FACULDADE ASSIS GURGACZ MARIANA DOTTO RAMOS · Palavras-chave: ecologia, extinção, araneofauna,...

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3 FACULDADE ASSIS GURGACZ MARIANA DOTTO RAMOS BIODIVERSIDADE DE ARANHAS (Araneae: Arachnida) EM FRAGMENTO DE FLORESTA CASCAVEL 2009

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FACULDADE ASSIS GURGACZ MARIANA DOTTO RAMOS

BIODIVERSIDADE DE ARANHAS (Araneae: Arachnida) EM FRAGMENTO

DE FLORESTA

CASCAVEL 2009

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FACULDADE ASSIS GURGACZ MARIANA DOTTO RAMOS

BIODIVERSIDADE DE ARANHAS (Araneae: Arachnida) EM FRAGMENTO

DE FLORESTA

Trabalho de conclusão de curso apresentado ao curso de Ciências Biológicas da Faculdade Assis Gurgacz – FAG, aplicado em fragmento de floresta no município de Cascavel no estado do Paraná.

Professor Orientador: Renato Cassol de Oliveira

CASCAVEL 2009

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SUMÁRIO

RESUMO ............................................................................................................... 03

ABSTRACT ........................................................................................................... 03

1. INTRODUÇAO .................................................................................................. 04

2. MATERIAIS E METODOS .............................................................................. 04

2.1.ÁREA DE ESTUDO ............................................................................ 04

2.2.COLETA E ANÁLISE DE DADOS ..................................................... 04

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO ........................................................................ 05

4. AGRADECIMENTOS ...................................................................................... 06

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .............................................................. 07

6. ANEXOS ............................................................................................................ 08

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Biota Neotropica

ISSN 1676-0603

BIODIVERSIDADE DE ARANHAS (Araneae: Arachnida) EM FRAGMENTO DE FLORESTA

BIODIVERSITY OF SPIDERS (Araneae: Arachnida) IN FOREST FRAGMENT

Mariana D. Ramos1; Renato C. de Oliveira2

1Faculdade Assis Gurgacz, Av. das Torres n° 500, Loteamento FAG. Cascavel, PR, Brasil. 85807-030 E-mail: [email protected]

2Coordenação de Tecnologia em Gestão Ambiental. Faculdade Assis Gurgacz, Av. das Torres n° 500, Loteamento FAG. Cascavel, PR, Brasil 85807-030

E-mail: [email protected]

RESUMO

A agricultura e a expansão das cidades, decorrentes do crescimento populacional, faz com que habitats naturais sejam fragmentados. Essa fragmentação prejudica a biodiversidade local, podendo ocasionar até mesmo a extinção de espécies. As aranhas estão entre os dez maiores grupos de invertebrados, contudo sua biodiversidade é pouco estudada, devido ao fato de apresentarem grande facilidade de reprodução, criando a falsa impressão de que não podem ser extintas. Este estudo foi realizado visando conhecer a biodiversidade de aranhas em fragmento de floresta e construir na construção de um banco de dados da araneofauna regional. Foram realizadas coletas de setembro de 2006 a agosto de 2007, em fragmento de floresta na região de Cascavel, PR. Para tanto, foram utilizados os métodos guarda-chuva entomológico e coleta manual diurna e noturna. Foram coletados 238 exemplares, sendo esses pertencentes a 20 famílias. As mais abundantes foram Theridiidae (23,95%), Salticidae (14,29%), Corinnidae (14,29%) e Araneidae (12,18%), perfazendo 65% do total. Desses 238 indivíduos coletados, 68% eram fêmeas e 32% machos. Sendo que dessas famílias, Agelenidae, Anyphaenidae, Lyinyphiidae, Mimetidae, Miturgidae, Oxyopidae e Theridiosomatidae apresentaram apenas indivíduos fêmeas e Sparassidade e Zodariidae apenas machos. O fragmento de floresta amostrado apresentou significativa biodiversidade de aranhas, as quais precisam ser melhor estudadas para identificação de espécies e hábitos de vida.

Palavras-chave: ecologia, extinção, araneofauna, diversidade, ecossistema.

ABSTRACT

The natural habitats have been reduced to fragments because of the expansion of the cities and the agriculture, caused by increasing population. This fragmentation damages the local biodiversity, this can result in extinction. Despite of being one of the biggest groups of invertebrates, their biodiversity is not very study, because of their size and the easy reproduction, creating a false impression of an impossible extinction. By not having too much studies about this biodiversity, some species of spiders can be extinguish before even been discovered. This study was realized to amplify the local data, cause doesn’t exist any studies about de araneofauna on the region, and the agriculture is much explored. Spiders were collected in a forest fragment located on Cascavel PR, from september 2006 to august 2007. A total of 238 adults from 20 families were collected. Theridiidae (23,95%), Salticidae (14,29%), Corinnidae (14,29%) e Araneidae (12,18%), were the most abundant families, making 65% of the total. From all the families Agelenidae, Anyphaenidae, Lyinyphiidae, Mimetidae, Miturgidae, Oxyopidae and Theridiosomatidae had only females, Sparassidade and Zodariidae only males. The forest fragment showed has significant biodiversity of spiders, wich need better studies to identify their species and habits.

Key words: diversity, ecosystem, ecology, extinction, araneofauna

1. Introdução

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A expansão do uso da terra, que acompanha o crescimento da população humana, resulta na fragmentação dos habitats naturais com a formação de fragmentos florestais de diferentes tamanhos e formas. Essas alterações podem segundo Bierregaard et al. (1992), resultar no isolamento de populações e até extinção de espécies, reduzindo a biodiversidade local em função, principalmente, da perda de habitats e de uma maior incidência de raios solares entre os fragmentos (Wilcox & Murphy, 1985)

Além da perda de espécies provocada pela fragmentação da mata, pode ocorrer, inicialmente, um influxo de espécies para os fragmentos, que podem funcionar como refúgios. Extinção, dispersão e colonização são freqüentes até que ocorra o estabelecimento de um novo equilíbrio (Lovejoy, 1980).

A agricultura do oeste do Estado do Paraná vem se transformando drasticamente nos últimos quarenta anos, assim como no restante do país. A incorporação de novas áreas à agricultura, intensificação da mecanização, desmatamento em excesso, inclusive em áreas de preservação, uso de sementes melhoradas e de fertilizantes químicos, são alguns dos processos que causaram essas mudanças. (Pian, 2008).

A maioria das espécies de aranhas é sensível a diversos fatores físicos, como temperatura, umidade, vento e intensidade luminosa, e biológicos, como estrutura da vegetação e disponibilidade de alimento (Wise 1993, Foelix 1996).

Devido a essa sensibilidade e ao pequeno número de estudos sobre os aracnídeos terrestres, dificulta o monitoramento de espécies em extinção, sendo que algumas podem ser extintas mesmo sem serem descobertas. O descaso com esses pequenos animais se dá pelo seu tamanho e facilidade de reprodução dos mesmos, formando a idéia que seria quase impossível acabar com uma espécie desses invertebrados.

As aranhas (Arachnida: Araneae), estão entre os dez maiores grupos de invertebrados, e ainda assim os estudos sobre elas são poucos e incompletos. Fazer o levantamento da biodiversidade da araneofauna, em um determinado local e determinado período de tempo, facilita obter a biodiversidade de uma maior área.

Apesar de ser um grupo pouco estudado (Coddington & Levi 1991), compreendem uma porção bastante significativa da diversidade de artrópodes terrestres (Toti et al. 2000). Constituem um dos grupos mais diversos e abundantes, com 38.663 espécies descritas até o momento (Platnick, 2005). Segundo Coddington et al. 1996 o estudo da diversidade das comunidades de aranhas tem objetivo principal de reunir dados taxonômicos e estatísticos que vão caracterizar essas comunidades em determinado ambiente. As informações contidas nesses estudos constituem, de maneira geral, a base para a realização de estudos mais complexos em ecologia. Este estudo visa então conhecer a biodiversidade de aranhas em fragmento de floresta, e construir um banco de dados da araneofauna na região de Cascavel.

2. Material e Métodos

2.1. Área de estudo

A área de estudo compreende a reserva de mata do campus da Faculdade Assis Gurgacz com aproximadamente 17 hectares, situada no Município de Cascavel, localizado na região Oeste do Estado do Paraná, entre a latitude 24°57’21’’ sul e longitude 53°27’19’’ oeste. A região se encontra no terceiro planalto paranaense e apresentava uma vegetação original do tipo subtropical, caracterizada pela ocorrência de dois tipos florestais: florestas de matas de araucárias e floresta estacional semidecidual, onde predominam arvores de grande porte, que variam entre 25 e 30 metros, onde aproximadamente 30% destas arvorem derrubam suas folhas durante o inverno mais frio e seco. Atualmente esse quadro vegetacional apresenta-se modificado em razão das atividades intensas da agricultura e agropecuária.

O clima é temperado mesotérmico e úmido, com temperatura media em torno de 21°C. A umidade relativa do ar gira em torno de 75% e os ventos sopram na direção nordeste/sudoeste e leste/oeste com velocidade media entre 33 km/h e 46 km/h, respectivamente (Cascavel, 2009). 2.2. Coleta e análise dos dados As coletas foram realizadas de setembro de 2006 a outubro de 2007, sendo uma amostragem por estação do ano. Foram utilizados dois métodos de amostragem: guarda-chuva entomológico, coleta manual diurna e noturna.

As coletas com guarda chuva entomológico e manual diurna foram as mais utilizadas. Essas foram realizadas durante a tarde entre 14h e 17h. Na coleta com guarda chuva entomológico eram capturadas aranhas de arbustos ou galhos de arvores com mais de 1,5m de altura. Na coleta manual

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noturna as aranhas eram coletadas manualmente com o auxílio de lanterna de cabeça. Todas as aranhas encontradas ocasionalmente nos locais de coleta eram capturadas.

Todas as aranhas, separadas por amostras, foram acondicionadas em potes plásticos (coletores universais) com álcool 70% e encaminhadas o Laboratório de Zoologia da Faculdade Assis Gurgacz para identificação. Inicialmente foi feita uma triagem para separar as aranhas adultas das jovens, sexadas e identificadas quanto a família que pertencem, utilizando a chave dicotômica de Brescovit et al. (2002).

3. Resultados e Discussão Foram coletados 238 exemplares de aranhas, pertencentes a 21 famílias, sendo 68% de fêmeas e 32% de machos. De acordo com a Figura 1, dentre as famílias presentes nos diferentes nichos amostrados estavam Theridiidae (23,95%), Salticidae (14,29%), Corinnidae (14,29%) e Araneidae (12,18%), em maior abundância, perfazendo aproximadamente 65% das famílias. O restante foi representado pelas famílias Agelenidae, Anyphaenidae, Ctenidae, Dictynidae, Lycosidae, Lyinyphiidae, Mimetidae, Miturgidae, Oxyopidae, Philodromidae, Pholcidae, Sparassidae, Tetragnathidae, Theridiosomatidae, Thomisidae, Uloboridae e Zodariidae. Como apresentado na Tabela 1, dentre os indivíduos coletados as famílias Agelenidae, Anyphaenidae, Araneídea, Lyinyphiidae, Mimetidae, Miturgidae, Oxyopidae e Theridiosomatidae foram representadas apenas por fêmeas. Já as famílias Dictynidae, Pholcidae, Sparassidae e Zodariidae apenas por machos. Das famílias amostradas, Araneidae, Theridiidae, e Salticidae têm ocorrência relatada por Raizer et. al (2005) no estado do Mato Grasso representando mais de 65% das espécies registradas e aproximadamente 67% dos indivíduos adultos coletados.

Segundo Benati et al. (2005) a família Theridiidae foi a mais abundante em fragmento menor, sugerindo a maior adaptação à perda do habitat. Castilho et al. (2005) relatou a ocorrência de Corinnidae entre as cinco famílias em maior abundancia no Mato Grosso. Enquanto Hofer & Brescovit (2001) citados por esse autor, relataram a presença de Theridiidae, Corinnidae, Salticidae e Araneidae em abundancia próximo ao Rio Negro, no mesmo estado.

Aranhas da família Corinnidae geralmente habitam desde o estrato médio da floresta até a serrapilheira, sendo também freqüentemente encontrada em troncos de árvores a espreita de presas. (Liljesthröm et al., 2002). Devido a isso é encontrada em todos os estratos e sazonalidades. São caracterizadas como corredoras áreas noturnas de folhagem.

Entre as famílias mais abundantes coletadas está a Salticidae que conta atualmente com 550 gêneros e 5026 espécies no mundo (Platnick, 2005). Membros desta família são os mais ativos entre as aranhas errantes, espreitam suas presas e saltam sobre elas. Caçam durante o dia e aparentemente são incapazes de capturar presas no escuro (Wise, 1993).

No Brasil, pelo menos cinco espécies são comuns em habitações. Caçam ativamente sobre a vegetação, em geral próximo aos locais mais ensolarados da mata e por se tratar de um grupo extremamente diverso, sua sistemática ainda é mal conhecida no Brasil (Brescovit, 2002).

De acordo com a maioria dos autores consultados a família Salticidae está entre as cinco famílias em maior abundancia, sugerindo maior tolerância dessas às alterações ambientais que são freqüentes em ambientes de vegetação mais aberta. Os indivíduos pertencentes da família Araneidae são predominantemente arborícolas, possuem hábitos predatórios e teias orbiculares. São comuns em áreas de lavouras, presumivelmente, por serem bons locais para a construção das teias e pelo elevado número de presas que ocorrem nestas plantações (Levi, 1995). As aranhas da família Theridiidae são tecedoras de teias irregulares e a grande maioria das espécies tem hábitos solitários. Entretanto, algumas espécies apresentam comportamento cooperativo ou social. Muitas espécies são cosmopolitas, comumente encontradas em residências ou nos seus arredores; tecem teias junto à vegetação, em frestas ou em rochas, mas algumas espécies vivem nas proximidades de teias de outras aranhas e apresentam comportamento cleptoparasítico, roubando presas ou seda (Agnarsson, 2004). Segundo, Johnson et al. (1982), a diversidade faunística normalmente é influenciada pela complexidade da vegetação. Mas, analisando e comparando os dados coletados com de outros autores, pode se concluir que as famílias em maior abundância não são influenciadas pela sazonalidade ou estrato.

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Figura 1. Diversidade de famílias de aranhas em fragmento de floresta no município de Cascavel, PR. Figure 1. Diversity of spider families in a forest fragment from Cascavel – PR.

Tabela 1. Quantidade de fêmeas e machos coletadas por família. Table 1. Quantity of female and male collected per family.

FAMILIA FÊMEA MACHO

Agelenidae 1 4 Anyphaenidae** 1 * Araneidae** 25 * Corinnidae 17 17 Ctenidae 5 2 Dictynidae* * 1 Lycosidae 11 6 Lyinyphiidae** 1 * Mimetidae** 1 * Miturgidae** 1 * Oxyopidae** 2 * Philodromidae 1 2 Pholcidae* * 1 Salticidae 28 7 Sparassidae* * 14 Tetragnathidae 11 1 Theridiosomatidae** 1 * Theridiidae 45 12 Thomisidae 4 2 Uloboridae 4 8 Zodariidae* * 2

4. Agradecimentos

A Faculdade Assis Gurgacz por fornecer o espaço para coleta. A Coordenação de Pesquisa e Extensão – COOPEX pela bolsa auxílio. A Thais Pereira Vital pela ajuda nas coletas e identificação das espécies. Ao parecerista pelas sugestões e correções. Ao Prof. Dr. Renato Cassol de Oliveira pelo suporte e orientações.

0,42 0,42

12,18

0,42

14,29

2,94

7,14

0,42 0,42 0,42 0,84 1,26 0,42

14,71

5,88 5,04

0,42

23,95

2,525,04

0,840

5

10

15

20

25

30

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leni

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Familia

%

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5. Referências Bibliográficas

Agnarsson, I. 2004. Morphological phylogeny of cobweb spiders and their relatives (Araneae, Araneidae, Theridiidae). Zoological Journal of the Linnean Society, Londres, v. 141, p. 447-626.

Benati, K.R., J.P. Souza-Alves, E.A. Silva, M.C.L. Peres & E.O. Coutinho. 2005. Aspectos comparativos das comunidades de aranhas (Araneae) em dois remanescentes de Mata Atlântica da Bahia, Brasil. Biota Neotrop. Fev. vol. 5, no. 1A . http://www.biotaneotropica.org.br/v5n1a/pt/abstract?article+BN005051a2005 . ISSN 1676-0603. (último acesso em 12/05/2009)

Bierregaard, R.O., Lovejoy, T.E., Kapos, V., Santos, A.A. & W. Hutchings. 1992. The biological dynamics of tropical rainforest fragments. BioSciences, v.42, p.859-866.

Brescovit, A. D. 2002. Araneae. In: Adis, J. (Ed.). Amazonian Arachnida and Myriapoda. Sofia: Pensoft Publishes, p. 303-343.

Brescovit, A. D. 2002b. Aranhas da cidade de São Paulo: Espécies de importância médica, sinantrópicas e controle. Biológico, São Paulo, 64 (1): 31-32.

Cascavel, Prefeitura Municipal. 2009. (http://www.cascavel.pr.gov.br/seplan/perfil.html). Último acesso em 20 de maio de 2009.

Castilho, A. C. Da C., Marques, M.I., Adis, J. & A.D. Brescovit. 2005. Distribuição sazonal e vertical de Aranae em área com predomínio de Attalea phalerata MART. (Arecaceae), no Pantanal de Poconé, Mato Grosso, Brasil. Amazoniana, XVIII. v. 3/4. p. 215-239. http://www.evolbio.mpg.de/amazoniana/215-239%20Castilho%20et%20al.pdf. (ultimo acesso 14/06/2009).

Coddington, J.A. & H.W. Levi. 1991. Systematics and evolution of spiders (Araneae). Ann. Review Ecol. Syst., 22: 565-592.

Coddington, J.A., L.H. Young, F.A. Coyle. 1996. Estimating spider species richness in a southern appalachian cove hardwood forest. Journal of Arachnology, 24: 111-128.

Foelix, R. F. 1996. Biology of Spiders. 2 ed. Oxford University Press, Oxford.

Hofer, H. & A. D. Brescovit. 2001. Species and guild structure of a Neotropical spider assemblage (Araneae) from Reserva Ducke, Amazonas, Brazil. – Andrias 15: 99-119.

Johnson, F. L., Gibson, D. J., P. G. Risser. 1982. Revegetation os unreclaimed coal strip mines in Oklahoma. Journal of Aplied Ecology. v. 19, 453-463.

Levi, H. W. 1995. Orb-weaving spiders Actinosoma, Spilasma, Micrepeira, Pronous, and four new genera (Araneae: Araneidae). Bulletin of the Museum Comparative Zoology, Massachusetts, v. 154, p. 153-213.

Liljesthröm G., Minervino E., Castro D., A. Gonzalez. 2002. La Comunidad de Arañas del Cultivo de Soja en la Provincia de Buenos Aires, Argentina. Neotropical Entomology. abr. /jun. vol.31, no.2, p.197-209.

Lovejoy, T.E. 1980. In: SOULÉ, M.E.; WILCOX, B.A, eds. Conservation biology: an evolutionary-ecological perspective. Sunderland: Sinauer Associates. p.5-9.

Pian, C. A. 2008. Proposta de regulamentação quanto ao uso de agrotóxicos no estado do Paraná. (http://www.repositorio.seap.pr.gov.br/arquivos/File/artigos/agricultura/proposta_de_regulamentacao_agrotoxicos.pdf) ultimo acesso em 14/06/2009

Platnick, N. I. 2005. The world spider catalog, version 5.5. American Museum of Natural History. (http://research.amnh.org/entomology/spiders/catalog/index.html). Último acesso em 20 de maio de 2009.

Raizer, J., H.F. Japyassú, R.P. Indicatti & A.D. Brescovit. 2005. Comunidade de aranhas (Arachnida: Araneae) do Pantanal Norte (Mato Grosso, Brasil) e sua similaridade com a araneofauna amazônica. Biota Neotrop. Fev. Número Especial vol. 5, no. 1A. http://www.biotaneotropica.org.br/v5n1a/pt/abstract?inventory+BN009051a2005 .ISSN 1676-0603 (último acesso em 12/05/2009)

Toti, D.S., F.A. Coyle & J.A. Miller. 2000. A structured inventory of appalachian grass bald and heath bald spider assemblages and a test of species richness estimator performance. Journal of Arachnology 28: 329-345.

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Wilcox, B.A. & D.D. Murphy. 1985. Conservation strategy: the effects of the fragmentation on extinction. The American Naturalist, v.125, p.879-887.

Wise, H. D. 1993.Spider in ecological webs. Cambridge University Press, New York, New York, 328pp.

6. ANEXOS

Normas da revista Instruções aos Autores

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Desde 1º de março de 2007 a Comissão Editorial da Biota Neotropica instituiu a cobrança de uma taxa por página impressa de cada artigo publicado. A partir de 1º de julho de 2008 esta taxa passa a ser de R$ 30,00 (trinta reais) por página impressa e publicada a partir do volume 8(3). Este valor cobre os custos de produção do PDF, bem como da impressão e envio das cópias impressas às bibliotecas de referência. Os demais custos - de manutenção do site e das ferramentas eletrônicas - continuarão a depender de auxílios das agências de fomento à pesquisa.

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No caso de citações de espécies, as mesmas devem obedecer aos respectivos Códigos Nomenclaturais. Na área de Zoologia todas as espécies citadas no trabalho devem estar, obrigatoriamente, seguidas do autor e a data da publicação original da descrição. No caso da área de Botânica devem vir acompanhadas do autor e/ou revisor da espécie. Na área de Microbiologia é necessário consultar fontes específicas como o International Journal of Systematic and Evolutionary Microbiology.

Os trabalhos deverão ser enviados em arquivos em formato DOC (MS-Word for Windows versão 6.0 ou superior).Os trabalhos poderão conter os links eletrônicos que o autor julgar apropriados. A inclusão de links eletrônicos é encorajada pelos editores por tornar o trabalho mais rico. Os links devem ser incluídos usando-se os recursos disponíveis no MS-Word para tal. Antes de serem publicados, todos os trabalhos terão sua formatação gráfica refeita, de acordo com padrões pré-estabelecidos pela Comissão Editorial. para cada categoria, antes de serem publicados. As imagens e tabelas pertencentes ao trabalho serão inseridas no texto final, a critério dos Editores, de acordo com os padrões previamente estabelecidos. Os editores se reservam o direito de incluir links eletrônicos apenas às referências internas a figuras e tabelas citadas no texto, assim como a inclusão de um índice, quando julgarem apropriado. O PDF do trabalho em sua formatação final será apresentado ao autor para que seja aprovado para publicação. Fica reservado ainda aos editores, o direito de utilização de imagens dos trabalhos publicados para a composição gráfica do site.

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Editorial

Para cada volume da BIOTA NEOTROPICA, o Editor Chefe convidará um(a) pesquisador(a) para escrever um Editorial abordando tópicos relevantes, tanto do ponto de vista científico quanto do ponto de vista de formulação de políticas de conservação e uso sustentável da biodiversidade. O Editorial, com no máximo 3000 palavras, deverá ser escrito em português ou espanhol e em inglês. As opiniões nele expressas são de inteira responsabilidade do(s) autor(es).

Pontos de Vista

Esta seção servirá de fórum para a discussão acadêmica de um tema relevante para o escopo da revista. A convite do Editor Chefe um(a) pesquisador(a) escreverá um artigo curto, expressando de uma forma provocativa o(s) seu(s) ponto(s) de vista sobre o tema em questão. A critério da Comissão Editorial. a revista poderá publicar respostas ou considerações de outros pesquisadores(as) estimulando a discussão sobre o tema. As opiniões expressas no Ponto de Vista e na(s) respectiva(s) resposta(s) são de inteira responsabilidade do(s) autor(es).

Ao serem submetidos, os trabalhos enviados à revista BIOTA NEOTROPICA devem ser divididos em dois arquivos: um primeiro arquivo contendo todo o texto do manuscrito, incluindo o corpo principal do texto (primeira página, resumo, introdução, material, métodos, resultados, discussão, agradecimentos e referências) e as tabelas, com os respectivos títulos em português e inglês; um segundo arquivo DOC contendo as figuras e as respectivas legendas em português e inglês. Estas deverão ser submetidas em baixa resolução (e.g., 72 dpi para uma figura de 9 x 6 cm), de forma que o arquivo de figuras não exceda 2 MBytes. Em casos excepcionais, poderão ser submetidos mais de um arquivo de figuras, sempre respeitando o limite de 2 MBytes por arquivo. É imprescindível que o autor abra os arquivos que preparou para submissão e verifique, cuidadosamente, se as figuras, gráficos ou tabelas estão, efetivamente, no formato desejado. Após o aceite definitivo do manuscrito o(s) autor(es) deverá(ão) subdividir o trabalho em um conjunto específico de arquivos, com os nomes abaixo especificados, de acordo com seus conteúdos, devem ser escritos em letras minúsculas e não devem apresentar acentos, hífens, espaços ou qualquer caractere extra. Nesta submissão final, as figuras deverão ser apresentadas em alta resolução. Em todos os textos deve ser utilizada, como fonte básica, Times New Roman, tamanho 10. Nos títulos das seções usar tamanho 12. Podem ser utilizados negritos, itálicos, sublinhados, subscritos e superscritos, quando pertinente. Evite, porém, o uso excessivo desses recursos. Em casos especiais (ver fórmulas abaixo), podem ser utilizadas as seguintes fontes: Courier New, Symbol e Wingdings.

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Nome completo dos autores com numerações (sobrescritas) para indicar as respectivas filiações Filiações e endereços completos, com links eletrônicos para as instituições. Indicar o autor para correspondência e respectivo e-mail

Resumos/Abstract - com no máximo, 350 palavras

· Título em inglês e em português ou espanhol · Resumo em inglês (Abstract) · Palavras-chave em inglês (Key words) evitando a repetição de palavras já utilizadas no título

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· Resumo em português ou espanhol · Palavras-chave em português ou espanhol evitando a repetição de palavras já utilizadas no título

As palavras-chave devem ser separadas por vírgula e não devem repetir palavras do título. Usar letra maiúscula apenas quando for pertinente, do ponto de vista ortográfico ou de regras científicas pré-estabelecidas.

Corpo do Trabalho

1. Seções

· Introdução (Introduction) · Material e Métodos (Material and Methods) · Resultados (Results) · Discussão (Discussion) · Agradecimentos (Acknowledgments) · Referências bibliográficas (References) · Tabelas

A critério do autor, no caso de Short Communications, os itens Resultados e Discussão podem ser fundidos Não use notas de rodapé, inclua a informação diretamente no texto, pois torna a leitura mais fácil e reduz o número de links eletrônicos do manuscrito.

2. Casos especiais

No caso da categoria "Inventários" a listagem de espécies, ambientes, descrições, fotos etc., devem ser enviadas separadamente para que possam ser organizadas conforme formatações específicas. Além disso, para viabilizar o uso de ferramentas eletrônicas de busca, como o XML, a Comissão Editorial enviará aos autores dos trabalhos aceitos para publicação instruções específicas para a formatação da lista de espécies citadas no trabalho. Na categoria "Chaves de Identificação" a chave em si deve ser enviada separadamente para que possa ser formatada adequadamente. No caso de referência de material coletado é obrigatória a citação das coordenadas geográficas do local de coleta. Sempre que possível a citação deve ser feita em graus, minutos e segundos (Ex. 24°32'75" S e 53°06'31" W). No caso de referência a espécies ameaçadas especificar apenas graus e minutos.

3. Numeração dos subtítulos

O título de cada seção deve ser escrito sem numeração, em negrito, apenas com a inicial maiúscula (Ex. Introdução, Material e Métodos etc.). Apenas dois níveis de subtítulos serão permitidos, abaixo do título de cada seção. Os subtítulos deverão ser numerados em algarismos arábicos seguidos de um ponto para auxiliar na identificação de sua hierarquia quando da formatação final do trabalho. Ex. Material e Métodos; 1. Subtítulo; 1.1. Sub-subtítulo).

4. Citações bibliográficas

Colocar as citações bibliográficas de acordo com o seguinte padrão:

Silva (1960) ou (Silva 1960) Silva (1960, 1973) Silva (1960a, b) Silva & Pereira (1979) ou (Silva & Pereira 1979) Silva et al. (1990) ou (Silva et al. 1990) (Silva 1989, Pereira & Carvalho 1993, Araújo et al. 1996, Lima 1997)

Citar referências a resultados não publicados ou trabalhos submetidos da seguinte forma: (A.E. Silva, dados não publicados). Em trabalhos taxonômicos, detalhar as citações do material examinado, conforme as regras específicas para o tipo de organismo estudado.

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5. Números e unidades

Citar números e unidades da seguinte forma:

· escrever números até nove por extenso, a menos que sejam seguidos de unidades; · utilizar, para número decimal, vírgula nos artigos em português ou espanhol (10,5 m) ou ponto

nos escritos em inglês (10.5 m); · utilizar o Sistema Internacional de Unidades, separando as unidades dos valores por um espaço

(exceto para porcentagens, graus, minutos e segundos); · utilizar abreviações das unidades sempre que possível. Não inserir espaços para mudar de linha

caso a unidade não caiba na mesma linha.

6. Fórmulas

Fórmulas que puderem ser escritas em uma única linha, mesmo que exijam a utilização de fontes especiais (Symbol, Courier New e Wingdings), poderão fazer parte do texto. Ex. a = p.r2 ou Na2HPO, etc. Qualquer outro tipo de fórmula ou equação deverá ser considerada uma figura e, portanto, seguir as regras estabelecidas para figuras.

7. Citações de figuras e tabelas

Escrever as palavras por extenso (Ex. Figura 1, Tabela 1, Figure 1, Table 1)

8. Referências bibliográficas

Adotar o formato apresentado nos seguintes exemplos, colocando todos os dados solicitados, na seqüência e com a pontuação indicadas, não acrescentando itens não mencionados:

FERGUSON, I.B. & BOLLARD, E.G. 1976. The movement of calcium in woody stems. Ann. Bot. 40(6):1057-1065.

SMITH, P.M. 1976. The chemotaxonomy of plants. Edward Arnold, London.

SNEDECOR, G.W. & COCHRAN, W.G. 1980. Statistical methods. 7 ed. Iowa State University Press, Ames.

SUNDERLAND, N. 1973. Pollen and anther culture. In Plant tissue and cell culture (H.F. Street, ed.). Blackwell Scientific Publications, Oxford, p.205-239.

BENTHAM, G. 1862. Leguminosae. Dalbergiae. In Flora Brasiliensis (C.F.P. Martius & A.G. Eichler, eds). F. Fleischer, Lipsiae, v.15, pars 1, p.1-349.

MANTOVANI, W., ROSSI, L., ROMANIUC NETO, S., ASSAD-LUDEWIGS, I.Y., WANDERLEY, M.G.L., MELO, M.M.R.F. & TOLEDO, C.B. 1989. Estudo fitossociológico de áreas de mata ciliar em Mogi-Guaçu, SP, Brasil. In Simpósio sobre mata ciliar (L.M. Barbosa, coord.). Fundação Cargil, Campinas, p.235-267.

STRUFFALDI-DE VUONO, Y. 1985. Fitossociologia do estrato arbóreo da floresta da Reserva Biológica do Instituto de Botânica de São Paulo, SP. Tese de doutorado, Universidade de São Paulo, São Paulo.

FISHBASE. http://www.fishbase.org/home.htm (último acesso em dd/mmm/aaaa)

Abreviar títulos dos periódicos de acordo com o "World List of Scientific Periodicals" (http://library.caltech.edu/reference/abbreviations/) ou conforme o banco de dados do Catálogo Coletivo Nacional (CCN -IBICT) (busca disponível em http://ccn.ibict.br/busca.jsf" ).

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Para citação dos trabalhos publicados na BIOTA NEOTROPICA seguir o seguinte exemplo:

PORTELA, R.C.Q. & SANTOS, F.A.M. 2003. Alometria de plântulas e jovens de espécies arbóreas: copa x altura. Biota Neotrop. 3(2): http://www.biotaneotropica.org.br/v3n2/pt/abstract?article+BN00503022003 (último acesso em dd/mm/aaaa)

Todos os trabalhos publicados na BIOTA NEOTROPICA têm um endereço eletrônico individual, que aparece imediatamente abaixo do(s) nome(s) do(s) autor(es) no PDF do trabalho. Este código individual é composto pelo número que o manuscrito recebe quando submetido (005 no exemplo acima), o número do volume (03), o número do fascículo (02) e o ano (2003).

9 - Tabelas

Nos trabalhos em português ou espanhol os títulos das tabelas devem ser bilíngües, obrigatoriamente em português/espanhol e em inglês, e devem estar na parte superior das respectivas tabelas. O uso de duas línguas facilita a compreensão do conteúdo por leitores do exterior quando o trabalho está em português. As tabelas devem ser numeradas sequencialmente com números arábicos.

Caso uma tabela tenha uma legenda, essa deve ser incluída nesse arquivo, contida em um único parágrafo, sendo identificada iniciando-se o parágrafo por Tabela N, onde N é o número da tabela.

10 - Figuras

Mapas, fotos, gráficos são considerados figuras. As figuras devem ser numeradas sequencialmente com números arábicos.

Na submissão inicial do trabalho, as imagens devem ser enviadas na menor resolução possível, para facilitar o envio eletrônico do trabalho para assessoria "ad hoc".

Na submissão inicial, todas as figuras deverão ser inseridas em um arquivo único, tipo ZIP, de no máximo 2 MBytes. Em casos excepcionais, poderão ser submetidos mais de um arquivo de figuras, sempre respeitando o limite de 2 MBytes por arquivo. É encorajada, como forma de reduzir o tamanho do(s) arquivo(s) de figura, a submissão em formatos compactados. Para avaliação da editoria e assessores, o tamanho dos arquivos de imagens deve ser de 10 x 15 cm com 72 dpi de definição (isso resulta em arquivos JPG da ordem de 60 a 100 Kbytes). O tamanho da imagem deve, sempre que possível, ter uma proporção de 3x2 ou 2x3 cm entre a largura e altura.

No caso de pranchas os textos inseridos nas figuras devem utilizar fontes sans-serif, como Arial ou Helvética, para maior legibilidade. Figuras compostas por várias outras devem ser identificadas por letras (Ex. Figura 1a, Figura 1b). Utilize escala de barras para indicar tamanho. As figuras não devem conter legendas, estas deverão ser especificadas em arquivo próprio.

Quando do aceite final do manuscrito, as figuras deverão ser apresentadas com alta resolução e em arquivos separados. Cada arquivo deve ser denominado como figura N.EXT, onde N é o número da figura e EXT é a extensão, de acordo com o formato da figura, ou seja, jpg para imagens em JPEG, gif para imagens em formato gif, tif para imagens em formato TIFF, bmp para imagens em formato BMP. Assim, o arquivo contendo a figura 1, cujo formato é tif, deve se chamar figura1.tif. Uma prancha composta por várias figuras a, b, c, d é considerada uma figura. Aconselha-se o uso de formatos JPEG e TIFF para fotografias e GIF ou BMP para gráficos. Outros formatos de imagens poderão também ser aceitos, sob consulta prévia. Para desenhos e gráficos os detalhes da resolução serão definidos pela equipe de produção do PDF em contacto com os autores.

As legendas das figuras devem fazer parte do arquivo texto Principal.rtf ou Principal.doc. inseridas após as referências bibliográficas. Cada legenda deve estar contida em um único parágrafo e deve ser identificada, iniciando-se o parágrafo por Figura N, onde N é o número da figura. Figuras compostas podem ou não ter legendas independentes.

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Nos trabalhos em português ou espanhol todas as legendas das figuras devem ser bilíngües, obrigatoriamente, em português/espanhol e em inglês. O uso de duas línguas facilita a compreensão do conteúdo por leitores do exterior quando o trabalho está em português.