Exposições Setembro 2009

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FÁBRICA BRAÇO DE PRATA / EXPOSIÇÕES EXPOSIÇÕES | SETEMBRO 09 FÁBRICA BRAÇO DE PRATA | EXPOSIÇÕES | Rua da Fábrica do Material de Guerrra, nº1, LISBOA PORTUGAL [email protected] | www.bracodeprata.com SETEMBRO 09 EXPOSIÇÕES EXPOSIÇÕES

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Apresentação das exposições de Artes Visuais da Fábrica Braço de Prata em Setembro 2009

Transcript of Exposições Setembro 2009

FÁBRICABRAÇO DEPRATA /

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EXPOSIÇÕES

PEQUENAS OFICINAS

EXPOSTA NA FÁBRICA

Artista Residente

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Inauguração 03/09 - 19H30 Exposição 03/09 - 27/09/09

JOANA QUEIROZ RETRATO NÚMERO 0 - FOTOGRAFIA

HELENA VAZ EXPOSIÇÃO DE PINTURA E MARIONETA

ISABEL RUTHROSA LEONOREXPOSIÇÃO DE PINTURA E LIVROS

INÊS TELESVÓRTICE - EXPOSIÇÃO DE DESENHO

RITHIKA MERCHANTMUNDOS DENTRO DAS PALAVRAS - LIVROS ESCULTURA

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JOANA QUEIROZ

RETRATO NÚMERO 0 - FOTOGRAFIA

Em 2007 comecei a focar-me na conceptualidade, um campo que sempre trabalhei com muito gosto. Dentro da conceptualidade fi xei-me num tema com diversas ramifi cações: o corpo humano e as diversas facetas que dele podem advir.

Em dois anos este projecto ganhou consistência: os retratos não mostravam só o corpo humano, nem partes dele. Mostravam criaturas, personagens que poderiam vaguear pelo imaginário da mente humana, seja ele sombrio ou luminoso.

Retrato Número 0 foi o nome escolhido para este projecto sair do anonimato. E sem defi nir o retrato número 0 cabe sim a quem olha com olhos de observador eleger o verdadeiro retrato.

Joana Queiroz - Janeiro 2009

Joana Queiroz nasceu em Janeiro de 1985 na cidade de Lisboa. É na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa que estuda História de Arte e do Património, lugar onde aprende conceitos essenciais à compreensão da arte. Para além da História da Arte aprofunda os conhecimentos de Fotografi a com a frequência de um workshop do fotografo Nuno Lobito na Restart.Fotografa também para a Enough Records e para projectos musicais como Foundation Hope (NL), Vysehrad (PT), Ps (PT), U.M.M (PT) Earfuck (EUA) E Control Alt Deus (PT). “Retrato Número 0” é o seu primeiro trabalho conceptual onde explora e procura aquilo a que chamamos identidade individual humana de maneira detalhada e imaginária.Trabalhos: Coodenadora do Núcleo de Fotografi a da Faculdade de Letras, Universidade de Lisboa (2005-2008) - Colaboração na área de Fotografi ano jornal Fazedores de Letras da Faculdade de Letras, Universidade de Lisboa (2005-2007) - Participação no projecto Lisboa Ideal 2007 - Participação no projecto Lx Tek (Janeiro 2007) Exposições: Retrato Número 0 - Sushimoto Bar / Setembro 2007 - Retrato Número 0 - Trama Bookstore / Abril 2008 - Retrato Número 0 - Crew Hassan / Fevereiro 2009.

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HELENA VAZEXPOSIÇÃO DE MARIONETA, PINTURA E GRAFITTI

As Marionetas.

Sobre as marionetas Kleist disse mais « no teatro sã há 2 verdades: Deus e as Marionetas». Neste namoramentoda morte, Kleist sabe de antemão que vai manipular a sua, ao procurar laboriosamente um parceiro, paracumprir uma auto destruição a dois.Pigmalião (o Deus - Escultor, misógino, decide esculpir em marfi m a mulher ideal: Galateia, a sua obra prima pela qual se apaixona. Vénus não compreende e animada de trágicas boas intenções, imprime-lhe vida. Pigmalião e Galateia seguirão o seu destino humano, e o que se segue não interessa mais aos marionetistas...Porque Pigmalião acabara de perder o que tinha atingido: «O estado supremo da Arte que dissimula a Arte». Vénus é uma Deusa, e por vezes neste universo tão hermético e inacessível nem os próprios Deuses têm acesso.Que Deus? Que Estratega? Que Pensador? Que Condutor de destinos tem nas suas mãos o poder demanipular este mundo de Deuses e Demónios, de reacções imprevisíveis, de anjos que descem à terra de demónios que se erguem nos ares?

Os Quadros.

Onde se cai no perigo, porque toda a tela é uma situação de perigo.Sem retórica, sem um discurso pictórico assumido elas está aqui apenas.Porque toda a tela virgem é um acto de maldade, que pede a sua redenção através do risco e da mancha.Ou, como disse José Alberto Gil, o príncipe da música: «Sem riscos e sem arriscar nada fi ca riscado».Uma tela pintada é um gesto redentor.

Grafi tti uma Arte á procura de leitores.

Porque quando administrado por cabeças justas e mãos certas o Grafi tti pode ultrapassar o fi o ténue entre o acto de vandalismo e a obra de arte. Elisabeth Hausler, marionetista fl amenga, foi queimada em 1802 num auto-fé, juntamente com as suasmarionetas.A arte do grafi tti desaparece com o justo zeco dos funcionários responsáveis.Mas, em espaços adequados geridos por criadores responsáveis e coerentes, os grafi tti receberão as suas cartas de nobreza, e o seu passaporte para a credibilidade.

Helena Vaz

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ISABEL RUTH

ROSA LEONOREXPOSIÇÃO DE PINTURA E LIVROS

Os desenhos que faço são um simples trajecto de felicidade, são horas de aventuras a desbravar caminhos tão incertos, onde não falta excitação nem deslumbramento, ingredientes que a felicidade engloba. São a tentativa de aproximação ao mistério da cor, uma perseguição em traços curvilíneos, na tentativa de descobrir novas fi guras que me surpreendem, imagens inesperadas que surgem no papel. Gosto de sentir o deslizar suave do lápis, de me perder no acaso das cores, de seguir a intuição que me guia e ser absorvida pelo tempo, que me transforma e transporta para a dimensão eterna da minha alma, um estado de descanso com prazer...tudo isto é o que experimento quando faço os meus rabiscos. Isabel Ruth

Isabel Ruth Silva Roberto dos Santos Lopes nasceu em Tomar, a 6 de Abril de 1940. Vem para Lisboa aos doze anos e aqui começa a estudar ballet com Ruth Aswin. Em 1958 parte para Londres, onde, durante dois anos, cursa a Royal Ballet School. De regresso a Portugal ingressa no Grupo Experimental de Ballet ( que mais tarde se transformaria no Ballet Gulbenkian ). Aí obtém vários sucessos como bailarina, sendo de destacar a sua criação em Ritmo Violento, coreografado por Norman Dickson.Estreia-se como actriz em O Marinheiro, de Fernando Pessoa, peça incluída no espectáculo Os 25 anos da Morte de Fernando Pessoa levado à cena no Centro Nacional de Cultura e na Casa da Comédia, onde, entre outras, fará Deseja-se Mulher, de Almada Negreiros, e As Avestruzes, de Francisco Seabra Cardoso (ambas com direcção de Fernando Amado). Entretanto inicia-se no cinema (com os Verdes Anos) e vai para a Companhia do Teatro Villaret onde permanece até 1967 (sua primeira peça aí: O Inspector-Geral, de Gogol, com encenação de Ribeirinho). Começa então uma carreira internacional no cinema. Uma curta-metragem com Pascal Aubier em França e a Itália para onde vai residir em 1967. Aí frequenta os meios artísticos, torna-se amiga de Pier Paolo Pasolini e de Bertolucci, faz três curtas metragens, é fi gurante no Oedipo Re, de Pasolini, protagoniza duas longas-me-tragens (uma, Il Retorno realizada por Leonello Massobrio, outra, H2S, de Roberto Faenza). E também teatro: ao lado de Laura Betti faz IL Ricatto all Teatro, de Dacia Maraini.O fi nal dos anos 60 marca uma viragem na vida de Isabel Ruth. Depois de uma longa viagem ao Oriente vive em Espanha e em 1973 volta para Portugal. Só em 1979 reaparece no teatro (em Éden cinema de Marguerite Duras, encenado por Fernando Heitor) e no cinema encarna a rainha D. Teresa no fi lme O Bobo de Álvaro de Morais. Seguem-se então mais de 20 fi lmes e várias peças de teatro.Ao longo da sua carreira recebe alguns troféus como bailarina e actriz . Em 1995 no Festival de Cinema em Moscovo “Faces of Love” é eleita a melhor actriz pelo seu desempenho no fi lme Pax de Eduardo Guedes. Volta a fi lmar em Itália com Tonino de Bernardi, onde participa na XVII edição do festival “Segni Barocchi” em Foligno num espectáculo de Marco Andriolo intitulado A le celesti sfere um Banquete Barroco.Isabel Ruth também escreve e compõe musica. No fi lme A caixa de Manoel de Oliveira interpretou algumas canções de sua autoria. No álbum recente Mátria, Paulo de Carvalho interpreta uma das canções do seu inédito repertório.No fi nal de 1999 a Cinemateca Portuguesa faz-lhe uma homenagem e João Bénard da Costa dedica-lhe o livro “A dupla vida de Isabel Ruth”.Em Setembro de 2004 foi condecorada pelo Ministério da Cultura Francesa – Chevalier de L’ordre Des Arts e des Lettres – durante o Ciclo de Cinema em Lisboa, onde foi homenageada. Escreve “Fotopoesia”, uma autobiografi a editada pela Guerra & Paz, editora, Setembro de 2006.

AS EXPOSTAS - LIVROS Isabel Ruth e Rosa Leonor

Pela simples razão de termos em mãos dois livros que escrevemos, Mulheres e Deusas de Rosa Leonor e Fotopoesia meu, resolvemos juntar os papelinhos, em vez de trapinhos e fazer uma fogueira em Braço de Prata; não para os queimar mas para acender conversa e se possível espalhar fagulhas já que não há fôlego para mais.Assim, este par de Deusas enfeitiçadas ( como é isso possível? ) vão estar expostas e dispostas a todos os ventos

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O livro Mulheres & Deusas, baseado no Blogue do mesmo nome (http://rosaleonor.blogspot.com), é um livro que aponta um caminho de consciencialização da nova mulher dentro de um espírito pagão ligado a emergência de uma Ecologia de carácter sagrado, o sagrado da vida em si, associando-o a um percurso iniciático da mulher desde aos primórdios – a mulher como vidente, xamã e sacerdotisa - até aos nossos dias, como astróloga, actriz, poeta ou escritora,para a reconstrução de um novo padrão do Ser Mulher o de um feminino integrado e completo, que permita à mulher sair dos estereótipos que a dividem e aprisionam.

É por isso um livro de consulta e auto-ajuda sendo fruto de uma longa pesquisa da autora sobre a condição feminina no mundo desde os tempos mais remotos, com citações e excertos dos mais variados autores que corroboram a ideia fundamental do livro. O Mundo precisa, mais do que nunca, de uma mulher integral que evoque e dê voz ao poder das forças da Natureza e da Terra como inteligência viva e amorosa.

A autora escreveu dois livros de poesia e este, o terceiro e último, com textos variados sobre o Feminino sagrado.

Rosa Leonor Pedro

que soprarem por estas bandas. Além do mais e com grande descaramento meu, exponho também alguns desenhos que faço na intimidade pois deu-se-me agora esta mania de fazer bonecos muito redondinhos e outras coisas, sabe Deus o gozo que me dá. Mas atenção, não sou pintora nem escritora, sou assim mais do género de coisa nenhuma e a minha amiga R.L. que fale por ela. Bom, o Braço é longo mas a Prata é da casa, apareçam se tiverem transporte …é claro!

Isabel Ruth

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INÊS TELESVÓRTICE - EXPOSIÇÃO DE DESENHO

A concepção plástica desta série de desenhos foi sustentada pela leitura da obra única e fantástica de Isidore Ducasse, Les Chants de Maldoror (1869). Interessou-me o insólito das imagens, o absurdo transcendente das metáforas, a visão de um mundo animalizado, sádico e sinistro tão característico do universo surrealista. No Canto Quarto, deteve-me a seguinte passagem:«(…) Os meus raciocínios chocarão por vezes contra os guizos da loucura e contra a aparência séria do que não passa de grotesco(…); no entanto, cada um que apanhe moscas, ou mesmo rinocerontes, para descansar de tempos a tempos de um trabalho demasiadamente duro. Para matar moscas, aqui têm a maneira mais expedita, embora não seja a melhor: é esmagá-las entre os dois primeiros dedos da mão. A maior parte dos escritores que tratam a fundo deste assunto calcularam, com muita verosimilhança, que é preferível, em alguns casos, cortar-lhes a cabeça.»*

A imagem da mosca, insecto repulsivo, capaz de detestável e determinada teimosia permaneceu latente no meu imaginário ao ponto, de eu própria me transformar na insuportável mosca que persegue e inquieta o outro. Um dia, na sala fria do atelier, tranquei as janelas e cerrei as portas. Hei-me diante dela: a mosca. Afl ita zumbia freneticamente e em simultâneo desenhavapercursos curvos e irregulares. O silêncio, que surge com frequência em sinal de abrigo, instala-se apenas em breves momentos e irremediavelmente soam as pancadas ocas sobre o vidro da janela. Apesar da sua teimosia, a mosca é descoberta e nesse embate compulsivo e exausto, provoco o engano traiçoeiro ao insecto, que aprisiono num recipiente. Sobre o papel memórias desses caminhos, linhas encontradas no ar, percursos perseguidos na sala.

*Isidore Ducasse (Conde de Lautréamont), Cantos de Maldoror seguidos de Poesias, Fenda Edições, Lisboa, 1988, pág. 113.

Inês Tique Arriaga TelesFormação: 12º Ano do Curso Geral de Arte, na Escola Secundária Gabriel Pereira. Licenciatura no curso de Pintura, na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa (2007/08). Workshop Diário Gráfi co – Instrumento criativo da escrita e do desenho, com os formadores Eduardo Salavisa e Possidónio Cachapa (Novembro e Dezembro de 2008).Curso Problemáticas em torno do corpo e sua representação na arte, com a formadora da Fundação Calouste Gulbenkian, Ana Gonçalves, 28 e 29 de Março, 2009.

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Experiência Profi ssionalParticipação em feiras de arte organizadas pela Escola Gabriel Pereira durante 3 anos consecutivos (2002, 2003, 2004), com fundos a reverter a favor de instituições, como a Cerci Diana em Évora ou a Unicef (Lisboa). Exposição no evento Corporeamente no teatro Ibério em Xabregas, 20 de Maio de 2008. Participação na exposição colectiva Pintura, Escultura e Fotografi a, 7 Artes, 2007. Participação no painel 5 de Outubro em memória da resistência à ditadura e da liberdade conquistada, encomendado pela associação/movimento cívico Não Apaguem a Memória, sob a direcção do Prof. Lima de Carvalho – 5 de Outubro de 2008.Performance em parceria com Alexandra Sousa, Pintura dependendo do Tempo e do Espaço, no evento Encontro em Marte organizado pela revista Marte na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, a 2 de Junho de 2005.Actualmente colabora como estagiária na galeria Espaços do Desenho (Lisboa) e na Casa-Museu Dr. Anastácio Gonçalves (Lisboa).Exposição Work in Progress – Espaços/Matéria, nos Espaços do Desenho, em Lisboa, a 30 de Maio de 2009.

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RITHIKA MERCHANTMUNDOS DENTRO DAS PALAVRAS - LIVROS ESCULTURA

Os livros são embarcações para as ideias que contêm. Os livros existem frequentemente simplesmente como símbolos das ideias que representam um pouco do que transportes verdadeiros do índice.

Meus Livros Exumados envolvem a alteração de media de preexistência que vem sob a forma dos livros usados. Eu transformo o formulário físico seletivamente removendo e revelando o índice para criar algo novo. Através da escavação meticulosa eu edito ou disseco um objecto comunicativo. Seu índice torna-se re-postos num contexto e os signifi cados ou as interpretações novas emergem.

Nada dentro dos livros é re-colocados ou é implantado, simplesmente removidos. As imagens e as ideias são reveladas expr o livro escondido, memória fragmentada. A parte terminada expor relacionamentos novos dos elementos internos do livro exactamente onde foram desde sua concepção original.

Quando eu cinzelo em livros, eu penso dela nos termos de redefi nir uma embarcação antiquada do conhecimento. Os signifi cados novos são derivados das imagens e das palavras deixadas expor. São lig junto visualmente. Estes livros representam uma interpretação original do que coloca dormente e esconde com sua estrutura original.

Born 1986, Bombay, India, Currently lives in Lisbon, Portugal. Education: 2008 Parsons The New School For Design, New York, NY BFA, Fine Arts. 2006 Hellenic International Studies In The Arts, Paros, Greece.Collaboratives and Affi liations: 2008 - Present Permanent Parade, Co - Founder Selected Solo Exhibitions: 2008 «A Collection of Dreams, Thoughts and Experiences» Galleria do Convento São Francisco De Mertola, Mertola, Portugal. 2009 «Conversations With Myself» Pois,Cafe, Lisbon, Portugal Selected Group Exhibitions: 2008 «Senior Citizens» Gallery MC, New York, NY «I’ll show you mine, if you show me yours.» Parsons Fine Arts Gallery,New York, NY. 2007 «City Symphonies/Urban Muck» Parsons Fine Arts Gallery,New York, NY «Mentor/Meteor» Parsons Fine Arts Gallery, New York, NY. 2006 HISA Final show; The Hellenic International Studies In The Arts; Paros, Greece. 2004 The Armature Project; Grand Central Station, New York, NY. Performances/Theater: 2008 «Dansul» Cine - Teatro Marques Duque, Mertola, Portugal(Costume Designer). 2008 «i follow the sun» La Plaza Cultural, East River Amphitheater, Tompkins Square Park, New York NY (Producer,Head Designer and Performer)

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Residencies: 2008 Convento São Francsico De Mertola, Mertola, Portugal Selected Shows Curated: 2007 «City Symphonies/Urban Muck» Parsons Fine Arts Gallery,New York, NY «Mentor/Meteor» Parsons Fine Arts Gallery, New York NYAwards and Honors: 2004 - 2008 Parsons The New School For Design BFA Scholarship. Parsons The New School For Design BFA Deans Scholarship. Deans List, Parsons The New School For Design. 2004 ‘Retro Raja’ line nominated for the Elle Decor International Design Awards‘Gupta Art Prize’ for outstanding achievement in the Visual Arts. 2002 First place in ‘The Global Artwork Project’ hosted by the Harvard Model United Nations Conference. Commissions: 2005 On The Leesh Productions, New York, NY.

www.rithikamerchant.com

Rithika Merchant, 2009, Untitled, Altered Book

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PEQUENAS OFICINAS OFICINAS DE ARTES DA FÁBRICA BRAÇO DE PRATA

Acessórios de moda e objectos para casa para um look personalizado. Ao feltro artesanal pode dar-se qualquer forma e o meu objectivo é experimentar com a capacidade de modelação da lã e com a sua capacidade de se fundir com outros materiais.

Fusão é, aliás, uma palavra-chave na feltragem, já que, da lã cardada e tingida, nascem criações sem costuras, mas antes moldadas, levando-me a defi nir este material como uma espécie de «argila têxtil».

Mais recentemente comecei a trabalhar a lã com tecidos (como a seda e o algodão), numa técnica chamada feltro «nuno» (palavra japonesa que signifi ca tecido), procurando juntar as extraordinárias qualidades da lã com as da seda para criar peças simultaneamente resistentes e delicadas, intemporais e únicas.

Vanda Sousa11 e 12 de Setembro 09Acessórios de Moda em Feltro Artesanal

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http://vandasousa.wordpress.com

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O projecto “O Colar de Pérolas” da ceramista Isabel Sousa Carvalho volta à Fabrica Braço de Prata às 6as-Feiras e Sábados das 19h00 às 02h00.

Desta vez, ocupa uma parte do espaço “Pequenas Ofi cinas” e apresenta uma proposta diferente:

“Invente a sua Jóia”Encontra à sua disposição, separadores de prata, pedras naturais e semi-preciosas, contas e diversas outras formas em vidro Murano e em Cerâmica (porcelana e grés), com os quais poderá compor a sua Jóia.Após a escolha dos materiais e da composição da peça, a montagem e acabamento são exe-cutados pela autora do projecto. (*)

(*) Não cabem no âmbito deste projecto ensinamentos sobre joalharia ou venda de peças soltas.

Isabel Sousa CarvalhoCeramista

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Sexta-Feiras e Sábados das20h00 às 02h00.

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- 3 metros de Jersey, Lurex ou Veludo cortados em tirinhas com 2 cm de largura - 35 dedais (de niquel ou latao) furados - 20 chopsticks conjugados a gosto a pares de 2 - 20 pares de correntes - pecas soltas para os pormenores - berbequim, alicates, arame e mesa para trabalhar

À semelhança de uma cozinha, onde se prepara uma refeição, a A. segue uma receita quepreviamente pensou, e desenhou com pormenor no papel, ou cria trabalhando directamente na matéria-prima.Na cozinha ou na sua mesa de trabalho, a A. prefere a aquela última forma de criar: com os ingredientes que tem em casa! Foi portanto daí que nasceram duas peças pelas quais é mais conhecida: «Colar malha&dedais» e «Colar Chopsticks».Visitante assídua de armazéns com peças antigas e feiras de velharias&antiguidades, é aí que busca inspiração e materiais que usa depois para fazer nascer outras colecções, com carácter mais «vintage”.

Anabela Matos18 e 19 de Setembro 09Acessórios de moda

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Nasci em 1981 em Lisboa, onde hoje vivo. Desenho desde sempre, a ilustração foi-se tornando cada vez mais no meu principal meio de expressão, fi z alguns workshops de ilustração e frequentei todo o tipo de conferencias sobre o tema que consegui. O contacto com a ilustração cientifi ca ajudou-me a ser mais metódica, disciplinada e frequente nos meus desenhos introduzindo o Diário Gráfi co. A criação do blog Ilustrana permitiu-me contacto com pessoas da mesma área duma maneira que nunca imaginei possível.

Tenho um imenso fascínio pelos contos tradicionais e de fadas, mas subverto frequentemente a história original, pelo puro prazer de brincar com as segundas leituras que elas podem ter... Por este motivo adoro também desenhos com frases e frases com desenhos e uma das minhas maiores inspirações são os cartazes de rua, os mupis e a publicidade em geral.

Curiosamente acabei por trabalhar muito mais vezes em fi lmes de animação de volumes (construindo marionetas e adereços) do em qualquer das outras áreas que toquei. Neste mo-mento sou sobretudo freelancer, trabalhando naquilo que tenho oportunidade de agarrar, nem sempre na área da ilustração...

Ana Duarte Oliveira25 e 26 de Setembro 09Ilustrações, Desenhos e outras coisas...

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JOANA VILLAVERDEArtista Residente

ATELIER JOANA VILLAVERDEPróxima visita do Atelier em Setembro, dia 25 e 26 entre às 22H00 e às 24H00.

Durante o dia, às horas de expediente normais da vida. Quando a Fábrica ainda está fechada, quando ainda não há pessoas só dois gatos.Estou lá eu fechada no meu buraco, no meu local de trabalho.

É durante a noite que a fabrica vive. É para viver também a movida da fábrica que abro o meu atelier dois dias por mês durante um bocadinho da noite.Dar um bocadinho do que posso e do que tenho à Fábrica.

Joana Villaverde

Joana Villaverde, 1970 born in Lisbon, Portugal. Lives and works in Lisbon, Portugal

GrantsInstitutional Support2008 Fundação Calouste Gulbenkian. 2005 Fundação Calouste Gulbenkian. 2000 Fundação Calouste GulbenkianSolo Exhibitions2009 “Je vous Garde”, Pavilhão Branco - Museu da Cidade, Lisboa.2007, Ferro e Fogo, Galeria Formato Comodo, November, Madrid, (cat.). 2006 Casa dos Dias da Agua, December, Lisbon2006 Casa das Artes de Tavira, July. 2006 Galeria Formato Comodo, , March, Madrid. 2006 Solo, Sala do Veado, Feb., Lisbon2005 Dentro das Gavetas, drawings, O usuário, Lisbon. 2003 Este Ano, Casa dos Dias da Àgua, with the suport of the Fundação Calouste Gulbenkian, Lisbon. 2003 Identidades-continuação #4, Sociedade Nacional de Belas Artes, curated by João Pinharanda, Lisbon, Cat.2000 48 desenhos, Lisbon, With the support of the Lisbon CouncilGroup Exhibitions2008, Iniciativa X, ArteContempo, December,Lisbon. 2007, Iniciativa X, ArteContempo, December,Lisbon. 2006, Iniciativa X, ArteContempo, December,Lisbon. 2006 Scope Art Fair NY, USA. Black & White Gallery, NY. 2006 Espacio Kubiko, Galeria, Madrid. 2005/2006 A invenção do Mundo, Paço Episcopal de Faro, Faro, curated by José António Falcão, Cat. 2004 Arte para Paredes, ind. Participation. Como se Fosse uma Dança, Casa da Animação, Oporto, Cat. 2004 Arte para Paredes, Como se Fosse uma Dança, Cordoaria Nacional, Lisbon, Cat. 1999 Maia Bienal, Curated by António Cerveira Pinto, Oporto. 1999 Ilustration show, Centro Cultural da Malaposta, Loures, Cat. 1998 Projecto Tabaqueira, Antigo Edifício da Tabaqueira.Ind. participation: 5 doors 10 paintings ,Lisbon, Cat. 1997 Ilustration show, Centro Cultural da Malaposta, Loures, Cat

[email protected]://www.joanavillaverde.comhttp://artnews.org/artist.php?i=2337

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MIGUEL FIGUEIREDOArtista Residente«…A escultura de Miguel Figueiredo dá-nos a ver um universo desmembrado. As formas são construídas a partir de procedimentos técnicos diferenciados, delicadamente modeladas no barro com fragmentos e objectos díspares, ora peças de ourivesaria ora desperdícios recuperados, cada peça concentrando em si, sem preconceitos disciplinares, tudo o que se vai descobrindo pelo mundo, sejam matérias ou conceitos, e que o autor intui como necessário para a construção do objecto artístico…»

Paulo Henriques (Director. Museu Nacional de Arte Antiga)

Nasce em Lisboa em 1962. Estudou Design Gráfi co e Artes da cerâmica na Escola de Artes Decorativas António Arroio em Lisboa. Durante os estudos trabalhou como gráfi co, designer e professor. O seu trabalho como escultor, começou por se centrar na área da cerâmica, com frequentes passagens por fábricas, ateliers privados ; dentro e fora do território nacional.Em 1990 ganha uma bolsa para Itália onde periodicamente trabalha.No Museu Nacional do Azulejo, em Lisboa, é convidado como escultor residente onde permaneceu vários anos.É cenógrafo independente e trabalhou em teatro, cinema e televisão.Participa na Expo 98 em Lisboa, com uma máquina de cena da sua autoria.Tem esposto desde 1987.Está representado em colecções públicas e privadas nacionais e internacionais. As suas obras foram seleccionadas e premiadas em diversas exposições de escultura, como o concurso nacional de escultura ao ar livre em Pádua, Italia (1994).Actualmente é representado pela galeria São Mamede em Lisboa.

Artista Residente | SETEMBRO 09

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http://miguelfi gueiredo.net

Sala Nietzsche Esplanada e Sala Beauvoir.

Artista Residente | SETEMBRO 09

EXPOSTA NA FÁBRICA | SETEMBRO 09

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RUI MANUEL JORDÃOEXPOSIÇÃO DE PINTURA

A DOR DE DENTRO

Sopram ventos de poeira,

Molhada

Na boca cheia até ao ventre,

de barro

A herança da fl or,

de dentro

De novos entes da criação

Rui Manuel Jordão - Nasceu em Benguela - AngolaConclui Pintura e Desenho, Introdução à História da arte, História da arte do século XX Temas de estéticas e teorias da arte contemporânea na Sociedade Nacional de Belas - Artes Funda com colegas de curso a METAMORFOSIS , espaço de ideias e diálogo Expõem desde 1998Galeria de arte Ceutarte, Lisboa, Casa do Marquês, Algés, Galeria M. Gymnásio, Galeria 9arte, Lisboa, Galeria Corrente d´arte, Lisboa, Galeria de arte 57, Leiria, Galeria Palácio Ribamar, Algés Casa da Cultura de Cantanhede, Centro Cultural de Cascais, Museu do Vinho de Anadia, Câmara Municipal de Óbidos « Solar de Santa Maria».Está presente em 2001, na Bienal de Amarante « 3 º prémio Amadeu de Souza Cardoso». Em 2002 participa na Bienal do Montijo « prémio Vespeira «, Montijo

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Atelier du Monte www.ruimanueljordao.com

EXPOSTA NA FÁBRICA | SETEMBRO 09

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MARIE LEPETIT LE MUR ET LA PENSEE - PINTURA

http://[email protected]://projectobythebook.wordpress.com

Marie Lepetit nasceu em Amiens, França, em 1959 . Vive e trabalha em Paris. Exposições individuais : 2008, Le Safran, Amiens, France. 2005 “Au 30 rue Réaumur”, Paris, France. 2003, Espace Culturel François Mitterrand, Beauvais, France. 2002, Espace Culturel, Tinqueux, France. 2001, Le Safran, Amiens, France. 1993, Espace Lumière, Hénin-Beaumont, France. 1991. Maison de la Culture, Amiens, France. Galerie Lubie, Amiens, France. Espace Culturel, Tinqueux, France.Exposições colectivas : 2009 “By The Book”, Fábrica Braço de Prata, Lisboa. “Les Salaisons”, Rommainville, France. 2008 “Traversée d’Art”, Saint Ouen, France. 2007 “Point de Vue, Image du Monde”, Ecole des Beaux-Arts de Rouen, com Y.Belorgey, T. Gélin, C.J. Jézéquel, G. Millet, B. Moninot, Y.Salomone, S.Stokvis, Rouen, France. 2006 “Voir en Peinture Two”, La Générale, Paris, France. Pinturas murais:2009 MURAL, série N, colecção privada, Guérande, France . MURAL X, La Vigie, Nîmes, France. MURAL IX, Fábrica Braço de Prata, Lisboa, Portugal. 2008 MURAL VIII, Scrivo in Vento, carré noir du Safran, Amiens, France. MURAL VII, colecção privado, Paris, France. 2007 MURAL VI, “Point de Vue, Image du Monde”, Ecole des Beaux-Arts de Rouen, France. 2006 MURAL V, “Voir en Peinture Two”, La Générale, Paris, France. La Générale, Paris, France. 2005 MURAL IV, rue Réaumur, Paris, France. 2003 MURAL I, II e III, Beauvais, France.

Lignes et points de fuite oscillent dans l’œuvre de Marie Lepetit. Avec les données simples de l’équerre et du crayon, elle se reprend chaque jour dans l’obstiné épuisement du marquage, de l’étalonnage ou même du cadrage des espaces infi nis délivrés par le pan du mur, du papier ou de la toile. Gravité sans vertige, délié de tout repère spatial (haut, bas, droite, gauche) chaque point nous apparaît comme précise suspension de lumière, et il s’accorde en partition avec l’ensemble de cette constellation. Dans l’étalement de ses fi gures géométriques, l’idée muette de l’artiste rencontre son expérience et son intuition, là où la course des étoiles se perd dans les forêts obscures.

Eric Corne

Le spectateur entrant dans la salle perçoit au premier abord un système stellaire déployé à la verticale devant lui. L’effet optique de l’ensemble est double : de loin les cercles priment, de près la multitude de points blancs dessine un réseau impressionnant d’étoiles. Une plon-gée dans un univers très personnel, une constellation dessinée.

Hélène Annereau

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EXPOSTA NA FÁBRICA | SETEMBRO 09

EXPOSIÇÕES FÁBRICA BRAÇO DE PRATA

EXPOSIÇÕES | SETEMBRO 09

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APOIOS & PARCERIASO ESPAÇO EXPOSITIVO DA FÁBRICA BRAÇO DE PRATA BENEFICIA DO APOIO:

JOÃO DOS VINHOSDistribuição de Vinhos e produtos regionais

Tel: 96 503 76 16

Divulgação:

Patrocínio Inauguração:

EXPOSIÇÕES | SETEMBRO 09

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Horário: Quarta e Quinta-feira das 18H00 às 02H00

Sexta-feira e Sábado das 18H00 às 04H00

Domingo das 15H00 às 24H00

Tel: 96 735 48 17Geral: [email protected]ções: [email protected]

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A Fábrica Braço de Prata recebe propostas de exposições às quintas-feiras, das 21h às 23h. Os artistas deverão apresentar um projecto/portefólio em formato digital ou em papel.

Para qualquer assunto relativo a exposições na Fábrica Braço de Prata: [email protected]

A Fábrica Braço de Prata

A Fábrica Braço de Prata é um espaço de criação e divulgação cultural. Está instalada no edifício da administração da antiga fábrica de material de guerra, criada em 1908, suba a monarquia. No início da década de 90, por altura dos grandes projectos em torno da Expo 98, a fábrica foi desactivada.

A Livraria Eterno Retorno, em Junho de 2007, no seguimento de um acordo de comodato com a sociedade Obriverca, é em colaboração com a Livraria Ler Devagar, transforme o antigo edifício num espaço cultural.Em Julho de 2008, a Câmara Municipal de Lisboa, reconhece o contributo deste projecto à cidade.

Tendo assim como núcleo originário duas livrarias – a Eterno Retorno e a Ler Devagar – a Fábrica de Braço de Prata é muito mais do que uma associação entre livrarias. Acolhe concertos (jazz, música erudita, pop/rock, fado) e exposições de artes plásticas, promove ciclos de conferências, debates, lançamentos de livros, e torna possível nas suas instalações workshops de dança, teatro, artes plásticas, assim como ciclos de cinema, curtas metragens e documentários