROJETONÚMERO 1Esteve ontem na Camara M'1-

nlcipàl o embaixador da Fran-ça. Ü sr. Hubcrt Oiierln foiagradecei' a~. homenagens Qufos vereadores preslara-.n á »uapiilrin, por ocafll&o t*o 14 dejulhn .' Sauciuii-o, tm nomo daCa^a, o vereador Jorge de Li-mi. Depois, foi Mi.spenn.-i a ses-Efio paia c.uc os representan-te

'crjrioca.s Bubissem à s.ila dcrce.op.gO-» e cumprimenta-sem ocllploi.uata francês.

O -:.*. ürotu Anui»ir c*tá ln.leressadd üm ap.-essar o paga-meti to .los impostos dc aauu oe-gorui».

Comenlou, enlão, uni reque-ri-.uent- aprèscnlaao justamen-t; com ease objetivo. E citou,á propoislto o toiinento dosLontrlbulnles, cjue cstacionir.nlongas horas cm íilüs Ínterim-naveis embora pretendam ape-v.az dar dinheiro ao governo.

Art. z." —- As unidades deve-rio ser criadaa progrecslvaiúen-to do modo a, que pustiii ser bc-dlaJu. uma. ou mriio de CnUu ta.pede, cm cr.da üstutlo da Uil(fc'i

Art, :í." — Em cada ILta'i.>,mediante abordo, o Ministério caGuerra obterá as t»;i-ras ntfcí¦»'•¦.-rias a cada unidadu crlucla poiCEta' l»'i.

Parágrafo unic» — Lssas uni-dad3s uoderão t«r lucauzauaa poree. to tempo tini proiiriédUáespartícu ares agrícolas ou j« criJyao a juízo do ministro a« cjuer-ru e a requerimento uo p»upri«-tario, inedi-int-e conira;o na iui-ma du re*,".i!:.mento ue-.-itj lei

Alt. i." ¦- De acordo com ¦lei do scrleiu mllital', serão ro*cru tados pnra a foimáçrllb ücum.unidade.'*. Oi cidadãos sortea.oi»iiroveni-eiites do interior doj I'**-tudos, especialmente auudescu.'.»3 atlvltlaclea civis for*"!*,i 1V-,. i.cic*»ti n finalidades ciai raaid-i i*».a terem criadas.

An. .'.." -— A formação da-unldadífi, mencionadas na o'e- |Kente Itl, objetiva, alem ly t*n>'»

l ito mimar 'iui- bera n.lmmisti-..I rto inten -..vãmente noa Wc- pil*, meiroa iiiê.ses do pfcriodò u-Jj conscrlçào, ,, ètisíriü da-.irrric il¦ tura cu pecuária", de molo •»I criar em nosso pais i.ivrad .Tj- u| pecuaristas meího* habiUtad»)..i após o teu período dr uerv.i/yt*

Art. 6." — u ensino a.t i:u***iI nica agrlcoia i-cia iiitcia.iiim»-.j adiniiiittva.ln p.ir léenl-ZJs h.ibi*| Üiaii.;, dcsisna.Jos pelo Mir.u»t'.*-i ri»; da Agricultura, or«i-ii> o f-| tul.rir.cino ts-.V ci '.a l>3 i» d l"iiíI dros tio Lxvrclí.*, um ci*tliu tl1

oficiais dos* ai cspíclalltlaiçle*!..Mt. 7." — o». pruJ.u» t, »i«rl-

ema.- >.u tic.ciiuriKí ioi-U.tiiitt»*~de exploração pela3 UnUadei as-S;m crladab. nas tt-rraa nue tutcincciloa. peluo tistauuj, tervirão c.npriuuiid 1'r.ha p.il'a o y.u.isa^t •

¦ Io rxercho jW-Ij i..i. p*j

u I

Enquanto" o sr. Frota preocupa-s- com impo»tcs u sr. Bre-

1 no da Silveira defende os seusi laVrtidórco.

Agora c contra a Policia quefíila o representante do tíertãocarioca. Exige maior urbanida-de por parte das autoridadesencarregadas de fazer a repres-•='ào tio porte de armas.

A pretexto de desarmar dc-cordeiros os policiais e»turinmdistribuindo pancadas . indlscrl.mlnadanionte. E uão há nadapior pnra o er. Breno dá SH-vel»a do que alguém bater nesteus lavradores.

mentodér-dü sr-;- vendido ».i -;\je (t*ii^-«ten'to -i produto aplicado èisi M>*Inoramentoa lonaia ou m-aprins unidades,

Art. S.u — A pr> seT.o XI 'lt-vfcru ter reuuium-.uiiida ust*-» i*h'nistério "a tj cerra eom t.t.L-tenda do. .Mlnb5tér*o ia A.-;*-cultura, c o regulhineaty c^j>s*ctallliénlci illap.i!*.*» ,S'jDi-.- O tj.el-[tilçoamcnto das :*a.;as o u :ii'.c:i-tificação da cultura do T'i>

Art, a." — ') 'Minis.ir.io d.iCuerra li-a auco^uadò a tr.tue-feri:* tl-3 ..Urü-*.;utr »*U'' Cr-, :'jseu orçam vn to .a verbas ju J-*fl-daí. hécesr-raiias i»ara á ..'. »<*ão k•âpaie!hi'iirntc. da ac-jiMu co.n "técnica mot!«ri.a, daS**«c»'4 pri-meiras uniO.nd-í*, a j0*.'.'*j ena-•.as :,Os Lst.idua UJ Uio, S".1-àulO. Minas Gira'.'". Rio t-JratlüCtlu <r.l u-.si.i u l-ernaín ',¦<•**, a-tiuais depjia d; provada sua efi-tleucia, servirão de modelo parau pi i<ti;...i can demais.

Art. .'-'.u — As uhiclaléji a se-í ic:u criadas, ciem dy aj apaiV-I Ihàinento técnico, devo*.tio ^*^I oquípudaa com t:.lo o •.onfórtp

dns r.lii.l.ulri modernas C.uh "*j colas, enfermaria, cam*s ..u <fi-i port»"?. piscina, cinema, eíe . ij

Beneficiará o Operárioo Futuro Imposto

SindicalCCon.iu-lo dt* 1» fneln*)

quados ao desempenho debuas atribuições;

O — l-'aso.»iik,úi a aplicaçãoda- contribuição «indicai cdo Fundo Eocial Sindical,t-.peiunuu normas que, pa-r.i esse flm, co fizeremnecessa riais.;

í* — Resolver as duvidas »2i:s~eltada.s na execuç.ão do pre.sente Capitulo".

Art. 4U — Ao artigo 587 daCtóliíiólidaçfio das Lei» do Tra-balho acrcsccntc-se um para-gTaío terceiro, assim redigi-üo:•¦ .-/• V .\ Comissão da Con-

tribuição Sindical submete.rá, anua.meute, a aprova-c.iò 0o presidente da Repu-blica, circunstanciado rc-latório dc «uos atividade-no exercício'anterior, cen-tendo " aplicação da cou.trlouiçao s.ndical c oa re-sullados eom ela alcançado*";seridó tal relatório ac-"ii-fSauhado dos respectivos ba-lanços. Após a aprovação,serão us documento» a queso refere o presente anigopublicados no "Diário Oil-ciai", providenciando a Co»missão da Contribuição Sin-tllcal a lemeüs*.. de uma icopia ao Consre€*o .Nacio-nal". |

Ari. 5" — Continuam cm vi-gor as demais disposições rcle.rentes â contribuição sinolcal cao "•lindo Social Sindical.

Art. O — A presente lcl cn-trará em vigor na data de **u*a Ipublicação, revogadas as dispo- |aições cm contrario.

comunicado oflciil sã". >iií as *¦ra. de »;¦; mtirtOH, 41 (• U"! ... >' .*.lesa parecidos. O ConiUliioo.odiz que Chtrlbon fcl '"in Ij •'**surpre.n, pois ...- indpnJ.s o« ••-•pera vani uni ata.iue o • mia.Os serviços públlisofl cstiivfnnfuncionando norma mente - "Snrmhzeni p«tavam obcripi», quiiu*.do chegaram os l-onildc-sa.¦rtvCrewentá ., c nuiRlijdi o e ocotnaiidante republionno ie -ri--riim:. fji aprlsfonntln .• n,- . to-rMadea ctvi.s já aitsu-nürü.Mt -«".iibargoiB Ine!•»•••¦ íve a adm IK t..»qão <'.o' -rr.-tn le port»», C m > ivl*lio do saltar, loéal. C c.uil un-cado dos hi~hnde»ea nãn fala lasoperações em Suitintra; limita.i-do-so ii informar que p* v-.i.,-a*^o ildeiaa estão pén-ló i-cp.i ' *'»p.-r se;.*-, bahüante** q'.e -e»:-'S«mu. com a Barnnti.i do- h 'i >-deses d3 que "nada tem t '*--mor ".

Entrou em primeira discus.-áo !0 projeto de Lei Legislativa n. j1, Instituindo cs subsídios dos jvereadores. Mateus, primeiro ce ¦tciu. Ca^o não haja oposição ;no plenário os vereadores per- |ceberâo um vencimento fixo de ;CrS H.000,00 c receberão o jeton :diário de CrS 300,00.

O total é Crí 15.OOO.OO. O sr. j."oào Albeit,-, rccehcrá mnis Cr$õ.OOOOC, para representação, ilNc inicio tias sessões legislativas :o vereador receberá Cr$ I12..000.00, para despesas extra', j

Um projeto cobre escolas levaá tribuna o sr. Otávio Bran jdão. que tala sobre o Partido |Comunista. O reprosentar.lc doPCL contou, ainda, suas via-gens e descreveu quadros tíomiséria que vai pelo mundo.

A sessão foi prorrogada paraque o- -rs- Benedito e TambemMergulháo e . Agildo Baratatalassem contra a lei de segu.rança. Por esiasc outras é qucexiste o sr. Benedito Ainda Co-'-ta .Veto.

ASSEMBLÉIA FLUMINENSE

criar o amor A Palria " au tia-01'. ho.

An. i:.'' — Fica o Pòdj*Executivo autorizado i ^-y-'-t' °credito d-> seis milhões r'è cru-••eir».' (CrJ G.OOl) (lüO.QOJ. o.a-. ocontrato ue técnicos e a -toiúpratl- hiaquinas asricolas, nistutmentos acrr.irios, f^rm. ''.'i.»^ ;.ris.*eti.*idai e tudo que j-iilgài* nc-ce-sario a Instrução e apurelh-t-i:i. nto .lan nova.» uni iider**-

Não Obedece ao TSE oTRE do R*G. do Ntrte

(CoQ.-.urslo da 1-'fu^mj)si\-el ao Tribunal debear de lo-mar uma atitude, em faca da-queia grave situação.

Este argumento acabou porconvencer os supremos juizeseleitorais quc, por quatro votoscontra um. autorizaram o pre-sidente, ministro I.afalete deAndrada, a telegrafar ao presi-dente do Tribunal Regional, or-dcnando-lhe a diplomar o go-vernador e senador eleitos.

O Tribunal Regional, no cn*tanto, n*o cumpriu a ordem doTribunal Superior.

F vi. a sessáo especial dc ho-jc *•

AINDA AS DESONESTipADESNA PREFEITURA DE ITAPERUNA

A

>tÍH#-

KMÂBUMS

r.'v''o o nessa servi-co cspeciaíl^ado

ASSLSTÉNCIA CIUUBGI-CO DENTAhÍA

Av. Marechal F!oriano, 87 scb.

Àssehiblcia ascí-iiu,tem, violentos debate-,doi** reprcsenUinles de llapcru-nc, um da UI 'j-j, (..».-o "•» sobr.' irregularidades pratica-das na Prefeitura daquele mu-nicipio pelo aluai senador Francisco de Sá Tinoco. O pesse.dista Raimundo Doria iniciou adcicsa dc referido eenfldor dasacUrjações contra o mesmo 'or-mulados pelo sr. Fausto Fariai\ semana passada.

Começou dizendo que não craverdade que não exUtièscni oecomprovantes das dea:»esas fei-ta-- com dinheiros retirados daPrefeitura dè Itaperuna parapreparar a visita, no ano pas-sade, do presidente da Republi-ca. vlsila alias que não se rea-lizoú, conforme a* íicufaçõc.-.feitas na Asscrabléia.

O sr. Fausto Paria lembrou,em apr-r-c, que suas acusaçõestinham tido feitas na base dcdocumenteis oficiais c que, por.tn-ito. não podiam sofrer con-tettnçúes tcnào com documento*ti: naturesa idêntica. »\ trocaJ, apartes eatro c^ tloia vc-

on- • presentanies de Itaperuna. cicít I nador Sá Tlnoço e outros fatoslugar a extraordinária exalta-ção, intervindo nesta altura, o jt.\ Rubem Ferraz.

Os debates prosseguiram ca- .tia vez maits reniiidamcute, t3n- |cie, a certa altura o sr, l*'au«to jKaria, referindo.se uo e5r. Ru- ibonn Ferra/, afirmado:"V, e.xcia. Ó um analfabeto |quc veio para estn Asseinblélu ',

pare. iormar a dupla com o ou- ]tru analfabeto quc está no Sc-r.adc Federal !"

SENADOU QUFRIi.MISTADepoly dc voltar a .-erenida-

do oo plenário prosseguiu ojrador que ocupava a Irlbuna,sr. Raimundo Doria ressaltandoaa Virtudes morais do eenadorSá Tinoco. No decorrer dosaparte»; declarou o sr. FaustaFaria que aquele senador pes-e-dista, era na realidade quereiuls-t;-.. e que somente depois clc..£! de outubro tornara.fe du-Irkta pui* convcrtiehclà políticaCitou "o ei*. Prtchcisco * BastosP.-ança. político itapfrunense

t cino lendo sido testemunha dcüevlarcçies queremlstns do -c-

comprovando sua-: afirmativasLembrou que o presidente. Du-Ira somente agora * iria a Ita-peruna, pelo fato de ter re-cèbido convite oficia! do gover-uador Edmundo de Macetlo Soa.res c Silva, Ò não por ínflu-cncla pessoal do senador SâTinoco. como procuravam fazerconstar os amigo»*..

O sr. Raimundo Durla, Ilna-lizando sua oração na qual nàonpresentou nenhum documentoporá destruir o»s exibidos ante-rlormehtc pejo sr. Fausto Fa-ria, apelou para que não flzt-s-ec'»n ataques pessoais na Assem,bléia. pois tal, politica não se-ria de modo nenhum constru-tiva para r, novo fluminense.

LOPES TROVÃOO sr, Paiíia Lobo. lembr.m-

tio que a Academia FlUuMnêh-se dc Letras eomemorará lio.ieo centenário *V* l.ooes Trovão,pediu fosse iiOTiièãíla uma oc-missão para íeurceiiíar a As.sembICla ív.-quela 'ceriinonia. Cpreuldcntc nomeou, cr.i seguida,a teguinte comissão'; tíepuladc*"

Não Discutiu Politica(Coo tu ilo dn 1* fsc'na)

por essa forma, os recursos ii.dlspensavelB para a matn úzsnnfreada campanha. demaROjicaquo pretende desencadjar. pmcearão da suo«ss5o presJdcuciai.

NENHUMA ALTERAÇÃOEntremcnted, polemos acre»*

c*-ntar que nenhuma attera.cio sofreu a situação yonticacm Sán Paulo.

A conferência realizada aoMinistério da Justiça, da. ^utuparticiparam os srs. Costa NetoCirilo Junior, Horacio Latei.Nereu Ramo»*. Dgo Borghi. Ve»iruelro Lorena. César Costa «Antonlo Feliciano. somente *er-vni para eonso.idar o ponto Qlvista expost,-, no telegrama q*a'r, lider cia maioria, ha dias, pa*n^u ao sr. Mario Tavares.

Lara Vilela Oscar Fonseca cAlberto Torres.

OUTROS ORADORESAinda fizeram uso da palavra

na sesrâo tie ontem, cs ¦sr".O-car Fonseca e Eanuiiago PI-tihfirt.*.. cate ullimo l-ira ju^tlfi-car um requerimento sobre aoportunidade .le ss t-xtenâer aestrada tie Maricá fásendb-Qpassar por Cabo Frl0 e Barrad: São Juãu.

Passes da CentralPara Militares da

ArmadaÜ cíiê.Y dn Contauoria e !', •»¦ j

ceita da E. F. Centrei do Bra- |s*l sollciiou ao diretor do |Peytioal da Ai macia, a fim C.2 Ique a Estrada fl'.ie habilitadaa atender, pera o preximo anu. ,a concessão dc passes gratuitos 'de que trata o decreto 3.838 dá I^-3-939, que sejam tomadas Iprovidencias no sentido de se- 'rem remetidas .é 31 de agudt. Jvindouro as relações npminahdos sub-oficiais sargjnios e tai- :f-flros da aliva, acompanhadas :de duas fotografias de cada ::*.• iteresando c do numero tio i:a^e iem uso.

Deverão scT comunicado? ;tambem os números dos passes :extraviados, par»: sua sub;titu'.-.'ção.

Os Empréstimos doMontepio ao Fun-

cionalismoComo »c ea t.c*. o ...leifto ¥?.*•.- I

des de Moral-. aUndeudo ijeccssl.dnu»! iie cerca de a.OOU s--rviUore* |municli.ala. tjuí Ijm !,cus ptídiduado em;,rfb:lmor jmralle.idos roMontepio, autorlxoíii [ia dias. quno ll.^.nco da. Prcfeliiirá do Distrito

I K.*derj| íi».eB»e. áquelil institulc"1-'.ur.i cni|»rcstimo. dcatluifttb u cobrh' »tjuçles pedidos quo t.rritu i»aí'J»-

: tlam tj servidorej mühlol-íülsi nei.: t« Iwra de grave crise icununilc.i-I Entretanto, a despeilo Uns .--.

(.oniendiiçf.es do pruiolto. o ri-oc-b-I «o c°ntlnurj. a transitar- pelas Cai-

Uiras no 1'ant-o. sulintetcndo-ss adetalhes liuroíraticOs. tornando ma1»

I anj-ustlosa a espera.Vara minorar essa sltuacío ia-

lie.se r,ue um mande numoro d.r«•rvldoittl. liueresaaücs na solu-;*,''Imediata daquela situa-jo. m-ocut"-ti avlslar-so corn o -prefeito Meti,dea de Moj-àls. :i (lni do fa-er un» !

| apelo a ¦<. excla*; para .-uo o llan- ;eo Ja 'Prefeitura niu n-tarJe es«J |qucstlo de magno impcit-urcla pa. jia o funcionalismo.

A' frente do Uauco da Trofel.tura tstá o ex-;irefaito lltfnrltjae IDodiworth. une Uuran'3 lan;asanos i»óòe.' colher -a melbores ex.perlcnclaa quanto üs nccesilJadcscos servidores ir.unlcli «la c ee 1*0*de salientar. mssiuo .jis vel

' Lqrjrle ex-prcfelto" que. em Bua fl.Cl-; ralnlstraclo. iriou a Calsa r.ce.r.| Jadoru de Empréstimos, — orj.a

lroio ln,^orporado uo Montepio. —cCr-.i o objetivo do r.rranc-r 0

| fune!onu|itmo da Prefeitura U;;smies da ir-lstascr.i ;'»;rnicicsi.

Haverá Guerra Entrecs EE. UU. c a Russia

(Coi~.lui.iu di» l-.^.i-ílnj)

ataque atômico e o atacante tri-unfará cie um.i ve/.".

Rcynauld perguntou se "osE-tatloe Umdo* iniciarão umaguerra prcví-ntlva" e asM*surouque a Russia poderia obtermaior cooperação de seu bicodo que os Estados Unidos.

Terminou dizendo que "elie-

cau o momento de «e rt-ominüro niicioiialií-.no exceàslyo doqual procedem cs nossoa peri-gos e nes convertem cm sim-pies seres humanos''.

Um essetaculoyara jovens de 8

a 80 anos!os DO

Gran CircoNorte

AmericanoNa Esplanada do

CasteloAcrobacias eletri-zantes e atrações

variadas

Numero de ferasamestradas sob o

comando do domador n.° 1 das Americas; Capitão JulioA Empresa comumca ao grande publi*co carioca a oportu-nidade des seus ulti-

mos espetáculos,pois irá brevementepara São Paulo, on-de está sendo ansio-samente aguardado

Novo Diretor da Lim-pesa Publica

NOMEADO O ENGENHEIRONEVES D.\ ROCHA

O prefeito Mendes de Moraisem decretos asalnados ontem,nomeou, para o cargo ds diretor do Departamento de Limpera Urbana, da Secretaria Ge-ral de Vlaçao e Obras, o enge-nheiro Álvaro Drandáo Nevesda Itocha e exonerando dò mes-mo cargo o engenheiro lüdgaraFerreira de Carvalho Soulelo.

As Transferencias dosCaminhões-Feira

SUSrENCAS ATE' SEU UNDAORDEM

D Depart .nento ác Atast:clniento da Secretaria íc Agri-cultura, comunica aos interessados a suspensão durante 3Pdias. a contar da publicação dorespeciivo Edital no Dlarlo Ol!ciai. de transferencias e nova".localizações cios camínhôes-te*ra. em vlrlude dc estarem -seu-do claboi-adus novas im>truç":r-sobre o aSSUilto, a i..iv:a pu-Llicu:V dentro duque!;* pr£;j.

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Page 3: EXERCITO UNIDO E CUIDANDO SO DE - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1947_05852.pdf · mentores, promovida de plano por alguns ou muitos de seus membros, com a intenção

DIÁRIO CARIOCA Rio de Janeiro, Sábado, 26 de Julho de 1947

UM A INSTITUIÇÃO ENSINA O POVOA NÃO ESPERAR TUDO DO GOVERNOPROTEÇÃO AOS VÔOSNO ATLÂNTICO SULColaboração das Unidades Navais Com osAviões — Sugestão dos Delegados Britânicos

na Conferência de Navegação AereáO Comitê de Procura o Salva-

mc..to da Conferência de Nave-gação Aérea do Atlântico SUl.que. atualmente. estA reunindo-se no Hotel Qultandinba, sob opatrocínio da I. C A. O-, estádiscutindo a proteção aos vôostraii80ceanlcos; no AÜahtico sul.por melo do navios c,ue fazema Unha. entre a Europa, Aír.ca. eo nof.ío continente.

Trata-se de uma providenciainédita., que concorrerá para evi-tar o-- desastres de aviação nooceano. éltreltarido o campo dccooperação entre as unidadesnavais ê ad-reas de tudos 05 pii-ses.

Esta sugestão foi apresentada

tela delegação da Grã-Bretanha,de maneira que Os aviões em pe-rigo poderão pedir socorro aosíacto cm Natal-Rço fe e l)dlt-:r-Sul. estendenao-íe a rota aéreadesde a America até a Ai'ricaOcidental com pontos de con-tacto cm Natal-Rcciíe e Dar-Ilha do Sal.

Segundo cálculos, ha, diária-mente, p-elo menos. 6 navios emvários pontos da rota marlt maentre a Europa e o continentesúl-amèricanó, de forina que osdeogados britânicos con Ideramesta cooperação como a melhormaneira de segurança aos vOostransoeeanlcos.

iodas as Dificuldades Se Devem aoFato de Não Encontrarem Oposição200 Cidadãos Iniciam, no Brasil, Um TrabalhoConjugado de Incentivo á Iniciativa e ao Espi-rito de Cooperação

AS C. E. FARÃO ÜM LEVANTAMEN-TO GERAL DA RIQUEZA CO PAÍSContinuarão no Regime Federativo — Ativida-des Culturais — Efetivação de Funcionários —

Decisões da VI Reunião CongressualProsseguiram ontem, sob a

pr&ádcncia do sr. Luiz Koaoito Miranda, os trabalhos daVI Reunião Congress»ua! dusCaixas Econômicas Federnis.Foi discutida a tese sobre qualo regime preferido para aquules instituitos da credllo popu-lar, isto c, oícderatiVü'ou o uni*

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tarlc. A tese apresentada oe.osr. CIlon Rosa, presidente anCaixa Econômica do Rio Uiuu.tío do Sul em favor do sistemaatua: federativo, foi relatam»pelo sr. Edmundo dc MirandaJordão, diretor do Conse.hu tiuperior, quo a defendeu, senãoaprovada com restrições apems»do sr. Arlòsto Pinto, represen-tante da C. E. do Distrito ryderal.

Em seguida sobre a criaçãodu um serviço espev.il de piuíiejamérito, a' fim dc taelli .11 *desenvolver as operações ativar* passivas das C. E federas,resolveu estabelecer o ZOtieamentn das diversas un'dade.s -iaFederação, levando-se em comideração as condições demograllr-as e Os meios de comunicaçáo; os indiees econcmlco-ti.nanceiros dessas zonas, atravesúe estudo da produção agrícola,pecuária, industrial, extrativa ''¦màhüfàtúVèifai bem como docomercio e das estatísticas, Daiicarlas c tributarias.

De acordo com oi resultadosdesses estudos serão localizada*us agencia", filiais e sucursal»das CE. federais.

Aprovou ainda que a efetivaçfto cie funcionários seja ''eitamediante concurso para todos osInteressados, assegurardo aos interlr.os a preferencia em casode empate- na classificação.

Resolveu, por fim, que as CE. Federais devem incentivar asatividades cultural?, particular-mente as relacionadas com a»suas finalidades. Os Consed.o*Administrativos dev<»r5o flv-n: '•

percentagem do lucro Ilquiaoverificado no baianç0 do extcicio anterior destinada àquelefim, "ad referendum" do Con.selho Superior, para a manuntenção cie bibliotecas, curso»permanentes du especialização,centros de estudos econômicos,financeiros o estatísticos, e bo-letins ou revistas especializada».

A Franca' Vai Comprar Tecidos no Brasi!PARIS, 25 — (Do correspondente) — Está em vias d<

conclusão o acordo comercial entre a França e o Brasil paraa compra de 50 ír.llhócs de metros de tecidos de algodão de

procedência brasileira.As negociações estão sendo feitas de governo a governo

cabendo aos Ministérios do Exterior dc ambos os paises a assi-natura da importante transação comercial.

A Câmara de Incentivo e Cooperaçáo foi, no Rio de Janeiro, a responsava; pelo lançamento da Campanha Nacionalde Educação de Adultos, rieunome ganhou evidencia como exito desse -eometimento, rea.llzado com meios próprios, semauxilio do governo. .

Nessa independência da C1Co>.stá a sua força © o Drognostl-co de que o seu exemplo frutifique no Brasll. tão necessita-do de se libertar da eterna es-pera do apoio dos governos pa.ra so.ução de todos os seus problemas. Cerca de 350 cidadãoscursam as classes criadas pelaCIC no Rio de Janeiro. Ou-tras 4.000 se distribuíram portodo o Brasll. em conseqüênciada propaganda de Incentivo fei-ta De. a estação do radio-ama.dor da CIC. Em cada munci-pio brasileiro se poder* ciaiuma instituição semelhante pa\a suprir as deficiências da ad-minisiracão local, ou com elacooperar, oferecendo..he traba-lho, estudos, boa vontade.

HISTÓRICONos Estados Unidos, os ho-

meus co negocu mais jovensnão participavam ua» delibera-cu« ea American Ciiamber otComcrcc, motivo que os levoua criar as Juniors Chambers, aprincipio destinadas •*• congrega-cho ue esforços em tornn dotseus interesses, depoia de ta.forma entrosadas na vida do'municipios onde se iam fun ian-do quo pagaram a exeicer .jrin 1cipalmente atividades de inte.resse publico. A «ua organizacão impressionou ouantos delatomavam conhecimento e. empcuco, 37 paises contavam comas' suas Câmaras, inspiradas nemede" norte-americano.

Coube a„ sr. Vitor Bouçasempreender no Brasil 0 lançamento da instituição hoje conhe-cida pelas iniciais CIC. Nãotrm sido dlficl conseRulr a ade.são ds camarlstas, no Rio. aseendendo n seu numero amais de 200. até agora.

VANTAGENSEsse numero aparentemente

não é muito avultado. Deve-seconsiderar, porem, que a Ca-mara não oferece aos seus membroà nem uma crande projeçãosocial nem outras vantagenspessoais. Ao contrario, da lheencargos em troca de pros'açaOde serviços nem sempre «ua.'es.Os benefícios recebidos p<=>:c>scamarlstas adverti unicamentedo proveito geral conseguidoa sua contribuição.

MOBILIZAÇÃOA estrutura da C.I.C. per-

mite o aproveitamento de todosos técnicos, lançando campa-nhas as mais diversas, cadaequipe se dedicando a um tra-balho de acordo com a sua cspecialidade, dentro de um cri-terio do responsabilidade p'enapelo que resulte da sua obra.Advogado:, engenheiros, industriais, jornalistas, médicos, ar-tirtas, mobilizam relações, co-n h e c i mentos especializadosprestigio, estações de radio, jor-nais, tudo que se torne neces-sario para a guerra total con-tra os males nacionais.

CAMPANHASA primeira campanha da C

i.O. demonstrou o que podefazer em outros setores. 16 cias-ses de alíabetização d: adultosfuncionam no Distrito Federal.Quando a Secretaria de Edu-cação recusava estabelecer con-venio com o Ministério da Edu-cação para promover a criaçãode -lasses, a C.I.C. assumiu adianteira e teve a honra dcapresentar o primeiro aluno- ai-íabetizado no Brasil. Entrandocm combinação com a LABRE.

(S

Quem Foi Que Caiu do Trapézio?..

OS RICAÇOS — Foi ele... o nosso Pai! Que desgraça!... Estamos perdi-dos... O Pai dos Pobres está no Cama rote... nada podemos fazer... Tudofalhou' 'Transcrito de ;;Diretris«s" de 24-747V

conseguiu a abertura de maisá.UOO escolas das CongregaçõesMarianas. Como a cidade dcSâo José de Campos desafiassetooas as demais para uma com-petição para extermínio doanal.abetismo, a C.I.C. levan-tou a luva, cm noma. do Dis-trito Federal e como se insere-vesse em ultimo lugar aooiouo lema "entramos por 'ltimopara chegar em primeiro".

DE GOVEHNOO mais interessante, do pon-

to de vis.a da mentalidade na-cional, quanlo á difusão J3 ou-tias câmaras em todo o Brasil,é o desenvolvimento das quuli-dades que o próprio nome eainstituição expõem: incentivo ccooperação. Falando sobre ob-jetivos da C.I.C. o seu atualpresidente, sr. Flavlo Amilcarltcgls dn Nascimento, a.-sim dfiniu o comportamento dos camaris.as :

— "Toda^ as nossas campanhas tém prescindido, de maneira absoluta, de auxilio financeiro dos goü-rn s, vistque não pretenoemos governapelos nossos governantes, r.sim, apoiar, divulgar e coope-rar em todoõ os seus bens en.preendimentos. A pc fe.ta organização da C.I.C. é o outrogrande fntor dc sucesso o é >orela que os esforços cbnjUG_cduidos camarlstas lém um rendimento tão admirável. Aprovoda iirm campanha pela assimb'éia, o Conselho Direlor no-meia um presidente da Comissão que ficará responsável peioseu andamento. O preiídimeorganiza o seu Esti do Maiorc, dispondo dos DepartamentosPerma,ient:s de Finanças, Pro-paganda. Relações ExterioresCultural, lança a campanha,para a qual trabalharão cm todos os setores todos os demaiscamaris-as, como soldados."

1-KUElíAÇAOAC. I- C. sâo cunsiitucio.nl-

memè ledenitiyás. Todus c^grupo,1) de pessoas lniei-c-sSadaí)ciu trabalhar p.ua a solução dealsriini probieüiá nacional — puiexemplo; pruie^ãu u ihfançiu.menores abandonados, comfate -*lepra, ditu~.io uiuoicui, or^ain-23':áo etscplár — podem jazí-icconstituindo uma __u.nioia.-j (.hn-tro <Ja C. I. C. em *.ez dn dis-pòrsàr esforços, multa \ez co-l-.dlndc com outras insi.tuiç.Víoe iiiian-.adcs sernelh.inies. :ijcerteza, de que contam cola oapoio .le todos os cuiiianSias enao servem apenas de inàU"J-mento para incensar vaiuãd"spessoais.

Uma vez resolvido o yioüliinavitoriosa a campanha, o aptoveitamentò imediato de »euò «*-íorÇío e dos seus valore» ootvotécnicos se fará em outro a*tor.

O CONGIIESSO2s"o ultimo umxrvifeò Interna-

cional das Câmaras, reauzadó *mniarçõ do ano corrente, na. cl-dade de Dal.ai, nps Estados Uãidos. íoi eleito o Hio como sededo próximo Congresso a reali-zas-at em fevereiro de 19-16. AC. I. C. do Klo organiz-u* ?»-ee Congresso, onde 37 patii-s.mais de 1-000 Câmaras e 33Orepresentantes serão hospeüeacia. cidade sem hotéis. A. C. 1-C. não tem fundos para. a_s des-pesaa de;sa realização. Os ca-nuri.-taa, no entanto, se propôeinaté a._com.trcir um hotel paraalojar os representantes estran-geiros, quo vão afisUtlr ao maiorcongresso jamais realizado pe-la« Câmaras, sem auxilio finan-ceiro do governo.

O TEMAO principal tema do Congres-

so dc 194S Será "Melhoria, «iasCondiçOes de Vida do Homem".As conclusões a que checaremos congressista^ resu.tarão tmcamp.-jnhos levadas a. oteito ui-multaneamente em 37 oaiàe* domundo, tendo como arma o po-der enorme da cooperação. Aer;-ditam firmemente os camara-aiüe que a_« dificuldades encontra-das pelos homena para alcançaruma vida melhor se devem maisao temor, a falta de disposiçãode vencé-làs do ouõ á sua lo:çireal. para todo» ca cidadãos teconvenccrem de que esse princi-pio representa uma verdade ln-discutível, propíe a C. I. C queo rnaiúr numero ooSslvel so con-gTcgue em torno dos 10 seguin-tes objetivos gerais, expostos ein6eus Estatutos: incentivar o oe.senvolviinento do espirito de Ini-Clatlva o de Sociabiiidadc; uro-mover o desenvolvimento dasqualidades de .'liderança; propi-ciar o aprimoramento das qua i-dades de cidadão: incentivar *intercâmbio de idéia» e o cor-cur^o de on'nÍMes, ostunular acooperação da esforces, pari obem comum; criar ambienta fa-voravel ã expansão íe lnicn-'-vjus em beneficio ca coletivid'.-d*; debater o divulgar soluçaesde problemas da época t de .•-•teresse coletivo" favorecer o co-nhecimento direto do Brasil dafiua. lingua. hlsturl? e rto<l'Kfic;:concorrer para mtlhorar 1 comprcensâ_o e intensificar ;l_? reh-(.&»«! entre povos, facllitanio «.-smelc>« necessários c issa fin;constituir documentação e pro-mover a divüljaçãò de conheci-meiitbs uteia

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Mii I T ffÊÈ mSjÊkmm Fah iiii r |WsF4 mJJSl^Z. 1_W;'^M K -^S§^S

Diretores Ja 0. I. C. do Rio de Janeiro, durante uma reunião

A POLÍTICA

MEDIDAS DA MAIS ALTA RELEVÂNCIAS0BP.E OS EMPREENDIMENTOS INDUSTRIAISSERÃO TOMADAS, BREVE, PELO GOVERNO — OS PESSEDISTASDE S. PAULO COM 0 PRhSIDEN TE — RENUNCIA DE UM DEPU-

TADO PARAENSE — H0MEN AGEM AO SR. PEDRO ALEIX0Na manhã de ontem reu

membros da Comissão encarno pelu Companhia Vale do

Nessa reunião, íorr.m dcdidos que o Governo pretenindustriais de vulto.NOVO LlliEK UtiENIõTA <?>BELO HORIZONTE, 2fi (AS-i-

p:.. .s) — Hitirou no txeix-icio uetuas funcõe--, o novo líder udo-nisto, na Assembléia, ueputudo,\ o'ito lleodato.

\ NOVA tMiOSA DA ASSEM.-.13LÉ1A MINJ31KA

BELO HOltl/.O-N'1'i.''. 20 (<Vía-preSSj — Ficou assim constuui-da a nova meia da A.-i-mb.oa:nrUidenté - Alberto TeixeiraSantos Filho. PSD independeu-tc; primeiro vic^-prêsidenle,Jciio Lima iluiuiarâei. PTB; se-çundo vico-ih-esidente. CastroPire?- primeiro secretario, vai-dir Lisboa;

'segundo secretario.Luis Domingos da Silva; tercei-ro secretario. Emilio yasqpnçe-les Costa; quarto secretarso.Ozalit-u Coelho.

Logo após a eleição, a MesaIncorporada visitou o governadorMilton canipos, comunicando-lhe a eua posse.

O nov0 preildente da Assem-bléia declarou que procuraráexercer as suas funções com dig-nidade e respeito ás noi mas re-gimentals. sentindo-se profunda-mente desvanecido com o pro-nunciameiuo dos seus c-olegas.REFORMA GERAL DOS SER-

VIÇOS ADMINISTRATIVOSGOIÂNIA. 25 (Asapress) — O

governador Coimbra Bucito vaienviar uma mensagem *¦ A* em-bléla propondo a reforma de to-dos

'os serviços administrativos

d0 Es-.udj. Por esse projeto fi-carão extintas aa atuais Secre-tarias de Educação e de Eco-nomia popular, sendo criadosdep-irtamentos com as niesnusatribuições, diretamente subor-dinados ao gabinete do cheíe dogoverno.RECEBIDOS PELO PRESI-DENTE EM AUDIÊNCIA ES-

PECIALO sr. pre.-idmte da Republica

recebeu, ontem, em audiência es-peciul, uo Palácio do Catete, osdeputados Raul Rocha Medeiros,José .Moura Rezende e AbelardoVergueiros Crsar. dirigentes doPartido Republicano, seção deSâo Paulo

NO PlAUI O GENERALOTAVIO PARANHOS

TEREZINA, 25 (Asapresjo —Em visita aos Ccpartamentosmilitares, acha-se nesta eiaaoeo general Otavio Paranho». co-mandante da 10.' Região MUI-ta--.

Na sessão de ontem da As-sembieia Constituinte, compare,ceu o general Otavio 1'araniu»quando os deputados realizavamos seus trabalhos, tendo opoitu-nidade então tíe pronunciar -imaeioquente oracâo, enaitecenuo opovo piauiense e declarando, fl-nalmente. que visitava aquciacasa por determinação do ml-nistro da Guerra, c qual. cotnt-tambem o Ex«rclto Naclonai,apresentavam qs melhores vo-tos dc felicidades e ao progressoeeste Estado.

VICE- GOVERNA DORIADO ESTADO

S. PAULO, 25 (Asapress) —Consta que Jà estão articulado*os entendimentos para o laiça-monto da candidatura do »rNovelli Junior a vice-goveruaau-ria do Estado.

DISCUSSÃO FINAL EREDAÇÃO DO PROJETO

DA CONSTITUIÇÃOVITORIA, 35 (ASapress) —

Realizou-se ontem, com irücir.tt 10 heras, a ses*ío estraorct!.

nlram-se, no gabinete do ml nistro da Agricu ltura, osrs gada de dar parecer sobre propostas feitas ao Gover-

Rio Doce.batidos assuntas da mais alta Importância, ligados a me-de tomar proximamente com relação a empreendimentos

naria para discussão e reda^ft"linai cio pfojet.ri da Constituição,cuja promulgação dar-se-à *aoa-do, às IB horas, estando sen-iuultimados os preparativos ofi-ciai' para a solenidade, a se«levada a efeit,, no mesmo ma

ISENÇÃO PARA ASEMPRESAS JORNALÍSTICAS

SALVADOR. 25 (sapressi ••Foi aprovada pcla AssembléiaLegislativa, por unanimidadeum dispositivo apresentadopelo senhor Jorge Caimonisentando de impostos estaduaise municipais ns organizaçõesjornalísticas, radioduusoras ragencias tclegraflcas nacionais,estabelecidas no Estado, esten.dendo os favores às empresa»encarregadas da dlstribulçi^ evenda de jornais e revistas.

ATIVIDADE DAASSEMBLÉIA BAIANA

SALVADOR. 25 (Asapres», -A Assembléia do Estado aprovoudisposições referentes 4 educacio. nas bases tío plar.0 encaminhado à Câmara de autoriado educador Anísio Teixeira,atual secretario de Educação aoEstado. Hoje deverão ser ala-cutld.-^ proposições sobre As»ia-ter.cia Social.

VAI RENUNCIAR ODEPUTADO CARLOS

NOGUEIRABELÉM. 25 (Asapress) — O

djputado Carlos Nogueira anunciou que vai renunciar. Possi.veimente ser* designado paruuma missão diplomática. Comv,a bancada psssedlsta háo 'enisuplente, será realizada üuvheleição para deputado federai.

MODIFICAÇÕES NOGOVERNO DE ALAGOAbMACEIÓ', 35 (Asapress,

A Secretaria do Interior. Eau-cação a Saude será ocupaaaDeio tenente-coronel Port.'gaiRamalho, atual comandante <**->batalhão àn Exercito sediadoem Natal. O atual «secretario,sr. Alfredo Uchoa, seri nomea-do para o Conselho de Finan-cas do Estado.

SERIA SUBSTITLIDO ONOME UO SR. GETULIÜ

VARGAS NA PONTEINTERNACIONAL

URUGUAIANA 20 (Mariopinto da Asapress) — Divul-ga-se nesta cidade, em circulouchegados ao sr. Getulio Var.gas, que o deputado Batista,Luzardo teria solicitado ao S«-neral Juan Pcron a substitui-çáo do nome do ex-presidente,dade ao lado argentino tía po:i-to internacional.

O nosso pais, no regime an-terior, deu ao lado brasileirodesse monumento o nome de-ícneral Agustln Justo.

O governo argentino, numaretribuição natural, denominouGetulio Vargas a parte que lhepertence.

Na ocasião ambas as dcr.o-.vil-nações foram muito bem reco-bidas."Mas oa tempos mudaram" odurante- a recente inauguraçãooficial da grande obra dc nrte,não foram feitas referenciasàqueles dois nomes.

Oe modo, naqueles circulos soacredita que, finalmente serafeito um acordo entre cé dois^aires nara encontrar uma no-va denominação porá a Ponte

(Conclui nj i* faglna)

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iaríõ Cariocatil »* t.*>- «"

S. A. UIAIUO CARIOCADiretoria'': Horacio de Carvalho Junior, presidente; Danion

."oliim. secretario; Martins Guimarães, gerente.

l'KACA TIRADENTES. 77 — Telefones: Direção: 22-302-ic 22-1785; Secretaria: 42-5571; Redação: 22-1559; Gerência:

22-3035; Publicidade: 22-3018; Oficinas: 23-0824

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ANO XX 26—7—1947 N. 5.952

A Nossa Opinião

èstrÃms"de" verdade

Omaicr

problema brasileiro continua a ser odos transportes. A nossa deficienlissjmarode rodoviária é grandemente responsávelpelo alraso do país, que está longo de apre-

contar os índices de prosperidade acusados pela eco-noniia de cuiras nações jovens, como a Argentina e aAustrália, pcr^exemplo. O que chamamos rodovias de

primeira classe, no Brasil, são caminhos de terra, im-

pi estáveis nc época das chuvac, e ó um milagre queoutomóveis trcíeçv.rra per eles durante certos mesescio ano.

Per outro lado, a crise quo atravessamos é fruto,om boa parte, da íalta de transportes. Para quo plantar«e o milho, o ísijão. cs frutas, dificilmente atingem osmandes c3ntros ccnsumido.es? Para que criar, se a

produção animal se tem dc conservar dentro des per-Jos limites que lho impõe a exiguidade das comunica-ro:- ces cidades maicres com o longínquo hmterlcnd.-"

Como não tames possibilidade de empliar a nossarede ferroviária de imediato, pelas conhecidas dificul-dades de obter o material necessário nas presentescondições econômicas do mundo, só podemos pensarcm solucionar o problema com um vasto plano de cons-tvucão de cslradas de rodagem. Precisamos urgente-mente de rodovias, mas rodovias de verdade, permitiu-do durante o cno inteiro um tráfego intenso e pesado,oue desafie cs intempéries.'

Alóm do mais, forçoso é reconhecer que do pontocc- vista estratégico estamos pessimamente servidos de

comunicações, Não dispomos do uma única estrada miiiíarmenle" servi vel para a fronteira sul do pais. Em ma-

iéria de estradas de fsrro, -¦ dc utilidade, alias, no

cc-o bem mais restrita que a das rodovias — o aue te-

mos é a precarissima linha singela da Viação Férrea

Si Paulo-Paraná.¦» * *

Devemcs saudar, pois, com regozijo a idéia, levan-feda per um grupo de capitalistas e técnicos, de coor-dencr um vasto plano rodoviário auto-financiável ca.pas de proporcionar ao Brasil estradas modernissimas,que nada fiquem a dever aos grandes caminhes deconcreto a asfalto dec Estados Unidos.

Trata-se de cbra cuslosissima, cem dúvida, que onosso governo jamais poderia custear com reeurso3normais do Tesouro. Seu financiamento seria obtidoatravés da instituição do pedágio e de taxas de melho-ria, tributos que a nova Constituição sabiamente pre.\ iu. Em 20 anos — esperam os autores da idéia — esta-rá pago o custo das obras e, findo esse praso, rever-teriam as rodovias ao Governo.

Tratando.se de gente capas o idônea, segundo cedepreende das noticias publicadas, os promotores des-ca grandiosa iniciativa devem ser encorajados pelopoder público a prosseguir nos seus estudes o enfren-tar com a maior urgência a execução de seus projetos.

A situação dos transportes no país é das mais an-cjusücsas e exige remédio pronto. So o Governo nãopode fazer estradas, que não crie embaraços aos par-ticulares interessados na eua imediata construção.Pelo contrário, seu dever é fecililer-lhes o mais possivel | *"*- * «•" úe cx«1"i"aTlt* Janta• ! niento com o prfteesso uuo alnd,a tarefa, presligiando-cs ccr.r a segurança de que ga- j estA cm seu poder.ícnticts especiais serão acordadas a caoitais estrangei-ros que se disponham a imigrar para o Brasil, não parasugar o nosso tutano, mas, muito pelo contrário, paraajudar-nos a forjar um des mais valiosos instrumentosde r.ossa emancipação econômica.

iiedidas da Mais Alta' í Relevância Sobre osEmpreendimentos

Industriais

internacional, que liga Uru-'uuiila c Los Libres.

JANTAR UE CONGRATULA-COES AO SR. PEDUO

ALEIXOPor motivo da passagem fle

jeu aniversário, em lu etc agoa-to próximo, o «r. Pedro Aleixo,secretario da Justiça do Esta.«Io Minns Gerais será alvo dehomenagem por parte de ami-gou o admiradores. A propósitoum grupo tle amigou organlra-ra um jantar naquele dia, J»aendo numeroso o grupo de pes-so&.<- que desejam manifestar uiu:» simpatia no ar. Pedro Alei-xo. Aqui no Rio. na LivrariaJosé Olimpio c nn Camnra do«Deputado."., sc encontram Itíta**paru receber as adesões dos quequeiram .participar tlauiiclaTesta.

CONVENÇÃO DO UDN EIUNOVA IGUAÇU

Terá lugar amanhã, ^ con-vcnçã0 da UDN em Nova iKüa.çu. A finalidade do conciavce a apresentação da cândida-tura do sr. -Sebastião dc Ar-ruela Ncgrclròs porá prefeitomunicipal daquele município ctambem ;i escolha das nome»que concorrerão rin ctioou *'» '••nista ii Cíimard clu Ycrcado-roi.

Esl.írio presentes á ron ven-'ç5o o nenndor Hamilton ' *•*•<¦íiüeiru cs (A-Hitctdud ledeiais1'rudo Kelly.

" ."Soares Filho '•

Nelson Carneiro, o vereadorCarlos Lacerda u cs depuinciosustnduaia Alberto Torivj c Ma-rio Guimarães.MA*\*D\DO DE SEGURANÇA

CONTRA A CASSAÇÃODO DIPLOMA DO SK.

i:U('.I.II)!'7S VIEIRAO sr. Paulo Lara, a-ivcgaco

tío Partido Cocial Progressista,vai impetrar, junto ao SupremoTribunal Feder:.! um mandaclodu segurança, conlra a clccls&odo T. S. 15.', que cassou o al-ploma dc Eor.adór do .-r. Eu-•.'lide--- Vlfíia, f'cito, seb a >«•Kenda daquele pínrlido, *irr t*no1'nuio, no pleito c'.e ID tíe ;a-neiro.

Em declarações fei (aí ii ini.prensa, b advogado <:o l'SPadiantou qus o bou pr*,rT'd-> ».incumbiu, tambem, Co dc:cn-der, perante o T, ,3. E. osmandato--, dos deputados fede-rais eleites \.á'.o rne-uno .«-parti-r.o. cm 19 de Janeiro, eni v:r-tude do PSD rnvsr dado en-Irada r. um recurso pedindofosseh. cassados os nianriatc*-dos meámetí.

SEá^AO UXTKAÜiiDIXARIANO T. S. 15. PAHA JULGA-•UliXTO DO CASO DO IUO

ORANDE lio NORTEChegaram as atas ,ia procla-l/iU(,*f*o — .Yori* relatório —O i>rnf Rá filho pediu vis-

tos cos documentosO minLtro Latnleto uc An-

tirada, presidente do T. »*>• E.marcou uma =ef.fè,^ extràordlna-ria daquela corte, para hoje, asf) horas*, a fim dc ser, deflnlti-vãmente julgado o cjaso tia dl-olomaQão tio.» eleitos no uln

J. Alvarezdelvayo A Reação na América Latina'Copyright do "S. O. D. L. 1'xi'lusivida- i

"dc do DIAItIO CARIOCA no Distrito Federal)

prende do Norte, no incito de10 de laneiro,

O processo, conforme noticia-ír.o:-, estava em mão,»; dn prof.S* Filho, ciUC liavla pSdidu vis-tp.í. tendo e'ice-adu ontem, aoT. S. I*;., enviadas p: !0 T. lt.17. de Natal, aa ata.-, da procla-inação do= eleitos, aeompaníiad«s

j de vários documentos.Desta forma 0 ministro Rocha

Lagoa teve que apresentar novo| rclntóYlo, e ey.-.s fez, mas ao ch-*-I Ral* ás 12 l.or.-is, i>?dia que aI sçfijsãò fosso suspensa poi* cincoj minutos, ii flui de deseau ar d-ij exaustiva, leitura.', Reabertos os traUiIiics ás 12.0")I horas, o ministro Rocha L-isoa

terminou a leitura do relatório! tendo. a. seguir, o prol*. S» Ci-

pedido vi. tas dos documen-

NOVA YORK, junho.Uma das coisas que mais

me tôm surpreendido du-rante os anos de mi-nha permanência nos fisurdoe Unidos é o limitado in-teresse nqul existente emtorno da Amerlea Latina.Isso não se deve á falta deinformações; as grandesagências noticiosas infor-mnm sobra tudo o que acon-toco na América Latina. Maso cida-uLo norte-americanomédio c culto, a começar pe-Jos jornalistas e pelos co-mentaristas dc rádio, acom-panham febrilmente as no-ticlas do quc ocorre na Aslac na África, enquanto per-mane cem indiferentes aosacontecimentos da AméricaLatina. Nb presente mo-mento, o continente meri-tíional está atravessandoüma das fases mais criticascl. sua histeria, mas-pou-quisslmos são os norte-ame-ricanos que a isco prestama menor atenção.

O ultimo episódio politico]ní ino-nmericano ultrapassacm cinismo tudo o cue já seconhecia. O recente espeta-culo do. general AncstasloSomoza, da Nlcurrgua. Jo-gando pura fora, da presi-dencia o homem que niemesmo nii havia instalado,colocando cm seu lugar um••*.*"><*'<-.pnt-*- nrovisório, pode-rá ser tíescòncertante atér :smo pnra Os funcionário.?tio Departamento dc Esta-tío que mais tolerantes semostram em relação ás p.~-cuHiirldfdcs tía c'~mi'crrcinlnt.no-arnerinnna. Em ultimaP.1":r*"""¦* Po^OZí*. rnuc*" d'^G"i': de Trujillo o ditador do-,.,i.-.„-,.„ r*--!. p'*n mmsTrujillo dá-se ao trabalho d*3Wmulúr umá "rl-'**i"o livre",enoupnth cuò o vou rm--"-nero nioarp^ur-iTie parecesupor ouô os últimos acon-leplmentòs ^e Wpshlngtoii ofiisncrspm d™ t**is fomieli- i{'arTs. Uma d's enracteris-

'.

ücoro c'n sistema dé Fòihozn é ir rue "Chai-1'c Mac-Miirthy"podo um dia Jmártlnnr-se |realmente investir]ò dos po- :deres pres! dencia tei cscmeqi- jdo de que o vp-dnd-^lro Pre- ;pidentè não é neçS£S°r|a- imente amiel,*» rue usa oll-tulo. O presidente Àrgve1!? }cometeu este erro: foi. por- jissr. s-M-ititi^do nor um ho- |mem cujo v>rô§r*ò "lomi s'in. il-oi'-*-. v. natureza de sua \ro- |sicre.

Mas a farsa deste maisrecente romance de poder Iprouoíoiphuv-nós puenps.uma jçpricálãira dM grave situaçãoem nue *•* pvç^^^tpp-i p* re- Inublai»«• dn Àmérirn r.sritral. jEm 194-'*. sob o hifluvo ía Ipropaganda ger."! o"e pcm-

nc--, dc El Salvador, o deJorge Ublco, da Guatemala.O regime dc Martinez foiuma desgraça para o mun-do ocidental. O seu famosomassacre de 1932, quando êlemetralhou milhares de cam-poneses, deveria ter sido su-ficiente para Isolá-lo do res-to do hemisfério. Doze anosmais tarde, permltlu-se êleo Imco de um segundo mas-sacro, usando desta vez ostanques que a Lei da Em-préstimo e Arrendamentolh0 havia fornecido. Mas,eni 1944, o povo de El Sal-vadoi' reuniu sura forças co derrubou.

A isso, seguiu-se a derru-bada de Ublco, dn Qun .ema-la. Durante muitos anos, foiUblco o ídolo de certos ln-teresses comerciais norte-americanos. Como hememde negócio, era éle próprio,de indiscutível eficiência. Oatual governo da Guatemalatem denunciado os lucrosquc o ditador auferia domonopólio que exercia sobrea exporteção de carne e demadeira preciosa de Petén.

Em El Salvador, a vitóriapopular íol multo efêmera.O papel desempenhado po-Io seu representante cor-radvogedo dc Franco na As-sembléla das Nações Unidas. Idc dezembro ultime, revelou jo caráter reacionário tío rc- jglmc que. após algumas rc- jvlravoltas politicas, fora ao ipoder. Mps a Guatemala jcontinua u ser uma ponta |de .lança do antl-fascismo !militante da América Cen-trai. Em contraste com orepresentante de El Salva-do., a excelente posição to-mrcla pelo embaixador Gar-

cl", Granados durante o de-bate sobre a Espanha e maisrecentemente sobre n Pales-tina, conquistou para a Gua.tcrhnih considerável respeito

internacional. Mas justa-menti os governos democra-ticos como o da Guatemalaé cue ficarão cm me ior pc-r!gc. cnso o golpe de Somo-za venha a merecer a npro-vação de Washington, poistal aprovação estimulará to-des cs facções reacionáriasda América Latina.

Por trás de todos os mo-vimentos pró-fasclstas, pode-se perceber o estimulo e odinheiro de Interesses exter-nos. Certas grandes empre-ses norte-americanas sem-pre preferem os Somozas; ese opõem em particular áIdéia de nma fnderação duAmérica Central, que sem-urc foi nm dos objetos domovimento democrático r.a-nueles países. No dia em auefor estabelecida uma Fede-

Ameaça ao ArrozBraoileiro

Danhou a RUfirrn. irrrmn?n j ração da América Central,rrvme.p-- r?-v>*"h.*ç?5 ui*" mo-v'nv?»¦>'?• n dn ni->pr<-"',;:'r'. P0<:"1-tou ''de i*'i df.rvuhP^íi d" M**-

não mals será possivel pa-ra os pequenos tiranos lo-ca's usar ns "guardes de pll-

ximiliano Heí*nnndiz Marti- I te" pessoais e nomear e ds

mltlr presidentes a seu bélprazer ou por ordem dos quequiserem financiar tais ma-nobras.

A onda da reação foi pos-ta em movimento pelo gr.n-de impulso oriundo da Ar-gentina, mas ,o verdadeiroimpulso tem sua origem emMadri. A este respeito, éinteressante tomar nota dedois eventos s'ocia,ls na Es-rrnlw. Um deles foi a recep-ção dada pelo novo embai-:.atíor argentino, que desdea sur. chegada, num verda-deiro desafio á resolução dedezembro ultimo das NaçõesUnidas, tornou-se o heróida falange. A esta recepçãoo conhecido delegado daArgentina ás Nações Unidas,dv. Arce, esteve presente e,segundo a imrtrensn d- Ma-dri, atuou como anfitrião,Juntamente com o embaixa-f"nr. «Sua n^esrnna em Ma-drl, nas vésperas da reu-"nião do Conselho de Segu-rança no corrente mês, on-c*<** si espera volte ú discus-são o problema da Espanha,foi Interpretada na Espanhar"*"7n vn "'o r'e colabora-ção com Franco, na sabo-icjTcm A ação do Conselho.Outra das noticias sociaisvuc recebemos é snbre a vi-sít?. da sra. Maria Eva Duar-to Peron. primeira dama daArgentina, á Espanha. Em-bora se tenha emprestado ásna vlsltu i;m caráter qua-£.» religioso (Sèntingo deCòmposteln de Burgos, duasfamosa»-* cidades católicas,presentearam á ex-atrlz ar-f-entina i^cla a espécie d? re-liqüfffi p imagens sagradas¦•rcveste-Fe também de evi--'"•-t"-* nu«nce.s noliticas. DaEspanha, eln irá no VPt,»-,'i-nn, para ver o Papa lndu-bitpv.eírhfr»«j8. o eixn Vntica-

i ro-Mndrl-Bupnos Aires ps-I r*->rn **ve n fnsclatizacão da{ América Latina s^ processa-

r.<\ enj-p mais ro-Md-z ^ch or"i'n"o ylTiio r"*t eterna Eva

j e da eterna Cruz.

i Tenho lnsist!do em que| nfò sãn somente os ing! /| ses. mas também os norte-| pmerlcnnòs nue estão aju-

dando Franco oom dinheiror>n morr.srijÉr em nue o dita-dor otrã matando mais es-ne-\l*iõi<; do oue nunca. Was-li*i-<<»* .---v ricrou i^so. of'pial-mente. Mas ."amuel Pone""rewer. ¦»."»c"ip.venrlo a 1.° deini-hc no "Ne"**.' York Time",'"formava oue as nepjoc!?-cões nara a concessão deprpndrs créditos nor partedos interesses financeirosn.nrfe-pn"PricPnos "est^o con-rretnmen*-e cnnflninPdos"; eo*>i*p**e'ntii aue "o efeito det,.*is cróditos na F"n,-*nha é¦niiítinc". Atnalmento nãosPn concedidos créditosexternos sem autorização dogoverno.

PÉ DE COLUNA

COM A MÃO NAMASSA, ISTO É,

NA CANETA

A InquietaçãoPernambucana

w C momentos de inquic-p tação que Pernambu-

co está vivendo recla-mem um movimento nacio-nal de solidariedade ao gran-do povo nordestino, cuja sor-fe. nesta hora, se confundecom n sorte mesma do pais.

O case politico-elcitoral doEstado do Norte não tem. naverdade, r.r.i sentido que pos-i*a atrair ::s atençjões da Na-nâo. a não ser neste parti-cuia.' em que o r*-. Agamem-non 6. realmente, rm perigopara tcd.-t a ordem ciemoerá-tica brasileira: Sua vitoria

no, enquanto o TSE modorrana solução do pleito estadual.As informações que temos dosi*. Otávio Correi-a insistemcm quc se trata de um bommoço, um destes "bonslnhos"<-(ue tanto servem ãs mano-brad dos polltlqueircs inve-ternúps.

Que significaria, porém,seu governo provisório emPernambuco? A certeza dcque se iniciara no Brasil a.obra dc sovietização tão co-nhada pelo sr. Caries Prestesc pelo,-, vermelhos. Atente-ic cm c-ue para conseguir avitorlr. tíe seus Interesses naAíscmbléin .pernambucana, osi". Agamemnon precisou do

representaria; sem duvida, a apoio da bancada comunista,ameaça tío um politico sem | ignorando-se as compensa-escrúpulos ds nenhuma na;üirc;*.;! nue do P^ecife fariaum trampolim para novasameaças á democracia renas-cen té. Pe qualquer modo.porém. é um caso local; que. ,r. . j-e ,.„_ C!"cc""*encin ló-"'¦¦•• *--> -**•'•» <1. âmbitonacional" A manobra que o

i rs*'i"'*mbi'canot-"':>. ti *'.¦'. no Recife, ê,--"•••-¦•"¦-., d'f2réhtè; Tendov--"A n c.^nerr-nc.a tíe to-

ções pnra o casamento imo.ral realizado em Pernambu-co. Algumas destas compen-sações jà vieram n lume: aConstituição estadual estáinçatía tíe "conquistas sovie-ticar,", inclusive o salvo-con-duto para nue o comunismocampeio infrene, cpm a su-pressão da política de ordemsocial, por curiosidade aquelamosma pollcla-politica queimortalizou o consulado do

n F3t"c'o dc n'-salto, o i s;1. Etelvino Lins no Recife.sr. /'"¦amemnon aliíu-se aocomunismo e com este co-lint-io nn lesa-patria e lesa

suppniift-se* «gora, que os

REGRESSO DO.-; OONVE.X-ClOXAlS

Terá ink-Io, hoje. o regressodos convencionai*" sondo o pri-llJPlrO a lüiltif, ii ;iC:tdemÍCo Ed-mllscn Plhliiiro do cear*. Ama-nhu, partirá ,. representante doRio Orando do Sul, acadêmicoRubens BunfAnna, que levebrilhante atuação no decorrer dostrabalhos, i: por todi a sema-vm. vüitarào aos f«us KstaduS, 05restantes convencionais.

o cujos primeiro-; sinais jáestão aparecendo por aqui eali. Quc garantias pode 0fe-recer Pernambuco, se o go-'.•orno sofre a influencia ver-melhit o nntía sc* pode negara aliados tão fieis como fo-ram os ccmiuiistcs pcriiètiri.-bucanes?

Comprecntíe-sc, asslni. :iinquietação tío povo pernam-bucano que nesta hora só'¦"¦ode Esperai' tranqüilidadedos poderes públicos, do Ju-diclaric c do patriotismo dasforças armadas. Pelo seuIrabalho em prol da naciona-lidade. Pernambuco tem o dl-relto tíe exigir nào o aban-donem á sanha vermelha,como uma Polônia, uma Bul-garla ou uma Finlândia. Osmortos de 19* 5. em cuja me-morla o senador Lins derra-mou tantas lagrimas de cro-codilo. clamam por justiçapara que seu sacrifício nãotenha sido inútil. Em Per-nambuco joga-se a sorte doPi-pslf cristi*-*-) *» democrático.Fora da lei em todo o pais.

comunista;-*, se decidam a en- I ò PCB não pode fazer de Per. trar no regime clu agitação

nacionalidade, quer impor, á > subterrânea c de conspiratasforce, um covcri"í:dcr inUrl- í cr>> -quo .-no mc-trr.s ôXinilós

nambuco sua "cidade forte",para ameaçar o país. a servi-'•o dc ideologias condenáveis.

POMPEU DE SOUSA

Do dentro do noticiáriodeste caso da Lei de Segu-rança, quero dizer, do infelizprojeto de lei, felizmente go-rado, principiam a surgir osdados, cs indicações, as pia-tas da verdade. Como, dcdentro d2s sucessivas repor-tagens policiais, reponta aospoucos a descoberta progres-siva d-i h-storia quc se re-compõe sobre cs crimes desensação.

Crime, no caso, em verda-dc e sem figura de retórica,foi o deste projeto; e. quan-to á sua sensação, depõemo susto e a indignação uni-versai quc levantou e tão uni-versai foi quc atingiu os pro-prios redutos do Governo, acomeçar pelo lider tía maio-ria. com aquela entrevista csuas conversas depois, c • aterminar — bem. não termi-nou ainda. O ultimo de quese tem noticia é o própriopresidente da R e p u b 1 lea.Mesmo este, segundo tais no-ticlas, surpreendeu-se e abor-rer.eu-se com o projeto porele próprio assinado e envia-do ao Parlamento.

E' o que revelam conversasde sala de café do dito Par-lamento e, por íim, as pro-prlas noticias de jornal:quelxara-se o general Dutradc uma traição. Não apenastraição no sentido geral quotodos cá de fora, nos jor-nais e no Congresso, cometi-taram: 6 que representavadc trabalho dc impopularlza-ção do Governo o projetoBC N . pois. por mais cue

o viesse a remendar o Legis-latlvo,' o que irremediável-mente fie-ria, aos olhos daopinião publica, como propo-sito do Governo, seria o pro-joto monstruoso. (Crençaque, como ontem aqui regis-trei, o lider da maioria repelecom v-pemencia e bons argu-mentos). Mas, além desta,genérica e" visível aos cá defora, verdade é que maiscompleta e mais intima- foi atraição, de homem para ho-mem — segundo as noticiasdo imprensa em quc me ve-nho apoiando.

De acordo com estas infor-mações, o caso é que o sr.B.C.N. íez elaborar a coisa,por alguns de seus juristasdc bolso (um dos quais feaontem confissão publica nasfolhas), em segredo, como^uma conjura, levou-a ao ge*neral Dutra c lhe disse queaquilo era" apenas uma espe-cio de consolidação da legis-laçào Já existente, destinadan revogar a odiosa lei de se-gurança Vargas, o que, por-tanto, seria muito bem rece-bido por todos. Ao que o ge-neral, que não é Jurista opara isto é que possui mlnls-tro da Justiça, acreditou eencaminhou a papelada, con-lando na certa com os aplau-sos unanimes do dia seguin-lo. E eis que, em vea destes,lhe choveram os ataquesPorque a verdade é que o t3lprojeto náo era nada daquiloque lhe dissera o sr. B.G.N.;era., aliás, exatamente òopesto.

Ora. eis quo assim o sr.B.C N. nem mais c o amigoclu onça do general, mas aprópria onça e o que quer 6devorar ou fazer qur» o devo-vem. Com um homem destes,o senhor presidente da Re-publica qualquer dia pode«parecer assinando um chequo sem fundos ou até a suarenuncia, supondo que lhedão p. assinar uma pensãopt^ra viuvas 0 órfãos desam-parados ou para o PalhaçoBenjamim de Oliveira, a fin?!,oste, um palhaço digno ehonrado.

Enquanto Isto, o sr. B. C. N.Vai distribuindo aos jornais,por Intermédio da AgenciaNacional, com o dinheiro doGoverno, pareceres de outrostantos dos seus juristas dcbolso tentando defender suaobrlnha de traição e desmo-rallzação do Governo. E con-llnuará distribuindo outraicoisas assim e dando coisa:»a assinar. Se, afinal, o presl-dente- nâo lhe aplicar uma leide segurança pessoal, a*»:-nando coisa definitiva quesignifique mandar o sr. B. C,N. fazer companhia ao dignoc honrado sr. Benjamim deOliveira. Com pensão ou sempensão. Mas sem pasta segu-raniènte;

tjumlerto Bastos

Voltamos co ca*»o dn arroz,noticiado c comentado aqui omprimeira mão. E o caso, emresumo, loi o seguinte- os norte

zmrriçanos o/erecíam duzentos<*¦ quarenta e três cruteiro» poisaca, para um,i compra dc loúe ;;iclo milhões <íe saras. O pre*¦ro oferecido peloa intermedia-rios ingleses era dc ti?nto e out<nta c seis. Mais iurde ape-rceeu « firma Bung & Bom caumentou para durenío.** e qun-tenta r oito: Foi denunciadoo acordo com os nort.e.amertca-no*, sob n. alcfíaçán de que esteanão haviam 'aberto

o credito n«-cessarlo. ÉHtún — é o que ia sab<i— os ingleses fizeram pressãolortc cubro oa demais compradon*s. Ca compradore* do arrozA-ír.-a*.: ZTr/itc. Ir.dia. Trdnsjor-ilaiiia. Irá. Filipinas e Portugal.Sob n pnssãn britânica, os bar.-cos desses mercados não fie.ram facilidade para a abertu-rc. de credito.

Coincidiu cssn manobra tn-ternaeional c espetacular cema visita do adid,, camcre-.ni bri-tanlc,-, e.m iio--**o vais teita aodiretor geral rio Con.*.eí/.n Fe-deral du Cofllsrcío Exterior,oferecendo cento c noventa irulzeires por sara. Diante da re-evea enérgica danuila funcio-nario, que entro nâo é srryo oilustre, ministro Saboia Lima,c s-rm encontrar apoio da mi-nistro Correia e Castro, que serecusou a e.zder á oferta innlsa,

esla fnl mais tarde levantadapaíj duzentos cruíclro5. Mes-inn arsim ficou sem resposta.

Aparece então outro comp?-».Cor: Cuba. o.**-.* «cina para OSprodutores brasileiros com a pre-çc ¦'.- Air.c-.to; ¦• quinze trazei-roj por saca. Comenta-se, jioentqntc, nas rodas econômicas

I nue essa oferta cubana è de 'atodc ortgpni britânica, que. ;;-artci<mlcr o arre--; brasileiro. ;.a-(jueles mercados eon.mmldorcs

anima citados, pelo preço daduzentos o nojenta cruzeiros.

O casn iansar.iohal do arrorrbrasileiro — prstn assim n-sse

Vi-drnlo leilâi) internacional —;i- /ci 'f-firio 'no prrsidentc Du.

tra, favorável a„ ucffqnío con'o.s ••orte-f/mcrii-nHo'?. E, d<n»tet'c \o,ia essa hita. o Drctit con-tn rom nntitr,/ milhões d" sacasdispnnivcis para vender, r.egnn-de, o*, nícuíof mili,*! i/niis-ooifni*,iiicpovibpidad". esla ameaçadadc apodrecer, sa ndo Iioiív;*

ui;ia imediata sõlüçiici; ffpoi.i•!<: tortos rii"s dc rrj(u((it?t j;oCniiselKq Federal ds ComercioKr-tcrlor, u-t* Itamárati, no Ca.tale. etc. valeria a vem1, fazeressas Indagações. Vrtmelra: emquc pj sc encontra o nroblemcdo arrez?; segunda: foi afinaimantido o contraio coin cs *ii*r.'"-«••ienVaj.c:*?* terceiro: Bung& Bor-,-. manteve a oferta e *hi?h-pren a sua nartida ae vm m:-lhão c duzentos mil facas?; iuar<..: aual a orlne.ni do intrrcaae

cubíi»*-*. ij£-.j arror brasileira.oferecendo um preço concilia-dor?: ctitUiin: per aue o C-mse-2/»,, Federal de Comercia Erte.rior não tem dndo "fpehça vara»n'<"". da arro-.''; sexii: J rea>-esti ii:spau:h:nduiic cu cxwffl-rrio (do vultosa vi prMudlcaro j;t'.roa(7.i íníeriio? Sâo "ssns

ni íjsrn**_2*-.f"s qua. f.izcmos aosintercss7i:,os c i'S autorifiad"squc 3" mentiram eitinenhnrlisno c-.'-"io Cj í.-.o momen tosaqiieslã'.

,-í vcnlaa* é o."i se éiicoiiíraa(7nl o embaixador brasileironos EE. UU.. çao poderia mui-t^ bem tratar d* assunta 1uv-tamente. com r, HnVUlratl. E.•ior falar em Ii.amarati, nuetem f-'in o eminente ministro"a».' Fernandes imrn Ciífflíjtí.vhar ''Ma um solução do pru-iapt.t

íV(íi> resta a menor d<iv!da dcave. esse caso do orro? estár'-.i->»rtnvd„ x'm arcná-> interes-sr em nessas rodas comerciais en<nh"vi't qtiiirliiad.* resnoi,xa-V"l leio aluda cl*')'tcf'T rie vu-blicr, e, scirfreâo de todas essasmciy~ora< qu-> plskm tão soin<~n-io "meccar rsre imy>nrtanU ce-real. are. está conq"ls*a>id-> oonspreços nos nnises famintos O(•(•••i»'<rti«)-e2 ds tiildo i' ar.e ma'$'•)*"i »•--: ¦*¦> r—r'-*'' \;mn l*i)!'»fl-

ficarei especulação corri o so-rr'f'-ln d-, r.nrios no--»; mie cit-mar.', pnr gencres ci:n:enl'.c:o3.

Candidato á Prefeiturade Pádua, no Estado

. do RioBeallzou-se ontem, na ci-

dade de Pádua, no Estado doRlov, a convenção local daU.D.N. para a escolha doseu candidato ao governo doprospero município do norte-fluminense. Recaiu a indi-cação dos udenistas no nomedo sr. Procopio Eccar Sales,um dos mais destacados lide-res dos brigodèlrlstãs d.i lo-c-ü lidade.

Cc^cirução do C-^asPara cs FlageJadcs do

CearáReunido ontem, para tra-

tar de vários assuntos liga-doe á sua atribuição, o Con-selho da Fundação da CasaPopular deliberou enviar di-versos engenheiros ao Esta-do do Ceará, a íim úc socor-rer as vitimas das enchentesda cidade de Lavras, cor..-,-trulndo pequenas casas paraos desabrigados. O assuntofoi suscitado pelo presidenteda Republica, que mani fes-lou o interesse de ver aten-didos, o quanto antes, aque-les pobres cearensea desam-parados.

Concursos Para Ta-quigrafos

A Organizado TaquigraflcaBrasileira acada dc criar nni«erviço da Assistência Técm

a fim do orientar cs ciindid teiao Concurso para Tam - -ada Câmara dos Dr-i*i,.i-' - •-*próxima realizarão, o r1 •*-tros a serem abertos br. v.U*. pam o Senado, Tribunal ceRccursca c Serviço Publico F2.' dsr-il.

Os interessádes poderão dir!-- Bir-íè à Secralaria da O. T B.

Page 5: EXERCITO UNIDO E CUIDANDO SO DE - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1947_05852.pdf · mentores, promovida de plano por alguns ou muitos de seus membros, com a intenção

ÜIARIÜ CARIOCA Rio de Janeiro, Sábado, 26 de Julho de 1947

NA ONU, A SORTE DOS BALCAS• *•

AINDA A RUIDOSA FALÊNCIA DOBANCO CENTRAL DO COMÉRCIO, S. A.

APELO AO PRESIDENTE DA REPUBLICAEcoando em todos Og setores

da nosia vida econômica e íl-r.ancelra a ruidosa íalt-ncla doBanco Central do ComércioS. A., voltamos a ouvir doisdos depositantes desse estabe-lecimento de crédito, srs. Mil-ton Amorim e Antônio Amo-rim, que nos prestaram novas epalpitantes declarações :

No dia sete de agosto pró-ximo completará uni ano que aSuperintendência da Moeda .erio Crédito efetuou a inlerven-ção extra-judlcial no malsina-do Banco Central do Comer-cio, S.A., sem que, ató o pre-sente memento, qualq-..er coisafosse íeita em benelicio dos in.cautos depositantes, muito em-bora tenha sido divulgada, haqualro meses atros, pela pró-pria Superinlcndencia, a exis-tencia em Caixa de mais actrês milhões de cruzeiros.

Movidos pelo interesse dcesclarecer pontos obscuros des-sa escandalosa falência, temostraz.cio n publico inúmeros fa-tos positivos que atc-stam a de-sor.estidade praticada pelos -.ti-retores do Bnnco Central doComercio, S.A., certos, comoestamos, de quc esses crlmino-sas capitalistas arquimil.ona-tios n'o jodem sequ esboçarum ge?to de defesa, tal a evi-dencla de sua culpa.

-- O industrial Alberto WoodSor.rcs, presidente cio Banco,por exemplo, esíá sendo bene-tlciado por estranha e inexpli-cavei proteção da Superin.cn-dencia da Moeda c do Crédito,pois não teve seus bens sc-yucsLrados, como manda a lei,o continua à frente das onzeCompanhias das quais c donoou diretor: Companhia Nacio-nai dc Ferro. Companhia deMe lhoramcutos Ferroviários.Companhia Níquel Tocantins,Companhia Aços Especiais dcItaL ra. Companhia ds Serviçosde Engenharia, Companhia deConstruções Gerais. Companhiade Mineração o Usina Wigs.Companhia de Materiais de Lu-genharia, e Companhia ItabiritoIndustrial, arranjando aindadébitos fictícios e desviando ar-aç" ao potlaàor que possu:no intuito Cv: íazer desapareceialguns dos milhões de crusM-ros quc constituem sua meai-culavel fortuna.

Vigilantes e implacáveisna defesa dos interesses dos lo-grados depositantes do malla-dado D.-nco, temos conssgüidtiprovas dc muita coisa, inclusi-ve de quc, só nos anos de 11)45e 1946, uma única Companhia,a. Empresa de Construções Ge-rais, deu ao referido fr. WoodSoares, entre dividendos e per-ccntagetis, a Incrível quantia dcCrS 5iJG.700,0J quinhentos ctrinta e seis mil e setecentoscruzeiros. Convém acentuar qusesse cavalheiro pos-ui, densaEmpresa, 338 ações ao portador,de cinco mil cruzeiros cada,num total de um milhão e seis-centos e noventa mil cruzei-ros 1

—Lcvnndo-se cm conta (pieo felizardo capitalista AlbertoWood Soares e~iú l.gado a onzeimportantes companhias, pode-se bem avaliar; pela sua parti-cipação nos lucros da Empresade Construções Gerais, o es-oantoso vulto de seus bens.

Como se não baslassc, esseafortunado diretor do IlancoCentral do Comercio, S.A., temem caução, no Banco que e seusócio em varias transações pou-co claras, ações num total denovo milhões dc cruzslrós, his-toria esla de que trataremosoportunamente, assim como damaneira que sc serve o capi-talicta Wood Soares para ele-tuar novas negociatas, agorasob o nome de s£li genro.

Inlormou-nos o gerente doEanco, sr. S.lvio Lisboa, quelogo após o pedido de inter-venção cxtra-judiciul, o espertoeapitalUa Alberto Pereira Lu-cena tenlou, de maneira tspe-caculàr, dar um um ultimo gol-pe, que consistia no tegulnte:receberia eie do sv. AlbertoWood Soares ui.i chequc aoportador dt dois milhões dceau/.ciros, assumindo o genrodo sr. Lucena, tambem capita-lista, a responsabilidade doBanco saqueado. Quando ucuriosa operação estavj prestesti realizar-se; foi descobertoquc o inocente genro cio sr...acena estava e malas prontaspara embarcar rumo ao» Esta-

._.; Uni cs. em viagem de re-creio. Que turma ! E ô muiscurioso é que até então nin-euém se lelibral.a- mora mcUonario Alberto Pereira Luce-na tinha acabado do reesar

SÉRIA DISPUTA ENTRE [PROTESTO ISRAELITA

A RÚSSIA E OS EE. UU.

U1R milhão e quinhentos, milcruzeiros pelo scu luxuoso apar-tamento de Copacabana, dotado<ie escadarias de mármore, es-nuisitas decorações artísticas eantigüidades compradas a pesodc ouro.

E' dc pasuur a quantida-dc dc extravagâncias l.vadas üefeito, á custa do dinheiroalheio, por . essa meia duzia decavalheiros sem escrúpulos ede moral duvidosa. E isto nummomento em que o Ilanco, mis-leriesn mente, distribuía divi-ilendos de 9% a seus nada mis-teriosos acionistas I

De pasmar é tr.mbem o ra-to do Conselho Fiscal do BalicoCen Uai do Comércio, S.A.,constituído dos srs. Isnar DianFigueiredo e Josc FigueirasCastro Chaves, permitir tal des-calabro seb suas vistas com-ilascéntés. Não estarão poracaso esses cidadãos confiandoem demasia em seu prestigiocociãl, politico e bancário ?

A dolorosa realidade é po-rém que os depositantes icíd-des continuam ;;eni proteção, ànspera das pro\idsncias legal;.,inclusive a mais imediata do to-rias, que seria a da vultosa ar-'•ccadaçãò dos bens dos direto-res responsáveis pela falência, itfim de evitar o que está senãotiito, ou seja cada culpado co-locando a salvo dL. qua.quer ris-co o produto de suas manobra»,

Reconhecemos que o exmo,bt. presidente da Republica, ge-ner;-, 1 Gaspar "Dutra, yisouacautelar a economia Oo povocom os decrctos-leis 9.328, quedetermina a solidariedade Uosdiretores do Hanco, c 9.2'28 (i9.346, que regulam a liquidaçni.extra-JudlçJal. Mas. de nada va-lem as leis quando não sãocumpridas por quem as devi.»executar, cemo, no caso presen-.lc, a SUperlntendénci:. da Moe-da e dó Crédito.

Compreendemos bem quio exmo. sr. presidente da he-publica, cem seus r ultiplcs aíuZeres, não tenha ainda podidoconhecer em detalhes o proces-to da liquidação desse Bancofradulentàmente falido. Agemporém, com este apelo que Ior-nr.mos publico, temos a certezade que s. excia. determinará oImediato cumprimento das l:lsque promulgou em defesa dopo\0. * ' *

LACKB SUCCESS. 25 CU.)•',) — A Itussia e on Estji'o3Unidos converteram hoie o.' dc-bates sobre o problema Jos Boi-c.-uu om uma. disputa r.i'. pode-ta ter grande Influencia na atua-,.;,„ i- ítin-a das Nu<".3es Uhídaí, jaóue o desacordo toi so-i» i o in-tirpretação de uma das <,i.n.s,s';-ções da Cnn.i Constitue! >.;-U :.uelem por propósito a '-namitüüoào

da paz. A seção qne motivoutai divergência, e a ella.náU "Dn

Solução Pacifica" oa» ülsjutaâ,a anui autoriza o (:on>2':>.j dcSeKUrança a ".recòmenJae cl?-posiçfies ou metocios ad^iiuadòri

ds. solução".Ò delegado soviético. Aliarei

Gromyko, afirmou que o assumocm discusiãò, ou seja. o OilabP. •lecimonto dc unia Cu-.n;3S'Vj Bi;l-Cr.nica dc 11 nações, pronasta òe-los Estados Unidos, seria ' «mirece-mtr.daçãn" nuo os paísrstjaicaiilcos pedem acekar ou rejeltat' O delegaao norte-ame-ricano "Herschel Johnson, tr-RÜihentou por sua vez ó«xw «- pia-r.o nortc-aihericanó dq uma co-missão bacanica pode ser l»iposto. (Íesejem-no ou nio es oui-fc-r\i-. balcânicos, e quc sc estes ie-lutassem oni cooperar cfm a d-tada comissão, "ficariam cxpo£-toS • á formulação de Kfave.?acusações".

John-5on acrescentou que oJoivelho Je Sesurança se-lt. nnpotente par.t fnzer -econirna.i-

ç.irs emi o objetivo de res.iivirdisojt.ts internacionais «e c-atecesse <le faculdades para realizarinvestigações «obre o terr-n -.

rjrcmyko, em faoo uk&o. dis. ¦:uue, depois da Conferência deSão Francisco, Edward lt. Stel-llnlus. então secretario du Es-tado. havia Informado ao pcefil-dante Trüman de ciue ae -.;ra'.i-des potência.; haviam acordidoom que as recomendações feitastob as segõe-s Jc solução páçlticadas disputas constantes da Car-ta constitucional, não podiamser impostas aOü países pcftiiien-

CONTRA A GRÃ-BRETANHACAPTURADOS 4.500 JUDEUS EM ALTO MAR

LAKE BUÒCESS, 25 CU. F.) i Hillel disse que foi o navio— A Agencia Israelita apreeeu. em questão abordado peioi dh-tou ao secretario Beral das Na- tanicos, iora de aguaa Jur sm-

ções Unidas sr. Trygve Lie, um cionais, numa flagrante vioia.relatório «obre as recentes ações | çã0 do direito internacional <-«britânicas na Palestina, eapu-cialmente a captura d» 4.500Judeus a bordo do navio "Pre-sidente Warfleld" que tevegrande repercussão em todo o

... . ,.,. em !•• I mundo civilizado',cs. unia. coíôa cia convoni r<te cm 1945 — dlise Gròmykoo outra éin 1947. psvemos rc-Kcr-nos pela Curta e nào J-'-fmos procurar altera-la -jor meioJa interpretações".

'

O ataque Ci atra a propostanorte-americana f .1 iniciado pSla Bul;;arla. acusando os paísesoci lentais dc de*ejarWi uma comissão baleahica para. exercerpvcísâ'1 centra o« três vizinhossetmitrionüli da Grécia.

O delegado búlgaro ajrescentu-jquc a comi.-"£ãí. balcânica teriafaculdade p?.ra recomendar *an-coei contra os «overnos ni ci-t:nia restão da líuropa e c,ue as••já mencionadas sanções estãoaendo estudadas".

Depois de duns .loris de rícba-tes, c« trabállir3 forim vnceHa-dos pelo delegado di Polônia,Oscar I<ange, o f|Ua] esa atuti.-mente na presidência Jj Confe-lho. 1..-UV--0 declarou u tc c» sv-s-sOcí ficariam i-u^pcr.sa* até sc-Kunda-fbli-a, dlrenlo qu» •''disputa deve ser resolvida na semana próxima submotehdo-se avotação a proposta norte-ame-rictuia. .

O sr. Abba Hillel, diretor daueção norte-americana da Agen-cia escreveu a Trycve Lie dLí.endo que as autoridades brita-nicas ratificaram a« penas demorte, de trea jover.s Judeuanpesar da cipelação d0 ComiWda Palestina das Nações Uni-das de tre?;ua durante suas In-vestigações.

liberdade dos mares.Expôs que tres Judeus morre-

ram e mais dc cem resultaramferidos.

Destacou ainda Hillel que «volta forçada dos refugiados aFrança era uma "ação aesu-muna, com o objetivo de de;-troçar seu animo e conduzir «maior de-ie.'pero seus li-.nSos'n»Palestina".

Concluiu o rr. Hillel afirmar,do que a ação britânica criouuina "atmosfera c'. InUriltnamargura" pelo que K~-de qu»-o caso seja submetido á con^lderação das Nações 1'nidas.

DIA ASTROLÓGICOACONTtXXR.V IIOJ^

LEITOKAU

IIOJE. "<", — lixim dia -.ara via-jar e fazer mudança, assina1- do-cumentas. contratar ou realizarcasamento.

RESUMO TELEGRAFiCO INTERNACIONAL (U P.)

PROJETA-SE FAZER A FUSÃO DAS FOR-CAS ARMADAS NORTE-AMERICANAS

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Contra Todas as Fôrmas de Censura —

Condenados Per Crime de ConspiraçãoForam

Foi enviado ao presidenleTrumari p;la Camara dos Re-presentantes, após a sua apro-tavão, o projeto para a fusãodas forças armadas e criandoa Secretaria da Defesa, ond.:haverá seções separada.-* para aMarinha, Exército e Aviação.O projeto 6 uma das princi-pnis propostas de Truman auCongresso no atual periodu U--gislativo, esperando-se quo se-ja convertido em lei em breveEmbora f-e tenha desmentido; fecrença comum que James Fur-restai, atual secrcl-rio da Ma-rinha. será nomeado primeirusecrelario da Deíera Nacional.CONTRA TODAS S FOKMA!?

DK CENSLHAEm declarações íelt-s perau-

t o Conselho Econômico e So-ciai cia OKL', o sr. Paul Martin,do Canada, afirmou que a cen3ura em tenipo de paz é umaameaça direta á paz mundial eum obstáculo aos planos economico-sociais da Organizaçãodas Nações Unidas. Ao solicitaia revogação de todas as formasda censura em todas as partes.

Mariln afirmou que, "sem um

aiequado acesso & Informaçãoobjetiva c compreensiva dosassuntos mundiais, a própriavida da democracia c posta emperigo."FORAM CONDENADOS POUC1MME DE CONSPIRAÇÃOIntorma um despacho reme-

tido da capital norte-americanaque o t.-x-deputado /. idrev,- J;May c cs irmãos Garson foramcondenados a cumprir penas doC meses a dois anos ce prisãopor crime de conspiração e su-bornoi 0 juiz federal que impôsas sentenças, Henry A. Scbe-

I

tmm^mT^WmamaVf&Ia^mmnnGC^^tBa\maKiVamm

18 K^ >air ^^ jfalL mm/lSt^L 4- ^^mm^m W^^L ^^m\. ^^W ^^d H

A GRANDE REVISTA DOS NOSSOS PALCOS COM UM ELENCO ESPETACULAR 1 jVenha assistir a uma peça diferente que está sendo aplaudida por todas a» classes 1 !„,,mm»in sociais, e esperada pelas familias cariocas I

UStUUUlU ,-. ...,,. ,. |.if-iir ¦ IVIOLETA FERRAZ VESPERAL HOJE ¦

í ;- Sfe* H- «>-1

O TEATRO\ PRÓXIMA TEMPORADA

IX) JOÃO CAETANOA temporada terá inicio no

próximo dia 8 do agosto e con-tara ainda com o concurso deNclma Costa — Roberto Duval_ Valcry Martins — Abncrin.Ua Silva —• JazlCl Paraná —

J. Mafra e outros, "O 1'Uhodo Sapateiro" foi a peça queTotó c Guiomar Sarmento «3-colheram para a estréia e c umoriginal quc faz rir, pensar cchorar.O TEATRO DO ESTUDANTE

HOMENAGEIA A ASSOCIA-CAO DE CRÍTICOS

Aproveitando a semana deaniversário da Associação deCríticos, aniversário císc queierá iugar no dia 31. 0 Tca"iro do Estudante resolveu ho.mçiiagcar a critica nacional napesíoa tio ilustre critico tio"Jornal do Bra«il" Mario Nu-nes que completa tambem 33anos dc critica teatral ininíer-ruptos.

Assim, na í|ia concentraçãoüa rua Desembargador líidro,o Teatro do Estudante jnonio-verá na próxima terça-feira, dia23, uma festa constante de umJantar c espetáculos pelos es-tudantes, para a qual convidoutodos os críticos.

O presidente da Associaçãosolicita de todos os associadosque queiram comparecer á e-iíafesta, telefonarem para a Asso.ciação dando n sua acqulesccn-tia a flm tle 6o poder comunl-car ao teatro do Estudante.

A MENTIRA TEATRALProcopio gostou Imensamente

dos quadros da Alfaiataria e iluHospital da peça do Rçcrelo.

VOCÊ SABIAquc Duque já dançou Maxixe

para o Rei Afonso XU1. da Es-panha?

COISAS QUE INCOMODAMA majrcza imprcíslonantc «&

atrli Suc;>- Rio».i O l-ILMK DE HOJEODEON — "Imitação da Vt-

dc" — Paulo Celestino.O COMENTÁRIO DA

NOITE_ O autor de "Vavâ da*

Viuvas" existe e já foi represen-

¦ijv >. -Vrti '"«rí V-. *

iÀ b, l^

James Forrestal

wcinhaut. declarou que, em vi*-ta de qutí os condenados tinhampreparado um recurso de Rpela-

cão" eles ficariam em liberdadesob liança de 2.500 dólares ca-da um.IAM FAZER UMA REVOLU-

CAO CONTRA TRUJILLO

Revela um telegrama de Mia-mi cue as autoridades estão in-vèstigahdo sobre a narrativade dois portorriguetises, vetera-nM do exército norte-america-no que haviam sido contrata.d0'para adestrar recrutas paraa revolução contra o governodominicano de Rafael Trujillo.

Aníbal Torres, de 23 anos eSerafim Rivera. de 24, decla-raram que haviam regressadoüe Cuba. local em que ele-tuavam o adestramento depoisdo terem recebido um aviso dl-zendo:

"A revolução fracassou c o imelhor é que fujamos".

A ENFERMIDADE DA GEN1-TORA DE TRUMAN

O dr. Wallace Graham. bri-Kadeiro general, declarou quehoje viajará por via aérea paracirandview, Estado de Miseou.ri, na qualidade de medico as-slstenle da senhora Martha E.Truman, máe do presidentenorte-americano dc 94 anos deidade e que está necessitandodc seua cuidados.

CONTINUA A GREVE EMCOSTA RICA

A greve que, há dias, teveinicio cm S. Josó da Coeta Rl-ca está se estendendo a todoo Dais. estando incluídos namesma os bancos particulares etio Estado.

Correm rumores de que ae dl-

rctoriaa bancarias prelcrcm rc- ?u^?^:hunclar a voltar atrãe. .."..:.

bxistem niuiLios ue que foramdetidos variOs membros do par-uuu upjMi-ionista. Nao se rc-gista ram novos tiroteios, exlstin-uo a miprettiao üe que a grevesej.t puciilca.

SIMPLIFICAÇÃO DOS UE-QUiSiTOS EXIUlDOa VA-

RA VIAGENSSíCutido escreve Je Wasitln,it0n. o

corriispoiidcutí KoscQe ^nlpea. 4no>sttèl. que -Jo . iiioilmo Congres.bo lntcr Atr.erlcttno dc Dlra-.Oresde Turlrjnio a tnilgraçiO ijiiseo rcuniri no Paunm4; il(' 4:'» Ddo iíroxlmo mts. surja o mode-lo ce tcordot bilaterais ;ara 6lm-plltlcar o' requisitos dc vlujeiis en-tro as düeror.tej republicas amcrLCina.i.

Esta 6 a opininp tlt FranciscoJ, Qeriiandei. üi?ctOr do t>ur<aude Vlajens iii Unlilo iun Amertca:..i. Io qual embarcou par» assistir ao Imencionado con^resio.

CINCU NAÇÕES FAliAüEXPEDIÇÕES A' ANTAk-

TICAO co.-respondoutu Daa L. Tbrapp.

num trlesrama remetido d<.' drt,.brldge. lutornt» .;ue numa '-enque-tâ" realizada pela "Cnited Pri-ss"'.apurcu-so qus. i-ste uno. cincor.açõe' tertto e.tpcdlç.K-s na Antai-

i tica.OutrO! dois palies planejam a

romessa de grupos dt exploração ao«ul e dois mais estão or;anlia;udo uma prande expedição para u

I próxima temporada.OS PRODUTORES 1'ORTC-

GCESES EM NOSSOPAJS

O sr. Ersesto Cabra), tecretarioda Camara IJor:u;ucsa de Comer.do de tífio Paulo, atualmt-nte emPortujral. gciando farias, fez as bu.cuinte.s declarajSes a »0 Século"d« Lisbca:

"E' precieo deíer.der e pre5tl-bitos produtores portujueiys no Dra-sil e da.- á Camara Por:u*uesa djComercio de SSo Paulo, e; melog

exercer a sua aç5o patrlotl-

Pejupm.se as posslbltidadeifelitíS ou nfio dc boje. cOr.i ho.ras. e números promissores paraoa leitores na."-.-Ídoi c:v. quaÍBQntT31a. mts » ano. nus pírlodo»aliaUo;

PABA OS NASCIDOS

ENTRE 2-J DK DCZF.MFiKO «co DE JANElTcO: — Esplritualt-llunio. sensibilidade e np.-eenstvi-daCe; [or causa do amlpos e pa-rcuti.ls. lü. ^0 e 22; 55. j6 e 5S.1 ("horas c r.umarOs).

BNTRE üi DK JANEIRO E têDE FEVEREIRO __ Contentamèt.-to. preacntej de ne3soas amipas nrcetlilincntos. S. fl 9 10; 33. Ü6 «43. (horas e niinierog >'-.

ENTRE 19 DE FEVEREIRO E:o DK MARÇO: — Eeas pessibi-)idades om reJai;5o ao outro seio.5. i'. e 7; 50. ÜO e TO. íhora., «

i hor&s C HU-

Dl DK MARCO B SUDK ABRIL: — DecfpçSÓ com am--eOs e castos Inesperados. rorímpara compensar, a lards terá sur-[irtsas dc aml„-cs '.cais. 2. a c l;20. £0 e 40. (boras e. nume-resi .

ENTRE 21 DE ABRJti E 20 DKMAIO: — Pequenas üisgi.s comç-i.ticas; a tarde ser* mal* atrradátel.1. 12 e IC; 10. 21 c Ul. fheris •números 1.

ENTRE 21 DE MAIO E 20 DCJÍ-NlIO: O dia nSo <> pro-:riopara tratar de nesoclos públicos.A tcr.iç feri propicia cr.i assuntosdomésticos. 13: li e U; lil. 41 »53. '.horas e numero*).

ENTRE 21 DK JUNHO E 22 I3r.JULHO: — Alegria nela ma:',ha.f possibilidades de perda da d!,r.holro. i tarda. Prccáte-se; 7. • so U; ;6. 17 c 13.^-.c¦r.-.^^ .

ENTRE 22 DE JCLHO E 2a Dr,AGOSTO: _ Surpresas aíraddvelas' novas amizades. 1õ. 17 e lá; tíl.71 e 81. (ho,-as e humèrís)'.

ENTRE 24 DK AWOSYO E 2-JDE SETE^IBRO _ Eic-is prejri-dlclais e perigo de escândalo-., ly.20 e 21; 02 12 c Ul. 1 horaa e na-meros) ,

ENTRE 22 DE SETEMBRO E22 DE ODTUBRO: _ VtTaattlidn.de e perigo de sor Iludido n?!ooulro se.-to. 22. 2.1 c 21; 53. 5'J *CO. ("horas c niimeros\ .

ENTRE 2:; DE OÜTDQRO E 23DE NOVEMBRO: — DU aujptcW.fo. principalmente' nas uuiSt",e«sentimentais, d. i.i e lü; 11. 110 ftll. 1 heras e numerosa

ENTRE 2ü DE NOVEMBRO r21 DE DEZEMBRO! — NegóciosI ¦leratlvcii. propostas ce novas rea.U;acoes. A tarde strá de oeríürba-Qilo psíquica, 10 11 e 12; 10, 20e 21. ihoras s numeròi)'.

paraca".

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dir. ex-au.v tle Leandro Martins47-3322 - -17-0097

JOSÉ GOMES PEREIRA PINTOBacharel em Ciências Econômicas, membro do sindi-

cato dos Contabilistas, inscrição 11- 2 533. — Agente Co-mercial, sócio da Lisa do Coniéri-io du Uio tle Janeiromatricula nu 1.C95. — Contratos Trabalhistas. ComerciaisAssuntos Fazcndarios e Legislação Fiscal, Organização deCompanhias e Sociedade Anônimas Aceita qualquer tra-balho atinente á suu, r>peeialiilaili-, fora do Distrito Fe-deral, mediante contrato. RUA BUENOS AMES N.u 79-3.- — TEL. -13-2430.

$tado varias veies no Kecreio —informava o Augusto Mauricioao 3Iario Nunes, na redação do

Jornal do Brasil".— Eníão é o Vatter Pinto

— cornenton c Csrles Santoí.

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fe- m*t, -'"*

Page 6: EXERCITO UNIDO E CUIDANDO SO DE - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1947_05852.pdf · mentores, promovida de plano por alguns ou muitos de seus membros, com a intenção

Rio de Janeiro, Sábado, 26 de Julho de 1947 DIÁRIO CARIOCA

I AS ARIES„ i

Monumentos DestruídosAntônio Bento

fe* *,her

riuu tambom fe,:

A ultima guerra destruiu inúmeros monu-mentos de arto chi iodos os paises que còíro-ram •inb.trclciu.s Hercos. A nviaçfto c umaârmn terrível; Nodii escapa â fúria lipueallp-tlcn das explosões r dos incclldlnS provoeHdo.ipelas ! uas b iiiiIims. lí' claro quo a vida rlaupróprias populações eivi.i deve ser defendida(Jc preferencia á integridade (loa lilontimcnloahijlorieo.i e iirtiHlIcoã, Mas não ha duvida que>i f l\ ili.";icrio não prescinde cio arte. DavidIlumi linha razão quando distinguiu os povosbarbar ui do; clyiliuadji3 pelo ilibar quc a arteocupava entre uns c outros, E não ba duvlciu

... _ uma o'o ervaçàii exata quando assinalou que aeductijâo artística da? itíaasas cuiutltulii um melo dc reflnamcn.lo da riiitürcsri humana, pelo desenvolvimento dn simpatia c donltruianio éntre as ço'etiyidades. No rceulo passado, íiloaoCoij,.oeiolor;oj e ponçacíoi-eá p.ruvarnm, com abundância do aryu*n-.entos, oue ,i a."..- moilificava n sensibilidade do homem, dan-i'o-liio uma determinada concepção ilo mundo, impondo-lhe umi orto comportamento om fr.eo dr seus semelhantes. Tudo lípi ecerto. Contudo, a EtiropãiSÜpcr-civIlUtidn í, por um espantoso!Ijarr.doxo, o continente da maior barbaria. O caso da AlejráriliHc chocante pura 03 sociólogo!, Sendo, em w>njiiiíti'i, v.n òpucamoderna. talVoa o povo mais óvbluido to Velho Mundo, nu lor-reio cia fl osofla. da nrle. di úlciiçiti e oa técnica industrial, * uCerni ân Ico 'O tambem o mel.'*, brutal na hora da guerra; A con-eepeâo da gucrra-total. tí.o cara ao Kolailo Maior ítltm&n >• áosht-üs sucedâneos, tem Insplvátlo todos iia planos eatratcglcba queoarrclrrl:::u:i a barljr.rin dn ern atômica; Etiquahlo proservamc-nnv enorme* r- -.-- í .-,*->., n •¦ 50-13 mu mi me nto 5 artísticos, os povoseuropeu? Rpcrtelçoariiiii a léqnjcu dos bombardeios aéreo?. vlsutl-cu, nssim a" i!i'.-:*.-uicào connletii c!e ¦".ia; próprias cidades) Estasreflexões vini n propósito do livro "3Surope's l.o: t Trcasure," que.- editora Batslord lançou em Lont)Vc3, com uni o. 1 icio dcParguo. O trabalho contem 47a folografias dos niais frmo.-i

destriiiiios ná ultima guerra. As repni-qtjl

I 1

I

A SOCIEDADE

N.° 50548217Jacinto de Thormes

\*fl*ml ) fl

1. M^-' hK\í

í.n ; As senhoras Ataliba Pompeu do Amaral e Jcel Mont eiro. (Foto " Sombra")

Ao ministro da Dinamarca e á. senhoraSeiioitcd, o sr. e a senhora Jaime Cher-mont ofereceram urn eoeklail-party.

Quem conhece o ca.sal Chermont cquem, como eu, 03 admira táo tle pertoentoado que 11 dificuldade de um e.ogio tln-coro está .'•empre em proporção á autenü-cidade do merecimento. lEssa é a mauri-ra e.Urabica do dizer que conheço aos Ülu-r.mont ha multo tempo, (jue sou realmente unf

| "fan" da família etc)Froscntcs a senhora PoV.lev.', o enibai

xador de Cuba u a senhora Landa, o om-baixador Renato Lago e aeiihora. o embai-Xador Hildebrando Acio i, o ministro Camilo de Oliveira e Se-nhora. ministro Fernando Lobo e íonhdrtt, senhora Joào Borgc^,.sr. c senhora Knud üylling o o táo almputlco ministro Caio üeMelo Franco o senhora o muitas outras pcsswab.

ü dlplomulu o a senhora Jaime Chermont são dos casaismala simpáticos que conheço. Ü couktáil ao ministro e a tenho-¦a tíchestrd loi um úos acontecimento^ iiapoilantes desuia uU:-nos dius. ;

f • *

Reiílteou-cc ontem :i "verniESDgc.y do pintor Serge IvanoIX.;* * *

Ontem fui o aniversário cia .'.enliora Verá Bocaiúva' ria *

C.miui A data foi comemorada devidamente:

As debutantes esláo em grandes preparativo* Novos nomc.yanareeortinL Diu 29 será n data do ueo.itecimento. os rapazesSe lüsu-osos estão tendo requisitado* nara tune.onareu,como pares. . ..VNi v l*:USAIUÜ3 v>

1 o-".'mc-"if 0'iropeu."<'.:çõe.*i foram feitas "depois de longiv pesquem em arqnis'o3 1hibllotccus pai-tlíAi ares o ein nutras fontes, Nepau ôbrti •¦&<> [•¦-f'io;;dn3 o; lrfuúro.3 a-tlsticoi perdidos relii Grê-Erelanh:'. I »lnrda. Bekle.i. Franoa, Itaüa, Alemanha, Áustria. Hungria, To

Ccmplctou 100 Audi-çòcs o Brlelim Radio-

í:nico do SENAC

MIININA: -- DC:'. tlllià do ar._^__«____..,_..,—--~mm.a . . MlíNlNA: — iicü. ti.nu ¦ms».Far.em 1111CJ huje: , .. ,. ... .. ... orulcãioru

O C I N E M A ^«S j\,.l':iUle ,e^'! SfeS^anioV 4

^J \A 1 l ^ mmmi lf A /l pa.o; AlUCilUO Jo"e A U'1C4'- .', _. . :,„ ai-o» ;.. lanhâ. a me-

lou lá c Utif?l:Tvr' * * *• *iv*i livro n"i*

polo retrato impressionanteti-nino siicer-civillsãtla Euro

. ¦!-,ii-ii I it :|0S. i:> -I l! í' '*Ci: de.vca *b:irb:ua e ao mo. nn

RADIOGRAIIA DOS DENTESAlcides Leoni. CD. — RADIOL0GI£TA

KL.V BEÍ.A MOIA. 7! - E.NG, SO\ü -- 2D-634 1^we——uwiu 1 1 *.w**m*mwmmmmmmmim

l''oi fèjljjailit. ri» r|iiarta-frl".\ ulUm», -,% traiislaíseSn d, iou* aulli;uO '.a llolstjm liadlofoilleu CioSl-.XAO l<-i.|oin|. ¦¦ o mlcrofcrií rl;i1'RD.i", Hiiáio uOiiilftu' 1'lnti. Í..1l'rc . lui-a.

ri.or. do mai.:;

U;m a-s pr-iln-.o o eintma •*

l.ulç. r.pre3siitar*. c'11 üMitattlwiüj'•iviint-nróiwfcfi-e.. n no:-.', .r! r;'a-

ir.l*.-*i

.oiils llarwn.-tl. no»

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| O ,'f .-',1 MiClf< (_| dctiitii. |i.'i|)cis;">'lui- du iiiii)".

ri.li.i ilu, ikinonlo'•.MAf.UJüy 11 1 a.-.io;,*

A Mo;rO-llo|t)v,yn.MiiiiCi in xr.éeiiyto ' C- llj-^t Mlrúm;.!». ¦; n;ir | bcu aa éupia) (oro tecnicolor) u-.»s

.ilj-u » "L>i.-J Artista. "l"li.r <¦¦> j *¦• filme muslenl iuo:iur!:lu noi I O0il/U'ia ue Souta.

U praçrama i^l aeniant»1; or/sunt- | rn.|* i .-*11 a'¦ so \Voraan). nrotuno. ' Pimicrcai- ¦ V ià o iii'o*.-r.*im.*>ii - o.*. Atiapoiíno- Suiltiiiiu

Pijüiíui' (Juque líouiiUa: Aiutí...Lru.*.'. Joaquim I.jijcu Ue >oü-y-.:; 1'l'UÍiCÍiiCO L.eiio.1' Alcro-

I eoul-l: ooi) Atótüèj i'*e*.-lla.iUc:;UU \njc^ (_::-slnluj H.earuo;

¦ Urlaiidii ue Clois; Mar.o .Wlli uuj; Aniual Peicr.-oii Junior;I Ar.indu tiuut.-ai Corieia e Luí-

oi livVo Joi'iUt|lt;;.i » "inosarr.a nl •: t'i peju liclo:.:, mavlm» < jt-> UrM-.-i HUho. t -m t.r«3i.ft(!fi rlner-a, Meddy -Lama? cosi i.-*-\»M.,-Í3 ;xnii;o » ipLfiiiiíS tios 1".»-l»:il'ioa [j K15MAI.', i;?vvtlldO . i>oi — outro I.i:o. [-.-.ra p8till>6l;e« pio'm-ncn-.u rOlltatU r~:,r oi co^ioi. ''úear r .0 ili -!'tO ('Irrto- i;'--*l'ili**rios i* cr.-t 1 iatitu!i;fio, «o HF.fÍAÍj Uo.-lou* l. ia'q'i "il mt-

.s pro"íCK"íio ilcuse rvento o • "-orufo ü:i rcíofiria ííutUo.

| lia;*a u.s olnca tWu. dt-.rii*;. . IJR, JOllUI*. UOUt/V; dar.sü ii;-nlrj ds .liiuinaa «sma. | p'è.teja iloje, SUú dmu nata-I t.»s a riiiréta lic.,a "

(j-, ju,!,,,, ijor.ii, dKU.uPl»;.k .S.iiRtia. Kati.r,'.i H>ai«on , ; rCl, [rja nubíio; u,.' '

uai., sociais c cieniulcus.Medico dii Assioicnc.a .Mun'.-

c!p;.l. uiretor ooa Seivii.*oj c»u-c.UIs d:i taürleu Lanyu e cn-

aiCeen.ió .lota llurbl, umibem-eoi>i: úcb::u|1io.••,...1ui.*AO íif.L-Ulil ,'. *'

i | udstiu \'o|bcrV, Wiltor i- d

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SOMBRA

AS ULTIMAS CRIAÇÕESDA MODA PARISIENSE

íitmaUln< diL ...CHRISTIAN D10R ,

^r PIERRE BALMAINLUCIEN LELONGJEANNE LANV1NNINA RICCI

tV GERMAINE LEC0MTE•k MARCEL ROCHAç

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Todas as noites no "GriMoom

^o Copacabana Pálace apresentação da nova coleção

amé

DIA 29:BAILE DAS DEBUTANTES DE 1947

tro lío'.tí\t*' n.Maj trmulto enrúiho.

t. .j-i

í-tn r ,iunc Aii...iun !.„u :i> loii.ot- I 11,e. oiiiJlaníe, o nut>iH* univer-iialJ. flyursa dt •¦ i.noio .s.rv-ia * i t.a,-,„ii^ Lera Mlvo, lioje u:*í

niHid e^prewjvas 0einoili.iJÒÇ*Jes' c.c sUnpalty o amizade w fj-Jc,, dct j iia jub |ie:iu Lyccieneln^ uu «bü

nría mop l-cs cIupí M-tro m.Hre l corai.*, o generc«o, sim tina ruu.-foi Robert Mij*lln,- Mi»ii.i i j UüC;.'u e oo urlaiorca de £tfu itt-Ti«ot>i, s..*>, V*,i;-nlitiu 1'^Ui.i.oii e I tCligeilClli.ra.rl.-b McUI-n. iiliüiüsOS: -- Carliiitnjj. tl" '¦•¦ , Uiu do sF, Jcaqü>.i- \ (ana C.-.r.

mon e vjtihura d Dumlngod Uain OT-Oiltuo (llnic j íci ci lj|;lo»lmuit*nt.*uuitt)tr. • o:> ti-cy ei"isAfciio. cerü >Of)'rto' i Sus-íe»;,? r.rriitndò cri ;ranúc c;-a.|.i peja ileiioe.*ani.

Vlnrocio Cj r|;n lntr»»..ídilvlc tea.Il.-.acàu rapr^ilinda. ' 11-llr'o" tM-urprc;"dc- p-"',o H-rujo d» bois*1 ,n cs ri*|ijUi e irr|o' .•:!:,t.:r j'llatleo ¦'¦¦¦• ">'? eatüo lt:.',irc);Ha»lHíto.ir.s o.s au* a síiucrjciaa.

Ilcilta. j.!éni do linda raulSçifinc-Un lia'|arl.ia paltundoip ti ,"«'drel.i ' ?o lido de utn Inti-!orslo vlsorsso ic/íuonü^ndo n«!0

j tirlmiHro jta|i.e| maj.mlltiu; Harr»I tiuIUvan.

,-.,.(.,.. p., |ir:i,, , ,\|h.., u, n ,; l.iinhcnt v«IcriiáBi a fl|ms iui"'tua im r:.i'n-,*a i. M;ua;ito nut) na ly\r-

it, musical. —. (nie . musica 6 titfi dos Preilluidca .ica^c filme foin*.' .tl':íor.cnlc _ li-mo. a (l;ura 'ni.' ri>tj;on.-.nlc do ';r.-ndí> • í^meseI ni.icii-rdo c'i i-o*.;.i nad:i nien*üj "ii* M',jc:iic|lt.. ifli)"i ic'o|'.-> >J."1 Cuba e a;o-a ile 10^0 o ntu'i.: du.

uiuinio tiliio dj sr. Dominsot)Uolniundo üe Abreu .luiilu,- en:i ara. Bcnedtla Correu dcAbrou.

aiíNI-IORASi - Tcrczlia 1'ctíí da Silveira c üeorglüà t.ilai.re.n.

aifiiNuORiiVHAa

uina Winio, TiilVi do sr. Pra"-eiacy bruíicilurlç e ^ dra. e-\)o.n.uu Looe".cAtiAAiiSís i <J3

HOJe, nu ígreju .%.'. S. coLarmo, a nia l- de Miirçu Raiü liuiaa, cia acnllúi-uilia tlLcui^aria 1'erel.a, tUIla Uo aeüein-u 1'üiiuor André Ut* l-uriu l'e-reira o d:i »ra. Mana ilu t'e-li.i;t Marcial Pereira enti .. eu-genhelrauciu 1'aulo Araripe.

Ilo.e, US IG iluiü-i, 'i^niBlrü* uc tíao Crisluvão. u.io.iiliot-tnií:i Lugi-iiiH l'eiJapui:t>,j-., o., liüia ca t}i'u' ÉrijcstíiiaSnârea, e^iu o .*•:' t.lJuJioúv.rooaventu.u Qua SatUõs.

Ma R-iroquiu t.Tiàto n*i.'tlJjC. d.i neiiliJi*llli;j kjUleiK.itauiijuü tle Ac.eoo, tinii» ....,', IJeuelcclanp Cjavipos-di' A/.e-^

\euj o .ia sra, filrJra AjvCt, utAi-Cve^o.

Ucallza.se iiojr r,* uaalUca 0P tian.b I cei.lnlia. •<r.iti Mariz c Buri*Cà", aa 17 'to.ium do -"r. IJ lei tscpuiiiuceiji*.coni a acnliòrinliu Márii iíyet»:--r.a, liljia c!o nr, l.eoíiiciaa U^-«enrjí e cra. Dulce ;ialltt> L. iaen?.a.

ttcali/.a-te ho'e, n rui-ce iiisIr.niuiitaJ* do r. Malicíil'o *elra \iu- ;t!j, cuiu.;iv||A3: v lífiidinno j ,mu Jáeyfeina' oiojJtM & u-

^.splrito Lauíu evllea Sam* \-4Uo-' tíg Kn,|)|a ].\0-<&a\ %H u.(Uonr|ui f .S-- \

ExposiçõesÍ'a!ltEZ KLiBIO no üllnlslínu

ds Edu,.a<»oD. ISMAH.OVITpH no Inettta-

-q i; ;S'i .Krtp^jo.-. Unido»,MLiNVATÜRAS, Pa ti-i|M* h M-r-*.

| orr-;s!B.OADAKIN nu ralncc llOÍCl.A.NTÜ.NtO U. NAltOl. Po Ml

iíii>rio dr. Kdui-ncin| t.l FUMAR fAÜLiNXJRa na fti ti. I.I .lOr.G'-; MURI -. .' : [3 -Is Dl.'»| torln A.-adc..:l;o >:a, Tt . A .¦>*i IO no> ARTISTAS t. •iM0í!Aia,.'1 no Mu»íu í.'. d« II

, A; '.cs

BAILE DASDEBUTANTES

N0 GR1LL DO

COPACABANA-PALACEReserva de mesa Telefone: 27-00ZU

Cartaz do Diaè i s e u A 5

CAPVT.OL10 ~ liesmò**riisJitímpo) — C:irl.'tos i-5.m.

j.^ào de bc^ i coniódla I — Aí.-.po ;. mx-lca (dcaenlio\

Film Validevlp.c (MuèlealJ—- Ncrocate dúi listados t" -ilos i Marcha do lem,.oi —.'ornais IntírPnclorials; A oa*-Ur r 10 liD*a=

PAI.AC IO — " .M.idl*** r *p-lnctea d» Ba;dá' .-orn UornclM'.ld». Evèl.vn I.c; ts o Ad.->}er:B?s!. Horarlj. ¦: — i — 6

a o 10 horaa.KOXV .- "Nunca mi- dl»ná

s.irua". col" Errol PJynh aEljsnor TurVcr. HO"ario: '.* —4 — 6 — 3 s 10 hora».

AMERICA - "Nunca pt»dlffsS a ideus'. com EnulVr nn c El»vnor TnrVcr. "°.rarlO; D— t'— S — â e IUhon*.

o. I.CI" — "Nju.ji m; di-tu sdeua" .-om Errol Eli o»t Ele^nc- Taitor. Ho-a-*lú: 2

4"— 6 — '8 • 1Q lti.m.

^ 1TOK1A — ''Nunca «ne-diga' aHeuo', esm Erro) Plj nnt Eleanor l'ír'.sr. Hor*trio: ai

-i-,— 6 —* £ e 10 bc.1Í3.

RIAN — ¦-• scrjru _ "Ala.dlrn l- u príneéSi de Ra;J« '.

aun Co.*ncl \Y14ds. Evel--:hc.-ts a Aj?ls Jergeas. Hcta-HO: ^ — 4_t3 — i í 10

fcO.-^s.CARIOCA _ -Ja gémapil —

"Al.tdlm • » prín;«a do BaE-1I4". com Cornai M lldt. Ete.L"n Ko;ea s Adsle Jc-jcns.

'"s.a-lo: :-í - é — fel" l-bras.

ODKOíl — A filha en •¦orsn..'.o \;rdo' com Fo^cu U';a'*>i.H e Dorlí nnrnnt!. «Mu-lhe, oapotte» * nHlucc?*"11'ora'lo: *.* — t — ü — ê •lü horas.

RES — "Psliflas tuilitile-.'as', com MRi-;i.crlts Cliap.nvm. Adolphf. Mcnioj. c Ocn-ins 0'Kocf. "í',coü33 t;r;uo.*.r '. ,-om Chiste- Morris •i'.innt F!at_s. Hofsrlo: v —A.so — 7 — 9.Ü0 ho-.1=.

i.MlM-.niO _ "A-os d? ler.nurs'. rom C'.ar|rs Ooluu n.lom n-.*!te e Ríverlv \y.|>r. UOratli.r - —. 4.'SJ -- *

.t.lú horns.MONTE OASTEt.O — -rio-

ite 1'cdra'1 Rlcna Oi uzhchlcO.ar \ ladlmlr Dioííflko, .\ ..arl.rfio uni* ( Díci»;

PAUtsjKNSK _ *0 to-nro«So treta' coüi Uarbarab.un«¦.•¦',, o \>n Hcflm. Ró y•4 — 6 — 8 e lt) h-j.

1'I.AEA _ "O t«m"ô nl,?atH'' tora Birl.-ara Stanwíet.\y- ílcfU!». ** 2"'— 4

'.—.- «

8 c lü ho;^r.METRO rASRElO — "Em-.-

«•ao eocr»t:i". com i |;iuíttt.'tlOlberí o Wajtef l'Useon. —Ví!0-d:n — •• — * u —

(. ele horas.METRO fUt CA _ -.Emo.

•;a0 secreta' cera t')aiittcttaCaldert » Walter ridffean.Mclo-di* — 'J — t — ti — »t- lu horas.

METfcO-COpACApANA" r.mOcSo tecretj " cum t"litu-llttl» Cclbu-rt e \\a|:rr Til-tíin. A's S — 4 — fl _ 4

O 10 hOrur.AjiTuKlA __ "U tciM.-vS n.\u

a>sa''. ,.om Dorbart Stan-

...¦;vt c Vitri Ucill-t. *a '.* -4 — tt _ ¦» o i" horas.

Ol.tNÜA — -U. ivm..f nsoni-sa". cer. rj.ir|i»ra Stan-Wiíl. e Van J|8'|in ti '.' —

•> - ' - » t l'i hora*.^TATi _ -O tomoi nio

«¦'¦->Sir'. '-etn rtarhtíra Stanaí.i-*; c \ »n Hefllli. As *.'•_ 4 —f — S f 10 ho-as.".'A K.M _ «.M.idlm t en.!i*i..esa iif Knsda" com cot.f. \\l|.!t? r..e|.n Uoyea'tleio JcrçePB. llc-a*lo: í 4 — « _ 1 i Vj hora».

IPANEMA: .- ..To-m-nto'.l'.;í_|lna Russell Msl\;n Dttii.i.'as. A Pjilir dc Z ac.1*J3.

1'ATHE' - • O • f.Hi-u n.isran»". rom Tina Kísil M- — :'.iu — *> -j'j — ; —

TEATROSKEÜINA _ " l ah^l ds In

frlatci-fn". cctnedU »> ii i -jihorrta.

iSIlKKADUR — ¦•:¦- e\, qal.• tí^t'. cOIlit-JU !s |- , *. ii'iris.

"O m.3 di« 1...r-, lü •_*.' e "2

raouiA _»as". cómídlaho U3.

Ktt.M. _ "tiosttit e fcclafrx olh"-1»

' .*c..teJ:a. ktt ti. m-js '"i aoras.

CARLÜS UOMEíl _ -O reiriii >».>ii.»" ,o.n.i. «^ iu. ...

r. :-. hori.-;.UECKUlU —''*tjaí q.tc hi

com teu iiinit;; rvvUtg, aalü. '.0 • *.':.' hora».

Jt'AO fAlilANtl — "POSOt-itrar "f»ea m.i mia." chan.r-.a.i. aa 16. su a ai ii«»'. aa.

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DIÁRIO CARIOCA Rio de Janeiro, Sábado, 26 de Julho de 1947

Hí^ywAM ANHAÁS10 Hs. DA HAHHÃem (U )aÃit PwmiHc i O TERRÍVEL*,, ^#89

'*5«?*^ -Ji w .'•^av-üé^B HV ^^^K^ér^M ¦¦¦¦vi

I -

.HRTIST5 »

hLüY LAMARR

- * / ' . . ..-•/-¦tt-1, í.A r,/. .1,1.1 -or-.bi^l Viut^/i-i-t ft'17 »M,'.S H*.. «.*¦' «1 A*/ j/*.a.Vir OUA or 4«4«T/í; --.nAti;:-

GFORGE LOUISSANDERS HAYWARD

ConcertosO. d. 15., hoje. ús»"; 1 ii horns.

io Municipal, sob il iffcericla ds Si-.(¦eira. O picsmo conetrto serárepettdu * -i <lo corrente, ài 21lioras.

O. S. E... amanlii, , AsIA horas, no Kei. coV a rc'enclaúa Siqueira.

TOMAS i ElíAN. ulantsta. comi> Òiiartcto Dorceítli. tll üo cor.rontfl. is il1. a.c:»JS.

' ua. A

U. 1.

MAGNÍFICOREMÉDIO CONTRA

ECZEMASSKIMZIM; é o remédio

ideal para o tratamento rápidodo» eezemas c outras infec-roeu da pel**.

O alivio i instantâneo pois acocoini desaparece com uma sóaplicação e bnsta.ni poucos diaspara combatrr ©s jerermes cau-«adores dessas micoses 8KINI-Zl.Ni; r. econômico e de faciluro. Experimente hoje rneimii.

PERFEITO AR CONDICIONADO PARA SEU BEM-ESTARmETRO Cnffli.il. tiSfü°cfl

n n % «ti «.-»-»« c cE.g-3 <o íoi «7 mo vero. -an 99TO

/* DIA* 2* 4*6-8 10H.X MQIA HQlIjEjQUE AICVOU A RENUNCIAR a f EUCIDADe'?

JERT* PIDGEON^^ALLVSQN

2*4*68 tOHS.

Qii£ 0DI0 .UfOCWAOlEU CORAÇÃO ?

L

iCMii A**(Ȓ**i CO IMUFILME METRO - GOlOWrN - MAYER

"A FROTA CARIOCA S. A, ESTÁ EXE-CUTANDO EXCELENTES SERVIÇOS..."Palavras do Almirante Jcão Duarte, Presidente da Comissão de Mari-

nha Mercante ao Visitar as Instalações da Empresa

• ••••

••

anEEBBinisE cehehíp^*I • r >^J=i tfJEMANA

MILHARES DEPESSOAS EXCLAMARAM:

FOBMIDftWL/BARBARA STANWYCKVAN HEFIINlizabtth SCOÜHodr.aijiamicoIodico de

MOfJO"iOi . 4 »t) ¦ Ô*lO

Vai Ser Eleita a NovaDiretoria do Ateneu

Garcia LorcaKa próxima qúinta-fclro, 31.

ás 18 hora-, rcunc-se a assem-bléia yera! üo Ateneu OarelaLorci, pavi* eleição cia nova cli---¦itoria que deverá reger os clcc-tines d-iqueln iii:-soc.nçáo cultu.ral. A reunião *erá realizadano salão do Instituto dcü Ar-Ciultelcs, no Edificio Ütíco:,.

Pcuja às afecçõesdq pele nadase* iguala qo* •> .. r

B^^m^ K^ffBI SijT^wt'™*^**'* ^fc" *è - y.fc.v-tí»«v¦Hff^^MMÉStJL. if i^^tHR ..IBr^H >.*<.<.*<.<.¦¦

|B .^fc^_fe^^

• • • • •

r4^l Um!)- :'iHrB^>

»OT€MPOnao apaga"

izotfjittkttim líHaíiONAis«PRÓPRIO PARA (MANCAS ATE 14 AHOS

rhe 5t range Love of Martha Ivers

*•••••**

UM FILME OA PARAMOUNT. A MASCA OAS ESTRELAS ••••*

|'J.li.L1UiL1i IHJUHH:. ¦ilstiiiMslj

«HAM^ jw^ WEISSMULLERv.tcNi* oUiiia .GREYCRABBE

••.S«v«mp «Ire **

• «•*.».»tn>»»«>»»»««UII MIMI 0> PAUMPIUITTHÚRSTON

ftÇa»: yfê\^

coun e-ftc n ro» n acio«a*« M>»tâ QU Ht»tl>[»»«»»«««*tt*t»t««t>

O alailrantc «Toáo Duarte e o cr*pilAo Valflemar df Ar.~.v'n y,o'.jt cra palestra cum ca diretoresCã. Frota Carioca S.A.

ti"

uOS MELHORES ANOSDE NOSSA VIDA"

Premiado pela Academia com 9 "Oscares"

(l CAPITULO)1' «a^M HU'-^ÊÊ VMMNMVMil 1..H

U ^r ¦ ._: XI WaPí^3»...l.*.*!**.*!^ ^fl Bnfl HKv^íiSSBi

ijjft ^«tt""tf BÉw£fc''grSr

RlÜnHr*! in ^^:: '*r!« ¦¦|B^BJ wU& ^9* ^^^^^L ' __^^o \\\\\\\^.__^Ê \\\\wÊ______tÈ____^___^_^^ n£m I ^^R

ITj^ \\\\_______\\\\ \\\\___\____.*. ^fl H*a*aH JB***? ^^|

Dentro úo sea prçgrrftma dcampliar c melhorar cada ve»jmais lü íeiis ssrvlços, liá pou-co:j dias a Frola Carioca B.A;.inàltgrurou. na Hraça lõ dc No-vembro. as novas instalações daPonte ae Er.ibarcjur. proporclo»nando a?.si:v.. ao numero Seriiprocrescente dos passageiros desuns la-ich.iF, ir.aior conforto.AUTOUIDADES F.M VISITA

AS INSTALAÇÕES DA FKOTACARIOCA

No Intuito dc conhecer tíeperto cs serviços cia Prota Ca-ri.>ea S.A., atualmente rob no-va direção, o cs-alhiirontc ú?.nossa Armada. Joáo Duarte, ln-•. ;stido cius funções d; presi-

acham em cndamshto. Tor.ia::-do conhecimento de todo» 03serviços da Frota Carioca S.A .o presidente du Comisaáo deMarinha Mercante percorreu

.v.irias lanchas, presenciando oembarque e desembarque Aspassageiros, a>> tempo em quenotando cs condições do con-f.-.rto e de segurança que aslanchas tía Frota Carioca S..Vrstáo oferecendo ao numeras.»publico que lh0 dá preferencia.OBSERVAÇÕES DE ORDEM

TÉCNICADurente a longa visita o a!>

mirãnts João Duar.f*, em pa-les tra cem os diretores da Fro-ta Carlo:a S.A. í?z observa-

HHHIrV^fân^B^LtI vS?^!r¦».^HBi ^ ffiiUfti^f%wi\} Gozado

íl •. : urna só pesfoa do lado deívra, o qus poderá constituiriTn exemplo a ser seguido pele»pAFritÜTciroiã imprudentes.A ÓTIMA IMPRESrTO CO-LHIDA PULO /»1 -"RANTE

JOAO DUARTE •Terminada a vlslt... procura-

rnos ouvir ns Impressões do al-nir.nto Jodo Duarte, que aeinptiraya m*. üo bem lmpresslo-nado pelo que observara ;i res-peito do.* serviços c Instalsçíkatía Freta Caricca S.A.

.Ucndc" io á •Toilciír.rão da

SOCIAIS

ílomer ParriBh, Dana Andrews e Fredric March, nv.mmomento do super-filme ''Os melhores anos de nossa

V1C£

parece que estavam a ca-minho do "front", tal a ex-pectativa em que se çncwn-travam nqueles três. Un» erallomer Parrish (Harold Rus-sell), o rapaz que havia per-dido as duas mãos quando oseu navio fôra torpedeado. Osejrundo era o sargento deInfantaria Al Stephenson(Fredric March), o mais Te-lho dc todos, e que cneon-trará no "front" um curiosoretorno áJsua juventude. Oterceiro era o capitão FredDerry (Dana .Andrews), daForca Aérea, t«ntandò sct dnveneer de que nada malaesistia da vida miserável quevivera antes da guerra. F.ramtrifi estranhos que imediata-tneníe si tornaram amigos,

atraídos pela tremenda txps"riência que Juntos haviamenfrentado. Chegando á cl-dade onde os três viviam,combinaram se encontrarnovamente no "Bu.ch's Pia-ce", uni bar popular. O pri-meiro a saltar é Homer. Osoutros esperaram para pie-senciar o Júbilo da sua ?aml~lia. Eles tambem compsrtl-lharam da sua alegria ao re-vev cs seus. O começo cramaravilhoso! Lá estavam ospais. a irmãzinha, c

'Wilma,

encantadora tomo sempre,clhando-o com amor c cari-nhc. Sim. tudo pevèçiã ma-vevilhoso, ate o momento cmquc u mãe tíe Homer viu osganchos e desatou a chorar...

(Continua ámaiihã)

'4*^^:>:' ¦ ' *^B JÍI KÍ^mÉ -CH *^m ^^^ ^B^

^_\\\\\_\\\__}r?9ci ^^^ *a*.HÍ ^t í^i*!! ¦¦ 4*,j^^| >^^^r *^H >^B ^B.*<«»-<-».: W .-W Wf VV;*|]| ¦ lÉiJl i *<¦ ¦¦ ¦

a<*<- ^H-^laH^ '<<>^ ^iJf-kJ&iâs-sU^F iiíti*i «¦ *a*^a^ ttiH ^M K-*^v ^^r*p***«w ^lvLjiP^*'a^E^>^[V isa^^afl *a*^T *ÍS v W| ¦\ rf-tf^Tr^Wlr': tHI ^m ^9Ke9 Br í^ârs^^-^Éri B^^fl .^^**-^^^^*.^k Bí

:#vfe '' ;Jgi TjÊÊ BEI WWV 'li ¦! *ftft:•¦ mBt -I.IB ^^r '"' JÈÈ^^ ^a >.*.*<.B

i ¦ ¦¦^- i JB m& } BB ku B1 ¦ B i fl BjB BB B»1 B"í *j BB 13 Bi bB '-»• I 1 bJI Bfl 1

I ¦¦¦' ¦ :'*: *•!..¦¦. >|^B V-Hi •!>¦¦¦¦ ¦¦¦ ¦¦^^^¦¦i

fl "«ak.il B l fl^i *a*k^[^lI ¦¦¦ ^B PB^^'^:^^^^m E^^-^-IB BT '*t^B

kMMoB ¦¦*•¦?:§B H .afl .IB^^Il *,Ibmé2' H^^á Vr ¦ »w' fl Béi^ifl B/ fl fly.yy y^^tA t g.flflBfl Bfl BÍB« >. ¦ejmMK ¦^0

¦ '¦ Â *" .-.v%íb^* P-r1-^**! í fl!'**Sf&***i^^.^~~'-'"~*~^~''7

\ '^JÉMB^ÉBlfeflBIítt^ .£¦•-*'¦ ')miim*±?*'*?!^ y.'y-rL^iMÊÊmÊÊÊÊÊÊÊÊBIU^IfKm^WIBÍ^^

(ConcluíED da 6' puaina)lha tíe Eduardo Clcrla 0 «Jc-scllna Gloria.

Na cidade de Sslvactcr.Eal-i, rca!lza.se hoJe_ o enlaçomatrimonial tía ienhcrinliaChri*3tien Maria de Saavedr»Carvalho, com o tenente JosüKduardo Zlcs*A-skll:i Morgado.

Os nubentea seguirão amanha,via a6rea. com destino no Mo-xlcu, cm vligem de nupeias.

Realizar-se hoje. ás lühoras, r.i Igreja da r.oF-a Ec-niicra tía (iloria do Ou.eno,o enlace matrimonial da s-"-nhorinha Ruth Área !.eô*->_ fi-lha Co dr. Anlonio Eugênio dcÃrcíi Leáo, com o sr. Oàairl.:rn«.rávc, fillio do dr. Armun-a- Bcriiardesá •FESTAS

Oi.UE MUNICIPAL — Rifla-za-.-e hoje. das 22 &s 2 horui,uma reunião dançante. Trajs.de passield completo.CINEMA NA

A. ü. 1. .O programa psra a cxibiç.io

elncnatograflca infantil ria AB. I., dedicada aos filhos doaassociados e a reailzar-tu «inn.-nftft, ôs 15 horan. c»tà assimursanizado: complemento na.clor.olí "Senso de Catavento",comedia; "Idiotas cle LUa*:o".Êfimèdia o "O Aranlia" po.:-clal.

O ingresso »»evá felio com ¦aprescnlaç-lo tía carteira t*>clal.

<•>

CINEMA EM CASAProcure Oswaido no telefone 43-1494, paraprcparcionar aos seus convidados (crianças e

a::n?íoc), mementos de muita alegria cem osIi-idcs filmes chegados recentemente da

America do Norle

' derite . -i Ccmi.sí-ão tíe Marinho

' Mrrcant;. fes uma visitai ás no-1 vos dependeníias daquela, cm-

preca. O vlce-almirant** .loãoDiiurte fez-ic acompanhar tío

• (capitáo da mar e guerra Valde-1 r.iar de Araujo Mota. diretor dui Capitania dos Porte*; úo Rio de| Janeiro.

Os ilustres visitantes foramI recebidos pelo «croncl M:lo oI comandante Firmino dus «San| i.os. «niciendo uma observação

demorada nas diversas instala»çlec e àprscicado nün-çiósn-mente 03 trabalhos que so

ç5es tíe caráter tacnico relacio»nadas ccr.i o serviço. Notarem,ainda, os visitantes a impruden-ci.. cle al-j.ns passageiros que.ao inviS de viajarem dentro daulanchas, preterem fa**.é-lo do la-do de fora. num risco até duprópria vida. Enquanto estacircunstancia era observada,r.prc.enlr.ntío um contrnste. che-&a\a ao cais da Pmça 15 unibarco da Frota Carl 1 S.A.,utualmrnto a seniço da E**co!ads Aeronáutica, fazendo o tra-.leto G-ileáo-Praça 15 de Novem-'bro

Neste barco nào se nota-

repcKagen*., dec aroí; o almi-lant** João Duarte :

—¦ Exi-minel cm dütslhs ascbras e cs £erv!ços. c o que pas-eo afirmar é que livo uma im-pr«*ss&3 magnifi-a. A Frota Ca-rioca está executando exeelentis serviços e o espirito empr?-r--*--•—• r*A«i seus cllrigenle estidemonstrado 11:.s **;.-anàe3 obrr.sque estáo rcnJo realizadas.

1.0 nusmo seni.do fórum asp2la\ras quc ouvimos do cap:-tào de mar e guerra VáldemarMela. 3. s. não escondeu a im-presráo favora.el que 1! .* deixa-

ra a boa **rdem cen: o.ue decor-riam os trabalhos. Aludiu taiti-bem á atitude correta dos lun-ç.Onarjcj tía empresa, tendo ex-pressões tíe franco elogio paratc-dos os c;ur., n.o Frota Cario-ca, colabc-ram para solucionaio dificil problema cio Canspor-te pnirc o Hio c Nifrii.

Comentando a ^titude dospassage.ros quc Viajbm r.a par-t? externa das lanchiy-, saiien-leu o almirante João Duarteq"«!3 è esse habito condenávelque clá a Impífcísüo tíe estar-: -jrs . .reas .i ^cH.tacia.*. quan ,nr. rc-iHdatíc-l elei \ijjan, con-tíuzindo t?.o *oinentj a lotaçàoque è de 130 püísajeiros.

A \islia do» almirante JoioDuarts ás instslaçõe.*, da Fro.aCarioca fei pretexto para quese manifestaise uma voz auto.rizacia. num depoimento espentaneo cue vem confirnnir a oni11 âo favorável tíe quantos tèmobservado cs progresáos realinados pela empresa o a ciccitíidos e çon"táhtra csíoi-ços 'uaejtn fazendo para corresponderá preftrência flu: lhe dispensao publico.

1 HOMENAGENS

O general Aza«iilj*.:.'a Erilhnn-ia. diretor geral de Mptomeca-nlzaçSo e comsndantu tía Dlvl-sfto Blindada tío líxército tolnlvo, ontem, á tarde tíe expre».slva homenagem, r.o "eu gabi-nete de trabalho, por parle d»

i oficialidade que serve sob sua»I crdtins, que nil compareceu in-I corporada p:'ro aprescntác-itioI cumprimentos por motivo cio1 re.ü aniversário nátalicio.j VIAJANTES

CIRO VIEIRA DA CUNHA. — Com destino á Vitoria, ml-

1 HUirtV, hoje, paio avião tía t.A",. .1 nos«*o companheiro cie lm-; prensa Ciro Vieira tía Cunha,

inclu vai reassumir as tünçoe*<;*.• y.».iistenLe.técnieo de educa»ç.10 naquele E^aao.ENTERROS

l-oràm sepultados cr.tem:N'o cemiteria tíe «*.-io 1'ran-

cise.. Xavier, pcl.i iv..inliã, osr. Antônio Soares de Melo oA, 15 30 heraa o tr. Juúo J.òcoaReich.«MISSAS

«j.T.f .*> cc'ebra«*'..'*.s hojetU.; sr. Iàisna Zam Monteiro,

ir. 9 hc;as. no aliar mor e ou-j t:rs í*h:.rcs tía igreja tía Cai)-

tíclarla,Do padre clr. Eduaroo

.NlsSalhíe»; Lustosa; ás 8 30 ho.rc»*), ria igreja tíe Santo Ina-

: cà.i. á rua São Clemente. Ko sltar mor e outras

altares tía Urcja de São Fra:.»j Cisco tíe Pauto ás 10.30 horae,I Co dr. Francisco tíe Carvalhoi Scr.reE ürandáo.

I\3 sr. Vicente Luca»de Lima. ás 10 horas, no altarmor (!¦• Igreja do Carmo.•

_ Do dr. Severin Haber-ic-Ll, às 10 horas; ;:o altar mbt*dn i--rre.'i tío Sâo Francisco tí*j

; Pau!;:.:»'.i igreja cl

|;fts lu horaa tíaGomca Chaves,

Da viuva; Leflo AtnzTitck, áa

ua igreja dn «Mãe dos HbrOens; Na igreja tíe £S.i.V f, horas, do sr1'iníb Teixeira.i „

~— No «nltar do Saptl«slmo. .*3acramento da Ctodral Metro»| pulitann. ás 9 horas tía 6m»

Ulvlra dos .An-os.I

•— De Abis-al! Monteiro dtíBarres Corrêa de Tri'o á-* sihoras, no aluir nior da Cale-c«r». 1 Metropolitaiu. No altar mor da igreja

i do Sá-tr&ãa Cora?áo Cé .'lmu--' -o run Ri»n*f»*-t>i rnh •--.• ^,s 9i |>oras tío . -inuèl tía Rochal Horba,

Candelartã,sra. Maria

comaudante10.30 hora**,

o*-s,.'ainonic

f fl I R • HSTORIRP RR IS.IE n SEOLinDH • RIU • STRR

1*<ã ACOSTOfHORARW-'/sPiA '3-6ms

¦ 'Acomfr. C'orr>p/y.A'àci»r?C?/'

O FUME DÓS 9 OSCARS/ â^$^ 'r Os MelhoresÀnos^de Nossa Vida tf T£RtSAWIH6UT'VUÚiW1ÃMAVÔ::

çti^tztoiwtojíii

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8 Rio de Janeiro, Sábado, 26 de Julho de 194? DIARIO CARIOCA

Nada Além de 15 Números Para Vencedor e "Placé

Doze Potros Nacionais na Eliminatória de HojeÁ Critério da Comissão a Inclusão dosExcedentes - Exigência do Totalizador

MODIFICAI»'» O SISTEMA DEPOULES

A Comissão de Corridas cmvcu...láo extraordinária re?lizadn entem. e tendo em vista odisposto no $ 3.» do art. 117do Código de Corridas, deter-minou acrescentar ao art. 191dn citado Código os seguintesparágrafos :

_ í, i.o — para o eteiio Sasapostas de "vencedor" e. cie"piscê" os animais Inscritosem qualquer pareo dr> progra-ma. rela rical for O seu. nume-ro. rerão indicado- r-> máx'rÒ3

por quinze C15) numeros deordem distintos.,

— 5 2.° — Quando o nume-ro de animais inscritos emqualquer pareo do programa,atendido ò disposto no art. 117e seus parágrafos, ultrapassarao limite previsto no parágrafoanterior, os que excederem aquinze (15) seráo incluídos cmUhl nu mais daqueles quinze(13) números de ordem, a cri-.-¦rio da Comissão de Corridas.

N, da R. — Ao que cslanin'.Informados c-sá medida foi"dotada para permitir o fun-cionamento do totalizador.

v. lm

S3F 4

REINADOS RESTRITOS1'EDRO DANTAS

Ü leitor catará lembrado da car-tá de "üm veterano", aqui publica-aa ha uma semana, chi defesa, da"grama, custe o que custar". Espe-ramos ainda que tenha guardado se-gr.oÜò sobre a confidencia que lhe fer,ü cronista sobre a questão da auto-ria da carta, que lhe parece bem me-nos problemática do que a das "Car-ias chilenas". Entretanto, segredo é

^rfW—' >3Éjik regredo c insistimos em que ninguéme^A^-fef ¦ I deve saber que a carta c do dr. CostaWmÈe ¦' m^ mÊ^. Ribeiro.

Renovadas essas precauções ele-montares dc discrição c reserva, pas-

semos a examinar os argumentos do nosso desconhecido emisterioso correspondente. Eis o primeiro: "Leníbrar-ihc-la, meu caro cronista, que ha cavalos especialistas naareia, como os lia na grama pesada". Táo grande nos pa-roce a competência, técnica c a autoridade do "Veterano''ilustre que nos intimida a necessidade dc contestã-lo. Quetios proteja neste passo, Fortuna, a propicia aos. audazcd.-Alça jacta est". Lâ, vai:

Contestamos, timidamente. a existência de "espcciaUs-tas na areia"; contestamos vigorosamente a dc "especialis-tas na grama pesada". A especialização O um conceito po-sitivo o não comparativo. No primeiro caso. o que sc cha-nia "especialista na areia" e simplesmente o cavalo queavrre menos na grania. Reduzido, no "tapete", por qual-quer circunstancia isão varias as que podem influir) o seurendimento sc normalize, na areia, onde pude correr o que.abe. Está bem assimV

Quanto ao "especialista na grama pesada", é, apenas,ri que, entre outros concorrentes, ac ressente menos do' handicep' que para. todos, sem exceção, representa aquelapista, naquelas condições. Quando dizemos que •'cm terra

le cego quom tem olho é rei", nãò queremos dizer que selaum especialista. Pois 6 o que se dá na grama, pesada: porexclusão, sobra um que sc chama rei. Um rei, entretanto,"sem reinado c sem coroa", que pode cantar com o sr.Francisco Alves: "O meu reinado é pequeno c c restrito,sú mando r.o meu distrito porque o rei de lá morreu". Mor-reu. talvez, na boca ("remember" Secreto, em Sáo Paulo)justamente atemorizado ante os riscos que, para a iritegrl-dade do seu próprio c airíado corpo, representa uma gramaintransitável. .

Deixaremos para outro dia s questão nevrálgica"ponto dc rnülhamcnto".

Dando prosseguimento áTemporada Oficial, o JockeyClub Brasileiro realizará estatarde mais uma sabatina.

O programa dispõe de al-guns atrativos, como as quar-ta e quinta carreiras. Naprimeira tomarão parte cin-co animais nacionais de qua-tro anos, detentores de trese quatro vitorias no pais.

Dado o visível equilibriode forças dos seus integran-tes, essa carreira promete umdesenrolar movimentado eum final renhido.

A outra eliminatória c re-servada á nova geração: nelaintervirão doze potros nacio-nais de tres anos, que irão ápista em busca do seu pri-meiro sucesso na Gávea.

As nossas apreciações so-bre os animais alistadosreunião de hoje são asguintes:

. !_• CARREIRA 1

FALADORA — Cot. 70 — Nesta,mriM. vai custar * vencer. NSoacreditamos.

HALLABARDA — Cot. 35 —Km ostmas condlcSes, atrartSsandomesmo a. melhor (ane de sua cam.panha. Para a dupla. * boa indi-caçío.

HISPANO Cot. 40 — Est*(lrme « tem bom exercício n»distancia. Bom azar. apesar da K'idificílimo derrotar o Pirata.

KVEI/VN Cot. 27 — Apnren-leniente. 6 a melhor iudlcaçSo ps-ri a. dupla, Continua progredln-do.

STARAYA — Cot. 27 _ Reuni»rom a companheira. Quem quito(uzli- do Pirata. arrl*mir> na ponta7. que é multo bem iocada.

0 Betting DuploIndicado 3. EJfujlnntrr.Urmano 10. Shangil-|í.Don Jos* 3. Shatigoi Kid

co

ACATADO — C°t. -10 — Foi?lu.irto sábado pausado num pareode apttndlr.es de terceira cate^o-fia. Serva como azar pois tem vl-toria eni 1.600 motros.

IUO NEGUO — fot. 40 —. Td-lo retrospecto vai apanhar bo-nt.

GARARDIIJE — Cot. 22 — Dl.ílc.ll perder no freio. And» "titiln.do" e catlrada para os 1. COO me-tros.

OOLOMBINA — Cot. 70 — '.*>-chou a rala" out,;o dia. Não gos-turnos.

GEN1PAPO — Cot. US — Con-Unúa ótimo o livra do 'comple.so"., Poda i^nhar.

JACíCAHAO CHICO — Cot. E0 Baixou multo dc turma. po-

róir.. suas perfoirr.ancoa nSo oon-ver.cem.

OCTONO ,— cot. :preendeu sábado ultimo.írai-a5.so3 consecutivos,a "escrita" vai apanhar

moritz — oot. aocfivaló paru aprendizes.da um jouael de pujsorar.

I.ADY ,.- Cot. 110

5 — Sur-Vinha d»

Rotulando'..ond._ Não tNss mJ.cs.vai íiju-

— Fracassam-

| 4' CARREIRA 1

RAMBCKA' — COt. 27 — Andabem e go»U dos 1.400 metros.Periuosa.

HKHICO — Cot; 30 — Traba-lhou ao Indo ilo Esfusiante. dtwiona.trando soberbo estado. Sírio cora-Pctldor.

HALO — Cot. 35 — COrre maisno molhado. Em pista seca. socomo 6urpresa.

HESPBRIA — Cor. 40 — Bemno percurso. Boa indlcucSo para.os azarlstas.

OUAIIAN1/.1NIIO — Cot. 60 —A turma é lotte. Nao noa aar»-da.

dado eom ettal Olho nelal Che-cou perto outro dia. Capas do"eitourar" com o Rieoal.

ELVIRA — Cot. 80 — "Fechoua vsia" domingo passado. Acreditaquem quiser.'"

URMANO — Cot. 25 — E' a fo»-ça. LUcirO • "írarnatlro".

BRONZEADA — Cot. 100 —Suas corridas nío animam. Vaiapanhar boné.

CAMACHO — Cot. 40 _ Olhonesta qutf corre o dobro na srru-ma. Perltoso:

BETAR — Cot. 50 — Comoaznr nfto ê impossível, pois correbem na grama.

OHIBANTE — Cot. 70 — Naeram» * cm 1.000 metro* valeuns placífi.

JAEZ — Cot. 35 _ E' "ma.tunso". Contudo devt'-sa levar emconsideração que rende multo maUna, tapete • jO£ta dü quilome-tro.

SHANGRr.LA" — Cot. 30Tem multa "raea". Vai estre-af de-pois de uma cura. Anua bem epode ganhar íacil ,d?sta turma.

JORNAL — Cot. 00 — "Ma-tun__ao". Nüo sai do lugar • cadaver corre rncnoo.

IIIJI Cot. 50 — Qualquerhora "estoura", nem qu» <e_u uOplucó. 'lem projrcdldo.

NHAMUUJL-AJIA — Cot. 00 —"Krouitnho" esta turdillio. luàpaühár boni.

(5 Hispano. O. Cloa,3 t

(a Rlachto. nio oorre

F. Irlgoyen

63

«fl54(7 Evelyn

« I<" Staraya. J. E. Dl|oa .. «44« PAREO _ 1 400 metros —

ás 15.25 horaa — Cr| .. 28.000.00

I—12—23—S~~7t<1

(5

Sambará.He rio. J.Halo. A.

C. CrusMnla ..

Ribas ..

Hisperla. nio corre

D.Guaranlzlnho.reira .. ..

S« PAREO _A's 16 01) horas _— Eeltinc:

M

f2

(a14<5

Lingote. C.Lorca. x:rIndicado. E.

.500Cr»

Crus

l 7l CARREIRA |

do13».

Sempra. Vai apanhar bo.

VARIASAS REVISTAS ESPE-

CIALIZADASEstáo circulando hoje a* cdl-

i;õce desta semana ciaa rc-vistas especializadas do nosso |tuvl: "Vida Türílsta", "Calch-1darlo Turfistn Brasileiro" c j"Jockey Club Ilustrado".

Gràloa pelos exemplares rece-1bldosj

NAO PODEM A1TJAR jSuspensos pela Comlisõo dc |

Corridas, não poderão intervir ;na sabatina desta tarde ce jo-quele Anesiu Barbosa. Reduzino .Freitas Filho c Juatiniano Mee-quita, aísiin como o aprenaizBalbmão Ferreira,

A HORA DA PRIMEIRACARREIRA

A primeira prova Ja sabatina.le:.'.a tarde, no HippodromoBrasileiro, será curriòa ái 1350horae.

.\"AÜ CORRERÃO ,AMANHA

Não tomarfio parte na* pro-vas em aue loram alistados nareunião de amanhã os éegulnteaàhimaiS! Anhunia. L-ombardla,Montese é Miíãlumo.

as cleclaràçòes de forfait des-sea parelheiros já íor^m eutre-líúcs á Secretaria da Coml^ao'clu

Corridas,

OS TRABALHOS DEONTEM

\h pista de «rela do Hippo-dromo Erasileiro. exercitaram-se ua manhfi dc' ontem osguinlea animais:XÁVANTE — A. Arau-

jo — 360 emMISTRAL — J- Arau-

.o — 600 em MONTE LA HLO — O.

UllOaCHU — A Barboaa —

700 em ....-•MALiMIQUER — Laçl

-- «OO em üOMüRY — P. Vaz —

6C0 em • • • •ÜIRL\ — 0. Mesquita

-- 600 em ..;MIRAM.MO — D. ler-

r.?ira — 800 em ....ANHU.MA — W. An-

Urade -- 360 e:u ...CERRO CLAKO — A.

P.ibas — 700 e.n ...GOLDEN BOY —- Lad

000 eni CAXAMBU' -- tí. Per-

reira — 800 cmMARROCOS — £>•

Ferreira -- "700 em ..ITAMONTE — A.

Araujo — 700 (suave)sm

EDMUND — J. Vidal600 (suave) em ..

FLA FLU — D. Fer-reira — 360 em

QONGY — *i Rlb"

700 cm '13" 2,í)SEAF1RE -- S,. Oa-

mara — 360 em .... 23 4,5COTY —- E. Coutinho

600 cm 38 'JUSTO — C. Cnw —

700 cm 44 'HALCYON — R. Pb-

checo — 600 em 37*HEREMON — O. UHÍ>a

600 em 38" 3/3SETE FORFÁ1TS

A Secretaria da Comissão JeCorrida*, até á hora du encêr-ramento do eeu expediente, ha-vis recebido ss declarações deforfait para a reunião dehdjè: •

GABARDINEVITACINFELIZRIACHAOHESPERIARIHNH ABI QUAR A

I t.* CARKtlKA |

MANGAR CC. 25 — O dl-flell í í-ncontrar um aprenilij cmcondlcc.ps de pUoti-lo. Tordilhohvavo. capa; de flcir parado, ^'e-jam antes daa apostas ns monta-rta». Anda como nunca e correo dobro ns crania aeca.

KELVIN — Cot. • Ipú '— .Mui-to "bnloado". Tern um loclho queijiülqutT dia \al se trnr.síoimar emponta _;c lr:nça .? "furar' um ad.\-irs_irio ^lurant; o pe.^cili^o"... D!-íc.ii contudo que está prepara.do para um tirolt... 5_i3a é mui-to boa i. ..

I-ONEY _ Cot. 2T — Cm da»PrOravols cm qualquer pista. Mn2-ama t om 1000 r.:ct:0__ ttm suasmolhores atuíiçflc3.

FAB — Cot. 40 — Vem me-lhoraado esta. Vale itnt p!?.-cta,

XAIFE — Cot. 50 — Como aiari des melhores. Anda liem. s;ndollsrotro.

PARRÜSCA _ Col. 80 — Naarama síria compt';idom. Zstf'-multo tora de fjrma.

SIS — Cot. 60 — O pareo nSoes-.i & íclc5o. Motmo aKlm b*ii. NSo cremos.

JATTENDRAI — Cot. 50 —fiene como aiar. Melhorei. Comum sat-oto ioltoso. d« b-idüo. \aldar am susto no íijul.

| I.* CARREIRA I

LINGOTE _ Cot. 10 — Melho-rou. 114 fí. mai achamos dificilque venha % triunfar.

LOUCA — Co:, iú — purseo-noi superior ao Lingote. Pelo me-nos foi o que mostrou no exercidodo se;unda.feira, quando c°brln1200 metroa cm 7'J". com toanç.lo r.a rota de chepida.

INDICADO — Cct. 40 — Tcmfama t\s monhoso. Como todo pei-namhucano é "atrevido"! Trabt-lhou bem.

ESPOSIANTE — Cot. C2 —Com o "apronto" de anteontem.cr.idenciou-So como a for..\i. D;i-ceu a ret» eni 35" escas.sos:...

COKRIENTLS — Cot. 50 _ Silcomo crande burpre.*-.. O pareo oduro.

AIKI — Cot. 100 — Oulro nuealuda está multo irajuliiho. Vaiapanhar l»oní,

DYNAMD — Cot. 27 — !.-ramds "barbada" como das outra.

| rCzes, No placé d certo.HURACAN — Cot. 70 — I*cr

enquanto e*tã pordendo as carn-a.I N;ío se descuidem daqui i uns trlu-Iti ou qiiareu-.n dias...

AEIDrN — Cot. S0 — Pelo qnet.^ni corrido. v_;l apanhar bo-nt.

INDIANO Cot. 30 — "Apron-| tou" cm i9" 2|5 os S00 metros.

Competidor,TR1MONTL — Cot. S5 — Tor-

ma cem o Carinho una i.arelha derespeito. Esti; ótimo.

CARINHO _ Cot. 85 — Nofreio <-o.-re o dODrO. No Iridioperdeu falo _a;-a o IraV.

SOLAR1NUO _ Cot. 2 7 — Mui-to falado nos meioj clandcs^inos. t'ode eanhar. Tam muit""rava" ' osia prepa-.-disslmo.

TAKlAllf — Co:, lio — Outroestreante com jeito 1'ara o cttcio.Dum placé.

«IlivAlrAI KID — Cot. 25 —E' O favorito. Outro dia perdeuporque rr.anhelrou nos ultlmuu ms.tros.

VIOLENTA — Col. 60 — Na.da fei em l.'ldaJe-Jaruim. Poncuspostibl lidados.

uuii ju,*' — Cot. S0 — "Cor-

icdor' c vai muito bom na areiaOlho nele!

DISTRAÍDA — Cot. 80 — Ve-lo qu: tem corrido, vul apanharboné.

CON BOTAS — Cot. Í0 — Co-mo azai. no brUlo. í dos meluo-rei.

l JMICA — Cot- 10 — Seu fl-slco dcsaulnia qualquer apostaúop.Ditei-.: que cO escuro costuma pas-s^r 1.200 metros om 15". otc.

MONTAÍtlAS PROVÁVEIS1» PAREO — 1.000 meiros —

A's 13.50 horas — Cr| 20.00_0.00:Ks.

Acatado. V. Cunha .. .. 55

Esfuslanterorrtentes

Castillo

Mala ..Batista

.. .. 8*/

.. .. 58

.. .. 84

Fer-.. 53metros -S0 JJOO.OO

E.<6»

. 6»«:>55

. 55

1'laU da erama.Cp! "J2.UU0.UU

fli ia

(3

(42 15

Í6

(7il !8

ParaguaiaBamblnha.Blvlra. J.

at

P. Vai ..L. RlsonlPortUho -.

16.35 horaa —.Bettlng:

Ks.oi5464

Urmano. O. Clloa ..Bronzeada J. bantoj;Camacho. P. Simões

Betar. D.Chibunte

Ferreira-E. Silva

5654SC

ES54

Alrl. O. Serra 65

Í617ÍS

Dlnamo J. F. VldalIfuracan E Silva ..Abdin. O. Kantog .'.

Í9 Indiano. A. Araujo ..4 110 Trlmonte. A. Ribas .,

(" Carinho. O. Costa .. ..fl" nareo — l 000 mftrOs

855555

855555

Í9 Jaei. J. Martins 5«

flO Sha.n_rri-La F. Irliíorfn 54<ll JorncJ. C. Cruz .. .. 66

4 1f 12 Rlh. nío corr» 56C Nhamblquara. nüo torre 567» pareo — 1 500 metros — âs

17.10 horas — Crí 20.000.OU —Beltlne:

Es.fl Solartnho. C. Crua .. 60

1 I

(3IÍ4

S I

ei<"

Solartnho. C. Cruj

Tarlab4. N. Mota .. .. 63

Shanehal K:d. F. Iris, 54

Violenta. L..R'nconl .... 55

Doa José. O. Fernandes 57

Distraída. J. Mala .... 51

Con Botas- A. Araujo .. 55

Cômica. P. Coelho .... 55

flIf"

Í2I(3

(4

Rio Nesro. R. Silva .. 52

Gabardine. n5o rOrre .... 32

Colomblna. O. Serra .. 62

Gealpapo. S. Batista .. S0

Ohlco. M. Tavarea 60

Vosnosticos do DIARIO CAK101AJaguarão Chico — Moritz — OutonoMangah — Naipe — PoneyStaraya — Pirata — Fal a doraHalo — Heréo — SamburáIndicado — Esfusiante — Trimonte

Urmano — Shangri-lá — ParaguaiaDon José — Shangai Kid — Solarinho

NESTOR COSTA PEREIRA.

PALPITESGabardine — Genipapo — MoritzPoney — Farrusca — MangahPirata — Evelyn — StarayaHeréo — Samburá — HaloEsfusiante — Indiano — DynamoShanerri-lá — Urmano — BambinhaDon José — Shaugai Kid — Solarinlio.

OUT-SIDER.

(5 Ja*

10 Outono. J. Costa .. .. 66i't 7 Moritz. N. Linhares .. hi

(- Ladr. J. PortUho .... 10¦.>° pareo Dtstir.ado a apren.

diics d» 3» catecorla — 1.000 ir.e-t-os — Pista de crar.ia — is 14.20horas _ Cr? :i.000.C0:

PROGRAMA DE DOMINGOMONTAR1AS PROVÁVEIS

1° PAREO — l.CCO metroa —CrS 20.000.00 — A's lU.õu ho.

• 1 Dabul. O. Fe.uande;Ks

5H

I I.' CARREIRA I

PIRATA — Co* 17 — Grana*ivorlto t no qailemetro tem ares

i de "barbada". Continua na, pontal dot caicos!

J PELIZ — Cot. Sü — A turma ífi ío.-tc. r.ias corre muito no tapete.

1 Sorre corco

0 Betting Simples— Indicada— Urmano

6 — Don Jo.-*

flIÍ2

13I14"Ti

Maneah. S

Kelvin. P.

Poney. F.

Fab. J. Graça

Naipe. N. Mot»

P

Coelho ..

Coutinho

Ks.Ribeiro 56

(8 Firruaea. J- Couüaio

58

56

53

53

58

12 Klba

I !

Bonsy.

:3 Alberdl.

ft lona. J. Araujo

CS Inanio. A. Ne.-l .

Fleta.f«

ilmòea

5I:squlta

51

5S

54

54

54

I 6.* CARREIRA |

PARAGUAIA _ Cot.Mul:o "ifromea", porúm.distancia.. Tem chuuce.

BAMBINHA _ Cot. B

35ótima na

_ Cul-

flIf:

Sis. E. Loredo 54J'attendral. M. Coutinho SuVltacin. alo corre . ..52TAREO — 1.000 metro» —de trama — ás 14.50 horas¦5. OCO. 00:

Ss.Crus 58

(14 13

Í9• •Pista—. CrS

Pirata. C.

Felit. cio corre 54

(S FalaJo.-a. I. âouta .... 54If4 Hallabarda. K. Lajlnde 54

sc

22"

37" 'J.

44

37"

38"

87" 3,

50"

23"

U~

38

40 ' 2/3

43"

47"

33"

_s n

i'-'¦ JjH m_^_^k mC\i ________________>'' ¦¦' í 'vj^jiij^ty^ff^w^^Fffl^^,^^ flkk *****"S^-'v"" -"v*'/> jk^H K|aE H^k*' ^ffll^l ^^B «mJ^^j^jBMtoHBf^õp^^ «_^_^________l_•-- - **^

____¦___________! P^^W lÉK^l ^^^^^_ ____¦ ____i3__^i _______j_____________ÍS^ r ai • ¦ S ^1 ^k '-m^jÍNH

ti^tjyjU Brr «-^s ___^_H _________! ^1 I_^^y!^k^H ^B^l ^1

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Hç^H ^Bi''; * BB^Mt >:j^B __________TOgTjilA.WI H_ÍrM

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'¦ .*¦¦'' ¦* ¦/ • ot^k:íh.H'<>'.'-v"_i;--/';- ¦' \ ,¦¦'' •..•.¦ '* >-i.^(«ví-^M.*. ~V:"*.'.¦*s§Hf.:;V^viV^'>\1'"I^^Sf^s^Rí^ '*r'''-**'i:C^'-áír /__!^I^^^b_^9 H^^^S ^Et,.n . ,*•... jSÊ^eWÍ^Bm t* ¦ */r**"?% >; *:' jW^B ''"¦'-., **>®_sW''•v,*«S^ ¦ ¦''¦'•^K^.''-.' . »'2-v-*: - <^c^sB^K " v^-^* '•¦ ' •'^y^^^BK^_^SSBHWH

i • ' '•• ' jèi S^e^eWkXt '^iÜ''llit'8_______________Í________________ifr tWfwÚifíiy l*"'^^iBi/lll'i H ' "^ '

iP^^^^wWrl^fwff iTTT1'¦¦&•''• ";''''' ">y1fil-jJ^B Htâa B^ffi B&ipffW^^^Í^R__^^S^^S!a[^^j^_[§g^^

541" Sanrueuolth. D. KtTr^lri2° PAREO — 1.000 mun

(Pista de tramai — CiS 1S.O0O.OO X-H 14.20 horas — tDestlnido a

«prendlie» de S* catetorta) :Ks.

5555

T» i/arso — Cl&saico "Joclees C[ubd; SSo Paulo" — 1.600 metro» A's Ifi.35 horas — CrJ 30 oou bÒ— Bettl.-./.-

Ra.fl Jondlahy. F. Ir-^OTen .. õs

l !i'2 Malmi<juer. V. Cunha .. 6:i

IZ. Caiambu" S. Ferreira .. 55'4 Gtn. '£. Castillo 65

f5 Savantf. A. Arau_o .. «a

fa Marrocos. XX sss I

Heljon. L. Rigoni ..Leviana. E. Castillo

17 Heremon O. Clloa .... «a4 I" Halcvon. R. Pacheco .. 5S

C Fia Flu E78° PARJEO _ Premio "VI Reu-

"lio Conzressua] das Caixas Kco.nomicas Federais" — 2 000 niotrcs— .Vs 17.10 horas — Cr? . . ,30.000.00 Eeltinc:

.3 Anhuna. nso corre .... 55

14 Lombardla. nio corre .. 55

Varj. Aletre. D. Fej-ralt» 55

i" Vanovla. XI ss

í!

154 I

flIf2

f3I14

3» PAREO — 2.000 metros — ! i»(Pista de grama) — Cri 25.UÜ0.UU- As 14 50 horas

8 I

Mlami. J. Mesquita .,

Mlstral. J. Arauio ,.

Edmund. J. F. Vidal

BeafEm. S. Batista

Mar»n. B. Rlbtlro ..

F.s.SO

51

60

t—1

1

(44 I

(54»

CrSra»:

fl1 1

Í2

rs4 I

1-4

(53 ,S

(7

C. Grande. D. FerreiraItamonte A. AraujoMonto Cario. O. Cl-loa

5850

54

(6 Mlralumo. nJo corre

< 7 F.strondo. O Clloa'8 nordonco, V. Andrade

f9 Parmllio. J. Mala

546050

Gadir. p. Va: .. ...... õü

OrelfO. O. Reichel .... 64PAKBO — 1.40U luotrom -

3Í. 000.00 — A'_, 15.25 ho.

Cotr. E. Coutinho 48

Seaílre. SS SJ

Ganjea. Q. Costa .. ..

Guajalajara. J. Martin*

Olcj.. N. Mots. .. ••Araçaty. G. Greme Jr.Guapt/ba. S. Fe.-.-aira ..

(8 Cerro CJaro. A. Ribas .4 L" Girla. J. Mesquita .. .

i'* Garrida. D. Ferreira .5» PAREO _ 1.S00 nutros

CrS 30.000.00 ("Bettinu"A'» 16 horas:

54

sa5458

545Kca

Regressam da Disputada Taça de Ouro

Procedonto de Novn Vork. re;r05-sou. o-itt-m. nelo "elipper"' d;< Pa-iAmerican World Airways o lOclteyFrancisco Iriçrycn contratado i!oslt'.ids .S...ibr» • ou» mo-teu Ensue-no. na disputa d.-i taea do ouro ,-mUl |mo:i; ParV. levantada por Slv.mie.

Tumbrtn regressaram rumo aBuenos Aires. o treinador Alfon.ao Savatl. preparador de Endc^ivour"e o jockey Juan P. Artleas qurPilotou esse parelheiro da coudela-liAtucha.

I—1

(33 I

Í4

4:(3

Esquivado. E. Castillo ..Rumoroso. \". Andrade

Golden Boy. o. Clloa ..

Aio Macho. J. Põrtilho ..

Peral. N. Pereira' .. ..

5)

Si

50

57

í ijorne:-6* iar»o

4» 16 hora:Sc-, tini.-

P. Va-— 1.500 meiros

CrJ 22.000.03

TOMEM NOTALEITORES !

NA RAIA PESADAOUTONOPONEYHISP.vIOHALOTRIMONTEBETARCON BOTAS

u:>^ii.i-i2 Ui.tii BaASIL____;IRO — As reuniões turistas que cão realizadas aos sábados e domingos no ma-jectoso hipodromo da Gavca, continuam despertando a atenção dos apreciadores desse belo esporte e doselementos mais representativos de nossa sociedade. 0 carioca vive, ali, momentos de intensa emoção, quan-•-*. do *&p currido* w;>''cttvesfOí nsreos iíio de domingo ultimo as fotos (i«5 2]u.*t-'i'.ii1 ç?t? nnta''

Bi-.tlni: |5.3. , ——'——i———~——

fl Don Raul. O. Fernandes '.'>«

| 1 !' Paraguaia. S. Parreira 50 f________p————. i

1 I ' Dc-icsij. a. sitas ' ' '.'.

54 :

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UiMíiV UAKkü'4'A Kio de Janeiro, Sábado, 26 de Julho de 11.4/

TIAO,DESCONTARÃO PENALIDADE DE SUSPEN-

SAO — OS JOGOS DO TORNEIO INICIO

o UNICO SUSPENSOco .._.

'¦ . ^*ífc**;';>,^;4^-:-vv.*Vn* ' ^»--^Mk***?^'¦ ¦ **"-^|fcj|j3Hp ''**V>'*•¦• *¦'"'¦"> "*.^,<:*

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Inicia-se, Hoje, a Disputa doTroféu Mário Márcio CunhaABERTURA DA COMPETIÇÃO — 0 PROGRA-MA DE HOJE — AS PROVAS DE AMANHA

Piri loO Tribunal de Justiça, da

Federação Metropolitana deFutebol; julgou ontem o casodos jogadores Pirilo e Tião.ambos do Flamengo, que scportaram mal no ultimo Jogoamistoso com o Vasco.

Pirilo foi julgado por terdesrespeitado o juiz. Tresconselheiros aplica vam amulta de Cr? 300,00 e tresto contentavam com a cxpul-são de campo, issntando-03.lc rualqucr outra per.allda-Jo.

Favorecido pelo voto dar.lnerva, o jogador Pirilotalvou-s-» da multa.

Octavio Babo Filho

K. 1'ADVOGADO

tíe Março. G-Tel 43-6-5.

Quanto ao profissionalTiâe, por ofender o arbitroMano Viana após 0 jogo, iolsuspenso por um Jogo.CADA JOGO VALERA' UMA

SUoi'~NSAOPrecedente a reunião, foi

apreciada uma consulta doOlaria, que desejava saber sepodia incluir Espinelll, ain-dr, suspenso por um Jogo. nusegundo jogo do Torneio ini-cio, na hipótese dc vencer oprimeiro.

O Tribunal, aliás de modoestranhe, por maioria, consi-cierou que* em cada Jogo aocertame dc amanhã, qual-quer jogador punido por sus-pensão, descontará essa pena.

Desta forma, o TorneioInicio será uma espécie dctábua de salvação para os jo-gadores suspensos.

Mario Mareio Cunha è umadas glorias do esportc-bas_ nacional; dono de um estilo quaseperfeito na sua especialidade,foi, durante o tempo cm quecompetiu, campeão carioca,brasileiro e íulamerlcano, alian-do ;i essL. valer esportivo quali-

morais por todos apre-dadesc'ad_s,

Oficial de nossas forças ar-madas. foi chamado a intervirno nltlmo conflito mundial;destacada foi a sua ação, masnâo qula o destino que o tives-; 'mos novamente empenhadonas lutas desportivas. Vitima. e um acidente de batalha, impossibilitado ficou de voltar áspistas,

Em homenagem a esse atleta-soldado foi Instituído u "Tro-f Mario Mareio Cunha", quea Federação Metropolitana deAtletismo fas disputar anual-menti-.

r te ano suá disputa sedará hoje e amanhã, na pista l mens.

do Fluminense, estando o se*jinicio marcado pnra Ai 14 ho.ras de sábado, e 13,30 horas dedomines.

Nessa competição tomar ã oparte os '.etas de maior desta-que em nossas pistas, pois deseu. programa constam provas«iesi.' daa a homens (qualquerclasse), moça3 (qualquer cias-se) c Juv .is.

Como de costume a F.M.A.íranqueará os portões ao publico. e este deve comparecer ápraça de esportes das Laran-jelras. prestigiando o atletismome' opolltano e. ao mòsmo tem-po, prestando uma homenagema esse simbolo do esporte amadnr que 6 Mario Mareio Cunha.

O programa horário para cs-'sa competição _ o seguinto :

1.' PAUTE. HOJE34 horas — UO m. com bar-

rclras — Scmi-íinal — Homens.Salto em altura — Homens.Arremesso do disco — Ho-

NILTON NO BOTAFOGOCEDIDO PELO MADUREIRA 0 EXCELENTE

CENTRO-MEDIO

AUTOMOBILISMOVARIAS NOTAS

Est*. despertando ftrahde inte-resse a corrida programada pa-ra. o dia 3 dc af,-'j*->lo vindouro,at>eria éxcluàvamanie aos auto-rnovçlü Je turismo, mdüelòá"standards" tipo "limousine*';tetc. de aço até 3 .-0o cc. de ei-lindrada. Oa competidores. de j ai*m*nabordo com o regulamento apro-vado, .serão obrigados a cons?!-\ar *.otlo o 'equipamento dc fa-orica, não _e permitindo a re-moção ou Buo-lituição de ace*,-sorlos, ;;le"i do velas, bobinis,_onc!in_adore_, pn*YU8, escapa-mento c filtro 0o ar.

AGITADOS OS MEIOS DE XADREZ PORIRREGULARIDADES NO SEU CAMPEONATOPROTESTO DA FEDERAÇÃO METROPOLITANA Á CONFEDERA-CÃO BRASILEIRA DE XADREZ — UMA SESSÃO INQUIETA — O

DOCUMENTO DOS JOGA DORES CATEGORIZADOSHá um ambiente de Inquieta-

<;ão nc_ retorça euxadristas doHio di Janeiro, em viata das ir-regularidades verificadas poCampeonat0 Brasileiro p o iequipes, organizado pela Cea- jisderaçáo Brasileira de Xadrez, j

Este istado de coisas provo- jcou Imediatos protestes du F?- ;dflração Metropolitana de Xa. •drez. que realizou, no dia 17 d- |junho p. pasmado,' uma reunião iúo Assembléia Geral.

A' rauhlâo, que teve lugar ie |13 horas do referido dia. »acede da ?'. M. X.. ú rüa Al-varo Alvim 24 Io andar.compareceram ca srs. dr, lau- !ro Demoro, presidente; Fernan- jio Vasconcelos, secretario; Vai- .ter Osvaldo Cruz, representantedo riuminense Futebol Clube;Ademar Mendonça, do Olímpico IClube; Alclndo Caldas Viana, doUlube de Xadrez do Rio dc .1«- |nelro; Edmundo Mal ca. do Cir.culo Enxadristico du Amizade;José Tiogo Mangini, c:o TijucaTênis Clube, alem dos srs. cu-pitão Tectonio Vaoconcelcs, Ma-noel Madeira de Lcy. corom-iHeitor Alberto Carlos, que so-licitaram permissão para as"!!-tir á reunião.

OS TRABALÜOS DA ÂSál2_Í*BLEIA DA F. M. X.

Declarando aberta a sessãoO presidente comunicou haverconvocado 03 senhcreis repre.»:n tantes cm Assembléia Estra-ordinária, a fim de dar cenhe-cimento das Irregularidade»ocorridas hq iran.-curso aoílampècnaio Brasileiro porEquipes, promovido pela Con-::dei-ação Brasileira uquila ti»'tidade c qu. até hoje se acham.pra soluçSo. Par.Lcu em t--j-uida c. íiarrftçSò dos fatos e**.plfcahdo como a CBX. baseali-cic-íie ern regulam.ni.j deco-nhecidos Impúèera que a tot-miição da equipe metropolitanaoüedecescc ao resultado do ul-timo Componato Local e que,eem surpresa, est.*» equipe 1 vida enfrentar uma equipe do Ea.tado d0 Rio, reforçada de eir-mens.es que nem 3cquer haviamdisputado o ultimo Campeonatoda Federação Fluminense — evi.dentcmente a aplicação de doispesos e (iuns modiotis; aianiiiio lato, jogara a equipe OaFMX sob proieèto, e .municado á CBX que o Distri-t.i Federal eó cc-nr.inraccria U"_* jcg0 opCs u solução dj seuprr.tçsto.

Apcfnr de tudo. a CBX n&oiparSoü data para o ultimo JoSo¦e déClarou \ *.rodor n <iUurr.mcnso. A».lm, diante d?s-ta atitude, evldeiii ;:• . ¦tranha. i>or parte dos respen-,caveis pela CBX. consultou u•enlicr presidente se os ropru- j•eutantes acordariam em que st< 1ivcorreise desta _ér!_ de lt*rc-CvJari-iíCLdc3 coni tiú nti .is 5^1

oüjctivr.r:i prejudicar oa inte-1rfsrs do Xadrez Carioca ao [CòriLÕlliò Nacional de Drs-nr-to.. Posta cm votação ti prO-pò-ilà fei unnnlmcvncrito apro- ;vaca.

O PROTESTO UOfi JOGAÜO- |Rl-S CATEGORI2AU(l_ ;

Em prcucgiijmenlo aos trn- ifcàlhcs o presidente declarou que *lhe cumpria ainda levar ao cu- jnhecimento d:-3 representante*) |u protesto que lhe tôm eneu-iniiihado our uni grupo de Jo. ;Rndorcs caícsorizados da FM.\. ,6fibrí as irregularidades havida» jno Campeonato Brasileiro cie 1Xadrea Individual; Passou en- Itão i leitura do protesto Ciue 'vm o se«uinte:"CAMPEONATO EIIASII EI-XAA INDIVIDUAL D1C MADRESDE 194b". Desfecho dürpréeii-atnte teve o Cam?íco.»'a'.n Hr.-»sllèiro Individual do Xadrez dc45.

ínumeres íoram cj convite»de participação nesta prova co-mexnóratiyá da "maioridade"do Xadrez Nacional, cliverses o^processos di eliminação, inume.res os cascd surgidos, apeu"»r.ão se conseguiu apurar a quemse aevesss conferir o titulo deCampeão Brasileiro de .ll.

Des C4 convidados, 43 compa-receram á solenidade de aber-turn dessi magno certame e lc-ri.r.i grupados nná chaves C. Be X ds 16 concorrentes caaatima. O critério inicialmentecdotatío s-erla ào que, dsulro tio |cada ohàvo os elrmentos tiniamque jaca:* 0 partidas c conse-rui:' um resultado supencr »80ÇJ para ee classificarem parac ti1 eliminatória, 'entretanto,por motivos que desconhecemos,íoi edto critério alterado paraum outro rrinià Bl.injxitioòj queòoriçèdlá a '*graça dos ganha-dores" fos que venceram a J*rodada) classifiçàram-so para *segunda eiimir.nteria.CONFERIDO O TITULO Dl*.CAMPEÃO A' EQUIPE DO ES-

TADO !o r~pÜestaric. tre. ...ia chaveh

(oram orgahizâdca ainda cumus dcnomiiiaçõns de C. B o ..e r-oni 7 8 e 8 clementes respaa-tlvamcnle e agora, iu*m cm\ roeirDÜhchtp hovia mais p.u»eliminatórias e indicação dosfinalistas; jogadores desafia-vam-se c escusavam sc de jo-gar pelas razoa? mais diversa».enfim, o que _firmávamos emíiõssó pi-plesto de 10 de marçocontra it CBX era i-sora roa-lldadi* — não s.e jegavà mai»um Campeonato BrasiítiVo In-d.vidual, mas a»sisafc-se a i*mafesU recraiitiva. ™ija unlcapreocupação parecia ror a ou-«ervaçâo de desíbcàmentús nar.mciiiicoí-. de peça3 o'J. èm nlsur.sonii'.- a demonstração dé ciualedos sabh.ni realmente ca mo-v.m:n'c:í ,';*.; ;>;Ç s dCEli: l*o1»1>

])ie::o jo&o que sc chama Xa- ;dre*-. Nunca, nesta competlça» ;procuraram eciis dirigentes sa jher qu.-íl o melhor Eh;:adrl»ta jNaclonul.

K para surpresa geral, em |certa laidt» co mes do abril, jnes snlõea d, i'l"bc Naval, um |repreientante da C;, 11. N-. usar,- jdo da palavm cii/ do brllhan. )tl"mo da competição e anuncia ja realização dc uin Torneio cm (Porto Alegre, com a participív içã,-, dos ílnallBtaa até aqueie |momèhio desci*ni;ecid03 paiu amaioria doa concorrentes comocoroàmento d,> Campeonato Co-memorátivò d_ Maioridade doXtvlrez Nacional.'

Ii' neste momento conferido

Nio scra permitida nenhum»modificação iio motor nem oempreso tlo diferene-inl ou tin-grenagens de caixa de velocida- |dos. exceto as ••ctandards". ACem tCsãO Deapcrtlva, do Auto-inovei ClubJ do Ernatl escaJ"-ceu bem i|ue será desclaisiíi.j^idòo concorrente quo úcòObcdoc/-.r uregülamén.tol não _e permitindo u

: rotação da mau .llr..*,n.m .io lt. r\, nem do utiliza-cão de combustível especial.

ATÈ Ü DIA 31 AH 1'NSCltl-ÇÕES

As inscrições estarão abertasatí o dia ^l ao corrente, na. ee-tie do A. C. U-. Os concoi-rentes correrão obrigatoriamentesó e deverão apresentar seus car-ros com o- numerou Ua ordemplutadu3 ,im cada lado cia cai-resseria, de maneira b.ni vlsivcl,A "LARGADA" A.S 10 HOI.AS

A " III prova Subida do A«-curra.'! asli com inicio ma..',jai.tij' para lia 10 horas do dia S dê

i Kgosio vindouro, a pista sei*| Interditada au trafepo. a partir

daj S horas. o.-j conCÓr.Ma'iflI sairão com o intervalo dc 3 ml-! nutos, triunfando o quo fi;_c.- o

bercurso no menor tempo.í PKEMIO.S RARA O.S Utíi. ME-

LHORES TEMPOSNão haverá prêmios cm dt.

I nheiro. ,s^-rá oferecido ao \-en-! cedor uma taça o noa que st! classificarem atí o décimo lugar| uiodalhas ja bronze, instituiu o

A. C. I!. uni troféu para o ei-1 treàiltè melhor classificado,LTNS VINTE CONCOKRENTES

Ji preencheram o b_!etim dtInscrição i*s volantes Carlos Dai-bosa. Anuiír de üoes Daiju«tRubom Abrunhosa e Raimundo.siiv;.. Cal«u!a-se que (. nuuie-ro d-» concorrentes ultrapasse avinte, Gino Bianco uão corre-rô, poLs cedeu o seu oarro «Charles ll«rba. o.» "vcgulumes''continuam treinando assídua-menie do cia <*• á noite.

11,10 — .100 m. rases — Semiíinal — Homens.

14,30 — 400 m. rases — Semi-final — Homens.

14,30 —-lOOm. rasos — Semiíinal --- .Juvenis.

14,40 — 110 m. com barreiraiFinal -r Homens.

Salto em exti.isucr — MoçasArremesso do peso -- Ho

mens.14,80 ~- 100 m. ras03 _ FinalHomens.Salto em altura — Juvenil*-15,00 - 400 in. rasos — Pinai

Homens.Arremesso do dardo — Mo

ças.19,10 — 100 rn. raros — Fl-

nal — Juvenis.Salto cm extensão.13.30 — 10.Ooo m. resos —

Final — Homens.15.S5 — Revezamento 4 :: 109

m. — Pinai — Moças.i6,10 — Revezamento i x 400

m, — Final — Homens.?.* FARTE, AMANHA

13,50 — Arremesso do Marte-lo —• Homens lEse. Nac. Edu-'íaçâo Flsici-.).

14,00 —- Salto com vara —Homens.

Arremesso do disco — Moças.14,10 — 8C0 i.i. rases —- lio

mc-ii.11,20 -- 100 ra. rasos — Semi-

Ílnal — Moças.14.30 — Revezamento 4 *_ 1C0

m. — Homens.14, .j — E0 m. com barreiras

FíiilI — Moços.Salto triplo — Homens.ArrecKessso do pero — Ju- I

veni-*.1 .£. — 100 m. rasos — Final I

Moças. |lõ.Oõ — '100 m. com b.*.rrciras

Sernl-í.-.ü -- Hcmens;Salto em altura — Moças. *Arremesso do dardo — Ho- *mens. ' I

15.20 -- 3.CC0 m. rares - jHomens.

Arremesso do Peso — Moças15,40 — 400 m. com barrei-

ras — Final — Homens.r,00 — llevcnmcnlo 4 s 100

..». — 'úvenis.

O Botafogo conseguiu o con-curso do excelente centro nve-dio Nilton. do Madureira.

Depois de varias negocia-ções o tricolor suburbano co-deu aquele profissional, ontem

á noite, finalizando com exlMas demarches.

O Madureira receberá Cr$50.000,00 pelo passe e Niltonserá alvi-negro por um apo, rc-cebendo o ordenado padrüo doclube,

DOS ESTADOS

REALIZA-SE, EM NATAL, UMA CON-FERENCIA DE PRESIDENTES DE CO-MISSÕES MUNICIPAIS DE PREÇOSReceio de Um "Dumping" Na Industria deVidro Plano, Em São Paulo — Instalação deUm Cinema "Metro" na Baía —«Gafanhotos NsRio Grande do Sul — 0 Diretor do DNER Ex-pôs, Em Minas, a Politica Rodoviária Nacional

DO PARA' ,- Sjgimdo de-ciaraçôe.s do prefeito da cida-de de Bragança, nã.-, passoudo boato ;i noticia do que osÍndios tinham atacad,-, a cara-vana do Serviço do Estradasde Rcdagem.

DO RIO GRANDE DO NuRTE — Realizoucl'J juramento f*numerosa turma, de conscritOâda Ruarnir.ôo deste E.-tad.i.

Foi Instalada, cm Nata!, aconferência dos presidentes dasComiSfõea Municipais de Preço.

DA PARAÍBA. — RèvlstiUrSed; solenidade a cerimonia c^compromissos dos novo» cónscrl-U*.«. pela manhã, no 15." R. 1.

DE ALAGOAS — Em virtu-cie da crise de cimento, a nidüs-tri?. do construção civil C3.aameaçada de paralisação.

DA BAÍA —¦ Em reunião daComissão Estadual da Preçosficou resolvido for.se liberado,temporariamente o xarque, tn.muntelga e o açúcar.

Pugilismo no CR. do FlamengoO Programa de Segunda-Feira Próxima

Depois de amanhã, ás 20.30horas, ssrá realizada umanoitada pugiiistica no Clubede Regatas do Flamengo,cuja renda reverterá em Xa-vor do Natnl dos Pobres doFlamengo. Tomarão parte *auespetáculo vurlos filiados áFederação Metropolitana dePugilismo. c u rodada finalserr di»' 31, no campo de SãoCristóvão. O programa es'áassim constituído:

MOSCA — ílelio Celestino(Flamengo) x Sal Sarpl (Vas-co) —• Final.

GALOS — Jurondir J. Sil-vc (Vnsco) x ítalo de Sousa(Flamengo).

PENAS — Edson Neto (Fia-mengo) x Rodrlço Santo»(Vasco); Gregorio Silva

o titulo do Cnmpeáo Brasileiropor Equipe* nn Kstado cio Rl°.titulo sem slgnltlcOçfto, não porrhehdsprciv, «o valor dos com-p;inentfs danuela Equipe, m''sporque nr. elimina loriu de me-Pior de Ires entre o DistritoFederal e o Kstado do Rio nCI5X houve por bem deel-irat;venciídora a equipo desse E*stü-do «em que realizasse o tercei,ro jo.uo do deeemputc e sem ilaf¦oln:;io ao protestn do DlsirltnPedérãl sóbre a constituição daequipe fluminense.

O FRACASSO DA C. B. X.Tao convicta de seu fracawo

•e encontra a CUX, qu;, aten--lendo Insiúiincôcn deu .elrnièn-ics mnis feries que participa-ram d.i romaria no Rl0 de Ja- jnsi:*ot procura a Confederaçãoentrai' rm entendimento comr.lgr.n.-i cies expoentes do XpdrezNaciona! c carioca, pnra lioi-ra-reni com sua prcscnci e d'.':um cunlu* "..mis técnico ao ar.un.ciadj 'Toriiéld cr.; Porto Ale-srr«.

Ki^ a! o qus foi n Cnrhneo-i.ato Brasileiro Individual dc *13Uo Rio de .Innriru. |

Ai eslâo :is proyn.a c-p" -*'••• j('est;*. çcnipellçãf-, c a consta- \tação do tudo que fei dito noprotesto dou. 13 enxadristas cã.riocas de 30 Hr nmn-o r> ^:t -¦ "-'posta de TEOTONIO VASCON-CELOS i\ nota oficial da C.U. 7C, até hoje tem contesta-'.áo. ^

Qno se defenda n Confedera-cão Brasileira dc Xadré . dò qurre afirma e dô publicidade aoque houve n-j que chamn çlo('ampènháto Individual de .'¦>'mcelrand-i ciiloi'!"" ••-,-'-*' •t 'belns d? éi'ni>prcéii*othènio* eòbictivos a atingir.

Distrito Federal. 10 de maioda 1947.

fas i — Trctoni.* Vasconcò-Ics: — V-ltcr Ov/aiío Cni^, ex-carr.ncflr, brn»ihir~ ds ^aJre'*:— Cwvaido Crus lülho: — Hei-lor A. Car!-»: — Pornpéu Aclo.ly Lor*!.-.-! — Èx-CíímneSri hrf>sl-leiro ds xadrez; —- Miuuel Pr-rPim Filho: •¦ - A. Barbosa dsCl:\.-.'ri c -•¦'. :.r^dri:a dc Lcy.

CAMPEONATODO CLUBE DE XADREZ

(Vascoi x Claudemiro Gou-çalves (Flamengo).

LEVES — Herminio Sales(S. Cristóvão) x JuverrtlnoMoreira (Vasco); Jurandir A.Melo Nno (Vasco) x JosiNascimento Dias I Vasco)

MEIO-PESADOS —¦ JosôBento Mariano (Vasco) x Se-bastião Jullo (3. Cristóvão.

O Clube de Xadrez do RI^de Janeiro ucaba de concluiros torneios de classificaçãodo suas quatro turmas.

Despertou invulgar interes-se o torneio máximo, o cam-peonato da turma lider, deque fazem parte muitos dosmelhores jogadores nacio-nais, como os antigos cam-peões Valter Osvaldo Crus eJoáo de Sousa Mendes, Or-lando Roças, Acioly Borg.s bOtn vio Trompcv,*£ky.

UmHcir

o Siosentar, nnnovo ncniro hlíiliir.ncrteiiclii »o i.i*.Petropolis,

Ton.lo irríngt-i^o fama no taor.liall fluminense. r*itllrlb.-is tpr.idemonitratio nes ti.1i.oj multa efl.cierla. poiilando-se icmo NrtO Oteu contr;ito...

Novo "Center-

no S. Cristóvãol*i lito, ão dj.etâ Ryrc-tempor.itli cK- 1917.*r.r.i

l'nr.lt|h:is. qnurhaelònsli cl«

Após porfiada luta entre oavalorosos cultores do fascl-nante jogo Intelectual, ven-flcou-se empate, na prlmelr»colocação, entre J. T. Mau-gini e Nelson Dantas.

Efetuo u-so empolgante"match" em 3 partidas, paradecidir o campeonato, queterminou tambem em empa-te e foi assistido por nun.t-rosoa- aíicionados.

De acordo com o regula-mento, foi jogada 4> parti-da, que J. T. Mangini ven-ceu cm belo estilo, spgrau-do-se campeão do clube cin1047, cabendo a Nelson Dantas o titulo de vlce-camoeão.

A colocação' geral é a sf-guinte: l.u. ,J. T. Mangini,campeão; 2.°, Nelson Dantas.vlre-r.-imneHo; S.°, Dr. Vai-ter Cruz; 4.°, Dr. AciolyBorges; 5.°. Dr. Osvaldo CruzFilho e Ari de Camnreo Sil-veira; 7.°. Edwln Sióblom;3.°, Dr. Mar.usl Madeira deLey.

Vitoria do DelamarcKo gramado do Fluminen- I

zs, como preliminar do jogo jAtlético versus Botafogo, rea.llzou-sc o esperado encontro |entrP o Banco da Luvoura e0 Banco Delamarc, sagrando- Ise vencedora a cnmpcã ban- jcaria pelo elevado score deIC x 3.

Demonstrando mais har-monia e técnica cm suas 11-nhas. a equipe do Delamarc,logo nos 20 minutes iniciaisconseguira 3 tentos, feitospor intermédio dc Toninliõ,Osvaldo P Ubirajara.

Voltando a campo dcsfal-cado no 2.° tempo, de doiselementos, conseguiu aindamais dois tentos consignadospor intermédio dc übl.ajaràe Tonlnho.

O quadro vencedor pisou ogramado com a seguinteconstituição: Amauri;' Do-mingoc e Gilson; Alfredo, Vi-lesa?* e Nelson; Alvareijgn,Tonlnho, Ubirajara, Ja.lt" oOsvaldo.

. Estão as_entaiia_ as pri-meiras providencias para c„ns-truçãa ,ic um grande cinema"Metro", semelhante eo "Mtjtro-Pa<seIo". que eerá, localizado nazona conhecida per "Cabeça".

DO ESPIRITO SANTO — . EslA trabalhando ativamente o

s-3 a cerimoniai Crr.5íli*.o Administrativo, queBandeira por | d¦,^apal^c;Ti. dentro da pouco3díui.

DE MINAS — Por dotcrml-r.ai;.-0 *la Comissão Onentador^do Abastecimento, foi impedidaa exportação par& a Europa, uo100.000 sacas d, arroz c ....100.OOO «acas de mlino.Falando na So.-ledada Ml-rielfa d-. Engcnhclre.--, o .sr. Eat irnino Braga, diretor do D N.E. H. fea uma '.arca exporãosobre a politioa rodoviária na-cional.

DE S. PAULO — Em ba.n-.-_-cio da Bandeira Paulista -on-tra a Tuberculose, aer*. realiza-do. no dia 9 de aj?Ostu. nó l'ea-tm Munlclpa', un) .spetacu;o C:n.-:U Uri*-a.-.— SeRundo noticia, dos jor-. nab, a inc-iistrtà ds vidro t*:anoc>t<- amfaçaJa tle um "dom-pl;ig". tendo a Federação dasIndustrias frisado que as pro-vldeiv-hs para evita-lo de<--empartir do governo. Segundo informações co.lhld-.is aqui. r, Banco do Brasuest;! enviando a todas sua» agín-cia" lnstrur,õ£s sobre o fir.anc:^-mento do café.

Noticias de Mogi-MlrlmInformam que foi ore*c, najU--la cidade, o Indivíduo Ataíd' daCo.stft Meira. um dc autora*, norcub.i c".o cem mil cruzeiro- v*..ririciiio na agencia do Bancodo Eras!'., em Campinas.—:— Chegaram a ecta capitaimais 21 or.lbus eVtrlros ad\|Ui-ride» pela Prefeitura, r.03 Es-tsdos Unido*.

DÜ RIO GRANDE DO 3ULA policia vai Iniciar ima

forte campanha contra o ing-'c o meretrício, em virtude dereclamações qin? encontraramero na .V-semblfi!.- Estadual,Um fiscal do Ministério doTrabalhe, oumpriix, dètcnul-nações superiores precedeu *intérvenç&rj n-, Slndjeató dosTrabalhadores em ConstruçãoOlyll. na cidade dn Livramento.

Grando nuvem cie gfáfanho-tes Invadiu o município dé G*m-BU*-u. temio slü.> solicitados ur.eeatts providinclca ^ Secretariaú.i Agricultura.

Dr. Newtcn MoitaMédico

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Consultai das 9 is Vi

LOTERIA FEDERAL '

Treinaram os VascainosCOMO ATUARAM OS QUADROS

Qs profissional do V^rc,-, en.cerraram ontem. po.a manhã,03'preparativos para o "Ini-tiun.". Treüiaram pela mu-nhã, cm São Jánuartu, ausentesapena- Priaça, Augusto e Chicj.O quadro efetivo venceu por6x2. Cimas (2). Màtieca (2) cl,e;c- marcaram para o vèníío-dor e Ipojucan e I-mac!. para

o \encido. Estiveram assimformados ou dois quadres:

EFETIVOS — Barcheta (Baibosa); Wilson e RafaneUl, E.iDai;i:A e Jorgo; Djalma, Mane*ca. D:ma_. Lvlé c Fenlnho.

SUPLENTES — Barbosa ííúichetà); Laerta c Sampaio; Vio-mulo. Moacir e Vitonno: ííüs-tor. Ismael. Pacheco, Ii*»J.ucaiie Mario.

14l-Í*«ii^;Vv **"<vj Wg/MmW/ÊmW _B3r ^W^LmmWmT*lf j W il ________Ü ^EfcJjP

110.I lí

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A tquitativo dos bstados Unidos do Brasil opera em todasas modalidades de seguros tle

vida há c»,V7"in*cf anos Diário Carioca V tquifcrfivct é a única que pro

'orciona sorteios trimestrais en

dinheiro cos «eus segurados

$7,: ANO XX RIO DE JANEIRO, SÁBADO, 26 DE JULHO DE 1947 N.° 5.852

EXCEDENTE DO CONSUMO NORMAL, ACOTA DE ARROZ A SER EXPORTADA

CEL. MARIO GOMES DA SILYÂ DES-FAZ ENGANOS E ESCLARECE 0 CASOFeijão, Somente Com os Intermediários — ALiberação da Batata e da Cebola Veio ComoUm Imperativo — 0 Preço do Pão e o Novo

Tabelamento

«i»

llm finri-.lsti rfo entem. con-iccliiia aos jortiaüsías acreditado.»junto ao üablnete do ministro do1 rttbaU\ti. o ,-orcn,.| Mario Gomes,£... Silva, procurou çlesfajoi- .1••cndiv" de tomontariob que eer.tos plemanjea v&m traçando em

:o ila açfio da Ccmlilâo Cen-S..t| ,da preços,

A EXPORTAÇÃO DO ÁRRÕZComeçou te su., nptéclaçáo pt'la

:áO mjl&lnada exportação do ar-

LIBERAÇÃO E CEDOLAA respeito da Hb'era'ÇlO da c«-

bola. pessimamente! neeblda uclopublico, o vice-presidente da 0.C. V. declarou iriic essa mr.dM.1obcdCcfu ,-iOK lmpcratlvo.s da ho.ra prckonte, A produclo nacionalde cebola nSo eliSRa pnra o con-sumo Interno. Ila um perloJo doano em nuo. ctüsudav as safras det>üo Paulo do Rl° Orande

A Oirtalra dc Importação e Es-^ürtaclio Uo Uancò do llrasU re-<o|vcu. clc comum acordo comi 0. t". J.'., o paru atender ás ao-licitações dos produtores cauches,render » mijhúca e 500 mil sacasJ'i;sc produto ao colicrclo exte-flor. Tanto bastou -r*vn o assa-abamento do eertas correntes, dcjplnifto. Não obatante. o vlce-pre-ndente -da Ci. C. 1*. déíeonhecei j-aifio dtíJf,c nio.lmento. uniare: (juo se trata de um enceden-le. Somente O Rio Grande doSu| produ7.Pi. msto ano.. maisie 12 mllliLCS de saeau de arre:.quautldade suficiente para abaste-ner cm dcibio o consumo nacio-nal.

O FEIJÃO E 03 INTER.MEDIAÍUOS

Roípondendo ís criticas levanta-àrií, cm terno do eiccjso de inte.-.niodlàrlos. eo comercio do fcljaosem ciue nada haja íelio a C. O.P. para cllmiuà-lòs. declarou o co-lüucl Mario Uonica dn Silva tra-tar-ie dc um erro tradicional, dlfi-ellmenta ellr.ilnavol. E isto por.trie O descalabro comi.-;a pejopequeno piodutor.

Nio dispondo dc meloj. *:»y po-bre liomcm vê-se cbrljadd k accl-taçSo de uni íinanriamcuto. em dt-ubelro ou cm mercadoria, paraf.irer a Sua lavGur». Eíle pr'-iit.lro financiador, riio ül-"pondo detransporte, \ende o artljo ao neco.ciante da ..Idade mais provim*.E>te. por sua vcí. pass* a mercadoria a um terceiro. E. assimde rnSo em mso. o ar:o; cbeta.aílnâl. a Porto Alegre, para só*ntüo ser embarcado para os cen.itos consumidores.

— Como desíaic;- «u: n-iec»-nlrmoí liilerrojou.

do Sul. torna-se lrap«ratlvs a suuimportação. Nestas circunstancias,a C. C. ]'. vlu-so forcada a de-cretar a ]lberaca'o.

.— Tal medida. entretanto. —dlr.se — foi tfto acertada .jue. hojeo líio estft ribiíteeldo do produto

j e o «cu preço mantido em posiçãoj norma]

BATATA E SAFRAQuanto 4 llbéinçSb do preço

da bataij. adiantou iiue a Ci. UP. viu-se rntro "a ciua .• » e:,l-dolrlnha'' pnra deliberar om tornedesse assunto. De um lado O-'produtores jau ri.os a filiar e aprovar que a safra do produtl tttava diminuindo de ano por» anoe do outro, o consiitnld >r nacto-nal recluinando a iq-esen-.-a coartigo, arredlo do mercado. ,<u ipvia uma »o|uç5o: liberar O Pr£>-to para fomentar a sua ufodu-Cio,

PAO E PRECO

Supressão de TrensElétricos no Domingo

Por convoniencla co serv.ço. ápartir de 1 o 10 e até 4 horasda madrugada de domingo dia27 do corrente, ser* desusada aeneixi.i elétrica das súb-estayõei-o seelonadoratí, em D. Pedro 11e Nova Isruáçú.

Como. cm conseqüência, seVãosuprimidos vários trens elétrico*entre D. pedro II, Japèi-i, Ma-tadourc e Pavuna. a. administra-ção fará circular, como eompéh-sayão. naqueles trechos algunsespeciais c outn^s tren.-; i-ebdci-cios por loeorriollvaâ Diesel ele-trlca e a vapor

Tinalliando a entrevista, o eo*o-nc'l Mailo Oomes da SÍIth rt'*.rlu-se a tjrtploraçSo que $» a.-.iifaiundo em torno do cxío do pio.Sustentou quo o seu preço nâo íolde maneira al.uma majo-ado. comoquiseram fa:er'crcr.

— Apefiar dc custar- hojo. , , .CrS'215.00 uma ta^R de farinha detrijo. o quilo do pâo continua aomesmo preço do tempo em que .tcobrava Crj 118.00 pOr uma,

Inaugurado Um Ambu-latorio da PrefeituraFoi inaugurado, ontem, sole-

nementJ. o ambulaiorlo da Es-cola dc Assistência Social "Cccl I)ods,.orth", que se d?stina aatender alunos e ex-alunos da-nucle estabelecimento de ensino''o qual é diretora a professoraMaria Isolina Pinheiro.

Contrario ao Aumento do Preço daCarne o Vice-Presidente da C. C. P.

4

Salvo Ordem Superior, Manterá o Seu Pontode Vista — 0 Desentendimento Com os Mar-

chantes Causou 0 "Impasse"

0 CRIME

Uma comissão dc mar-chantes de São Paulo pro-curou, ontem, o vlce-presi-dente da Comissão Centralde Preços, n fim de tratar doreajustumento do preço dacarne. Sugeriram a homolo-gação do memorial enviadoaquela Comissão pelo mlnls-tro da Agricultura, o qual,depois de expor a situaçãoda pecuária nacional, solicitaa revisão do tabelamento emvigor, com base num aumen-to de preço."IMPASSE"

Depois de ouvi-los demora-damente, o coronel MarioGomès da Silva fè-los sentirquc somente levaria o assun-

VÃO SER REPATRIADOSOS MORTOS DA FEB0 Gen. Zenobio da Costa Chefiará á Comissão

Que Irá á Italia, Nesse SentidoVão ser repatriados pelo Exer-

cito os restos mortais dos "pra-mados em Pistola, na Italla. Arespeito, ícl encaminhado umclnhas" que se encontram nuprojetn ao presidente da Repu-blica e ontem chegou ao Ml-nisterio da Guerra um pedido

TENTOUVIDA DO

CONTRA ADESAFETO

Condenado a 7 Anos — 0 Júri de Ontem

Querem IndultoDirigem-se ao Presidente da Republica Dois

Condenados Pela Justiça da F.E.B.Acião Dama^ceiio Paz e Lul* Penitenciaria desta capital on-

Bernardes de Morais, quandofaziam parte da FEB, na Ita-lia mataram, friamente o tiodc uma jovem italiana por mo-tivos inconfessáveis. Condena-dos á morte pela Justiça daFEB tiveram, mais tarde, apena comutada para 30 anosdc rcclus&o, sendo recolhidos á

de se encontramAgora, vém de pedir indulto

ao presidente da Republica, porintermédio do Conselho Peni-tenciario do Distrito Federal,que .solicitou ao Superior Tribu-nal Militar os respectivos au-tos. a fim de poder apreciar amedida ora pleiteada pelos doiscriminosos.

TEATRO MUNICIPALTemporada, Oficial da Prefeitura do D. F.

GR.VNDE COMPANHIA LIRICAOrganizada pela Sociedade Artística Brasileira

EM VISTA DE SE HAVER ESGOTADAS AS 3 ASSI-NATURAS E A ENORME PROCURA DO PUBUCO, A

DIREÇÃO r> CSOLVEU ABRIR NOVA

ASSINATURA SUPLEMENTARDE

5 — RECITAS NOTURNAS — 5COMaWERTER" — "BOHEME"

"Traviata" — "Mme. Butterfly"e "F0RZA DEL DESTINO"

COM TODAS AS GRANDES FIGURAS DO ELENCO E

GIGLI e TAGLIAVINIQue cantarão pelo njenos um* destas oper»?

Sob a presidência do JuizAntônio Faustino do Nascimcn-to, rcunlu-se, ontem, o Tribu-n8l do Jurl. funcionando o pro-motor Cordeiro Guerra, pa.ajulgar o indivíduo AdemarCláudio da Silva, que, no dia18 do mêa de Junho do ano pas-

do, tentou assassinar a tirosde revolver o seu desafeto Os-valdo de Oliveira, vulgo "Fci-Joada", causando-lhe ferimen-tos.

Não logrando resultado etendo conseguido evacír-se na-quele dia, Ademar, no dia 27,ainda dc Junho de 1946, emnovo encontro que teve com"Feijoada" fez vários disparoscontra o mesmo. ícrindo-o eatingindo tambem o transeur.teSebastião Cecilio.

Fugindo, "mais uma veu, áação policial, Ademar Cláudioda Silva náo respondeu aos pro-cessos. aendo considerado" revelPreso posteriormente, foi, on-tem, a Julgamento, sendo a auadefesa patrocinada pelo advo-gado Celso Nascimento.

Ademar tem péssimos ante-cedentes contando vários pro-cessos e condenações anterlo-res.

Após os debates, o Conselhode Jurados recolheu-se á salaespecial e. regressando ao re-cinto, troujte o seguinte resul-tado: "condenando O réu a cln-co anc de reclusão e mais doisanos de Colônia Agricola".

DR. J08E' DE ALBü-QUERQUE

Membro efeítTo da Sociedadsct* SexoloB-ta i- FarU

I»Oxi.VÇAS SBX1MI8 DO HOMEMRUA DO tqSARIO, 98

De 1 is ?

dn informações da Câmara dosDeputados relativo í- despesacom o repatriamento dos dea-pojos daqueles brasileiros.

O ministro Canrobert, Pereirada Costa tomou imediata* pro-violências para atender o sollci-Uan pelo Pcder Legislativo, aílm de que, dentro de poucotempo, sejam transportados ot>restos mortais daqueles que taobem honraram o Brasil. I ari»chefiar a çomlass© do repatria,mento <"ol convidado o gentraiZenobio da Costa, veterano daFEli.

Voltarão aos Jardinsas Antigas Retretas

O PREFEITO BAIXOU DE-TERMINAÇÕES A' BANDA DA

POLICIA MIUTARPor dctermlii^vüo do prefeito

Mendes de Morais terão inicioas retretas da Banda da Poli-cia Municipal, composta de 70figuras, aos domingos e quinta»-feiras, das 20 ás 22,30 horas,nas diversa;; praças publicas dacicI-Je.

Já amanhã, a partir do horario acima, u Banda da PoliciaMunicipal tocará no Jardim daGloria.

Não Errou o Diagncs-tico

Com referencia á informaçãocue publicamos na. nossa seção••Vários Fatos Policiais", no dia24 dô julho, iobre a queixa deameaça de morte que apresentouá delegacia do 13.° distrito po-licial o medico Narciso L>las Pe-lelra Munir, temos a acrescen-tar a declaração do clinico etaapreço ie que, nào é absoluta-mente rospor.savel pelo dosen-lace da filha do ar. Manoel Ma-teus Alves, residente á rua Sou-za Neves n. 46. apartamento 4.Quando o dr. Muniz ali chegoucomprovando quc a enferma eraportadora de meningite, receitoua medicaçio indicada . Entre-tanto, no dl» imediato, ao oro-curar visiu.la. como é de praxe.foi impedido pel* familia. quolho declarou estar a moça sob oscuidados de ou aos médicos.

Diante desses fatos, \è-se quenenhuma culpa, cabe ao dr. Mu-nia, pela morte da filha do ho-meni que ora o ameaÇa,

iI

PREÇOS ESPECIAIS

Frisas e Camarotes, Cr$ 2.000,00 -r l'oltrD»u*,Cr? 400.00 — Balcões Xotrcs. A, B, C. CrÇ 350.0Ü— Halcòes NobrcJ. outras fila». Cr§ 300,00 — Bal-«ões. A. B, C. Cr? ^'."«O.ilo — Balcões, oulras tilaj.Cr.? 20SJ.0U — Calorias. A, 6, f. Ci\S 173,00 --

Outras filas, CrÇ 100.00

SEGUNDA-FEIRA, 2S — Abertura para assina-tura suplementar

INTERDITADOS OS VÔOSdos Aviões Lodestar C-60Pòr Motivo de Repetição de Idêntica Falha no

Motor Utilizado Por Aquelas Aerovias

to ae plenário da C.C.P. secies, marchantes, se compro-metessem a acabar com oracionamento da carne, fi-cando o produto livre dequalquer limitação. Os mar-chantes recuaram, alegandoque não poderiam atender uesse aumento de cota.SALVO ORDEM SUPERIOR

Nesta alturu dos áconteci-mentos, o vice-presidente daCC P. declarou aos mar-chantes ser de todo impossl-vel fazer o reajustamentopretendido.

•— Mantenho-me nesmponto de vista e não recuarei.Salvo ordem superior, que,espero, não receberei, o rea-justnmento nas bases pro-postas não será objeto de co-gltação da Comissão Centraldc Preços.

Autuados e Presos,Por Crimes Contra a

Economia PopularOi agentes da Economia PO-

pular, adidos Junto * Comis^i"Centra] de Preços, autuaramtrea padariaa e um aÇou-jfiie, efetuando a imediata prisãodos responsáveis diretos pelasfraudes;

OSINFRATORÇSSAo as 6esru'ntes a£ ílrmaa

MirürcendldaS'ontem pelo-, aren-tes da Economia Popinai: pa-daria e Confeitaria Cruzeiro, porexijor á venda pães com insuflciência de peso; Panlilcaçao eConfeitaria Atlantida pelo m**-mo motivo; Padaria Sâo Toié.ainda pela meama razão. O«çousrue autuado foi o de nomt-"Aragrfio". situado * rut Condede Bonfim n. 38. por lUar co-brandp preco exorbitante pelacarne que mercadeja.

A PRISÃO DO "SOMBRA'TIMBAVBA

O "Sombra" foi preso. Au*tor de vários crimes sensa-cionais, desordeiro conhecidoatravés uma série bem regu*lar de atos, todos contráriosa lei e á moral, valentão te-mido pelas bravatas que tempraticado em vários pontosda cidade, o "Sombra", empouco tempo, tornou-se umelemento perigoso e por 'itomesmo passou a ser perse-guido pelas autoridades poli-ciais, que a todos os instan-tes recebiam queixas contrao malandro lncorrigivel e ln*dividuo perigoso. Tendo, dehá muno, seu reduto nosmorros celebres nos anais dacriminolofia, contando como apoio de todos os que mo-ravam nas favelas ali exis-tentes, o "Sombra" nunca H-gou importância á Policia. Co-metidos seus últimos crimes,

no entanto, o valentão desapa-reeeu da circulação. Debaldeos investigadores encarrega-ãos de sua captura o pro-curaram nos pontos que ele^aNíi^mente freqüentava.Em pura perda, investiga-ram todos os lugares som-brios da cidade onde crimi*nosos e iniciantes sè reúnem,ás horas caladas da noite,para concertar planos deação contra a propriedadealheia ou contra a vida derivais e desafetos. Inuttlmen-te rebuscaram todos os an-tros, hospednrlas sórdidas,botequins de baixa condição,praias abandonadas, retirosescusos.

"Sombra" nio aparecia,não era visto. Ninguém tinhadele a menor informação. AImpressão é que, natural-mente, saíra da cidade parafugir ao cerco policial, nueoada dia mais se apertava.Quando havia quase certezadc que o criminoso se ausen-

tara, eis que ele c encontra-do, calmamente, nas proxl-mldades da Leopoldina, sen-do apontado aos guardas-cl-vis ali em serviço por :mrival que o desordeiro amea-cara de morte. E o "Sombra"foi preso justamente Poraqueles que não o conheciam,que não o procuravam, quenão estavam encarregados dedetê-lo e nem sequer em talcoisa jamais pensaram.

Levado para a Delegacia deVigilância, que estava com aincumbência de encontrá-loe prendè-lo, o criminoso con-tou suas façanhas. Não saírada cidade, não se esconderaem nenhum morro, não sehomisiara em lugar escuso,Onde estivera então? Sim*Plesmente no Cais do Porto,onde passara a trabalharlogo após o ultimo crime quecometera, ond» todos o co-nheciam e por isto mesmo otemiam, onde pernoitavasem que ninguém o inco-modasse.

Sabe onde é o Cais do Por-to, leitor amigo? Não é mui-to longe. E' ali, junto á Ave-nida Rio Branco, passagemobrigatória de bondes, cami-nhões, automóveis, ônibus, eonde descarregam todos osnavios que vêm do estrangei-ro ou de portos nacionais.

Tem-se, assim, uma provads eficiência desta maravl-lhosa Delegacia de Vigilânciae Capturas, a quem o regula-mento policial atribui a com-petencia para prender crimi-nosos e culpados. Se ela nãoprende, não captura desor-deiros conhecidos que per-manecem na cidade afron-tando a Policia e * Justiça,para que serve ela? SomenteMaomé, na sua alta sabe-doria filosófica, poderá di-zer.

VÁRIOS FATOS POLICIAIS

i Quarta-feira, 30 — 3.â Recita de Gala"ANDRÉ CHENIER"

l Jc acordo com o KitadoMaior Ou Aeronáutica, o mini*- iiro Armando Trumpotífeki apro-

',

vou. 0ntem. indicação cia Ul- |reloria do Material do Ministe-rio. mandando Interditar osvôos c.ii aviões I-odcstar atéquo ts.la hiodiflcada a situaçãoatual de insegurança quc vémapresentando os referidos aviões

A Diretoria do Material ha,via recebido do Parque de Ae-ronautica de SSo Paulo, a rec-peito de acidente ultimamentevcrllicado, uaquela capital comÜm» sc.C£4\G' ií me»mo. tluOj

pertencente ao ^rr\Iço tlc irai"!*-porle cia FAB a comunicaçãodo que pe!a iegunda ves ocor-ria a mema folha, ruptura dsengrenagem do comando dos | feridos o general Edgar doacessórios no motor da esquer- j Amaral e sua esposa, resi-

COLHIDOS POR TREMO agente da estação de

Triagem comunicou, na tar-de de ontem, ao comissáriode serviço na delegacia do19.° distrito policial, que otrem prefixo UA 53, nas pro-xlmldades daquela estação,colhera uma mulher de côrbranca e um menino, tam-bem de côr branca, aparen-tando 10 anos de idade.

As vitimas foram conduzi-das, em estado desesperador,para o Posto de Assistênciado Meier.

MORTE SUSPEITAO operário Antonio Pedro-

sa Murlclba, residente á ruaGloria, 62, compareceu on-tem á delegacia do 19.° dis-trlto policial e comunicou aocomissário de serviço que, nodia 23 do corrente, adquiriraum quüo de carne verde noaçougue situado á rua AiresCasal, 39, que foi preparadono mesmo dia. Acontece, po-rem, que o seu irmáo PedroMurlclba e o menor AntonioAlves Pedrosa. de 4 anos deIdade, sentiram-se mal, ten-do este vindo a falecer re-pentlnamente, ontem.

O comissário registrou ofato e tomou as providenciasque se faziam necessárias.

DESASTRESNo cruzamento das ruas

Miguel Lemos e Leopoldo Ml.guez colidiram o auto ofi-ciai chapa 3.85 61, da Secre-taria Geral do Ministério daGuerra, dirigido pelo moto-rista José Joacuim Rodriguesco de chapa L'.22.4f!. condu-2iido pelo motorista José Teo-tonio Machado.

Da colisão resultou aairein

dnOs motores dos Lodestar são

da marca Wrlght, e a inter.lição prevalecerá até que a la-brica desses motores aconselheá? modificações a fazer. í

Todos 0s aviões Lodestar da )FAB ser&o concentrados ao Par- ique dc- São Paulo para aquelellm 1

dentes á rua Constante Ra-mos. 34. aparfnmento 1 102.CO"! p-oeiHicfieS.

O comissário d? serviço nadelegaria do 2.° distrito policial tomou conhectmentfcio fato.

AGRESSÕESTu; motivos íntimos, a, do-

mestiça Conceição Gmçal-ves, brasileira, pret<, de 28anos, casada, moradia á ruaDois n. 404, no Kgar deno-minado Roclnhi» na Estradada Gávea, agrediu com umapicareta o se*, companheiroJoão Batisti tfe\es, brasilei-ro, tamben de, cor preta, sol-teiro e d' 28 anos.

A vltiiTA. que recebeu gra-ve feriri«nto na cabeça, foiintenv.da no Hospital MiguelCout<.

A igressora foi detida porSebastião Soares Moreira eap' esentada ao comissáriodf serviço na delegacia do1/ distrito policial, que man-d^u autuá-la em flngrnnte.

ACIDENTEUm caminhão do Minis-

cerio da Aeronáutica, de nu-mero não identificado, quan-do trafegava ontem comgrande velocidade, nela ave-nida Rodrigues Alves, emfrente ao armazém 2, arran-cou do estribo de um bondeos pingentes José Valentimmorador á rua Apíú, 317 eAntonio Almeida, resideite árua Pires, 10. em Niterói

As vitimas fornm socorri-dns no Posto Central de As-Rt.<s't.eno'a;TENTATIVAS E SUICÍDIO

Por motivos de fam'lln.?e.ntou matar-*» ontem, naBeneficência Umhote. situa-da á rua Edgar Werrerk, 204em Jacarepaguá, golpeandoo pescoço, os pulsos e os cal-canhares: com uma faca, oenfermo Ferdinan Kfiser. df jnacionalidade alemã, dc 39 ;anos dc idade.

O tresloucado foi removi- \do, em estado grave, para oHospital Carlos Chagas, ten-do o administrador dr"""?!*>Pereflcencin comii"'c"do ofrto ao rorn'|S3r1o d-> <-«rv''"'>nn df^gaclaíÉo 16.° distritopolicial. • • •

Por se encontrar apresen-tando visíveis sintomas de

| perturbação mental, atirou- Iae ontem. & írente de um l

trem da Rio D'Ouro, na Av.Automóvel Clube, em frenteâ fabrica de papelão São Ge-raldo, Og Roberto da Fonse-ca. solteiro, de 23 anos deidade, branco, residente noComlnho do Ituoca, 632.

A vitima, que bateu forte-mentp com a cabeça contrau locomotiva, sofreu fraturado craneo, vindo a falecer nolocal.

O comissário de serviço nadelegacia do 20.° distrito no-Ilclnl romoareceu ao local nprovidenciou a remoção docadáver para o necrotério doInstituto Medico Legal.

• • •Tentou ontem contra a

existência, com gás, o medi-co Carlos Pinto .lunlor, de 23anos de idade, casado, resi-dente a rua Prudente de Mo-rala; 292.

O tresloucado foi socorridono Hospital Miguel couto,retirando-se após haver sidoposto fora de oerlço.

ROUBOS E FURTOSAo comissário de ssrvtço

na delegacia do 6.° distritopolicial ouelxou-se Eladlo PI-re, doa Snntos, estabelecidorom oficina de inblrtação áAv. Salvador dc Sá, 5, de ouefora furtado tío seu ps'abe-lecimento nm ve'ofrlo de cr.ro.nara senhora, com umn cer-rente do me-mo mftnl, nuimportune';» do r-i 5 000 00

INCÊNDIO¦ O ônibus chat\i fl 05 73 daViação Vitoria, linha "Caste-iú-Leblon", diripido pelo rro-torlsta Osvaldo Silva, qunndotrafegava ontem pela rua doMéxico, ao checar m rc""lnada Av. Nilo Peçanha. incen-dlou-se

Correu naTi o local lin socorro de bor^^^i-^s dCDntrsl, (¦".¦>? r.vitoú ¦- totaldcp^rnl^ro dn c^irrofVrlv-;

O coniÍEsrr'0 dc •-'v-v,C! mdelegacia rio 5o riír'ri'0 noli-elal esteve no incul e - '~t-tou o comparecimento dosperitos do Gabinete de Exa-mes Periciais