fabricação

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O comando numérico surgiu nos Estados Unidos por volta de 1950. Em uma f usada, de três eixos, foi introduzida uma adapta!o eletr"nica e mec#nic usinagem de peas com geometrias complicadas, empregadas em avi$es e %elic&pteros. O controlador eletr"nico montado na m'(uina era muito dife pe(uenos e atuais controladores numéricos. Era (uase maior do (ue a pr&p m'(uina e precisava de muita energia elétrica. )lém das constantes fal%a capacidade de c'lculo *astante limitada, mas para a época era um grande Essa nova tecnologia foi inserida aos poucos nas ind+strias dos EU) e da in cio dos anos 19-0. ouve uma *arreira natural colocada pelos usu'rios como ocorre com toda nova tecnologia, os e(uipamentos eram *em mais caro tecnologia duvidosa, além de (ue n!o %avia registros de eficiência compr )penas algumas ind+strias do ramo aeroespacial e automo*il stico tiveram financeiras para ad(uirir essa nova tecnologia. História

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Transcript of fabricação

 
O comando numérico surgiu nos Estados Unidos por volta de 1950. Em uma fresadora
usada, de três eixos, foi introduzida uma adapta!o eletr"nica e mec#nica para
usinagem de peas com geometrias complicadas, empregadas em avi$es e
%elic&pteros. O controlador eletr"nico montado na m'(uina era muito diferente dos
pe(uenos e atuais controladores numéricos. Era (uase maior do (ue a pr&pria
m'(uina e precisava de muita energia elétrica. )lém das constantes fal%as, tin%a
capacidade de c'lculo *astante limitada, mas para a época era um grande avano.
Essa nova tecnologia foi inserida aos poucos nas ind+strias dos EU) e da Europa até
incio dos anos 19-0. ouve uma *arreira natural colocada pelos usu'rios, por(ue,
como ocorre com toda nova tecnologia, os e(uipamentos eram *em mais caros e a
tecnologia duvidosa, além de (ue n!o %avia registros de eficiência comprovada.
 )penas algumas ind+strias do ramo aeroespacial e automo*ilstico tiveram condi$es
financeiras para ad(uirir essa nova tecnologia.
História
 
// pode ser definido como sendo um e(uipamento eletr"nico capaz de controlar
automaticamente uma m'(uina, através de c&digos (ue representam unidades de
dist#ncia, velocidade, rota!o, tempo e (ual(uer outro dado necess'rio para
execu!o da usinagem.
 ) usinagem feita por uma m'(uina //, o princpio é o mesma de uma m'(uina
convencional, pois ter' (ue o*edecer uma se(uência de opera$es.
eremos (ue fornecer as instru$es ao //, através de um programa. 2ortanto um
programa deve conter todos os dados necess'rios para os deslocamentos ao
realizamos um perfil 3dados geométricos4 e os dados tecnol&gicos 3velocidade de
corte, avano, etc.4, o*edecendo uma se(uência l&gica de opera$es de usinagem.
Defnição
 
 ) principal parte do comando // é constitudo por um processador, no (ual todos
os c'lculos e com*ina$es l&gicas s!o efetuados.
O comando // representa um vinculo entre o operador e a m'(uina, e para isto é
necess'rio (ue existam dois elementos de interfaceamento.
O elemento de interfaceamento para o operador é constitudo por painel e diversas
conex$es para esta!o de dis(uetes, impressoras e redes. elemento de
interfaceamento para a m'(uina é constitudo su*stancialmente por um comando de
interfaceamento 3 /2 4 e acionamentos do avano dos eixos e um circuito de
potência.
 
Os deslocamentos de usinagem s!o determinados de três formas *'sica (ue est!o
relacionadas ao n+mero de eixos, sendo (ue determinadas m'(uinas podem c%egar
a ter cinco ou mais eixos6
Deslocamento de usinagem
 )s ferramentas de uma m'(uina // podem executar deslocamentos definidos de
acordo com cada tipo de m'(uina.
um torno estes deslocamentos s!o realizados nos sentidos longitudinal e de
aproxima!o.
uma fresadora, além destes dois deslocamentos *'sicos, existe ainda o
deslocamento transversal.
2ara (ue ferramenta possa ser comandada exatamente através destes percursos,
todos os pontos na 'rea de tra*al%o da m'(uina devem estar definidos. 2ara este
fim, utilizam7se os sistema de coordenadas, (ue orientam o programador na
ela*ora!o dos programas.
Sistemas de Coordenadas
80: 7 nterpola!o circular no sentido %or'rio
8:.17 nterpola!o %elicoidal no sentido %or'rio
80; 7 nterpola!o circular no sentido anti7 %or'rio
8;.17 nterpola!o %elicoidal no sentido anti7%or'rio
80< 7 empo de espera
810 7 =eslocamento de origem
81: 7 Usinagem de circulo no sentido %or'rio
81; 7 Usinagem de circulo no sentido anti7%or'rio
81> 7 2lano de tra*al%o ?@ A ferramenta paralela em B
81C 7 2lano de tra*al%o ?B A ferramenta paralela em @
819 7 2lano de tra*al%o @B A ferramenta paralela em ?
8:0 7 2rograma!o em polegadas
Linguagem de Programação
D0< A ota!o da 'rvore no sentido anti7%or'rio
D05 7 =esliga a 'rvore de tra*al%o
D0- 7 2osiciona 'rvore para trocar de ferramenta e executa a troca
D0C 7 iga fluido refrigerante
D09 7 =esliga fluido refrigerante
D1; 7 D0; F D0C 3 iga o eixo arvore no sentido %or'rio e a refrigera!o simultaneamente4
D1< 7 D0< F D0C 3 iga o eixo arvore no sentido anti7%or'rio e a refrigera!o simultaneamente4
D;0 7 Gim de programa
D9C 7 /%amada de su* rotina
D99 7 Gim de su* rotina
%U&'A# FUN!"#
= A /orretor do raio da ferramenta
7 /orretor da altura da ferramenta
/ A /%anfro a <5H A aio 3dependendo do 8 o pode ter outra fun!o4
  A Eixo auxiliar paralelo em ?
 I A Eixo auxiliar paralelo em @
 J A Eixo auxiliarparalelo em B
K A 2D
A umero da ferramenta
 n M 2D
z M +mero de arestas de corte
Kz M )vano por aresta de corte 3 avano por dente4
Cálculos para usinagem
eerminar 'P$
NcM Nelocidade de corte em m L min 3determinada
pelo fa*ricante da ferramenta4
M /onstante no valor de ;,1<1-
= M =i#metro da ferramenta em mm
 
Nelocidades de corte para fresas de topo de ao r'pido em mmLmin 
Tabelas
 
 )vano por aresta de corte para fresas de topo de ao r'pido 3 em mmL 2D4
Tabelas
 
Ga*rica!o de peas de geometria variada mais r'pidas, com precis!o e com
mel%oria do aca*amento superficialP
Execu!o de usinagens com toler#ncias dimensionais e geométricas mais
apertadasP
edu!o de custos e do invent'rio em processoP
Del%or repeti*ilidade na geometria e dimens$es das peas produzidas, em lotes
pe(ueno, médio ou seriados, possi*ilitando incremento na intercam 7 *ialidade e
facilidades de montagem e desmontagem.
ene!"cios do C#C