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FACULDADE DO NORTE GOIANO FNG COORDENAÇÃO DO CURSO DE PEDAGOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA Porangatu 2016

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FACULDADE DO NORTE GOIANO – FNG COORDENAÇÃO DO CURSO DE PEDAGOGIA

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

Porangatu 2016

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FACULDADE DO NORTE GOIANO – FNG

COORDENAÇÃO DO CURSO DE PEDAGOGIA

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA

COMISSÃO REVISORA DO PPC – COMPONENTES DO NDE

Coordenadora do NDE de Pedagogia

Prof.ª Esp. Xênia Freire Ferreira da Silva

Membros do NDE de Pedagogia

Prof.ª Me. Cacilda Fernandes Abreu Afonso Cunha Junia

Prof. Me. Eduardo Moreira Marques

Prof.ª Dr.ª Edna Lemes Martins Pereira

Prof.ª Esp. Xênia Freire Ferreira da Silva

Porangatu

2016

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FACULDADE DO NORTE GOIANO – FNG

COORDENAÇÃO DO CURSO DE PEDAGOGIA

ADMINISTRAÇÃO INSTITUCIONAL

Diretor Presidente – CESIN

Prof. Celmar Laurindo de Freitas

Diretora Acadêmica

Profª. Me. Maria Luiza Gomes Vasconcelos

Vice-Diretor

Prof. Esp. Lairton Rodrigues Braz

Secretária Acadêmica

Lais Breitenbach Simão

Coordenador Administrativo-Financeiro

Prof. Me. Eduardo Moreira Marques

Coordenadora do Núcleo de Extensão e Iniciação Científica (NEIC)

Profª. Dr.ª Edna Lemes Martins Pereira

Coordenador do Núcleo de Apoio ao Aluno (NUAL)

Prof.ª Me. Cacilda Fernandes Abreu Afonso Cunha Junia

Coordenadora do Curso

Profª. Esp. Xênia Freire Ferreira da Silva

Porangatu – GO

2016

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FACULDADE DO NORTE GOIANO – FNG

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

Unidade Acadêmico-Administrativo: Faculdade do Norte Goiano – FNG

Curso: Pedagogia

Código na FNG: 004

Tipo: Graduação

Grau: Licenciatura

Modalidade: Presencial

Situação Legal: Autorizado

Duração: 08 semestres

Período mínimo para integralização: 08 períodos

Período máximo para integralização: 14 períodos

Turno: matutino/noturno

Número de vagas (anual): 100 vagas

Carga horária total: 3.340 horas

Coordenadora do Curso: Prof.ª Esp. Xênia Freire Ferreira da Silva

Local de funcionamento: Rua 06 esquina com Rua 01, n. 21, Setor Leste, CEP 76.550-

000 – Porangatu - Goiás

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO .................................................................................................................................... 6

1 CONTEXTUALIZAÇÃO ........................................................................................................................ 8

1.1 Aspectos históricos do município de Porangatu ............................................................................ 8

1.2 Contexto educacional (missão, concepção e finalidades do curso) ........................................... 9

1.3 A concepção do curso de Pedagogia na Faculdade do Norte Goiano – FNG ........................ 11

2 OBJETIVOS DO CURSO ................................................................................................................... 12

2.1 Objetivo geral ..................................................................................................................................... 12

2.2 Objetivos específicos........................................................................................................................ 13

3 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ....................................................................................... 14

4 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS .......................................... 18

4.1 Aluno reflexivo ................................................................................................................................... 19

4.2 A formação acadêmica do aluno .................................................................................................... 20

5 PROPOSTA CURRICULAR .............................................................................................................. 21

5.1 Estrutura curricular............................................................................................................................ 21

5.2 Conteúdos curriculares .................................................................................................................... 22

5.3 Representação gráfica do perfil de formação ............................................................................... 24

5.4 Matriz curricular ................................................................................................................................. 25

5.5 Ementas das disciplinas e bibliografia ........................................................................................... 29

5.6 Periódicos Especializados ............................................................................................................... 83

5.7 Metodologia ....................................................................................................................................... 84

5.7.1. Concepções de ensino-aprendizagem ............................................................................ 86

5.7.2. Tecnologias de Informação e Comunicação no processo Ensino aprendizagem .......... 866

5.8. Estágio supervisionado .................................................................................................................. 87

5.8.1 Estágio Curricular Obrigatório ..................................................................................................... 87

5.8.2 Estágio Curricular Não Obrigatório .................................................................................. 91

5.9 Atividades Complementares ............................................................................................. 911

5.10 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ........................................................................... 92

5.11 Laboratórios didáticos especializados .............................................................................. 94

5.12 Atividades práticas de ensino para licenciaturas .............................................................. 94

5.13 Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem ............................. 95

5.14 Políticas institucionais no âmbito do curso (PDI) .............................................................. 99

5.14.1 Inter-relação ensino, iniciação científica e extensão ............................................................. 99

5.14.2 Políticas de ensino no âmbito do curso ................................................................................. 100

5.14.3 Políticas de extensão no âmbito do Curso ............................................................................ 101

5.14.4 Políticas de iniciação científica no âmbito do curso............................................................. 102

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5.15 Integração com as redes públicas de ensino ........................................................................... 103

6 FORMAS DE ACESSO AO CURSO ............................................................................................... 104

6.1 Processo seletivo ............................................................................................................................ 104

6.2 Acesso e matrícula ......................................................................................................................... 106

7 APOIO AO DISCENTE ..................................................................................................................... 109

7.1 Programa de orientação acadêmica e apoio ao aluno ............................................................. 112

7.2 Programa institucional de extensão e iniciação científica ................................................. 112

8 CORPO DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO ....................................................... 1133

8.1 Coordenação do Curso .................................................................................................. 1133

8.2 Núcleo Docente Estruturante (NDE) ................................................................................. 114

8.3 Corpo docente ................................................................................................................ 1166

8.4 Colegiado de Curso ...................................................................................................................... 1177

8.5 Corpo técnico administrativo .......................................................................................... 1188

9 AVALIAÇÃO DO CURSO ................................................................................................................. 119

10 ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS ...................................................................................... 120

11 INFRAESTRUTURA ........................................................................................................................ 122

REFERÊNCIAS ................................................................................................................................... 1321

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APRESENTAÇÃO

O presente Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Pedagogia da Faculdade

do Norte Goiano – FNG atende amplamente às diretrizes pedagógicas e normativas

com o intuito de oferecer curso nos padrões de excelência, indispensáveis para a

formação profissional e cidadã dos que atuarão nas diferentes áreas da educação.

Para a Faculdade do Norte Goiano – FNG, o PPC deve ser, antes de tudo,

uma ação consciente, planejada com vistas ao futuro, olhando a realidade com visão

de supra realidade, pois o concreto é a ambiência que sofrerá a ação transformadora,

na qual o ensino superior e, principalmente, seus egressos devem atuar, perseguindo

uma realidade com possibilidade de existir.

A proposta curricular desse PPC foi concebida sob três focos: atualização,

inovação e criatividade, os quais encontram referências nos fundamentos que

privilegiam a ética, a justiça social, a crítica política e o humanismo das relações

pedagógicas para alcançar o máximo em qualidade no processo ensino-aprendizagem,

iniciação cientifica e extensão, na perspectiva de manter a identidade do Curso de

Graduação em Pedagogia.

O PPC do Curso de Pedagogia contempla os objetivos do curso, o perfil do

profissional que se pretende formar, bem como as competências e habilidades a serem

desenvolvidas. O domínio dessas competências e habilidades está relacionado aos

conteúdos curriculares elencados na proposta curricular, assim como no Estágio

Curricular Supervisionado, Atividades Complementares e em todo o processo de

avaliação interna e externa da instituição.

A estruturação da proposta curricular e do Projeto do Curso foi elaborada

através de inúmeras reuniões, as quais contaram com a participação de professores do

Colegiado do Curso e, também, com membros do próprio NDE.

No tocante às exigências legais, o Projeto Pedagógico do Curso – PPC

atende às normas e diretrizes do MEC, tendo como base a Lei de Diretrizes e Bases da

Educação Nacional (LDB n. 9394/96) e a Resolução CP/CNE n. 2, de 1º de julho de

2015, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível

superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e

cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada.

O PPC do Curso de Pedagogia visa traçar ações curriculares e

extracurriculares que possam desenvolver habilidades profissionais de seus futuros

professores, levando em conta, ainda, as perspectivas e condições do setor

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educacional e as demandas do ensino-aprendizagem globais da sociedade, em

consonância com o pleno desenvolvimento da pessoa, do formando e seu preparo para

o exercício efetivo da cidadania.

O oferecimento de um curso de Pedagogia na cidade de Porangatu – Goiás

se fundamenta no interesse social da região, que comporta e requer sua instalação,

ainda mais quando asseguradas as exigências de qualidade nas diferentes categorias

de análise das condições do ensino.

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1 CONTEXTUALIZAÇÃO

1.1 Aspectos históricos do município de Porangatu

O município de Porangatu localiza-se no extremo Norte do Estado de Goiás,

sendo limítrofe ao Estado do Tocantins. Situa-se na microrregião de Porangatu, cortado

pelo paralelo 13 e integra a Bacia Araguaia Tocantins, as margens da rodovia BR-153,

distante da Capital do Estado de Goiás, Goiânia, 418 km e 561 da Capital Federal,

Brasília. É considerada cidade polo dentro do contexto estadual de Goiás, por possuir

uma rede de serviços que atende aos outros treze municípios do norte goiano, e outros

nove município do Estado de Tocantins.

O povoamento da região originou-se da descoberta de ouro, pelo bandeirante

João Leite, no século XVIII, denominando-se "Descoberto" o núcleo urbano primitivo.

Segundo a história, já existia na fazenda Pindobeira uma "Colônia de índios", formada

pelos Padres da Companhia de Jesus, onde surgiu, posteriormente, a primeira

povoação.

Conforme relatos orais o nome de Porangatu é uma derivação da língua Tupi, e

seu significado é definido pela Lenda de Angatu. Sendo que, a verdadeira história de

sua origem é controvertida, a documentação a respeito é falha, por se tratar de

informações lendárias.

Os primeiros habitantes da região foram os silvícolas, destacando-se a tribo

dos "Canoeiros", cujos ataques frequentes impediam o desenvolvimento do povoado.

Em 31 de dezembro de 1943, pelo Decreto-Lei nº 8305, passou a denominar-se

"PORANGATU", do tupi: “Poran" = bela; "gatu" = paisagem: paisagem bela.

Depois de longa fase estacionária, o advento da rodovia BR-153, em 1958,

trouxe forte impacto de progresso, ao município tornando-o um dos mais fluentes

centros urbanos do Médio Norte Goiano, tendo como gentílico porangatuense.

Este município surgiu nos primórdios da mineração do ouro. De acordo com os

dados oferecidos pelo IBGE, p. 370, da Enciclopédia dos Municípios Brasileiros, edição

de 1958, consta que em “1952, os padres da Companhia de Jesus, construíram na

região a Fazenda Pindombeira, que ficou famosa como colônia dos Índios”. Esta

afirmativa, no entanto, é eivada de incertezas históricas, visto a falta de documentos

sobre o período.

Segundo Pesquisas do professor Paulo Bertran Porangatu pertenceu a Amaro

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Leite (fundados em 1742, dados do IBGE da Enciclopédia dos Municípios Brasileiros

ed. 1958), que por sua vez pertencia à Freguesia de São José do Tocantins

(Niquelândia). Consta ainda dos apontamentos de Paulo Bertran que o Padre. Luiz

Antonio Silva e Souza relacionava: “Amaro Leite” (Mara Rosa) e na sequencia

“Descoberto de Amaro Leite”, dois lugares diferentes, portanto, o último querendo

designar o atual Porangatu, “sobre o qual em 1824, Cunha Matos diz: Arraial do

Descoberto da Piedade”.

Como ponto turístico, destaca-se a Lagoa Grande de Porangatu, denominada,

Alexandrino Cândido Gomes, riqueza natural e local de concentração da juventude. Na

pista em volta da Lagoa os moradores costumam fazer caminhada diária, para relaxar

e cuidar da saúde.

1.2 Contexto educacional (missão, concepção e finalidades do curso)

O Centro de Educação Superior do Norte Goiano Ltda. (CESNG), entidade

mantenedora da Faculdade do Norte Goiano – FNG surgiu justamente com o firme

propósito de proporcionar à população do norte do Estado de Goiás o acesso à

educação superior de qualidade, com o objetivo de consolidar-se a partir de um

compromisso com a qualidade do ensino, de forma a adquirir o respeito da

comunidade, como instituição séria e competente, de sorte que o alunado egresso

possa suprir a carência de profissionais capacitados que aflige a região.

A decisão de implantar a FNG decorre da conscientização da responsabilidade

social de atender à população circundante e vem ao encontro dos anseios da

população, com o apoio de toda classe política, empresarial e institucional da

sociedade civil organizada.

Assim, a FNG credenciada pela Portaria MEC n. 65, de 16/01/2009, é mantida

pelo CESNG, pessoa jurídica de direito privado, com finalidade lucrativa, constituída

sob a forma de sociedade empresária de caráter educacional, na modalidade de cotas

de responsabilidade limitada, com sede própria no município de Porangatu, Goiás –

local onde atua na atividade educacional –, com endereço na Rua 06 esquina com Rua

01, n. 21, Setor Leste, Porangatu, estado de Goiás, CEP 76550-000, telefone/fax: (62)

3367-1090.

Atualmente a FNG ministra o Curso de Administração, reconhecido pela

Portaria SERES n. 346, de 03/06/2014 – DOU 04/06/2014, o Curso de Enfermagem,

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reconhecido pela Portaria SERES n. 664, de 12/12/2013 – DOU 13/12/2013 e o Curso

de Farmácia, autorizado pela Portaria SERES n. 548, de 15/09/2014 – DOU

16/09/2014, todos ofertados sob a forma presencial em regime semestral.

Os cursos indicados no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) foram

idealizados em razão do contexto regional, uma vez que não existe nenhum deles em

funcionamento na cidade, a qual carece, portanto, de profissionais especializados que

a FNG se propõe a alocar no mercado. Além disso, Porangatu é uma cidade

comercialmente forte, possui muitas empresas (pequenas, médias e grandes) e tem

uma agricultura moderna voltada para a indústria e o comércio do agronegócio.

Há em Porangatu, hoje, uma instituição de Ensino Superior presencial, à

Universidade Estadual de Goiás (UEG), que oferta os cursos de licenciatura em

Educação Física, Ciências Biológicas, Geografia, História, Letras e Matemática, bem

como o curso de bacharelado em Sistemas de Informação. E mais quatro instituições

que ofertam cursos à distância, sendo Faculdade Educacional da Lapa – FAEL,

Universidade Anhanguera – UNIDERP, Centro Universitário Leonardo da Vinci –

UNIASSELVI e a Universidade Paulista – UNIP.

Portanto, em razão do perfil socioeconômico e educacional da cidade e região,

justifica-se a implantação do curso de Pedagogia na FNG, devido ao município ser uma

referência em cursos de Formação de Professores, por ter sediado na década de 1960

o Centro de Treinamento dos Professores do Estado de Goiás, o qual recebia alunos

de todo o Brasil, para a formação inicial dos professores, por meio do acordo MEC-

USAID. Porangatu possui um campo aberto para cursos de formação de professores

por atender também a clientela de municípios circunvizinhos e contar com várias

instituições de Educação Infantil e de Educação Básica.

Observa-se, também, que as redes do ensino básico da cidade de Porangatu,

possuem um elevado número de adesão ao ensino, onde se justifica a necessidade de

formação docente que atenda tal demanda.

Por outro lado, a educação superior em Porangatu (e região) é ainda

insuficiente para atender à demanda da sociedade, pois que é servida, além da FNG,

pelo Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI, Faculdade Educacional da

Lapa – FAEL, Universidade Anhanguera – UNIDERP, que oferece cursos de

Pedagogia na modalidade à distância, sendo verificado que nas instituições de

educação à distância citadas não há procura significada em virtude da modalidade

ofertada. Fato este que justifica a importância e a necessidade da existência do curso

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na cidade na modalidade presencial.

Assim, considerando as metas do Plano Nacional de Educação (Lei nº 13.005,

de 25 de Junho de 2014) que salienta a importância das IES em colocar o País à altura

das exigências e desafios do século XXI, a Faculdade do Norte Goiano – FNG, oferece

o curso de Pedagogia prevendo uma formação de profissionais que seja compatível

com a complexidade da prática de ensino frente às exigências postas e impostas pela

sociedade contemporânea, afim de atender à meta 12 estabelecida pelo PNE que é de

elevar, até o final da vigência deste PNE, a taxa bruta de matrícula na educação

superior para 50% (cinquenta por cento) e a taxa líquida para 33% (trinta e três por

cento) da população de 18 (dezoito) a 24 (vinte e quatro) anos.

Nesse sentido, o curso de Pedagogia em sintonia com a LDB nº 9394/96, com

as Diretrizes Curriculares para Educação Infantil e as recomendações constantes dos

PCN’s, bem como as Diretrizes Curriculares Nacionais do próprio curso, delineia uma

nova proposta diferenciada dos cursos de formação existentes na região, como os

aspectos a mencionar: uma formação de nível superior com foco na docência da

educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental e formação para uma prática

pedagógica nas dimensões de gestões e políticas educacionais e atuação em práticas

não escolares.

1.3 A concepção do curso de Pedagogia na Faculdade do Norte Goiano – FNG

Refletir sobre a concepção que deverá nortear o Curso de Pedagogia da

Faculdade do Norte Goiano – FNG, remete-nos a refletir sobre o seu significado e as

bases constitutivas das práticas pedagógicas.

Franco, Libâneo e Pimenta (2007, p. 69) consideram que o “objeto da

Pedagogia como ciência da educação é o esclarecimento reflexivo e transformador da

práxis educativa”. Essa definição contempla seu papel político-crítico e, com isso, a

Pedagogia passa a ser a interlocutora interpretativa das teorias implícitas na práxis e

também a mediadora de sua transformação para fins cada vez mais emancipatórios,

complementam os autores.

Neste sentido, reforçando a dialética que permeia seu sentido e sua função

social, entendemos que a Pedagogia pode ser definida como um campo de estudo que

investiga a natureza e as finalidades da educação, bem como os meios apropriados de

formação humana em uma determinada sociedade. Nessa visão, não assume caráter

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prescritivo e prático; ao contrário, ao dedicar-se ao estudo do fenômeno educativo, em

sua essência, “será o exercício do fazer científico da pedagogia sobre a práxis

educativa” (FRANCO, 2008, p. 84).

Sob essas bases, o pedagogo é um profissional que atua em várias instâncias

da prática educativa, lida com fatos, estruturas, processos, contextos e problemas

referentes à educação em seus diferentes níveis e modalidades.

O curso de graduação em Pedagogia, que confere o grau de licenciado,

destina-se prioritariamente à formação de profissionais para atuarem nos espaços onde

ocorrem a Educação Infantil e nas escolas dos anos iniciais do Ensino Fundamental e

em espaços não escolares em que necessitem de intervenções pedagógicas. Para

isso, os pedagogos formados pela FNG tornam-se profissionais com conhecimento

profundo da dinâmica da sociedade, da educação, dos sistemas de ensino e da escola

como realidades concretas de um contexto histórico-social.

Para compreender os problemas fundamentais do processo educacional e

encaminhar-lhes soluções adequadas, os alunos de Pedagogia estudam as seguintes

áreas de conhecimento: Sociologia, Filosofia, História, Psicologia, Artes, Didática,

Linguagem (incluindo a Língua Brasileira de Sinais), Currículo, Políticas da Educação,

Educação e Mídias, Gestão e Organização da Educação Básica e Conteúdos, Métodos

e Processos do Ensino de Língua Portuguesa, Matemática, Geografia e Ciências. Além

disso, faz parte da formação do profissional da Pedagogia a realização do estágio

curricular supervisionado em docência da Educação Infantil e dos anos iniciais do

Ensino Fundamental, e ao final do curso, o acadêmico deverá elaborar e apresentar o

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) – no formato de monografia, que é a

modalidade de trabalho acadêmico escolhido pelo colegiado deste curso –, com tema a

ser definido juntamente com o orientador. Desta forma, o aluno se inicia nos processos

de pesquisa cientifica e produção do conhecimento no decorrer da sua formação inicial.

2 OBJETIVOS DO CURSO

2.1 Objetivo geral

Formar profissionais qualificados, através do ensino superior de qualidade,

para exercer as funções do magistério na Educação Infantil e nos anos iniciais do

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Ensino Fundamental, na gestão educacional e em espaços não escolares contribuindo

para o desenvolvimento sócio-econômico-cultural da região.

2.2 Objetivos específicos

Os objetivos específicos do curso de Pedagogia da FNG, assim como

determinam as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em

Pedagogia, licenciatura, Resolução CP/CNE n. 2, de 1º de julho de 2015, que define as

Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de

licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda

licenciatura) e para a formação continuada, estará apto a:

a. reconhecer a ação educativa como prática social de intervenção e

transformação da sociedade;

b. compreender a dimensão pedagógica da prática educativa com seus

aspectos distintos e inter-relacionados – à docência, a iniciação científica e a

extensão, como objeto de estudo e referência para a aprendizagem e atuação

do pedagogo;

c. compreender os aspectos políticos, pedagógicos e epistemológicos como

constitutivos do planejamento e do exercício da ação educativa formal e não

formal;

d. promover a inclusão em seu sentido mais amplo, mantendo uma atitude

de respeito à diversidade;

e. apreender o significado e as funções das diferentes modalidades de

avaliação – do ensino, da aprendizagem, do currículo e das instituições de

ensino;

f. considerar o conhecimento e todos os valores éticos, estéticos, morais,

políticos e científicos que lhe são inerentes, como conteúdo que confere

significado às relações sociais e culturais que se estabelecem nas ações

educativas;

g. perceber a escola em suas dimensões política, pedagógica e

administrativa, como instituição responsável pela transmissão cultural do

conhecimento entendido como patrimônio científico, acumulado ao longo da

história, e pela revisão crítica que promove o avanço ético, estético, moral e

científico desse patrimônio;

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h. compreender a realidade educacional por meio do estágio

supervisionado.

i. trabalhar, em espaços escolares e não escolares, na promoção da

aprendizagem de sujeitos em diferentes fases do desenvolvimento humano, em

diversos níveis e modalidades do processo educativo.

j. garantir o estudo de conteúdos específicos da respectiva área de

conhecimento ou interdisciplinares, seus fundamentos e metodologias, bem

como conteúdos relacionados aos direitos humanos, diversidades étnico-racial,

de gênero, sexual, religiosa, de faixa geracional, Língua Brasileira de Sinais

(Libras), educação especial e direitos educacionais de adolescentes e jovens

em cumprimento de medidas socioeducativas.

3 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O curso de Pedagogia deve preocupar-se com a formação de professores

aptos a atuarem nas instituições de educação básica, na educação infantil e nas séries

iniciais do ensino fundamental, espaços não escolares, bem como na gestão dos

sistemas escolares. A estes profissionais devem ser propiciados o domínio dos

conhecimentos fundamentais ao exercício da profissão, na perspectiva de construção

de uma sociedade democrática, solidária e inclusiva, zelando sempre pelos princípios

éticos de sua profissão.

O pedagogo deverá exercer a sua profissão comprometido com a qualificação

social da educação, da escola e da aprendizagem dos alunos, que seja capaz de

trabalhar coletivamente, de planejar, de organizar, de gerir e avaliar o trabalho

pedagógico do seu campo de atuação. Deve favorecer a aprendizagem das crianças

do ensino fundamental em espaços escolares e não-escolares na promoção dos

sujeitos nas diferentes fases do desenvolvimento humano. Deverá também estar apto a

promover e facilitar as relações de cooperação e integração entre a instituição

educativa, a família e a comunidade.

É um profissional que, inserido na contemporaneidade, deve ser consciente

dos problemas socioculturais e educacionais assumindo uma postura investigativa, em

face as realidades complexas, com vistas a colaborar para a superação de exclusões

sociais, étnico-raciais, econômicas, culturais, religiosas e políticas. Deverá ainda

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desenvolver trabalho em equipe, primando pelo diálogo entre a área educacional e as

demais áreas do conhecimento, de forma a contribuir para elaboração, implementação,

coordenação, acompanhamento e avaliação do projeto pedagógico.

Nessa perspectiva, o perfil do profissional pedagogo deve ser construído no

tripé ação-reflexão-ação, de maneira crítica que o leve a busca constante do

conhecimento e das tecnologias de informação, independentemente de sua área

específica, relacionando sempre teoria e prática da educação. Assim sendo, o

pedagogo deverá se comprometer com a qualidade social da educação, para que os

educandos sejam capazes de ascenderem intelectual e socialmente de maneira que

possam transformar a realidade em que vivem.

O Curso de Pedagogia deve formar o pedagogo, embasado em um referencial

filosófico, epistemológico, teórico e metodológico consolidado, atualizado, coerente e

coeso. O profissional da Pedagogia deve ter domínio da metodologia própria do trabalho

e saber fazer uso dele, de forma a reconhecer a base social e política de seu pensar e

agir. Logo, trata-se um profissional comprometido com a qualificação social da educação,

da escola e da aprendizagem dos estudantes, tendo como referência a afirmação de

uma sociedade democrática assentada na ética e na formação do ser humano em cada

sujeito histórico.

Nessa perspectiva, a formação docente acadêmica, conforme reforça Reis

(2006, p. 48), deve preparar o professor para o convívio com o outro, para ensinar o

outro e para aprender com o outro, respeitadas as suas características sociais,

biológicas e cognitivas, o que faz que cada um, seja diferente do outro. Esta é a

essência humana.

Sob essa ótica, é fundamental que se invista, verdadeiramente, na formação

do professor, no sentido de ajudá-lo a desmistificar conceitos e preconceitos, tornando-

o mais consciente, crítico, participativo e comprometido com a construção de uma

sociedade mais democrática, como reforçam Silva e Reis (2011).

E, além destes atributos, o egresso do curso possui sua formação subsidiada

pela pesquisa que o permite exercer a sua prática de modo crítico e reflexivo. O

pedagogo deve atuar como intelectual crítico, dialogando com a realidade, analisando

criticamente sua prática educativa e buscando a intervenção técnico-científica nos

diversos aspectos das práticas de ensinar e aprender da escola, de modo

comprometido com o processo de desenvolvimento e aprendizagem dos estudantes.

Ele precisa desenvolver a capacidade de trabalhar coletivamente, de planejar,

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de organizar, de gerir e avaliar o trabalho pedagógico do seu campo de atuação. Deve

estar inserido na contemporaneidade, consciente de que o saber é uma conquista

permanente e que exige uma busca contínua, com a capacidade de reconstrução das

possíveis representações e práticas que depreciam e desvalorizam a atividade

pedagógica, presentes na identidade da profissão. E, ainda, precisa:

a. comprometer-se com o sucesso da aprendizagem dos seus estudantes

considerando suas diferenças culturais, sociais e pessoais de modo a não

transformá-las em causa de desigualdade ou exclusão social;

b. compreender a inclusão em seu sentido mais amplo, mantendo uma

atitude de respeito à diversidade a partir do exercício da alteridade em sua

prática pedagógica;

c. pensar a respeito da sua prática, que tem consciência do seu papel social

e que toma decisões pedagógicas segundo suas próprias convicções;

d. participar do projeto educativo das instituições escolares e da comunidade

educacional;

e. desenvolver uma visão crítica e ampla do contexto social;

f. atuar ativamente no processo de construção de uma sociedade justa e de

uma escola verdadeiramente democrática;

g. ser sensível aos problemas da educação, apto a interferir na instituição

onde atua de modo a possibilitar que ela seja capaz de oferecer um ensino

com a qualidade que se propôs;

h. envolver-se com o ser humano e a sociedade na qual realizará sua prática

profissional, social e política;

i. superar a fragmentação e a hierarquização do trabalho pedagógico;

j. transmitir e produzir conhecimentos significativos, indissoluvelmente

ligados às experiências de vida dos estudantes e às exigências históricas da

sociedade presente;

k. conscientizar-se de que o saber é uma conquista permanente e que exige

uma busca contínua;

l. perceber a educação como ato político-pedagógico adotando uma

posição ética e comprometida com as causas coletivas.

Assim em conformidade com a Resolução CP/CNE n. 2, de 1º de julho de

2015, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível

superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e

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cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada, o egresso da FNG

estará apto a:

I. atuar com ética e compromisso com vistas à construção de uma

sociedade justa, equânime, igualitária;

II. Compreender o seu papel na formação dos estudantes da educação

básica a partir de concepção ampla e contextualizada de ensino e processos

de aprendizagem e desenvolvimento destes, incluindo aqueles que não tiveram

oportunidade de escolarização na idade própria;

III. trabalhar na promoção da aprendizagem e do desenvolvimento de

sujeitos em diferentes fases do desenvolvimento humano nas etapas e

modalidades de educação básica;

IV. dominar os conteúdos específicos e pedagógicos e as abordagens

teórico-metodológicas do seu ensino, de forma interdisciplinar e adequada às

diferentes fases do desenvolvimento humano;

V. relacionar as linguagens dos meios de comunicação à educação, nos

processos didático-pedagógicos, demonstrando domínio das tecnologias de

informação e comunicação adequadas ao desenvolvimento de aprendizagens

significativas;

VI. promover e facilitar relações de cooperação entre a instituição educativa,

a família e a comunidade;

VII. identificar questões e problemas socioculturais e educacionais com

postura investigativa, integrativa e propositiva em face de realidades

complexas, a fim de contribuir para superação de exclusões sociais, étnico-

raciais, econômicas, culturais, religiosas, políticas, de gênero, sexuais e outras;

VIII. demonstrar consciência da diversidade, respeitando as diferenças de

natureza ambiental-ecológica, étnico-racial, de gêneros, de faixas geracionais,

de classes sociais, religiosas, necessidades especiais, de diversidade sexual,

entre outras;

IX. atuar na gestão das instituições de educação básica, planejando,

executando, acompanhando e avaliando políticas, projetos e programas

educacionais;

X. participar da gestão das instituições de educação básica, contribuindo

para a elaboração, implementação, coordenação, acompanhamento e

avaliação do projeto pedagógico;

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XI. realizar pesquisas que proporcionem conhecimentos sobre os estudantes

sua realidade sociocultural, sobre processos de ensinar e de aprender, em

diferentes meios ambiental-ecológicos, sobre propostas curriculares e sobre

organização do trabalho educativo e práticas pedagógicas, entre outros;

XII. utilizar instrumentos de pesquisa adequados para a construção de

conhecimentos pedagógicos e científicos, objetivando a reflexão sobre a

própria prática e a discussão e disseminação desses conhecimentos;

XIII. estudar e compreender criticamente as Diretrizes Curriculares Nacionais,

além de outras determinações legais, como componentes de formação

fundamentais para o exercício do magistério.

4 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS

O curso de Pedagogia deve abranger conteúdos e atividades que constituam

base consistente para a formação do educador capaz de atender o perfil já exposto.

Nessa direção, as seguintes competências e habilidades, entre outras, devem ser

desenvolvidas:

a) compreensão ampla e consistente do fenômeno e da prática educativos

que se dão em diferentes âmbitos e especialidades;

b) compreensão do processo de construção do conhecimento no indivíduo

inserido em seu contexto social e cultural;

c) capacidade de identificar problemas socioculturais e educacionais

propondo respostas criativas às questões da qualidade do ensino e medidas

que visem superar a exclusão social.

d) compreensão e valorização das diferentes linguagens manifestas nas

sociedades contemporâneas e de sua função na produção do conhecimento;

e) compreensão e valorização dos diferentes padrões e produções culturais

existentes na sociedade contemporânea;

f) capacidade de apreender a dinâmica cultural e de atuar adequadamente

em relação ao conjunto de significados que a constituem;

g) capacidade para atuar com portadores de necessidades especiais, em

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diferentes níveis da organização escolar, de modo a assegurar seus direitos de

cidadania;

h) capacidade para atuar com jovens e adultos defasados em seu processo

de escolarização;

i) capacidade de estabelecer diálogo entre a área educacional e as demais

áreas do conhecimento;

j) capacidade de articular ensino e pesquisa na produção do conhecimento

e da prática pedagógica;

k) capacidade para dominar processos e meios de comunicação em suas

relações com os problemas educacionais;

l) capacidade de desenvolver metodologias e materiais pedagógicos

adequados à utilização das tecnologias da informação e da comunicação nas

práticas educativas;

m) compromisso com uma ética de atuação profissional e com a

organização democrática da vida em sociedade;

n) articulação da atividade educacional nas diferentes formas de gestão

educacional, na organização do trabalho pedagógico escolar, no planejamento,

execução e avaliação de propostas pedagógicas da escola;

o) elaboração do projeto pedagógico, sintetizando as atividades de ensino

e administração, caracterizadas por categorias comuns como: planejamento,

organização, coordenação e avaliação e por valores comuns como:

solidariedade, cooperação, responsabilidade e compromisso.

p) capacidade de atuar com as diversidades, em consonância com os

direitos humanos.

As competências e habilidades próprias do pedagogo, decorrentes do projeto

pedagógico da IES, devem credenciá-lo ao exercício profissional em áreas específicas

de atuação, tais como: educação especial, educação de jovens e adultos, educação

indígena, educação ambiental e outras áreas emergentes do campo educacional.

4.1 Aluno reflexivo

Do relacionamento entre o fenômeno educativo e o fenômeno social decorre a

necessidade de que o profissional da educação, qualquer que seja sua área de

atuação, tenha conhecimento dos pressupostos sócio econômico político e filosóficos,

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que permeiam as relações sociais das quais se ocupa a Pedagogia. Num contexto

histórico em que tais relações sociais tornam-se cada vez mais complexas e

transformam-se com velocidade crescente, é indispensável que o estudo sobre a

educação se relacionem com as demais áreas do conhecimento.

A própria estrutura do curso de Pedagogia e seu caráter crítico reflexivo,

aliados ao dinamismo e complexidade das relações sociais, fazem com que o processo

educativo seja produtor de questões que articulem teoria e pratica com objetivo de

buscar constantemente resolver os problemas educacionais, o que se torna mais

importante que a solução em si.

Daí a importância de prover o acadêmico de Pedagogia de conhecimentos

teóricos e práticos para compreender e interpretar a realidade, criando sua capacidade

própria de apontar respostas às questões que sua profissão se incumbirá de trazer à

sua apreciação.

Nas palavras do art. 43, da nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação, é

preciso "estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do

pensamento reflexivo". Tal objetivo não poderá ser alcançado senão mediante sólida

formação humanística, sobretudo por meio de noções de Sociologia, Filosofia,

Psicologia, entre outras.

O pensamento reflexivo, o espírito científico e a criação cultural do acadêmico

de Pedagogia não podem ser destituídos da consciência do papel do pedagogo social,

ou seja, um agir pautado na ética, na formação da cidadania, na efetivação dos direitos

humanos que deve incidir sobre toda a atuação do futuro profissional, como forma de

contribuir para o desenvolvimento social e para a construção de um sistema

educacional mais eficiente e inovador.

4.2 A formação acadêmica do aluno

A formação acadêmica permeia a caminhada profissional do indivíduo de forma

determinante, influenciando em qualquer atividade que venha a desempenhar.

Com efeito, ao curso de Pedagogia cabe uma sólida formação pedagógico-

científica básica, com a apresentação eficiente das matérias imprescindíveis ao

exercício profissional. Entretanto, tais ensinamentos, devem contribuir para formar

profissionais críticos, coerentes, comprometidos e questionadores.

Tal escopo apenas torna-se viável por meio da emancipação do acadêmico, de

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forma que o mesmo possa não só apreender o ensinado pelos professores, mas

também buscar o conhecimento por meio da iniciação cientifica, da extensão e da

produção autônoma do conhecimento, tornando-se, por conseguinte, profissional

intelectualmente independente, capaz de buscar e construir seu saber. A orientação

para a autonomia visa a formar profissionais-cidadãos mais preparados para as

atividades que exerçam, em qualquer área.

Ademais, tanto a sociedade, quanto o mercado de trabalho, exige do pedagogo

visão ampliada dos conhecimentos da Pedagogia, embora permaneça importante a

formação continuada dos professores, tendo em vista a crescente complexidade do

campo de atuação do professor.

5 PROPOSTA CURRICULAR

5.1 Estrutura curricular

A proposta curricular do Curso de Pedagogia foi planejada baseada na

legislação educacional e aos requisitos legais e normativos exigidos pelo Ministério da

Educação e pelo Conselho Nacional de Educação, atendendo ainda as diretrizes

institucionais contidas no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), nas políticas

institucionais para o ensino, a iniciação científica e a extensão, bem como nos

regulamentos e no regimento interno.

A estrutura curricular implantada no curso contempla a flexibilidade, a

articulação teoria e prática e a multi e interdisciplinaridade.

Em conformidade com o artigo 13º da Resolução CP/CNE n. 2, de 1º de julho

de 2015, a estrutura curricular do Curso de Pedagogia cumpre as condições para a

efetiva conclusão e integralização curricular de acordo com o regime seriado semestral.

O curso está estruturado em 8 (oito) períodos, com 2.200 (duas mil e duzentas)

horas de atividades formativas, 400 (quatrocentas) horas de estágio supervisionado,

400 (quatrocentas) horas de prática como componente curricular, distribuídas ao longo

do processo formativo, 240 (duzentas) horas de atividades teórico-práticas de

aprofundamento, 100 (cem) horas de atividades complementares ao longo do curso,

integralizando 3.340 (três mil, trezentos e quarenta) horas.

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O Trabalho de Conclusão Curso (TCC), a ser realizado nos 7º e 8º períodos,

consiste em uma pesquisa, relatada sob a forma de monografia, com ênfase para as

áreas relacionadas às disciplinas da estrutura curricular e linhas de pesquisa

existentes, desenvolvida individualmente pelo aluno, sob orientação docente.

Para integralização curricular, o aluno deverá estar em situação de

regularidade junto ao Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes – ENADE (Lei

n. 10.861, de 14 de abril de 2004).

5.2 Conteúdos curriculares

Os conteúdos curriculares do curso de Pedagogia da Faculdade do Norte

Goiano - FNG está pautado pela legislação em vigor, a saber: Lei de Diretrizes e Bases

da Educação Nacional 9394/96, artigos 61 a 64 que dispõem sobre a formação de

profissionais da educação; Resolução CP/CNE n. 2, de 1º de julho de 2015.

O currículo do curso de Pedagogia abrange uma sequência de disciplinas e

atividades ordenadas por matrículas semestrais, em uma seriação adequada aos

componentes do Projeto Pedagógico do Curso e está estruturada em três núcleos:

Estudos Básicos, Aprofundamento e Diversificação de Estudos e Estudos Integradores.

I - Núcleo de Estudos de Formação Geral - deverá privilegiar a formação

geral, das áreas específicas e interdisciplinares, e do campo educacional, isto é,

contemplar os fundamentos e metodologias das diversas realidades educacionais

necessários à formação do pedagogo, articulando conhecimento da sociedade, da

cultura, da educação, dos direitos humanos, da escola, da sala de aula, da gestão

educacional, do ensino-aprendizagem, da produção e apropriação de conhecimento.

- História da Educação

- Mídias, Tecnologias da informação e Educação

- Comunicação e Expressão

- Ética, Estética e Ludicidade na Educação Básica

- Introdução à Psicologia

- Sociologia da Educação

- Teorias Pedagógicas

- Filosofia da Educação

- Psicologia da Educação

- Produção Textual em Educação

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- Metodologia da Pesquisa e do Trabalho Científico

- Didática I, II e III

- Fundamentos Psicossociais na Educação Infantil

- Educação na Diversidade Cultural

- Educação Ambiental e Sustentabilidade

- Propostas Curriculares e Metodológicas para a Educação Infantil

- Fundamentos e Metodologia da Alfabetização I e II

- História de Goiás e Folclore Goiano

- Fundamentos e Metodologia do Ensino da Geografia

- Fundamentos e Metodologia do Ensino de História

- Fundamentos Teórico-Metodológicos da Educação Básica

- Psicologia do Desenvolvimento da Aprendizagem

- Leitura, Interpretação e Produção de Textos

- Fundamentos e Metodologia do Ensino de Ciências

- Fundamentos e Metodologia do Ensino de Artes

- Fundamentos e Metodologia da Educação de Jovens e Adultos

- Conteúdos e Processos do Ensino da Matemática na Educação Infantil

- Avaliação Educacional

- Cultura, Currículos e Programas

- Linguagens e Mediações Tecnológicas na Educação

- Fundamentos e Metodologia do Ensino Matemática no Ensino

Fundamental

- Fundamentos e Metodologia do Ensino Língua Portuguesa

- Políticas Públicas da Educação

- Gestão na Educação Básica I e II

- Gestão da Educação Infantil

- Financiamento e Gestão dos Recursos da Educação

- Corpo, Cultura e Expressividade

- Literatura Infanto-juvenil

- Pedagogia em Espaços Não Escolares

- Disciplina Optativa

II - Núcleo de Aprofundamento e Diversificação de Estudos - o núcleo

destina-se às áreas de atuação profissional, oportunizando o aprofundamento de

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estudos nas áreas de formação do pedagogo, através das disciplinas ou outros

componentes curriculares, tais como: seminários de pesquisa, elaboração e defesa do

Trabalho de Conclusão de Curso e a vivência do Estágio Supervisionado na Educação

Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, contemplando as dimensões do

ensino da gestão e da produção, difusão do conhecimento e atendendo as diferentes

demandas sociais, no que se refere Educação e Cultura Afro-Brasileira e Indígena,

Educação Especial e Educação Não escolar.

- Educação Especial e Inclusão Educacional

- Libras – Língua Brasileira de Sinais

- Educação e Diversidade: Gênero e Diversidade na Escola

- Estágio Supervisionado I, II, III e IV

- Pesquisa Educacional I e II (TCC)

- História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena

III - Núcleos de Estudos Integradores – proporcionará o enriquecimento

curricular por meio de participação em seminários, projetos de iniciação científica,

atividades de monitoria e extensão, atividades práticas, eventos científico-culturais

articuladas às disciplinas e áreas do conhecimento.

- Pesquisa e Prática Pedagógica I, II, III, IV

5.3 Representação gráfica do perfil de formação

66%

26%

8%

Núcleo de Estudos de Formação Geral

Núcleo de Aprofundamento e Diversificação de Estudos

Núcleo de Estudos Integradores

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5.4 Matriz curricular

MATRIZ CURRICULAR – CURSO DE PEDAGOGIA

ANO DE VIGÊNCIA: 2016

DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA

1º SEMESTRE Teórica Prática Estágio Total

História da Educação 80 - - 80

Mídias, Tecnologias da Informação e Educação

40 20 - 60

Comunicação e Expressão 40 - - 40

Ética, Estética e Ludicidade na Educação Básica

40 20 - 60

Introdução à Psicologia 40 - - 40

Sociologia da Educação 40 - - 40

SUBTOTAL 280 40 - 320

Pesquisa e Prática Pedagógica I - 60 - 60

TOTAL 280 100 - 380

DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA

2º SEMESTRE Teórica Prática Estágio Total

Teorias Pedagógicas 40 - - 40

Filosofia da Educação 40 - - 40

Psicologia da Educação 40 - - 40

Produção Textual em Educação 40 - - 40

Metodologia da Pesquisa e do Trabalho Científico

40 - - 40

Didática I 40 20 - 60

SUBTOTAL 240 20 - 260

Pesquisa e Prática Pedagógica II - 60 - 60

TOTAL 240 80 - 320

DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA

3º SEMESTRE Teórica Prática Estágio Total

Didática II 40 20 - 60

Fundamentos Psicossociais na Educação Infantil

40 - - 40

Educação na Diversidade Cultural 80 - - 80

Educação Ambiental e Sustentabilidade 40 - - 40

Propostas Curriculares e Metodológicas para a Educação Infantil

40 20 - 60

Fundamentos e Metodologia da Alfabetização I 40 - - 40

História de Goiás e Folclore Goiano 40 - - 40

SUBTOTAL 320 40 - 360

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Pesquisa e Prática Pedagógica III - 60 - 60

TOTAL 320 100 - 420

DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA

4º SEMESTRE Teórica Prática Estágio Total

Fundamentos e Metodologia da Alfabetização II

40 20 - 60

Fundamentos e Metodologia do Ensino da Geografia

40 20 - 60

Fundamentos e Metodologia do Ensino de História

40 20 - 60

Fundamentos Teórico-Metodológicos da Educação Básica

40 - - 40

Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem

40 - - 40

Didática III 40 20 - 60

Leitura, Interpretação e Produção de Textos 40 - - 40

SUBTOTAL 280 80 - 360

Pesquisa e Prática Pedagógica IV - 60 - 60

TOTAL 280 140 - 420

DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA

5º SEMESTRE Teórica Prática Estágio Total

Fundamentos e Metodologia do Ensino de Ciências

40 20 - 60

Fundamentos e Metodologia do Ensino de Artes

40 20 - 60

Fundamentos e Metodologia da Educação de Jovens e Adultos

40 20 - 60

Conteúdos e Processos do Ensino da Matemática na Educação Infantil

40 - - 40

Avaliação Educacional 40 20 - 60

Cultura, Currículos e Programas 40 20 - 60

SUBTOTAL 240 100 - 340

Estágio Supervisionado em Docência na Educação Infantil I

- - 100 100

TOTAL 240 100 100 440

DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA

6º SEMESTRE Teórica Prática Estágio Total

Linguagens e Mediações Tecnológicas na Educação

40 - - 40

Fundamentos e Metodologia do Ensino Matemática no Ensino Fundamental

40 20 - 60

Fundamentos e Metodologia do Ensino Língua Portuguesa

40 20 - 60

Educação Especial e Inclusão Educacional 40 20 - 60

Políticas Públicas da Educação 40 - - 40

SUBTOTAL 200 60 - 260

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Estágio Supervisionado em Docência na Educação Infantil II

- - 100 100

TOTAL 200 60 100 360

DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA

7º SEMESTRE Teórica Prática Estágio Total

Pesquisa Educacional: Trabalho de Conclusão de Curso I

80 - - 80

Gestão na Educação Básica 40 - - 40

Gestão da Educação Infantil 40 - - 40

Financiamento e Gestão dos Recursos da Educação

40 - - 40

Corpo, Cultura e Expressividade 40 - - 40

Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) 80 20 - 100

SUBTOTAL 320 20 - 340

Estágio Supervisionado em Docência no Ensino Fundamental I

- - 100 100

TOTAL 320 20 100 440

DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA

8º SEMESTRE Teórica Prática Estágio Total

Educação e Diversidade: Gênero e Sexualidade na Escola

40 - - 40

Pesquisa Educacional: Trabalho de Conclusão de Curso II

80 - - 80

Literatura Infanto-Juvenil 40 - - 40

História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena 80 20 - 100

Pedagogia em Espaços Não Escolares 40 20 - 60

Optativa 40 - - 40

SUBTOTAL 320 40 - 360

Estágio Supervisionado em Docência no Ensino Fundamental II

- - 100 100

TOTAL 320 40 100 460

DISCIPLINAS OPTATIVAS

DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA

Teórica Prática Estágio Total

Violência na Escola 40 - - 40

Desenvolvimento Psicomotor 40 - - 40

Registro de Práticas 40 - - 40

Leitura e Tratamento de Dados Estatísticos Apoiados pela Tecnologia da Informação

40 - - 40

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Síntese da Carga Horária CH

Atividades Formativas 2.200

Aula Práticas 400

Estágio Supervisionado 400

Atividades teórico-práticas de Aprofundamento 240

Atividades Complementares 100

Carga Horária Total 3.340

1. Disciplina Optativa – O Curso de Pedagogia da FNG também conta com a

disciplina optativa: Violência na Escola; Desenvolvimento Psicomotor; Registro de

Práticas; e Leitura e Tratamento de Dados Estatísticos Apoiados pela Tecnologia da

Informação. Dentre o rol de disciplinas optativas, o(a) aluno(a) optará por uma delas

para cursar na turma regular como requisito obrigatório de carga horária para a

integralização do curso de graduação.

2. A disciplina de Libras – Língua Brasileira de Sinais será oferecida no 7º semestre.

3. O tema relacionado à Educação Ambiental está previsto para o 3º semestre na

disciplina Educação Ambiental e Sustentabilidade; assim como, integrada de modo

transversal e permanente nos demais componentes curriculares do curso, nos

termos da Lei nº 9.795/1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002.

4. A Educação das Relações Étnico-Raciais e Indígenas será oferecida no último

período com carga horária de 80h, abrangente também em outros temas

transversais relacionados às políticas públicas de ações afirmativas voltadas para a

igualdade das minorias sociais, como determina a Lei n° 11.645/2008 e a Resolução

CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004.

5. Os conteúdos relacionados aos direitos humanos, diversidade étnico-racial, de

gênero, sexual, religiosa, de faixa geracional e direitos educacionais de

adolescentes e jovens em cumprimento de medidas socioeducativas, será oferecido

na disciplina Educação na Diversidade Cultural, no 3º período, com carga horária de

80h, e o conteúdo de educação especial, na disciplina Educação Especial e Inclusão

Educacional, no 6º período, 60h, conforme determina Resolução CP/CNE nº 2, de

01 de julho de 2015.

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5.5 Ementas das disciplinas e bibliografia

O conteúdo dos ementários das disciplinas e suas respectivas bibliografias

básicas e complementares estão adequados à proposta pedagógica do curso.

Referidas bibliografias básicas e complementares, encontram-se inseridas no acervo

da Biblioteca da instituição, devidamente catalogadas e tombadas. Além das obras

clássicas de autores nacionais e estrangeiros, foram indicadas edições mais recentes

de obras contemporâneas.

Referidos conteúdos são articulados com as demais disciplinas do curso,

possibilitando, de forma harmônica, o desenvolvimento do programa proposto para a

formação pedagógica do aluno. A formação interdisciplinar permitirá aos alunos não só

obter o conhecimento da área estudada, como também viabilizar conexões e análises

dos processos pedagógicos na realidade social, cultural, política e econômica.

A ementa é apresentada com redação objetiva e descritiva, de forma a

identificar o conteúdo programático de determinada disciplina.

A bibliografia apresentada é coerente com a ementa e atualizada e é composta

pelas modalidades básica, com 3 (três) títulos e complementar, com 5 (cinco) títulos.

A Biblioteca da Faculdade do Norte Goiano - FNG terá seu acervo atualizado,

conforme a indicação bibliográfica apresentada pelos professores, bem como de outras

indicações que venham a enriquecer e contribuir para o ensino do curso de Pedagogia.

Componentes Curriculares - 1º semestre

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

Teórica Prática Estágio Total

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO 80 - - 80

Ementa

As abordagens do ensino da história da educação. História e produção do

conhecimento. Educação e sociedade – percursos históricos da História da Educação

da antiguidade à contemporaneidade. História da Educação Brasileira da Colônia à

República. História da Educação em Goiás. A história que os livros não contam.

Bibliografia Básica:

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30

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da educação e da pedagogia: geral e do

Brasil. 3.ed. São Paulo: Ed. Moderna, 2006.

BARRA, Valdeniza Maria Lopes da. Estudos de história da educação de Goiás (1830-

1930). Goiânia: Editora da PUC, 2011.

MANACORDA, Mario Alighiero. História da educação: da antiguidade aos nossos dias.

13. ed. São Paulo: Editora Cortez, 2010.

Bibliografia Complementar:

GHIRALDELLI, Paulo. História da educação brasileira. São Paulo: Editora Cortez,

2009.

RIBEIRO, Maria Luisa Santos. História da educação brasileira: organização escolar.

21.ed. Campinas: Editora Autores Associados, 2011.

ROMANELLI, Otaíza. História da educação no Brasil. 40.ed. Petrópolis: Editora Vozes,

2014.

SANTOS, Maria Luisa. História da educação brasileira: organização escolar. 16.ed.

Campina: Editora Autores associados, 2000.

SAVIANI, D. et. al. O legado educacional do século XX no Brasil. (Coleção Educação

Contemporânea). Campinas: Editora Autores Associados, 2014.

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

Teórica Prática Estágio Total

MÍDIAS, TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO

E EDUCAÇÃO

40 20 - 60

Ementa

O papel da informática no processo pedagógico moderno. As possibilidades de

trabalho utilizando o computador como ferramenta educacional. Tecnologias da

informação e da comunicação no processo de ensino e aprendizagem: implicações

pedagógicas e sociais – limites e possibilidades. Projetos de inclusão digital no Brasil:

leitura crítica da comunicação e das mediações na recepção midiática. Experiências e

projetos de ensino das mídias, tecnologias da informação e educação.

Bibliografia Básica:

BARBA, Carme; CAPELLA Sebastiá (Org.) Computadores em sala de aula – métodos

e usos. 1.ed. Porto Alegre, Editora Penso, 2012.

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MORAN, José Manuel. et al. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 21.ed.

Campinas: Editora Papirus, 2013.

SAYAD, Alexandre Le Voci. Idade mídia: a comunicação reinventada na escola. São

Paulo: Editora Aleph, 2011.

Bibliografia Complementar:

BELLONI, Maria Luiza. O que é mídia-educação. Campinas: Editora Autores

Associados, 2011.

FERRETTI, C. J. et. al. (Orgs.). Novas tecnologias, trabalho e educação: um debate

multidisciplinar. 16.ed. Petrópolis: Editora Vozes, 2013.

GUARESCHI, Pedrinho A; BIZ, Osvaldo. Mídia, educação e cidadania: tudo o que você

precisa saber sobre a mídia. Petrópolis: Editora Vozes, 2005.

KENSKI, Vani Moreira. Educação e tecnologias. Campinas: Editora Papirus, 2012.

LÈVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da

informática. 2.ed. São Paulo: Editora 34, 1993.

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

Teórica Prática Estágio Total

COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO

40 - - 40

Ementa:

A variedade linguística e a Gramática da Língua Portuguesa. Textos e

intertextualidade. Gramática aplicada. Literatura e suas relações com a história e a

política. Textos específicos da tarefa de educar como pareceres, relatórios, atas de

reuniões, textos orientadores a problemas específicos dos alunos.

Bibliografia Básica:

BAGNO, Marcos. A língua de Eulália: novela sociolinguística. 11.ed. São Paulo: Editora

Contexto, 2015.

FAVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais - Série Princípios. ed. rev. atual.

Rio de Janeiro: Editora Ática, 2006.

PERISSÊ, Gabriel. Ler, pensar e escrever. 5.ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2011.

Bibliografia Complementar:

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AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da língua portuguesa. Redigida de

acordo com a nova ortografia. 3.ed. São Paulo: Editora Publifolha, 2012.

CHIAPPINI, Lígia (Coord.). Aprender e ensinar com textos de alunos. 7.ed. v.1. São

Paulo: Editora Cortez, 2011.

FERREIRO, Emília. Com todas as letras. 16.ed. São Paulo: Editora Cortez, 2011.

GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna: aprender a escrever, aprendendo a

pensar. 27.ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2010.

KLEIMAN, Ângela. Oficina de leitura: teoria e prática. 15.ed. Campinas: Editora Pontes,

2013.

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

Teórica Prática Estágio Total

ÉTICA, ESTÉTICA E LUDICIDADE NA

EDUCAÇÃO BÁSICA

40 20 - 60

Ementa

As concepções sobre a ética, a estética e a ludicidade que deve envolver as propostas

didático-Pedagógicas nas escolas de educação básica. A construção da cidadania. O

conceito de ética e moral, a objetividade ética, as responsabilidades individuais e

coletivas das escolhas feitas. A beleza nas pessoas e no mundo. A ética e estética:

uma relação indissociável. Níveis e modalidades de artes e suas contribuições para

formação das crianças e adolescentes da escola básica. O jogo, o brinquedo, as

brincadeiras e a tradição popular na educação do ser humano. Experiências e projetos

de ensino da ética, estética e ludicidade na educação básica.

Bibliografia Básica:

DEVRIES, Rheta; ZAN, Betty. A ética na educação infantil: o ambiente sócio-moral na

escola. Porto Alegre: Editora Artes Médicas, 2007.

NETO, Roque do Carmo Amorim; ROSITO, Margaret May Berkenbrock. Ética e moral

na educação. 2.ed. Rio de Janeiro: Editora Wak, 2012.

STRECK, Danilo Romeu (org.). Paulo Freire: ética, utopia e educação. 10.ed.

Petrópolis: Editora Vozes, 2014.

Bibliografia Complementar:

BEMVENUTI, Alice. O lúdico na prática pedagógica. Curitiba: Editora IBPEX, 2015.

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BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros

Curriculares Nacionais 1ª a 4ª Séries. Introdução aos Parâmetros Curriculares

Nacionais. v.8 – Apresentação dos Temas Transversais e Ética. Brasília: MEC/SEF,

1997.

MIRANDA, Simão de. Oficina de ludicidade na escola. Campinas: Editora Papirus,

2013.

PIAGET, Jean. O juízo moral na criança. São Paulo: Editora Summus, 1994.

REIS, Ronaldo Rosas. Educação e estética: ensaios críticos sobre arte e formação

humana no pós-modernismo. São Paulo: Editora Cortez, 2005.

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

Teórica Prática Estágio Total

INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA 40 - - 40

Ementa

Desenvolvimento da psicologia enquanto ciência, o objeto de estudo, métodos e

campos de aplicação. Principais escolas teóricas e a relação dessas com o contexto

educacional.

O comportamento humano - aspectos físicos, afetivo, emocional e cognitivo - sua

relação com os processos de ensino aprendizagem.

Bibliografia Básica:

BOCK, Ana M. B.; FURTADO, Odiar; TEIXEIRA, Maria de L. T. Psicologias: uma

introdução ao estudo de psicologia. 14.ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2008.

DAVIDOFF, L. Linda. Introdução à Psicologia. 3.ed. São Paulo: Pearson - Makron

Books 2000.

TOURRETTE, Catherine; GUIDETTI, Michele. Introdução à psicologia do

desenvolvimento – do nascimento à adolescência. Petrópolis: Editora Vozes, 2009.

Bibliografia Complementar:

BEE, Helen. A criança em desenvolvimento. 12.ed. Porto Alegre: Editora Artmed, 2011.

BRAGHIROLLI, Elaine Maria; BISI, Guy Paulo; et al. Psicologia geral. 36.ed. Porto

Alegre: Editora Vozes, 2015.

CUNHA, Maria de Fátima P. Carneiro da; DIAS, Elaine T. Dal Mas; PAINI, Leonor Dias.

Psicologia e educação. São Paulo. Paco Editorial, 2012.

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PIAGET, Jean. Psicologia e pedagogia. 25.ed. São Paulo. Editora Forense

Universitária, 2015.

TELES, Maria Luiza Silveira. O que é psicologia. Coleção Primeiros Passos. São

Paulo: Editora Brasiliense, 2006.

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

Teórica Prática Estágio Total

SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO 40 - - 40

Ementa:

As bases sociológicas da educação. A educação como processo social. O papel da

educação na estrutura social. Educação e desenvolvimento social. A análise

sociológica da escola. O sistema escolar e sua construção social. Discussão do papel

da escola e do educador como agente de transformação ou de reprodução da

realidade.

Bibliografia Básica:

COSTA, Cristina. Sociologia: introdução a ciência da sociedade. 3.ed. São Paulo:

Editora Moderna, 2010.

FREIRE, Paulo. Educação e mudança. 24.ed. São Paulo: Editora Paz e Terra, 2001.

RODRIGUES, Alberto Tosi. Sociologia da educação. 5.ed. São Paulo: Editora

Lamparina, 2011.

Bibliografia Complementar:

APPLE, Michael W.; BALL, Stephen J.; GANDIN, Luís Armando (Orgs.). Sociologia da

educação: análise internacional. Porto Alegre: Editora Penso, 2013.

DURKHEIM, Émile. Educação e sociologia. 5.ed. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2015.

MARTINS, Carlos Benedito. O que é Sociologia. São Paulo: Editora Brasiliense, 2007

SACRISTÀN, J. Gimeno; PÉREZ GOMES, A. I. Compreender e transformar o

ensino. 4. ed. Porto Alegre: Editora Artmed, 2000.

SANTOS, Boaventura de Sousa. Pela mão de Alice - o social e o político na pós

modernidade. 14. ed. São Paulo: Editora Cortez, 2013.

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

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Teórica Prática Estágio Total

PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA I

- 60 - 60

Ementa

Estudo investigativo da prática da organização e da gestão escolar, recorrendo a

estratégias de pesquisa de abordagem qualificativa e utilizando a relação entre teoria e

prática como referência principal para uma análise das formas de organização e gestão

da instituição escolar. Observação acompanhada de levantamento de problemas a

serem pesquisados. Sistematização das atividades realizadas em um relatório

abrangendo as especificidades e as variáveis a serem consideradas em cada situação,

analisando a escola no seu todo e sua integração no sistema escolar brasileiro.

Articulação entre as bases teóricas do processo formativo e a realidade educacional

local através de um continuum entre teoria e prática, materializado em projeto

disciplinar, interdisciplinar ou transdisciplinar, voltado para o conhecimento dos

diferentes cenários e atos do processo educacional, bem como para a busca dos

significados da ação pedagógica, seja ela docente ou técnica.

A bibliografia será específica, de acordo com a área escolhida pelo aluno e sob

orientação dos professores.

Componentes Curriculares - 2º semestre

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

Teórica Prática Estágio Total

TEORIAS PEDAGÓGICAS

40 - - 40

Ementa:

Conceitos e definições das teorias educacionais. Teorias crítica e não críticas da

educação. Tendências pedagógicas na prática escolar. Esboço histórico da formação

e desenvolvimento das teorias da educação. As teorias pedagógicas dos clássicos aos

contemporâneos.

Bibliografia Básica:

LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da escola pública. São Paulo: Loyola, 2014.

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SAVIANI, Demerval. Escola e Democracia. Edição comemorativa. (Coleção polêmicas

do nosso tempo).42.ed.. Campinas: Editora Autores Associados, 2012.

SAVIANI, Dermeval. História das ideias pedagógicas no Brasil. Campinas: Editora

Autores Associados, 2013.

Bibliografia Complementar:

LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da educação. (Coleção magistério. 2º grau. Série

Formação do Professor). São Paulo: Editora Cortez, 2014.

PERRENOUD, P. A. Prática reflexiva no ofício de professor: profissionalização e razão

pedagógicas. Porto Alegre: Editora Artmed, 2002.

SAVIANI, Demerval. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. (Coleção

polêmica do nosso tempo) v.40. 11.ed. Campinas: Editores Autores Associados, 2013.

SOUSA, Joeline Rodrigues de. Gramsci - educação, escola e formação - caminhos

para a emancipação humana. Curitiba: Editora Appris, 2014.

TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Editora Vozes,

2014.

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

Teórica Prática Estágio Total

FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO

40 - - 40

Ementa

A educação como objeto da reflexão filosófica. Natureza e sentido da Filosofia.

Filosofia e Educação. Razão e educação na Idade Média e Moderna. Educação,

cultura, saber e escola na atualidade. A pedagogia e as correntes filosóficas.

Raciocínio lógico e interpretação.

Bibliografia Básica:

ARANHA, M.L.A.; MARTINS, M.H.P. Temas de filosofia. São Paulo: Editora Moderna,

2005.

ARANHA, Maria Lucia. Filosofia da educação. 3.ed. rev. e ampl. São Paulo: Editora

Moderna 2006.

CASTRO, Susana de; JR., Paulo Ghiraldelli. A nova filosofia da educação. São Paulo:

Editora Manole, 2014.

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Bibliografia Complementar:

CHAUÍ, M. Convite à filosofia. São Paulo: Editora Ática, 2015.

COTRIM, Gilberto. Fundamentos da filosofia. São Paulo: Editora Saraiva, 1995.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa.

São Paulo: Editora Paz e Terra, 2015.

LIPMAN, Matthew. A filosofia vai à escola. São Paulo: Editora Summus, 1990.

MARTINS, Marcos Francisco. Filosofia e educação - ensaios sobre autores clássicos.

São Carlos: Editora Edufscar, 2014.

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

Teórica Prática Estágio Total

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO

40 - - 40

Psicologia da Educação

Carga Horária 80h/a

Ementa

Fundamentação teórica sobre os estudos psicológicos da educação. As relações entre

desenvolvimento e aprendizagem. Noções fundamentais para a compreensão dos

processos psíquicos que envolvem o desenvolvimento humano e o processo da

aprendizagem. Discussão sobre as principais teorias psicológicas identificando seus

reflexos e sua importância para a compreensão do ato do conhecimento e do processo

educativo em geral e suas influências. Instrumentalização para o uso adequado de

técnicas de observação do comportamento, atitudes e desempenho global dos

discentes. Conceitos básicos sobre a aprendizagem e desenvolvimento humano,

criticidade, criatividade e capacidade para buscar alternativas diante da necessidade de

solucionar problemas.

Bibliografia Básica:

GOULART, Íris Barbosa. Psicologia da educação: fundamentos teóricos e aplicações à

prática pedagógica. 21.ed. Petrópolis: Editora Vozes, 2015.

MIZUKAMI, M. G. N. Ensino: as abordagens do processo. Petrópolis: Editora Vozes,

2014.

VERCELLI, Ligia de Carvalho; QUEIROZ, Elaine de Oliveira Carvalho Moral. (orgs).

Psicologia da educação - múltiplas abordagens. São Paulo: Paco Editorial, 2013.

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Bibliografia Complementar:

ALMEIDA, Laurinda Ramalho de. Henri Wallon - psicologia e educação. São Paulo:

Editora Loyola, 2012.

DAVIS, Claudia; OLIVEIRA, Zilma Moraes Ramos de. Psicologia na educação. 3.ed.

São Paulo: Editora Cortez, 2010.

PIAGET, Jean. Seis estudos de psicologia. Rio de Janeiro: Editora Forense-

Universitária, 1987.

SALVADOR, C.C. et al. Psicologia da educação virtual. São Paulo: Editora Artmed,

2010.

TAILLE, Y.L.; OLIVEIRA, M.K.; DANTAS, H. Piaget, Vygotsky e Wallon. 13.ed. São

Paulo: Editora Summus, 1992.

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

Teórica Prática Estágio Total

PRODUÇÃO TEXTUAL NA EDUCAÇÃO

40 - - 40

Ementa

Reflexão e compreensão do conceito de texto e contexto. O texto como situação

comunicativa. Explicitação dos tipos e dos gêneros textuais e os fatores de textualidade

envolvidos na construção do sentido. Práticas da construção de textos, de modo a

permitir a compreensão das potencialidades da linguagem escrita.

Bibliografia Básica:

BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37.ed. rev. ampl. Rio de Janeiro:

Editora Lucerna, 2015.

CÂMARA JÚNIOR, J. Matoso. Manual de expressão oral e escrita. 29.ed. Petrópolis:

Editora Vozes, 2012.

FIORIN, J.L.; SAVIOLI, F.P. Para entender o texto: leitura e redação. 16.ed. São Paulo:

Editora Ática, 2003.

Bibliografia Complementar:

CALLOU, Dinah; LEITE, Yonne. Iniciação à fonética e à fonologia. 9.ed. Rio de Janeiro:

Editora Jorge Zahar, 2003.

DIDIO, Lucie. Leitura e produção de textos. São Paulo: Editora Atlas, 2013.

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KOCH, Ingedore Villaça. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Editora

Contexto, 2015.

MICHELETTI, Guaraciaba. Leitura e construção do real. São Paulo: Editora Cortez,

2006.

SILVA, Ezequiel Theodoro. Criticidade e leitura. Ensaios. São Paulo: Editora Mercado de

Letras, 2003.

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

Teórica Prática Estágio Total

METODOLOGIA DA PESQUISA DO

TRABALHO CIENTÍFICO

40 - - 40

Ementa

Desenvolvimento do espírito de pesquisa e atitudes investigativas. Fundamentação

teórica e conhecimentos necessários para a realização de pesquisas e trabalhos com

rigor científico e profundidade de exploração. Análise, verificação, compreensão, inter-

relação e desenvolvimento do conhecimento na utilização das fontes de pesquisa,

análise científica, pesquisas qualitativas, estudos de caso, história de vida,

monografias, bibliografias especializadas.

Bibliografia Básica

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia

científica. 7.ed. São Paulo: Editora Atlas, 2010.

PIMENTA, Selma Garrido. Pedagogia, ciência da educação? São Paulo: Editora

Cortez, 2011.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23.ed. São Paulo:

Editora Cortez, 2007.

Bibliografia Complementar

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação:

trabalhos acadêmicos, apresentação. Rio de Janeiro: Editora ABNT, 2011.

CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 7.ed. São Paulo: Editora

Cortez, 2010.

RUIZ, Joao Álvaro. Metodologia científica. São Paulo: Editora Atlas, 2014.

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40

SALOMON, Décio Vieira. Como fazer uma monografia. 11.ed. São Paulo: Editora

Martins Fontes, 2004.

SANTOS FILHO, José Camilo; GAMBOA, Silvio Sanchez (Orgs.). Pesquisa

educacional: quantidade-qualidade. 8.ed. São Paulo: Editora Cortez, 2013.

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

Teórica Prática Estágio Total

DIDÁTICA I

40 20 - 60

Ementa

Fundamentos e desenvolvimento histórico da didática no âmbito da pedagogia. A

educação como processo de mudança. Diferenças entre instrução e ensino.

Dimensões da educação e da pedagogia. A escola como instituição que circunscreve a

relação pedagógica. Os componentes didáticos: objetivos, conteúdos, métodos e

técnicas de ensino numa visão crítica. Os métodos de ensino e o planejamento do

processo educativo numa perspectiva crítica. A relação professor-aluno e conteúdo na

produção do conhecimento. Experiências e projetos de ensino em Didática.

Bibliografia Básica:

JOLIBERT, Josette. Transformando a formação docente - uma proposta didática em

pesquisa-ação. Porto Alegre: Artmed, 2007.

LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Editora Cortez, 2013.

VEIGA, I. P. A. (org.). Repensando a didática. Campinas: Editora Papirus, 2012.

Bibliografia Complementar:

ALVES, Nilda. O sentido da Escola. 5.ed. Lapa: Editora Mauad: 2008.

CANDAU, V.M. A didática em questão. 36.ed. Petrópolis: Editora Vozes, 2014.

CANDAU, V.M. Didática Crítica Intercultural: Aproximações. Petrópolis: Editora Vozes,

2012.

GIROUX, Henry A. Os professores como intelectuais: rumo a uma pedagogia crítica da

aprendizagem. Porto Alegre: Editora Artes Médicas, 1997.

PIMENTA, Selma Garrido. (org). Saberes pedagógicos e atividade docente. 8.ed. São

Paulo: Editora Cortez, 2012.

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DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

Teórica Prática Estágio Total

PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA II

- 60 - 60

Ementa

Estabelecimento da unidade da relação teoria e prática. Análise dos problemas e das

dificuldades do ensino e organização de meios e sugestões para resolvê-los, através de

abordagem metodológica e proposta de trabalho para diferentes situações de nossa

realidade, associando as teorias estudadas nos componentes curriculares do semestre.

A bibliografia será específica, de acordo com a área escolhida pelo aluno e sob

orientação dos professores.

Componentes Curriculares - 3º Semestre

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

Teórica Prática Estágio Total

DIDÁTICA II

40 20 - 60

Ementa:

Estudo da Didática enquanto área que trata do ensino: gênese e evolução histórica.

Exame das diferentes tendências pedagógicas e das abordagens do ensino,

articuladas e relacionadas com a sociedade. A contribuição da Didática na formação

docente e na construção da identidade profissional do professor da Educação Infantil:

imagem, competências e compromisso ético-político. Os eixos da educação infantil. A

especificidade do trabalho pedagógico na Educação Infantil. Experiências e projetos de

ensino em Didática.

Bibliografia Básica:

AZEVEDO, Heloisa Helena Oliveira de. Educação infantil e formação de

professores: para

além da separação cuidar-educar. São Paulo: Editora Unesp, 2013.

FAZENDA, Ivani (Org.). Didática e interdisciplinaridade. São Paulo: Editora Papirus,

2012.

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FRIEDMANN, Adriana. A arte de brincar: brincadeiras e jogos tradicionais. 10.ed.

Petrópolis: Editora Vozes, 2014.

Bibliografia Complementar:

CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua prática. 24.ed. Campinas: Editora

Papirus, 2014.

MACEDO, Lino de. Os jogos e o lúdico na aprendizagem escolar. Porto Alegre: Editora

Artmed, 2005.

OLIVEIRA, Zilma de Moraes. Creche: crianças, faz de conta & cia. 16.ed. Petrópolis:

Editora Vozes, 2011.

TORRES SANTOME, Jurjo. Currículo escolar e justiça social. Porto Alegre: Editora

Artmed, 2013.

VASCONCELOS, Celso S. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto

político-pedagógico. 24.ed. São Paulo: Editora Libertad, 2014.

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

Teórica Prática Estágio Total

FUNDAMENTOS PSICOSSOCIAIS NA

EDUCAÇÃO INFANTIL

40 - - 40

Ementa

Estudo dos primeiros anos de vida para o desenvolvimento físico, cognitivo, afetivo e

social dos seres humanos. A importância da creche e pré escola na educação infantil

para o pleno desenvolvimento da criança e o direito à infância. Concepções de infância

e de educação infantil, construídas ao longo do tempo baseados em pressupostos de

diferentes correntes da psicologia e da sociologia. Metodologias e práticas do cotidiano

das instituições destinadas à educação infantil. Infância e educação na

contemporaneidade. Papel da família e da escola na infância.

Bibliografia Básica:

ANTUNES, Celso. As inteligências múltiplas e seus estímulos. São Paulo: Editora

Papirus, 2008.

ARIÉS, Phillipe. História social da criança e da família. Rio de Janeiro: Editora LTC,

2014.

Page 44: FACULDADE DO NORTE GOIANO FNG COORDENAÇÃO DO …fng.edu.br/1Arquivos/Doc/Menu/Cursos/Menu Pedagogia/Projeto... · do Norte Goiano – FNG atende ... pelo paralelo 13 e integra a

43

CAVICCHIA, Durlei de Carvalho. O cotidiano da creche: um projeto pedagógico. 3.ed.

São Paulo: Editora Loyola, 1993.

Bibliografia Complementar:

BASSEDAS, Eulália; SOLE, Isabel; HUGUET, Teresa. Aprender e ensinar na educação

infantil. Porto Alegre: Editora Artmed, 1999.

SMITH, C; STRICK, L. Dificuldades de aprendizagem de A a Z: um guia completo para

pais e educadores. Trad. Dayse Batista. Porto Alegre: Editora Artmed, 2012.

VYGOTSKI, L.S. A formação social da mente. São Paulo: Editora Martins Fontes, 2007.

ZORZI, Jaime Luiz. Aprendizagem e distúrbios da linguagem escrita. Porto Alegre:

Editora Artmed, 2003.

ZUNINO, Delia Lernerd. Ler e escrever na escola: o real, o possível e o necessário.

Trad. Ernane Rosa. Porto Alegre: Editora Artmed, 2002.

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

Teórica Prática Estágio Total

EDUCAÇÃO NA DIVERSIDADE CULTURAL

80 - - 80

Ementa:

Educação escolar como direito social. Respeito à diversidade como pressuposto ético

essencial para a prática educativa. Questões de classe, raça, etnia, gênero,

regionalidade, desigualdades sociais. Diversidades pertinentes às situações singulares

e o processo educativo, formal e informal. Metodologias de ensino e diversidade na

Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Respeito e valorização

das diferenças culturais, sociais e individuais. Diversidade geracional na educação.

Direitos Humanos no âmbito escolar. Direitos educacionais de adolescentes e jovens

em cumprimento de medidas socioeducativas.

Bibliografia Básica:

GOBBI, Marcia Aparecida; NASCIMENTO, Maria Letícia Barros Pedroso (orgs.).

Educação e diversidade cultural: desafios para os estudos da infância e da formação

docente. Araraquara: Junqueira&Marin Editores, 2012.

MOREIRA, Antonio Flavio Barbosa; CANDAU, Vera Maria Ferrao. Multiculturalismo:

diferenças culturais e práticas pedagógicas. Petrópolis: Editora Vozes, 2013.

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SILVA, Tomaz Tadeu. Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais.

15.ed. Petrópolis: Editora Vozes, 2014.

Bibliografia Complementar:

CAVALLEIRO, Eliane. Do silêncio do lar ao silêncio escolar. 2. ed. São Paulo: Editora

Contexto, 2015.

MOTA, Aldenira; PACHECO, Dirceu Castilho. Escolas em imagens. São Paulo: DP&A,

2005.

SILVA, L.H. A escola cidadã no contexto da globalização. 5.ed. Petrópolis: Editora

Vozes, 2001.

TORRES, Carlos Alberto. Democracia, educação e multiculturalismo: dilemas da

cidadania em um mundo globalizado. Petrópolis: Editora Vozes, 2001.

TRINDADE, Azoilda L. Multiculturalismo: mil e uma faces na escola. 3.ed. São Paulo:

DP&A, 2002.

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

Teórica Prática Estágio Total

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E

SUSTENTABILIDADE

40 - - 40

Ementa:

Educação e sustentabilidade; A Educação Ambiental como eixo do Desenvolvimento

Sustentável. Características, funções e objetivos da Educação Ambiental para o

Desenvolvimento Sustentável. Linhas de atuação: Cultura, ética e valores ambientais.

Elaboração, execução e avaliação de Projetos de desenvolvimento local e práticas de

educação ambiental. A prática pedagógica: dimensões e desafios. Projetos

pedagógicos em educação ambiental.

Bibliografia Básica:

DIAS, General Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. 9.ed. São Paulo:

Editora Gaia. 2009.

PEDRINI, A.G. de (org.). Educação ambiental - reflexões e prática contemporâneas.

Petrópolis: Editora Vozes. 2011.

SATO, Michele; CARVALHO, Isabel. Educação ambiental: pesquisa e desafios. Porto

Alegre: Editora Artmed, 2005.

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45

Bibliografia Complementar:

CRIVELARO, Marcos; PINHEIRO, Ana Lucia Da Fonseca Bragança; PINHEIRO,

Antonio Carlos da Fonseca Bragança. Tecnologias sustentáveis - impactos ambientais

urbanos, medidas de prevenção e controle. São Paulo: Editora ERICA, 2014.

GADOTTI, M. Pedagogia da terra. 6.ed. São Paulo: Editora Peirópolis, 2000.

KINDEL, Eunice Aita Isaia. Educação ambiental: vários olhares e várias práticas. 2.ed.

Porto Alegre: Editora Mediação 2004.

SACHS, Ignacy. Caminhos para o desenvolvimento sustentável. 2.ed. Rio de Janeiro:

Garamond, 2009.

SÍLVIO, Gallo. Ética e cidadania: caminhos da filosofia. São Paulo: Editora Papirus,

2012.

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

Teórica Prática Estágio Total

PROPOSTAS CURRICULARES E

METODOLÓGICAS PARA A EDUCAÇÃO

INFANTIL

40 20 - 60

Ementa

Orientações didáticas para o trabalho com crianças de 0 a 5 anos. Organização do

espaço e tempo, recursos didáticos e metodológicos, observação, registro, avaliação e

diferentes formas de sistematização dos conhecimentos pertinentes a esta faixa etária.

O currículo na Educação Infantil. Experiência e projetos de ensino nas propostas

curriculares e metodológicas para a Educação Infantil.

Bibliografia Básica:

HUGUET, Teresa; SOLÉ, Isabel. Aprender e ensinar na educação infantil. Porto Alegre:

Editora Artmed, 1999.

OLIVEIRA, Zilma Ramos. Educação infantil: fundamentos e métodos. São Paulo:

Editora Cortez, 2011.

OSTETTO, Luciana Esmeralda (Org.). Educação infantil: saberes e fazeres da

formação de professores. Campinas: Editora Papirus, 2012.

Bibliografia Complementar:

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APPLE, Michael W. Currículo, poder e lutas educacionais: com a palavra os

subalternos. Porto Alegre: Editora Artmed, 2008.

CRAIDY, Carmem Maria; KERCHER, Gladis. Educação infantil: pra que te quero?

Porto Alegre: Editora Artmed, 2001.

FERREIRA, Kacinni. Atividades para educação infantil e anos iniciais. Porto Alegre:

Editora Wak, 2012.

GONZALEZ-MENA, Janet. Fundamentos da educação infantil: ensinando crianças em

uma sociedade diversificada. Porto Alegre: Editora Penso, 2015.

KRAMER, Sônia; LEITE, Maria Isabel F. Pereira; NUNES, Maria Fernanda. Infância e

educação infantil. Campinas: Editora Papirus, 2012.

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

Teórica Prática Estágio Total

FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DA

ALFABETIZAÇÃO I

40 - - 40

Ementa

Os processos de desenvolvimento e aquisição da linguagem escrita e letramento na

criança: aspectos sócio histórico e psicopedagógico. Método de construção da escrita

pela criança; As orientações didáticas metodológicas para o ensino da língua materna.

Bibliografia Básica:

AZEVEDO, Maria Amélia. (Org.) Alfabetização hoje. 5.ed. São Paulo: Editora Cortez,

2010.

KLEIMAN, A.B. Os significados do letramento: uma nova perspectiva sobre a prática

social da escrita. Campinas: Editora Mercado das Letras, 2012.

TFOUNI, I.V. Letramento e alfabetização. 9.ed. São Paulo: Editora Cortez, 2010.

Bibliografia Complementar:

FERREIRO, Emília. Reflexões sobre a alfabetização. São Paulo: Editora Cortez, 2011.

FREIRE, Paulo; MACEDO, Donald. Alfabetização: leitura do mundo, leitura da palavra.

São Paulo: Editora Paz e Terra, 1990.

GROSSI, E.P. Didática da alfabetização. 7.ed. v.1. São Paulo: Paz e Terra, 1997.

KOCH, I.G.V. Argumentação e linguagem. 5.ed. São Paulo: Editora Cortez, 1999.

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SALVADOR Arlete; SQUARISI, Dad. A arte de escrever bem. São Paulo: Editora

Contexto, 2013.

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

Teórica Prática Estágio Total

HISTÓRIA DE GOIÁS E FOLCLORE GOIANO 40 - - 40

Ementa:

A história de Goiás e a formação cultural portuguesa, indígena e africana. O folclore

goiano: lendas, contos, danças, festas populares, folguedos e personagens folclóricos.

A cultura popular em Goiás – tradições e literatura oral nas áreas interiores do estado.

Recursos didático-pedagógicos para o ensino de história de Goiás e folclore goiano.

Bibliografia Básica

FREITAS, Ivone Luiz de; PANTALEÃO, Paulo Sérgio. História da educação em Goiás

de 1999 até os dias atuais. Goiânia: Editora R&F, 2005.

PALACÍN, Luis; MORAES, Maria Augusta de S. História de Goiás. 7.ed. rev. Goiânia:

Vieira; Ed. UCG, 2008.

TEIXEIRA, José A. Folclore goiano: cancioneiro, lendas e superstições. 4.ed. rev. atual.

Goiânia: Kelps; Ed. UCG, 2010.

Bibliografia Complementar

BARRA, Valdeniza Maria Lopes da. Estudos de história da educação de Goiás: 1830-

1930. Goiânia: Ed. PUC Goiás, 2011. 302p. (Acompanha DVD Documentos de história

da educação de Goiás, V.1)

CASCUDO, Luiz da Câmara. Dicionário do folclore brasileiro. 12.ed. São Paulo: Editora

Global, 2012.

CASCUDO, Luís da Câmara. Folclore do Brasil. São Paulo: Global, 2012.

CORALINA, Cora. Poemas dos becos de Goiás e estórias mais. São Paulo: Global

Editora, 1983.

LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Editora Brasiliense, 2009.

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

Teórica Prática Estágio Total

PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA III - 60 - 60

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Ementa

Vivenciar na prática cotidiana de instituições escolares e não escolares as noções

teóricas que orientam a educação no Estado de Goiás e região. Observação

acompanhada e levantamento de problemas a serem pesquisados. Produção de um

relatório abrangendo as especificidades das disciplinas trabalhadas no semestre

relacionando-as as variáveis a serem consideradas em cada situação, sem perder de

vista o contexto da escola e sua dinâmica.

A bibliografia será específica, de acordo com a área escolhida pelo aluno e sob

orientação dos professores.

Componentes Curriculares - 4º Semestre

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

Teórica Prática Estágio Total

FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DA

ALFABETIZAÇÃO II 40 20 - 60

Ementa

Fundamentação teórica sobre a alfabetização nas séries iniciais do Ensino

Fundamental, a construção da escrita pela criança e as intervenções do professor.

Orientações didáticas para o ensino da língua (leitura, escrita, oralidade), tendo como

unidade básica o texto. Diferentes tipos de textos como ferramentas para o Ensino da

Língua Portuguesa. Experiências e projetos de ensino na alfabetização nas séries

iniciais do Ensino Fundamental.

Bibliografia Básica:

CARVALHO, Marlene. Alfabetizar e letrar: um diálogo entre a teoria e a prática.

Petrópolis: Editora Vozes, 2015.

FERREIRO, Emilia; TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da Língua Escrita. Porto Alegre: Editora

Artmed, 1999.

SOARES, Magda. Alfabetização e letramento. São Paulo: Editora Contexto, 2004.

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Bibliografia Complementar:

FERREIRO, Emília. Alfabetização em Processo. São Paulo: Editora Cortez, 2015.

GARCIA, Regina Leite (Org.). Alfabetização dos alunos das classes populares. 5.ed.

São Paulo: Editora Cortez, 2012.

KRAMER, Sonia. Alfabetização: leitura e escrita. São Paulo: Editora Ática, 2001.

OLÉ, Izabel. Estratégias de leitura. Porto Alegre: Editora Artmed,1998.

SOARES, Magda Becker, Alfabetização e letramento. São Paulo: Editora Contexto,

2004.

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

Teórica Prática Estágio Total

FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DO

ENSINO DA GEOGRAFIA 40 20 - 60

Ementa

Objetivos e função social do ensino de Geografia num mundo globalizado e em

constantes mudanças. Formação de conceitos. Estudo de conteúdos e processos de

ensino e aprendizagem em Geografia na Educação Infantil e nos anos iniciais do

Ensino Fundamental. Elaboração de propostas metodológicas e recursos didáticos

para a Geografia na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental. A

avaliação da aprendizagem em Geografia. Experiências e projetos de ensino de

Geografia na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental.

Bibliografia Básica:

ALMEIDA, Rosângela. O espaço geográfico: ensino e representação. 15.ed. São

Paulo: Editora Contexto, 2015.

BRASIL Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental.

Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino de Geografia –1ª a 4ª Séries. v.5.

Brasília: MEC, 1998.

MOREIRA, Ruy. Geografia e Práxis: a presença do espaço na teoria e na prática

geográficas. São Paulo: Editora Contexto, 2012.

Bibliografia Complementar:

CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografia, escola e construção de conhecimentos. São

Paulo: Papirus, 2013.

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DEIRO, Maria de Lourdes Chagas. As belas mentiras: a ideologia subjacente aos livros

didáticos. 12.ed. São Paulo: Editora Centauro, 2005

PENTEADO, Heloisa Dupas. Metodologia do ensino de história e geografia. São Paulo:

Editora Cortez, 2011.

SILVA, Lenira Rique. Do senso comum à geografia científica. São Paulo: Editora

Contexto, 2014.

VESENTINI, José William. Ensino de geografia no século XXI. Campinas: Editora Papirus,

2013.

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

Teórica Prática Estágio Total

FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DO

ENSINO DA HISTÓRIA 40 20 - 60

Ementa

Visão epistemológica da História no currículo e na legislação. Objetivos e função social

do ensino de História. Estudo de conteúdos e processos de ensino e aprendizagem em

História na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Elaboração

de propostas e recursos didáticos para a história na Educação Infantil e nos anos

iniciais do Ensino Fundamental. Avaliação da aprendizagem em História. Experiências

e projetos de ensino da História na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino

Fundamental.

Bibliografia Básica

BITTENCOURT, Circe Maria F. Saber histórico na sala de aula. São Paulo: Editora

Contexto, 2015.

GUIMARÃES, Selva. Didática e prática do ensino de história. 13.ed. São Paulo: Editora

Papirus, 2012.

STEFANELLO Ana Clarissa. Metodologia no ensino de história e geografia: didática e

avaliação da aprendizagem no ensino de geografia. v.3. São Paulo: Editora Saraiva,

2009

Bibliografia Complementar

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CIAMBARELLA, Alessandra; MAGALHÃES, Marcelo; RIBEIRO, Jayme Fernandes;

ROCHA, Helenice. Ensino de história - usos do passado, memória e mídia. Rio de

Janeiro: Editora FGV, 2014.

GUIMARÃES, Selva. Caminhos da história ensinada. 13.ed. São Paulo: Editora

Papirus, 2012.

FONSECA, Thaís Nívia de Lima. História & ensino de história. São Paulo: Editora

Autêntica, 2003.

KARNAL, Leandro (Org.). História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas.

2.ed. São Paulo: Editora Contexto, 2015

NIKITIUK, Sonia L. (Org.). Repensando o ensino de história. (Questões da Nossa

Época, 52) 2.ed. São Paulo: Editora Cortez, 2012.

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

Teórica Prática Estágio Total

FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS

DA EDUCAÇÃO BÁSICA 40 - - 40

Ementa

Abordagem da situação de ensino enquanto prática social e construção do saber fazer

docente. Análise da estrutura, componentes e dinâmica do processo de ensino.

Fundamentos teóricos do planejamento na perspectiva da organização da ação

pedagógica. Plano de trabalho como forma de sistematização do processo de

planejamento. Características e estruturação da sala de aula enquanto espaço de ação

conjunta entre aluno e professor. Ensino e construção do conhecimento. A

especificidade da sistematização da prática pedagógica nas series iniciais da educação

Básica.

Bibliografia Básica:

CORTELLA, Mario Sérgio. Educação, convivência e ética - audácia e esperança. São

Paulo: Editora Cortez, 2015.

SAVIANI, Dermeval. Educação: do senso comum à consciência filosófica. 19.ed. São

Paulo: Editora Cortez, 2013.

ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Editora Artmed,

1988.

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Bibliografia Complementar:

BROCANELLI, Claudio Roberto. MATTHEW LIPMAN: educação para o pensar.

Coleção Educação e Conhecimento. Petrópolis: Editora Vozes, 2010.

CORTELLA, Mario Sergio. A escola e o conhecimento. 14.ed. São Paulo: Editora

Cortez, 2011.

DALLBOSCO, Claudio. A. Filosofia e educação no Emílio de Rousseau – o papel do

educador como governante. Campinas: Editora Alínea, 2011.

GENTILI, P. Pedagogia da exclusão: crítica ao neoliberalismo em educação. 11.ed.

Petrópolis: Editora Vozes, 2004.

MORAES, Maria Cândida; SUANNO, João Henrique. Pensar complexo na educação -

sustentabilidade, transdisciplinaridade e criatividade. Porto Alegre: Editora Wak, 2014.

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

Teórica Prática Estágio Total

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO DA

APRENDIZAGEM 40 - - 40

Ementa:

Bases epistemológicas das explicações sobre o processo de aprendizagem. Fatores

fundamentais do desenvolvimento. O desenvolvimento e suas características na fase

da vida escolar. Concepções do desenvolvimento e aprendizagem. Teorias do

desenvolvimento. Dificuldades e problemas de aprendizagem.

Bibliografia Básica:

BIAGGIO, A. M. B. Psicologia do desenvolvimento. 24.ed. Petrópolis: Editora Vozes,

2015.

CUNHA, Marcos Vinicius. Psicologia da educação. 4.ed. Rio de janeiro: Editora

Lamparina, 2015.

GOULART, Iris Barbosa. Piaget: experiências básicas para utilização pelo professor.

29.ed. Petrópolis: Editora Vozes, 2013.

Bibliografia Complementar:

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ALARCÃO, Isabel; TAVARES, José. Psicologia do desenvolvimento da aprendizagem.

São Paulo: Editora Almedina. 2005.

GALVÃO, Izabel. Henri Wallon: uma concepção dialética do desenvolvimento infantil.

(Coleção Educação e Conhecimento) 23.ed. Petrópolis: Editora Vozes, 2014.

NUNES, Ana Ignez Belém Lima; SILVEIRA, Rosemary do Nascimento. Psicologia da

aprendizagem: processos, teorias e contextos. Brasília: Editora Liber Livro, 2011.

VYGOTSKI, L.S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Editora Martins Fontes, 1999.

_____, L. S. (Lev Semenovich). Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São

Paulo: Editora Icone, 2001.

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

Teórica Prática Estágio Total

DIDÁTICA III 40 20 - 60

Ementa

O processo educacional como construção interdisciplinar e global. Abordagem do

ensino enquanto prática social e construção do saber fazer docente. Análise da

estrutura, componentes e dinâmica do processo de ensino. O planejamento de Ensino

na perspectiva da organização da ação pedagógica. Plano de trabalho como forma de

sistematização do processo de planejamento-elementos constitutivos. Características e

estruturação didática da aula enquanto espaço de ação conjunta entre aluno e

professor. Ensino e construção do conhecimento. A especificidade da sistematização

da prática pedagógica nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Experiências e

projetos de ensino na Didática nos anos iniciais do Ensino Fundamental.

Bibliografia Básica:

LIBANEO, José Carlos. Temas de pedagogia - diálogos entre didática e curriculum.

São Paulo: Editora Cortez, 2012.

PUENTES, Roberto Valdes. Panorama da didática - ensino, prática e pesquisa.

Campinas: Editora Papirus, 2011

VEIGA, Ilma Passos A. Didática: O ensino e suas relações. Campinas: Editora Papirus,

1996.

Bibliografia Complementar:

CANDAU, V.M. Rumo a uma nova didática. 25.ed. Petrópolis: Editora Vozes, 2014.

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MALHEIROS, Bruno Taranto. Didática Geral. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2015.

MORAIS, R. Sala de aula: que espaço é esse? Campinas: Editora Papirus, 2013.

VEIGA, Ilma Passos A. Aula: gênese, dimensões, princípios e práticas. Campinas:

Editora Papirus, 2007.

VEIGA, Ilma Passos A. Didática: ensino e suas relações. Campinas: Editora Papirus,

2012.

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

Teórica Prática Estágio Total

LEITURA, INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO

DE TEXTOS 40 - - 40

Ementa

Linguagem, processos comunicativos, formas e tecnologias, Práticas de leitura e

interpretação de textos. Tipos e gêneros textuais. Produção de textos: planejamento,

estrutura (microestrutura – coesão e macroestrutura – coerência) e construção

(clareza, concisão, progressão). Aspectos gramaticais da produção de textos.

Problematização. Síntese pessoal, como resumir e elaboração de resenhas.

Bibliografia Básica:

ALMEIDA, Rita de Cassia Santos. Práticas de leitura e produção de textos. Petrópolis:

Editora Vozes, 2015.

COSSON, Rildo. Círculos de leitura e letramento literário. São Paulo: Editora Contexto,

2013.

TELLES, Tereza. Chico Buarque na sala de aula 2 - leitura, interpretação e produção

de textos. Petrópolis: Editora Vozes, 2013.

Bibliografia Complementar:

CEREJA. Willian Roberto. Gramática: texto, reflexão e uso. São Paulo: Atual Editora,

2012.

FERRAREZI, Junior Celso. O estudo dos verbos na educação básica. São Paulo:

Editora Contexto, 2014.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos da metodologia

científica. São Paulo: Editora Atlas S.A., 2010.

MEDEIROS, Joao Bosco. Redação cientifica. São Paulo: Atlas Editora, 2014.

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NEVES, I.C.B. et al. Ler e escrever: compromisso de todas as áreas. Porto Alegre:

UFRGS Editora, 2011.

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

Teórica Prática Estágio Total

PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA IV - 60 - 60

Ementa

Vivências na prática cotidiana de instituições escolares e não escolares as noções

teóricas que orientam a educação no país em suas várias modalidades e em nível de

Escola Básica. A observação será acompanhada de levantamento de problemas a

serem pesquisados. Produção de relatórios de observações relacionando as variáveis

a serem consideradas em cada situação, com objetivo de captar a dinâmica da escola

no seu todo e sua integração no sistema escolar brasileiro.

A bibliografia será específica, de acordo com a área escolhida pelo aluno e sob

orientação dos professores.

Componentes Curriculares – 5º SEMESTRE

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

Teórica Prática Estágio Total

FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DO

ENSINO DE CIÊNCIAS 40 20 - 60

Ementa

Concepção de ciência e ambiente. Contextualização do ensino de ciências naturais na

Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Objetivos e função social

do ensino de ciências. Estudo de conteúdos e procedimentos metodológicos para o

ensino de ciências na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental.

Elaboração de propostas metodológicas e recursos didáticos para a ciência na

Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental. A avaliação da

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aprendizagem em ciências. Experiências e projetos de ensino de Ciências na

Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental.

Bibliografia Básica:

CARVALHO, Anna Maria Pessoa; GIL-PEREZ, Daniel. Formação de professores de

ciências: tendências e inovações. 3.ed. São Paulo: Editora Cortez, 2003.

HENNING, Georg J. Metodologia do ensino de ciências. 3.ed. São Paulo: Editora Mercado

Aberto, 1998.

WEISSMAMN, Hilda (Org.). Didática das ciências naturais: contribuições e reflexões.

Porto Alegre: Editora ArtMed, 1998.

Bibliografia Complementar:

BIZZO, Nélio. Ciências: fácil ou difícil. 2.ed. São Paulo: Editora Ática, 2002.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:

ciências naturais. Brasília: MEC/SEF, 1997.

DELIZOICOV, Demétrio; ANGOTTI, José A.P. Metodologia do ensino de ciências.

2.ed. São Paulo: Editora Cortez, 2000.

REIGOTA, Marcos. Meio ambiente e representação social. 7.ed. São Paulo: Editora

Cortez, 2007.

WEISSMANN, Hilda (Org.) Didática das ciências naturais: construções e reflexões.

Porto Alegre: Editora Artes Médicas, 1998.

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

Teórica Prática Estágio Total

FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DO

ENSINO DE ARTES 40 20 - 60

Ementa

Conceito de arte. Apreciação estética. Potencial criador. A música na educação.

Apreciação musical. Repertório para a Educação Infantil e os anos iniciais do Ensino

Fundamental. Cultura lúdica. As artes visuais e a educação. Diferentes formas de

trabalho em artes visuais – pintura, desenho, modelagem, colagem, vídeo. Leitura de

imagens. Linguagem teatral e educação. Experiências e projetos de ensino de Artes na

Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental.

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Bibliografia Básica:

BARBOSA, Ana Mãe Tavares (Org.) Arte – educação: leitura no subsolo. 6.ed. São

Paulo: Editora Cortez, 2005.

PROENÇA, Graça. Descobrindo a história da arte. São Paulo: Editora Ática, 2007.

REZENDE E FUSARI, Maria Felisminda de; Ferraz, Maria Heloisa Correa de Toledo.

Arte na Educação. 2.ed. São Paulo: Editora Cortez, 2004.

Bibliografia Complementar:

BARBOSA, Ana Mãe Tavares. A imagem no ensino da arte: anos oitenta e novos

tempos. 6.ed. São Paulo: Editora Perspectiva, 2005.

BARBOSA, Ana Mae. (Org.). História da arte-educação. São Paulo: Editora Max

Limonad, 1986.

BOSI, A. Reflexões sobre a arte. 7.ed. São Paulo: Editora Ática, 2004.

BRASIL. Ministério de Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros

Curriculares Nacionais 1ª a 4ª Séries: introdução aos parâmetros curriculares

nacionais. 2. ed. v. 6 – Artes. Brasília: MEC/SEF, 2000.

FERRAZ, Maria Heloísa Corrêa de Toledo. Metodologia do ensino de arte. São Paulo:

Editora Cortez, 2007.

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

Teórica Prática Estágio Total

FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DA

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 40 20 - 60

Ementa:

Dimensões históricas, filosóficas, sociológicas e políticas da Educação de Jovens e

Adultos. O legado e a contribuição de Paulo Freire na alfabetização de adultos. As

bases sociais e epistemológicas do conhecimento escolar: a visão social da educação.

A natureza dos estilos cognitivos na construção do conhecimento escolar. Pedagogia

de Projetos como alternativa para o ensino aprendizagem na educação escolar de

jovens e adultos e possibilidades de reconstrução de conhecimento. Experiências e

projetos de ensino da Educação de Jovens e Adultos.

Bibliografia Básica:

BEZERRA, A. Alfabetização de adultos. Petrópolis: Editora Vozes, 1985.

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58

BRANDÃO, C. R. O que é o método Paulo Freire. São Paulo: Editora Brasiliense, 1988.

LOCH, J. M. P. et al. EJA: planejamento, metodologias e avaliação. Porto Alegre:

Editora Mediação, 2009.

Bibliografia Complementar:

ALBUQUERQUE, Eliana B. Correia; LEAL; Telma Ferraz. A alfabetização de jovens e

adultos: em uma perspectiva de letramento. Belo Horizonte: Editora Autêntica, 2004.

FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. 37.ed. São Paulo: Editora Cortez, 1999.

GADOTTI. Moacir. Escola cidadã. 10.ed. São Paulo: Editora Cortez, 2004.

SOARES, M. B. Letramento: um tema em três gêneros. 2.ed. Belo Horizonte: Editora

Autêntica, 2004.

TFOUNI, Leda V. Letramento e alfabetização. 7.ed. São Paulo: Editora Cortez, 2005.

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

Teórica Prática Estágio Total

CONTEÚDOS E PROCESSOS DO ENSINO DA

MATEMÁTCA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 40 - - 40

Ementa

O desenvolvimento cognitivo na área da matemática inter-relacionados aos eixos

cuidar, educar e brincar que norteiam a educação infantil. Conceitos matemáticos

básicos para as crianças de zero aos cinco anos. Jogos e brincadeiras na educação

infantil.

Bibliografia Básica:

ROSA NETO, E. Didática da matemática. 11.ed. São Paulo: Editora Ática, 2005.

SMOLE, K.C.S. A matemática na educação infantil: a teoria das inteligências múltiplas

na prática escolar. Porto Alegre: Editora Artmed, 2000.

ZUNINO, D.L. A matemática na escola: aqui e agora. 2.ed. Porto Alegre: Editora

Artmed, 1995.

Bibliografia Complementar:

BACQUET, Michelle; HEFTER, Caroline. Matemática sem dificuldades ou como evitar

que ela seja odiada por seu aluno. Porto Alegre: Editora Artmed, 2001.

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BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros

Curriculares Nacionais 1ª a 4ª Séries: introdução aos parâmetros curriculares

nacionais. 2. ed. v. 3 – Matemática. Brasília: MEC/SEF, 2000.

CARVALHO, Dione Lucchesi de. Metodologia do ensino da matemática. 3.ed. São

Paulo: Editora Cortez, 2009.

PANIZZA, Mabel et al. Ensinar matemática na educação infantil e nas séries iniciais:

análises e propostas. Porto Alegre: Editora Artmed, 2011.

PARRA, Cecília; SAIZ, Irma et al. Didática da matemática: reflexões psicopedagógicas.

Porto Alegre: Editora Artes Médicas, 1996.

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

Teórica Prática Estágio Total

AVALIAÇÃO EDUCACIONAL 40 20 - 60

Ementa

O desenvolvimento histórico do processo de avaliação no âmbito das tendências da

educação. Funções modalidades e instrumentos de avaliação. As políticas e a

legislação educacional para a avaliação das aprendizagens. A avaliação diagnóstico-

formativa. Análise e interpretação dos resultados no trabalho pedagógico na escola. As

várias modalidades avaliativas e a ênfase nos processos qualitativos de avaliação.

Contextualização do sistema de avaliação educacional e vivência na prática cotidiana.

Bibliografia Básica:

HOFFMANN, Jussara. Avaliação: mito e desafio. 36.ed. Porto Alegre: Editora

Mediação, 2006.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar. 18.ed. São Paulo:

Editora Cortez, 2006.

PATTO, M.H. Souza. A produção do fracasso escolar. São Paulo: Editora Casa do

Psicólogo, 2000.

Bibliografia Complementar:

ANTUNES, Celso. A avaliação da aprendizagem escolar. 4.ed. Petrópolis: Editora

Vozes, 2004.

DEMO, Pedro. Avaliação qualitativa. 6.ed. Campinas: Editora Autores Associados,

1994.

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60

HAYDT, Regina Célia Cazaux. Avaliação do processo ensino-aprendizagem. 5.ed. São

Paulo: Editora Ática, 1995.

HOFFMANN, Jussara. Avaliação mediadora. 33.ed. São Paulo: Editora Cortez, 2014.

____. Avaliar para promover: as setas do caminho. Porto Alegre: Mediação, 2001.

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

Teórica Prática Estágio Total

CULTURA, CURRÍCULOS E PROGRAMAS 40 20 - 60

Ementa

Cultura e cultura escolar – concepções. Concepções teóricas e determinações

histórica, cultural, epistemológica, social e ideológica do currículo. Fundamentos do

currículo: origens, desenvolvimento, tendências e propostas. Conceituação o currículo

nos diferentes paradigmas. As concepções teóricas curriculares: teoria tradicional,

crítica e pós-crítica; as práticas pedagógicas decorrentes de diferentes modelos

curriculares. Reflexão sobre o papel do currículo na estrutura escolar e sua relação

com a estrutura social e o poder, produção e construção de conhecimento no currículo.

Debates contemporâneos no campo do currículo – interdisciplinaridade, pós-

modernidade e currículo no cotidiano. Levantamento de dados e sugestões referentes

a elaboração dos programas e currículos das secretarias de educação para a educação

báscia quanto ao atendimentos das propostas de inovação de conteúdos de acordo

com a legislação e diretrizes vigentes.

Bibliografia Básica:

FORQUIN, Jean-Claude. Escola e cultura: as bases sociais e epistemológicas do

conhecimento escolar. Porto Alegre: Editora Artes Médicas, 1993.

GARCIA, Regina Leite; MOREIRA, Antonio Flávio Barbosa. (Orgs.). Currículo na

contemporaneidade: incertezas e desafios. São Paulo: Editora Cortez, 2003.

MOREIRA, Antonio Flávio Barbosa. Currículos e programas no Brasil. São Paulo:

Editora Papirus, 1995.

Bibliografia Complementar:

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Ensino Fundamental. Parâmetros

Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997.

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HERNÁNDEZ, Fernando; VENTURA, Montserrat. A organização do currículo por

projetos de trabalho. Porto Alegre: Editora Artes Médicas, 1998.

MOREIRA, Antonio Flávio Barbosa. Currículo: questões atuais. Campinas: Editora

Papirus, 2005.

______; SILVA, Tomaz Tadeu da Silva (Org.) Currículo, cultura e sociedade. 4.ed. São

Paulo: Editora Cortez, 2000.

SACRISTÁN, Jose Gimeno. O currículo: uma reflexão sobre a prática. 3.ed. Porto

Alegre: Editora ArtMed, 2000.

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

Teórica Prática Estágio Total

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM DOCÊNCIA

NA EDUCAÇÃO INANTIL I - - 100 100

Estagio Supervisionado em Docência na Educação Infantil I

Carga Horária 80h/a

Ementa:

Observação da organização, da dinâmica da instituição e da sala de aula de Educação

Infantil e das Interações entre professor-aluno-conhecimento. Reflexão e análise sobre

os registros da observação realizada. Elaboração do projeto de ensino-aprendizagem

em consonância com os planejamentos das professoras regentes na escola campo de

estagio a ser desenvolvido no estágio de Docência em Educação Infantil I.

Sistematização, análise e apresentação de relatório final do trabalho desenvolvido.

Bibliografia Básica:

BRASIL. Ministério da Educação. Referenciais Curriculares Nacionais de Educação

Infantil. Brasília, 1998.

BIANCHI, Ana Cecília de Moraes; BIANCHI, Roberto; ALVARENGA, Marina.

Orientação para estágio em licenciatura. São Paulo: Editora Thomson Pioneira, 2005.

ROSSETTI-FERREIRA, Maria Clotilde (Org.). Os afazeres na educação infantil. São

Paulo: Editora Cortez, 1998.

Bibliografia Complementar:

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BURIOLLA, Marta A. Feiten. O estágio supervisionado. São Paulo: Editora Cortez,

1995.

CARVALHO, Anna Maria Pessoa. A formação do professor e a prática de ensino.

São Paulo: Editora Thomson Pioneira, 1988.

HERNÁNDEZ, Fernando; VENTURA, Montserrat. A organização do currículo por

projetos de trabalho: o conhecimento é um caleidoscópio. 5.ed. Porto Alegre: Editora

Artmed, 1998.

MACHADO, M. L. A. Pré-escola é não é escola: a busca de um caminho. Rio de

Janeiro: Editora Paz e Terra, 1991.

MATURANA, Humberto; ZÖLLER, Gerda V. Amar e brincar: fundamentos esquecidos

do humano. São Paulo: Palas Athena, 2004.

Componentes Curriculares – 6º SEMESTRE

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

Teórica Prática Estágio Total

LINGUAGENS E MEDIAÇÕES

TECNOLÓGICAS NA EDUCAÇÃO 40 - - 40

Ementa

Novas tecnologias de comunicação e informação; Rupturas e continuidade em

educação; Utilização, domínio de aplicação; O imaginário contemporâneo: O ensino e

as mediações para a utilização das tecnologias na educação; Técnicas de utilização e

produção de metodologias: recursos audiovisuais, jogos pedagógicos, fotografias,

slides, vídeos; Utilização de softwares educativos. Utilização da multimídia nas

situações de ensino.

Bibliografia Básica:

COX, Kenia Kodel. Informática na educação escolar: polêmicas do nosso tempo.

Campinas: Editora Autores Associados, 2003.

FRANCO, Sergio Roberto Kieling, org. Informática na educação: estudos

interdisciplinares. Porto Alegre: Editora UFRGS, 2004.

MORAN, José Manuel; BEHRENS, Marilda Aparecida; MASETTO, Marcos T. Novas

tecnologias e mediação pedagógica. Campinas: Editora Papirus, 2006.

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Bibliografia Complementar:

ALMEIDA, Fernando Jose de. Educação e informática: os computadores na escola.

(Coleção Polêmicas do Nosso Tempo, 19) 2.ed. São Paulo: Editora Cortez, 1988.

DERTOUZOS, Michael L. O que será? Como o novo mundo da informação

transformará nossas vidas. São Paulo: Editora Cia das Letras, 1997.

MAGALDI, Sílvia. Educação, escola e mídia: a imprescindível aliança. São Paulo:

Editora FDE, 1996.

PAPERT, Seymour. A máquina das crianças: repensando a escola na era da

informática. Porto Alegre: Editora Artes Médicas, 1996.

TAJRA, S. Feitosa. Informática na educação: novas ferramentas pedagógicas para o

professor da atualidade. 7.ed. São Paulo: Editora Érica, 2001.

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

Teórica Prática Estágio Total

FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DO

ENSINO DA MATEMÁTICA NO ENSINO

FUNDAMENTAL

40 20 - 60

Ementa

Estudo de conteúdos e processos de ensino e aprendizagem matemática da Educação

nos anos iniciais do Ensino Fundamental – conteúdos, metodologias, recursos

didáticos e avaliação. Orientações para o processo de ensino-aprendizagem da

Matemática. Conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais na construção do

pensamento lógico-matemático nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Experiências

e projetos de ensino na Matemática nos anos iniciais do Ensino Fundamental.

Bibliografia Básica:

KAMII, Constance. A criança e o número. 32.ed. Campinas: Editora Papirus, 2004.

ROSA NETO, E. Didática da matemática. 11.ed. São Paulo: Editora Ática, 2005.

ZABALA, Antonio, org. Como trabalhar os conteúdos procedimentais em aula. 2.ed.

Porto Alegre: Editora Artmed, 1999.

Bibliografia Complementar:

BACQUET, Michelle. Matemática sem dificuldades ou como evitar que ela seja odiada

por seu aluno. Porto Alegre: Editora Artmed, 2001.

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DANTE, Luiz Roberto. Didática da resolução de problemas. São Paulo: Editora Ática,

2000.

GOLBERT, Clarissa Seligman. Novos rumos na aprendizagem da matemática –

conflito, reflexão e situações-problemas. Porto Alegre: Editora Mediação, 2002.

MACHADO, Silvia Dias. Aprendizagem em matemática. Campinas: Editora Papirus,

2003.

MOYSÉS, Lúcia. Aplicações de Vygotsky à educação matemática. Campinas: Editora

Papirus, 2000.

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

Teórica Prática Estágio Total

FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DO

ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA 40 20 - 60

Ementa: Reflexões sobre a cultura escrita e a leitura, sua forma de existência nas

sociedades, sua produção e transmissão dentro e fora das instituições. Objetivos e

função social do ensino da língua portuguesa. Estudo de conteúdos e processos de

ensino e aprendizagem da leitura, produção e reestruturação de textos, análise

linguística. Elaboração de propostas e recursos didáticos para a língua portuguesa na

Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Avaliação da

aprendizagem em língua portuguesa. Experiências e projetos de ensino da Língua

Portuguesa na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental.

Bibliografia Básica:

ANDALO, Adriane. Didática de língua portuguesa para o ensino fundamental. São

Paulo: Editora FTD, 2000.

MATENCIO, Maria de Lourdes. Leitura, produção de textos e a escola. Campinas:

Editora Mercado de Letras, 2005.

PAULA, Anna Beatriz; SILVA Rita do Carmo Polli da. Didática e avaliação em língua

portuguesa. v. 02. Coleção Metodologia do Ensino. Curitiba: Editora IBPEX, 2008.

Bibliografia Complementar:

BOAVENTURA, E. Como ordenar as ideias. 8.ed. São Paulo: Editora Ática, 2005.

GIL NETO, Antonio. A produção de textos na escola. São Paulo: Editora Loyola, 1998.

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KRAMER, Sonia; OSWALD, Maria Luiza. Didática da linguagem. Campinas: Editora

Papirus, 2001.

TEBEROSKY, A. Aprendendo a escrever. 3.ed. São Paulo: Editora Ática, 1997.

TFOUNI, I.V. Letramento e alfabetização. 7.ed. São Paulo: Editora Cortez, 2005.

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

Teórica Prática Estágio Total

EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO

EDUCACIONAL 40 20 - 60

Ementa: Conceituação da educação especial. Análise das modalidades de

atendimento as pessoas com necessidades educacionais especiais. Inclusão das

pessoas com necessidades educacionais no sistema regular de ensino. A legislação

vigente em relação à inclusão dos alunos PNEs: alternativas de ação pedagógica para

efetivação da inclusão desses sujeitos na escola regular. A escola como espaço

inclusivo: Adaptações curriculares para o aluno com necessidades educacionais

especiais na educação infantil e nas séries iniciais do ensino fundamental. A pessoa

com deficiência e o mundo do trabalho. Experiências e projetos de ensino na Educação

Especial e Inclusão na educação infantil e nas séries iniciais do ensino fundamental.

Bibliografia Básica:

CARVALHO, Rosita Edler. Educação inclusiva com os pontos nos “is”. Porto Alegre:

Editora Mediação, 2004.

MONTOAN, Maria Teresa. Inclusão escolar. O que é? Por quê? Como fazer? São

Paulo: Editora Moderna, 2003.

PRIETO, ROSANGELA GAVIOLI; MANTOAN, MARIA TERESA EGLER. Inclusão

Escolar. 2.ed. São Paulo: Editora Summus,2006.

Bibliografia Complementar:

CORDIÉ, Anny. Os atrasados não existem: psicanálise de crianças com fracasso

escolar. Porto Alegre: Editora Artes Médicas,1996.

FERREIRA, Solange Leme. Aprendendo sobre a deficiência mental. São Paulo: Editora

Memnom 1998.

MAZZOTTA, Marcos José Silveira. Educação especial no Brasil: história e políticas

públicas. 3.ed. São Paulo: Editora Cortez, 2001.

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PEREIRA, Maria Cristina da Cunha (Org.). Leitura, escrita e surdez. São Paulo: Editora

Secretaria da Educação, 2006.

PERRENOUD, Philippe. A pedagogia na escola das diferenças: fragmentos de uma

sociologia do fracasso. Porto Alegre: Editora Artmed, 2001.

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

Teórica Prática Estágio Total

POLÍTICAS PÚBLICAS DA EDUCAÇÃO 40 - - 40

Ementa: O contexto social, político e econômico brasileiro e a educação. A educação

no contexto das transformações da sociedade contemporânea. A relação Estado e

políticas educacionais. As políticas, estrutura e organização da educação escolar no

Brasil a partir da década de 1990. A regulamentação do sistema educacional e da

educação básica. As políticas educacionais em debate. Planos Nacionais de Educação.

Programas e projetos educacionais no estado de Goiás.

Bibliografia Básica:

BARBOSA, Andrea; SOUZA, Angelo Ricardo de; TAVARES, Tais Moura (Orgs.).

Políticas educacionais: conceitos e debates. Curitiba: Editora Appris, 2013.

LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação

escolar: políticas, estrutura e organização. 10.ed. São Paulo: Editora Cortez, 2012.

SAVIANI, Dermeval. Política e educação no Brasil. 5.ed. São Paulo: Editora Autores

Associados, 2002.

Bibliografia Complementar:

BRZEZINSK, Iria (Org). LDB/1996 contemporânea: contradições, tensões e

compromissos. São Paulo: Editora Cortez, 2014.

DOURADO, Luís Fernandes; PARO, Vitor Henrique. Políticas públicas e educação

básica. São Paulo: Editora Xamã, 2001.

NEVES, Lúcia Maria Wanderley. Educação e política no limiar do século XXI. São

Paulo: Editora Autores Associados, 2000.

PLANK, David. N. Política educacional no Brasil. Porto Alegre: Editora ArtMed, 2001.

SHIROMA, Eneida Oto; MORAES, Maraia Celia; EVANGELISTA, Olinda (Orgs.).

Política educacional. Rio de Janeiro: Editora DP&A, 2002.

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DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

Teórica Prática Estágio Total

ESTÁGIO EM DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO

INFANTIL II - - 100 100

Ementa: Desenvolvimento, planejamento, execução e avaliação do projeto de ensino

aprendizagem. Visão minuciosa do trabalho do professor regente na educação infantil,

visando o preparo do estagiário para futura atuação como professor regente. Execução

do projeto referente às atividades a serem desenvolvidas no estágio de Docência na

Educação Infantil II. Registro e reflexão sobre a prática desenvolvida. Sistematização,

análise e apresentação de relatório final do estágio.

Bibliografia Básica:

BURIOLLA, Marta A. Feiten. O estágio supervisionado. São Paulo: Editora Cortez,

1995.

CARVALHO, Anna Maria Pessoa. A formação do professor e a prática de ensino. São

Paulo: Editora Thomson Pioneira, 1988.

PICONEZ, Stela C. Bartholo. A prática de ensino e o estágio supervisionado. 4.ed. São

Campinas: Editora Papirus, 1994.

Bibliografia Complementar:

AEBLI, Hans. Prática de ensino. São Paulo: Editora EPU, 2005.

BIANCHI, Roberto; ALVARENGA, Marina. Manual de orientação em estágio

supervisionado. 3.ed. São Paulo: Editora Thomson Pioneira, 2004.

BUZATO, Zelir Salete. Avaliação nas práticas de ensino e estágio. São Paulo: Editora

Mediação, 2005.

PIMENTA, Selma Garrido. Estágio na formação de professores: unidade teoria e

prática? 3.ed. São Paulo: Editora Cortez, 1997.

___; LIMA, Maria do Socorro Lucena. Docência em formação. São Paulo: Editora

Cortez, 2004.

Componentes Curriculares – 7º SEMESTRE

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DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

Teórica Prática Estágio Total

PESQUISA EDUCACIONAL: TRABALHO DE

CONCLUSÃO DE CURSO I 80 - - 80

Ementa: Projeto de pesquisa. Documentação e leitura da bibliografia. Elaboração

inicial da monografia. Fundamentação teórica para a realização de pesquisas e

trabalhos numa perspectiva científica. Processos e métodos da pesquisa na elaboração

de um tema com aprofundamento metodológico. Conhecimentos e pressupostos

teóricos na pesquisa de um assunto educacional. Orientações ao educando para a

elaboração e apresentação final do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).

Bibliografia Básica:

ANDRÉ, Marli Elisa E. D.; LÜDKE, Menga. Pesquisa em educação: abordagens

qualitativas. São Paulo: Editora EPU, 1986.

GIL, Antonio C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3.ed. São Paulo: Editora Atlas,

1996.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23.ed. São Paulo:

Editora Cortez, 2007.

Bibliografia Complementar:

ANDRÉ, Marli Elisa E. D. (Org.). O papel da pesquisa na formação e prática dos

professores. 5.ed. Campinas: Editora Papirus, 2005.

AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica. 8.ed. São Paulo: Editora

Prazer de Ler, 2000.

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Metodologia da pesquisa educacional. 4.ed. São

Paulo: Editora Cortez, 1989.

FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e

redação. São Paulo: Editora Ática, 2003.

SERAFINI, Maria Teresa. Como escrever textos. 10.ed. São Paulo: Editora Globo,

2003.

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

Teórica Prática Estágio Total

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GESTÃO NA EDUCAÇÃO BÁSICA 40 - - 40

Ementa: Visão introdutória do fenômeno administrativo. Administração e Administração

Escolar. Abordagens teóricas na administração e suas implicações para a

administração escolar: O conceito de administração. Trabalho e gerência. A gerência

científica. Modelo burocrático de administração. Novas tendências na administração. O

Trabalho pedagógico e a administração escolar: Educação e educação escolar. Os fins

da educação escolar e o caráter mediador da administração. Processo pedagógico e

administração escolar. Os sujeitos do trabalho pedagógico. Trabalho coletivo,

participação e a organização do ensino:

Bibliografia Básica:

FÉLIX, M. F. Administração escolar: um problema educativo ou empresarial? 5.ed. São

Paulo: Editora Cortez, 2012.

LIBÂNEO, José Carlos. Educação escolar: política, estrutura e organização. 10.ed. São

Paulo: Editora Cortez, 2012.

PARO, Vitor Henrique (org). Administração escolar à luz dos clássicos da pedagogia.

São Paulo: Editora Xamã, 2011.

Bibliografia Complementar:

AQUINO, J.G. Autoridade e autonomia na escola: alternativas técnicas e práticas. São

Paulo: Editora Summus, 1999.

____. Trabalho coletivo na escola. (Raízes e Asas, 3). São Paulo: Editora CENPEC,

1997.

LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 6.ed.

Goiânia: Editora Alternativa, 2013.

PARO, Vitor Henrique. Gestão democrática da escola pública. 3.ed. São Paulo: Editora

Ática, 2012.

____. Gestão escolar, democracia e qualidade do ensino. 6ª reimp. São Paulo: Editora

Ática, 2013.

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

Teórica Prática Estágio Total

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GESTÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL 40 - - 40

Ementa: Gestão de instituições de educação infantil. Habilidades e competências para

a educação infantil. Gestão e organização do trabalho nas instituições de educação

infantil. Projeto político-pedagógico da instituição de educação infantil. Diretrizes

Curriculares Nacionais para a educação infantil. Planos de aula, registro e avaliação na

educação infantil, problemas de afetividade, de aprendizagem e reunião com pais.

Bibliografia Básica:

BRASIL, Lei 8.969/90, de 13 de julho de 1990. Estatuto da criança e do adolescente.

Brasília, 1990.

CAVICCHIA, Durlei de Carvalho. O cotidiano da creche: um projeto pedagógico. 3.ed.

São Paulo: Editora Loyola, 2002.

DEVRIES, Rheta de. A ética na educação infantil. Porto Alegre: Editora Artmed, 1998.

Bibliografia Complementar:

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Parâmetros Básicos

de Infra-Estrutura para Instituições de Educação Infantil. v.2. Brasília: MEC/SEB, 2006.

CAMPOS, Maria Malta; ROSEMBERG, Fúlvia; FERREIRA, Isabel M. Creches e pré-

escolas no Brasil. 2.ed. São Paulo: Editora Cortez, 2006.

HADDAD, Lenira. A creche em busca de identidade: perspectivas e conflitos na

construção de um projeto educativo. 3.ed. São Paulo: Editora Loyola, 2002.

KULHMANN Jr., Moysés. Infância e educação infantil: uma abordagem histórica. Porto

Alegre: Editora Mediação, 1998.

ROSSETTI-FERREIRA, Maria Clotilde (Org.). Os fazeres na educação infantil. 6.ed.

São Paulo: Editora Cortez, 2003.

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

Teórica Prática Estágio Total

FINANCIAMENTO E GESTÃO DOS

RECURSOS DA EDUCAÇÃO 40 - - 40

Ementa: Políticas de Financiamento da educação no Brasil. Financiamento da

Educação na Constituição Federal, na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional,

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71

na Constituição Estadual e na Lei Orgânica do Município. FUNDEF/FUNDEB.

Fiscalização dos recursos públicos e prestação de contas. Descentralização do

financiamento, conselhos e programas educacionais.

Bibliografia Básica:

AMARAL, Nelson Cardoso. Para compreender o financiamento da educação básica no

Brasil. Brasília: Editora Liber, 2012.

MELCHIOR, José Carlos de Araújo. Financiamento da educação no Brasil. São Paulo:

Editora EPU, 2001.

OLIVEIRA, Romualdo Portela. Gestão, financiamento e direito à educação. 2.ed. São

Paulo: Editora Xamã, 2002.

Bibliografia Complementar:

CARREIRA, Denise; PINTO, José Marcelino R. Custo aluno-qualidade inicial: rumo à

educação pública de qualidade no Brasil. 2.ed. São Paulo: Global Editora, 2011.

DAVIES, Nicholas. Financiamento da educação: novos ou velhos desafios. São Paulo:

Editora Xamã, 2004.

MADZA, Edinir; BASSI, Marcos. Bicho de sete cabeças: para entender o financiamento

da educação brasileira. São Paulo: Editora Peirópólis, 2009.

OLIVEIRA, Romualdo Portela. Gestão, financiamento e direito à educação. 2.ed. São

Paulo: Editora Xamã, 2002.

PINTO, José Marcelino de Rezende. Os recursos para a educação no Brasil no

contexto das finanças públicas. Brasília: Plano, 2000.

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

Teórica Prática Estágio Total

CORPO, CULTURA E EXPRESSIVIDADE 40 - - 40

Ementa: Patrimônio e identidade cultural. Alternativas didático-pedagógicas para a

utilização da expressão artística nas suas diversas formas de linguagem: corporal,

musical, plástica, oral e escrita, e suas relações com o processo educacional. A

importância do trabalho com o corpo e o movimento na Educação Infantil. O corpo

como instrumento para a construção do conhecimento.

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Bibliografia Básica:

FONSECA, Victor da. Aprender a aprender: a educabilidade cognitiva. Porto Alegre:

Editora Artmed, 1998.

GONZÁLES-RODRÍGUES, Catarina. Educação física infantil: motricidade de 1 a 6

anos. São Paulo: Editora Phorte, 2005.

MELLO, Alexandre Moraes. Psicomotricidade: educação física, jogos infantis. 6.ed. São

Paulo: Editora IBRASA, 2006.

Bibliografia Complementar:

ANTUNES, Celso. Novas maneiras de ensinar, novas formas de aprender. São Paulo:

Editora ARTMED, 2002.

DUARTE JUNIOR, João Francisco. Fundamentos estéticos da educação. São Paulo:

Editora Cortez, 1981.

FERREIRA NETO, Amarílio; GOELLNER, Silvana Vilodre; BRACHT, Valter (Orgs.). As

ciências do esporte no Brasil. Campinas: Editora Autores Associados, 1995.

FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da educação física.

4.ed. São Paulo: Editora Scipione, 2004.

MARQUES, Isabel A. Dançando na escola. 4.ed. São Paulo: Editora Cortez, 2007.

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

Teórica Prática Estágio Total

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS) 80 20 - 100

Ementa:

Conjunto de componentes pertinentes às línguas orais (gramática, semântica,

pragmática, sintaxe e outros) destinado a preencher os requisitos científicos que

tornam LIBRAS um instrumental linguístico de força e poder como língua materna dos

surdos brasileiros. Vivência com professor e alunos de atendimento especial nas salas

regular de ensino e nas salas do AEE (Atendimento Educacional Especializado) nas

escolas da rede pública.

Bibliografia Básica:

ALMEIDA, Elizabethe Crepaldi; DUARTE, Patrícia Moreira. Atividades ilustradas em

sinais das libras. Jacareí: Editora Saraiva 2004.

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HONORA, Marcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de língua brasileira

de sinais I. São Paulo: Editora Ciranda Cultural, 2009.

QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Ladenir. Língua de sinais brasileira: estudos

Linguísticos. Porto Alegre: Editora Artmed, 2007.

Bibliografia Complementar:

BESS, F. H.; HUMES, L. E. Fundamentos de audiologia. Porto Alegre: Editora Artmed,

1998.

BRITO, L. F. Integração social & educação de surdos. Rio de Janeiro: Editora Babel,

1993.

CAPOVILLA, Fernando César, RAPHAEL, Walkiria Duarte. Dicionário enciclopédico

ilustrado trilíngüe da língua de sinais brasileira: Libras. São Paulo, Editora EDUSP,

2001.

Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira: o mundo do surdo em Libras. São Paulo:

Editora EDUSP, 2004.

GÓES, Maria Cecília Rafael de. Linguagem, surdez e educação. Campinas: Editora

Autores Associados, 1999.

SACKS, O. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos Surdos. Tradução de Laura

Teixeira Motta. São Paulo: Editora Companhia das Letras, 1998.

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

Teórica Prática Estágio Total

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM DOCÊNCIA

NO ENSINO FUNDAMENTAL I - - 100 100

Ementa:

Proporcionar ao aluno situações de exercício profissional, possibilitando diálogos entre

as dimensões teóricas e práticas de sua formação; Dar oportunidade de participação

dos estagiários nos projetos de ensino e pesquisa educacional para integração social e

profissional com as comunidades escolares da região, possibilitando a interação com

profissionais de diferentes áreas do conhecimento, propiciando experiências de caráter

interdisciplinar.

Bibliografia Básica:

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COLL, Cesar. Aprendizagem escolar e a construção do conhecimento. Porto Alegre:

Editora Artes Médicas, 1994.

LUCKESI, Cipriano Carlos. et al. O construtivismo na sala de aula. 6.ed. São Paulo:

Editora Ática, 1999.

SILVA, Nilson Robson Guedes. Estágio supervisionado em pedagogia. 2.ed.

Campinas: Editora Alínea, 2014.

Bibliografia Complementar:

BIANCHI, Ana Cecília de Moraes; BIANCHI, Roberto; ALVARENGA, Marina.

Orientação para estágio em licenciatura. São Paulo: Editora Thomson Pioneira, 2005.

BURIOLLA, M.A.F. Estágio supervisionado. 5.ed. São Paulo: Editora Cortez, 2008.

CECCON, Claudius; OLIVEIRA, Miguel Darcy de; OLIVEIRA, Rosiska Darcy de. A vida

na escola e a escola na vida. 37.ed. Petrópolis: Editora Vozes, 2003.

CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua prática. 11.ed. Campinas: Editora

Papirus, 2000.

DE OLIVEIRA, Gomes Marineide. Estágios na formação de professores possibilidades

formativa entre ensino, pesquisa e extensão. São Paulo: Editora Loyola, 2011.

Componentes Curriculares – 8º SEMESTRE

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

Teórica Prática Estágio Total

EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE: GÊNERO E

SEXUALIDADE NA ESCOLA 40 - - 40

Ementa:

Gênero, sexualidade e diversidade na escola. Base conceitual de Educação, diferença,

diversidade e desigualdade. Etnocentrismo, estereótipo e preconceito. Gênero,

Sexualidade e Orientação Sexual. O ambiente escolar frente às discriminações e a

promoção da igualdade.

Bibliografia Básica:

AQUINO, Júlio Groppa (Org.). Sexualidade na escola: alternativas teóricas e práticas.

3.ed. São Paulo: Editora Summus, 1997.

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FOUCAULT, Mihael. História da sexualidade I: a vontade de saber. Rio de Janeiro:

Editora Graal, 1993.

GUIMARÃES, Isaura. Educação sexual na escola: mito e realidade. Campinas: Editora

Mercado de Letras, 1995.

Bibliografia Complementar:

BEZERRA, Nielson da Silva (org.) Respeitando as diferenças no espaço escolar.

Recife: Editora Gestos, 2007.

CAVALLEIRO, Eliane. Do silêncio do lar, ao silêncio da escola: Racismo, preconceito e

discriminação na educação infantil. São Paulo: Editora Contexto, 2000.

LIMA, Maria Nazaré Mota de (org). Escola plural: a diversidade está na sala de aula.

Salvador: Editora Cortez, 2006.

MEYER, Dagmar; Soares, Rosângela, orgs. Corpo, gênero e sexualidade. Porto

Alegre: Editora Mediação, 2004.

PIMENTEL, Maria da Gloria; SIGRIST, Áurea C. Orientação educacional. São Paulo:

Editora Pioneira, 1971.

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

Teórica Prática Estágio Total

PESQUISA EDUCACIONAL: TRABALHO DE

CONCLUSÃO DE CURSO II 80 - - 80

Ementa:

Pesquisas e trabalhos numa perspectiva científica. Processos e métodos da pesquisa e

aplicação na confecção e conclusão de um tema com aprofundamento metodológico.

Metodologia. A pesquisa em educação; normas de elaboração de trabalho cientifico

Capacitação do educando para a elaboração e apresentação final do TCC - Trabalho

de Conclusão de Curso.

Bibliografia Básica:

AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica. 9.ed. São Paulo: Editora

Prazer de Ler, 2002.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Editora

Atlas, 2002.

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SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23.ed. São Paulo:

Editora Cortez, 2007.

Bibliografia Complementar:

CÂMARA JUNIOR, Joaquim Mattoso. Manual de expressão oral e escrita. 18.ed.

Petrópolis: Editora Vozes, 1999.

ECO, Humberto. Como se faz uma tese. 15.ed. São Paulo: Editora Perspectiva, 2000.

FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e

redação. 16.ed. São Paulo: Editora Ática, 2003.

SERAFINI, Maria Teresa. Como escrever textos. 10.ed. São Paulo: Editora Globo,

2000.

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

Teórica Prática Estágio Total

LITERATURA INFANTO-JUVENIL 40 - - 40

Ementa

Literatura, leitura e aprendizagem. A concepção escolar de leitura. O professor – leitor

na constituição de leitores. A literatura infantil no Brasil. Leitura de diferentes gêneros

textuais. A importância da leitura na sala de aula. Origens da literatura infanto-juvenil:

mitologia e tradição oral. Conceito de literatura na escola: a escolarização do texto. A

formação do perfil do aluno-professor e das práticas metodológicas do ensino da

literatura infanto-juvenil. O papel do professor mediador de leitura. Identificação da

produção literária infanto-juvenil brasileira contemporânea. Estudo e análise de contos

de fadas, das histórias fantásticas que contém o maravilhoso. Estudo do texto poético

na literatura infanto-juvenil. Trabalho com história em quadrinhos. Seleção de livros

infantis e o incentivo ao hábito de leitura.

Bibliografia básica:

BORTONI-RICARDO, Stella Maris. Educação em língua materna: a sociolinguística na

sala de aula. 6.ed. São Paulo: Editora Parábola, 2009.

COELHO, Nelly Novaes. Panorama histórico da literatura infanto-juvenil. São Paulo:

Editora Manole, 2010.

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SARAIVA, Juracy Assmann. Palavras, brinquedos e brincadeiras: cultura oral na

escola. Porto Alegre: Editora Artmed, 2011.

Bibliografia complementar:

BOAVENTURA, E. Como ordenar as ideias. 8.ed. São Paulo: Editora Ática, 2005.

FERREIRO, Emília. Reflexões sobre a alfabetização. São Paulo: Editora Cortez, 1995.

FREIRE, Paulo; MACEDO, Donald. Alfabetização: leitura do mundo, leitura da palavra.

Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1990.

KOCH, I.G.V. Argumentação e linguagem. 5.ed. São Paulo: Editora Cortez, 1999.

TEBEROSKY, A. Aprendendo a escrever. 3.ed. São Paulo: Ática, 1997.

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

Teórica Prática Estágio Total

HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E

INDÍGENA 80 20 - 100

Ementa:

Aspectos da história e da cultura negra e indígena que caracterizam a formação da

população brasileira. A cultura brasileira e o negro na formação da sociedade nacional.

Políticas de ações afirmativas para a educação: Lei n.10.639/03 e Lei n. 11.645/08. A

questão do negro na sala de aula. Representação social do negro no livro didático. Os

povos indígenas e sua relação com a sociedade nacional. Movimentos indígenas e

direitos conquistados. Educação escolar indígena. Política Nacional de Educação

Escolar Indígena.

Bibliografia Básica:

EAGLETON, Terry. A Ideia de Cultura. São Paulo: Editora UNESP, 2005.

HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 10.ed. Rio de Janeiro: Editora

DP&A, 2005.

PEREIRA, Edmilson de Almeida. Malungos na escola: questões sobre culturas

afrodescentes em educação. São Paulo: Editora Paulinas, 2007.

Bibliografia Complementar:

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BERGAMASCHI, Maria Aparecida; ZEN, Maria Isabel Habckost Dalla; XAVIER, Maria

Luisa Merino de Freitas. Povos indígenas e educação. São Paulo: Editora Mediação,

2012.

GOMES, Nilma Lino. Um olhar além das fronteiras – educação e relações raciais. São

Paulo: Editora Autêntica, 2007.

MUNANGA, Kabengele. Negritude: usos e sentidos. 3.ed. São Paulo: Editora

Autêntica, 2009.

NINA Rodrigues. Os africanos no Brasil. 6.ed. São Paulo: Editora Nacional,1982.

SANTOS, Renato Emerson dos (Org.) Diversidade, espaço e relações étnico-raciais: o

negro na geografia do Brasil. 2.ed. Belo Horizonte: Editora Gutemberg, 2009.

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

Teórica Prática Estágio Total

PEDAGOGIA EM ESPAÇOS NÃO ESCOLARES 40 20 - 60

EMENTA:

A prática pedagógica em espaços escolares. A docência. A prática pedagógica em

espaços não escolares. As possibilidades de atuação da pedagogia em espaços

escolares e não escolares. Os desafios da pedagogia para atuar em espaços escolares

e não escolares. Elaborar e executar projetos em espaços não escolares.

Bibliografia Básica:

FONSECA, Eneida Simões da. Atendimento escolar no ambiente hospitalar. 2.ed. São

Paulo: Editora Memnon, 2008.

LOPES, Izolda. Pedagogia empresarial: forma e contextos de atuação. 3.ed. Rio de

janeiro: Wak Editora, 2009.

PORTO, Olívia. Psicopedagogia hospitalar: intermediando a humanização na saúde.

2.ed. Rio de Janeiro: Wak Editora, 2010.

Bibliografia Complementar:

LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos, para quê? 9.ed. São Paulo: Editora

Cortez, 2007.

LOPES, Izolda. Pedagogia empresarial: formas e contextos de atuação. Rio de

Janeiro: Wak Editora, 2008.

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RIBEIRO, Amélia Escotto do Amaral. Pedagogia empresarial: atuação do pedagogo na

empresa. 6.ed. Rio de Janeiro: Wak Editora, 2010.

RODRIGUES, Janine Marta Coelho. Classes hospitalares: o espaço pedagógico nas

unidades de saúde. Rio de Janeiro: Wak Editora, 2012.

VEIGA, Ilma P. Alencastro; D'AVILA, Cristina Maria (Orgs). Profissão docente: novos

sentidos, novas perspectivas. 2.ed. Campinas: Editora Papirus, 2012.

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

Teórica Prática Estágio Total

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM DOCÊNCIA

NO ENSINO FUNDAMENTAL II - - 100 100

Ementa:

Proporcionar ao aluno situações de exercício profissional, possibilitando diálogos entre

as dimensões teóricas e práticas de sua formação; Desenvolvimento e avaliação do

projetos de ensino-aprendizagem. Registro e reflexão sobre a prática desenvolvida.

Sistematização, análise e apresentação de relatório do trabalho desenvolvido

propiciando experiências de caráter interdisciplinar.

Bibliografia Básica:

PIMENTA, Selma Garrido. Estágio na formação de professores: unidade teoria e

prática. 3.ed. São Paulo: Editora Cortez, 1997.

TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Editora Vozes,

2003.

VASCONCELOS, Celso dos S. Planejamento: projeto de ensino aprendizagem e

projeto político pedagógico. 16.ed. São Paulo: Editora Libertad, 2006.

Bibliografia Complementar:

CARAHER, Terezinha; CARAHER, David. SCHLIEMANN, Annalucia. Na vida dez, na

escola zero. 16.ed. São Paulo: Editora Cortez, 2011.

CHRISTOFI, A. A. S. N. Os desafios enfrentados no cotidiano escolar. São Paulo:

Editora FDE, 1997.

CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua prática. 11.ed. Campinas: Editora

Papirus, 2000.

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METRING, Robert. Neuropsicologia e aprendizagem: fundamentos necessários para

planejamento de ensino. 2.ed. Rio de Janeiro: Wak Editora, 2011.

PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria do Socorro Lucena. Estágio e docência. São

Paulo: Editora Cortez, 2004.

DISCIPLINAS OPTATIVAS

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

Teórica Prática Estágio Total

VIOLÊNCIA NA ESCOLA 40 - - 40

Ementa:

Questões conceituais. Visões biológicas e sociais da violência. Os fatores

determinantes da violência e sua atuação em rede. Consequências da violência. Mídia,

violência e escola. Relação entre violência e escola. O papel da escola na identificação

e na notificação da violência. Violência na escola: a instituição escolar como

reprodutora da violência social. Violência da escola: a estrutura escolar e as relações

de poder. Práticas construtivistas de aprendizagem. A contenção da violência e o papel

da escola. O papel do professor no estabelecimento das normas disciplinares.

Bibliografia Básica:

ANTÙNEZ, S. et al. Disciplina e convivência na instituição escolar. Porto Alegre:

Editora ArtMed, 2002.

AGUADO, Maria José D. MEDRANO, Concepción. Construção moral e Educação: uma

aproximação construtivista para trabalhar os conteúdos transversais. Bauru: Editora

EDUSC, 1999.

FRELLER, Cíntia C. Histórias de Indisciplina Escolar: o trabalho de um psicólogo numa

perspectiva winnicottiana. São Paulo: Editora Casa do Psicólogo, 2001.

Bibliografia Complementar:

ALMEIDA, Laurinda Ramalho de. Henri Wallon - psicologia e educação. São Paulo:

Editora Loyola, 2000.

DAVIS, Claudia; OLIVEIRA, Zilma Moraes Ramos de. Psicologia na educação. 2.ed.

São Paulo: Editora Cortez, 1994.

PIAGET, Jean. Seis estudos de psicologia. Rio de Janeiro: Editora Forense-

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Universitária, 1987.

SALVADOR, C.C. et al. Psicologia da educação. São Paulo: Editora Artmed, 1999.

TAILLE, Y.L.; OLIVEIRA, M.K.; DANTAS, H. Piaget, Vygotsky e Wallon. 13.ed. São

Paulo: Editora Summus, 1992.

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

Teórica Prática Estágio Total

DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR 40 - - 40

Ementa:

Desenvolvimento motor e os ciclos de desenvolvimento. Aspectos conceituais da

psicomotricidade: imagem do corpo, a tonicidade, o movimento, a comunicação

corporal. O desenvolvimento psicomotor da criança. Expressão corporal e educação:

dificuldades de aprendizagem.

Bibliografia Básica:

BEE, Helen. A criança em desenvolvimento. Tradução de Maria Adriana Veronese. 7

ed. Porto Alegre: Editora Artes Médicas, 1996.

DE MEUR A.; STAES, L. Psicomotricidade: educação e reeducação: níveis maternal e

infantil. São Paulo: Editora Manole, 1980.

OLIVEIRA, Gislene de Campos. Psicomotricidade: educação e reeducação num

enfoque psicopedagógico. 4 ed. Petrópolis: Editora Vozes, 2000.

Bibliografia Complementar:

AUCOUNTURIER, Bernard e LAPIERRE, André. Bruno. Psicomotricidade e terapia.

Porto Alegre: Editora Artes médicas, 1986.

BOATO, Elvio Marcos. Introdução à educação psicomotora - a vez e a voz do corpo na

escola. Brasília, DF: ASEFE, 1996.

COSTA, Auredite Cardoso. Psicopedagogia e psicomotricidade: pontos de intersecção

nas dificuldades de aprendizagem. Petrópolis: Editora Vozes, 2001.

KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Jogos infantis: o jogo, a criança e a educação.11 ed.

Petrópolis: Editora Vozes, 2003.

MALUF, Ângela Cristina Munhoz. Brincar: prazer e aprendizado. 3 ed. Petrópolis:

Editora Vozes, 2003.

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DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

Teórica Prática Estágio Total

REGISTRO DE PRÁTICAS 40 - - 40

Ementa:

A legislação que regulamenta o registro como ato avaliativo na Educação Infantil. O

que é o registro. Por que registrar. Tipos de registro. O registro de práticas como

processo formativo. Professor reflexivo e seu registro. Análise crítica de registros.

Bibliografia Básica:

FREIRE, Madalena. A paixão de conhecer o mundo: relato de uma

professora/Madalena Freire Weffort. 17ª ed. Rio de Janeiro: Editora Paz e terra, 2007.

HOFFMANN, Jussara. Avaliar para promover: as setas do caminho. 9º ed. Porto

Alegre: Editora Mediação, 2006.

LOPES, Amanda Cristina Teagno. Educação Infantil e registro de práticas. São Paulo:

Editora Cortez, 2009.

Bibliografia Complementar: CARAHER, Terezinha; CARAHER, David. SCHLIEMANN, Annalucia. 16ª Ed. Na vida

dez, na escola zero. São Paulo: Editora Cortez, 2011.

CHRISTOFI, A. A. S. N. Os desafios enfrentados no cotidiano escolar. São Paulo:

Editora FDE, 1997.

CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua prática.11.ed. Campinas: Editora

Papirus, 2000.

METRING, Robert. Neuropsicologia e aprendizagem: fundamentos necessários para

planejamento de ensino. 2.ed. Rio de Janeiro: Wak Editora, 2011.

PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria do Socorro Lucena. Estágio e docência. São

Paulo: Editora Cortez, 2004.

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

Teórica Prática Estágio Total

LEITURA E TRATAMENTO DE DADOS

ESTATÍSTICOS APOIADOS PELA

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

40 - - 40

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Ementa: Leitura e tratamento de dados estatísticos. Fundamentos matemáticos.

Arredondamento. Erro Linear Padrão. Notação de Somatório. Conceitos e Normas

Estatísticas. Experimento Estatístico. População e Amostra. Censo e Amostragem.

Séries Estatísticas. Gráficos Estatísticos. Distribuição de Frequência. Medidas de

Posição. Medidas de Dispersão. Desvio Padrão. Probabilidade. Moda. Média

Aritmética. Média Ponderada. Função, Qui-Quadrado.

Bibliografia Básica:

CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 17. ed., São Paulo: Editora Saraiva, 1999.

MONTEIRO FILHO, Gercino. Estatística prática geral. 1. ed., Goiânia: Gráfica e Editora

Vieira Ltda, 2003.

MONTEIRO FILHO, Gercino. Estatística prática para pedagogia e ciências da

educação. 1. ed., Goiânia: Gráfica e Editora Vieira Ltda, 2002.

Bibliografia Complementar:

CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre:

Editora Artmed, 2003.

MARÇULA, Marcelo; BENINI FILHO, Pio A. Informática: conceitos e aplicações. 2. ed.

São Paulo: Editora Érica, 2007.

NAZARETH, Helenalda. Curso básico de estatística. 12.ed. São Paulo: Editora Ática,

2005.

RESENDE, Denis Alcides. Planejamento de sistemas de informação e informática: guia

prático para planejar a tecnologia da informação integrada ao planejamento estratégico

das organizações. São Paulo: Editora Atlas, 2003.

SILVA, Mario Gomes da. Informática – terminologia básica, Windows XP e Office. São

Paulo: Editora Érica, 2004.

5.6 Periódicos Especializados

O acervo específico do Curso de Pedagogia está sendo adquirido de forma a

atender as atividades didático-pedagógicas, científicas e tecnológicas.

A biblioteca possui bases de dados que possibilita à comunidade acadêmica

acesso a ampla informação sobre todas as áreas dos conhecimentos humanos, com

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ênfase para os cursos oferecidos, em todos os níveis. Especificamente para o Curso de

Pedagogia, a IES adquirirá as seguintes bases de dados:

Revista Pátio Educação Infantil

Revista Pátio Ensino Fundamental

Revista Profissão Mestre

Revista Nova Escola

Revista Educação

Educação e Sociedade

Revista Gestão Educacional

Guia Prático para professores de Educação Infantil

Educação e Pesquisa

5.7 Metodologia

A direção da FNG incentiva seus professores a adotarem metodologias

inovadoras, criativas e dialéticas como prática cotidiana.

Por seu turno, a mantenedora compromete-se a atender aos pleitos da

instituição de ensino no aspecto de dotá-la dos equipamentos e recursos necessários

para a consecução dessa política metodológica de incentivo à criatividade.

Dentre as metodologias de ensino que a FNG utiliza, podem-se destacar as

seguintes:

a. interação total entre professor e aluno.

b. uso da informática na sala de aula, através de programas específicos,

inclusive com a utilização de datashow e da placa de supervídeo com saída

para TV, instalados em salas de multimídia.

c. uso de projetor para apresentação de matéria, tanto por parte dos

professores quanto dos alunos, que serão avaliados inclusive pela participação

efetiva nos grupos e apresentação de trabalhos.

d. visitas a instituições escolares e não escolares para ver de perto o seu

funcionamento, sobretudo no que concerne à sua gestão.

e. dinâmicas de grupo em que os alunos são incentivados a falar em

público.

f. utilização de artigos técnico-científicos no ensino de disciplinas.

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g. utilização de vídeos técnicos, artísticos e culturais, com debates após as

apresentações.

h. viagens de estudos a encontros, ou eventos de natureza didático-

pedagógica.

i. participação efetiva em seminários, palestras e outros eventos.

j. estágios em instituições educacionais de educação infantil e ensino

fundamental, públicas e privadas e demais entidades ligadas à área do curso.

k. pesquisas dos alunos na internet, disponibilizada no laboratório de

informática, na biblioteca e nas salas de multimídia.

l. trabalhos com pesquisa e práticas pedagógicas, nas disciplinas que

comportem tal metodologia.

m. prática constante da interdisciplinaridade, de modo que se possam criar

canais de comunicação entre as disciplinas.

n. utilização do Núcleo de Extensão e Iniciação Científica (NEIC) como

instrumento importante para coordenar as pesquisas, a extensão e os eventos

da instituição.

o. convênios com instituições públicas de ensino de modo a permitir aos

alunos um melhor conhecimento sobre o funcionamento dos mesmos.

p. convênios com instituições de ensino, de modo a trazer a realidade

educacional para o curso de formação de professores.

q. incentivo, em todas as disciplinas, da leitura por parte dos alunos,

sobretudo de livros e periódicos relacionados as áreas do conhecimento,

inclusive como recurso de avaliação dos estudantes.

r. incentivo aos alunos para apresentação, em sala de aula, de trabalhos,

pesquisas, etc.

s. apoio ao aluno que tenha dificuldade de aprendizagem, relacionamento,

ou motivacional quanto aos estudos, sobretudo através do Núcleo de Apoio ao

Aluno (NUAL).

t. programa de nivelamento dos alunos com maior dificuldade na

assimilação dos conteúdos.

u. assistência aos alunos, por parte dos professores, e dos monitores do

Programa de Monitoria, fora dos horários das aulas, para ajudá-los a tirar

dúvidas, reforço e etc.

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v. palestras com profissionais da área, dentro da sala de aula, em assunto

relacionado com o conteúdo da disciplina ministrada.

5.7.1. Concepções de ensino-aprendizagem

As práticas pedagógicas a serem empregadas no curso de graduação em

Pedagogia consiste em associar a teoria e a pratica na formação de professores

apoiadas nas concepções de uma educação libertadora e emancipadora do cidadão,

de forma a atuarem com responsabilidade e compromisso social com os educandos no

seu campo de trabalho. Assim sendo a práxis pedagógica deverá permear todo o

processo de ensino aprendizagem.

5.7.2. Tecnologias de Informação e Comunicação no processo Ensino aprendizagem

Os alunos, professores e as coordenações dos cursos da Faculdade terão, à

sua disposição, materiais tecnológicos para que possam utilizá-los, ao lado dos

recursos convencionais empregados no processo ensino-aprendizagem.

No Curso de Pedagogia poderão serem utilizados os recursos áudio visuais

(Datashow, laboratório de informática e sala de multimídia), visando estimular e

implementar práticas, tais como:

práticas de interdisciplinaridade desde o 1º semestre do curso;

informações, on-line, sobre o curso, pesquisas, programas e áreas

específicas de saber;

atualização permanente de alunos, professores e corpo técnico para o

emprego de ferramentas materiais e virtuais de uso acadêmico, especialmente

softwares da área educacional;

emprego, nas práticas pedagógicas, dos equipamentos de multimídia;

pontos de acesso, para alunos e professores, à Internet na Biblioteca e

em outros locais da Faculdade;

laboratórios de informática equipados para uso em aulas e em outras

atividades;

recursos da comunicação e da informação para emprego, na Biblioteca,

no acesso a acervos locais e remotos;

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oferta de apoio tecnológico produzido para as necessidades próprias e

específicas das disciplinas;

intercâmbios com entidades das áreas das tecnologias e educacional.

Assim sendo, a manutenção e atualização das tecnologias na Faculdade será

realizada de acordo com a demanda de cada unidade temática e, também, atendendo

a legislação específica pertinente às profissões ligadas aos diferentes cursos.

5.8. Estágio supervisionado

O Estágio Supervisionado constitui-se num lócus privilegiado, onde a

aproximação entre teoria e prática visa o desenvolvimento do aprendizado de

competências próprias da atividade profissional e ao desenvolvimento do educando

com vistas à construção e socialização do conhecimento, como processo social,

coletivo e histórico. Essa prática é orientada pelas determinações da Lei de Diretrizes e

Bases da Educação (LDB n. 9394/96), das Diretrizes Curriculares Nacionais para o

Curso de Pedagogia, da Lei n. 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o

estágio de estudantes e do Regulamento do Estágio Supervisionado da Faculdade do

Norte Goiano – FNG.

O Curso de Pedagogia da FNG contempla as duas modalidades de Estágio

Curricular Supervisionado, o Estágio Curricular Obrigatório e o Estágio Curricular Não

Obrigatório.

5.8.1 Estágio Curricular Obrigatório

O Estágio Supervisionado, previsto na Lei nº 11.788, de 25 de setembro de

2008, e no regulamento e manual próprio da FNG, exigido no Projeto Político

Pedagógico do Curso, deve propiciar a complementação da formação pessoal e

profissional do discente, considerando-se esta formação em termos de atividade prática

no contexto educacional, proporcionando aos futuros professores conhecimento da sua

área de atuação profissional, de forma a desenvolver habilidades e competências

pertinentes ao desempenho de sua profissão.

De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de

Graduação em Licenciatura em Pedagogia, o estágio curricular deve ser realizado ao

longo do curso, de modo a assegurar aos graduandos experiência do exercício

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profissional, em ambientes escolares e não-escolares, que ampliem e fortaleçam

atitudes éticas, conhecimentos e competências, prioritariamente, na educação infantil e

nos anos iniciais do Ensino Fundamental; nas disciplinas pedagógicas dos cursos de

Ensino Médio, na modalidade normal; na Educação Profissional na área de serviços e

de apoio escolar; na Educação de Jovens e Adultos; na participação em atividades da

gestão de processos educativos, no planejamento, implementação, coordenação,

acompanhamento e avaliação de projetos educativos; em reuniões de formação

pedagógica.

O curso de Pedagogia da Faculdade do Norte Goiano - FNG inclui em seu

currículo o estágio curricular supervisionado, como atividade obrigatória, que deverá

ser desenvolvido em instituições de educação infantil e Ensino Fundamental, pública

e/ou privada, e em instituições não escolares. Sendo oferecido nos quatro últimos

semestres letivos (Estágio Supervisionado I, II, III e IV), com a duração total de 320

horas.

A carga horária do estágio supervisionado será conferida pelas atividades de

observação, elaboração de planos de estágio, projetos de intervenção, relatórios

parciais e finais, de acordo com cada fase do estágio. Em cada semestre letivo, as

atividades desenvolvidas durante o estágio, serão avaliadas pelo orientador docente e

pelo coordenador de estágio e do curso.

O orientador docente indicado para o campo de estágio deverá ser professor

com formação e ou experiência na área de formação para o acompanhamento do

estágio na instituição campo. A indicação do orientador docente fica a cargo do

coordenador do curso, mediante análise do currículo do orientador e da comprovação

de sua formação e experiência profissional mínima de um ano na área.

Para a realização do estágio curricular, o acadêmico deverá ter cursado as

disciplinas até o quarto período constantes do currículo pleno de Pedagogia, e ser

identificado como habilitado pela coordenação de curso e coordenação de estágio.

Para a implementação do estágio supervisionado a FNG firmará convênio com

a rede pública e privada de educação de Porangatu, com o objetivo de proporcionar

aos futuros professores experiências de observação, semi regência e regência em

instituições escolares. Serão também proporcionados outras vivências em espaços não

escolares, que necessitam de intervenção pedagógica de um pedagogo, visando

prestar um serviço à comunidade.

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Ao firmar o termo de compromisso entre a instituição de Ensino Superior e as

instituições campo de estágio, inicia – se uma relação de reciprocidade e diálogo entre

as duas instituições, visando promover a troca de experiências e crescimento mutuo

por meio do desenvolvimento de ações que favoreçam a integração entre as

instituições em regime de colaboração. Para tanto, os licenciandos terão o

acompanhamento continuo e frequente do docente orientador da IES nas atividades

práticas na escola campo, além de encontros de orientação, discussão e avaliação das

atividades didático-pedagógicas de aprendizagem profissional, as quais estarão sob a

responsabilidade do docente e coordenação da Faculdade, por meio do coordenador

de Estágio. Ao longo do ano letivo serão oportunizados aos alunos estagiários, vivência

em vários segmentos da realidade escolar como reuniões de pais e mestres, conselhos

de classe, eventos pedagógicos e culturais.

A realização do Estágio Curricular Supervisionado se desenvolverá mediante a

elaboração do plano de atividades de estágio pelo professor orientador. Apresentação

de projetos de trabalho elaborado pelos alunos estagiários sob a orientação do

professor orientador em conformidade com as diretrizes do estágio e de acordo com as

atividades da instituição campo. A Supervisão de Estágio Curricular Obrigatório

caracteriza-se pela orientação, acompanhamento e avaliação das atividades

previamente planejadas, realizadas pelo acadêmico no período do estágio, pelo

professor orientador responsável pelo estágio, e por um profissional supervisor da

concedente do Estágio.

Conforme Suanno (2014, p.1), o estágio, na formação de professores, é uma

disciplina de caráter teórico-vivencial desenvolvido por meio da apreensão,

problematização, pesquisa e extensão sobre/com a realidade escolar, os processos de

ensino, a aprendizagem dos alunos, as especificidades da organização e gestão da

escola e fundamentalmente possibilita ao estagiário(a) perceber-se e vivenciar o

trabalho docente, bem como a relação com o conhecimento, com a equipe escolar e

com os estudantes da escola. O estágio visa contribuir para a construção de

conhecimentos, valores, atitudes e perspectivas sobre o trabalho docente, a identidade

docente e a profissionalidade.

A estruturação teórico/prática do estágio centrar-se-á no estudo da escola em

sua concreticidade pelos licenciandos na prática pedagógica, com vistas à

reorganização do trabalho escolar, discutido e tematizado a partir de diferentes

referenciais teóricos, com a participação articulada dos professores orientadores do

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Estágio, dos acadêmicos estagiários, do professor supervisor de estagio e professores

da escola campo, com objetivo de pesquisar e apreender a realidade escolar e a partir

dessa compreensão elaborar os projetos de trabalhos a ser desenvolvidos nos

estágios.

Dessa forma, o estágio visa problematizar com professores e estagiários o

trabalho docente, e assim investir na reorganização dos processos de ensino.

O processo de apreensão, problematização, fundamentação, planejamento e

reorganização do trabalho docente serão sistematizados na elaboração de relatório de

estágio. O estágio possibilita aos acadêmicos uma oportunidade concreta de imersão,

integração e comprometimento com a realidade escolar.

As atividades de estágio, desenvolvidas pelos estagiários nas instituições

campo de estágio, ocorrem a partir da pesquisa, estudo, planejamento e

desenvolvimento do projeto de trabalho realizado com o professor(a) orientador(a) da

disciplina, em parceria com os coordenadores pedagógicos e os professores das

instituições educativas de educação básica.

“O estágio supervisionado deve se constituir como espaço de articulação entre

a teoria e a prática, contribuindo para que os estagiários possam refletir a respeito da

realidade das instituições.” (ANJOS, 2012, p. 33). Ele, no entanto, defende que o

processo de reflexão precisa ir além da observação da realidade, é preciso vislumbrar

a possibilidade de intervir nessa realidade observada, essa é uma das formas de

contribuir com as instituições que recebem o estágio.

Entende-se, portanto, o estágio como um campo de conhecimento que supera

a tradicional dissociabilidade entre teoria e prática. Para Lima e Pimenta (2005/2006, p.

7) é preciso compreender “a superação da fragmentação entre elas a partir do conceito

de práxis, o que aponta para o desenvolvimento do estágio como uma atitude

investigativa, que envolve a reflexão e a intervenção na vida da escola, dos

professores, dos alunos e da sociedade”.

A escola, o projeto político pedagógico, o trabalho docente, o processo de

ensino, o processo de aprendizagem, o currículo, a didática, o planejamento, a

avaliação, os conteúdos escolares, os temas de estudo, os projetos de trabalho, as

políticas públicas educacionais, a relação com a família e com a comunidade, o

contexto local, nacional e planetário, devem ser problematizados na formação do

pedagogo.

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5.8.2 Estágio Curricular Não Obrigatório

O Estágio Curricular Não Obrigatório é uma atividade acadêmica de caráter

opcional e de natureza complementar à formação acadêmico-profissional dos

estudantes, subordinada às exigências postas pelos dispositivos legais e normativos

anteriormente citados.

Apenas o aluno regularmente matriculado no Curso de Pedagogia poderá

efetivamente participar dessa modalidade de estágio. A carga horária do Estágio

Curricular Não Obrigatório poderá, em parte, ser computada nas Atividades

Complementares, ou ser registrada, integralmente, no histórico escolar do aluno para

além da carga horária exigida para a integralização do curso.

5.9 Atividades Complementares

O currículo contempla Atividades Complementares, sob a forma de atividades

acadêmico-científico-culturais, com 100 horas, possibilitando a devida flexibilidade ao

currículo, podendo o aluno buscar, mesmo fora da instituição, em horários disponíveis,

formas de aperfeiçoamento pessoal e profissional na área em que estuda ou em outras

áreas.

As Atividades Complementares devem criar mecanismos de aproveitamento de

conhecimentos, adquiridos pelo estudante, em atividades extracurriculares e de

interesse para sua formação pessoal e profissional.

São consideradas atividades que podem integrar as Atividades

Complementares:

a. Iniciação científica, desenvolvida sob supervisão docente e aprovada pelo

colegiado do curso;

b. Atividades de extensão, sob coordenação docente, na forma de cursos ou

serviços, aprovadas pelo colegiado de curso;

c. Monitorias em disciplinas pertencentes ao currículo do curso;

d. Estágios extracurriculares desenvolvidos com base em convênios

firmados pela Faculdade, em espaços escolares e não-escolares e outros

órgãos públicos, que sejam complementares a formação;

e. Eventos científicos ou culturais diversos (seminários, simpósios,

congressos, conferências e similares) da área da educação ou área afim;

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f. Disciplinas pertencentes a outros cursos superiores, de graduação ou

sequenciais, da própria Faculdade ou de outras instituições de ensino superior;

g. Outras que o Colegiado de Curso aprovar.

Para o registro acadêmico, o estudante deve apresentar, à Coordenação do

Curso, documento original ou cópia autenticada, no qual seja discriminado o conteúdo

dos estudos, a carga horária, o período e a organização ou professor responsável,

quando o evento for realizado por outra instituição.

À Coordenação do Curso compete avaliar os estudos ou atividades realizadas

pelo aluno, enquadrá-los no quadro, de acordo com o Regulamento de Atividades

Complementares da Faculdade FNG, e encaminhar, à Secretaria da Faculdade, os

comprovantes necessários ao registro acadêmico.

As atividades Complementares devem ser desenvolvidas ao longo do curso,

não podendo, todavia, serem realizadas integralmente em um ano ou série semestral.

O registro acadêmico das Atividades Complementares e dos Estudos

Independentes é promovido de acordo com os procedimentos fixados pela

Coordenação do Curso.

5.10 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

O discente devidamente matriculado na disciplina de Pesquisa Educacional,

após receber em sala de aula, no início do período letivo, as orientações sobre a forma

de elaboração do projeto de pesquisa e da monografia, deverá escolher uma linha de

pesquisa e procurar o orientador para o encaminhamento do projeto de pesquisa. O

aluno deverá ter em vista um tema, do qual surgirá uma questão problema relacionada

com alguma linha de pesquisa do seu curso. O trabalho de conclusão de curso (TCC)

deverá ser realizado de acordo com o regulamento próprio.

O orientador acompanhará o aluno durante toda a sua pesquisa, avaliando o

projeto, indicando bibliografia, fazendo leituras críticas do trabalho, acompanhando-o

em todas as etapas necessárias ao desenvolvimento da pesquisa e qualificação do

aluno, julgando finalmente se ele está apto à apresentação bem-sucedida da

monografia e se esta condiz com o nível técnico e científico acadêmico, para

apresentação oral a uma banca examinadora.

O TCC da graduação no curso de Pedagogia deve cumprir as seguintes

etapas:

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a. elaboração, apresentação e avaliação(parecer)do projeto;

b. pesquisa e escrita da monografia;

c. qualificação da monografia;

d. apresentação da monografia;

e. entrega da versão final com as modificações sugeridas pela banca.

O TCC será executado em 02 (dois) semestres consecutivos, nos 02 (dois)

últimos semestres do curso, conforme matriz curricular, na condição da disciplina

Pesquisa Educacional I (TCC) ser pré-requisito para Pesquisa Educacional II (TCC),

não podendo o aluno se matricular no TCC II se foi reprovado no TCC I, ficando de

dependência na disciplina em que tiver sido reprovado.

Caso seja reprovado, por média de aproveitamento ou por falta, no TCC I ou no

TCC II, o aluno entrará na condição normal de dependência, devendo matricular-se e

cumprir a dependência até a apresentação da monografia à banca examinadora,

observando-se o seu direito ao prazo máximo de integralização da matriz curricular do

curso.

Conforme previsto no regulamento próprio, são condições para a avaliação da

monografia:

I. A monografia será necessariamente submetida à banca examinadora,

mas somente quando o aluno receber a declaração de aptidão emitida pelo

professor orientador do trabalho e pela Coordenação do Curso.

II. A data para apresentação da monografia será definida pela Direção

Acadêmica e Coordenação do Curso.

III. A apresentação da monografia é pública e feita de forma oral, com

duração de até no máximo 20 (vinte)minutos para cada aluno, expor o seu

trabalho.

IV. A banca examinadora terá o tempo que julgar necessário para arguir o

aluno e fazer as suas considerações, não devendo, porém, ultrapassar o

período de 01 (uma) hora.

V. A apresentação da monografia terá data e horário previamente marcados

e divulgados na FNG.

VI. A nota final (nota de aproveitamento) será a média aritmética das notas

atribuídas pelos membros da banca examinadora.

VII. A aprovação na monografia depende do cumprimento da frequência

mínima, da participação efetiva nos eventos previstos na disciplina (seminários,

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encontros de orientação, reuniões, etc.) e da proficiência da apresentação da

monografia.

VIII. A nota final (nota de aproveitamento) de aprovação no TCC (monografia)

é de cinco (5,0) pontos, numa escala de 0 (zero) a 10,0 (dez), como em todas

as demais disciplinas do curso. Mas o TCC é desdobrado em duas

modalidades sequenciadas (TCCI e TCCII), e será atribuída nota de aprovação

em cada uma separadamente. A nota final da monografia será obtida da

média aritmética das 03 (três) notas individuais atribuídas pelos membros da

banca examinadora (N1 + N2 + N3 / 3 = NF).

A obtenção de nota inferior a 5,0 (cinco) pontos na monografia reprova o aluno.

Havendo aprovação, mas com ressalvas e considerações da banca

examinadora, o aluno deverá fazer as devidas correções e apresentar o texto revisado

ao orientador no prazo de 03 (três) dias, para as providências finais.

A conclusão da monografia e a aprovação na disciplina do TCC, de acordo com

as normas estabelecidas e regulamento próprio, é imprescindível para a atribuição da

nota de aproveitamento e, consequentemente, a colação de grau e a confecção de

diploma do discente, uma vez integralizadas todas as demais disciplinas.

5.11 Laboratórios didáticos especializados

O Laboratório didático especializado para o curso de Pedagogia será

implantado de acordo com o regulamento próprio, as normas curriculares, normas da

acessibilidade, com materiais didáticos pedagógicos, jogos, brinquedos pedagógicos e

acervo de literatura infantil, ofertados de acordo com a demanda do curso.

O laboratório didático tem um regulamento próprio de funcionamento e conta

com uma pessoa responsável pelo apoio técnico aos professores, manutenção dos

equipamentos e com abertura para o atendimento da comunidade.

5.12 Atividades práticas de ensino para licenciaturas

A prática de ensino deve ser uma atividade flexível, a fim de dar conta dos

múltiplos modos de ser da atividade acadêmico científica. Assim, ela deverá ser

planejada quando da elaboração do Projeto Pedagógico do Curso e a sua realização

deve se dar desde o início do processo formativo e se estender ao longo de todo o

curso, em articulação intrínseca com o estágio supervisionado e com as atividades de

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trabalho acadêmico, ela concorre conjuntamente para a formação da identidade do

professor como educador.

Deve se relacionar teoria e prática em um movimento contínuo e dialético entre

saber e fazer na busca de significados para a gestão, coordenação e resolução de

situações próprias do ambiente da educação escolar. As atividades práticas devem

propiciar vivencias nas mais diferentes áreas do campo educacional, assegurando

aprofundamentos e diversificações de estudos, experiências e utilização de recursos

pedagógicos.

5.13 Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem

A avaliação dos alunos da Faculdade do Norte Goiano - FNG será feita de

forma processual, privilegiando o esforço e a evolução do aluno. Assim, os professores

procurarão avaliar constantemente os alunos, utilizando-se de formas variadas de

avaliação para compor a média final de cada bimestre.

A preocupação maior diz respeito ao fato de o aluno estar compreendendo o

conteúdo da disciplina e se tem condições de interpretar e avaliar criticamente as

situações. Procurar-se-á evitar, sempre que possível, avaliações que privilegiam a

assimilação mecânica, por um curto espaço de tempo as informações pertinentes as

etapas do conhecimento.

De acordo com o Regimento da FNG, o sistema de avaliação está assim

definido:

Seção VIII

Das condições de aprovação, retenção e revisão de avaliação

Art. 106. O processo avaliativo da FNG é composto de frequência

(mínima de 75%) e médias de aproveitamento no valor de 0 (zero) a 10

(dez), com aprovação pela média final 5,0.

§ 1º. As médias são apuradas até a primeira casa decimal.

§ 2º. Quanto às condições de avaliação e aproveitamento, a FNG

adotará critérios de notas, avaliações parciais com médias

acumulativas e médias aritméticas simples, representadas por N1, N2,

N3.

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§ 3º. As médias de aproveitamento são obtidas mediante avaliações,

que devem ser aplicadas pelo professor da disciplina e obtidas por

meio de diversos instrumentos, como arguições; visitas técnicas;

pesquisas de livros, revistas e de dados em campo; resoluções de

situações problemas; projetos experimentais; trabalhos teóricos e/ou

práticos; relatórios; seminários; trabalhos individuais ou em grupo;

exames; análises críticas; provas escritas e orais e outras atividades

avaliativas previstas nos respectivos Planos de Ensino (PE).

§ 4º. A cada semestre letivo são atribuídas três médias de

aproveitamento (N1, N2, N3), sendo a N1 correspondente ao primeiro

bimestre, a N2 ao segundo e a N3 ao exame final.

§ 5º. As médias N1 e N2 são apuradas por meio de diferentes formas de

avaliação com notas parciais, valendo de 0 (zero) a 10 (dez) pontos,

objetivando a média integral final do bimestre. As notas parciais

aplicadas de modo contínuo, progressivo e cumulativo, envolvendo os

aspectos cognitivos e intelectivos relacionados com as competências e

habilidades requeridas pelos cursos.

§ 6º. O aluno que alcançar média aritmética simples igual ou superior a

7,0 (sete) entre N1 e N2 está dispensado da realização do exame final

(N3).

§ 7º. A N3 é obtida em uma única avaliação com valor de 0 (zero) a 10

(dez). Só será aplicado o exame final se o aluno não obtiver média

aritmética simples igual ou superior a 7,0 (sete) entre as notas N1 e N2.

§ 8º. O exame final (N3) em cada semestre deve ser realizado após a

divulgação do resultado da avaliação N2 e abrange a capacidade de

domínio do conjunto de conteúdos ministrados na disciplina, não

podendo a média final ser inferior a 5,0 (cinco).

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§ 9º. O aluno que obtiver a média aritmética simples entre N1 e N2

inferior a 7,0 (sete) mas igual ou superior a 3,0 (três) terá que realizar o

exame final (N3).

§ 10. Será automaticamente reprovado, sem direito a realizar o exame

final (N3), o aluno que não alcançar o valor igual a 3,0 (três) na média

aritmética simples entre as notas da N1 e N2.

§ 11. A nota final do semestre será obtida pela média aritmética

simples entre as notas da N1 e N2 e a nota do exame final (N3), cujo

resultado, para efeito de aprovação, deverá ser igual ou superior 5,0

(cinco).

§ 12. As avaliações têm o objetivo de aprovação ou reprovação dos

alunos nos bimestres letivos consecutivos.

§ 13. As avaliações servem também como instrumento de reflexão

crítica sobre os conteúdos e as metodologias de ensino expressos nos

Projetos Pedagógicos dos Cursos (PPC), com vistas ao aprimoramento

das atividades didático-pedagógicas desenvolvidas pela FNG.

Art. 107. O aluno reprovado, por não ter alcançado a nota mínima ou

por insuficiência de frequência, repetirá a disciplina, na modalidade de

dependência, observando-se os mesmos critérios de avaliação

estabelecidos neste regimento, bem como os pré-requisitos, se houver.

Parágrafo único. A critério da FNG poderão ser ministradas aulas

durante o período de férias escolares ou de recesso acadêmico,

visando obter-se aproveitamento em disciplinas pendentes.

Art. 108. Ao aluno que deixar de comparecer, na data previamente

fixada, para a primeira prova ou exame avaliativo, será concedida uma

segunda oportunidade (avaliação de segunda chamada), desde que ele

faça o requerimento, por escrito, na Secretaria Acadêmica, no prazo de

02 (dois) dias úteis depois do resultado das avaliações, e desde que

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comprove motivo justo e razoável da sua ausência ao exame

anteriormente designado.

§ 1º. O pedido de segunda chamada será apreciado pelo coordenador

do curso e a prova será elaborada e corrigida pelo professor. A prova

deverá ser entregue ao coordenador de curso para aplicá-la em data

estabelecida pela Secretaria Acadêmica, num prazo máximo de 05

(cinco) dias úteis.

§ 2º. Ressalvada a previsão da segunda chamada, atribui-se nota 0

(zero) ao aluno que deixar de submeter-se à avaliação prevista, na

data previamente fixada, bem como ao que usar meios ilícitos e

fraudulentos, podendo ser ainda aplicadas sanções disciplinares

cabíveis ante os atos inadequados, de insubordinação, indisciplina ou

de mau procedimento.

Art. 109. O aluno pode requerer, por escrito, a revisão da nota que lhe

foi atribuída nos exames avaliativos, dentro do prazo de 03 (três) dias

úteis, após a entrega da nota e/ou da sua divulgação.

Parágrafo único. No caso de pedido de revisão, o professor terá o

prazo máximo de 03 (três) dias úteis para rever a avaliação e a nota,

devendo encaminhar o resultado revisto à Coordenação de Curso, para

que esta o encaminhe à Secretaria Acadêmica.

Art. 110. O aluno pode requerer, por escrito, na Secretaria Acadêmica

a Prova Substitutiva de N1 ou de N2 dentro do prazo de 03 (três) dias

úteis, após a entrega da nota e/ou da sua divulgação.

Art. 111. O professor terá 03 (três) dias úteis para informar as

frequências à Secretaria Acadêmica, após cada mês letivo e as notas

assim que encerradas as avaliações (N1, N2, N3) de cada disciplina

previstas no calendário acadêmico.

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O Colegiado de Cursos pode, ouvida a Coordenação do curso respectivo,

estabelecer formas diferenciadas de avaliação, particularmente, para estágio

supervisionado, atividades complementares, estudos independentes e trabalhos de

conclusão de curso.

5.14 Políticas institucionais no âmbito do curso (PDI)

A Faculdade do Norte Goiano - FNG atua no Ensino Superior, formando e

aperfeiçoando profissionais nas áreas das ciências sociais aplicadas e ciências da

saúde, desenvolvendo um trabalho educacional pautado na qualidade e na

modernidade. Além dessas áreas de atuação, a instituição entrará na área da ciência

da educação, em nível de graduação, ampliando assim o leque de áreas a serem

oferecidas e implementando o seu Plano de Desenvolvimento Institucional.

5.14.1 Inter-relação ensino, iniciação científica e extensão

A LDB, Lei n. 9394/96 pontua em seu art. 43, incisos I e III, respectivamente,

que a educação tem como finalidade “estimular a criação cultural e o desenvolvimento

do espírito científico e do pensamento reflexivo e incentivar o trabalho de pesquisa e

investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência “[...] Encontram-se

nesses dispositivos os fundamentos do ensino universitário, ou seja, a

indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, também previstos na Resolução

n. 09/04”. A inter-relação ensino, extensão e pesquisa é, assim, fundamental e deve

estar presente na proposta curricular dos cursos de graduação.

A FNG tem por missão desenvolver a formação humana integral, associada à

produção e socialização do conhecimento. Neste sentido, as novas demandas da

sociedade contemporânea exigem uma formação que articule com a máxima

organicidade, a competência científica e técnica de acordo com a inserção política e a

postura ética.

A formação do profissional da educação no Curso de Pedagogia da FNG tem

como princípio as atividades que interliguem o ensino, a iniciação científica e a

extensão como forma para a consolidação da produção de conhecimento frente as

demandas socialmente exigidas e as inovações que surgem no campo científico.

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A concepção da formação do pedagogo visa uma construção interativa entre os

conhecimentos do aluno e os conhecimentos oportunizados pelas atividades de ensino,

iniciação científica e extensão oferecidas pelos docentes do Curso.

5.14.2 Políticas de ensino no âmbito do curso

O ensino é uma das dimensões que possibilita a democratização e o acesso ao

conhecimento elaborado, transformando-o em ações práticas de intervenção no meio

social e no mundo do trabalho.

A proposta de ensino da FNG é a prática docente reflexiva com compreensão

ampla e consistente da organização do trabalho pedagógico (planejamento,

organização curricular, execução e avaliação). Nesse sentido, o educador articulará

ensino, pesquisa e extensão na produção do conhecimento e na prática educativa para

atuar de forma ética, profissional e com responsabilidade social.

Consideram-se atividades de ensino aquelas ministradas em sala de aula com

conteúdos programáticos, dentro de uma matriz curricular, que vise a produção do

conhecimento. Dentre estes conteúdos, diversas oportunidades de informações,

vivências, observações, reflexões e práticas devem permear o processo para que o

profissional possa ser capaz de desenvolver competências nos mais diversos níveis do

âmbito educacional. Evidentemente que a construção destes saberes está vinculada e

fundamentada nas práticas da pesquisa e extensão: tripé indissociável à Universidade.

Evidencia-se que o ensino, a pesquisa e a extensão devem priorizar a

construção e disseminação do conhecimento a partir da problematização da realidade

educacional, compreendendo os limites e as possibilidades de transformação desse

real, agora apreendido.

O diálogo com a realidade, inerente à prática educativa e à produção científica,

torna-se indispensável à compreensão de sua natureza, visto que o exercício

profissional se dá em tempo e local determinados e, portanto, compromete-se com um

projeto de sociedade e de ser humana.

Um ensino desenvolvido nestas base implica o domínio do pensamento

científico na compreensão dos métodos e processos de produção da ciência da

educação, a iniciação cientifica associada ao ensino e na extensão como campo de

socialização do saber. O que se propõe no Curso é a formação de sujeitos críticos e

reflexivos, capazes de problematizar, pesquisar, confrontar situações problemas, fazer

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análises, ou seja, uma formação que assegure o desenvolvimento da capacidade de

aprender a pensar e de aprender a aprender, fomentando a autonomia intelectual.

O curso estimulará os discentes a participarem de diversos eventos, tais como:

Seminários, Colóquios de Pesquisa, Palestras, Encontros, Aula Inaugural para

calouros, Simpósios, Cursos de Extensão, Oficinas e demais atividades acadêmicas,

contribuindo e estimulando a formação humanística, crítica e reflexiva do aprendiz e

colocando-o em contato com a realidade social.

Incentivará também, a participação em Encontros educacionais promovidos

pela Faculdade do Norte Goiano - FNG, em suas diversas atividades ao longo do

semestre como Semana da Pedagogia, Semana Científica, Feira do

Empreendedorismo e Saúde da FNG, dentre outros.

No Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) está explicitada a interligação

do ensino, da iniciação cientifica e da extensão, concretizada por meio das diversas

atividades desenvolvidas. Essa inter-relação é reafirmada nos documentos atinentes ao

ensino, à iniciação científica e a extensão.

5.14.3 Políticas de extensão no âmbito do Curso

Tendo em vista a relevância acadêmica e a ênfase na formação inicial,

progressiva e continuada, pautando-se pela relevância social, as atividades de

extensão têm como objetivo atender às demandas sociais, estudos, realização de

projetos de natureza científica, técnica, educacional, social e cultural, possibilitando a

iniciativa de integração de diversos setores da sociedade. Essas atividades serão

desenvolvidas sob a forma de eventos culturais, cursos, programas e projetos

específicos.

A FNG desenvolverá atividades com a finalidade de disseminar seus

conhecimentos junto à comunidade (nela produzindo novas leituras do seu cenário) e

dela retirar subsídios, inspirações e adequações educacionais voltados para encontrar

soluções, num movimento de fluxo e refluxo realimentador do processo de ensino e

aprendizagem em sua totalidade.

A extensão deve ser entendida como um processo de reconhecimento do

campo de trabalho e de compreensão da sociedade pelo aluno mediante as atividades

de prática refletida, o que a caracteriza como um processo que traz para o interior da

faculdade situações reais e os conhecimentos gerados pela própria sociedade. Tem a

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função básica de produção e socialização do conhecimento de forma a possibilitar a

intervenção qualificada na realidade.

A premissa fundante da extensão é a de contribuir para a formação acadêmica

inicial e continuada de qualidade social, a partir de um movimento incessante de

reflexões sobre as diferentes formas de informações e interpretações sobre as

realidades sociais, para além dos muros da faculdade. Nesse sentido, romper com os

saberes meramente transmissivos e incorporando o saber fazer como valor pedagógico

significativo que sabe ouvir, pensar, questionar, intervir e, fundamentalmente, sabe

reconhecer/reconhecer-se, aceitar/aceitar-se e conviver com outros saberes, outras

culturas, outras crenças.

Assim, a FNG desenvolve atividades por meio de programas, projetos,

prestação de serviços, eventos, cursos de curta duração, produção e publicação,

atentando para o perfil do profissional que se pretende formar.

As atividades de iniciação científica e extensão são também desenvolvidas em

parceria com os demais cursos da instituição

5.14.4 Políticas de iniciação científica no âmbito do curso

Para atingir seus objetivos educacionais, a FNG, em articulação com o corpo

docente, desenvolverá uma série de eventos abertos ao corpo discente e à

comunidade, em que a integração entre ensino, iniciação científica e extensão será

amplamente discutida.

As atividades de iniciação científica são aquelas relacionadas à produção de

conhecimentos científicos básicos, aplicados e tecnológicos. Todos os projetos de

pesquisa serão acompanhados pela coordenação de iniciação científica, conforme

regulamento próprio.

O incentivo à produção acadêmica contará com uma linha de pesquisa de cada

curso, a ser desenvolvida de forma teórica e empírica, com a coordenação do Núcleo

de Extensão e Iniciação Científica (NEIC).

Uma das prerrogativas da FNG visando à produção da iniciação científica é a

adoção do trabalho de conclusão de curso (TCC) com monografia, precedida de um

projeto de pesquisa, com orientação de professores e apresentação oral perante banca

examinadora.

A investigação científica como prática de constatação e produção do saber em

sintonia com as demandas sociais busca ampliar a participação de docentes e

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discentes em suas ações e estreitar inter-relações com o ensino e a extensão,

permitindo uma aplicação efetiva dos processos e/ou produtos desenvolvidos,

almejando o bem estar da sociedade em geral.

A investigação científica inclui a iniciação científica, em todas as suas

modalidades, como contexto de interação entre o professor pesquisador e o estudante

de graduação, possibilitando a ambos compartilharem conhecimentos, desenvolvendo

atividades marcadas pela criatividade e inovação, voltadas para a exploração de

caminhos ainda não trilhados pela comunidade acadêmica local.

Nesse sentido, para a FNG, a iniciação científica é um instrumento de

formação de recursos humanos qualificados e tem por objetivos estimular a vocação

científica entre estudantes de graduação, mediante suas participações em projetos de

pesquisa, além de iniciar o discente no exercício da metodologia científica.

A iniciação científica fornece ao discente uma orientação no intuito de integrar

ensino e pesquisa de forma indissociável, possibilita aprofundamentos de sua

formação, com consequente aumento em sua capacitação profissional seja para

atuação no mundo do trabalho ou para atuação no mundo acadêmico articulado com o

curso de pós-graduação stricto sensu.

A par desse fato, comungamos que as políticas de incentivo à iniciação

científica, visa a inserção do docente e discente no mundo da pesquisa. Quanto ao

discente, a reflexão sobre a realidade observada não é o suficiente para a

problematização, é necessário que o aluno complemente suas atividades acadêmicas

com questionamentos sobre a realidade e busque respostas a partir do entendimento

do conhecimento concebido pelo método científico.

Por meio do NEIC, a FNG estimulará seus docentes a produzirem e

desenvolverem projetos, visando ao aumento de sua produção científica e à

atualização dos seus conhecimentos e assim permite cumprir sua função social.

5.15 Integração com as redes públicas de ensino

O Curso de Pedagogia da FNG estabelecerá com a Subsecretaria Regional

de Educação de Porangatu e com a Secretaria Municipal de Educação uma parceria

através de um Termo de Compromisso regularizando a prática de formação

pedagógica e o estágio supervisionado.

A Faculdade do Norte Goiano - FNG firmará também parceiras na formação

continuada dos egressos, oferecendo aos professores do município, do estado e da

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rede particular de ensino seminários, cursos e palestras. Os eventos são previstos no

calendário anual e informado aos egressos pelo site da instituição oportunizando tanto

aos egressos quanto ao público em geral debaterem, refletirem e atualizarem seus

conhecimentos sobre a educação.

6 FORMAS DE ACESSO AO CURSO

6.1 Processo seletivo

O ingresso nos cursos de graduação e de pós-graduação, sob qualquer forma,

é feito mediante processo de seleção, realizado na forma dos artigos 79 e seguintes do

Regimento da Faculdade do Norte Goiano - FNG, que assim dispõem:

Art. 79. O processo seletivo faz-se rigorosamente pelo sistema

classificatório com aproveitamento dos candidatos classificados em

ordem decrescente até o limite das vagas disponíveis, conforme

estabelecido no edital do certame.

Parágrafo único. Os conteúdos científicos exigidos na avaliação do

processo seletivo são os do nível médio, sem ultrapassar esse nível de

complexidade.

Art. 80. O processo seletivo faz-se rigorosamente pelo sistema

classificatório, assegurada a participação e o tratamento de forma

igualitária, com aproveitamento dos candidatos classificados em ordem

decrescente até o limite das vagas disponíveis, conforme estabelecido

no edital do certame.

§ 1º. Os conteúdos científicos exigidos na avaliação do processo

seletivo são os do nível médio, sem ultrapassar esse nível de

complexidade.

§ 2º. A inscrição no processo seletivo, com os documentos exigidos,

bem como o programa das matérias e disciplinas, a data de sua

realização, o número de vagas, o valor da taxa de inscrição, os critérios

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de classificação e demais normas serão estabelecidos no edital de

cada processo seletivo.

§ 3º. No ato da inscrição, o candidato receberá um catálogo da

instituição, contendo informações sobre:

I – a qualificação do seu corpo docente em efetivo exercício nos cursos

de graduação;

II – a descrição dos recursos materiais à disposição dos alunos, tais

como laboratórios, computadores, acessos às redes de informação,

acervo da biblioteca, etc.;

III – o elenco dos cursos reconhecidos, dos cursos em processo de

reconhecimento e dos cursos autorizados, assim como os resultados

das avaliações realizadas pelo MEC;

IV – o valor dos encargos financeiros a serem assumidos pelos alunos

e as normas de reajustes aplicáveis ao período letivo a que se refere o

processo seletivo.

§ 4º. Conforme Portaria/MEC n. 40/2007, o edital de abertura do

vestibular ou processo seletivo do curso será publicado com

antecedência de no mínimo 15 (quinze) dias antes da realização da

seleção, contendo as seguintes informações:

I - denominação de cada curso abrangido pelo processo seletivo;

II - ato autorizativo de cada curso, informando a data de publicação no

Diário Oficial da União;

III - número de vagas autorizadas, por turno de funcionamento, de cada

curso, observado;

IV - número de alunos por turma; V - local de funcionamento de cada curso;

VI - normas de acesso;

VII - prazo de validade do processo seletivo.

Art. 81. O ingresso de alunos nos cursos da FNG, além do processo

seletivo (vestibular), havendo vagas remanescentes, é realizado

também por meio de seleção específica para portadores de diploma

(obtenção de novo título acadêmico), reopção de curso

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(aproveitamento de alunos aprovados em outros cursos da instituição)

e transferência (de outra IES), conforme regulamento próprio e

consoante determinações da Coordenação do Curso pleiteado.

As inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, do qual constarão

os cursos oferecidos, com as respectivas vagas, os prazos de inscrição, a relação e o

período das provas, testes, entrevistas ou análise de currículo escolar, os critérios de

classificação e desempate e demais informações úteis. O edital é publicado, na íntegra

ou de forma resumida, no jornal de circulação regional.

A publicação do edital deve ser precedida da divulgação das condições de

oferta dos cursos, destacando-se:

A qualificação do corpo docente em efetivo exercício nos

cursos de graduação;

A descrição dos recursos materiais à disposição dos alunos,

incluindo, obrigatoriamente, laboratórios, computadores, acessos

às redes de informação e acervo da biblioteca;

O elenco dos cursos reconhecidos e dos cursos em processo

de reconhecimento, assim como os resultados das avaliações

realizadas pelo MEC; e

O valor dos encargos financeiros a serem assumidos pelos

alunos e as normas de reajuste aplicáveis ao período letivo a que

se refere o processo seletivo.

Os critérios e normas de seleção e admissão devem levar em conta os efeitos

dos mesmos sobre a orientação do ensino médio e a articulação com os órgãos

normativos dos sistemas de ensino.

6.2 Acesso e matrícula

A matrícula, ato formal de ingresso no curso e vinculação à Faculdade, realiza-

se em setor próprio, em prazo estabelecido no calendário acadêmico, instruído o

requerimento, com a documentação disciplinada pelo Colegiado de Cursos, conforme

previsto nos artigos 85 e seguintes do Regimento da Faculdade do Norte Goiano -

FNG, verbis:

Da matrícula

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Art. 85. A matrícula nos cursos de graduação é ato formal de ingresso

e de vinculação à Faculdade do Norte Goiano - FNG, decorrente de

regular aprovação do candidato em processo seletivo, segundo

normas específicas estabelecidas pela legislação educacional, pelo

edital do certame e por este regimento.

Art. 86. A matrícula realizar-se-á na Secretaria Acadêmica pelo

candidato aprovado ou por seu representante legal, por meio de

requerimento de matrícula dirigido à Diretoria Acadêmica da FNG, nos

prazos estabelecidos no calendário acadêmico, devendo tal

requerimento ser instruído com fotocópias autenticadas (para

arquivamento na instituição) e originais (para conferência) dos

seguintes documentos:

I – prova de conclusão de curso do ensino médio ou equivalente, no

que couber;

II – prova de quitação com o serviço militar, para o sexo masculino;

III – título eleitoral;

IV – documento oficial de identidade (cédula de identidade);

V – documento de cadastro de pessoa física (CPF);

VI – certidão de casamento, se for o caso;

VII – 02 (duas) fotos 3x4 (três por quatro), de frente, coloridas e

recentes;

VIII – comprovante de pagamento da taxa de matrícula (o original

deste fica em arquivo).

§ 1º. O candidato com idade inferior a 18 (dezoito) anos deverá ser

assistido por seu responsável legal.

§ 2º. Para efeito de expedição de diploma, o aluno concluinte fica

responsável de atualizar seus dados de identificação do estado civil,

especialmente quanto ao aspecto de alteração de seu nome.

§ 3º. No caso de ingresso de diplomado em curso de graduação cuja

matrícula tenha sido aceita em decorrência de sua condição de

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portador de diploma e de sua aprovação em processo seletivo

especial, o candidato deverá apresentar o histórico escolar e o

diploma devidamente registrado no Ministério da Educação (MEC),

em substituição ao documento de que trata o inciso I deste artigo, e

os demais documentos elencados no caput.

Art. 87. A matrícula nos cursos de pós-graduação, tecnologia

(tecnológicos), qualificação, atualização e aperfeiçoamento, extensão,

sequenciais é também ato formal de ingresso e de vinculação à FNG,

decorrente de regular aprovação e aceitação do candidato em

processo seletivo específico para cada caso, segundo normas

estabelecidas pela legislação educacional, pelo edital próprio e por

este regimento.

Art. 88. A renovação da matrícula dos alunos de todos os cursos

oferecidos pela FNG é realizada na Secretaria Acadêmica por meio

de requerimento de matrícula, dentro do prazo fixado no edital e/ou no

calendário acadêmico, sob pena de perda do respectivo direito,

devendo o requerimento de renovação da matrícula ser instruído com

o comprovante de pagamento da matrícula e das parcelas anteriores

do período ou semestre findo.

Art. 89. A não-renovação da matrícula dentro do prazo estabelecido

no edital e/ou no calendário acadêmico implica abandono do curso e

desvinculação do aluno da instituição.

Art. 90. A matrícula de alunos estrangeiros nos cursos de graduação

e pós-graduação, resultante de convênios culturais, institucionais ou

governamentais, é precedida de processo seletivo próprio, segundo

normas específicas estabelecidas pela legislação educacional.

O candidato, classificado, que não se apresentar para matrícula, dentro do

prazo estabelecido, com todos os documentos exigidos, perde o direito à matrícula.

A matrícula deve ser renovada nos prazos estabelecidos no calendário

acadêmico. Ressalvados os casos previstos neste Regimento, a não renovação de

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matrícula, no prazo regulamentar, implica abandono do curso e desvinculação do aluno

da Faculdade.

7 APOIO AO DISCENTE

Compreende uma meta prioritária da FNG o atendimento permanente das

necessidades do educando, através das seguintes ações:

a) Condições institucionais e programas de apoio pedagógico e

financeiro

A FNG terá uma atuação direcionada a fim de dar o apoio necessário para que

os alunos tenham um bom rendimento em seus estudos.

Criou-se o Núcleo de Apoio ao Aluno (NUAL), com vista a auxiliar o aluno em

suas dificuldades educacionais, emocionais, culturais e de relacionamento. Será criado

um centro de desenvolvimento da expressão e da lógica, cujas funções principais são

explorar o potencial cognitivo e expressivo dos alunos e desenvolver habilidades por

meio da utilização de cursos de linguagem, expressão e raciocínio lógico. Por essa

metodologia serão exercitados continuamente o raciocínio lógico, a linguagem (em

suas diversas expressões), a criatividade e a autonomia de pensamento em diversas

atividades propostas aos alunos, adotando-se critérios específicos de avaliação para

cada caso.

Quanto ao apoio financeiro, serão disponibilizadas orientações para a obtenção

de financiamento através do FIES, PROUNI, bolsas estaduais - OVG, municipais-

Bolsa Prefeitura e de empresas.

b) Estímulo a atividades acadêmicas

As políticas de permanência de estudantes no ensino superior e o estímulo a

atividades acadêmicas fundamentam-se em critérios de acompanhamento pedagógico,

em espaço de participação e de convivência direta dos alunos com os demais

integrantes da comunidade acadêmica, familiarizando-os ao ambiente acadêmico com

estímulos à valorização do conhecimento e, quando necessário, por meio de incentivos

financeiros, como bolsas do FIES entre outras já mencionadas.

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c) Programas de apoio ao desenvolvimento acadêmico dos discentes

referentes à realização de eventos

Os programas de apoio ao desenvolvimento acadêmico dos discentes

referentes à realização de atividades científicas, técnicas e culturais e produção

acadêmica são realizados mediante projetos institucionais com a participação das

Coordenações de Cursos e de Estágio, Coordenação do Núcleo de Extensão e

Iniciação Científica (NEIC), da Diretoria Acadêmica, dos professores e alunos, com

vista a promover eventos que enriqueçam a formação dos alunos.

A FNG vem desenvolvendo atividades e eventos acadêmicos e culturais com o

envolvimento e participação efetiva da sociedade e alunos em projetos de ensino e

negócios, especialmente o da Feira do Empreendedorismo e Saúde da FNG, que se

realiza anualmente. Outro evento é a Semana Científica da FNG, também realizada

anualmente. São ainda realizados eventos nos dias comemorativos do profissional dos

cursos de formação (Dia do Enfermeiro – com a Semana da Enfermagem, Dia do

Administrador, Dia do Farmacêutico, Semana da Pedagogia).

As atividades culturais também ocorrem com a participação da comunidade

acadêmica em eventos promovidos por órgãos e empresas do setor público e privado

da comunidade local e região (o que se dá sempre que a instituição é convidada a

integrar algum movimento sociocultural).

d) Organização estudantil

O corpo discente da FNG terá como órgão de representação o Diretório

Acadêmico, regido por regulamento próprio e aprovado conforme a legislação vigente,

considerando-se que a representação estudantil existe para promover a cooperação da

comunidade acadêmica e o aprimoramento da faculdade. Atualmente, a

representatividade discente é feita por um aluno eleito em cada turma do semestre

letivo. O Diretório Acadêmico será composto por discentes, que representarão os

interesses estudantis. Os representantes terão direito a voz e voto nos órgãos

colegiados da faculdade.

e) Programa de acessibilidade

Atenta ao disposto na Portaria nº 3.284, de 7 de novembro de 2003, sobre os

requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências físicas às

dependências de IES, a Mantenedora da FNG determinou políticas que reconhecem as

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necessidades diversas dos alunos, acomodando os estilos e ritmos de aprendizagem e

assegurando uma educação de qualidade a todos, por meio de metodologias de ensino

apropriadas, arranjos organizacionais, uso de recursos diversificados e parceria com as

organizações especializadas.

A FNG, sabendo do seu papel como instituição responsável pela inclusão dos

portadores de necessidades especiais, desenvolve ações que permita a utilização com

segurança e autonomia, total ou assistida a todos os espaços da instituição.

f) Programa de Monitoria

A Monitoria é entendido como atividade auxiliar do docente no desempenho

das atividades científicas, técnicas e didáticas de uma determinada disciplina,

exercidas por discentes regularmente matriculados nos cursos de graduação da FNG e

selecionados no processo de seleção de monitores.

São objetivos do serviço de Monitoria:

I – Despertar no discente o interesse pela carreira docente.

II – Incentivar a participação do corpo discente nas atividades de ensino,

pesquisa e extensão.

III – Propiciar melhores condições de integração do discente na FNG.

IV – Estreitar a cooperação no processo de ensino e aprendizagem.

Semestralmente, as Coordenações de Cursos deverão encaminhar à Diretoria

Acadêmica, por meio de comunicação interna, os pedidos de vagas para monitor,

dentro das necessidades previstas em seus planos de trabalho para o período.

A Diretoria Acadêmica da FNG, com base nas solicitações das Coordenações

dos Cursos, fixará o número de bolsas de monitoria, por disciplinas e laboratórios, em

função das propostas encaminhadas e da disponibilidade orçamentária e publicará

Edital iniciando o processo seletivo para monitores conforme regimento próprio.

g) Programa de Nivelamento

O Programa de Nivelamento da FNG oferecerá aulas de nivelamento em

Língua Portuguesa e Matemática com o objetivo de promover o conhecimento do aluno

de forma a prepará-lo para um melhor ajustamento no curso superior. Diante de salas

heterogêneas, alunos com diferentes dificuldades, torna-se necessário um trabalho de

ajustamento e alinhamento deste aluno.

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7.1 Programa de orientação acadêmica e apoio ao aluno

As ações desse programa são desenvolvidas por meio do Núcleo de Apoio ao

Aluno (NUAL) que é um órgão acadêmico com a finalidade de colaboração e de

acompanhamento ao aluno com dificuldades intelectivas no processo de ensino e

aprendizagem e de relacionamentos interpessoais na comunidade acadêmica, sendo

coordenado por um professor, escolhido pelo diretor acadêmico, e com atendimento a

ser realizado por uma equipe multidisciplinar, conforme as necessidades do aluno.

Compete ao NUAL:

I – atender os alunos que estejam passando por problemas na

instituição ou com reflexos na instituição e procurar contribuir para a sua

superação;

II – motivar os alunos com dificuldade na aprendizagem;

III – sugerir às Coordenações de Cursos e Diretoria Acadêmica

programas de aprimoramento, através de aulas de reforço, trabalho dos

monitores e outros recursos disponíveis;

IV – encaminhar à Diretoria Acadêmica os casos mais complexos;

V – encaminhar os alunos que necessitem de um atendimento por

profissional especializado;

VI – exercer outras atividades concernentes a sua finalidade.

7.2 Programa institucional de extensão e iniciação científica

A Faculdade do Norte Goiano – FNG desenvolve a Extensão e Iniciação

Científica por meio de um programa (Programa de Extensão e Iniciação Científica) por

entender que o seu principal propósito é cultivar e desenvolver no estudante dos cursos

de Graduação a prática da pesquisa, fazendo-o despertar para uma consciência da

importância do trabalho de pesquisa no seu processo de formação intelectual e

profissional. E por meio da extensão é possível difundir a cultura, a arte, a ciência, as

ações comunitárias, bem como aprimorar as relações de intercâmbio entre a FNG e a

sociedade.

O Programa de Extensão e Iniciação Científica (PEIC), incluindo o

acompanhamento e avaliação na execução dos Trabalhos de Conclusão de Curso

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(TCC), de acordo com as linhas de pesquisa se subordinam ao Núcleo de Extensão e

Iniciação Científica (NEIC) com regulamentos próprios.

8 CORPO DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO

8.1 Coordenação do Curso

A coordenação do curso exerce a função de principal gestor do curso e terá as

seguintes atribuições:

a) Coordenação – A Coordenação de Curso responderá pela condução

integral do processo pedagógico. Além de fazer parte do Colegiado de Cursos,

promoverá, ad referendum deste, a escolha e seleção de novos professores para o

quadro. Acompanhará diuturnamente o desempenho dos docentes quanto ao

cumprimento dos programas e avaliações e quanto ao desempenho didático em sala

de aulas.

b) Participação da Coordenação de Curso no Projeto Pedagógico do Curso –

Exercendo a direção das assembleias das Coordenações de Cursos, coordenará o

universo de professores e participará, com eles, da elaboração do projeto pedagógico,

através dos encontros pedagógicos semestrais, liderando os debates gerais e fóruns

específicos, estes por analogias e sequências das diversas disciplinas e áreas de

saber, contidas na grade curricular.

c) Definição das atribuições do coordenador para o exercício da função – As

atribuições da Coordenação de Curso serão relativas a todos os aspectos da atividade

pedagógica, a começar pela participação no Colegiado de Cursos e plenária de

professores, onde serão definidas as grades curriculares, os programas e planos de

ensino, a contratação e dispensa de professores, a integração das disciplinas no plano

multidisciplinar, as atividades especiais e o calendário escolar. No trato diário, a

coordenação promoverá uma avaliação contínua do cumprimento das atividades

docentes. Manterá contato permanente com a biblioteca, para renovação e ampliação

do material de consulta, sejam livros, revistas, vídeos ou fitas. Atenderá

individualmente os alunos, encaminhando suas reivindicações. Em síntese, promoverá

a gestão do processo pedagógico em seu amplo espectro.

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d) Participação do coordenador de curso em órgãos colegiados – Suas funções

regimentais serão claramente definidas: participa das reuniões do Colegiado de Cursos

e representa o curso nas reuniões da Congregação.

Na gestão acadêmica do curso são destaques:

a) Orientação acadêmica

b) Acompanhamento psicopedagógico

c) Programas de progressão de conhecimento (nivelamento)

d) Projeto de acompanhamento de egressos

e) Identificar a adequação da metodologia de ensino proposta à

fundamentação teórico-metodológica do curso.

As atividades do Colegiado e do coordenador estão especificadas no

Regimento da FNG.

I. PERFIL DO COORDENADOR DO CURSO

O Curso de Pedagogia será coordenado pela professora Me. Lucineide Maria

de Lima Pessoni. Tem formação em Pedagogia. É especialista em Planejamento

Educacional, pela Universidade Salgado de Oliveira. É mestre em Educação, pela

PUC-GO. E atualmente é doutoranda em Educação, pela PUC-GO, sob a orientação

do Professor Dr. José Carlos Libâneo. Tem dez anos de experiência na docência

superior; vinte e seis anos de experiência em educação básica; atuou durante seis

anos como gestora de escola pública de educação básica; atualmente é gestora no

Polo de Educação à Distância, vinculado ao programa Universidade Aberta do Brasil

(UAB).

O regime de trabalho da coordenação do curso de Pedagogia da Faculdade do

Norte Goiano – FNG, corresponde a 20 (vinte) horas semanais, sendo 4 (quatro) horas

em sala de aula e as demais focadas para gestão e coordenação do curso.

8.2 Núcleo Docente Estruturante (NDE)

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão responsável pela concepção

do Projeto Pedagógico do Curso e tem, por finalidade, elaborar e implantar a política de

ensino, pesquisa e extensão e acompanhar a sua execução, ressalvada a competência

dos Conselhos de Ensino, Pesquisa e Extensão e o de Administração Superior,

possuindo caráter deliberativo e normativo em sua esfera de decisão.

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O Núcleo Docente Estruturante será constituído: pelo Coordenador do Curso,

como seu presidente; pelo menos por 4 (quatro) professores pertencentes ao corpo

docente do curso e que participam da integralização do currículo pleno do curso,

incluindo-se o coordenador de curso.

São atribuições do Núcleo Docente Estruturante:

a. estabelecer diretrizes e normas para o regime didático-pedagógico do

Curso, respeitada a política acadêmica aprovada pelos Conselho de Ensino,

Pesquisa e Extensão e Conselho Superior de Administração;

b. auxiliar o Núcleo Extensão e Iniciação Científica na fixação das linhas

básicas de pesquisa do Curso;

c. definir o perfil profissional e os objetivos gerais do Curso;

d. elaborar o Projeto Pedagógico do Curso e suas alterações, para

aprovação pelos órgãos competentes;

e. emitir pareceres das propostas de ensino, pesquisa e extensão no

âmbito do Curso;

f. fixar as diretrizes gerais dos Planos de Ensino das disciplinas do

Curso e suas respectivas ementas, recomendando ao Coordenador do Curso,

modificações dos Planos de Ensino para fins de compatibilização;

g. propor ao Coordenador providências necessárias à melhoria

qualitativa do ensino;

h. participar do processo de seleção, permanência ou substituição de

docentes para o Curso;

i. promover a avaliação dos planos de trabalho nas atividades de

ensino, pesquisa e extensão na forma definida no Projeto de Avaliação

Institucional;

j. emitir parecer sobre a organização, funcionamento e avaliação das

atividades de Estágios e dos Trabalhos de Cursos;

k. coordenar a elaboração e recomendar a aquisição de lista de títulos

bibliográficos e outros materiais necessários ao Curso;

l. analisar e homologar o cronograma das atividades do Curso;

m. assessorar o Coordenador em outras atividades especiais;

n. colaborar com os demais órgãos acadêmicos na sua esfera de

atuação;

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o. sugerir providências de ordem didática, científica e administrativa que

entenda necessárias ao desenvolvimento das atividades do Curso;

p. avaliar o desempenho docente, discente e técnico-administrativo,

segundo proposta dos órgãos superiores;

q. zelar pela regularidade e qualidade do ensino ministrado pelo Curso;

r. auxiliar o Núcleo de Extensão e Iniciação Científica na análise das

propostas de pesquisa institucional apresentado por docentes e alunos

candidatos à iniciação científica;

s. incentivar a elaboração de programas de extensão na área de sua

competência e supervisionar a execução e avaliar seus resultados;

t. promover a interdisciplinaridade do curso;

u. exercer as demais funções que lhe são explícitas ou implicitamente

conferidas pelo Regimento da Faculdade de Porangatu e de outras legislações

e regulamentos a que se subordine.

8.3 Corpo docente

Os professores serão contratados, sob o regime da legislação trabalhista, para

jornadas semanais de trabalho, que variam entre 40 e 20h, com exceção de alguns,

que serão contratados por hora-aula, tendo em vista as características das disciplinas e

do profissional selecionado. Os docentes a serem contratados deverão possuir

experiência profissional em docência do ensino superior dentro das suas formações

acadêmicas.

Na distribuição da jornada horária dos professores estão incluídas, além das

tarefas de ministração de aulas, preparação, aplicação e correção de provas, testes ou

exames, tempo para orientação discente, participação em projetos de pesquisa e

extensão em atividades culturais, gestão acadêmica, orientação de trabalho de

conclusão, de curso de estagiários e participação em programas de capacitação

docente.

O valor de remuneração da hora-aula será compatível ao praticado na região

onde a instituição está inserida. O plano de carreira docente, disciplina o recrutamento,

a seleção, a admissão, a promoção e a dispensa do professor, que está sujeito, ainda,

às normas regimentais.

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A Faculdade, por meio de um plano de capacitação de recursos humanos,

desenvolverá programas de pós-graduação, próprios ou em convênio com outras IES,

objetivando atualizar, aperfeiçoar ou capacitar seus professores e pessoal não-

docente. Os professores que, no ato da admissão, possuam somente a graduação, por

dificuldades pessoais ou institucionais de participação em programas de pós-

graduação, serão automaticamente incluídos em programas específicos, a fim de

capacitá-los academicamente para o exercício do magistério superior.

A instituição, visando a boa formação do licenciando em Pedagogia, tem o

compromisso de contratar um corpo docente qualificado, que atenda as exigências do

mercado e da legislação do MEC, assim, será formado por professores com titulação

de doutores, mestres e especialistas.

8.4 Colegiado de Curso

Conforme Regimento Interno da FNG, o colegiado de curso será integrado

pelos seguintes membros:

I. pelo coordenador de curso que o presidirá;

II. por 05 (cinco) representantes do corpo docente do curso, sendo 03 (três)

escolhidos pelo Diretor Acadêmico e 02 (dois) pelos seus pares, com mandato de 01

(um) ano, podendo haver recondução;

III. por 01 (um) representante do corpo discente do curso, indicado por seus

pares, com mandato de 01 (um) ano, com direito de uma recondução.

Compete aos Colegiados de Cursos:

I. definir o perfil do curso e as diretrizes gerais das disciplinas, com suas

ementas, respectivos programas e bibliografias;

II. elaborar o currículo do curso e suas alterações com a indicação das

disciplinas e respectiva carga horária, de acordo com as diretrizes curriculares

emanadas do Poder Público;

III. sugerir critérios e acompanhar a avaliação do curso;

IV. indicar, por meio do coordenador de curso, o professor da disciplina para

que este decida e avalie a respeito do aproveitamento de estudos e de adaptações,

mediante requerimento dos interessados;

V. colaborar com os demais órgãos acadêmicos no âmbito de sua atuação;

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VI. exercer outras atribuições de sua competência ou que lhe forem

delegadas pelos demais órgãos colegiados.

Os Colegiados de Cursos reúnem-se, no mínimo, 02 (duas) vezes por

semestre, e, extraordinariamente, por convocação do Coordenador do Curso, ou por

convocação de 2/3 (dois terços) de seus membros, devendo constar da convocação a

pauta dos assuntos e serem tratados.

8.5 Corpo técnico administrativo

O corpo técnico-administrativo é constituído por todos os funcionários não

docentes, contratados pela entidade mantenedora e regidos pela Consolidação das

Leis do Trabalho (CLT), que exercem importante papel para dar suporte à atividade-

fim, que é o ensino. A carga horária de todo o corpo técnico-administrativo é de 44

horas semanais de trabalho.

A contratação do pessoal técnico-administrativo será feita mediante processo

seletivo simplificado, onde são observadas as qualidades necessárias, em especial a

facilidade de comunicação, ou seja, se possui condições de ter um bom relacionamento

interpessoal, seja com os demais funcionários seja com os alunos e direção.

O quadro de funcionários técnico-administrativos será o seguinte, por área de

atuação e formação escolar, os quais foram contratados quando do início das

atividades acadêmicas da IES:

Biblioteca – 2 funcionários, um com nível superior (bibliotecário

(a)) e 1 com nível médio (auxiliar de biblioteca);

Secretaria – 3 funcionários, ambos com nível superior (Secretária

Acadêmica e Auxiliar de Secretaria);

Laboratório de Informática – 2 funcionários, um nível superior e

outro com nível médio;

Recepção: 2 funcionários, com nível médio;

Tesouraria: 2 funcionários, um com nível superior e outro com

nível médio;

Apoio: 2 funcionários, 1 de nível médio e 1 de nível fundamental;

Limpeza: 5 funcionários, com nível fundamental e médio; e

Guarda: 2 funcionários, com nível fundamental.

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A Faculdade zela pela manutenção de padrões de recrutamento e condições

de trabalho condizentes com sua missão, bem como por incentivar o aperfeiçoamento

técnico-profissional a seus empregados.

Os servidores não docentes são contratados sob o regime da legislação

trabalhista, estando sujeitos, ainda, ao disposto no Regimento e nas demais normas

expedidas pelos órgãos da administração superior da Faculdade.

A dimensão do corpo técnico-administrativo foi estimada em razão dos cursos

e programas a serem implementados entre 2006 e 2010. Outras funções

administrativas poderão ser criadas ou extintas, assim como poderão ser modificados

os quantitativos de cada função, tendo em vista as avaliações periódicas do PDI e o

cumprimento do cronograma de instalação de cada curso solicitado.

Alguns serviços, como os de limpeza e conservação e segurança patrimonial,

poderão ser terceirizados, assegurando-se, em contrato, o atendimento integral aos

objetivos e metas de seu PDI.

O pessoal não docente é atendido pelo Plano de Capacitação Docente e é

beneficiado pelo Plano de Cargos e Salários do Pessoal Técnico-Administrativo, que

estabelece critérios de admissão e progressão na carreira do Quadro do Pessoal

Técnico Administrativo (QPTA) da FNG.

9 AVALIAÇÃO DO CURSO

O processo de avaliação institucional da FNG visa ao aperfeiçoamento da

qualidade acadêmica de seus cursos de graduação e à melhoria da sua gestão, sendo

realizado por meio da avaliação das atividades acadêmicas, da iniciação científica e

extensão, dos recursos humanos e da infraestrutura física. Esse processo é regido de

acordo com o regulamento próprio.

A avaliação institucional é uma realidade no campo das políticas universitárias,

dos governos e de vários organismos internacionais de financiamento da educação, e

uma das necessidades estruturais do ensino superior brasileiro, tanto no plano

acadêmico-pedagógico, quanto no das exigências legais, sendo uma das prioridades

do Governo Federal, realizada pelo SINAES, objetivando: a melhoria da qualidade da

educação superior; a orientação da expansão da sua oferta; o aumento permanente da

eficácia institucional; a efetividade acadêmica e social por meio da valorização de sua

missão pública, tendo vista a promoção dos valores democráticos, do respeito à

diferença e à diversidade, da afirmação da autonomia e identidade institucional.

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A Lei 10.861/2004 dispõe sobre a constituição de uma Comissão Própria de

Avaliação (CPA), que tem como funções principais aprovar as políticas e as diretrizes

para a autoavaliação da instituição, sistematizar e coordenar os processos de avaliação

interna, prestar as informações solicitadas pelo Instituto Nacional de Estudos e

Pesquisas Educacionais (INEP).

O processo de avaliação institucional interna, de responsabilidade da CPA,

abrange os dados de diagnóstico das condições de ensino e de avaliação dos cursos

de graduação. É também função da CPA identificar os fatores que influenciam o

processo de evasão.

A primeira avaliação pela CPA é realizada anualmente junto a todos os alunos,

é feita uma pesquisa quantitativa online, para aferição do desempenho didático dos

docentes, conteúdos do curso e auto avaliação discente. Os professores, em

instrumento próprio, também fazem sua auto avaliação, a avaliação da gestão

acadêmico-administrativa e da infraestrutura do curso.

A segunda, de natureza qualitativa, realizada trienalmente mediante Grupo

Focal composta por alunos do Curso, e desenvolvida pela Coordenação, com a

participação das unidades acadêmico-administrativas, avalia o processo de ensino-

aprendizagem nas dimensões da gestão acadêmico-administrativa, organização

didático-pedagógica e infraestrutura.

Além disso, são espaços de avaliação as reuniões do NDE, do Colegiado, e do

coordenador do curso com coordenações de área. O objetivo é avaliar os conteúdos

das disciplinas, a metodologia de ensino, a relação professor-aluno, o sistema de

avaliação discente, o desempenho de alunos e professores, os recursos materiais e

didáticos disponíveis, e as questões pertinentes ao desenvolvimento do curso com

qualidade teórica, prática, humana, tecnológica e técnica.

Outros espaços de avaliação são as reuniões da coordenação do curso com

representantes de turmas e monitores, com o objetivo de avaliar as condições de

ensino e os encontros com egressos do curso.

10 ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS

Dentre os vários indicadores de qualidade de uma instituição de ensino

superior, destacam-se os resultados de investigações empíricas sobre o

acompanhamento da vida profissional e educacional de seus ex-alunos.

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A FNG, por meio de programas de acompanhamento ao egresso, descrito em

regulamento próprio, procurará manter relacionamento com seus ex-alunos de

graduação e pós-graduação, desencadeando ações de aproximação, contato direto e

permanente, por meio de todas as formas de comunicação possíveis e viáveis,

incluindo um espaço on line e a criação do Dia do Egresso, a ser estabelecido no

calendário acadêmico no Dia do Professor, ocasião em que a faculdade promoverá

uma confraternização conjunta para que discentes e docentes possam se reencontrar

no evento denominado “Dia do Reencontrar FNG”.

Esse programa expressará o compromisso da instituição com o seu egresso

numa relação de mão dupla, em que alunos e a instituição manterão um contato direto

para troca de informações das diversas áreas de formação, discutindo sobre

informações e inovações técnico-científicas, eventos (jornadas, congressos, cursos de

atualização, etc.), atividades de formação continuada por meio de pós-graduação e

outras modalidades de aprimoramento e especialização. Tal programação representará

um feedback do desempenho acadêmico científico e profissional dos egressos, que é

fundamental para a instituição em seu processo dinâmico e contínuo de autoavaliação,

inovação e acompanhamento de sua atuação no mercado.

Assim, o programa tem como principais objetivos:

a) Criar um banco de dados de ex-alunos.

b) Promover a manutenção do intercâmbio entre a faculdade e os egressos

dos seus cursos.

c) Estimular e desenvolver a formação de cooperativas de profissionais.

d) Avaliar o nível de satisfação dos egressos com a formação acadêmica

adquirida.

e) Avaliar a qualidade do ensino e adequação dos currículos à demanda do

mercado.

f) Levantar e analisar trajetórias profissionais.

g) Levantar e avaliar situações profissionais.

h) Acompanhar os alunos dos cursos de graduação da instituição que já

estão em contato com o mercado de trabalho.

i) Saber da inserção, ou não, em programas de educação continuada (pós-

graduação, atualização, aperfeiçoamento, cursos sequenciais e cursos de curta

duração, mestrado, doutorado, etc.).

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11 INFRAESTRUTURA

A FNG está instalada em edificações com as serventias próprias para o ensino

superior, situada na Rua 06, nº 21, esquina com Rua 01, Setor Leste, Porangatu, Goiás, CEP

76.550-000.

Os ambientes foram projetados segundo as exigências específicas do ensino superior

para as aulas diurnas e noturnas. São amplos e com iluminação natural e artificial adequada,

atendendo às necessidades dos cursos projetados pela FNG. No que diz respeito à dimensão,

providenciou-se espaço físico adequado para o número de usuários e para todos os tipos de

atividades desenvolvidas na instituição.

A FNG dispõe de instalações apropriadas para o processo de ensino-aprendizagem,

proporcionando recursos audiovisuais e equipamentos específicos para cada curso. Os locais

de trabalho para os docentes são inteiramente adequados às necessidades atuais, tanto em

termos de espaço, quanto em recursos técnicos, mobiliários e equipamentos. As instalações

têm excelente nível de informatização, com as suas dependências administrativas e

acadêmicas servidas com modernos equipamentos. O corpo docente possui acesso às

informações de secretaria, biblioteca e internet.

O sistema de ventilação é adequado às necessidades climáticas locais, utilizando-se

equipamentos, sempre que necessário. A FNG prima pelo asseio e limpeza, mantendo as

áreas livres varridas e sem lixo, pisos lavados, sem sujeira e móveis sem poeira. Os depósitos

de lixo são colocados em lugares estratégicos, próximos às salas de aula, cantina, biblioteca,

salas de estudo, etc.

As instalações sanitárias gozam de perfeitas condições de limpeza, com pisos,

paredes e aparelhos lavados e desinfetados. Para isso a instituição mantém pessoal adequado

e material de limpeza disponível.

As plantas das instalações encontram-se na instituição, à disposição das autoridades

educacionais.

A FNG, atenta às condições de segurança dos seus usuários, tendo em vista que as

instalações são espaços destinados às funções acadêmicas, planejou suas edificações para

atender todas as condições de biossegurança, com saídas de evacuação sinalizadas para o

caso de emergência e com equipamentos adequados e de fácil acesso, proporcionalmente

distribuídos pelos blocos atendendo as Normas da CIPA, além de vigilância permanente em

todos os turnos, com vigias no turno da noite e com segurança durante o dia.

A FNG tem em sua infraestrutura de apoio pedagógico a grande alavanca para a

realização de aulas, reuniões e eventos na instituição. Os aparelhos audiovisuais,

principalmente os mais usados em sala de aula, como TV, vídeo e projetor, facilitam o fazer

pedagógico.

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Contudo, objetivando que os docentes desenvolvam atividades acadêmicas utilizando

as mais modernas metodologias de ensino, estes têm a sua disposição os recursos multimídia

necessários, podendo utilizá-los nos laboratórios, nas salas de aulas, sala de vídeo e demais

ambientes, conforme o caso. Para tanto, o professor deve agendar junto ao órgão responsável,

indicando quando, onde e o tempo necessário para a utilização dos equipamentos e o material

didático-pedagógico que será utilizado. Os recursos audiovisuais e multimídia existentes na

FNG – como televisores, videocassetes, retroprojetores, datashow, máquina fotográfica,

aparelhos de som, filmadora, aparelhos de DVD – são suficientes para o desenvolvimento das

atividades acadêmicas e didático-pedagógicas.

11.1 Áreas Acadêmicas e Administrativas

ÁREAS ACADÊMICAS

ESPAÇOS QUANTIDADE M2 DE CADA ÁREA M

2 TOTAL

Auditório 1 130 130

Biblioteca Cora Coralina 1 186,52 186,52

Brinquedoteca 1 29,3 29,3

Centro de Convivência 1 144 144

Copiadora 1 15 15

Diretório Acadêmico 1 9 9

Empresa Júnior 1 22 22

Escritório de Trabalho Docente 5 23,65 118,25

Escritório Modelo 1 22 22

Laboratório de Informática I – Sala B 101 1 65 65

Laboratórios Multidisciplinares I e II – Sala B 308 e B 309 2 42 84

Laboratórios Multidisciplinares III – Sala B 310 1 61,5 61,5

Laboratórios Multidisciplinares IV – Sala B 311 1 46 46

Lanchonete 1 13,68 13,68

Pátio gramado 1 400 400

Quadra poliesportiva 1 500 500

Recepção 1 22,28 22,28

Sala da Comissão Própria de Avaliação (CPA) 1 19,02 19,02

Sala da Coordenação de Estágio 1 6,34 6,34

Sala da Coordenação de Farmácia 1 6,34 6,34

Sala da Coordenação de Pedagogia 1 6,34 6,34

Sala da Coordenação do Curso de Administração 1 6,34 6,34

Sala da Coordenação do Curso de Enfermagem 1 6,34 6,34

Sala da Diretoria Acadêmica 1 15 15

Sala de aula A 201 1 32 32

Sala de aula A 202 a A 206 5 55 275

Sala de aula A 207 e A 212 2 47 94

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Sala de aula A 208 a A 211 4 42 168

Sala de aula A 304 1 56 56

Sala de aula A 305 e C 306 2 55 110

Sala de aula A 307 1 48 48

Sala de Comissões Locais 1 11,85 11,85

Sala de Multimídia – Sala B 312 1 17 17

Sala do Núcleo de Apoio ao Aluno (NUAL) 1 12 12

Sala do Núcleo de Extensão e Iniciação Cientifica (NEIC) 1 6,34 6,34

Sala do Núcleo Docente Estruturante (NDE) 1 14.5 14.5

Sala dos Professores 1 25,5 25,5

Salas de aula B 102 a B 106 5 65 325

Salas de aula C 101 a C 102 2 29,3 58,6

Sanitário de PNE 2 6.5 13

Sanitário feminino – Bloco B 1 25.5 25.5

Sanitário masculino – Bloco B 1 25.5 25.5

ÁREAS ACADÊMICAS TOTAIS (m2) 3.186,54

11.2 Áreas Administrativas

ÁREAS ADMINISTRATIVAS

ESPAÇOS QUANTIDADE M2 DE CADA ÁREA M

2 TOTAL

Arquivo 1 21 21

Atendimento / Hall 1 110 110

Sanitário feminino 1 8 8

Sanitário masculino 1 8 8

Diretoria-Geral 1 32 32

Sala da Diretoria Administrativa e Financeira 1 12.6 12.6

Protocolo 1 20 20

Sala P I 1 15,48 15,48

Sala de sistemas 1 19,40 19,40

Secretaria Acadêmica 1 44,40 44,40

Tesouraria 1 12,60 12,60

Copa 1 20,88 20,88

Depósito de Material de Limpeza 1 60 20

Almoxarifado 1 6,4 6,4

ÁREAS ADMINISTRATIVAS TOTAIS (m2) 338,16

11.3 Salas

Conforme infraestrutura da FNG descrita no PDI, há uma sala de professores, com

disposições para reuniões. Há ainda uma sala multifuncional. Há uma sala para reuniões das

diretorias administrativa e acadêmica. Há também uma sala para Coordenação do Curso de

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Pedagogia e uma sala para a Diretoria Acadêmica.

As salas de aula são adequadas ao número de usuários em quantidade e qualidade,

com boa ventilação e iluminação, possuindo todos os equipamentos e móveis necessários ao

desenvolvimento das atividades de ensino e aprendizagem.

SALAS DE AULAS

SALA DE AULA ÁREA (M2)

ALUNOS/TURMA

TURMAS/SEMANA

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO

Sala A 201 32 35 02 18:40 às 22:40 h

Sala A 202 55 50 02 18:40 às 22:40 h

Sala A 203 55 50 02 18:40 às 22:40 h

Sala A 204 55 50 02 18:40 às 22:40 h

Sala A 205 55 50 02 18:40 às 22:40 h

Sala A 206 55 50 02 18:40 às 22:40 h

Sala A 207 47 40 02 18:40 às 22:40 h

Sala A 208 42 35 02 18:40 às 22:40 h

Sala A 209 42 35 02 18:40 às 22:40 h

Sala A 210 42 35 02 18:40 às 22:40 h

Sala A 211 42 35 02 18:40 às 22:40 h

Sala A 212 47 40 02 18:40 às 22:40 h

Sala A 304 56,19 50 02 18:40 às 22:40 h

Sala A 305 55 50 02 18:40 às 22:40 h

Sala A 306 55,5 40 02 18:40 às 22:40 h

Sala A 307 48 40 02 18:40 às 22:40 h

Sala A 308 42 32 02 18:40 às 22:40 h

Sala A 309 42 35 02 18:40 às 22:40 h

Sala A 310 61,5 50 02 18:40 às 22:40 h

Sala A 311 46 40 02 18:40 às 22:40 h

Sala B 101 65 50 02 18:40 às 22:40 h

Sala B 102 65 50 02 18:40 às 22:40 h

Sala B 103 65 50 02 18:40 às 22:40 h

Sala B 104 65 50 02 18:40 às 22:40 h

Sala B 105 65 50 02 18:40 às 22:40 h

Sala B 106 65 50 02 18:40 às 22:40 h

TOTAL 26 1.029,19 1.142 52

11.4 Gabinete de Trabalho do Docente

Na sala dos professores, há também dois gabinetes de trabalho, em forma de baias,

contendo móveis para um computador em cada gabinete.

11.5 Biblioteca

A biblioteca da FNG conta com um material informacional de apoio tanto ao corpo

docente quanto ao corpo discente, e procura manter-se sempre atualizada para oferecer um

bom serviço.

Funciona totalmente informatizada, inclusive com acesso à rede mundial de

computadores internet, além da interligação com as principais bibliotecas do país pelo sistema

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comut e comut on line, mantido pela CAPES, SESU, FINEP e IBICT (Instituto Brasileiro de

Informação em Ciência e Tecnologia), onde está instalado, bem como com um software que

administra todo o acervo e a entrega e recebimento dos livros por parte da comunidade

acadêmica.

11.5.1 Organização e Forma de Acesso ao Acervo

O acervo bibliográfico é organizado através do sistema SEIbib, estruturado a partir de

funções do software MicroIsis, da UNESCO. Adota o formato de intercâmbio bibliográfico e

catalográfico (Formato IBICT) para registro dos dados pelo Código de Catalogação Anglo-

Americano (AACR-2), com fim de descrição dos documentos.

A biblioteca utiliza também o sistema WINISIS, que é a versão do CDS/ISIS com

interface gráfica para o sistema operacional Windows, cuja versão é totalmente compatível com

o CDS/ISIS para DOS, o que significa que todas as aplicações de ambas as versões podem

trabalhar simultaneamente com as mesmas bases de dados.

Além dos periódicos de assinaturas correntes, específicos para os cursos e

habilitações, a biblioteca conta com a assinatura de jornais de circulação nacional e regional,

revistas e outros tipos de referências bibliográficas.

A leitura na biblioteca é franqueada aos usuários, os quais têm acesso às estantes. No

entanto, as obras consultadas devem ser deixadas sobre o balcão da mesma, inclusive para

fins de registro estatístico de consulta.

A biblioteca adota, também, os serviços de empréstimo domiciliar e reserva, devendo

o interessado, para usufruir desse sistema, inscrever-se junto à mesma. Esse serviço é restrito

a professores, alunos e demais funcionários da instituição.

11.5.2 Catálogos

A biblioteca dispõe de catálogos divididos por autor, título e assunto, com o objetivo de

facilitar não somente a requisição pelo aluno, como também a recuperação de informação. O

autor é sempre identificado pelo sobrenome.

Além disso, a biblioteca está dotada de base de dados, obras e enciclopédias digitais

em CD-ROM. Tem também mapas, atlas e demais recursos necessários para um bom

atendimento ao usuário.

A biblioteca conta ainda com dois computadores interligados à internet,

exclusivamente para uso dos alunos para pesquisas, e eles podem também consultar o

programa da biblioteca para pesquisa bibliográfica.

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11.5.3 Espaço Físico e Horário de Funcionamento

O espaço físico da biblioteca mede atualmente o total de 186 m², área composta de

espaço próprio para o acervo, salas individuais de estudos, salas de leitura e de trabalho em

grupo e espaço destinados aos serviços da biblioteca.

A biblioteca encontra-se aberta nos três turnos (matutino, vespertino e noturno), porém

o atendimento mais intenso ocorre nos períodos vespertino e noturno – sendo obrigatório

nesse último em razão de as aulas serem ministradas à noite.

Assim, o horário de funcionamento da biblioteca é: no turno matutino, das 8h às 12h;

no turno vespertino, das 14h às 18h; no turno noturno, das 18h às 22h10min. Dessa forma, o

funcionamento é ininterrupto do turno vespertino para o turno noturno (de 14h a 22h10min),

conforme tabela abaixo.

ESPAÇO FÍSICO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO

TIPO DO ESPAÇO ÁREA EM

M2

MANHÃ TARDE NOITE

INÍCIO FIM INÍCIO FIM INÍCIO FIM

Salas individuais de estudo (dez salas) 13,35 8h 12h 14h 18h 18h 22h

Salas para leitura e trabalhos em grupo

112 8h 12h 14h 18h 18h 22h

Serviços da Biblioteca 9 8h 12h 14h 18h 18h 22h

Espaço destinado ao acervo 52,17 - - - - - -

Sala de Vídeo 17 - - - - - -

TOTAL 203,52 - - - - - -

11.5.4 Gestão da Biblioteca

Para a FNG, a biblioteca constitui-se num espaço privilegiado, que serve de suporte

ao ensino, à pesquisa e à extensão. O acervo é composto por diferentes tipos de documentos

e é a base para propiciar à comunidade acadêmica as condições necessárias a um trabalho de

qualidade.

A biblioteca possui seu regulamento, que estabelece, em detalhes, todas as condições

de seu funcionamento, inclusive no tocante à relação com os usuários. É totalmente

informatizada, com terminal para que o aluno faça consulta bibliográfica, auxiliado pela

biblioteconomista da instituição.

Funcionam dentro da biblioteca:

a) Dois computadores para acesso exclusivo à internet pelos alunos;

b) Dez tablets;

c) Um computador de acesso ao programa da biblioteca, para buscas e pesquisas;

d) Dez salas individuais de estudo;

e) Sala para estudos em grupo, com 10 mesas e 40 cadeiras;

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f) Espaço para administração da biblioteca;

g) Espaço para acervo;

h) Expositor de periódicos e vídeos;

i) Videoteca.

7.5.5 Recursos Humanos

A biblioteca está sob a responsabilidade de pessoal treinado para o atendimento de

usuários, contando atualmente com um profissional legalmente habilitado em Biblioteconomia e

um auxiliar para prestar atendimento à comunidade acadêmica, responsável pela organização

do acervo, digitação e atendimento aos discentes.

NOME FORMAÇÃO ACADÊMICA

CARGO/FUNÇÃO REGISTRO

CRB

Verônica Yamacyra Cordeiro Biblioteconomia Biblioteconomista 1ª Região n.

2660

Celma Maurício de Souza Silva Ensino Médio Auxiliar de Biblioteca –

11.5.6 Acervo por Área de Conhecimento

Área de Conhecimento Fita de vídeo Fotografias Livro Monografias

Normas técnicas

Tit. Exs. Tit. Exs. Tit. Exs. Tit. Exs. Tit. Exs.

Ciências Jurídicas 1 1 0 0 410 1.253 0 0 6 1

Artes 39 40 0 0 0 0 0 0 0 0

Ciências da Saúde 0 0 0 0 137 495 36 36 0 0

Ciências Exatas e da Terra 0 0 0 0 38 217 0 0 0 0

Ciências Humanas 1 1 1 1 35 92 0 0 2 10

Ciências Sociais Aplicadas 0 0 0 0 662 3114 0 0 0 0

Linguística e Letras 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0

Outras 1 1 1.415 0 0 5 5

Total 41 42 1 1 1.311 5.187 36 36 8 16

11.5.7 Acervo de Periódicos

Área de conhecimento

Periódicos

Títulos Exemplares Títulos Gerais

Exemplares Gerais

Ciências Jurídicas 18 192 40 338

Ciências Agrárias 0 0 1 28

Ciências da Saúde 1 0 3 33

Ciências Exatas e da Terra 0 0 1 20

Ciências Humanas 15 180 19 584

Ciências Sociais Aplicadas 2 12 42 798

Total 18 192 106 1.801

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Os periódicos já assinados pela mantenedora são os seguintes:

a) ISTOÉ Dinheiro;

b) ISTOÉ;

c) Revista Brasileira de Administração – CFA;

d) Revista Brasileira de Contabilidade – CFC;

e) Revista Havard Business Review;

f) HSM – Management;

g) Revista Linha Direta;

h) Revista Pequenas Empresas, Grandes Negócios;

i) Revista Galileu;

j) Revista Veja.

11.5.8 Jornais Diários

a) Folha de São São Paulo;

b) O Popular – Goiânia;

c) Diário da Manhã – Goiânia (para aquisição no período de 2011 a 2015).

11.5.9 Acervo Específico e Banco de Dados

O acervo específico do Curso de Pedagogia é constituído de acordo com o Projeto

Pedagógico do Curso, e desde a sua autorização vem sendo ampliado e atualizado para

atender as atividades didático-pedagógicas, científicas e tecnológicas.

A biblioteca possui bases de dados que possibilita à comunidade acadêmica acesso a

ampla informação sobre todas as áreas dos conhecimentos humanos, com ênfase para os

cursos oferecidos, em todos os níveis. Especificamente para a área de Pedagogia, a IES

adquirirá as seguintes bases de dados:

a) Portal Periódicos CAPES

b) BVS – Biblioteca Virtual na Saúde: (http://www.bireme.br)

c) Domínio Público (http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/Pesquisa

ObraForm.do; jsessionid=D67F0AD3AE0D88272634A0E907D7D890)

d) GOOGLE Acadêmico (http://scholar.google.com.br)

e) SBU - Biblioteca Digital da Unicamp (http://libdigi.unicamp.br/document/

list.php?tid=7)

f) USP - Biblioteca Digital de Teses (http://www.teses.usp.br)

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11.5.10 Políticas de Atualização e Expansão do Acervo Bibliográfico

A política de atualização e expansão do acervo bibliográfico abrange todas as

modalidades de aquisição (compra, doação e permuta) e é coordenada pela biblioteconomista,

coordenadores de cursos e professores, em atendimento às necessidades dos cursos. Para

tanto, a mantenedora desenvolve um programa de reserva de verba mensal em seu orçamento

para aquisição de livros e assinatura de periódicos, de acordo com as disponibilidades

financeiras.

Os livros adquiridos estão vinculados às áreas dos cursos que a FNG ministra, e de

acordo com as disciplinas constantes dos currículos plenos. O pedido é feito pelo coordenador

do curso, a partir das indicações dos professores e também dos alunos. Adquire-se também a

partir da consulta aos catálogos das editoras.

Para aquisição do acervo bibliográfico, alguns critérios são observados:

a) Grau de atualização da obra em relação aos programas de ensino praticados nos

cursos;

b) Idioma (português);

c) Autoridade do autor e/ou editor;

d) Citação em fontes de informação;

e) Número de exemplares a serem adquiridos em relação ao número de alunos por

curso;

f) Áreas de concentração dos cursos da instituição;

g) Custo da obra em relação à disponibilidade financeira da mantenedora.

A política de expansão e atualização do acervo bibliográfico é feita de forma gradativa

em relação aos cursos em andamento, consoante novas editorações das obras e conforme

implementação de novos cursos. Considerando-se a média de 1.000 (hum mil) livros para

autorização de cada curso de graduação e de 400 (quatrocentos) livros para cursos de

licenciatura, e ainda levando-se em conta que para o Curso de Pedagogia há uma orientação

de 200 (duzentas) obras iniciais com um total de 803 (oitocentos e três) exemplares, o acervo

total da biblioteca, contando com os livros atuais, poderá atingir até 2016 o montante de

aproximadamente 9.000 (nove mil) livros – caso todos os cursos previstos sejam autorizados e

implantados.

Descrição Títulos Exemplares

Administração 409 1.421

Básico 08 11

Enfermagem 556 2.044

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Farmácia 225 1.268

Pedagogia 200 803

Superior 07 08

TOTAL 1.405 5.555

A biblioteca, que já conta com software para administrar todo o acervo e para pesquisa

própria dos alunos e demais usuários, está implantado o Módulo Sophia Biblioteca, Módulo

Sophia Unitis, Módulo Sophia da Avaliação Institucional – todos da Prima Informática – para

melhor registrar e controlar eletronicamente todo o acervo bibliográfico, bem como atender aos

usuários. Serão ainda instalados programas e links licenciados de sites de bibliotecas virtuais e

programas de informatização do Sistema Comut e Comut On Line, visando ampliar e

diversificar as fontes de pesquisas.

Na biblioteca já existem terminais de computador para o aluno e demais usuários

fazerem a sua própria busca de livros.

A estrutura física da biblioteca da FNG é atualmente de 186 m² e com a expansão de

mais 180 m² passará a medir 366 m². A expansão física da biblioteca da FNG dar-se-á com a

disponibilização de uma sala de aula contígua à atual biblioteca, ampliando-se, portanto, o

espaço reservado para o acervo bibliográfico e atendimento aos interessados e alunos,

conforme áreas adicionais abaixo relacionadas.

A Faculdade do Norte Goiano disponibilizará o serviço de cópia de documentos, para

atender as necessidades acadêmicas, em um ambiente adequado e em condições ideais de

atendimento a alunos e professores.

A biblioteca, por meio do seu quadro de funcionário (bibliotecário e auxiliar), orienta

pesquisas acadêmicas, com o objetivo de auxiliar os usuários a encontrar as informações

necessárias para os seus trabalhos. A biblioteca promove o acompanhamento durante a

elaboração dos trabalhos científicos e de conclusão de curso.

No início de cada ano letivo, é elaborado material didático em que constam o

regulamento da biblioteca e os procedimentos necessários para um atendimento adequado. Os

alunos são orientados na realização de trabalhos acadêmicos de acordo com as normas da

ABNT. Todos os anos são promovidos cursos de pesquisa no acervo e na rede internet.

LOCAL ÁREA EM m²

Acervo 60,00 m²

Sala multimídia 30,00 m²

Salas de estudo em grupo 30,00 m²

Salas de estudo individual 40,00 m²

Administração da biblioteca 20,00 m²

TOTAL 180,00 m²

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REFERÊNCIAS

ANJOS, C. I. Estágio na licenciatura em pedagogia: arte na educação infantil. (Série Estágios – Coordenação Mercedes Carvalho e Edna Prado). Petrópolis: Editora Vozes, 2012. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR6023: informação e documentação – Referências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2000. BRASIL. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece a diretrizes e bases da educação nacional. ___. Lei n. 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. ___. Lei n.13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação e dá outras providências. ___. Decreto n. 4.281, de 25 de junho de 2002. Regulamenta a Lei n. 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências. ___. Decreto n. 5.296, de 2 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis n. 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica e, n. 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiências ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. ___. Decreto n. 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei n. 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras, e o art. 18 da Lei n. 10.098, de 19 de dezembro de 2000. ___. Decreto n. 5.622, de 19 de dezembro de 2005. Regulamenta o art. 80 da Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. ___. Lei n. 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes. ___. Lei n. 11.645, de 10 de março de 2008. Altera a Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei n. 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino as obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Resolução n. 1, de 17 de junho de 2004. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. ___. Resolução CP/CNE n. 2, de 1º de julho de 2015, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada.

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FRANCO, Maria Amélia. Pedagogia como ciência da educação. 2.ed. São Paulo: Editora Cortez, 2008. ___; LIBÂNEO, José Carlos; PIMENTA, Selma Garrido. Elementos para a formulação de diretrizes curriculares para cursos de pedagogia. Cadernos de Pesquisa, v. 37, n. 130, p. 63-97, jan./abr. 2007. LIMA, Maria Socorro Lucena; PIMENTA, Selma Garrrido;. Estágio e docência: diferentes concepções In: Revista Poíesis. vol. 3, n. 3 e 4, pag.5-24, 2005/2006. Disponível em http://www.revistas.ufg.br/index.php/poiesis/article/view/10542/7012. Acesso em 20 de junho de 2015. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Resolução n.1, de 17 de junho de 2010. Normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá outras providências. REIS, Marlene Barbosa de Freitas. Educação inclusiva: limites e perspectivas. Goiânia: Editora Deescubra, 2006. SILVA, Lívia Ramos de Souza; REIS, Marlene Barbosa de Freitas. Educação inclusiva: o desafio da formação de professores. Revelli – Revista de Educação, Linguagem e Literatura, v. 3, n. 1, p. 7-17, mar. 2011. SUANNO, Marilza Vanessa Rosa. Em busca da compreensão do conceito de transdisciplinaridade. In: MORAES, Maria Cândida e SUANNO, João Henrique. (Org.). O pensar complexo na educação - sustentabilidade, transdisciplinaridade e criatividade. 1ed. São Paulo: Editora Wak, 2014. p. 13-20.